Uma Análise do Caso Ilda Mascaro Saullo

Por muito tempo no meio espírita tem-se afirmado que a alegada psicografia de Chico Xavier no caso Ilda Mascaro Saullo seria uma retumbante prova da vida após a morte, pois a letra teria um grau de correspondência muito grande com a do falecido e está escrita em italiano, idioma supostamente desconhecido do médium. No entanto, em minha análise a realidade se mostra bem outra: o caso apresenta diversas fraquezas. 

Para minha análise, usei basicamente de 4 fontes: o livro e artigo escritos por Carlos Augusto Perandréa, A Psicografia à luz da Grafoscopia, o livro Claramente Vivos, de Chico Xavier e Elias Barbosa, e o livro A Vida Triunfa, de Paulo Rossi Severino. Veremos que cada fonte fornece importantes informações que, quando reunidas, permitem-nos ter uma melhor idéia do fenômeno com o qual estamos lidando e da qualidade do estudo. 

As Condições das Sessões 

Quais eram as condições que Chico Xavier realizava as suas sessões? Ele pedia informações aos solicitantes das mensagens, ou, pelo contrário, mantinha-se em silêncio à espera da comunicação? Os familiares do morto receberiam as mensagens no mesmo dia do pedido? 

Segundo a fonte A Vida Triunfa, Chico conversava com os familiares antes de casa sessão, tendo de 5 a 10 minutos de prosa, tempo suficiente para que os familiares dissessem seus nomes, do falecido e ainda fazer comentários. O livro ainda ressalta que em nenhum dos 45 casos analisados houve qualquer comunicação com tempo inferior a um mês. Assim, Chico tinha, ao menos na grande maioria dos casos, um meio normal de aquisição de informações, com um grande intervalo de tempo entre a morte e a 1ª mensagem. 

O mesmo vale para o caso Ilda Mascaro Saullo. No livro Claramente Vivos, tomamos conhecimento que Chico conversou com o filho Ortensio: 

Em dezembro de 1977, dia 22, fomos avisados por telefone do desenlace de mamãe. Consegui chegar no enterro no dia 23 em Roma. De volta ao Brasil, fui à casa de nosso querido irmão Chico Xavier, que sempre nos acolhe com imenso carinho e amor. Pedi notícias de minha querida mãezinha, a resposta dizia: Que se encontrava em refazimento espiritual com a ajuda de seus familiares. Em outra oportunidade recebemos a mensagem.” 

Quanto de comunicação foi trocado nessa conversa? Não sabemos, assim não podemos ter certeza se qualquer transmissão de informação ocorreu por meios paranormais. Ainda assim, farei uma análise de cada mensagem, tentando chegar a alguma conclusão. Antes de dar início a tal análise, no entanto, é preciso dar algumas informações sobre a falecida. 

Ilda Mascaro Saullo 

Nasceu em 19/11/1906 na Itália e morreu de câncer em 20/12/1977 em Roma, sua capital. Deixou 4 filhos: Antonio, Domenica, Ortensio e Mário.  

A 1ª Mensagem 

Não encontrei, em nenhuma das fontes utilizadas, a fotocópia da 1ª mensagem. Assim, coloco aqui apenas a transcrição da mensagem original e sua tradução. 

Mensagem em italiano

Tradução ao português

Ortensio, figli del mio cuore, sono appena arrivata da Roma.

Oggi giá me sento um pó meglio.

Um bácio in Salvatore e tutta la famiglia.

Dio com te mio figlio,

la madre,

Ilda.

Ortensio, filho do meu coração, acabo de chegar de Roma.

Hoje já me sinto um pouco melhor.

Um beijo em Salvatore e toda família.

Deus com você, meu filho.

Sua mãe.

Ilda.

Esta mensagem foi recebida na reunião pública do Grupo Espírita da Prece em Uberaba, Minas, em 4 de março de 1978, exatos 74 dias após a morte de Ilda. Faz alusão a Salvatore, que era o esposo de Ilda. Notem que a mensagem não traz nenhuma informação que fosse de difícil conhecimento de Chico, pelo contrário, a mensagem é curta e com elementos que certamente ele sabia: a morte de Ilda em Roma e o nome de seu esposo. O que pode ser alegado em defesa de algo paranormal é a escrita em italiano – que, alega-se, é um idioma que o médium desconhecia – e a semelhança caligráfica. Vou tratar dessas duas evidências em separado, no momento só estou me preocupando com a qualidade das informações. Vamos à mensagem seguinte: 

A 2ª Mensagem 

Mensagem (Fotocópia)

Tradução ao português

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Ortensio e Thereza, filhos do meu amor, em primeiro lugar rezamos por toda a nossa família e ao Nosso Senhor.

Ortensio, meu filho, agora, estou melhor. Encontro-me num grande hospital com lindo jardim. As paisagens são estupendas, temos tudo o que há de melhor, mas tenho o coração voltado para Salvatore e Domenica.

Deus reparará tudo.

Agora, adeus filhos do meu caminho.

Um beijo da sua mãe.

Ilda.

 

Esta mensagem foi recebida na reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 22 de julho de 1978. Mais uma vez, são pronunciados nomes que seriam de fácil conhecimento do médium, como D. Thereza, a nora, que estava inclusive presente à reunião de Uberaba.

Chico Xavier e a Língua Italiana

É dito que Chico não conhecia o italiano, mas seria verdade? Chico teve ao menos uma pessoa ao lado dele que conhecia muito bem o italiano: Pietro Ubaldi. Abaixo segue uma pequena biografia dele:

Pietro Ubaldi nasceu na Úmbria, Itália, em 18 de agosto de 1886. Desde cedo identificou-se com os ideais franciscanos, a ponto de fazer um voto de pobreza, quando transferiu à sua família todo o patrimônio herdado de sua avó, uma condessa rica. Aos 65 anos de idade veio morar no Brasil, ficando aqui até o seu desencarne, aos 85 anos.

Pietro Ubaldi ficou conhecido por suas mensagens de alto conteúdo moral e espiritualista que recebia pela psicografia.

Em agosto de 1951, na cidade de Pedro Leopoldo, Pietro Ubaldi teve o seu primeiro contato com o médium Chico Xavier. Nesta ocasião Chico e Ubaldi receberam mensagens espiritualistas.”

Desconheço se o contato com Pietro Ubaldi se limitou a um encontro ou mesmo anos, mas já se coloca em séria dúvida o desconhecimento de Chico Xavier da língua italiana. Há mesmo casos de pessoas que conhecem dezenas ou centenas de línguas aprendidas em cerca de 1 mês, como exemplo temos o libanês naturalizado brasileiro Ziad Fazah (58 línguas); Francisco Lorenz, nascido na Tchecoslováquia e falecido no Brasil (103 línguas); o cardeal italiano Giuseppe Mezzofanti (1774-1849), que comprovadamente conseguia traduzir 114 línguas, e Carlos do Amaral Freire, nascido em 27 de outubro de 1931, em Dom Pedrito, cidade gaúcha na fronteira com o Uruguai  (115 línguas). Dessa lista de quatro pessoas, apenas uma se dizia auxiliada por espíritos no entendimento de línguas: Francisco Lorenz.

Não penso que Chico teria a capacidade de aprender italiano em apenas 1 mês, mas é certo que ele teve muito mais tempo do que isso para estudar tal língua. Além disso, as cartas – ao menos as duas mostradas – são muito curtas, e não seria necessário grande conhecimento de italiano para escrevê-las.

O Estudo de Carlos Augusto Perandréa

Perandréa descreve em seu artigo o início de seu estudo da seguinte forma:

“[…] destacam-se quatro mensagens no idioma italiano, psicografadas por Francisco Cândido Xavier, em Uberaba, e atribuídas ao espírito de Ilda Mascaro Saullo, falecida em Roma, em 20 de dezembro de 1977, após enfermidade de longos anos.”

Perandréa afirma que foram 4 mensagens, mas em todas as fontes infelizmente só são reproduzidas duas das mensagens, todas muito curtas. A reprodução de todas as mensagens forneceria mais dados do conhecimento de Chico sobre italiano, e permitiria maior e melhor análise de outros peritos sobre as cartas.

A Publicação na Revista Científica Semina

No livro de Perandréa, A Psicografia à Luz da Grafoscopia, percebemos que os revisores do artigo não eram peritos em grafoscopia. Um deles é coordenador de área da Diretoria de Pesquisa, Setor de Publicações Científicas e Tecnológicas, da Universidade Estadual de Londrina, doutor Antonio Edving Caccuri, o qual considerou de interesse a vinculação da pesquisa desenvolvida com o Direito:

Limita-se [..] o trabalho a mostrar o relacionamento que há entre Grafoscopia e Psicografia e a proclamar a possibilidade de identificação da autoria de mensagens espirituais. Abstém-se o autor de vincular sua descoberta a qualquer fato juridicamente relevante, ou seja, a qualquer fato que se revista de interesse para o Direito.

A despeito disso, não deve ser afastada a possibilidade de estabelecer-se tal vinculação. Dentre os milhares e milhões de litígios civis e criminais que a justiça é chamada a solucionar, pode-se conceber a ocorrência de casos em que uma mensagem psicografada tenha condições de servir como meio de prova, ou seja, de esclarecer algum aspecto decisivo ou de relevo para a sua solução. A prova é um dos temas fundamentais do Direito Processual (tanto civil como penal), e o processo é o instrumento por meio do qual o Estado, através do Poder Judiciário, resolve os conflitos de interesse que assumem a forma de litígios civis e penais.

Vale a pena lembrar que, no sistema processual em vigor no Brasil, nenhum tipo de prova (confissão, testemunha, documento, perícia) tem valor absoluto. Em outras palavras, o órgão julgador tem liberdade para, em maior ou menor grau, valorar a prova, ou seja, para, em cada processo, atribuir a cada prova e ao seu conjunto o valor que pareça ao órgão julgador mais jurídico, mais certo, mais razoável, mais justo.

Em suma, existe a possibilidade de a mensagem psicografada servir, em algum processo, como meio de prova, assim se relacionando o tema, portanto, com o Direito.

Por isso, entendo que o trabalho pode ser publicado na revista Semina, mesmo no número dedicado a assuntos jurídicos.”

O outro – cujo nome não é citado – é um assessor, que deixa implícito seu desconhecimento de grafoscopia: 

Este trabalho vai gerar, com certeza, uma grande polêmica científica e emocional, porém, dado ao seu ineditismo científico e aos grandes conhecimentos técnicos do autor, associado à sua confiabilidade científica e ética, moral, somos de parecer que o mesmo deva ser publicado. Opino por ser publicado.” (grifos meus) 

            Ou seja, o assessor baseou seu julgamento não em seu conhecimento de grafoscopia, mas em sua confiança de que Perandréa fosse um grafoscopista de qualidade. Caso Perandréa tivesse publicado seu artigo em uma revista de ciência forense, a revisão por pares teria mais peso, pois os revisores seriam da área, tendo maior condição de analisar a qualidade de seu laudo. Infelizmente, o único outro grafoscopista citado que analisou em detalhe o trabalho de Perandréa foi seu próprio filho. Embora se diga que Perandréa expôs sua pesquisa em um Congresso com outras pessoas de sua área, não creio que elas tenham tido a chance de analisar sua pesquisa de forma profunda. 

A Semelhança da Caligrafia

Agora voltemos ao ponto principal: a correspondência da letra. O perito Carlos Augusto Perandréa é bastante incisivo quanto à identidade de quem escreveu a carta:

Após todos os exames efetuados, com base nos estudos técnico-científicos de grafoscopia, conforme comentários, fundamentações e ilustrações em macrofotografias apresentadas, pode a perícia comprovar, sem margem de dúvidas, e chegar às seguintes conclusões CATEGÓRICAS:

1a) a mensagem psicografada por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER, aos 22.07.78, atribuída a ILDA MASCARO SAULLO, contém, conforme demonstração fotográfica […], em “número” e em “qualidade”, consideráveis e irrefutáveis características de GÊNESE GRÁFICA, suficientes para a revelação e identificação de ILDA MASCARO SAULLO, como AUTORA DA MENSAGEM QUESTIONADA.

2a) em menor número constam, também, elementos de gênese gráfica, coincidentes com os existentes na escrita-padrão de Francisco Cândido Xavier.”

Como explicar a semelhança da grafia? Será que temos de recorrer a espíritos como explicação? Há vários fatores a considerar. No livro A Vida Triunfa, somos informados de que apenas 35,6% das assinaturas psicografadas seriam idênticas à do morto. Infelizmente não somos informados se Chico pôde ver a letra do falecido em algum documento que a família lhe tenha mostrado. Outras 22,2% das assinaturas seriam similares, e os 42,2% restantes seriam diferentes. É preciso lembrar que estamos falando apenas de assinaturas, e não de cartas inteiras, o que facilita a fraude. Precisamos ainda considerar que Perandréa teve de vasculhar grande material para achar um caso que tivesse letras tão correspondentes: 

O primeiro material coletado e examinado foi uma mensagem psicografada aos 15.05.76 pelo médium Francisco Cândido Xavier, constituída de 54 folhas de papel tipo ofício, sem pautas, atribuídas ao Espírito de FAUSTO BAILÃO LUIZ PEREIRA, falecido com 15 anos de idade, aos 08.02.76, em decorrência de acidente automobilístico, ocorrido aos 06.02.76, em Anicuns (GO), em que foi também vítima fatal seu irmão ACYLINO LUIZ PEREIRA NETO.[…]

Em 1979, outras mensagens psicográficas foram pesquisadas, e aos poucos foram sendo coletados os dados e materiais-padrões, dando condições para os levantamentos das freqüências e das intensidades das resultantes nos estudos desenvolvidos.

Em 1984, novas pesquisas foram desenvolvidas, com a colaboração da Sra. Clarice Pereira de Freitas, fornecendo diversas mensagens psicografadas, atribuídas ao Espirito de seu Filho OSMAR DE FREITAS FILHO, falecido aos 22 anos, aos 19.07.75, em acidente automobilístico ocorrido na região denominada Serra do Cadeado, na rodovia que liga Londrina a Curitiba.

Em 1989 dezenas de novos casos de mensagens psicografadas foram coletadas, favorecendo e dando novas condições e meios que enriqueceram as pesquisas com resultantes cada vez mais positivas e esclarecedoras.

Dentre os novos casos, destacam-se quatro mensagens no idioma italiano, psicografadas por Francisco Cândido Xavier, em Uberaba, atribuídas ao Espírito de ILDA MASCARO SAULLO, falecida em Roma, aos 20.12.1977, após enfermidade de longos anos.

Nas pesquisas iniciais, observou-se uma predominância das características gráficas da escrita do médium no corpo das mensagens, ao tempo em que nas assinaturas se destacavam elementos gráficos voltados para a escrita-padrão da pessoa quando em vida. Já no último caso citado, a abundância de características gráficas voltavam-se para a escrita-padrão da pessoa quando em vida, tudo indicando para uma PSICOGRAFIA MECÂNICA, ou SEMIMECÂNICA, com elementos gráficos suficientes para uma conclusão pericial técnica positiva, conforme ilustrações apresentadas em EXAMES GRAFOTÉCNICOS, na parte final.

Ou seja, Perandréa realizou uma pesquisa que durou anos até encontrar uma carta – dentre dezenas, centenas ou mesmo milhares – com escrita idêntica à do falecido. Vista de um ângulo mais macro, tal proeza não parece tão surpreendente, sugerindo que as correspondências sejam fruto de um acaso.  

Ao leitor que ainda assim julgue a necessidade de atribuir algum dom paranormal a Chico Xavier neste estudo, informo há pelo menos um indivíduo que aparentemente conseguia reproduzir a letra de outras pessoas, e não se dizia auxiliado por espíritos: Raphael Schermann, um cidadão austríaco. É dito “aparentemente” porque, embora ele tenha feito fama tal capacidade – a reprodução da letra de pessoas que ele desconhecia, seja na presença ou por meio de uma fotografia da mesma – desconheço se sua obra foi analisada por um perito. O primeiro livro sobre as aptidões de Scherman foi publicado por Max Hayek em 1921, cujo título é Der Schriftdeuter Raffael Schermann. Oskar Fischer, psiquiatra da Universidade de Praga, conduziu por dois anos uma série de experimentos com ele relacionados à escrita, publicando-a em 1924. O Dr. Fischer imaginava um dos seus conhecidos, e Schermann produziria um espécime da quirografia dessa pessoa. Neste mesmo ano foi publicado um livro de E. S. Bagger que cunhava o termo psico-grafologia para designar a estranha combinação de “ciência” com poderes psíquicos que eram atribuídos a Schermann. O próprio Schermann escreveu um livro intitulado L’écriture ne ment pas, cuja 5ª  edição data de 1935 e se encontra entre os livros raros. Seria de suma importância que tais livros fossem reeditados e traduzidos para o português, permitindo maior avaliação pelos atuais cientistas e grafoscopistas da qualidade da pesquisa do Dr. Fischer e do fenômeno Schermann. Perandréa sequer menciona tal indivíduo, o que a meu ver é uma falha grave em seu estudo. Assim, ainda que seja necessário atribuirmos algum dom paranormal a Chico Xavier para a resolução deste caso, este dom não implicaria em comunicação com os mortos.

Porém, talvez nem mesmo o caso Raphael Schermann seja necessário explicar por dons paranormais. Não houve replicação dos experimentos por pesquisadores independentes, e como já dito, desconheço análises por peritos da área, o que fornece margem a diversas outras explicações. Em uma revisão do livro de Fischer por A. A. Roback, publicada na The American Journal of Psychology de janeiro de 1927, somos informados (minha tradução): 

O Dr. Fischer não foi capaz de manter a cooperação do “sensitivo”, que tomou aversão às experiências. Não obstante há o embaraço. É desconcertante ter que descontinuar a experimentação por causa da atitude da mesma pessoa da qual tudo depende; e aqui está a grande desvantagem da investigação científica do oculto. Nas ciências físicas, resultados uma vez alcançados são mantidos e permitem da possibilidade de reprodução, duplicação, e expansão. Trabalhadores subseqüentes sempre podem construir nas fundações de seus predecessores. Até que nós alcancemos essa etapa na região do oculto, os investigadores sempre encontrarão o ceticismo justificável daqueles que são incapazes de verificar por si mesmos as conclusões por causa da resistência do médium ou outra pessoa crucial à prova.”           

            Devemos lembrar também que igualmente ainda não houve replicação independente da pesquisa de Perandréa, o que em si é uma fraqueza séria.  

Conclusão 

O caso Ilda Mascaro Saullo está longe de apresentar uma prova convincente da existência de espíritos. Faltam replicações independentes, condições mais controladas de observação e considerações por hipóteses outras além da de comunicação com os mortos.

Bibliografia 

PERANDRÉA, Carlos Augusto. A Psicografia à Luz da Grafoscopia. Revista Semina, Vol. 11, Edição Especial, pgs.59/71, Universidade Estadual de Londrina, setembro/1990.

PERANDRÉA, Carlos Augusto. A psicografia à luz da grafoscopia. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1991.

SEVERINO, Paulo Rossi. A vida triunfa. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1992.

BARBOSA, Elias e XAVIER, Francisco Cândido. Claramente Vivos. Editora IDE. 1979.

ROBACK, A. A. Reviewed work(s): Experimente mit Raphael Schermann by Oskar Fischer. The American Journal of Psychology, Vol. 38, No. 1 (Jan., 1927), pp. 146-147

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ziad_Fazah (acessado dia 12/06/2008)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Lorenz (acessado dia 12/06/2008)

http://www.answers.com/topic/raphael-schermann (acessado dia 09/06/2008)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Mezzofanti (acessado dia 09/06/2008)

http://www.bigua.com.br/modules.php?name=News&file=print&sid=4000 (acessado dia 12/06/2008)

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bol05x10/BE10x10.html (acessado dia 09/06/2008)

68 respostas a “Uma Análise do Caso Ilda Mascaro Saullo”

  1. Edson Nunes Diz:

    Vi a “análise” como de extrema irresponsabilidade. E nem ganhei ânimo para ler tudo. Bastou a primeira “análise” sobre o conhecimento de italiano para que percebesse que não se tratava de algo sério.

    Isso não é científico. O “analista” mostra-se mais afeito ao tipo Padre Quevedo. Isso também não é doutrinário. É muito mais uma manifestação consciente (ou inconsciente) de aversão à pessoa e obra de Chico Xavier.

    Método científico não admite achismos, suposições simplesmente suposições.

    Lamentável.

    Não tenho como hábito fazer apreciações com o uso de expressões tão rigorosas. No entanto, o presente caso extrapolou toda e qualquer possibilidade de tentar ver algo de sério no material produzido. É bem verdade que não o alisei totalmente, mas a imprudência da primeira “análise” foi suficiente para demonstrar que não se tratava de algo sério.

    Paz e Luz,
    Edson Nunes

  2. Carlos Magno Diz:

    Vitor:

    Acredito que você tenha despendido umas 120 horas nessa pesquisa. Muita gente vai contestar seus argumentos, lógico, senão que graça teria!

    Dessa vez não contestarei, somente colocarei o seguinte:

    Há como localizar as pessoas da família da falecida Ilda Mascaro, participantes da sessão pública em que o Chico psicografou para perguntar-lhes quais informações elas teriam passado ao médium antes da sessão?

    Não creio que possam ter esquecido a conversa, o assunto é por demais marcante para ser esquecido por toda uma vida. Baseados nesses depoimentos, eles mesmos aventariam ou não a possibilidade da fraude.

    Seria uma prova e tanto.

    A propósito, você tem toda a razão, Chico não poderia ter aprendido italiano em um mês através do Pietro Ubaldi, por osmose, visto também não ter conseguido aprender inglês, que era péssimo, como você mesmo declarou no post: “O Inglês de Emmanuel”. Ali, o alterego Emmanuel (ou o próprio Chico) também escreveria frases curtas e ruins.

    Ah! Sobre o Chico ter lançado olhar ou não às assinaturas de falecidos, realmente procede a suspeita de imitá-las, afinal a capacidade “psico-mneumônica-motora” dele era prodigiosa, bastando-lhe um relance, quanto mais a exercitá-las um pouco antes das sessões; quem sabe a sós no banheiro enquanto o aguardavam na sala!

    Mas isso é somente um detalhe, vindo à luz em resenhas espíritas sobre o longo currículo de vigarices e meios fraudulentos e imorais de que o médium de Uberaba lançava mão com freqüência para engabelar incautos.

    O importante, realmente, é o trabalho de pesquisa: esse heróico juntar de caquinhos para formar um mosaico sólido e derradeiro, sobre cujo verniz ignominioso – antes dessa arqueológica remontagem – muitas mãos ingenuamente aos caquinhos acalentaram em suposta realidade.

    Vejamos, pois, o que os confrades do ceticismo terão a adicionar e os espíritas crentes a contestar.

    Saudações.

  3. Vitor Diz:

    Edson,

    em Ciência trabalhamos com hipóteses e buscamos a mais econômica como explicação. Não estou negando o caráter espiritual da comunicação, apenas mostrando hipóteses outras que poderiam, a meu ver, explicar o caso de forma mais simples.

    Um abraço.

  4. Vitor Diz:

    Carlos Magno,

    01. não tenho como entrar em contato com os familiares, desconheço completamente seus endereços, emails ou telefones.

    02. Ignoro se o italiano de Chico está bom ou não.

    03. Não sei se Chico treinava a letra ou se sua mente, ainda que de forma inconsciente, buscava reproduzir a letra que vira na maior perfeição possível, ou ainda se ele era um prodígio como Scherman, e finalmente se ele realmente incorporava espíritos. Todas são hipóteses, em tese, possíveis.

  5. CeticismoAberto notícias » arquivo » Chico Xavier e o caso Ilda Mascaro Saullo Diz:

    […] a realidade se mostra bem outra: o caso apresenta diversas fraquezas”. Novo artigo no blog Obras Psicografadas Veja tambémEmmanuel, o guia de Chico Xavier “Este artigo busca fornecer fortes evidências de […]

  6. Biato Salu Diz:

    A maior curiosidade humana é saber se a vida após a morte.
    Deixando as linguagem italiana de lado pensamos na lingua portuguêsa e sua regra na reflexão da palavra “Morte” e a palavra “Nada”.

    No caso a palavra morte significa o fim da vida.
    Que vida?
    Resposta:Esta que permite que eu pense e escreva.
    Há um preço alto a ser pago por esta descoberta.
    Para isso é necessário morrer.
    Quem morre descobre que mandava aqui, mas a sete palmos da terra, quem manda são as bactérias.

    Com as célula que tem processo de energia extinta pela decomposição por bactéria não tem corpo.
    O que poderia nos contar?
    Resp: Nada.

    Agora considerar que exista alma é considerar que há vida.Logo, senão há vida, não há corpo.Sem corpo só há o estado de espírito de morbidez para os que estão vivos diante da saudade.Quando o corpo ezumado nem os parentes reconhece aquele que prezou ou amou.
    Nas cinzas e restos mortais tudo que se pode ver é o desprezo egoísta pessoal pelo desejo de escolher as coisas.principalmente quando elas não são do jeito, que desejamos.

  7. Carlos Magno Diz:

    O livro mais lido mundo menciona claramente em muitas de suas passagens, a morte, a ressurreição e a vida do outro lado.

    Há uma referência sobre Lázaro que ressuscitou.

    Há várias outras referências sobre a reencarnação, como, por exemplo, se Elias seria o próprio Jesus. Não vejo novidade alguma em se pensar como é o outro lado.

    Há outros livros sagrados de milênios que explicam sobre vida e morte, como o Livro Sagrado dos Vedas. Se há curiosidade é por naturalmente buscar saber que tipo de vida subsiste após a morte.

    O ateu e o materialista nem se preocupam, e concordam que a vida está adstrita tão somente a um complexo de bilhões de átomos agregados e, pasme-se, formando mecanicamente seres humanos com diferentes tipos de consciência, mente, intelecto, sentimento e razão.

    E também estupidamente, porque a matéria, nesse prisma, seria a única responsável pelas doenças e por todos os desajustes sociais do mundo, pela odiosa discriminação racista, e por constituir, vergonhosamente, classes com privilégios em detrimento de nascimentos miseráveis em classes desprezadas e repugnadas.

    Ou seja, a matéria-homem faria e desfaria a seu bel prazer, sem qualquer outra inferência superior ou conseqüência multilateral pessoal, familiar, grupal, étnico, e racial cerceante ao seu próprio meio de natividade. As diferenças existiriam porque a vida é assim mesmo, e quem pode mais chora menos!

    Um aspecto da verdadeira Inteligência seria, talvez, se pensar nos seguintes termos somente para começar: matéria também é espírito e espírito também é matéria?

  8. Carlos Magno Diz:

    correção: o livro mais lido do mundo…

  9. Gabriel Torquato Diz:

    Vitor
    Realmente até hoje nenhum fenômeno paranormal pôde ser comprovado. As alegadas provas de contato de Chico com espíritos na verdade não são provas, pois necessitam de uma dose de fé daqueles que nele crêem. Crei que, com o esclarecimento que podemos buscar hoje (revistas, jornais, tv e principalmente internet), cada vez mais chegaremos a conclusão de que paranormalidade, alienígenas e Deus são coisas fantásticas que jamais serão comprovadas, talvez por inexistirem. Restará então apenas a fé daqueles que acreditam.

  10. Carlos Magno Diz:

    Gabriel Torquato:

    Responda-me, somente para começar:

    1. Diante de quantos médiuns que psicografasse você já esteve?
    2. Quantas mensagens e fatos informados em psicografias você já pesquisou científica, religiosa ou filosoficamente.
    3. Quantas sessões de hipnose você participou?
    4. Quantas sessões de regressão mental você assistiu?
    5. Quantas entidades espírita umbandista você consultou?
    6. Em quantas reuniões de ufólogos você esteve?
    7. Quantos argumentos respaldados em pesquisas profundas você pode apresentar?

    Mas revistas, jornais, tv e internet você freqüenta, não é mesmo? Já lhe passou pela mente que nesse meio cético e derrotista há enorme montante de lixo literário cético auto denominado de ciência?
    E você acredita em tudo, afirmando que eles esclarecem todas as coisas ligadas às religiões?
    Conte outra para ver se milhões de espíritas e estudantes sérios e conhecedores acreditarão!
    Sofismar como você faz é a parte mais fácil!

  11. Professor Xavier Diz:

    ha não, de novo esse Carlos Magno com suas viseiras…
    ta em tudo que é fórum e blog de ceticismo..
    é impossivel convencer essa criatura de qualquer coisa, ele acredita em tudo.Fanático, com convicções baseadas na fé…sem capacidade de demosntrar nada.
    A questão pode ser simplificada da seguinte maneira.Se algum espirito ou alguém capaz de realizar projeção astral conseguir ler um parágarafo simples , temos um teste capaz de demostrar a existência de uma parte humana inteligente, sensivel e consciente independente do corpo humano.topam fazer o teste?

  12. gabriel torquato Diz:

    Carlos Magno, responder-te-ei então como me pedes…
    Se vc ler o q escrevi acima com calma, verá q estou apenas apontando o principal problema relacionado à questão do fenômeno ovni, paranormal e Deus: não há provas, apenas a fé daqueles que crêem. Essa discussão entre céticos e crentes, creio, nunca terá fim. Recentemente assisti a uma entrevista famosíssima do Chico Xavier num programa chamado Pinga Fogo (década de 70, acho), e fiquei impressionado. O homem realmente transmite muita confiança nas suas palavras, seus relatos. Assim, como em relação a Deus e ovnis, eu não creio nem duvido, fico em cima do muro esperando alguma prova, que provavelmente nunca virá. Quanto a questão de jornais, internet, etc, elas não esclarecem TODAS as coisas, como vc disse, mas muitas estão sendo explicadas, não há como negar. Quando eu era garoto vi aquele paranormal famoso entortar metais na tv, e acreditei piamente. Tempos atrás vi no site do Mori um vídeo ensinando a entortar metais (ilusionismo). Portanto, é inegável q os meios de comunicação ajudam a desvendar certos fatos extraordinários, assim como a inventar outros também. Quanto a presenciar uma sessão psicografada, de umbanda, regressão mental ou uma reunião de ufólogos, certamente isso não constitui prova do fenômeno. Como disse antes, acredita quem quer, mas não me venha dizer q pode provar…

  13. Carlos Magno Diz:

    Há coisas que não se provam objetivamente, entendem-se.

    1 + 1 = 2 ? ou
    1 + 1 = 3 ? Provam-se, explicam-se, ou entendem-se?

    O cérebro pensa, ou emite impulsos elétricos? E a mente onde estará, dentro ou fora do cérebro? Se dentro, será mesmo matéria, ou se fora, será abstrata?
    Mas a mente existe ou não?

    As ciências materiais não são nada convincentes nessas e noutras questões aparentemente simples.

    Por que então exigir tantas provas tangíveis das religiões? Ou que os esotéricos sempre provem concretamente suas metafísicas?

    E por não satisfazer os intolerantes e esquizofrênicos céticos, por que afirmar peremptoriamente que nada deles se prova?
    Incoerência pura!

  14. Carlos Magno Diz:

    Professor Xavier soa como Professor Pardal. Aliás, ambos são muito engraçados. Porém, prefiro o da revistinha, é mais interessante.

    Fanatismo é fanatismo, quer científico (dos pseudo também) quer religioso ou esotérico. Mas não sou fanático,e nem teórico inconseqüente; sou militante sério e comprometido com verdades vivenciadas.

    Você quer provas daquilo que sequer conhece. Prove-me matematicamente, ou concretamente, que a matéria é capaz de pensar e você é capaz de tocar a emoção, prová-la tangível. Ou que a emoção é produto da imaginação, da matéria que “pensa” e “sente”.

    Ah, sim, imaginação. Prove-me também que a imaginação é matéria criada pela própria matéria, visto não existir para você alma e todas as leis mecânicas do universo e a natureza visível serem matéria surgida do nada.

    Sim, sim, prezado “professor”, também já foi provado que a alma possui peso, pois o moribundo em teste pesava X kg., um minuto após ter morrido, pesava X-1 kg. Prova científica. Faça o teste!

  15. Professor Xavier Diz:

    tudo bem Carlos magno, você não é fanático, você é intelectualmente desonesto mesmo.
    militante do mistério incomprovável…

  16. Professor Xavier Diz:

    pensando bem,Carlos Magno, se você se prontificar, podemos fazer o teste do peso da alma utilizando o teu corpo…
    que tal?

  17. Carlos Magno Diz:

    Prezado Professor Pardal:

    Podemos utilizar o momento do desenlace de um parente seu, pois as dúvidas decorrem de seu pensamento tacanho, não meu, – que é lúcido – e eu precisaria estar presente em corpo e alma para a prova inequívoca.

    Pode ter a certeza de que não iria ironizá-lo, pois já estou acostumado a ver as caras de decepção de pseudo cientistas e certamente veria a sua, tipificado representante da grande romaria dos cientistas da internet. Sinto uma peninha….!

    A propósito, para seu público cético que certamente o está aguardando com ansiedade, não irá analisar as questões postadas nos meus dois comentários acima?

    Deixe-me somente corrigir um dado; o peso do moribundo no momento da morte decaiu para X – 1 e o resultado foi em gramas. Boa dica em Professor Pardal?

    Respondendo sobre desonestidade intelectual, depende dos parâmetros alcançados pelos intelectuáloides e pseudo cientistas.

    Confesso constatar a imensa dificuldade de muitos concretistas e céticos robotizados, para se libertar voluntariamente do mecanicismo academista intoxicante em que foram se meter, para vir distender o córtex cerebral no conhecimento das ciências espirituais, que nos traz novos horizontes.

    Tem importância não, Pardal, dito por V.Sa. soa-me como profundo elogio!

    Amplexos.

  18. Professor Xavier Diz:

    Sobre o peso da alma:
    http://analisecetica.blogspot.com/2007/09/21-gramaso-peso-da-alma.html

    Quando as tuas perguntas, não passam da mais banal maiêutica, visando desestruturar as posições, questionamentos e críticas daqueles que contigo não concordam.
    Também , ao presumir posições e opiniões que eu não possuo novamente da prova de desonestidade intelectual e falta de caráter.Finalmente, chega ao ponto de velademente desejar o óbito de algum parente meu para comprovar tuas crenças..quanta evolução e distinção espiritual!
    espiritualistas guardam uma noção triste de inferioridade de quem não compartilha ou aceita a sua visão de mundo, segregacionismo espiritual é dose. transcendental nazis…

  19. Professor Xavier Diz:

    ha, e o conceito de Creatio ex nihilo ( criação a partir do nada) curiosamente compõe a teoria cosmológica do “livro mais lido do mundo (argumento de autoridade falacioso), que te agrada citar…

  20. Carlos Magno Diz:

    Professor Pardal:

    Francamente, Pardal, ele atestou em vários casos que houve redução de peso nos mortos. Se o peso não é igual para todos, há condições outras agindo.

    Exemplo dentre outras considerações: um dos corpos da alma, chamado duplo etérico, tem também peso específico. Logo o peso da alma varia também numa relação com a massa física, e não segundo a doença que acomete ao indivíduo. Sabia disso? Há também outros fatores que podem influenciar nessa aferição. Me lembre noutra ocasião que vou divulgar a tabela, ok?

    MacDougal provou sim que a alma pesa!!

    Outra coisa, cachorro é cachorro, homem é homem, menino é menino, etc é etc. (lembra da música do Falcão?)

    Pardal, quer dizer que você quer que eu morra pra fazer testes com o peso da minha alma e não quer que eu sugira seu parente no meu lugar? Eu heim, e isso é falta de caridade?
    Melhor vocês do que eu….

  21. Carlos Magno Diz:

    Xavier:

    Falando sério. Cite por favor onde está consignado na Bíblia a Creatio ex nihilo!

  22. Professor Xavier Diz:

    “…MacDougall, admitiu depois, que seus estudos nada comprovavam, e era necessário repetir muitas vezes tais experimentos para se ter certeza de alguma coisa.”
    para o próprio cientista envolvido na experiência não houve comprovação, mas para você houve.
    Não quero que você morra, você vai morrer..assim como todos os seres vivos deste planeta, ocasionalmente,irão.
    Quanto a questão da creatio ex nihilo, além de ser uma necessidade lógica do sistema conceitual de uma teologia monoteista, especialmente a cristã/católica…e estar figurativa e metafóricamente delineada no Genêsis, pode-se encontar fundamentação para tal conceito em:
    Literalmente em Macabeus, II, 7, 28, e implicitamente em Is 44,24 e Jo 1, 3. Além disto, é pacifico, ao menos na dogmática cristã, que Deus existe dele, por ele e nele, também auto constituindo -se ex nihilo, não a partir de alguma coisa…

  23. Professor Xavier Diz:

    mas é claro que a biblia é o livro mais passível de interpretações ambiguas e contraditórias possivel, e não tem autoridade nenhuma além da fé (ou seja, autoridade nenhuma) …mas mesmo assim, agora eu pergunto:
    onde o conceito de creatio ex nihilo é negado na biblia?

  24. Carlos Magno Diz:

    Xavier, por favor.

    A Bíblia começa com o Gênesis: “No princípio criou Deus os céus e a Terra”

    As referências de Macabeus, Jo e Isaias, não têm absolutamente da criação do mundo a partir do nada. Eles falam o tempo todo e em todos os parágrafos de Deus, aceitam Deus, veneram Deus. E se Deus criou os céus e a Terra, Ele é o Criador. Não há sofismas.

    Modernamente a ciência arrogante acha que o mundo material surgiu do nada, de um big bang maluco que já nasceu gênio com todas as leis mecânicas regentes e reguladoras dos astros e da natureza, já prontinhas para o consumo da única humanidade existente em todos os quinquilhões de sistemas solares — nós da Terra!

    Mas está próxima de dizer que big bang é Deus!

    Sobre MacDougall, quem diz que ele admitiu que suas experiências nada comprovaram foi o escritor do artigo. Gostaria de ler das palavras do próprio pesquisador.

    Na minha visão ele acertou em cheio, mas se viu pressionado pelos pseudo de carteirinhas!

    Mas isso, sem desmerecer o brilhante pesquisador, para nós nada contempla, porque sabemos verdadeiramente da alma, da reencarnação, da mediunidade e do Criador do Hiper universo em permanente expansão. É o que nos interessa. De resto são falácias de materialistas tolos e religiosos fanáticos.

    See you up in the sky, but not in the heavens!

  25. Professor Xavier Diz:

    mais tolo, fanático e falácioso que você , é difícil.Você fala em nome de quem, homem legião?
    “…porque sabemos verdadeiramente da alma, da reencarnação, da mediunidade e do Criador do Hiper universo…”
    Sabem sim da necessidade de manter vigilância e ataque constante ao livre pensamento,a duvida que descobre o mundo, a vontade de saber e poder falar abertamente e de forma honesta sobre este saber, comunicando, testando, reformulando aquilo que é naturalmente passivel de falabilidade…
    E nunca responde a nenhuma pergunta direta, sempre recorre em fuga covarde. Onde a Biblia nega a Creatio ex nihilo? e se sabe a origem do universo, então explique-a .
    Covarde, desonesto, prepotente, presunçoso, arrogante, cínico…Tua falta de caráter só é superada pela tua vaidade e ambição de ser reconhecido por uma sabedoria que te falta e da qual você se ressente de não obter reconecimento alheio. E como todo crente, utiliza-se de um último e desesperado expediente retórico, vazio e inóquo.Diz que aquele que não concorda com ele será castigado ou não receberá os maravilhosos prêmios pela crença cega, pela fé burra…

  26. Carlos Magno Diz:

    Xavier, você é professor de que mesmo?

    Olhe, ainda estou aguardando. Vou enumerar:

    1. Nenhuma de minhas questões sobre ciências ou passagens bíblicas você respondeu. Nenhuma. Reescreva também as passagens que você enumerou, reescreva e comente.

    2. Destaque todas as minhas inquirições desde a minha resposta ao Torquato, que acho seja você o próprio, acertei? E vamos debater. Debater com argumentos, está bem professor. Desculpe, mas não tive ainda o prazer desse contexto.

    3. Mas se você achar que lhe responderei às ofensas, não o farei, ainda mais a quem serviu exatamente a carapuça. Lancei-a e você a agarrou, enfiando-a na cabeça…e com raiva!

    Desculpe, mas foi demais. Vou até contar para o meu cachorro, pois meus amigos não me acreditariam! E olhe, meu cachorro é muito inteligente. Aliás, ele até late de satisfação quando eu lhe digo: “Xaxá, quanto mais conheço certas pessoas mais eu lhe amo!”

    Podes crer, Xavier, é verdade e não uso de onomatopéia. Falo com meu cachorro, como estou falando com você agora, aliás, escrevendo, desculpe é o hábito. Não é interessante esse fato?

    Se você vier aqui ao Rio de Janeiro e conseguirmos ser amigos, vou lhe apresentar o Xaxá. Você simplesmente vai a-d-o-r-a-r! Ele é mansinho!

    Ah, desculpe, estava divagando. Mas voltando ao nosso assunto, acho que já é hora de você pensar em debater. Então fica minha sugestão, OK?

    Read about you soon? Or no more?

    Caso contrário, abração amigo. Muita paz. Cuide bem do seu coração! Ah, sim, e da cabeça também, afinal o cérebro é a sede do pensamento.

  27. Professor Xavier Diz:

    Você vai ficar conversando com seu cachorro mesmo…seres no mesmo patamar evolutivo…
    abraço e tudo de bom pra você também, e um beijão carinhoso no Xaxá…

  28. Carlos Magno Diz:

    Ah, que pena Xavier, o Xaxá, tenho certeza, iria amá-lo!

    Quem sabe você reconsidera. Aguardo ainda.

    Xaxá manda um au, au, pra você, e agradece pelo beijão carinhoso.

  29. gabriel torquato Diz:

    Huahuahauhau que cambada de doido !
    Até cachorro já entrou na conversa!
    Voltando ao assunto, os céticos querem provar que não existe nada além no natural, que pode ser provado pela ciência. Os crentes, apesar de argumentarem que certas coisas não podem ser provadas objetivamente {(O cérebro pensa, ou emite impulsos elétricos? E a mente onde estará, dentro ou fora do cérebro? Se dentro, será mesmo matéria, ou se fora, será abstrata? Mas a mente existe ou não?) Carlos Magno} TENTAM A TODA HORA PROVAR A EXISTÊNCIA {(sou militante sério e comprometido com verdades vivenciadas) Carlos Magno}
    Portanto, pode-se concluir q essa questão não chegará a lugar algum.

  30. O Verdadeiro Professor Pardal Diz:

    Depois de tudo eu só acho o seguinte: que bom esse tal “Espiritismo” esteja apenas relegado a um punhado de crentes do terceiro mundo que, com sua superstição gigante e seu conhecimento diminuto, criam uma arapuca sem saída, com milhares de “explicações” de meia tijela sobre as coisas mais óbvias do mundo. O Espiritismo depende de prodígios, esses seguindo rigorosamente os preceitos da Mágica (eu sou mágico amador, e como Houdini, cheiro com facilidade os truques elementares usados por Chico Xavier e Cia.) e de crentes cegos (como esse tal de Carlos Magno, que claramente mostra ter problemas psicológicos dissociativos, basta uma análise superficial em seus escritos) para se propagar neste país de terceiro mundo. Uma pena que tantas pessoas prefiram não ir à escola e passam horas conversando com esquizofrênicos e espertalhões que se dizem “incorporados” por caboclos ou até mesmo pelo Cazuza (vi no Jô!!!) para “crescerem” espiritualmente. É uma pena que essas pessoas “encolhem” intelectualmente, apesar de não concordarem. Me lembro de uma situação quando comentei com um amigo espírita sobre os estudos do Dr. Dawson, maior especialista em autismo no mundo, com mais de 25 anos dedicados ao assunto. Ele disse com muito pesar: “Ele gastou tanto tempo estudando porque ele não tinha o esclarecimento que o Espiritismo tem.” Ainda bem, repito, que apenas um punhado de supersticiosos levam isso a sério, e com isso o mundo tem evoluído, da forma como se deve evoluir, com sangue, suor e lágrimas, e não com a esquizofrenia de um velho “witch doctor” sentado preguiçosamente num terreiro de Umbanda que, sem levantar uma palha pelo bem da humanidade, diz que sabe tudo e que os outros apenas não possuem “esclarecimento”. Prefiro mil vezes “perder tempo” na minha vida real no mundo real, procurando respostas reais para problemas reais.

  31. Carlos Magno Diz:

    É, você de fato é o professor pardal…do terceiro mundo naturalmente!

    Continue assim, pardal, tome os exemplos negativos e faça deles as suas regras. Está bem mesmo ao seu feitio, pois pardal tem os olhinhos do tamanho do próprio cérebro.

  32. Doutor Estranho Diz:

    Para compreender a mentalidade distorcida e doentia do Carlos Magno, é necessário recorrer as suas próprias fontes de convicção e delirio.
    Por exemplo,no livro dos médiuns, Kardec identifica perfeitamente o seu tipo mental:
    Por exemplo:
    “Há, finalmente, os espíritas exaltados. A espécie humana seria perfeita, se sempre tomasse o lado bom das coisas. Em tudo, o exagero é prejudicial. Em Espiritismo, infunde confiança demasiado cega e freqüentemente pueril, no tocante ao mundo invisível, e leva a aceitar-se, com extrema facilidade e sem verificação, aquilo cujo absurdo, ou impossibilidade a reflexão e o exame demonstrariam. O entusiasmo, porém, não reflete, deslumbra. Esta espécie de adeptos é mais nociva do que útil à causa do Espiritismo. São os menos aptos para convencer a quem quer que seja, porque todos, com razão, desconfiam dos julgamentos deles. Graças à sua boa-fé, são iludidos, assim, por Espíritos mistificadores, como por homens que procuram explorar-lhes a credulidade. Meio-mal apenas haveria, se só eles tivessem que sofrer as conseqüências. O pior é que, sem o quererem, dão armas aos incrédulos, que antes buscam ocasião de zombar, do que se convencerem e que não deixam de imputar a todos o ridículo de alguns. Sem dúvida que isto não é justo, nem racional; mas, como se sabe, os adversários do Espiritismo só consideram de bom quilate a razão de que desfrutam, e conhecer a fundo aquilo sobre que discorrem é o que menos cuidado lhes dá.”
    Além desta passagem, cabe citar outra:
    “Médiuns presunçosos: os que têm a pretensão de se acharem em relação somente com Espíritos superiores. Crêem-se infalíveis e consideram inferior e errôneo tudo o que deles não provenha.
    Médiuns suscetíveis: variedade dos médiuns orgulhosos, suscetibilizam-se com as críticas de que sejam objeto suas comunicações; zangam-se com a menor contradição e, se mostram o que obtêm, é para que seja admirado e não para que se lhes dê um parecer. Geralmente, tomam aversão às pessoas que os não aplaudem sem restrições e fogem das reuniões onde não possam impor-se e dominar. ”
    Como vocês podem ver, são delirios embasando delirios, em uma espiral de confusões e contradições…
    Do ponto de vista psiquiátrico, essas pessoas fundamentam a sua personalidade tão fortemente nestes preceitos que qualquer ataque a elas configura um ataque a sua própria identidade. Dai a motivação tão insistente e surda do pobre senhor Carlos Magno….

  33. Carlos Magno Diz:

    Ah!!! Não sou nem médium e nem espírita. Unicamente defendo os médiuns honestos, como o Chico, e a transparência da doutrina espírita. Sou pela verdade!

    Não há como você condenar sem ser condenado. E os inimigos de Cristo condenam-se a si mesmos por suas perversas intolerâncias.

    Acreditam que com imbróglio, palavras confusas e pobre discurso sabem tudo. Acham que as ofensas e o ódio irão mudar o inevitável rumo dos acontecimentos.

    São fariseus que já receberam seus galardões: lhes é justo cantar e comemorar, pois a César o que é de César!

    Há dois mil anos esses mesmos fariseus achavam que calariam a verdade pregando-a numa cruz, fazendo jus à citação da parábola: “Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.”

    Pobres coitados, a cruz tornou-se o símbolo da redenção, sacrifício e libertação da escravidão da matéria, não pela cega religiosidade que obtusos homens praticaram e praticam, mas, principalmente, por meio da inteligência iluminada no espírito e pela prática incondicional do amor.

    Os discípulos conscientes ou inconscientes de Satan não se ocupam das palavras abençoadas, nem do amor, mas com maligna inteligência conseguem retirar delas um significado mentiroso e sombrio. São como a rastejante e traiçoeira serpente que ao expulsar o mortal veneno que lhe oprime as mandíbulas, força-o a destilar-se pelas perigosas presas.

  34. angus Diz:

    Se alguém pudesse trazer alguma contribuição para análise do artigo publicado pelo Vitor, seria interessante, em vez de ficarem um xingando o outro, o que não leva a nada.
    Carlos Magno, brinde-nos com seus conhecimentos, e não perca tempo com pessoas (que você sabe), só estão querendo tumultuar.

  35. angus Diz:

    Vitor
    Em um outro site, li uma colocação de sua parte, enfatizando a análise de Perandrea baseado nas gênese gráfica. “os falsários imitam a forma. Ninguém consegue imitar a gênese”
    Não seria uma evidência forte o suficiente para comprovação?

  36. Vitor Diz:

    Para mim isso é mais um pressuposto da Grafoscopia que algo comprovado. O caso Raphael Schermann poderia contradizer esse pressuposto.

  37. Carlos Magno Diz:

    Angus,

    Prezada amiga, você tem toda a razão!

    Há momentos, porém, que a arrogância precisa ser respondida ao nível mais baixo que você possa descer sem ofender sua honra, pois de outra forma as pessoas não entenderiam e o tripudiariam.

    Cristo calou-se algumas vezes, outras não. Chamou os, inclusive, de víboras e raça de serpentes.

    Tentei a ironia e eles não entenderam. Mudei a tática e piorou.
    Aprendi que isso também é pão! Mas infelizmente não deu certo, então desisti. Aquele foi meu último comentário sobre o assunto.

    Enorme prazer de voltarmos a nos comunicar.
    Abraços.

  38. angus Diz:

    Consta de alguns sites que Raphael Schermaan tenha estudado para desenvolver a técnica, será que Chico Xavier teria feito o mesmo, para que possamos usar tal comparação?

  39. angus Diz:

    Carlos Magno
    Prazer em reencontra-lo, esteja certo de que suas colocações traz muitos esclarecimentos a pessoas como nós, ávidos de conhecimentos.
    um abraço

  40. Carlos Magno Diz:

    Angus
    Agradeço por suas carinhosas palavras, mas sinceramente não as mereço. Sou, como você e outros daqui, simplesmente um estudante esforçado, nada mais do que isso.
    Abs.

  41. Dotô Tio Xico Chavier Diz:

    Carlos Magno, tu tão estudioso das “doutrinas espiritas”, sabia que no Livro dos Espiritos, do meu mano Allan Kardec (estamos aprendendo a Dança do Créu com uma irmã melancia linda, em uma boate linda aqui no 5º céu, que tem um jardim lindo bem no meio da boate) coloca em xeque a existencia de demônios pois esses contradiriam “Deus, o ser paz e amor supremos”???
    Você deveria estudar mais a doutrina espirita do meu mano Allan (Allanzito, pro íntimos) antes de me passar vergonha falando:
    “Os discípulos conscientes ou inconscientes de Satan não se ocupam das palavras abençoadas, nem do amor, mas com maligna inteligência conseguem retirar delas um significado mentiroso e sombrio. São como a rastejante e traiçoeira serpente que ao expulsar o mortal veneno que lhe oprime as mandíbulas, força-o a destilar-se pelas perigosas presas.”

    Não existe Satã, assim como eu, q já estou em um estagio avançado ao qual voce nem imagina, digo que Jesus é uma falácia (adoro essa palavra, pena que eu era semi-analfabeto e não a conhecia) derivada de culturas que escravizaram o povinho mediocre protegido por Javé. Vai por mim, voce nunca atingirá um estágio superior de seu espirito (ou alma, ou consciencia, ou qualquer q seja a definição tosca que tua caixola lhe impõe) se continuar se escondendo atras de um dicionário e de idéias sem fundamentos e de inversão de provas.
    Deixe os ateus e aagnosticos em paz, eles tem muito mais condições de lhe humilhar pelas claras evidencias que o mundo real lhes propicia do que vice-versa com sua fé imatura e sem um embasamento convincente.
    Esse puxão de orelha mediúnico serve para todos os outros que responderem ao Tio Xico com ignorancia camuflada de pseudo-inteligencia.

    Desconsiderem meus erros de acentuação e concordancia nominal e verbal, estou tendo aulas de portugues, italiano e ingles em uma escola linda, cercada por jardim e gramado verde-oliva lindos, com professora peituda e que usa óculos e cabelo amarrado em coque. Linda, linda, linda…

    Mano Allan Kardec manda lembrança e não vê a hora de re-encarnar pra participar daqueles bacanais muito loucos das salinhas escuras.

    Fiquem na paz do Ser Supremo.

    Piscografado pelo aprendiz de medium Francisco da Silva.

    Ps: Prove que não sou eu, Perandréa. Apenas prove…

  42. Vitor Diz:

    Angus,

    respondendo com atraso à sua pergunta, sim. Chico Xavier “por quatro anos em trabalho muito cansativo e com muito esforço”, “até 1931 recebeu centenas de mensagens”, “mas Chico as destruiu, já que ‘não passavam, segundo ele, de exercícios de psicografia’” (Em entrevista à repórter Teresa Goulart na revista “Manchete”, 5 de Junho de 1982).

  43. angus Diz:

    Olá Vitor, pensei que estivesse doente (espero que não), não tenho visto postagens suas em fórum nenhum, esses últimos dias.
    Quando perguntei sobre se Chico teria estudado para copiar as letras, estava fazendo referência a estudos como os de Schermaan: “Na cidade de Cracóvia (Polónia) morava um cidadão austríaco chamado Raphael Schermann, o qual, na sua juventude, começou a colecionar envelopes para comparar a letra do remetente com a de pessoas amigas ou conhecidas.
    Depois, para reforçar seus conhecimentos grafológicos, Schermann começou a pedir aos seus conhecidos que escrevessem algumas frases em um caderno. Estudando os pontos marcantes das sentenças, ele viu que a inclinação e a separação entre as linhas, o espaço entre as palavras, entre outros detalhes, também retratavam certas características de seus autores.
    Essa descoberta o levou a estudar o lado psicológico dos problemas
    Como se isso não bastasse; Schermann inverteu o processo: depois de estudar o físico de uma pessoa, ele começou a reproduzir a sua caligrafia”.

    Os treinos que Chico fazia parece-me que eram para buscar uma sintonia com a espiritualidade, e não aperfeiçoamento para imitar a letra de outra pessoa.
    De qualquer forma estudar não é a mesma coisa que treinar.

  44. ailton Diz:

    Ridículo
    Quem conhece as obras de Chico Xavier e sabe de tudo que ele fez para com seu semelhante nunca teria duvida da veracidade de tal fato.
    Seria importante estudar um pouquinho da doutrina espirita pra se poder declarar algo!
    Ele nao precisava provar pra ninguem que o seu trabalho era serio, pois a doutrina espirita é pra poucos.

  45. RicardOnerd Diz:

    Ailton
    Realmente o “trabalho” da doutrina espirita é para poucos, poucos estes que compõe a sociedade ignorante hoje em dia.

  46. Wilson Mascaro Diz:

    Ridículo! concordo
    credo isso é realmente ridiculo
    eu conheço as obras de Chico Xavier Ailton tem razão
    devemos ter respeitos …tenho visoes naum preciso provar nada para ninguem sei que chico estava certo mesmo com todo o carinho é dificil passar para sociedade ignorante hoje viver de acordo com suas obras atrubuida pela sociedade seria um modo bem melhor de união ..mais a maioria adota outros metado..

  47. Matheus Diz:

    Sr. Carlos Pregador Magno,

    A Bíblia nunca disse que “Elias é Jesus”! Ela diz, isto sim, que Elias poderia ser João Batista, só que no texto bíblico Elias nunca morreu, mas foi arrebatado aos céus, – portanto nunca “desencarnou”, para que pudesse “reencarnar”, mas teria simplesmente retornado a esta Terra…

    Essas forçações de barra dos espíritas para tentar adequar espiritismo e os textos bíblicos são simplesmente risíveis. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, embora exista muito de mito tanto em uma como em outra fonte. A diferença é que os judeus e os cristãos entendem a Bíblia como uma fonte de fé e não como “verdade científica” como fazem os espíritas com relação à coleção de bobagens e absurdos científicos conhecida como “Livro dos Espíritos”…

  48. Matheus Diz:

    Sr. Wilson,

    Também seria respeitoso da sua parte tentar aprender um mínimo de bom português antes de se manifestar num site de pesquisa sério como este.

    Obrigado em nome de todos.

  49. ilma maria Diz:

    eu acho que isto ai e´ falta de fe´ e confinaça …perde tempo desse geito e´só mesmo falta do que fazer..acredito no espiritismo e nunca duvidei di chico xavier …..e esses caras ai que fica chingando falandu abobrinha td isso e´falta de conciencia e amor no coraçao ou entao sao adolecentes com falta de sexo…..fiquem com Deus

  50. Leonidas Diz:

    É triste quando percebemos que pessoas acreditam tanto em coisas como estas, para mim charlatanismo puro.
    Quem realmente foi Chico Xavier? É duro!

  51. wilson Diz:

    Chico Xavier é um ser abençoado e nunca fez criticas de ninguem,que bom seria orientar e ensinar….respeito o site e todos …
    senhor : (Matheus)…
    ha…
    Não critique!
    Procure antes colaborar com todos, sem fazer críticas.
    A crítica fere, e ninguém gosta de ser ferido.
    E a criatura que gosta de criticar, aos poucos, se vê isolada de todos.
    Se vir alguma coisa errada, fale com amor e carinho, procurando ajudar.
    Mas, sobretudo, procure corrigir os outros, através de seu próprio exemplo

  52. Eudes Diz:

    O recado seguinte é para Vitor Moura, responsável por este site:

    Vitor:
    Você diz que o objetivo deste site é analisar CIENTIFICAMENTE (?…) livros, escritos, etc.
    Observe a impertinência dessa palavra (CIENTIFICAMENTE), no reduto limitado das argumentações que são apresentadas, sem qualquer vislumbre de pesquisa, conhecimento, respaldo que lhe possa atribuir essa condição.
    As pessoas aportam aqui para satisfazer sua curiosidade, que é natural, em se tratando de assuntos transcendentais, e se deparam com a parafernália de opiniões desconexas, descabidas e insipientes.
    Será que você está querendo orquestrar um conjunto de neuroses e energúmenos? Sim, porque estou observando o descontrole emocional a direcionar as palavras dos escribas, bem como a lamentável afirmativa/negativa dos ignorantes de plantão, que de nada sabem, não querem saber, não pesquisam, não estudam e, assim mesmo, acham que sua opinião deve prevalecer, por se acharem absolutamente donos da verdade, lastreados simplesmente no ‘disse-que-disse’.
    Sugiro que você dê um direcionamento razoável à abordagem do site.
    Observe que, de tudo que se afirmou, basta que qualquer informação seja verdade, no campo das manifestações espirituais, para que, por ali, transite todo um manancial de deduções espirituais, psíquicas, psicológicas, parapsicologicas, religiosas, científicas, comportamentais, etc…
    Basta que haja UMA VERDADE, por mais insignificante que seja, atestando o fator espiritual, para que se estabeleça um novo padrão.
    “TO BE OR NOT TO BE, THAT IS THE QUESTION”.
    O poeta inglês estava certo.
    Não será, portanto, nas entrelinhas de um bate-papo comum que chegaremos a qualquer resultado.
    Enquanto isso não acontece, fica a premissa inquestionável: Há vida depois da morte.
    Através da Doutrina Espírita e do Chico Xavier, vieram-nos muitas informações de como isso acontece.
    Estudemos e aprendamos, essa é a questão…

  53. Carla Machado Diz:

    Cada um com suas crenças. Enquanto há um texto elaborado pra convencer o leitor de um suposto charlatanismo de Chico Xavier, há outras centenas que mostram o contrário. Quem está certo eu não sei, e ninguém sabe. Eu acredito em Chico Xavier e no espiritismo (apesar de não seguir a doutrina), mas gosto de ler argumentos contrários para ter cada vez mais certeza das minha crenças, e para não me cegar diante da Fé.
    Se cada um expusesse sua opinião e respeitasse a do outro, essa parte dos comentários estaria menos ridícula. Sugiro um estudo/texto sobre crentes fanáticos e céticos debochados, assim, no próximo texto, eles terão espaço de sobra pra se manifestar.

  54. Ana valle Diz:

    Caracoles,está na hora de publicar um alerta !
    “Este site não é recomendado para believers,pessoas que crêem em algo ou assumem posições radicais.”
    Ou
    “Permitido somente á pessoas de pensamento livre,indispostas á discussões de credo e respeito acentuado.”

  55. sabrina Diz:

    Carlos Machado concordo plenamente com vc, foi ótimo estes blog para uma única coisa, para agente analisar como precisamos estar mais atentos ao que acontece dentro e fora do movimento espírita, como também no meio wem geral. Vitor tirou várias observações minha em outros blogs, por favor tenham cuidado. Se ele fosse sério mesmo, não fazia isto, me acuso de troller, coitado, está desesperado. Começou os blogs e agora que as pessoas se colocam, perguntam, falam de suas opiniões ele fica zangado e tira tudo.

  56. sabrina Diz:

    Vitor é de “cientistas” assis que vc se cerca para suas “analises”?Dotô Tio Xico Chavier Diz:
    July 5th, 2008 às 8:22 pm ;
    Deixe os ateus e aagnosticos em paz, eles tem muito mais condições de lhe humilhar pelas claras evidencias que o mundo real lhes propicia do que vice-versa com sua fé imatura e sem um embasamento convincente.
    parabéns! meus irmãos agente nem precisa mais perder tempo, olha o nível em que o blog chegou.

  57. sabrina Diz:

    Vitor Diz:
    June 15th, 2008 às 2:20 am
    Edson,
    em Ciência trabalhamos com hipóteses e buscamos a mais econômica como explicação.
    @não existe “respostas econômicas ” na ciência, quem afirmou isto por favor?
    Não estou negando o caráter espiritual da comunicação, apenas mostrando hipóteses outras que poderiam, a meu ver, explicar o caso de forma mais simples.
    @ok, mas “quando iniciou a sua “pesquisa”? quando teve contato direto com os envolvidos no fenômeno? quais as conclusões dos pesuisadores aqui citados por vc nas obras “estudadas”? o senhor estudo as cartas de perto? elas foram observadas por alguém de seu meio “científico”, sob condições ideais de “pesquisa”?
    que conclusão vc chegou de fato, é fraude ou não? quem apoia nos meios acadêmicos o seu trabalho? quem foi seu orientador? quem lhe financiou a pesquisa? a pesquisa já foi escrita?

  58. Vitor Diz:

    Sabrina,

    espalhar mensagens idênticas em vários posts é trollagem. O que você quer, me obrigar a responder a mesma coisa em todo post do meu blog? Ficou doida? Suas mensagens continuarão sendo apagadas enquanto você continuar exibindo tal comportamento. Você escolha 1 post – e apenas 1 – e escreve algo que tenha a ver com aquele post. caso contrário, mensagem apagada. Estou ainda pensando seriamente se não coloco seu email como spam, e aí nem postar você vai conseguir mais. Vai depender do seu comportamento daqui por diante.

  59. Vitor Diz:

    Sabrina,
    comentando:

    01 – Vitor é de “cientistas” assis que vc se cerca para suas “analises”?

    Ridículo, Sabrina, simplesmente ridículo. O Dotô Chico Xavier é um internauta tanto quanto você. Não me ajudou a escrever o artigo, assim como você não me ajudou. Não o conheço, assim como não te conheço. Ele, pelo menos, nunca exibiu comportamento de troll, ao contrário de você.

  60. Vitor Diz:

    Sabrina,

    Respondendo mais comentários:

    01 – não existe “respostas econômicas ” na ciência, quem afirmou isto por favor?
    É o princípio da navalha de Occam. Para saber mais, aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam

    02 – Incrível, Sabrina! Em apenas 8 linhas você fez 10 perguntas! FANTÁSTICO! Vamos, lá:

    a) ok, mas “quando iniciou a sua “pesquisa”?
    Alguns dias antes de eu escrever o post.

    b) quando teve contato direto com os envolvidos no fenômeno?
    Nunca.

    c) quais as conclusões dos pesuisadores aqui citados por vc nas obras “estudadas”?
    Isso está respondido no artigo. Tenha a mínima decência de lê-lo. Está vendo como você é troll?

    d) o senhor estudo as cartas de perto?
    Não, mas tem diferença se é de perto ou de longe? O conteúdo delas está reproduzido, em seu fac-símile.

    e) elas foram observadas por alguém de seu meio “científico”, sob condições ideais de “pesquisa”?
    Qual é o meu meio científico? O que você chama de condições ideais de pesquisa?

    f) que conclusão vc chegou de fato, é fraude ou não?
    Minha conclusão é que o caso é muito fraco como evidência de sobrevivência.

    g) quem apoia nos meios acadêmicos o seu trabalho?
    Não sei.

    h) quem foi seu orientador?
    Para essa pesquisa? ninguém.

    i) quem lhe financiou a pesquisa?
    Eu mesmo.

    j) a pesquisa já foi escrita?
    Você está cega? O artigo é a pesquisa.

  61. Daigoro Diz:

    É lamentavel alguem se deter a fazer um artigo, que até entao parecia de cunho cientifico, tentando provar algo contra.

    Se o “analista” do artigo tivesse interesse realmente cientifico nao estaria pendendo para um dos lados.

    Ao meu ver ele somente (e fracassadamente) procurou pontos (supostos) para desmentir ou desviar a atençao ao fato em si.

    Supos sobre o tal italiano;
    Supos sobre o conhecimento e denegriu a imagem de um perito;
    Levantou em questao a autenticidade de um documento periciado (sem argumentos convincentes) e
    entre outras coisas q perdi o interesse em ler (pois ele citava trechos de interesse pessoal e nao global).

    Infelizmente ao meu ver, fracassou feio (mesmo com todo o esforço e estudo) pois nada de cientifico houve no artigo.

    Ciencia se faz com fatos, evidencias e constatacoes, nao se pode ficar em achismos ou suposicoes, fato esse que ocorreu o tempo todo nas varias argumentacoes falhas do autor.

  62. Psicografia de Chico Xavier colocada à prova Diz:

    […] Vitor Moura já havia atentado em sua análise do caso Ilda Mascaro Saullo, os comentários dos revisores do trabalho de Perandréa são reveladores: nenhum deles avalia […]

  63. Luidje Diz:

    Então quer dizer que se conheço alguém que fala italiano, então estou apto a escrever em italiano? Nossa que hipótese econômica!

    Melhor ainda: se existem poliglotas, então Chico teria aprendido italiano. Nossa, uma hipótese mais econômica ainda! Não sei por que ainda existem escolas de idiomas…

    Para finalizar: se existiu um SUPOSTO paranormal, então Chico era paranormal. Nossa que perspicácia! Quantas hipóteses econômicas!

    Depois de argumentos tão fenomenais, não sei por que ainda restam pessoas que acreditam em Espiritismo…

  64. Bruna Diz:

    Basta uma única pergunta sem resposta: Por quê?
    Porque Chico teria inventado 10.000 cartas, 451 livros e teria morrido tão pobre quanto nasceu?
    A soma de venda de seus livros ultrapassam 5 milhões…
    Ressalto: Por quê?

  65. Vitor Diz:

    Porque assim ele ganhava respeito, fama.. talvez sentisse prazer em enganar as pessoas, se achar mais esperto. Há vários motivos possíveis.

  66. Luidje Diz:

    Vitor: já ouviu falar em projeção psicológica?

  67. Luidje Diz:

    Não responda.

  68. Sandro Diz:

    Oi,depois de ter lido vários comentários aqui e suas posições criei coragem pra fazer um também e devido ao conteúdo dele dou minha cara a tapa aqui.Particularmente ,apesar de ser agnóstico/ateu não me decido entre os 2, eu tenho grande afeição pela vida e obra de Chico Xavier,considero sua mensagem de solidariedade,caridade e esperança ricas em aprendizado pra todos nós,sejamos espíritas,católicos,ateus e tantos mais portanto vou deixando bem claro aqui todo mundo meu carinho eterno pela pessoa Chico Xavier,sempre vivo.No entanto apesar disso,uma análise cautelosa e científica do caso em questão precisa ser feita e os indícios de uma fraude(mesmo que involuntária) ou um grande engano aqui vão se delineando.Não acuso Chico Xavier de fraudar voluntariamente a psicografia de Ilda Mascaro pois através de leitura fria(mesmo que inconsciente)é possível adquirir as informações descritas nas mensagens como o nome dos filhos dela ou o local de morte(Roma)considerando que Chico manteve uma conversa com um parente de Ilda antes da psicografia o que já é conveniente para um médium.Outro ponto a ser analisado é o italiano de Chico Xavier que ,conforme o post relata,em mensagens curtas de poucas linhas um italiano bem rudimentar pode ser utilizado já que não será necessário grande domínio da língua e de sua gramática,contudo fica difícil saber se a suspeita de que Chico teria aprendido italiano com Pietro Ubaldi realmente procede .Já o laudo de Perandrea apresentado aqui parece bastante nebuloso pois o autor do post não esclarece com mais detalhes a questão:Perandrea procurou em cartas psicografadas de outras pessoas alguma semelhança com a assinatura de Ilda Mascaro aqui em pauta?Ou ele estava procurando semelhanças caligráficas nas assinaturas das psicografias com as assinaturas originais de pessoas diferentes e que em nada tinham a ver com o caso de Ilda Mascaro?Pois em ambos os casos isso não acrescentaria nenhum peso a conclusão de que a psicografia da assinatura era acidental,corrija-me se estiver enganado.É até fato que Chico Xavier através de leitura fria na conversa com parentes de Ilda Mascaro possa ter obtido informações sobre a falecida sem que os próprios parentes dela percebessem tal como acontece com diversos médiuns e também advinhos isso sem falar que ele pode ter tido acesso a algum documento que mostrasse a assinatura da morta(o que não se sabe)e assim tivesse guardado essa assinatura subconscientemente ou inconscientemente em sua memória e depois reproduzido com acuidade na psicografia como mostra o laudo de Perandrea o que decididamente não é impossível de acontecer.São de fato indícios que no mínimo lançam uma dúvida sobre a autenticidade do fenômeno sobrenatural da psicografia.Não é Chico Xavier que está em que cheque mas a veracidade da paranormalidade da qual ele manifestava.Abraços.

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