Evidências da influência do livro “NO INVISÍVEL”, de Léon Denis, sobre “NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE”(1954), de Chico Xavier/André Luiz e “A CAMINHO DA LUZ”(1939), de Chico Xavier/Emmanuel.

Neste artigo, Eduardo José Biasetto revela diversas semelhanças entre dois livros de Chico Xavier com uma obra de Léon Denis escrita em 1901, e que possui diversas edições. No Brasil parece ter sido publicada pela 1ª vez em 1911. Algumas semelhanças são bem sugestivas. Existem provas documentadas de que Chico lia Léon Denis, como o livro “Notáveis Reportagens com Chico Xavier” comprova, em uma investigão do jornal O GLOBO, embora se tratassem de outros livros do autor. É, no entanto, patente que Chico leu as demais obras de Denis. Muito agradeço ao Biasetto pela sua pesquisa! Vamos então ao artigo!

 

QUADRO I

NO INVISÍVEL, PÁGINA 11 – “Não poucos dos que me ouvem se recordam certamente da cruzada outrora empreendida contra o Hipnotismo, que então se denominava mesmerismo. As primeiras pessoas que com tais estudos se ocuparam foram alvo de incessantes opugnações  do mundo científico e médico, de um lado, e do mundo religioso, do outro. (…)”


PÁGINA 421 – Esses grandes iluminados do século XVII são os precursores de Mesmer, de Saint-Martin, de Swedenborg, da escola san-simoneana e de todos os apóstolos da doutrina humanitária, precedendo Allan Kardec e a atual escola espiritualista, cujos inúmeros luzeiros se vão acendendo em todos os pontos do Universo.


PÁGINA 411Balzac, em “Ursule Mirouet”, “Séraphita”, “Louis Lambert”, “La Peau de Chagrin”, etc., tocou em todos os problemas da vida invisível, do ocultismo e do magnetismo. (…) “Ao mesmo tempo que o mundo visível o extasiava, tinha ele os  olhos  fixos  no  mundo  invisível.  Foi um fervoroso espiritualista, como todos os de sua geração, como Lamartine, Victor  Hugo,  Michelet  Acreditava na “cidade imortal  das almas”, na pátria de  onde se não pode ser banido por homem algum. 

NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE, PÁGINA 5 – Interessava-se pelas experimentações mediúnicas, desde 1779, quando conhecera Mesmer, em Paris, no estudo das célebres proposições lançadas a público pelo famoso magnetizador. Reencarnando no início do século passado, apreciara, de perto, as realizações de Allan Kardec, na codificação do Espiritismo, e privara com Cahagnet  e Balzac,  com Théophile Gautier  e Victor Hugo,  acabando  seus dias  na França, depois de vários decênios consagrados à mediunidade e ao magnetismo, nos moldes científicos  da  Europa.


PÁGINA 44 – Nos transes, em que se efetua a junção mais direta entre ela e o perseguidor dementado, cai em profunda hipnose, qual acontece à pessoa magnetizada, nas demonstrações comuns de hipnotismo, e passa, de imediato, a retratar-lhe os desequilíbrios.

QUADRO II

NO INVISÍVEL, PÁGINA 80 – Depende do homem receber as mais diversas inspirações, desde as sublimes às mais grosseiras. O nosso estado mental é como uma brecha por onde amigos ou inimigos podem penetrar em nós. Os sensuais atraem Espíritos sensuais que se associam a seus atos e desejos e lhes aumentam a intensidade; os criminosos atraem violentos que os impelem cada vez mais longe na prática do mal. O inventor é auxiliado por investigadores do Além. O orador tem a percepção de imagens, que fixará em arroubos de eloqüência próprios a emocionar as multidões.  O pensador, o músico, o poeta receberão as vibrações das esferas em que o verdadeiro e o belo constituem um objeto de culto; almas superiores  e  poderosas  lhes  transfundirão  as  opulências  da inspiração, o  sopro divino que acaricia as  frontes  sonhadoras e produz as maravilhas do gênio, do talento. 

NOS DOMÍNIOS – PÁGINA 7 – Em mediunidade, portanto, não podemos olvidar o problema da sintonia. Atraímos os Espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos; e se é verdade que cada um de nós somente pode dar conforme o que tem, é indiscutível que cada um recebe de acordo com aquilo que dá. Achando-se a mente na base de todas as manifestações mediúnicas, quaisquer que sejam os característicos em que se expressem, é  imprescindível enriquecer o pensamento, incorporando-lhe os tesouros morais e culturais, os únicos que nos possibilitam  fixar a  luz que  jorra para nós, das Esferas Mais Altas, através dos gênios da sabedoria e do amor que supervisionam nossas experiências. Procederam acertadamente aqueles que compararam nosso mundo mental a um espelho. Refletimos as imagens que nos cercam e arremessamos na direção dos outros as imagens que criamos. 

– Tanto no livro de Léon Denis, como no de Chico Xavier/André Luiz, as informações são as mesmas: a lógica de que “os semelhantes atraem semelhantes”, mostrando que os espíritos encarnados vão receber a influência dos espíritos desencarnados, de acordo com suas condutas e suas vocações. 

QUADRO III

NO INVISÍVEL, PÁGINA 317 – Nos estados superiores do sonambulismo, o sensitivo escapa à ação do magnetizador e readquire sua liberdade própria, sua vida espiritual.  (…)


Os médiuns seriam  apenas histéricos, neuróticos, particularmente predispostos,  por  seu estado fisiológico, a tais cisões da personalidade.  O médium era uma rapariguinha espanhola de 12 anos, aceita como criada, na repartição de emigrantes, no mesmo dia em que acabava de chegar. Não conhecia unia única palavra de português, nunca vira a cidade nem conhecia o doutor.  Um amigo da família, o Dr. Eduardo Silva, que sabia espanhol, falando com a rapariguinha, teve espontaneamente a idéia de a magnetizar.  Deixou-se ela adormecer e, em alguns instantes, caiu em sonambulismo profundo. 

NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE, PÁGINA 43 – Sim, Hilário, você tem razão. O sonambulismo puro, quando em mãos desavisadas, pode produzir belos fenômenos, mas é menos útil na construção espiritual dobem. A psicofonia inconsciente, naqueles que não possuem méritos morais suficientes à própria defesa, pode levar à possessão, sempre nociva, e que por isso, apenas se evidencia integral nos obsessos que se renderam às forças vampirizantes.


– Favoreceremos a manifestação de infeliz companheiro que a vampiriza, não somente com o  objetivo  de  socorrê-lo,  mas  também  com  o propósito  de estudarmos alguma coisa, com respeito ao sonambulismo torturado. Observei a dama, ainda muito moça, inclinada para o homem irrepreensivelmente trajado que a amparava de perto. 

– O que ocorre neste quadro, é que pra comentar sobre um caso de sonambulismo, Léon Denis conta sobre uma médium, que ele chama de rapariguinha, uma vez que ela tinha só 12 anos. Então, em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz, querendo ilustrar também, um caso de sonambulismo, cita uma médium “dama, ainda muito moça”. 

QUADRO IV

NO INVISÍVEL, PÁGINAS 402 e 403 – Acompanhemos o curso das idades, e veremos a mediunidade expandir-se nos mais diversos meios, uniforme em seu princípio, variada ao infinito em suas manifestações.  A história dos profetas de Israel se encerrou com a aparição do filho de Maria. Vimos noutro lugar que a vida do Cristo está cheia de manifestações que fazem dele o mediador por excelência. Jesus foi vidente e um inspirado, o maior de quantos o sopro divino vivificou em sua passagem pela Terra. Toda a sua pessoa e toda a sua existência estão envoltas no mistério do invisível. Ele conversava no Tabor com Moisés e Elias, e legiões de almas o assistem. Seu pensamento abrange dois universos; sua palavra tem a doçura dos mundos angélicos; seu olhar lê no recesso dos corações, e com um simples contacto ele faz cessar o sofrimento. 

NOS DOMÍNIOS DA MEDIUINDADE, PÁGINA 139A mediunidade, indubitavelmente, é patrimônio comum a todos, entretanto, cada homem e cada grupo de homens no mundo registram-lhe a evidência a seu modo. De nossa parte, é possível abordá-la com a simplicidade evangélica, baseados nos ensinamentos claros do Mestre, que esteve em contacto incessante com as potências invisíveis ao homem vulgar, curando obsidiados, levantando enfermos, conversando com os grandes instrutores materializados no Tabor, ouvindo os mensageiros celestiais em Getsemani e voltando Ele próprio a comunicar-se com os discípulos, depois  da morte na  cruz, entretanto, a  ciência  terrestre, por agora, não pode analisá-la sem o rigor da experimentação. 

QUADRO V

NO INVISÍVEL, PÁGINA 397 – Assim começa o profetismo, ou mediunidade sagrada, em Israel. Moisés, iniciado nos mistérios de Isis, graças à sua longa permanência no Egito, e sobretudo em conseqüência de suas relações familiares com seu sogro Jetro, grã-sacerdote de Heliópolis, foi a seu turno o grande iniciador psíquico de seu povo [hebreus], antes de se constituir em seu imortal legislador.


PÁGINA 399Moisés é vidente e auditivo. Ele vê Jeová, o Espírito protetor de Israel, [povo hebreu] na sarça do Horeb e no Sinai. Quando se inclina diante do propiciatório da arca da aliança, escuta vozes (“Núm.”, VII, 89).  E médium escrevente quando, sob o ditado de Eloim, escreve as tábuas da lei; médium ativo, magnetizador poderoso, quando fulmina com uma descarga fluídica os hebreus revoltados no deserto; médium inspirado, quando entoa seu maravilhoso cântico após a derrota do Faraó [Egito]. Moisés apresenta ainda o gênero especial de mediunidade – a transfiguração luminosa – observada em certos fenômenos contemporâneos. 

A CAMINHO DA LUZ, PÁGINA 62 – Sem procurarmos os seus antepassados, anteriores a Moisés, vamos encontrar o grande legislador hebreu saturando-se de todos os conhecimentos iniciáticos, no Egito antigo, onde o seu espírito recebeu primorosa educação, à sombra do prestígio de Termútis, cuja caridade fraterna o recolhera. Moisés, na sua qualidade de mensageiro do Divino Mestre, procura então concentrar o seu povo para a grande jornada em busca da Terra da Promissão. Médium extraordinário, realiza grandes feitos ante os seus irmãos e companheiros maravilhados. É quando então recebe, de emissários do Cristo, no Sinai, os dez sagrados mandamentos que, até hoje, representam a base de toda a justiça do mundo. 

– Na edição do Pinga Fogo, em 1971 (TV Tupi), respondendo a uma pergunta de João Scantimburgo, Chico Xavier disse: 

“(…) Quanto aos escritores da Antiguidade e aos escritores dos tempos modernos, com todo o respeito ao senhor eu me permitiria perguntar se eles também não seriam médiuns? (…) É que o livro é mesmo um instrumento de cultura extraordinário, um instrumento que está entre esse mundo e o outro. É tão importante que o primeiro livro que veio para a humanidade é um livro de pedra, Os Dez Mandamentos, de Moisés.” 

Este comentário do Chico fez o Herculano Pires completar, com a seguinte colocação: 

“Psicografia na pedra! Moisés como médium psicógrafo.”


·         (Trechos extraídos e adaptados de “Chico Xavier por ele mesmo”, Martin Claret, páginas 127 e 128) 

Retornando às passagens do livro No Invisível, mostradas neste quadro. Léon Denis está falando exatamente isto, que Moisés era médium, que ele foi iniciado no Egito, que ele psicografou os Dez Mandamentos. Cita o Sinai também. Todas estas informações aparecem no livro A Caminho da Luz, e foram tema das colocações do Chico, no programa Pinga Fogo. Isto nos leva a crer que ele leu o livro No Invisível. 

QUADRO VI

NO INVISÍVEL, PÁGINA 395 – O invisível só se revela ao homem solitário e recolhido. Platão recebe suas inspirações no cimo do Himeto; Maomet no monte Hira; Moisés no Sinai. Jesus entra em comunhão com o Pai, orando e em lágrimas, no monte das Oliveiras.


PÁGINA 403 – No silêncio do deserto, esse grande silêncio dos espaços que comunica à alma uma serenidade e um equilíbrio quase nada conhecidos por habitantes das cidades, Maomet (…), o fundador do Islam, redige o “Alcorão”, sob  o  ditado  de  um Espírito, que adota, para se fazer escutar , o nome e a aparência do anjo Gabriel (…)


PÁGINAS 403/404 – “Vosso compatriota, ó Koraichitas, não está transviado, nem foi iludido. O Alcorão é uma revelação que lhe foi feita. Foi o Terrível quem o instruiu. E ele revelou ao servo de Deus o que tinha a revelar-lhe. O coração de Maomet não mente; ele o viu.” (…) “O Alcorão – diz ele – permanece como o mais belo monumento da língua em que foi escrito, e nada vejo que o iguale, na história religiosa da Humanidade. E o que explica a influência enorme que esse livro tem exercido sobre os árabes, que estão convencidos de que Maomet, cuja instrução era rudimentar,  não podia escrever esse livro,  e  que ele lhe foi ditado por um anjo. “Singular coincidência: sua missão começa como a de Joana d’Arc; se lhe revela mediante vozes e visões (…). Como Joana, também ele por muito tempo se esquivara; mas o poder misterioso o arrasta contra sua vontade, e o humilde condutor de camelos torna-se fundador de uma religião que se estende sobre uma vasta região do mundo; ele cria integralmente um grande povo e um grande império.


PÁGINAS 404/405 – Na Idade Média, mencionemos duas grandes figuras históricas: Cristóvão Colombo, o descobridor de um novo mundo, impelido por uma obsessão divina, e Joana d’Arc, que obedece às suas vozes. A vida de Joana d’Arc está na memória de todos.  Sabe-se que, em todos os lugares, seres invisíveis inspiravam e dirigiam a heróica virgem de Domrémy. Todos os êxitos de sua gloriosa epopéia são previamente anunciados.  Surgem aparições diante dela; vozes celestes ciciam-lhe ao ouvido. Nela, a inspiração flui como o borbotar de uma torrente impetuosa.  Em meio dos combates, nos conselhos, como diante de seus juízes, por toda parte, essa criança de 18 anos comanda ou responde com segurança, consciente do sublime papel que desempenha, jamais variando na fé nem nas palavras, inquebrantável mesmo diante das súplicas, mesmo em face da morte – iluminada e como transfigurada pelo clarão de um outro mundo. Ouçamo-la: “Eu amo a Igreja e sou boa cristã. Mas, quanto às obras que tenho feito e à minha vinda, devo confiar-me ao rei do Céu que me enviou.” (…)


PÁGINA 419 – Acrescentarei que o gênio é uma mediunidade dolorosa. Os grandes médiuns, como vimos, têm sido os maiores mártires. A morte de Sócrates, o suplício de Jesus e a fogueira de Joana d’Arc são alguns desses calvários redentores que dominam a História.


PÁGINA 66 – Mas “o espírito sopra onde quer”. Fora da Igreja, entre os heréticos, prosseguem as manifestações. Com Joana d’Arc vêm revestir um caráter de grandeza tal que, diante delas, a crítica mais virulenta hesita, depõe as armas e emudece. 

A CAMINHO DA LUZ, PÁGINA 84 – Periódicas do seu divinizado amor. No Manava-Darma, encontramos a lição do Cristo; na China encontramos Fo-Hi, Lao-Tsé, Confúcio; nas crenças do Tibete, está a personalidade de Buda e no Pentateuco encontramos Moisés; no Alcorão vemos Maomet. Cada raça recebeu os seus instrutores, como se fosse Ele mesmo, chegando das resplandecências de sua glória divina.


PÁGINAS 143/144 – Numerosos Espíritos reencarnam com as mais altas delegações do plano invisível. Entre esses missionários, veio aquele que se chamou Maomet, ao nascer em Meca no ano 570. Filho da tribo dos Coraixitas, sua missão era reunir todas as tribos árabes sob a luz dos ensinos cristãos, de modo a organizar-se na Ásia um movimento forte de restauração do Evangelho do Cristo, em oposição aos abusos romanos, nos ambientes da Europa. Maomet, contudo, pobre e humilde no começo de sua vida, que deveria ser de sacrifício e exemplificação, torna-se rico após o casamento com Khadidja e não resiste ao assédio dos Espíritos da Sombra, traindo nobres obrigações espirituais com as suas fraquezas. Dotado de grandes faculdades mediúnicas inerentes ao desempenho dos seus compromissos, muitas vezes foi aconselhado por seus mentores do Alto, nos grandes lances da sua existência, mas não conseguiu triunfar das inferioridades humanas. É por essa razão que o missionário do Islã deixa entrever, nos seus ensinos, flagrantes contradições. Maomet, nas recordações do dever que o trazia à Terra, lembrando os trabalhos que lhe competiam na Ásia, a fim de regenerar a Igreja para Jesus, vulgarizou a palavra “infiel”, entre as várias famílias do seu povo, designando assim os árabes que lhe, eram insubmissos, quando a expressão se aplicava, perfeitamente, aos sacerdotes transviados do Cristianismo. Com o seu regresso ao plano espiritual, toda a Arábia estava submetida à sua doutrina, pela força da espada; e todavia os seus continuadores não se deram por satisfeitos com semelhantes conquistas. Iniciaram no exterior as guerras santas”, subjugando toda a África setentrional, no fim do século VII.


PÁGINA 162 – Referindo-nos, de escantilhão, à nobre figura de Joana d’Arc, que cumpriu elevada missão adstrita aos princípios de justiça e de fraternidade na Terra, e às guerras dolorosas que assinalaram o fim da idade medieval, registramos aqui, que, com as conquistas tenebrosas de Gêngis Khan e de Tamerlão e com a queda de Constantinopla, em 1453, que ficou para sempre em poder dos turcos, verificava-se o término da época medieval. Uma nova era despontava para a Humanidade terrestre, com a assistência contínua do Cristo, cujos olhos misericordiosos acompanham a evolução dos homens, lá dos arcanos do Infinito. 

– As figuras de Maomet e Joana d’Arc são exaltadas como grandes médiuns e portadores de “missões sublimes”. Léon Denis, porém, não faz críticas a Maomet, como as encontradas no livro de Chico Xavier/Emmanuel – nesta obra, Maomet é mostrado como um espírito encarnado que tinha a missão de ampliar os ensinamentos de Jesus Cristo, através de sua mediunidade, mas que se perdeu, levando o povo árabe às guerras de conquistas, através da força da espada. O moralismo-cristão-católico-xavieriano não teve tolerância frente aos fundamentos islâmicos. 

QUADRO VII

NO INVISÍVEL, PÁGINA 175 – A vontade de aliviar, de curar – dissemos – comunica ao fluido magnético propriedades curativas. O remédio para os nossos males está em nós. Um homem bom e sadio pode atuar sobre os seres débeis e enfermiços, regenerá-los por meio de sopro, pela imposição das mãos e mesmo mediante objetos impregnados da sua energia. Opera-se mais freqüentemente por meio de gestos, denominados passes, rápidos ou lentos, longitudinais ou transversais, conforme o efeito, calmante ou excitante, que se quer produzir nos doentes.  Pode assim a pessoa, pela automagnetização, tratar-se a si mesma, descarregando com o auxílio de passes ou de fricções os órgãos enfraquecidos e impregnando-os das correntes de força desprendidas das mãos.


É preferível, por isso, deixar agirem sozinhos os Espíritos sobre o médium, abstendo-se de toda intervenção magnética humana.


Na maioria das vezes, os fluídos de um magnetizador, por seu estado vibratório particular, contrariam os dos Espíritos, em lugar de auxiliá-los. Têm estes que se entregarem a um trabalho de adaptação, ou purificação, que esgota as forças indispensáveis à manutenção. Um magnetizador, cujos fluidos não sejam puros, temos a esse propósito muitas vezes observado um fato: a influência fluídica dos Espíritos inferiores incomoda os médiuns, causa-lhes indisposições durante o transe e violentas dores de cabeça ao despertar, a ponto de reclamar o desligamento imediato por meio de passes magnéticos. Nos mesmos sensitivos, ao contrário, com outras entidades elevadas, como, por exemplo, o Espírito Azul, o transe é doce, a influência benéfica, o médium desperta sob impressão de calma, como saturado de uma atmosfera de paz e de serenidade. 

NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE, PÁGINA 11 – Profundamente concentrado, denotava a confiança com que se oferecia aos objetivos de serviço. Aproximou-se dele o irmão Clementino e, à maneira do magnetizador comum, impôs-lhe as mãos aplicando-lhe passes de longo circuito. Castro como que adormeceu devagarinho, inteiriçando-se-lhe os membros. Libório mostrou evidente contrariedade.  Áulus, contudo, aplicou-lhe passes, restituindo-lhe a calma.  Enquanto Gabriel se postava ao lado da médium, aplicando-lhe passes de longo circuito, como a prepará-la com segurança para as atividades da noite, o condutor da reunião pronunciou sentida prece. E porque dois médiuns de cura passassem a socorrer doentes em sala próxima, enquanto Dona Ambrosina e os oradores cumpriam seus edificantes deveres, procuramos o serviço de passes magnéticos, à cata de novos conhecimentos. 

QUADRO VIII – Apêndice: O SOPRO DIVINO

NO INIVISÍVEL, PÁGINA 175 – O remédio para os nossos males está em nós. Um homem bom e sadio pode atuar sobre os seres débeis e enfermiços, regenerá-los por meio de sopro, pela imposição das mãos e mesmo mediante objetos impregnados da sua energia. Opera-se mais freqüentemente por meio de gestos, denominados passes, rápidos ou lentos, longitudinais ou transversais, conforme o efeito, calmante ou excitante, que se quer produzir nos doentes. 

OS MENSAGEIROS, PÁGINA 101 – Nesse momento, como se fora chamado, de súbito, à lembrança de grave compromisso de trabalho, falou o administrador, dirigindo-se à companheira:


– É preciso prevenir Olívia e Madalena das providências que se fazem imperiosas para a noite. Necessitaremos a colaboração de mais alguns técnicos do sopro. Temos alguns irmãos em estado grave, tomados de impressões físicas mais fortes.


Técnicos do sopro? – indaguei, assombrado, antes que Ismália pudesse fazer qualquer observação referente aos serviços.

– Sim, meu amigo – respondeu Alfredo, atenciosamente –, o sopro curador, mesmo na Terra, é sublime privilégio do homem. (…)


– Mas, semelhante patrimônio está à disposição de qualquer Espírito encarnado? – perguntou Vicente, compartilhando minha surpresa.

Nosso interlocutor pensou alguns instantes e respondeu, atencioso:  

– Como o passe, que pode ser movimentado pelo maior número de pessoas, com benefícios apreciáveis, também o sopro curativo poderia ser utilizado pela maioria das criaturas, com vantagens prodigiosas. Entretanto, precisamos acrescentar que, em qualquer tempo e situação, o esforço individual é imprescindível. (…)


– Nos círculos carnais, para que o sopro se afirme suficientemente, é imprescindível que o homem tenha o estômago sadio, a boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal, e a mente reta, interessada em auxiliar. Obedecendo a esses requisitos, teremos o sopro calmante e revigorador, estimulante e curativo.


Através dele, poder-se-á transmitir, também na Crosta, a saúde, o conforto e a vida.

E, como Vicente e eu não pudéssemos ocultar a perplexidade,

Alfredo considerou:

– Isto não é novo. Jesus, além de tocar naqueles a quem curava, concedia-lhes, por vezes, o sopro divino. O sopro da vida 

COMENTÁRIOS: 

A palavra SOPRO aparece 13 vezes na obra de Léon Denis. Vejamos algumas passagens:

– um sopro de renovação, p. 36;

– um sopro de vida, p. 63;


– o sopro divino, p. 80;


– por meio do sopro, p. 175; 

Jesus foi vidente e um inspirado, o maior de quantos o sopro divino vivificou em sua passagem pela Terra. (Página 403) 

Trecho final, citado de Os Mensageiros: 

– Isto não é novo. Jesus, além de tocar naqueles a quem curava, concedia-lhes, por vezes, o sopro divino. O sopro da vida 

Conclusão: 

I – Ou Chico Xavier leu diversos livros para escrever seus próprios livros, alegando que os recebeu do plano espiritual; ou

II – Seus espíritos guias tinham uma extraordinária vocação, extraordinária tendência, para ler livros, plagiá-los e repassá-los como mensagens mediúnicas.

Bem, neste caso, deveriam, pelo menos, mencionar as fontes – vocês não acham?

299 respostas a “Evidências da influência do livro “NO INVISÍVEL”, de Léon Denis, sobre “NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE”(1954), de Chico Xavier/André Luiz e “A CAMINHO DA LUZ”(1939), de Chico Xavier/Emmanuel.”

  1. Biasetto Diz:

    Valeu Vítor,
    Por você ter postado este artigo, porque cheguei a pensar que ficaria entregue às traças.
    Quero aproveitar para fazer alguns comentários complementares:
    1º) Inicialmente, o artigo era mais extenso, mas dei uma enxugada pra não ficar cansativo. Portanto, há mais evidências de “correlações” entre as obras.
    2º) O que me chama a atenção em vários livros “psicografados” pelo Chico, é que apresentam muitas semelhanças a outras obras, de autores espíritas clássicos, como é o caso do Denis e o Dellane.
    3º) Eu não vou me precipitar em afirmar que se tratam de plágios escandalosos, mas geram dúvidas quanto à autenticidade das psicografias. Vejam, que as ideias apresentadas no livro do Léon Denis, são as mesmas que aparecem nos livros citados, atribuídos a André Luiz e Emmanuel. Em “No Invisível”, Léon Denis fala sobre os trabalhos de Franz Mesmer, citando o hipnotismo, o magnetismo. Ideias que também aparecem em “Nos Domínios da Mediunidade” (Chico Xavier/André Luiz). Também há citações, nos dois livros de Balzac e Vitor Hugo, dentre outros nomes famosos. Também ocorre a exaltação a Moisés, Jesus Cristo, espíritos encarnados na Terra com missões sublimes e poderosa mediunidade. É citado o Monte Tabor, o Sinai.
    4º) Curioso, que no livro do Léon Denis, aparece uma história de hipnotismo envolvendo uma RAPARIGA, uma menina jovem, com apenas 12 anos. No livro do Chico Xavier/André Luiz, também é citado um caso de hipnotismo de uma”dama, ainda muito moça”. NÃO É ESTRANHO ISSO?
    Alguém poderá alegar, que o André Luiz estava repassando ao Chico, conhecimentos e informações do espiritismo, tendo se baseado no livro do Léon Denis. Bem, neste caso, volto a perguntar: mas ele não deveria, então, ter mencionado esta pesquisa, ter dado a informação?
    5º) O que mais gera a dúvida sobre a autenticidade das obras de Xavier/André Luiz/Emmanuel, é que sabemos, É FATO, que Chico lia autores consagrados do meio espírita, incluindo Léon Denis, como citou o Vítor, sendo que o próprio Chico, várias vezes mencionou o espírita francês, em entrevistas e até em livros.
    Eu acho isto tudo muito estranho, muito estranho …

  2. Toffo Diz:

    Biasetto, nesse trecho de “Nos Domínios” da p. 11, a médium identificada como “Dona Ambrosina” não é outra senão o próprio Chico Xavier, em mais uma de suas “encarnações” femininas. O leitor poderá verificar todo o capítulo em que tal senhora aparece e não terá dificuldade de identificar o próprio CX travestido.

    No livro “Os Mensageiros”, em que aparece a referência ao sopro, CX descreve um concerto realizado no órgão do castelo. Em primeiro lugar, aparecia uma moça, Cecília, que tocava a “Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach”. Depois a dona do castelo, Ismália, sentava-se ao órgão e dava um verdadeiro show, com direito a luzes e flores caindo sobre a assistência, como uma premonição dos atuais shows de rock, com suas luzes e efeitos especiais frenéticos. Fica registrada a insuficiência de saber musical de CX, que descreve o órgão como “muito maior que os órgãos terrenos”, mas se esqueceu de um detalhe essencial: as instrumentistas eram em última análise humanas e dispunham apenas de duas mãos e dois pés e lhes seria virtualmente impossível dar conta de tantos teclados e registros, portanto tal concerto seria impossível de ser realizado, a não ser que os espíritos das senhoras fossem capazes de tocar com a mente… mas aí nem de órgão precisariam, ainda mais de um monumento como CX o descreveu. Ora, eu tenho conhecimento musical, sou formado em conservatório, e sempre achei esse trecho um acinte à inteligência das pessoas que conhecem música, o que me faz pensar que CX, em seu afã de demonstrar conhecimento, acaba derrapando feio naquilo que não domina, conforme o ditado popular: “quem muito fala dá bom-dia a cavalo.” É isso.

  3. Biasetto Diz:

    Toffo,
    Muito interessante as tuas informações.
    Quem lê os livros de Chico Xavier e seus espíritos-guias, assim, sem um senso crítico, acha tudo muito legal, até convincente. Mas, quando resolve ler com mais atenção, com racionalidade, começa a encontrar informações duvidosas, até absurdas. Aí, somam-se estes equívocos às evidências de “plágios”, e toda a crença na mediunidade psicográfica de Xavier vai pro ralo.

  4. Biasetto Diz:

    Toffo,
    O Juliano fez um comentário interessante no blog, levando pro lado da psicologia, ele disse que fica claro a fixação nas obras de Xavier, da figura feminina. Uma exaltação permanente, da mãezinha querida, a provedora do lar; bem como, da mulher resignada, amorosa, caridosa … Tem tudo a ver com as tuas informações e a clara evidência que Chico Xavier se alinhava com o feminino, o meigo, o aconchego, o colo materno. Ele passou a vida, agindo como uma mãe, rejeitando a própria masculinidade, e isto não é uma crítica leviana, apenas uma constatação.

  5. Roberto Scur Diz:

    Biasetto,
    Me parece que o raparigo Vitor Moura não publicou antes o teu artigo porque ele é muito favorável ao esclarecimento de alguns pontos interessantes da mediunidade. Situando acontecimentos desta ordem desde os tempos de Moisés, ou apresentando definições e exemplos técnicos, os textos são convites para que interessados passem a estudar com mais afinco estas manifestações naturais de comunicação entre os dois planos.
    Claro que desta exposição ao estiolo Biasettontório, jogral colorido, demonstra também o quanto tu está fascinado, teleguiado por sei lá que tipo de hipnotismo que te faz ver aspectos negativos, desonestidade, cópias criminosas onde existe a necessária, indispensável similaridade conceitual de temas técnicos. Me espantaria se um livro dissesse uma coisa, outro algo diferente, e folgo em saber que não há divergências.
    Espero que outros livros mais técnicos sigam a mesma lógica.

  6. Biasetto Diz:

    Scur,
    Não se trata de fazer acusações levianas. Eu estou seguindo o conselho de nosso amigo, o bom baiano, Eduardo Gusmão, procurando ser mais contido. O que eu busco é explicações lógicas e coerentes. De fato, você tem razão em dizer que, CASO AS INFORMAÇÕES QUE SURGIRAM LÁ ATRÁS, com o Léon Denis, sejam verdadeiras, que interessante né? Falar de Jesus, Moisés, como médiuns, reveladores de informações da espiritualidade … E aí, neste caso, nesta situação, seria muito interessante que outros espíritas, estudiosos, dessem continuidade às tais revelações, informações, esclarecimentos. Só, que surgem alguns probleminhas:
    1º) É que hoje sabemos, que existem vários motivos pra se duvidar ou questionar a mediunidade de Chico Xavier. O que nos permite, a mim, pelo menos, desconfiar de que ele, simplesmente tenha lido o livro do Denis, fazendo uso das informações que obteve, criando seus próprio livros, sem intervenção alguma do além.
    2º) Caso fosse o objetivo do além, esclarecer e informar os encarnados, sobre “coisas do espírito”, deveriam ser mais cuidadosos, mais espertos e sábios, citando fontes, comentando que os espíritos comunicantes também consultam obras terrenas. Mas não fizeram isto, deixando uma brecha enorme pra se duvidar dos tais médiuns. E, visto outros problemas e falhas de “conexão” entre os planos, a conclusão da fraude me parece elementar, meu caro Scur!

  7. Roberto Scur Diz:

    QUIZ do Biasetto:
    .
    1º) Chico Xavier foi uma pessoa muito dedicada ao próximo, solidária, preocupada em fazer o bem. É fato! ISTO É PROVA DE MEDIUNIDADE?
    .
    Não, absolutamente.
    Como ex-espírita que você diz ser, deveria saber que mediunidade não depende da elevação moral do médium. Aliás, meu caro amigo, ninguém poderia se dizer espírita sem ter lido ao menos as obras básicas. Sobre este tema eu recomendo o capítulo XX de O Livro dos Médiuns – “Da influência moral do médium”, do qual copio pequeno parágrafo aqui:
    “Os médiuns levianos e pouco sérios atraem, pois, Espíritos da mesma natureza; por isso é que suas comunicações se mostram cheias de banalidades, frivolidades, ideias truncadas e, não raro, muito heterodoxas, espiriticamente falando. Certamente, podem eles dizer, e às vezes dizem, coisas aproveitáveis; mas, nesse caso, principalmente, é que um exame severo e escrupuloso se faz necessário, porquanto, de envolta com essas coisas aproveitáveis, Espíritos hipócritas insinuam, com habilidade e preconcebida perfídia, fatos de pura invencionice, asserções mentirosas, a fim de iludir a boa-fé dos que lhes dispensam atenção. Devem riscar-se, então, sem piedade, toda palavra, toda frase equivoca e só conservar do ditado o que a lógica possa aceitar, ou o que a Doutrina já ensinou. As comunicações desta natureza só são de temer para os espíritas que trabalham isolados, para os grupos novos, ou pouco esclarecidos, visto que, nas reuniões onde os adeptos estão adiantados e já adquiriram experiência, a gralha perde o seu tempo a se adornar com as penas do pavão: acaba sempre desmascarada”

  8. Biasetto Diz:

    Certo, estou aguardando as outras respostas.

  9. Biasetto Diz:

    Vítor e demais colegas:
    Um dia desses, minha esposa apareceu aqui em casa, com um livro bem velhinho, todo amarelado, chamado “A vingança do Judeu”. Perguntei a ela, de onde veio este “museu”, sendo que ela me disse que foi a mãe (minha querida sogrinha) que emprestou a ela. O livro é do tal “John Wilmot, conde de Rochester” – o que nem minha sogra, nem minha esposa sabiam, é um livro, a princípio, psicografado né? Rochester é o espírito e a médium psicógrafa é a Krijanowsky (que nome!) – eu disse pra ela que o livro era espírita, mas ela disse que não era, que a mãe dela não havia dito nada. Bem, mostrei que se trata de livro do meio espírita. Tudo bem, porque ela faz parte da turma católica que adora ler um livrinho do além, tem duas tias assim também. Alguém sabe algo sobre a tal Krijanowsky? E este Rochester?
    – Bem, minha esposa disse que está adorando a história, pois “o livro é muito bom”.

  10. Roberto Scur Diz:

    Esta médium russa recebeu de Rochester inúmeras obras romanceadas. Li dezenas, alguns muito bons.
    Os espíritas foram buscar em bibliotecas russas exemplares perdidos e traduziram para o português.
    Busca chamar a atenção para as Leis de Causa e Efeito, para a Reencarnação e a realidade da vida espiritual.
    Não era espírita, mas era um espírito e uma médium comunicando-se em profusão nos idos do século 18.
    Mas é claro que a tua pergunta foi para arrumar uma maneira de diminuir os protagonistas desta obra mediúnica e não foi endereçada para os que já leram os livros.

  11. Biasetto Diz:

    Scur,
    Minha pergunta foi no sentido de saber algo sobre a tal médium, sobre o tal Rochester. Não quis diminuir nada, tanto que afirmei que minha esposa disse estar adorando o livro.

  12. Roberto Scur Diz:

    Me desculpe o preconceito então Biasetto. Se quiser saber algo específico, e que eu saiba responder, estou à disposição.

  13. Roberto Scur Diz:

    QUIZ do Biasetto:
    .
    2º) Chico Xavier escreveu mais de 400 livros (nem vou discutir a qualidade deles). É fato! ISTO É PROVA DE MEDIUNIDADE?
    .
    Não.
    Raras pessoas conseguiram realizar tal façanha, e que eu tenha notícia, quando fizeram, eram escritores profissionais. Vale lembrar que Chico Xavier foi funcionário público e trabalhava atendendo necessitados, psicografando, consolando aflitos numa obra de assistência espiritual e social que advogam à seu favor, pois jamais uma pessoa de má-índole se prestaria a tal tipo de trabalho cristão e isto desconcerta sobremaneira os seus detratores que são obrigados a aceitar este FATO e buscar outras formas de difamá-lo.
    Chico Xavier nunca se disse iluminado, santo, superior, mas um servidor, e tanto atribuiu as obras psicografadas aos espíritos que não reclamava direitos autorais do que não lhe pertencia, porém acusava que quaisquer erros que nelas fossem encontrados seriam por deficiência dele, médium, e não dos espíritos que por ele se comunicavam.
    Muitos criam azáfama em torno de seus modos gentis, sua conduta amorável, suas palavras cheias de respeitosa religiosidade, como se isso fosse um demérito, uma praga desprezível, mas o fazem por abominarem aqueles que se fizeram próximos do cristianismo vivido e não teorizado, por não admitirem em si mesmo este tipo de conduta em medida alguma.
    Sobre a obra material dos livros vou invocar novamente O Livro dos Médiuns:
    .
    “Na dúvida, abstém-te, diz um dos vossos velhos provérbios. Não admitais, portanto, senão o que seja, aos vossos olhos, de manifesta evidência. Desde que uma opinião nova venha a ser expendida, por pouco que vos pareça duvidosa, fazei-a passar pelo crisol da razão e da lógica e rejeitai desassombradamente o que a razão e o bom senso reprovarem. Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea. Efetivamente, sobre essa teoria poderíeis edificar um sistema completo, que desmoronaria ao primeiro sopro da verdade, como um monumento edificado sobre areia movediça, ao passo que, se rejeitardes hoje algumas verdades, porque não vos são demonstradas clara e logicamente, mais tarde um fato brutal, ou uma demonstração irrefutável virá afirmar-vos a sua autenticidade.
    Lembrai-vos, no entanto, ó espíritas! de que, para Deus e para os bons Espíritos, só há um impossível: a injustiça e a iniquidade. O Espiritismo já está bastante espalhado entre os homens e já moralizou suficientemente os adeptos sinceros da sua santa doutrina, para que os Espíritos já não se vejam constrangidos a usar de maus instrumentos, de médiuns imperfeitos. Se, pois, agora, um médium, qualquer que ele seja, se tornar objeto de legítima suspeição, pelo seu proceder, pelos seus costumes, pelo seu orgulho, pela sua falta de amor e de caridade, repeli, repeli suas comunicações, porquanto aí estará uma serpente oculta entre as ervas. E esta a conclusão a que chego sobre a influência moral dos médiuns.”
    ERASTO

  14. Roberto Scur Diz:

    QUIZ do Biasetto,
    .
    3º) Chico Xavier NUNCA escondeu que amava literatura. Ele tinha um caderno (ele tinha vários, mas este ainda existe), onde fez inúmeras colagens de biografias de autores literários, poemas, cópias de assinaturas… Isto não é motivo suficiente pra se DESCONFIAR (eu disse “desconfiar”) que ele possa ter estudado estes e outros autores literários, imitando-os, através de treino e dedicação, na forma de escrever poemas?
    .
    Sim, acho que se realmente existiram estes cadernos estes não seriam motivo de desconfiar que ele tenha estudado, mas certeza de que ele tenha estudado sobre os autores. Mas que mal há no estudo?
    Você diz que ele estudou para imitá-los numa conotação negativa, como se bastasse copiar poemas para poder reproduzir outros semelhantes. Para mim, fazer anotações me parece algo normal e até necessário, e jogá-los fora depois é questão de utilidade mesmo (eu não tenho mais nenhum dos meus inúmeros cadernos criados para estudar do jardim até a universidade, e nem por isso estou querendo esconder algum crime, apenas quero abrir espaço na prateleira ou gaveta para não acumular informações que não vou mais utilizar).
    .
    Sabe-se que quando Chico Xavier iniciou suas psicografias fez várias que depois foram jogadas fora a pedido de Emmanuel pois serviram apenas como exercício. Acho esta vinculação negativa é deveras pueril Biasetto, nada desabona, nada prova além do que o fato em si já demostraria, mas se tu queres ver uma conspiração criminosa e fraudulenta nisso, é contigo.

  15. Biasetto Diz:

    Scur,
    Eu não estou querendo ver “uma conspiração criminosa e fraudulenta nisso”, eu apenas disse, que dá margem à dúvida, que gera desconfiança, que ele (Chico Xavier) tenha feito uso destes cadernos, destas colagens, pra estudar o estilo dos autores e, a partir destes estudos, possa ter criado os poemas, no esquema pastiche. É algo pra se pensar. Quanto aos cadernos dele, muitos foi o pai dele que deu fim, porque teve um dia lá, que o pai dele falou que ele ficava com estas anotações, estas tais “psicografias” e teve uma fúria e deu fim em vários cadernos. Acredito que outros, o próprio Chico eliminou. Por será?

  16. Biasetto Diz:

    * Por que será?

  17. Roberto Scur Diz:

    Já disse, porque Emmanuel pediu que assim o fizesse tendo em vista que eram fruto do exercício da mediunidade que iniciava, um treino sem valor profundo, algo absolutamente normal e até mesmo desejável.
    Já pensou se para se produzir um obra tão profíncua quanto à dele, Chico, bastasse os espíritos se aproximarem de alguém suficientemente dócil e passassem de imediato a despejar livros e livros por seu intermédio, sem preparo, sem treino, sem dar experiência ao médium? Não seria fantástico, “miliagroso” ou sobrenatural tal fenômeno? Se desse para ser assim, porque não seria tomado também por espíritos enganadores com más intenções?
    Os princípios práticos da mediunidade foram muito bem apontados pelo insígnie codificador da Doutrina Espírita. Leia, estude, veja que não há mistério ou extraordinário quando se vai à fundo no conhecimento que se pretende avaliar.

  18. Roberto Scur Diz:

    QUIZ do Biasetto:
    .
    4º) Diversos livros de Chico Xavier, nem preciso listar aqui, até porque a lista é longa, trazem HISTÓRIAS SEMELHANTES, FRASES SEMELHANTES, PERSONAGENS SEMELHANTES, ACONTECIMENTOS SEMELHANTES às de outros livros do meio espírita, livros que já haviam sido publicados no Brasil, entre o final do século 19 e início do 20, e que eram indicados e elogiados no meio espírita. Portanto, eram livros conhecidos entre os espíritas, o que significa que não é nenhum exagero, imaginar que estes livros chegaram ao conhecimento de Xavier (e ele até citou várias vezes, estes autores) – e que, sendo ele um leitor muito interessado, PODERIA ele (usei o termo “poderia”) TER LIDO ESTES LIVROS, ESTES AUTORES e, a partir destas leitras e informações, ele sendo uma pessoa criativa, com facilidades pra escrever, ELE PODERIA OU NÃO, TER CRIADO AS HISTÓRIAS DE SEUS LIVROS, INFLUENCIADO POR ESTAS LEITURAS?
    .
    Esta é uma questão que te incomoda, mas para mim é reconfortante saber que os conhecimentos não são díspares, pois aí alguém estaria em erro e teríamos que decidir qual passou informações equivocadas. Se você procurar mais ainda deveria encontrar estas semelhanças em outros autores e obras. Você vê nisso um mal, ok, eu já veria mal se houvessem cópias sem citar a fonte ou se encontrássemos contradições. Num velório acontecerão eventos semelhantes, num jogo de futebol, numa campanha política, numa novela televisiva, na chegada de espíritos recém-desencarnados aos umbrais de vida extrafísica, nos primeiros dias e emprego dum estagiário, nos primeiros tempos de um neófito nas atividades da vida espiritual, enfim, normal e desejável.

  19. Biasetto Diz:

    Scur,
    “conhecimentos não são díspares” …
    Bem, podem ser sim.
    E outra coisa: obras semelhantes, com informações semelhantes, de lugares semelhantes, são perfeitamente aceitáveis. O problema é que muitos livros que Chico afirmou ter recebido dos espíritos, são EXAGERADAMENTE semelhantes a outros, inclusive com detalhes e até repetições de palavras ou frases, indicando plágios. Sendo que estas obras estavam ao seu alcance na época e, sabemos sim, que muitas ele leu, por que não achar que ele copiou estas obras, adaptando-as?

  20. Vitor Diz:

    O que não faltam são cópias sem citar a fonte, a história do “peixinho vermelho” é um plágio tão descarado e de má fé que o Chico nem agradeceu a tradutora no livro, só em privado.

  21. Biasetto Diz:

    Sim, Vítor, concordo contigo!

  22. Roberto Scur Diz:

    O Livro onde consta a versão dada por Emmanuel a esta lenda egípcia é Libertação, de André Luiz por Chico Xavier.
    .
    No início do livro é dito:
    “Ante as portas livres de acesso ao trabalho cristão e ao conhecimento salutar que André Luiz vai desvelando, recordamos prazerosamente a an¬tiga lenda egípcia do peixinho vermelho…”
    .
    E à partir desta introdução passa a narrar a história.
    .
    Me parece que a única coisa descarada é a tua má fé Vitor Moura, apenas a tua que não se cerca dos mínimos cuidados antes de fazer acusações vergonhosas como esta. Mas tu não muda, e não pode mais, infelizmente, mudar sem se desvestir da presenção de ter conhecido um átimo que seja daquilo que te propôs combater. São questões normais quando nos metemos neste tipo de enrascada e o tombo será teu para que aprenda à partir da decepção que te espera, e todos os que se perderam nos ludibrios que tu montastes serão ou teus cobradores revoltados ou teus companheiros de misérias.

  23. Vitor Diz:

    Scur,
    Essa “antiga lenda egípcia” não existe. Foi inventada pela autora. É um conto para crianças que não se baseia na mitologia egípcia, ela criou isso.

  24. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    .
    A autora Joan Grant foi uma notável reencarnacionista que lembrava-se de suas vidas passadas desde jovem. Foi uma destas crianças analisadas sobre sua capacidade de narrar fatos extraordinários como a convesação que teve com um militar que descreve sua morte em determinado destacamento e que havia ocorrido um dia anterior.
    .
    Escreveu livros sobre sua vida pregressa no antigo Egito como filha do faraó Sekeeta e também no reino do faraó Ramses II ela foi um homem chamado Raab Hotep (mais de 3000 anos atrás). Destas lembranças ela resgatou seis antigas histórias Egípcias, ou seja, ela NÃO INVENTOU nada, ela relembrou as histórias de seus manuscritos longínquos como Raab Hotep e disse ela mesma que eram sim LENDA DO ANTIGO EGITO.
    .
    Se ela DISSE isso, quem és tu para dizer que foi invenção dela? Se ela disse isso, qual foi o problema de Emmanuel ter citado claramente a antiga lenda egípcia, MESMO QUE tenha tido contato com esta lenda através da leitura dos livros de memórias de Joan Grant.
    .
    ELA não diz que a história foi criada por ela. ELA atribui a história a lendas do antigo egito, e se é do antigo Egito, não têm um autor conhecido.
    .
    Vitor, tu é um dose hein? Descarada é esta má intenção de tua parte.

  25. Roberto Scur Diz:

    Ela era Sekeeta.

  26. Vitor Diz:

    Quem sou eu? Ora, Scur, sou alguém que busca verificar a autenticidade do que me é dito. Ela resgatou 6 antigas histórias egípcias? Em que livro ou artigo acadêmico você encontra a reprodução da história do peixinho? Pode me dizer?
    Se você não for capaz de me mostrar que a História oficial reconhece tal história do peixinho como de fato uma antiga lenda egípcia, então é pura invenção dela, até prova em contrário.

  27. Roberto Scur Diz:

    QUIZ do Biasetto:
    .
    5º) Não é, no mínimo curioso, que em 1934, tenha ocorrido uma conferência na FEB, onde um palestrante defendeu a ideia, de que o Brasil seria a Pátria do Evangelho, uma nação voltada para a espiritualidade, a difusão do verdadeiro cristianismo e, 4 anos depois, Chico Xavier escreve um livro, afirmando psicografa de um espírito (Humberto de Campos), falando exatamente disto, usando o nome do livro, quase idêntico à da palestra da tal conferência, defendendo as mesmas ideias… Você concorda que isto gera DESCONFIANÇA (usei o termo “desconfiança”), de que Chico possa ter lido a tal conferência, que saiu em jornal espírita e, a partir da leitura, tenha criado o livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho?
    .
    Se ele leu a palestra, convenhamos que de uma palestra escrever um livro inteiro já é qualquer coisa impressionante, não acha? A palestra é curtinha, dá noções gerais sobre o tema, já o livro detalha o assunto em incomparável profundidade. A palestra pode servir de introdução para o livro, de prefácio então, pois na verdade o livro não é obra de um para um, mas uma intenção da espiritualidade em materializar na Terra tal obra. Chico Xavier foi um instrumento, um intermediário da informação, mas poderia ter sido outro médium caso houvesse algum disponível melhor preparado. Sei que tu não gostaste do livro, nem o Arduin, mas fazer o quê? Querer que todos apreciem sem exceção é muita pretensão? A mim me emocionou a narração dos destinos da Pátria Brasileira, e eu vejo estes destinos se cumprindo já em vários aspectos, porém considero que o mais retumbante está por vir, em breve, quando as nações se voltarem para outras formas de convívio social onde os valores espirituais serão buscados como questão de saúde coletiva, harmonia entre povos quanto entre vizinhos ou familiares, e creio que o sincretismo religioso do Brasil será referência para todo o planeta. Nós somos uma prova disso: estamos escrevendo neste blog sobre o assunto espiritualidade, quer queiramos desautorizá-lo ou defende-lo, e fazemos isso há vários meses. Será que alguém se dedica a este tipo de assunto fora do Brasil?

  28. Biasetto Diz:

    Scur,
    O livro em questão é MUITO RUIM, RUIM DEMAIS!
    Foi escrito em 1938, faz 74 anos, e você está esperando um futuro próximo para que as “profecias” do tal livro, se concretizem. É forçar demais a barra, você não acha?

  29. Roberto Scur Diz:

    Eu não acho. “Profetizar” acontecimentos que irão acontecer no ano que vêm, em termos de transformação moral, seria forçar a barra porque ninguém muda de uma hora para outra. De uma geração para outra poderiam haver algumas mudanças, sim.
    A minha e a tua geração não está vendo mudanças incríveis em poucas décadas? Quem diria quando tu tinha 15 anos de idade que estaria escrevendo num blog como este 30 anos depois? Que estaríamos tirando fotos digitais com 8 megapixels em aparelhos celulares que disponibilizariam vídeo imagem em tempo real, com jogos variados, com repetição de frases e resposta a perguntas que façamos?
    Quem diria que tu irias ler um livro em uma tela de computador ou de um tablet, ou comprar livros em magazines virtuais, ou falando gratuitamente com outros países via skype, messenger?
    Quem diria que satélites apontariam o teu local exato te guiando por cidades, ruas, logradouros? Eu, quando ia há São Paulo há 15 anos atrás precisava parar para ler um amansa burro volumoso com mapas só da capital, e me consumia em voltas e mais voltas até chegar ao destino.
    Só que se formos recuar três décadas antes, ou sessenta anos atrás, o progresso destas três décadas para trás dos teus 15 anos foram ínfimos se comparados as posteriores, então Biasetto, na mesma lógica, quem diria que o Brasil estaria sendo visitado por estudantes americanos buscando aprender o idioma português para serem inserido no novo cenário da economia mundial?
    Quem diria que teríamos filmes espíritas sendo assistido por milhões? Quem além do Brasil produziria tais obras de chamamento com tanta produndidade e seriedade?
    .
    Acho que forçar a barra é pensar que a ordem das coisas continuará indefinidamente dentro dos padrões que vigoraram e permanecem até hoje, mas que dão sinal de esgotamento e claudicam perigosamente a beira do abismo. Seremos espelho do Evangelho para o mundo renovado; é questão de tempo não distante do hoje, mas já sentindo-se o efeito de sua realidade desde já.
    .
    Não estou negando as misérias morais do nosso país, mas reconhecendo as virtudes que embalam esta nação diferenciada, que canta versos de amor, de beleza e fraternidade desde o seu hino nacional, em contraposição aos de todos os povos que clamam por guerrar, enaltecem poder belicoso, sangue, morte, bravura de batalhas por predomínio. Qual nação agasalharia um hino pacifista destes? O hino não é nada se comparado ao conjunto, mas um curioso diferencial.
    .
    Não sei Biasetto se é preciso muito amor pela pátria para crer nestas “profecias” do Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, mas apresentem-me uma causa nobre que eu me candidato incontinenti às primeiras fileira de voluntários, claro, às menos qualificadas que porventura me merecerão.

  30. Biasetto Diz:

    Scur,
    Você mistura tudo.
    A Grécia já foi top, hoje é um paiseco.
    O Império Romano já foi top, depois caiu.
    Portugal e Espanha eram tops na época das grandes navegações, hoje são países de 2ª linha na Europa.
    A Inglaterra já foi a “dona do mundo”, depois chegou a vez dos EUA, que estão em crise hoje. Por quê? Basta analisar a história recente.
    A tecnologia está se espalhando pelo mundo. Países como o Brasil, a Índia e a China estão dando saltos, cada vez maiores, porque estão aprendendo a produzir bens mais elaborados, a um preço menor, especialmente por causa da mão-de-obra barata.
    Não há nada de esotérico nisso tudo. É a dinâmica do sistema, a dinâmica do mercado, da vida.
    Este papo de que o Brasil vai ser a “pátria do evangelho” é uma besteria enorme. O brasileiro de modo geral, me perdoem a palavra, “é burro pra cacete”. Sou professor e posso lhe dizer, que a maioria das pessoas, leem pouco, sabem pouco e não estão nem aí com nada que diz respeito a conhecimento. Só querem curtir os cultos mirabolantes, as festas sertanejas, o carnaval, os livros de pseudociência, porque trazem histórias fantásticas … é mais fácil seguir o rumo, do que parar pra refletir e repensar seus valores …
    Um churrasquinho de fim de semana, uma caipirinha, uma prainha, uma festa de Nossa Senhora da Aparecida … e vamos lá! Tá tudo certo, tá tudo bom, que venha a Copa do Mundo.

  31. Biasetto Diz:

    Quanto à tua afirmação:
    .
    “Seremos espelho do Evangelho para o mundo renovado”, só pode dizer: Kakaká!

  32. Roberto Scur Diz:

    Somos atualmente a sexta economia do mundo Será que somos tão burros quanto você afirma?
    Esta tua afirmação só dá força a versões fabulosas pois uma burraiada destas teria que ter, então, proteção extraordinária para ser o que é.
    Mas não adianta discutir sobre isso, são pontos de vista particulares; é a história do copo meio cheio ou meio vazio. Deixa para lá.

  33. Biasetto Diz:

    Scur,
    Quanto ao Brasil ser a 6ª maior economia do mundo, não há nada de fantástico nisso. O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. Em valores absolutos, somos a 6ª economia do mundo, mas em IDH, estamos na colocação setenta e alguma coisa. Lidando com estes dois dados, fica claro que a Pátria do Evangelho é um dos países com os piores índices de qualidade de vida, abismos socioeconômicos, em razão da má distribuição de renda. Parece que os espíritos não foram capaz de analisar isto hein?

  34. Lídia Rosa Diz:

    Vocês falam mal do homem mais evoluído que apareceu por aqui desde Jesus Cristo, que desdém…

  35. Vitor Diz:

    Oi, Lídia
    como você vê os diversos plágios cometidos por ele? E as materializações que ele fraudou? Você vê essas coisas como de alguém evoluído?

  36. Biasetto Diz:

    Lídia Rosa,
    Sobre teu comentário, só posso dizer: Kakaká!

  37. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Aguardo a explicação para a aleivosia (mais uma, o que é corriqueiro e quase sistemático) que você cometeu logo acima acusando Chico Xavier de ter plagiado a história do Peixinho Vermelho.

  38. Biasetto Diz:

    Scur,
    Então apresente uma explicação sobre a história do Peixinho Vermelho, que não comprometa Chico Xavier. O texto foi traduzido pela moça lá, filha do homem da fazenda que ele trabalhava, aí apareceu no prefácio do livro Libertação, assinado por Emmanuel. O mrh mostrou todo o processo, envolvendo este acontecimento, tá no artigo sobre Libertação x A Vida Além d Véu, o melhor artigo que produzi, graças a cooperação do Márcio.
    Explique, o que aconteceu, por favor!
    http://obraspsicografadas.haaan.com/2011/reedio-das-evidncias-das-correlaes-plgios-entre-libertao-e-a-vida-alm-do-vu-localizada-a-verdadeira-col-2/

  39. Vitor Diz:

    Já respondi lá em cima, e repito que Chico plagiou a história do peixinho da Grant, que inventou tal história, dizendo erroneamente ser uma antiga lenda egípcia. Aliás, essa história ela tirou do Mito da Caverna de Platão, só tirou os seres humanos e colocou os peixes. Não existe essa lenda egípcia, repito.

  40. Roberto Scur Diz:

    Por favor Vitor, pare de dizer bobagens. Leia a biografia da autora, pelo menos, e não fique se baseando neste baita pesquisador inglês do qual tu te serviu para sustentar esta tua tese furada.
    Pela madrugada.
    Biasetto,
    Escrevi logo acima sobre a origem da lenda do peixinho vermelho quando o Vitor veio com esta alegação de plágio. O cara nem sabe de onde vem os livros que usa para desautorizar Chico Xavier, pegou um trecho do livro de um tal de Guy Lyon Playfair chamado “Chico Xavier: Medium of the Century”, e faz esta esculhambação toda, sem pesquisar, ah, por favor Biasetto, cadê a coerência, cadê o tal critério cientifico. Assim não dá! Depois colocou neste link esta matéria trash dizendo que havia sido um plágio internacional!

  41. Roberto Scur Diz:

    Vitor, o mínimo que se esperaria do teu “critério científico” seria consultar ao menos o site da autora do livro. Caramba!
    .
    The Scarlet Fish and other stories
    .
    1949
    .
    During the war Joan Grant’s farmhouse in Wales became a haven for a steady stream of friends and their children. It was to entertain the children that she rescued six ancient Egyptian stories that had been cut out of her overlong manuscript of Ra’ab Hotep’s life, the protagonist of Eyes of Horus and Lord of the Horizon. She added two stories originally told on the pages of Winged Pharaoh, and commissioned illustrations by the architect and Egyptologist Ralph Lavers to make an exquisite small volume.
    http://www.joangrant.net/home.php?page=scarletfish
    .
    O livro deste Guy Lyon eu não sei nada, mas pelo próprio título, se não estou enganado, não está acusando Chico Xavier, mas ao contrário, está dizendo que ele É O MÉDIUM DO SÉCULO.
    Nem vou perder meu tempo procurando sobre o livro dele pois o livro da própria autora, sua biografia, sua história de vida, são mais do que suficientes para falar sobre ela, e tu meu velho, NÃO LEU NADA, NÃO SABE NADA SOBRE ELA, e apressado comeu crú, e de quebra passou uma história destas sem pé nem cabeça.

  42. Roberto Scur Diz:

    Li agora o que tu respondeu, ou “tentou” responder lá em cima.
    .
    Tenha o trabalho de pesquisar nos teus moldes a história de Joan Grant, para começo de conversa. Veja relatos como este:
    .
    “When Joan was nine, the First World War was still in progress, and the child suffered many nightmares about the confict, even though she was not altogether sure what the war was about. One morning in 1916 she came down to breaskfast and told her father – who was with a friend who had just returned from the front on leave – about a curious vivid dream she’d experienced the night before. Joan sat at the breaskfast table and could hardly contain herself. She said, ‘Somehow I know you will not laugh at me. last night I was with a man called McAndrew when he was killed. I can describe the regimental badge although I cannot remember the name of the regiment, except that it was not an English one. And I can tell you the slang name of his trench.’

    The visiting soldier was truly amazed, because he was able to identify the regiment Joan spoke of as Canadian. The soldier later wrote to Joan’s father, Jack:

    Regarding Joan; for heaven’s sake don’t laugh at the child. I cannot attempt an explanation, but I have checked what she said. A battalion of that regiment went over the top on a night attack a few hours before Joan told me about it at breakfast. A private called McAndrew was among the killed. She was even correct about the local name of the front-line trench.”

  43. Vitor Diz:

    Evidência anedótica. Não temos o nome do amigo, a carta foi preservada pelo menos? No trecho reproduzido do que ela disse não consta o nome local da vala da linha de frente.

  44. Vitor Diz:

    Traduzindo o que o Scur colocou:

    “Durante a guerra, a fazenda de Joan Grant, no País de Gales, se tornou um refúgio para um fluxo constante de amigos e seus filhos. Foi para entreter as crianças que ela resgatou seis antigas histórias egípcias que haviam sido retiradas do seu longo manuscrito da vida de Ra’ab Hotep, o protagonista de “Olhos de Horus” e “Senhor do Horizonte” [ambos livros da própria Grant]. Ela acrescentou duas histórias originalmente contada nas páginas de “Faraó Alado”[outro livro de Grant], e encomendado ilustrações do arquiteto e egiptólogo Ralph Lavers para fazer um pequeno volume requintado.”

    Assim, em nenhum lugar é dito que tais histórias seriam retiradas da mitologia egípcia. São invenções da própria Grant. Na wikipedia é dito: “She also wrote several children’s books which contain stories she claimed she was told in past lives.” São histórias que ela alega terem sido ditas para ela em vidas passadas, se pudermos confiar no que está escrito na wikipédia.

  45. Roberto Scur Diz:

    Olha Vitor, “em nenhum lugar”? O que tu está dizendo? Por acaso tu procurou em algum lugar para dizer que não há em nenhum lugar?
    Anedótico é te ver querer justificar o injustificável: teus pareceres são furados, sem base, precipitados, enfim, estes sim são anedóticos, dependendo do gosto de quem lê a piada pois para mim não tem graça nenhuma.
    Desde quando “lenda” tem que estar escrita em algum lugar da história ou em artigos científicos?

  46. Biasetto Diz:

    Scur,
    O centro da discussão, na minha opinião, é o fato de que a história do peixinho foi traduzida pro Chico. Pouco tempo depois, aparece no prefácio do livro Libertação, assinado por Emmanuel. É estranho isto, Scur. O Emmanuel pegou a tradução da moça, acrescentou uns detalhes e passou psicograficamente pro Chico? O Chico não percebeu? O Emmanuel não fez nenhuma observação sobre o fato?
    Estranho hein?

  47. Toffo Diz:

    Bem, lenda egípcia ou não, a verdade é que o Sr. CX utilizou a história do peixinho vermelho, que foi traduzida pela filha de seu chefe, sem sequer citar a fonte. Isso já derruba a credibilidade do autor como “psicógrafo”, em mais de uma de suas atitudes polêmicas. Intelectualmente é uma atitude condenável. Falo como leitor. Me sentiria enganado se, sendo espírita e leitor das obras dele, soubesse que ele fez isso, mesmo que fosse “inocentemente”.
    Outro ponto para reflexão. O livro “Brasil Coração do Mundo” foi lançado em 1939. Muito bem. O que tínhamos aí? Regimes tirânicos: a Itália fascista, a URSS stalinista, a Alemanha nazista, a Espanha franquista, Portugal salazarista e o Brasil do Estado Novo. Todos esses regimes tinham obras de propaganda, seja na literatura, seja na arquitetura, nas artes etc. Brasil Coração do Mundo, para mim, é uma obra de propaganda, se não politicamente explícita, certamente feita nessa onda. “Aquarela do Brasil” como samba-exaltação também é de 1939, não se esqueçam. “Brasil Coração…” é uma obra visivelmente de exaltação, feita num clima de ufanismo não necessariamente fiel aos fatos. A guerra estava para explodir e era necessário levar autoestima ao povo, e “Brasil Coração” preenchia fielmente essa condição. Como texto documental, é de uma pobreza meridiana. Realça estereótipos, reflete a historiografia oficial, não acrescenta nada ao debate histórico.
    É ainda atribuída a Humberto de Campos, um escritor em voga na época, hoje totalmente esquecido. Não me consta que HdeC fosse dado à História, pelo contrário, era um cronista, atento aos fatos imediatos do cotidiano. Me espantaria se fosse pontificar de historiador depois de morto!

  48. Biasetto Diz:

    Parabéns Toffo! Disse tudo e mais alguma coisa.

  49. Roberto Scur Diz:

    Toffo,
    Emmanuel fez uma belíssima adaptação na história da lenda, disse que era uma lenda da qual ele se recordou; lenda não precisa citar a fonte porque não têm autoria de ninguém, ainda mais sendo lenda do antigo Egito; ampliando a mensagem fez um belíssimo prefácio para o livro Libertação.
    Isso gera polêmica na cabeça de polemistas que buscam qualquer til para inventar uma, e isto sim é que é intelectualmente condenável pois além de não produzir nada edificante se fazem alucinados tentando derrubar as contruções de outros.
    Os leitores puderam refletir sobre a necessidade de sair-se do comodismo, esforçar-se por “emagrecer” privando-se de nossas paixões pachorrentas que acabarão por nos enterrar no lago limitado ao qual nos agarramos, desprezando o oceano de possibilidades que há além desta vida e menosprezando àqueles que retornam para lhes avisar das maravilhas que há logo além.
    Os que retornam, por amor, são repelidos com sarcasmo e zombaria, acusações de plágios, criação de polêmicas estéreis para desviar o foco do que interessa, distorções da verdade, interpretações maliciosas e toda uma série de estratagemas para repelir o missivista. Fazem sua escolha livremente e não poderão dizer que não houve solicitude e interesse da parte dos que estão mais esclarecidos.
    Sem mais comentários, são inúteis quando se está gordo e pachorrento de presunção e preguiça.

  50. Vitor Diz:

    A “lenda do Antigo Egito” iniciou em 1942 com a publicação do livro de Grant.

  51. Toffo Diz:

    Repito aqui o que disse anteriormente: a ordem dos fatos é que a tal história do peixinho vermelho surgiu primeiro no original da Sra. Grant e foi traduzida por uma pessoa do conhecimento de CX, que a leu para ele. Portanto, o fato de a lenda sair no livro de CX APÓS a tradução e o conhecimento do texto pelo autor confirma cabalmente as suspeitas de plágio ou usurpação, uma vez que a história foi alegada como de “lenda egípcia”, em vez de ter sido citada a fonte original, ou seja, o livro da Sra. Grant.

    Outra coisa: pessoas normais e capazes são donas do próprio nariz e têm plena condição de tomar decisões por si mesmas. CX, que até segunda ordem era normal e capaz, em situações como essa, alegava estar seguindo “instruções”, “pedidos” ou mesmo “ordens” de um guia espiritual. Ora, na esfera criminal é sabido que quem “ouve vozes” ou “segue ordens” de espíritos para cometer crimes é considerado psicopata. Na esfera cível, como aqui, isso não existe. É empulhação pura. CX era useiro e vezeiro em atribuir a Emmanuel determinações que cabiam a ele, CX, fazer ou tomar. Todo mundo aceitava porque CX era “médium”, ou seja, uma pessoa acima dos outros, que via espíritos e portanto não era como o comum dos mortais. Mas essa história deixa um monte de “rabos” que denunciam outra coisa: embuste, puro e simples.

  52. Lídia Rosa Diz:

    Gente, vocês são uns feios! Como mentem. Vocês odeiam os amigos do Cristo redivivo (o Chico). Eu nem falo mais com vocês, pois vai atrair coisa ruim.

  53. Lídia Rosa Diz:

    Vocês fazem parte da “legião”!

  54. Lídia Rosa Diz:

    Eu procurei na net esse tal de Plantão e não achei. Me disseram que a história é mesma do Chico.

  55. Biasetto Diz:

    Scur,
    Lembrando do JCFF, mas você adora o “diversionismo” hein?
    Você diz:
    .
    “Emmanuel fez uma belíssima adaptação na história da lenda, disse que era uma lenda da qual ele se recordou; lenda não precisa citar a fonte porque não têm autoria de ninguém, ainda mais sendo lenda do antigo Egito; ampliando a mensagem fez um belíssimo prefácio para o livro Libertação.”
    .
    Então tá: o Emmanuel ficou só de olho, na espreita, vendo a moça traduzir a tal “lenda” pro Chico. Aí, ele pensou: “Que legal, vou pegar esta historinha aí, vou dar uma retocada nela e tascar no prefácio do livro.”
    .
    Muito viajante isto, pelo meno pra mim!
    .
    Não é mais fácil, concluir, que o Chico mexeu na história que a moça contou pra ele, tascou como prefácio do livro, dizendo que foi Emmanuel? Livro, inclusive, que ele adaptou do livro do Owen, porque Libertação, acredito eu, é o mais claro e evidente caso de plágio, de cópia. Eu continuo com a pergunta que não quer calar: POR QUE O ANDRÉ LUIZ, PRA CONTAR UMA HISTÓRIA DELE, PRECISOU COPIAR A HISTÓRIA DO TAL ESPÍRITO ARNEL???
    .
    Lídia Rosa, “legião”, eu gosto da banda Legião Urbana, boa hein?
    Lídia, veja isto:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_da_caverna

  56. Biasetto Diz:

    Lídia Rosa,
    http://www.brasilescola.com/filosofia/mito-caverna-platao.htm

  57. Vitor Diz:

    Oi, Biasetto
    exato. O livro da Grant do peixinho vermelho poderia-se até dizer que é um plágio do mito da caverna de Platão. Eu antes achava que ela queria fazer uma adaptação desse mito para as crianças, mas se ela de fato disse que essa história foi dita para ela de vidas passadas então ou ela é maluca ou é má fé mesmo. E o Chico fez plágio do plágio nesse caso.

    E o Scur ainda não sabe o que quer dizer “evidência anedótica”. Scur, evidência anedótica não é uma evidência risível, e sim uma evidência que não tem como averiguar.

  58. Toffo Diz:

    O xis da questão não é saber se a lenda é egípcia ou não, ou se foi chupada do mito da caverna de Platão. O xis da questão é que CX incorporou um texto que não era dele numa obra sua, sem se importar com a fonte. Está evidente que ele tirou a história da tradução que lhe foi apresentada por uma pessoa de sua relação, Wanda Joviano. Se a fonte era espúria, isto é, igualmente chupada de outra fonte, não é justificativa para acobertar o que ele fez. A realidade é que CX inseriu voluntariamente o texto, independentemente de ter sido ele mesmo ou um espírito. Segundo jurisprudência firmada a respeito de direito de autor, a autoria de um texto alegadamente psicografado é do alegado médium. Espírito não tem identidade civil nem é sujeito de direito. Supondo-se que Emmanuel exista e tenha querido inserir a história do peixinho dourado no livro, cabia ao médium CX vetar, em nome da honestidade intelectual e da moralidade. Ele não o fez.
    E nem se diga que ele não soubesse disso, pois já tinha sofrido um processo semelhante anos antes, com o caso Humberto de Campos, portanto já estava escolado na matéria. O mero fato de existir a tradução da história, de CX saber disso e de ele tê-la inserido no seu livro já o descredencia, como autor e como intelectual. Nem estou falando sob o aspecto jurídico, mas moral, o que para uma pessoa como ele é mais importante ainda. E outra coisa, pessoal: há evidências demais para se dizer que há coincidência, ou CX “se enganara” ou foi mesmo obra de espíritos. O que vale aqui é a primazia da realidade. Estamos vendo as coisas rolarem. Só não vê quem não quer.

  59. Eunice Diz:

    Nínguem pode falar com vocês, né? Sempre esnobam quem defende o bem. O bem puro. E o afastam da conversa. Kardec escreveu que os detratores do espiritismo ignoram que quando não há dinheiro envolvido não se pode falar em ma fé, e o Chico doava tudo o que tinha aos outros. Era exatamente o caso. Ele não pode ter feito o mau simplesmente porque não se interessava por dinheiro, e sim pelo bem. Sem dinheiro envolvido, sem maldade!

  60. Toffo Diz:

    Claro que pode falar, Eunice. É aliás por isso que aqui estamos. Eu por exemplo não sou “detrator do espiritismo”, sou um ex-espírita crítico do espiritismo e sei muito bem do que estou falando. Não falo no vazio. Não digo que CX seja mau. Que ele doava o que tinha para os outros, isso é inegável. Que ele nunca reteve um centavo do que ganhava em direitos autorais, isso também é inegável. Mas dinheiro não é tudo nesta vida. E CX sabia bem disso. Dinheiro não lhe interessava, mesmo porque sabia que, se ficasse milionário, sem descendentes, haveria um bando de abutres atrás do seu espólio quando morresse, e isso seria péssimo para o seu nome. Além do que, dinheiro acaba. O que ele queria era muito mais do que isso. O que CX queria era imaterial: era a imortalidade, a fama e o prestígio, que não morrem nunca. E isso ele conseguiu. CX construiu um império imaterial, construiu a “marca” Chico Xavier. Mas a construção do seu império deixou marcas pelo caminho, que ficou longe de ser o caminho da santidade. Isso não sou eu que digo, está aí, documentado. CX podia até ser bom, isso eu não nego. Mas a sua imagem, a sua aura de santo, isso é fabricado. É a persona dele, algo que ele foi alimentando pacientemente pela vida, até se tornar a imagem pública que ficou dele. Mas com certeza não era ele, não era o verdadeiro CX. Quem era CX, não se sabe. Outra coisa: bondade e caridade não se avaliam, não se medem. Mas o patrimônio material, que são os livros que deixou, sim. E é esse patrimônio que revela quem realmente CX foi. Indícios de plágio, indícios de fraude, falhas flagrantes de conceituação, inconsistências diversas. É isso que a gente procura analisar aqui.

  61. Roberto Scur Diz:

    Toffo,
    Não tente enganar a si mesmo. Você jamais foi espírita, talvez tenha sido um frequentador de centro afastado da prática da Doutrina, buscador de algum tipo de respaldo social tão comum em participantes de qualquer movimento humano. Alugém que passou tantas décadas quanto você em suposto contato com a Doutrina Espírita, e que agora se declara ex-espírita, é um contrasenso.
    Me apresente um único espírita que tenha praticado a conceituação filosófica máxima da Doutrina Espírita, o “fora da caridade não há salvação”, e que tenha após viver veramente este preceito se qualificado como um ex-espírita, apresente para podermos analisar o caso e talvez dar algum respaldo para a tua postura esdrúxula de dizer-se conhecer algo que lhe foge por completo ao entendimento.
    Meu caro Toffo, diga-nos quantos aflitos consolastes? Quantos espíritos perturbados encontraram em ti orientação segura ou um veículo mediúnico para auxilar na dissolução das densas emanações que lhes confundiam o entendimento? Quantos pratos de comida servistes? Quantos doentes visitastes? Quantos lares engolfados pelas vagas da dor de diversos matizes tu levastes a luz da esperança através da prática do Evangelho no Lar ou da palavra amiga? Quantos atendimentos fraternos encorajaram aturdidos demovendo-os dos pensamentos enfermiços apresentando a realidade da vida espiritual a acompanhar nossos passos tanto para nos auxiliar quanto para nos perturbar?
    Por favor senhor Toffo, tenha algum zelo quando te disseres, em qualquer tempo, espírita.
    O patrimônio que Chico Xavier deixou são sim seu livros, graças a Deus os deixou, e por mais batam em quiméricas acusações isto não arranhará sua contrução no bem e o império do amor sobre si mesmo que espalhou como verdadeiro servo prestimoso e agradeçido pela dádiva de sê-lo.
    Contra o império do amor não há adversários Toffo, porque ele não impõe o seu domínio pela força, pela mentira ou pela desídia.
    Você pouco sabe, muito fala, e fez o quê mesmo?
    Não responda, pense consigo mesmo se buscou tua reforma íntima durante todos estes anos e só encontrou este deserto ao final da linha, pois o verdadeiro espírita tu sabes muito bem qual é já que dizes conhecer a doutrina.

  62. Roberto Scur Diz:

    Essa impotência dos adversários do Espiritismo prova, primeiro, como eu o disse, a ausência de boas razões, uma vez que aqueles que se lhe opõem não convencem; ela, porém, se prende a uma outra causa que frustra todas as suas combinações. Espantam-se com o seu progresso, malgrado tudo o que fazem para detê-lo; ninguém lhe encontra a causa, porque a procuram onde ela não está. Uns a veem na força do diabo, que se mostraria assim mais forte que eles, e mesmo que Deus, outros, no desenvolvimento da loucura humana. O erro de todos é crer que a fonte do Espiritismo é única, e que repousa sobre a opinião de um homem; daí a ideia de que arruinando a opinião desse homem, arruinarão o Espiritismo. Eles procuram essa fonte sobre a Terra, enquanto ela está no espaço; ela não está num lugar determinado, está por toda parte, porque os Espíritos se manifestam por toda parte, em todos os países, no palácio como na choupana. A verdadeira causa está, pois, na própria natureza do Espiritismo que não recebe seu impulso de uma pessoa só, mas que permite a cada um receber diretamente comunicações dos Espíritos e se assegurar assim da realidade dos fatos.
    .
    Como persuadir a milhões de indivíduos que tudo isso não é senão malabarismo, charlatanismo, destreza, quando são eles mesmos que obtêm esses resultados sem o concurso de ninguém? Se lhes fará crer que são seus próprios companheiros que fazem charlatanismo e escamoteação só para eles?
    .
    Essa universalidade das manifestações dos Espíritos que vêm a todos os pontos do globo vem dar um desmentido aos detratores e confirmar os princípios da doutrina; é uma força que não pode ser compreendida por aqueles que não conhecem o mundo invisível, da mesma forma que aqueles que não conhecem a lei da eletricidade não podem compreender a rapidez da transmissão de um telegrama. É contra essa força que vêm se quebrar todas as negações, porque é como se se dissesse às pessoas que recebem os raios do sol, que o sol não existe.
    Abstração feita das qualidades da doutrina, que satisfaz mais do que aquelas que se lhe opõem, aí está a causa dos fracassos daqueles que tentam deter-lhe a marcha. Para terem sucesso seria preciso que encontrassem um meio de impedir os Espíritos de se manifestarem. Eis porque os espíritas tomam tão pouco cuidado com as suas manobras; eles têm a experiência e a autoridade dos fatos.

  63. Biasetto Diz:

    Scur, você deveria abrir uma igreja, você leva jeito pra fazer pregações, além de ter muita categoria pra falar bobagens.

  64. Roberto Scur Diz:

    Comentário anterior retirado do livro O que é o Espiritismo, de Kardec.

  65. Guerreiro Diz:

    Eu não conhecia essa lenda do peixinho vermelho, pesquisei no Google e a li nesta página:

    http://www.institutoandreluiz.org/o_peixinho_vermelho.html

    Quanto a história ser egípcia… acho pouco provável. O trecho que diz “ladrilhos azul- turquesa” é de se desconfiar: os egípcios usavam ladrilhos? E não me parece que eles tinham tanto conhecimento sobre o mar, como a história demonstra.

    Pra completar, o trecho onde se diz que o peixe foi engolido por uma baleia, rezou lá dentro e foi vomitado pelo cetáceo… é uma cópia da história de Jonas e a baleia!

    Esse foi o detalhe mais bizarro. Não sou especialista em história antiga, então seria o caso de alguém que o fosse se pronunciar a respeito…

  66. Eunice Diz:

    isso Scuit, isso mesmo. Eles só dizem mais não provam. Nós sabemos que o bem estava no coração do Chico, não nas suas palavras.

  67. Vitor Diz:

    Se acha isso, refute as provas apresentadas, Eunice…

  68. Biasetto Diz:

    Scur,
    O teu fanatismo não te faz crescer. Você voltou lá à pré-história, à idade da pedra. Esta conversinha tua aí, você já praticava aqui, hás uns três anos atrás: “Chico foi bom demais”, “um homem puro”, “só queria fazer o bem”, “ninguém foi igual a ele” e o show de blablablas continua …
    Isto aí, não serve pra nada, nada, nada!
    Lídia Rosa e Eunice,
    vocês que estão chegando aqui, não sei se já “frequentavam” o blog, só como observadoras, o negócio é o seguinte:
    1º) As obras beneficentes de Chico Xavier não são o foco das discussões aqui, mas sim a autenticidade ou não da sua mediunidade, das ditas psicografias.
    – Há dezenas ou centenas de evidências apontadas por Vítor Moura e outros pesquisadores e críticos, indicando que Chico Xavier NUNCA foi médium, NUNCA psicografou coisa alguma. E, caso tenha psicografado, os espíritos que se comunicaram por ele, são mais atrapalhados que a turma do Didi Mocó, porque falaram um monte de bobagens, cometeram erros históricos, fizeram “profecias” que não se concretizaram e, pior ainda, Chico Xavier formou uma “legião” de médiuns seguidores, que passaram a escrever MAIS BOBAGENS ainda, um show de besteiróis, absurdos e aberrações.
    2º) Dinheiro sempre foi e continua sendo o objetivo de TODAS as doutrinas religiosas, TODOS os segmentos, e o espiritismo não está fora desta realidade. Se Chico Xavier nunca quis a grana que poderia ter, as editoras, especialmente a FEB, quis. E assim acontece com muitas outras editoras e também “autores-médiuns”, que vendem obras aos montes, não importando se se configuram em lixo, porque não falta lixo neste meio, basta ler os livros do senhor Robson Pinheiro.

  69. Vitor Diz:

    Oi, Scur
    .
    “Me apresente um único espírita que tenha praticado a conceituação filosófica máxima da Doutrina Espírita, o “fora da caridade não há salvação”, e que tenha após viver veramente este preceito se qualificado como um ex-espírita, apresente para podermos analisar o caso e talvez dar algum respaldo para a tua postura esdrúxula de dizer-se conhecer algo que lhe foge por completo ao entendimento.”
    .
    Dois nomes: Waldo Vieira e Jacob Holzmann Netto. Mas duvido que isso mude sua opinião sobre qualquer coisa, Scur.

  70. Biasetto Diz:

    Scur, você fez esta citação de Kardec:

    “Na dúvida, abstém-te, diz um dos vossos velhos provérbios. Não admitais, portanto, senão o que seja, aos vossos olhos, de manifesta evidência. Desde que uma opinião nova venha a ser expendida, por pouco que vos pareça duvidosa, fazei-a passar pelo crisol da razão e da lógica e rejeitai desassombradamente o que a razão e o bom senso reprovarem. Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea.”

    Muito bem, você mesmo respondeu e avalizou os estudos do Vítor e as críticas de outros participantes aqui, no que diz respeito ao “chiquismo”, pois encaixa-se perfeitamente, ao que tu mesmo citaste, perfeito!

  71. Toffo Diz:

    Que papo nonsense, Scur, desculpe dizer. Não estou discutindo convicções, nem estou falando de religião. Não interessa aqui se fui um espírita de carteirinha ou não. Estou focando no conteúdo falso das obras de CX, do ponto de vista crítico. Estou falando daquilo que sei, não daquilo que não sei. Respeito tuas convicções, porque a fé é assunto privado. Mas a obra de CX é, sim, pública e submetida a crítica. Se te desagrada, sinto muito. Continue gostando dela, como milhões aqui no Brasil gostam. Mas isso não a isenta de críticas, e muito procedentes, como as que a gente lê aqui.

  72. Roberto Scur Diz:

    Seria nonsense se tu não te denominasse ex-espírita. Como se deixa de ser o que nunca se foi? Esta falsidade tua não têm problema nenhum?
    Do ponto de vista crítico, qual é a tua auto-crítica enquanto fostes “espírita”?
    Se tu fala daquilo que “tu sabes” e não sabia que a primeira preocupação de um espírita é o “Fora da Caridade não há Salvação”, num inequívoco convite para por-se em prática o que se aprende, então não haverá conteúdo falso em tudo o que tu digas sobre “ser espírita”?
    Sim, a obra é sujeita a crítica, sem dúvida e sem problema algum, mas quem te disse que me desagrada? Eu já falei várias vezes que acho muita graça do que é dito aqui, do que “não é dito” mas que percebe-se que existe na personalidade dos críticos, gosto de fazer o contra-ponto para vê-los espernear e se desdobrarem repetindo os mesmo argumentos vezes sem conta, enfim Toffo, eu não me desagrado porém tenho a impressão que deveria me desagradar sim, não de vocês, mas de mim que fico perdendo meu tempo aqui tendo tantas coisas mais importantes para fazer, como por exemplo o que o Chico Xavier fez.
    .
    É como diz na mensagem de Kardec: vocês tentam derrubar um homem para conseguir derrubar o espiritismo, mas é um esforço vão meu caro. Os médiuns estão por toda parte, mal grado os que não acreditam, e ninguém conseguirá evitar que os espíritos se manifestem de mil modos, e cada vez mais.
    .
    É claro que espíritos de boas e más intenções atuam, e cada um escolhe as suas companhias por afinidade. Os livros e a vida de Chico Xavier oferecem recursos valiosíssimos para que as pessoas aprendam a lidar com isso, mas não é apenas ele.
    .
    Eu, que não sou ninguém em termos de espiritismo, tive a minha experiência mediúnica mais ostensiva. Tu acha que é este papinho de vocês que irá dizer que isso não ocorreu? Se para mim este lero-lero é inóquo, que se dirá para os médiuns incontáveis que trabalham hebdomadariamente nas fileiras espíritas como em outras vertentes espiritualistas? Ah, te pára meu!
    .
    Façam estas “pesquisas” a vontade, mas quanto mais vocês “pesquisam”, mais se comprometem, pois não têm como fazer isso sem ser obrigado a ler os textos, ler as mensagens, e é muito mais complicado quando se teve oportunidade de conhecer a verdade.

  73. Bruno Diz:

    vai censurar meu comentário?

  74. Vitor Diz:

    Bruno, não há qq comentário seu pendente, nem na lixeira, nem no spam.

  75. Bruno Diz:

    deve ter ocorrido algum engano, desculpe

  76. Biasetto Diz:

    Níver do Gilberto hoje. Grande abraço Gil, tudo de bom.
    Saudades de seus brilhantes e incomparáveis comentários.
    .
    Toffo,
    Eu percebo em alguns comentários, de chiquistas, estilo Scur, algo como: “o que importa é a mensagem”.
    Tudo importa. Importa saber, se o que há num livro espírita é real ou não. Importa saber, se o texto é do espírito, do médium, da moça que traduziu … tudo importa. Então, como fica? Tá valendo qualquer coisa no meio religioso? Tá valendo fraude, se tem um objetivo, supostamente “sublime”, não importa a sua gênese?
    – Se a doma Maricota, que “lê” a mão é uma impostora, também não é impostor, aquele que mente sobre mediunidade, psicografia, a origem de um texto?
    – Como pode? Como fica isto tudo?
    – Livros e mais livros copiados, ideias, palavras, frases …
    Vergonhoso tudo isto. Não há citações … Falta de ética, falta de moral, lamentável!

  77. Biasetto Diz:

    http://www.youtube.com/watch?v=0mlcBpvyzME

  78. Gumercinda Diz:

    Seu Biasetto o Chico escreveu os livro mais lindos que já vi e você quer disfazer dele dizendo que ele copio tudo mais ele escreveu mais de 500 obras todas dos espíritos deu tudo para a caridade da Obra de JESUS mais que os católico e crente junto e assim mesmo voce quer desfaser dele. Nos aqui do Caminho da pas resolvemo que não vamo mais deixar em branco e vamos todas responde ainda que deixe os obçessores incarnados bravo e que venha depois nos persegui porque não temos medo de nada e pelo Chico fazemos tudo. Chico e JESUS andam juntos e não podem ser separados por malvadesas pérfitas e máz. A obra social agora vai fala´, com todas irmãs da pas

  79. Roberto Scur Diz:

    Por favor Gumercinda,
    Não fiquem preocupadas com estes senhores, eles não sabem o que fazem.
    Lembrem-se de Chico Xavier em sua longa e proveitosa última reencarnação; ele nunca se defendeu das acusações que recebia, e eram muito mais severas do que as de agora.
    Será que ele não iria ficar triste se pessoas que são agradecidas pelos seus atos cristãos ficassem brigando para defendê-lo?
    Veja que a senhora disse que não se importariam se os obsessores se aproveitassem dos pensamentos de briga para causar problemas para vocês, mas eu acho que Chico se importaria e preferiria que vocês orassem pelos nossos irmãos que ainda não compreendem a importância de pensar e agir no bem.

  80. Biasetto Diz:

    Senhora Gumercinda,
    Chico Xavier escreveu mais de 400, alguns falam em 416, um número muito expressivo, sem dúvida alguma. Em muitos livros há mensagens belas, alguns livros são interessantes, é fato!
    Porém:
    1º) Ele também escreveu livros ruins, com informações e ideias absurdas.
    2º) Vários livros que ele escreveu, alegando ter recebido dos espíritos, apresentam evidências de plágios, cópias e/ou adaptações de outros livros bem conhecidos. Isto também é fato!
    3º) Os espíritos-guias que ele sempre alegou “receber”, não apresentam evidências concretas de que existiram/existam; muito pelo contrário, as evidências mostram que nunca existiram.
    4º) Por trás das mensagens e ensinamentos ditos nos livros dele, há um monte de tolices, bobagens, histórias ridículas, que não contribuem em nada, para que se construa um mundo melhor; ao contrário, ajudaram e ajudam a difundir o misticismo, a crendice, a ignorância.
    Vocês, do “Caminho da Paz” são bem vindos, se vocês tiverem argumentos suficientes, concretos, qualificados, pra rebaterem minhas críticas e pesquisas, assim o façam, pois eu adoraria saber que estou enganado.

  81. Biasetto Diz:

    Outra coisa, dona Gumercinda, jamais vamos perseguir alguém, nem temos poder pra isso. A liberdade de crença está consagrada em nossa Constituição Federal e, independentemente disto, respeito o direito de crença de cada um. Sejam felizes!

  82. Antonio G. - POA Diz:

    Porque será que o Scur adotou este nick de “Gumercinda”?

  83. Antonio G. - POA Diz:

    E porque ele está escrevendo desse jeito, como se fosse um semi alfabetizado?

  84. Vitor Diz:

    Eu acho que a Gumercinda é o Gilberto.

  85. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    .
    Waldo mudar a minha opinião? Porque? Qual é a coerência dum senhor encastelado num branco total que profere palavreado esquisito como melex, tares, consciex, o holopensene, a egrégora, a energosfera local, Tertuliarium, Cognópolis, ou afirma sentenças como:
    .
    “Todos vocês que estão debatendo aí a minha personalidade, o que eu considero que é uma honra, não mereço tanto, vocês devem esquecer a minha pessoa e lembrar daquilo que eu faço questão de mostrar aqui: ideias, ideias avançadas, fora de série, terríveis, a tares, muito difícil de ser feita, antipática do jeito que ela está sendo. Eu estou defendendo a tares, porque o negócio é antipático, e é difícil. Fazer a consolação é bobagem, é entrar na santidade, já entrei nessa em muitas vidas anteriores e, a maioria de vocês, vocês estão repetindo a vida. Então, lá vai a minha carta para vocês.”
    .
    “…nas quais a verdadeira caridade que vocês pregam tanto, está nas pesquisas universais das verdades relativas, nas omnipesquisas,…”
    .
    ” paraolhos nos paraolhos, dessoma,…”
    .
    “Agora o que é que se passa, o que interessa para mim hoje é julgar a mim mesmo, é o problema de estar fazendo o julgamento da minha verdade, porque eu sou um dos primeiros aqui que vão encontrar com o Transmentor, que é o evoluciólogo, que é aquele que o nosso amigo Frederico Figner encontrou lá no “Voltei”, etc. e tal, mais ou menos daquele jeito. A verdade é cada vez mais e mais relevante para mim e mais próxima da minha realidade. Pensem nisso.”
    .
    Então Vitor Moura, para um sujeito deste tu não precisa gastar teus dedos no teclado para atacar, pois seu trabalho é inócuo, sem sentido, digno de atenções clínicas em um nosocômio especializado e não oferece nenhuma ameaça para pessoas como você, não é? Ele, pobre homem, serve como combustível para seus ataques contra Chico Xavier, pois você pega só o que te interessa no que ele diz e desconsidera o resto evitando ataques para não ter pane seca: os fins justificam os meios não é isso que ousam utilizar contra o Espiritismo tendo as próprias mãos apodrecidas de tanto remexerem nas fossas da própria indignidade.
    .
    Este Jacob eu não sei quem é e nem tenho vontade de procurar, e espero que ele tenha saído do Espiritismo para praticar a caridade verdadeira em qualquer outra vertentes filosófica, religiosa ou meramente social, pois aí estará no caminho certo.
    .
    É como fala Kardec no texto que postei acima, não adianta tentar deter o Espiritismo, pois as manifestações não estão centradas numa única pessoa, mas disseminadas por todo o planeta, e não vai ser opiniões minúsculas de um ou outro indivíduo que irão nublar convicções formadas em experiências pessoais. Um médium consciente não precisa ouvir ou ler nada de ninguém para constatar a realidade do fenômeno que observa em si mesmo, e fará pesquisas se quiser evoluir na compreensão da sua mediunidade; onde ele encontrará roteiro seguro? Na Doutrina Espírita.
    .
    O teu trabalho é retrógrado, nada esclarece, nenhuma mísera pesquisa de campo tu efetua, se apoia na falácia de dizer que usa critérios científicos, é impreciso e apressado para alcançar os teus objetivos difamatórios, e espalha o veneno do engano mentiroso por onde puderes.
    .
    O que tu buscas ninguém de fato sabe, pois tuas intenções estão muito bem reclusas nas sombras da tua alma, e não as revela para não te prejudicar abertamente. Qual é a tua profissão? O que ou quem te sustenta? Onde pretende chegar com teu blog, pois o enunciado no rodapé de cada página é uma mentira deslavada: “analisar cientificamente obras psicografadas apontando erros ou acerto à luz da ciência atual…”, e se a dúzia de leitores que frequentam aqui com maior assiduidade está satisfeitos com esta farsa, contanto que sirvam aos propósitos de fugir de si mesmos e da necessidade de dar cuidado do seu próprio destino espiritual, então pouco se pode fazer para ajuda-los.
    .
    Vosso inimigo não é, de fato, Chico Xavier, ou o Espiritismo em si, mas a verdade é quem lhes assombra.

  86. Antonio G. - POA Diz:

    Scur, o espiritismo kardecista, a rigor, só existe no Brasil. O que está “disseminado por todo o planeta” é o descrédito na doutrina de Kardec. Aqui, em função do mito XC, o espiritismo ainda resiste. Mas os primeiros sinais de sua derrocada já começam a aparecer. O desmonte do mito XC é um destes sinais. Eu conheço mais ex-espíritas do que novos adeptos.

  87. Roberto Scur Diz:

    Espíritas de ocasião, sem convicção, é melhor para todos que deixem de sê-lo.
    Só deveríamos adotar uma filiação destas quando ela viesse de um interiorização objetiva do que dizemos acreditar. Acreditar nas realidades da vida espiritual e de sua comunicabilidade com o mundo físico pressupõe compromisso de melhorar a si mesmo e o mundo em que vivemos. Se é para ficar numa coletividade tentando destruí-la de dentro para fora então saia de suas fileiras e passe a criticar estando de fora.
    Chico Xavier não é mito nenhum. O que as pessoas fazem dele não é o que ele é.
    Não têm uns que dizem que ele era Kardec reencarnado? Sem qualquer prova, puro achismo, opinião pessoal de quem expressa e nada têm Chico à ver com isto.
    O Espiritismo não existe por causa de A ou B, mas pela força de seus princípios. Gostariam vocês que fosse assim, que derrubando uma pessoa derrubassem a Doutrina, mas como eu disse, isto é em vão, inócuo.
    Quanto mais perseguido for, melhor fica, e o mesmo podemos dizer que se dá com Chico Xavier pois quanto mais o perseguem mais salta ao olhos de todos a importância de sua obra.
    Ele não acusou, não se defendeu, e sua passagem nesta última reencarnação só fazem aumentar o interesse pelo que ele representou.
    Quem olhar um texto como este do peixinho vermelho querendo entender o texto será brindado com uma mensagem construtiva e convidativa para a abertura de nossa visão para o ainda desconhecido, mas real, enquanto outros vão se deter na superfície rasa da comparação de palavras na busca de desonestidade. Fazem bem questionar e continuem assim até cansarem, pois certamente cansarão e tentarão entender o significado disso tudo.

  88. Vitor Diz:

    Eu já sabia que nada ia mudar tua opinião, Scur. Nem se ficasse provado que o Kardec era um ladrão que roubou os escritos de seus médiuns você mudaria de opinião. Ou se ficasse provado que a mulher de Kardec era uma fraudadora que ajudava a divulgar falsas fotografias espíritas .

  89. Roberto Scur Diz:

    O problema é justamente este teu “ficar provado”. Você é meramente um caluniador, nem de ciência, nem de verdade são abastecidos os teus posicionamentos, e perdes sempre mais espaço para ser levado à sério por quem seja sério.

  90. Toffo Diz:

    É inútil debater com fundamentalistas. Agarram-se como carrapatos a uma crença e não há nada que os tire. É perder tempo.

    Quanto ao “Voltei” eu tenho uma opinião minha, pessoal. Quando Frederico Figner morreu, as filhas quiseram dar uma quantia em dinheiro a CX, que recusou. Para evitar o mal-estar com a família, CX chicoxaviermente arranjou uma saída honrosa: um livro, no qual o pai delas volta para dizer que voltou. Está na cara: no livro, Figner faz uma entrevista no além com Thomas Alva Edison, seu ídolo. Está lá Edison no seu trono de nuvens e vai Figner fazer-lhe rapapés. Isso é muito CX. Depois desse, o irmão Jacob nunca mais deu as caras. Por que será?

  91. Roberto Scur Diz:

    Senão não seria uma crença Toffo, seria um faz de conta tipo o que tu viveu durante tantos anos.

  92. Biasetto Diz:

    Estas histórias de entrevistas no além, é de doer hein?
    As personalidades, ficaram todas “burrinhas”, arrependidas e cristãs…
    É semelhante aos quadros que os médiuns pintam, recebendo espíritos desencarnados, que não reencarnam nunca mais. Passam a vida usando médiuns pra pintarem.
    Esse pessoal, do meio espírita, no fundo, é muito divertido né? Começando pelo Scur, com a sua armadura medieval, se “protegendo” dos obsessores e detratores do santo chiquismo.
    Bem, eu até entendo, um pouco, porque também já acreditei nesta bobageira toda. Mas desconfiava, até que encontrei as respostas. Engraçado, que fui pesquisar, exatamente com o intuito de reforçar as minhas crenças. Porém, elas foram se desmantelando, uma a uma, como se fossem peças de dominó, caindo em sequência. Mas um cara como o Scur, depois de mais de três anos neste blog, vendo outras informações na net … putz! é fundamentalismo mesmo!
    A mente de pessoas assim, parecem que ficaram bloqueadas. Conseguem analisar inúmeras coisas do dia a dia, da vida real, do emprego, da família, do governo, do sistema, com discernimento e sabedoria, mas quando chega na crença religiosa, NÃO ADIANTA, é como se fosse uma FORÇA INVENCÍVEL, INSUPERÁVEL… Noooosssaaaa!!!

  93. Antonio G. - POA Diz:

    Biasetto, como você sabe, eu também já estive nessa de espiritismo. E foi por um looooongo tempo. Também sempre tive minhas reservas e cautelas com certos fenômenos muuuuito suspeitos. Mas acreditava nas psicografias do Chico, por exemplo.
    Agora, quando “a ficha cai”, a gente se dá conta de quanto tempo perdeu e se sente um tolo, não é mesmo? Mas é melhor isso do que ficar eternamente na ilusão.

  94. Biasetto Diz:

    Com certeza, Antonio.
    “Antes tarde, do que nunca né?”
    Nem foi tarde, temos tanto tempo …

  95. Roberto Scur Diz:

    Mas que tolice Biasetto!
    Quantas e quantas vezes eu já te disse, ou disse até aqui neste blog que eu não passei a conceber a realidade do Espiritismo logo de cara, na leitura dos primeiros livros? Li de tudo, muitos autores, mas não deixei de ler principalmente as obras básicas, e durante um exercício prático presente em O Livro dos Médiuns eu obtive uma manifestação ostensiva da psicografia, então meu velho, o que é que tu quer que eu faça? Negue o que eu vivi porque vocês não conseguiram entender isso tudo ainda? Têm que ser muito pandorga para se guiar apenas pelas opiniões de outros, nem padre, nem guru, nem pastor, nem missionário espirita, nem ninguém substituirão a minha própria razão meu velho, esqueçe, vocês vão ter que rebolar muito para não sairem do lugar pois vocês todinhos não conhecem absolutamente NADA de MEDIUNIDADE, não estudam, não vivenciam, não vão à campo e se contentam com a primeira decepção que surge. Quantas vezes Thomas Edson precisou repetir suas tentativas e pesquisas até conseguir fazer iluminar o filamento da lâmpada? Milhares, milhares, e isso que o fez alcançar o sucesso, suor, perserverança, mente aberta e fé naquilo que ele sabia enquanto os outros apenas duvidavam ou até desacreditavam, e é exatamente isso que acontece com QUALQUER grande avanço em qualquer área – os pigmeus fazem tudo ao seu alcançe para deter o progresso, mas é inútil, não conseguem por muito tempo e cedo ou tarde caem no esquecimento enquanto seus alvos brilham cada vez mais.
    .
    Qual é a tua moral Biasettowky, qual é a tua experiência com mediunidade? Tu só sabe fazer jograizinhos coloridos? Não te dispões a estudar o tema na prática, com seriedade? Não né, eu já sei algumas desculpas tuas como a de que se frustrou lá com as tuas mesas brancas e blábláblá.

  96. Roberto Scur Diz:

    Não é que eu NÃO passei a conceber, mas que eu PASSEI a conceber a realidade do espiritismo logo na leitura dos primeiros livros.

  97. Toffo Diz:

    Você tem razão, Scur, vivi num faz-de-conta durante muito tempo. Mas caiu a ficha, assim como caiu a do Biasetto e do Antonio G. Isso me conforta, porque sei que não estou doido nem pregando no deserto. Tem mais gente que pensa como eu.

  98. Bruno Diz:

    Estava eu pela internet neste feriado de carnaval quando me deparei com esse blog, por acaso. Acho que vim parar aqui devido a uma pesquisa no google sobre as declarações de Waldo Vieira contra Chico Xavier, as materializações de Uberaba, etc.
    Foi quando comecei a ler os comentários desta matéria, se não me engano rondavam os 300, e fiquei assustado com o nível da discussão. Dei uma garimpada pelo site e vi que essas discussões ocorriam em praticamente todo post, e como diz um amigo acima, já duram pelo menos 3 anos.
    Gostaria de primeiro ressaltar a qualidade do blog, muito bem articulado pelo moderador Vitor Moura, embora ache que por varias vezes deixa seu “pitaco” na maioria dos posts.
    E vou mais além dizendo que este blog agradaria a gregos e a troianos, não fossem as publicações muitas vezes tendenciosas do editor, tendendo sempre para o lado ateu do blog e tendo sempre como alvo central Francisco Xavier.
    Um pouco de neutralidade com certeza viria a acrescentar e muito para este blog, e mais, tenho certeza que seria vastamente admirado pelo movimento espírita sério.

  99. Antonio G. - POA Diz:

    PARECE MEIO SUSPEITO ESTE COMENTÁRIO DE “NOVATO”…

  100. Bruno Diz:

    Parece meio preconceituoso esse comentário experiente.

  101. Felipe Diz:

    kkkk, me desculpem pelos risos, mas tudo para vocês é no mínimo “suspeito”… Que mania hen Sr. Antonio G.

  102. Roberto Scur Diz:

    Bruno, não é preconceituoso tanto quanto é medroso mesmo.

  103. Antonio G. - POA Diz:

    Novamente, o Scur inventando nicks… É um meninão.

  104. Antonio G. - POA Diz:

    Scur/Bruno, todo o pouco que há para saber sobre espiritismo, eu já conheci, processei e descartei. Não passa de bobagem.

  105. Biasetto Diz:

    O Scur é igual àquele torcedor fanático, que jamais vai aceitar que o seu time jogou mal, por isso perdeu.
    Sempre vai arranjar desculpas, dizendo que o problema foi a má arbitragem, o gramado que estava ruim, a bola que estava mucha, a torcida adversária que fez pressão ou, simplesmente, a falta de sorte dos jogadores da sua equipe. Ele nunca vai dar créditos pro adversário, reconhecer que, às vezes, o adversário jogou melhor, foi mais raçudo, mereceu a vitória.
    O Scur é aquele tipo de pessoa, que acha que certas histórias simplesmente não devem ser mexidas e remexidas pela História. Faz parte da turma que acredita que existem pessoas intocáveis, pessoas que estão acima de tudo e de todos. Muitos pensam assim, sobre Jesus, Kardec, Chico Xavier. Não se pode pesquisar sobre estas pessoas, não se pode questionar se elas realmente fizeram o que dizem que fizeram. Simplesmente dizem coisas maravilhosas sobre elas, alguém um dia disse, então que assim continue. Que isto se perpetue eternamente. Não importa que existam evidências, motivos pra se desconfiar destas “histórias contadas”, o que vale é o “lado bom”, destes obreiros, o exemplo, a grandiosidade.
    Agindo assim, Scur e os scurzetes e as scurzetes, se transformam em defensores do dogmatismo, na mesma proporção de outros crentes, que ele tanto critica. Scur, não há diferença alguma naquilo que você acredita e defende, na forma como fosse age, e a crença dos seguidores da renovação carismática católica ou os adoradores evangélicos, que andam com a bíblia na mão, pregando a santa palavra das escrituras.
    Parabéns aos crentes e adoradores, o inferno para os críticos e detratores do bem …
    Santo Scur, vai filho de Deus, segues o teu caminho de pregação, constrói uma estátua pra Xavier, ensina os teus filhos a amá-lo e reverenciá-lo, diz a eles, que o Biasetto dos jograizinhos e o Vítor Moura , pesquisador das fotos pirulitos, não passam de embustes, pessoas do mal, que não conseguiram ver a beleza dos ensinamentos sublimes. Inclui na tua lista das mentes perturbadas, o Antonio, o Paulo, o Toffo, o mrh, o Caio … tudo gente tonta, ignorante, gente sem estudos, sem escrúpulos, sem amor ao próximo, sem critérios, sem experiência de vida, sem qualificações … gente ruim, hein Scur?

  106. Biasetto Diz:

    * na forma como fosse = na forma como você
    Eu tinha um aluno que frequentava a IURD, era fã do Edir Macedo e cia., só falava bobagens.
    Quando alguém tentava dizer a ele, que estes pastores evangélicos eram um bando de embusteiros, ele rebatia dizendo que os críticos ainda não tinham descoberto Jesus, por isso agiam assim.
    Nada diferente, do que o Scur diz.

  107. Antonio G. - POA Diz:

    Biasetto, eu desconfio que você é que não está preparado para conhecer a sublime verdade. Eu também não.

  108. Biasetto Diz:

    Sim Antonio, nós não conseguimos ver a luz, somos espíritos atrasados.

  109. Roberto Scur Diz:

    Biasetto,
    A parte final do teu comentário tu fizeste uma auto-análise, finalmente, tua e da tua turma aí? Antes tarde do que nunca, aleluia meu irmão, aleluia!
    Finalmente disse algo para se dar crédito!

  110. Roberto Scur Diz:

    Biasetto,
    É mesmo, mais uma verdade, vocês não descobriram Jesus, o aluno evangélico te abençou com a verdade. Poxa, que dia produtivo hoje!
    Arrependa-te irmão, Jesus te espera! Aleluia!

  111. Biasetto Diz:

    O aluno evangélico me contou que o pai é alcoólatra, a mãe trabalha como doméstica e um irmão dele, se envolveu com as drogas. Então ele, o aluno, com 17 anos de idade, estava, através de Jesus, buscando consertar o lar. Ele me disse que não namorava, só trabalhava, que ele iria casar virgem, que ele não podia fumar, beber, ver nada que fosse erótico, só orar e orar e orar, pra salvar o pai e o irmão do inferno.
    Um rapaz bonito, cheio de vida, se privando de tudo, carregando a cruz do lar, sentindo-se na obrigação de resolver todos os problemas da casa. O pessoal da igreja algemou ele, encheu a cabeça dele de bobagens e, claro, não deixou de cobrar o dízimo né, porque ele me disse que dava com muito orgulho, uma parte do mísero salário, pra obra de Deus.
    Coitado, fiquei com dó do sujeito, mas vai saber né? Quem sabe ele é feliz?

  112. Roberto Scur Diz:

    Biasetto,
    Neste ponto, tu queres enganar à quem? Tu mesmo disse que o rapaz só dizia bobagens, e não estava nem aí para a dificuldade imensa que ele vivia no lar, e encontrou apoio na religião. Por acaso, tu ia fazer algo melhor por ele?
    Se ele está fazendo isso para auxiliar sua família, é um herói meu velho, um lutador que não quer se deixar levar pelos mesmos caminhos dos familiares, e merece, das pessoas de bem, todo o apoio possível.
    Se ele se decidiu manter-se casto até o casamento, qual é o problema? Você acha que viver é se esbaldar na esbórnia? Este é dos bom meu, é fera, porque é forte, domina seus apetites em nome de algo maior, admiro muito isso pois fazer o que todo mundo faz é muito fácil.
    Mas, são valores de cada um.

  113. Roberto Scur Diz:

    Agora Biasório, o negócio é o seguinte tigrão, não existem ídolos na Doutrina Espírita, aliás, ela combate a idolatria colocando todos, inclusive Jesus, como nosso irmão mais velho, mais experiente, que muito ama seus irmãos caçulas, tanto que veio reencarnar por aqui para nos mostrar como se faz, e os tinhososo deram cabo dele ligeirinho porque sendo todos nós muito levados da breca não queríamos saber de crescer, queremos continuar brincando de kamae (puxa, como fui me lembrar disso, era antes do meu tempo de brincadeira de crianças?) e ficar congelado, estátua, sem se mexer no rumo das descobertas espirituais, mas ficar correndo destrambelhado fugindo ou ameaçando uns aos outros.
    .
    Evidências? É preciso mais do que estes jograizinhos para criar uma evidências Biasetto, ou do que essas acusações levianas.
    .
    Dúvidas é necessários que se tenha para não se deixar levar por enganos, mas ter opiniões formadas sem pesquisar de fato um assunto, ou se deixar levar por falsos pesquisadores como o “apoiado na ciência atual” que mantém este blog, ora Biasetto, isso não é se deixar levar, não é ser fanático por uma causa?
    .
    Não existe idolatria, ou não deveria existir, mas respeito pelo esforço humano por ser uma pessoa melhor, porque isso não é nada fácil e qualquer pessoa honesta consigo próprio deveria admitir isso. Chico Xavier fez muito, muito mais do que multidões de pessoas juntas, e não teve vida fácil, soube ser laborioso e caridoso durante toda a sua vida, espalhou esperanças, consolos às dores e sofrimentos das pessoas que lhe procuraram, foi generoso como poucos conseguem ser, porém meu caro, nunca se alegou especial, santo, puro, perfeito, melhor do que ninguém, pelo contrário, enxergava-se, sabia-se falho, dizia isso abertamente e até de forma reiterada, então meu, se ele não alimentou isso e se as pessoas querem fazê-lo, é por conta própria.

  114. Antonio G. - POA Diz:

    Chico Xavier era a própria imagem da humildade… Tadinho dele…
    .
    Scur, Chico era um baita dum PAVÃO !!! A vaidade dele “escorria pelo ladrão”! Falso humilde! Falso coitado! Tudo nele era falso, simulado! E não estou falando da peruca… Tu não enxergas isto, tchê?

  115. Biasetto Diz:

    Cadê a Gumercinda hein? Ela combina bem com o Scur.

  116. Biasetto Diz:

    PAVÃO foi boa Antonio, gostei! Eu achei que era Gazela, mas PAVÃO, com todas aquelas pena coloridas, acho que cai melhor. O Scur deve gostar, porque ele adora os jograizinhos todos coloridinhos.
    Gumerciiinnnnda, cadê você???

  117. Bruno Diz:

    Não sei quem é Scur, mas pelo que vejo aqui é a pessoa mais perseguida deste forum. Basta uma pessoa nova entrar para alegarem ser ele com um nick falso. Pura perseguição.
    Primeiro não sei com qual embasamento dizes que Chico Xavier era um falso humilde e um falso coitado. Conhece pelo menos alguem que já teve algum contato com ele? Ou ao menos que dissesse algo parecido com o que acabou de proferir? Pois bem, duvido muito, e te garanto que não passam de leviandades.
    Sobre você ter conhecido o espiritismo, processado e descartado, eu duvido muito meu amigo, que você tenha de fato sido um espirita, ou no minimo estudado de verdade a doutrina. Perdoe-me pela expressão, mas não existem ex-espiritas assim como não existes “ex-viados”. Você pode sim meu caro, ter conhecido o espiritismo, mas lhe asseguro, você passou longe de ser um espirita.
    Abraços a todos.

  118. Biasetto Diz:

    Pra você Scur:
    http://www.youtube.com/watch?v=FWmI5VqTNwU

  119. Antonio G. - POA Diz:

    Este Bruno é, muito provavelmente, o Scur fazendo-se de bobo.
    .
    Scur/Bruno, eu tenho muito embasamento para dizer que CX era um falso humilde, falso coitado e falso muitas-outras-coisas. Quem não sabe disso é quem não conhece realmente o espiritismo. Eu tenho a pretensão de achar que conheço muito do pouco que há para conhecer.

  120. Bruno Diz:

    Você quer meu email pra provar que não sou esse tal de Scur?
    Você diz que tem muito embasamento pra levantar seus testemunhos falaciosos acerca de Chico Xavier, mas não citou sequer um. Coisa típica de céticos como você.
    “Antonio G. – POA Reply:
    FEVEREIRO 22ND, 2012 AT 11:22 AM
    Scur, o espiritismo kardecista, a rigor, só existe no Brasil. O que está “disseminado por todo o planeta” é o descrédito na doutrina de Kardec. Aqui, em função do mito XC, o espiritismo ainda resiste. Mas os primeiros sinais de sua derrocada já começam a aparecer.”
    De onde tirou tal absurdo me diga?
    Pelas contas do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geogra?a e Estatística), em 2010, o número de Espíritas no Brasil é algo em torno de 3 Milhões. Em 2000 o numero era de 2,3 Milhões de brasileiros. Um aumento significativamente alto considerando o numero absoluto em questão. Isso levando em conta apenas as pessoas que se consideram, de fato, espiritas. Tal qual vemos hoje em dia o numero de simpatizantes da doutrina que inundam as salas de cinema e livrarias quando o assunto “espiritismo” entra em pauta. Estima-se, segundo o IBGE, que o numero de simpatizantes do espiritismo chegue em algo perto de 40 Milhões de pessoas no Brasil. Ah, e não se esqueça de separar aqui as religiões que de certa forma formaram-se a partir de elementos comuns do espiritismo (considerar aqui, espiritismo como qualquer tipo de crença que aceite a existência de espíritos) como Candomblé, Catimbó, Pajelança, Tambor de Mina, Umbanda, etc. Se somarmos a tudo isso, ainda, o numero de pessoas que acreditam separadamente em pelo menos algumas das bases do espiritismo, como por exemplo alguem que acredita em reencarnação, porem não aceita a comunicação com mortos, meu amigo, aí sim você verá os verdadeiros sinais da derrocada espirita que você mencionou em seu post.
    Por favor, antes de disparar seus comentários impertinentes acerca de algo que não tem conhecimento, pesquise antes pra não acabar falando bobagens como essa.
    E pra terminar, deixe essa pretensão de lado, preconceito não leva a nada. O próprio Kardec morreu sem saber de 1% de tudo que envolve sua doutrina, por que você acharia saber mais até do que ele?
    “O homem está sempre disposto a negar tudo aquilo que não compreende”. (Blaise Pascal)

  121. Biasetto Diz:

    Scur, mas você tá apelando de tudo quanto é jeito hein?
    Tá batendo o desespero é?
    Este comentário seu, já nem condiz mais com o 1º comentário do “Bruno”. Aqui você já demonstra sua total devoção ao espiritismo, a tua insistente afirmação de que eu, o Antonio e outros … nunca fomo espíritas, porque você já disse VÁRIAS VEZES aqui, que “não existe ex-espírita”… Ah Scur, realiza vai, você não consegue esconder, disfarçar as tuas ideias. HAJA PACIÊNCIA!!!

  122. Bruno Diz:

    rsrsrs….acho engraçado esses comentários, que diferença faz ser Scur ou Bruno? Acredito que não muda em nada.
    Não tenho devoção nenhuma ao espiritismo, só acho errado atacarem pessoas que não estão nem aqui pra se defender (como é o caso de Chico) e muito mais quando dizem inverdades como nosso amigo Antônio proferiu a respeito do espiritismo.
    Acho que a parte científica do espiritismo deixa muito a desejar sim, como o próprio blog mostra as inúmeras evidências de possíveis fraudes. Porem sou um adepto dos conceitos morais e filosóficos do espiritismo, no que tange a pratica do amor e da caridade ao próximo. Quando digo que não existem ex-espiritas, digo no sentido de que quem realmente se aprofundou no espiritismo duvido muito que venha a se tornar ateu.

  123. Vitor Diz:

    Eu me aprofundei e me tornei ateu. E um ateu pode ser espírita. Não há empecilho nisso. Até porque espiritismo não é sinônimo de kardecismo.

  124. Bruno Diz:

    Acredito que alguem que já tenha sido espirita e estudado afundo possa de alguma forma se tornar agnóstico, mas não ateu no sentido literal da palavra.
    Se realmente se aprofundou como diz, e como mostra seu blog, sabe que o espiritismo é muito falho em sua parte cientifica, se é que, de fato, exista essa parte no espiritismo. E se realmente teve esse contato com e espiritismo eu sinceramente não acredito que tenha duvidas sobre a existência de inteligência fora da matéria. Talvez tenha me expressado mal, mas eu realmente duvido muito que alguem que tenha tido esse tipo de contato venha a se tornar ateu algum dia.
    O grande problema reside no fato de que nossa simplória ciência não é capaz de explicar tais fenômenos, quem dirá o espiritismo.
    E concordo com você no que diz a respeito do Kardecismo, acredito que espiritismo tem um sentido muito mais abrangente do que aquele exposto na doutrina de Kardec.

  125. Biasetto Diz:

    Tá na cara que o Bruno é Scur, ou melhor: o Scur é o Bruno.

  126. Toffo Diz:

    Vitor, ainda não entendi isso: um ateu espírita? Se você considerar como “espírita” uma visão de espiritualidade, no sentido da parte luminosa do ser humano, de seu patrimônio imaterial, independentemente de religião, eu posso entender. Mas um ateu que acredita na comunicação de espíritos é meio estranho!

  127. Vitor Diz:

    Oi, Toffo
    Veja aqui: http://www.espacoespirita.net/modules/smartsection/item.php?itemid=776
    .
    Em O Livro dos Espíritos, ao apresentar o Espiritismo em seus três aspectos, o Codificador classifica os espíritas em três graus: os que crêem nas manifestações e as comprovam, sendo, portanto, experimentadores; os que associam conseqüências morais dessa experimentação e os que praticam ou se esforçam por praticar essa moral. Seguindo a mesma linha de raciocínio, em O Livro dos Médiuns, ele propõe uma nomenclatura para cada tipo de adepto, a saber:
    .
    Os que crêem nas manifestações: espíritas experimentadores. Só se importam com os fenômenos e sua explicação científica.
    .
    Os que, além dos fatos, compreendem as conseqüências morais, mas não as colocam em prática: espíritas imperfeitos, que não abrem mão de ser como são.

    Aqueles que praticam a moral espírita e aceitam todas as suas conseqüências: os verdadeiros espíritas ou espíritas cristãos, apresentando duas características básicas: a caridade como regra de proceder e, pela compreensão dos objetivos da existência terrestre, o esforço “por fazer o bem e coibir seus mau pendores”
    .
    Os demasiadamente confiantes em tudo o que se refere ao mundo invisível, aceitando sem verificação ou reflexão todos os conteúdos que lhes chegam ás mãos: espíritas exaltados. Este tipo de adeptos é mais nocivo que útil à causa espírita.

  128. Biasetto Diz:

    Vítor,
    Esta última classificação aí, cai perfeitamente bem, pro Scur. Kakaká: Scur, você é considerado pelo kardecismo, “mais nocivo que útil à causa espírita”. ScurXaltado!!!

  129. Roberto Scur Diz:

    Esse Biasetto! Na cara está que você não presta muita atenção para a linha de pensamento que eu sempre desenvolvi. Incrível que surgiu alguém que pensa parecido comigo em vários pontos, mas diferente em outros.
    Bruno, você duvidou com muito acerto: este Vitor se diz espírita, é um baita cara-de-pau em falar isso, mas não sabe uma pinóia sobre o Espiritismo e se bota a parecer o que não é nem nunca foi.
    Ele se diz “espírita experimentador” se aproveitando de uma definição de Kardec para os falsos espíritas, e acha que está abafando. Nunca teve NENHUM contato com mediunidade.
    Concordo contigo que o Espiritismo possa ter um sentido mais abrangente pois o que chegou através do trabalho dele foi justamente a base do conhecimento espírita sobre o qual se edificará muito mais a medida que evolumírmos. Não é a palavra final, mas o princípio desmistificado do que ela seja, sem rodeios, falado diretamente.
    Mas os amigos à toa do blog estão pensando que eu sou você. O Vitor faz de conta que me engana pode dizer se os endereços de IP são os mesmos.

  130. Roberto Scur Diz:

    Puxa vida, que falácia. Este figurinha ainda reafirma este “faz de conta que sou espírita” para ter alguma credibilidade para falar contra o espiritismo. O carinha non ecziste!

  131. Vitor Diz:

    Scur, eu já tive contato com a mediunidade sim. Fraudulenta, claro. Infelizmente no brasil parece que mediunidade genuína não existe ou é beeeem rara!

  132. Roberto Scur Diz:

    Então tchê! Tu lidou com fraudes é baseado nisso quer se dizer conhecedor? Carambola! É muita falta de noção.
    Tu vêm com essa conversa de que no Brasil é raro para poder considerar como médiuns apenas os dos primórdios do espiritismo, geralmente necessitando das tuas traduções e que aceitam melhor os teus palpites porque estão todos mortos.
    Isso é muito pouco, muito pouco mesmo.
    Eu tive um fenômeno autêntico, e sou um zero à esquerda em termos de mediunidade. Pô! Será que tu está mais a esquerda ainda do que eu? Será que tu é a margem do papel onde está escrito o zero em que eu fico?
    Vai estudar Vitor, com seriedade, e depois dê teus pitacos com maior serventia.
    Infelizmente tu não consegue procurar médiuns no país mais profíncuo na produção dos mesmos, em larga escala, porque aqui eles não se escondem ou temem represálias.

  133. Roberto Scur Diz:

    Biasetto, Toffo, Antônio, Vitor …
    .
    Kardec estava pensando em vocês quando escreveu isso:
    .
    “… Nalguns, ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas. Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que a moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar Os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções. Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência.”

  134. Biasetto Diz:

    blábláblá… gugutetéia… Cadê a Gumercinda???

  135. Roberto Scur Diz:

    Esse texto também, muito útil:
    .
    “Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes. Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.”
    .
    Kardec, ESE, cap 17, it. 4

  136. Biasetto Diz:

    blábláblá… gugutetéia… Cadê a Gumercinda?
    Eu gostei dela, volta, por favor!

  137. Vitor Diz:

    Scur,
    você sabe que o seu “fenômeno autêntico” tem explicação perfeitamente natural, não sabe? Não foi aquele episódio que a sua mão começou a escrever sem estar (aparentemente) sob o seu comando? Falei com um amigo e ele disse que do ponto de vista neurocientífico, existem associações com a epilepsia do lobo temporal. Mas há pouca evidência relevante. Do ponto de vista psicológico, a explicação é a dissociação. O Janet fazia isso com seus pacientes, fazia experimentos em que induzia escrita automática para descobrir conteúdos inconscientes. O Janet conseguiu demonstrar que o fenômeno da psicografia era o mesmo da escrita automática e, portanto, teria uma causa psicológica. Recomendou o livro de Anita Muhl. Existem várias formas de induzir o fenômeno. Há fenômenos bem mais bizarros, procure por “alien hand”, ou “mão estrangeira”.

  138. Bruno Diz:

    Rs, você deveria ter apresentado essa sua explicação para os casos como aquele do rapaz que atirou no amigo e foi preso, e por uma carta psicografada por chico foi julgado em tribunal e considerado inocente.
    O seu ceticismo bloqueia seu modo de percepção e assimilação de informações. Você tem um bloqueio com tudo que se diz a respeito de espiritos, e procura as explicações mais insanas e incabíveis para dar base as suas teorias.

  139. Vitor Diz:

    Bruno, esse caso já tratei em matéria específica aqui: http://obraspsicografadas.haaan.com/2012/o-caso-jos-divino-nunes/

  140. Bruno Diz:

    Ainda não pude ler todos os posts Vitor, o que seria impossível eu acho hehe.
    Vi a matéria e não vi nada que fugisse de sua simples opinião tendenciosa.
    Eu infelizmente não acredito que um caso de tanta repercussão fosse tão simples assim, os pais reconhecerem a assinatura e simplesmente o juiz absolve o réu de um assassinato.
    Já vi no youtube o depoimento de alguns peritos sobre as psicografias de Chico, e inclusive sobre essa. Disseram que embora não fosse perfeita, seria muito difícil até pra um falsificador conseguir falsificar uma assinatura com aquela qualidade.
    Se não me engano, os mais profissionais falsificadores não conseguem reproduzir nem 35% de uma assinatura com perfeição tamanha seja a destreza.

  141. Vitor Diz:

    Oi, Bruno
    às vezes as coisas são mais simples do que imaginamos. Agora, qual o link para a matéria no youtube? E essa assinatura do Chico também não reproduz nenhuma das letras com perfeição. Se desse para quantificar, eu colocaria abaixo de 35% de qualidade de reprodução…

  142. Bruno Diz:

    Carta enviada a Revista Superinteressante sobre Assinaturas Confirmadas

    Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2010.

    AOS SENHORES
    REDATORES DA
    REVISTA SUPERINTERESSANTE

    Na carta de 15 de julho de 2010, enviada a essa redação, refutei a reportagem sob o título “Uma Investigação: Chico Xavier”, publicada na edição nº 277 de abril, dessa revista, 2010, na qual taxou o médium Francisco Cândido Xavier de impostor, ao dizer que ele, ao receber cartas dos parentes desencarnados que se comunicavam com seus familiares, mandava primeiramente seus assessores conversarem com as pessoas, anotando informações, datas, nomes etc., para inseri-las no contexto da mensagem do espírito comunicante. Disse também naquela carta, que se Chico recebesse, preliminarmente, todas as informações para mistificar, precisaria ser um prodígio para ler todas elas rapidamente e memorizá-las para inseri-las nas referidas mensagens.

    Porém, uma pergunta que não se cala: como o médium mineiro poderia imitar a caligrafia e as assinaturas dos mortos, a ponto delas serem confirmadas pelo perito em Grafoscopia, Dr. Carlos Augusto Perandréa, conforme relato publicado no livro de sua autoria – A Psicografia à Luz da Grafoscopia (Editora Fé)?

    Além disso: se a Grafoscopia é uma técnica reconhecida e aceita para solucionar questões criminais e para verificação da autenticidade ou a determinação da autoria de um documento, como questionar sua credibilidade, quando se refere à autenticação das psicografias?

    PROVAS CIENTÍFICAS

    No livro citado, o Dr. Perandréa apresenta um trabalho científico inédito no mundo, publicado na Revista Científica Semina da Universidade Estadual de Londrina. O autor prova a comunicação psicográfica comparando a letra (padrão) do indivíduo antes e depois da morte, em mensagens mediúnicas (pela psicografia), analisando em laudo técnico e chegando à conclusão de autenticidade gráfica.

    Perandréa é professor da Universidade estadual de Londrina Paraná, Criminólogo, Perito Judiciário em Documentoscopia; Professor Universitário, na Universidade Estadual de Londrina, desde 1972 (Medicina Legal – Identificação Datiloscópica e Grafotécnica – Curso de Direito), e confirma a autoria gráfica de mais de 400 psicografias (mensagem de “Espíritos”) recebidas através do médium Chico Xavier, quando comparadas com a grafia das pessoas enquanto ainda vivas (o que se constituiria também, posteriormente, em uma prova da sobrevivência da consciência humana ao fenômeno da morte física).

    É importante ressaltar que, da análise das 400 psicografias, 398 foram confirmadas por outros peritos da área, ou seja, uma confiabilidade de mais de 99,5%. A autenticidade deste trabalho, além de publicada na Revista Científica da Universidade de Londrina, em 1990, foi igualmente apresentada, em outra oportunidade, em um Congresso Nacional, diante de mais de 500 Profissionais e Peritos da área, sem que houvesse uma única contestação.O método grafoscópico empregado por esse Perito é totalmente aberto a investigações, sendo amplamente utilizado pela Justiça, em casos de âmbito geral, de todo o mundo há muito tempo (tanto para condenar um réu, como para o absolver). A metodologia utilizada por Perandrea é a padrão em Grafoscopia Judiciária, que tem sólido respaldo científico há muitas décadas.

    O CASO ILDA MASCARO SAULLO

    Chico psicografou centenas de cartas consoladoras dirigidas a familiares saudosos, enviadas pelos parentes domiciliados no mais além. Muitas delas, revelando nomes totalmente desconhecidos pelo médium, porém grafadas com a mesma letra dos falecidos.

    Dentre os casos examinados pelo grafotécnico Perandréa, um dos que despertou mais interesse foi o da mensagem psicografada por Chico Xavier no dia 22 de julho de 1978, em italiano (Chico não dominava o idioma Italiano), pelo espírito de Ilda Mascaro Saullo, desencarnada em Roma, em 20 de dezembro de 1977, dirigida aos seus familiares residentes no Brasil. Nessa altura, é bom esclarecer que o médium mineiro nunca aprendeu a falar e a escrever a língua italiana. Após os exames efetuados com base nos estudos técnico-científicos de grafoscopia pôde, a perícia, comprovar sem dúvidas a sua veracidade, chegando aos seguintes resultados categóricos:

    “A mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, em 22 de julho de 1978, atribuída a Ilda Mascaro Saullo, contém demonstração fotográfica, em “número” e em “qualidade”, consideráveis e irrefutáveis características de gênese gráfica, suficientes para a revelação e identificação de Ilda Mascaro Saullo como autora da mensagem questionada”.

    SOLICITAÇÃO DE RESPOSTA

    Diante de todos esses evidentes argumentos, aguardo resposta da Direção dessa Revista, para as questões levantadas na presente carta.

    Atenciosamente,

    Gerson Simões Monteiros

    (Carta enviada em 24/08/2010 a Revista Superinteressante)

  143. Bruno Diz:

    http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/09/328872.shtml

  144. Bruno Diz:

    http://bvespirita.com/Lealdade%20(psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20esp%C3%ADrito%20Maur%C3%ADcio%20Garcez%20Henrique).pdf

    todo o caso de divino nunes

  145. Bruno Diz:

    http://www.amegoias.com.br/artigos/bancoteses/psicografia_provajuridica.pdf

    sobre psicografia como prova no processo penal

  146. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Não posso resistir e fazer algo que nunca, jamais fiz em nenhum blog, messenger, email, carta, fax, telex, nunca, mas tu merece eu quebrar a minha escrita.
    .
    Hahahahahaha!
    .
    Finalmente tu me fez rir muito! Essa foi muito boa hein, caramba!
    Se der errado o teu plano macabro e tu não ganhar dinheiro com teu blog, pode entrar na fila dos coadjuvantes do zorra total, do a praça é nossa (ressalvo que não assisto programas deste tipo há pelo menos uns 25 anos, péssimo gosto, mas tu vai ter um lugarzinho ali na certa – fica famoso, ganha uns trocos e faz piadas 10 como essa)

  147. Vitor Diz:

    Argumento que é bom, zero.

  148. Vitor Diz:

    O Scur está rindo de desespero agora que sabe que a crença dele foi pra cucuia.

  149. Roberto Diz:

    Hahahahaha. Começo o dia rindo de novo. Tu escreveu sobre isso. Hahahahah!
    Que argumento que tu quer ouvir Vitor? Nenhum. Tu tenta fazer de conta que tem resposta para tudo, mas nem para o meu evento mixuruco de mediunidade tu tem resposta razoável e te aventura a dar estas explicações hipotéticas que só servem para nada explicar, absolutamente nada, um besteiról de primeira grandeza.
    Vitor, tira a buzanfã desta cadeirinha e vai estudar a mediunidade na prática já que o teu pensamento é cristalizado no não admitir o mais simples, mais óbvio e muito mais natural: os espíritos desencarnado atuam influenciando de várias formas os encarnados, psiquicamente e fisicamente como nos casos de psicografia e materializações.
    Meu braço não escreveu nada, por mais que eu estivesse com esperança de receber uma mensagem cheia de revelações, ele largou a caneta e se afastou de cima da mesa, por duas tentativas. Se tu tivesse ideia de quanto é patética esta tua tentativa de negar acontecimentos que tu não esteve presente, que tu nunca viu porque nunca tentou ver, tu evitava te manifestar, fazia-se de louco e não dizia mais nada, fim de assunto e parte para outra, mas não, tu insiste em fazer este papel de sabichão – isso é muito embaraçoso ter tanta presunção assim e isso é que podemos chamar categoricamente de dissociação cognitiva!
    Tu precisa te consultar com teu amigo joanete ali para tratá-la.
    Hahahaha! (é a última vez que escrevo isso, mas essa foi demais, mereceu)

  150. Vitor Diz:

    Para você ler, Scur:
    .
    1) http://books.google.com.br/books/about/Automatic_Writing.html?id=INrIRm-UMRgC&redir_esc=y
    .
    The author attempts to answer the following questions: what is automatic writing; what makes a person do it; do you have to be queer to do it; is it a spirit phenomena; could I find something in me I did not know existed; can everybody do it; are there any mental or organic mechanisms we must consider; are there any advantages or disadvantages to doing automatic writing; are there any other forms of automatic activity. Many examples of automatic writing and drawings.
    .
    2) http://en.wikipedia.org/wiki/Alien_hand_syndrome
    .
    Anarchic hand syndrome and alien hand syndrome are two similar but separate disorders. In both there are unintended but purposeful and autonomous movements of the upper limb and intermanual conflict. But in anarchic hand syndrome patients acknowledge the hand as theirs, although they are frustrated by its unintended actions, whereas those with alien hand syndrome tend to dissociate themselves from the hand and its actions, frequently remarking on the hand’s behaviour as if it does not belong to them.
    .
    E pare de achar que tudo é intervenção espiritual. Olha o que o kardec disse sobre os espíritas exaltados, hein? São mais nocivos que úteis à doutrina…

  151. Bruno Diz:

    Tudo bem, até concordo em certo ponto com você de que fenômenos assim como descreveste possa existir.
    Mas isso não anula em nada a mediunidade e nem as verdadeiras psicografias.
    Quem teve contato direto e verdadeiro com o espiritismo sabe que por mais cético que se seja (me considero extremamente cético pois até hoje tenho minhas duvidas sobre minhas experiências com a mediunidade) seria impossível todo o mundo fora da matéria ser pura invenção da imaginação ou do sub-consciente. Inumeros são os fenomenos em que o medium sequer sabe o nome da pessoa para a qual vai psicografar, quanto mais informações confidenciais. Quem já teve contato com uma entidade incorporada em um medium, seja de religiões afro-brasileiras como candonblé e umbanda, seja do proprio espiritismo kardecista, sabe que por motivos obvios seria impossivel tratarmos aquilo como uma manifestação do inconsciente do medium, quiçá seria seu alter-ego.
    Os fenomenos de exorcismo que a “Santa” igreja católica adora esconder, e que virou mexeu aparece em filmes hoolywoodanos nos mostram o cenario em que isso se dá.
    Duvidar disso seria como tapar o sol com a peneira.
    E autenticos mediuns brasileiros existem aos montes Vitor, numero só não maior que os charlatões, com certeza.
    Até revistas completamente tendenciosas (como esse blog) como é o caso da superinteressante, publicam matérias que embora causem um certo ceticismo, sempre deixam casos com uma “pulga atrás da orelha”, casos que a ciência não explica, e nem explicará.
    Todos esses casos de fraude que você posta aqui não anulam sequer UM fenomeno verdadeiro.
    Como dizia Jung
    “Não vou comprometer-me com a estupidez em voga, que considera que tudo o que não pode explicar, é uma fraude”
    Carl G. Jung

  152. Roberto Scur Diz:

    Só um pouco Bruno,
    Ele narra, mas não prova, mas opina, advinha, supõem e já dá o veredito: fraude!
    Muito boa esta frase do Jung!
    Vou dormir, o Vitor me fez rir demais e agora fiquei cansado.

  153. Bruno Diz:

    Falando com você mesmo Scur? rsrs.
    Pessoal engraçado.

  154. Vitor Diz:

    Oi, Bruno
    comentando:
    .
    01 – “Inumeros são os fenomenos em que o medium sequer sabe o nome da pessoa para a qual vai psicografar, quanto mais informações confidenciais.”
    .
    Você conhece algum caso documentado?
    .
    02 – “E autenticos mediuns brasileiros existem aos montes Vitor,”
    .
    Exemplos?

  155. Bruno Diz:

    01- Quando você diz documentado você se refere a que? Por que mesmo que eu lhe diga algum caso você refutaria dizendo que não tenho provas, que poderia ser telepatia, que ele vasculhou a vida antes. Enfim, isso fica a cargo de cada um pesquisar e acreditar, pois provas sobre psicografia são literalmente impossíveis. Os céticos alegam que a assinatura não é perfeitamente igual a do morto (coisa que seria impossivel até mesmo para o morto), e que seria apenas mais um de vários casos de telepatia.

    02- Vou lhe citar apenas um, João de Deus, pois se já não tiver no blog tenho certeza que logo logo você pedirá a algum amigo seu algum tipo de “dossiê” com alguma teoria insana que refute sua mediunidade.

  156. Vitor Diz:

    Oi, Bruno,
    quando digo “documentado” me refiro a “publicado em alguma revista científica”. Refiro-me a “experimentos científicos controlados”. Quanto ao João de Deus, já está no blog sim. Veja aqui: http://obraspsicografadas.haaan.com/2009/joo-de-deus-um-impostor/

  157. Roberto Scur Diz:

    Não fica muito brabo comigo. Lá vai um texto massa para ti refletir sobre o tipo do teu “ser espírita”:
    .
    “Muitos, entretanto, dos que acreditam nos fatos das manifestações não lhes apreendem as conseqüências, nem o alcance moral, ou, se os apreendem, não os aplicam a si mesmos. A que atribuir isso? A alguma falta de clareza da Doutrina? Não, pois que ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza e da sua essência mesma e é donde lhe vem toda a força, porque a faz ir direito à inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não se acham de posse de qualquer segredo, oculto ao vulgo.
    .
    Será então necessária, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, tanto que há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhes apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes. Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observem, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encamado.”
    ESE, Kardec

  158. Vitor Diz:

    Eu compreendo perfeitamente a Doutrina Espírita, Scur. É por isso que não a pratico.

  159. Biasetto Diz:

    Será que o Bruno é real? Fiquei com dúvida agora.
    Mas Bruno, caso você não seja o Scur, o lance é que o Scur não aceita nenhuma evidência (e existem aos montes), de que a mediunidade de Xavier tenha sido uma fraude total.

  160. Bruno Diz:

    Não duvido que Chico possa ter cometido suas fraudes Biasseto, porem tenho certeza que ele tinha sim mediunidade. O próprio Waldo confirmou isso.

  161. Biasetto Diz:

    Bruno,
    O Waldo confirmou no que se refere às psicografias dos livros, porque nem das mensagens para os parentes ele confirmou, muito pelo contrário, disse que era fraude. Agora, veja bem: o Waldo psicografou (?) livros com ele, então, o Waldo não iria dizer que ele não foi médium né?

  162. Bruno Diz:

    Biasseto,
    Waldo em momento nenhum disse que as cartas eram fraudes, apenas não confirmou,disse que nunca participou disso e achou estranho isso começar quando ele saiu, embora a palavra de Waldo não tenha muito valor devido ao seu ego inflado.

  163. Biasetto Diz:

    Você está enganado Bruno, ele disse sim. Vou achar o vídeo, espera aí.

  164. Biasetto Diz:

    http://www.youtube.com/watch?v=Kvp1JPZp0a0

  165. Biasetto Diz:

    Vítor, veja o que o Waldo diz, em 2:15

  166. Bruno Diz:

    Vitor, perdoe-me lhe dizer isso, mas sua matéria sobre João de Deus é hilária. Concordo que você tem ótimas matérias no blog, mas esta em especial foi no mínimo grotesca.
    Você apontou 5 indícios que segundo o texto colocam em dúvida a veracidade de sua mediunidade. Por favor, estou começando a me arrepender de perder meu tempo neste espaço.
    Nada do que você disse ali tem qualquer tipo de prova ou embasamento, não são fatos, e sim meros “chutes”, opiniões alheias, suposições. Pelo menos 3 itens ali partem de uma pessoa que não sabe absolutamente nada sobre o que se chama de cura espiritual. Tanto quanto simplista e bizarra sua matéria, o que dirá então o titulo, e mais ainda o fato de você sempre, absolutamente sempre, colocar apenas a parte que lhe convêm na matéria. Você fez uma pesquisa detalhada de todas as pessoas curadas por ele, e fez a partir dai uma estatística de quantas acreditam, e quantas não acreditam no tratamento? De quantas foram curadas e quantas não foram? De quais casos eram irreversíveis e não existia sequer perspectiva de cura? Pois se não, como você que direto e reto pede evidências científicas pode sugerir em seu titulo que João de Deus seria uma fraude? Decepcionante.

  167. Bruno Diz:

    Muito astuto da parte do Vitor sua participação nesse blog. Ele apenas comenta nas discussões que lhe convem, onde pode responder ou refutar alguma coisa. Quando não ele apenas se oculta, não dizendo nada e vendo o “circo pegar fogo”. Ou quando refuta usa o artificio da retórica pra ludibriar pessoas mais inocentes. Você pode dar mil argumentos sobre determinado fato, se um deles estiver sem as determinadas provas, ele ignorará todo o restante e apenas lhe indagará a respeito desse, fugindo dos demais e chamando a atenção da discussão para seu ponto fraco. Muito interessante e inteligente da sua parte Vitor.
    Vejo que é a mesma linha de raciocínio que você usa em sua vida, ignorando qualquer tipo de evidência que discorra contra suas crenças. Tremenda imbecilidade.

  168. Vitor Diz:

    Bruno,
    mas sobre quais argumentos você ofereceu as determinadas provas e eu “fingi que não vi”? Sobre o João de Deus acabei de lhe responder.
    .
    E quanto às minhas crenças, você ao menos sabe quais são elas?

  169. Vitor Diz:

    Oi, Bruno
    para fazer uma pesquisa detalhada de TODAS as pessoas curadas por ele eu precisaria de um dez bilhões de dólares. Já imaginou visitar cada um que passou por ele para entrevistar? Assim o que você me pede é praticamente impossível, a menos que você seja muito amigo do Bill Gates ou outro multi-bilionário e ele esteja disposto a investir em tal pesquisa.
    .
    Você diz que “Nada do que você disse ali tem qualquer tipo de prova ou embasamento” , mas você se esquece que os investigadores foram a campo. O novo link da matéria em inglês é esse: http://www.csicop.org/si/show/john_of_god_healings_by_entities/
    .
    Lá diz:
    .
    “First alerted by a CNN producer to a John of God healing service in Atlanta, I determined to go undercover to get a close look at what was transpiring. I worked with National Geographic Television and Film on a segment for their Is It Real? series program, “Miracle Cures,” which included an analysis of the John of God phenomenon.”
    .
    Assim, o Joe Nickell foi ver pessoalmente as curas do João de Deus e documentou tudo com uma equipe de televisão.
    .
    Você também disse que o Nickell não sabia nada de cura espiritual. Será mesmo? Ele me pareceu descrever bem o que seria:
    .
    “Supposedly, psychic surgeons open the body paranormally—without surgical instruments or anesthetic—and heal diseases by manipulating vital organs. Typically, they have involved fraudulent practices including sleight of hand. For instance, “tumors” have proved to be pieces of chicken intestines and blood that of a cow (Nickell 1998, 159—162).
    .
    John of God, however—styled “João-in-Entity” when supposedly possessed—has a different style. He performs dubious “surgeries” that are either “visible” or “invisible.” The former may involve twisting forceps up a person’s nostrils or using a knife to scrape an eyeball or slice open a fleshy abdomen—all without anesthesia. According to a pro-João book, “In over thirty-five years of the Entity’s surgery, it has been extremely rare for there to be any infections” (Bragdon 2002, 11).

    With “invisible surgery,” the entity du jour gives a prayer, after which thousands of “healing entities” busy themselves, allegedly, by operating on an organ, revitalizing a muscle, or otherwise “simultaneously attending to the problems of the people in the room” (Bragdon 2002, 11). Augmenting the sessions are encouragements to meditate, drink water blessed by the entities, and take prescribed herbal remedies.”
    .
    Por fim, você me pergunta “como você que direto e reto pede evidências científicas pode sugerir em seu titulo que João de Deus seria uma fraude?”
    .
    Justamente pela investigação do Nickell que sugere fraude. Ele foi a campo. Ele documentou. Ele publicou. A conclusão dele é que era fraude.
    .
    “Certainly, his procedures are a sham. The twisting of forceps up a pilgrim’s nose is an old circus and carnival sideshow stunt, explained in my book Secrets of the Sideshows (Nickell 2005, 238—241). Looking far more tortuous than it is, the feat depends on the fact that, unknown to many people, there is a sinus cavity that extends horizontally from the nostrils over the roof of the mouth to a surprising distance—enough to accommodate a spike, icepick, or other implement used in the “Human Blockhead” act.”
    .
    E ainda:
    .
    “However, I did note that, at the Atlanta John of God event, those who came with walkers, crutches, and wheelchairs left with them. Sadly, the entities had not taken away their afflictions, only their money.”
    .
    Se você conhecer alguma refutação à matéria, por favor, apresente.

  170. Bruno Diz:

    Ele acompanhou João de Deus e como você mesmo disse
    “Ele foi a campo. Ele documentou. Ele publicou. A conclusão dele é que era fraude.”
    A conclusão DELE foi essa.
    Oras, eles tambem foram a campo:

    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78763-6014-484,00.html
    http://www.hoje.org.br/site/arq/artigos/JohnofGod_paper_09.pdf

    Como sempre tendencioso.

  171. Vitor Diz:

    Bruno, NO PRÓPRIO LINK QUE VOCÊ PASSOU DIZ:
    .
    “Dez cirurgias de João de Deus foram acompanhadas, mas apenas seis pacientes foram entrevistados e quatro foram localizados seis meses depois da cirurgia – em nenhum caso foi obtido o histórico médico dos pacientes. Esse artigo inconclusivo, porém, costuma ser usado como uma espécie de “respaldo científico” para o trabalho de João de Deus. “

  172. Bruno Diz:

    Meu caro, não me faça ler o artigo denovo por favor. Você como sempre transpõe uma passagem que lhe serve como argumento, porem o artigo que te passei é completamente neutro. Como havia lhe dito anteriormente, um milhao de fraudes não anulam sequer um fenomeno mediunico de João de Deus. E o que não falta são pessoas curadas por ele. Falo por experiencia propria pois um conhecido meu foi curado por ele.

  173. Vitor Diz:

    Sim, Bruno, há várias pessoas curadas, mas você não pode dizer que foram curadas por ele pois não são casos obtidos em condições controladas. Há várias e várias explicações alternativas, o artigo do Nickell mostra isso.

  174. Bruno Diz:

    Explicações alternativas tambem não explicam nada. Pelo contrário, apenas definem mais uma opinião. Para os céticos, tudo se resume ao efeito placebo. E para os crentes tudo é explicado a partir da mediunidade. Enquanto nossa ciência se limitar a estudar os fenômenos paranormais ou mediunicos sob seu julgamento holistico, com sua visão exacerbadamente criteriosa no que tange seus metodos, esse debate se alongara pro resto de nossas vidas. Por ora acho que nossa discussão acaba aqui.

  175. Biasetto Diz:

    Bruno, não sei se você vai ver acima:
    http://www.youtube.com/watch?v=Kvp1JPZp0a0
    Vítor, veja o que ele diz em 2:15

  176. Bruno Diz:

    Você tem razão Biasetto, engano meu.
    É que recentemente li uma carta de Waldo e ele dizia que realmente não podia falar nada sobre as cartas, só achou estranho isso começar depois que eles se separaram. Devo ter confundido com o vídeo.

  177. Biasetto Diz:

    Bom dia Bruno. Estou saindo pra trabalhar, mas gostaria que você me explicasse o que te faz acreditar que Chico Xavier foi médium e o que você admite como fraude nas “proezas” dele.

  178. Bruno Diz:

    Boa tarde Biasetto,
    O que eu penso de Chico com relação as fraudes é que, por ele mesmo admitir inumeras vezes não ser perfeito, ele pode ter sim escorregado perante algumas situações onde se fugiam seu poder mediunico, oras, como Waldo disse, Chico fazia tudo na melhor das intenções. No caso da materialização de Otilia Diogo acho relevante a afirmação de que poderia ter ocorrido fraude, e não posso alegar que todas as cartas que ele escreveu são autênticas.
    Agora, todo seu legado e suas historia, inumeros livros, cartas, assistencia espiritual, o meu contato com o espiritismo atraves da mediunidade, tudo isso me faz crer que Chico tinha uma mediunidade autentica.
    “Basta um único corvo branco para provar que nem todos são negros”
    LOEFLLER

  179. Roberto Diz:

    Este Viajeira é uma parada! Estas cenas dele falando no centro da redoma do saber, com várias pessoas na audiência indo “beber” o conhecimento do OMO, branco total, é qualquer coisa.
    Suas tiradas de auto-promoção estão seguidamente presentes nas sua oratória: “eu disse para o Chico que se tivesse isso ou aquilo eu caia fora!”. Então ele era o cara, lúcido, bastião da honestidade, e diz que as materializações era tudo fraude, mas ele participou da materialização da Otília e jamais disse que foram fraude, agora, outras materializações eram.
    Estão aí as consequências de suas escolhas egóicas – ficou gagá e só serve para que inimigos da Doutrina Espíritas tenham o displante de pegar as frases que lhes interessam e deem sobrevida às suas acusações, mas esquecem a incoerência deste comportamento do sujeito.
    Num vídeo ele diz que havia materializações, no outro diz que eram fraudes. Numa entrevista defende Chico Xavier como um “completista”, no seu circo diz que estava ali para ajudar o Chico mas que haviam fraudes. Como alguém pode ser completista e estar envolvido em fraudes?
    Diz que nunca recebeu uma carta de parente morto, mas recebeu livros de André Luis junto com o Chico! Desde quando ele se prestaria ao trabalho de consolação, como ele resolveu batizar o contra-ponto daquilo que chamou de “esclarecimento”, suposta praia dele? Ele diz que caridade é bobagem, que a verdadeira caridade são as ideias que ele divulga?!
    Têm que ter muita vontade e ser muito desonesto intelectualmente para levar em conta a parte que interessa e desprezar todo o conjunto.
    Se este senhor n

  180. Roberto Diz:

    Diz aí Biasetto, o que tu acha do que o Waldo Viajeira está falando aqui:
    http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=NHsSNaYJ6YQ
    Que cara mais biruta!

  181. Biasetto Diz:

    Scur,
    Não posso ver o vídeo agora. Não dá tempo.
    Eu pergunto, quem não é biruta, no meio religioso? No espiritismo?
    Um dos grandes nomes da história colonial brasileira, foi o padre Antonio Vieira. Fez umas coisas muito legais, até defendeu os indígenas, os negros. Escreveu bons textos. Porém, quem diria, fez umas profecias doidas, malucas mesmo. Quem se mete em ser religioso fervoroso, fica doidinho. Você também não está batendo bem dos pinos não!

  182. Antonio G. - POA Diz:

    Scur (que também é Bruno, entre outros): Por mais que algo seja muito óbvio, quem não quer ver não vê.
    Discutir com fanático é como semear no deserto… Não tem futuro.

  183. Bruno Diz:

    De todos aqui você é o mais fraquinho.
    Melhor ir dormir mesmo.

  184. Antonio G. - POA Diz:

    Scur/Bruno, você acha que eu sou fraquinho? Puxa! Sabe o quanto isso me abala? Nem um pouquinho. Seu julgamento não tem a menor relevância. Quem acredita nas besteiras em que você acredita, não pode ser levado a sério.

  185. Roberto Diz:

    Tonigui,
    É o seguinte vivente, eu não sou o Bruno, fazer o quê?
    Fiz o uso do “Haja Paciência”, mas se tu analisar com frieza poderá vincular o nick com a minha personalidade, e se por acaso alguém de vocês tivesse dito que o Haja Paciência era eu eu teria dito que sim, porque eu não mentiria em assuntos sérios (em assuntos corriqueiros eu acabo mentido, não evolui ainda, e se uma pessoa muito obesa me perguntasse se estava “gorda” eu diria que não, que está mais recheadinha mas não está gorda, ou se alguém que me ligasse e eu não quizesse atender eu pediria para dizer que não estou, porém não estou pode significar “não estou disponível” e não que eu não esteja no local, então deixo brechas para justificar a minha mentira).
    Agora, neste caso eu estava esperando que alguém de vocês tivesse advinhado que era eu.
    .
    Não sou o Bruno, então tu pode guardar a tua rabujiçe para quando estiver falando comigo, que acho a maior graça quando vocês ficam nervosinhos. Não seja faca na bota com o Bruno que chegou agora e de tanto que tu avançou o sinal ele te mandou dormir.

  186. Antonio G. - POA Diz:

    Senhores,
    Admiro quem tem paciência, mas eu prefiro nem entrar nestas discussões de curas maravilhosas pelos sedizentes “médiuns”. Tais curas já foram tantas vezes desmentidas e desmoralizadas que eu não entendo como alguém, com um mínimo de discernimento, ainda pode acreditar nestas bobagens.
    Larguei, por ora.

  187. Antonio G. - POA Diz:

    Picareta por picareta… Entre João de Deus e Toninho do Diabo, o negãozinho da capa vermelha é mais engraçado.

  188. Toffo Diz:

    Só agora venho responder ao Vitor. Então, você É espírita. Agora ficou claro.
    De qualquer forma, sobre a “classificação dos espíritas” de Kardec. Kardec tinha a mania de classificar tudo: classificava os mundos, classificava os espíritos, classificava os espíritas. Mas tudo à maneira dele, do jeitão que ELE pensava. Ele falou, é lei. E depois dizem que o espiritismo não é obra pessoal…. mas uma coisa me pegou: ele diz que o verdadeiro espírita é aquele que segue a “moral espírita”. E o que é a “moral espírita”? Não fazer o mal, fazer o maior bem possível, ser benevolente com os outros e severo consigo mesmo, colocar o outro acima de si mesmo? Mas, caramba! Qualquer moral que mereça ter esse nome é assim. Não é necessário ser “moral espírita”. Basta ser moral. Não precisa nem ser espírita para ser moral. Isso é uma grande bobagem, uma falácia, uma maneira de agregar adeptos. Aliás o grande erro de toda religião, inclusive os espíritas, é achar que a moral deriva da religião. Jamais! A moral faz parte da natureza humana, no princípio de que esquece um pouco a si mesmo para ver o outro. Até a sociologia tem o “princípio da alteridade”, segundo Max Weber. A religião não tem nada a ver com isso. O que ela quer é captar adeptos para si, e Kardec não é diferente quando preconiza que “o verdadeiro espírita é aquele que segue a moral espírita”. Pura falácia! Até a nossa Constituição determina o princípio da moralidade, que é justamente a prática dos bons costumes na administração pública (o que ainda estamos longe de obter). Quem segue a “moral espírita” segue uma moral privada, que é diferente da “moral católica”, da “moral judaica” e por aí vai. Só não vê quem não quer.

  189. Bruno Diz:

    Não entendi, pra você existe só um tipo de moral ou existem vários tipos de moral?

  190. Roberto Diz:

    Toffo,
    .
    Kardec não disse que o verdadeiro espírita é aquele que segue a moral espírita.
    Quem está dizendo isso é tu mesmo.
    .
    Kardec disse, ou melhor, o que os espíritos disseram foi:
    .
    “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.”
    .
    Aliás, para alguém que se diz espírita esclarecido, conhecedor da Doutrina, por décadas, é muito estranho isso pois esta definição é muito repetida por palestrantes e nos estudos sistematizados.

  191. Toffo Diz:

    Não sejas tonto, Scur. É claro que foi Alan Kardequinho da silva que disse isso. Está no Livro dos Médiuns, na minha edição página 41: sobre os tipos de espíritas (lá vai a classificação): “3º) Os que não se contentam em admirar apenas a MORAL ESPÍRITA (grifo meu), mas a praticam e aceitam todas as suas consequências.”

    Pra mim a moral espírita é moral apenas. O adjetivo “espírita” é puro proselitismo.

  192. Roberto Diz:

    É, que coisa, tu é quem diz as coisas equivocadas e eu é que sou tonto.
    .
    Toffo diz:
    “mas uma coisa me pegou: ele (Kardec) diz que o verdadeiro espírita é aquele que segue a “moral espírita”.
    .
    Eu disse:
    “Kardec não disse que o verdadeiro espírita é aquele que segue a moral espírita.
    Quem está dizendo isso é tu mesmo.”
    E coloquei a sua frase emblemática sobre o que seria um verdadeiro espírita.
    .
    E agora tu vem com a esta passagem em que Kardec define os verdadeiros espíritas, ou espíritas cristãos, não COMO OS QUE SEGUEM A MORAL ESPÍRITA COMO TU FALOU, TU DISSE, TUA FRASE, TUA VELHO, não faça confusão com o que tu mesmo diz, por favor, pois nesta passagem da classificação dos tipos de espíritas ele estaria dizendo (porque há outras frases na mesma definição) que o verdadeiro espírita NÃO SE CONTENTA EM SEGUIR A MORAL ESPÍRITA …, e não o que TU DISSE QUE ELE DISSE.
    .
    Que troço cansativo esse, quando a pessoa fala uma coisa equivocada e cobra dos outros pelas suas própria palavras. O te chato rapá.

  193. Biasetto Diz:

    Antonio,
    Acho estranho esta manifestação Scur/Bruno, Bruno/Scur.
    Teve alguns comentários que me fizeram ter quase certeza que o Scur é o Bruno, porém, teve outros que me fizeram pensar diferente. Vejamos:
    – o tal de Bruno, se diz totalmente novato aqui, mas demonstra muita desenvoltura, muito conhecimento sobre o blog, o Vítor, fala do próprio Scur, como se o conhecesse faz muito tempo. Bem, ele disse que andou vendo outros posts, comentários … mas então, ficou muito ligado no blog, nos últimos dias, pra saber tanto assim. Estranho!
    – por outro lado, o Bruno demonstra críticas ao Vítor, iguais as do Scur, mas aceita que Chico Xavier fraudava, apesar de dizer que ele tinha mediunidade, coisa que o Scur nunca admitiu (as fraudes).
    Sei lá, que estranho!
    Bem, eu queria saber do Bruno, já perguntei mas ele não respondeu:
    – o que te faz acreditar que Chico Xavier foi médium?
    – você admite fraudes? quais?
    Obs.:
    O Antonio não tem nada de fraquinho não. É uma das pessoas mais cultas que conheci aqui. Só que ele não fica escrevendo “páginas” e “páginas”, porque, acredito eu, nem paciência pra isto ele tem mais.

  194. Bruno Diz:

    Bom meu caro Biasseto, você não deve ter visto minha réplica acima, mas vou ser bonzinho e vou te responder novamente.
    Primeiro, se você acha que sou Scur nem deveria me fazer essa pergunta, afinal de contas, já deves saber a resposta. Pois bem, se a fazes é sinal de que sabe que não sou ele. E mesmo que fosse, acho que não faria a minima diferença, alguem aqui precisa apresentar RG e CPF pra comentar no blog?
    Com relação a sua pergunta sobre Chico Xavier, foi como disse acima, eu não deixo me levar por uma fé cega, nunca colocaria em questão o grande homem que foi Chico para a humanidade, com certeza um dos maiores que por aqui passaram. Mas não descarto a possibilidade de que em algum momento de sua vida ele possa ter fraudado alguma manifestação. Como Waldo disse (Não que ele seja uma pessoa confiável), ele fazia as coisas sempre nas melhores das intenções. O que se passa aqui, é que, diante de certas evidências (friso aqui, a maioria delas levianas e caluniosas) não podemos colocar a imagem de Chico como um santo, alguem que nunca tenha feito nada de errado. Mas acima de tudo nunca colocaria em cheque a intenção de Chico, tanto quanto sua mediunidade autentica.
    Meu amigo, Chico Xavier escreveu mais de 400 livros (há relatos que o numero exato seja de 417), psicografou milhares de cartas consolando assim milhares de pessoas que o procuravam. Seria um tanto quanto simplista da minha parte assumir que alguem que não terminou nem o ensino fundamental pudesse escrever mais de 400 livros considerados muito fiéis ao estilo literario de seus respectivos “autores”. Cartas, muitas delas as quais traziam fidedignas assinaturas de seus respectivos. Outras até onde ele psicografava coisas pessoais impossiveis de ele saber, onde os proprios parentes diziam ser impossivel saber de tais fatos.
    Diante de tudo isso seria muito simplório da minha parte admitir coisas como telepatia, silepsia, esquizofrenia e qualquer tipo de derivados.
    Independente de qualquer tipo de fraude meu carissimo amigo, é como eu disse acima:
    “Basta um único corvo branco para provar que nem todos são negros”
    LOEFLLER

  195. Bruno Diz:

    E quanto ao Antonio, desculpe discordar, mas continuo achando que ele não tem nem 18 anos.

  196. Biasetto Diz:

    Bruno, fraquinho é você, porque esta ladainha tua, já é antiga demais. Eu diria, que você está no Paleolítico.
    Agora, estou sem tempo, então, estou só fazendo uma “introdução”.
    Mais tarde, depois das 22 horas, vou te responder de acordo, item por item, estas besteiras tuas aí.
    Você pode não ser o Scur, mas em termos de falação, tá na mesma linha.
    Pras coisas que você disse aí, blábláblá … besteirol dos grandes.

  197. Biasetto Diz:

    Bem, cheguei! Depois de 13 aulas, acho que posso me dar ao luxo de tomar uma cervejinha e responder, com mais detalhes, às colocações do Bruno.
    .
    Você disse:
    .
    “Com relação a sua pergunta sobre Chico Xavier, foi como disse acima, eu não deixo me levar por uma fé cega, nunca colocaria em questão o grande homem que foi Chico para a humanidade, com certeza um dos maiores que por aqui passaram.”.
    .
    Por quê? Porque ajudava os pobres, distribuía sopa pros famintos. Passava mensagens do além?
    Faça-me um favor, senhor Bruno, isto aí, não qualifica ninguém como “um dos maiores”. Isto aí, tirando um lado “bonitinho”, solidário, NÃO RESOLVE PROBLEMA ALGUM DO MUNDO. Na verdade, agrada aos governantes, à elite, que quer mais que existam centenas, milhares de “Xavieres”, porque o povo, pobre povo, se contenta com esmolas, infelizmente! Xavier deveria ter feito uma “revolução” com a sua “sabedoria”, com a sua enorme capacidade para estudar, seu carisma. Ao invés disso, serviu ao establishment, à “ordem estabelecida”, pregou a resignação e a covardia. Acho até que foi um doente, sofria de TOC. Existem vários exemplos, de pessoas assim. Tem umas pessoas que são chamadas de “loucas por animais”, acham que precisam salvar tudo quanto é animal, ficam escravas disso. Xavier era doente, emocionalmente, um perturbado.
    .
    Você disse:
    .
    “Mas não descarto a possibilidade de que em algum momento de sua vida ele possa ter fraudado alguma manifestação.”
    .
    Ah! não diga??? Você acha que ele possa ter fraudado??? Ele fraudou a vida inteira, MENTIU a vida inteira: inventou espíritos-guias, copiou livros, participou de ridículas “materializações”, mentiu, mentiu e mentiu. Faça-me um favor II, senhor Bruno. Se tu estas pesquisando o blog, veja com atenção TODAS as evidências que mostram um Xavier farsante, mentiroso. Só dou um desconto a ele, porque vejo-o como um doente, um perturbado.
    .
    Como Waldo disse (Não que ele seja uma pessoa confiável), ele fazia as coisas sempre nas melhores das intenções.
    .
    Waldo é confiável, apesar de ser viajeiro, todos os religiosos metidos a guru são. O problema do Waldo, é que ele não pode abrir o jogo pra valer, porque se ele admitir que nem ele, nem Xavier NUNCA FORAM MÉDIUNS, começa que já vai apanhar lá no negocinho dele. Ele é um estudioso daquilo que acredita. Ele acredita que existem espíritos, que existe vida espiritual e tenta levar isso pro lado científico. Só que ele ficou com a fama de médium, que deve ser até um empecilho na vida dele, mas ele “não pode falar” a verdade neste campo. Certamente, ele acredita que existem manifestações mediúnicas, mas ele sabe que nunca foi do jeito que a história conta, envolvendo Xavier. Se ele, realmente fosse médium, ele nunca abriria mão de receber um André Luiz. Acontece, que ele ficou envolvido nisso. Ele tenta se desvincular deste passado, mas ninguém deixa. Então, ele vai levando, como pode.
    .
    Você disse:
    .
    “Mas acima de tudo nunca colocaria em cheque a intenção de Chico, tanto quanto sua mediunidade autentica.”
    .
    Mais uma vez, senhor Bruno: faça-me um favor III – cai na real hein? Sobre esta colocação tua, só vou te dizer: de boas intenções, o inferno tá cheio.
    .
    Você disse:
    .
    Meu amigo, Chico Xavier escreveu mais de 400 livros (há relatos que o numero exato seja de 417), psicografou milhares de cartas consolando assim milhares de pessoas que o procuravam. Seria um tanto quanto simplista da minha parte assumir que alguem que não terminou nem o ensino fundamental pudesse escrever mais de 400 livros considerados muito fiéis ao estilo literario de seus respectivos “autores”.
    .
    Bem, senhor Bruno, não é tão difícil de entender os 417 livros que Xavier escreveu. Vamos lá:
    – ele era uma pessoa com boa memória, muito disciplinada, obstinado em obter êxitos com suas “psicografias”. ELE ESTUDAVA Bruno, ESTUDAVA, LIA, ORGANIZAVA SEUS ESTUDOS, PREENCHIA CADERNOS, FAZIA ANOTAÇÕES. Além disso, ELE COPIAVA, COPIAVA e COPIAVA, ADAPTAVA OBRAS, sacou??? Além de trabalhar, ele não fazia mais porra nenhuma! Ele não tinha mulher, não tinha namorada, não metia, sacou Bruno??? Ele achava que tinha que ajudar os outros, ELE NUNCA ACEITOU A MORTA DA MÃE. ELE QUERIA SER CONHECIDO, RECONHECIDO COMO UM SANTO. Saca Bruno, por favor saca! Tem gente que coleciona selos, é obcecado por selos, é capaz de pagar 10 mil reais em um selo. Preenche a pessoa, é o tesão dele. O tesão do Chico, era ser reconhecido como um porta-voz do além, o consolador, o santo. Tesão Bruno, você já teve tesão???
    Além disso, Bruno, os livros do Chico são cópias de outros livros e dos próprios livros. Eu passei um artigo pro Vítor, onde mostro isto. Talvez, um dia desses, ele coloque aqui no blog. Aliás, Bruno, você já viu os artigos do blog, mostrando os plágios do Chico. Aconselho você a ver, incluindo os artigos que fiz com a parceria do mrh (Márcio Rodrigues Horta) – sobre Nosso Lar e Libertação, dois livros tirados de A Vida Além do Véu, do Owen. Se não foi o Chico, foi o André Luiz que plagiou, o que pra mim, talvez seja até pior, porque temos aí, um espírito mentiroso e manipulador.
    .
    Você disse:
    .
    “Basta um único corvo branco para provar que nem todos são negros”
    .
    Pois Kardec disse:
    .
    Basta uma mentia, pra derrubar dez verdade.

  198. Biasetto Diz:

    * Basta uma MENTIRA, pra derrubar dez verdade.

  199. Bruno Diz:

    Percebi em sua réplica um tanto de exaltação Biasseto, não entendo essa sua obsessão em desmistificar os mediuns, e em particular Chico Xavier.
    Você escreveu um texto e tanto, eu tinha apenas expressado minha singela opinião a respeito de Chico, não precisava de tanto hehe.

    Vamos por partes. Quanto a moral de Chico, temo que você tenha sido um tanto quanto infeliz em seus comentários. Chico pregou o amor e a caridade, denunciando o egoísmo como mal da humanidade, essas que são as máximas do espiritismo. Chico serviu como um ícone do espiritismo e de suas máximas, deixando sua vida sempre em segundo plano, vivendo em função de ajudar o próximo. Você conhece quantas pessoas assim nos dias de hoje? Será que se todos tivessem essa cabeça nosso mundo estaria na situação em que estamos? Acho que se todos fossem mais como Chico e menos como você, ai sim, como você disse, resolveríamos os problemas do mundo.

    Bom, dispenso seu vocabulário baixo que tem como objetivo apenas denegrir a imagem de Chico.
    Vocês ateus, céticos, anti-espiritas ou anti-chicos falam com tamanho embasamento que parecem ser a sombra do Chico Xavier, sabem que horas ele comia, que horas ele estudava, como ele estudava, que livros ele lia, que horas ele dormia.
    Me poupe de comentários sórdidos como esses, dizer que Chico tinha boa memória e estudava vorazmente para adaptar suas obras a de seus respectivos autores, isso soa um tanto quanto leviano da sua parte. Onde estão as provas disso? Você foi Emmanuel é isso? por isso sabe de tudo isso a respeito dele?
    Biasseto, só quem não conhece sua biografia pode falar uma bobagem dessa natureza, já que Chico passava a maior parte de seu tempo atendendo pessoas, psicografando, participando de reuniões e atendendo à atividade profissional. Qualquer documentário sobre ele mostrará isso. Mas é claro que pra você ele escondia isso não é? E as centenas de poetas e escritores que se manifestaram por seu intermédio. Chico tinha livros deles? E de poetas que sequer publicaram livros?
    Agripino Grieco, o mais famoso crítico literário de seu tempo, recebeu uma mensagem de Humberto de Campos, de quem era amigo. Reconheceu que o estilo era autenticamente de Humberto de Campos, mas que o fato para ele não tinha explicação, já que, como católico praticante, não admitia a possibilidade de manifestação dos espíritos.
    Como disse Monteiro Lobato, “Se Chico Xavier produziu tudo aquilo por conta própria, merece quantas cadeiras quiser na Academia Brasileira de Letras”
    Se ocorreu plágio, de fato, como esse blog mostra, acredito ter sido dos próprios espíritos como André Luiz, que em vida foi médico e se aventurou a escrever livros sobre física sob a psicografia de Xavier. Acredito eu que todos os casos de plagio apresentados aqui podem ter sido na verdade usados como base pelos espíritos. Esses plágios não desmistificam em nada a mediunidade de Xavier.

    Você soa um tanto quanto incoerente em certos argumentos meu amigo, estaria perdido em suas crenças cegas? Você diz primeiramente o seguinte:
    “Ele fraudou a vida inteira, MENTIU a vida inteira: inventou espíritos-guias(…)”
    E logo depois você infere:
    “Se não foi o Chico, foi o André Luiz que plagiou, o que pra mim, talvez seja até pior, porque temos aí, um espírito mentiroso e manipulador.”
    Oras meu caro, você se perdeu em seu raciocínio. Mas eu entendo, você estava um tanto quanto exaltado quando escreveu sua réplica.

    Tão confuso quanto sua afirmação acima, seria sua referência a Waldo:
    ” Ele acredita que existem espíritos, que existe vida espiritual e tenta levar isso pro lado científico”
    Lado científico? De onde tirou isso?
    O que Waldo prega não tem nada de científico meu querido, ele diz que você não deve acreditar em absolutamente nada, pelo contrário, você deve viver suas próprias experiências pra depois decidir se acredita. Tudo é baseado em experiências próprias.

    E pra não me alongar mais, Até a frase de Kardec você errou.
    “É preferível rejeitar dez verdades do que aceitar uma só mentira.”
    Abraços fraternos.

  200. Biasetto Diz:

    O ScurBruno,
    para você, deixo o seguinte recado:
    .
    blábláblá, teretetê, teretetê, ticticitictictic …
    estou tão emocionado com as tuas palavras em louvor ao santo Xavier, que acho até que vou chorar, sniff, sniff, sniff …

  201. Vinicius Diz:

    Muito maduro… Se está tao convicto porque continua frequentando o blog? Acredito que alguém, minimamente inteligente ou ocupado, não perderia tempo com discussões sobre as quais tem absoluta certeza do conteúdo. Frequento o blog há muito tempo, e posso dizer que se fizermos um histórico dos posicionamentos do senhor veremos a tendência ao exagero e a conclusão precipitada. Prova disso é a forma como defende suas idéias, de maneira denecessariamente exaltada. A mesma exaltação que usava para defender CX anteriormente. Ao primeiro sinal de esclarecimento seja para o lado da crença ou do ceticismo, o senhor não poupa o coitado do CAPS LOCK. Amadureça suas idéias antes de expressar tamanha convicção e arrogÇancia em suas idéias.

  202. Juliano Diz:

    Bruno e Biasa

    Permita meter a minha colher. Dias atrás um amigo advogado espírita, numa conversa informal, onde achei por bem não expor a minha real visão do espiritismo e de CX (a Madame Rivail rsrs). Pois bem, na conversa, ele disse que eu tinha que ler o livro “Paulo e Estevão” do CX, um livro fantástico, segundo suas palavras, psicografado pelo “mentor” Emmanuel. Ele tinha o livro e fazia questão de me emprestar. Pensei bem: – Vou ler o livro! – Pois bem, estou no meio do mesmo, são 600 páginas! E o que tenho a dizer. O livro é um lixo! Mas vou ler inteiro, pois deixa claro traços da real personalidade do CX (MR). Eis alguns fatores facilmente verificáveis no livro, e que denotam um pouco o real CX: 1º O livro é maniqueísmo puro, na veia! De um lado o bem, com os representantes do “Caminho”, do “Carpinteiro”, do “Salvador”, pessoas boas, caridosas, amáveis, perfeitas e etc (…). De outro o mal, a perversidade. No início do livro tal peso cai sobre os romanos, e após a pecha recai sobre os judeus! 2º O livro é de um antisemitismo vergonhoso! Os judeus fariseus são descritos como falsos, maus, perseguidores, violentos e por aí vai. O personagem principal, Saulo de Tarso, até a conversão é um insensível futuro rabino, da pior espécie de ser humano. Após a conversão, vira um santo, um homem venerável. Diz o livro num trecho onde Saulo/Paulo pede conselhos ao único judeu honesto, que como ele se converteu, Gamaliel, diz Saulo/Paulo: – Mestre amado, sempre enxergastes as soluções do bem, onde minha imperfeição não devassava senão sombras amargurosas! … Amparai meu coração mergulhado em dolorosos pesadelos. Preciso servir àquele que se dignou arrancar-me das trevas do mal (…).” Quer dizer, o judaísmo, religião em tese até o nascimento de Jesus praticada e defendida por Deus (o chefão de tudo), de uma hora para outra mostra-se ser em verdade trevas, religião do mal! Como dizia um grande comunicador do Paraná: – Hááá! Vá a Merda Porra! – 3º O livro, como provavelmente quase todos do CX, defende que viver esta vida é padecer sofrimentos, sem vida fácil, numa miserável condição de pecadores! E isto é bonito? É louvável? É venerável? É o caminho da salvação? Isto é piada de mau gosto, isto sim! Por fim, repito, pena não se ter condições econômicas de pessoas como eu, o Biasa, o Vitor, e outros, de colocar por terra os 417 livros e cartas psicografadas deste picareta do CX (MR). Com o tempo o castelo de cartas mentirosas cairia todo! É isto.
    Obs: Biasa, eu vou falar do WV, mas deixo para outro comentário! Um abraço

  203. Biasetto Diz:

    Juliano,
    O mais incrível, é que os cristãos, adotam o Velho Testamento também. Ou seja, eles criticam os judeus pela morte de Jesus, mas adotam a história deles, como de grande importância para o mundo ocidental. E, os judeus, não estão nem aí para o Novo Testamento, porque não estão nem aí, pra Jesus Cristo.
    E, pra completar, o espiritismo chiquista esta atolado até o pescoço, no catolicismo.
    É merda demais …
    Bem, o Scur, até evoluiu com o fake Bruno, porque admite algumas fraudes de Xavier. Já é um avanço né?

  204. Juliano Diz:

    rsrsrsrsrsrsrsrsrs Coitado do Bruno, Biasa. Eu prefiro acreditar que são pessoas diferentes! Mas se você está falando, vai se saber.

  205. Juliano Diz:

    Biasa

    Eu iria escrever um texto relativamente longo, mas estou cheio de coisas pra fazer, então vou ser dentro da medida do possível suscinto sobre o WV. Se tem outra pessoa que deveria ser feito um estudo detalhado da vida do cidadão, para levantar os muitos podres, tal cidadão é o Waldo Vieira. Mas pra mim resta claro que está-se diante de uma personalidade altamente egoísta, fria, com um desejo de ser reconhecido socialmente que para tal topava qualquer coisa! Veja a história do suicídio da sua primeira mulher, que se jogou do andar do prédio onde moravam em Ipanema alguns anos atrás! O pessoal da conscienciologia alega que a coitada se matou pois era “assediada” por um espírito mau, da época ainda da infância da mesma na Europa! Onde foi perseguida pelos nazistas e disto fugiram para o Brasil! Balela! No meu entender, sem lógica, para alguém que diz a quatro ventos que perto dele assediador não se aproxima mais! A mulher do Waldo e sua riqueza, e disto o casamento com a mesma, é nitroglicerina pura! Mas (…). Voltando ao tópico que levantei, resta claro que o suicidio se deveu pois há muitos anos o Waldo, a título de um espírito companheiro em outra vida, colocou uma adolescente aqui do Paraná (na época), muito bonita para morar com eles, por incrível que pareça sua atual esposa! Uma incrível coincidência! E aí meu amigo, como ele se acha no direito de não dar satisfação a ninguém, ele deveria estar fazendo e acontecendo com a sua atual mulher, que deve ter hoje uns 35 anos, no máximo! Situação que chegou provavelmente a um grau de insustentabilidade, que sua mulher, provavelmente com medo do temperamento forte do Waldo, só viu como caminho possível o suicídio. E para “f” com o cidadão, resolveu se matar da forma mais explícita possível, se jogou do prédio. E o pior que o santo do Waldo é tão forte que não aconteceu nada, e a estória do assédio colou. Brincadeira! Nenhum artigo no jornal sequer! Tais constatações vindo da minha poluída cabeça que vê as peças e busca simplesmente juntá-las. É mole amigo! Por isto que digo que da relação CX/VW muita coisa vai ser enterrada com ambos, quem sabe se tiver um pós vida a gente um dia descobre! Um abraço!

  206. Biasetto Diz:

    Juliano,
    Se você começar a fuçar no meio religioso, vai descobrir coisas inacreditáveis.
    Como eu disse, pouco acima, os religiosos, especialmente os mais exaltados, vivem à beira da loucura. É um paradoxo enorme: quanto mais o cara se diz aproximar de Deus, mais ele manifesta distanciar-se da sanidade.
    Se tem uma coisa na história humana, que produziu e continua produzindo loucura, esta coisa se chama religião.
    Quando a pessoa começa a achar explicações pra tudo em sua vida, nos ensinamentos religiosos, é porque ela já está a meio caminho da maluquice, fica faltando só um empurrãozinho. Eu tenho tentado salvar o Scur, mas não tá fácil. Agora, ele é o Bruno, posso te garantir.

  207. Biasetto Diz:

    Bruno,
    O que você acha do Divaldo Franco?

  208. Roberto Diz:

    Biasetto, tome tenência homem! Quando foi que eu te menti sobre alguma coisa tchê? Pára com isso!
    .
    O Bruno pode ser quem for, menos eu. Eu não concordo que Chico Xavier tenha fraudado qualquer coisa, não porque eu o considere um homem perfeito, mas porque seus perseguidores não tiveram sucesso em tentar provar que isso tivesse ocorrido. Continuem tentando, não tem problema, já faziam isso na época em que ele estava por aqui e não seria diferente depois de sua morte, aliás, estando ele morto fica mais fácil atacá-lo.
    .
    Se conseguirem uma prova concreta não terei problema nenhum em dizer que ele pisou na bola, fraudou, mentiu, o que for, só que por enquanto, necas.
    Achei que tinham um bom argumento com esta história da fotografia de pirulitos do Kennedy e a montagem da foto da revista em cima da foto da dita materialização, mas infelizmente a estratagema do Vitor Moura foi para o beleléu quando eu recebi o livro do Ranieri e vi que nem o Ranieri tinham algo à ver com esta e com outras 30 fotografias enxertadas no livro dele por outra editora 13 anos depois de sua morte, muito menos Chico Xavier.
    .
    Veja a malandragem, a ligeireza do rapaz Vitor Moura. Pudera que não encontre prova de nada sendo tão amador assim. Dizer-se científico é fácil, basta ter boca ou vontade de fazê-lo de mil modos, agora “ser científico” de fato são outros quinhentos.
    .
    Além do mais Biasetto, tenho certeza que o Bruno não deve estar digitando de Caxias do Sul, seria muita coincidência, e se tu olhar quem está frequentando esta mal traçado blog ali em baixo da palavra “meta”. Eu uso o netvirtua, fala da cidade, país, ip, mapa, várias informações, e quando tu pegar um comentário do Bruno tu vai na hora lá que os mais recentes podem ser encontrados. Acho até que se fosse eu o Vitor já teria olhado e te dito para ti parar de ver fantasma.
    .
    Vai descansar que tu está estressado, o Chupão tá chegando e a turma está cada vez mais agitada.

  209. Biasetto Diz:

    Scur, tinha um tempo em que eu ficava debatendo com gente tonta, falando coisas tontas. Atualmente, pra comentários como o teu, eu só digo….
    blábláblá…
    Ranieri e Xavier estiveram envolvidos com as fotos pirulitos sim, reveja os links que indiquei aqui, naquele post.

  210. Roberto Diz:

    Link? Que link é esse que sabe mais do que o que está escrito no livro? Me dei o trabalho de comprar o tal livro para melhor julgar e tu fala de link?
    Diga qual é o link que vou olhar, mas que seja um que prove que Chico Xavier tinha algo à ver com as fotos pirulitos, ou que prove que o Ranieri mesmo tinha à ver com àquelas fotos enxertadas no livro dele.
    Senão tiver um assim, nem percamos tempos com blábláblá mesmo.

  211. Vitor Diz:

    01 – “Eu não concordo que Chico Xavier tenha fraudado qualquer coisa, não porque eu o considere um homem perfeito, mas porque seus perseguidores não tiveram sucesso em tentar provar que isso tivesse ocorrido.”
    .
    Como não? E os plágios, os espíritos que jamais existiram, as materializações definitivamente provadas fraudulentas? Se isso não são provas, só posso dizer que você é o pior tipo de cego: o que não quer ver.
    .
    02 – “Se conseguirem uma prova concreta não terei problema nenhum em dizer que ele pisou na bola, fraudou, mentiu, o que for, só que por enquanto, necas.”
    .
    Os plágios são fraudes concretas. Estão impressos, você pode pegar e comparar. A documentação do Conselho de Guerra de Tito por Flávio José mostrando que não havia nenhum Lêntulo em tal Conselho é uma prova concreta que o Emmanuel nunca esteve em tal Conselho, e, portanto, mentiu. A materialização do Públio Lentulus, uma pessoa que nunca existiu, é outra prova de fraude. Isso é “necas” só na sua cabeça, que, já vimos, não bate bem, ainda mais com essa história ridícula de Chupão, Atlântida, OVNIs, etc.
    .
    03 – “e vi que nem o Ranieri tinham algo à ver com esta e com outras 30 fotografias enxertadas no livro dele por outra editora 13 anos depois de sua morte, muito menos Chico Xavier.”
    .
    Nada exceto que vários dos médiuns e fotógrafos eram amigos tidos como confiáveis por ambos, certo? Por exemplo, a Ana Bernardino Ferreira, na página 276, é dita muito amiga de Chico, e está claramente fraudando.

  212. Toffo Diz:

    Juliano, eu li o Paulo e Estêvão há muitos anos, portanto não tenho a memória fresca sobre o livro. Mas, ao lado do maniqueísmo e do antissemitismo (que aliás aparece em outras obras atribuídas a Emmanuel, principalmente na década de 1930, antes da guerra), ficou-me a impressão de que o livro era muito parecido com os Atos dos Apóstolos, como se CX tivesse de fato se baseado neles. Outra coisa que me pegou foi a suposta namorada de Saulo, Abigail, que morre na ação. Namorada? Paulo era notório misógino, jamais teria jurado amor a mulher alguma. Os trabalhos “históricos” de CX são lamentáveis. Basta comparar uma obra como “Há Dois Mil Anos” com o clássico de Marguerite Yourcenar, “Memórias de Adriano”, que se passa umas décadas depois. Yourcenar levou décadas para escrever o livro, pesquisou exaustivamente, chegou a visitar os lugares onde o imperador andou. Ela teve a honestidade de dizer que era uma obra de ficção, apesar de todo o apuro historiográfico. CX deu a entender que aquilo que escrevera tinha realmente acontecido, empulhando o leitor com aquela xaropada “mediúnica”.

  213. Roberto Diz:

    Tu vê né tchê? O sujeito levou décadas para escrever, Chico levou semanas. Interessante não?
    .
    A propósito, não gostaram do Paulo e Estevão também? Escrevam 3 capítulos que seja de algum livro que seja um décimo do que foi este livro para ver se é simples.
    .
    Magníficos livros, dos melhores que eu já li até hoje, Há dois mil anos, e Paulo e Estevão. Quem quer aprender mais sobre a época de Jesus não pode perder uma leitura destas. Claro, se o neguinho abomina exemplos morais, condutas cristão e tal, passe longe, não gaste seu tempo pois só vai continuar murmurando como quando murmurava antes.

  214. Vitor Diz:

    Em vez de “aprender” você quis dizer “desaprender”, não é, Scur? E eu prefiro não publicar livro algum do que escrever dois livros antissemitas.

  215. Roberto Diz:

    Como se tu tivesse algum resíduo, uma nesga, um fio de cabelo de preocupação ou respeito com judeus, negros, homosexuais.
    Como se tu tivesse o mínimo interesse com os injustiçados, os sofredores, os doentes.
    Como se tu não fosse um egoísta de primeira categoria.
    Tu achas que engana com este teu disfarçe de defensor dos fracos e oprimidos?
    Conta outra!
    .
    Dizer que o livro é anti-semita é hilário. Por falar das perseguições sofridas por quem contrariava o stablishment de poder da época classificam o livro de anti isso ou aquilo? Porque não dizer então que o livro é anti-romano então? Porque falar somente em anti-semita?
    .
    O romance narra fatos de forma geral. Se os judeus tivessem defendido um inocente contra o poder e domínio romano, falaria da bravura do povo da época, no caso dos judeus, mas infelizmente não foi assim e para quem quer distorcer a qualquer preço fica a brecha, mas para quem quer analisar por si mesmo, leia sem se preocupar com opiniões e preconceitos alheios.
    .
    O Juliano está fazendo isso, a contragosto, mas está. Muitas outras pessoas também fazem o mesmo e classificam como um dos melhores livros que já leram. E tu Vitor, já leu?
    .
    É compreensível a revolta dos que detestam as mensagens cristãs e não se espera nenhum milagre de conversão para estes porque leram um livro excelente, nem livro, nem fenômeno mediúnico, nem exemplos de amor e caridade, nada presta para estes, aliás, se alguém lhes pedir quem seria então um exemplo de ser humano, de homem de bem, eles ficam desconcertados, porque de fato eles não admitem ninguém acima de si mesmos em matéria de elevação moral.

  216. Vitor Diz:

    01 – “Como se tu tivesse algum resíduo, uma nesga, um fio de cabelo de preocupação ou respeito com judeus, negros, homosexuais.”
    .
    Por que, você acha que não tenho amigos em nenhum desses grupos?
    .
    02 – “Como se tu tivesse o mínimo interesse com os injustiçados, os sofredores, os doentes.”
    .
    Tenho interesse, mas não sou advogado nem médico, logo nada posso fazer por eles. Minha luta para evitar que mais e mais pessoas sejam enganadas por falsos médiuns como Chico Xavier.
    .
    03 – “Como se tu não fosse um egoísta de primeira categoria.”
    .
    Mais acusações sem fundamentos do Scur…

    04 – “Tu achas que engana com este teu disfarçe de defensor dos fracos e oprimidos? Conta outra!”
    .
    Não, quem gostava de enganar era o Chico. Eu não faço esse tipo.
    .
    05 – “Dizer que o livro é anti-semita é hilário.”
    .
    É a mais pura verdade.
    .
    06 – “Por falar das perseguições sofridas por quem contrariava o stablishment de poder da época classificam o livro de anti isso ou aquilo? Porque não dizer então que o livro é anti-romano então? Porque falar somente em anti-semita?”
    .
    Anti-romano? O Livro “Há Dois Mil Anos”? Nem parece que você leu o livro. No livro os romanos fazem TUDO para salvar Jesus da morte. E os judeus, TUDO para matá-lo.
    .
    07 – “O romance narra fatos de forma geral.”
    .
    Mas coloca os judeus como únicos culpados da morte de Jesus de forma bem específica…
    .
    08 – “Se os judeus tivessem defendido um inocente contra o poder e domínio romano, falaria da bravura do povo da época, no caso dos judeus, mas infelizmente não foi assim”
    .
    Mas também não foram os culpados como o livro coloca. E os romanos não foram nada inocentes (ao contrário do que o livro coloca).

  217. Roberto Diz:

    01 – É! Fazer o que né Vitor. Continues tentando, se te apraz, quem sabe se uma hora destas começará a estudar os livros e não somente ler alguns parágrafos buscando motivos para engendrar acusações?
    .
    Aonde tu chegaste mais perto de mostrar provas de fraudes em materializações foi no caso do pirulito Kennedy, mas que infelizmente para ti Chico Xavier não têm absolutamente nada com isso assim como não tem no caso da Otília Diogo 6 anos depois das materializações autênticas de irmã Josefa em Uberaba.
    .
    No primeiro caso o rapaz demonstrou que a cara do Kennedy muito provavelmente é uma foto já existente que estampou a capa de uma revista um ano antes.
    .
    No segundo caso a Otília foi pega desenvolvendo fraudes, houve até polícia e teria sido presa, não conheço detalhes da história, só que mesmo tendo sido pega no flagrante delito ela insistiu que em Uberaba eram autênticas as materializações não negando que fraudava naquele momento em que foi desmascarada. Pena para ela e lamentável também para aqueles que esperam uma conduta indefectível durante toda uma existência para que deem crédito a qualquer coisa – esperam a perfeição dos outros sem se enxergarem no espelho, numa atitude infantil e irracional.
    .
    Não invalidamos a ciência porque um mau cientista forja resultados. Não dizemos que a medicina deve ser desacreditada porque pessoas se fazem passar por médicos sem serem, também não descartamos o Judiciário porque juízes se corrompem, enfim, estas acusações não afetam o Espiritismo e se provadas ou se pelo menos demonstrarem indícios fortes de fraude elas são um benefício para a Doutrina Espírita e para a sociedade.
    .
    02 – Na tua e na opinião de alguns esses jograis que vocês fazem são plágios, mas estas acusações são muito fracas. Estas provas concretas que tu dizes ter são as alegações mais patéticas do teu blog.
    .
    As melhores alegações são estas que envolvem os documentos históricos conhecidos, porém isso não prova que alguém não existiu mas prova que não estava naquele documento específico desprezando tudo o que não foi encontrado ou não foi registrado na história. Flávio Josepho não pode ser considerado o bastião exclusivo de toda a história, ele é apenas uma referência que não chega a ser concludente, longe, muito longe disso.
    .
    Depois do livro de Pedro de Campos até o formulador desta teoria de inexistência precisou se calar pois nem um nem o outro mostram provas de inexistência ou de existência, apenas indícios e sugestões que pelo menos o Pedro de Campos têm a honestidade de dizer que assim o é, enquanto a banda do JCFF quer ser peremptória e definitiva num show de presunção e falta de bom senso.
    .
    Sim, isso é necas não na minha cabeça, mas na das pessoas judiciosas e isentas, o que não é o teu caso.
    .
    A tua opinião sobre a minha experiência com Ovni têm importância ZERO para mim, mas serve para mostra um pouco mais do teu preconceito e ignorância. Sobre o Chupão não vejo problema em que as pessoas não aceitem profecias. Sobre Atlântida eu poderia usar o mesmo critério do JCFF para dizer que existem registros históricos de Platão dando conta que o continente existiu e afundou após eventos catastróficos, mas entendo perfeitamente quem não aceita isso.
    .
    03 – Que argumento débil: “é dita muita amiga de Chico!” E daí velho? Chico Xavier era que nem a canção do Roberto Carlos, e tinha um milhão de amigos, agora, o que ele tem a ver com o que estas pessoas fazem de suas vidas?

  218. Roberto Diz:

    01 – Não se está falando se tu têm ou não amigo nestes grupos, mas se tu te preocupa com perseguições contra eles. Contra homosexuais tu já demonstrou aqui que não respeita, agora a tua vocação de defesa de judeus e negros precisa ser demonstrada – onde tu defendeu-os?
    .
    02 – Poderia fazer muita coisa, mas não é qualquer pessoa que é caridosa, fraterna e ama o próximo como a si mesmo. Aprenda com o Chico Xavier se te interessar, ele deu exemplos inequívocos sobre isso.
    .
    03 – É verdade, é uma acusação sem fundamentos, concordo contigo. Me forneça subsídos para crer que tu sejas uma pessoa altruísta, ao invés de egoísta, por favor? A quem tu já ajudou na tua vida, desinteressadamente é claro? Deixe-me conheçer o teu lado generoso, humanitário, solidário. Por enquanto só conheço a tua falta de bom senso, a tua alegação falsa de ser espírita, a tua gana de difamar expoentes do Espiritismo, e outras malvadezas.
    A propósito, quando tu fala “mais acusações sem fundamentos do Scur” poderia citar alguma outra que eu tenha feito, já que parece que encontra várias em minhas manifestações aqui. Aguardo.
    .
    04 – Não, claro que não né Vitor Moura “Espírita”, ou Vitor Moura apoiado na “ciência” para fazer suas análises! Tu não gosta de enganar mesmo, mas tudo bem, estamos só brigando e batendo boca (tecla) aqui, e isso não vai levar a nenhum lugar.
    .
    05 – É a pura “tua” verdade.
    .
    06 – Se os romanos tivessem feito “tudo” Jesus não tinha morrido pois o poder de vida ou morte, prisão ou opróbio, exílio ou escravidão, todo o poder enfim era do império romano. Que dizes criatura? E os judeus “tudo” para matá-lo? Sim, os judeus fariseus fizeram tudo, tanto que o mataram, o povo preferiu a liberdade de Barrabás à Jesus, acompanhou o martírio sem tentar defendê-lo, pois era o Justo, e até os seus amigos mais próximos, todos judeus, fugiram.
    .
    07 – Não, não coloca, tu é quem está dizendo isso, pois Pilatos poderia tê-lo salvado da morte ignominiosa e não o fez, aliás, ninguém fez nada para salvá-lo, se acovardaram todos, inclusive o próprio romano Publio Lentulus que muito se cobrou de ter falhado neste ponto tanto que escreveu um livro contando a sua vergonha. Todos nós temos parte neste crime contra o Mestre Jesus Cristo, o Messias aguardado, a Estrela de primeira grandeza que entregou-se mansamente para a maldade humana em devotamento sublime e incompreendido por muitos, ainda.
    .
    08 – Interpretação equivocada tua. O livro deixa claro a culpabilidade geral, inclusive do próprio autor.
    .
    Mas Vitor, estou cansado deste toma-lá dá-cá. Basta para mim. Até.

  219. Toffo Diz:

    Por isso mesmo que a diferença entre os dois livros é gritante… Yourcenar levou anos a fio e Xavier levou semanas. Por isso é que ficou essa droga. Se você achou o livro lindo, ótimo. O que é de gosto é regalo da vida. Tem gente também que gosta de Violetas na Janela e os livros da Zibia Gasparetto.

  220. Vitor Diz:

    01 – “Aonde tu chegaste mais perto de mostrar provas de fraudes em materializações foi no caso do pirulito Kennedy, mas que infelizmente para ti Chico Xavier não têm absolutamente nada com isso assim como não tem no caso da Otília Diogo 6 anos depois das materializações autênticas de irmã Josefa em Uberaba.”
    .
    Chico claramente autenticou fotos fraudulentas. E autenticou a Otília, outra fraudadora.
    .
    02 – “mesmo tendo sido pega no flagrante delito ela insistiu que em Uberaba eram autênticas as materializações não negando que fraudava naquele momento em que foi desmascarada.”
    .
    O próprio Waldo disse que ela fraudou naquele momento. E nem precisava ter dito. As provas que ela fraudou ali também já são mais do que suficientes.
    .
    03 – Na tua e na opinião de alguns esses jograis que vocês fazem são plágios, mas estas acusações são muito fracas. Estas provas concretas que tu dizes ter são as alegações mais patéticas do teu blog.
    .
    Até o Chico acusou o Divaldo de plágio por muito menos. Mas isso você esquece, né? Não convém…
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    04 – “As melhores alegações são estas que envolvem os documentos históricos conhecidos, porém isso não prova que alguém não existiu mas prova que não estava naquele documento específico”
    .
    Nem naquele documento específico onde DEVERIA ESTAR CASO FOSSE REAL, nem em QUALQUER OUTRO DOCUMENTO.
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    05 – “Flávio Josepho não pode ser considerado o bastião exclusivo de toda a história, ele é apenas uma referência que não chega a ser concludente, longe, muito longe disso.”
    .
    Ele seria severamente punido e perderia credibilidade caso não mencionasse um senador naquele documento. Se o Públio tivesse existido, ele TERIA que ser mencionado. Mas não foi, logo não existiu. Simples.
    .
    06 –”Que argumento débil: “é dita muita amiga de Chico!” E daí velho?”
    .
    E daí que todos os amigos dele foram pegos em fraude ou admitiram fraude ou a fraude é explícita. TODOS. Essa Ana Bernardino Ferreira, Otília, Waldo Vieira, Jorge Rizzini. Diga-me com quem andas e te direi quem és.
    .
    07 – “Chico Xavier era que nem a canção do Roberto Carlos, e tinha um milhão de amigos, agora, o que ele tem a ver com o que estas pessoas fazem de suas vidas?”
    .
    Vai dizer que ele era como o Lula que “não sabia de nada”? poupe-me. Ele sabia. A materialização de um senador que jamais existiu mostra que ele estava envolvido no esquema.

  221. Vitor Diz:

    01 – “Não se está falando se tu têm ou não amigo nestes grupos, mas se tu te preocupa com perseguições contra eles.”
    .
    Lógico que sim. Que tipo de amigo eu seria se não agisse assim?
    .
    02 – “Contra homosexuais tu já demonstrou aqui que não respeita”
    .
    Ridículo. Desrespeitar todo um grupo é muito mais do que fazer apenas uma brincadeira sobre a sexualidade de Chico Xavier. Desrespeito é o que o Bolsonaro faz. Aliás, ele é mais do que desrespeitoso, é intolerante.
    .
    03 – “agora a tua vocação de defesa de judeus e negros precisa ser demonstrada – onde tu defendeu-os?”
    .
    Não, Scur, você que precisa provar que não tenho qq respeito por negros e judeus. Foi você quem fez a acusação. Você que prove. Te vira agora.
    .
    04 – “Poderia fazer muita coisa, mas não é qualquer pessoa que é caridosa, fraterna e ama o próximo como a si mesmo. Aprenda com o Chico Xavier se te interessar, ele deu exemplos inequívocos sobre isso.”
    .
    Como, receitando homeopatia? Desculpe, não espalho pseudociência. Não há evidências da eficácia da homeopatia até hoje.
    .
    05 – “É verdade, é uma acusação sem fundamentos, concordo contigo.”
    .
    Pois é, mais uma…
    .
    06 – “Me forneça subsídos para crer que tu sejas uma pessoa altruísta, ao invés de egoísta, por favor?”
    .
    Não. Pense o que quiser de mim. Estou me lixando pra vc.
    .
    07 – “A propósito, quando tu fala “mais acusações sem fundamentos do Scur” poderia citar alguma outra que eu tenha feito, já que parece que encontra várias em minhas manifestações aqui. Aguardo.”
    .
    Acabou de fazer quando disse que eu não tinha qq respeito por negros e judeus.
    .
    08 – “Se os romanos tivessem feito “tudo” Jesus não tinha morrido pois o poder de vida ou morte, prisão ou opróbio, exílio ou escravidão, todo o poder enfim era do império romano.”
    .
    Página 141: “Polibius – continuou ele -, que poderíamos fazer para evitar-lhe a morte nefanda, nas mãos criminosas da massa inconsciente?
    – Senhor, em vista da necessidade de resolução rápida, sugiro a pena dos açoites na praça pública, por ver se assim conseguimos amainar as iras populares, evitando ao prisioneiro a morte ignominiosa nas mãos de celerados sem consciência…
    – Mas, os açoites?! – diz Públio Lentulus, admirado, antevendo as torturas do horrível suplício.
    – Sim, meu amigo – redargüiu o governador, dirigindo-lhe a palavra com atenção respeitosa -, a idéia de Polibius é bem lembrada. PARA EVITARMOS AO ACUSADO A MORTE IGNOMINIOSA, temos de lançar mão deste recurso. Vivendo na Judeia há quase sete anos, CONHEÇO ESTE POVO E SEI DE SUAS TEMÍVEIS ATITUDES, quando as suas paixões se desencadeiam.”
    .
    Pág. 142-143:
    “Públio Lentulus voltou intimamente compungido ao interior do palácio, onde, daí a poucos minutos, retornava Polibius, cientificando o governador de que a pena do açoite não havia saciado, infelizmente, as IRAS DA POPULAÇÃO ENFURECIDA, que reclamava a crucificação do condenado.
    Penosamente surpreendido, exclamou o senador, dirigindo-se a Pilatos, com intimidade:
    – Não tendes, porventura, algum prisioneiro com processo consumado, QUE POSSA SUBSTITUIR O PROFETA EM TÃO HORROROSAS PENAS? As massas possuem alma caprichosa e versátil e é bem possível que a de hoje se satisfaça com crucificação de algum criminoso, em lugar desse homem, que pode ser um mago ou visionário, mas é um coração caridoso e justo.
    O governador da Judeia concentrou-se por momentos, recorrendo à memória, com o fim de encontrar a desejada solução.
    Lembrou-se então de Barrabás, personalidade temível, que se encontrava no cárcere aguardando a última pena, conhecido e odiado de todos pelo seu comprovado espírito de perversidade, respondendo afinal:
    – Muito bem!… Temos aqui um celerado, no cárcere, para alívio de todos, e que poderia, com efeito, substituir o profeta na morte infamante!…
    E mandando fazer o possível silêncio, de uma das eminências do edifício, ordenou que o povo escolhesse entre o bandido e Jesus.
    Mas, com grande surpresa de todos os presentes, a multidão bradava com sinistro alarido, numa torrente de impropérios:
    – Jesus!… Jesus!… Absolvemos Barrabás!… Condenamos a Jesus!… Crucificai-o!… Crucificai-o!…
    Todos os romanos se aproximaram das janelas, observando a inconsciência da MASSA CRIMINOSA, no ímpeto de seus instintos desencadeados.
    – Que fazer diante de tal quadro? – perguntou Pilatos, emocionado, ao senador que o ouvia atentamente.”
    .
    Pág. 144:
    “Meu amigo – respondeu Públio, com energia -, se a decisão dependesse tão somente de mim, fundamentá-la-ia em nossos códigos judiciários, cuja evolução não comporta mais uma condenação tão sumária como esta, e mandava dispersar a multidão inconsciente à pata de
    cavalo; mas, considero que as minhas atribuições transitórias, junto ao vosso governo, não me outorgam direito a tais desmandos e, além disso, tendes aqui uma experiência de sete anos consecutivos. […] Como homem, estou contra este povo inconsciente e infeliz e TUDO FARIA ARA SALVAR O INOCENTE; mas, como romano, acho que uma província, como esta, não passa de uma unidade econômica do Império, não nos competindo, a nós outros, o direito de interferência nos seus grandes problemas morais e presumindo, desse modo, que a responsabilidade desta morte nefanda deve caber agora, EXCLUSIVAMENTE, a essa TURBA IGNORANTE e desesperada, e aos SACERDOTES AMBICIOSOS E EGOÍSTAS que a dirigem.”
    .
    Isso basta. Romanos fazem tudo para salvar Jesus, judeus tudo para matá-lo. E temos vários outros absurdos históricos aí, com a autoridade de Lêntulo, um senador, inferior à de Pilatos! É simplesmente ridículo.

  222. Biasetto Diz:

    Informações que confirmam o envolvimento de Chico Xavier com Peixotinho, Ranieri e demais nas “materializações” (destaquei algumas partes dos textos).

    RANIERI: Américo Rafael Ranieri foi uma das figuras mais marcantes do movimento da fraternidade, muito conhecido também do espiritismo no Brasil.
    Até 1948, Ranieri residiu em Belo Horizonte, onde deu-se de fato sua iniciação espírita. PRIVOU LONGO CONVÍVIO COM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER e amealhou com este, farto material como subsídio de sua futura jornada
    mediúnica (…). CHICO TRANSMITIU-LHE SEGURANÇA e, com isso, ao par com Jair Soares, exultou-se diante das crescentes responsabilidades que os Espíritos
    Mentores lhe reservavam.
    ERA PROFUNDA A SUA AMIZADE COM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER e o espírito Altino.
    Uma característica marcante de Ranieri era a sua facilidade de fazer amigos, talvez pela sua postura cativante, palavra fácil, culta e ao mesmo tempo revestida de simplicidade. Ranieri desencarnou em 28 de Maio de 1989, vitimado de derrame cerebral aos 69 anos.
    Fonte: http://www.mofra.org.br/phocadownload/biografias/ranieri.pdf

  223. Biasetto Diz:

    O Grupo Espírita André Luiz
    Em 1945 foi transferido de Imbituba para o Rio de Janeiro, onde serviu na Fortaleza de São João. Nesta cidade reencontrou-se com antigos amigos, entre os quais Antônio Alves Ferreira, velho confrade do Grupo Espírita Pedro, em Macaé, nessa época residindo no Rio. Das reuniões semanais na residência desse confrade nasceu um culto doméstico que, em poucos meses, se transformou no Grupo Espírita André Luiz, cuja sede provisória era, então, no escritório de representações do confrade Jaques Aboab, à Rua Moncorvo Filho, 27, sobrado.
    No Grupo Espírita André Luiz Peixotinho prestou os seus serviços mediúnicos. Nessa fase, enquanto residiu no Rio de Janeiro, reunia os amigos em sua residência, todos os domingos.
    Da cidade do Rio de Janeiro Peixotinho foi transferido para a de Santos em 1948, onde passou a frequentar o Centro Espírita Ismênia de Jesus. NAQUELE ANO, ANTES DE MUDAR-SE PARA SANTOS, OCORREU O SEU ENCONTRO COM FRANCISCO CÂNDIDO, O PRIMEIRO DE MUITOS OUTROS QUE SE SUCEDERIAM. EM PEDRO LEOPOLDO, JUNTAMENTO COM CHICO XAVIER, OCORRERAM VÁRIAS REUNIÕES DE MATERIALIZAÇÃO E DE TRATAMENTO.
    Grande número das sessões no Grupo André Luiz e em Pedro Leopoldo encontram-se narradas por Rafael A. Ranieri em “Materializações Luminosas” (1973).
    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Peixoto_Lins

  224. Biasetto Diz:

    Vendo este link aí, da Wikipédia, me deparei com esta história: “Divaldo Franco narra, em uma de suas palestras, que Peixotinho sofrendo certa vez de úlcera gástrica, todas as medicações prescritas para esse tratamento agravavam os sintomas da asma, de que também padecia. Como misericórdia, o plano espiritual, através de seu mentor, revelou-lhe que lhe seria dado uma “anistia temporária” de sua asma, para assim ele poder tratar a úlcera. (…)
    De acordo com Divaldo essa asma do médium era fruto de uma reencarnação como corsário, em que ele matava as vítimas sufocando-as em pele molhada de animal ao sol, matando-as por asfixia.”
    .
    Esta turma tem explicação pra tudo, kakaká!

  225. Biasetto Diz:

    http://www.guia.heu.nom.br/materializacao_no_Brasil.html

  226. Biasetto Diz:

    Francisco Peixoto Lins, mais conhecido por “Peixotinho” foi talvez o maior agente psi em fenômenos_de_personificação_objetiva no Brasil. As personificações eram completas, ou seja, de corpo inteiro. Nas suas sessões, também ocorriam…

    fenômenos de metafanismo,
    voz direta,
    modelagens de flores e mãos em parafina.
    Entre as personificações de pessoas desconhecidas, que se apresentavam nas sessões de “Peixotinho” se destacaram “Scheilla”, “Jesuíno”, “Zé Grosso” (quase dois metros de altura), “André Luiz” (um dos “espíritos” que ditou vários livros pela psicografia de Chico_Xavier), “Ana”, “Fidelinho” e o japonês “Tongo”.
    Em três dessas sessões, “Jesuíno” tocou safona (11 de novembro de 1939), fez quadrinhas (9 de dezembro de 1939) e executou algumas músicas em uma gaita (9 de março de 1940).
    Informou Guy Playfair que, em uma sessão realizada em 1948, na casa de Jair Soares, em Belo Horizonte, o Dr.Rubens Romanelli apertou a mão de “Sheilla”, “sentindo a resistência de um corpo carnal, o calor de uma mão humana”.
    (…)
    “Informou Rafael Américo Ranieri que o agente_psi Fábio Machado, integrante do grupo espírita de Jair Soares, de Belo Horizonte, não conhecera “Peixotinho” e não assistira qualquer de suas sessões. No entanto, as personificações, que se apresentavam no Grupo de Jair, eram as mesmas do Grupo Espírita André Luiz, do Rio de Janeiro, tais como “Zé Grosso”, “Scheilla” e “Fidelinho”.
    (…)
    Wilson de Oliveira contou que “Peixotinho”, em uma de suas sessões, ficou sem as pernas e os “espíritos” passaram mais de uma hora para recompô-las.
    Em 6 de dezembro de 1946, o Dr. Amadeu Santos, após o término da reunião, pesou “Peixotinho” e outras pessoas e constatou que ele havia perdido 4,5 quilos e os outros participantes, de 1,5 a 2 quilos. Estranhamente, Laís Teixeira Dias, que recebera assistência espiritual nesta sessão, teve o seu peso aumentado em 2 quilos.
    Jair Soares, em uma sessão do Grupo Scheilla, em 7 de novembro de 1949, assistiu à desmaterialização das pernas do agente psi Fábio Machado.
    Rafael Américo Ranieri assim descreveu o acontecimento:
    “Logo em seguida, nota-se que o médium Fábio está gemendo muito e, entre o barulho da música do canto que se fazia, ouve-se a voz de José Grosso, fraca, arrastada, que chama dolorosamente o Jair, dizendo-lhe que a porta da cozinha (onde estava o médium) tinha se aberto…
    A notícia é recebida com um choque tremendo e o Jair fica um pouco aturdido. . . Imediatamente corre em direção à cabina-cozinha e verifica que pela porta aberta num espaço de um palmo entrava uma forte luz de luar.
    Perto do médium uma luz forte e na altura de sua garganta saía um tubo ectoplásmico em cuja ponta havia uma luz e por aí se ouvia a voz da irmã Scheilla, dizendo da gravidade da situação e pedindo a mais viva cooperação para tão doloroso momento.
    Preces suplicantes são dirigidas ao Pai, a Jesus, pedindo pelo médium. O mesmo continua gemendo dolorosamente. Ansiosa expectativa toma os nossos espíritos que, todavia, se mantêm confiantes e firmes, tudo depositando no amor de Jesus.
    Ouve-se novamente a voz da querida Scheilla que chama à cabina os irmãos Jair e Dante. Pede que eles segurem na calça do médium mantendo-a esticada. Nesse momento, ao assim fazerem, verificam com assombro que ambas as pernas das calças estão vazias e que os sapatos estão também vazios. Dante segura em uma das pernas e Jair na outra. Assim permanecem ajoelhados, por quase meia hora.
    Recebem ordem para retornarem. Músicas, cantos e preces continuam subindo para o céu. Decorrem muitos minutos e, silenciosamente, a querida Scheilla vem até ao Jair e lhe diz, magoadamente, que, infelizmente, não conseguiam formar as pernas do médium e que já haviam empregado todos os recursos possíveis e que o único recurso agora era Jesus. Vai até a sala e pede a cooperação vibracional de todos.
    Então, em voz extraordinariamente sentida, dirige-se ao Pai, a Jesus, pedindo-lhes o necessário socorro para o médium e que, a sofrer, sofresse ela porquanto o médium não tinha culpa alguma, era inocente, e não lhe fosse tirada a oportunidade de continuar em condições de trabalhar na tarefa da qual ele tanto tinha necessidade. Lágrimas confiantes rolam dos olhos presentes.
    Que súplica, que prece!
    Retorno da Scheilla para a cabina do médium. Há irmãos que mentalmente pedem que as suas pernas sejam dadas ao médium.
    Continuamos pedindo e suplicando ao Pai!
    E minutos e mais minutos passam sem darmos conta do tempo e cada vez mais fervorosos nas nossas súplicas e nas nossas esperanças. Uma entidade aproxima-se do Jair e lhe aperta a barriga. Jair identifica o irmão José Grosso e, ansiosamente, lhe pergunta pelo médium: “GRAçAS A DEUS ESTá SALVO! . . .”
    Meus Deus! Que alegria para as nossas almas! Lágrimas de contentamento, de satisfação íntima inundam os nossos olhos.
    E então o irmão José vai até a sala e faz uma nova aplicação no Atílio Pena Filho. Diz a este para dizer ao seu pai que antes de bater-lhe venha falar com ele (José) primeiro . . . Recomenda que evite umidade. Despede-se de todos informando ao Jair que tinha deixado as quadras pedidas pelos diretores do Abrigo Jesus. Pede ao Dante para tocar uma música e em seguida faça a prece de encerramento.
    Quando o Dante fazia a prece o José retorna ate junto ao Jair e diz que mande ainda tocar mais duas músicas porque o Joseph iria ainda preparar remédios.
    Antes da partida do José perguntamos se o médium não ia sentir alguma coisa das pernas, respondeu: não e que ao contrário iria ter pernas melhores porquanto eram novas, tendo sido feitas com fluidos dos presentes, parte, e o restante trouxeram da espiritualidade.
    Terminada a reunião, a uma hora de terça-feira, encontraram-se diversos remédios preparados e quadras por escritas diretas”.
    (…)

    Certa ocasião, em uma das sessões de “Peixotinho”, surgiu a personificação de “Clarêncio”, personagem de uma das obras psicografadas por Francisco_Cândido_Xavier e atribuída ao “espírito” André Luiz. Ela foi saudada, por voz_direta vinda da cabine, que exclamava “Senhor Ministro”. A personificação, intensamente iluminada, foi vista conduzindo um bastão também luminoso. O próprio “André Luiz” se apresentou em sessão de “Peixotinho”, do Grupo Espírita André Luiz, em 28 de janeiro de 1947. O fato foi registrado em ata por Amadeu Santos, onde relatou que “depois de se terem materializado os espíritos bondosos de Scheilla e Batuíra, os quais vieram ao recinto, tocando vários assistentes, materializou-se pela primeira vez o patrono do Grupo, o preclaro espírito de André Luiz, discorrendo sobre o Evangelho, com segurança e sabedoria, trazendo a assistência em suspenso com a sua voz firme, forte e penetrante provocando fortíssimas emoções nos presentes que, contagiados por um sentimento afetuoso e fraterno, chegaram a banhar suas faces de lágrimas consoladoras.”
    (…)
    Outro fenômeno singular da paranormalidade de psi-kapa no Brasil ocorreu nas sessões de “Peixotinho” e de Fábio Machado quando as personificações traziam aparelhos exóticos, utilizados para os mais diversos fins, e que eram examinados pelas pessoas presentes.
    Rafael Américo Ranieri descreveu um deles, como “um bolo feito numa forma semelhante à concavidade de um prato fundo, portanto quase um disco, gelatinoso, de cor verde-clara transparente.”
    Ele contou que uma das personificações colocou aquele aparelho no peito de uma senhora e “como por um passe de mágica pudemos ver-lhe o interior do corpo como se contemplássemos peixes em um aquário: lá dentro palpitava o coração, viviam os pulmões e corria o sangue nas artérias e nas veias.”
    E, mais adiante:

    “Ainda não voltáramos de nosso assombro, quando a entidade mergulhou uma das mãos através do aparelho, ficando parte da mão no interior do corpo da senhora e o resto de fora. Em gestos compassados, o espírito retirava a mão e tornava a mergulhá-la. De cada vez que retirava trazia nos dedos certa matéria escura que lançava no ambiente e se dissolvia.”
    O médico Dr. Júlio Capilé estava presente na reunião em que a personificação de “Dr. Fritz” usou um destes equipamentos para fazer aplicações em um dos doentes. Disse ele:

    “O equipamento, à medida que era utilizado, produzia um ruído semelhante ao de uma catraca, e, a cada estágio, emitia uma luz irradiante”.
    Umbelino Pacheco Vitola afirmou que os “Espíritos” traziam aparelhos, e um deles emitia uma luz azulada intensa nas mãos da personificação de Júlio Olivier.
    Segundo Ranieri, as personificações que se apresentavam nas sessões de Fábio Machado, carregavam aparelhos iguais ou semelhantes àqueles utilizados pelas personificações que compareciam às sessões de “Peixotinho”.
    (…)
    Painéis luminosos

    Essa é mais outra singularidade da paranormalidade brasileira de psi-kapa. Na sessão de “Peixotinho”, de 13 de abril de 1948, no Grupo Espírita André Luiz, surgiram painéis luminosos, onde eram escritas frases evangélicas solicitadas pelos presentes.
    Os “espíritos” pediam aos presentes que dissessem uma frase e, em seguida, ela aparecia escrita no painel em letras luminosas.
    (…)
    Um inusitado fenômeno de transfiguração foi relatado por Luciano dos Anjos. Disse ele que, na cabine onde se encontrava “Peixotinho”, o seu corpo diminuiu tanto de tamanho, que se assemelhava ao de uma criança.
    Dr. Talvani Sanfim Cardoso e Dr. Albano Seixas, convidados a ir a cabine, presenciaram o fenômeno.
    Dona Laís Teixeira Capilé e sua irmã Lenice também foram convidadas, por ideofonia, a ir até a cabina onde se encontrava “Peixotinho”. Dona Laís contou assim o que presenciou:

    “Vi Peixotinho na cabine com cerca de apenas meio metro”.
    E mais adiante:

    “O corpo do médium assim reduzido apresentava uma característica nunca antes testemunhada: Estava transparente.”
    http://www.guia.heu.nom.br/materializacao_no_Brasil.html

  227. Biasetto Diz:

    http://www.peixotinho.org.br/lep/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=3

  228. Biasetto Diz:

    http://wwwespiritismoredivivo.blogspot.com/2007/10/fenmenos-de-materializaopeixotinho.html

  229. Biasetto Diz:

    http://www.correiofraterno.com.br/index.php?Itemid=37&id=95&option=com_content&task=view

  230. Biasetto Diz:

    Scur,
    São inúmeras as provas de que Chico Xavier esteve presente em diversas sessões de materializações, dando apoio e autenticando as palhaçadas que ocorreram nestas reuniões.
    Verifique que há várias fotos, mostrando o tal Peixotinho, materializando, exatamente “espíritos com rosto de retratos, fotografias”, como foi mostrado pelo Vítor aqui no blog.
    Faça-me um favor Scur, pare de querer tampar o Sol com a peneira. As fraudes são incontestáveis e Chico estava metido nisto sim. Inclusive, naquele vídeo do Waldo falando sobre as farsas das mensagens do além, no finalzinho, aos 2 minutos e 15 segundos, ele fala que o Chico participava de sessões de materializações, fraudulentas.
    Scur, vai ver se eu tô na esquina, vai …

  231. Roberto Diz:

    Biasetto,
    Excelente trabalho de divulgação das materializações de espíritos, e justamente num blog que quer negar e esculhambar as pessoas envolvidas. Continue assim que vai ser levado em conta na tua ficha de erros e acertos desta reencarnação.
    Chico Xavier esteve presente sim em várias sessões de materialização, ainda bem, pois deu maior credibilidade a elas.
    Chico Xavier não tinha nada à ver com as fotos pirulito de Kennedy, e o Ranieri também não. Ainda bem pois estas fotos ficaram suspeitas por falta de informação, inexistência de explicações do porque terem usado uma fotografia muito semelhante (se não for a mesma) da capa de uma revista anterior à suposta materialização, agora, à César o que é de César, a Deus o que é de Deus. Não cobrem explicações de quem não tem nada à ver com isso.
    Agora, pegue todo este material e siga o teu caminho, negando, perseguindo, difamando, ou passe a considerar de outro modo tudo o que tu pensa sobre a vida espiritual, a reencarnação, a mediunidade, e todas as consequência morais disso.
    Boa sorte.

  232. Vitor Diz:

    01 – “Chico Xavier esteve presente sim em várias sessões de materialização, ainda bem, pois deu maior credibilidade a elas.”
    .
    Ah, claro. O fato de o Chico ter materializado um espírito que nunca existiu – Públio Lêntulo – mostra como ele era uma pessoa em que se podia confiar…
    .
    02 – “Chico Xavier não tinha nada à ver com as fotos pirulito de Kennedy”
    .
    Nem precisava, depois das fraudes de Uberaba com a Otília…,
    .
    03 – “e o Ranieri também não.”
    .
    Isso você não pode dizer.
    .
    04 – “Ainda bem pois estas fotos ficaram suspeitas por falta de informação,”
    .
    Mas as fotos fraudulentas que o Chico autenticou também carecem de informações. Não temos as atas das sessões.

  233. Roberto Diz:

    01 – Bom, opinião tua que ele não tenha existido, mas tudo bem, deixa prá lá.
    02 – Outra opinião tua de que tenha sido fraude, mas também vamos deixar prá lá.
    03 – Posso, claro que posso; o Ranieri tinha morrido há 13 anos quando enxertaram este capítulo à mais com estas fotos, sem comprovação de vinculação alguma do autor com elas. Mostre a vinculação que deixo de dizer que ele não tinha nada com as fotos, e as próprias fotos conforme estão publicadas não dão conta de que Ranieri estivesse presente as reuniões. Vais ter trabalho velho, muito trabalho para provar tuas acusações feitas sem provas.
    04 – É, não temos, que pena, então não dá para dizer nada além de dar palpites, pró ou contra, mas nada de exatidão. Pena.

  234. Vitor Diz:

    01 e 02 – Não são opiniões, são fatos aos quais diversas provas já foram apresentas (os documentos de Flávio José, uma freira parir aos 53 anos etc.)
    .
    03 – “Mostre a vinculação que deixo de dizer que ele não tinha nada com as fotos”
    .
    Mostre que NÃO HAVIA vinculação para aí sim poder dizer que ele não tinha nada com as fotos. Se for assim ele não tinha nada a ver com NENHUMA das fotos de materialização antes de ele morrer também, porque ele não estava presente em NENHUMA das sessões daquelas fotos.
    .
    04 – Claro que há exatidão. Nas fotos da década de 50 a 1ª coisa a se formar são os rostos, justamente porque são recortes e é possível ver o médium ao mesmo tempo. Na materialização de 64 da Otília o rosto não é formado, justamente porque não é recorte, e sim uma pessoa viva, a própria médium, não se vê a médium e a materialização ao mesmo tempo por isso. Note que o modus operandi, se fosse verdadeiro, é totalmente incoerente. Assim, essa incoerência mostra que não estamos diante de um fenômeno legítimo

  235. Biasetto Diz:

    Scur,
    http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=800&bih=475&q=materializa%C3%A7%C3%B5es&gbv=2&oq=materializa%C3%A7%C3%B5es&aq=f&aqi=g3g-S1g-sS1g-S3&aql=&gs_sm=3&gs_upl=433l3398l0l3607l15l15l0l2l2l0l203l1702l0.9.1l10l0
    Chico Xavier se meteu até o pescoço nestas aberrantes fraudes.
    As provas estão aí, é só ver estas fotos.

  236. Roberto Diz:

    Biasetto,
    É isto que tu não entende, por mais que se tente tu não vai admitir, mas estas fotos são prova de materialização e não provas de fraude.
    Se tu e alguns, ou muitos, não gostaram, queria algo diferente, paciência: o mundo não foi criado para atender as nossas vontades caprichosas.
    Quem acha imprescindível ver fotos de espíritos para poder começar a estudar mais seriamente sobre os desdobramentos desta realidade, teve as fotos, mas surpreendentemente passar a acusar fraudes, negar o fenômenos, inventar mil conjecturas pois eles não podem admitir o fenômeno, porque não podem admitir existência de espíritos, porque não convivem bem com esta realidade que pode frustar convicções que os mantinham mais tranquilos ou cômodos perante a idéia da morte, do infinito, da Criação, de onde viemos e para onde vamos.

  237. Biasetto Diz:

    Vítor,
    Tem várias fotos, de supostas materializações, com o tal Peixotinho, em que fica claro que o “espírito” materializado, tem uma foto no lugar do rosto da pessoa. Isto não é fraude? E, se o Chico Xavier era íntimo desta turma, e ainda autenticou as tais materializações, como ele pode escapar da acusação de farsante.
    Só o Scur mesmo, só o Scur! Que coisa hein???

  238. Roberto Diz:

    Como só eu Biasetto? Só eu é que fico perdendo tempo com pessoas como você, o restantes das pessoas não se ocupa de debates intermináveis como esse, devem ter coisa melhor ou mais útil para fazer, não acha? Ou tu achas que é somente eu quem entende que materializações de espíritos existem, são complexas de se obterem, difíceis de serem fotografadas ou gravadas, mas que ocorrem em alguns momentos específicos em que as pessoas de boa fé estão mais preparadas para dar continuidade aos desdobramentos da realidade da vida espiritual.
    .
    Quem não está preparado vai negar, se rebelar, esbravejar, acusar, ridicularizar, mas nada disso adiantará, terão de admitir que não podem “matar” os espíritos que desejam se comunicar malgrado a indisposição dos negadores.
    .
    Realmente Biasetto, que coisa hein? Mas é compreensível este tipo de reação, temos que entender e tocar o barco para frente.

  239. Biasetto Diz:

    É incrível a capacidade de negação de espíritas-chiquistas, estilo Scur.
    Já foi mostrado aqui no dezenas e dezenas de evidências de plágios, mas o cara insiste que não há plágio algum. O Luciano dos Anjos, aceitou os plágios, mas disse que o espírito André Luiz que plagiou. Aí, eu mandei pra ele, diversas outras evidências de plágios, inclusive nos livros do Emmanuel. Faz uns 6 meses isto. Ele falou que ia me responder, mas …
    Está mais do que provado que foram feitas inúmeras sessões fraudulentas sobre materializações, até o Waldo afirmou isto. E o Chico era amigo destes caras, estava com eles, nas sessões, autenticou as tais maracutaias, querendo dar credibilidade a elas. “Psicografou” mensagem de gente que nem tinha morrido, nem existia, teve chiliquês no avião lá, cagando de medo da morte, falou da vida em Marte, errou em várias informações históricas, tinha cadernos com anotações mais do que suspeitas… enfim, falar o que mais. NADA SE COMPARA AO FANATISMO RELIGIOSO. NADA! SÓ O FANATISMO RELIGIOSO É CAPAZ DE FAZER UMA PESSOA SE EXPLODIR E EXPLODIR OUTRAS TAMBÉM. SÓ O FANATISMO RELIGIOSO É CAPAZ DE FAZER UM CARA TIPO SCUR, INSISTIR EM DEFENDER O INDEFENSÁVEL.
    .
    Vítor,
    Vou aproveitar esta informação:
    .
    Um inusitado fenômeno de transfiguração foi relatado por Luciano dos Anjos. Disse ele que, na cabine onde se encontrava “Peixotinho”, o seu corpo diminuiu tanto de tamanho, que se assemelhava ao de uma criança.
    Dr. Talvani Sanfim Cardoso e Dr. Albano Seixas, convidados a ir a cabine, presenciaram o fenômeno.
    Dona Laís Teixeira Capilé e sua irmã Lenice também foram convidadas, por ideofonia, a ir até a cabina onde se encontrava “Peixotinho”. Dona Laís contou assim o que presenciou:
    “Vi Peixotinho na cabine com cerca de apenas meio metro”.
    E mais adiante:
    “O corpo do médium assim reduzido apresentava uma característica nunca antes testemunhada: Estava transparente.”
    .
    Vou mandar um email pro dos Anjos, pra ver se ele confirma isto. Vou perguntar a ele também, sobre as falsas materializações. Será que ele vai me responder? Sim, porque ele só me responde quando interessa a ele. Mas vou tentar.

  240. Roberto Diz:

    Olha Biasetto, ele te respondeu, e num enorme texto ao estilo JCFF, está lá no blog ou site dele. Tu não viu?
    Leia lá. Ele apenas não foi direto dizendo o teu nome, por educação, mas para quem está por dentro das tuas conversas com eles, dos teus jograizinhos, fica claro que é sobre ti que ele está se referindo.
    O mais intenso sobre os teus argumentos que eu vi ele usar é que precisava ser “muito boboca” para acreditar nisso. Lê lá.
    .
    Veja só Biasetto, fenômenos de materialização excepcionais, excelentes, e aí a turma do fundão fica esculhambando, fazendo algazarra, fanfarra. Perdem a chance de progredir por escolha própria.
    .
    Tu é do fundão Biasório, dos cafundós do Judas!

  241. Biasetto Diz:

    Scur, você disse: Veja só Biasetto, fenômenos de materialização excepcionais, excelentes, e aí a turma do fundão fica esculhambando, fazendo algazarra, fanfarra. Perdem a chance de progredir por escolha própria.
    .
    “Materializações excepcionais” ??? Colando fotos de papelão??? Que PAPELÃO Scur, faça-me um favor, olha os rostos dos “espíritos materializados”, será que você não é capaz de ver que são FOTOGRAFIAS???

  242. Biasetto Diz:

    O Scur,
    disse que estas fotos são fotos de materializações…
    não vou perder meu tempo mais com você Scur, ou você é tonto, ou você é tirador de sarro.
    Provavelmente, as duas coisas.
    Vítor,
    o Scur provou que as fotos que você apresentou como fraudes, são verdadeiras.
    derrubou o teu blog, você é um enganador hein Vítor???

  243. Roberto Diz:

    É isso mesmo Biasetto, é um enganador e disso eu não tenho a menor dúvida. Ele não diz que é espírita? Pensa que engana a quem? Já começa por aí.
    O blog dele não vai ser derrubado, não por vontade de espíritas porque na verdade ele está sendo um grande promotor do Espiritismo, mesmo que por vias tortas.
    Quem está no ponto de cair nas armadilhas e sofismas criados aqui, cairia de qualquer maneira pois só lobos caem em armadilhas de lobos. Quem está interessado poderá largar as muletas do comodismo e ir pesquisar por sua própria conta pois entregar um assunto tão importante para que pessoas sem nenhum conhecimento, nenhum preparo, nenhum interesse isento e sincero no estudo da vida espiritual é pedir para que outros pensem por si, e isto é uma obrigação que não pode ser transferida sem prejuízos para a auto-iluminação.
    .
    Menos comodismo, menos preguiça, menos ôba-ôba, mais seriedade, estudo e honestidade.

  244. Roberto Diz:

    “Uma das principais objeções que os céticos colocam no assunto das materializações do Espírito é que elas jamais têm lugar em pleno dia, favorecendo assim a fraude. A luz tem, com efeito, um poder dissolvente sobre a matéria utilizada pelos Espíritos para se materializar; Florence Marryat, que assistiu às seções de materialização de Katie King, conta: «Acendeu-se os três bicos de gás… O efeito produzido sobre Katie King foi extraordinário. Ela não resistiu senão um instante, depois a vimos fundir sob nossos olhos, como um boneco de cêra diante de um grande fogo. Primeiramente seus traços desvaneceram, não se os distinguia mais. Os olhos se aprofundaram nas órbitas, o nariz desapareceu, a fronte pareceu entrar na cabeça. Depois os membros cederam e todo o seu corpo se abateu como um edifício que se desmorona. Não restou mais que sua cabeça sobre o tapete, depois um pouco de pano branco que desapareceu como se tivesse subitamente sido tirado de cima: ficamos alguns instantes de olhos fixos no lugar onde Katie havia cessado de aparecer: assim terminou esta seção memorável”
    http://www.espirito.org.br/portal/artigos/unidual/curso-52.html

  245. Vitor Diz:

    A Florence Marryat era ela própria uma médium e o relato de tal sessão não consta o nome de ninguém presente, data, local, ou qualquer outra coisa. É claramente uma invenção.

  246. Roberto Diz:

    O mar é azul e molhado, o céu também é azul, logo o céu é claramente “molhado”! Eis o raciocínio lógico desta figura Vitor Moura.
    Termos absolutos não darão razão à tua falsa ciência, falsa análise, por mais os repitas de quando em vez.
    O brabo é quando o sujeito não enxerga o buraco que está metido.
    .
    Mudando de assunto, por onde anda o verborrágico e sofismático JCFF? Não era promessa dele responder ao livro do Pedro de Campos? Já faz um ano que o livro veio à baila e até agora, nada.
    .
    O JCFF desmaterializou? Suas pesquisas não foram páreas para outro pesquisador muito mais competente do que ele? As bibliotecas do Vaticano não estão dando conta do recado ou não tiveram tempo ainda de sumir algum “documento histórico” ou adulterá-lo?
    O JCFF foi abduzido e não devolveram ele para a raça humana?
    .
    O Vitor Moura clama: Jota, meu vigário preferido, não me deixe só!

  247. Bruno Diz:

    Vitor, você se diz espirita certo? Me responda uma coisa,você acredita em que afinal? Você acredita em mediunidade? Reencarnação? Comunicação com os espiritos? Não entendi que tipo de espirita é você.

  248. Biasetto Diz:

    Bruno,
    Por favor, me responda o que você acha do Divaldo Franco.

  249. Bruno Diz:

    Do Divaldo eu acho que
    blábláblá, teretetê, teretetê, ticticitictictic …
    Bom, é isso meu amigo.
    Abraços fraternos.

  250. Biasetto Diz:

    Legal Bruno, eu sei quem você é.
    Como andam as coisas, aí em Salvador?
    Um abraço!

  251. Bruno Diz:

    Biasetto, eu apenas te respondi da mesma maneira que me respondeste em nossa ultima conversa. Você foi ignorante e usou de seu sarcasmo habitual para fugir pela tangente. Porem não posso reclamar, não esperava menos vindo de você. Nossa tentativa dialogo termina por aqui caro amigo.
    Abraços Bruno.

  252. Biasetto Diz:

    Que isto Bruno, tá perdendo a “elegância”? Esta irritação tua, faz o tipo Scur, mas eu acho que você é baiano.

  253. Juliano Diz:

    Scur

    Algumas pontos a serem salientados, mais uma vez:
    1º Aqui ainda e apenas o Caio, o Antonio e o Paulo se dizem totalmente descrentes da possibilidade de vida após a morte; apesar que mesmo eles não são taxativos sobre tal tema.
    2º Sobre materialização, eu tenho uma experiência pessoal que passei no Instituto que até hoje é a grande fonte que me leva a crer em vida após a morte. Eu e mais umas quatro ou cinco pessoas, num experimento que eles chamam lá de “clarividência facial”, vimos na professora que ministrava a experiência umas cinco imagens de espíritos passar por ela. O corpo dela ficou totalmente flexível e eu via um após o outro rosto de espírito no lugar do rosto da professora, uma médica de Curitiba (que também a muito tempo não faz mais parte do IIPC). Eu lembro claramente o rosto de uma moça muito bonita me olhou e sorriu! Além de um Sr. Negro, um rapaz que parecia de mau humor e um outro Sr. com ar questionador, teve mais um que não lembro agora. O processo levou uns 3 ou 4 minutos. Se apenas eu tivesse fisto os rostos tal situação seria facilmente explicável por um processo alucinógeno meu, até por estar na época envolvido até a cabeça na coisa toda. Mas as outras pessoas que estavam na sala também viram o que eu vi. Logo, algo de fato aconteceu. Alguma coisa aconteceu lá aquela vez! Já falei aqui e em outros blogs da possibilidade de alucinação coletiva, se alguém teria algum material, mas por enquanto nada. E aí é os céticos radicais que só sabem cair de pau em cima! São fanáticos também! Mas desta situação vivida eu não posso me furtar que o apresentado por este pessoal espírita aqui no blog, com o CX como carro chefe de maracutais, é picaretagem da grossa! Fato que só denigre possíveis pesquisas sérias deste processo de materialização, de mistura de dimensões! Que acho sinceramente que se existir é algo breve e muito raro de acontecer. NÃO ACONTECE TODO DIA! Então, os espíritas só atrapalham possíveis pesquisas!!!! Com sua pseudocientificidade dentro da mais pura religião, e só isto, que buscam negar!!! O pior de tudo é isto! O que nós queremos aqui, pelo menos eu, é termos certa convicção que a vida continua, ou que acaba aqui mesmo! E vamos viver! Será que não entra na tua cabeça de fanático que o espiritismo da forma que é no Brasil não contribui em nada para possíveis esclarecimentos!!! Só atrapalha!!! E o mesmo cabe ao Waldo, que teve uma opurtunidade única de começar algo de fato revolucionário, talvez até por algum processo de paranormalidade que ele de fato passou, mas preferiu, por orgulho de não admitir a mediunidade que alega ter e não tem, por orgulho de ser sempre o centro das atenções, prefiriu transformar a sua criação na nova roupagem “hi-tec” de mau gosto do espiritismo!!! Faça-me o favor Scur!!!! Será que você é incapaz de ver as coisas como são!!!! Acorda homem!!! E tenha coragem de aceitar a realidade fática de picaretagem das coisas aqui já demonstradas e demonstradas e mais que demonstradas e provadas mais de uma vez!!! Agora que eu terminei já senti que é impossível de convencer e me senti um idiota completa! (…) Mas mesmo assim segue o comentário.

  254. Roberto Diz:

    Juliano,
    Veja como são curiosas as pessoas.
    Você viu a transfiguração facial da professora, junto com outras pessoas, teve uma prova incomum para a generalidade das pessoas, e ainda assim não têm convicção que a vida continua e prossegue buscando, aqui e ali, alguma resposta para esta indagação.
    Ora Juliano, sou eu que tenho que acordar velho, ou é tu? Tu tinha que já ter virado a página desta dúvida que inquieta parte da humanidade, e que apavora a porção materialista dela. Tu foi favorecido com o evento mas não desiste da condição de materialista, pede volta e meia as tuas “variáveis controladas”, e não sei mais o que. Desta forma tu está agindo como os franceses que ficaram em discussões e pesquisas intermináveis que dava-lhes a impressão de estarem fazendo alguma coisa importante para si mesmos.
    Pura fuga Juliano, fuga com alta dose de covardia.
    .
    Muitas pessoas são menos problemáticas para aceitar evidências espirituais, assimilar a realidade destes fatos sem criar mil modos para duvidar deles, mesmo que crie sistemas explicativos muito mais mirabolantes e fantásticos do que a própria questão como ela é, espíritos se comunicando com os vivos do corpo.
    Eu não precisava, mas não precisava mesmo ter tido prova de nada, ter carta com informações que só eu saberia, ter espíritos transfigurando-se no rosto de médiuns, ter ouvido psicofonias, ter sentido em mim mesmo psicografias ainda que frustradas no intuito de escrever mas bem sucedidas no sentido de ver parte do meu corpo se movendo SEM A MINHA VONTADE agir, e de forma INTELIGENTE pois eu não estava tendo espasmo, trimiliques, tiques nervosos, e sim um movimento normal de deixar uma caneta sobre a mesa e levar o braço até que caísse no meu colo. Não Juliano, eu NÃO PRECISAVA disso para ter compreendido que era altamente razoável a explicação espírita para a continuidade da vida após a morte, comunicação entre dimensões da vida, reencarnação, etc., e o que me trouxe este mundo de informações que eu buscava sem procurar muito, foi o Espiritismo.
    Não foi o Espiritismo de Centro Espírita e de médium, mas o Espiritismo dos livros, da análise, do estudo, da pesquisa, sem gurus, sem santos, sem pessoas especiais, sem mistérios, sem superiores ou inferiores, sem religiosidade nenhuma, ZERO de religiosidade.
    Após conceber a vida espiritual é natural que passemos a admirar aqueles que conseguiram fazer a diferença enquanto estavam passando pela reencarnação terrena, e é uma demonstração de humildade reconhecer que outros fizeram e fazem muito melhor do que nós em termos de tesouros celestes.
    .
    Então Juliano, se tu não ficou 1000% convencido com a tua experiência e passou para a etapa seguinte da questão fenomenológica, ou seja, passou a analisar qual o impacto desta certeza nas tuas ações e pensamentos cotidianos, é óbvio que tu vai achar a materialização de espíritos que com grande dificuldade foram fotografadas, e da qual tu não tem nenhum conhecimento de como se dá, porque é assim ou assado, porque pode luz, não pode luz, pode pegar, não pode, e todo um mundo desconhecido que recém divisa-se, achará que são farsas e picaretagens indiscriminadas.
    .
    O que o Waldo te fez foi muito mais prejudicial do que tu imagina pois se tu não tivesse tido contado com a transfiguração poderia estar mais sensível aos exemplos do conhecimento aplicado na prática de vidas dedicadas ao auto-burilamento através do auxílio aos que necessitam.
    .
    Fora da caridade não há salvação, este é o lema. Estar na escuridão, tateando e tartamudeando fórmulas e ofensas é uma situação digna de salvação Juliano. O Waldo Viajeira te perdeu com a sua presunção e ego balofo de uma mediunidade que como tu mesmo já viu, não existe mais.
    .
    O Waldo teve o mesmo tratamento da Otília Diogo. Usou mal o instrumento colocado ao seu alcançe para progredir, e quiz se projetar, fazer fama e fortuna, e perdeu a mediunidade ou teve-a utilizada por espíritos enganadores para levá-lo à vergonha e à destruição. O problema é os que são arrastados com eles.

  255. Juliano Diz:

    Roberto

    E o pior que você está redondamente errado!!! De novo! O problema do Waldo foi não fazer pesquisa empírica controlada alguma! Para manter o ar de médium, de projetor consciente lúcido, de paranormal dos bons, o que não é, ele nunca sequer admitiu a possibilidade de participar de experimentos em prol da ciência! Esta é a diferença. Ele não se deu o direito de talvez ser um Skinner! Bioenergias em animais é algo que vejo promissor! Preferiu ser um Chico Xavier “hi-tec”! Paciência!

  256. Roberto Diz:

    Tu Juliano, que acusas pseudocientificidade dos espíritas, não encontrou a ciência que te convencesse lá com o Viajeira e nem com os teus próprios instrumentos de estudo. Como acusar outros de naõ fazerem algo que tu próprio não fez?

  257. Juliano Diz:

    Roberto

    É que eu não sou egoísta.Diferente do teu egoísmo, dos espíritas e do pessoal do Waldo também. Eu ainda sonho que as pessoas quando um ente querido delas morrer, tenham por dados comprovados da ciência a certeza que algo continua vivo em algum lugar! Não a certeza da dúvida! Mas a certeza da ciência! Não do achismo! Esta é a minha diferença de vocês! Lamentavelmente! Eu se fosse médium estaria na porta dos Institutos de Pesquisa sérios exigindo participar dos experimentos que os mesmos achassem necessários! E não iria me vangloriar disto não! Isto que me diferencia de vocês!!! Quer saber, arrogantes de plantão!

  258. Vitor Diz:

    01- “Eu não precisava, mas não precisava mesmo ter tido prova de nada, ter carta com informações que só eu saberia, ter espíritos transfigurando-se no rosto de médiuns, ter ouvido psicofonias, ter sentido em mim mesmo psicografias ainda que frustradas no intuito de escrever mas bem sucedidas no sentido de ver parte do meu corpo se movendo SEM A MINHA VONTADE agir, e de forma INTELIGENTE pois eu não estava tendo espasmo, trimiliques, tiques nervosos, e sim um movimento normal de deixar uma caneta sobre a mesa e levar o braço até que caísse no meu colo.”
    .
    Isso não é prova de espíritos, apenas de dissociação. Vá ler o livro que recomendei, ou os experimentos de Janet…
    .
    02 – “Não foi o Espiritismo de Centro Espírita e de médium, mas o Espiritismo dos livros, da análise, do estudo, da pesquisa, sem gurus, sem santos, sem pessoas especiais, sem mistérios, sem superiores ou inferiores, sem religiosidade nenhuma, ZERO de religiosidade.”
    .
    Quais livros você leu? Kardec? Chico? Se foram esses, é bem ao contrário do que você disse..

  259. Juliano Diz:

    Outra coisa, esta conversa que fora da caridade não há salvação, além de estúpida, É INCOERENTE COM A TESE DA REENCARNAÇÃO!!! MAIS UMA INCOERÊNCIA CRITANTE DO ESPIRITISMO!!! QUE SALVAÇÃO É ESTA????? SALVAR DO QUÊ O CARA PÁLIDA????? Tal prática nada mais é que hipocrisia pura! Uma forma de viver a vida se vangloriando com ajudas pontuais da miséria humana! Uma vergonha!!!

  260. Bruno Diz:

    Desculpe me intrometer em sua conversa Juliano, mas achei curiosa sua colocação.
    Você poderia me explicar melhor do porque achas estúpida a frase chave do espiritismo de que fora da caridade não há salvação?

  261. Juliano Diz:

    Bruno

    Não tenho que explicar mais nada, mania que vocês tem de querer tudo explicado, quando vocês não explicam logicamente nada!!! Está muito claro o que eu quis dizer acima. Quer que eu diga o quê? REPITO A VOCÊ O QUE DISSE AO SCUR! VAI SALVAR DO QUÊ???? O CIDADÃO VAI PRO INFERNO PORQUE NÃO QUIZ FAZER CARIDADE? FAÇA-ME O FAVOR! QUER DIZER QUE UMA PESSOA QUE NUNCA FEZ MAL A NINGUÉM, TRABALHE E CUMPRE SUAS OBRIGAÇÕES COMO CIDADÃO, PAGA SEUS IMPOSTOS CORRETAMENTE, MAS NÃO FAZ CARIDADE ESTÁ FERRADO???? FAÇA-ME O FAVOR!!!! OUTRO CABEÇA DE BAGRE!!! EU ESTOU FICANDO COMO O BIASA, SEM PACIÊNCIA!!!!! BRUNO, ao contrário do Biasa, não acredito que o Scur seria tão criança de ficar trocando os nomes, não mesmo! Então pensa Bruno, o Scur é caso perdido, mas você é novo por aqui, pensa um pouco!!! É uma salada o que os espíritas fizeram através do picareta mor CX que assusta. Salvação, Jesus como salvador, reencarnação, ressuscitação (…), olha, é piada de mau gosto. Falei demais já, pensa um pouco que o que eu tinha a dizer já disse! Fui

  262. Bruno Diz:

    Não entendo por que tamanha exaltação meu amigo, te fiz alguma coisa? Só por que perguntei você ficou assim nervoso e exaltado?
    Bom, só pela sua resposta já consigo imaginar o tipo de linha de raciocínio que você segue, por isso nem vale a pena a discussão.
    Abraços Bruno

  263. Biasetto Diz:

    Bruno,
    Você está cheio de gracinha hein?
    Primeiro, você veio com o papo de que descobriu o blog no domingo passado. O que, certamente, é papo furado, porque você conhece muito bem o que rola aqui. Se você não é o Scur, é um amigo de Salvador, que tem um nome bem bonito, rs… Se eu estiver certo, você é fã do Divaldo Franco, por isso perguntei sobre ele, mas você se esquivou.
    De qualquer forma, se você quer ser conhecido por Bruno, que assim seja.
    Bem, o que o Juliano quis dizer, é exatamente o que eu penso: o que é caridade? Passar a vida dando esmolas? É isto que Deus, Jesus Cristo e os espíritos superiores esperam, de nós, pobres mortais. O cientistas que faz pesquisas e dedica a vida, buscando descobrir benefícios à humanidade, não é caridoso? O professor que enfrenta todo tipo de menosprezos, mas não desiste de se dedicar às suas turmas, não é caridoso? Os trabalhadores, em geral, aquele operário, que acorda as 5 da manhã, pra chegar ao serviço as 8, e voltar a casa 9 horas da noite, comendo um rango frio, às pressas, num intervalinho qualquer, não é caridoso? O que é que os espíritas querem? Que fiquemos levando uma mensagem de esperança, mesmo que a tal “psicografia” seja uma farsa ridícula? Isto é ser caridoso? Pra mim, isto é ser um mentiroso, um farsante, um embusteiro, um sacana!
    Nada impede que eu dê um prato de comida a quem tem fome, nada impede, até que eu dê uns trocados pra um miserável. E daí? Ajudo a salvar o mundo assim? Não seria melhor, que TODAS as pessoas procurassem fazer bem feito o seu serviço, trabalhando honestamente, pagando seus impostos, sem estas ladainhas cristãs, espíritas, católicas?
    Enquanto as pessoas acreditarem que são boazinhas, porque doam seus trocadinhos pras “crianças esperanças”, pras LBVs, pras obras beneficentes das igrejas, os “donos do poder” riem de todos e se deliciam com a ignorância.

  264. Roberto Diz:

    Ora Juliano, salvar de muitas coisas, por exemplo deste teu piti aí, que faz um mal danado para a saúde e mata o vivente aos pouquinhos.
    Salvar deste baita egoísmo que tu demonstrou também, mas curiosamente atribuindo-o aos espíritas. Pagar imposto, não fazer mal a ninguém, trabalhar, cumprir com suas obrigações como cidadão é obrigação, um dever que pode ser cumprido apenas para não sofrer punição, não pagar multa, não ser preso, ter dinheiro para sobreviver, enfim, pode ser por interesse e não por índole boa.
    Uma pessoa de índole realmente boa não se contenta em pensar só no seu umbigo, mas repara no sofrimento ao seu redor e não se faz indiferente a ele tentando agir para mitigá-lo algo que seja.
    Dizer que produz riquezas trabalhando e paga os impostos para que o governo ajude estas pessoas é lavar as mãos, ser egoísta, não participar de maneira solidária na sociedade da qual depende, totalmente, mesmo que não admita.
    Por issso, se tu fores um bonzinho que não comete crimes, certamente tu não vai estar “ferrado” como tu diz, mas desencarna e toma consciência do grande acomodado que foi em vida, de todas as oportunidades que perdeu para auxiliar quem necessitava, e perceber que não deu nada de si para ninguém faz acordar, quando a pessoa está mais lúcida, para a necessidade de voltar e tentar novamente.
    Não basta não fazer o mal, temos que fazer o bem até o limite de nossas forças pois seremos responsáveis por todo o mal que advenha de um bem que poderíamos ter feito e não fizemos – e a omissão culposa.
    Se o sujeito receber um herança, ficar rico, e pagar suas contas e o resto que tu falou, mas deixar sua riqueza apodrecendo em bens perecíveis que não levará para o túmulo, estará justificado perante os homens que não terão acusação contra ele, mas os que padeciam enquanto ele vivia na fartura serão alfinetadas doloridas na consciência deste avaro e egoísta.
    Por isso Jujubório, que o neguinho só se salva destas tribulações de consciência se praticar a caridade, de vários tipos (não só a material).
    Fora da caridade não há salvação Jujubório, não têm jeito!

  265. Juliano Diz:

    Roberto

    Tá bom Scur!!!! Uma coisa é ajudar por prazer necessidade de ajudar! É louvável isto! Agora, querer colocar isto como uma regra para a salvação? Querer fazer juízo de valor de como uma pessoa após morrer vai agir? Tá bom Scur!!! O médico disse pra não te contrariar! Você está certo!

  266. Biasetto Diz:

    Scur,
    Você é um tremendo fanfarrão mesmo. Que caridade tu fazes? Você não faz caridade alguma, você um espírita de araque, um tirador de sarro, um tremendo enganador.
    Outra coisa, você consegue atingir o teu objetivo: desviar a atenção das pessoas que entram no blog, para que elas fiquem sensibilizadas com as tuas emocionantes descrições apaixonadas pelo Chico Xavier e os “espíritos superiores”, os “seguidores do Cristo crucificado”. Assim, as pessoas, aquelas que por ventura acharam que poderiam descobrir verdades aqui no blog, ficam sensibilizadas por tuas pregações. Vê se descobre onde fica a turma da Gumercinda, a turminha do “caminho da paz”, e vai lá tomar um chazinho com elas, beijar as fotos de Xavier, Franco, o outro lá, que você pediu para que eu pesquisasse … aproveita e já sai gazelado de lá.

  267. Roberto Diz:

    Pô Juliano, não critica o Biasetto que trocou de nome por um tempo para poder falar com maior liberdade, era o Flávio Josepho, lembra?
    O Vitor Moura fazia isso de vez em quando para simular interessados nas suas “matérias” que não estavam bombando nada.
    Ser ghost writer não é tão criminoso assim.
    .
    Que história é essa de ressuscitação?
    .
    Reencarnação e caridade não estão ligados, são questões distintas pois se reencarna fazendo ou não fazendo caridade, não têm nada à ver.
    .
    Esta tua deusa ciência só vai te dar esta certeza quando admitir as leis morais, a lei de reencarnação, de ação e reação, da comunicabilidade dos espíritos, causa e efeito, enfim, quando sair do âmbito apenas material e abrir as cortinas do imenso campo de estudos espiritual.
    .
    Você me diz arrogante e eu não sei exatamente o porque. Sei que não sou trigo limpo, que ironizo, que racho no meio, mas não vi onde foi arrogante contigo. Pode dizer aí que me desculpo na hora.

  268. Juliano Diz:

    Roberto

    Eu não gosto disto. Não tenho nada contra quem usa, mas não acho legal. Eu sei que o Biasa fazia aqui também. O Tomé, o crítico, achei bacana!!! O Vitor, sinceramente, nunca soube que fez, mas se fez o problema é dele, eu não gosto, com exceção do Tomé, o crítico, do Biasa, que era engraçado. Eu não falei que você é arrogante!!! Me desculpe se me expressei mal. Você deve ser uma pessoa muito gente boa! Tudo indica isto! Me desculpe mesmo! Eu falei de forma genérica da não doação das pessoas que se dizem terem poderes paranormais e que poderiam se prestar a serem objetos de testes experimentais controlados. Deixarem o orgulho dos ambientes tranquilos onde são venerados e se doarem para experimentos controlados, onde com o aval da ciência, muitas dúvidas gritantes ainda das pessoas começariam a ser sanadas! O respaldo da ciência é outra coisa. É isto.

  269. Biasetto Diz:

    Juliano,
    É arrogante mesmo, um metidão, faz uso do blog pra aparecer. Vem aqui com esta pompa, com este ar de que é espírita, seguidor de Jesus, um evangelizador. Tudo pataquada: espírita fajuto, só fica lendo livrinho de maluco, embusteiro.
    Não faz caridade alguma, já que tanto fala; age como o papa, que fala de paz, simplicidade, mas fica no trono, cheio de bajuladores e conforto total. O Scur é um embusteiro, faz uso de palavras doutrinadoras, mas é um provocador, um maestro na arte de criar atritos e irritar as pessoas.

  270. Roberto Diz:

    Biasetto,
    Jesus Cristo faz falta na tua vida também. Fica tendo estes pitis aí, isso não é bom.
    Vou refletir nas tuas palavras meu amigo pois coloquei o link para ti ler a entrevista do Raul Teixeira justamente porque ele citava que iniciou o trabalho de assistência à crianças necessitadas por chamamento de seus guias espirituais, visto que da parte dele mesmo não tinha nenhum interesse em se envolver neste tipo de trabalho.
    Palavras sem ações se tornam vazias; por isso que Jesus disse que conhece-se a árvore pelos frutos.
    Vou analisar como estão os meus frutos, se podres, verdes, venenosos ou sadios, e quem sabe tu não foi caridoso comigo me alertando sobre esta questão tão importante? Não acredito que tu queira meu mal, portanto tu pode ser meu bemfeitor mesmo no meio desta crise de brabeza.

  271. Juliano Diz:

    Bruno

    Eu não esto exaltado!!! Na verdade estou sim. O teu questionamento é cinismo puro, com todo respeito. Basta olhar o meu comentário para entender o que eu queria dizer! Boa noite a todos!

  272. Antonio G. - POA Diz:

    Voltei de meu último final de semana de veraneio!
    .
    Durante o Sábado e o Domingo, pude ler todos os posts, mas não quis fazer nenhum comentário. Só fiquei lendo e pensando sobre o que cada um escrevia.
    .
    Biasetto, obrigado pela defesa que você fez de minha suposta cultura, quando eu fui tão impiedosamente atacado pelo Bruno dizendo que eu sou fraquinho. Em minha nada isenta autoanálise, acho que realmente não sou nenhuma Wikipédia. Mas, para desinformado não sirvo, especialmente no que diz respeito ao espiritismo. E prá trouxa também não sirvo.
    .
    Biasetto, você está certo quando diz que eu talvez não tenha mais paciência para longos posts e argumentações. É mesmo assim. Veja que eu antes até me alongava bem mais com remissões e exemplos sobre meus argumentos. Mas chega um momento em que a gente começa a repetir-se, e fica meio sem sentido “dar chute em bêbado”, não acha? Eu acho que outras pessoas, como você e o Vitor, que têm mais paciência e talento do que eu, já ilustram sobradamente as evidências das farsas do espiritismo e seus fenômenos, notadamente das psicografias do São Francisco Xavier.
    .
    Ah! O Bruno é o Scur (e vice versa). rsrsrsr. Ele adora brincar de trocar de nick e dialogar com ele mesmo. Além, disso, essa molecagem permite a ele flexibilizar alguns pontos de seu discurso, como dizer que talvez o CX fraudasse algumas vezes. Malandrinho, não? Mas isso é só uma pequena e inocente fraude, nada comparada com aquelas outras que debatemos por aqui.
    .
    Abraços a todos! E Feliz Ano Novo! Agora Vai!!!

  273. Roberto Diz:

    Tonigui
    Esta postura de achar que eu sou o Bruno eu tive um tempo atrás quando achava que o Paulo era o Vitor.
    Eu disse que não sou o Bruno e não sou mesmo.
    O Vitor Moura diz que é espírita, e não é.
    O Vitor Moura diz que aponta erros e acertos de médiuns à luz da Ciência atual e não é o que faz, muito longe disso.
    Estas fraudes, não tão pequenas e inocentes assim, não te incomodam, e a minha verdade tu não acredita.
    Eu não acreditava que o Vitor não fosse o Paulo por causa de fraudes dele como as que eu citei acima.
    Tu não acredita em mim porque? O que eu falei, ou disse que te faz acreditar que eu minto?
    Aliás, o Bruno têm uma opinião diferente da minha em relação a considerar possível que Chico Xavier tivesse cometido alguma fraude, e todos sabem que eu não acredito nisso, não vi motivos suficientemente razoáveis para acreditar nisso. Porque tu acha que eu usaria um outro nome para dizer uma coisa totalmente contrária as minhas convicções?
    Quem faz isso realmente é um enganador, uma pessoa de má-índole, inconfiável pois age de caso pensado para enganar, ludibriar a boa fé das pessoas.

  274. Antonio G. - POA Diz:

    Bem, Scur, na verdade, eu disse que você é o Bruno porque me pareceu que fosse. Mas, é claro, não tenho certeza. Pode ser que realmente não seja. E, se você afirma com tanta veemência, não tenho motivo para duvidar. Só não acredito que o tal Bruno seja mesmo um novato no blog. É alguma figurinha carimbada que mudou de nick. Isso me parece bastante óbvio.
    Então, fica o dito pelo não dito. Abraço.

  275. Biasetto Diz:

    Antonio, um dos meus prazeres aqui, ao acessar o blog, é me deparar com comentários como os teus, do Toffo, do Paulo, do Caio (que não tem aparecido por aqui) … Pessoas cultas, sábias, com grande experiência de vida …
    Agradeço a vocês, sinceramente.
    Agora, meu amigo, também ando com a paciência bem limitada. As defesas do indefensável, tipo Scur e cia. já me cansaram, faz tempo.
    Um grande abraço!

  276. Bruno Diz:

    Boa dia caros colegas que leem esse blog neste exato momento.
    Gostaria de dizer antes de tudo, que se realmente o Vitor puder se manifestar de modo a esclarecer que eu realmente não sou Scur, eu agradeceria. Sou novo sim no blog, e por alguns momentos achei intetessante e construtiva as discussões aqui postadas por vocês. Porem, vi tambem que o blog existe faz tempo, e todos aqui tambem o acompanham faz tempo, o que implica apenas em desgaste por parte dos “veteranos” daqui. O unico que de acordo com os posts antigos mudou radicalmente de opiniao foi o Biasetto, pelo menos foi a impressão que eu tive. O Scur é espirita de carteirinha e o defende aqui no blog faz tempo, e pelo que pude ver embora tenhamos certos pontos de vista extremamente convergentes, creio que há muitos onde discordo dele de certo modo.
    Desculpe Antonio se fui rude com voce, ou com qualquer um daqui, mas devido ao desgaste que voces mesmos citaram, creio eu que não são bem receptivos a opinioes espiritas, talvez por considerarem um “clichê” por parte deles.
    Frizo tambem que muitas vezes entendo a opiniao de vocês céticos e anti-espiritas sobre a doutrina em total desacordo com o que aprendi a respeito dos ensinamentos de kardec e do espiritismo, por isso faço perguntas que parecem um tanto quanto ironicas.
    Bom, fica ai o meu pedido de desculpas perante quem se sentiu ofendido.
    Abraços

  277. Antonio G. - POA Diz:

    Bruno,
    De minha parte, já disse que isto aqui (o blog e o que acontece nele) é apenas um passatempo. Claro que também é fonte de conhecimento, exercício de argumentação, cotejamento de crenças e descrenças, troca de farpas e de camaradagem, campo de batalha de idéias, especulações, etc. Mas, fundamentalmente, para mim, é diversão. Não é daqui que sai meu sustento e de minha família. Eu não vivo em função destas discussões. Não pauto meu humor por elas. Então, nem faz muito sentido a existência de ofensas, ofensores e ofendidos. Por isso, vira e mexe, eu mando um abraço a todos. É o que faço novamente, agora.

  278. Roberto Diz:

    É Tonigui, mas tudo muito bonitinho, amiguinho, abraçinho e tal, coisa linda, só que tu não te fresqueia dizendo bobagens sobre assuntos os quais tu és um zero a esquerda (Espiritismo) que eu logo logo te parto no meio!

  279. Antonio G. - POA Diz:

    Ô Scur, não te preocupes, vivente… O especialista em defender bobagens és tu, índio velho.
    Mas é possível que não saibas mais sobre estas bobagens do que eu sei. A diferença é que eu sei que são bobagens e tu ainda não percebeste.
    E vai um abraço prá ti também, xirú.

  280. Biasetto Diz:

    Que isto Scur, tá virando o “destruidor”?

  281. Roberto Diz:

    Biasório, é uma alegoria, um sossega leão no Tonigui, um bom retorno de férias para ele cair na real de vez e deixar a maresia na praia senão enferruja os poucos neurônios dele.
    .
    Ele no seu primeiro comentário de retorno tascou os seguinte elogios para os espíritas: “trouxas”, “bêbados sendo chutados”, e diretamente a mim me brindou com um “moleque” e fraudador, aí fica chorando as pitangas se dizendo “impiedosamente atacado”, coitado, pelo Bruno que disse que ele era o mais “fraquinho” do blog. Tu não acha muita frescura para um vivente só Zetontório? Esse é daqueles gaúchos que não sabe onde fica o Alegrete!
    .
    Claro que tu é igual né Biasório, não pode ouvir que tu é contrutor de jogralzinho que já roda a baiana. Estes materialistas são uma parada, uns chorões!

  282. Roberto Diz:

    Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.
    .
    O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.
    .
    Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
    .
    Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as consequências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
    .
    Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
    .
    Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de ser úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
    .
    Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desígnios divinos.
    .
    Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes, que estimulem ao avanço e à felicidade.
    .
    Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
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    Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis. A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.
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    Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade…
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    A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
    …Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.
    A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude. Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.
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    A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega da maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires contínuos.
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    É inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos. Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que se lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
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    Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui. A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
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    Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
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    Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
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    O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta. Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
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    Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
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    O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde. São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões.
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    Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude. A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.
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    Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão. A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
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    As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra. Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição especial.
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    A dor momentânea que o fere, convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz. Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia. Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.
    .
    Joanna de Ângelis.
    (Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ).

  283. Antonio G. - POA Diz:

    Falando em bobagens…

  284. Juliano Diz:

    Roberto Scur

    “Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as consequências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.”

    Scur, aonde é o tal dos mundo inferiores, eu adoro uma sensualidade de uma mulher linda! Adoro sexo! Adoro amar! Cara, o que eu vou querer com uma freira que provavelmente não faz sexo a milênios? Você tá louco meu! Fez seis filhos, mas pelo jeito cada ida com a patroa era um filho, e só de sexo!!! Repito, se havia alguma dúvida não há mais! Eu quero a boêmia, quero a vida! Quero amar, deixar de amar e amar de novo! Quero viver! O quartel general dos mundos superiores que fique para os soldados de cristo!!! Cara, você me esclareceu mais uma, Valeu Guru bendito Scur!!!

  285. Antonio G. - POA Diz:

    Ôpa! É isso! Também quero saber onde fica este mundo inferior, paraíso da sensualidade. É a minha “praia”! Ainda morro disso…

  286. Antonio G. - POA Diz:

    Porque será que este pessoal com problemas de identidade sexual, no caso o boiolíssimo Divaldo, fica pregando estas besteiras moralistas ? Qual é o problema da sensualidade? Faz parte da natureza humana, e até dos animais! Agora, se a questão for a promiscuidade ou perversão, certamennte não é uma questão de atraso espiritual. É caso de saúde pública. Ou de polícia.

  287. Roberto Diz:

    Sim Tonigui, te garanto que ainda morre disso; vai morrer nesta tua praia da bagacerice.

  288. Roberto Diz:

    Juliano,
    Sensualidade e vileza é a escravidão dos sentidos na área do sexo em desalinho.
    Se você gosta de sexo é porque é uma pessoa normal, mas isso não têm a ver com a entronização da sensualidade como o objetivo primordial da existência.
    Ficar sem freios, sem limites, só para sorver o cálice dos prazeres é algo pernicioso para si e para a sociedade.
    As tentações existem para que saibamos ser mais fortes do que elas, sobrepujá-las e não atendê-las diminuindo-nos, desvalorizando-nos, mostrando-nos fracos.
    Por mais sensual seja a mulher linda, por mais que tu goste de sexo, se tu és casado, têm filhos, precisaria ser mais forte à ponto de não ser joguete das paixões mas herói do cultivo das virtudes.
    Qual a glória de ser pervertido, adúltero, descontrolado sexualmente? Se tu pensa que esta é a melhor escolha então a mensagem não é para ti Juliano, mas para quem já está desconfiado que não é bem por aí, ou que já está amargando a colheita de seus atos desmedidos nesta área, ou para os que querem se libertar da tirania dos sentidos e ter mais equilíbrio, ou para os que tinham ideais mas não encontravam eco numa sociedade cada vez mais desregradas onde o vale-tudo é a lei, ou para os que estão indecisos ou recém iniciando seu contato com estas vibrações intensas e perigosas da sexualidade humana.
    Não há quartel general nenhum Juliano, mas existem as escolhas saudáveis que trazem paz sem abdicar do prazer sexual que pode ser direcionado para as construções superiores da beleza, do ideal, do amor.
    É como o dinheiro que é uma força neutra, tanto pode ser uma benção como uma desgraça dependendo do uso que se dê.
    Educação dos sentimentos é uma proposta da Doutrina Espírita.
    A sensualidade de uma mulher linda não durará toda a vida, e o que restará após? Suas obras no bem, o quanto se doou desinteressadamente. A tua adoração também não é eterna pois poderemos mudar nossos apetites e querer substituí-los por amor verdadeiro.
    Mas isso é com cada um, realmente.

  289. Toffo Diz:

    Desculpa, Scur, mas isso é moralismo, e moralismo barato. É pregação para colégio interno e seminário. O mundo não é assim, a vida não é assim. Isso é alienação pura. Os “exércitos do Senhor”, do qual Divaldo e sua Joana de Ângelis, a bancada evangélica, a CNBB, o Vaticano e os estados islâmicos fazem parte, são as falanges do atraso, estão mais para exército de Brancaleone, tentando lutar contra o mundo. Os disparates que essa sra. de Angelis profere, profetizando o fim do mundo e a salvação dos bons, só confirmam o que eu sempre pensei: essas baboseiras são escritas para quem acredita nelas. Afe!!

  290. Roberto Diz:

    Toffo,
    Aonde tu leu isso de fim de mundo? Não será uma falha de tua parte na leitura e interpretação de texto?
    Nenhum espírita fala em fim de mundo. Porque fazer esta mistura?
    Olha Toffo, profecias do juízo final estão presentes em vários lugares, doutrinas, religiões, e pessoas não religiosas também falaram sobre isso.
    Para mim é algo simples de compreender, bastante razoável, tanto que me parece um caminho inevitável pela própria ordem das coisas no mundo.
    Fala-se de evolução, mudança de estágio, progresso, melhoria das condições gerais da sociedade planetária, e como tudo na natureza evolui porque os mundos não evoluiriam também?
    Temos provas disso na nossa própria história, caramba. Como éramos há milênios atrás e como somos hoje? O que era justo antes e é uma aberração hoje?
    Veja o caso, por exemplos, das sociedades que admitem a castração da mulher, o alijamento de direitos básicos até de se vestirem do jeito que desejam; são considerados brutos por grande parte das sociedades modernas, representam um perigo para uma coletividade muito maior do que à que eles representam e em função disso são pedra de tropeço que precisam evoluir, precisam ser retirados deste estado primitivo.
    Se eles não aceitam visões compatíveis com o que o nosso mundo já permite, o que fazer senão deslocá-los para mundos menos adiantados, tão primitivos quanto a natureza deles se sintoniza, onde poderão sairem de uma condição de pior atraso para a condições de menos atrasados do que o restante que já habitaria este mundo? Lá serão líderes e terão de melhorar as condições de vida, algo que já estavam acostumados aqui mas não souberam usufruir, e neste labor haverão de progredir por sua vez até poderem retornar ao antigo lar planetário, a Terra.
    Esta migração de espíritos entre os mundos do Universo é algo perfeitamente lógico, justo, aceitável.
    Quem não quer acredita nesta possibilidade, está livre, não é forçado a escolher até que chegue o momento deste juízo final onde não poderá mais exercer o seu livre arbítrio de permanecer aqui e será levado para o lugar que lhe é próprio, como disse, por uma questão de afinidade, de densidade espiritual.
    O espírito que se depura torna-se mais leve, e desta forma pode habitar mundos mais sutis ou elevados. Mas isso é outro papo, e a questão principal é se a pessoa aceita ou não aceita a migração de espíritos entre os orbes; se não aceita, deixa prá lá e vai dançando conforme a música.

  291. Biasetto Diz:

    Scur,
    gugudadá, teretetê!
    vai ver, mais uma vez, se tô na esquina, mané!

  292. Biasetto Diz:

    Scur,
    Você está piorando a cada dia hein?
    Cuidado aí, porque logo, você vai sair pregando pelas praças aí de Caxias. Até o cachorro vira-latas da pracinha vai morder a tua canela.
    Caracas, o homem pirou pirou!

  293. Roberto Diz:

    Só se ele atender pelo nome de Biasetotó!

  294. Antonio G. - POA Diz:

    Pela Nossa Senhora da Boa Morte!! Vou morrer de “bagacerice”!
    Cara, isso é um vaticínio ou uma praga?

  295. Roberto Diz:

    Pô meu, foi tu quem disse que “ainda morreria disso”, de tão desejável que é o paraíso da sensualidade!
    O que teus gostos têm a ver comigo vivente?

  296. Antonio G. - POA Diz:

    Ô Scur, tu estás, como de hábito, distorcendo minhas palavras ao interpretar meu texto. Eu não chamei os espíritas de trouxas e bêbados. Não foi isso que eu disse. É verdade que eu disse que tu és meio moleque. Mas foi com carinho…
    E eu sei onde fica o Alegrete. Tenho negócios lá, inclusive. E também sei onde fica Caxias do Sul, um dos maiores bairros de Porto Alegre.

  297. Roberto Diz:

    Sei Tonigui, o Grêmio que o diga!

  298. Míssel Crítico Diz:

    Saudações Vitor, com relação a esses trechos de estrelas (como Capella, por ex) constantes nos livros do Chico, achei algumas coisas interessantes; talvez, quem sabe, dissonâncias com os dados atuais da ciência, mas principalmente a fonte da qual Xavier pode ter tirado algumas dessas passagens. Praticamente toda estrela que Chico cita nos seus livros também foram citadas num livro de Leon Denis, além de que também eram aquelas em que mais se falavam e tinham artigos na astronomia da época. Segue trechos de livros do Xavier, depois o de Denis:
    .
    “Basta lembrar que Capela, um dos nossos vizinhos mais próximos, é um sol 5.800 vezes maior que o nosso astro do dia, sem esquecermos que a Terra é 1.300.000 vez menor que o nosso Sol.” (O consolador, Chico Xavier/Emmanuel, 1941, pág.33)
    .
    “A astronomia terrena conhece que o Sol, por medidas aproximadas, é 1.300.000 vezes maior que a Terra e que a estrela Capela é 5.800 vezes maior que o nosso Sol; sabe que Arcturo equivale a milhares de sóis, iguais ao que nos ilumina; está informada de que Canópus corresponde a 8.760 sóis idênticos ao nosso, reunidos.” (Livro Mensageiros, Chico Xavier/André Luiz, 1944, pág. 81)
    .
    “Dentre eles, destaca-se Marte, distante de nós cerca de 56.000.000 de quilômetros na época de sua maior aproximação (…) Capela é 5.800 vezes maior (…) Canópus tem um brilho oitenta vezes superior ao do Sol” (Livro “Roteiro”, Chico Xavier/Emmanuel, 1951, pág. 5)
    .
    “O nosso Sol é 1 milhão e 300 mil vezes maior que a Terra, mas comparado a outros sóis de sistemas planetários, é astro humilde na brilhante comunidade cósmica. Sírios é 12 vezes maior que ele, Capela 5.800 vezes maior. No diâmetro de Arctúrus caberiam milhares de sóis iguais ao nosso. Somente em Canópus poderiam aglomerar-se 8.760” (Coletâneas do além, Chico Xavier/André Luiz, 1945, pág. 82)
    .
    Agora compare com passagem de livro do Leon Denis, acho que publicado originalmente em 1921:
    .
    “Nosso Sol é, como se sabe, 1.300.000 vezes maior que a Terra, mas Sirius ultrapassa-o doze vezes em grandeza (…) Eis, depois, Capela ou a Cabra, astro enorme, 5.800 vezes maior que nosso Sol (…) Arcturo e Betelgeuse, vale muitos milhares de sóis iguais ao nosso? (…) é Canopo, a mais poderosa estrela conhecida até hoje, pois equivale a 8.760 sóis reunidos.” (O grande enigma, Leon Denis, 2008, pág. 120).
    https://www.luzespirita.org.br/leitura/pdf/L51.pdf
    .
    Obs: No link acima, na parte de Canopo, aparece 7.760 sóis em vez de 8.760. Acredito que foi um erro do site na hora de repassar pro arquivo, pois consultei outra versão em Francês e consta os “8.760”.
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    Em francês (la grande enigme dieu & l’univers, Leon Denis, pág. 90): http://www.autoresespiritasclassicos.com/Leon%20Denis%20Livros/O%20Grande%20Enigma/L%C3%A9on%20Denis%20-%20La%20Grande%20Enigme.pdf
    .
    Mas para tirar a dúvida, vai outra versão em Francês com os “8.760” (La grande énigme : Dieu et l’univers, Leon Denis, 2020, pág. 131):
    https://www.google.com.br/books/edition/La_grande_%C3%A9nigme_Dieu_et_l_univers/RWsJEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=capella+5.800&pg=PA131&printsec=frontcover
    .
    Dúvidas das informações de Capella:
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    Leon Denis disse ser Capella 5.800 vezes maior que o nosso Sol, anos depois reproduzido por Chico várias vezes. Será que é mesmo? As medidas de estrelas são em massa, volume e diâmetro. Como eu sou totalmente leigo nisso, não sei quais medidas e quais combinações delas são consideradas para delimitar o tamanho real de uma estrela comparada com a outra. Abaixo algumas citações atuais, encontradas superficialmente na internet, que podem pôr em dúvida o exposto por Denis:
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    “Tanto Capella Aa quanto Capella Ab, como são chamados, têm cerca de 10 vezes o diâmetro do nosso sol. (…) Como cada estrela é cerca de 2, 1/2 vezes mais massiva que o nosso.
    https://earthsky.org/brightest-stars/capella-is-the-stellar-beacon-of-auriga-the-charioteer/
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    “Capella é uma componente de um sistema formado por duas estrelas gigantes e amarelas, com massas 2,6 e 2,7 vezes a massa do Sol (uma delas é 9 vezes maior que o Sol e a outra é 12 vezes maior).”
    Fonte: Costa, J. R. V. Capella e seus segredos. Astronomia no Zênite, jan 2008. Disponível em: https://www.zenite.nu/capella-e-seus-segredos
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    “Capella Aa é uma estrela gigante amarelo-laranja do tipo espectral e luminosidade G8-K0 IIIe. A estrela tem cerca de 2,7 vezes a massa de Sol, 12,2 vezes seu diâmetro, e cerca de 78,5 vezes sua luminosidade (Hummel et al, 1994; e Mewe et al, 2001; em pdf)”
    http://www.solstation.com/stars2/capella4.htm
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    “As estrelas são designadas Capella Aa e Capella Ab. Ambos são cerca de 2,5 vezes mais massivos que o Sol. Capella Aa tem um raio 12,2 vezes o do Sol e Capella Ab, 9,2 vezes. (…)
    https://www.constellation-guide.com/capella/
    .
    Dúvidas das informações sobre Canópus: Leon Denis disse Canópus equivaler a 8.760 sóis nosso juntos. Será??
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    De acordo com dados obtidos pela Missão de Astrometria Espacial hipparcos, Canópus está a cerca de 313 anos-luz de distância. (…) Canópus também tem uma classificação de classe de luminosidade de II, o que a torna uma estrela “gigante brilhante” muito maior que o sol. Se eles fossem colocados lado a lado, seria PRECISO CERCA DE 65 SÓIS para caber em Canópus”.
    https://earthsky.org/brightest-stars/few-know-the-second-brightest-star-canopus/
    .
    “Canópus está a quase 315 anos-luz. E ainda assim brilha como poucas. Ela é uma supergigante branco-amarelada, 65 VEZES MAIOR e 20 MIL VEZES MAIS LUMINOSA QUE O SOL.”
    https://www.zenite.nu/canopus-a-estrela-guia
    .
    “Canópus, constelação: Carina (…) diâmetro: 85 vezes o do Sol https://super.abril.com.br/tecnologia/sirius-betelgeuse-e-outras-vizinhas/
    .
    “Com uma massa cerca de oito ou nove vezes a do Sol, Canopus possui uma circunferência impressionante, mais de 70 vezes a do Sol, e uma luminosidade mais de 10.000 a 13.000 vezes mais brilhante do que a nossa estrela anfitriã.”
    https://skyandtelescope.org/astronomy-news/meet-canopus-second-brightest-star/
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    Dúvidas com relação a informações de Arcturo: Leon Denis disse que a estrela de Arcturo equivale a milhares de nosso sol.
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    “Arcturus é 20 vezes maior do que o sol, a sua magnitude é -0,04 e a sua distância ao sol é ~ 37 anos-luz”.
    https://astronomy-universo.blogspot.com/2010/02/qual-e-o-tamanho-de-uma-estrela.html
    .
    “Arcturo, também conhecida como Arturo ou Arcturus, é a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro. É a quarta estrela mais brilhante no céu noturno (…) O diâmetro de Arcturus é de aproximadamente 22.100.000 km, o que corresponde a 30 vezes maior que o do Sol e 1733 vezes maior do que o planeta Terra.”
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Arcturo
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    “Arcturus tem aproximadamente 25 vezes o diâmetro do nosso sol. Devido ao seu tamanho maior, na luz visível Arcturus irradia mais de 100 vezes a luz do nosso sol”.
    https://earthsky.org/brightest-stars/bright-orange-arcturus-use-the-big-dipper-to-find-it/
    .
    Bom, independentemente da precisão ou não dos trechos de Leon Denis, chama atenção o fato de Chico ter escrito a mesma estrutura de trecho, com praticamente as mesmas estrelas que Denis citou, dando os mesmos números do autor francês, através de dois supostos “espíritos” diferentes, em 4 livros diferentes. Bom, aqui mesmo no blog já tem outro artigo que encontrou um trecho quase idêntico de um livro do Denis no do Xavier, ou seja, bem possível que Chico consultasse essas obras como apoio ou inspiração para as suas.

  299. Vitor Diz:

    Grande contribuição, Míssel. Vou tentar sintetizar tudo, fazer uma tabela, e fazer um artigo com os devidos créditos! Muito grato!

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