Batman: O que aconteceu ao cavaleiro das trevas?

Um história estupenda e muito tocante de Neil Gaiman que narra o final de um dos personagens mais queridos dos quadrinhos, abordando vários dos principais temas deste blog. Mas atenção: a trama só irá começar a ser solucionada na página 52 da revista (ou na página 40 das 60 que o arquivo possui). Para baixar essa obra-prima dos quadrinhos, clique aqui.

6 respostas a “Batman: O que aconteceu ao cavaleiro das trevas?”

  1. Marciano Diz:

    Que surpresa!
    Meus poderes paranormais jamais me permitiram imaginar que um dia eu encontraria HQs do Batman aqui.
    Vitor tem razão, uma das coisas que Batman tem em comum com os temas do blog é que é mais um personagem imaginário (este ninguém nega) e cheio de histórias fantásticas.
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    Esse negócio de fantasmas que vão ao próprio velório e/ou enterro é uma lenda suburbana ou rural muito frequente em HQs.
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    Outra semelhança com os temas do blog é que Batman está no caixão vestido a caráter, inclusive com a máscara. cx também foi velado e enterrado de óculos e boné.
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    Na morte “real” (não é vida real, é morte mesmo) os pais de Bruce Wayne estariam esperando por ele, vestidos de avental branco (só pode ser branco, preto é do mal).
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    Outro tema em comum: Bruce é uma farsa, pensa que é o que não é, é manipulado por outros, igualzinho a muita gente do blog.
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    Quem ler até os quadrinhos até ao final vai entender que fui comentando à medida em que lia.
    Não comento mais para não entregar o final da história.
    Só posso dizer que se algo assim pudesse ser a realidade, seria o pior pesadelo que qualquer pessoa pode ter.
    Now, it’s time to say good night.
    Sleep tight.
    Good bye, cruel world. I’m leaving you today.
    Everybody, everywhere, good night.

  2. Vitor Diz:

    Marciano,
    aquela é uma realidade exclusiva do Batman! E está bem longe de ser o pior pesadelo de alguém, você está exagerando. O final do Batman não é feliz, mas também não é triste. Independente disso, a história é super-original (algo muito difícil de ser feito hj em dia!) e considerada o final perfeito para o personagem.
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    Não é possível que você não tenha nada de bom para falar da HQ 😉

  3. Marciano Diz:

    Calma aí, VITOR.
    Eu não falei nada, nem de bom nem de ruim da HQ.
    Só falei das semelhanças com os assuntos tratados no blog, e em tom jocoso.
    Gostei da história, tanto que abstive-me de maiores comentários justamente para que outros se interessem pela leitura.
    Deixei até um certo suspense no ar, para instigar a curiosidade dos demais participantes.
    Não quero dizer, por enquanto, porque eu achei que é o maior pesadelo que se possa ter, para não revelar o final e tirar o interesse dos demais comentaristas.
    Volto a falar sobre isso depois que a maioria se manifestar.
    A história, vista sob o prisma exclusivo do entretenimento, é muito boa e imaginativa.
    O que não é possível é que você tenha sempre um pé atrás comigo. Isso é preconceito 🙂

  4. Marciano Diz:

    Pô, ninguém vai comentar a HQ do Batman?
    Preconceito contra o homem morcego ou fanatismo futebolístico?

  5. Marcos Arduin Diz:

    Nunca fui muito de acompanhar Batman e Robin. O seriado era tão ridículo que até eu, uma criança muito boba, não entendia porque o Batman (e o Robin), todos amarrados, acorrentados, inconscientes, etc e tal, NUNCA TIVERAM suas máscaras retiradas para se saber a identidades de ambos…
    Mas sobre esse Batman aí, lembra-me uma reportagem comemorativa dos 20 anos da 4 Rodas, onde foi citada a corrupção e bandalheira dos tempos da Redentora (?) Revolução de 64, onde se tirou no DETRAN toda uma documentação deum veículo em nome de uma pessoa inexistente: Bruce Wayne, o conhecidíssimo (talvez na época) Batman…

  6. Defensor da Razão Diz:

    Acreditar em super-heróis também requer alguma ginástica mental e boa dose de vista grossa para um ou outro detalhe.

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