HIPOMETABOLISMO VOLUNTÁRIO EM UM IOGUE INDIANO (1987)

Neste artigo os pesquisadores confirmaram que os iogues indianos são capazes de entrar em um estado de hipometabolismo autoinduzido, mas os mecanismos permanecem desconhecidos. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui.

161 respostas a “HIPOMETABOLISMO VOLUNTÁRIO EM UM IOGUE INDIANO (1987)”

  1. Gorducho Diz:

    Não seria uma capa huleada ❓
     
     
    Que é Q10 ❓

  2. Gorducho Diz:

    Capuz cobrindo o torso no caso…

  3. Gorducho Diz:

     cloth and plastic hood covering his entire torso.

  4. Vitor Diz:

    Atualizei o artigo, grato.
    Q10 parece ser uma coenzima:
    .
    http://www.mundoboaforma.com.br/coenzima-q10-para-que-serve-beneficios-efeitos-colaterais-e-como-tomar/
    .
    Ela favorece o equilíbrio dos batimentos cardíacos, entre outras coisas (produção de energia e reconstrução das células, p.ex).
    .
    ACHO que é isso.

  5. Gorducho Diz:

    Mas não tenho certeza…
    Pode também ser um pano (capa de) e capuz plástico 😛
    Só capô sim não é :mrgreen:

  6. Gorducho Diz:

    Pano e capuz de plástico… é isso mesmo, está certo.

  7. Marciano Diz:

    Quantas vidas seriam salvas se isso não fosse um segredo só de iogues egoístas…
     
    For cancer patients, Roth speculated that temporarily eliminating oxygen dependence in healthy cells could make them less vulnerable targets to radiation and chemotherapy.
     
    http://www.livescience.com/211-hibernation-technique-work-humans.html
     
    Será que esses caras não sabem que tem um monte de iogues que conseguem muito melhor do que eles fazem com camundongos?
    Deveriam ir lá pesquisar, também.
     
    Cirurgias cardíacas, tratamento de câncer, quanta coisa boa que temos para fazer, dependendo somente de aprender com iogues como se faz para hibernar como nenhum animal é capaz de fazer.

  8. Marciano Diz:

    Lamentável que pessoas tão sábias quanto esses iogues, capazes de tamanha proeza, sejam assim tão egoístas que não ensinem seu método para os médicos.
    E eles devem saber que existem cientistas burros pesquisando com camundongos, com resultados pífios.

  9. Alexandre C. N. Diz:

    Marciano, segundo seus argumentos burros foram e são os cientistas que promoveram tal pesquisa. Aliás, quem não é burro segundo sua verborragia?
    Você não acha que H Craig Heller deveria jogar seu Ph.D. no lixo por não ser digno de sua reverência?

  10. Gorducho Diz:

    O Sr. insiste no capô, Sr. Administrador.
    O medidor é entre o capuz e a bomba (improvisada) de sucção, não é o capô do motor de aspirador.

  11. Vitor Diz:

    Grato pela correção, já atualizei, Gorducho.

  12. Vitor Diz:

    Tem um artigo de 2013 que observaram a diminuição dos batimentos cardíacos.
    .
    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3573539/
    .
    Eles mencionam o estudo do iogue que ficou 8 dias sem bater o coração, e mencionam outro fenômeno que parece difícil de explicar com tibetanos:
    .
    In some practitioners the amplitude of the QRS complex in the electrocardiogram was found to be lower, and was associated with maintained inspiration and signs of raised intra thoracic pressure.[3] These findings suggested that the yoga practitioners used breath maneuvers to bring about the cardiovascular changes seen in them. However, similar explanations did not apply to another yogi who remained in an underground pit for eight days, with an absence of electrical activity in the EKG during the period.[4] The findings remained inexplicable to investigators. It was also difficult to explain the ability of practitioners of a Tibetan Buddhist meditation, g-Tum-mo yoga, to increase the temperature of their digits by 5 to 15°C
    .
    Então parece que desde 1973 até hoje ninguém conseguiu explicar como o iogue conseguiu parar (ou aparentemente parar) o coração por 8 dias. São 44 anos de mistério já.
    .
    Quanto a esse estudo de 2013, eles demonstraram uma redução significativa nos batimentos cardíacos com 16 meses de prática de ioga.
    .
    the present study has shown that yoga practitioners with an average of 16 months of experience in yoga, were effectively able to reduce their heart rates by 19.6 beats per minute when they used strategies of their choice, and were able to achieve a reduction of 22.2 beats per minute when all of them used breath regulation as a strategy for heart rate reduction. The exact mechanisms underlying the change are not known.

  13. Gorducho Diz:

    Lapso registrado pelo Analista Senhor, do RéV, Sr. Administrador:
     
     
    Midori had become almost convinced that Kazuya had been Jun reborn
     
    Midori ficou quase convencida que Kazuya renasceu como Jun.

  14. Vitor Diz:

    É mesmo… o certo seria “Midori ficou quase convencida que Kazuya é Jun renascido”. Vou consertar.

  15. Vitor Diz:

    Já consertei e atualizei.

  16. Vitor Diz:

    Depois agradeça o forista lá por mim, por favor.

  17. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Alexandre C. N. Pergunta:
    MARÇO 27TH, 2017 ÀS 10:48 PM
    Aliás, quem não é burro segundo sua verborragia?
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    Desculpe-me, Alexandre. Não quis irritá-lo com minha burrice e verborragia.
    É que fiquei pasmado de ver o egoísmo desses iogues, tão maravilhosos com seus superpoderes e tão egoístas, ao ponto de não partilharem com os simples mortais seus conhecimentos da fisiologia humana.
     
    Quanto à sua pergunta, você não é burro, segundo minha verborragia.
     
    Acho até que você é tão inteligente que é uma pena que não esteja participando das pesquisas. Gostando de ciência, como mostra gostar, com sua inteligência superior, já teria descoberto como esses exibidos egoístas fazem, e a humanidade estaria se beneficiando dessa sabedoria ióguica.
     
     
    Quanto ao que Heller deve fazer com seu Ph. D., acho que é problema dele. E se você acha que ele deveria jogar no lixo, é problema seu, também.
    &nbsp
    ;
     
    Quanto a mim, estou embevecido com a sabedoria iogue.
    Será que são pessoas especiais, uma espécie de mutantes, ou será que qualquer pessoa (não tão burra quanto eu, claro – esclareça-se que não tenho culpa de ter não sido agraciado por deus com uma inteligência superior como a sua) pode aprender a pulsar o coração ua vez a cada oito minutos?
     
    Fora do campo da medicina, onde tal conhecimento ainda não é empregado, isto deve ser uma coisa fantástica, extremamente útil.

  18. Marciano Diz:

    Aliás, não é de hoje que a ioga vem tendo um tratamento científico.
    Como se constata da infame wikipedia:
     
     
    ===============================================================

    Swami Kuvalayananda criou o ioga científico que é ensinado no Kaivalyadhama Yoga Institute, em Lonavla, Índia.
    Kuvalayananda desenvolveu uma abordagem do ioga apropriada à mente do homem do século XX, mais racional. Esta abordagem científica foi um dos fatores que permitiu o aumento de adeptos do ioga no ocidente.
    Com o intuito de reestruturar a sociedade com base em valores espirituais, fundou Kaivalyadhama, ao mesmo tempo em que realizava experimentos científicos sobre ioga e seus efeitos sobre a saúde. Grande número de pessoas de todo o mundo passaram a estudar no Instituto, e ao mesmo tempo pacientes vindos de várias partes chegavam ao local.
    Os resultados do trabalho atraíram a atenção de Mahatma Gandhi e Jawaharlal Nehru, entre outras personalidades.
    No Brasil, o ioga científico foi introduzido pela Profa. Mestra Ignêz Novaes Romeu (1916-1994), que fundou em São Paulo o Instituto de Yoga Lonavla.

    ===============================================================
     
    Alguns experimentos realizados
     

    Experimentos barométricos com naulí kriyá, 1924
    Pressão sangüínea durante Sarvangásana, Sirshásana e Matsyásana, 1926
    Aspectos fisiológicos das posturas de meditação, 1928
    Absorção de O2 e eliminação de CO2 no pranayama, 1933
    Estudo do ar alveolar no kapála bhati, 1957
    Atividade muscular durante asanas, 1969
    Efeitos das asanas no fortalecimento da musculatura abdominal em mulheres, 1970
    Gasto de energia durante o estado de meditação, 1971
    O papel do ioga no diabetes mellitus, 1994
    Yôga e a psicologia moderna, 1995
    Yôga e neurofisiologia, 1997
    Prática de Yôga e eficiência cardiovascular, 1997

  19. Vinicius Diz:

    Poxa, o tal instituto é perto de onde trabalho Marciano!
     
    E as recomendações:
     
    “Consulte um médico antes de iniciar a prática de yoga, é importante ter um atestado médico e realizar exames periódicos;
     
    Informe sobre a sua condição de saúde para a sua professora a fim de obter uma prática individualizada e especialmente orientada;
     
    Alimente-se moderadamente, 2 a 3 horas antes da prática. Após uma refeição completa, aguarde de 4 a 5 horas antes de iniciar a prática;
     
    Traga uma toalha para forrar o tatame onde irá deitar-se;
     
    A prática não deve provocar dor ou desconforto de qualquer natureza, e sim bem-estar.”
     
    http://www.yogalonavla.com.br/recomendacoes/

  20. Marciano Diz:

    Aliás, o pranayama, que não saiu como eu queria (é a burrice com que deus me criou), pode ser perigoso, segundo inferi do texto da wikipedia:
     

    Entretanto, as práticas das técnicas de pranayama não são triviais, e Kason (2000) menciona circunstâncias onde as técnicas do pránáyáma podem perturbar o equilíbrio do corpo. A possibilidade de efeitos adversos do uso destas técnicas não deve ser subestimado. Estas cautelas estão também na literatura tradicional Hindu, como ilustrado no seguinte trecho do Yoga Sutras de Patanjali:

    “A real conquista do pranayama está diretamente relacionada com a atividade física e mental do nossa vida diária. Somente quando o perfeito domínio é conquistado na vida mundana é que nós podemos esperar gerenciar a parada da respiração e pulsação do corpo. Este processo é sempre perigoso para iniciantes sem o controle da respiração. Tentar o controle da respiração sem ter um controle pela rotina diária e sua reação sobre os outros processos existentes no corpo podem causar perigosos desequilíbrios em sua constituição. Qualquer experimento com a respiração resulta na estimulação dos centros de energia no plano etérico.

    Quando o corpo físico e emocional não for suficientemente purificado, estes desequilíbrios causam tempestades na atividade emocional do indivíduo. Isto resulta em uma grande tensão nos nervos e no sistema vascular, causando uma parcial ou total ruína do corpo físico. Isso pode ser causado por se tentar iniciar um pranayama com o controle do fôlego antes de se conquistar o controle de suas outras atividades.

    Uma forma prática de exercitar o pranayama deve ser sempre bem discriminatória, pois o aumento é fácil mas a abstinência é desconfortante para os iniciantes. Existem vários métodos de Puraka, Kumbhaka e Rechaka descritos por diversos professores e prescrita como o nome de ‘respiração esotérica’.

     
    Eu nem sabia que existem vários professores ensinando essas técnicas científicas de ioga.
     
     
    Realmente, esse negócio de parar respiração e coração (uma pulsação a cada 8 minutos) deve ser muito perigoso para os não-iniciados.
     
     
    Posso, infelizmente, sem culpa minha, ser burro e verborrágico, mas eu é que não me meto a tentar aprender ioga.
    Vou deixar essas coisas para os mais inteligentes, os cientistas amadores.

  21. Marciano Diz:

    Oi, VINICIUS.
    Enquanto eu escrevia, você também o fazia, e publicamos juntos.
    Dê uma olhada no que escrevi logo acima, e verá que pode ser perigosa a prática de ioga.
    NÃO SE ATREVA A INSCREVER-SE EM QUALQUER CURSO.
    No te deixes cair em tentação.

  22. Marciano Diz:

    Enquanto escrevia as escriptorrágicas linhas acima, veio-me uma psicografia de uns versos de espíritos que não quis revelar seu nome (deve ser modéstia, ou medo de processo da família).
    Vou chamá-lo de “Irmão X”:
     
    “Quem não tem violão, nem pistom, toca surdo
    Sempre agrada porque neste mundo tem bobo pra tudo
     

    Camelô na conversa ele vende algodão por veludo
    Não tem bronca porque neste mundo tem bobo pra tudo
     

    A mulher que é bonita consegue o que quer não me iludo
    E concordo porque neste mundo tem bobo pra tudo
     

    Todo mal do sabido é pensar que não é enganado
    Quantas vezes também como bobo já fui apontado
     

    Tem alguém que é bobo de alguém apesar do estudo
    Está provado porque nesse mundo tem bobo pra tudo”
     
    A gramática e versificação original do espírito foram mantidas.
    Só emprestei meu vaso carnal e corpo astral para a psicografia.

  23. Gorducho Diz:

    Tente parar seu coração Analista Vinícius.
    Que seja por uma ½ hora assim quem sabe o Sr. tem uma NDE e vai ser interessante se ter esse relato cá duma fonte 100% confiável como S/Pessoa ❗

  24. Gorducho Diz:

    Hipotermia o Sr. pode conseguir numa banheira com gelo.
    Entre e peça que cubram bem com bolinhas de isopor…

  25. Marciano Diz:

    VINICIUS, se resolver seguir o conselho (perverso) do Analista Gorducho, e caso venha e desvencilhar-se de seu vaso carnal, tente entrar em contato psicográfico comigo, e eu continuo a postar seus comentários aqui.
     

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    Desvio de septo nasal
     
    Este sintoma está baseado em uma formação nasal assimétrica. Assim como a coluna vertebral, o septo nasal pode inclinar-se para um lado, que nesse caso é mais ou menos estreitado. O significado desse sintoma torna-se verdadeiramente claro quando dirigimos nosso olhar para o Oriente. No sistema da yoga indiana o prana, a energia vital que fluí com o ar, desempenha um papel central. No pranayama, um exercício respiratório especial dá-se grande importância a que o fluxo respiratório seja distribuído igualmente entre as duas narinas. Uma pessoa que somente recebe ar por um dos lados tem de fato um intercâmbio parcial e deficiente com o mundo. Neste ponto deve-se observar ainda se está sendo estreitado o pólo feminino, representado pela narina esquerda, ou o masculino, representado pela direita. Lidar com este sintoma proporciona um experiência válida também para outras áreas. Quando se tenta a violência, forçando para que a mesma quantidade de ar que flui pela abertura larga passe pela outra, mais estreita, o problema somente se agrava. A melhor coisa é adaptar-se à situação e, com suavidade, somente deixar passar pelo conduto estreito a quantidade de ar que pode ser inspirada com facilidade. Dessa forma, também, indica-se ao plano anímico que o pólo reduzido seja descarregado, em vez de ser posto sob pressão. É então que ele se abre realmente. Quando, desta maneira, instaura-se a distensão em referência aos dois pólos, de forma que cada lado é aceito em sua situação totalmente diferente, é possível finalmente atingir também de verdade o equilíbrio do meio. O sintoma mostra uma unilateralidade em relação à vida, quase sempre inata, pois a respiração é o símbolo de nossa vida na polaridade. Em qualquer caso, o fluxo da comunicação também se toma unilateral. É preciso aceitar essa unilateralidade antes que se possa ter esperanças de um retorno ao meio. A operação pode ajudar neste caso, sempre que acompanhada da necessária intervenção da consciência. Caso se trate somente de uma correção funcional, que não está recheada de vida, o organismo terá ainda várias outras possibilidades de apresentar um desequilíbrio subsistente como tarefa de aprendizado.

    Perguntas
    1. Qual de meus lados é apertado, o lado esquerdo, feminino, ou o direito, masculino?
    2. Como anda o fluxo de minha energia vital? Como poderia propiciar seu livre fluxo?
    3. Como lido com a polaridade?
    4. O que poderia aprumar minha vida e levar-me ao meio?

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    Rüdger Dahlke
    A Doença como Linguagem da Alma
    OS SINTOMAS COMO OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO

  26. Marciano Diz:

    Não respirar igualmente palas duas narinas pode ser provocado por uma coisa tão trivial quanto muco ressecado do nariz, também conhecido popularmente como “meleca”.
    Como se pode constatar do trecho do livro acima, isto pode desequilibrar todo o sistema límbico da alma, o que atrapalha na hora de prender a respiração e bater o coração de 8 em 8 minutos.

  27. Marciano Diz:

    EM TEMPO:
    As duas perguntas constantes do número 2 (que eu não entendi) são coisa do autor do livro.
    Eu só transcrevi.
    Estou esclarecendo antes que o Presidente (ausente de novo – será que teve outro colapso nervoso?) venha com alguma gozação.

  28. Marciano Diz:

    O fluido vital forma uma estrutura especial em nós? Ou está como que… solto?
    Ele forma um “corpo” de certa forma sim. Constitui o chamado corpo vital, também conhecido como corpo etérico.
     
    São sinônimos? Há outros sinônimos equivalentes?
     
    Sim. Ei-los: Duplo Etérico, Corpo Vital (Kardec), Corpo Prânico, Veiculo do Prana, Corpo Bioplásmico, Corpo Biocósmico, Corpo Energético, Primeiro corpo de Energia, Corpo Diáfano, Corpo Efêmero, Veiculo da Vitalidade, Corpo da Vitalidade, Casca Luminosa, Reflexo do Corpo Físico, Aerossomai, Armadura Energética, Contracorpo, Cópia Vital Humana, Corpo Aiterico, Corpo Bardo (tibetanos), Corpo Biocósmico, Corpo LeptoHilico, Corpo Leptomerico, Corpo Ódico, Corpo Unificador, D Jan, Kosha, Reboque Energético, Umbra, Veiculo Semi-Físico, Véu do Corpo Humano, Véu Etérico, Ponte Corpo Humano-Psicossoma, Pranamaya-Kosha.
     
     
    Então o corpo etérico ou corpo vital tem importância nas terapias energéticas?
     
    Sim. É o fluido vital ou bioenergia que é mobilizado nestas terapias energéticas.
     
    • Poderia nos dar uma definição melhor de corpo etérico ou duplo etérico?
    •  
    Conceito: Duplo Etérico é um invólucro energético, vibratório, luminoso, vaporoso e provisório que coexiste estruturalmente com o corpo físico e o envolve. Está ligado à doação ou exteriorização de energias, pois, no Duplo Etérico, é que se situam os Chacras ou centros de força.
    • Este corpo etérico é então composto de energia ou fluido vital, é isto ?
    •  
    Composição é constituído por fluido vital (Energia Vital ou Prana) dai a denominação Corpo Vital. Este fluido, ariginado do Fluida Cósmico Universal. Absorvido pelas moléculas orgânicas confere o atributo da vidaExperimentos barométricos com naulí kriyá, 1924
    • Afinal, meu caro Di Bernardi, os chacras estão no perispírito ou no corpo etérico?
    •  

    Ficam no perispírito também, e cada um deles se apresenta igualmente no corpo etérico. São cópias. No mundo extrafísico ou colônias espirituais, também há mediunidade e inclusive realizam sessões mediúnicas. Daí a necessidade (há outros motivos) da existência destes centros de força no corpo dos espíritos.

  29. Marciano Diz:

    O trecho acima (entrevista) mostra como o MODERNO espiritismo chiquista começa (ou será que é coisa antiga?) a mesclar-se com o esoterismo oriental, incorporando chakras e outros conceitos científicos orientais.

  30. Marciano Diz:

    Para ficar perfeito, é só dar uma pitadinha de explicações “quânticas”.
    Ai, é ciência para nenhum amador botar defeito.

  31. Marciano Diz:

    Saiu uma interjeição, em vez de um advérbio de lugar.
    Desculpem-me, deve ser coisa do poltergeist.
    Muda completamente o sentido.
    Uma coisa que deveria enfatizar uma afirmação fica parecendo meio gay (alegre, em inglês).

    • VINICIUS
    • Sente-se sobre os calcanhares, de forma confortável (pode ser em cima de uma manta dobrada para não machucar os joelhos). Feche os dedos das mãos com os polegares no meio, fazendo um punho, acomode as mãos fechadas na barriga entre as costelas flutuantes e as cristas ilíacas, e deite o tronco sobre as pernas com a cabeça na direção do chão. Permaneça respirando lenta e profundamente por 20 respirações.
    • Eleve o tronco e comece um ciclo de kaphalabhati (respiração do crânio brilhante), que consiste em expirar com vigor, como se estivesse assoando o nariz e deixar que a inspiração aconteça naturalmente. Mantenha o mesmo ritmo entre as respirações e conte 30 repetições.
    • Depois de terminar o ciclo de kaphalabhati, expire completamente o ar, certificando-se de que os pulmões estejam totalmente vazios. Com os pulmões sem ar, sugue o abdome para dentro e para cima e, mantendo os pulmões vazios relaxe e sugue o abdome algumas vezes. É importante que a inspiração venha antes da retenção se tornar desconfortável.
    • Inspirando lenta e profundamente, volte à primeira postura, com as mãos fechadas no abdome e a testa relaxada no chão, por mais um ciclo de 20 respirações.
    • Repita toda a sequência três vezes e, depois do último ciclo, deite-se com as costas no chão, com o corpo totalmente relaxado, por cinco minutos, para que o corpo absorva os benefícios da prática.
    • Eleve os braços em “posição de oração”
    • Coloque os pés lado a lado, mais ou menos acompanhando a largura do quadril. Traga suas mãos em “posição de oração”, na frente do seu peito, e foque na respiração: suavemente, inspire e expire. Aproveite para deixar de lado todas as suas tensões e se concentre na atividade que está fazendo.
    Depois de já estar se sentido calmo e centrado, levante as mãos, ainda em posição de oração, sobre sua cabeça. Incline a cabeça ligeiramente para trás, como se estivesse olhando o céu. Lembre-se de manter as costas retas! Mantenha-se nesta posição fazendo cerca de 10 respirações profundas.
    • Dobre o corpo para baixo. Tire as mãos da posição de oração, em seguida, leve os braços e todo o corpo para baixo, permitindo que ele fique paralelo às suas pernas. Leve às mãos até os tornozelos e fique na posição por cerca de 30 segundos, sentindo o alongamento na parte de trás de suas pernas e da sua coluna.
     
    Depois, ajeite-se na banheira, como ensinou GORDUCHO, e comece a concentrar-se em reduzir o ritmo cardíaco, prendendo a respiração.
    Sucesso!

  32. Marciano Diz:

    Agora, sim, estamos falando de ciência!
    Como sou o único leigo no ambiente, humildemente retiro-me para o trabalho.
    Volto mais tarde, se o nível não estiver tao alto e científico, tão bem educado e calmo, como são os iogues.

  33. Marciano Diz:

    Essa modéstia me atrapalha muito.
    Eu, o tempo todo, a referir-me a UMA batida a cada oito minutos e, na verdade, é uma batida a cada oito HORAS.
    Só agora me lembrei.
    Acho que foi porque já é difícil acreditar em uma pulsação a cada oito minutos, sendo sessenta vezes mais difícil acreditar em uma a cada oito horas.

  34. Marciano Diz:

    Não! É ainda mais incrível!
    Que modéstia, a minha!
    É uma pulsação A CADA OITO DIAS!
    Vitor Diz:
    MARÇO 24TH, 2017 ÀS 11:30 AM
    Ele pode ter reduzido a ponto de bater uma vez a cada 8 dias.
     
    Não estou conseguindo mais escrever. Acho que estou tendo uma parada cardíaca. Tomara que não dure mais de oito dias.
    Vpuyps par7ydr. Esoptody perl08dfdo a con497spucia.
    Helúdççjp! ………..

  35. Marciano Diz:

    Mil quatrocentos e quarenta vezes mais difícil de acreditar.

  36. Vitor Diz:

    Lembre-se que é dito que ele já ficou nesse estado por 30 dias…

  37. Marciano Diz:

    Vou procurar lembrar-me.
    Quer dizer, se ele ficou nesse nesse estado por 30 dias, seu coração pulsou 3 vezes. Quando estava para bater pela quarta vez, ele voltou ao normal.
    Juro que estou fazendo o possível para acreditar.

  38. Vitor Diz:

    Na verdade é capaz de o coração dele não ter batido nenhuma vez em 30 dias.

  39. Vitor Diz:

    Ou então o coração dele está se movimentando tão devagar que a máquina nem registra a batida.

  40. Alexandre C. N. Diz:

    Marciano, ninguém está obrigando-lhe a acreditar. De fato é algo fora do comum, entretanto o que os aparelhos demonstraram reclamam um aprofundamento. Particularmente a filosofia iogue não me interessa nenhum pouco, mas essas pesquisas podem revelar alguma faculdade interessante do organismo do ser humano.

  41. Vitor Diz:

    Não só isso, agora podemos dizer que Jesus não foi o único a ressuscitar em 3 dias. Agora temos um iogue que ressuscitou em 8… imagina a cabeça dos evangélicos como vai ficar…

  42. Marciano Diz:

    Alexandre, ainda bem que não ficou nem um pouco aborrecido com a minha verborragia.
    Eu não estou me sentindo obrigado a acreditar em nada, estou tendo apenas um pouco de dificuldade em aceitar fatos novos para mim, e acho que isto é normal.
    Tomara que essas pesquisas repercutam na medicina; será bom para todos.
    Só que elas já são meio antigas, parece-me.
    O caso sub comento é de 1987, salvo equívoco de minha parte.
     
    Vitor, será que jesus foi o primeiro iogue a ficar em estado de morte aparente?
    A própria bíblia diz que ANTES de sua ressurreição, ele ressuscitou Lázaro, depois de 4 dias de parada cardíaca (João 11:43-44).
    Diz a bíblia que ele estava em decomposição.
    Ainda tem o filho da viúva de Naim, o filho da viúva de Sarepta ( I Reis 17:22),o filho da mulher Sunamita (II Reis 4:35), a filha de Jairo (Thalita, não o nome dela, menina em aramaico, segundo a própria bíblia), TODOS antes de jesus.

  43. Marciano Diz:

    Se bem que os islâmicos, mais espertos, sustentam que jesus arranjou um sósia para morrer em seu lugar.
    O Islã prega que não foi Jesus (Que Allah esteja satisfeito com Ele), o crucificado e sim um “Sósia”.
    Os quatro Evangelhos narram acerca do que aconteceu após a crucificação de Jesus (Que Allah esteja satisfeito com Ele), e relata o Alcorão: “E por seu dito:” Por certo matamos o Messias, Jesus, Filho de Maria, Mensageiro de Allah.”Ora, eles não o mataram nem o crucificaram, mas isso lhes foi simulado. E, por certo, os que discreparam a seu respeito estão em dúvida acerca disso. Eles não têm ciência alguma disso senão conjeturas, que seguem. E não o mataram, seguramente”. “Mas, Allah ascendeu-o até ele. E Allah é Todo – Poderoso e Sábio.” – Surata An-Nissã – versículos 157 e 158.

  44. Vitor Diz:

    Verdade, Marciano. Quis dizer que Jesus teria sido o primeiro que autoproclamou que morreria e ressuscitaria em 3 dias. O iogue também anunciou o que faria. Está certo que o iogue não ressuscitou ninguém, mas ele fez em 8 dias, e não 3.

  45. Marciano Diz:

    Na Páscoa, os cristãos comemoram a suposta ressurreição de jesus, mas como nós, muçulmanos, não acreditamos que jesus seja nem deus nem filho de deus, mas um profeta enviado por Allah, também não acreditamos que ele morreu (acreditamos sim que ele foi elevado aos céus), portanto não celebramos a Páscoa, que na verdade tem suas origens uma festa judaica, muito antes de jesus nascer. Amamos e respeitamos jesus, mas como um profeta de Allah e respeitamos a fé das pessoas.

  46. Gorducho Diz:

    Bom pelo menos restou provado cientificamente que é possível ressuscitar em 3+ dias.
    Então provavelmente os cristãos não inventaram: aconteceu mesmo.

  47. Marciano Diz:

    Obrigado por ter fechado o itálico antes mesmo que eu o pedisse.
    Você acha que jesus simulou a própria morte ou que ele arranjou um sósia?
    Tem alguma opinião a respeito?

  48. Gorducho Diz:

    Não me lembro se o Jesus islâmico é como o dos chiquistas, i.e., só um fantasma; ou se só na hora da crucificação é que era a materialização

    De qualquer sorte a ciência iogue prova o ponto dos cristãos ortodoxos.

  49. Marciano Diz:

    Eu creio que jesus (رضي الله عنه) arranjou um sósia.
    Pelo menos é o que diz o قرآن

  50. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    eu não acho que os romanos iam se deixar enganar por um sósia. Eu os vejo como mais espertos do que isso. Posso estar enganado, contudo.

  51. Marciano Diz:

    Para os infiéis do blog, esclareço que رضي الله عنه (que Allah esteja satisfeito com ele – pronuncia-se RadiAllahu) é usado sempre que o nome de um companheiro do Profeta Muhammad é mencionado, como é o caso de jesus (رضي الله عنه).

  52. Marciano Diz:

    Acho que você está enganado, Vitor.
     
    Os soldados romanos (ou ao seu serviço), que foram encarregados de prender Jesus, não o conheciam. Isto o prova o Evangelho, segundo São Marcos:
    Evangelho Segundo São Marcos 14:44: “Ora, o que o traía, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é: prendei-o, e levaio-o com segurança”.
     
    Isto prova que os soldados não o conheciam.
     
    A busca ocorreu à noite, com muita escuridão, pois os soldados 97 traziam lanternas e tochas.
     
    As afirmações bíblicas corroboram o que diz o corão: “Pareceu-lhes tê-lo feito”.
     
    Frente a tantas evidências é possível que tenham aprisionado a outro pensando que se tratasse de Jesus, já que não havia mais quem o pudesse reconhecer e identificar, uma vez que todos os discípulos fugiram.
     
    Bom lembrar, que os discípulos de Jesus, bem como Ele, não eram da cidade nem da região – de Jerusalém, e sim: de Nazaré e da Galiléia, portanto não eram conhecidos naquela região.

  53. Vitor Diz:

    Entendo, marciano. É que as palavras do crucificado, e a entrevista perante Pilatos, lembram o jeito de Jesus. Achar alguém parecido, ok, mas achar alguém que lembrasse o jeito de Jesus falar, aí acho um pouco demais.

  54. Marciano Diz:

    Uma coisa é certa. Ele não ressuscitou.
    لاإله إلا الله محمد رسول الله .
    Para os analfabetos em árabe, Não há nenhum deus além de Allah e Muhammad é o mensageiro de Allah.
    Pronuncia-se La ilaha illa Allah, Muhammadun Rasulullah.

  55. Marciano Diz:

    cx também imitou bem o jeito de vários poetas e convenceu até peritos, no entanto, acho que todos aqui são acordes em que ele não canalizou poeta algum, apenas os imitou.
    E naquele tempo (HDMA) era mais fácil.

  56. Marciano Diz:

    Vou dar uma saidinha.
    السلام عليكم
    A paz de Allah esteja convosco.
    As-Salamu `Alaykum.

  57. Marciano Diz:

    Como árabe se escreve da direita para a esquerda, eu coloco o ponto no começo da frase, mas o poltergeist inverte e coloca o ponto no final (em árabe, no começo) da frase.
    Assim, minha fama de burro aumenta.
    O poltergeist não me ajuda nem um pouco.

  58. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Então parece que desde 1973 até hoje ninguém conseguiu explicar como o iogue conseguiu parar (ou aparentemente parar) o coração por 8 dias. São 44 anos de mistério já.”
    /.
    CHAME MR. M, ele deve saber…

  59. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quanto a mim, estou embevecido com a sabedoria iogue.
    Será que são pessoas especiais, uma espécie de mutantes, ou será que qualquer pessoa (não tão burra quanto eu, claro – esclareça-se que não tenho culpa de ter não sido agraciado por deus com uma inteligência superior como a sua) pode aprender a pulsar o coração ua vez a cada oito minutos?”
    /.
    ORA, MEU CARO, pensei soubesses como se faz: vou explicar-lho.
    .
    Injete 8 ml da enzima pulsativis C20. Se quiser incrementar o efeito, acrescente um papel de eupathorium D5.
    .
    Essa fórmula peguei com os alquimistas que moravam nas proximidades de lugar nenhum.

  60. MONTALVÃO Diz:

    /
    Creio que haja esperança para o Visoni. Ele começou escancarando com um iogui que parava o coração por vários dias, agora, mais moderado, nos apresenta um que reduz o metabolismo, embora ninguém consiga explicar como ele faz…
    .
    É o Incrível, Fantástico, Extraordinário revivido…

  61. Gorducho Diz:

    Pegou o elétrico andando e tá querendo sentar na janela 🙁
    Ele acabou de provar a viabilidade da história dos cristãos pelo fato de ao menos 1 iogui ter ressuscitado depois de 8 dias.

  62. Marciano Diz:

    Por falar em janelas, os aeróbus as possuem?
    Com respeito a FG (com respeito, aqui, no sentido de “a propósito de”, não de deferência, reverência):
    1. Nunca existiu, sendo produto da imaginação de gente do passado;
    2. Existiu, mas foi apenas mais um profeta, sem muita importância;
    3. Existiu, mas foi apenas um zé ruela que transformaram numa lenda;
    4. Existiu, mas não era humano, era uma materialização de um fantasma ET;
    5. Existiu, mas vendo que todo o seu sofrimento só serviu para criar mais uma religião, decepcionado, sentou-se ao lado do puóoi, onde está até hoje;
    6. Existiu e ainda existe, sendo o nosso grande mestre redentor e salvador, único caminho para o paraíso;
    7. Existiu e ainda existe, mas converteu-se ao Islã e voltará para quebrar cruzes.

  63. MONTALVÃO Diz:

    /
    As duas perguntas constantes do número 2 (que eu não entendi) são coisa do autor do livro.
    Eu só transcrevi.
    Estou esclarecendo antes que o Presidente (ausente de novo – será que teve outro colapso nervoso?) venha com alguma gozação.
    [2. Como anda o fluxo de minha energia vital? Como poderia propiciar seu livre fluxo?]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro que não entendeu, embora claro esteja como água do mangue. Essas sabestorias não existem em Marte, certamente…
    .
    Fique tranquilo: não vou gozar com você…
    .
    Mas, esclareço-lho. A energia vital é o prâna.
    .
    A quantas lhe anda essa energia, em termos de fluxo, só medindo. Há um medidor confiável, da Light and Power & Co Lt., vendido na Mestre & Blatgé. Embora não seja eletrônico proporciona aferição confiável.
    .
    Para proporcionar o livre fluxo é simples: limpeza/purificação dos chakras. A cada três meses faça uma assepsia ao menos dos sete principais.
    .
    Estes simples procedimentos o deixarão a dois passos do paraíso.

    /.

  64. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    Não só isso, agora podemos dizer que Jesus não foi o único a ressuscitar em 3 dias. Agora temos um iogue que ressuscitou em 8… imagina a cabeça dos evangélicos como vai ficar…
    /.
    VÃO DIZER QUE ISSO é coisa do capeta…

  65. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    Oi, Marciano
    eu não acho que os romanos iam se deixar enganar por um sósia. Eu os vejo como mais espertos do que isso. Posso estar enganado, contudo.
    /.
    ORA BOLAS CARAMBOLAS: se tem cientista que se deixa enganar por iogui que para (eu gostava mais do “pára”) o coração, só pra dar um susto e pensarem que morreu. Por que um sósia, desses dusbão, não enganaria os romanos, que só entendiam de guerra?.
    .
    Inda digo mais: sei de fonte segura que Jesus ficava mesmo era na carpintaria do pai José, construindo cadeiras de balanço, e mandava um sósia ir pregar como se fora ele. Jesus era esperto pracaramba!

  66. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Pegou o elétrico andando e tá querendo sentar na janela 🙁
    Ele acabou de provar a viabilidade da história dos cristãos pelo fato de ao menos 1 iogui ter ressuscitado depois de 8 dias.
    /.
    TALVEZ, TALVEZ… mas, sim, li, porém não digeri. Então tem hora que o cara morre; tem hora que só parece que morreu; tem hora que não morreu, mas tá em morte suspensa.
    .
    E pra ressuscitar não é assim tão fácil quanto certos ioguis pensam: tem que ser visto morto, ser enterrado e depois aparecer a quinhentas testemunhas.
    .
    Ou então estar fedendo qual carniça e sair do túmulo pedindo um banho…
    .
    Ao menos uma prova científica se obteve com o experimento: ficar enterrado oito dias numa cova não cura hipertensão.

  67. MONTALVÃO Diz:

    /
    Bem que meu guru Rajayana me aconselhava: “besouro (gafanhoto é só no início do estudo): fique com sua ioguinha tântrica e não mexa com ninguém”…

  68. Marciano Diz:

    Sugestão para um próximo tópico:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Faquir
     
    Pelo trecho que se segue, dá para ver como a Wikipedia leva a sério o assunto:
     
    O trabalho de pesquisa dos fakires esta no limite do que a maioria das pessoas acredita, ser erradamente de sobrenatural, é o da influência da mente sobre o corpo físico. o homem moderno parece não saber o que os seus pensamentos podem estar na raiz dos seus problemas e na sua saúde. Os nossos pensamentos afetam a nossa moral, nossos desejos, a nossa saúde e a nossa vida, portanto, nosso corpo. A ciência aprova-lo, e mesmo os mais ceticos estão dispostos a admitir.
     
    Nós todos sabemos que alguém com uma doença imaginária através da força de sugestão acabará por ficar realmente doente. Sua mente está constantemente focada em males imaginários e acabará um dia por desenvolver a doença. Inconscientemente, esses indivíduos estão a reproduzir, ou pelo menos, delinear o trabalho dos faquires, influenciar os seus corpos com os seus desejos ou pensamentos, nada de sobrenatural, é reprodutível por todos, desde que, no entanto, estejam dispostos a ter uma certa disciplina e, acima de tudo, ouvir as leis da natureza e não dos homens.
     
    Todo homem ávido por conhecimento, qualquer que seja sua crença ou nacionalidade, pode o ser faquir, e não necessariamente indiano ou oriental, Mirin Dajo (holanda), Sai Baba de Shirdi (india), Ben-ghou Bey (frança), Marco Patrocinio (portugal), entre outros.
     
    O verdadeiro faquir é acima de tudo um homem sábio, que procura compreender as leis da natureza e como funciona o seu corpo, ele trabalha com elas e tenta empurrar os seus “limites”, até da propria morte. Assim, exercícios que seriam muitas vezes fatal para a maioria, o faquir sai ileso e sorrindo.
     
     
    Os erros gramaticais são da wikipedia, assim como a falta de coerência e de lógica.
    Só os negritos são meus. Melhor explicando, apenas negritei as partes que achei mais “interessantes”.
     
     
    A tradução está tão tosca e a gramática foi tão violentada que tornou ainda mais difícil entender o que se quis dizer.

  69. Marciano Diz:

    Eu não dei procuração para esse editor da wikipedia falar por mim.
    Eu não sei de nada sobre esse negócio de “Nós todos sabemos que alguém com uma doença imaginária através da força de sugestão acabará por ficar realmente doente. Sua mente está constantemente focada em males imaginários e acabará um dia por desenvolver a doença”.
     
    Para falar a verdade, sequer sei o que é uma “doença imaginária”.
    Acho que o cara quis dizer “alguém que imagina estar doente”.
     
    Doença imaginária, para mim, seria uma doença que não existe no mundo real, como certas ciências e conhecimentos esotéricos.
    Por exemplo: obstrução do chakra prânico energético pineal. Uma doença que acabei de imaginar.
     
    Existe uma sutil diferença entre imaginar-se doente e imaginar uma doença.
     
     
    Pelo que entendi, alguém que acredita estar tuberculoso ou com sífilis, acaba por desenvolver a doença, trazendo os agentes infecciosos da undécima dimensão (quinta era antigamente, antes da teoria das cordas).
    Se é isto, existem dois problemas:
    1. Eu não “sei” de nada disso (e acho que faço parte do conjunto “todos”);
    2. As mencionadas doenças são reais, não imaginárias. O maluco aí da história da wikipedia é que imaginaria estar doente, acabando por materializar os bacilos de Koch e os Treponema pallidum, sem os quais não conseguiria adoecer, por mais que se esforçasse.

  70. Marciano Diz:

    Meu treponema não é pálido nem viscoso.
    Einstein.
    Tudo o que somos é resultado do que pensamos. A mente é tudo. Nós nos tornamos aquilo que pensamos.
    BUDA (outro personagem do imaginário popular).
     
    Se o domínio da mente sobre a matéria for uma realidade, o fato de as pessoas aceitarem essa realidade torna-a infinitamente mais fácil.
    Beethoven.

  71. Marciano Diz:

    Diz-se que Sidharta Gautama, o Buda – quando era muito jovem, quase um rapaz – tinha um mestre de sabedoria que, na verdade, não era de sabedoria, mas de poderes, e que realizava toda a espécie de fenómenos. Separou-se deste senhor que tinha desenvolvido os siddhis – em sânscrito «os poderes» – e foi fazer toda a sua peregrinação e a sua vida de santidade… Um bom dia, depois de muito tempo, Sidharta Gautama, o Buda, volta a encontrar-se com os seus velhos companheiros. Os companheiros dizem-lhe: «Sidharta, porque é que não continuaste com aquele velho mestre que podia ensinar-te os siddhis? Se tivesses continuado, agora cruzarias o Ganges caminhando sobre as águas.» Sidharta Gautama disse: «Tendo um barqueiro e uma moeda de cobre, para quê vos esforçais em cruzar o Ganges caminhando sobre as águas?»

    Se retirarem a fantasia, se retirarem a impressão de: «Oh, caminha sobre as águas!» O que se ganha em caminhar sobre as águas a partir do momento em que se inventaram os barcos? O que é que se ganha em levantar-se do solo um metro, dois ou três, fazendo levitação, desde o momento, em que se inventaram os helicópteros? Nada! O que pode servir é para provar que a mente vence a matéria. O helicóptero também serve para provar que a mente vence a matéria, porque foi a mente quem o fez e quem o construiu. Os helicópteros não cresceram nas árvores, foram os homens quem os fizeram.

  72. Marciano Diz:

    Copiado de outro blog:
    ===============================================================
    A virgem Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, anunciando que ela geraria o “filho de Deus”. Maria se viu grávida e deu à luz a Jesus Cristo.
     
    Muitos acreditam que Jesus Cristo é o filho de Deus e que ele veio para salvar a humanidade, mas se prestarmos atenção em algumas lendas de alguns deuses de algumas religiões, veremos que a belíssima história de Jesus Cristo não passa de um plágio muito mal feito. Veja o resumo de algumas lendas:
     
    Nascimento de Buda (Índia)
     
    Certa noite, a rainha sonhou que um elefante branco descia do paraíso e ingressava em seu útero. Esse ingresso foi um presságio de que concebera um ser puro e poderoso e a descida do elefante do paraíso, um indício de que seu filho vinha do céu de Tushita, a Terra Pura de Buda Maitreya.
     
    Mais tarde, quando a rainha deu à luz, em vez de sentir dor, ela teve uma visão muito especial e pura. Viu-se apoiada numa árvore, segurando um de seus ramos com a mão direita, enquanto os deuses Brahma e Indra tiravam de seu flanco, sem dor, uma criança. Os deuses, então, reverenciavam a criança, oferecendo-lhe abluções rituais.
     
    Nascimento de Perseu (Grécia)
     
    Perseu foi o herói mítico grego que decapitou a Medusa, monstro que transformava em pedra qualquer um que olhasse em seus olhos. Perseu era filho de Zeus, que sob a forma de uma chuva de ouro, introduziu-se na torre de bronze e engravidou Danae (Dânae), a filha mortal do rei de Argos.
     
    Nascimento de Huitzilopochtli (Asteca)
     
     
    Coatlicue, a serpente, pegou uma pequena bola de plumas do céu e a escondeu em seu seio, e assim o deus asteca Huitzilopochtli foi concebido.
     
    Nascimento de Attis (Ásia)
     
    A virgem Nana pegou uma romã da árvore banhada pelo sangue do assassinado Agdistis, colocou-a em seu seio e deu à luz ao deus Attis.
    Chamado de “O único filho gerado” e também chamado de “salvador”, Attis foi adorado pelos Phrygians(uma das raças mais antigas da Ásia). O mito de Attis sempre foi representado por um homem amarrado ou pregado em uma árvore .
     
    Nascimento de Gêngis Khan (Mongólia)
     
    A filha virgem de um rei mongol se viu banhada por uma luz grandiosa, que fez com que ela desse à luz a Gêngis Khan.
     
    Outros Nascimentos de Virgens
     
    Krishna nasceu da virgem Devaka.
    Hórus nasceu da virgem Ísis.
    Mercúrio nasceu da virgem Maia.
    Rômulo nasceu da virgem Rhea Silvia.
     
    Com isso, podemos concluir que Jesus foi mais uma adaptação de várias outras lendas para que o cristianismo obtivesse um controle sobre seus fiéis. Da mesma forma como a criação de um “céu” e um “inferno”, Jesus foi criado para que as pessoas que seguissem o cristianismo, tivesse a imagem de um profeta no qual ficariam eternamente esperando a sua volta para a salvação de toda a humanidade.
    ===============================================================
     
     
    Não concordo in totum com o trecho acima, mas acho que reflete a realidade, em parte.
     
    Esse é o verdadeiro poder da mente. A mente que descobre leis naturais, que desenvolve tecnologia a partir do conhecimento da natureza, é a mesma que cria os mitos, as fantasias.

  73. Marciano Diz:

    Para os sonhadores do blog, deixo um vídeo que mostra que FG foi o primeiro físico quântico terrícola.
    https://www.youtube.com/watch?v=SycV-qsWYLY

  74. Marciano Diz:

    Belo exemplo de como a mente pode distorcer a realidade e criar uma mistureba de delírios.
    Essa de jesus e física quântica parece insuperável. Mesmo para um iogue em estado de morte aparente.
    Vou tentar parar o coração, agora.
    Já liguei o condicionador de ar no máximo (quero dizer, no mínimo).
    Agora vou controlar a respiração e me concentrar em nada.
    Quem sabe assim durmo?
    [{-_-}] ZZZzz zz z...
    💤
    😴

  75. Marciano Diz:

    Maldita apneia do sono!
    O 💤 me fez acordar.
    Vou recorrer ao flunitrazepan + maleato de midazolan + hemitartarato de zolpiden + bromazepan + clonazepan, pois a mistura não costuma faiá.

  76. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Sugestão para um próximo tópico:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Faquir

    Pelo trecho que se segue, dá para ver como a Wikipedia leva a sério o assunto:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eles (que não sei quem) fazem uma triagenzinha nos artigos, os suspeitos recebem a advertência:
    /
    “Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde junho de 2016). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.”
    /

  77. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para falar a verdade, sequer sei o que é uma “doença imaginária”.”
    /.
    EXEMPLOS: chumbose; congestão dos chacras; desequilíbrio magnético; implantes magnéticos por feiticeiros negros…

  78. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Doença imaginária, para mim, seria uma doença que não existe no mundo real, como certas ciências e conhecimentos esotéricos.
    Por exemplo: obstrução do chakra prânico energético pineal. Uma doença que acabei de imaginar.”
    /.
    ANTES DE ME CONDENAR por falar o que já falou (comentário anterior), lembre que respondo à medida em que leio…

  79. Alexandre C. N. Diz:

    A Wikipédia é uma grande fonte científica. Certa vez estava eu discutindo com um dos “chefes” de um artigo e o sujeito me falou que estava sem tempo para fazer algumas correções mas quando as férias escolares chegassem dedicaria mais tempo.

  80. Alexandre C. N. Diz:

    Marciano, claro que é normal. Não seria normal para um cético. O moderno ceticismo estaria em perigo ao mesclar-se com a mínima dúvida e ser comprometido perpétua e irreversivelmente.

  81. MONTALVÃO Diz:

    /
    O que seria mais “fácil”, humanamente falando, de realizar: um mestre da ioga bater os braços e sair voando pelo céu anil, ou parar seu coração por oito dias? (Em verdade não teria sido oito, sim sete, mas não faz diferença).
    .
    Independentemente do que fosse menos difícil, se um praticante de ioga garantisse poder voar sem equipamento, ou saltar por impulsão própria mais que a própria altura, ou erguer braçalmente acima da cabeça mais que 500Kg, ou correr acima de 100Km por hora, coisas assim, as pessoas aqui (incluindo o Visoni) dariam uma risadinha de descrença (no que fariam muito bem).
    .
    Então por que, com mil capetas, querem defender que um malandro ficou sete dias com o coração paradinho, numa cova, e saiu apenas levemente tremido?
    .
    Ah, vão dizer, mas teve cientistas monitorando o coração do dito, quer dizer: foi um “pesrimento ceentíficu”!
    .
    Realmente, do mesmo modo que as experiências de Crookes com Eva Fay fora científica, e provaram que mortos se materializam: afinal, o galvanômetro não acusara qualquer irregularidade por detrás da cortina…
    .
    São Arduin que nos proteja!

  82. Samósata Diz:

    As histórias a respeito de Zalmoxis, um deus dos getas, tem vários paralelos com os contos sobre Jesus nos evangelhos, conforme Heródoto e Platão (citações encontradas em outro blog):

    Heródoto, “Histórias”, livro 4:

    CXIV Os Getas julgam-se imortais e pensam que os que morrem vão para junto do deus Zalmoxis, que alguns acreditam ser o mesmo que Gebeleizis. (…)
    Esses trácios têm o costume de lançar flechas contra o céu quando troveja ou relampeja, como para ameaçar o deus que assim se manifesta, pois estão persuadidos de que não existe outro deus senão o que eles adoram.

    XCVI Ouvi, entretanto, os Gregos que habitam o Helesponto dizerem que
    Zalmoxis era um homem, tendo vivido em Samos como escravo de Pitágoras, filho de Mnesarco.
    Tendo obtido a liberdade, acumulara grandes riquezas, com as quais voltara ao seu país. Observando a vida infeliz e grosseira dos Trácios, ele, que tinha sido educado segundo os costumes dos Jónios e contraído com os Gregos, e particularmente com Pitágoras, um dos mais célebres filósofos da Grécia, o hábito de pensar mais profundamente do que seus compatriotas, mandou construir um soberbo recinto, onde oferecia festas aos grandes da nação. Em meio ao banquete falava-lhes, persuadindo-os de que nem ele, nem os seus convivas, nem os seus descendentes jamais morreriam, mas que iriam para um lugar onde desfrutariam, eternamente, toda sorte de bens. Enquanto assim procedia perante seus compatriotas, entretendo-os com esses discursos, construía em sigilo um subterrâneo. Concluído este, esquivou-se da vista dos Trácios e desceu ao mesmo, onde permaneceu cerca de três anos. Foi lamentado e chorado como morto. Finalmente, passado esse período reapareceu aos olhos de todos, convencendo-os, com esse artifício, de tudo que lhes havia dito.

    Platão, “Cármides”:
    Tal, Cármides, disse eu [Sócrates], é a natureza do encanto (magia, milagre), o que eu aprendi, quando servi no exército, de um dos médicos do rei trácio Zalmoxis, que se diz serem tão competentes que podem até mesmo dar a imortalidade. Este trácio disse-me que na perspectiva deles, que eu ainda agora citei, os médicos gregos estão muito bem, tanto quanto eles; “mas
    Zalmoxis”, acrescentou, “o nosso rei, que também é um deus, disse que não se deveria tentar curar os olhos sem a cabeça ou a cabeça sem o corpo, então, nem se deve tentar curar o corpo sem a alma; e isso”, disse ele, “é a razão pela qual a cura de muitas doenças é desconhecida para os médicos da Hélade, porque ignoram o todo, que deve ser estudado também; pois a parte nunca pode ficar boa a menos que o todo fique bom”.

    Se à beleza adicionares a temperança, e se em outros aspectos, tu és o que Crítias declara que és, então, caro Cármides, bendito és, em ser o filho da tua mãe. E aqui reside o ponto; pois se, como ele declara, tens já este dom da temperança, suficiente, então não tens necessidade de qualquer encanto (magia, milagre), seja de Zamolxis ou de Ábaris, e eu posso também deixar teres a cura da cabeça de uma só vez; mas se ainda não adquiriste essa qualidade, eu devo usar o encanto antes de dar-te o medicamento. Por favor, portanto, informa-me se admites a verdade das afirmações de Crítias; – tens ou não tens esta qualidade da temperança?

  83. Alexandre C. N. Diz:

    Então, pior que o iogue, foram os pesquisadores. Na verdade foram pilantras. Três. Acredito que H Craig Heller está vivo e trabalhando mas deveria ser demitido da Stanford University e trabalhar em um programa de TV.

  84. Vitor Diz:

    Oi, Alexandre
    quem trabalhou com o iogue que parou o coração por 8 dias não foi H. Craig Heller, e sim L.K. Kothari, A. Bordia e O.P. Gupta. Heller trabalhou com outro iogue que reduziu o metabolismo em 40%.

  85. Alexandre C. N. Diz:

    Ou voltar para a ciência mística medieval, da qual Newton praticava ou virar comentarista de internet.

  86. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “cx também imitou bem o jeito de vários poetas e convenceu até peritos”
    .
    Lembro que até a versão final de “Parnaso” houve vários erros que foram consertados ao longo das edições, em décadas.

  87. Alexandre C. N. Diz:

    Obrigado Vitor.

  88. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Ou voltar para a ciência mística medieval, da qual Newton praticava ou virar comentarista de internet.
    ============================================================
    O newton era um religioso e místico mas o trabalho prático dele nada tem de místico.
    O cálculo das fluxões nada tem de místico, nem a ideia dele de que se jogando um pedra com velocidade suficiente &c.
    As especulações místicas dele são lixo inútil, que não atrapalham mas também não ajudam.
    Se quiser citar um místico que aparentemente foi induzido por razões místicas a produzir algo útil, cite o Kepler.

  89. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Realmente, do mesmo modo que as experiências de Crookes com Eva Fay fora científica, e provaram que mortos se materializam: afinal, o galvanômetro não acusara qualquer irregularidade por detrás da cortina…”
    .
    Este é um ponto conveniente para fazer uma breve análise dos testes que Crookes fez na Sra. Fay, um ano depois. Os relatórios de Crookes podem ser lidos em M. & G. págs. 95-100, nos quais será visto que as manivelas foram seguras pela médium em vez de as moedas serem presas.
    .
    Desde já devo dizer que as condições dos testes em Fay não me parecem muito satisfatórias. Se Crookes foi um investigador de boa fé, não vejo porque ele quebraria o circuito a todo instante para então registrar a leitura da resistência; isso não acrescenta nada de valor à evidência e, se ela podia ouvir o que estava acontecendo, isso daria à Sra. Fay a oportunidade de mexer no circuito.
    .
    Temos vários outros relatos dos testes de Crookes, e o galvanômetro descrito parece muito com o de Varley. (… Quando as manivelas foram seguras ‘o ponto de luz rapidamente piscou até cerca de 200 divisões, ou um espaço de alguns centímetros, e ele ficou ali até que as manivelas fossem liberadas definitivamente, quando prontamente voltou para zero mais uma vez’… qualquer ruptura na corrente ‘seria imediatamente revelada pelo trêmulo e rápido caminho da luz’….) Assumirei, portanto, que Varley havia emprestado seu aparelho para Crookes para os testes.
    .
    Será visto a partir do diagrama do circuito em M. & G. pág. 96, que para estes testes, a deflexão do galvanômetro foi ajustada com um circuito secundário em vez de com a resistência da série de Varley. Com base na resistência da Sra. Fay de cerca de 6K? (cujo baixo valor foi devido à área da pele comparativamente grande em contato com os eletrodos) e de nosso conhecimento existente sobre o galvanômetro de Varley, pode ser mostrado que o valor do desvio foi de cerca de 10K?, produzindo uma eficaz resistência ‘de lastro’ de 10K? em paralelo com 39K?, a saber, 8K?. Isso se encaixa à declaração de Crookes de que, ‘se os fios ou as manivelas estão em curto-circuito de qualquer forma o ponto de luz voa para fora da escala’.
    .
    Brookes-Smith afirma que, em suas experiências sobre este teste, foi capaz de deslizar o braço ao longo de uma das manivelas e assim ter uma das mãos livre, e quando as manivelas foram fixadas ao longe ele foi capaz de substituir o seu corpo com uma fita úmida, e em ambos os casos, houve pouca variação na corrente. É lamentável que a dedução acima sobre a resistência de lastro não tenha sido feita no momento de seus experimentos, pois infelizmente Brookes-Smith usou o valor bastante alto de 40K?. Além disso, devido à baixa resistência da sua pele, sua própria resistência no circuito foi de apenas 2K?. Assim, o fator
    .
    r /(r+R)
    .
    na equação (7) acima obteve um valor de 0,05, comparado com o 0,4 para os testes de Crookes. Assim, para uma dada mudança percentual na resistência corporal, a deflexão de Brookes-Smith foi somente um oitavo da obtida por Crookes. Com base nos dados fornecidos por ele, estimo que a mudança percentual verdadeira na resistência do corpo que Brookes-Smith produziu ao deslizar seu braço ao longo de um eletrodo foi de cerca de 30%. Isso causou pouquíssima variação em seu circuito, mas causaria uma deflexão pico a pico de cerca de 30 divisões no circuito de Crookes. Obtive resultados similares em alguns testes que eu mesmo fiz sobre isso, usando maçanetas de portas de bronze como eletrodos, e o mesmo grau de variação é produzido quando uma manivela é colocada sob o joelho. A inserção de uma fita provavelmente produz variações iguais ou maiores. Tudo isso não afeta muito as conclusões de Brookes-Smith sobre a Sra. Fay, pois de fato tais oscilações existiram durante a primeira parte da sessão de 5 de fevereiro (M. & G., pág. 99). (Nem as minhas nem as maçanetas de Brookes-Smith desenvolveram qualquer f.e.m. de retorno, nem, provavelmente, as de Crookes).
    .
    Em uma carta para o Journal de setembro de 1964, o Sr. G. T. Thompson fez uma interessante sugestão de que a Sra. Fay pudesse ter vindo preparada com eletrodos alternativos e condutores os quais ela fosse capaz de ligar às manivelas. Essa e as outras especulações na carta dele parecem-me inteiramente compatíveis com as leituras que Crookes fornece.
    .
    Eu concluo, junto com Thompson e Brookes-Smith, que a Sra. Fay bem pode ter fraudado mais ou menos como eles sugerem, tirando vantagens dos intervalos durante as medições de resistência.

  90. Alexandre C. N. Diz:

    Não estou criticando Newton. Mas os pesquisadores em questão deveriam tornar-se, não deveriam?

  91. Gorducho Diz:

    ============================================================
    As histórias a respeito de Zalmoxis, um deus dos getas, tem vários paralelos com os contos sobre Jesus nos evangelhos
    ============================================================
    Claro, a história de JC foi feita por romanos (no sentido de súditos, claro que cidadania foi foi instituída se bem me lembro pelo Caracala pra poder morder mais impostos…).
    Então certamente é um amálgama de várias outras lendas. E ele teria que ser um deus, porque se não não teria credibilidade naquele contexto onde não davam muita bola pra “profetas” – contrário senso à Judeia onde “profetas” eram levados a sério.

  92. Gorducho Diz:

    Esses “pesquisadores” do Sobrenatural são místicos disfarçados de “céticos’ pra dar uma aura de credibilidade aos “trabalhos”, Sr. Alexandre C. N.
    Agora, isso de reduzir o metabolismo em 40% acredito que seja possível sim.
    Bem como a hipotermia. Tem vários casos (não causos) como aquele Iberia #904. Claro que a temperatura no wheel well não terá ficado -41°F por causa d’algum calor proveniente do motor mais próximo + tubulações de fluídos. Mas certamente bem abaixo de +32…
    E a rarefação pois o compartimento não é vedado.

  93. Gorducho Diz:

    Ohm se escreve assim, Sr. Administrador: Ω
     
    E x1000 se escreve k
    MINÚSCULO
    🙁

  94. Gorducho Diz:

    Em termos práticos, com suas palavras, sem colagens…
    ¿o que a Annie teria feito mesmo?
    Já não me lembro mais.
    Pelo menos é melhor que discutir ressurreição de ioguis…

  95. Alexandre C. N. Diz:

    Então, chegamos a um consenso.

    Nos casos apresentados, parece-me que não foi o iogue que procurou os cientistas, mas o contrário. Ao aventar-se fraude ela deveria incidir sobre as duas partes. No caso positivo, a fraude seria mais vantajosa para qual das partes? Contando que foram os cientistas que procuraram e que de pesquisas podem surgir mais verbas e destaque, sobretudo de pesquisas surpreendentes como essa, a malandragem, se existiu,
    tem mais razão de estar na parte que deveria ser científica.

  96. Vitor Diz:

    O que a Annie fez está entre as páginas 95 e 100 deste artigo:
    .
    https://app.box.com/s/f9gy30fuy0s3km3wa1goa4zpw9osz690
    .
    Tem figuras para auxiliar o entendimento.

  97. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Esses trácios têm o costume de lançar flechas contra o céu quando troveja ou relampeja, como para ameaçar o deus que assim se manifesta, pois estão persuadidos de que não existe outro deus senão o que eles adoram.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: algumas tribos brasileiras (quer dizer, que habitam ou habitavam o território que hoje é Brasil) quando diante de eclipse da lua atiravam flechas em direção ao astro, na intenção de afastar o demônio que tentava devorá-la.
    .
    E sempre tinham sucesso, pois não demorava e o satélite natural da Terra voltava ao seu estado normal…

  98. MONTALVÃO Diz:

    /
    Alexandre C. N. Diz:
    .
    Então, pior que o iogue, foram os pesquisadores. Na verdade foram pilantras. Três. Acredito que H Craig Heller está vivo e trabalhando mas deveria ser demitido da Stanford University e trabalhar em um programa de TV.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não diria “pilantra”, eles podem ter sido inocentes úteis, a divulgar santidade em quem não a tem. A história nos mostra vários nomes ilustres que se deixaram iludir por malandros. Crookes, Richet, Von Notzing, Gibier, a mais de uma dezena de médicos espíritas que atestaram os poderes materializativos de Otília Diogo, são alguns exemplos.

  99. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O newton era um religioso e místico mas o trabalho prático dele nada tem de místico.
    O cálculo das fluxões nada tem de místico, nem a ideia dele de que se jogando um pedra com velocidade suficiente &c.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é típico de cientistas, quando ousam navegar mares desconhecidos. Pensa-se que a credencial de sábio, na área que domina, seja suficiente para dar o expertise necessário para atuar noutro campo. Às vezes ajuda, mas nem sempre, e pode até atrapalhar…
    .
    Crookes era um químico de mão cheia; Richet fisiologista laureado; Notzing conceituado psiquiatra; Oliver Lodge físico; Geley médico; Zollner físico e astrônomo, e por aí vai… A especialidade desses de pouco lhes serviu nas pesquisas místicas que encetaram…

  100. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    MARÇO 29TH, 2017 ÀS 9:32 AM
    O newton era um religioso e místico mas o trabalho prático dele nada tem de místico.
    O cálculo das fluxões nada tem de místico, nem a ideia dele de que se jogando um pedra com velocidade suficiente &c.
    ===============================================================
     
    Além de, ao mesmo tempo de Leibnitz, desenvolver o cálculo diferencial e o cálculo integral, que são ensinados até hoje (e até sempre, acho) nas faculdades de engenharia.
     
     
    ============================================================
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    MARÇO 29TH, 2017 ÀS 9:50 AM
    ============================================================
    As histórias a respeito de Zalmoxis, um deus dos getas, tem vários paralelos com os contos sobre Jesus nos evangelhos
    ============================================================
    Claro, a história de JC foi feita por romanos (no sentido de súditos, claro que cidadania foi foi instituída se bem me lembro pelo Caracala pra poder morder mais impostos…).
    Então certamente é um amálgama de várias outras lendas. E ele teria que ser um deus, porque se não não teria credibilidade naquele contexto onde não davam muita bola pra “profetas” – contrário senso à Judeia onde “profetas” eram levados a sério.
    ============================================================
    ===============================================================
     
    E você ainda acredita que eles precisaram de um Zé ruela de carne e osso para isso?
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: algumas tribos brasileiras (quer dizer, que habitam ou habitavam o território que hoje é Brasil) quando diante de eclipse da lua atiravam flechas em direção ao astro, na intenção de afastar o demônio que tentava devorá-la.
    .
    E sempre tinham sucesso, pois não demorava e o satélite natural da Terra voltava ao seu estado normal…
    ===============================================================
     
    E você ainda duvida dos poderes do sobrenatural?
    Se dava certo com os índios, por que não pode dar certo com iogues, espíritos muito superiores (veja Rivail, se não acredita em mim).
     
     
    ===============================================================
    MONTALVÃO Diz (a propósito de Newton):
    MARÇO 29TH, 2017 ÀS 1:29 PM
    /
    CONSIDERAÇÃO: é típico de cientistas, quando ousam navegar mares desconhecidos. Pensa-se que a credencial de sábio, na área que domina, seja suficiente para dar o expertise necessário para atuar noutro campo. Às vezes ajuda, mas nem sempre, e pode até atrapalhar…
    .
    Crookes era um químico de mão cheia; Richet fisiologista laureado; Notzing conceituado psiquiatra; Oliver Lodge físico; Geley médico; Zollner físico e astrônomo, e por aí vai… A especialidade desses de pouco lhes serviu nas pesquisas místicas que encetaram…
    ===============================================================
     
    Hum… Acho que entendi como cientistas podem ser ludibriados por mágicos de circo de roça.
     
     
    Agora, BTW!

  101. Marciano Diz:

    Antes, quero dizer só mais uma coisa:
    se até Newton acreditava em coisas estranhas, por que razão um PhD (títulos que qualquer botequineiro tem, hoje em dia) não pode?

  102. Marciano Diz:

    PhDs estão banalizados.
    Não querem dizer nada, por si sós.
    https://www.estudarfora.org.br/como-funciona-o-processo-seletivo-para-phd-nos-estados-unidos/
    Sem contar que ainda tem os vinculados ao Partido Humanista Democrático.

  103. Marciano Diz:

    Quem quiser obter um PhD por correspondência, pra depois adquirir o direito de dizer qualquer besteira sem poder ser contestado, aqui vai uma dica:
    http://oedb.org/rankings/online-phd-programs/

  104. Marciano Diz:

    De todos os listados no link acima, a Universidade de Capella deve ser a mais importante. É só lembrar dos exilados de Capella.

  105. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    O cálculo das fluxões nada tem de místico
     
    Além de, ao mesmo tempo de Leibnitz, desenvolver o cálculo diferencial e o cálculo integral

    ===============================================================
    As fluxões & fluentes são o cálculo :mrgreen:

  106. Gorducho Diz:

    As páginas 95 a 100 não explicam nada. É só aquele relato que nós conhecemos decor.

  107. Alexandre C. N. Diz:

    Agora o debate está mais equilibrado. Afinal, não foi o iogue que bateu a porta do laboratório e estamos todos acordes que os cientistas estrangeiros podem ser malandros profissionais ou anencéfalos funcionais, mais anencéfalos que funcionais, sendo essas as únicas possibilidades admitidas como racionais em nosso nobre e superior meio.

  108. Marciano Diz:

    Os cientistas não são malandros profissionais, muito menos anencéfalos, mas alguns são malandros e em matéria de truques mágicos, podem ser considerados anencéfalos, como os casos citados por Montalvão, de grandes cientistas enganados por mágicos de circo de roça.
    Podem estar mancomunados ou simplesmente enganados.
     
    A ciência origina uma grande sensação de prodígio. Mas a pseudociênciatambém. As popularizações dispersas e deficientes da ciência deixam uns nichosecológicos que apseudociência se apressa a encher. Se chegasse a entenderamplamente que qualquer afirmação de conhecimento exigeprovas pertinentes paraser aceita, não haveria lugar para apseudociência. Mas, na cultura popular,prevalece uma espécie de lei deGresham segundo a qual a má ciência produz bonsresultados.
     
    Sagan – Demon Haunted World.
     
    Uri Geller enganou muitos cientistas.
    Outro malandro atual é Tony Samara:
    https://www.amazon.com/Tony-Samara/e/B0034NK0SW

  109. Marciano Diz:

    Joseph Mercola. Mercola is not a strict medical doctor, but an osteopath who practiced in suburban Chicago (according to Chicago magazine, he gave up his practice in 2006 to focus on Internet marketing). Mercola has also written several books on health that have become bestsellers.
    Some of Dr. Mercola’s wildest claims include:HIV may not be the cause of AIDS. Mercola believes that the manifestations of AIDS (including opportunistic infections and death) could result from “psychological stress” brought on by the belief that HIV is harmful.

  110. Marciano Diz:

    Lista de cientistas jesuítas dos séculos XX e XXI:
    20th century
     
    Pierre Teilhard de Chardin
     
    Pierre Marie Heude (1836–1902), French missionary and zoologist
     
    Manuel Magri (1851–1907), Maltese folklorist and archaeologist
     
    Eugène Lafont (1837–1908), Belgian founder of the Indian Association for the Cultivation of Science
     
    Gyula Fényi (1845–1927), Hungarian astronomer noted for his observations of the Sun
     
    Franz Xaver Kugler (1862–1929), German mathematician, most known for his study of cuneiform tablets as well as being a chemist
     
    Erich Wasmann (1859–1931), Austrian entomologist known for Wasmannian mimicry
    James Cullen (1867–1933), Irish mathematician, known for the Cullen numbers
     
    Theodor Wulf (1868–1946), German physicist who was among the first experimenters to detect excess atmospheric radiation
     
    Émile Licent (1876–1952), French Jesuit trained as a natural historian; spent more than 25 years researching in Tianjin, China
     
    Joseph Maréchal (1878–1944), Belgian philosopher and psychologist
     
    Pierre Teilhard de Chardin (1881–1955), French palaeontologist and philosopher involved in the discovery of the so-called Peking Man
     
    Paul McNally (1890–1955), American astronomer who was a director of the Georgetown Observatory
    James Macelwane (1883–1956), American seismologist
    Lluis Rodés (1881-1939), Spanish astronomer and director of Observatorio del Ebro, wrote El Frmamento
     
    21st century
     
    Alberto Dou Mas de Xaxàs (1915-2009), Spanish mathematician, former president of Real Sociedad Matemática Española and author of many books
     
    Luís Archer (1926-2011), Portuguese molecular biologist and editor of the journal Brotéria from 1962 to 2002
     
    Roberto Busa (1913-2011), Italian priest pioneer in the usage of computers for linguistic and literary analysis
     
    Guy Consolmagno (1952-), American astronomer who has primarily devoted himself to planetary science; received his B.A. (1974) and M.A. (1975) from M.I.T. and earned a Ph.D. (1978) from the University of Arizona;, Director of the Vatican Observatory succeeding José Gabriel Funes in September 2015
     
    George V. Coyne (1933-), American astronomer whose research interests have been in polarimetric studies of various subjects including Seyfert galaxies
    Kevin T. FitzGerald (1955-), American molecular biologist and holds the Dr. David Lauler chair in Catholic Health Care Ethics at Georgetown University
     José Gabriel Funes (1963-), Argentine astronomer at the Vatican Observatory (ex-Director)
     
    Frank Haig (1928-), American physics professor
     
    Michael C. McFarland (1948-), American computer scientist and president of the College of the Holy Cross in Worcester, Massachusetts
     
    Bienvenido Nebres (1940-), Filipino mathematician, president of Ateneo de Manila University, and an honoree of the National Scientist of the Philippines award
     
     
    Se cientistas podem pertencer à Sociedade de Jesus, o que mais se pode esperar?

  111. Alexandre C. N. Diz:

    Então, foi o que eu disse, podem. E estamos aqui para desmascará-los.

  112. Marciano Diz:

    Existe no Himalaia uma caverna onde vive um iogue de mais de quatrocentos anos de idade, que se encontra em estado de meditação e que é portador de um antigo livro, feito com peles das palmas de mãos humanas mumificadas no qual se podem observar perfeitamente suas linhas.
     
    Vinícius Carvalho Pereira
    Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa
    de Pós-Graduação em Ciência da Literatura da
    Universidade Federal do Rio de Janeiro como
    quesito para a obtenção do Título de Mestre em
    Ciência da Literatura (Teoria Literária)
    Orientadora: Professora Doutora Ana Maria de
    Amorim Alencar
     
    Examinada por:
    _________________________________________________
    Presidente, Profa. Doutora Ana Maria de Amorim Alencar – UFRJ
    _________________________________________________
    Prof. Doutor Frederico Augusto Liberalli de Góes – UFRJ
    _________________________________________________
    Prof. Doutor Adauri Silva Bastos – UFRJ
    _________________________________________________
    Prof. Doutor João Camillo Barros de Oliveira Penna – UFRJ, Suplente
    _________________________________________________
    Profa. Doutora Ângela Maria Dias – UFF, Suplente
     

  113. Marciano Diz:

    Alguém aqui consegue desmascarar o iogue de quatrocentos anos?
    Não?!
    Então só pode ser verdade.

  114. Marciano Diz:

    Se um iogue consegue ressuscitar depois de dias, durante os quais seu coração só bateu de 8 em 8 dias, se o fato foi verificado por cientistas, se ninguém aqui consegue provar que é mentira, só pode ser verdade.
    Mesmo que pareça mentira para leigos.

  115. Marciano Diz:

    Eu estava em dúvida. Agora, estou plenamente convencido.
    Acho que vou estudar e praticar ioga.
    Quero comemorar 400 anos.

  116. Alexandre C. N. Diz:

    “(…)Nesse sentido, conta antiga lenda asiática que existe no Himalaia uma caverna onde vive um iogue de mais de quatrocentos anos de
    idade(…)”

    http://www.ciencialit.letras.ufrj.br/pos/trabalhos/2009/viniciuscarvalho_literaturaeabjecao.pdf

  117. Alexandre C. N. Diz:

    Vai ter que procurar outro espantalho.

  118. Alexandre C. N. Diz:

    Mas concordo que a academia brasileira é um lixo.

  119. Marciano Diz:

    A reanimação cardiorrespiratória é o primeiro passo a ser dado quando alguém está em correndo risco, justamente porque é preciso reestabelecer o fluxo sanguíneo no cérebro. Ao operar uma reanimação, o médico deve considerar qual é a probabilidade do tempo transcorrido ter afetado o cérebro, o que pode causar danos permanentes.
     
    Em geral, Scott explica que as células cerebrais começam a morrer depois de 4 a 6 minutos sem receberem sangue. Depois de 10 minutos da interrupção do fluxo, as células param de funcionar e podem ser consideradas mortas.
     
    Ainda, é importante levar em consideração que o coração precisa de algum tipo de estímulo elétrico para que possa voltar a pulsar adequadamente. Isso pode ser feito com a ajuda de um desfibrilador, que libera um choque diretamente sobre o peito, ou com o auxílio de um marca-passo externo, que serve para tentar criar batimentos cardíacos estáveis. Esses métodos associados à reanimação cardiorrespiratória costumam ser suficientes para recuperar a vida de uma pessoa.
     
    Se a vítima responder adequadamente aos estímulos, é possível seguir com a reanimação, mesmo que isso leve 40 minutos ou mais. Mas se todas as alternativas se mostrarem em vão e o médico acreditar que o tempo transcorrido pode ter causado danos ao cérebro, então é possível que ele interrompa o socorro em 20 ou 30 minutos.
     
     
    A não ser, claro, que o paciente seja um iogue. Aí o médico pode esperar 400 anos, pois ele pode estar apenas meditando.

  120. Alexandre C. N. Diz:

    Na verdade foi bem desonesto subtrair a parte da “lenda asiática”. Acho que isso foi bastante revelador.

  121. Marciano Diz:

    Será que este espantalho serve?

  122. Marciano Diz:

    Não foi desonesto, porque eu citei a fonte. Foi por isto que você a encontrou.
    Leia de novo.
    Está lá tudo o que se precisava para encontrar o texto.
    Quanto a ser lenda ou não, isto é questão de opinião.
    Eu acredito que o cara tem 400 anos.

  123. Marciano Diz:

    Não sei por que alguém pode ficar dias em estado de morte aparente e não pode ficar anos.
    Se não fossem os cientistas que atestaram o fato dos iogues mencionados pelo Vitor, todos pensariam que é apenas uma lenda.

  124. Marciano Diz:

    É uma questão de ponto de vista.
    Não sei por que alguém pode ficar dias em estado de morte aparente e não pode ficar anos.
    Se não fossem os cientistas que atestaram o fato dos iogues mencionados pelo Vitor, todos pensariam que é apenas uma lenda.
    Antes dos cientistas comprovarem o caso dos iogues aqui discutidos, qualquer um diria que era apenas uma lenda ou um truque.

  125. Marciano Diz:

    E esse Scott que diz que as células cerebrais começam a morrer depois de 4 a 6 minutos sem receberem sangue. Depois de 10 minutos da interrupção do fluxo, as células param de funcionar e podem ser consideradas mortas, não sabe de nada.
    Não conhece o poder da ioga.
    Deviam ensinar ioga nos cursos de medicina.

  126. Marciano Diz:

    Antes que me chame de bem desonesto de novo, de ter cometido a falácia do espantalho, aqui vai o link:
    http://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/39823-por-quanto-tempo-conseguimos-resistir-quando-nosso-coracao-para-de-bater-.htm

  127. Marciano Diz:

    Alexandre C. N. Diz:
    MARÇO 28TH, 2017 ÀS 7:15 PM
    Marciano, ninguém está obrigando-lhe a acreditar. De fato é algo fora do comum, entretanto o que os aparelhos demonstraram reclamam um aprofundamento. Particularmente a filosofia iogue não me interessa nenhum pouco, mas essas pesquisas podem revelar alguma faculdade interessante do organismo do ser humano.
     
    Fonte: clique aqui.
     
     
    Para quem não se interessa nem um pouco por ioga, você demonstra um grande conhecimento.
    De ioga, quero dizer.

  128. Marciano Diz:

    “Marciano, ninguém está obrigando-lhe a acreditar.”
     
     
    Mesmo assim, já me convenceram.
    Agora eu sei que esses iogues são capazes das maiores proezas.
    Obrigado pela luz.

  129. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MARÇO 29TH, 2017 ÀS 9:37 AM
    MONTALVÃO DISSE: “Realmente, do mesmo modo que as experiências de Crookes com Eva Fay fora científica, e provaram que mortos se materializam: afinal, o galvanômetro não acusara qualquer irregularidade por detrás da cortina…”
    .
    VISONI (citação) Este é um ponto conveniente para fazer uma breve análise dos testes que Crookes fez na Sra. Fay, um ano depois. Os relatórios de Crookes podem ser lidos em M. & G. págs. 95-100, nos quais será visto que as manivelas foram seguras pela médium em vez de as moedas serem presas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: acho não entendeu a ironia. Não falei que a experiência com Fay foi firme, ao contrário, veja comentários meus anteriores e constatará que considero haver evidências mais que suficientes que Fay enrolou Crookes.
    .
    Quem defendera a eficiência do galvanômetro foi S. Arduin, nosso santo protestante…

  130. Marciano Diz:

    Agora vou parar de estudar ioga e estudar um pouco de gramática, pois é mais fácil.
    Esse negócio de ioga é muito complicado.
    É só para os inteligentes. Eu sou burro.
     
     
    Alexandre C. N. Diz:
    MARÇO 27TH, 2017 ÀS 10:48 PM
    Marciano, segundo seus argumentos burros foram e são os cientistas que promoveram tal pesquisa. Aliás, quem não é burro segundo sua verborragia?
     
     
    A não ser que tenha sido omitida uma vírgula depois de “argumentos”.
    Aí, faz a maior diferença. Não são meus argumentos que são burros, são os cientistas que o são.
     
     
    Se estou sendo um pouco confuso, desculpem-me. É falta de conhecimento de pontuação, de gramática, de regência verbal.
    É por isso que acho que é melhor eu estudar gramática do que ioga, coisa complicada, só conhecida por alguns poucos iluminados no mundo.

  131. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O cálculo das fluxões nada tem de místico

    Além de, ao mesmo tempo de Leibnitz, desenvolver o cálculo diferencial e o cálculo integral”
    /.
    JÁ IO, enquanto sábio de vertente física, desenvolvi o cálculo das flexões. Todo dia calculo quantas não farei nas próximas 24 horas. Sempre acerto, o que prova cientificamente que meu método é eficiente. Pena que ninguém me conhece, além dos que conhecem…

  132. Alexandre C. N. Diz:

    É uma boa ideia, talvez produza argumentos mais honestos.

  133. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Acho que vou estudar e praticar ioga.”
    /
    PARA INICIAR SEM ESMORECER, recomendo:
    .
    1 – saudação ao sol;
    2- pose, pose não, postura do arado;
    3- postura da vela;
    4 – viparita-karani
    5- relaxamento e meditação.

  134. Alexandre C. N. Diz:

    E enfeite melhor seus espantalhos.

  135. Marciano Diz:

    Montalvão, so, you may think that a large number of functions are differentiable, with a smaller subset of these being integrable. It turns out that this conclusion is false. In fact, the set of integrable functions is larger, with a smaller subset of these being differentiable. To understand this fact, you need to be clear on what the words integrable and differentiable really mean.
    Keep going with your push-ups, I mean, your mental push-ups, that ones you’re not doing, and you’ll be the push-ups champion in a while.
    You’re gonna be studied by a couple a scientists and mentioned here, in this blog.
    Bye, for now!

  136. Marciano Diz:

    Pardon me! I meant “a couple of scientists”.
    Credit this to the poltergeist.

  137. Marciano Diz:

    Why do true believers get angry when we disagree with them?
    They immediately start to offend us, to accuse us of anything.
    It’s a great mystery!
    It deserves a study.
    I hope there are some Ph.D.s interested in this.

  138. Marciano Diz:

    I’m done with yogis for the time being.
    For the rest of you, I recommend:
    http://skepticmeditations.com/2015/05/17/can-yogis-stop-their-heart/
    Good reading!
    BBST.

  139. Alexandre C. N. Diz:

    Quantos anos você tem?

  140. Marciano Diz:

    I am 400 years now, but I’m retarded, so I appear to be only eight years old.
    I think it was my mental state that led me to believe in this yoga thing.
    Here’s an article by an Ph.D.:
    http://circ.ahajournals.org/content/24/6/1319
    How about you?
    Are you 7 already?

  141. Marciano Diz:

    You’re very bright for a child, but you need to control your anger and learn to treat people nicely.
    Stop offending those who don’t agree with you.
    My mummy’s calling me now, I have to go study.
    Good bye, fella!

  142. Marciano Diz:

    While mummy’s not looking, let me show you something:
    “Prominent among the many claims of unusual bodily control that emanate from practitioners of Yoga is the ability to stop the heart and radial pulse”, says Wenger, Bagchi, and Anand in Experiments in India on “Voluntary” Control of the Heart and Pulse1. During the author’s investigations in India they searched for persons who claimed to stop the heart or pulse. Assisted by many individuals including the Indian press, they found four people for their experiment.
     
    Equipment and Procedures
    Briefly, lab equipment consisted of electroencephalograph (EEG) for recording respiration, skin temperature, electrical skin conductance, and finger blood volume changes. Procedures varied according to the cooperativeness of the subject and other circumstances.
     
    Four claimed to stop or slow heart
    The first two subjects claimed they could stop the heart. The second two claimed to slow heartbeat.
     
    No. 1. Shri Sal Gram, at Yogashram, New Delhi, made four attempts at one session. Little change occurred; changes in heart rate were small. There was no indication of heart arrest. The subject refused further cooperation.
     
    No. 2. Shri Ramananda Yogi, of Andhra, age 33, at All India Institute of Medical Sciences, New Delhi, made seven attempts on two days, and additional experiments on a third day. His pulse, although very feeble, could be felt. No heart sounds could be heard but heartbeat was detected using EEG.
     
    No. 3. Shri T. Krishnamacharya, of Madras, age 67, at Vivekananda College, Madras. In 1935 this subject had apparently demonstrated to a Dr. Brosse that he had stopped his heart. This time he would only agree to demonstrate the method he had employed, pranayama (yogic breathing), but with minimum apparatus attached. There was no absence of heart sounds but at one time the pulse was not detectable in either wrist.
     
    No. 4. Shri N. R. Upadhyaya, age 37, at Kaivalyadhamna, Lonavla. This subject did not claim to stop the heart, but only to slow it. The maneuver occurred in the reclining position. He was tested on three days. There was little change in magnitude of heartbeat but significant slowing of heart rate.
     
    Methods to “control” heart
    The method of “control” of heartbeat for the first three subjects involved holding the breath and considerable tensing of the muscles in the abdomen and thorax, variations of yogic exercises or pranayama.
     
    The researchers concluded the veins that returned blood to the heart were restricted but that the heart was not stopped. While sounds from the heart and pulse were weakened or disappeared.
     
    The fourth subject, with different intervening mechanisms of muscle control, did markedly slow his heart for a maximum of three seconds.
     
    Conclusion of experiments
    The researchers said it was obvious that the four subjects did not voluntarily control the heart muscle. The abdominal and thorax muscles were used to intervene and restrict blood flow to slow heart rate, or to weaken or eliminate sounds from the heart and pulse. Only one subject could be said to have markedly “stopped” or significantly slowed the heart for a few seconds.
     
    Read the entire article Experiments in India on “Voluntary” Control of the Heart and Pulse, Circulation: Journal of American Heart Association
     
    Heart-stopping claims by famous yogi, Paramahansa Yogananda
    In 1920 Paramahansa Yogananda arrived in the U.S. The famous yogi wrote his Autobiography of a Yogi (1946) and was the first Indian-guru to permanently make his home in the West.

     
    Yogananda made many claims that yogis could and should stop heartbeat. Here are four claims made by the famous yogi:
     
    “Yogis who know how to operate the switch of the heart, and to control their heartbeats, can quit the body quickly and at will; or stay in it as long as they wish…Only those who have practiced control of the heartbeat and who have learned to live without oxygen–by eating less carbonizing food and by preventing the decay of tissues in the body through definite yoga training in meditation–can consciously experience death at will.
     
    If one can learn to control the heartbeat, he can experience conscious death, as did St. Paul (“I die daily”–I Corinthians 15:31) and many yogis of India who have practiced this Hong-Sau [concentration] Technique, and through it achieved mastery over the action of the heart.
     
    Only advanced souls who can live without breathing or heartbeat are consciously aware of the true state of death (in which the breath and heartbeat also stop).
     
    Please practice these two states–of sensory-motor samadhi with heartbeat and sensory-motor relaxation samadhi without heartbeat–and you will know this universe as God’s cosmic cinema house”.
     
    How to “stop” heartbeat and pulse: secrets and illusions
    Despite yoga-guru’s claims, yogis have failed to “stop” the heart in lab experiments for more than a few seconds.

     
    The scientific evidence is slim to none that yogis can voluntarily stop their heart. We need more and better experiments to seriously entertain the heart-stopping claims.
     
    In the meantime, maybe we can learn something from mentalists who “stop” heartbeat and pulse?

  143. Vitor Diz:

    Legal o artigo que você trouxe, Marciano, bem como o site. Postei uma mensagem lá, vamos ver se eles respondem…

  144. Marciano Diz:

    Aqui pode ser vista a primeira página.
    Todo o artigo pode ser baixado em pdf, clicando-se no link disponibilizado na própria página.
    No. 2. Shri Ramananda Yogi, of Andhra,
    age 33, at All India Institute of Medical Sciences,
    New Delhi, made seven attempts on 2
    days, and additional experiments on a third
    day during fluoroscopy and x-ray photography,*
    all in a supine position. This work
    was initiated in the laboratory of the third
    author who became interested in the results
    and was asked to collaborate. His account of
    the second and third days of experimentation
    follows:
    I examined Shri Ramananda Yogi on March 7,
    1957, during two experiments in which he claimed
    he could stop the heart and pulse. He was investigated
    during these experiments electroencephalographically
    and electrocardiographically by Drs.
    Wenger and Bagehi, who also recorded his finger
    blood volume, respiration, blood pressure, and
    muscular activity. In the first experiment, Shri
    Ramananda Yogi stopped his respiration after taking
    four deep breaths. The breath was held in inspiration
    with closed glottis and the chest and abdominal muscles were strongly contracted. By
    this maneuver the pressure in the thorax was
    raised. During this period I could feel a very feeble
    pulse which had a normal rate in the beginning
    but became quick in the later part of the experiment.
    The heart sounds could not be heard but one
    could hear faint murmurish sounds due to the contraction
    of the thoracic muscles. The neck veins
    became distended. The breath was held for 15
    seconds. This was immediately followed by quickening
    of the respiration, quick and deep pulse, and
    loud heart sounds. After a few seconds the heart
    rate returned to normal. The resting blood pressure
    had been 130/96 mm. Hg. Immediately following
    the breath holding it was raised to 210/100.
    During the breath-holding period when the pulse
    was almost imperceptible and no heart sounds
    could be heard, the electrocardiograph continued
    to show contractions of the heart. The electrocardiographic
    pattern showed a slight right axis deviation
    which disappeared when respiration started
    again.
    In the next experiment, he repeated the same
    procedure but held the breath in expiration. All
    other maneuvers were the same. The pulse, although
    very feeble, could still be felt. No heart
    sounds could be heard. Venous congestion in the
    neck took place. The electrocardiograph showed that the heart contractions continued but this time there was a slight left axis deviation. All other
    responses were similar to those in the first experiment.
    Next day Shri Ramananda Yogi had skiagrams
    of the chest taken before experimentation and
    during two experiments, again attempting to stop
    the heart and pulse, one holding the breath in inspiration,
    and the other holding the breath in expiration.
    In both experiments one finds that the
    maximum transverse measurement of the heart
    decreases. Normally the maximum transverse measurement
    was 12 em. During the first experiment
    (inspiration) it was decreased to 11 cm. During
    the second experiment (expiration) it was decreased
    to 11.5 cm.
    *The radiologic investigations were conducted at
    Trwin Hospital with the assistance of Dr. N. G.
    Gadekar. The authors are grateful to him for his
    collaboration.

  145. Phelippe Diz:

    Oba! O debate parece estar acalorado. Dessa do iogue eu já sabia. Resta saber o que há de verdadeiro nisso.
    Meditação profunda deve ser igual viagem astral. Todos dizem que existe, mas nunca conheci ninguém que afirme ter saído voluntariamente do corpo.

  146. Marciano Diz:

    Se responderem, por favor, partilhe a resposta conosco.
    Valeu, Vitor!

  147. Marciano Diz:

    Oi, Phelippe. Você chegou na hora em que estou saindo.
    Eu já saí do corpo várias vezes, voluntariamente, mas a gente não se conhece pessoalmente, portanto, não vai adiantar eu te falar isso.
    Vou aparecer para você em desdobramento corporal.
    Se ainda assim você não acreditar, desisto.
    Devo confessar, entretanto, que ainda não consegui parar o coração por mais de cinco minutos.
    Mesmo quando estou em viagem astral, ele continua batendo no meu peito (você sabe que na viagem astral, só o espírito vai, o corpo fica, não sabe?).
    Vou aparecer na sua casa à meia-noite. Esteja lá.
    Não se assuste se eu ficar transparente e flutuando acima do chão, isso é normal.
    Não pretendo assustá-lo, só provar que está enganada sobre viagem astral.

  148. Marciano Diz:

    “Enganada” é sacanagem do poltergeist.
    Ele vive alterando meus textos.
    Foi mal aê!
    Tu é mano, Phellippe.
    Tamu juntu.

  149. Marciano Diz:

    Em tempo:
    Se eu não aparecer, Phelippe, é porque mamãe está acordada e não deixou.
    Ela não deixa que eu saia de casa (nem em viagem astral) depois de 22 horas.
    Às vezes eu estou brincando de amarelinha com o Alexandre e ela manda eu entrar, só porque anoiteceu e eu não fiz o dever de casa.

  150. Marciano Diz:

    Quando Vitor começou a postar matérias sobre iogues e seus poderes, eu pensei que isto fosse um assunto polêmico, discutível, como os demais que já foram postados aqui.
    Enganei-me completamente.
    Não há o que discutir quanto a esse assunto. É fato cientificamente comprovado, por cientistas com Ph.D. e tudo o mais.
     
    É como se fosse postado um artigo dizendo que a Terra não é plana, que eletricidade existe e não é um truque de circo.
    Só discute isso quem é maluco ou tem idade mental de criancinha pequena.
    Ou pessoas intelectualmente desonestas, afeitas a argumentos falaciosos.
     
    Como se pode duvidar de um assunto comprovado por cientistas com Ph.D.?
     
    Eu estava informado sobre a esfericidade da Terra (é quase uma esfera perfeita, quando vista de longe), sobre a eletricidade, o magnetismo, mas nada sabia de iogues.
    Pensava que fosse assunto discutível, ainda não comprovado cientificamente.
     
    Fui levado a erro pela Administração, que postou uma pegadinha e eu caí, feito um pato.
     
    Espero que no próximo tópico ele poste algum assunto polêmico, em vez de coisas provadas e comprovadas.
     
    Desculpem-me se duvidei por alguns dias.

  151. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    MARÇO 29TH, 2017 ÀS 5:21 PM
    Montalvão, […]Keep going with your push-ups, I mean, your mental push-ups, that ones you’re not doing, and you’ll be the push-ups champion in a while.
    /.
    WHAT “push-ups” means?

  152. MONTALVÃO Diz:

    /
    “I am 400 years now, but I’m retarded, so I appear to be only eight years old.”
    /.
    AND I have ten thousand years old, but my brain it is not born yet.

  153. Marciano Diz:

    Já que o Vitor gostou, vou deixar outro link aqui:
    https://www.reference.com/science/long-can-brain-survive-oxygen-a9cbc3304b63a488#

  154. Marciano Diz:

    WHAT “push-ups” means?
    Why, digo, uai, não está mais usando o Google?
    Flexões.

  155. Marciano Diz:

    Dica do Google para o Montalvão:
    I am ten thousand years old, not I have.
    Tá aprendendo com o EmmÂnuel?
    My brain it is not is incorrect. Your brain is not yet formed.
    You’re still in organogenesis.

  156. Gorducho Diz:

    Bom meus queridos “amigos” virtuais…
    Já que o Sítio foi completamente desvirtuado pelo próprio Proprietário, deixo um abraço a todos & bye.

  157. Marciano Diz:

    My brain is completely formed, but I am mentally retarded, so I dare to argue with Ph.D.s in Shit Science.
    If I were just a little bit more intelligent, I would spare my time not answering to offenses.

  158. Marciano Diz:

    Vou atrás do Gorducho.
    Se as coisas voltarem ao normal, eu volto.

  159. Alexandre C.N. Diz:

    Finalmente doutores aprovados pela nomenklatura. Podemos dizer que nesse artigo de 1961 não há indianos ou pesquisadores malandrões, pelo resultado satisfatório.

    Nunca pensei também que a ausência (causada por burrice mesmo) de uma vírgula causaria suscetibilidades.

    Gosto muito desta frase:
    “A facilidade de sentir-se ofendido é um sinal de mesquinharia.”

  160. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Dica do Google para o Montalvão:”
    /.
    TANQUEIU ao google pelas dicas, cada dia aprendo mais sobre menos: um dia saberei praticamente tudo sobre quase nada, ou vice-versa…

  161. Samósata Diz:

    Um pouco de descontração: https://www.publico.pt/2017/01/22/local/noticia/antes-muito-antes-de-pensarmos-na-india-a-india-chegou-a-portugal-a-pe-1759078

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