Livro Gratuito! “Do Outro Lado – A História do Sobrenatural e do Espiritismo” (2014), de Mary Del Priore

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46 respostas a “Livro Gratuito! “Do Outro Lado – A História do Sobrenatural e do Espiritismo” (2014), de Mary Del Priore”

  1. Contra o chiquismo Diz:

    “Mas a mensagem “do outro lado” jamais é neutra. Ela corresponde
    sempre a uma intenção ou a um medo. Ela exprime um contexto e um
    estado de espírito. Ela não nos ilumina sobre o futuro, mas reflete o presente.
    Ela é reveladora das mentalidades de uma época, de uma cultura e de uma
    sociedade. Excelente razão para conhecer sua história.”
    .
    .
    Mais um livro de crentes. Ah… já começa admitindo mensagens ‘do outro lado’. Parei aqui.
    .
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    Vou ver se tenho estomago pra ver algo mais…

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    Mas que coisa! Não há nem sequer uma única evidência que existam ‘espiritos’, o que dirá dizer que mandam mensagens.

  2. Contra o chiquismo Diz:

    https://oglobo.globo.com/mundo/coreia-do-norte-que-pais-esse-21888523
    .
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    Veja Gorducho, como detratam a CN.

  3. Vinicius Diz:

    Dr.Orlando, olha só a detonada que deram em Kardec:
     
    “Agora, tomemos a “raça” negra que, segundo Allan Kardec, está desprovida dos “privilégios da raça caucásica”. Como o mundo poderia se esquecer de que dessa “raça menos capaz” vieram descobertas e invenções criativas que nem cogitamos pensar em viver sem?
     
    A título de curiosidade e para minar ainda mais o julgamento de Kardec, foi a “raça” negra (cientistas e inventores negros) quem nos presenteou com: o elevador (Alexander Miles), a fornalha de aquecimento (Alice Parker), os artefatos para cuidar do cabelo (C. J. Walker), o primeiro banco de sangue do mundo com o método de preservação do sangue (Charles Drew), a primeira cirurgia aberta do coração (Daniel Hale Williams),
     
    o bonde elétrico (Elbert R. Robinson), a compreensão da fertilização celular levando ao melhor entendimento de como trabalham as células (Ernest E. Just),
     
    o ar condicionado (Frederick Jones), o semáforo e a primeira máscara contra gases (Garret A. Morgan), a secadora de roupas (George T. Samon), o apontador de lápis (John Love), a caneta-tinteiro (William Purvis),
     
    os métodos de cultivo que salvaram a economia do Sul dos Estados Unidos na década de 1920 (George Washington Carver), o transmissor do telefone que revolucionou a qualidade e distância que poderia viajar o som (Granville T. Woods), a máquina de colocar solas nos sapatos (Jan E. Matzelinger),
     
    a geladeira (John Standard), o sistema de supercarga para os motores de combustão interna (Joseph Gammel), a máquina de datilografar (Lee Burridge), o filamento de dentro da lâmpada elétrica (Lewis Howard Latimer), o primeiro reator nuclear na década de 1930 (Lloyd Quaterman),
     
    a pá de lixo (Lloyd P. Ray), a escova para pentear cabelos femininos (Lydia O. Newman), o sistema de lubrificação para máquinas a vapor (McCoy), dispositivo laser para cirurgias de catarata (Patrícia E. Bath),
     
    o computador mais rápido do mundo, com 3,1 bilhões de cálculos por segundo (Philip Emeagwali),
     
    o desenvolvimento do tratamento do Mal de Alzheimer e do glaucoma (Percy L. Julian), a caixa de correio (Philip Downing), a mudança automática de marchas (Richard Spikes),
     
    os pneumáticos de malha de arame para o robô da Apolo 15 (Roberto E. Shurney),
     
    a tábua de passar roupas (Sarah Boone), o esfregão para limpar o chão (Thomas W. Stewart), a prensa de impressão avançada (W.A. Lovette), a máquina de cortar grama (John Burr),
     
    as máquinas de carimbo e cancelamento postal (William Berry) e o primeiro manual médico sobre sífilis (William Hinton). [18]
     
    E por que não adicionar à lista acima o nome de Machado de Assis, o “imortal” escritor afrodescendente brasileiro mais lido no mundo entre os nomes de outros brasileiros?
     
    Segundo o projeto Conexões realizado pelo Itaú Cultural, coordenado por Claudiney Ferreira, em que a literatura brasileira foi mapeada no exterior, Machado de Assis encabeça a lista dos autores brasileiros mais lidos no mundo. “”
     
    Mais um golpe bem dado nesse racista e seus espíritos brancos como o gasparzinho.

    http://www.igrejaredencao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=673:a-inconsistencia-cientifica-da-doutrina-da-pluralidade-das-existencias-de-allan-kardec-&catid=25:artigos&Itemid=123

  4. Vinicius Diz:

    Pronto Professor. Parei com as conversas pararelas :mrgreen:
    Não vou mais amolar nem o Dr. nem outro. Adios!

  5. Gorducho Diz:

    ===========================================================
    Mais um livro de crentes. Ah… já começa admitindo mensagens ‘do outro lado’.
    ===========================================================
    Não interpretei assim CoC.
    Claro que pra nós pós PhD.s nada tem de novo.
    Mas ela é uma historiadora e me parece ter uma abordagem bem correta no sentido que as Crenças no Sobrenatural são um fato da existência humana, sendo o espiritismo um episódio dessa história.
    E que não desaparece – a credulidade humana – só porque existem inventos tecnológicos, &c.
     
    O importante ao receber uma mensagem vinda “do outro lado” não é tanto a exatidão da informação, mas seu papel de terapia social ou individual.
    Perfeito… foi essencialmente o que o Professor admitiu aqui quando reconheceu que é zona de conforto, certo ❓
     
    O que importa não é que a previsão se realize, mas alivie, cure ou convide a agir. Astrólogos, cartomantes, médiuns e videntes agem como médicos da alma.
    Perfeito de novo… Note que ela não está dizendo que tem “espírito” nenhum ditando nada. O que o consulente quer é sair com algum tipo de esperança e incentivo pra agir.
     
    Ela corresponde sempre a uma intenção ou a um medo. Ela exprime um contexto e um estado de espírito. Ela não nos ilumina sobre o futuro, mas reflete o presente. Ela é reveladora das mentalidades de uma época, de uma cultura e de uma sociedade. Excelente razão para conhecer sua história.
    Perfeito de novo… Obvio que a “mensagem” vai refletir as intenções e o contexto cultural &3150; e portanto atual, presente, por definição – do autor, ou seja: do “médium”.

  6. Marciano Diz:

    ===============================================================
    O importante ao receber uma mensagem vinda “do outro lado” não é tanto a exatidão da informação, mas seu papel de terapia social ou individual.
    Perfeito… foi essencialmente o que o Professor admitiu aqui quando reconheceu que é zona de conforto, certo ❓

    ===============================================================
     

    Marcos Arduin Diz:
    ABRIL 9TH, 2015 ÀS 11:57 AM
    “porquê de pessoas acreditarem em coisas estranhas.”
    – Não é estranho, de Morte. É apenas porque nos sentimos bem assim. Digamos que é uma área de conforto na nossa mente. Afim de demonstrar superioridade intelectual, o pessoal cético faz como você, achando estranho que alguém intelectualizado e sorbonizado acreditasse em coisas tidas e havidas como superstição ou bobagem.
    No meu caso específico eu noto que em vez de refutar cientificamente ou ao menos logicamente o que é apresentado pelo mediunismo, o pessoal cético apela para escapismos bobos e supersticiosos. Eles descreem do que Crookes & Cia Bela apresentaram, ainda mais estes que tinham uma reputação a zelar, e fazem o maior cavalo de batalha, CRENDO NA MAIOR BOA FÉ na palavra de estranhos, que nunca provaram sequer terem conhecido mesmo os médiuns, dizendo terem sido amantes ou confessores deles e que lhes foram revelados que enganaram os bocós científicos com truques bobos e infantis. Nem ao menos esses truques foram revelados, mas os céticos verdadeiros ACEITAM tais declarações numa boa. Eu fico no dilema lógico: quais argumentos eu devo ao menos considerar? Os dos cientistas que pesquisaram os médiuns, meteram as caras, fizeram experimentos, etc e tal ou os argumentos dos sábios céticos que nunca viram médium algum e aceitam como válidas declarações nebulosas, nunca confirmadas ou verificadas (=evidência anedota)?

     
    Para ler o na íntegra, é só clicar no link em azul COMENTÁRIO DO PROFESSOR

  7. Marciano Diz:

    No início dos anos 1920, Brasílio Marcondes Machado apresentou uma tese à Faculdade de Medicina na qual defendia a possibilidade de diálogo entre ciência médica e espiritismo. Este último deveria ser estudado não em oposição, mas buscando seus fundamentos na medicina. Mais além, a tese propunha à psiquiatria que
    reconhecesse a sobrevivência da alma e a possibilidade do contato com os espíritos, pois certos casos de demência poderiam ser creditados a espíritos obcecados por um doente. O remédio seria a desobsessão, como proposto por Adolpho Bezerra de Menezes, nessa época já conhecido como o “Kardec brasileiro” – ou seja, o tratamento de pessoas que sofressem da interferência de espíritos maus com passes. Graças à desobsessão, ambos, vítima e obsessor, ficariam curados. Segundo Machado, em se tratando de uma doutrina baseada na experimentação, nada mais eficiente, moderno e racional. Logicamente, a tese foi reprovada!
    O saber médico condenou o espiritismo de alto a baixo, diferentemente do saber jurídico, que criminalizava o chamado “baixo espiritismo” e tolerava o “alto espiritismo”.
     
     
    O que será que o Dr. Orlando tem a dizer sobre esta passagem?

  8. Marciano Diz:

    O baixo espiritismo fez-me lembrar do baixo meretrício. A contrario sensu, existe um alto meretrício.
    Assim como chamavam o espiritismo kardecista de “macumba de branco”, o alto meretrício deve ser com polacas (Uso: pejorativo. Diacronismo: obsoleto.
    mulher da vida; meretriz).
    Claro que não é qualquer meretriz. Tem de ser mulher nascida ou habitante da Polônia; polonesa.
    Apud Houaiss.

  9. Marciano Diz:

    no Brasil, desde o final do sXIX, prevalece o uso de polonês, prov. porque, no fem., polaca foi us. pej. como ‘prostituta’

  10. Marciano Diz:

    Como dizia João Bosco,
    Há muito tempo nas águas da Guanabara
    O dragão do mar reapareceu
    Na figura de um bravo feiticeiro
    A quem a história não esqueceu
    Conhecido como o navegante negro
    Tinha a dignidade de um mestre-sala
    E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
    Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
    Jovens polacas e por batalhões de mulatas.
    https://www.youtube.com/watch?v=l_sdVAgyiLk
    Claro que a Elis tinha mais voz, mas a música é do Bosco, que ganhou fama com a gravação dela.
    As mocinhas francesas, as jovens polacas, praticavam o alto meretrício, enquanto que os batalhões de mulatas praticavam o baixo.

  11. Marciano Diz:

    MERETRÍCIO
     
    1 – MERETRÍCIO OU PROSTITUIÇÃO
     
    A – A MULHER
     
    A chamada “vida fácil”, folcloricamente também denominada “primeira profissão na Terra”, contrariamente, tem as nuances mais difíceis, jamais podendo ser considerada como trabalho profissional.
     
    Até bem pouco tempo, era atividade exclusivamente feminina.
     
    Algumas mulheres, menos resolutas, esgotadas as tentativas de progresso material, eliminadas as chances de serem ajudadas por parentes ou amigos, vendo periclitar a própria sobrevivência, recorrem à prostituição.
     
    Diante de dificuldades para conseguir emprego, para Espíritos invigilantes, esse ato não é opção: é considerado a última chance.
     
    Para mulheres, é um ato feito sob pressão. Nem bem chegam, já querem sair. Não há nem jamais houve uma prostituta feliz.
     
    Todas, sem exceção, sonham com o dia em que se libertarão das pesadas amarras, físicas e morais, a que quase sempre voluntariamente se entregaram.
     
    Se no início há deslumbramentos, isso é miragem, pois cedo a realidade apresenta-se, descortinando um mundo de mazelas, de sofrimentos, de desenganos.
     
    Entrando em contato com todo tipo de parceiros, sua vida continuamente está em perigo: seja por brutalidades, por crimes ou por doenças infecciosas.
     
    Talvez, um dos maiores enganos na face da Terra seja o que existe entre a aparência (até por obrigação, usualmente bem cuidada), e a alma de uma prostituta:
     
    – os sorrisos ocultam lágrimas;
    – os sonhos se transformam em pesadelos;
    – por trás das fantasias, esconde-se a realidade, quase sempre perversa;
    – por fora parecem bonecas, de imagem deslumbrante; contudo no íntimo, seus corações estão torturados. Isso, com as mulheres.
     
    B – O Homem
     
    – O que dizer dos homens?…
    A mulher se prostitui, ou por desamparo, ou por desespero, ou por ilusão.
    Exala inferioridade em todos os momentos dessa triste sina. Já o homem, embora com iguais objetivos financeiros, a condicionante íntima é outra: anda com falsidade, pois, nomeia a si mesmo amenizador de carências afetivas.
     
    Mediante pagamento, oferece-se a criaturas infelizes, solitárias, desiludidas ou frustradas, não importando se do sexo masculino ou feminino.
     
    Tristíssimo quadro: mercantilismo sexual, ilusão somando-se a ilusão.
     
    Na verdade, o homem que realiza o comércio do seu saudável corpo, primeiro o faz por narcisismo e depois por complexo de superioridade em relação ao parceiro.
     
    Não precisaria enveredar por esse caminho. Sua sobrevivência não estava em jogo. Em qualquer instante sua saúde o habilitaria a um emprego mesmo braçal.
     
    Em suma: seu “pecado” é maior.
     
    C – Consequências Espirituais
     
    Para as criaturas que desrespeitam a bênção do sexo, fazendo dele objeto de comércio, mesmo se a isso induzidas sob a enganosa falácia da sobrevivência (mulheres) ou sob a égide de dispensário de sensações (homens), o futuro será sempre penoso.
     
    Como consequência, os desenganos, dissabores, doenças e solidão se apresentam já nesta existência.
     
    Quanto ao porvir – novas reencarnações -, irremediavelmente serão criaturas debatendo-se com neurose e anormalidades sexuais genéticas.
     
    Mulheres: provavelmente sem a maravilha da maternidade, eis que seus organismos terão inibições resistentes a quaisquer tratamentos.
     
    Homem: poderão arrastar a existência com impedimentos sexuais, traumáticos ou incuráveis, causando desgostos sem par.
     
    Como a dor é temporária e como o tempo tem tempo, ao esgotarem esse mau karma, tais criaturas se reerguerão quais “fênix” (fabulosa e mitológica ave que durava séculos e, se queimada, renascia das próprias cinzas).
     
    Em novas etapas, se quiserem, poderão se consagrar ao atendimento a quem esteja caminhando na “estrada larga da perdição”, que Jesus tanto contra-indicava.
     
    Quem melhor para ajudar num problema, do que aquele que já o tenha vivido e superado?
     
    Eurípedes Kuhl
    http://acasadoespiritismo.com.br/saude/meretricio.htm

  12. Marciano Diz:

    Fiquei com pena da Bruna Surfistinha. Eu não sabia que ela, eliminadas as chances de ser ajudada por parentes ou amigos, vendo periclitar a própria sobrevivência, recorreu à prostituição.
    Cada coisa…

  13. Marciano Diz:

    “Para as criaturas que desrespeitam a bênção do sexo, fazendo dele objeto de comércio, mesmo se a isso induzidas sob a enganosa falácia da sobrevivência (mulheres)”
    Aviso às navegantes: deem de graça o que de graça receberam.

  14. Marciano Diz:

    A máxima dentro da umbanda é “Dê de graça, o que de graça recebestes: com amor, humildade, caridade e fé”.
    https://sites.google.com/site/temploarani/umbanda
    Como nenhuma mulher paga para receber todo aquele material, tome-lhe umbanda.

  15. Marciano Diz:

    Olhem o cx aí, avisando para dar de graça:
    https://www.youtube.com/watch?v=HZH0te2i21Y
    O Natal tá chegando.

  16. Marciano Diz:

    Todo mundo sabe que cx nunca cobrou um tostão, de quem quer que fosse.

  17. Phelippe Diz:

    Passando para lembrar que Mirabelli materializou o Bezerra de Menezes.

  18. Gorducho Diz:

    […] declararam estar alli presente o Dr. Bezerra de Menezes, conhecidíssimo clinico de saudosa memória. O recém-vindo, com maneiras affabilissimas, modos de perfeito cavalheiro, se dirige aos presentes, falla-lhes de sua pessoa, e confirma a sua presença. A sua linguagem, tão elevada quanto distinctas eram as suas maneiras impressiona a todos. O ampliador de sons accusa a sua voz.
     
    Devia ser aquele complexo e moderno aparelho ampliador de sons recentemente trazido de Hamburgo…
    Pena que não falam se a voz era rouca ❗
    🙁
     
     
    Diversas chapas photographicas foram batidas, e os Drs. Asuncion e Archimedes Mendonça, apoz estas preliminares, dirigiram-se ao vulto encamisolado e fizeram-lhe um exame completo, o qual durou quinze (15) minutos, findos os quaes, em voz alta e sob sua responsabilidade, declararam aos presentes, tratar-se effectivamente de uma pessoa, normal e organizada como qualquer outra, e cuja constituição anatômica e funcções orgânicas eram perfeitas. E o próprio visitante, com o evidente intuito de melhor frisar a sua real presença, apertou a mão a todos os presentes, apezar do retrahimento que a maior parte manifestou. Estava descalço. Fallou novamente, annunciando a sua partida e logo pendeu, em plano vertical, até ficar fluctuando no ar, de face voltada para o chão, qual um dirigível, e então começaram a desapparecer os seus membros inferiores, as pernas e o ventre.
     
    Dr. Bezerra descalço… ¿humildade?
    E a saidinha… que tosca parecendo um balão prum espírito daquele porte – il faut savoir quitter la scène 🙁 🙁 🙁

    Complexo e moderno apparelho ampliador de sons que recentemente trouxera de hamburgo

  19. Gorducho Diz:

    ERRATA
    Complexo e moderno apparelho ampliador de sons que recentemente trouxera de Hamburgo

  20. Phelippe Diz:

    Gorducho, e as fotos do Dr. Bezerra? Será que ainda existem? As fotos dele materializado, claro.

  21. Gorducho Diz:

    Foi na sucursal Santos da Academia.
    Como falei pro Administrador, esse pessoal aficionado ao Sobrenatural daí do eixo SAO – RIO deve ter condições de rastrear o que aconteceu/com quem ficaram os ficheiros.

  22. Marcos Arduin Diz:

    De Morte:
    Como dizia João Bosco,
    Há muito tempo nas águas da Guanabara
    O dragão do mar reapareceu
    Na figura de um bravo feiticeiro
    A quem a história não esqueceu
    Conhecido como o navegante negro
    Tinha a dignidade de um mestre-sala
    E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
    Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
    Jovens polacas e por batalhões de mulatas.
    .
    Não foi isso que o João Bosco disse e sim foi OBRIGADO a dizer.
    Originalmente:
    .
    Há muito tempo nas águas da Guanabara
    O dragão do mar reapareceu
    Na figura de um bravo MARINHEIRO
    A quem a história não esqueceu
    Conhecido como o ALMIRANTE negro
    Tinha a dignidade de um mestre-sala
    E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
    Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
    Jovens polacas e por batalhões de mulatas.
    Rubras cascatas, jorravam das costas dos NEGROS
    Entre cantos e chibatas.
    .
    Essa música foi composta em homenagem a João Cândido, que liderou a revolta contra os castigos físicos aplicados aos negros, pois a Marinha Brasileira, em 1910, ainda funcionava pelo esquema deixado por Lord Cochrane: oficialidade branca mandando ver sobre a marujada negra e escrava.
    Só que os milicos não gostaram e mandaram mudar a letra. E até hoje, nossa marinha acha que nada foi feito de errado quanto ao tratamento aplicado aos negros.

  23. Marcos Arduin Diz:

    Todos buscamos área de conforto, De Morte. O idealismo esquerdista FRACASSOU EM TUDO. Seu último refúgio são as faculdades de cultura inútil, onde professores e alunos ficam iludidamente embevecidos ouvindo Marx, Foulcault, e outras tralhas. É a zona de conforto deles.
    E como já disse no texto que você pinçou, os sábios céticos acreditam EM QUALQUER BESTEIRA, desde que avacalhe médiuns e pesquisadores. É a área de conforto dos céticos.

  24. Gorducho Diz:

    O ponto cá, Professor, é admitirem (vocês) que não há CONHECIMENTO espírita. Os fatos alegados não se verificam sob condições ceticamente controladas.
    O espiritismo só se sustenta como religião, CRENÇA – como evidentemente qq. outra religião.
    Admitido o espiritismo sob este último aspecto, por razões de razão prática (kantianamente), desaparece qq. objeção que se possa fazer a ele (espiritismo), porque religiosidade é uma faceta do ser humano que não pode ser negada.
    A grande besteira do espiritismo foi tentar fazer uma comprovação “científica” dos dogmas religiosos.

  25. Gorducho Diz:

    No 11°caso ele fala árabe mesmo.
    Decerto que ele sabia as 2 línguas…
     
     
    […] explendida chapa é obtida. Todos, um a um, se approximam do vulto, e este, sempre reservado e altaneiro, de fronte erguida, perora em árabe.
    […]
    O mysterioso árabe, do qual só se poude entender chamar-se Harun Al Raschid, sobe á mesma mesa sobre a qual apparecera, e d’ahi, de braços distendidos, novamente falla no seu idioma.

  26. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano Diz:
    DEZEMBRO 1ST, 2017 ÀS 7:56 PM

    O que será que o Dr. Orlando tem a dizer sobre esta passagem?
    .
    .
    Nada. Ele não é doutor e não existe. É um ex participante daqui afim de encher o saco apenas. Um Dr não pode ser tão pacóvio.

  27. Contra o chiquismo Diz:

    Quanto ao João Bosco, um cara ultra antipático. Não a toa está no ostracismo.

  28. Contra o chiquismo Diz:

    Marcos Arduin Diz:
    DEZEMBRO 3RD, 2017 ÀS 12:43 PM
    … E até hoje, nossa marinha acha que nada foi feito de errado quanto ao tratamento aplicado aos negros.
    .
    .
    Procure saber o que foi o reinado do Daomé e quem foi o Chachá…
    .
    .
    Nada demais foi feito aos negros aqui. Nada diferente do que era praticado na África, apenas trocaram lá pelo Brasil. E escravo custava muito, mas muito caro mesmo. Nenhum branco dono de escravo seria idiota de maltratar/inutilizar o seu ‘bem’ tão caro. Seria o mesmo que botar qualquer óleo, qualquer gasolina e andar sem desviar de buracos numa Ferrari. E só pra lembrar dos bondosos ‘espiritos’ ‘superiores’ a qual o sr segue e divulga e apóia:
    .
    “Os negros, pois, como organização física, serão sempre os mesmos; como Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior, quer dizer, primitiva; são verdadeiras crianças às quais pode-se ensinar muita coisa;” (Allan Kardec, “Perfectibilidade da raça negra” Revue Spirite, Abril de 1862)
    .
    .
    Ainda tem o trecho no qual karde apóia a escravidão que não lembro agora, mas já postado aqui pelo Kim Jong Gorducho.

  29. Marciano Diz:

    ARDUIN, se não me falha a memória, a marinha inglesa também chicoteava marinheiros BRANCOS, como no caso do BOUNTY, e continuou usando o cat-o’-nine-tails (https://www.google.com.br/search?q=nine+tailed+cat+whip&dcr=0&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=a28xeUkp3cjP9M%253A%252CvqYS14yWk9CyNM%252C_&usg=__zGlIyOgB_K7L8I3qokNmNAOO_gI%3D&sa=X&ved=0ahUKEwj-34rx2vHXAhXEI5AKHY7HDX4Q9QEIPDAC#imgrc=a28xeUkp3cjP9M🙂 até muito depois de 1910, sempre em marinheiros brancos.
    COC, mandou bem sobre o mito dos escravos maltratados.

  30. Contra o chiquismo Diz:

    A Marinha do Uruguai até os anos 1960 tb chicoteava quem fazia merda. Meu falecido tio escutou certa vez no porto aqui do RJ vindo de um navio da Marinha do Uruguai os gritos de um marujo que tomava no lombo umas chibatadas.
    .
    E só sendo burro pra torturar os escravos. Apenas os que fugiam e eram capturados eram chicoteados. Quem é burro de passar a lixa numa Ferrari? A Rede Globo com essas novelas de escravos foi quem muito ajudou pra criar esse mito do mal trato ao escravo.
    .
    Segundo esse site, um escravo equivalia a mais ou menos 1kg de ouro. https://www.fatosdesconhecidos.com.br/quanto-custava-um-escravo-no-brasil/
    .
    .
    1 kg de outro custam R$ 131950,00 —- http://dolarhoje.com/ouro-hoje/
    .
    .
    Quem maltrataria um bem de 130 mil reais? E a depender do escravo, de sua condição física, dentes, profissão e habilidades, custava muito mais.
    .
    .
    Um Mercedes Classe A 200 – ( o fusca da mercedes) começa em 151 mil reais. — http://www.blogauto.com.br/tabela-precos-veiculos-mercedes-benz-amg/
    .
    .
    Quem é louco dedar mal trato a um carro desses?

  31. Marcos Arduin Diz:

    Ao que me consta, marujos negros entre inglesas eram peças raras. O princípio era o mesmo: os oficiais mandavam e desmandavam e determinavam castigos corporais aos subalternos apenas por estarem em condição de submissão. A cor da pele aqui pouco importava.
    .
    Agora no Brasil havia os brancos nobres no andar de cima e a negada no andar de baixo. Então nos navios os oficiais brancos ficavam de boa e a negada fazia os serviços estafantes, sem descanso, sem comida da boa e com muita pancada por cima.

  32. Marcos Arduin Diz:

    Balofo, eu ficaria mais satisfeito se tivesse visto o experimental mediúnico sendo refutado DECENTEMENTE, mostrando que os experimentos feitos assim, assado, deixaram falhas cozidas ou fritas.
    Mas se os céticos recorrem a argumentos mentirosos, pois sem eles não há como refutar os experimentos, então temos ao menos UM conhecimento que é a possível validade do evento mediúnico.

  33. Phelippe Diz:

    Arduin, eu tive um tio-bisavô oficial da Marinha de Guerra do Brasil, entre os anos de 1910 a 1940. Era capitão-farmacêutico. Lá o pau comia sim, mas era para todos, inclusive técnicos estrangeiros contratados para manter operacionais nossos vasos de guerra, eis que naquela época, por motivos óbvios, não tínhamos ainda corpo técnico adequado.

  34. Marcos Arduin Diz:

    Phelippe, eu não estou falando de Brasil, onde o que predomina é a fé mística e daí o fato de o Espiritismo no Brasil ser essencialmente religioso (=espiritismo-cristão, inventado pela FEB e divulgado pelo Chico Xavier) e praticamente zero de filosofia e ciência.
    .
    O experimental científico do Espiritismo foi feito por europeus e americanos, em sua grande maioria por pesquisadores descrentes e alguns dos quais interessados em demonstrar a total fraudulência do que era aquela coisa. Uns poucos fizeram experimentos pífios e ao primeiro resultado negativo, proclamaram aquilo que os cientistas ateus e os clérigos queriam ouvir.
    .
    Porém houve um amplo grupo que fez experimentos ao longo de 80 anos, desmascararam farsantes, mas quando toparam com médiuns autênticos, por mais que buscassem fraudes (essa era a única hipótese possível de ser testada), não conseguiram achá-las. Não puderam determinar a causa dos fenômenos _ alguns admitiram que seriam causados por espíritos _ mas foram honestos em dizer que o que observaram não podia ser produto de fraude em vista dos controles adotados.
    .
    Para a minha decepção, os céticos militantes de hoje (e do passado), caíram naquela de: De tanto perseguir o Dragão, você se torna o Dragão. _ Eles combatem a fé, mas na hora de refutar o experimental feito entre 1850 e 1930, eles recorrem a tolices absurdas e acreditam em qualquer besteira, desde que avacalhe os médiuns e os pesquisadores. Uso de um termo à falta de algum melhor: _ Infeliz descoincidência.
    .
    Quando um médium dos bons está no pedaço, os únicos que aparecem para estudá-lo são aqueles pesquisadores tidos e havidos por bobocas, cretinos, totais desconhecedores das artes ilusionistas. Os argutos céticos, por algum azar, nunca estão disponíveis nesse momento. Depois que o médium morre, aí sim esses sábios céticos encontram tempo disponível, mas só podem usá-lo para dizer que tudo aquilo não passou de pouca vergonha.
    .
    É isso.

  35. Phelippe Diz:

    Arduin, e o Mirabelli? Foi muito caluniado, mas praticou certos feitos difíceis de explicar.

  36. Gorducho Diz:

    ============================================================
    mas na hora de refutar o experimental feito entre 1850 e 1930, eles recorrem a tolices
    ============================================================
    Não é tolice: é obviedade.
    Se essas coisas só aconteciam até 1930 manda a navalha se concluir que não aconteciam.
    No momento em que passamos a ter com facilidade a possibilidade de filmar em IR real time;
    de sortear textos, imagens ou músicas em notebooks;
    de montar strain gauges em mesas a serem giradas pelas almas…
    os fatos não acontecem.
    E tanto isso é admitido, que os próprios Crentes repaginados de “parapsicólogos” fugiram pra artifícios estatísticos. Uma admissão tácita de que os fatos alegados, macro, não existem.
     
    E pra ficar assente que céticos não somos radicais de mente fechada: façamos experimentos.
    Hoje, com a tecnologia de que dispomos hoje, não as de 1930.

  37. Gorducho Diz:

    Es decir: é claro que não se tem como saber O QUE E COMO de fato foi feito nas eras 1930-.
    Mas é óbvio que foi MAL FEITO – até porque não tinham os recursos que hoje temos, claro.
    Por isso mesmo não tem sentido nenhum ficar remoendo esses estudos.
    Se os fatos alegados são reais e “médiuns” existem, eles têm que se sucederem hoje baixo adequado escrutínio experimental.
    É isso, Professor.

  38. Marciano Diz:

    Mas Grassouillet, eles continuam praticando fenômenos macros. Acaso não se recorda do espírito de macumbeiro que foi fazer toc-toc nas paredes do Professor?

  39. Marcos Arduin Diz:

    Do Mirabelli, Phelippe, ele sim tinha poderes mediúnicos, inclusive o de deslocar objetos. Mas nem sempre esses fenômenos podiam ser produzidos à vontade. A título de exemplo, o Carlos Imbassahy, em seu livro O Espiritismo à Luz dos Fatos, cita um encontro com a figura. De início produziu fenômenos fajutos o que levou o autor a lamentar ver naquele homem uma fonte perene de desprestígio para o Espiritismo. Mas logo o Mirabelli falou a outro presente sobre o espírito de um parente dele que estava ali e ao falar do sujeito, relatou coisas que só o parente sabia e nem se podia dizer que este fosse uma pessoa conhecida, de onde se podia obter informações por meios comuns. Imbassahy ficou preocupado, pois onde Mirabelli ia, costumava a haver quebras de louças.
    Aí alguém veio com a notícia de que sua esposa estava passando mal e Mirabelli sugeriu fluidificar água. Foram postas pela empregada algumas garrafas sobre a mesa contendo água. Aí Mirabelli pediu a espíritos para e manifestarem e uma garrafa ergueu-se acima das outras e bateu nelas fazendo um som alto, que o levou a acreditar que teriam se rachado. Aí entrou um bando de espíritos malvados e que iam fazer quebra-quebra, mas a doente levantou-se disse que naquela casa nada se quebraria. Suas louças custaram caro e não estavam à disposição de espíritos maléficos.
    Mirabelli e seus acompanhantes saíram e para o Imbassahy ficou a certeza inabalável dos dons mediúnicos dele. Além da manifestação psíquica, houve também a física, a das garrafas. Só a criada mexera nelas e mais ninguém. Uma burla seria impossível. Mas os nossos céticos…
    .
    E Balofo, se as coisas aconteceram até 1930 POR MEIOS FRAUDULENTOS E MUITO MAL FEITOS, por que os céticos não conseguem descrever como foram feitos dos dito-cujos? Se o Massimo Polidoro e outros precisam MENTIR para defender a fé cética, então é porque não foram tão mal feitos assim…

  40. Gorducho Diz:

    Não precisa. Não precisamos voltar pra lá.
    Basta vermos que esses alegados fenômenos não acontecem agora quando se dispõe de recursos.
    Não mais precisamos atar ninguém nem revisar genitálias…
    Os próprios neo-Crentes reconheceram isso, repaginaram-se como “parapsicólogos” e fugiram pra matemática.

  41. Marcos Arduin Diz:

    Balofo, se na época em que estes fenômenos foram estudados não havia os supostos invioláveis recursos de hoje, os médiuns e farsantes também não tinham recursos melhores para fazer suas farsas. Fica aquela situação que não consigo entender: quando os pesquisadores desmascararam farsantes, então é sinal que seus métodos de fiscalização funcionavam. Se não conseguiam achar fraude num médium autêntico, servindo-se dos mesmos métodos, então ou os fenômenos eram reais ou o médium era um escamoteador habilidosíssimo. Só fica estranho quando vem alguém dizer que pegou esse mesmo médium fazendo um truque banal com um barbantinho assim ou assado… Será que a habilidade escamoteadora também estava sujeita a altos e baixos como a mediunidade?

  42. Gorducho Diz:

    Por isso mesmo… como não temos como revisar experimentos feitos há cerca de 100 anos, temos que nos basear no que acontece hoje.
    Claro, postulando que o funcionamento do Universo não tenha mudado só porque foram inventadas câmaras capazes de filmaras no espectro do IR;
    strain gauges;
    notebooks.
    Agora, se S/Pessoa alegar que de 1930 pra cá mudou o funcionamento do comércio intermundos – a germinação das plantas não mudou de 1930 pra cá, certo ❓ – aí não tem debate possível. Mas neste último caso S/Pessoa terá que admitir que HOJE “médiuns” não mais existam, ainda que vá ficar em aberto a possibilidade de terem existido até circa 1930’s.
     
     
    Mas não tem NENHUM problema. Nós céticos estamos abertos a experimentações. Nossa posição não é dogmática.
    By the way, e pra registrar minha absoluta isenção e espírito científico, temos os interessantes resultados que estão sendo obtidos pelo pessoal do ✈ com água fluidificada. E que, ESTRANHAMENTE, siquer são mencionados cá ❗
    🙁

  43. Vitor Diz:

    Não há porque estranhar. Aguardando a publicação em revistas científicas. Quando forem publicados os resultados do Rafael Guerrer comprovadores de psi em uma revista científica, publicarei também.

  44. Marcos Arduin Diz:

    Balofo, eu insisto neste ponto: os céticos afirmam que os pesquisadores foram enganados por hábeis ilusionistas. Pois muito que bem. Se foi isso, NÃO PRECISAMOS de médiuns: só de hábeis ilusionistas. Estes teriam de pegar os textos, verificar os protocolos, confrontar os resultados e REPETIR os experimentos, com os tais ilusionistas tentando reproduzir o que os médiuns fizeram. Simples assim. Agora se dizem que hoje não temos como saber como os truques foram feitos…

  45. Gorducho Diz:

    Et je vous répète : Non, non et non !
     
    Acaso as ervilhas não germinam mais como nos ’30s ❓
    Não vale mais os X Y do Mendel ❓
     
    Nós não temos que pegar os protocolos porque eles eram bobinhos, bestas…
    Até pode ser que pra época fosse o possível, mas hoje, em pleno 2018 soam bestas.
    Atar…
    revisar genitálias…
    pegarem-se as mãozinhas pelos mindinhos…
    perguntar o nome da titia…
    que quié isso Companheiro Professor 🙁
     
    Se os alegados fatos acontecem, se “médiuns” existem, façamos testes como corresponde com critérios não-bestas…
    E sem “estatísticas” – não existe lugar pra estatística no espiritismo. Ao menos neste ponto concordamos, certo ❓

    – como amarrar canhorro com ligiça tipo fininha.

  46. Gorducho Diz:

    – como amarrar canhorro com ligiça tipo fininha.

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