A pesquisa psíquica e as origens da psicologia americana: Hugo Münstenberg, William James e Eusápia Palladino (2012), por Andreas Sommer

Em grande parte desconhecido pelos historiadores das ciências humanas, no final do século XIX os pesquisadores psíquicos estavam ativamente envoltos na realização da incipiente psicologia acadêmica. Além disso, com poucas exceções, os historiadores falharam em discutir as implicações mais amplas do fato de que o fundador da psicologia acadêmica nos Estados Unidos, William James, considerava-se um pesquisador psíquico, e que procurou integrar o estudo científico da telepatia, mediunidade e outros temas controversos na disciplina nascente. Analisando a exposição da célebre médium Eusápia Palladino pelo alemão nato e psicólogo de Harvard Hugo Münsterberg como um exemplo representativo, este artigo discute as estratégias empregadas por psicólogos nos Estados Unidos para expulsar a pesquisa psíquica da agenda da psicologia científica. Argumenta-se que a historiografia tradicional da pesquisa psíquica, dominada por relatos profundamente avessos à sua própria matéria, tem sido parte de uma forma contínua de ‘trabalho-fronteira’ a reforçar o estatuto científico da psicologia. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para lê-lo em inglês, clique aqui.

296 respostas a “A pesquisa psíquica e as origens da psicologia americana: Hugo Münstenberg, William James e Eusápia Palladino (2012), por Andreas Sommer”

  1. Gorducho Diz:

    caixa de Pandora

  2. Marciano Diz:

    Quer dizer que, assim como a química começou com a alquimia, a psicologia começou com pesquisas psíquicas e telepatia.
    Entendo.

  3. Marciano Diz:

    A UFRGS tem uma aula sobre a história da psicologia:
    História da Psicologia
    William B. Gomes
    Aula 1

    INTRODUÇÃO AO ESTUDO
    DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
    http://www.ufrgs.br/museupsi/Texto%201.htm

  4. Vitor Diz:

    Gorducho, o que quis dizer com caixa de Pandora?

  5. Gorducho Diz:

    Eu desconheço a expressão lata de vermes em português.
    Vocês usam ela aí ❓

  6. Vitor Diz:

    Ah! Grato! Suspeitei que se referisse a tradução, mas não sabia qual era o trecho a que você se referia.
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    http://www.todayifoundout.com/index.php/2014/01/origin-expression-open-can-worms/
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    Linguists believe that the expression is actually a more modern, Americanized version of the expression “opening Pandora’s Box,” which originally was actually a jar, but mistranslations gave us “Pandora’s Box.”
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    Perfeito. Vou atualizar.

  7. MONTALVÃO Diz:

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    Do artigo extraio:
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    —————————.
    “Nos Estados Unidos, vários alunos de Wundt, como Hugo Münsterberg, G. Stanley Hall, Edward Titchener e McKeen James Cattell (juntamente com outros importantes psicólogos norte-americanos não treinados por Wundt), combateram implacavelmente o pai da psicologia americana em suas tentativas de integrar a investigação psíquica na psicologia nascente (Bjork, 1983; Bordogna, 2008; Coon, 1992; Taylor, 1996). Divididos por desacordos epistemológicos, metodológicos e políticos, bem como por animosidades pessoais (ver, por exemplo, Sokal, 1992; Taylor, 1994), IMPORTANTES PSICÓLOGOS NORTE-AMERICANOS ENCONTRARAM-SE EM UMA RARA CONCORDÂNCIA UNÍSSONA DE QUE A PESQUISA PSÍQUICA NÃO ERA PARA SER ASSOCIADA COM A ‘NOVA PSICOLOGIA’. Assim, a rejeição agressiva da pesquisa psíquica como a ‘Outra não científica’ da psicologia acadêmica, a qual os adversários de James perceberam como uma ameaça à racionalidade e à ordem científica e social, foi um princípio vital unificador auxiliando os primeiros psicólogos a alcançar algo como uma identidade científica (Leary, 1987).”
    ——————————.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a pergunta que não foi feita no artigo (ao menos não vi), mas que está implícita em sua leitura, é a seguinte: o que seria da psicologia se as pretensões de James fossem concretizadas?
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    A psicologia utiliza metodologia aceita pela ciência e possui postulados firmes, mas lida com a mais complexa estrutura do homem, que é seu psiquismo. Visto que os estudos sobre o cérebro e a mente estão em fase incipiente, não é de admirar que surjam nesse campo variadas hipóteses (ou escolas), algumas conflitantes entre si.
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    Agora, pensemos como ficaria os estudos nessa tão difícil área se nela fossem oficialmente incorporadas ideias extravagantes, quais a mediunidade, telepatia, ectoplasmia, psicocinese, etc.? Antevejo duas possibilidades:
    1) bundalelê total;
    2) essas fantasias já estariam elididas das cogitações dos sonhadores que, nada obstante, partiriam em busca de outras quimeras, a fim de terem saciados seus apetidos por nebulosidades…
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    Muito esclarecidos foram os pares de James, que não quiseram dar atenção à guinada mística do grande psicólogo. Eles reconheciam o gênio do sábio, mas sabiam que, nem por isso, estavam obrigados a aceitar sua inclinação por coisas fracamente fundamentadas.
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    Mas James, se vivesse mais, bem mais que viveu, teria a ventura de contemplar sua proposta parcialmente atendida. Na década de 1960, uns psicólogos, ou coisa parecida, tomavam LSD e outros estupefacientes e tinham lindos delírios. Ao despertar acreditavam terem vivenciado legítimas experiências transcendentais. Este foi o germe (talvez o verme lumbricóide) que deu origem à psicologia transpessoal. Esta escola incorpora tudo o que as demais rejeitam e é considerada (por seus seguidores, naturalmente) uma ampliação do campo de estudos da psicologia, a ultrapassar a fronteira do terrenal, adentrando no espiritual.
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    É a psicologia transpessoal que dá apoio a que psicólogos pratiquem a pseudoterapia de vidas passadas e não sejam presos por isso. Psicólogos transpessoais fazem apologias da TCI, viagens fora do corpo, Experiências de Quase Morte místicas: essa proposta tem mercadorias para atender a todos os anseios, por mais estapafúrdios que sejam. Gente que se diz abduzida? Sem problema, a transpessoal faz a abordagem e procura saber que tipo de extraterrenos praticaram o ato… Espíritos em comunicação? Claro, vamos ver o que eles querem…
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    Se a psicologia deve algo à pesquisa psíquica e à mediunidade será dívida miúda: os caminhos dessa ciência transitam longe do misticismo, com exceção, claro, da transpessoal, que ainda não produziu frutos saudáveis.
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    No decorrer do artigo, o autor vai falando, falando, até proferir a pataquada que segue:
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    ——————————————-.
    “De acordo com os seus principais investigadores, como o filósofo-psicólogo polonês Julian Ochorowicz, o fisiologista francês Charles Richet, o físico britânico Oliver Lodge e o psiquiatra italiano Enrico Morselli, AS PERFORMANCES DE PALLADINO ERAM UMA MISTURA ESTRANHA DE FRAUDE DESCARADA E FENÔMENOS ‘SOBRENATURAIS’ GENUÍNOS.
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    Embora Eusápia6 fraudasse descaradamente quando tivesse oportunidade, ela também foi relatada ter produzido, por vezes à luz do dia e em boas condições de observação e controle experimental, levitações e manipulações de objetos distantes, materializações de formas humanas e o desenvolvimento de pseudopodes bizarros.
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    Muitos cientistas céticos que vieram investigá-la partiram como crentes. Por exemplo, Cesare Lombroso, um dos arqui-inimigos da pesquisa psíquica e do espiritualismo na Itália, participou de sessões com Palladino na década de 1890 para expor seus truques, mas saiu de lá completamente convertido (Lombroso, 1909). Enquanto Lombroso não só passou a acreditar na realidade dos fenômenos de Eusapia, como também abraçou a hipótese espiritual para explicar alguns deles, a maioria dos outros pesquisadores de Palladino e de outros médiuns, como Charles Richet, Enrico Morselli, Théodore Flournoy e Albert von Schrenck-Notzing, rejeitaram a hipótese espiritual e apoiaram uma explicação psicodinâmica em termos de ‘teleplastia’ ou ‘ideoplastia’, descrevendo os fenômenos grotescos como ‘sonhos externalizados’ dos médiuns de efeitos físicos.”
    ———————————-.
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    CONSIDERAÇÃO: a apologia a Palladino pode ser paralelizada ao “rouba mas faz”; “é ruim mas é bom”; “é falso mas tem algo de legítimo”, coisas assim.
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    O velho bom senso e sua amiga a prudência nos ensinam que quem nos engana algumas vezes periga enganar sempre: distância desse. Os pesquisadores psi não deram atenção a essa máxima. Mas isso é compreensível, difícil de compreender é o fato do autor, muito bem informado, não perceber o que sucedeu. A resposta está no orgulho ferido. Funciona assim: um investigador faz lá seus testes e com ele dá tudo certo. Então emite certificado de autenticidade para o médium. De posse dessa documentação o sujeito (no caso em pauta, a sujeita) fatura alto: se cientista credenciado reconhece os poderes do ladino, significa que a própria ciência se curva à mágica.
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    Entretanto, a ciência não é feita por um ou por poucos pesquisadores: outros puseram a sacripanta sob verificação e a surpreenderam fraudando. E aí, como ficam os que a validaram?
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    Ora, quem empenhara prestígio garantindo que a mulher fosse honesta não iria admitir que falhou, a tendência é que a pessoa defenda seu trabalho até a morte. Daí foi um pé para a lenda de que havia momentos em que os poderes celestes caíam sobre Eusápia e noutras ocasiões a “força” não queria nada com ela, obrigando-a a fraudar.
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    Essa ingênua suposição vem sendo repetida multidão de vezes, na expectativa de se for muito apregoada acabe se tornando verdade. Só que para ser aceita, além de acatar-se a fantasia do poder oscilante necessita o crente alimentar-se de cavalar dose de ingenuidade…

  8. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “a pergunta que não foi feita no artigo (ao menos não vi), mas que está implícita em sua leitura, é a seguinte: o que seria da psicologia se as pretensões de James fossem concretizadas?”
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    Teríamos uma psicologia mais compreensiva, e os pacientes não precisariam temer que iriam para o hospício ao narrar suas experiências psi…
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    MONTALVÃO DISSE: “A psicologia utiliza metodologia aceita pela ciência”
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    Em parte criada pelos pesquisadores psíquicos…
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    Os pesquisadores psíquicos iniciaram e organizaram os Congressos Internacionais de Fisiologia/Psicologia Experimental, e desenvolveram inovações metodológicas, como desenhos de estudos randomizados. Eles contribuíram com importantes descobertas empíricas, realizando as primeiras experiências que investigam a psicologia do testemunho ocular, estudos empíricos e conceituais iluminando os mecanismos da dissociação e do hipnotismo e os experimentos e pesquisas de larga escala minando a noção de dissociação e alucinações como fenômenos intrinsecamente patológicos.
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    MONTALVÃO DISSE: “Muito esclarecidos foram os pares de James, que não quiseram dar atenção à guinada mística do grande psicólogo. Eles reconheciam o gênio do sábio, mas sabiam que, nem por isso, estavam obrigados a aceitar sua inclinação por coisas fracamente fundamentadas.”
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    O caso Piper é de uma robustez impressionante até hoje.
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    MONTALVÃO DISSE: ” É a psicologia transpessoal que dá apoio a que psicólogos pratiquem a pseudoterapia de vidas passadas e não sejam presos por isso.”
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    Não é por isso que não são presos, não são presos porque o tratamento dá resultado, como visto em artigos anteriores. E seria desumano retirar a cura dos pacientes.
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    MONTALVÃO DISSE: “Psicólogos transpessoais fazem apologias da TCI, viagens fora do corpo, Experiências de Quase Morte místicas: essa proposta tem mercadorias para atender a todos os anseios, por mais estapafúrdios que sejam. Gente que se diz abduzida? Sem problema, a transpessoal faz a abordagem e procura saber que tipo de extraterrenos praticaram o ato… Espíritos em comunicação? Claro, vamos ver o que eles querem…”
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    Será que essa visão estereotipada que vc tem da Psicologia Transpessoal de fato a retrata? Parece que não:
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    http://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/download/18098/13454
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    MONTALVÃO DISSE: “Se a psicologia deve algo à pesquisa psíquica e à mediunidade será dívida miúda”
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    Parece que a sua contabilização não vai bem… além do que já foi dito antes, pode-se somar:
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    a) várias discussões iniciais em que a escrita automática era vista como um produto da mente subconsciente foram publicadas em periódicos da pesquisa psíquica por Frederic W. H. Myers (1884) e William James (1889). Isso contribuiu para a ideia de que nem tudo que parece vir de espíritos desencarnados seja necessariamente assim.
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    b) O trabalho inicial dos membros da Sociedade para Pesquisa Psíquica na Inglaterra contribuiu bastante para o desenvolvimento das ideias da mente subconsciente bem como ao estudo da dissociação. Isto foi bem verdade no trabalho de Edmund Gurney sobre as etapas de hipnose e nos escritos de Frederic W. H. Myers sobre a mente subliminar. […] Hoje estudamos as ideias de Aristóteles, Galeno e Descartes sobre a mente, algumas das quais não são considerados válidas hoje por psicólogos e psiquiatras. Mas são consideradas valiosas como contribuições à tentativa da espécie humana de entender-se, à busca eterna pelo autoconhecimento. Da mesma forma, todos os conceitos acima citados são contribuições à história e à filosofia de ideias que devem ser reconhecidas ainda que os fenômenos psíquicos sejam discutíveis.
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    MONTALVÃO DISSE: “a apologia a Palladino pode ser paralelizada ao “rouba mas faz”; “é ruim mas é bom”; “é falso mas tem algo de legítimo”, coisas assim.”
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    Seres humanos são complexos. Aprenda a não demonizá-los nem angelicá-los.
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    MONTALVÃO DISSE: “outros puseram a sacripanta sob verificação e a surpreenderam fraudando. E aí, como ficam os que a validaram?”
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    Os que validaram já haviam alertado para as fraudes. O próprio César Lombroso, por exemplo, desde o início de seus artigos sobre Eusápia já dizia:
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    Muitos são os engenhosos truques que ela emprega, quer no estado de transe (inconsciente) e fora dele — por exemplo, liberando uma das mãos segurada pelos controladores, com o objetivo de mover os objetos próximos; fazendo toques; lentamente levantando as pernas da mesa por meio de um dos joelhos e um de seus pés. . . (1892)
    .
    Note que Lombroso sabia – e alertou – que ela fraudava desde o início. Ele simplesmente não tinha dúvidas que ela era genuína em diversos momentos. Bem grosso modo, essa foi a conclusão idêntica que praticamente todos os demais investigadores de Eusápia chegaram.

  9. MONTALVÃO Diz:

    /
    “a pergunta que não foi feita no artigo (ao menos não vi), mas que está implícita em sua leitura, é a seguinte: o que seria da psicologia se as pretensões de James fossem concretizadas?”
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    VISONI:Teríamos uma psicologia mais compreensiva, e os pacientes não precisariam temer que iriam para o hospício ao narrar suas experiências psi…
    /.
    CORRETO, isso seria o que aconteceria se experiências psi fossem reais.
    .
    Agora, temos uma nova tese a ser exaustivamente explorada pelo criativo: os hospícios agasalham entes paranormalmente dotados…
    .
    Até há pouco eram as religiões que tinham as mais expressivas manifestações de psi (santos levitavam, eram vistos em dois lugares ao mesmo tempo, iam para a fornalha sem se queimarem…). Visto ter ficado escandalosamente claro que essa é via de fantasia e ilusões, agora vamos buscar dotados em sanatórios, quem sabe lá não os achamos?

  10. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Isso contribuiu para a ideia de que nem tudo que parece vir de espíritos desencarnados seja necessariamente assim.”
    /.
    MELHOR SERIA DITO se dito desta forma: “ficou claro que nada do que parece provir de espíritos deles provêm, visto nenhum morto é capaz de se mostrar presente entre os vivos”.
    .
    Assim é nota 10 em elucidação.

  11. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Seres humanos são complexos. Aprenda a não demonizá-los nem angelicá-los.”
    /.
    CORRETO: não os demonize nem os santifique, aprenda a conhecê-los. E quem melhor que Palladino para nos ilustrar até que ponto escandalosos vigaristas conseguem cativar sonhadores?

  12. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Note que Lombroso sabia – e alertou – que ela fraudava desde o início. Ele simplesmente não tinha dúvidas que ela era genuína em diversos momentos. Bem grosso modo, essa foi a conclusão idêntica que praticamente todos os demais investigadores de Eusápia chegaram.”
    /.
    NEM QUANDO QUER mudar o discurso, para apreciação mais comedida, se livra das falácias. Desde quando “praticamente” todos investigadores validaram Palladino, mesmo admitindo que havia momentos em que era safada?
    .
    Se Lombroso assim pensava (e parece que se converteu porque lhe “apareceu” materializada a mãe), o problema é de Lombroso, mas sua conversão nada garante.
    /
    ————————–.
    “Em uma série de testes a médium foi considerada legítima. Entretanto, W. S. Davis, em conjunto com John W. Sargent e James L. Kellogg observaram sessões de Eusápia e alegaram que ela fazia levitações e outros acontecimentos usando truques. Esses relatos estão descritos no livro “A Magician Among the Spirits”, de Harry Houdini:[3]
    ,
    “[As batidas] eram facil e imperceptivelmente produzidas por deslizar de dedos sobre a mesa.”
    “(…) a mesa era estabilizada por cima pela mão de Eusápia, enquanto por baixo levantada pelo seu dedão do pé, formando uma pinça humana perfeita.”
    .
    Em carta a Houdini, W. S. Davis escreve:
    .
    “Bibliotecas nesse país (EUA) e Europa contêm muitos livros nos quais se afirma que Eusápia possui poderes ocultos cientificamente comprovados. Gerações por séculos provavelmente serão influenciadas por tais livros. Eles existem apenas para criar superstição e ignorância e é uma pena que a circulação deles seja permitida. Eusápia é uma das maiores enganadoras do mundo (…) e conseguiu enganar mais cientistas que qualquer outro médium.” (wikipedia)
    —————————.
    /
    Em Cambridge Eusápia fracassou por completo. Não consta que os experimentadores daquela entidade tenham acatado a tese do “frauda mas tem poderes”.
    .
    A SPR também não ficou nada convencida da legitimidade da sujeita…

  13. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O caso Piper é de uma robustez impressionante até hoje.”
    /.
    DEPENDE DE QUE ROBUSTEZ fala. Piper era robustamente talentosa, mas espíritos: zero. Nem ela foi capaz de demonstrar concretamente a presença de mortos no pedaço…

  14. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Parece que a sua contabilização não vai bem… além do que já foi dito antes, pode-se somar:”
    /.
    OBRIGADO, li o artigo, mas isso não soma, é a apologia que o autor faz. A pesquisa psi apenas roça, mui levemente, a caminhada da psicologia. Exaltar a “contribuição” dos estudos nessa área para a psicologia é nítido exagero. Não recorra a apologetas, consulte livros de renomados psicólogos e verifique se eles reconhecem essa “soberba” contribuição…

  15. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “CORRETO, isso seria o que aconteceria se experiências psi fossem reais.”
    .
    E uma enorme quantidade de pesquisa revisada por pares envolvendo estudos experimentais, quase experimentais e de vários tipos produziu resultados cumulativos mais do que suficientes para demonstrar além de qualquer dúvida razoável – pelo menos para a maioria das pessoas de mente aberta que realmente se dão ao trabalho de estudá-la – de que as experiências psi são reais.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Agora, temos uma nova tese a ser exaustivamente explorada pelo criativo: os hospícios agasalham entes paranormalmente dotados…”
    .
    Não foi isso o que eu disse. Mas veja como os médiuns eram vistos por alguns no início do século XX, na seção “mediunidade e psicopatologia”, em:
    .
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832007000700007

  16. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Assim é nota 10 em elucidação.”
    .
    Nota 10 em religião (materialista) também. E zero em ciência.

  17. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “E quem melhor que Palladino para nos ilustrar até que ponto escandalosos vigaristas conseguem cativar sonhadores?”
    .
    Mesmo na “vigarice” dela ela tinha sua honestidade… ela deu avisos aos investigadores como “Vejam-me! Vocês devem me ver o tempo todo — ou eu fraudarei. John King [o seu suposto guia] me obriga a fazê-lo!”.

  18. Borges Diz:

    O MINISTÉRIO DA SAUDE ADVERTE: Este documentário é contra indicado para quem sofre de “pinealite aguda”. Em caso de curiosidade extrema recomenda-se assistir após 21:36.
    https://www.youtube.com/watch?v=lOJvDZyi-4Y
    Um abraço

  19. Borges Diz:

    Artigo excelente e revelador. Parece demonstrar que muitas pessoas, independente do nível cultural e social, estão mais preocupadas em saciar suas convicções que obter resultados sérios que espelham a realidade. Não percebem que podem estar mergulhando num oceano de enganos.
    Um abraço

  20. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “W. S. Davis, em conjunto com John W. Sargent e James L. Kellogg observaram sessões de Eusápia e alegaram que ela fazia levitações e outros acontecimentos usando truques. ”
    .
    Eles parecem ter participado de apenas duas sessões.
    .
    Thanks are due to Messrs. W. S. Davis, J. L. Kellogg and J. W. Sargent, who have all had much experience, both of professional conjuring and of the investigation of mediums, and who gave their time and invaluable services at my last two sittings. Mr. J. F. Rinn, a merchant, who is a trained observer and an investigator of spiritualism, deserves special acknowledgments for his work as a watcher. DICKINSON S. MILLER

  21. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E uma enorme quantidade de pesquisa revisada por pares envolvendo estudos experimentais, quase experimentais e de vários tipos produziu resultados cumulativos mais do que suficientes para demonstrar além de qualquer dúvida razoável – pelo menos para a maioria das pessoas de mente aberta que realmente se dão ao trabalho de estudá-la – de que AS EXPERIÊNCIAS PSI SÃO REAIS.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: psi até poderia ser real, mas se fosse não iria além da Conjetura de Moi, esta confirmada a cada experimento publicado.
    .
    Por outro lado, se psi fosse realidade, mesmo estando adstrita aos limites postulados na citada Conjetura, dela teríamos exemplos comuns, rotineiros, coisa que não se vê. Exemplos: a dona de casa arruma a cama, joga o lençol sobre o colchão e ele cai desarrumado, tenta novamente, novamente cai desarrumado… ela tem que ir em cada ponta para pô-la no lugar. Se telecinese fosse real, coisas assim seriam mais fáceis de serem feitas.
    .
    Outro, a costureira, já quarentona, tenta enfiar a linha na agulha, tenta e falha diversas vezes, põe o óculos, mas o grau está defasado. Depois de muitas tentativas finalmente tem sucesso. Com psi o problema se resolveria facilmente.
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    E quando o parafusinho cai no chão? Que droga achá-lo, hem? Às vezes procura-se um tempão em vão. Com psi, mesmo sendo força fraquinha, será fácil localizá-lo.
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    Nem vou perder tempo falando de telepatia, como funcionaria se fosse real, pois a gerência tem umas ideias muito exóticas sobre os “pedidos de socorro telepáticos” que nem vale levar adiante a conversa…

  22. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não foi isso o que eu disse. Mas veja como os médiuns eram vistos por alguns no início do século XX, na seção “mediunidade e psicopatologia”, em:”
    /.
    SABEMOS QUE, em passado não muito distante, quem alegava comunicar com mortos era taxado doente mental, um dos vários equívocos da psiquiatria, mas o fato de não ser patológica tal não prejudica a constatação maior, a de que mortos não comunicam: se comunicassem dariam mostras de suas presenças.

  23. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Piper era robustamente talentosa, mas espíritos: zero. Nem ela foi capaz de demonstrar concretamente a presença de mortos no pedaço…”
    .
    Uma vez que os próprios espíritos dela admitiam que eram cegos, a prova se deu por outros meios, como os testes de reconhecimento controlado de Hodgson.

  24. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “E quem melhor que Palladino para nos ilustrar até que ponto escandalosos vigaristas conseguem cativar sonhadores?”
    .
    VISONI: Mesmo na “vigarice” dela ela tinha sua honestidade… ela deu avisos aos investigadores como “Vejam-me! Vocês devem me ver o tempo todo — ou eu fraudarei. John King [o seu suposto guia] me obriga a fazê-lo!”.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o histrionismo de Palladino é mostra de outra coisa, não de honestidade. Começa que já estamos convictos de que mortos não comunicam, e, se não comunicam hoje certamente não comunicavam nos tempos eusapianos.
    .
    Segundo, quando alegava que seu guia a constrangia a atos indecorosos estava dando seu xouzinho. Se algo não desse certo, diria: “viram? Eu avisei pra me segurar bem seguradinha, não fizeram direito, deu no que deu!”
    .
    Será que a nenhum dos atentos pesquisadores ocorreu indagar: “que p* é essa de espírito obrigando médium à fraude?”

  25. MONTALVÃO Diz:

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    MONTALVÃO DISSE: “W. S. Davis, em conjunto com John W. Sargent e James L. Kellogg observaram sessões de Eusápia e alegaram que ela fazia levitações e outros acontecimentos usando truques. ”
    .
    VISONi: Eles parecem ter participado de apenas duas sessões.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: engraçado como poucas sessões costumam ser suficientes para que céticos identifiquem evidências de fraude, enquanto os crentes, mesmo depois de diversas observações, seguem ser perceber as coisas.
    .
    Quando os repórteres de O Cruzeiro foram verificar as materializações de Otília Diogo já na primeira vista notaram que ali se vendia urubu por frango, entretanto, os médicos (mais de dez) realizaram diversas sessões e a cada uma mais validavam as traquinadas da malandra…

  26. Marciano Diz:

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    Teríamos uma psicologia mais compreensiva, e os pacientes não precisariam temer que iriam para o hospício ao narrar suas experiências psi…
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    Sabe realmente de algum caso de alguém que tenha sido mandado para um hospício só porque narrou experiências psi ou está apenas usando sua fértil imaginação?
     
     
    ===============================================================
    … muitas pessoas, independente do nível cultural e social, estão mais preocupadas em saciar suas convicções que obter resultados sérios que espelham a realidade. Não percebem que podem estar mergulhando num oceano de enganos.
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    Perfeito, só que por razões absolutamente contrárias às que imagima.
    Sirvo-me da oportunidade para informar a Vossa Senhoria que estou tendo sucesso no tratamento psicológico contra a quase conversão que sofri ao ver as provas científicas dos iogues maravilhosos.
    Um abraço, Borges. 
     
     
    ===============================================================
    Por outro lado, se psi fosse realidade …
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    Pena que não seja. Seria, realmente, muito útil.
    Com um pouquinho de treino, o parafuso nem cairia no chão; daria meia volta e voltaria para a mão do psíquico.
    Pensando bem, nem haveria necessidade de chave de fenda, Phillips, etc. Bastaria se concentrar direitinho e o parafuso se enroscaria no lugar.
     
    Deve haver um complot das fábricas de ferramentas para desmoralizar a telecinese.
     
     
    Por recomendação do psicólogo transpessoal, sou obrigado a parar agora.
     
    Bons debates para vocês!

  27. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, se psi fosse realidade, mesmo estando adstrita aos limites postulados na citada Conjetura, dela teríamos exemplos comuns, rotineiros, coisa que não se vê.”
    .
    Quando é que vc vai entender que psi está ligada a fortes emoções e situações de risco de morte, e não a coisas rotineiras?

  28. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Sabe realmente de algum caso de alguém que tenha sido mandado para um hospício só porque narrou experiências psi ou está apenas usando sua fértil imaginação?”
    .
    Sei sim, e já citei a fonte pro Montalvão. Mas repito aqui pra você, dessa vez citando o conteúdo:
    .
    Existe, ainda, uma crença difundida de que aqueles que acreditam e mantêm algum interesse no espiritualismo, em geral, e nas práticas mediúnicas, em particular, estão sujeitos às doenças mentais de diferentes modalidades (Beard, 1879; Burlet, 1863; Hammond, 1876). Ver o caso de Charcot (1888) mencionado anteriormente, de uma médium de 13 anos e meio de idade cujos irmãos, por contágio mental, desenvolveram histeria compulsiva. Viollet (1910) argumentou que aquelas pessoas que são atraídas às sessões espíritas apresentam “predisposições nervosas hereditárias(…) em seus cérebros(…) [que podem] levá-las ao caminho da psicose degenerativa(…)” (p. 7). Essas pessoas, algumas vezes, apresentam sonambulismo espontâneo. “Elas se tornam sujeitos nas mãos dos médiuns(…) ou revelam-se, espontaneamente, médiuns de mesas girantes ou de fala” (p. 11). Field (1888) aceitava a idéia de que a excitação gerada pelas sessões mediúnicas poderia causar insanidade. Ele afirmava, no entanto, que muitas das ilusões atribuídas ao espiritismo poderiam ter uma causa mais geral em alguns casos, tais como a masturbação (p. 493). Em uma discussão posterior, O?Donnell (1920) sustentou que ninguém que atendesse às sessões mediúnicas habitualmente poderia escapar dos seus efeitos patológicos, “e se eles não aparecem tornando-os completamente dementes, eles certamente degeneram e os tornam distantes do normal” (p. 107). Houve casos, além disso, de pessoas que foram declaradas insanas apenas por terem crenças espíritas (Haber, 1986; Owen, 1990, pp. 154-167).

  29. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Começa que já estamos convictos de que mortos não comunicam”
    .
    Fale apenas por você.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Será que a nenhum dos atentos pesquisadores ocorreu indagar: “que p* é essa de espírito obrigando médium à fraude?”
    .
    Um espírito que não sabe como controlar a médium direito. Talvez.

  30. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “engraçado como poucas sessões costumam ser suficientes para que céticos identifiquem evidências de fraude, enquanto os crentes, mesmo depois de diversas observações, seguem ser perceber as coisas.”
    .
    Pare de falar besteira. Todos os crentes que validaram Palladino identificaram fraude.

  31. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Piper era robustamente talentosa, mas espíritos: zero. Nem ela foi capaz de demonstrar concretamente a presença de mortos no pedaço…”
    .
    VISONI: Uma vez que os próprios espíritos dela admitiam que eram cegos, a prova se deu por outros meios, como os testes de reconhecimento controlado de Hodgson.
    /.
    OS ESPÍRITOS DE Piper não eram cegos, “eles” alegavam que só conseguiam enxergar coisas que estivessem ao alcance da aura que ela projetava (algo assim).
    .
    Sem entrar no mérito de se essa “cegueira” é confirmada pela literatura, o óbice não seria suficiente para impossibilitar testes de presença. Estes não foram realizados por que por esse caminho sentia-se que todo o castelo de crença ruiria e aqueles convertidos estavam já por demais envolvidos para proporem exames mais concludentes.

  32. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando é que vc vai entender que psi está ligada a fortes emoções e situações de risco de morte, e não a coisas rotineiras?”
    /.
    ENTENDEREI QUANDO essa alegação dispuser de evidências satisfatórias. Por enquanto, a conjetura de Visoni está muitíssimo mal fundamentada, se é possui algum mínimo fundamento…
    .
    Morrem a todo momento milhares, milhões, em situações de perigo, mortes que poderiam ser evitadas se a comunicação telepática (em tais situações pelo menos) fosse real. Nada, nada, nada…

  33. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando os repórteres de O Cruzeiro foram verificar as materializações de Otília Diogo já na primeira vista notaram que ali se vendia urubu por frango”
    /.
    ATENÇÃO URUBUS QUE LERAM ESSA POSTAGEM: nada contra vocês, que são animais altamente úteis e simpáticos, foi apenas uso figurado, aproveitando a má e injusta imagem que os humanos fazem de sua espécie…

  34. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Sabe realmente de algum caso de alguém que tenha sido mandado para um hospício só porque narrou experiências psi ou está apenas usando sua fértil imaginação?”
    .
    VISONI: Sei sim, e já citei a fonte pro Montalvão. Mas repito aqui pra você, dessa vez citando o conteúdo:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: creio que o De Marte queria casos atuais. No passado, realmente, havia risco de um espírita ser taxado de insano.
    .
    De qualquer modo, descontado os exageros e as interpretações distorcidas, é fato que crenças religiosas (mediúnicas ou não) vivenciadas por pessoas predispostas podem desencadear processos psicóticos.

  35. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “OS ESPÍRITOS DE Piper não eram cegos, “eles” alegavam que só conseguiam enxergar coisas que estivessem ao alcance da aura que ela projetava (algo assim).”
    .
    Está confundindo com os espíritos de Osborne…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Estes não foram realizados por que por esse caminho sentia-se que todo o castelo de crença ruiria e aqueles convertidos estavam já por demais envolvidos para proporem exames mais concludentes.”
    .
    Foram realizados.
    .
    Em várias oportunidades, tentei alguns experimentos de “clarividência”, apresentando envelopes cujos escritos eu desconhecia e girando os ponteiros de um relógio de bolso de forma que eu estivesse ignorante de sua posição. Phinuit negou qualquer habilidade de dizer o conteúdo das cartas, mas achou que podia “sentir” as posições dos ponteiros através do estojo do relógio. Todavia, na ocasião, os resultados não justificaram sua crença e não repeti os experimentos do relógio (ver Proceedings, vol. VI, p. 457).
    .
    Se vc testa a visão dos espíritos, você só pode concluir sobre…. a qualidade da visão dos espíritos. Não dá para concluir sobre a inexistência deles, como vc quer através de um salto lógico inexplicável… A conclusão é que a visão dos espíritos do mundo físico era uma porcaria. Mas existia, sob certas condições. E mesmo quanto ao toque havia diferenças entre os espíritos:
    .
    Boston, 17/12/1888.
    Passei uma noitinha muito agradável com a Sra. Piper, no sábado da semana passada, e tive uma sessão interessante. . . .
    .
    Meu amigo tomou pela primeira vez o controle. Ele era coxo; teve uma queda quando bebê e uma perna era mais curta que a outra; ele sempre andava com uma muleta, pisando num pé só. Ele me disse várias vezes: “Você sabe que minha perna manca; bem, está tudo bem agora”. Esta noite, ele se sentou cerca de 1,5 a 2 metros do meu catre, em que havia alguns ornamentos. Perguntei-lhe se ele achava que podia andar por lá, e ele tentou com grande dificuldade se levantar da cadeira, sem sucesso de início. Eu lhe disse que era melhor não tentar mais, pois poderia ser demais para a médium. No entanto, ele insistiu em tentar, já esfregando uma perna, e perguntou-me se eu me lembrava de qual perna ele mancava. Por fim, levantou-se, mas ao invés de andar como o Dr. P. faria, apoiou-se em mim, e pareceu pular ou mancar ao longo de um pé, exatamente como faria uma pessoa que pudesse usar apenas um pé para caminhar. Depois, ele voltou, caiu exausto na cadeira, e disse que foi o trabalho mais difícil que tinha feito desde a volta, e que era vida real demais para ele; ele não gostou; estava muito feliz por ter tido a oportunidade de pegar os objetos com as mãos da médium, pois agora só podia segurá-los com as mãos do espírito, mas ele não gostou disto; ele preferia se sentar na cadeira e conversar.
    .
    Fiz ambos escreverem seus nomes num bloco de papel com meu nome. Os dois estilos de caligrafia eram muito diferentes; ambos eram rabiscos apressados, mas acho que posso detectar uma semelhança muito forte no H maiúsculo com a caligrafia antiga do meu amigo, que era peculiar, embora ele não tenha soletrado direito o seu próprio nome de batismo. . . . Eu entreguei uma uva ao meu amigo, e perguntei-lhe o que era. Ele insistiu que era uma laranja. Então, eu lhe entreguei uma laranja, e perguntei o que era. Ele disse que era uma bola; não sabia mais do que chamá-la. Tentei a mesma coisa com o Dr. P. e ele imediatamente falou seus nomes corretos. Contei-lhe do erro que meu amigo cometeu e ele disse: “Bem, ele não maneja as coisas do mundo material tanto quanto eu; ele está tão alto sentindo uma laranja quanto você estaria acima do seu corpo morto, se desencarnasse”, ou palavras com esse efeito.

  36. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Morrem a todo momento milhares, milhões, em situações de perigo, mortes que poderiam ser evitadas se a comunicação telepática (em tais situações pelo menos) fosse real. Nada, nada, nada…”
    .
    Que pensamento simplório. A Natureza exige diversidade na população. Por isso que alguns insetos, como o mosquito da dengue, nascem mais resistentes a inseticidas que outros, e isso dentro da mesma espécie. Os que sobrevivem são suficientes para garantir a sobrevivência da espécie, em que pese os milhões que morreram. E as velhas fórmulas de inseticidas não surgirão mais efeito, e por isso que você não vê mais os carros fumacê na cidade do Rio de Janeiro, porque o mosquito da dengue estava ficando cada vez mais resistente.
    .
    Se 1% da humanidade escapar de um cataclismo mundial porque foi avisada por psi, isso é mais do que suficiente para começarmos uma nova humanidade. E os 99% que morreram, paciência. Reencarnarão um dia, se quiserem.

  37. Gorducho Diz:

    Bom, que falta 40 anos sabemos.
    Só falta saber como vai ser…
    Sabiam que em termos divinos falta 1 hora; que estamos na última hora ❓

  38. Borges Diz:

    “Perfeito, só que por razões absolutamente contrárias às que imagima.”
    .
    Percebo que além da conversão, desenvolveu sua PSI; pois está lendo meu pensamento.
    Quem sabe, um dia, poderá levitar uma daquelas “pedrinhas”.
    Um abração.

  39. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Pare de falar besteira. Todos os crentes que validaram Palladino identificaram fraude.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: PARE DE FALAR BESTEIRAS VOCÊ! Depois que Lombroso alertou que viu fraude e verdade em Palladino foi que os pesquisadores ficaram atentos, mesmo assim parece que nem todos detectaram as malandragens. Quando Hodgson questionou os experimentos de Richet, este respondeu que seus controles eram muito seguros e não permitiam a safadeza.
    .
    Mas, o melhor exemplo que tenho no momento, de que está errado no que disse, encontra-se no texto que segue:
    .
    ————————————-.

    “Nesta ocasião, o professor Ercole Chiaia estava empenhado em observar os fenómenos provocados por Eusapia Paladino. Entusiasmado com as palavras de Lombroso, ele dirigiu uma carta aberta a este último, publicando-a num periódico de Roma, em 9 de Agosto de 1888. Nesta carta, Ercole Chiaia elogiou a posição e convidou-o a assistir a sessões levadas a efeito comEusapia. Eis um excerto da carta de Chiaia a Lombroso:
    .
    “Refiro-me a uma enferma de uns 30 anos de idade que pertence à classe mais humilde da sociedade, e que é bastante ignorante. O seu olhar não é nem fascinante nem dotado daquela força que os criminalistas modernos denominam de irresistível; porém, em virtude de fenómenos surpreendentes, próprios da sua enfermidade, pode, se o desejar, divertir durante uma hora, tanto de noite como de dia, a um grupo de curiosos mais ou menos cépticos, mais ou menos fáceis de contentar.
    .
    “Atada a uma cadeira, ou segura com força pelos braços dos curiosos, atrai os móveis que a rodeiam, levanta-os, sustém-nos no ar como o féretro de Mahomet, e os faz descer, com movimentos ondulatórios, como se obedecessem a uma vontade estranha; aumenta ou diminui o seu peso; golpeia as paredes, o tecto e o chão, com ritmo e cadência, respondendo aos convites dos assistentes; clarões parecidos com os da electricidade saem do seu corpo, envolvem-na ou rodeiam os assistentes dessas cenas maravilhosas; desenha o que se deseja sobre o papel, números, assinaturas, nomes, frases, estendendo apenas a mão para o sítio indicado; coloca-se num lugar qualquer da habitação uma bacia com argila húmida, encontram-se depois de alguns instantes a impressão de uma mão grande ou pequena, a impressão de um rosto de admirável precisão, visto de frente ou de perfil, e de cada qual pode tirar-se um molde.
    .
    “Esta mulher eleva-se no ar, sejam quais forem os laços que a retenham, ficando como que deitada no vazio, contrariando todas as leis da estática e parecendo franquear as da gravidade; faz soar instrumentos de música, órgãos, campainhas, tambores, como se estivessem sendo tocados por mãos, ou agitados pelo sopro de gnomos invisíveis.”
    .
    A carta aberta de Chiaia a Lombroso faz um intervalo, tecendo algumas considerações sobre as possíveis reacções de Lombroso diante dessas revelações, e prossegue acrescentando mais o seguinte:
    .
    “Porém, permita-me continuar; esta mulher, em certas condições, pode aumentar a sua estatura mais de 10 centímetros; é como uma boneca de guta-percha, como um autómato de novo género; adquire formas raras; quantas pernas e braços tem? Não o sabemos.
    .
    “Enquanto os seus membros estão seguros pelos assistentes mais incrédulos, vemos aparecer outros sem saber de onde saem. O seu calçado torna-se muito pequeno para conter os pés aumentados, e esta circunstância faz supor a intervenção de um poder misterioso.
    .
    “Quando se ata esta mulher, vê-se aparecer um terceiro braço, que ninguém sabe de onde vem, o qual tira chapéus, relógios, dinheiro e demais jóias, devolvendo-as com alegre familiaridade.
    .
    “Muda de lugar algumas peças da indumentária dos concorrentes, acaricia e retorce os bigodes, dando ocasião a que reparta algum estalo, pois tem os seus momentos de mau humor.
    .
    “É sempre uma mão grosseira e calosa (já se disse que a de Eusapia é pequena) com grandes unhas e humedecida, fazendo estremecer ao seu contacto, porque passa do calor ao frio glacial do cadáver. Esta mão deixa-se apertar e observar com atenção, tanto como permite a luz do ambiente, e acaba por erguer-se, ficando suspensa no ar, como se estivesse amputada à raiz do antebraço, parecendo as mãos de madeira que são expostas nos mostruários das casa de luvas.”
    (Eusápia Paladino – Hernâni Guimarães Andrade)
    ———————————–.

  40. MONTALVÃO Diz:

    /
    tafu

  41. Borges Diz:

    Comentário do Sr. Camille Flammarion, contido no livro “Forças Naturais Desconhecidas”, de sua autoria.
    .
    Em geral, é de muito bom-tom professar um ceticismo absoluto em relação aos fenômenos que são objeto da presente obra. Para três quartos dos cidadãos do nosso planeta, todos os ruídos inexplicados das casas assombradas, todos os deslocamentos sem contato de corpos mais ou menos pesados, todos os movimentos de mesas, de móveis, de quaisquer objetos determinados nas experiências ditas espíritas, todas as comunicações ditadas por meio de pancadas ou pela escrita inconsciente, todas as aparições, parciais ou totais, de formas fantasmagóricas são ilusões, alucinações ou farsas. Nenhuma explicação é necessária. A única opinião razoável é que todos os “médiuns”, profissionais ou não, são impostores e os assistentes imbecis.
    .
    Sem comentário.
    Um abraço

  42. Vinicius Diz:

    Vitor diz: “Um espírito que não sabe como controlar a médium direito. Talvez.”
     
    Acha que CX tinha dons paranormais e os espíritos o controlavam?

  43. Vinicius Diz:

    Perdão, substituir “dons paranormais ” por “mediunidade”

  44. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Existe, ainda, uma crença difundida de que aqueles que acreditam e mantêm algum interesse no espiritualismo, em geral, e nas práticas mediúnicas, em particular, estão sujeitos às doenças mentais de diferentes modalidades (Beard, 1879; Burlet, 1863; Hammond, 1876). Ver o caso de Charcot (1888) mencionado anteriormente, de uma médium de 13 anos e meio de idade cujos irmãos, por contágio mental, desenvolveram histeria compulsiva. Viollet (1910) argumentou que aquelas pessoas que são atraídas às sessões espíritas apresentam “predisposições nervosas hereditárias(…) em seus cérebros(…) [que podem] levá-las ao caminho da psicose degenerativa(…)” (p. 7). Essas pessoas, algumas vezes, apresentam sonambulismo espontâneo. “Elas se tornam sujeitos nas mãos dos médiuns(…) ou revelam-se, espontaneamente, médiuns de mesas girantes ou de fala” (p. 11). Field (1888) aceitava a idéia de que a excitação gerada pelas sessões mediúnicas poderia causar insanidade. Ele afirmava, no entanto, que muitas das ilusões atribuídas ao espiritismo poderiam ter uma causa mais geral em alguns casos, tais como a masturbação (p. 493). Em uma discussão posterior, O?Donnell (1920) sustentou que ninguém que atendesse às sessões mediúnicas habitualmente poderia escapar dos seus efeitos patológicos, “e se eles não aparecem tornando-os completamente dementes, eles certamente degeneram e os tornam distantes do normal” (p. 107). Houve casos, além disso, de pessoas que foram declaradas insanas apenas por terem crenças espíritas (Haber, 1986; Owen, 1990, pp. 154-167).
    ===============================================================
     
     
    Esta sua concepção está dois séculos atrasada. Côo sempre, você cita coisas de mil oitocentos e tal.
    Veja o que diz a CID 10:
     
    F44.3 Estados de transe e de possessão| | Nota: Transtornos caracterizados por uma perda transitória da consciência de sua própria identidade, associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente. Devem aqui ser incluídos somente os estados de transe involuntários e não desejados, excluídos aqueles de situações admitidas no contexto cultural ou religioso do sujeito.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: creio que o De Marte queria casos atuais. No passado, realmente, havia risco de um espírita ser taxado de insano.
    .
    ===============================================================
     
    Isto sim, é que é premonição. Adivinhou minha resposta.
    Estou fazendo igual a você, vou comentando e, se vejo que adiante foi dita alguma coisa que refere-se ao que já comentei, deixo o texto como está.
     
     
    ===============================================================
    Borges Diz:
    ABRIL 10TH, 2017 ÀS 11:10 PM
    “Perfeito, só que por razões absolutamente contrárias às que imagima.”
    .
    Percebo que além da conversão, desenvolveu sua PSI; pois está lendo meu pensamento.
    Quem sabe, um dia, poderá levitar uma daquelas “pedrinhas”.
    Um abração.
    ===============================================================
     
     
    Ainda é efeito da conversão temporária. Mas diga-me uma coisa, acertei ❓
     
    Agora, novamente por orientação do psicólogo transpessoal, sou obrigado a parar.
     
    Talvez contrarie o terapeuta transpessoal e volte mais tarde.

  45. Marciano Diz:

    Antes, porém, quero deixar aqui um cordial abraço ao amigo BORGES, o qual é um cavalheiro, sempre tratando dignamente a todos, independentemente de divergências quanto ao que se discute.

  46. Gorducho Diz:

    É incrível mesmo essa psicologia do Administrador porque presumivelmente deve ser um homem atual tanto que mantém um blog coisa que não faço a menor ideia de como se faz, e no entanto tem predileção pelo passado.
    Esse caso dele desconhecer o CID 10 é patético…

  47. Marciano Diz:

    Contrariando conselho médico-psicológico, volto aqui para esclarecer que o Administrador tem 37 anos, mas vive no século XIX. Talvez esteja possuído por um espírito que desencarnou naquela época, talvez seja reencarnação de um deles e tenha marcas reencarnatórias psíquicas.
    Vá saber…

  48. MONTALVÃO Diz:

    /
    Engraçado, e exasperante: tem um comentário que fiz, curtinho, sem links, sem htmls, que já tentei empurrar no sítio umas cinco vezes e simplesmente não entra. Pensei que tivesse sido porque utilizei a expressão “tafu”, que teria sensibilizado a castidade do sítio, mas postei a palavra isoladamente e entrou. O que caquitará acontecendo?
    .
    Refiz o texto três vezes e nada…
    .
    boicote?

  49. Marciano Diz:

    Outro caso semelhante é do ARDUIN, que embora seja mais velho, nasceu no século XX, mas age, escreve e comporta-se como se estivesse vivendo há 200 anos.
    É doutor em biologia, dá aula de botânica na UFSCAR, e parece desconhecer a seleção natural.
    Agora devo parar, ou corro o risco de voltar a acreditar nessas coisas e também ser remetido para o passado.

  50. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: É a psicologia transpessoal que dá apoio a que psicólogos pratiquem a pseudoterapia de vidas passadas e não sejam presos por isso.
    .
    VISONI: Não é por isso que não são presos, não são presos porque o tratamento dá resultado, como visto em artigos anteriores. E seria desumano retirar a cura dos pacientes.

  51. Marciano Diz:

    Assim eu não consigo atender às recomendações médico-psicológicas.
    Se eu voltar ao passado e começar a acreditar em iogues de novo, não reclamem.
    Por acaso não sabe que existe um poltergeist no blog, MONTALVÃO.
    Faça uma oferenda a ele, agrade-o, e seu texto será publicado.
    É a única coisa sobrenatural que existe.
    Vocês não querem acreditar.
    Pode experimentar também um pouco de vaselina.

  52. MONTALVÃO Diz:

    Quebrei o texto: a 1ª parte (acima) entra, a segunda não. Será que têm palavras censuradas?

  53. MONTALVÃO Diz:

    Falei prender por força de expressão. No Brasil não se encarcera gente por isso…
    .
    Regressão é tão eficaz quanto terapia com TCI, passes, florais de Bach, homeopatia, reflexologia, urinoterapia, auto-hemoterapia, quer dizer, placeboterapia. Para transtornos leves qualquer caricatura terapêutica pode funcionar. Mas se a coisa for séria aí tafu quem recorrer a promessas curativas dessa natureza…

  54. MONTALVÃO Diz:

    Arrá, o site censura palavras, mudei a redação e agora sim.
    .
    Diz aí, Vitor, o que é que não se pode proferir nesse sítio?
    Palavrão, nem ofensa, nenhuma foi por mim feita, a não ser que chamar regressão de pseudoterapia o seja…

  55. MONTALVÃO Diz:

    /
    Faça uma oferenda a ele, agrade-o, e seu texto será publicado.
    É a única coisa sobrenatural que existe.
    Vocês não querem acreditar.
    Pode experimentar também um pouco de vaselina.
    /.
    VOCÊ QUE É chegado a uma curimba: qual o despacho funciona?
    .
    E a vaselina, onde passo?

  56. Marciano Diz:

    A psicologia transpessoal é igual à homeopatia.
    É um caso de anomia jurídica.
    Todos fazem de conta que não transgride a lei.
    Veja a pornografia e os bingos.
     
    Veja o exemplo do artigo 234 do CP, em pleno vigor, e ignorado por todos:
     
     
    Escrito ou objeto obsceno

    Art. 234 – Fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno:

    Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

    § 1º. Incorre na mesma pena quem:

    I – vende, distribui ou expõe à venda ou ao público qualquer dos objetos referidos neste artigo;

    II – realiza, em lugar público ou acessível ao público, representação teatral, ou exibição cinematográfica de caráter obsceno, ou qualquer outro espetáculo, que tenha o mesmo caráter;

    III – realiza, em lugar público ou acessível ao público, ou pelo rádio, audição ou recitação de caráter obsceno.


     
     
    É o caso das UPPs, Unidades de Polícia Pacificadora, que apesar do nome, vivem em guerra com bandidos nos lugares “ocupados”, onde o comércio ilegal de drogas continua, todos os traficantes estão em estado de flagrância, e não são presos.
    Só saem trocas de tiros.

  57. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, se eu tiver outra crise e voltar a ser crente, a culpa é sua.
    Você já resolveu o problema, então pra que saber de vaselina.
    Era pra passar no comentário, mas já tá resolvido.
    E não existe censura prévia no blog.
    É o poltergeist que de vez em quando dá uma de Woody Woodpecker e sacaneia a gente aqui.
    Agora, pelo amor de Osíris, deixe-me voltar ao trabalho e obedecer às recomendações médico-psicológicas, de não passar mais de cinco minutos lendo maluquices paraespirituiais, ou posso ter uma recaída e voltar a acreditar em macumba. Seja macumba de preto (umbanda), de branco (kardecisco) ou mista (iogues, paranornalidade, etc).

  58. Marciano Diz:

    Antes que me acusem de racismo, esclareço que os termos “macumba de branco”, “macumba de preto”, são de uso comum e antigo.
    Não estou inventando nada.
    https://midiaindependente.org/pt/red/2003/12/269417.shtml

  59. Marciano Diz:

    Nesta altura cabe investigar porque os brancos da classe média de intrusos passaram a galgar a chefia dos terreiros de Macumba. Sabe-se que uma das formas de poder e opressão é a alegação da escolaridade.Ou seja, em um ambiente de provável baixa-estima que caracterizava os pobres negros e brancos não-escolarizados, o ingresso do branco remediado que sabe usar a norma padrão da Língua Portuguesa, resultará no branqueamento compulsório e autoritário da Macumba. Entretanto, à medida que os brancos escolarizados passaram a dominar e impor seus parâmetros à Macumba suscitou-se forte resistência e oposição da parte dos Negros fiéis às antigas tradições.O atrito entre o apego aos valores tradicionais negros e o esforço ?civilizador? e ?branqueador? produziu uma cisão interna no culto. Os negros e terreiros fiéis às tradições ancestrais da Macumba, deram origem ao que se passou a ser chamado de ?Quimbanda? pela ala Kardecista da antiga Macumba. E esta ala Kardecista remanescente passou a se nomear de ?Umbanda?. Desse modo, como não podemos esquecer a dimensão política da linguagem, a palavra ?Quimbanda? passou a ser utilizada para detratar a facção oposta, com o intuito de acentuar o caráter primitivo da adversária, designando-a com o nome arcaico do sacerdote bantu na África.
     
     
    Trecho do link acima, para os preguiçosos (e são legião).
    Agora, back to work and mental sanity.

  60. Borges Diz:

    “Ainda é efeito da conversão temporária. Mas diga-me uma coisa, acertei ”
    .
    Acertou metade do que se passa na minha mente, pois não excluo nenhuma parte; minhas lamentações abarcam todo o espectro; desde o ceticismo extremado à credulidade exacerbada.
    .
    “Antes, porém, quero deixar aqui um cordial abraço ao amigo BORGES, o qual é um cavalheiro, sempre tratando dignamente a todos, independentemente de divergências quanto ao que se discute.”
    .
    Obrigado pelas palavras elogiosas; elas espelham exatamente a minha maneira de pensar e agir. Os momentos de “acidez” que vez ou outra invadem minhas ideias, são circunstanciais e quase sempre, trazem tristezas.
    .
    Um cordial abraço

  61. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Pensei que tivesse sido porque utilizei a expressão “tafu”, que teria sensibilizado a castidade do sítio, mas postei a palavra isoladamente e entrou.
    ==============================================================
    Num banco ou corretora lá na America teve o causo dum cara que postou – durante o expediente, claro…- um convite pra lista da Congregação dele:
    Domingo no nosso Culto contaremos com a participação especial da nossa irmã Fulana tocando órgão.
    Desnecessário dizer que o Firewall bloqueou visto a proibição de difundir material pornográfico desde o serviço…

  62. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Quando Hodgson questionou os experimentos de Richet, este respondeu que seus controles eram muito seguros e não permitiam a safadeza.”
    .
    Na verdade a resposta foi bem mais completa do que isso. Admitiu-se que os controles não foram e deveriam ter sido completamente descritos, mas que estavam familiares com os truques que Hodgson apontou.
    .
    Hodgson argued that the report did not definitely rule out the possibility of Palladino getting a hand free, after which she could have performed all sorts of tricks using concealed hooks and other apparatus.
    .
    Myers politely agreed that he was at fault for not describing the precautions they took in more detail. But he insisted that he and the others were convinced that ‘on no single occasion during the occurrence of an event recorded by us was a hand of Eusapia’s free to execute any trick whatever’, adding that they were well familiar with the dodges Hodgson had described.

    .
    Da resposta ao Hodgson por Myers, (em que Richet também respondeu em seguida, em francês):
    .
    Dr. Hodgson feels our record to be inadequate ; but I would point out that the defects were not due, as he seems to imply, to previous ignorance or present negligence as to hand-holding on our part, but rather to a mistaken assumption that certain preliminary statements, obvious to ourselves, would be taken for granted by the reader also; and to an over-estimation of the degree of confidence which would be placed in the brief, but carefully-weighed, assertions made by ourselves as to our observations.
    .
    To the second question I reply that it continues to be the serious and complete conviction of all of us, Lodge, Richet, Ochorowicz, and myself, that on no single occasion during the occurrence of an event recorded by us was a hand of Eusapia’s free to execute any trick whatever, and that we claim the belief of others for this fact on the ground that we were all of us completely familiar, either by experience or by instruction, with the hand-tricks as described by Dr. Hodgson, and were expressly, intently, and concordantly engaged throughout in rendering those tricks impossible. I shall point out also that this task was a much easier one than Dr. Hodgson appears to assume ; and especially that so far as the essential point viz., the fraudulent production of phenomena is concerned, there was not even need for continuous attention (as he, in disregard of Lodge’s words on p. 315, assumes that there was), inasmuch as we received distinct warnings when any marked phenomenon was about to occur ; sufficiently before its occurrence to exalt our watchfulness to its highest point.

    .
    Bem depois tem as observações do Richet em francês. Acho as explicações de Myers suficientes.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, o melhor exemplo que tenho no momento, de que está errado no que disse, encontra-se no texto que segue” [SEGUEM-SE TRECHOS DA CARTA DE CHIAIA]
    .
    Chiaia foi quem apresentou Palladino a Lombroso, através de uma carta, falando de forma bem geral. Ele não alertou Lombroso de fraude por parte de Palladino na carta, mas pense bem: se ele quer chamar atenção de Lombroso para estudar o fenômeno, não vai começar falando que ela frauda, né? Não sei se ele detectou fraude nela ou não. Desconheço publicações de Chiaia exceto essa carta. Só dois anos depois foi que Lombroso de fato foi ver a Eusápia, e Chiaia ficou experimentando com Eusápia durante esse tempo. Mas não sei de publicações. Houve um livro lançado uns anos atrás com sessões traduzidas para o inglês pela primeira vez, mas não estou achando o título. Não sei se diz respeito a sessões de Chiaia. O que sei é que não dá para julgar a competência de Chiaia por uma carta.

  63. Vitor Diz:

    Oi, Vinicius
    não, pra mim CX era animismo puro.

  64. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Esta sua concepção está dois séculos atrasada. Côo sempre, você cita coisas de mil oitocentos e tal. Veja o que diz a CID 10:”
    .
    Conheço. E DAÍ? Por acaso vc acha que o preconceito desapareceu por completo devido a isso? Se até hoje encontramos Silas Malafaias da vida (Malafaia é formado em psicologia pela Universidade Gama Filho) fazendo declarações de séculos atrás (exemplo: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/02/conselho-federal-de-psicologia-repudia-silas-malafaia.html), não é uma CID que vai acabar de um dia para outro com a ideia de que quem é médium possui distúrbios patológicos.

  65. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “É incrível mesmo essa psicologia do Administrador porque presumivelmente deve ser um homem atual tanto que mantém um blog coisa que não faço a menor ideia de como se faz, ”
    .
    Nem eu. Quem montou o blog pra mim foi o Mori. Agora, vc fica fazendo um monte de símbolo em HTML – outro dia foi me mostrar o símbolo de OHM – e não sabe criar um blog?!

  66. Marciano Diz:

    Assim, vou acabar sendo internado, pois não consigo seguir as recomendações médico-transpessoais em modo ambulatorial.
    ===============================================================
    … não é uma CID que vai acabar de um dia para outro com a ideia de que quem é médium possui distúrbios patológicos.
    ===============================================================
     
     
    Entre leigos ignorantes, não tenho dúvidas, mas NINGUÉM é internado em hospícios por causa de crenças bizarras em mediunidade.
     
    Na verdade, até loucos varridos não são mais internados indiscriminadamente.
    Exemplo:

    O IPUB , comprometido com a moderna visão da reforma psiquiátrica, vem nos últimos anos investindo na humanização de suas enfermarias. Esses espaços destinam-se ao tratamento de pacientes graves, submetidos a intenso risco psicossocial e que aonde as modalidades externas de tratamento não se mostram adequadas. Idealmente, o período de internação é curto, apenas o necessário para o controle agudo dos sintomas.
    Em 2003, as vagas para internação no Instituto de Psiquiatria passaram a ser submetidas ao controle da Central Reguladora de vagas da Secretaria Estadual de Saúde.
    Para internar o paciente no IPUB o mesmo deve ser levado a um dos quatro serviços de pronto-atendimento psiquiátrico do Município do Rio de Janeiro:

    Instituto Philipe Pinel – (21) 2542-3049 Ramal 2048
    Instituto Nise da Silveira – (21) 3111-7000
    Hospital Jurandir Manfredine (Colônia Juliano Moreira) – (21) 3432-2394
    Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro – (21) 2332-5676 / 5677 / 5680

    Após serem avaliados pelos médicos desses hospitais os pacientes são admitidos e posteriormente encaminhados ao IPUB.

    O Instituto de psiquiatria possui 115 leitos psiquiátricos e 2 leitos para intercorrências clínicas, divididos em duas enfermarias separadas por gênero. Tratam-se de 69 leitos femininos e 48 masculinos. Em ambas as enfermarias, os pacientes são acomodados em quartos, em média compostos por 4 – 5 leitos. Cada uma das enfermarias é guarnecida por um posto de enfermagem, dentro dos quais 2 – 4 leitos são reservados para observação clínica dos pacientes. As duas enfermarias possuem pátios abertos internos, arborizados, bem como aparelhos de tv. Médicos residentes e especializandos são responsáveis pelo acompanhamento de cada um dos internos, sempre com a orientação de um supervisor. De forma integrada ao atendimento médico, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros assistem os pacientes e suas famílias, tendo como o objetivo principal a rápida compensação dos quadros de crise e o retorno total ao convívio social.

    http://www.ipub.ufrj.br/portal/assistencia/internacao
     
     
    Admita que exagerou, quando sugeriu que quem se acha médium é internado em hospício.
    Qual o problema?
    Melhor do que ficar tentando justificar o injustificável.
     
    Agora, digam o que quiserem, só volto à noite.
    Não quero ser internado.

  67. Marciano Diz:

    Às vezes, é melhor admitir que erramos do que ficar tentando justificar o erro.
    Silas Malafaia é formado em psicologia, mas não exerce a profissão nem interna ninguém, até porque internação é decisão médica.
    Ademais, como acho que demonstrei acima, a prática de internação psiquiátrica está em desuso, reservada a casos extremos e NENHUM residente em psiquiatria em a ousadia de sugerir internação de quem se diz médium.
     
    À noite, se necessário, esclareço mais alguma coisa que venha a ser dita na vã tentativa de não se admitir um erro sem importância, um exagero de linguagem.
    Agora, paro mesmo, pois minha pineal está em risco.

  68. Vitor Diz:

    Ah, o livro que falei com traduções de algumas sessões pela primeira vez em inglês é esse:
    .
    https://www.amazon.com/Mediumistic-Phenomena-Observed-Sessions-Palladino/dp/1936033054
    .
    Tem um review do livro aqui:
    .
    http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/11861645/Alvarado_Bottazzi_and_Palladino_JSE_2012.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1491927282&Signature=HUHLtcXG7P99%2FstBwX2Vci%2FUWZc%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DBottazzi_and_Palladino_The_1907_Seances.pdf
    .
    Diz respeito ao Botazzi, não ao Chiaia.

  69. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Admita que exagerou, quando sugeriu que quem se acha médium é internado em hospício.”
    .
    Eu não sugeri isso. Eu falei do medo dos pacientes de serem vistos como loucos, não que seriam de fato. Minhas palavras exatas:
    .
    e os pacientes não precisariam temer que iriam para o hospício ao narrar suas experiências psi…
    .
    E quando eu respondi ao Montalvão, eu especifiquei bem o período, quando ele disse: “os hospícios agasalham entes paranormalmente dotados…”, respondi:
    .
    Não foi isso o que eu disse. Mas veja como os médiuns eram vistos por alguns no início do século XX, na seção “mediunidade e psicopatologia”
    .
    Comisso eu estava dizendo da origem do medo dos pacientes. E se não bastasse, no artigo citado, é dito:
    .
    Muitos outros médicos franceses continuaram essa tradição psicopatológica durante um bom período do século XX. Em seu livro Les Altérations de la Personnalité, Alfred Binet (1857-1911) relatou que “de tempo em tempo a maioria discreta dos autores não pode evitar afirmar que um excelente médium tinha tido uma crise nervosa…” (1892, p. 299). Consistentemente com essa visão, Grasset (1904) acreditava que “médiuns pertencem à família neuropática” (p. 256).
    .
    Importantes, ainda, foram os trabalhos dos médicos franceses Paul Duhem, Gilbert Ballet (1853-1916) e Joseph Lévy-Valensi (1879-1943). Duhem (1904, p. 131) classificou os médiuns em três categorias: os fraudulentos, os insanos e os mentalmente degenerados ou mentalmente fracos. Ballet acreditava que enquanto todos os médiuns eram dissociados, apenas um pequeno número deles cruzava a linha da insanidade quando, paulatinamente, se degeneravam para a condição de alucinados que colocam as próprias vidas em risco (Ballet e Dheur, 1903)22.
    .
    Ballet (1913), em um posterior trabalho, propôs o diagnóstico de psicose alucinatória crônica. Esse consistia na dissociação como um traço essencial, acompanhado de idéias de perseguição, megalomania e alucinações. Ballet usou casos de mediunidade para dar apoio ao diagnóstico. Ele acreditava que a dissociação dos médiuns poderia se tornar uma psicose alucinatória crônica graças à prática habitual da mediunidade e à influência das predisposições individuais inespecíficas (1913, p. 503).
    .
    Lévy-Valensi (1910) não considerava a mediunidade necessariamente patológica, mas afirmava que os médiuns poderiam ter predisposição que os permitia facilmente cruzar a fronteira da insanidade, produzindo o que ele chamou de delírio espírita. O delírio, ele pensava, expressava-se após longo período de prática da mediunidade. Consistia de alucinações de diferentes tipos, sensações eróticas e problemas com as funções genitais, comportamentos de luta com perseguições alucinatórias e facilidade de espalhar a ilusão a outras pessoas. Ele apresentou uma lista de 17 médiuns dos quais seis se tornaram insanos em virtude da prática da mediunidade.
    .
    As discussões desses temas continuaram até tempos recentes (Ehrenwald, 1948; Encausse, 1943, entre outros). Por exemplo, em seu livro Telepathy and Medical Psychology, o psiquiatra Jan Ehrenwald (1900-1988) escreveu sobre a mediunidade de Eileen Garrett (1893-1970). Ehrenwald referia-se ao temperamento parapsicológico como tendo algumas similaridades com a histeria e a esquizofrenia, mas não que tivessem o mesmo significado. O temperamento mediúnico representa um tipo em si mesmo, mas que pode colocar a pessoa “à beira da desordem mental” (p. 181).

    .
    Como se vê, o medo de o paciente ser visto como um alucinado, esquizofrênico, ou à beira da desordem mental, não é coisa de 2 séculos atrás…

  70. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    e não sabe criar um blog?!
    ==============================================================
    Não, não faço a menor ideia cumé quié(lembra daquela cartinha quando reclamaram que o falecido usava bastantes girias?).
    Faço alguns biquinhos em Java, C#, PHP e SQL.
    Mas como se faz blog não faço ideia.
    Baixa um tal de Vanilla (ou equivalente…). É isso não ❓

  71. Vitor Diz:

    O única Vanilla que eu lembro é o Vanilla Ice.

  72. Gorducho Diz:

    Pelo que eu entendo genericamente, é considerado tecnicamente patológico se o sujeito não consegue desenvolver normalmente sua vida profissional ou familiar.

  73. Gorducho Diz:

    Mas o Sr. tem em casa uma tela na qual comanda o blog, corrige os erros quando lhe pedem, &c.
    Ou também consegue acessar desde o serviço…
    Que software é esse ❓

  74. Vitor Diz:

    É do WordPress. Mas não acesso de casa, e sim do trabalho…

  75. Vinicius Diz:

    Marciano diz “Reservada a casos extremos e NENHUM residente em psiquiatria em a ousadia de sugerir internação de quem se diz médium.”
    Se o psiquiatra for desencarnado sim, pode internar os médiuns:
     
    “ Entretanto, Ignácio Ferreira, no livro de Divaldo, em conversa com Manoel Philomeno de Miranda, declara que é responsável por somente um pavilhão do hospital:
     
    “Esclareceu-me que era responsável somente por UM DOS PAVILHÕES QUE ALBERGAVA MÉDIUNS E ALGUNS OUTROS EQUIVOCADOS, enquanto diversos trabalhadores (…).” (Tormentos da Obsessão, 89)
     
    http://passiniehessen.blogspot.com.br/2014_05_06_archive.html
     
    :mrgreen:

  76. Vinicius Diz:

    NO “MUNDO ESPÍRITUAL”
     
    AMARRAM OS QUE ESTÃO SOB TRATAMENTO:
     
    -Inácio – disse-me, preocupada -, precisamos
    estar vigilantes… Trata-se de um adolescente, mas ele é
    forte. Não podemos nos descuidar. Convém que, por
    enquanto, ele não seja desamarrado; ele poderá agredir
    algum outro internado… Pude ver o espírito que o possui – ainda não vi nada igual por aqui. Ele escondeu o rosto, mas pude perceber que se trata de um homem,
    um homem vestido de batina… Acho que é um frade.”
    Sob as cinzas do tempo
     
    TEM SUPERLOTAÇÃO”
     
    “-Maria das Dores, contenha-se. O doutor está nos prestando um favor; é espírita, mas é um homem de bem… Foi a comadre Gertrudes quem indicou o hospital. TEM MUITA GENTE INTERNADA AQUI…”
     
    TEM TRAFICO DE INFLUÊNCIA:
     
    E “Exus, meu filho, são espíritos que se devotam ao Mal; são aqueles que, infelizmente, se fazem discípulos das Trevas!… Não esmoreça em sua luta. Auxiliemos o rapaz que aqui se encontra internado; trata-se de um ESPÍRITO QUE É MUITO CARO AOS SENTIMENTOS DO LÍDER DOS EXUS AO QUAL ESTAMOS NOS REFERINDO…”

  77. Gorducho Diz:

    Eu que me jacto de saber tudo de espiritismo… 🙁
    Essa é muito boa! Quer dizer que no nosocômio dirigido pelo Dr. Inácio Ferreira – fundado pelo espírito do Eurípedes Barsanulfo se bem me lembro…- internam espíritos de médiuns ❓

  78. Gorducho Diz:

    Aliás o Espírito Dr. Manoel Philomeno de Miranda andava com sacanagem na peri-cabeça…
     
    Enquanto o gentil psiquiatra silenciou por breves momentos, pus-me a reflexionar: – sempre me chamaram atenção aqueles irmãos que foram
    vítimas das expressões sexuais desequilibradas, e que não souberam canalizar nobremente as energias reprodutoras, deixando-se consumir pelos vícios
    hediondos, que os perturbaram profundamente. Não poucos deles mantiveram durante a existência carnal a ambigüidade de comportamento, apresentando-se
    externamente de maneira correta, mas vivendo sórdidos conúbios mentais com Entidades promíscuas, em extravagantes e contínuas perversões a que se
    entregavam à hora de dormir, dessa forma mantendo comunhão estreita com as mesmas, que se haviam degenerado e os atraíam para os redutos mais
    abjetos, tais os lupanares antigos e motéis modernos, que lhes servem de habitação…
    Utilizando-me, então, daquela breve pausa, interroguei com interesse de aprender:
    – Aqui são albergados também portadores de distúrbios sexuais, que contribuíram para desastrosas condutas na área da mediunidade
    ?

  79. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Piper era robustamente talentosa, mas espíritos: zero. Nem ela foi capaz de demonstrar concretamente a presença de mortos no pedaço…”
    .
    VISONI: Uma vez que os próprios espíritos dela admitiam que eram cegos, a prova se deu por outros meios, como os testes de reconhecimento controlado de Hodgson.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se os espíritos dela (de Piper) eram cegos, por que os dos outros não eram? Ceguetas somente os de Piper e Osborne (e por motivos distintos: Piper tinha um talento mal estudado; Osborne era rematada simuladora). Não parece atitude produtiva abraçar uma tese (no caso a menos prestigiada) só porque lhe traz o conforto de nela se apegar e não ter que enfrentar o fato de que mortos supostamente comunicantes são incapazes de se mostrarem presentes (e não só visualmente: para fugir de demonstrações objetivas os “espíritos” se tornam cegos, surdos, mudos…).
    .
    Se quer defender coerentemente a cegueira espiritual (e qualquer outra limitação sensitiva) deve apresentar os motivos pelos quais os que visitam outros médiuns não sofrem igual limitação.

  80. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, se psi fosse realidade, mesmo estando adstrita aos limites postulados na citada Conjetura, dela teríamos exemplos comuns, rotineiros, coisa que não se vê.”
    .
    VISONI: Quando é que vc vai entender que psi está ligada a fortes emoções e situações de risco de morte, e não a coisas rotineiras?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quando é que vai entender que isso é coisa que você inventou, tirado das ideias de alguns autores (não de todos)?
    .
    Faça retrospecto da história da paranormalidade, nem precisa recuar a Crookes e à SPR: comece por Rhine: verifique se pode sustentar essa ideia casuística que propõe. Mesmo que consiga, isso não o ajudará muito: admtir que psi esteja ligada a fortes (talvez fosse melhor dizer “fortíssimas”) emoções e a situações de risco de vida (mas a 1% delas), mesmo sem querer, está confirmando a Conjetura de Moi, cujo postulado não preciso repetir, visto ser de seu conhecimento…

  81. Vinicius Diz:

    Sim, Gorducho, lá internam médiuns. E também já ouvi muito em cursos da FEESP que os que dão mais trabalho são os espíritas quando desencarnam
     
    Aliás, o site que mencionei acima trata-se de um “dilema de personalidade” do Dr.Inácio: para Bacelli ele se comporta de um jeito e no DPF de outro.
     
    Fora a confusão que é esse nosocômio(em ambos os médiuns)
     
    A obra de Bacelli é mais hilária, Dr.Inácio chuta o balde, fuma seus cigarros e desce a lenha nos médiuns, chamando-os de mentirosos e outras queixas…
    :mrgreen:

  82. Vitor Diz:

    Montalvão, a grande maioria dos espíritos são cegos, até mesmo os do Chico Xavier, lembre-se que eles não sabiam quando terminava o papel pra escrever…
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=aHvZsTGLbxY (entre 1min20s e 1min30s)

  83. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Começa que já estamos convictos de que mortos não comunicam”
    .
    VISONI: Fale apenas por você.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ok, pode considerar o “nós” plural majestático, tal não altera o fato de que em mais de 150 de mediunidade ostensiva os defuntos se mostrem inábeis em darem provas de estarem ativos na natureza.
    .
    Substitua a declaração por: mortos não dão evidências de suas presenças, nunca deram e, pelo visto, não darão, portanto, não comunicam.

  84. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Será que a nenhum dos atentos pesquisadores ocorreu indagar: “que p* é essa de espírito obrigando médium à fraude?”
    .
    VISONI: Um espírito que não sabe como controlar a médium direito. Talvez.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: talvez… embora “não saber como controlar a médium direito” nos induza a outro entendimento: se o ente dominador não controla direito a médium não fará nada direito: vai deixar a mesa em levitação cair na cabeça dos assistentes; em vez de tocar o ombro dos presentes (no escuro, claro) vai enfiar o dedo no olho dos ditos…
    .
    Mas, há outros talvezes igualmente aplicáveis, um deles passa por uma palavrinha que os crentes odeiam: simulação…

  85. Vinicius Diz:

    Que curioso, vejam só as perguntas e respostas de um famoso centro aqui em SP
     
    “11.As frases e o vocabulário são diferentes daquelas que o Espírito da pessoa usava quando encarnado? Por quê?
     
    O médium utiliza o seu vocabulário para escrever. Por esse motivo, um Espírito que deseja transmitir um mensagem no Grupo Noel utilizará os recursos mentais do médium.
     
    Como todos estão em evolução, há a possibilidade de que o Espírito tenha modificados seus hábitos e adquirido outros conhecimentos no Plano Espiritual, que lhe conferem outras características, diferentes daquelas que apresentava quando encarnado.
     
    12.Como eu posso ter certeza absoluta de que a mensagem é do Espírito da pessoa que eu conheci?
     
    Não se pode obrigar ninguém a aceitar aquilo que seu coração ou mente não aceita. Apenas podemos garantir que não buscamos mistificar ou enganar. A questão da identificação do espírito também exige um médium com mediunidade diferenciada, mais flexível.
     
    13. Por que a mensagem é genérica, só fala em amor, perdão e Evangelho? Porque não trata de assuntos da família?
     
    O trabalho visa dar consolação a quem sofre, NÃO VISA ACONSELHAMENTO FAMILIAR OU TESTEMUNHOS DE EXISTÊNCIA DA VIDA APÓS A MORTE.  
    19. Eu posso pedir uma mensagem de um Benfeitor, como Edgar Armond, Bezerra de Menezes, ou de uma personalidade, como Ayrton Senna?
    No Grupo Noel é possível uma mensagem somente com a senha, em casos muitos raros um Benfeitor transmite uma mensagem para uma única pessoa.
     
    http://www.gruponoel.org.br/doutrina-espirita/perguntas-e-respostas-comuns-sobre-psicografia-no-grupo-noel

  86. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “OS ESPÍRITOS DE Piper não eram cegos, “eles” alegavam que só conseguiam enxergar coisas que estivessem ao alcance da aura que ela projetava (algo assim).”
    .
    VISONI: Está confundindo com os espíritos de Osborne…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenho a impressão de ter lido algo assim também atinente a Piper (testemunho da própria): se achar posto aqui. Por enquanto fico com sua retificação.
    .
    Supondo que seja mesmo só com Osborne que tal se dava, isso mais mostra que no meio mediúnico os médiuns dizem o que lhes apetece: ninguém pode mesmo confirmar se falam do que sabem (embora boa parte diga coisas mais ou menos harmoniosas entre si, como o fato de mortos terem os sentidos ativos e eficientes).
    .
    E o Visoni, nessas múltiplas escolhas, seleciona o que lhe convém. Amém.

  87. Marciano Diz:

    Se meu psicólogo transpessoal descobre que estou comentando aqui, pela segunda vez, no mesmo dia, no horário de trabalho, vou ser internado.
     
    Caro VITOR, você explicou-se muito bem, como é de costume.
    Agora deixe-me fazer o mesmo.

     
    O que me levou a demonstrar que ninguém é internado por acreditar-se médium ou paranormal foi o seguinte:
     
    Você disse:
    ===============================================================
    Teríamos uma psicologia mais compreensiva, e os pacientes não precisariam temer que iriam para o hospício ao narrar suas experiências psi…
    ===============================================================
     
    Eu retruquei:
     
    Sabe realmente de algum caso de alguém que tenha sido mandado para um hospício só porque narrou experiências psi ou está apenas usando sua fértil imaginação?
     
    Ao que você respondeu:
     

    MARCIANO DISSE: “Sabe realmente de algum caso de alguém que tenha sido mandado para um hospício só porque narrou experiências psi ou está apenas usando sua fértil imaginação?”
    .
    Sei sim, e já citei a fonte pro Montalvão. Mas repito aqui pra você, dessa vez citando o conteúdo:
    .
    Existe, ainda, uma crença difundida de que aqueles que acreditam e mantêm algum interesse no espiritualismo, em geral, e nas práticas mediúnicas, em particular, estão sujeitos às doenças mentais de diferentes modalidades (Beard, 1879; Burlet, 1863; Hammond, 1876). Ver o caso de Charcot (1888) mencionado anteriormente, de uma médium de 13 anos e meio de idade cujos irmãos, por contágio mental, desenvolveram histeria compulsiva. Viollet (1910) argumentou que aquelas pessoas que são atraídas às sessões espíritas apresentam “predisposições nervosas hereditárias(…) em seus cérebros(…) [que podem] levá-las ao caminho da psicose degenerativa(…)” (p. 7). Essas pessoas, algumas vezes, apresentam sonambulismo espontâneo. “Elas se tornam sujeitos nas mãos dos médiuns(…) ou revelam-se, espontaneamente, médiuns de mesas girantes ou de fala” (p. 11). Field (1888) aceitava a idéia de que a excitação gerada pelas sessões mediúnicas poderia causar insanidade. Ele afirmava, no entanto, que muitas das ilusões atribuídas ao espiritismo poderiam ter uma causa mais geral em alguns casos, tais como a masturbação (p. 493). Em uma discussão posterior, O?Donnell (1920) sustentou que ninguém que atendesse às sessões mediúnicas habitualmente poderia escapar dos seus efeitos patológicos, “e se eles não aparecem tornando-os completamente dementes, eles certamente degeneram e os tornam distantes do normal” (p. 107). Houve casos, além disso, de pessoas que foram declaradas insanas apenas por terem crenças espíritas (Haber, 1986; Owen, 1990, pp. 154-167).

     
     
    Para reler tudo no contexto, é só CLICAR AQUI e ir acompanhando a conversa.
     
     
    Dentro do contexto acima, creio ser razoável a interpretação que dei a seu texto, mas se diz que não era isso, tudo bem.
    Scusate, prego!
     
     
    Eu aprendi a criar um blog, mas é complicado de se explicar em algumas linhas. Na realidade, precisa-se de algumas laudas.
    Não tenho tempo nem vontade de criar um blog, mas é fácil, até o Marden criou um blog só para falar mal de mim, DO BIASETTO e DO VITOR.
     
     
    VINICIUS, entre os “descascados” a lei é outra. *
    E eu não disse “em a ousadia” e sim “Tem a ousadia”.
    A letra t foi retirada pelo poltergeist.
     
    • descascado: Um dos pejorativos pelos quais a gíria dos planos inferiores designa os Espíritos desencarnados.
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Sexo e destino. Pelo Espírito André Luiz. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. – cap. 13

  88. Marciano Diz:

    Tive de provar ao poltergeist que não era um robô, para publicar o comentário acima. Só porque ele acha que só robôs entendem um pouquinho de HTML.

  89. Marciano Diz:

    GORDUCHO, se quiser criar um blog, tem tudo mastigadinho aqui (for a small fee):
    https://br.wordpress.com/#plans

  90. Marciano Diz:

    PEQUENO GLOSSÁRIO ESPÍRITA, PARA O GORDUCHO NÃO PASSAR APERTO NO SEU PÓS-DOUTORADO EM ESPIRITISMO

    Umbral
    […] situado entre a Terra e o Céu, [é] dolorosa região de sombras, erguida e cultivada pela mente humana, em geral rebelde e ociosa, desvairada e enfermiça. […]
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido. Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. – cap. 19
     

    Descascado.
    Um dos pejorativos pelos quais a gíria dos planos inferiores designa os Espíritos desencarnados.
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Sexo e destino. Pelo Espírito André Luiz. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. – cap. 13
     

    VOLITAÇÃO – Capacidade que o espírito tem, em certo nível de adiantamento, de “voar”, não apenas no sentido literal, mas também de maneira mais transcendental. O espírito se transporta para onde quiser ou lhe for determinado, sob a ação e o impulso de sua própria inteligência. Ele viaja na velocidade de seu próprio pensamento, seguindo leis cósmicas da fisiologia do espírito e de suas interações com o meio espiritual e com o éter-cósmico.
     

    Campo de saída.
    A expressão campos de saída define lugares-limites, entre as esferas inferiores e superiores.
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. – cap. 3
     

    Tara familiar.
    […] é a resultante da conjunção de débitos, situando-nos no plano genético enfermiço que merecemos, à face dos nossos compromissos com o mundo e com a vida. Dessa forma, somos impelidos a padecer o retorno dos nossos reflexos tóxicos através de pessoas de nossa paren tela, que no-los devolvem por aflitivos processos de sofrimento.
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. – cap. 12
     

    Aeróbus.
    Carro aéreo espiritual para transporte de Espíritos que não podem se locomover. Conforme André Luiz, seria na Terra um grande funicular, isto é, veículo com tração por cabos acionados por motor estacionário e que freqüentemente se utiliza para vencer grandes diferenças de nível – um tipo de teleférico.
     

    Tem também bônus-hora, zonas de trevas compactas, câmara de retificação, equipe socorrista, reencarnação compulsória, etc.
     

    “Ovóides” são espíritos que estão em um estado de mono-ideismo tão grande, tão fixos em um sentimento negativo, que “esquecem” do seu estado humano e vão gradualmente se deformando até perder a forma perispiritual humanoide; adquirindo uma forma como a de um “ovo” ou “bola de energia” que, de certa forma, representa o círulo vicioso em que ele se comprometeu.
    Estes espíritos se deixam levar por ondas imensamente fortes, e por isso mesmo paralizantes, de ódio, rancor, vingança e sentimentos assim – fixando esta idéia em seu pensamento e criando uma realidade em sua mente onde vivenciam somente aquilo.
     
    Não percebem o que acontece à sua volta nem o passar dos anos, que podem virar séculos, e cada vez mais vão perdendo a coesão de sua forma perispiritual, assumindo uma nova forma mais em concordância com o seu estado mental.
    Muitos deles são recolhidos por espíritos sofredores e utilizandos para prejudicar encarnados e desencarnados – imantando-os à nossa constituição perispiritual, onde sugarão nossas energias e influenciarão com pensamentos fixos o nosso próprio pensamento.
    Outros são recolhidos por espíritos mais evangelizados e levados a locais de tratamento fluídico, onde iniciarão seu retorno ao caminho evolutivo. Alguns destes espíritos são ligados a fetos que estão destinados a não vingar (abortos espontâneos) de forma ao contato do perispírito da mãe provocar um choque anímico em seus espíritos paralisados e “ligarem” novamente os seus perispíritos à forma humana.
     
    Podemos ver a ação e definição sobre estes espíritos ovóides no livro “libertação” do espírito André Luiz, e também no livro “evolução em dois mundos” do mesmo autor espiritual.
     
    Alguns autores como R.A. Ranieri também se referem a estes espíritos em suas obras – “O abismo”/”Aglon e os espíritos do mar”.
    É importante percebermos que assumir a forma ovóide não significa para o espírito um recuo na escalada evolutiva, em absoluto – o espírito não retrograda (LE 118). Ele não perde nada do que conquistou até aquele momento – apenas paralisa suas potencialidades e, como o perispírito é um veículo fluidico comandado pela mente, assume uma forma compatível com seu estado de paralização mental.
     

    Ectoparasita (ARDUIN) deve conhecer bem esses, já que é doutor em biologia e espírita:
    Realmente encontramos muitos desencarnados que agem como ectoparasitas, ou seja, absorvendo as emanações vitais dos encarnados que com eles se harmonizam, aqui e ali, como são os que se aproximam eventualmente dos fumantes, dos alcoólatras e de todos aqueles que se entregam aos vícios e desregramentos de qualquer espécie.
    Referência:
    SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. – pt. 1, cap. 15
     

    Hibernação.
    […] os criminosos e os viciados de toda sorte, com o espírito encarcerado nas grades das próprias obras escravizantes, não encontram prazer nas indagações espirituais de natureza elevada, reclamando a imersão nos fluidos pesados e H H gravitantes da luta expiatória, em que a dor sistemática vai trabalhando a alma, qual o buril milagroso aprimorando a pedra. Para as entidades dessa expressão, impõe-se torpor quase absoluto, logo após o sepulcro, em vista da falta provisória de apelos enobrecedores na consciência iniciante ou delinqüente. Finda a batalha terrena, entram em período de sono pacífico ou de pesadelo torturado, conforme a posição em que se situam, período esse que varia de acordo com o quadro geral de probabilidades de reerguimento moral ou de mais aflitiva queda que os interessados apresentam. […] essa etapa […] [é denominada] de hibernação da consciência. […]
    Referência:
    XAVIER, Francisco Cândido. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. – cap. 9
     

    Jogador.
    […] O jogador é um parasita social que esquece todos os sentimentos nobres, e, às vezes, a sua sede insaciável de ouro leva-o a ponto de sacrificar a família, ou mesmo os semelhantes, à sua paixão.
    Referência:
    SOARES, Sílvio Brito. Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. – O jogo
     

    MAIORIDADE ESPIRITUAL (esta é tão boa que estou liderando um movimento pela redução da maioridade espiritual em NOSSO LAR).
    […] a aceitação e a vivência dos princípios morais do Evangelho de Jesus são condições fundamentais a serem cumpridas, a fim de que as Inteligências Superiores outorguem ao homem terrestre o diploma de maioridade espiritual que lhe permitirá o ingresso efetivo no mundo de relações com a comunidade cósmica a que pertence.
    Referência:
    SANT’ANNA, Hernani T. Universo e vida. Pelo Espírito Áureo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. – cap. 1

    MAIS
     

    1. CONCEITO DE ZOANTROPIA
    A palavra Zoantropia tem origem do latim (zoo= animal e anthropos= homem) e é o fenômeno em que espíritos desencarnados devotados ao mal se tornam visíveis aos homens sob formas de animais, demonstrando assim sua degradação tanto moral, quanto espiritual. Esse processo de transformação também pode se dá através de uma metamorfose perispirítica, processada através de uma indução hipnótica, em que o desencarnado inferiorizado em suas culpas, ganha a forma animalesca. Uma das espécies de Zoantropia é a Licantropia e a Cinantropia que serão tratadas abaixo.
     
    2. LICANTROPIA
    Licantropia tem origem do vocábulo grego lykanthropía composto por Lykos (lobo) e tropos (forma), o que significa de acordo com o livro Estudando a Mediunidade de Martins Peralva “é o fenômeno pelo qual espíritos, pervertidos no crime, atuam sobre antigos comparsas, encarnados ou desencarnados, fazendo-os assumir atitudes idênticas às de certos animais.” No caso da licantropia o animal seria um lobo e a pessoa que sofre esse processo é chamada de Licantropo, que é uma palavra que tem origem do vocábulo grego lykaánthropos que significa: “ 1. Alienado que sofre de licantropia.. 2. Por extensão, Lobisomen.”
     
    É um caso de fascinação em que uma ilusão é produzida pela ação do Espírito sobre o pensamento do médium fazendo o acreditar em coisas absurdas e colocando-o em situações constrangedoras. De acordo com o artigo da Revista Cristã de Espiritismo, n° 35, onde o autor aborda a questão da Zoantropia, ele afirma que se trata de um caso de Subjugação, que de acordo com o Livro dos Médiuns (Capítulo XXIII) se trata de “uma constrição que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz agir a seu mau grado” o que não deixa de ser parecido com a fascinação.
     
    A licantropia pode ser agressiva ou deformante. No primeiro caso, a licantropia se expressa através da violência, da alucinação e pode chegar ao crime. Já o segundo é um caso extremo onde a pessoa imita os costumes, atitudes e posições de vários animais.
     
    3. CINANTROPIA
    A cinantropia é uma espécie da zoantropia onde o fenômeno em questão é igual a da Licantropia, mas o animal em que a pessoa se transforma é semelhante a um cachorro. Não constam muitos dados na literatura sobre o assunto.
     
    4. INFLUÊNCIAS MENTAIS
    De acordo com o artigo Corpo Astral da Revista Cristã de Espiritismo uma das características da “matéria espiritual” é o fato dela ser muito dócil à ação plasmatizante do pensamento. Ela sofre a ação do pensamento e se modela de acordo com as sugestões do mesmo. Essas sugestões são conhecidas como sugestões hipnóticas que são capazes de provocar as transformações perispirituais. Elas podem ser observadas sob dois aspectos: primeiro, através da auto-sugestão gerada por um sentimento de culpa, desenvolvidos através dos erros do passado; segundo, pela ação da mente de outro Espírito inferior, com o qual já há uma sintonia que explora os deslizes que o torna praticamente vulnerável.
     
    O autor Hermínio C. Miranda nos esclarece que “o hipnotizador, ou o magnetizador, não pode moldar, à sua vontade, o perispítio da sua vítima, mas ele sabe como movimentar forças naturais e os dispositivos mentais, de forma que o Espírito, manipulado com perícia, acaba por aceitar as sugestões e promover, no seu corpo perispiritual, as deformações e condicionamentos induzidos pelo operador das trevas que funciona como agente da vigança, por conta própria ou alheia. Nessas condições, a vítima acaba por assumir formas grotescas, perde o uso da palavra, assume as atitudes e as reações típicas dos animais e é segregado, por tempo imprevisível, de todo o convívio com criaturas humanas normais e equilibradas”.
     
    Então podemos concluir que afinidade e sintonia são elementos básicos para o estabelecimento do “pensamento de aceitação ou adesão”, conforme diz André Luiz no livro Mecanismos da Mediunidade. Através dos nossos comprometimentos com o passado, desenvolvidos por débitos cometidos junto com outros espíritos inferiorizados, com as quais ainda sintonizamos, poderemos ter a nossa vontade submetidas aos impérios hipnotizantes desses espiritos.
     
    5. CASOS DE ZOANTROPIA NA LITERATURA
    a) Libertação – André Luiz
    No livro Libertação, pelo Espírito André Luiz, no capítulo 5 “Operações seletivas” narra a visita de André Luiz e Gúbio a um edifício onde ocorria julgamentos no qual a função dos juízes era a “de selecionar delinqüentes, a fim de que as penas lavradas pela vontade de cada um sejam devidamente aplicadas em lugar e tempo justos”. Um deles foi de uma mulher que, diante dos juízes, confessou que matou quatro filhinhos inocentes e tenros e combinou o assassinato do próprio marido, entregando-se depois às “bebidas de prazer”, mas nunca pôde fugir da própria consciência. O juiz então fixou sobre ela as irradiações que lhe emanavam do temível olhar, e disse que a sentença foi lavrada por ela mesma e que ela não passava de uma loba. A medida que a afirmação era repetida, a mulher, profundamente influenciável, passou a se modificar, chegando ao resultado final da licantropia. André Luiz constatou, naquela exibição de poder, o efeito do hipnotismo sobre o corpo perispirítico.  
    Segundo explicações espirituais, ela não passaria por essa humilhação se não a merecesse. No entanto, a renovação mental depende única e exclusivamente dela. Deus mantém a senda redentora sempre aberta a seus filhos.
     
    b) Nos Domínios da Mediunidade
    No capítulo 23, Fascinação, do livro Nos Domínios da Mediunidade, pelo espírito de André Luiz, há um caso de fascinação onde uma senhora é dominada por um obsessor com o qual teve uma ligação antiga em uma outra vida onde ela o induziu ao mal e por ela não corresponder ao seu devotamento, ele passou a persegui-lá. No fato presenciado por André Luiz, o obssesor hipnotiza a mulher, que influenciada, cai e coleia pelo chão, como se fosse uma irracional, quase uivando como uma loba ferida. Diante da situação, foram transmitidos passes e palavras de conforto para o restabelecimento da vítima.
     
    c) Diálogo com as sombras – Hermínio C. Miranda
    No livro Diálogo com as sombras de Hermínio C. Miranda, há o caso de um médium que se apresentou incorporado de um Espírito que não conseguia dizer nenhuma palavra e como estava totalmente animalizado, somente sabia rosnar e queria morder o Orientador. Mantinha as mãos fechadas como se fossem patas. O grupo conversou com ele tentando convencê-lo de que ele era um ser humano e não um animal. Após muitas preces comovidas e passes, ele começou a ficar mais calmo e pareceu ter readquirido sua forma humana, pois passou a “conferir” seus braços, pés, mãos, etc.
     
    d) Bíblia
    Há um caso de zoantropia na bíblia em Daniel, capítulo 4, versículo 25 a 34, onde narra a história do rei da Babiblônia, Nabucodonosor, que após sua exaltação onde disse que construiu a Babilônia para fazer dela sua mansão real e para servir à gloria de sua majestade, escutou uma voz que lhe disse “Isto é a ti, ó rei Nabucodonosor, se intima: O teu reino passará de ti a outro possuidor, e lançar-te-ão da companhia dos homens e a tua habitação será com as alimárias e feras: comerás feno como o boi, e sete tempos passarão por cima de ti, até que reconheças que o Excelso tem um poder absoluto sobre os remos dos homens, e que os dá a quem lhe apraz.” Assim, viveu como um animal durante sete anos, findo o período, ele retomou a forma humana, seu reino e o juízo, e reconheceu que o Altíssimo domina sobre a realeza glorificando a Deus e a Sua Justiça e reconheceu que diante Dele nenhum habitante da terra tem importância.
     
    6. TRATAMENTO ESPIRITUAL
    Os casos de licantropia são os mais dificies de serem resolvidos. De acordo com Áulus no livro Domínios da mediunidade: “Não basta arrancar o joio. É preciso saber até que ponto a raiz dele se entranha no solo com a raiz do trigo, para que não venhamos a esmagar um e outro.”
     
    O autor Hermínio C. Miranda afirma que: “O trabalho de resgate desses pobres irmãos, que chegam até a perder a consciência da sua própria indentidade, é tão difícil quão doloroso, e jamais poderá ser feito sem a mais ampla cobertura espiritual… eles se voltam contra o grupo mediúnico, que precisa estar preparado, resguardado na prece e em imaculada pureza de intenções”.
    Para revertemos esses casos de deformações do períspirito não são necessários nenhum produto farmacêutico convencional e sim, somente, o humilde arsenal terapêutico da medicina dos espíritos que é a prece, o passe, a cooperação dos irmãos espirituais, a água fluidificada, o amor e principalmente a fé. O perdão também é necessário nos casos em que a vítima se sente culpada pelos seus débitos passados e continuam se sintonizando com aqueles que participaram de seus atos errôneos.
     
    No caso descrito por Hermínio C. Mirando, no livro Diálogo com as Sombras, ele cita que durante as emissões de passes na vítima e as preces comovidas, eles também conversavam com ele, insistindo que o mesmo era um ser humano e não um animal. Foram ditas palavras amorosas, um tipo de sugestão hipnótica positiva, permitindo assim que ele restituísse sua forma perispiritual de ser humano.
     
    Com isso concluímos que a melhor forma de favorecer a cura de pessoas que estão sofrendo a atuação desses espíritos inferiores é o estudo diário e incessante do Evangelho e da Doutrina, o trabalho incessante na seara do bem e sempre ter presente no coração, o amor.
     
    Graças à reencarnação todos os que hoje estão perdidos nos mundos inferiores poderão se redimir e resgatar as suas dividas. Podendo assim, alcançar as bênçãos divinas.

     
     
     
    O espiritismo não é mais aquele (do tempo em que Gorducho era espírita);
    O que se faz com ele?
    ………………………….. (censored).

  91. Gorducho Diz:

    Esse glossário é muito incompleto 🙁
     
     
    VIANDANTES DO CARRO FÍSICO – pessoas.
     
    TÁLAMO CONJUGAL – matrimônio.

  92. Gorducho Diz:

    Pois é… não sei se esse WordPress permite programar c/JavaScript ou PHP ( ❓ )
    Me chama atenção que cá não tem nem as funcionalidades básicas de editor de textos + quotes dos outros…

    Lá no RéV Sr. Sei que é um dos administradores, programa. Ou seja: criaa rotinas pra configurações, claro.

  93. Gorducho Diz:

    Essa do CX foi golpe baixo Sr. Administrador.
    Ele era ~90 e com as notórias dificuldades de visão que desde jovem já vinha tendo…
    Brincadeira tem limite 🙁
    Claro, fica a questão: o espírito enxerga pelos olhos do médium ou direto. Eu digo que direto.

  94. Borges Diz:

    “Claro, fica a questão: o espírito enxerga pelos olhos do médium ou direto. Eu digo que direto.”
    .
    Permita-me dar um “pitaco” nessa conversa; acho que quando o espírito assume o comando do corpo do médium, como na psicografia, ele enxerga através dos olhos do incorporado; quando está livre, leve e solto, ele enxerga diretamente.
    Um abraço

  95. Gorducho Diz:

    É, também acho.
    Por isso disse que foi um golpe baixo do Administrador 🙁

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Veja o exemplo do artigo 234 do CP, em pleno vigor, e ignorado por todos:
    .
    Escrito ou objeto obsceno
    Art. 234 – Fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno:[…]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fiquei curiosisado: o artigo fala de objeto obsceno, em algum lugar do texto legal é definido o que seja tal?

  97. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Domingo no nosso Culto contaremos com a participação especial da nossa irmã Fulana tocando órgão.”
    .
    ‘Desnecessário dizer que o Firewall bloqueou visto a proibição de difundir material pornográfico desde o serviço…’
    /.
    O MAL DE USAR FIREWAL DESGRAMATIFICADO acarreta o resultado: ele entendeu que a irmãzinha iria tocar no órgão…

  98. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, o melhor exemplo que tenho no momento, de que está errado no que disse, encontra-se no texto que segue” [SEGUEM-SE TRECHOS DA CARTA DE CHIAIA]
    .
    VISONI: Chiaia foi quem apresentou Palladino a Lombroso, através de uma carta, falando de forma bem geral. Ele não alertou Lombroso de fraude por parte de Palladino na carta, mas pense bem: se ele quer chamar atenção de Lombroso para estudar o fenômeno, não vai começar falando que ela frauda, né? Não sei se ele detectou fraude nela ou não. Desconheço publicações de Chiaia exceto essa carta. Só dois anos depois foi que Lombroso de fato foi ver a Eusápia, e Chiaia ficou experimentando com Eusápia durante esse tempo. Mas não sei de publicações. Houve um livro lançado uns anos atrás com sessões traduzidas para o inglês pela primeira vez, mas não estou achando o título. Não sei se diz respeito a sessões de Chiaia. O que sei é que não dá para julgar a competência de Chiaia por uma carta.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pelo teor da carta Chiaia tinha Paladino como isenta de mácula fraudulenta. O argumento de que não teria alertado Lombroso de que a mulher tinha seus momentos de sacanagem para não desmotivá-lo não procede. Se fosse assim, então Lombroso também se calaria sobre as trapaças que descobriu para não desanimar outros…

  99. MONTALVÃO Diz:

    /
    “não, pra mim CX era animismo puro.”
    /.
    QUE QUE É ISSO, animismo puro?

  100. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Esta sua concepção está dois séculos atrasada. Côo sempre, você cita coisas de mil oitocentos e tal. Veja o que diz a CID 10:”
    .
    VISONI: Conheço. E DAÍ? Por acaso vc acha que o preconceito desapareceu por completo devido a isso? Se até hoje encontramos Silas Malafaias da vida (Malafaia é formado em psicologia pela Universidade Gama Filho) fazendo declarações de séculos atrás (exemplo: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/02/conselho-federal-de-psicologia-repudia-silas-malafaia.html), não é uma CID que vai acabar de um dia para outro com a ideia de que quem é médium possui distúrbios patológicos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Malafaia acredita e apregoa coisas que sua faculdade não lhe ensinou porque põe suas crenças na frente. Mas isso é o comum quando crenças se chocam com o ensino acadêmico. Psicólogos espíritas não aprendem na faculdade que espíritos comunicam, que certos transtornos são de origem espiritual, que a reencarnação é o nosso destino. Do mesmo modo que sua faculdade, Visoni, não lhe ensinou que cães telepatizam, que em caso de perigo de vida a transmissão telepática entre humanos se concretiza, que Ingo Swann enxergava o que se passava na lua…

  101. MONTALVÃO Diz:

    /
    Montalvão, a grande maioria dos espíritos são cegos, até mesmo os do Chico Xavier, lembre-se que eles não sabiam quando terminava o papel pra escrever…
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=aHvZsTGLbxY (entre 1min20s e 1min30s)
    /
    CONSIDERAÇÃO: uma falha entre muitos acertos, não serve para fundamentar o argumento. Chico estava já gagazinho, pé na cova, não se poderia esperar que fizesse as coisas conforme fazia nos áureos tempos…

  102. Marciano Diz:

    Eu já disse isso aqui e provei que não sou robô.
    ===============================================================

    Gorducho Diz:

    abril 11th, 2017 às 5:03 PM

    Esse glossário é muito incompleto
     
     
    VIANDANTES DO CARRO FÍSICO – pessoas.
     
    TÁLAMO CONJUGAL – matrimônio.

    ===============================================================
     
    O propósito não foi o de exaurir os neologismos do chiquismo, tarefa que demandaria um livro com vários volumes; seus exemplos são apenas locuções substantivas que cx e outros criaram para substituir palavras existentes na língua pátria, cujo vocabulário não satisfaz os chiquistas, que gostam de inventar novas expressões para parecerem “eruditos” (coisa da modéstia espírita).

     
    A intenção foi a de mostrar não palavras inexistentes, mas coisas inexistentes, como aeróbus, descascados, ovoides, etc.
    E a lista não é exaustiva, como dito acima, mas demonstrativa.
    É o básico do básico, só para brincar com o excesso de imaginação espiritista.
     
     
    ===============================================================
    Lá no RéV Sr. Sei que é um dos administradores, programa. Ou seja: criaa rotinas pra configurações, claro.
    ===============================================================
     
    Aqui o poltergeist não aceita muita coisa, como CSS, por exemplo, mas dá pra fazer alguma coisa, só que dá trabalho.
    Prefiro assim, pois a gente não fica obrigado a escolher uma das coisas que o mecanismo nos oferece, como o Windows faz; a gente tem espaço (limitado) para criar algumas coisas.
     
    Por exemplo, aqui a gente tem trabalho, mas consegue fazer algo assim:
     
    ♫♫♫.•*¨`*•..¸♥☼♥ ¸.•*¨`*•.♫♫♫
    ╔═══════ ೋღღೋ ═══════╗
       ೋ Happy Birthday To You ೋ
    ╚═══════ ೋღღೋ ═══════╝
    ♫♫♫.•*¨`*•..¸♥☼♥ ¸.•*¨`*•.♫♫♫ 
     
    Lá no RéV a gente escolhe, pelo que sei, um dos pratos do cardápio.
    É como o Windows. A gente só faz o que ele deixa. Em outros sistemas operacionais dá para inventar coisas.
     
    Acho que você não consegue criar rotinas, macros, etc., no RéV.
     
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: fiquei curiosisado: o artigo fala de objeto obsceno, em algum lugar do texto legal é definido o que seja tal?
    ===============================================================
     
    Não, porque o tipo penal é aberto.
     
    O conceito de tipo penal aberto foi criado originalmente por Hans Welzel e foi aceito pela doutrina nacional como forma de justificar certas situações, onde havia a dificuldade de determinar a subsunção da conduta ao verbo do tipo. Nelson Hungria define os tipos penais abertos como aqueles que não possuem descrição completa da conduta delituosa.
     
    Nos tipos penais abertos, a tipicidade não indica a antijuridicidade, como os tipos fechados que o fazem sem qualquer ressalva, condição ou restrição. No caso dos tipos penais abertos, é necessária a comprovação da ilicitude, pois a conduta em si não significa a violação da norma, sendo que cabe ao intérprete a tarefa de tipificar cada conduta com fundamento em doutrina e jurisprudência, valendo-se, para tanto, de elementos não integrantes expressamente do tipo.
     
    É compreensível a existência de tais tipos penais, que parecem afrontar o princípio da reserva legal, quando constatamos delitos que possuem inimagináveis meios de execução, sendo a conduta delituosa marcada por infinitas possibilidades. Conforme assinala Hungria, nos tipos penais abertos a ilicitude deve ser estabelecida pelo juiz, quando verificada a transgressão das normas que a incriminação possui, não atingindo o princípio da legalidade, mas enfraquecendo sim a função de garantia da lei penal

     
    Nem todos os tipos penais têm uma definição legal. Alguns são abertos ou contém elementos que podem abranger várias condutas ou objetos, etc.
     
    Tipo fechado é aquele tipo em que a conduta ilegal do agente é completamente prevista pelo código, já o tipo aberto é aquele em que por carência de adequação perfeita a norma o intérprete tem a função de adequar a conduta do agente da melhor forma, isso não quer dizer que ele vai agir contra o princípio da legalidade, haja vista que o fato encontra-se previsto, porém é preciso que o intérprete estude o caso de forma a encaixar aação naquele tipo.
     
    Estou com a impressão de que você está querendo cursar alguma faculdade de direito.
    Tem mostrado um interesse fora do comum.
    Quer parar com isso?

  103. Marciano Diz:

    O quer parar com isso é para o poltergeist, não para você, MONTALVÃO.
    Ele cismou que eu era um robô. Quando provei que não sou robô, ele disse que eu já tinha dito isto (o comentário).
    Aí eu pedi para ele parar com isso e ele parou.
    Ainda quer mais provas?

  104. Marciano Diz:

    Gorducho, antes que caia na risada, eu sei que rotinas, macros, são um conjunto de instruções, como as bibliotecas de elo dinâmico (dll), ou seja, batch files, do tipo
    cls (clear screen)
    goto (ir para)
    if then (se então)
    Arquivos de lote, série de comandos que a gente encaixa dentro de um programa.
    Não sei programar, mas já dei uns pulinhos em outros tempos.
    Já consegui inserir batch files em programas abertos, daqueles que a gente pode editar.
    Hoje, estou esquecido de tudo. Além do mais, esses programas estão em constante evolução, de forma que quem não é programador (é apenas curioso), fica com dificuldade de acompanhar.
    Daí, deixei de lado essas coisas, como se fora um Paulo de TArso.

  105. Marciano Diz:

    Para deixar as coisas mais claras, eu quero dizer que já ouvi o galo cantar, só não sei onde. Capisce?
    Diga-se o mesmo das fluxões (Calculos I e II).
    Na época do vestibular eu não daria um mole desses, para deixar você assim: :mrgreen:

  106. Marciano Diz:

    Eu sei que é engraçado ver o sapateiro indo além das sandálias (como diria Apeles: ne sutor ultra crepidam ascendat). Só peço que não caia na gargalhada.

  107. Marciano Diz:

    Ne supra crepidam sutor iudicaret. [Plinio Antigo, Naturalis Historia 35.36.85]. Não julgue o sapateiro acima da sandália. nNão suba o sapateiro além da chinela. nCada macaco no seu galho. VIDE: lDe lege non iudicat artifex. lNe sutor supra crepidam. lNe sutor ultra crepidam.
    Em tempos remotos, um célebre pintor de nome Apeles, na mira de um maior rigor, colocou os quadros acabados de pintar à entrada da casa, de modo a que todos os passantes os pudessem apreciar. De orelhas atentas, colocou-se escondido atrás da porta, a ouvir os comentários.
    Um sapateiro remendão, que naquela ocasião por ali passava, ficou com os olhos presos nas pernas da figura representada, não tanto pela curvatura e beleza daquelas partes femininas, mas pelas correias das sandálias que as envolviam. E, em breve, pronunciados os primeiros comentários críticos às sandálias, passava da barriga das pernas às formas da esbelta figura e às pregas ondulantes das vestes que a cobriam.
    Sem mais detença, que as críticas eram de leigo, saiu Apeles detrás da porta e, encarando-o olhos nos olhos, lançou-lhe as palavras que o fariam parar: «Ne sutor ultra crepidam ascendat», que é como quem diz, «Não vá o sapateiro além da chinela».
    Trata-se de uma citação de Plínio, o Velho (Naturalis Historia 35.36.85 – XXXV, 10, 36), atribuída ao pintor grego Apeles (352 – 308 AC), retratista oficial de Alexandre Magno (“o Grande”)
    Não quero que ria de mim só porque não sou tão bom de matemática e programação como você.
    Eu sou bom de gramática, nem por isso fico rindo dos outros.
    Canso de ver solecismos aqui, nem por isso fico rindo à toa.
    Como disse Nelson Rodrigues, só os amigos podem nos trair.
    Ab inimicis possum mihi ipsi cavere, ab amicis vero non.
    Com os inimigos, posso ter cuidado; com os amigos, não.
    Facada de amigo dói mais.

  108. Marciano Diz:

    Vou parar por aqui, não por causa do psicólogo transpessoal, que está dormindo e não está vendo que não estou seguindo as recomendações para a cura completa da pineal, mas porque in vino veritas.
    Si latet in vino veritas, ut proverbia dicunt, invenit verum Teuto, vel inveniet. [Sincerus Jor, Medulla Facetiarum / Rezende 6275]. Se no vinho está escondida a verdade, algum alemão já a encontrou, ou a encontrará.
    Em português claro, cachaceiro fala demais, fala o que não deve e depois se arrepende.

  109. Marciano Diz:

    Amigo Borges, não é cachaça, é vinho mesmo. Um Brunello da Marchesi di Frescobaldi.
    Não é vinho fresco, é vino de dez anos de adega.
    Uma preciosidade, que estou apreciando na minha solidão momentânea.
    Nem todo dia chove na minha horta.

  110. Marciano Diz:

    Se no vinho está escondida a verdade, como diz o provérbio – ut proverbia dicunt algum alemão já a encontrou, ou a encontrará.
    Antes que o MONTALVÃO pergunta onde foi parar o provérbio.
    Pronto, agora a frase está traduzida por inteiro.

  111. Marciano Diz:

    Pergunte, não pergunta.
    Foi o poltergeist ou o Brunello, um dos dois: eu, não!

  112. Marciano Diz:

    Vou encerrar apenas dizendo que eu NUNCA bebi um Romanée Conti. No máximo, bebo um Brunello di Montalcino, um Chateufeuf du Pape, um Château Brane Cantenac Grand Cru Classe, enquanto que a MuLLa, que não sabe apreciar nada, só é ladrão, bebe sem pagar.
    Eu até posso pagar, só acho que não vale a pena.
    Não vale a pena pagar, beber vale.
    Um Romanée custa de 8 a 60 mil reais.
    Só se minha pineal estivesse toda bichada eu pagaria isso para beber uma garrafa de vinho.
    Mas a MuLLa bebeu, bebe, e não paga. Assim, é mole.

  113. Marciano Diz:

    Chateauneuf, não Chateufeuf.
    Ou já estou bêbado ou o poltergeist ainda tá de sacanagem comigo.
    Hora de parar.
    Não sei se anjos têm sexo, mas se tiverem, durmam com os anjos do sexo feminino.
    Vejo-os amanhã, com a graça de Vênus (e de Baco).

  114. Borges Diz:

    “Amigo Borges, não é cachaça, é vinho mesmo. Um Brunello da Marchesi di Frescobaldi.
    Não é vinho fresco, é vino de dez anos de adega.”
    .
    Agora fiquei com inveja. Desejo que haja reencarnação para voltar a apreciar um agradável vinho tinto seco. Não precisa ser um Brunello,; um Almadén já serve.
    Um abração

  115. MONTALVÃO Diz:

    “O quer parar com isso é para o poltergeist, não para você, MONTALVÃO.
    Ele cismou que eu era um robô. Quando provei que não sou robô, ele disse que eu já tinha dito isto (o comentário).”
    /.
    ESSA É MENSAGEM EXASPERANTE, com a qual topo algumas vezes. O site diz que “você já disse isso” mas o que foi dito não aparece, fica assim tipo falou mas não disse… A solução que encontrei foi refazer o texto e lograr o sistema…
    .
    Atualmente, faculdade de direito, para mim, só se for a de direito canino…

  116. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador: já prevendo que provavelmente amanhã já estará gozando merecido feriado…
    Poderia apontar a contestação definitiva do Sr. JCFF qunto a historicidade do Lentulus ❓
    Muito provavelmente o oponente lá no CC irá tentar invocar aquela tentativa, pois o Lentulus entrou na pauta…

  117. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não sei programar, mas já dei uns pulinhos em outros tempos.”
    /.
    TAMBÉM DEI UM PULINHOS NO COBOL, tempo do cartão perfurado. Pegava-se um formulário próprio e ia preenchendo as instruções de equipamento (Environment Division), arquivos (Data Division) e a lógica do programa (Procedure Division), o formulário era passado pelo operador numa máquina perfuradora e saiam os cartões que constituíam o processamento preliminar (depuração) e depois seguia…
    .
    Bons tempos… e que não voltem mais…

  118. MONTALVÃO Diz:

    /
    eu NUNCA bebi um Romanée Conti. No máximo, bebo um Brunello di Montalcino, um Chateufeuf du Pape, um Château Brane Cantenac Grand Cru Classe.
    /.
    AÍ EU DISCORDO DOCÊ: vinho tem que ser sempre do melhor. Eu por exemplo, embora não muito chegado a essa bebida, quando a bebo seleciono criteriosamente: Sangue de Boi, Cantina de São Roque, Pérgola, CataFesta, Jurubeba…
    .
    Tá pensando o quê? Gente coisa é outra fina…

  119. Gorducho Diz:

    Eu namorei uma programadora COBOL :mrgreen:
     
    Mas na escola a disciclina de informática era com o BASIC. Tinha um limite de 8 caracterees pros identificadores se bem me lembro…
    10 INPUT TEMP, PRESS
    20 REM SE A PRESSAO FOR NEGATIVA HOUVE ERRO DE DIGITACAO
    30 IF PRESS < 0 GOSUB 5000
     
    Que maravilha ❗
    Depois aprendi FORTRAN e ALGOL (em cuja era escrito o SO dos Burroughs B6700 se bem me lembro).
     
    Eu tinha que ter nascido uns 10 anos antes. Não me adapto na modernidade, nos iPhones… 🙁

  120. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Quando Hodgson questionou os experimentos de Richet, este respondeu que seus controles eram muito seguros e não permitiam a safadeza.”
    .
    VISONI: Na verdade a resposta foi bem mais completa do que isso. Admitiu-se que os controles não foram e deveriam ter sido completamente descritos, mas que estavam familiares com os truques que Hodgson apontou.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tudo bem, Richet e outros se defenderam, mas não dizem se encontram a tais fraudes. Pelo conteúdo do texto dão a entender que controlaram tão bem que todos os fenômenos que presenciaram foram legítimos.
    .
    Então, temos Chiaia, Richet, Ochorowicz e outros que não viram sacanagem da parte de Paladino… e todos foram tristemente iludidos…

  121. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “admtir que psi esteja ligada a fortes (talvez fosse melhor dizer “fortíssimas”) emoções e a situações de risco de vida (mas a 1% delas), mesmo sem querer, está confirmando a Conjetura de Moi, cujo postulado não preciso repetir, visto ser de seu conhecimento…”
    .
    Se você acha que psi como uma vantagem evolutiva não tem utilidade prática alguma, fazer o quê?

  122. Gorducho Diz:

    FAVOR INFORMAR ONDE ESTÁ O ARTIGO DEFINITIVO DO SR. JCFF SOBRE O LENTULUS, SR. ADMINISTRADOR.
    Porque quase certamente o Sr, já estará de feriadão amanhã…

  123. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” pelo teor da carta Chiaia tinha Paladino como isenta de mácula fraudulenta.”
    .
    Ele a chama de doente, não sei exatamente em que sentido, mas isso já serviria para Lombroso tomar cuidado com ela…
    .
    “A doente é uma mulherzinha de modestíssima condição social, com cerca de trinta anos, robusta, iletrada e cujo passado, porque vulgaríssimo, não merece esquadrinhado; que nada apresenta de notável, a não ser as pupilas de fascinante brilho e essa potencialidade, que os criminalistas diriam irresistível.”
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O argumento de que não teria alertado Lombroso de que a mulher tinha seus momentos de sacanagem para não desmotivá-lo não procede. Se fosse assim, então Lombroso também se calaria sobre as trapaças que descobriu para não desanimar outros…”
    .
    Lombroso era tido como um cético, só sua conversão já seria motivo para animar os outros.

  124. Gorducho Diz:

    Depois desta refutação iniciaal não teve uma nova tentativa de comprovar o Lentulus à qual Sr. JCFF derrubou de novo ❓
    É essa mina dúvida…

  125. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Malafaia acredita e apregoa coisas que sua faculdade não lhe ensinou porque põe suas crenças na frente. Mas isso é o comum quando crenças se chocam com o ensino acadêmico. Psicólogos espíritas não aprendem na faculdade que espíritos comunicam, que certos transtornos são de origem espiritual, que a reencarnação é o nosso destino. Do mesmo modo que sua faculdade, Visoni, não lhe ensinou que cães telepatizam, que em caso de perigo de vida a transmissão telepática entre humanos se concretiza, que Ingo Swann enxergava o que se passava na lua…”
    .
    Mas eu me baseio em publicações científicas, Montalvão, não na Bíblia, como o Malafaia…

  126. Espírita SP Orlando Diz:

    Animismo no Chico, como Vitor?
    Mais de 500 livros escritos, milhares de cartas, várias testemunhas oculares.
    Lógico que houve os tais plágios, é evidente, mas acho que foi falha de comunicação entre os diferentes planos de manifestação (espíritual e material).

  127. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Sr. Administrador: já prevendo que provavelmente amanhã já estará gozando merecido feriado…”
    .
    Só se for à noite, pq de manhã e à tarde eu trabalho… feriado é na sexta.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Poderia apontar a contestação definitiva do Sr. JCFF qunto a historicidade do Lentulus :?:”
    .
    Há vários meios de contestar. O mais simples deles para mim é esse:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2011/lntulo-e-o-conselho-de-guerra-de-tito/
    .
    Há outros artigos:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2012/refutao-ao-livro-de-pedro-de-campos-lentulus-encarnaes-de-emmanuel-inquirio-histrica/
    .
    http://obraspsicografadas.org/2010/resposta-aos-argumentos-mais-comuns-dos-espritas-sobre-o-livro-h-dois-mil-anos-de-chico-xavier/
    .
    http://obraspsicografadas.org/2012/testemunhos-lentulianos/
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/ainda-lentulo-o-sufeta-resposta-a-nagipe-assuncao/
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/lntulo-o-sufeta-resposta-a-nagipe-assuno-parte-2-uma-noite-nos-fasti-caando-pblio-lntulo/

  128. Vitor Diz:

    ESPÍRITA ORLANDO DISSE: “Animismo no Chico, como Vitor?Mais de 500 livros escritos, milhares de cartas, várias testemunhas oculares. Lógico que houve os tais plágios, é evidente, mas acho que foi falha de comunicação entre os diferentes planos de manifestação (espíritual e material).”
    .
    O Elias Barbosa escreveu um livro chamado “No Mundo de Chico Xavier” em que há uma entrevista com o Chico em que se lê:
    .
    35. — Durante esse tempo, foi você vítima de mistificação alguma vez?
    Muitas.
    36. — E até hoje isso acontece ou pode acontecer?
    Sim.
    37. — Por que sucede isso a você, que já psicografou quase cem livros?
    — Decerto que o Mundo Espiritual permite que eu passe por essas provações para mostrar-me que receber livros dos Instrutores Espirituais não me cria privilégio algum, que estou apenas cumprindo um dever e que sou um médium tão falível quanto qualquer outro, com necessidade constante de oração e trabalho, boa vontade e vigilância.

  129. Espírita SP Orlando Diz:

    Sim, concordo com o que Chico respondeu ao Elias Barbosa. Ele foi testado até os últimos momentos de sua vida. Até prorrogação da reencarnação ele recebeu.
    Ameaças de Emmanuel caso não psicografasse a quantidade de livros conforme a meta estabelecida no Mais Alto.

  130. Gorducho Diz:

    Segundo minha memória depois da contestação inicial – a que citei – houve outra tentativa a qual Sr. JCFF derrubou definitivamente então.
    É isso que quero saber, já me prevenindo com a provável tentativa do oponente invocar aquele estudo.
    Que convenhamos foi a melhor coisa já produzida em toda história do espiritismo que eu me lembre…
     
    Achei que já não trabalhasse amanhã.

  131. Vitor Diz:

    acho que é esse:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/ainda-lentulo-o-sufeta-resposta-a-nagipe-assuncao/

  132. Gorducho Diz:

    Viu as “preocupações” do espírito do Dr. Manoel Philomeno de Miranda com os taradões sexuais, Dr.

  133. Gorducho Diz:

    Claro ❗
    Obrigado, boa páscoa e prometo por um bom tempo não alfinetar os artigos sobre parapsicologia estatística, detectives do FBI, ou duvidar que iogues parem o coração por 8 dias pra se concentrarem melhor na meditação.

  134. Vitor Diz:

    Por falar no iogue, o tal cético com quem eu estava debatendo me censurou no blog dele. Ah, esses céticos… não suportam que lhes desafiem a visão de mundo 😀

  135. Marciano Diz:

    Borges, induzo de seu comentário que está sem condições de saúde para beber. Se for o caso, lamento muito.
    E é um incentivo para que eu aproveite, enquanto posso, porque não dá pra confiar em outra encarnação.
    Um forte abraço.
     
     
    Montalvão, eu faço como você, quero dizer, igual a você. Refaço todo o texto, o que é um saco.
    Ontem, como eu estava com o dito cujo cheio, só disse para o poltergeist parar com aquilo, e não é que o comentário foi?
    Se não tivesse tomado umas e outras, nem faria isso. E deu certo.
    Cada coisa…
     
    O que você chama de sistema, que seria o programa do blog, na realidade é um poltergeist que nele se manifesta. ASQ.
     
     
    Gorducho, dos cartões já ouvi falar, já vi em vídeos e fotos, já li a respeito, mas não os alcancei.
    Comecei com o DOS 6.0. Para mim, era melhor do que o Windows. Quando o Windows ainda não era um sistema operacional, apenas uma interface, eu fazia macros no Windows, a maioria das quais remetia a rotinas e sub-rotinas do DOS 6.O.
    No próprio DOS eu inseria sub-rotinas, com o comando “call”.
     
    Eu lamento que hoje não exista mais esse tipo de coisa, pois eu fazia o diabo nos computadores. Ainda mais que conhecia alguns truques do Quick Basic (isto mesmo, o velho Basic – este eu conheci).
     
    Se eu soubesse programar em C ++, Python, etc., não lamentaria, talvez.
    O Windows só deixa a gente fazer o que ele quer.
    Agora o computador não obedece mais a mim, eu é que obedeço a ele.
     
     
    ===============================================================
    AÍ EU DISCORDO DOCÊ, etc.
    ===============================================================
     
    Falando seriamente, sem sacanagem, essas bebidas que você citou não dá pra chamar de vinho.
    Existem vinhos bons e ruins, mas desses que mencionaste, tem gente de usa Vitis lambrusco em vez de Vitis vinifera, põem açúcar de cana para compensar a falta de açúcar da uva, o processo é completamente diferente.
     
    É igual a um jamón ou um prosciutto, que você leva dois anos curando no fumo, enquanto a Sadia-Perdigão e outras pegam um morte de carnes que era para jogar no lixo, tritura tudo, mistura com um aglutinador qualquer e prensa para chamar de presunto.
     
    E para piorar, como foi revelado recentemente, usam carnes estragadas, papelão.
     
    A gente pode até ser chamado de fresco, mas não pode ser tratado como esses ladrões nos tratam.
    Já viu a lista que a TV tá exaustivamete mostrando?
     
     
    Gorducho, vejo agora seu comentário sobre o Basic. Estou fazendo igual ao Montalvão, vou escrevendo e, se vejo que o assunto ficou fora lugar, dane-se! Mantenho tudo do jeito que estava.
     
    Eu não uso iPhone, mas gosto de um Samsung ou um Motorola.
    Mas tenho uns telefones bem vagabundos. Dependendo de onde estou, uso estes, que para telefonar, são melhores do que os smartphones.
    Só que smartphone tem GPS, Google Maps, o blog aqui, qualquer coisa. Tem até afinador de violão e guitarra (quer dizer, se você baixar). Tem radar aéreo, você vê prefixo, velocidade, rota e os cacetes do celular.
     
    Isto é que é mágica. Esse negócio de ioga, se fosse verdadeiro, seria para trouxas.
     
     
    Orlando, não foram mais de 500 livros, foram quatrocentos e poucos. Alguns são tão curtos que se lê em algumas horas. Ainda dizem que tinha ajuda de outros, como o sobrinho.
     
    As cartas não foram tantas, saíam lá pelas madrugadas, para uns poucos.
     
    Quer dizer que se cx não cumprisse a meta, iria pegar pena no umbral?
    Esse EmmÂnuel é pior do que o Pica-Pau, o Woody.
     
     
    Vitor, o que você disse para o cara te censurar?
    Fiquei curioso.
    Mas você não pode julgar todos os céticos pelo comportamento de um.
    Essa falta de educação é comum a céticos e crentes.

  136. Gorducho Diz:

    É muito difícil manter um blog de debates…
    O Sr. tem esse grande mérito Sr. Administrador. Sabe apanhar e manter a compostura sem apelar recolhendo a bola.
    Só apelou foi com o Analista Scur, mas se fosse perfeito não seria ainda um viandante no carro carnal 🙁
    Vimos o caso dramático do RéV.old onde o Proprietário simplesmente surtou e jogou o tabuleiro no chão!
    Só, claro não entendo qual pode ser a dum cara manter um Sítio pra ficar escrevendo sozinho sem aceitar comentários exceto vaquinhas-de-presépio…
    Doce ilusão de onisciência… cousa pro espírito do Freud mesmo…

  137. Vitor Diz:

    O Scur estava divulgando calúnias contra o JCFF e várias outras coisas.

  138. Marciano Diz:

    Por falar nisso, cadê o JCFF?
    Cansou-se do sítio?
    Ele faz falta aqui.
    Gostaria de saber da opinião dele sobre iogues, por exemplo.
    Outra coisa: pelo que depreendo, ele é católico, e como tal, não pode aceitar vida após a morte que não seja no céu, no inferno ou no purgatório.
    Não pode acreditar em almas penadas que ficam errando por aí, sejam espíritas, paranormais ou o que forem.
    A ICAR prega que logo após a morte vem o juízo particular do defunto.
    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” (§ 1.022 do Catecismo).

  139. Marciano Diz:

    Quanto ao mais, endosso o comentário do GORDUCHO e mantenho a curiosidade sobre a razão do cartão vermelho, mas se não quiser dizer (nem dar notícias do JCFF), a bola e o campo são seus.

  140. Marciano Diz:

    através de uma purificação = purgatório
    entrar de imediato na felicidade do céu = dispensa explicações
    condenar-se de imediato para sempre = inferno
    ficar errando por aí = não espíritos de gente (talvez demônios).

  141. Marciano Diz:

    De um modo geral, os poucos padres que conheço dizem que é mentira. Alguns pastores evangélicos dizem que são demônios.
    Eu acredito que seja sempre mentira, consciente ou não.
    Vae mortuis!
    Triste de quem morre!
    Vae tibi nigrae, dicebat caccabus ollae.
    Diz o tacho à caldeira: sai para lá, não me enfarrusques.
    The raven said to the rook: stand away, blackcoat.
    Le chaudron mâchure la poêle.
    Dijo la sartén a la caldera: Tírate allá, culinegra.
    La padella dice al paiuolo: Fatti in là che mi tingi.

  142. Marciano Diz:

    Mortos não vagam por aí, não ficam no céu, não ficam no inferno, não ficam no purgatório, não ficam adormecidos esperando pelo julgamento final…
    Mortos já eram!
    Aceito contestação de qualquer um que já tenha morrido (diretamente, não por interposta pessoa).
    Cartinhas não me convencem, quero ver o Michael Jackson dançando Thriller na minha frente.

  143. Marciano Diz:

    — Segundo a Bíblia e a doutrina Católica, o que acontece após a morte?

    Padre Wagner Ferreira – A partir da revelação bíblica, dos textos das Sagradas Escrituras, principalmente os textos do Novo Testamento, a Igreja crê que as pessoas, depois de sua morte, fazem a experiência do chamado juízo particular. Se elas estiveram, em sua vida terrena, comprometidas com Deus, com os valores do Reino de Deus, da justiça, do amor, da solidariedade para com o próximo e tudo mais, é claro que estas pessoas viveram uma vida de seguimento de nosso Senhor Jesus Cristo e vão seguir o Senhor também em sua vitória na Ressurreição. Essas pessoas em seu juízo particular, vão para a glória de Deus, para o Céu, para a Vida Eterna.
     
    Agora, quem, infelizmente, viveu sua vida terrena sem compromisso com Deus, com a fé, com o amor ao próximo, a justiça, a solidariedade (eu, o Malafaia e qualquer pessoa que não seja católica apostólica romana, inclusive os católicos ortodoxos – eu sou solidário, tenho amor ao próximo e até ao distante, inclusive os chamados bichos, tenho compromisso com a justiça – feito sob juramento -, sou solidário, mas não tenho compromisso com seres imaginários, com fé, que consiste em acreditar porque alguém mandou que acreditasse, porque se diz porta-voz de seres imaginários), depois de sua morte a pessoa segue para um juízo particular de condenação. É Claro que Deus não condena ninguém, mas a pessoa que, durante sua vida, escolheu uma vida sem Deus, descomprometida, desvinculada do amor ao próximo, da solidariedade e assim por diante, ela mesmo se condena. Mas, a Igreja nunca se pronuncia dizendo: tal pessoa foi para o inferno! Por mais terrível que tenha sido aquela pessoa, jamais a Igreja se pronuncia desta forma.
     
    – E o purgatório, como compreendê-lo?
    Padre Wagner Ferreira – Se a pessoa procurou seguir a Cristo, mas em alguns momentos de sua vida, essa opção pelo Senhor e pela vivência dos valores do Reino de Deus não foi vivida com tanta coerência, a Igreja acredita que a pessoa passa, depois de sua morte, por uma experiência de purificação final, antes de participar eternamente da glória de Deus. É o que a Igreja chama de purgatório, ou seja, uma purificação final para que a pessoa possa participar eternamente da glória de Deus.

  144. Marciano Diz:

    A ICAR está politicamente correta. Não quer usar a palavra inferno, mas não diz para onde vão os não católicos, e garante que eles não ficam errando por aí.
    Mas até que seria bom se a gente, depois de morto, pudesse continuar aqui pela Terra (não nas tais colônias espiritistas ou purgatório), vagando por aí.
    Melhor ficar entediado de tanto conversar com outros defuntos do que deixar de existir.
     
    Eu sei que a inexistência é ruim porque já estive nessa condição, antes do meu nascimento.
     
    Não é que seja ruim, na verdade não é nada, mas o mundo era divertido antes de eu nascer (como ainda é) e eu não participava de nada, não sabia de nada.
     
    Existir é bom. Melhor ser uma pulga do que não ser nada.
     
    E só pegar um livro de história para vermos quanta coisa nós perdemos, só porque não existíamos.
    Voltar a essa condição é um saco.

  145. Marciano Diz:

    Tem sabores para todos os gostos.
    Alguns exemplos atuais (os antigos foram omitidos e os futuros ainda não se sabe, pois todos os dias surgem novas crenças):
    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65777-5856,00-SAIBA+COMO+A+MORTE+E+VISTA+EM+DIFERENTES+RELIGIOES+E+DOUTRINAS.html

  146. Marciano Diz:

    Esta aqui, apesar de maléfica, é engraçada (vista de fora, claro):
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Cientologia

  147. Borges Diz:

    “Borges, induzo de seu comentário que está sem condições de saúde para beber. Se for o caso, lamento muito.”
    .
    Talvez um golinho fosse permitido, porém não quero arriscar. A bebida não foi responsável pelo infortúnio, pois fui sempre comedido; tudo indica que o vilão foi um medicamento que usei durante oito meses seguidos para combater ácido úrico.
    .

    “E é um incentivo para que eu aproveite, enquanto posso, porque não dá pra confiar em outra encarnação.”
    .
    Então beba com moderação; devagar se vai ao longe.
    .
    Um abraço
    ET: Dizem que os espíritos viciados vivem rondando os bares para lamber os copos dos pingaiadas.

  148. Espírita SP Orlando Diz:

    Graças ao Dr. Miranda Gorducho minha vida atual mudou. Ele me abriu os olhos para os malefícios do fumo exacerbado, do álcool pecaminoso e do sexo desvirtuado. Hoje dissipo as energias sexuais para fora, mentalizando bons pensamentos e vivenciando dia e noite o evangelho de nosso senhor Jesus Cristo e as bênçãos vivificadoras e luminosas da gloriosa Virgem Maria.
    Borges, fazes bem em não beber. Eu só bebo água. Nem suco de frutas bebo. Sexo cronometrado com horários dispostos em tabela apropriada e agora coloquei tudo no Excel integrado com Android e Windows 10.
    Marciano, tem razão coloquei 100 a mais talvez. Ou 50 a mais. Mas choco era danado de veloz para psicografar. O médium de meu centro não chega nem perto. Mas conseguiu muitas mensagens de Dr. BEZERRA. Estou ansioso para que traga nosso Dr. MIRANDA. ATÉ hoje nada.

  149. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “tudo bem, Richet e outros se defenderam, mas não dizem se encontram a tais fraudes. Pelo conteúdo do texto dão a entender que controlaram tão bem que todos os fenômenos que presenciaram foram legítimos.”
    .
    Sim. E se foram legítimos ou não, não sabemos.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Então, temos Chiaia, Richet, Ochorowicz e outros que não viram sacanagem da parte de Paladino… e todos foram tristemente iludidos…”
    .
    Ou não. Pode ser que todos os fenômenos dela na casa de Richet tenham sido genuínos. Não sabemos.

  150. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Hoje dissipo as energias sexuais para fora, mentalizando bons pensamentos e vivenciando dia e noite o evangelho de nosso senhor Jesus Cristo e as bênçãos vivificadoras e luminosas da gloriosa Virgem Maria.
    ==============================================================
    Depois o Companheiro CoC se pronuncia e é suspenso porque a Administração tá “estudando” como parar o coração pra poder meditar melhor 👿

  151. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se você acha que psi como uma vantagem evolutiva não tem utilidade prática alguma, fazer o quê?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: cada hora inventam uma… psi vantagem evolutiva… Em que parte da teoria evolucionista psi se encaixa? Há trabalhos explicando como isso se dá, ou se deu? Se psi é vantagem evolutiva não deveríamos todos ser “psícos”? Então não teríamos exemplos comuns e rotineiros das manifestações psi?

  152. Borges Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=AIx5YSczN_A

  153. Marciano Diz:

    BORGES, eu bebo moderadamente, embora com uma frequência indesejável, por causa da insônia, mas os remédios que tomo são mais perigosos do que a bebida.
    Pra mim, 750 ml de vinho é mole.
    Eu só estava meio alegre, não bêbado.
    E o vinho tem de ser bebido todo de uma vez, não dá para guardar, você sabe.
    Não vou desperdiçar uma garrafa cara.
    Normalmente só tomo uns goles de whisky, e nem todos os dias.
     
    Um abraço.
     
     
    Orlando, assim como exagerou nos livros de cx, talvez esteja exagerando na castidade. Ou está de brincadeira.
    Se é casado, não pode deixar a esposa na mão e se não é, está perdendo seu tempo.
     
    Bebida moderada faz até bem, e você, como médico, sabe disso. Só que moderado, reconheço, é no máximo uma dose por dia.
     
    Fumar, eu detesto, desde antes de nascer.
     
     
    GORDUCHO, se eu fosse crente, estaria mudando de ideia.
    Ainda nem comecei as aulas (meu instrutor teve alta, mas está de molho em casa, não pode voar ainda, de modo que eu ainda nem fiz os exames na ANAC).
    Agora, no final da noite, vi no whatsapp do grupo que dois PCs (helicóptero) super experientes, com milhares de horas de voo, foram resgatar um colega que fez um pouso forçado por causa do mau tempo (não sei que tipo de aeronave), caíram no mar e os dois morreram. O terceiro conseguiu sair e nadar.
     
    Eu só os conhecia via whatsapp, ainda não tinha conhecido pessoalmente.
    Fiquei triste, assim mesmo, mas não me impressiono com essas coisas. Eu mesmo já tive acidentes de carro com perda total e mortes de outros (3), já fui atropelado, já fui alvo de tiros (várias vezes, mas nunca atingido).
     
    A consequência da vida é a morte. Quem não nasce, não corre esse risco.
     
     
    VITOR, se psi é evolutiva, esse gene está em extinção e é muito, muitíssimo raro.
    Associar psi e seleção natural é meio forte, não acha?

  154. Marciano Diz:

    Oi, BORGES.
    Não sabia que estava na escuta.
    Esse canal e esse apresentador são sensacionalistas.
    O pior é que o cara é dilmista e lulista.
    Não perca tempo vendo essas porcarias.
    A menina é igual ao Gasparetto.
    Um abraço.

  155. Borges Diz:

    Essa garota foi citada no final do filme “O Céu é de Verdade”, que a Globo exibirá Sexta Feira.
    Um abraço

  156. Borges Diz:

    “ Sexo cronometrado com horários dispostos em tabela apropriada e agora coloquei tudo no Excel integrado com Android e Windows 10.”
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=FxjEg7f_u5c

  157. Gorducho Diz:

    De helicóptero quero distancia…

  158. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” pelo teor da carta Chiaia tinha Paladino como isenta de mácula fraudulenta.”
    .
    VISONI: Ele a chama de doente, não sei exatamente em que sentido, mas isso já serviria para Lombroso tomar cuidado com ela…
    .
    “A doente é uma mulherzinha de modestíssima condição social, com cerca de trinta anos, robusta, iletrada e cujo passado, porque vulgaríssimo, não merece esquadrinhado; que nada apresenta de notável, a não ser as pupilas de fascinante brilho e essa potencialidade, que os criminalistas diriam irresistível.”
    ./
    CONSIDERAÇÃO: ficar-lhe-ia mais simples e menos risível reconhecer que nem todos os que testaram Paladino detectaram-na fraudando: doente não é sinônimo de fraudadora, nem hoje nem antigamente…
    .
    O que Lombroso, e os que o seguiram, não perceberam é o ridículo a que se expuseram quando adotaram a tese de que “quando a surpreendo fraudando foi fraude, quando não foi legítima”, que deu origem a doidivanas ideia de que, nesse nebuloso campo, é possível ser safada num momento e casta noutro.
    .
    Outro problema que esses malucos da tese “honesta numa hora, desonesta noutra” não perceberam: para que Eusápia pudesse fraudar quando precisasse teria que treinar os truques destinados a uso quando o poder falhasse. Então, ela sabia de antemão que precisaria recorrer a subterfúgios, a fim de satisfazer a expectativa de seus testadores. Quer dizer, a mulher estava preparada para simular quando bem entendesse. Não parece mais lógico supor que ela fraudasse sempre? E que quando flagrada em delito fora porque escorregara, ou porque os experimentadores apertaram a vigilância?
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “O argumento de que não teria alertado Lombroso de que a mulher tinha seus momentos de sacanagem para não desmotivá-lo não procede. Se fosse assim, então Lombroso também se calaria sobre as trapaças que descobriu para não desanimar outros…”
    .
    VISONI: Lombroso era tido como um cético, só sua conversão já seria motivo para animar os outros.
    /
    CONSIDERAÇÃO: e os outros, não eram considerados céticos? Aí é que que você deveria ter dito: todos os que testaram Paladino se diziam céticos no início e depois se converteram, com exceção, claro, dos que perceberam-lhe a ladinice e não entraram na de “é honesta algumas vezes, outras não”…

  159. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Malafaia acredita e apregoa coisas que sua faculdade não lhe ensinou porque põe suas crenças na frente. Mas isso é o comum quando crenças se chocam com o ensino acadêmico. Psicólogos espíritas não aprendem na faculdade que espíritos comunicam, que certos transtornos são de origem espiritual, que a reencarnação é o nosso destino. Do mesmo modo que sua faculdade, Visoni, não lhe ensinou que cães telepatizam, que em caso de perigo de vida a transmissão telepática entre humanos se concretiza, que Ingo Swann enxergava o que se passava na lua…”
    .
    VISONI: Mas EU ME BASEIO EM PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS, Montalvão, não na Bíblia, como o Malafaia…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quem diria que a ciência comprovaria que cães são telepatas, que Swann enxergava o lado oculto da lua, que em caso de perigo nada como uma telepatizada… quem diria…

  160. Borges Diz:

    “Não vou desperdiçar uma garrafa cara.”
    .
    Fiquei sabendo que a introdução de bolinhas de gude no frasco para compensar o volume extraído, preserva a qualidade do vinho. Parece fazer sentido porque o líquido deixa de fazer contato com o ar que ficaria dentro da garrafa.
    Um abraço

  161. MONTALVÃO Diz:

    /
    Espírita SP Orlando Diz:
    Animismo no Chico, como Vitor?
    Mais de 500 livros escritos, milhares de cartas, várias testemunhas oculares.
    Lógico que houve os tais plágios, é evidente, mas acho que foi falha de comunicação entre os diferentes planos de manifestação (espíritual e material).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Chico foi prolífico literato por talento natural, aprimorado por longo treinamento: talento este que, por motivos pessoais, preferiu creditar à influência dos mortos.
    .
    Não houve testemunhas oculares de espíritos comunicando com Chico: ninguém registrou, de forma conferível, que havia entes invisíveis junto ao médium. As pessoas que acreditavam, acreditavam que a atuação de Xavier se devesse à ação de forças espirituais porque isso lhes satisfazia almejos religiosos.
    .
    Não esqueça que mortos não comunicam, isso é apenas o sonho de alguns, que transformam eventos terrenos em espirituais. Se mortos agissem na natureza dariam provas de suas presenças, nunca deram e, pelo visto, nunca darão…

  162. Gorducho Diz:

    Tem um relato do Antoniadi – que tecnicamente como astrônomo foi mais destacado que o Flammarion – das séaces de Juvisy’98 de cujo lamentavelmente tenho só fragmentos.
    Ele descreve a completa credulidade destituída de qualquer discernimento deles, incluindo o Richet.
    Pena que isso está em cadernos no observatório em relação a cujo as ultimas notícias que tenho era estar semi abandonado e em querelas com a prefeitura.
    Pois é um plano que tenho se vier a ser possível um dia tentar consultar esse caderno. Claro, não sei se seria possível decifrar a letra daquelas caligrafias a pena.
    Mas, se um dia for reaberto vou tentar contactar eles.

  163. MONTALVÃO Diz:

    /
    7. Espírita SP Orlando Diz:
    .
    Sim, concordo com o que Chico respondeu ao Elias Barbosa. Ele foi testado até os últimos momentos de sua vida. Até prorrogação da reencarnação ele recebeu.
    Ameaças de Emmanuel caso não psicografasse a quantidade de livros conforme a meta estabelecida no Mais Alto.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Chico foi uma pessoa boa, caridosa… e doente. Doença que ele equacionou produtivamente no espiritismo. Sempre se que via em conflito, íntimo ou externo, dissociava a pseudo personalidade Emmanuel e debitava a ela a solução.

  164. MONTALVÃO Diz:

    /
    12. Vitor Diz:
    Por falar no iogue, o tal cético com quem eu estava debatendo me censurou no blog dele. Ah, esses céticos… não suportam que lhes desafiem a visão de mundo
    /.
    CONSIDERAÇÃO: depende do cético… em geral aceitarão que lhes desafiem, embora, compreensivelmente, não acatem seus argumentos de crente, por serem, como temos cá visto, fraquinhos…

  165. Gorducho Diz:

    Claro, a 1ª providencia da Eusapia foi mandar o Antoniadi sentar longe dela…

  166. Gorducho Diz:

    Sim, depende como ele se comportou lá…
    Do CC ele também foi expulso se bem me lembro…

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Mortos não vagam por aí, não ficam no céu, não ficam no inferno, não ficam no purgatório, não ficam adormecidos esperando pelo julgamento final…
    Mortos já eram!
    Aceito contestação de qualquer um que já tenha morrido (diretamente, não por interposta pessoa).
    Cartinhas não me convencem, quero ver o Michael Jackson dançando Thriller na minha frente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu, enquanto adventista do sétimo dia, recém-convertido, questiono sua assertiva: “não ficam adormecidos esperando pelo julgamento final”. Como pode saber que não estão dormitando? Por isso é que não comunicam. Por isso é que não verás o Jackson a dançar ante seu olhar estupefato. Todos dormem o sono dos justos e dos injustos, aguardando o parecer que lhe cabe ao final dos tempos…

  168. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    “– Segundo a Bíblia e a doutrina Católica, o que acontece após a morte?
    Padre Wagner Ferreira – A partir da revelação bíblica, dos textos das Sagradas Escrituras, principalmente os textos do Novo Testamento, a Igreja crê que as pessoas, depois de sua morte, fazem a experiência do chamado juízo particular. Se elas estiveram, em sua vida terrena, comprometidas com Deus, com os valores do Reino de Deus, da justiça, do amor, da solidariedade para com o próximo e tudo mais, é claro que ESTAS PESSOAS VIVERAM UMA VIDA DE SEGUIMENTO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO e vão seguir o Senhor também em sua vitória na Ressurreição. Essas pessoas em seu juízo particular, vão para a glória de Deus, para o Céu, para a Vida Eterna.”
    /
    A ICAR está politicamente correta. Não quer usar a palavra inferno, mas não diz para onde vão os não católicos, e garante que eles não ficam errando por aí.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: creio que a ICAR diz sim para onde vão os não católicos. Creio sem ter certeza… siga o meu raciocínio…
    .
    Pela lógica bíblica, conforme a Epístola aos Romanos, os que não conheceram a Cristo serão julgados levando em conta o que teriam feito se o conhecessem, ou seja, pela “lei da consciência”.
    .
    Se formos pensar biblicamente a ideia do inferno não poderia ser literal, mas representativa: representa o aniquilamento definitivo do mal. A Bíblia diz: “Deus não QUER que nenhum dos seus se perca”. Ora, esta é a vontade divina e Deus é soberano: nada pode contrariar ou contradizer seus ditames. Se uma das criações de Deus for condenada ao inferno significa que ele falhou em sua obra (fez algo imperfeito) e sua vontade (de que nenhum se perca) não será concretizada. Imaginem a encrenca cósmica que isso significaria?
    .
    Desse modo, a ideia do purgatório ganha força e consistência. Não haverá condenação definitiva, mas um período variável de purificação, no qual cada um pagará pelas pisadas de bola que deu. Falou o sacerdote Moi.

  169. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO Diz:
    Tem sabores para todos os gostos.
    Alguns exemplos atuais (os antigos foram omitidos e os futuros ainda não se sabe, pois todos os dias surgem novas crenças):
    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65777-5856,00-SAIBA+COMO+A+MORTE+E+VISTA+EM+DIFERENTES+RELIGIOES+E+DOUTRINAS.html
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quem quiser conferir não clique no link, que vai dar 404 página not found. Copie e cole.

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    SAMPORLANDO, gosto-lhe: apesar das discordâncias que tenho de suas ponderações, guardo por si singular admiração, portanto, não leve a sério a parte brincante das considerações que seguem, que são, em essência, sérias…
    /
    /
    Espírita SP Orlando Diz:
    .
    Graças ao Dr. Miranda Gorducho minha vida atual mudou. Ele me abriu os olhos para os malefícios do fumo exacerbado, do álcool pecaminoso e do sexo desvirtuado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: graças a autoconscientização, da qual prefere conceder o crédito a imaginado espírito, sua vida mudou…
    /
    /
    “Hoje dissipo as energias sexuais para fora, mentalizando bons pensamentos”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: masturbação positiva? Conheci sujeito que dizia se masturbar mentalizando uma geladeira, seria por aí?
    /
    /
    “e vivenciando dia e noite o evangelho de nosso senhor Jesus Cristo e as bênçãos vivificadoras e luminosas da gloriosa Virgem Maria.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mas você não é espírita: que que Nosso Senhor e a Virgem estão fazendo aí?
    /
    /
    “fazes bem em não beber. Eu só bebo água. Nem suco de frutas bebo. Sexo cronometrado com horários dispostos em tabela apropriada e agora coloquei tudo no Excel integrado com Android e Windows 10.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: suco de fruta é ruim? Sexo cronometrado? Como funciona? “Tenho que ter um orgasmo dentro dos próximos 3 minutos… não, é muito, 1 minuto e meio… liga o cronômetro…”
    /
    /
    “Marciano, tem razão coloquei 100 a mais talvez. Ou 50 a mais. Mas choco era danado de veloz para psicografar. O médium de meu centro não chega nem perto. Mas conseguiu muitas mensagens de Dr. BEZERRA. Estou ansioso para que traga nosso Dr. MIRANDA. ATÉ hoje nada.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a prática leva a perfeição. Quanto mais se psicografa melhor se psicografará, mesmo que não hajam espíritos na parada…
    .
    Os números de Chico variam conforme os divulgadores, falam-se em 401, 412, 450 livros…

  171. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    MONTALVÃO DISSE: “tudo bem, Richet e outros se defenderam, mas não dizem se encontram a tais fraudes. Pelo conteúdo do texto dão a entender que controlaram tão bem que todos os fenômenos que presenciaram foram legítimos.”
    .
    VISONI: Sim. E se foram legítimos ou não, não sabemos.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Então, temos Chiaia, Richet, Ochorowicz e outros que não viram sacanagem da parte de Paladino… e todos foram tristemente iludidos…”
    .
    VISONI: Ou não. Pode ser que todos os fenômenos dela na casa de Richet tenham sido genuínos. Não sabemos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: saber, do verbo ter certeza, realmente não sabemos, mas dispomos de evidências de que Paladino fraudava com frequência, o que nos faculta concluir que fraudasse sempre, conquanto nem sempre a fraude fosse percebida…

  172. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    ABRIL 13TH, 2017 ÀS 8:47 AM
    De helicóptero quero distancia…
    ===============================================================
     
    Deu no jornal da Band hoje, parece que um só morreu.
    Mau tempo já derrubou BOEINGS e AIRBUSES. A culpa não é do helicóptero, nem do piloto (talvez tenha parte da culpa, por voar em mau tempo, mas foi resgatar um amigo que fizera um pouso forçado).
     
    Pelo que fiquei sabendo, o único que morreu, o Fabinho, era primo da Rosinha (Garotinho).
    A gente não escolhe parentes. E não cheguei a conhecê-lo pessoalmente.
     
     
    MONTALVÃO, esse negócio de “é honesta algumas vezes, outras não”, “é quase totalmente honesto”, faz tanto sentido quanto os iogues dorminhocos e sem coração. Não se pode dar meio beijo ou meio tapa em alguém. Ou a pessoa é honesta ou não é.
     

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: quem diria que a ciência comprovaria que cães são telepatas, que Swann enxergava o lado oculto da lua, que em caso de perigo nada como uma telepatizada… quem diria…
     
    Uai, não viu as provas científicas, aqui mesmo, no blog?
    Estas não são palavras de um verdadeiro cético, são de um pseudocético.
    ===============================================================
     
     
    ===============================================================
    Fiquei sabendo que a introdução de bolinhas de gude no frasco para compensar o volume extraído, preserva a qualidade do vinho. Parece fazer sentido porque o líquido deixa de fazer contato com o ar que ficaria dentro da garrafa.
    ===============================================================
     
    Sei que está bem intencionado, mas em vez de ficarmos a trocar argumentos e mais argumentos, que tal fazer uma experiência baratinha?
    Compre uma garrafa (lata não serve) de uma cerveja barata, como essas que anunciam na TV. Beba parte do conteúdo (um golinho de cerveja, 5% de álcool por volume, não vai te fazer mal).
    Coloque bolas de gude quod suffit para preencher a garrafa, de modo a que não fique com ar.
    Guarde na geladeira até o dia seguinte e tome mais um gole.
    Tenho o pressentimento de que achará o gosto muito alterado.
    Um abraço.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: eu, enquanto adventista do sétimo dia, recém-convertido, questiono sua assertiva: “não ficam adormecidos esperando pelo julgamento final”. Como pode saber que não estão dormitando? Por isso é que não comunicam. Por isso é que não verás o Jackson a dançar ante seu olhar estupefato. Todos dormem o sono dos justos e dos injustos, aguardando o parecer que lhe cabe ao final dos tempos…
    ===============================================================
     
    Eu sei que não tenho como demonstrar para um adventista que os mortos não ficam adormecidos até o Judgement Day, mas também não tenho como demonstrar a irrealidade do anãozinho gigante do seu jardim, os homens pelados do Swan, os cães telepatas do Sheldrake, a canalhice dos iogues que convencem o Vitor de que seus corações batem de 8 em 8 dias …
     
     
    ===============================================================
    Blah, blah, blah.
    (…)
    Desse modo, a ideia do purgatório ganha força e consistência. Não haverá condenação definitiva, mas um período variável de purificação, no qual cada um pagará pelas pisadas de bola que deu. Falou o sacerdote Moi.
    ===============================================================
     
    Falou bonito, fiquei até arrepiado.
    Compreendo porque o ausente Pastor tem tanta fé em si, de que um dia retornará ao seio do senhor.
     
    Mas como fica o § 1.022 do Catecismo, aquele que diz:
     
    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre”
     
    É obrigação de todos os católicos romanos a crença no catecismo (dentre outras, como a infalibilidade papal, etc.)
     
    Não adivinho, mas tenho certeza que que JCFF não concordaria contigo nesse quesito.
     
    Ah, a propósito. Se aquele transplante der certo, eu rasgarei meu diploma. Se não der, você renunciará à Presidência da Bancada Cética, aquela que lhe foi imposta por direito.
     
    Topas?
    Sei que exerce a presidência a contragosto, mas que tal apostarmos um palito usado de picolé?
     
    Sei que anda vendo muito filme do Dr. Mabuse e desenhos do Woody, daquele que o COC decorou todos os episódios.
    Admito que posso estar enganado, mas minha confiança é tanta que, se estiver mesmo enganado, rasgarei meu diploma com satisfação, por não merecê-lo.

  173. Marciano Diz:

    O Borges diria que minha telepatia está forte, pois sei que Montalvão anda a assistir filmes do Dr. Mabuse e desenhos do Woody, além de saber o que ele diria, mas na verdade não é telepatia, é raciocínio.
    Se o transplante der certo, além de rasgar meu diploma, jogarei na fornalha meu baloney detection kit.
    Depois, irei até o túmulo de Sagan para urinar e cuspir sobre seu cadáver.
    Além de perder um palito usado de picolé.

  174. Marciano Diz:

    Não chego ao ponto de Montalvão, que disse que cortaria o bilau e depois não cortou.
    Um palito usado de picolé não é nada, mas meu diploma me dá muito orgulho, até porque já nasci agraciado com ele, e meu baloney detection kit é muito valioso para ser destruído a ferro e fogo.

  175. Marciano Diz:

    Like all tools, the baloney detection kit can be misused, applied out of context, or even employed as a rote alternative to thinking. But applied judiciously, it can make all the difference in the world — not least in evaluating our own arguments before we present them to others.
    Se der certo (tem data marcada), meu kit está imprestável ou não sei usá-lo. E o diploma de que tanto me orgulho é falso.

  176. Marciano Diz:

    Em dezembro deste ano eu ficarei profundamente envergonhado ou exuberantemente orgulhoso.
    Omnia tempus revelat.
    O tempo revela tudo.
    Time discloses all.
    Le temps ouvre.
    El tiempo lo descubre todo.
    Il tempo scuopre ogni cosa.
    Alles zu seiner Zeit.

  177. Marciano Diz:

    Die Zeit ist der beste Ratgeber.
    Time is the best counsellor.
    And the time is December 2017.

  178. Marciano Diz:

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    ♪ ♬Time is on my side
    Yes, it is ♫
    The Rolling Stones, quoted by Azazel.

  179. Marciano Diz:

    Time Is On My Side
    Written by Jerry Ragovoy (as Jerry Ragovoy)
    Performed by The Rolling Stones
    Produced by Andrew Loog Oldham (as Andrew Oldham)
    Published by Unichappell Music, Inc.
    From the movie “Fallen”, aqui, Possuídos.
    Homicide detective John Hobbes witnesses the execution of serial killer Edgar Reese. Soon after the execution the killings start again, and they are very similar to Reese’s style.
    Director: Gregory Hoblit
    Writer: Nicholas Kazan
    Stars: Denzel Washington, John Goodman, Donald Sutherland .
    Toda vez que sacaneava alguém, especialmente o personagem do Denzel, Azazel cantava Time is on My Side.
    Na “verdade”, Azazel é o demônio da ira, não tem nada a ver com o demônio do filme.

  180. Marciano Diz:

    Rolling Stones
    https://www.youtube.com/watch?v=wbMWdIjArg0
    Prestem atençao na guitarra que introduz a música, no estilo blues.
    Aqui o trailler do filme:
    https://www.youtube.com/watch?v=JC-ykURLzSg
    Atenção aos 19 segundos, quando o serial killer canta, depois, aos 55 segundos, outro personagem cantando a mesma música.
    Quem quiser ver o filme completo (2h15min16s), garanto que vale a pena:
    https://www.youtube.com/watch?v=U_V4eAeM2TE
    Prestem atençao na primeira frase do filme (44 segundos do filme) e lembrem-se dela, no final.

  181. Marciano Diz:

    Quem não quiser ver o filme todo, assista o trecho que se inicia aos 6min8s.

  182. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “cada hora inventam uma… psi vantagem evolutiva… Em que parte da teoria evolucionista psi se encaixa? Há trabalhos explicando como isso se dá, ou se deu? Se psi é vantagem evolutiva não deveríamos todos ser “psícos”? Então não teríamos exemplos comuns e rotineiros das manifestações psi?”
    .
    It is not hard to imagine why psychic abilities would be considered an evolutionary advantage for the ancestral individuals in nomadic hunter-gatherer human tribes. Consider then a dangerous environment full of immediate life-threatening situations. The weather played a larger role in people’s lives as homesteads were not as secure as they are today. Wild animals were more numerous, which could have had a bigger impact on the human settlements. Modern trade and industry or law and order were not as legislative as they are today. The potential for unexpected warfare, piracy or outright thuggery was probably higher. All of this points towards a less predictable environment than the ones we live in today (at least in modern developed nations). If a person can exhibit psi abilities that can ‘pre-sense’ (i.e. using ESP) this unpredictability, then this would be an advantage to those people who could therefore choose either to avoid the situation or to be forewarned against it. But one might legitimately ask why, if psi could confer even a slight biological advantage, has it not evolved into a more obvious ability? A rather simplistic answer is that evolution is powerful but not omnipotent. The present understanding of neo-Darwinian theory is that evolution proceeds in discrete small incremental steps. Notice that the steps must be ‘small’, rather than relatively ‘large’ jumps. As a biologist or paleontologist, one can fall foul of the illusion that organisms have in fact overcome large evolutionary hurdles, for instance the evolution of the vertebrate eye. However, the path to the fully developed eye must be capable of being broken down into smaller incremental processes: cells that are light-sensitive are better than none at all; a pin hole focus cellular arrangement is better than just light-sensitive cells; a cornea is better than a pin-hole cellular arrangement and so on.
    .
    [Não é difícil imaginar por que as habilidades psíquicas seriam consideradas uma vantagem evolutiva para os indivíduos ancestrais em tribos humanas caçadoras-coletoras nômades. Considere então um ambiente perigoso cheio de situações imediatas que ameaçam a vida. O tempo desempenhou um papel mais importante na vida das pessoas, uma vez que as propriedades não eram tão seguras como são hoje. Os animais selvagens eram mais numerosos, o que poderia ter tido um impacto maior nos assentamentos humanos. O comércio moderno, a indústria ou a lei e a ordem não eram tão legislativos como são hoje. O potencial para a guerra inesperada, a pirataria ou a brutalidade era provavelmente mais elevado. Tudo isso aponta para um ambiente menos previsível do que os que vivemos hoje (pelo menos nos países desenvolvidos modernos). Se uma pessoa pode exibir habilidades psi que podem “pré-sentir” (ou seja, usando PES) esta imprevisibilidade, então isso seria uma vantagem para as pessoas que poderiam, portanto, escolher para evitar a situação ou serem avisados contra ela. Mas pode-se legitimamente perguntar por que, se psi poderia conferir até uma ligeira vantagem biológica, ela não evoluiu para uma habilidade mais óbvia? Uma resposta bastante simplista é que a evolução é poderosa, mas não onipotente. A compreensão atual da teoria neodarwiniana é que a evolução prossegue em pequenos passos discretos e discretos. Observe que os passos devem ser “pequenos”, em vez de saltos relativamente grandes. Como biólogo ou paleontólogo, pode-se cair na ilusão de que os organismos têm de fato superado grandes obstáculos evolutivos, como a evolução do olho de vertebrado. No entanto, o caminho para o olho totalmente desenvolvido deve ser capaz de ser dividido em pequenos processos incrementais: células que são sensíveis à luz são melhores do que nenhuma; um arranjo celular de foco de furo de pino é melhor do que apenas células sensíveis à luz; uma córnea é melhor do que um arranjo celular do pino-furo e assim por diante.]

  183. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “saber, do verbo ter certeza, realmente não sabemos, mas dispomos de evidências de que Paladino fraudava com frequência, o que nos faculta concluir que fraudasse sempre, conquanto nem sempre a fraude fosse percebida…”
    .
    Lembra que eu pus uma série de artigos de Wiseman e Polidoro sobre Eusápia, um tentando explicar os fenômenos registrados por um cúmplice, o outro sem cúmplice, com réplicas, tréplicas etc? Então parece haver enorme dificuldade por parte dos céticos em explicar vários fenômenos registrados.

  184. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Sim, depende como ele se comportou lá…
    Do CC ele também foi expulso se bem me lembro…”
    .
    Ué, qual a dúvida?! vai lá ver como me comportei!
    .
    http://skepticmeditations.com/2015/05/17/can-yogis-stop-their-heart/

  185. Borges Diz:

    “Gorducho Diz:
    ABRIL 13TH, 2017 ÀS 11:35 AM
    Tem um relato do Antoniadi – que tecnicamente como astrônomo foi mais destacado que o Flammarion – das séaces de Juvisy’98 de cujo lamentavelmente tenho só fragmentos.”
    .

    Trecho do livro FND de CF.
    Relatório do senhor Antoniadi.
    Eu prestarei exatamente conta do meu papel para satisfazer o seu desejo de conhecer a verdade. Fiz questão de me assegurar se havia um único fenômeno que não poderíamos explicar da maneira mais simples, e cheguei à conclusão de que não havia. Garanto ao senhor, sob minha palavra de honra, que minha
    atitude silenciosa, observadora, convenceu-me, acima de qualquer espécie de dúvida, que tudo é fraude, do começo ao fim; que não resta dúvida de que Eusapia substitui invariavelmente suas mãos ou seus pés e que nunca a mão ou o pé que pensamos controlar está for- temente seguro ou apertado no momento da produção dos fenômenos. Minha conclusão indubitável é que nada se produz sem substituição. Devo acrescentar aqui que, durante certo tempo, fiquei muito surpreso de ter sido tocado fortemente nas costas, por detrás da cortina, enquanto eu estava claramente segurando suas mãos com minha mão direita. Felizmente, entretanto, naquele momento, tendo a senhora Flammarion aumentado um pouco a luz, vi que eu segurava a mão direita de Eusapia e… a sua! A substituição é feita por Eusapia com uma destreza extraordinária, e, para constata—la, tive que concentrar minha mente nos seus mínimos movimentos, com a mais severa atenção. Mas é o primeiro passo que é díficil, e uma vez familiarizado com seus truques, eu predizia sem erro, todos os fenômenos apenas com a sensação do toque. Sendo muito observador, tenho certeza absoluta de não me ter enganado. Eu não estava nem hipnotizado, nem absolutamente assustado durante a produção da “che— gada” dos objetos. E como não sou louco, creio que mi- nhas afirmações merecem um certo peso. É verdade que, durante a sessão, eu não estava sendo sincero, disfarçando a verdade sobre a eficácia do meu controle. Eu fiz isso com o único intuito de fazer Ensapia acreditar que eu tinha me convertido ao espiritismo e, consequentemente, de evitar o escândalo. Mas, finda a sessão, a verdade me sufocava, e eu não tinha nada de mais urgente a fazer do que comunica—la ao meu grande benfeitor e Mestre.
    Não é prudente ser muito categórico. E é com esse obje- tivo que sou sempre reservado no que se refere à inter- pretação dos fenômenos naturais. Em consequência, eu não poderia ser terrivelmente categórico na questão do absoluto charlatanismo das manifestações de Eusapia, antes de ter, como disse ShakeSpeare “tornado a certeza duplamente segura”. Não tenho nenhuma ambição pessoal na Via espirita, e todas as Observações atentas que fiz durante a sessão
    de 21 de novembro são apenas uma pedra a mais para contribuir com a edificação da Verdade. Não é por prevenção que eu não creio na realidade das manifestações, e posso garantir ao senhor que se eu pu- desse ver o mínimo fenômeno realmente extraordinário ou inexplicável, eu seria o primeiro a admitir meu erro. A leitura de vários livros fez—me admitir a possível re- alidade dessas manifestações; mas a experiência direta convenceu-me do contrário. Minha franqueza nesta exposição infelizmente beira à indiscrição. Mas franqueza aqui é sinônimo de devotamento, pois seria trai—lo se eu mascarasse por um instante a causa sagrada da Verdade.

    .

    Digo eu: Caramba, após esse relatório a gente sente vontade de virar cético e acreditar no subordinado do Sr. CF. Contudo, uma observação mais atenta do seu relato, permite notar que em nenhum momento ele conseguiu descrever uma fraude sequer. Dizer que Eusápia substituía mãos e pés com maestria não é suficiente para provar fraude. Acho que essas manobras devem ser naturais, se considerarmos que quase sempre é o espírito dela que está envolvido nas manifestações; sendo assim, cabe aos fiscais impedir que ocorram esses efeitos colaterais; coisa que o Sr. Antoniadi, parecia não estar disposto a fazer, como ficará evidenciado a seguir.
    Após esse relatório contundente e carregado de um ceticismo extremo, fiquei um tanto frustrado, achando que havia perdido meu tempo ao ler o livro até esse ponto. Ainda bem que continuei, pois um pouco à frente encontrei um relado de CF, onde com a ajuda de Eusápia, coloca o Sr. Antoniadi no seu “devido lugar” e tira-me daquela situação incomoda.
    .
    Tendo o senhor Antoniadi comentado que ele não tinha certeza de ter sempre segurado a mão esquerda de Eusapia, ela me disse com animosidade: “Já que ele não tem certeza, segure- me o senhor mesmo as duas mãos”. Eu já segurava a direita, com certeza absoluta. Peguei, então, o punho esquerdo com minha mão direita, e o senhor Antoniadi declarou que ele continu— aria a segurar-lhe os dedos. Nessa posição, com as duas mãos de Eusapia mantidas assim acima da mesa, uma almofada que estava à minha direita, sobre a mesa e que tinha sido lançada violentamente, alguns momentos antes, foi igualmente agarrada e jogada com violência até acima do canapé, roçando minha testa a esquerda, e lançada no ar. As pessoas que estavam à mesa e formavam a corrente aíirmaram que nenhuma das mãos abandonou a corrente.
    .

    Como se nota, ao alegar insegurança quanto aos procedimentos, o SR. Antoniadi já estava preparando pretexto para posteriormente, “debulhar” o seu ceticismo desenfreado.
    Um abraço

  186. Borges Diz:

    Peço desculpas pelos espaçamentos existentes em algumas palavras; trata-se de um problema gerado no “OCR”; fiz as correções no meio das linhas, não percebi que o fim também requer esse procedimento.
    Obrigado

  187. Gorducho Diz:

    Não, não é esse relato Analista Borges. É dele mesmo sem ter passado pelo crivo do CF.
    Mas são só fragmentos. O relato integral é pra estar num caderno lá no observatório que andava semi-abandonado (ou seja: não tem um bibliotecário pra cujo se possa solicitar xeros ou ir lá consultar) e em rixas c/a prefeitura.
    A Eusapia, claro, de cara manda ele sentar longe dela. Tem uma cantando e barulheira generalizada.
    O Richet é um deslumbrado: bate palmas bobamente:
    – Bravo! bravo!
    Esses “experimentos” eram assim ABo: um bando de deslumbrados querendo comprovar as crenças.

  188. Marciano Diz:

    You say, ‘you can’t prove the swami yogi did not stop his heart from beating’. Therefore, yogi swamis must have stopped his heart’. Are you the same Vitor that writes articles trying to prove reincarnation?
    Your proselytizing for the miracles of swamis and yogis is not interesting to us here.
    This website is for mature people who are able to question, critically, the childish miracle claims of yogis and their gullible disciples.
    What’s next after stopping heart beat? The swami walks on water and through walls? Lives forever without breathing? Takes over other bodies?
    Looks like this website is not for you. And your comments are not for us.

    Realmente o cara tem paciência zero, ou quase.

  189. Marciano Diz:

    O Azazel takes over other bodies.
    Andar sobre a água também é facil. É só congelar.

  190. Gorducho Diz:

    Richet tinha ficado no fundo da sala a 6m da Eusapia, então não poderia enxergar nem fiscalizar absolutamente nada:
    Bene! bene!
    – Que belo fenômeno! que belo fenômeno!
    Essas exclamações pintam esse homem nas suas verdadeiras cores; desqualificam ele para sempre de expressar qualquer opinião científica sobre esses assuntos
    .
     
    Note que uns 5 anos depois aconteceram os episódios da villa Carmen em Alger com a Marthe Beráud.
    Então a observação do Antoniadi foi exata e profética!
    him forever from expressing any scienti?c opinion on these matters. 96
    while antoniadi had not been impressed by the discerning judgment of the participants,

  191. Gorducho Diz:

    Esses são do Investigando o Sobrenatural pela Profª (da Universidade de Guelph) Sofie Lachapelle,
    Analista Borges.

  192. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Richet tinha ficado no fundo da sala a 6m da Eusapia, então não poderia enxergar nem fiscalizar absolutamente nada”
    .
    O nível de luz elétrica variava e Feilding disse que as sessões mais escuras eram frequentemente as menos bem-sucedidas.

  193. Borges Diz:

    “Não, não é esse relato Analista Borges. É dele mesmo sem ter passado pelo crivo do CF.”
    .
    Não tive a intenção de dizer que era; sei que você se referia a outro relatório; aproveitei a oportunidade do seu comentário, onde aparece o nome do Sr. Antoniadi, para colocar um assunto que estava na “ponta da agulha”.
    Um abraço

  194. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu sei que não tenho como demonstrar para um adventista que os mortos não ficam adormecidos até o Judgement Day, mas também não tenho como demonstrar a irrealidade do anãozinho gigante do seu jardim, os homens pelados do Swan, os cães telepatas do Sheldrake, a canalhice dos iogues que convencem o Vitor de que seus corações batem de 8 em 8 dias …”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, por não poderdes provar que não, significa que sim, quer dizer, está cientificamente provado os quesitos elencados e outros mais: é assim que a boa ciência lhe dá as provas que buscas… vai dizer que não sabia?

  195. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Ah, a propósito. Se aquele transplante [transplantar a cabeça de um doente para um corpo são] der certo, eu rasgarei meu diploma. Se não der, você renunciará à Presidência da Bancada Cética, aquela que lhe foi imposta por direito.

    Topas?
    Sei que exerce a presidência a contragosto, mas que tal apostarmos um palito usado de picolé?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: qual dos múltiplos diplomas está disposto a rasgar?
    .
    Mas que mal lhe pergunte: dadonde tirou que acredito no sucesso da cirurgia? No caso podemos apostar quanto tempo de vida o operado terá: chuto três dias…

  196. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Não chego ao ponto de Montalvão, que disse que cortaria o bilau e depois não cortou.
    Um palito usado de picolé não é nada, mas meu diploma me dá muito orgulho, até porque já nasci agraciado com ele, e meu baloney detection kit é muito valioso para ser destruído a ferro e fogo.
    /.
    NUNCA DISSE QUE DECEPARIA MEU PRÓPRIO BILAU, donde extraiu tal declaramento de mim provindo? Embora pouco usado ultimamente, ainda tem munição para muitos tiros.
    .
    Palito usado, se for premiado, tem seu valor…

  197. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    O nível de luz elétrica variava e Feilding disse que as sessões mais escuras eram frequentemente as menos bem-sucedidas.
    ==============================================================
    Mas como um Sr. Bisson – imagino que seria o esposo da Juliette – editor da Anais Políticos & Literários ficou na dúvida se o livro teria ou não se desmaterializado pra cruzar a cortina certamente ra no escurinho, certo ❓

  198. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Like all tools, the baloney detection kit can be misused, applied out of context, or even employed as a rote alternative to thinking. But applied judiciously, it can make all the difference in the world — not least in evaluating our own arguments before we present them to others.”
    /.
    MESMO PERANTE TODO ESSE ESCLARECIMENTO inda não peguei o que vem a ser esse tal baloney kit, I’m very fool…

  199. Gorducho Diz:

    Que o Sr. falou falou. Tinha em mente pinto d’outro então ❓

  200. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quem quiser ver o filme completo (2h15min16s), garanto que vale a pena:
    https://www.youtube.com/watch?v=U_V4eAeM2TE
    /.
    SACANA MESMO: 2h15min16s de puro inglês! Não consigo entender 1min!

  201. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “cada hora inventam uma… psi vantagem evolutiva… Em que parte da teoria evolucionista psi se encaixa? Há trabalhos explicando como isso se dá, ou se deu? Se psi é vantagem evolutiva não deveríamos todos ser “psícos”? Então não teríamos exemplos comuns e rotineiros das manifestações psi?”
    .
    /
    VISONI:
    [Não é difícil imaginar por que as habilidades psíquicas seriam consideradas uma vantagem evolutiva para os indivíduos ancestrais em tribos humanas caçadoras-coletoras nômades. Considere então um ambiente perigoso cheio de situações imediatas que ameaçam a vida. O tempo desempenhou um papel mais importante na vida das pessoas, uma vez que as propriedades não eram tão seguras como são hoje. Os animais selvagens eram mais numerosos, o que poderia ter tido um impacto maior nos assentamentos humanos.] […]
    /.
    QUAL O MALUCO?
    Ninguém precisa recorrer (“imaginar”) psi como ferramenta evolutiva a prover a sobrevivência do fraco homo sapiens ante as bestas-feras que topava pela frente. Uma acuidade sensitiva mais desenvolvida que a atual é suficiente (claro, somada à capacidade do homus na criação de ferramentas e armas) para teorizar seu sucesso.

  202. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Que o Sr. falou falou. Tinha em mente pinto d’outro então?
    /.
    QUER APOSTAR O CHAPÉU como não falei o que está dizendo que eu disse?
    .
    Para facilitar sua meditação, chamo a atenção para o dito marciânico:
    .
    “Não chego ao ponto de Montalvão, que disse que cortaria o bilau e depois não cortou.”
    .
    Medite e diga.

  203. MONTALVÃO Diz:

    /
    Martiniano, descobri a solução para sua insônia: use Pampers, que garante 12 horas de sono tranquilo…

  204. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: qual dos múltiplos diplomas está disposto a rasgar?
    ===============================================================
     
    O diploma de Cético. Esqueceu-se?
     
     
    ===============================================================
    Mas que mal lhe pergunte: dadonde tirou que acredito no sucesso da cirurgia?
    ===============================================================
     
    Inferi das fontes que citou, mas vejo que, felizmente, me enganei.
     
     
    ===============================================================
    NUNCA DISSE QUE DECEPARIA MEU PRÓPRIO BILAU, donde extraiu tal declaramento de mim provindo?
    ===============================================================
     
    Devo ter sonhado, mas lembro-me de que você despediu-se do blog e disse que se voltasse, cortaria o bilau.
    Como não me lembro qual foi o tópico, não tenho como provar.
    Foi quando teve aquele colapso nervoso, ao qual o GORDUCHO aludiu.
    Teve até um episódio de múltipla personalidade.
     
    VEJA SE ISTO O AJUDA A LEMBRAR-SE
     
    Se não for o suficiente, TENTE ESTA
     
     
    ===============================================================
    MESMO PERANTE TODO ESSE ESCLARECIMENTO inda não peguei o que vem a ser esse tal baloney kit, I’m very fool…

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    Not quite.
    In The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark, in a chapter titled “The Fine Art of Baloney Detection,” Sagan reflects on the many types of deception to which we’re susceptible — from psychics to religious zealotry to paid product endorsements by scientists, which he held in especially low regard, noting that they “betray contempt for the intelligence of their customers” and “introduce an insidious corruption of popular attitudes about scientific objectivity.”
     
    Through their training, scientists are equipped with what Sagan calls a “baloney detection kit” — a set of cognitive tools and techniques that fortify the mind against penetration by falsehoods:
    “The kit is brought out as a matter of course whenever new ideas are offered for consideration. If the new idea survives examination by the tools in our kit, we grant it warm, although tentative, acceptance. If you’re so inclined, if you don’t want to buy baloney even when it’s reassuring to do so, there are precautions that can be taken; there’s a tried-and-true, consumer-tested method.”
     
     
    ===============================================================
    SACANA MESMO: 2h15min16s de puro inglês! Não consigo entender 1min!
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    E se tivesse visto o filme, veria que a imagem está espelhada, do início ao fim.
    É por essas e outras que digo que teria muito a ganhar se melhorasse seu inglês.
     
    Talvez até sua memória melhore.

  205. Marciano Diz:

    Por acaso se lembra de quando o Dr. Vitor diagnosticou-o à distância como portador de Alzheimer?

  206. Marciano Diz:

    Orlando também sabe:

     
     
    Espírita SP orlando Diz:
    JUNHO 24TH, 2016 ÀS 8:19 PM
    Cansei de ser atacado pelo Contra o Chiquismo. Ele não consegue conviver com idéias diferentes das dele.
    Não vou fazer aquela promessa que fez o Montalvão (cortar o bilau) mas minhas aparições serão pouquíssimas.
    Um forte abraço a Larissa, ao Gorducho, ao Marciano, ao Pastor, ao Vitor etc etc
    E densas vibrações a quem estou pensando agora…
    Que reencarne no Titanic 2 a ser lançado em breve!
    Bye
     
    Vai continuar negando?
     
    E eu não acreditei no diagnóstico do Dr. Vitor.
     
    ACHEI!
     
    MONTALVÃO Diz:
    MAIO 2ND, 2016 ÀS 12:55 PM
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “E tratar-se-ia de verificação de elevada utilidade, mesmo depois que a presença de defuntos na natureza ficasse firmemente consignada (caso a comunicação fosse realidade, o que sabemos não é, pois os mortos nunca deram mostras concretas e conferíveis de que estão espertos e comunicantes).”
    .
    VISONI: De que estão espertos e comunicantes há várias. De que possuem percepção do ambiente à sua volta, NOS POUCOS CASOS EM QUE OS ESPÍRITOS NÃO SE DIZIAM CEGOS, houve sucesso com Osborne, replicado, e algum sucesso com Piper quando os testes diziam respeito a alvos dinâmicos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: recorre a sofisma sem enrusbecer…
    Fala tolices sem esmorecer…
    Mente descaradamente sem perceber(?)…
    /
    Após ter recebido sobejas demonstrações de que, na literatura pertinente, os espíritos enxergam e muito bem e, ainda assim, alegar que são poucos os casos em que a visão lhes é liberada significa ofender sua própria inteligência.
    .
    Para provar aquilo de que não consegue dar provas, se agarra ao passado. Osborne e Piper já morreram de há muito e não podem mais ser testadas. Se não tem a continuidade histórica (verificável e replicável) de mortos agindo na natureza, então não tem nada. Quando é que irá compreender que está testemunhando contra si mesmo?
    .
    Para mim chega.
    .
    TÔ FORA EM DEFINITIVO DESSE SÍTIO.
    .
    Aos amigos aquele abraço.
    .
    Aos inimigos não os tenho, se tenho não os conheço.
    .
    Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…
    .
    Gorducho e Marciano, boa sorte.
    .
    Valeu.
    .
    Câmbio desligo.
    .
    Confiram aqui:
    CLIQUEM PARA REFRESCAR A MEMÓRIA DO MONTALVÃO
     
     
    NÃO CONTAVA COM MINHA ASTÚCIA, HEM, MONTALVÃO ❓

  207. Marciano Diz:

    Sabem qual o melhor remédio para Alzheimer?
    Doutor Marciano.

  208. Marciano Diz:

    MONTALVÃO PERGUNTA:
    Orlando também sabe:

     
     
    ===============================================================
    Mas que mal lhe pergunte: dadonde tirou que acredito no sucesso da cirurgia?
    ===============================================================
    MARCIANO RESPONDE:
     
    DAQUI
     
    Décimo parágrafo.

  209. Marciano Diz:

    Errei a citação. É esta:
    MONTALVÃO PERGUNTA:
    ===============================================================
    NUNCA DISSE QUE DECEPARIA MEU PRÓPRIO BILAU, donde extraiu tal declaramento de mim provindo?
    ===============================================================
     
     
    MARCIANO RESPONDE:
     
    DAQUI
     
    Décimo parágrafo.

  210. Marciano Diz:

    O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
    CUIDADO COM A MEMÓRIA DO MARCIANO!

  211. Marciano Diz:

    Isto é que é matar a cobra e mostrar o pau.
    Lembre-se de que o Cunha perdeu a presidência do Senado e a liberdade por falta de memória.
    Esqueceu-se do dinheiro na Suíça.

  212. Marciano Diz:

    Não contava com esse cheque-mate, hem, Presidente?
    Fez-me lembrar de uma partida de xadrez, que estava jogando a alguns anos, perdendo, quando o adversário, para provocar-me, proferiu as seguintes palavras suicidas, equivalentes a uma jogada que se anota assim no xadrez:
    ??
    — O Marciano não é mais aquele!
    Foi aí que inventei a Defesa Marciano, reverti a situação, e acabei dando um ++ no adversário.

  213. Marciano Diz:

    Posso beber e tomar remédios de tarja preta, mas aquele médico suíço não arranja nada comigo.
    O Dr. Alois.
    http://www.alzheimermed.com.br/biografia-alois-alzheimer/a-primeira-paciente-august-d

  214. Marciano Diz:

    Estava jogando HÁ alguns anos.
    Verbo é uma coisa, artigo, outra.
    Isso foi coisa do poltergeist.

  215. Marciano Diz:

    O poltergeist também trocou meu xeque-mate por um cheque matador.
    O inglês ajuda e atrapalha: checkmate.
    Échec et mat.
    Schachmatt.
    Scacco matto.

  216. Marciano Diz:

    MARCIANO é muito melhor do que EXELON.
    Não tem reações adversas, contra-indicações, é eficaz, o paciente não precisa se lembrar da hora de tomar o medicamento.
    Quem não tem MARCIANO®, se vira com EXELON®.
    Bovem si nequeas, asinum agas.
    Quem não tem boi, se vira com asno.
    If you don’t have a horse, ride a cow.
    Faute de boeuf on fait labourer par son âne.
    A falta de caballos, troten los asnos.
    In mancanza di cavalli, trottano gli asini.
    Quem não tem cão, caça com gato.

  217. Samósata Diz:

    MARCIANO DISSE: “Lembre-se de que o Cunha perdeu a presidência do Senado e a liberdade por falta de memória.”
    .

    Eduardo Cunha era presidente da Câmara dos Deputados. É verdade que já existiu Senado da Câmara, mas era Câmara Municipal, lá nos tempos de Frei Gaspar.

  218. Eu Sou a Universal Diz:

    Sr Montalvão, por saberes da Verdade, sofres esses tipos de ataque. Fica o sr vulnerável por não se voltar mais para o Altar. O sr mesmo se destrói com palavras como decepar o seu membro, ser acusado de ter Alzheimer e se disfarçar com múltiplas personalidades, o sr SEDE SANTOS, para mim, era o sr. Veja o nível de perturbação espiritual a que o sr chega. Volte ao 1º Amor que o sr bem sabe qual É. Não ironize isso por favor. Ora para que o sr reconverta o seu coração duro.

  219. Eu Sou a Universal Diz:

    Correção: ORO.

  220. MONTALVÃO Diz:

    /
    Jamais passou-me pela cabeça que um bilauzinho de nada pudesse despertar tanto frisson!
    .
    Vejamos o retrospecto para que se entenda a pendenga:
    /

    1 – MARCIANO:
    “Não chego ao ponto de Montalvão, que disse que cortaria o bilau e depois não cortou.”
    /

    2 – MONTALVÃO:
    “NUNCA DISSE QUE DECEPARIA MEU PRÓPRIO BILAU, donde extraiu tal declaramento de mim provindo? Embora pouco usado ultimamente, ainda tem munição para muitos tiros.”
    /
    3 – Gorducho Diz:
    “Que o Sr. falou falou. Tinha em mente pinto d’outro então?”
    /
    4 – MONTALVÃO:
    “QUER APOSTAR O CHAPÉU como não falei o que está dizendo que eu disse?”
    /
    5 – MARCIANO:
    ACHEI!
    .
    —————————–.
    “MONTALVÃO Diz:
    MAIO 2ND, 2016 ÀS 12:55 PM
    /.
    TÔ FORA EM DEFINITIVO DESSE SÍTIO..
    Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…”
    ——————————.
    .
    NÃO CONTAVA COM MINHA ASTÚCIA, HEM, MONTALVÃO?
    /
    Sabem qual o melhor remédio para Alzheimer?
    Doutor Marciano.
    /
    O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
    CUIDADO COM A MEMÓRIA DO MARCIANO!
    /
    Não contava com esse cheque-mate, hem, Presidente?
    /
    /.
    CONSIDERAÇÃO: prezado extraterreno: que tens astúcia e boa memória sei-o bem, não é à toa que és causídico de primeira. Acontece que, desta feita, a causa lhe está perdida. É que sua acuidade observativa (que contagiou o Gorducho) deve estar em nível baixo.
    .
    Festejastes tanto a vitória sem perceber a derrota que se lhe avizinha (e não vá reclamar da mistura de 2ª com 3ª pessoas). Basta miúda repassada no que eu disse e verás seu bastião inexpugnável derribar-se por inteiro.
    .
    Inda não entendeu?
    .
    Vou explicar-lho:
    .
    Você disse: “Montalvão, disse que CORTARIA O BILAU e depois não cortou”.
    .
    Montalvão disse: “nunca falei tal coisa!”
    .
    Teria eu esquecido desse episódio? Estaria mesmo com aquela doença que esqueci o nome, diagnosticada pelo internacionalmente conhecido dr. Visoni? Ou teria eu dito outra cousa e meus vigiadores pisaram na bola? Vejamos o que Marciano achou, POR MIM DITO, e que tanto o empolgou: “CORTEM meu pinto se acaso eu aqui tornar”
    .
    Então, meu jovem acusador, o Montalvão nunca, nunquinha disse que iria, ele próprio, praticar o ato decepativo.
    .
    O que ele, o Montalvão, fez foi oferecer seu pinto à degola, caso retornasse ao sítio.
    .
    Você achou direitinho minha declaração, mas não achou seu errinho ao lê-la!
    .
    Xeque-mate!
    .
    Alzheimer descartado!
    .
    Tentem de novo, quem sabe da próxima não terão melhor sorte?
    .
    Montalvão ataca outra vez!
    .
    Em tempo: se alguém quiser cumprir a sentença fique à vontade, mas não o entregarei sem luta…

  221. MONTALVÃO Diz:

    /
    Isto é que é matar a cobra e mostrar o pau.
    Lembre-se de que O CUNHA PERDEU A PRESIDÊNCIA DO SENADO e a liberdade por falta de memória.
    Esqueceu-se do dinheiro na Suíça.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é gentem, não é só o cunha e este que vos fala quem está de memória avariada…
    .
    Moi, o que mata a pau e mostra a cobra…

  222. MONTALVÃO Diz:

    /
    Eu Sou a Universal Diz:
    .
    Sr Montalvão, por saberes da Verdade, sofres esses tipos de ataque. Fica o sr vulnerável por não se voltar mais para o Altar. O sr mesmo se destrói com palavras como decepar o seu membro, ser acusado de ter Alzheimer e se disfarçar com múltiplas personalidades, o sr SEDE SANTOS, para mim, era o sr. Veja o nível de perturbação espiritual a que o sr chega. Volte ao 1º Amor que o sr bem sabe qual É. Não ironize isso por favor. Ora para que o sr reconverta o seu coração duro.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o sede-santos parecia comigo em tempos recuados, não agora. Falar nisso, onde será que andam ele e outros que bundearam por aqui em passado recente? Em remotamente vários nomes aqui e estiveram, deram bons recado e nunca mais…
    .
    Meu caro pastor, sofro ataques sim, mas o bom Deus brindou-me com capacidade defensiva de boa monta. Mesmo assim, grato pela preocupação.
    .
    Se eu voltar ao meu primeiro amor minha esposa não vai gostar nem um pouco…
    .
    Meu coração é mais mole do que possa imaginar…
    .
    Abraço fraterno e apareça mais.

  223. Gorducho Diz:

    By the way… ouvi dizer que o Putin vai banir os TJs…

  224. MONTALVÃO Diz:

    /
    Samósata… nome diferente, apareceu e rebentou!
    /
    “Samósata (em armênio: ????????; em grego clássico: ????????; transl.: Samósata; em siríaco: ?????; transl.: Šm?ša?) foi a capital do Reino da Comagena até sua anexação no ano de 72.[1] As ruínas da cidade, situadas perto da cidade atual de Samsat, na província de Ad?yaman, região do Sudeste da Anatólia, Turquia, encontram-se submersas pela Barragem Atatürk desde a década de 1990.” (wikipedia)
    .
    Deve ser este aqui, reencarnado:
    .
    “Luciano de Samósata (gr. ????????? ??????????) nasceu ca. 125 em Samósata, na província romana da Síria, e morreu pouco depois de 181, talvez em Alexandria, Egito. De certo, pouca coisa se sabe a respeito de sua vida, mas o apogeu de sua atividade literária transcorreu entre 161 e 180, durante o reinado de Marco Aurélio.”
    (wikipedia)

  225. MONTALVÃO Diz:

    /
    “By the way… ouvi dizer que o Putin vai banir os TJs…”
    /.
    —————————-.

    ONU declara que a Rússia faz das Testemunhas de Jeová o principal alvo da lei contra o extremismo
    .
    SÃO PETERSBURGO, Rússia — O ano de 2016 é um ano histórico. Há 125 anos, Semyon Kozlitskiy, uma das primeiras Testemunhas de Jeová na Rússia, foi perseguido por autoridades czaristas por falar com outros sobre a mensagem da Bíblia. Em 1891, mesmo sem ter sido julgado, Semyon foi preso e exilado na Sibéria, onde viveu até sua morte em 1935.
    .
    [OBS., de Moi: aqui há um equívoco: em 1891 não existiam “testemunhas de Jeová”, esta denominação foi adotada em 1931. Antes eram conhecidos por “estudantes da Bíblia”]
    .
    Ao longo do último século, a atitude da Rússia com as Testemunhas de Jeová continua praticamente a mesma. Segundo o último relatório do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, existem muitas fontes que mostram que a Rússia continua “a limitar a liberdade de expressão,… e a liberdade de religião, tendo como alvo, entre outros, as Testemunhas de Jeová”.
    .

    O Comitê de Direitos Humanos recebeu ordens para verificar se a Rússia está cumprindo o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, do qual a Rússia faz parte. Heiner Bielefeldt, relator especial da ONU sobre liberdade de crença e religião, disse o seguinte: “Os autores do Pacto reconhecem que a liberdade de crença ou religião é fundamental. Por isso, eles estabelecem que esse direito não pode ser negado a um indivíduo mesmo em tempos de crise (artigo 4.2). Essa é uma característica que poucas outras categorias dos direitos humanos possuem.” Depois da 113.a sessão (veja a foto no início), o Comitê fez seu último relatório periódico sobre a Federação Russa. Esse relatório concluiu que a Rússia, que faz parte do Pacto, alega defender a liberdade de religião, mas tribunais em todo o país têm aplicado de forma arbitrária a lei antiextremismo contra as Testemunhas de Jeová.
    .
    Em 2002, a Rússia adotou a “Lei de Combate a Atividades Extremistas” (n.° 114-FZ), que em parte foi criada para lidar com ameaças de terrorismo. Mas a Rússia alterou essa lei em 2006, 2007 e 2008. Segundo o artigo “Lei russa sobre extremismo viola direitos humanos”, do jornal The Moscow Times, agora essa lei está sendo aplicada “em questões que vão muito além do medo por causa de extremismo relacionado ao terrorismo”. Derek H. Davis, ex-diretor do Instituto J.M. Dawson de Estudos entre Igreja e Estado da Universidade de Baylor, diz o seguinte sobre a forma como a lei está sendo aplicada: “[A lei] simplesmente se aproveita da linguagem relacionada ao terrorismo, que tem se tornado comum no mundo todo desde o atentado contra as Torres Gêmeas em 11 de setembro em [Nova York], e usa esse vocabulário para descrever grupos religiosos que não são bem-vindos na Rússia.”
    .
    Derek conclui que “o rótulo de ‘extremista’ tem sido usado de forma injusta e exagerada contra as Testemunhas de Jeová”.
    […]
    https://www.jw.org/pt/noticias/noticias/por-regiao/russia/comite-direitos-humanos-onu-alvo-declara-testemunhas-de-jeova/
    —————————.

  226. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Samósata Diz:
    ABRIL 14TH, 2017 ÀS 7:17 AM
    (…)
    Eduardo Cunha era presidente da Câmara dos Deputados. É verdade que já existiu Senado da Câmara, mas era Câmara Municipal, lá nos tempos de Frei Gaspar.
    ===============================================================
     
    Obrigado pela correção.
    Essa, não foi culpa do poltergeist. Foi porque eu estava under the influenece e porque estou esperando que o RENAN também perca o mandato, uma vez que a presidência já terminou.
     
    Tenho a vaga impressão de que já nos conhecemos, meu preclaro sírio, talvez de outra encarnação, quando a Síria pertencia a Roma e você tinha outro nome.
     
     
    ===============================================================
    Vou explicar-lho:
    .
    Você disse: “Montalvão, disse que CORTARIA O BILAU e depois não cortou”.
    .
    Montalvão disse: “nunca falei tal coisa!”
    .
    Teria eu esquecido desse episódio? Estaria mesmo com aquela doença que esqueci o nome, diagnosticada pelo internacionalmente conhecido dr. Visoni? Ou teria eu dito outra cousa e meus vigiadores pisaram na bola? Vejamos o que Marciano achou, POR MIM DITO, e que tanto o empolgou: “CORTEM meu pinto se acaso eu aqui tornar”
    .
    ===============================================================
     
     
    Já esperava que viesse com essa.
    Está se esquecendo, novamente, do que disse ao VITOR, na mesma ocasião:
     
    CONSIDERAÇÃO: recorre a sofisma sem enrusbecer…
    Fala tolices sem esmorecer…
    Mente descaradamente sem perceber(?)…
    /

     
    Se insistir nessa linha de defesa, não poderá mais criticar a técnica do Vitor.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: o sede-santos parecia comigo em tempos recuados, não agora. Falar nisso, onde será que andam ele e outros que bundearam por aqui em passado recente? Em remotamente vários nomes aqui e estiveram, deram bons recado e nunca mais…
    ===============================================================
     
    Também tenho saudades do Sr. ovoide. Ele fazia perguntas ingênuas e profundamente pungentes.
     
     
    Vou a um almoço fraternal, agora.
    Espero encontrá-los todos aqui, na volta, na paz de Osíris.
     
    Sirvo-me da oportunidade para apresentar mais uma vez as boas-vindas ao ilustre PASTOR, que andou sumido, mas sempre volta.
     
    Alles gute, für alles.

  227. Marciano Diz:

    Só uma última alfinetada, Sr. Presidente:
    enrusbecer é enrubescer.
    Mas o fiscal do vernáculo aqui é Vossa Excelência, eu apenas faço revisão, quando me é solicitado.
    Esta foi só para que não diga que estou vigiando a língua pátria, pois se o fizesse, não teria tempo de comentar nada, ou de achar mentiras ditas há muito tempo.
    Não que o Sr. seja o único, trata-se de legião.
    Até eu mesmo, às vezes, dou um CHEque-mate (talvez por causa do CHEckmate), em vez de xeque-mate, mas quando leio, corrijo.

  228. Samósata Diz:

    Obrigado, Montalvão. O nome “Samósata” é uma homenagem ao grande cético Luciano, que satirizou religiosos, historiadores, filósofos e os costumes da época.
    Quanto ao “atual” estado espiritual de Luciano, não deve ser muito bom, ao menos se depender da Suda, uma enciclopédia bizantina do século X. Segundo ela, Luciano, após morrer estraçalhado por cães, estaria agora “herdando uma parcela do Fogo Eterno” junto com o Cão. Isso por Luciano ser considerado ateu e ter “voltado sua selvageria contra a verdade [religião cristã]”, “atacando o Cristianismo e caluniando o próprio Cristo”…
    Na verdade, Luciano era contra toda credulidade, fosse cristã ou “pagã” e denunciava os embusteiros, tanto os da religião quanto os da filosofia.

  229. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já esperava que viesse com essa.
    Está se esquecendo, novamente, do que disse ao VITOR, na mesma ocasião:”
    .
    CONSIDERAÇÃO: recorre a sofisma sem enrusbecer…
    Fala tolices sem esmorecer…
    Mente descaradamente sem perceber(?)…
    /
    .
    “Se insistir nessa linha de defesa, não poderá mais criticar a técnica do Vitor.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: não creio que esperava que eu viesse com essa, ficou claro que lembrou do episódio mas não do detalhe…
    .
    Mas, tudo bem, basta mostrar onde sofismei e concordarei com sua alegação.
    Se puder demonstrar que frases quais:
    .
    1. se eu fizer tal cousa ofereço meu pescoço à degola;
    1a. se eu fizer tal cousa degolar-me-ei.
    .
    2. se eu for eleito descontem metade dos meus ganhos e deem à caridade;
    2b. se eu for eleito darei metade dos meus ganhos à caridade;
    .
    Tenham igual significado aí me reconhecerei sofismante…
    .
    Quanto ao Visoni, quando o acuso de sofismar ou falaciar aponto os deslizes que cometeu. No declaramento em pauta estava fazia destaque genérico dessa atitude.

  230. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Só uma última alfinetada, Sr. Presidente:
    enrusbecer é enrubescer.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora bateu-me dúvida: não sei se sabia e escrevi errado por distração ou estou agora aprendendo o certo… seja como for, decerto que toda correção é bem-vinda…

  231. Marciano Diz:

    Não me lembro de que tenha apontado quais os argumentos falaciosos de VITOR, mas só de que tenha dito que ele cometia falácias, como pode ser visto no comentário de sua autoria, o qual linkei acima.
     
    Parece que também não convenceu os demais, como se vê desse comentário antigo de Orlando:
     
     
    Espirita Sp Orlando Diz:
    DEZEMBRO 1ST, 2016 ÀS 1:23 PM
    Telepaticamente acho que não se cumpriu Montalva:
    Eis a que me refiro, previsão de maio de 2016:
    MONTALVÃO Diz:
    MAIO 2ND, 2016 ÀS 12:55 PM
    “ Para mim chega.
    .
    TÔ FORA EM DEFINITIVO DESSE SÍTIO.
    .
    Aos amigos aquele abraço.
    .
    Aos inimigos não os tenho, se tenho não os conheço.
    .
    Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…
    .
    Gorducho e Marciano, boa sorte. Valeu. Câmbio desligo.”
    Consideremos sua volta várias exceções, pois gostamos de você aqui !!! E cortar custa caro !!!
     
     
    Uma vez que insiste, tentarei mostrar sua malandragem. Tu disseste:
     
    ===============================================================
    NUNCA DISSE QUE DECEPARIA MEU PRÓPRIO BILAU, donde extraiu tal declaramento de mim provindo?
    ===============================================================
     
    O certo seria dizer de uma vez que permitiu que cortassem seu pinto, se voltasse.
     
    Escondeu o fato, na vã esperança de que eu não o localizasse.
    Como localizei, disse que não afirmou que cortaria, mas que deixaria que cortassem.
     
    Poderia dizer também que não falou em bilau, mas em pinto.
     
     
    Não sou especialista em falácias, mas omitir uma informação e sair-se com desculpa esfarrapada quando ela é obtida por outrem, em direito, é conhecido como cavilação, astúcia, ardil, manha.
     
    Raciocínio vicioso, aparentemente correto e concebido com a intenção de induzir em erro; sofisma.
     
     
    Em português claro: você dolosamente ocultou o fato de que tinha admitido a emasculação, dissimulando o discurso.
    Quando demonstrado que teria permitido o ato, se voltasse, astuciosamente diz que permitiu que cortassem, não que cortaria.
     
     
    Lembra em muito o discurso de Cunha, que disse que não tinha dinheiro na Suíça. Quando ficou provado que tinha, disse que era apenas beneficiário de um Trust.
     
    Não colou na Câmara nem no STF.
     
     
    Será que seu argumento cola aqui?
     
    Não pra cima de moi; não sei com os outros.

  232. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: Falou bonito, fiquei até arrepiado.
    Compreendo porque o ausente Pastor tem tanta fé em si, de que um dia retornará ao seio do senhor.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o ínclito pastor quer ver-me retornado universalizado, inclusive crendo que o cramunhão invada corpos e não pague aluguel. Dificilmente assinaria abaixo de minhas conjecturações metafísicas.
    /
    /
    MARTE: Mas como fica o § 1.022 do Catecismo, aquele que diz:

    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” ?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fica do mesmo jeito, eis que não me pronuncio catolicamente, tampouco protestanticamente, manifesto-me livrepensadoramente… Mas, tanto católicos quanto protestantes devem explicação desse (aparente) conflito: Deus faz um inferno para nele jogar os amaldiçoados, mas ele próprio diz que não quer que nenhum se perca… como não sou teólogo oficializado posso estar deixando de ver o que eles veem…
    /
    /
    MARTE: É obrigação de todos os católicos romanos a crença no catecismo (dentre outras, como a infalibilidade papal, etc.)
    /.
    CONSIDERAÇÃO: achas que estou catolicizado? Só porque ousei dar uma interpretatinha em trecho da Bíblia? Lembre-se de que muito mais que eu fazes citações dos testamentos…
    /
    /
    MARTE: Não adivinho, mas tenho certeza que que JCFF não concordaria contigo nesse quesito.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: com certeza não concordaria, mas tenho certeza de que me diria: “se esse for o seu caminho siga-o…”

  233. Marciano Diz:

    Se insistir em que apenas disse Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…, vou conclamar os outros a fazer o que de antemão já autorizaste.
    Pense bem.
    É melhor admitir que agiu astuciosamente, dolosamente, cavilosamente, do que ficar sem o pênis.

  234. Marciano Diz:

    Comentamos praticamente juntos, por isso, peço sua atenção para o meu comentário logo acima do seu, aquele que começa assim:
    “Marciano Diz:
    ABRIL 14TH, 2017 ÀS 5:42 PM
    Não me lembro de que tenha apontado quais os argumentos falaciosos de VITOR” etc.

  235. Marciano Diz:

    CONSIDERAÇÃO: achas que estou catolicizado? Só porque ousei dar uma interpretatinha em trecho da Bíblia? Lembre-se de que muito mais que eu fazes citações dos testamentos…
    /

     
     
    Está comprovado que andas mesmo distraído.
    Eu me referia ao JCFF, não a si.
    Quer, por gentileza, ler novamente meu comentário sobre JCFF, de preferência por inteiro e no contexto em que foi proferido?

  236. Marciano Diz:

    Facilito para você.
    Marciano Diz:
    ABRIL 12TH, 2017 ÀS 6:11 PM
    Por falar nisso, cadê o JCFF?
    Cansou-se do sítio?
    Ele faz falta aqui.
    Gostaria de saber da opinião dele sobre iogues, por exemplo.
    Outra coisa: pelo que depreendo, ele é católico, e como tal, não pode aceitar vida após a morte que não seja no céu, no inferno ou no purgatório.
    Não pode acreditar em almas penadas que ficam errando por aí, sejam espíritas, paranormais ou o que forem.
    A ICAR prega que logo após a morte vem o juízo particular do defunto.
    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” (§ 1.022 do Catecismo).

  237. Marciano Diz:

    Espero que tenha notado que eu me referia ao JCFF, que este não concordaria com as teses esposadas por VITOR.
    Agora saio, mas volto.
    Fique ligado.

  238. MONTALVÃO Diz:

    /
    Meu caro de Marte, num tô tintendendo… Seu ré-ciocínio tá meio um tanto emboladamente confuso. Vamos ver se nos acertamos. Depois encerro, senão a piada vai perder a graça…
    /
    /

    MARTE: O certo seria dizer de uma vez que permitiu que cortassem seu pinto, se voltasse.
    .
    Escondeu o fato, na vã esperança de que eu não o localizasse.
    Como localizei, disse que não afirmou que cortaria, mas que deixaria que cortassem.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que vã esperança é essa? Acha que o acho tão incapaz de achar um texto, tu que achas coisas muito mais ocultas? Ou acha que fiquei amedrontado, depois do declaramento e o quis elidir da lembrança geral? Se pensa assim está me desconhecendo e muito.
    .
    O que fiz foi dar a chance de que percebesse que não notara a diferença entre “fazer por si próprio” e “deixar que outros façam”. Tal como fiz com o Gorducho, apostando meu chapéu de estimação. Como vi que não notou, mostrei-lhe o escorregão… Note que lhe disse: “nunca proferi tal coisa”. Realmente, nunca disse o que diz que falei, o que expressei foi parecido, embora bem diferente…
    .
    Em suma, quando retorqui-lhe: “jamais disse tal coisa” estava bem consciente do que havia dito…
    .
    Antes alegou que eu estivesse desmemoriado, agora propõe que ocultei fatos.
    .
    Os fatos não podem ser ocultados, qualquer que faça busca pode achá-los. Há pouco tive que responder ao Samporlando a cobrança que me fez de ter retornado e não decepado o penduricalho. Aliás, ainda não achei o artigo onde essa minha conversa com o Samporlando ocorreu, você que a encontrou poderia disponibilizar o link, pois parece que não salvei o texto…
    .
    O certo, a seguir pela linha que utiliza, seria você ter dito: “e não me venha a dizer que falou diferente, porque pra mim dá tudo no mesmo”, visto que afirmou que “já esperava que eu viesse com essa”…
    /
    /
    “Poderia dizer também que não falou em bilau, mas em pinto.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bem diferente…
    /
    /
    MARTE: Não sou especialista em falácias, mas omitir uma informação e sair-se com desculpa esfarrapada quando ela é obtida por outrem, em direito, é conhecido como cavilação, astúcia, ardil, manha.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mas não omiti informação, a informação estava e está acessível, apenas a não citei de imediato porque também não a tinha (assim como a procurou também precisei realizar igual exercício) e, embora dela tivesse plena lembrança, precisei verificar se não acrescentara nada que pudesse induzir à incorreta leitura feita. Se fosse eu o exclusivo detentor do informe e o escondesse, aí sim, poderia acusar-me…
    /
    /

    MARTE: Raciocínio vicioso, aparentemente correto e concebido com a intenção de induzir em erro; sofisma.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: onde o raciocínio vicioso, se demonstrei documentalmente o que afirmei: que nunca dissera tal coisa? E não disse mesmo, leitores é que entenderam erradamente, apesar de a frase estar bem clara, conforme claramente demonstrada.
    /
    /

    MARTE: Em português claro: você dolosamente ocultou o fato de que tinha admitido a emasculação, dissimulando o discurso.
    Quando demonstrado que teria permitido o ato, se voltasse, astuciosamente diz que permitiu que cortassem, não que cortaria.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não está analisando bem: em momento algum declarei que não falara do assunto, apenas que não falei aquilo que dizia ter sido por mim dito. E foi exatamente o que afirmei: “cortem-me” e não “cortarei”, custa-me compreender que não atine a diferença…
    /
    /
    MARTE: Lembra em muito o discurso de Cunha, que disse que não tinha dinheiro na Suíça. Quando ficou provado que tinha, disse que era apenas beneficiário de um Trust.

    Não colou na Câmara nem no STF.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: menos ainda entendo o porquê dessa comparação entre mim e o Cunha. Até onde sei, nada ver entre os dois. O outro é corrupto profissional, eu não “corrupito” nada, sou pobre, bobo e honesto, porém cheiroso, e sem conta na Suíça.
    /
    /

    MARTE: Será que seu argumento cola aqui?

    Não pra cima de moi; não sei com os outros.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meu argumento é límpido. Nem é questão de colar, sim de ser devidamente compreendido, pois insofismável.
    .
    Tendo feito minha defesa, recolho-me ao silente silêncio.

  239. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se insistir em que apenas disse Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…, vou conclamar os outros a fazer o que de antemão já autorizaste.
    Pense bem.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conforme falei ao Samporlando: decisões podem ou não ser definitivas. A minha não foi. Na época eu estava disposto a oferecer o membro em sacrifício, agora compreendi-lhe a importância e não quero mais. Quem se atrever enfrentará feroz resistência… 18 cachorros, uma barra de ferro e dois estilingues… vem que tem…

  240. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não me lembro de que tenha apontado quais os argumentos falaciosos de VITOR”
    /.
    NÃO FIZ RELAÇÃO DAS FALÁCIAS VITORIANAS, os apontamentos são pontuais nas conversas havidas. Para achá-los carece pesquisar cada artigo e buscar quando ocorreu.

  241. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Está comprovado que andas mesmo distraído.
    Eu me referia ao JCFF, não a si.
    Quer, por gentileza, ler novamente meu comentário sobre JCFF, de preferência por inteiro e no contexto em que foi proferido?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: foi dito:
    /
    ———————–.
    Falou bonito, fiquei até arrepiado.
    Compreendo porque o ausente Pastor tem tanta fé em si, de que um dia retornará ao seio do senhor.
    .
    Mas como fica o § 1.022 do Catecismo, aquele que diz:
    .
    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” ❓
    .
    É obrigação de todos os católicos romanos a crença no catecismo (dentre outras, como a infalibilidade papal, etc.)
    .
    Não adivinho, mas tenho certeza que que JCFF não concordaria contigo nesse quesito.
    ——————————–.
    /
    Visto terdes falado do JCFF só no finalzinho, entendi que o precedente se aplicasse a mim… devo mesmo estar distraído…

  242. MONTALVÃO Diz:

    /
    Facilito para você.
    Marciano Diz:
    ABRIL 12TH, 2017 ÀS 6:11 PM
    Por falar nisso, cadê o JCFF?
    /.
    UÉ, minha resposta não teve por mira essa postagem…

  243. Marciano Diz:

    Montalvão, tu és meu irmão, por quem nutro grande admiração, de coração.
    Vamos acabar com essa abominação, antes que um de nós perca a razão, fazer uma abstersão e deixar de irrisão.
    Chega de acareação. Dou por encerrada a discussão.
    Não quero lhe fazer nenhuma acusação. Sempre tive de ti boa impressão, por isso peço perdão se faltei com a educação, mas minha intenção era mostrar-lhe que ofereceu ao corte o mijão, mas como não queres admissão, não quero confusão.
     
    Agora está apostando seu chapéu de estimação. Daqui a algum tempo pode esquecer da aposta que fez na sexta-feira da paixão e vir com negação, começando nova altercação.
    Depois vai dizer que mostrou o escorregão, vai nos passar um sabão e ficar de enrolação.
    Não tenho qualquer ambição de receber futura admoestação por causa de sua inquietação com minha argumentação.
     
     
    Retiro a acusação de cavilação e você para com essa aporrinhação. Tá bão?
    Você permitiu o corte, mas eu abro mão da sua emasculação.
    Aqui tornaste, e não foi por exceção, como dissera de antemão,  
    Sei que das falácias que atribuíste ao Vitor não fizeste relação, compreendo sua apreensão ao imaginar a incisão que poderia sofrer órgão de micção.

  244. Marciano Diz:

    ——————————–.
    /
    Visto terdes falado do JCFF só no finalzinho, entendi que o precedente se aplicasse a mim… devo mesmo estar distraído…
     
     
    Isto foi dito depois. Não percebeste a primeira citação.
    Ei-la:
     
    Marciano Diz:
    ABRIL 12TH, 2017 ÀS 6:11 PM
    Por falar nisso, cadê o JCFF?
    Cansou-se do sítio?
    Ele faz falta aqui.
    Gostaria de saber da opinião dele sobre iogues, por exemplo.
    Outra coisa: pelo que depreendo, ele é católico, e como tal, não pode aceitar vida após a morte que não seja no céu, no inferno ou no purgatório.
    Não pode acreditar em almas penadas que ficam errando por aí, sejam espíritas, paranormais ou o que forem.
    A ICAR prega que logo após a morte vem o juízo particular do defunto.
    “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” (§ 1.022 do Catecismo).
     
     
    Pelo visto, esse comentário passou-lhe batido.
     
    SOMENTE EM ABRIL 13TH, 2017 ÀS 5:12 PM voltei ao assunto:
     
     
    Foi quando fizeste a interpretação bíblica, excluindo o purgatório.
     
    Depois disto é que respondeste à minha indagação, olvidando-se do contexto anterior, que falava em JCFF.
     
    Estivesse atento ao fato de que o assunto começou com a citação a JCFF, não terias feito confusão.

  245. Marciano Diz:

    Isto me parece distração, mas não vou fazer nenhuma asseveração sobre qualquer falta de atenção, para evitar atrição com quem sempre mostra boa atuação nos comentários que faz de montão, pois não desejo que termine por ter aversão a este seu irmão, que pode ser beberrão, mas não comete traição com quem lhe mostra sempre aprovação.
    Um abração.
    E deixe de ser turrão.
    Que chateação!

  246. Marciano Diz:

    Esse monte de ão foi para rimar com Montalvão. Fez-me parecer um bobalhão, mas foi com boa intenção.
    Tudo para evitar a destruição de nossa afinação, digna de um diapasão.
    Espero que a digressão sirva ao menos para mostrar que a direção tomada pela Administração provoca perda de atração pelo tema em discussão, que parece coisa de doidão.
    Minha determinação é pôr fim à indignação que causou a meu irmão a inoculação da ideia de que quero reviver a inquisição, por causa da omissão do fato de que pusera em risco de extinção seu instrumento de reprodução, seja por ato próprio ou por sua volição.

  247. Marciano Diz:

    O motivo da altercação com o Montalvão foi a sugestão que fiz a ele de que trouxesse à Administração a notícia de que pretende-se fazer uma operação de transplante de cabeça.
    Como os assuntos andam bem psicodélicos por aqui e como o neurocirurgião que promete o feito é tido como um cientista, achei que pudesse ser do agrado da Administração.
    Está marcada para dezembro deste ano.
    http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/09/paciente-candidato-1-transplante-de-cabeca-diz-estar-confiante.html
     
    Assim como Montalvão ofereceu o pinto para o corte, se voltasse ao blog, eu prometi rasgar meu diploma de Cético-Mor e jogar na fornalha meu baloney detection kit, se a cirurgia for bem sucedida.
     
    Por falar nisso, MONTALVÃO, já entendeu, finalmente, o que é o baloney detection kit?
    Quer que eu lhe venda um?
     
    Sagan, em seu testamento, legou-me os direitos sobre o baloney detection kit, por eu ter sido o primeiro a já nascer com um implantado, antes mesmo de que fosse inventado.

  248. Borges Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=Io5-uSMS9ZQ

  249. Marciano Diz:

    Montalvão, como prova de meu apreço, ofereço-lhe gratuitamente o capítulo do livro em que Sagan introduz o conceito de BDK:
    http://www.inf.fu-berlin.de/lehre/pmo/eng/Sagan-Baloney.pdf
     
     
    Ponha no Google e fique pensando que entendeu, ou então compre o livro traduzido em português:
    https://www.amazon.com.br/Mundo-Assombrado-Pelos-Dem%C3%B4nios/dp/853590834X?SubscriptionId=AKIAIDLF3LCRC7PBLV2A&tag=goog0ef-20&linkCode=xm2&camp=2025&creative=165953&creativeASIN=853590834X

     
     
    Se quiser, implanto-lhe um, por uma pechincha. A cirurgia é por laparoscopia.

     

     
    Eu já nasci com um implantado pela seleção natural.

  250. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, tu és meu irmão, por quem nutro grande admiração, de coração.
    Vamos acabar com essa abominação, antes que um de nós perca a razão, fazer uma abstersão e deixar de irrisão.”
    /.
    Falou mermão, tão tá bão, vamos pôr um pedrão nessa discussão, que já perdeu a razão, como foi dito de antemão, os fatos são o que são, varia a interpretação, fique cada um com sua opinião, não há, pois, motivação para a continuação dessa altercação, visto que o tema em avaliação possui outra inclinação.

  251. Marciano Diz:

    Após realizar uma jogada um jogador pode propor empate. O adversário pode aceitar, o jogo termina com empate, ou recusar, o jogo continua regularmente.
     
    Se ambos os jogadores assim o desejarem, eles mesmos podem decretar um empate, o qual é um meio comumente usado para se terminar jogos de alto nível.
     
    9.1 b. b. Se as regras de uma competição permitem empate de comum acordo aplica-se:
     
    1. O jogador que quiser propor empate deverá fazê-lo depois de executar o lance no tabuleiro, antes de parar o próprio relógio e por em movimento o do oponente.  
    Uma oferta a qualquer outro tempo durante a partida é ainda válida, mas o Artigo 12.6 deve ser levado em consideração. Nenhuma condição pode ser incluída na proposta. Em ambos os casos, a oferta não pode ser retirada e continua válida até que o oponente a aceite, a rejeite oralmente, a rejeite tocando uma peça com a intenção de mover ou capturar uma peça, ou se a partida terminar de alguma outra forma.
     
    2. A oferta de empate deverá ser anotada pelos dois jogadores em suas planilhas com um símbolo. A oferta de empate deve ser sinalizada como (=).
    CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE XADREZ

  252. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Por falar nisso, MONTALVÃO, já entendeu, finalmente, o que é o baloney detection kit?
    Quer que eu lhe venda um?”
    /.
    JÁ: dê-me uma pista e descubro o crime…
    Em “O Mundo Assombrado pelos Demônios”, na tradução em português, ele é nominada “equipe de detecção de mentiras” e consiste em identificar falácias:
    .
    —————————–.
    “Além de ensinarmos o que fazer quando avaliamos uma declaração de conhecimento, uma boa equipe de detecção de mentiras também deve ensinar o que não fazer. Ajuda-nos a reconhecer as falácias mais comuns e perigosas da lógica e a retórica. Podem-se encontrar muitos bons exemplos em religião e política, porque seus praticantes freqüentemente se vêem obrigados a justificar duas proposições contraditórias. Entre essas falácias se encontram:
    .
    – ad hominem: latim “contra o homem”, atacar ao que discute e não a sua argumentação (P. ex.: O
    reverendo doutor Smith é um conhecido fundamentalista da Bíblia, por isso suas objeções à evolução não devem tomar-se a sério)
    […]
    ————————.

  253. Marciano Diz:

    A partir de 1965, com o início da edição do periódico intitulado Journal of the History of the Behavioral Sciences, ampliou-se muito a divulgação de estudos em história das ciências humanas e sociais, incluindo
    a psicologia. O periódico publica regularmente relatos de investigação e resenhas de livros contendo estudos históricos.
     
    O ano de 1979 não foi só o centenário da fundação do laboratório de psicologia experimental de Wundt, em Leipzig. Foi também um centenário de um acontecimento de significado mais restrito: a nomeação de David Jayne Hill, aos 29 anos, como Presidente de uma pequena universidade da Pensilvânia oriental, Universidade de Lewisburgo, que logo mudou de nome, e que conhecemos hoje como Bucknell University. Entre outros, Hill tomou a iniciativa de reeditar o compêndio de psicologia Elements of Psychology, que apareceu no prelo pela primeira vez em 1888. O livro – e o autor mesmo – representa a fase de transição nos Estados Unidos entre a psicologia tradicional, filosófica, e a psicologia científica, moderna.
     
    No ano de 1974 a Universidade Bucknell decidiu comemorar o evento com a publicação de uma obra científica. O Professor Josef Brožek foi convidado a editar uma coletânea de monografias. A coletânea foi
    finalmente editada em 1984 com o nome de Explorations in the history of psychology in the United States. As monografias individuais tratam dos seguintes tópicos: origens da psicologia acadêmica norte-americana; a
    teoria da mente, formulada por um pastor; a psicologia da motivação, esboçada por William James; laboratórios pioneiros; e James McKeen Cattell e a psicologia norte-americana nos anos de 1920.
     
    A contribuição de Brožek foi a biografia do próprio David Jayne Hill.
    É de interesse o fato que no ano de 1881 o título acadêmico de Hill mudou de “Professor de metafísica e filosofia mental” a “Professor de psicologia e ética”. Aqui o relevante é a mudança de “mental philosophy” a
    “psychology”. Conforme o que sabemos, Hill foi o primeiro norteamericano que recebeu o título de “Professor de psicologia”. Seja como for, a mudança de “filosofia mental” a “psicologia” é documentada de maneira convincente.

     
    Fonte:
    História da Psicologia:
    Pesquisa, formação, ensino
    Regina Helena de Freitas Campos
    Organizadora

  254. MONTALVÃO Diz:

    (=)

  255. MONTALVÃO Diz:

    /
    Quem quiser baixar O Mundo Assombrado pelos Demônios digrátis, acesse: https://docs.google.com/file/d/0B0rwVJWXNJD_NGY0YTZkMmUtOWJjZi00ZmNlLThhYjYtMWEwYWEwYjIxMWJh/edit

  256. MONTALVÃO Diz:

    /
    A expressão “equipe de detecção de mentiras” consta de uma versão mal ajambrada que possuo, na que indiquei ao download o “kit” é kit mesmo:
    .
    —————————–.
    “Além de nos ensinar o que fazer na hora de avaliar uma informação, qualquer bom KIT DE DETECÇÃO DE MENTIRAS deve também nos ensinar o que não fazer. Ele nos ajuda a reconhecer as falácias mais comuns e mais perigosas da lógica e da retórica. Muitos bons exemplos podem ser encontrados na religião e na política, porque seus profissionais são freqüentemente obrigados a justificar duas proposições contraditórias. Entre essas falácias estão:
    .
    – ad hominem . expressão latina que significa “ao homem”, quando atacamos o argumentador e não o argumento (por exemplo: A reverenda dra.Smith é uma conhecida fundamentalista bíblica, por isso não precisamos levar a sério suas objeções à evolução);
    .
    -. argumento de autoridade (por exemplo: O presidente Richard Nixon deve ser reeleito porque ele tem um plano secreto para pôr fim à guerra no Sudeste da Ásia. Mas, como era secreto, o eleitorado não tinha meios de avaliar os méritos do plano; o argumento se reduzia a confiar em Nixon porque ele era o presidente; um erro, como se veio a saber);
    .
    – argumento das conseqüências adversas (por exemplo: Deve existir um Deus que confere castigo e recompensa, porque, se não existisse, a sociedade seria muito mais desordenada e perigosa . talvez até ingovernável.* Ou: O réu de um caso de homicídio amplamente divulgado pelos meios de comunicação deve ser julgado culpado; caso contrário, será um estímulo para os outros homens matarem as suas mulheres);
    .
    – apelo à ignorância . a afirmação de que qualquer coisa que não provou ser falsa deve ser verdade, e vice-versa (por exemplo: Não há evidência convincente de que os UFOs não estejam visitando a Terra; portanto, os UFOs existem . e há vida inteligente em outros lugares do Universo. Ou: Talvez haja setenta quasilhões de outros mundos, mas não se conhece nenhum que tenha o progresso moral da Terra, por isso ainda somos o centro do Universo). Essa impaciência com a ambigüidade pode ser criticada pela expressão: a ausência de evidência não é evidência da ausência;
    .
    (*) Uma formulação mais cínica feita pelo historiador romano Políbio: .Como as massas são inconstantes, presas de desejos rebeldes, apaixonadas e sem temor pelas conseqüências, é preciso incutir-lhes medo para que se mantenham em ordem. Por isso, os antigos fizeram muito bem ao inventar os deuses e a crença no castigo depois da morte.
    […]
    ———————————–.

  257. Marciano Diz:

    Em “O Mundo Assombrado pelos Demônios”, na tradução em português, ele é nominada “equipe de detecção de mentiras” e consiste em identificar falácias:
    .
    —————————–.
    “Além de ensinarmos o que fazer quando avaliamos uma declaração de conhecimento, uma boa equipe de detecção de mentiras também deve ensinar o que não fazer. Ajuda-nos a reconhecer as falácias mais comuns e perigosas da lógica e a retórica. Podem-se encontrar muitos bons exemplos em religião e política, porque seus praticantes freqüentemente se vêem obrigados a justificar duas proposições contraditórias. Entre essas falácias se encontram:
    .

     
    Texto original:
     
    In addition to teaching us what to do when evaluating a claim to knowledge, any good baloney detection kit must also teach us what not to do. It helps us recognize the most common and perilous fallacies of logic and rhetoric. Many good examples can be found in religion and politics, because their practitioners are so often obliged to justify two contradictory propositions. Among these fallacies are:
     
     
    O termo kit já está consagrado pelo uso na língua portuguesa.
    Houaiss
    kit Datação: c1958 Língua: inglês Pronúncia: k”t

    ? substantivo masculino
    1 jogo de elementos que atendem juntos a um mesmo propósito ou utilidade
    Ex.: k. de primeiros socorros
    2 conjunto de peças vendidas com instruções de montagem, voltado para finalidades lúdicas
    Ex.: k. de aeromodelismo
    3 Derivação: por metonímia.
    caixa ou estojo que abriga um conjunto de peças

     
    Aurélio
    kit
    [kIt] [Ingl.]
    Substantivo masculino.
    1.Estojo com conjunto de utensílios.
    2.Comun. Conjunto de informações sobre determinada empresa, produto, artista, etc., selecionadas com objetivo específico, como, p. ex., para lançamento de produto, ou realização de entrevista coletiva.
     
    Sendo assim, julgo desnecessário traduzir kit.
    Qualquer criança brasileira sabe o que é um kit.
     
    Traduzir baloney como mentira (lie) é uma estupidez, pois baloney está mais para “conversa fiada”, “papo furado”.
     
     
    A tradução toda, pelo visto, é uma porcaria, que presta um desserviço ao trabalho de Sagan.
     
    Já começa errada quando diz:
     
    “Além de ensinarmos o que fazer quando avaliamos uma declaração de conhecimento, uma boa equipe de detecção de mentiras também deve ensinar o que não fazer.
     
    O sujeito da oração é indeterminado e refere-se aos cientistas que ensinam o que fazer (a tal “equipe”).
     
    A frase em inglês é:
     
    In addition to teaching us what to do when evaluating a claim to knowledge, any good baloney detection kit must also teach us what not to do.
     
    Mudou completamente o sentido. Não somos nós (os cientistas indeterminados, sujeito da oração) que ensinamos, é o próprio BDK.
     
    A tradução correta seria:
     
    Além de nos ensinar o que fazer quando avaliamos uma alegação de conhecimento, qualquer bom kit de deteção de papo furado também deve nos ensinar o que não fazer.
     
    Parece que os cientistas é que formam a equipe de detecção, quando o BDK é um instrumento científico, imaterial, consistente nos conselhos enumerados no livro.
     
    É por isso que não gosto de livros traduzidos e sustento que você, Montalvão, deveria aprender inglês direito.
     
    Tradução do Google é uma porcaria, já foi aqui demonstrado. Só serve para frases curtas do cotidiano.
    E esses tradutores de carne e osso são uns analfabetos, que não sabem nem a língua da qual traduzem, nem o português.
     
    Não fosse o “copy desk”, outra palavra que está incorporada ao nosso vocabulário, um (geralmente) professor de português que faz a revisão, seria pior ainda.
     
    Como aqui se contesta tudo o que dizemos, vou logo provando a afirmação do copy desk.
     
    Houaiss
     
    copy desk Língua: inglês Pronúncia: ‘kApi dEsk

    ? locução substantiva
    ver copidesque

     
    copidesque Datação: 1921

    ? substantivo masculino
    1 revisão de texto a ser publicado, tendo em vista a correção ortográfica e gramatical, a clareza, a adequação às normas editoriais, os cortes para se obter a extensão devida etc.; copy
    2 Derivação: por extensão de sentido.
    setor de jornal, editora, firma de publicidade etc. onde se executa esse trabalho

    ? substantivo de dois gêneros
    3 Derivação: por extensão de sentido.
    profissional com essa especialidade; copy editor

     
     
    Não sei disso porque vi num dicionário ou numa enciclopédia vagabunda de internet ou de papel, mas porque iniciei minha vida profissional como tradutor de inglês (não como a maioria desses que a gente vê por aí, apesar de ter 20 anos, na época) e trabalhei para editoras, conheci copy desks, desenhistas, escritores, etc.
     
    Depois vieram todas as demais profissões que já exerci a que ainda exerço, uma que exige graduação em contabilidade e as outras todas que exigem graduação em direito.
    Fique claro que algumas matérias propedêuticas comuns a ambos os cursos podem ser dispensadas, com o diploma.
     
    O Exército forma seus profissionais e a polícia exige o mesmíssimo diploma de direito necessário para defensores públicos, promotores de justiça, juízes de direito e advogados.
     
    A única restrição é que para fazer concurso para juiz são necessários cinco anos de prática forense, que pode ser como advogado, delegado de polícia, defensor público e promotor de justiça, somando-se os períodos trabalhados em cada uma dessas profissões.
     
    Digo isto porque já houve uma turma que felizmente sumiu daqui que achava impossível alguém exercer tantos cargos em pouco tempo (nem tão pouco assim).
     
    Se eu tivesse sido médico geriatra, engenheiro eletricista, dentista, farmacêutico, aí sim, a turma de ignorantes teria razão.
     
    Ao tempo em que fui tradutor, não se exigia inscrição em conselho (acho que ainda não existe regulamentação da profissão), e as demais exigem inscrição no CRC e na OAB (claro que ao assumir cargo público, a inscrição na OAB fica cancelada, como consta do próprio Estatuto da OAB).
     
     
    Relaxando, agora, o diploma de Cético-Mor não existe, mas se algum dia houver algo parecido (tem faculdade pra tudo) eu bem que faria jus a um doutorado honoris causa.
     
    O kit que para Sagan dependeria de conhecimentos adquiridos no exercício da profissão de cientista durante anos, nasceu implantado no meu cérebro.
     
    Nunca acreditei em baloney.
    Por isso, rasgo metaforicamente o título que concedi a mim mesmo, se a tal cirurgia de transplante de cabeça der certo.
    E o kit terá sido uma ilusão, não precisando de fornalha alguma.

  258. Marciano Diz:

    Montalvão, seu comentário foi postado enquanto eu escrevia o meu, por isso não vi.
    Sinto até um alívio, por não ter sido um tradutor de “carne e osso”.
    Mas que eles são ruins, em geral, isso são.
    Sempre que se pode, é melhor ler no original. E qualquer um pode, basta não ser preguiçoso e ter paciência.
    Estudar muito, claro.
     
    Falar várias línguas estrangeiras também não é milagre, desde que elas sejam parecidas, como é o caso do português, italiano, francês, inglês e alemão.
     
    Difícil é falar coreano, hindi, árabe. Elas nada têm em comum, além de serem completamente diferentes entre si, até na escrita.
     
    Veja-se que as línguas que mencionei mais acima usam todas o alfabeto romano, tendo o alemão uma letrinha a mais, que é o eszett ( ß ), a qual se pronuncia como se fossem dois “esses”.
    Já quiseram eliminar a letra do alfabeto, assim como aqui eliminaram K, W e Y e na Itália, até o J.

  259. Marciano Diz:

    A título de exemplo, listo de novo aqui um velho deitado (terrible pun – significa trocadilho horrível – pum é fart):
    Bovem si nequeas, asinum agas.
    Quem não tem boi, se vira com asno.
    If you don’t have a horse, ride a cow.
    Se não tem um cavalo, cavalgue uma vaca.
    Faute de boeuf on fait labourer par son âne.
    À falta de boi faz-se seu trabalho com seu asno.
    A falta de caballos, troten los asnos.
    À falta de cavalos, trotem os asnos.
    In mancanza di cavalli, trottano gli asini.
    À falta de cavalos, trotem os asnos.
    Quem não tem cão, caça com gato.
     
    As frases não são correspondência exata uma da outra, mas têm várias palavras em comum, que servem de comparação.
     
    Qualquer cavalo que fale portugues, não terá dificuldade em aprender cavallo, caballo, cheval, horse, pferd.
    Tá bem, horse e pferd são diferentes, mas vejamos asinum, asno, ass (pode ser asno ou cu), esel, âne, asino.
    Cavalo, em latim, é equus, mas todos sabem que cavalos são equinos e a fêmea do cavalo é égua.
     
    Reflita um pouquinho e diga: é fácil ou não?

  260. Marciano Diz:

    A tradução do italiano saiu errada. Trotam os asnos é o correto.

  261. Marciano Diz:

    Português saiu sem o circunflexo, por distração na digitação.
    E a rima, aqui, foi sem querer.

  262. Marciano Diz:

    Nulla aetas ad discendum sera.
    Nenhuma idade é tardia para aprender.
    Nunca é tarde para aprender.
    One is never too old to learn.
    Nunca se é muito velho para aprender.
    On n’est jamais trop vieux por apprendre.
    Nunca se é velho demais para aprender.
    Man lernt nie aus.
    Nunca se é velho para aprender.

    Nunca se es viejo para aprender.
    Nunca se é velho para aprender.
    Non si è mai vecchio per imparare.
    Nunca se é velho para aprender.
    Claro que a sintaxe é diferente, como dá para notar.
    Não se traduz palavra por palavra.
    Mas isso se pega logo, fácil.

  263. Marciano Diz:

    Para encerrar, remeto ao COMENTÁRIO SOBRE O TEMA, que ficou ofuscado pelos demais.
    Pra quem não leu, é só clicar.
    Sobre a verdadeira história da psicologia na América (USA).

  264. Eu Sou a Universal Diz:

    Disse assim, o sr MONTALVÃO:
    .
    Se eu voltar ao meu primeiro amor minha esposa não vai gostar nem um pouco…
    .

    .
    Abraço fraterno e apareça mais.
    *R: Sr Montalvão, eu bem disse para o sr não ser irônico ao se referir ao 1º Amor que o sr bem sabe qual é. Não se brinca com essas coisas, estou realmente preocupado com o sr.

  265. Marciano Diz:

    Amigo Pastor, acho que o Montalvão não perdeu de vez sua fé, mas não deseja reencontrá-la.
    Ele acha que você quer levá-lo para a IURD, não entende ou não quer entender que o seu anseio é trazê-lo de volta para deus, ainda que não frequente seus templos.

  266. Marciano Diz:

    Olhem a CID 10 aí, gente!
    F40.2 Fobias específicas (isoladas)
    Fobias limitadas a situação altamente específicas tais como a proximidade de determinados animais, locais elevados, trovões, escuridão, viagens de avião, espaços fechados, utilização de banheiros públicos, ingestão de determinados alimentos, cuidados odontológicos, ver sangue ou ferimentos. Ainda que a situação desencadeante seja inofensiva, o contato com ela pode desencadear um estado de pânico como na agorafobia ou fobia social.
    Acrofobia
    Claustrofobia
    Fobia(s) (de):
    · animais
    · simples
    Exclui:
    dismorfofobia (não-delirante) (F45.2)
    nosofobia (F45.2)

  267. Marciano Diz:

    Vamos dar um tratamento científico de verdade a esse medo pueril, ou vamos começar a fantasiar sobre causas patafísicas do medo de escuro?
    Ciência é chata, não tem graça.
    Acho melhor começarmos a relatar casos de terror.
    Recomendo “A Casa da Noite Eterna”.

  268. Marciano Diz:

    Não tem nada de estranho com a história da psicologia, até porque esta é, até hoje, uma “ciência” bem vagabunda.
    As pessoas vão a psicólogos para tentar resolver problemas que os próprios psicólogos não resolvem em sua vida ou nas de seus parentes próximos, como filhos, esposos, etc.

  269. MONTALVÃO Diz:

    /
    Samósata Diz:
    .
    Obrigado, Montalvão. O nome “Samósata” é uma homenagem ao grande cético Luciano, que satirizou religiosos, historiadores, filósofos e os costumes da época.
    /.
    ESSE LUCIANO seria um bom participante desse sítio… por onde andará?
    .
    Segundo Martiniano andaria por lugar algum.
    .
    Segundo Visoni estaria vivenciando uma de suas múltiplas encarnações, ou planejando a próxima na erraticidade.
    .
    Segundo Moi, não sei…

  270. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O motivo da altercação com o Montalvão foi a sugestão que fiz a ele de que trouxesse à Administração a notícia de que pretende-se fazer uma operação de transplante de cabeça.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quem diria que um transplante, ainda não realizado, causaria tanta repercussão, atingindo outras áreas do saber, inclusive genitais?
    .
    De qualquer modo, dificilmente o Visoni se interessaria pelo tema: se não houver nele cheiro de paranormalidade ou de mediunidade européia não o sensibiliza. Mas, se depois da operação, voltando a vítima à consciência e disser que foi ao outro lado e retornou, aí talvez desperte-lhe interesse. Mas, o melhor mesmo será se ele afirmar que consegue se comunicar telepaticamente com irracionais…

  271. Marciano Diz:

    Vamos, então, tentar ligar a cirurgia com paranormalidade, esperando que a cirurgia dê certo e que a cabeça no corpo alheio continue com a consciência de quando tinha outro corpo.
    Aí, talvez, nosso amigo concluiria que o espírito reside na cabeça.
    Melhor seria transplantar a cabeça de um homem para o corpo de um cão.

  272. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Reflita um pouquinho e diga: é fácil ou não?”
    /.
    Rê, rê, rê… depois que se aprende tudo fica fácil…

  273. MONTALVÃO Diz:

    /
    Eu Sou a Universal Diz:
    .
    Disse assim, o sr MONTALVÃO:
    .
    Se eu voltar ao meu primeiro amor minha esposa não vai gostar nem um pouco…
    .
    Abraço fraterno e apareça mais.
    .
    *R: Sr Montalvão, eu bem disse para o sr não ser irônico ao se referir ao 1º Amor que o sr bem sabe qual é. Não se brinca com essas coisas, estou realmente preocupado com o sr.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meu caro pastor, vi sua admoestação, mas não resisti. O bom Deus há de me perdoar por esses pecados, por isso é que ele é a tolerância e compreensão em sua carga máxima.
    .
    Agora bateu-me certa preocupação, desta feita com sua pessoa. Seu aviso parece uma macabra advertência: não se brinca com essas coisas: a vítima será você…
    .
    Lembrou minha avó, quando ouviu que o homem desembarcara na lua: “os segredos de Deus não são para os homens, isso não vai dar certo”…
    .
    Há poucos dias recebi de um amigo religioso uma mensagem de voz, gravada por locutor daqueles que impressionam pelo timbre vocal, com vozeirão que até fazia eco, dando uma relação de pessoas que brincaram com Deus e se f*. Um dos casos foi o de moça que saiu pra balada contrariando a vontade da mãe. Na partida a genitora dissera à filha: “vai com Deus”. Ao que a jovem respondera: só se ele for na mala, porque o carro tá cheio”. Resultado o veículo bateu e morreram todos. Entretanto, a mala ficou preservadinha, até mesmo 18 ovos que estavam numa bandeja ficaram inteiros, o que foi considerado impossível pelos técnicos.
    .
    Anteontem, estimulado por comentário do Gorducho, estava lendo a respeito de testemunhas de jeová desconvertidos. Eles contam que viviam sob o medo de pecarem. Como a religião lhes impõe diversas restrições (não comemoram aniversários, não participam de homenagens cívicas, não observam datas festivas, não se misturam com hereges…) qualquer escorregadela podia tirar-lhes o direito de viver na Terra paradisíaca que estaria próxima de ser implantada aqui mesmo, neste planeta corrompido.
    .
    Então, fiquei a pensar: nossa, como podem alguns religiosos cultivarem visão tão mesquinha do todo-poderoso?
    .
    Se souber a resposta, por favor, esclareça-me…
    .
    ———————————-.
    “Lembro-me de ser ainda pequeno, olhar para um estádio de futebol cheio e pensar angustiado que aquelas pessoas seriam todas destruídas caso nenhuma delas fosse Testemunha de Jeová”, relata Vítor Máximo.
    .
    “As Testemunhas de Jeová acreditam que o mundo de Satanás vai acabar e que só elas sobreviverão ao Apocalipse, passando com vida para o Paraíso”, explica M. M., ex-ancião (um dos mais altos cargos na hierarquia da organização), que pede anonimato com receio de represálias para a família, que continua na religião.
    .
    Todos os crentes são habituados a esperar pelo fim do mundo desde crianças. A essa permanente angústia, as crianças também estão impedidas de fazer várias coisas na escola e têm pavor de ofender Jeová. Entre as proibições (como aos adultos), estão a celebração de aniversário, Carnaval, Páscoa, Natal, fim de ano e todas as outras datas de origem pagã que a religião despreza porque, conforme explica Pedro Candeias, um dos representantes da organização em Portugal, não são mencionadas nas Escrituras.
    .
    P.T. lembra-se que na escola primária precisava fingir que cantava os parabéns aos colegas, mexendo os lábios e esquivando-se e batendo palmas timidamente. Mesmo assim, só por estar presente, temia “ser destruída”. César Rodrigues fazia o mesmo e, para evitar perguntas sobre a sua festa e presentes, não dizia quando aniversariava.
    […]
    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2012/12/ex-fieis-revelam-mundo-de-delirios-das-testemunhas-de-jeova.html
    —————————————.

  274. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Amigo Pastor, acho que o Montalvão não perdeu de vez sua fé, mas não deseja reencontrá-la.
    Ele acha que você quer levá-lo para a IURD, não entende ou não quer entender que o seu anseio é trazê-lo de volta para deus, ainda que não frequente seus templos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: esses clérigos de outros planetas…

  275. MONTALVÃO Diz:

    /
    “As pessoas vão a psicólogos para tentar resolver problemas que os próprios psicólogos não resolvem em sua vida ou nas de seus parentes próximos, como filhos, esposos, etc.”
    /.
    EM PARTE SIM: as pessoas vão a psicólogos buscando solução de problemas, mas o que a psicologia oferece não é isso…

  276. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Olhem a CID 10 aí, gente!
    F40.2 Fobias específicas (isoladas)
    […]
    agorafobia ou fobia social.
    Acrofobia
    Claustrofobia
    Fobia(s) (de):
    · animais
    · simples
    Exclui:
    dismorfofobia (não-delirante) (F45.2)
    nosofobia”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenho todas elas e mais algumas, medo de ratos, medo de ter medo, medo de carrapatos, de aranhas (só de algumas…), de passar debaixo de escadas, de falar em público…síndrome do pânico na tv…
    .
    Mas vivo bem assim mesmo…

  277. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Melhor seria transplantar a cabeça de um homem para o corpo de um cão.”
    /.
    E RESULTARIA NO QUE? num homecão ou num cãomano?
    .
    Nos antigamentes haviam bodes, cavalos miscigenados com humanos, mas, pelo visto, não geravam descendentes, e a biologia deve ter fechado a porta para tais misturas, pois desapareceram…

  278. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Na partida a genitora dissera à filha: “vai com Deus”. Ao que a jovem respondera: só se ele for na mala, porque o carro tá cheio”. Resultado o veículo bateu e morreram todos. Entretanto, a mala ficou preservadinha, até mesmo 18 ovos que estavam numa bandeja ficaram inteiros, o que foi considerado impossível pelos técnicos.
    .
    ===============================================================
     
    Foram os cientistas da SPR que fizeram a perícia?
     
    Acho que o Pastor não falou nesse sentido. Ele quis dizer que deus merece respeito. E o que você pode sofrer não é um castigo eterno, mas a perda de contato com deus.
    Mas deixemos que ele mesmo responda.
     
     
    ===============================================================
    Todos os crentes são habituados a esperar pelo fim do mundo desde crianças.
    ===============================================================
     
    Não alcançaremos isto, mas se o mundo é a Terra, ela vai ser, muito provavelmente, engolida pelo Sol em poucos bilhões de anos.
    Antes disso, já terá sido dilacerada pelo efeito de maré, o que significa que ela se desmanchará e seus restos mortais farão uma espiral em direção a um Sol agigantado e avermelhado.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: esses clérigos de outros planetas…
    ===============================================================
     
     
    Todos sabemos que, apesar de nossas profundas divergências intelectuais, eu e o pastor desenvolvemos uma sincera amizade, de molde que só consigo ver bondade em suas palavras.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: tenho todas elas e mais algumas, medo de ratos, medo de ter medo
    ===============================================================
     
    Acredito que saiba, mas o medo de ter medo existe. É a chamada síndrome do pânico, que tem esse nome por causa do deus pan, aquele da Grécia.
     
    Ta vendo, Borges, a importância do grego?
     
     
    ===============================================================
    De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
    ===============================================================
     
    Também acredito que saiba, mas a palavra quimera vem dessas maluquices.
    E tome grego de novo!

  279. Marciano Diz:

    Quer dizer, a mistura de animais.
    Esse comentário intrometeu-se porque eu estou com várias páginas do blog abertas, algumas antigas, e recortei errado.
    Ainda pouco comentei aqui o que queria dizer no outro tópico.

  280. Marciano Diz:

    Ainda HÁ pouco.
    Pouco tempo.

  281. Marciano Diz:

    Quel diable!

  282. Marciano Diz:

    Novamente, postei no lugar errado.
    Marciano Diz:
    ABRIL 15TH, 2017 ÀS 12:12 PM
    Gosta de histórias da Watchtower Society, Montalvao?
    Tome:
    http://extestemunhasdejeova.net/forum/portal.php
    Quel diable!

  283. Marciano Diz:

    Não estou mais conseguindo controlar várias coisas ao mesmo tempo.
    Estou precisando de transplantar algumas cabeças a mais, para o meu corpo.

  284. Marciano Diz:

    Tem até um manual para baixar, ensinando como sair da Torre.
    http://extestemunhasdejeova.net/forum/viewtopic.php?f=11&t=16341&sid=3aaa55b487f05328d1bc0f863d56b5f9

  285. Marciano Diz:

    Os conselhos servem para quem quer sair do espiritismo chiquista também:

    2.1.1 Pode continuar como uma Testemunha de Jeová ativa, preso em corpo na organização, mas livre em sua mente;

    2.1.2 Pode se tornar uma Testemunha de Jeová inativa. Basta ir se esfriando, deixando a “teocracia” de lado, de acordo com suas possibilidades, de preferência deixando até de frequentar o Salão. Arrume um curso ou trabalho para fazer que coincida justamente com o período das reuniões. O que vai acontecer é que você será mal visto pelos irmãos da congregação, tido como uma Testemunha de Jeová fraca, mas não há como fazer uma omelete sem quebrar os ovos;

    2.1.3. Se maior de idade, pode propor a se mudar para outra cidade ou bairro, se afastando dos parentes de primeiro grau. Em sua nova rotina, pode se declarar meio frio espiritualmente e deixar de frequentar o salão. Claro que sempre irá levar puxões de orelha de um ou outro familiar, mas contra isso infelizmente não tem remédio. Tudo estará em sua mente em saber como levar no banho-maria;

    2.1.4. Pode pedir dissociação, mas ai será um caso extremo. Você estará livre da torre, de fato, mas não estará livre dos seus parentes de primeiro grau. Isso seria muito pessoal, cabendo somente a você optar por esse recurso ou não;

    2.1.5 Observações: se sua esposa ou marido for Testemunha de Jeová, então a melhor alternativa pode ser o ponto 2.1.1, a menos que queira terminar o casamento;

    2.1.6 Jamais comente sobre assuntos apóstatas com seus parentes/amigos na organização. Isso só irá atrapalhar seus planos, caso queira se afastar. As pessoas verão você como um apóstata, esperando só a hora certa para dar o bote, e isso não seria nem um pouco legal. Você já se sentiria um desassociado sem o ser;

    2.1.7 E na pior das hipóteses? O que fazer se não consegue sair da organização de forma nenhuma por causa do circulo social a que pertence e, pior, não conseguindo levar “de boa”? Isso pode fazer alguns se sentirem sufocados, sentindo-se sozinhos no mundo, mesmo estando rodeado de “amigos”. Situações assim exigem atitudes extremas, e uma deles seria reunir material “apóstata” na internet, fazendo uma mini cartilha. Pegue todos os endereços das Testemunhas de Jeová de sua congregação e mande para todos (via correio ou entrega anônima) uma cópia dessa cartilha, inclusive para você mesmo. Qual será o resultado disso? Provavelmente haverá um grande “auê” na congregação e, quem sabe, algumas dissociações por motivos de consciência, onde você possa até “pegar carona”.

    2.1.8 Ao invés de uma mini cartilha, mandando material de uma só vez, pode-se mandar várias cartas contendo assuntos diferentes para serem entregues em diferentes datas, tipo uma ou duas cartas por mês.

    2.1.9 A melhor forma de sair da Torre ou a “menos pior” é quando damos tempo para fazer nossa vida fora dela. É necessário adquirirmos amizades fora da organização, atividades, se empenhar ainda mais nos estudos, trabalhos e ao mesmo tempo, se afastar aos poucos das Testemunhas de Jeová, o que inclui familiares. Dessa forma, não existirá aquele choque repentino e a situação difícil da pessoa se ver em uma realidade completamente diferente de uma hora para outra. O tempo fará com que tenhamos coragem e preparação emocional e psicológica para enfrentar as perdas, que com certeza teremos. Mas quem sai da organização ganha muito mais que perde, vemos em todos os relatos de pessoas que saíram o quanto não se arrependem, mesmo que tenham sofrido muito.

    2.1.10 O segredo então é esse: ter prazos em mente e segui-los, dando tempo, alguns mais, alguns menos, dependendo de cada realidade, para refazer a vida, passo a passo. Digo por experiência própria. Há 2 anos, estou largando aos poucos a vida de Testemunha de Jeová e hoje já não tenho mais cargos, já não vou ao serviço de campo, e tenho uma vida já formada fora da organização. Sinto que a cada dia a libertação plena está mais fácil. A única coisa que não aconselho é a pessoa ficar em corpo na organização. Não há como ser feliz dessa forma. A vida passa rápido, e apenas fazer o gosto das pessoas sem ao menos ser respeitado não vale a pena.

    2.1.11 “Não ter pressa de sair!” – Esse foi um erro meu. Não quis nem saber e fui logo jogando areia no ventilador. Resultado? Quando cai no mundo, estava só. Sem amigos e locais para frequentar. Uma vez que uma Testemunha de Jeová tem seu mundo somente dentro da torre, precisa de um tempo para começar a fazer a vida lá fora, e isso pode, e deve levar um longo tempo, no mínimo um ano.

    2.1.12 Se for possível, acho que a melhor coisa é a pessoa simplesmente sumir do mapa. Mudar para outro bairro ou cidade e começar uma vida completamente nova. Os antigos “amigos” se esquecem da gente rapidinho, em 8 anos de desaparecimento não fui procurada pessoalmente por ninguém, uma vez a cada 500 anos é que aparece algum e-mail ou recadinho em alguma rede social, mas se não respondemos eles desistem na primeira tentativa.
    2.2.1. Se tiver cargos entregue-os;

    2.2.2. Fique inativo por pelo menos um ano assistindo às reuniões de vez em nunca;

    2.2.3. Não tente dar uma de “propagandista apóstata”, tente esclarecer discretamente a alguns amigos ou parentes;

    2.2.4. Faça amigos fora da organização;

    2.2.5. Pare de ler as publicações;

    2.2.6. Não confesse pecados como fornicação, por exemplo, não dê muita pinta se estiver fornicando ou comemorando natal, seja discreto;

    2.2.7. Em visitas de pastoreio com anciãos bem como se questionado por parentes e amigos Testemunhas Jeová sobre as razões de você estar inativo e faltando às reuniões jamais mencione argumentos apóstatas, diga apenas que está desanimado ou que tem muito trabalho, mas que ainda acredita na “organização”. Diga que irá à próxima reunião e não vá. Ou seja, minta, pois eles não merecem a sua franqueza;

    2.2.8. Corte relações de dependência emocional com a mamãe, papai, tios, primos, amigos Testemunhas de Jeová. Você pode amá-los sem ficar grudado neles. Chega uma hora que todo adulto deveria cortar esse simbólico “cordão umbilical” com familiares e amigos de infância;

    2.2.9. Peça dissociação sem fazer longas cartas com argumentos que pra eles são considerados apóstatas, pois eles não serão lidos. Se tiver conjugue e ele for Testemunha de Jeová demais, dessas cascudas, oculte dele (a) o motivo. Se perceber que não há mais amor no casamento não hesite em pedir divórcio, somente evite ficar traindo seu cônjuge;

    2.2.10. Substitua a subliteratura da Torre por uma leitura realmente útil: literatura (poesia e prosa) e ciências (incluídas aí as humanas). Se possível, faça um curso superior. Não limite suas dúvidas e críticas à Torre, mas expanda-as para o próprio cristianismo e toda e qualquer forma de religiosidade possível. Se algo ficar depois disso, vivencie sua experiência com o sagrado da forma que achar mais conveniente, mas sem se entregar demais. Peça dissociação, faça novos amigos, aceite que o sofrimento existe e quando não for possível evitá-lo ou enquanto não pode saná-lo, viva seu luto e tire alguma aprendizagem disso, desapegue-se, divida, some.
    2.3.1 Arrume alguma atividade para fazer no horário da reunião de semana – um curso de línguas, faculdade, horas-extras;

    2.3.2 Da mesma maneira para o sábado de manhã, nada de campo, vá cuidar da sua vida, faça comprar, vá pra praia, arrume um curso para fazer;

    2.3.3 Comece a ler outros tipos de literatura, livros ou revistas que não sejam da torre;

    2.3.4 Pare de preparar as reuniões;

    2.3.5 Chegue na reunião em cima da hora e saia logo que disserem o amém final;

    2.3.6 Programe pequenas viagens para os fins de semana, arrume outras formas de lazer para você e sua família;

    2.3.7 Chame um colega de trabalho mundano com a esposa para jantar na sua casa no dia de reunião;

    2.3.8 Ao invés de comprar gravatas, ternos ou roupas sociais, invista em roupas de lazer;

    2.3.9 Comece a assistir os filmes que você não viu por ser Testemunha de Jeová;

    2.3.10 Chame a sua esposa ou o seu esposo para dançar no dia de reunião (e faça um bom sexo!);

    2.3.11 afrouxe cada vez mais seu passo no salão até que não sintam mais a sua falta.

     
    Tá lendo aí, VINICIUS?

  286. Marciano Diz:

    Agora vou sair para almoçar.
    Talvez demore a voltar.
    Câmbio final e desligo!

  287. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Acredito que saiba, mas o medo de ter medo existe. É a chamada síndrome do pânico, que tem esse nome por causa do deus pan, aquele da Grécia.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: não me parece que o medo do medo seja o mesmo que a síndrome do pânico. Quanto ao pan, certíssimo.
    .
    O pânico é um medo descontrolado, em que o desinfeliz se sente como um náufrago que não acha porto seguro. Uma imagem que me parece sugestiva do pânico seria a de alguém repentinamente tirado de um ambiente tranquilo e posto num local desconhecido, cercado de pessoas desconhecidas, que falam língua desconhecida, onde grupos inamistosos digladiam entre si. O coitado não sabe quem é amigo ou inimigo, não sabe onde se refugiar, mas sabe (acredita) que está sob perigo iminente…
    .
    De pan também veio pandemia, panteísmo, panteão, panspermia… não tenho certeza se pandora (que é uma boceta) também se deriva do deus da flauta…
    .
    ———————————–.
    Pã, antiquíssima divindade pelágica especial à Arcádia, é o guarda dos rebanhos que ele tem por missão fazer multiplicar. Deus dos bosques e dos pastos, protector dos pastores, veio ao mundo com chifres e pernas de bode. Pã é filho de Mercúrio e da ninfa Dríope.
    .
    Um dia percorria Pã o monte Liceu, segundo o seu hábito, e encontrou a ninfa Syrinx que jamais quisera receber as homenagens das divindades e que só tinha uma paixão: a caça. Aproximou-se dela, e como nos costumes campestres se vai imediatamente ao objectivo, sem nenhum artifício, sem nenhum desvio, disse-lhe: “Cedei, formosa ninfa, aos desejos de um deus que pretende tornar-se vosso esposo.” (Ovídio). Queria falar mais; mas Syrinx, pouco sensível àquelas palavras, deitou a correr, e já chegara perto do rio Ladon, seu pai, que, vendo-a detida, rogou às ninfas, suas irmãs, que lhe acudissem. Pã, que lhe saíra no encalço, quis abraçá-la, mas em vez de uma ninfa, só abraçou caniços. Suspirou e os caniços agitados emitiram um som doce e queixoso. O deus, comovido com o que acabava de ouvir, pegou alguns caniços de tamanho desigual e, unindo-os com cera, formou a espécie de instrumentos que se chama syrinx (siringe em Português) e que constitui a flauta de sete tubos, transformada em atributo de Pã.
    […]
    http://aflautadepa.blogspot.com.br/2006/04/lenda-da-flauta-de-p_13.html

  288. Marciano Diz:

    ===============================================================
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 15TH, 2017 ÀS 12:54 PM
    /
    … pandora (que é uma boceta) também se deriva do deus da flauta…
    ===============================================================
     
    Pandora não é uma boceta, a boceta é que tinha um boceta * que desgraçou o mundo quando foi aberta.
    Todos os males que estavam na boceta saíram, e o resto, quase todo mundo sabe, pelo menos quem gosta de deuses gregos.
    • boceta
    boceta Datação: sXIV Ortoépia: ê

    ? substantivo feminino
    1 caixinha redonda, oval ou oblonga, feita de materiais diversos e us. para guardar pequenos objetos
    Ex.: uma b. de confeitos
    2 caixa de rapé
    3 bolsa de borracha para guardar fumo
    4 Regionalismo: Brasil. Uso: tabuísmo.
    vulva
    5 Rubrica: pesca. Regionalismo: Brasil.
    tipo de aparelho de pesca

    •  
     
    Andas meio esquecido da mitologia grega?
    Agora só se interessa pela mitologia judaico-crista?
     
    Não é um convite para nova partida.

  289. Marciano Diz:

    A Pandora é que tinha uma boceta…
    boceta Datação: sXIV Ortoépia: ê

    n substantivo feminino
    1 caixinha redonda, oval ou oblonga, feita de materiais diversos e us. para guardar pequenos objetos
    Ex.: uma b. de confeitos
    2 caixa de rapé
    3 bolsa de borracha para guardar fumo
    4 Regionalismo: Brasil. Uso: tabuísmo.
    vulva
    5 Rubrica: pesca. Regionalismo: Brasil.
    tipo de aparelho de pesca

  290. Marciano Diz:

    Se não explicar, o poltergeist pode pensar que é palavrão.

  291. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pandora não é uma boceta, a boceta é que tinha um boceta * que desgraçou o mundo quando foi aberta.”
    /.
    CERTES ESTÁS, confundi-me: a caixa da moça é que era uma boceta… em algum lugar li (ou pensei ter lido) que pandora (com minúscula) fosse sinônimo da dita caixa ou bolsa.
    /
    ————————-.
    O que é Pandora:
    .
    Pandora é uma personagem da mitologia grega, podendo ser também um instrumento musical.
    .
    Segundo a etimologia, a palavra pandora é formada por pan que significa “tudo ou todo” e doron, que significa “dom ou virtude”.
    .
    De acordo com a mitologia grega, Pandora foi a primeira mulher, que foi criada por Hefesto. Era dotada de todas as virtudes e tinha uma beleza inigualável.
    .
    Teria sido enviada por Zeus para se casar com Epimeteu, que era irmão de Prometeu (que roubou o fogo sagrado dos deuses). Como presente de casamento, Pandora levava uma caixa que continha todos os males, doenças e desgraças. Ao abrir a caixa, Pandora espalhou no mundo todas essas coisas más.
    .
    Daí surgiu a expressão “caixa de pandora”, indicando algo que se for aberto vai causar destruição.
    .
    Instrumento musical
    Pandora também é um instrumento musical, semelhante ao alaúde, que era muito comum nos séculos XVI e XVII. É um instrumento semelhante à lutina, e que evoluiu para outros instrumentos, como a guitarra barroca, guitarra portuguesa, italiana, chitarrão, etc.
    —————————.

  292. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Andas meio esquecido da mitologia grega?
    Agora só se interessa pela mitologia judaico-crista?”
    /.
    MEU CONHECIMENTO da grega mitologia vem de Monteiro Lobato e de pequenas leituras complementares…

  293. Samósata Diz:

    Machado de Assis, em “Dom Casmurro”, capítulo 7: “Concluo que não se devem abolir as loterias. Nenhum premiado as acusou ainda de imorais, como ninguém tachou de má a boceta de Pandora, por lhe ter ficado a esperança no fundo; em alguma parte há de ela ficar.”

  294. Marciano Diz:

    Katholische Theologen, vor allem Thomas von Aquin (um 1224–1274), ließen Aristoteles? Schriften in ihre theologischen Werke einfließen. Das hatte zur Folge, dass im christlich geprägten Europa manche Ansichten von Aristoteles als anerkannte Wahrheiten vermittelt wurden. Seine Vorstellung, die Erde sei das Zentrum des Universums, wurde sogar zum katholischen Dogma. Auch protestantische Geistliche wie Calvin und Luther übernahmen diese Ansicht und behaupteten, sie stütze sich auf die Bibel.
    Jehovas Zeugen, ERWACHET!
    Para o Montalvão:
    Na Europa “cristã” entre os anos 500 e 1500, alguns ensinos de Aristóteles se transformaram em verdades absolutas. Teólogos católicos, principalmente Tomás de Aquino (cerca de 1224-1274), usaram os escritos de Aristóteles na sua teologia. Foi assim que a ideia de Aristóteles de que a Terra é o centro do Universo se transformou em doutrina católica. Alguns líderes protestantes, como Calvino e Lutero, também adotaram esse ensino. Eles diziam que essa doutrina era baseada na Bíblia.
    Testemunhas de Jeová, Despertai!

  295. Marciano Diz:

    Para ser premiado, o sujeito tem de jogar.
    Se já jogou, é porque não acha o jogo imoral (ou não teria jogado, in the first place).
    Seria engraçado se mudasse de ideia DEPOIS de ganhar.
    Quanto à boceta de Pandora, claro que ela, em si, não é má nem boa. Apenas continha maldades, doenças, etc.
    O conteúdo eral mau. A caixa era apenas o continente, portanto, não era má nem boa.
    E Dom Casmurro é uma história legal de Machado.
    O apelido do personagem foi dado por um passageiro de bonde, que puxou conversa com ele e não teve sucesso, chamando-o de “Dom Casmurro”.
    Logo no comecinho da história.
    Ficção por ficção, eu prefiro essas, admitidamente fictícias, do que os livros religiosos, que pretendem não tratar de ficção.
    O Alienista é um conto muito bom de Machado, também.
    Já não se fazem mais “imortais” como antigamente.
    Por que a Academia Brasileira de Letras insiste em nomear não escritores como imortais?
    http://www.academia.org.br/artigos/por-que-academia-brasileira-de-letras-insiste-em-nomear-nao-escritores-como-imortais

  296. Marciano Diz:

    Eu divirjo. Acho que é por falta de escritores de verdade.
    Vejam o Paulo Coelho, por exemplo.
    No nosso universo (brasileiro) atual, é melhor nomear não escritores, do que escritores de meia tigela.

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