Um Estudo Precognitivo com um Único Sujeito (1971), por Krippner, Ullman e Honorton

Mais um estudo envolvendo sonhos precognitivos em que o psíquico Malcolm Bessent foi extremamente bem sucedido. Diversas correspondências precisas foram obtidas. O artigo pode ser lido aqui. Muito agradeço a Luis Felipe de Lima Correa Leite pela tradução! Tais estudos, é bom lembrar, não ficaram restritos às décadas de 1960-70. Um estudo de 1999 com ótimos resultados está disponibilizado aqui, e Dale Graff publicou novos experimentos com excelentes resultados em 2007 e 2017, este último publicado pelo American Institute of Physics.

394 respostas a “Um Estudo Precognitivo com um Único Sujeito (1971), por Krippner, Ullman e Honorton”

  1. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Malcolm Bessent foi extremamente bem sucedido.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: começou bem… mal… “extremamente bem sucedido” quer dizer que o sujeito acertou (ou precognizou com exatidão) 100% do que profetizou…
    .
    Digo isso antes de ler o artigo, agora vou lê-lo: se realmente o que Malcolm precogniza acerta então cabe o “extremamente”; se for mais uma das muitas bundinhas que temos visto significa que a coisa vai de mal a pior…

  2. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano vai gostar da frase de abertura:
    .
    “MAIS UM estudo envolvendo sonhos precognitivos”
    .
    /
    JÁ ESTOU precognizando-o a dizer: PÔ, MAIS UM?!

  3. Vitor Diz:

    Ocorreram 5 acertos diretos em 8 noites (CR=3.74,P= .00018), isso justifica o “extremamente bem sucedido”. Que não quer dizer “perfeito”. Justifica porque ficou bem abaixo do necessário para atingir significância estatística (que seria 0,05, e os resultados ficaram em 0,00018; bem abaixo, portanto).

  4. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE, SE REFERINDO A MARCIANO: “JÁ ESTOU precognizando-o a dizer: PÔ, MAIS UM?!”
    .
    E ainda dizem que não há resultados replicáveis em Parapsicologia… a enorme quantia de estudos bem sucedidos mostra o oposto disso.

  5. MONTALVÃO Diz:

    /
    Parece que a euforia visoniana recuou: já não mais afirma a prova científica da precognição, apenas oferece “mais um estudo”…
    .
    Agora, só falta consertar os “extremamentes”… e outras coisitas más, como deixar de crer em duendes.

  6. Vitor Diz:

    Com tantos resultados bem sucedidos, não preciso ficar continuamente reafirmando a realidade da precognição… é chover no molhado… se ainda há céticos que não enxergam isso, paciência.

  7. Marciano Diz:

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    Marciano vai gostar da frase de abertura:
    .
    “MAIS UM estudo envolvendo sonhos precognitivos”
    .
    /
    JÁ ESTOU precognizando-o a dizer: PÔ, MAIS UM?!

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    Realmente, tirou do meu cérebro, quero dizer, da minha boca, ou melhor, dos meus dedos.
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    MONTALVÃO DISSE, SE REFERINDO A MARCIANO: “JÁ ESTOU precognizando-o a dizer: PÔ, MAIS UM?!”
    .
    E ainda dizem que não há resultados replicáveis em Parapsicologia… a enorme quantia de estudos bem sucedidos mostra o oposto disso.

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    Também precognizei essa resposta do VITOR, mas como demorei a comentar, dancei.
     
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    Vitor Diz:
    AGOSTO 1ST, 2017 ÀS 3:28 PM
    Com tantos resultados bem sucedidos, não preciso ficar continuamente reafirmando a realidade da precognição… é chover no molhado… se ainda há céticos que não enxergam isso, paciência.

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    Parece que VITOR aprendeu comigo. Eu disse, no outro tópico, que não se precisa reafirmar o óbvio.

  8. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE:
    “Digo isso antes de ler o artigo, agora vou lê-lo: se realmente o que Malcolm precogniza acerta então cabe o “extremamente”; se for mais uma das muitas bundinhas que temos visto significa que a coisa vai de mal a pior…”
    /
    /
    MONTALVÃO DIZ:
    Como eu pensava (agora que li… boa parte: tudo é querer demais): bundinha mirradinha…
    .
    Nada de novo no front, além de fantasias e euforias.

  9. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    .
    A análise de L. E. Rhine, de casos espontâneos de natureza presumivelmente paranormal (6), indica que o material psi é mais frequentemente possível através de sonhos do que em qualquer outra situação.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: UAU!

  10. Vitor Diz:

    E mais uma vez, Montalvão não justifica o que diz. Ele sabe que se justificar, vai se dar mal. Como se deu mal quando tentou justificar o outro artigo, em que disse que não era dito se o relato do sonho tinha sido exposto de forma completa, e uma leitura atenta revelava que sim, bastando-se comparar os horários e que o sujeito acordara e fora dormir novamente.

  11. MONTALVÃO Diz:

    /
    rárárárárárárárárárárárárárárárá…
    /
    Esqueci de rir na postagem anterior…

  12. Vitor Diz:

    A única coisa que você se “esquece” é de justificar o que você diz, Montalvão.

  13. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    “fenômenos presumivelmente precognitivos foram percebidos, tanto em sessões-piloto, projetadas para extrair precognição, como em uma série experimental formal planejada para investigar respostas telepáticas. Em um caso, um pesquisador educacional, Bernard Basescu, foi um dos muitos sujeitos (Ss) num estudo formal em telepatia. Um de seus sonhos, contudo, continha um elemento precognitivo”
    /
    CONSIDERAÇÃO: um sujeiro chamado Basescu tem que ter sonhos psi, não poderia ser de outro jeito…
    /
    Aí, visoni, viu o “fenômenos presumivelmente precognitivos”? Sabe o significado de presumivelmente?
    .
    Sabe o que significa “nem sabemos se psi existe”?

  14. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    .
    Excertos, Relatório do Sonho: “Eu senti como se estivesse chorando… senti algo como um rio ou oceano, como se eu estivesse cercada por água, mas como se eu houvesse criado tudo isso. Mais como lágrimas, mas a ver com rio ou água, ou algo como isso.”
    Excertos, Entrevista Pós-Sono: “Era como se água me cercasse por todos os lados.”
    .
    ?
    Pela manhã, a pintura de Dali, The Persistence of Memory, foi selecionada de um grande conjunto por meios aleatórios. A pintura mostra vários relógios distorcidos em uma praia, de frente para o mar. As correspondências entre a figura-alvo e os sonhos foram detectadas por juízes externos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: em que hospício selecionaram esses “juízes externos”?
    .
    Realmente, sonhar com mar só pode significar a pintura “expressionista” de Salvador Dali…
    .
    Como diria um habitante de Marte que aporta por aqui: Depois dessa, acredito que acredito!
    /
    /
    DO ARTIGO:
    “Mais dramático, contudo, foi um sonho no qual S viu um parente distante, o qual a contatou alguns dias mais tarde, pela 1ª vez em muitos anos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pronto: a prova científica da precognição. Caso encerrado, vamos agora estudar o psiquismo das lombrigas em noites de lua cheia.
    .
    Com acertos como esses, realmente, extremamante!

  15. Vitor Diz:

    Não, Montalvão, o “presumivelmente” aí não quer dizer “nem sabemos se psi existe”, e sim que não dá para afirmar que houve precognição em testes voltados para telepatia, já que o estudo não foi projetado para isso. E mesmo quando o estudo foi voltado para precognição, eram sessões-piloto, não fazia parte de um projeto formal, mas que dariam base para um projeto formal, este sim, confirmatório para a precognição.

  16. MONTALVÃO Diz:

    /
    Ah, antes de ir, esqueci de dizer uma coisa:
    /
    FALA SÉRIO, PÔ!

  17. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não, Montalvão, o “presumivelmente” aí não quer dizer “nem sabemos se psi existe”, e sim que não dá para afirmar que houve precognição em testes voltados para telepatia, já que o estudo não foi projetado para isso. E mesmo quando o estudo foi voltado para precognição, eram sessões-piloto, não fazia parte de um projeto formal, mas que dariam base para um projeto formal, este sim, confirmatório para a precognição.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: em nem foi isso que eu disse, nem o que quis dizer, mas que uma coisa leva a outra… ah, como leva!
    /
    /
    “o “presumivelmente” aí não quer dizer “nem sabemos se psi existe”, e sim que não dá para afirmar que houve precognição em testes voltados para telepatia”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é mesmo, esse menino? Não foi isso o que entendi:
    .
    “vários fenômenos presumivelmente precognitivos foram percebidos, tanto em SESSÕES-PILOTO, PROJETADAS PARA EXTRAIR PRECOGNIÇÃO”

  18. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    “O método experimental descrito aqui deve ser visto como um procedimento exploratório interessante”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ufa! Pelo menos isso. Talvez assim o Visoni pare de anunciar provas científicas onde não podem ser achadas…
    .
    Nem sabemos se psi existe…
    .
    Hoje estou terrivelmente com as cachorras…

  19. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Realmente, sonhar com mar só pode significar a pintura “expressionista” de Salvador Dali…”
    .
    O objetivo era verificar se o sonho traria elementos pertencentes à figura alvo, facilmente identificáveis. Havia o elemento água na figura-alvo como relatado no sonho, mais especificamente o mar (em que a mulher relatou sentir estar cercada de água por todos os lados). Trata-se de uma sessão piloto que encorajou a realização do estudo formal, feito em seguida.

  20. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    .
    “Nesse meio tempo, este estudo com Malcolm Bessent demonstra que até mesmo um FENÔMENO TÃO ELUSIVO como o sonho precognitivo é receptivo a uma abordagem laboratorial.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quando digo que esses artigos só confirmam a Conjetura de Moi, o Visoni se escangalha todo.
    .
    Mas não tem jeito, no fim sempre a Conjetura de Moi se projeta.
    .
    Sabe, Visoni, o que significa fenômeno elusivo?

  21. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ““vários fenômenos presumivelmente precognitivos foram percebidos, tanto em SESSÕES-PILOTO, PROJETADAS PARA EXTRAIR PRECOGNIÇÃO””
    .
    Qual parte de “E mesmo quando o estudo foi voltado para precognição, eram sessões-piloto, não fazia parte de um projeto formal, mas que dariam base para um projeto formal, este sim, confirmatório para a precognição” vc não entendeu?

  22. Vitor Diz:

    Uma raposa pode ser uma presa elusiva ao caçador, Montalvão. Isso não quer dizer que ela não possa ser pega. O artigo de Krippner mostra exatamente isso. Que o fenômeno é perfeitamente possível de ser estudado em laboratório.

  23. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “DO ARTIGO: “O método experimental descrito aqui deve ser visto como um procedimento exploratório interessante”. CONSIDERAÇÃO: ufa! Pelo menos isso. Talvez assim o Visoni pare de anunciar provas científicas onde não podem ser achadas…”
    .
    O que tem a ver o estudo ser visto como exploratório (no sentido de não ser um modelo final a ser seguido, ainda passível de alterações, refinamentos) com a questão das provas obtidas para a precognição? Um estudo exploratório bem conduzido pode perfeitamente oferecer provas, Montalvão.

  24. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Um estudo exploratório bem conduzido pode perfeitamente oferecer provas, Montalvão.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bem conduzido… disse-o bem, mas… com as subjetividades que impregna essas experimentações, tem que ser muito Kripnner… e Ullman…e…
    .
    O suject devaneia com água, aí aparece uma pintura que tem um monte psicodelismos, mas também tem água surrealista, então…
    fala sério!
    .
    No quadro de Dali o que mais chama a atenção são os relógios derretidos. O mar é uma vaga imagem ao fundo. Até o penhasco que o ladeia chama mais a atenção. Difícil entender que a água no quadro fosse algo a impressionar o sonho de qualquer sonhador psi (caso isso existisse).
    /
    —————————-.
    “A Persistência da Memória, de Salvador Dalí, é uma tela complexa e cheia de interpretações. Devido à dimensão diminuta, os símbolos intrigantes de sua pintura ganham ainda mais intensidade.
    […]
    Pintando relógios que distendidos e derretidos, Dalí desafia nosso entendimento racional do mundo físico. Além disso, o artista ilustra uma das teorias da relatividade de Einstein: o tempo se curva sob o impacto da gravidade. Se o próprio tempo se curva, por que não os relógios?
    […]
    4 detalhes de A Persistência da Memória se destacam
    .
    1 – Relógios derretidos
    .
    Um dia, sentado diante dos restos do jantar, Dalí reparou que seu queijo camembert havia derretido e começava a se espalhar pelas bordas do prato. Foi a imagem daquele queijo que deu ao pintor a ideia dos relógios derretidos. Algumas horas depois, a pintura estava terminada.
    .
    2 – Criatura bizarra
    .
    No plano central da obra, coberta por um relógio derretido está a caricatura do próprio Salvador Dalí. Os cílios sugerem um grande olho fechado em estado de contemplação, do sono ou da morte. Dalí propõe que apenas a superação do tempo “terreno” pode soltar as rédeas da consciência.
    .
    3 – Litoral vazio
    .
    A paisagem atrás da pintura é o litoral perto da casa de Dalí em Port Lligat, em Barcelona. Percebe-se que o pintor ilumina os penhascos e o mar com uma luz transparente e melandólica.
    .
    4 – Formigas Rastejantes
    .
    As únicas criaturas vivas no quadro são as formigas na parte de trás do relógio laranja e uma mosca no relógio derretido à esquerda. Dalí odiava formigas e as inclui neste quadro como um símbolo de putrefação.
    .
    http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/01/07/903289/conheca-persistencia-da-memoria-salvador-dali.html
    —————————–.

  25. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Uma raposa pode ser uma presa elusiva ao caçador, Montalvão. Isso não quer dizer que ela não possa ser pega.
    O artigo de Krippner mostra exatamente isso. Que o fenômeno é perfeitamente possível de ser estudado em laboratório.”
    /.
    TUDO O QUE, supostamente, deixe impressões na natureza pode ser cientificamente estudado. Psi pode ser levada a laboratórios, mas não significa que, só por isso, seja coisa provada: por enquanto, sequer sabemos se psi existe…
    .
    Mas, o artigo mostra algo concreto: que psi (caso exista, digo eu) é um fenômeno elusivo, independentemente de raposas também o serem (na cabeça visoniana).
    .
    A elusividade de psi (reconhecida por parapsicólogos) demonstra que, caso exista, é fenômeno de natureza incerta e de ocorrência esporádica e de ação débil. Para completar: sem utilidade conhecida, provavelmente sem utilidade alguma.

  26. MONTALVÃO Diz:

    /
    Caso exista…

  27. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “bem conduzido… disse-o bem, mas… com as subjetividades que impregna essas experimentações, tem que ser muito Kripnner… e Ullman…e…”
    .
    As subjetividades não impedem a identificação correta do alvo, ou a presença de elementos únicos do alvo no sonho.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O suject devaneia com água, aí aparece uma pintura que tem um monte psicodelismos, mas também tem água surrealista, então…fala sério!”
    .
    Isso foi um caso de uma sessão-piloto, que serviu para mostrar aos pesquisadores que elementos do alvo eram identificados no sonho. Não havia iscas, perceba. Não havia com o que comparar. A sessão-piloto serviu apenas para encorajar os pesquisadores a prosseguir com a pesquisa, agora, em um nível muito mais difícil, em que os pesquisadores teriam que escolher os alvos corretos entre várias iscas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “No quadro de Dali o que mais chama a atenção são os relógios derretidos.”
    .
    Esses relógios derretidos aparentemente foram representados como as lágrimas no sonho, já que as lágrimas escorrem, e os relógios parecem estar escorrendo.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O mar é uma vaga imagem ao fundo. Até o penhasco que o ladeia chama mais a atenção. Difícil entender que a água no quadro fosse algo a impressionar o sonho de qualquer sonhador psi (caso isso existisse).”
    .
    Talvez porque fosse o elemento que o sonhador reconhecesse com mais facilidade.
    .
    Mas repito, você ainda não analisou o teste em si. A pintura de Dali fez parte da sessão piloto, não do teste com 8 sessões.

  28. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Psi pode ser levada a laboratórios, mas não significa que, só por isso, seja coisa provada: por enquanto, sequer sabemos se psi existe…”
    .
    A PA discorda…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, o artigo mostra algo concreto: que psi (caso exista, digo eu) é um fenômeno elusivo, independentemente de raposas também o serem (na cabeça visoniana).”
    .
    Mas mesmo elusivo, em condições ideias ele se apresenta forte. Uma raposa pode fugir de seu caçador, mas se o caçador colocar atrativos para a raposa, é mais fácil de pegá-la…foi exatamente o que os pesquisadores fizeram no artigo.
    .
    MONTALVÃO DISSE: A elusividade de psi (reconhecida por parapsicólogos) demonstra que, caso exista, é fenômeno de natureza incerta e de ocorrência esporádica e de ação débil.”
    .
    Mas os parapsicólogos já sabem como estimular psi, para torná-lo certeiro, de ocorrência constante, e de ação forte. Como o artigo retrata.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Para completar: sem utilidade conhecida, provavelmente sem utilidade alguma.”
    .
    Já se conhece a utilidade na polícia e na arqueologia psíquica, o que é reconhecido por Truzzi, em jornais científicos, e por livros acadêmicos.

  29. Marciano Diz:

    Acho que Vitor e nosotros vivemos em universos paralelos. No do Vitor, FBI trabalha com sensitivos, deve ter até um departamento de parainvestigações.
    No nosso, o fato de um ou dois agentes malucos supostamente terem dado confiança a quem se diz paranormal não implica aceitação do FBI desse nonsense.
    Diga-se o mesmo da arqueologia, ou será que já existe uma paracadeira na grade curricular?
     
    http://www.dep.uerj.br/arqs/fluxogamas_cursos/arqueologia.pdf

  30. Marciano Diz:

    Usque tandem?

  31. Marciano Diz:

    Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?
    Quam diu etiam furor iste tuus eludet?
    Quem ad finem sese effrenata iactabit audacia?

  32. Marciano Diz:

    Montalvão, antes que reclame do “u”, vai aqui a correção:
    Qvsque tandem abvtere, Catilina, et cœtera.

  33. Marciano Diz:

    Acho que a cantilena paranormal vem do hábito da capoeira, onde a cantilena dá início à roda.
    Contra a cantilena, catilinárias.
    Deu certo HDMA. Será que dá certo agora?

  34. Gorducho Diz:

    E até pior que isso: aquela do aeroplano que ele associa ao FBI nada tem a ver nem assim indiretamente, exceto o fato de que se bem me lembro o acidentado fora ex-cunhado dum funcionário do.
    Esse arrumou uma avioneta privada – exatamente análoga às que eu voo,,,- pra ajudar nas buscas porque não tinha baixarias na relação dele c/a ex.
    E tinham visto a malograda tentativa no aeródromo e a exata direção d’adonde estrelló-se-la.

  35. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Acho que Vitor e nosotros vivemos em universos paralelos. No do Vitor, FBI trabalha com sensitivos, deve ter até um departamento de parainvestigações.”
    .
    Nos EUA a cooperação entre a polícia e psíquicos já existe há muito tempo, o que é admitido inclusive em livros acadêmicos como o livro Practical Homicide Investigation – Tactics, Procedures and Forensic Techniques 4th ed (2006), que diz:
    .
    Psíquicos
    O detetive de homicídios profissional usa muitas ferramentas na investigação para ajudar na recuperação da informação, algumas das quais podem ser inacessíveis através de métodos comuns. Uma prática um tando sensacional e muitas vezes controversa é o uso de psíquicos. O objetivo desta seção é fornecer o investigador com informações sobre o uso de um psíquico nas investigações de homicídios.* Em termos práticos, os policiais são naturalmente céticos de psíquicos e seus fenômenos. No entanto, do ponto de vista de investigação, qualquer coisa que provou ser bem sucedida em uma investigação deve certamente ser considerada em outros casos. Deve notar-se que a informação fornecida pelo psíquico pode não ser sempre exata e, em alguns casos, pode não ter qualquer valor para a investigação. No entanto, isso não deve dissuadir as autoridades de usar um psíquico, especialmente em casos de homicídio em que a informação é limitada. O uso de um psíquico pode ser considerado como uma ajuda adicional na investigação.
    .
    * As informações apresentadas nesta seção se baseiam na pesquisa de casos específicos, entrevistas pessoais e correspondência com vários psíquicos, incluindo Ms. Noreen Renier,uma reconhecida autoridade psíquica sobre os fenômenos de percepção extra-sensorial. Ms. Renier tem trabalhado com várias agências policiais, incluindo o FBI em casos de homicídio e outras investigações criminais. Web site: http://www.noreenrenier.com. 3303_C020.fm página 718 sexta-feira, 6 de janeiro, 2006 10:05

    .
    Em outra parte deste livro, é dito:
    .
    A pesquisa empírica sobre fenômenos psíquicos é limitada, e não há dados de pesquisa “duras” que indiquem uma porcentagem exata de casos materialmente auxiliados pelo uso de fenômenos psíquicos. No entanto, falando investigamente, a documentação de sucessos tem sido suficiente para merecer a consideração desta técnica numa base caso-a-caso. Se uma agência de aplicação da lei está interessada em utilizar um vidente, a agência pode entrar em contato com a Sociedade Americana para a Pesquisa Psíquica (ASPR) para apurar se tem qualquer informação sobre um psíquico particular. A ASPR é uma organização respeitada e conservadora envolvida no estudo deste fenômeno. Ms. Patrice Keane é a diretora executiva e pode ser contatado em 5 West 73rd Street, Nova York, NY 10023. O número de telefone é (212) 799-5050 e o site é http://www.aspr.com. Os investigadores da polícia devem estar cientes da utilização dos fenômenos psíquicos em investigações criminais. Em todo o caso, eu não encorajo nem desencorajo o uso de psíquicos em investigações de homicídios.
    .
    Como se vê, até livros acadêmicos já se veem obrigados a citar a cooperação que existe entre psíquicos e a polícia, e a admitir os sucessos de tal cooperação.
    .
    MARCIANO DISSE: “No nosso, o fato de um ou dois agentes malucos supostamente terem dado confiança a quem se diz paranormal não implica aceitação do FBI desse nonsense.”
    .
    Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…
    .
    MARCIANO DISSE: “Diga-se o mesmo da arqueologia, ou será que já existe uma paracadeira na grade curricular?”
    .
    Não existe “paracadeira”, mas a cooperação entre arqueólogos e psíquicos já gerou artigos e descobertas científicas.
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/arqueologia-intuitiva-um-estudo-pragmtico-por-j-norman-emerson-1979/

  36. Gorducho Diz:

    Esse é aquele que ele recebe o espírito do cachimbo ❓
     
     
    Obs: note que não existe contradição Doutrinária pois a #540 contempla explicitamente – Primeiramente,
    executam. Mais tarde, quando suas inteligências já houverem alcançado um certo desenvolvimento, ordenarão e dirigirão as coisas do mundo material. Depois, poderão dirigir as do mundo moral. É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo
    .
     
    Então claro que um espírito depois de passar encarnações como átomo evolui e encarna em cachimbos, por uma dedução lógica.

  37. Vitor Diz:

    Está mais para espírito do fabricante do cachimbo…
    .
    George então declarou que podia “sentir as mãos do fabricante” e, aparentemente, ele também podia ver aquelas mãos trabalhando, pois ele deu uma descrição detalhada de como o cachimbo foi fabricado. Ele não disse especificamente que o cachimbo foi feito de argila maleável, mas ele manteve as mãos sobre a mesa da cozinha e fez movimentos indicando que ele foi “feito rolando desse jeito, e um caniço oco foi colocado no centro”. Ele foi “feito rolando-o conicamente, pequeno em uma extremidade, grande na outra” e, em seguida, ele foi “virado para cima”. Uma linha de decoração horizontal circundava o fornilho e “pontos foram colocados dentro” para completá-la.
    .
    Neste momento temos uma descrição verbal acompanhada por movimentos de mão, mas como podemos avaliar sua precisão? Um arqueólogo nunca desenterrou e nunca vai desenterrar um índio fazendo um cachimbo. Os relatos dos primeiros comerciantes, missionários e exploradores em sua grande maioria nada falam sobre o assunto. Portanto, somos obrigados a julgar George contra as teorias e especulações dos arqueólogos sobre os cachimbos. Isto é feito colocando os cachimbos do Novo Mundo em seu contexto de tempo e espaço. Em seguida, comparando cuidadosamente suas similaridades e diferenças, “palpites” são feitos sobre as suas origens e desenvolvimentos:
    .
    Os primeiros cachimbos são tubulares, lineares, cilindros em forma de charuto de barro ou pedra. Os cachimbos seguintes se expandem ou adquirem um formato cônico, maiores numa extremidade, mas mantendo a sua linearidade, a orientação horizontal. O passo seguinte foi torcer a extremidade mais larga. Tais cachimbos são muitas vezes referidos como “angulados obtusos” ou “em forma de cotovelo”. A haste foi então diferenciada do fornilho. Na etapa final a haste e o fornilho se juntam mais e mais em um ângulo reto e o fornilho sofreu mudança considerável na forma, tamanho e decoração. Finalmente, se pudermos supor que o conhecimento da manufatura do cachimbo foi transmitido de geração em geração de uma forma gradual e conservadora, então podemos traduzir os dados em um processo de manufatura do cachimbo que envolvia um conhecimento da tecnologia de cerâmica e habilidades motoras apropriadas para a sua produção.
    .
    À luz dessa reflexão, fica evidente que George descrevia um cachimbo sendo feito de forma adequada para a fabricação de cachimbos relativamente tardios na série estudada. Ele descreveu, por assim dizer, um evento capturado e congelado no tempo; um vislumbre do que eu chamo de “verdade histórica psíquica”.
    .
    Simultaneamente, ele estava ajudando a confirmar as especulações da teoria arqueológica tradicional. Neste ponto, estou convicto de que podemos creditar George com um relato altamente preciso do processo de manufatura do cachimbo (Fig. 6).

  38. Gorducho Diz:

    Não é o guia espiritual dele – claro que não esse espírito do cachimbo 😛 – que foi amigo do Alexandre (Magno) ❓
    S/Pessoa não tem essa história disponível ❓

  39. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Está mais para espírito do fabricante do cachimbo
    ==============================================================
    Essa S/tentativa de “desculpa” é ainda mais esfarrapada que os seus espíritos “cegos” ou a Marilyn Monroe do CX 🙁
    Qual o cabimento do espírito do fabricante ficar num dos (talvez milhares…) de artefatos que produziu na crosta ❓
    É tão besta quanto as “marcas reencarnatórias”. Só se o espírito do cara tivesse explodido por uma bala-de-canhão dos colonizadores e cada um dos pedacinhos (po perispirito destroçado) elegesse uma obra sua pra se acostar eternamente junto.
    Até os causos do Dr. Bezerra são mais plausíveis 😳

  40. Vitor Diz:

    Ao menos um dos guias é um nativo americano:
    .
    http://www.amazon.com/Red-Snake-George-McMullen/dp/1878901583/ref=sr_1_4?ie=UTF8&s=books&qid=1212073566&sr=1-4
    .
    Psychic archeologist George McMullen is the channeler for Red Snake, an Native American of the Huron Nation who lived in 17th-century America. In this fascinating book, Red Snake provides a vivid and historically accurate portrait of his culture and environment. Red Snake provides personal details including his relationship with the elder who became his mentor, his maturation into a skilled hunter, his courtship of an captive Mohawk woman who became his wife, the coming of Champlain and the Europeans, even his own death and funeral ceremony.
    .
    E não, não tenho a história disponível. Ao menos ainda não.

  41. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Qual o cabimento do espírito do fabricante ficar num dos (talvez milhares…) de artefatos que produziu na crosta :?:”
    .
    Não disse que ele ficou… mas, sabendo que seu artefato foi desenterrado (será que ficou junto das suas terras por centenas de anos?), pode ter querido revê-lo e passado suas lembranças aos arqueólogos… (não que eu ache que isso tenha acontecido de fato…)
    .
    Agora, já li em uma história espírita de que um espírito entrou em um dos quadros que pintou e que quem assistia o quadro achava a tela mais viva, realista… estou tentando lembrar onde que li tal conto…

  42. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Psi pode ser levada a laboratórios, mas não significa que, só por isso, seja coisa provada: por enquanto, sequer sabemos se psi existe…”
    .
    VISONI: A PA discorda…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim, sim, a PA discorda, mas ela não pode ser condenada por isso. Há paralelos piores:
    – o espiritismo discorda de que espíritos NÃO comunicam;
    – homeopatas discordam de que a homeopatia é placebo;
    – carismáticos discordam de que o espírito santo NÃO baixe nas manifestações de poder;
    – adeptos de passes magnéticos-curativos discordam de que seja superstição…
    – e por aí vai…
    /
    Mesmo assim, diga uma coisa, você que sabe tudo e mais um pouco da realidade psi: qual é a PES que a PA reconhece? A nova força de Crookes? A PES expandida de Richet, ou a mais ainda expandidade de alguns de seu tempo? A macroparapsicologia de Quevedo? Ou a micro de Rhine? Ou a microscópica dos dias atuais, a qual tudo o que dela pode ser dito está sintetizado na Conjetura de Moi?
    .
    Aguardo resposta para atualizar meus apontamentos…
    /
    /
    .MONTALVÃO DISSE: “Mas, o artigo mostra algo concreto: que psi (caso exista, digo eu) é um fenômeno elusivo, independentemente de raposas também o serem (na cabeça visoniana).”
    .
    VISONI: Mas mesmo elusivo, em condições ideiais ele se apresenta forte. Uma raposa pode fugir de seu caçador, mas se o caçador colocar atrativos para a raposa, é mais fácil de pegá-la…foi exatamente o que os pesquisadores fizeram no artigo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: engraçado pracaramba: pra pegar psi tem que pôr iscas… esqueceu de dizer que também é necessário acreditar. Sem iscas e sem fé, nada de Psi…
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: A elusividade de psi (reconhecida por parapsicólogos) demonstra que, caso exista, é fenômeno de natureza incerta e de ocorrência esporádica e de ação débil.”
    .
    VISONI: Mas os parapsicólogos já sabem como estimular psi, para torná-lo certeiro, de ocorrência constante, e de ação forte. Como o artigo retrata.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: engraçado pracaramba: além da fé e das iscas, também tem que estimular a “força”, senão: necas de pitibiriba…
    .
    Quando digo que cá a gente se diverte muiiiiiiiito tem quem não creia…
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Para completar: sem utilidade conhecida, provavelmente sem utilidade alguma.”
    .
    VISONI: Já se conhece a utilidade na polícia e na arqueologia psíquica, o que é reconhecido por Truzzi, em jornais científicos, e por livros acadêmicos.
    /
    CONSIDERAÇÃO: se após exaustivas conversas, nas quais até os revoltados contra discutir psi, quais Marciano e Gorducho, sairam de seus pedestais de repulsa para questionar ferozmente essas tolices e, mesmo assim, você não se convenceu de que a crença não tem o menor fundamento, não serão mais palavras que o demoverão. Espero que seus olhos não se abram num dia em que precisar de um desses e tenha que vivenciar a profunda frustração de ver o que já deveria ter visto há muito.

  43. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, antes que reclame do “u”, vai aqui a correção:
    Qvsque tandem abvtere, Catilina, et cœtera.”
    /.
    NÃO CORRIJO latim, meu curso ficou para as calendas gregas: dou umas sugestões de corrigidelas modestas nuns negócios da língua pátria que ACHO não estejam lá muito corretos, mas pode ser que o errado seja eu, nunca se sabe…
    /
    Hoje no noticiário vi uma senhora sendo entrevistada a respeito das farmácias populares que irão fechar, dizia ela:
    “E agora não sei com vai ser, VOCÊ não pode ficar sem esses remédios!”
    .
    Mas a hipertensa era ela, não o entrevistador…

  44. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Há paralelos piores:
    – o espiritismo discorda de que espíritos NÃO comunicam;
    – homeopatas discordam de que a homeopatia é placebo;
    – carismáticos discordam de que o espírito santo NÃO baixe nas manifestações de poder;
    – adeptos de passes magnéticos-curativos discordam de que seja superstição…
    – e por aí vai…”
    .
    Nenhum desses grupos citados é filiado à AAAS.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mesmo assim, diga uma coisa, você que sabe tudo e mais um pouco da realidade psi: qual é a PES que a PA reconhece? A nova força de Crookes? A PES expandida de Richet, ou a mais ainda expandidade de alguns de seu tempo? A macroparapsicologia de Quevedo? Ou a micro de Rhine? Ou a microscópica dos dias atuais, a qual tudo o que dela pode ser dito está sintetizado na Conjetura de Moi?”
    .
    ESP exists, presentiment (physical changes in skin reactivity, pupil size, heart rate, and other factors indicating precognition before a stimulus is applied) exists, telepathy (direct mind-mind communication) exists, and mind-matter interaction (previously known as psychokinesis or PK) exists. The survival of bodily death remains unproven, though there is suggestive evidence for this from the reincarnation research performed by Ian Stevenson and others.
    .
    Sobre PK, fica claro que é a micro pk que se refere, pois é dito em seguida:
    .
    Some mind-matter interaction (MMI) effects have also been shown to exist. When individuals focus their intention on mechanical or electronic devices that fluctuate randomly, the fluctuations change in ways that conform to their mental intention. Under control conditions, when individuals direct their attention elsewhere, the fluctuations are in accordance with chance.
    .
    http://parapsych.org/articles/36/55/what_is_the_stateoftheevidence.aspx

  45. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: pra pegar psi tem que pôr iscas… esqueceu de dizer que também é necessário acreditar. Sem iscas e sem fé, nada de Psi…
    .
    A mesma coisa para o efeito placebo… sem fé, nada de cura…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “além da fé e das iscas, também tem que estimular a “força”, senão: necas de pitibiriba…”
    .
    Sim, se você quer que o fenômeno “reprodução do panda em cativeiro” aconteça, primeiro alguém precisa acreditar que isso é possível (ou então nem se tentaria). Depois tem que colocar o panda e a panda em condições propícias (nada de ambientes barulhentos, com péssima ventilação) Depois precisa-se estimulá-los, aí coloca-se um filme pornô para eles:
    .
    http://hora7.r7.com/pandas-gigantes-assistem-filme-selvagem-22042017
    .
    Sem isso, necas de pitibiribas de novos pandinhas…

  46. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Acho que Vitor e nosotros vivemos em universos paralelos. No do Vitor, FBI trabalha com sensitivos, deve ter até um departamento de parainvestigações.”
    .
    VISONI: Nos EUA a cooperação entre a polícia e psíquicos já existe há muito tempo, o que é admitido inclusive em livros acadêmicos como o livro Practical Homicide Investigation – Tactics, Procedures and Forensic Techniques 4th ed (2006), que diz:
    ./

    Psíquicos
    […] Uma prática um tando sensacional e muitas vezes controversa é o uso de psíquicos.
    .
    Em termos práticos, os policiais são naturalmente céticos de psíquicos e seus fenômenos. No entanto, do ponto de vista de investigação, qualquer coisa que provou ser bem sucedida em uma investigação deve certamente ser considerada em outros casos.
    .
    Deve notar-se que a informação fornecida pelo psíquico pode não ser sempre exata e, em alguns[muitos, na maioria dos] casos, pode não ter qualquer valor para a investigação. No entanto, isso não deve dissuadir as autoridades de usar um psíquico, especialmente em casos de homicídio [?!]
    .
    […].
    Em outra parte deste livro, é dito:
    .
    […]Em todo o caso, eu não encorajo nem desencorajo o uso de psíquicos em investigações de homicídios.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que que é isso? Propaganda deslavada? Parece a mãe Dinah ou Jucelino Nóbrega apregoando seus sucessos…
    ./
    /
    VISONI: Como se vê, até livros acadêmicos já se veem obrigados a citar a cooperação que existe entre psíquicos e a polícia, e a admitir os sucessos de tal cooperação.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que livro acadêmico é esse? Quais academias o adotaram? Doidou?
    ./
    /
    MARCIANO DISSE: “No nosso, o fato de um ou dois agentes malucos supostamente terem dado confiança a quem se diz paranormal não implica aceitação do FBI desse nonsense.”
    .
    VISONI: Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: problema de memória é sério! Isso já foi discutido e esclarecido anteriormente. Essas previsões são quais as da citada mãe Dinah, do Carlinhos Profeta, dos jogadores de búzios e dos etecéteras: fajutice pura! Quando algo mais ou menos dá certo (e é sempre mais para menos que para mais) faz-se carnaval fora de época, quando não dá certo (a grossa maioria do profetizado) esquece-se.
    /
    /
    MARCIANO DISSE: “Diga-se o mesmo da arqueologia, ou será que já existe uma paracadeira na grade curricular?”
    .
    VISONI: Não existe “paracadeira”, mas a cooperação entre arqueólogos e psíquicos já gerou artigos e descobertas científicas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pô, Marciano, pegue qualquer revista de arqueologia ou qualquer livro que relate descobertas arqueológicas: TODOS falam da cooperação entre psíquicos e arqueólogos. Se não tem essa informação, peça ao Visoni, ele deve as possuir de montão: do jeito que faz apologia da arqueologia psíquica…
    /
    /.
    Para “provar” que a arqueologia patapsíquica gerou frutos saudáveis, o VISONI indica ao Marciano o link:
    http://obraspsicografadas.org/2014/arqueologia-intuitiva-um-estudo-pragmtico-por-j-norman-emerson-1979/
    .
    Discussão em que o Marciano participou com mais de dezena de ponderações, todas contrárias à superstição. O Gorducho igualmente e este que vos fala idem…
    .
    Nessa discussão o Visoni fez o seguinte pronunciamento, que dá a dimensão da seriedade de seu caso:
    .
    VISONI disse: “[Marciano] Você se diz curioso de minhas próprias ideias. O que vc quer saber exatamente? Para mim há evidência suficiente para considerar a psicometria, a reencarnação, a mediunidade, a precognição, a clarividência ou visão remota “cientificamente provadas”, e que psi possui aplicações práticas.”
    .
    ÉÉÉÉÉ… a coisa tá preta!

  47. MONTALVÃO Diz:

    /
    Pô foi mal: dei uma de Gorducho… era para fechar o negrito em:
    .
    “especialmente em casos de homicídio [?!]”

  48. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor, você que consertou ou a coisa se acertou psiquicamente?
    .
    Quando postei havia negritado tudo, agora saiu certinho…
    .
    Se foi você brigaduuuu! Se foram os deuses, grato também…

  49. Vitor Diz:

    fui eu.

  50. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” que livro acadêmico é esse? Quais academias o adotaram? Doidou?”
    .
    https://www.crcpress.com/Practical-Homicide-Investigation-Tactics-Procedures-and-Forensic-Techniques/Geberth/p/book/9780849333033
    .
    Renowned for being THE definitive source of homicide investigation, Practical Homicide Investigation: Tactics, Procedures, and Forensic Techniques is the recognized protocol used by investigative divisions of major police departments throughout the world. It is also the text used in most police academies, including the prestigious FBI Academy in Quantico, Virginia. It emphasizes essential procedures, combines detailed techniques with instructive case studies, and outlines the foundation on which to build a solid, prosecutable case.

  51. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Agora, já li em uma história espírita de que um espírito entrou em um dos quadros que pintou e que quem assistia o quadro achava a tela mais viva, realista… estou tentando lembrar onde que li tal conto…”
    /.
    TAMBÉM JÁ LI história parecida, na qual o espírito de um gay falecido entrou nas nádegas de um gay vivo e todos que o… bem, o resto da história conto quando não mais houver crianças no recinto…

  52. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Ao menos um dos guias é um nativo americano
    ==============================================================
    Sim esse também só que não é o Cobra Vermelha e sim o Nascido Muitas Vezes.
    Ele foi (i) companheiro do Alexandre (que sabe se não foi o Hφαιστίων, não :?:); (ii) tutor da Cleópatra; e depois viveu no tempo de Jesus Cristo (se chegou a conhecer ele e/ou o Lentulus seria interessante a gente saber ❗ ).

  53. Gorducho Diz:

    O Sr. conseguiu compreender aquela análise estatística da água fluidificada, Sr. Administrador

  54. Vitor Diz:

    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

  55. Marciano Diz:

    Excelentíssimo Senhor Presidente, Professor Doutor Montalvão.
    Rogo a Vossa Excelência (acredito que possa peticionar por Gorducho também – se julgar necessário, junto a procuração oportunamente) que retire a palavra “pedestal” do comentário anterior, em que se refere às nossas posições.
     
    Não me coloco em pedestal algum (e creio que Gorducho também pense assim).
     
    Apenas não somos bobos.
    Quanto à nossa repulsa, creio-a justificada, pois ultimamente o assunto quase que exclusivo do blog é essa cantilena dos infernos, que está afastando comentaristas e leitores.
     
    Acredito que nosso anfitrião pode estar obsediado, como já postei anteriormente.
     
     

    Marciano Diz:
    JULHO 26TH, 2017 ÀS 4:08 PM
    Reconhece-se a obsessão pelas seguintes características:

    1) Insistência de um Espírito em comunicar-se queria ou não o médium, pela escrita, pela audição, pela tiptologia etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam.

    2) Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações recebidas.

    3) Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem falsidades ou absurdos.

    4) Aceitação pelo médium dos elogios que lhe fazem os Espíritos que se comunicam por seu intermédio.

    5) Disposição para se afastar das pessoas que podem esclarecê-lo.

    6) Levar a mal a crítica das comunicações que recebe.

    7) Necessidade incessante e inoportuna de escrever.

    8) Qualquer forma de constrangimento físico, dominando-lhe à vontade e forçando-o a agir ou falar sem querer.

    9) Ruídos e transtornos em redor do médium, causados por ele ou tendo-o por alvo.

    Fonte:
    http://www.institutochicoxavier.com/index.php/informativo/o-que-e-o-espiritismo-2/2223-como-reconhecer-a-obsessao

    Com exceção do item 9, o qual não sabemos se está presente ou não, parece-me que alguém apresenta todos os demais sinais de obsessão.

    Insistência de provar o que já estaria mais do que provado, qual seja, a realidade da psi.
    Se isto é uma realidade, por que tanta insistência em provar o óbvio, que todo mundo sabe, salvo alguns comentaristas aqui?

    Não obstante a inteligência do proponente da realidade psi, está impedido de reconhecer o ridículo e a falsidade das afirmações e textos de artigos postados.

    Crença na prova insofismável da psi como realidade e na verdade absoluta dos escritos e “estudos” dos “cientistas” aqui citados como provas do que já estaria tudo provado.

    Aceitação de tudo o que publicam os mais loucos parapsicólogos, sejam cães telepatas, gurus indianos que estão em animação suspensa há décadas, qual num filme B de ficção científica, e outras pérolas pararreais.

    Disposição para sempre encontrar algum argumento contra o que dizem as pessoas que podem esclarecê-lo.

    Embora não pareça levar a mal a crítica das “provas” que oferece, costuma atacar interlocutores, chamando-os de portadores de Mal de Alzheimer, de incapazes de interpretar textos, etc.

    Necessidade incessante e inoportuna de continuar a publicar matérias que só parecem interessar a Montalvão, afastando Gorducho e fazendo com que outros, como este humilde etc. e Vinicius só falem de assuntos paralelos, fazendo com que outros, como Pastor, Phelippe, Orlando, Toffo, Antonio, etc., sumam de vez, baldados os esforços deste cisco imprestável que vos escreve de manter acesa a chama do blog suicida.

    Aparente constrangimento (físico ou de outra natureza) compelindo sua vontade e forçando-o a publicar incessantes artigos destinados a provar o que todos menos nós já saberiam e a defender com unhas e dentes os artigos publicados.

    Só não sabemos se existem ruídos e transtornos.

    Será que é obsessão de espíritos de parapsicólogos mortos?

     
     
    ===============================================================
    Hoje no noticiário vi uma senhora sendo entrevistada a respeito das farmácias populares que irão fechar, dizia ela:
    “E agora não sei com vai ser, VOCÊ não pode ficar sem esses remédios!”
    .
    Mas a hipertensa era ela, não o entrevistador…

    ===============================================================
     
    Anglicismo.
    Esse pegou, como está pegando o “estar fazendo”.
    Resultado de más traduções.
    Deus que me livre desse tipo de pecado.
     
     
    AAAS é o trunfo na manga de Vitor. Para que vocês vejam como um lobby político pode ser danoso.
     
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    […]Em todo o caso, eu não encorajo nem desencorajo o uso de psíquicos em investigações de homicídios.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que que é isso? Propaganda deslavada? Parece a mãe Dinah ou Jucelino Nóbrega apregoando seus sucessos…

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    Parece cherry picking. Você pega as cerejas melhores e coloca por cima do lote.
    Esconde as feias por baixo.
    Por isso, sempre é bom conferir a fonte.
     
     
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    CONSIDERAÇÃO: pô, Marciano, pegue qualquer revista de arqueologia ou qualquer livro que relate descobertas arqueológicas: TODOS falam da cooperação entre psíquicos e arqueólogos. Se não tem essa informação, peça ao Visoni, ele deve as possuir de montão: do jeito que faz apologia da arqueologia psíquica…
    ===============================================================
     
    Vou pegar essa informação e levar à UERJ, para que mudem a grade curricular.
    Por enquanto, tá assim:
     

    http://www.dep.uerj.br/arqs/fluxogamas_cursos/arqueologia.pdf
     
    Quando eles virem os livros, vão incluir a paracadeira.
     
     
    ===============================================================
    Vitor Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:39 PM
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

    ===============================================================
     
    Desde que lhe convenha, né?
    O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.
     
    Não quer deixar as questões de parapsicologia para parapsicólogos, ou será que foi nomeado parapsicólogo pelo Truzzi, post morten? Publicou algum estudo?

  56. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” que livro acadêmico é esse? Quais academias o adotaram? Doidou?”
    .
    VISONI:
    https://www.crcpress.com/Practical-Homicide-Investigation-Tactics-Procedures-and-Forensic-Techniques/Geberth/p/book/9780849333033
    ./
    CONSIDERAÇÃO: realmente, o sujeito é prestigiado e respeitado. Entretanto, sabemos que a apologia aos psíquicos não fê-los serem oficialmente aceitos por agremiações policiais, um ou outro agente acredita que possam ajudar e, por acreditar, se torna propagandista das espertezas emanada dos psíquicos. Então, que alguns agentes da lei acreditam é fato, mas, o próprio Vernon diz que recorrer a esses é escolha pessoal.
    .
    Assim como tem juízes que entendem que psicografias podem ser acatadas como peças processuais…

  57. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não me coloco em pedestal algum (e creio que Gorducho também pense assim).”
    /.
    UÉ, QUE CAQUICONTECEU? Você sempre foi exímio detector de metáforas… tá perdendo o jeito?
    /
    Mas, tãotá, se quer retiro o pedestal e ponho um palanque, ou prefere um caixote? De bananas ou de tomates?

  58. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Acredito que nosso anfitrião pode estar obsediado, como já postei anteriormente.”
    /.
    LEVE-O NA UNIVERSAL mais próxima, próxima sexta, pra uma sessão de descarrego: quero ver se ele fica de pé…

  59. MONTALVÃO Diz:

    /
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.
    ==============================================
    “Desde que lhe convenha, né?
    O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: desde que ele decretou que psi é cientificamente provada não precisa mais de estatística…

  60. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Assim como tem juízes que entendem que psicografias podem ser acatadas como peças processuais…”
    .
    Há um “detalhe” que faz toda a diferença… acatar a psicografia como peça processual a princípio não diz nada a respeito se a carta do além foi útil para a resolução do crime, se ajudou a polícia ou não. No caso dos detetives psíquicos, há casos em que sabemos que a participação do psíquico foi extremamente útil. Por exemplo, nem o Joe Nickell conseguiu achar explicações alternativas para o caso examinado por William James. Nenhuma que James já não houvesse pensado e refutado. Ou um caso com Kathlyn Rhea, em que um sub-xerife cético confirmou que seguindo as indicações dela conseguiram achar o corpo.

  61. Marciano Diz:

    ===============================================================
    UÉ, QUE CAQUICONTECEU? Você sempre foi exímio detector de metáforas… tá perdendo o jeito?
    /
    Mas, tãotá, se quer retiro o pedestal e ponho um palanque, ou prefere um caixote? De bananas ou de tomates?

    ===============================================================
     
    De tomates podres. Posso até ser um exímio detector de metáforas, mas também sou campeão universal absoluto e undisputed de humildade e modéstia.
     
     
    ===============================================================
    “Acredito que nosso anfitrião pode estar obsediado, como já postei anteriormente.”
    /.
    LEVE-O NA UNIVERSAL mais próxima, próxima sexta, pra uma sessão de descarrego: quero ver se ele fica de pé…

    ===============================================================
     
    Vou esperar nosso amigo Pastor aparecer e pedir-lhe o favor. Ou então para que o Arduin coloque o nome dele na sessão de desobsessão.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: desde que ele decretou que psi é cientificamente provada não precisa mais de estatística…
    ===============================================================
     
    Tens razão. Não se faz estatística de mecânica celeste, nem de parapatafísica, uma vez que provada por decreto.
    E sobre o currículo de arqueologia, não vai nada?
    Por enquanto, tá assim:
     

    http://www.dep.uerj.br/arqs/fluxogamas_cursos/arqueologia.pdf
     
    Quando vão incluir a paracadeira?

  62. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Insistência de provar o que já estaria mais do que provado, qual seja, a realidade da psi.
    Se isto é uma realidade, por que tanta insistência em provar o óbvio, que todo mundo sabe, salvo alguns comentaristas aqui?”
    .
    Pelo mesmo motivo que existiram e existem divulgadores da Ciência como Sagan, Neil deGrasse, de nacional temos o Pirulla, Carlos Orsi etc. Eles existem para convencer os que não estão convencidos, e de despertar interesse. A Ciência possui o papel essencial de convencer o público, apesar de que o que ela afirma na maioria dos casos estar provado e muito bem provado. Se não convencer, corre o risco de não obter financiamento para mais pesquisas, de não conseguir repor seus cientistas se não despertar interesse em seu campo, etc.

  63. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Não obstante a inteligência do proponente da realidade psi, está impedido de reconhecer o ridículo e a falsidade das afirmações e textos de artigos postados.”
    .
    Mas fui capaz de reconhecer o ridículo e a falsidade das críticas dos céticos para os artigos aqui postados…como críticas extraídas da wikipédia, ou as críticas do Montalvão, que não faz uma leitura atenta dos artigos, interpreta erroneamente o que os autores dizem etc…

  64. Marciano Diz:

    Estou tentando me convencer, mas não tenho obtido sucesso.
    Procurei por psychics na página oficial http://www.fbi.gov e nada encontrei.
    Ajuda?
    Também não encontrei nada na grade curricular da faculdade de arqueologia.

  65. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estou tentando me convencer, mas não tenho obtido sucesso.
    Procurei por psychics na página oficial http://www.fbi.gov e nada encontrei.
    Ajuda?
    Também não encontrei nada na grade curricular da faculdade de arqueologia.”
    /.
    PROCURE NA PA…
    .
    O Schwartz deve poder o estar ajudando….

  66. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Mas fui capaz de reconhecer o ridículo e a falsidade das críticas dos céticos para os artigos aqui postados…como críticas extraídas da wikipédia, OU AS CRÍTICAS DO MONTALVÃO, QUE NÃO FAZ UMA LEITURA ATENTA DOS ARTIGOS, INTERPRETA ERRONEAMENTE O QUE OS AUTORES DIZEM ETC…
    /
    CONSIDERAÇÃO:
    “A única coisa que você se “esquece” é de justificar o que você diz, MontalvãoVISONI.”
    .
    Como pode ver, tenho com quem aprender…

  67. Marciano Diz:

    Pesquisando por psychics no FBI não encontrei nada, mas não perdi tempo. Achei um texto interessante. Nada demais, mas alguns informes úteis, que vou partilhar com os que se interessarem.
    https://www.fbi.gov/file-repository/making-prevention-a-reality.pdf/view
    Aqui não é muito necessário, mas ficar atento é sempre bom.

  68. Marciano Diz:

    Se bem que, com a ajuda de psychics, o FBI poderia jogar no lixo esse manual de prevenção. É só perguntar ao psychic onde vai ser o ataque e quem é ou são os perps.

  69. Marciano Diz:

    Críticas da wikipedia não têm valor algum, mas matérias simpáticas da superdesinteressante valem ouro.
    Sehr interessant…

  70. Marciano Diz:

    Cismou que sou um robot.
    Vamos por partes.
    PSYCHIC CRIME DETECTION
     

    Many people believe that psychics can help police solve crimes and find missing persons. Certainly, psychics’ claims in these areas attract considerable media attention. When examined, however, these claims turn out to be as groundless as claims to predict the future.
     
    One of the most famous psychic “crime fighters” is Dorothy Allison of Nutley, New Jersey. She claims to have helped dozens of police forces solve crimes, including the string of murders of black children in Atlanta in 1980-81. She appeared on the television program Donahue in 1981, which resulted in the citizens of Atlanta bringing pressure on the police force to invite her to try her hand at solving the children’s murders. Allison’s trip to Atlanta was widely covered on the local television news in both New York and Atlanta, as well as many other cities. The results of her trip, however, received much less coverage. A Sgt. Gundlach of the Atlanta police force, quoted by Randi (1982-83a), revealed that Allison produced a total of forty-two different names for the murderer or murderers—she believed that there were two murderers. Thus, she was of no help whatever in solving the murders.
     

    In another case, Allison went to Columbus, Georgia, to help solve a string of murders of elderly women. According to Columbus Police Chief Curtis McClung, in the space of two days, “she said a whole lot of things, a whole lot of opinions, partial information and descriptions. She said a lot. If you say enough, there’s got to be something that fits” (Skeptical Eye 1980).
     
    The multiple out is the heart of Allison’s method. She produces so many “feelings,” “impressions,” and “hunches” that, after the fact, some are bound to have been correct. This effect is accentuated by the fact that she often takes a Nutley, New Jersey, detective with her to “interpret” what she has said. With sufficient “interpretation,” almost anything can be transformed after the fact into a “correct” prediction. An excellent example of this technique is Allison’s prediction in the case of a missing teenager whose parents turned to Allison for help (Skeptical Eye 1980). She sadly informed the parents that the boy was dead and would be found “near an airport.” Now, that sounds pretty specific. After all, dead is dead—except when psychics are trying to cover up their blunders. THE TEENAGER HAD, IN FACT, JOINED A RELIGIOUS CULT AND WAS LIVING IN NEW YORK CITY’S PAN AM BUILDING (NOW THE METLIFE BUILDING). ALLISON CLAIMED SHE WAS RIGHT BECAUSE THE BOY WAS “EMOTIONALLY DEAD” AND THERE IS A HELIPORT ON THE ROOF OF THE BUILDING. WITH SUCH LEEWAY, IT’S ALMOST IMPOSSIBLE TO IMAGINE ANY STATEMENT ABOUT THE BOY THAT COULDN’T BE MADE TO FIT THE SITUATION AFTER THE FACT.
     
    Allison blundered in another famous case in New York City. In 1979 Etan Patz, a six-year-old boy, disappeared while walking to school in the Greenwich Village section of Manhattan. To date, the boy has never been found. His disappearance set off the national concern over missing children in the early 1980s. In 1980 Allison was prominently featured on at least one major New York television station predicting that little Etan would be found “alive and well in six months.” Obviously, she was flat wrong, but what one did not hear six or seven months or even a year later on that television station was a story that started: “Dorothy Allison, the famed New York psychic, was wrong in her prediction about Etan Patz made on this program last year.”
     
    The Dutch clairvoyant Gerard Croiset, who died in 1980, was another famed psychic crime fighter. Pollack (1964) recounts many of his exploits, relying for his information on Dutch parapsychologist Prof. W Tenhaeff, who was a promoter of Croiset. Hoebens (1981-82a, 1981— 82b) reviewed the claims made for Croiset, both in Pollack’s book and in the European literature. He found that the claims are not supported by the facts. For example, Pollack describes a 1953 case in which Croiset allegedly saw, psychically and in detail, what had happened to ten-year-old Dirk Zwenne, who disappeared while playing and was later found dead in a canal. Pollack’s account, taken from Tenhaeff, contains many specific statements and predictions that Croiset is said to have made, which were said to have come true. In fact, Croiset never made such statements. Hoebens (1981-82b) tracked down the original report of the Zwenne case and found that Croiset made the same type of vague statements that are typical of the multiple out. In addition, several of his statements were simply wrong. At one point, Croiset said the body would be found at a particular location. When taken to a second location to see if he “saw” anything there, he indicated that he did not. The body was found at this second location, not the first. Croiset also said that when discovered, the body would bear a fatal wound on the left side of the forehead. There was no such wound. Of course, these errors are not mentioned in Pollack’s book. The Zwenne case is just another example of psychics and their promoters claiming great accuracy and slyly changing the predictions after the fact.
     

    In another instance, Tenhaeff claimed (1980, cited in Hoebens 1981-82b) that Croiset identified an arsonist who had been setting fires in a Dutch city. Tenhaeff stated that Croiset described the arsonist as someone who “sometimes wore a uniform,” “lived in an apartment building,” and had “something to do with toy airplanes”; further, the “toy” airplanes could be “model” airplanes. The arsonist turned out to be a policeman who worked with model airplanes—an impressive hit for Croiset, especially since Tenhaeff claimed that his statements had been made to State Police Commander Eekhof and had been videotaped and that a transcript of the videotape had been made, verified, and signed by Commander Eekhof.
     
    Hoebens (1981-82a) interviewed Commander Eekhof and found that the truth was much different. CROISET HAD NEVER MENTIONED A UNIFORM. THAT DETAIL HAD BEEN ADDED LATER BY TENHAEFF, AFTER THE ARSONIST HAD BEEN CAUGHT. NOR HAD CROISET MENTIONED “TOY AIRPLANES.” HE HAD SPOKEN OF “‘AIRPLANES’—‘SITTING IN AIRPLANES,’ ‘AIRFIELDS,’ AND ‘AIRPLANE CONSTRUCTION. ’ WHEN ASKED BY COMMANDER EEKHOF WHETHER IT COULD BE MODEL AIRPLANES, CROISET FIRST SAID YES, MAYBE, BUT THEN RETRACTED AND SAID, ‘NO, THESE ARE BIG AIRPLANES’” (P. 36). So, once again, vague statements become—after the fact—precise predictions, and statements that were never made are credited to the psychic to show his amazing powers.
     
    Hansel (1966, 1980) has debunked another Croiset claim. In this instance, Croiset is said to have solved an assault on a young woman. But the police involved reported that, while Croiset did make comments on the case, his comments were useless.
     

    Reiser, Ludwig, Saxe, and Wagner (1979) have studied whether, in a controlled situation, psychics can provide any information about a crime. They examined twelve psychics: eight professionals who make all or part of their living from selling psychic services and four amateur psychics. Physical evidence from four crimes, two solved and two unsolved, were presented to the psychics, who were to give their impressions of the crimes. The psychics were told nothing else about the crimes. The psychics, both individually and as a group, scored no better than chance on any of the four crimes. THEY SHOWED VERY POOR CONSISTENCY IN THEIR IMPRESSIONS OF THE SAME CRIME AND MADE FLAGRANT ERRORS. THE MOST COMMON ERROR WAS TO BELIEVE THAT THE CRIMES HAD SOMETHING TO DO WITH THE “HILLSIDE STRANGLER” MURDERS WHICH WERE TAKING PLACE AT THE TIME IN LOS ANGELES, WHERE THE STUDY WAS CONDUCTED. IN FACT, NONE OF THE CASES HAD ANYTHING TO DO WITH THE “STRANGLER” SERIES OF KILLINGS.
     
    As Randi (1996) notes, psychics can fool the police with the same tricks they use to fool others. Posner (1997) has shown that the claims of great accuracy by Florida “psychic detective” NOREEN RENIER are way off base. Nickell’s (1994) book contains eleven chapters examining carefully the claims of numerous police psychics. These claims do not hold up well to close scrutiny.
     

  71. Marciano Diz:

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    Please contact the server administrator, webmaster@obraspsicografadas.org and inform them of the time the error occurred, and anything you might have done that may have caused the error.

    More information about this error may be available in the server error log.
    Pior é que eu já tinha publicado isso antes, sem problemas.
     
     
    Aqui no blog já se diz o contrário:
    http://obraspsicografadas.org/2013/crimes-resolvidos-com-a-ajuda-de-psquicos-ou-mdiuns-parte-1/
    Mas eu já tinha dito:
     

    Marciano Diz:
    JANEIRO 31ST, 2013 ÀS 6:24 PM
    The Case of the ‘Psychic Detectives’



    Investigative Files
    Joe Nickell
    Volume 29.4, July / August 2005
    Although mainstream science has never validated any psychic ability, self-styled clairvoyants, diviners, spirit mediums, and soothsayers continue to sell their fantasies—and in some cases to shrewdly purvey their cons—to a credulous public. Particularly disturbing is a resurgence of alleged psychic crime-solving.
    In fact, the media—especially Court TV’s Psychic Detectives, NBC’s Medium, and various programs of Larry King Live—have shamelessly touted several self-claimed psychic shamuses as if they could actually identify murderers and kidnappers, or locate missing persons. Here is an investigative look at five such claimants. (Another, Phil Jordan, was featured in an earlier SI [Nickell 2004].)
    Allison DuBois
    Allison DuBois is the “real-life” Phoenix-area clairvoyant / spiritualist whose alleged assistance to law enforcement is the basis for NBC’s drama series Medium (featuring Patricia Arquette as DuBois). Executive producer Glen Gordon Caron (creator of Moonlighting) says of DuBois: “I was amazed by her tale. She has this radio in her head that she has no control over. Wherever she looked, she saw dead people. It was a tremendous albatross in terms of having a family life. And I thought, ‘I’ve never heard that story before, certainly not from the point of view of a soccer mom’” (Hiltbrand 2005).
    But Caron has been snookered. The Medium Web site boasts that “DuBois has consulted on a variety of murders or missing persons cases while working with various law enforcement agencies including the Glendale Arizona Police Department, the Texas Rangers, and a County Attorney’s office in the Homicide Bureau.” In fact, however, both the Glendale police and the Texas Rangers deny DuBois worked with them. Glendale police spokesperson Michael Pena told SI managing editor Benjamin Radford that the detective who investigates missing persons cases “does not recall using DuBois at all in [one specific] case, or in any other cases.” And Texas Rangers spokesperson Tom Vinger stated flatly to Radford, “The Texas Rangers have not worked with Allison DuBois or any other psychics” (Radford 2005, 7).
    It is curious in any event that the show’s Web site claims only that DuBois “consulted” on cases—not that she solved a single one. The site mentions that DuBois is “the youngest member of the elite medium ‘Dream Team’ studied by Dr. Gary Schwartz at the University of Arizona in Tucson.” That isn’t much to boast of: Schwartz, a professor of psychology and psychiatry at Arizona, is credulous about the paranormal, and his book The Afterlife Experiments (2002) claims he has provided scientific evidence for the survival of consciousness and the reality of spirit communication. However, noted parapsychology critic Ray Hyman (2003, 22) observes that Schwartz is “badly mistaken,” adding: “The research he presents is flawed. Probably no other extended program in psychical research deviates so much from accepted norms of scientific methodology as this one does.”
    Nevertheless, the publicity DuBois receives “appears to have been good for business,” according to one reporter (Hiltbrand 2005) who notes that DuBois now has a “backlog of murder cases,” for which she does not charge, and years of bookings for personal readings, for which she does. She also acts as a jury consultant for prosecutors (Bloom 2005). DuBois thus follows the approach of the late Illinois psychic Greta Alexander who worked free with police at every opportunity, which brought her publicity, thus aiding her business of offering palm readings, operating a 900-number telephone inspiration line, selling astrology and numerology charts, and other endeavors (Nickell 1994, 12; Lucas 1994, 134).

    Noreen Renier
    High-profile “psychic” Noreen Renier employs an old divination technique called psychometry, by which she claims to get psychic impressions and visions from objects connected with a particular person. Actually the claim of psychometric power is testable, but Renier does not seem willing to accept the challenge of psychic investigator James Randi, who offers a million dollars to anyone who can exhibit such a power under scientifically controlled conditions. (See Randi’s article in this issue.)
    Indeed, like many alleged psychics, Renier prefers to avoid skeptics, instead offering her alleged paranormal abilities to the credulous.
    For example she claims to have had a vision of President Reagan’s attempted assassination. Actually, there are varying accounts of just what Renier actually said. When asked under oath about having predicted Reagan would be shot, she answered: “Some of those predictions were not mine. The newspaper put in three or four jazzy ones without my—I didn’t do two or three of those predictions” (Posner 1994, 65). Renier is reported to have a history of such pre dictions, forecasting that after his reelection in 1980 President Jimmy Carter would be assassinated on the lawn of the White House; she also saw Vice President Walter Mondale committing suicide (Posner 1994, 66).
    Regarding Reagan, on various occasions Renier apparently referred to chest “problems,” possibly a heart attack or at least some chest pains. Then she converted that to a gunshot, finally stating, according to FBI agent Robert Ressler (1986, 12, 13), that Reagan “would be killed in a machine gun assault on a parade stand by many in foreign uniforms. . . .” Renier was then in a position to use a technique called retrofitting (after-the-fact matching). She could score if Reagan had a coronary or other chest pains or problems, or if there was an attack on his life, with or without a bullet to his chest, whether he survived or not—or he could die in a hail of gunfire. In fact, Renier’s error regarding the machine-gunning was later shifted to claim successful prediction of the assassination of Anwar Sadat of Egypt. Renier shrewdly observed that she hadn’t said “which president” (Posner 1994, 64).
    One of Renier’s most celebrated “cases” is that of a missing Williston, Florida, resident, 76-year-old Norman Lewis, who vanished on March 24, 1994, and remained missing for two years. The police supposedly had no leads or suspects, but when Renier was consulted she immediately “saw” Lewis in his red truck. She also visualized the numbers “45” and “21” and other “clues,” including a cliff wall, loose bricks, a bridge, and railroad tracks. This led police to a rock quarry, and Navy divers soon located Lewis truck with his skeletal remains. Or so the case is typically presented in the media, citing Renier and Williston police. Court TV (September 22, 2004) featured a slanted treatment of the case that omitted crucial information and offered a highly dubious recreation of events. Like so many psychic sleuth success tales, this one seems to get better with each retelling.
    However, the Williston case was thoroughly investigated by Dr. Gary Posner (1997, 2005) with revealing results. Williston police actually knew that Lewis was “despondent” and had confided to a friend that if his situation deteriorated “he would find a river or pit”—that is, one in which to end his life—and “made some reference to knowing every rock pit in the county.” Significantly, Lewis had left behind both his wallet and his respiratory inhaler (he had emphysema), clues suggesting he did not intend to return.
    Renier had been informed that Lewis’s truck had not been found, despite intensive searching. If it was in the vicinity, notes Posner (1997, 3), it must surely have been “submerged in a body of water.” If Renier had looked at a map—something she appears often to do (e.g., Voyles 1999)—she would have observed that the Williston area is dotted with limestone quarries and crisscrossed with railroad tracks, as well as highways 45 and 121. In fact, the police had looked “into several bodies of water,” notes Posner (1997, 2), prior to searching the Whitehurst pit, where Lewis’s truck and remains were finally found.
    Actually, a different pit was nearer Lewis’s home, and Posner (1997, 2, 6—7) observes that it best matched the psychic’s so-called clues. However, the lead detective on the case, Brian Hewitt, admitted he had “walked around probably 30 quarries” before finally determining to search the Whitehurst pit. If Lewis had traveled north instead of south on the main road from his home (Route 45), the first large quarry he would reach was the Whitehurst pit.
    The “clues” Renier provided were either obvious for the area or were the result of retrofitting. After the fact, for example, abandoned railroad tracks that were belatedly uncovered, and an old truck scale that resembled a “bridge,” were interpreted by obviously credulous police to fit Renier’s statements.

  72. Marciano Diz:

    Carla Baron
    Yet another would-be clairvoyant is “psychic profiler” Carla Baron of Los Angeles. She makes grand claims—such as having solved fifty cases during the last two decades—but there is little to substantiate them. That is the conclusion of the Independent Investigations Group (IIG), which examines paranormal claims, especially in Baron’s bailiwick. The group looked into fourteen cases Baron has claimed involvement with, concluding that “every case we investigated was either solved without Baron’s involvement or remains unsolved” (IIG 2004).
    For example, her publicity materials assert that she worked on the “O.J. Simpson case.” She has also claimed to have done “some channeling work” on that case, specifically with the Brown family. The IIG, however contacted Nicole’s sister, Denise Brown, who was primary spokesperson for the family during the Simpson trials, and is now an advocate for victims of violent crime. She responded, “I’ve never heard of this person,” adding that none of her family members has ever heard of Baron either. Concludes the IIG (2004), “It seems clear that Baron’s claim that she worked on the ‘O.J. Simpson case’ is baseless.”
    As another instance, Carla Baron claimed on a Los Angeles radio program that she had predicted correctly that Elizabeth Smart would be found alive. (Alive or dead is a fifty-fifty proposition.) The kidnapped fourteen-year-old was found alive, a hostage of a cult leader calling himself “Emmanuel.” Baron further claimed that she provided information to Ed Smart, Elizabeth’s father, through a tip hotline operator named “Melinda,” and the psychic’s publicity materials list the Smart case among those she has allegedly worked on; however Ed Smart was quoted as saying that “the family didn’t get any valuable information from psychics” (IIG 2004).
    Baron has reportedly stated: “I don’t think it’s about the accuracy. I think it’s about the assistance that I give.” The IIG (2005) report responds:
    But how can you assist people with inaccurate information? Doesn’t providing the missing piece of the puzzle, or insight and information, connecting the dots usually lead to a solution? Implicit in the claim of being a “psychic detective” is the claim that you provide accurate information that leads to the successful resolution of a mystery. Imagine if a police detective said, “police detectives don’t actually solve the case, they just come up with ideas and hope for the best.” Such a statement would not generate much confidence in police procedure, and rightly so.
    Carol Pate
    We hear a lot about psychics’ alleged successes, but less about their much more frequent and notable failures. Take two “cases” of Little Rock, Arkansas, psychic Carol Pate, for example. The first is claimed a success.
    Pate appeared on Court TV’s Psychic Detectives and Larry King Live regarding her alleged assistance in the case of a missing Arkansas teenager. Although it was claimed that Pate “helped find” the boy (“Psychics” 2004), she did nothing of the sort. He was released after being repeatedly raped by his kidnapper. So when the announcer for Larry King Live asked, before a commercial break, “Can detectives use a psychic’s vision to catch a kidnapper?” (“Psychics” 2004), the answer is, no. Pate could only try to match up her stated “clues” by using the police psychic’s stock-in-trade, retrofitting. For instance the word ridge, says Pate, “came into my head,” and Ridge Road was the name of the main route leading away from the kidnap site (“Psychics” 2004). Pate could easily have learned this fact when she visited the location or consulted a map.
    Another case involving Carol Pate concerned Dr. Xu “Sue” Wang of Darien, Illinois, who disappeared in 1999 after she left for work at a medical center. Just over a year later, Carol Pate claimed that, from photos mailed to her by the Darien police, she had a psychic vision. She said she visualized the scene where Wang had been buried in a previously dug grave (Zorn 2000a). Subsequently, the police, acting on Pate’s advice, announced plans to conduct an aerial search as well as use dogs to look for the missing physician’s burial site (“Police” 2000).
    Reporting on Pate’s claims, Chicago Tribune columnist Eric Zorn was skeptical. He quoted me as stating, “They count their lucky guesses and ignore all their misses,” and “I have just one question for all of them: Where’s Jimmy Hoffa?” Zorn (2000a) gave odds that the police would not “find anything,” and concluded that Pate was merely “guessing.”
    Subsequently Zorn sent an e-mail to SKEPTICAL INQUIRER, quoting Darien’s deputy police chief Ron Campo. Campo said of Pate’s psychic input, “It didn’t pan out.” Concluded Zorn (2000b): “Turns out the woman was just guessing, like every other phony who claims to have such powers—exactly, eerily as I predicted. Hey, d’ya suppose. . . ?”
    Etta Louise Smith
    One of the most unusual “psychic” cases I ever investigated was that of Etta Louise Smith. Actually Smith never claimed to be a psychic sleuth, but she allegedly had a one-time “vision” of a murder victim’s body. This was so accurate that it led to her arrest by Los Angeles police, although she was subsequently “vindicated” by a Los Angeles Superior Court jury. The case occurred in 1980, but was featured on a Larry King Live program in 2004, hosted by Nancy Grace.
    Smith’s alleged vision was of the location of the body of a missing nurse, Melanie Uribe, at an area in rural Lopez Canyon. Indeed, after Smith had gone to the police and pinpointed the location on a map, she decided to drive to the site with two of her children. They had located the body and were en route to a telephone when she met the arriving police!
    She was later questioned about her precise knowledge and was given a lie detector test, which she failed. According to a detective’s sworn testimony, “the polygraphist indicated that she was being deceptive,” even “trying to control her breathing” (Guarino 1987, 5, 10). She was jailed for four days on suspicion of having some connection with the crime or criminals.
    Smith subsequently sued the police for the trauma she had suffered, asking $750,000 in damages. She won her case, but the jury, some of whom were apparently suspicious of Smith’s “psychic” vision, awarded her a mere $26,184— sufficient to reimburse her for lost wages and attorney’s fees, but providing little for pain and suffering (Varenchik 1987).
    Forensic analyst John F. Fischer and I looked into the intriguing case, obtaining court transcripts and other materials, and concluded that it was possible to be skeptical of Smith’s psychic powers without suspecting her of being an accessory (Nickell 1994, 161—162). We recalled an earlier case in which police concealed an informant’s identity by means of a cover story attributing the information to a psychic. Is it not possible that an acquaintance of Smith, privy to information about the crime, sought her help in revealing the information? Could Smith not merely have been protecting her source? The possibility gains credibility from the fact that the killers were uncovered because one of them had boasted of the crime to people in his Pacoima neighborhood and, at the time, Smith lived in Pacoima! Interestingly, as Smith went searching for the nurse’s body, her psychic powers seemed to wane, and it was one of her children who actually spied the white-clad corpse (Klunder 1987; Varenchik 1987, 44—45).
    That Smith could locate the canyon site on a map is revealing. She was clearly not employing a technique of divination (such as map dowsing, which usually involves the use of a pendulum) to locate something hidden (Guiley 1991; Nickell 1994, 163—164). Instead, she seemed already to know the location and was merely seeking to identify it on a map for police. Smith appears to have given conflicting accounts of her “vision.” She said on a television program, “It was as if someone had put a picture right in front of me” (Sightings 1992). Yet the book Psychic Murder Hunters assures us, “Strangely Etta didn’t have a vision of any kind—she described it as a feeling rather than a vision” (Boot 1994, 348).
    That her alleged vision was a onetime occurrence would appear to support police suspicions, as would the failed polygraph test, especially the allegation that she was trying to control her breathing. Revealingly, the National Center for Missing and Exploited Children cautions against completely ignoring such “psychic” tips, since the purported visions may be a cover for someone who is afraid or otherwise unwilling to become directly involved (Henetz 2002).
    ________________________________________
    AS THESE CASES AND PROFILES INDICATE, PSYCHICS DO NOT SOLVE CRIMES OR LOCATE MISSING PERSONS—UNLESS THEY EMPLOY THE SAME NON-MYSTICAL TECHNIQUES AS REAL DETECTIVES: OBTAINING AND ASSESSING FACTUAL INFORMATION, RECEIVING TIPS, AND SO ON, EVEN SOMETIMES GETTING LUCKY. IN ADDITION TO THE TECHNIQUE OF “RETROFITTING,” PSYCHICS MAY SHREWDLY STUDY LOCAL NEWSPAPER FILES AND AREA MAPS, GLEAN INFORMATION FROM FAMILY MEMBERS OR OTHERS ASSOCIATED WITH A TRAGEDY, AND EVEN IMPERSONATE POLICE AND REPORTEDLY ATTEMPT TO BRIBE DETECTIVES (NICKELL 1994). IT IS BAD ENOUGH THAT THEY ARE OFTEN ABLE TO FOOL MEMBERS OF THE MEDIA; DETECTIVES, IF THEY DO NOT KNOW BETTER, AS MOST DO, SHOULD LEARN BETTER. THEY SHOULD, WELL, INVESTIGATE THEIR ALLEGED PSYCHIC COUNTERPARTS.

  73. Marciano Diz:

    Acknowledgments
    As so often, I am grateful to my colleagues— especially Tim Binga, Benjamin Radford, John Gaeddert, and David Park Musella— for help in various ways.
    References
    • Bloom, Rhonda Bodfield. 2005. Medium awareness. Arizona Daily Star, January 17.
    • Boot, Andrew. 1994. Psychic Murder Hunters. London: Headline Book Publishing, 343—361.
    • Guarino, Anthony. 1987. Testimony in Superior Court (Los Angeles, California), Etta L. Smith vs. City of Los Angeles et al., March 25:1—50.
    • Guiley, Rosemary Ellen. 1991. Harper’s Encyclopedia of Mystical and Paranormal Experience. New York: HarperCollins, 155—157.
    • Henetz, Patty. 2002. For kidnapped girl’s family, “every day is a struggle” of not knowing. The Buffalo News. November 29.
    • Hiltbrand, David. 2005. Destined to succeed. The Sydney Morning Herald, April 13 (accessed at http://www.smh.com.au).
    • Hyman, Ray. 2003. How not to test mediums: Critiquing the Afterlife Experiments. SKEPTICAL INQUIRER 27:1 (January / February), 20—30.
    • IIG special investigation: Carla Baron, psychic detective (?). 2004. Online at http://www.iigwest. com/ carla_report.html; accessed May 3, 2005.
    • Klunder, Jan. 1987. Woman whose “vision” led to murder victim sues over arrest. Los Angeles Times, March 19.
    • Lucas, Ward. 1994. A product of the media: Greta Alexander. Chapter 9 of Nickell 1994, 130—155.
    • Nickell, Joe. 1994. Psychic Sleuths: ESP and Sensational Cases. Buffalo, N.Y.: Prometheus Books.
    • —. 2004. Psychic sleuth without a clue. SKEPTICAL INQUIRER 28:3 (May/June), 19—21.
    • Police search ANL-E area for missing doctor. 2000. Argonne News (Argonne, Illinois), September 5. Online at http://www.anl.gov /Media _ Center/ Argonne_News / news00/an 000905. html; accessed April 27, 2005.
    • Posner, Gary. 1994. The media’s rising star psychic sleuth: Noreen Renier. Chapter 5 of Nickell 1994, 60—85.
    • —. 1997. A not-so-psychic detective. Skeptic 5:4, 2—7.
    • —. 2005. Noreen Renier and the Williston case on Court TV’s Psychic Detectives. Skeptic 11:3, 16—17.
    • Psychics helping police solve crimes. 2004. Larry King Live, April 29. Accessed May 25, 2004.
    • Radford, Benjamin. 2005. Psychic detectives fail in the real world but succeed on TV. SKEPTICAL INQUIRER 29:2 (March /April), 6—7.
    • Ressler, Robert. 1986. Deposition in the Circuit Court of Jackson County, Oregon, September 5; cited in Posner 1994, 63—65.
    • Sightings. 1992. Episode on Fox network, September 4.
    • Varenchik, Richard. 1987. L.A. court vindicates psychic vision. Fate, August: 42—48.
    • Voyles, Karen. 1999. Psychic discovery: Levy woman claims she solves cases. Gainsville, Florida, Sun, June 8.
    • Zorn, Eric. 2000a. Psychic’s guess is as good as no guess at all. Chicago Tribune, August 31.
    • —. 2000b. E-mail to Kevin Christopher, October 5. .
    Joe Nickell
    Joe Nickell, Ph.D., is Senior Research Fellow of the Committee for Skeptical Inquiry (CSI) and “Investigative Files” Columnist for SKEPTICAL INQUIRER. A former stage magician, private investigator, and teacher, he is author of numerous books, including Inquest on the Shroud of Turin (1998), Pen, Ink and Evidence (2003), Unsolved History (2005) and Adventures in Paranormal Investigation (2007). He has appeared in many television documentaries and has been profiled in The New Yorker and on NBC’s Today Show. His personal website is at joenickell.com.

    Só pra colar algo que não seja da Wikipédia.
    Estragou minha formatação, prejudicou a leitura, mas foi.

  74. Marciano Diz:

    O assunto sob escrutínio é “sonhos precognitivos”.
    PROPHETIC DREAMS AND HUNCHES
      
    Many people become convinced of the reality of psychic phenomena because of some seemingly psychic personal experience they have had. Going to a psychic who does a good cold reading can also be very convincing, as mentioned earlier in this chapter. Having what seems to be a prophetic dream is especially convincing. Many people can relate dreams that they, a friend, or a relative, have had that later “came true.” In some rare instances, the dream contains detailed information about the event that later took place, information that the dreamer really had no way of knowing. Take a hypothetical example: Late one night John is awakened by a nightmare in which his beloved great-aunt Petunia is driving a brand-new shocking pink Porsche down the San Diego Freeway. Suddenly, the engine of a 747 flying over the freeway to make a landing at San Diego airport falls off and crushes the Porsche, killing Aunt Petunia instantly. Shaken by the dream, John writes it down and then goes back to sleep. He is stunned to learn later that day that, in fact, Aunt Petunia was killed in just the way he had dreamed a few hours after he had had his dream.
     
    Is such a dream not compelling evidence that, at least sometimes, dreams can psychically foretell the future? Most people would answer yes to that question. But I will argue that such dreams are simply coincidences. That argument may sound quite implausible at first, simply because most people are unaware of the vast number of dreams that take place. Sleep and dreaming have been the target of a great deal of research over the past forty years (see Hobson 1999, for a good review). Much has been learned about dreaming from this research. What is relevant here is that dreaming does not occur throughout the night, but only during periods of REM (rapid eye movement) sleep. There are five such REM periods in a normal night’s sleep. Each REM period lasts about fifteen to twenty minutes in adults. In a single REM period, there are upwards of fifty dream “themes”—snippets of a more or less (often less) coherent “story.” Thus, a normal individual will have at least 250 (five REM periods times fifty dream themes per period) dream themes per night. That may not sound like many, but multiply that figure by the approximately 280 million people in the United States, as of the 2000 census. This means that there are 70,000,000,000 dream themes dreamed every night in the United States. In one year there are 25,550,000,000,000 dream themes dreamed in the United States alone. The world population is about 6 billion (NOW IT’S 7 AND A HALF). Using that number, there turn out to be 547,500,000,000,000 dream themes dreamed around the world each year. That is an unimaginably vast number. The mathematical Law of Large Numbers states, in essence, that if an event is given enough opportunities to occur, sooner or later it will occur. Thus, if you flip a coin long enough, sooner or later you will have a run of twenty heads, even though the probability of that event is tiny. Similarly, with the huge number of opportunities for dreams to come true afforded by the vast number of dream themes that occur each year, some will turn out to be impressively “prophetic” by chance alone.
     
    The convincing nature of prophetic dreams is enhanced by the fact that we don’t remember the vast majority of our dreams. In fact, some people never remember any dreams. But they do dream. When these individuals are brought into a sleep laboratory and awakened during a REM period, they report normal dreams. The dreams that are most likely to be remembered are ones that take place just before awakening in the morning or, more to the point of the present discussion, those that “come true.” If a dream doesn’t “come true” there is very little chance that it will be remembered. We have all had the experience of awakening and not remembering any dreams. Then, sometime later during the day, something happens to us, or we see or hear something that retrieves from our long-term memory a dream we had had, but which, until we were exposed to what is called a retrieval cue, we were unable to recall voluntarily. Of course, if we had not been exposed to the retrieval cue, we would never have been aware that the dream had occurred. Thus, the nature of memory for dreams introduces a strong bias that makes dreams appear to be much more reliably prophetic than they are—we selectively remember those dreams that “come true.”
     
    Another familiar factor works to make dreams appear more prophetic than they are—the multiple out. People will frequently count a dream as “coming true,” even if the events in the dream and the events in real life are only somewhat similar. A personal example: One night when I was living in Boston, I had a dream about a horrible accident on the Boston subway system’s Green Line. In my dream the accident took place underground (a large part of the Green Line is above ground). There were many dead, much blood, and a great number of injured. I mentioned the dream to a friend. A few months later, there was an accident on the Green Line.  
    A car empty of passengers was traveling on the section of track above ground. It derailed and rolled down a small embankment. No one was hurt and, since it was a Saturday, no one was really very much inconvenienced. Yet my friend was convinced that my dream had been a psychic prophecy that had come true. She was a bit miffed that I didn’t immediately agree that psychic phenomena were real.
     
    Of course, the accident in my dream and the real-life accident were entirely different. To count the two as a “match” and classify my dream as prophetic would mean my dream almost had to come true: Sooner or later, some type of accident, large or small, will occur on any subway line. Further, dreams don’t come with little disclaimers at the end stating “this dream invalid for purposes of prophecy in thirty days.” Thus, they have practically an endless amount of time to come true. Given this, it’s hardly surprising that some do.
    Alcock (1981) reports an experiment that shows that eliminating the opportunity for multiple outs in dreams eliminates their seemingly prophetic nature. He is often confronted by people who report that their dreams “always come true.” I have had people make similar reports to me. Alcock simply asks these people to keep a dream diary, in which they write down their dreams upon awakening. When this is done, the dreams all at once stop being accurate. The diary is a written record of the dream and it prevents the dreams from being “misremembered” as more accurate than they really were.
     
    Vamos por partes, de novo. Vou tentar.

  75. Marciano Diz:

    Hunches, intuition, and “feelings” that something is going to happen seem to be accurate more often than would be expected by chance, for similar reasons. We forget the hunches that don’t come true, but remember the ones that do. I used to own a secondhand Pinto. I often had hunches that something would go wrong with the car. Not surprisingly, eventually one of the hunches came true. Consider how multiple outs can operate to inflate the “hit rate” of hunches. A wife has a strong feeling that her husband has been involved in a serious car accident and becomes very worried. Upon returning from work, she finds her husband in perfect health. Was the hunch wrong? A believer in the prophetic power of hunches would be very likely to count the hunch as a hit if:
    (1) the husband had been in a minor accident;
    (2) had seen a serious accident ;
    (3) had seen a fender bender or minor accident; or
    (4) had seen what was almost a serious accident. After all, the believer in the prophetic nature of hunches or dreams will tell you, these things aren’t precise—they must be interpreted to make them meaningful. The interpretation always place takes place after the fact.
    Seemingly amazing coincidences that have convinced some people of the reality of ESP are due to similar memory-biasing mechanisms. A classic example is to be thinking of someone and, minutes later, having them call. Is this sort of instance amazing proof of direct mind-to-mind communication? No—it’s just a coincidence. It seems amazing because we normally don’t think about the millions of telephone calls made each day and we don’t remember the thousands of times we have thought of someone when they haven’t called.
     
    Hintzman, Asher, and Stern (1978) have nicely demonstrated selective memory for coincidences in a laboratory setting where the coincidences were under strict control. In one experiment, subjects rated a list of nouns on various characteristics (size and attractiveness). They were not told that they would later be asked to recall the words. After a brief “filler task” designed to pass the time and occupy the subjects’ attention, a set of pictures of objects was rated. Some of the pictures corresponded to some of the words that had been rated in the first part of the experiment and this correspondence was what was defined as a coincidence for the purposes of the experiment. When the subjects, without previous warning, had to recall as many of the words they had previously rated as they could, their memory was much better for words if that word’s corresponding picture had been rated in the picture-rating portion of the study. This occurred even if the subject didn’t notice that some of the pictures corresponded with the words.
     
    In a second experiment Hintzman, Asher, and Stern (1978) showed that the same effect was found if the pictures were rated first. Finally, in a third experiment, it was found that the effect of the coincidence was maintained over a period of twenty-four hours. In this final study, a set of words was rated, then came a filler task, then a set of pictures was rated. Memory was not tested—again unexpectedly—until the next day. This series of experiments demonstrates that coincidences are better remembered than noncoincidences.
     
    Related to hunches is the phenomenon of déjà vu, which means “already seen” in French. In a déjà vu experience, a place or situation seems familiar even though the person having the experience knows that he has never been in that place or situation before. Such experiences have led some people to conclude that they had visited the familiar location in a past life. One need not resort to reincarnation for an understanding of déjà vu; it can be understood in terms of normal memory function. Specifically, déjà vu results when two different memory processes that normally occur together occur separately. Usually when we find ourselves in a familiar location, we have both a memory of the previous experience or experiences at that location and a feeling of familiarity. In the déjà vu situation, the feeling of familiarity is present, but the memory of previous experience is not, either because it is too weak or because there was no previous experience. In this latter situation, the mechanism that generates the feeling of familiarity has briefly malfunctioned.
     
    There is much laboratory evidence for the dissociability of actual retrieval of a memory and a feeling of familiarity (Gardiner and Richardson-Klavehn 2000). In the “tip of the tongue” situation (Brown and McNeill 1966; Gruneberg and Sykes 1978) you know you know the answer to a question—that is, you are familiar with it—but you can not retrieve it. This effect is especially annoying when it occurs when one is taking an exam or playing a game. The reverse situation can also be shown to occur. People may have no consciously retrievable memory of learning, for example, a list of words, but will relearn the words faster than if they had never learned them in the first place (Nelson 1978).

  76. Marciano Diz:

    Desci do meu caixote de tomates podres e resolvi recortar e colar, mas nada de wikipedia. Podem conferir.

  77. Marciano Diz:

    Ora, direis, mas no caso sub comento foi um estudo controlado, aprovado pela AAAS, replicado por cientistas independentes de todo o universo, publicado nas revistas mais f(ederais) de todos os multiversos.
    So what?

  78. Marciano Diz:

    Tem gente que sonha com o futuro e depois, cientistas renomados dão uma ajeitadinha no sonho, para que ele pareça profético ou retrocausador. E tem gente que sonha acordada o tempo todo.
    A AAAS recomenda:
    Deixem de ser sonhadores e vivam a vida, enquanto estão vivos. Fantasiar de vez em quando é bom para relaxar, mas é preciso saber que é fantasia, não confundir com a realidade.
    A gente pode até fingir que fugiu da realidade, mas quando se der conta, a vida passou, enquanto ficávamos empolgados com um conto da carochinha.
     
    “Olhai os bobos da corte! E os lírios do campo também.
    Não vos deixei cair em enganação e livrem-se das crendices.”

    Marciano, Sermão do Monte Olimpo, capítulo 22, versículos 26 e 26, parágrafo único.
     
    Art. 26 – É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
    Redução de pena
    Parágrafo único – A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

  79. Marciano Diz:

    ===============================================================
    MARCIANO DISSE: “No nosso, o fato de um ou dois agentes malucos supostamente terem dado confiança a quem se diz paranormal não implica aceitação do FBI desse nonsense.”
    .
    Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…

    ===============================================================
     
    Não implica, não!
    Indeed, like many alleged psychics, Renier prefers to avoid skeptics, instead offering her alleged paranormal abilities to the credulous.
    For example she claims to have had a vision of President Reagan’s attempted assassination. Actually, there are varying accounts of just what Renier actually said. When asked under oath about having predicted Reagan would be shot, she answered: “Some of those predictions were not mine. The newspaper put in three or four jazzy ones without my—I didn’t do two or three of those predictions” (Posner 1994, 65). Renier is reported to have a history of such predictions, forecasting that after his reelection in 1980 President Jimmy Carter would be assassinated on the lawn of the White House; she also saw Vice President Walter Mondale committing suicide (Posner 1994, 66).
     
    Regarding Reagan, on various occasions Renier apparently referred to chest “problems,” possibly a heart attack or at least some chest pains. Then she converted that to a gunshot, finally stating, according to FBI agent Robert Ressler (1986, 12, 13), that Reagan “would be killed in a machine gun assault on a parade stand by many in foreign uniforms. . . .” RENIER WAS THEN IN A POSITION TO USE A TECHNIQUE CALLED RETROFITTING (AFTER-THE-FACT MATCHING). SHE COULD SCORE IF REAGAN HAD A CORONARY OR OTHER CHEST PAINS OR PROBLEMS, OR IF THERE WAS AN ATTACK ON HIS LIFE, WITH OR WITHOUT A BULLET TO HIS CHEST, WHETHER HE SURVIVED OR NOT—OR HE COULD DIE IN A HAIL OF GUNFIRE. IN FACT, RENIER’S ERROR REGARDING THE MACHINE-GUNNING WAS LATER SHIFTED TO CLAIM SUCCESSFUL PREDICTION OF THE ASSASSINATION OF ANWAR SADAT OF EGYPT. RENIER SHREWDLY OBSERVED THAT SHE HADN’T SAID “WHICH PRESIDENT” (Posner 1994, 64).

     
    Mas eu já tinha dito:
     

    Marciano Diz:
    JANEIRO 31ST, 2013 ÀS 6:24 PM
    The Case of the ‘Psychic Detectives’
     
    Dei uma de Montalvão e voltei ao passado, para resgatar o comentário.
    Tem 4 anos e meio, mas ta aí, pra quem quiser conferir.

  80. Marciano Diz:

    Quem tiver preguiça pode clicar aqui e ir direto para o trecho que começa com o nome dela.
    Tá tudo isso lá.
    Recortei de lá.
    Janeiro de 2013.

  81. Marciano Diz:

    Como diria o Antonio, se não tivesse se cansado daqui, nunca é beeem assim.

  82. Marciano Diz:

    Já que TRUZZI é autoridade aqui, vou transcrever outro comentário de 4 anos e meio atrás:
     
    In their book, The Blue Sense: Psychic Detectives and Crime, Arthur Lyons and Marcello Truzzi list many reasons people without any psychic powers gain a reputation for assisting in the detection of crime. In many cases, most of the evidence in favor of the psychic detective is provided to the mass media by the psychic rather than by an independent source. The mass media are rarely critical or skeptical of the claims of psychics. For example, alleged psychic detective Sylvia Browne has declared many times that she has used her psychic powers to solve crimes, yet it is rare to see her challenged as she was by Brill’s Content.
    Brill’s Content has examined ten recent Montel Williams programs that highlighted Browne’s work as a psychic detective (as opposed to her ideas about “the afterlife,” for example), spanning 35 cases. In 21, the details were too vague to be verified. Of the remaining 14, law-enforcement officials or family members involved in the investigations say that Browne had played no useful role.
    “These guys don’t solve cases, and the media consistently gets it wrong,” says Michael Corn, an investigative producer for “Inside Edition” who produced a story last May debunking psychic detectives. Moreover, the FBI and the National Center for Missing & Exploited Children maintain that to their knowledge, psychic detectives have never helped solve a single missing-person case.
    “Zero. They go on TV and I see how things go and what they claim but no, zero,” says FBI agent Chris Whitcomb. “They may be remarkable in other ways, but the FBI does not use them” (“Prophet Motive,” Brill’s Content, November 27, 2000<).
    Browne has made many claims on the "Larry King Show" about her great crime-solving powers, including the claim that she solved the 1993 World Trade Center bombing.
     
     
    Marciano Diz:
    JANEIRO 31ST, 2013 ÀS 6:35 PM
     
    Está logo abaixo do outro comentário.

  83. Marciano Diz:

    Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…
    ===============================================================
    Isto já tinha sido retro-refutado há quatro anos e meio.

  84. Marciano Diz:

    Estou precognoscendo que Vitor vai aparecer com um monte de mi mi mi e blah blah blah, além de nhem nhem nhem e lero lero, mas não vou fazer como Montalvão, que está aposentado e pode ficar num debate eterno.
    Finjo que me convenci e concedo-lhe a Vitória, já que o que lhe apraz é o debate, não os fatos. E eu não tenho tempo para ficar girando em círculos a cada quatro ou cinco anos.
     
    Certamente já terei respondido há anos, em outro tópico. Quem quiser que procura, porque vai achar, como achei estes comentários acima.
    Passem bem, senhores.
    Tenham uma adorável noite de sono e sonhem bastante, com o futuro, o passado, o presente, universos paralelos.
    Acordem revigorados.
    Que a paz de Marte (o deus da guerra) esteja convosco.
    Marte, aka Ares, é o deus dos marcianos.
    Ah, antes que me esqueça,
    PARABÉNS, VITOR.
    Pelo dia da capoeira.
    No dia três de agosto é comemorado o dia de uma das maiores expressões culturais afro-brasileiras: a capoeira.
    Como acho que já disse aqui, também já fui capoeirista. Atualmente estou de volta a outra arte marcial, recuperando-me de algumas lesões.

  85. Marciano Diz:

    No meu tempo de capoeira, havia um intenso debate sobre se a capoeira tinha origem na África ou se nasceu aqui no Brasil, claro que através de escravos africanos.
    Eu praticava a regional, mas também um pouco de angola, angolinha e São Bento.
    Era uma roda de capoeira, talvez a última. Já existia a frescura de cordão isso, cordão aquilo, mas não na minha turma.
    Como disse Hélio Gracie, a faixa só serve para amarrar o kinomo. Imaginem Mike Tyson com uma faixa preta por cima do calção.
    Isto não quer dizer que não fui capaz de conseguir faixa preta no karatê (shotokan) e jiu-jitsu (BJJ), mas que penso como Hélio. A faixa não luta, quem luta é o competidor.
    Fiz questão de recomeçar na branca, isto porque não tem como não usar faixa.

  86. Marciano Diz:

    Kimono, diabos!

  87. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Procurei por psychics na página oficial http://www.fbi.gov e nada encontrei. Ajuda?”
    .
    Já indiquei o livro que o FBI usa e faz menção ao uso de psíquicos, Marciano.

  88. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Se bem que, com a ajuda de psychics, o FBI poderia jogar no lixo esse manual de prevenção. É só perguntar ao psychic onde vai ser o ataque e quem é ou são os perps.”
    .
    Psíquicos não são oniscientes. Mas podem – e em muitos casos, fornecem – informações que, se não são úteis para a investigação, se revelam muito precisas. Um exemplo disso:
    .
    In 1977, Dixie Yeterian provided Fontana police not only with faces, but with a couple of names in connection with the sexual assault and homicides of a teenage couple in that California city. In several interviews with the authors, Homicide Detective Frank Donlon, a thirty-year veteran, confirmed that among other slanting hits, Yeterian told him and his partner that the two juvenile victims had been killed by four black men, two of whom were brothers, both with the name Al. Working according to Yeterian’s instructions, composite sketches of the suspects were made up. Months later, when normal investigative work resulted in the arrest of four black suspects, Donlon would be amazed by the likenesses, terming them “the best composites we ever did.” Two of the suspects were brothers—Alan and Albert. “I get goose bumps when I talk about it even now,” says Donlon.
    .
    Fonte: Interview with Detective Frank Donlon, August 25, 1989.
    .
    E já há uma quantia de casos em que as informações se revelaram muito úteis. Só os casos de Kathlyn Rhea já serviriam para comprová-lo. Os casos de Frank Bender, idem. E há muitos outros. Uma quantia imensa.

  89. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ““A única coisa que você se “esquece” é de justificar o que você diz, VISONI.””
    .
    Montalvão, ficou bastante claro que você distorceu – intencionalmente ou não – o que Truzzi disse sobre ser um parapsicólogo. E que sua crítica de o artigo não dizer se o que o sujeito dissera de seu sonho havia sido completamente exposto também se revelou infundada. E sua crítica de dizer que Freud não ficara convencido da realidade da telepatia também era falsa. Ele ficou sim. E isso são só os casos mais recentes… você ainda não justificou, por exemplo, porque chamou de “bundinha” os resultados obtidos com as 8 sessões experimentais. Você criticou uma sessão piloto, e já mostrei a fragilidade de suas críticas, até mesmo nisso!

  90. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Críticas da wikipedia não têm valor algum, mas matérias simpáticas da superdesinteressante valem ouro.”
    .
    Só existem 4 matérias no meu blog da superinteressante pelo sistema de busca: http://obraspsicografadas.org/?s=SUPERINTERESSANTE
    .
    Dessas 4, em 1 faço críticas à matéria veiculada nos comentários:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/3-cartas-inacreditaveis-que-chico-xavier-psicografou-2015-materia-da-superinteressante/
    .
    Das 3 que sobraram, em 1 assinalo o fato da fraude por parte do médium, trazido pelo depoimento que a revista conseguiu:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2010/revelaes-da-superinteressante-sobre-chico-xavier/
    .
    Das duas que restam, em uma defendo a revista de ataques de espíritas:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2010/resposta-a-richard-simonetti-e-alamar-rgis/
    .
    A única que restou, eu classifiquei a matéria como de “de média para ruim” nos comentários.
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/profissao-paranormal-materia-da-superinteressante-2015/
    .
    Então realmente não sei daonde que você tirou que matérias da superinteressante valem ouro para mim…

  91. Vitor Diz:

    MARCIANO depois cita críticas a Dorothy Allison e a Croiset. O próprio Truzzi dá uma boa detonada em ambos. Mas relativo a Allison, ele deu uma atenuada depois:
    .
    Researching our book, Lyons and I found and reported on a number of negative incidents involving Mrs. Allison. We concluded that the case for her successes was greatly exaggerated, and we were rather dismissive of her. Since then, I have come across materials that prompt me to want to further assess and perhaps reconsider our judgment. I recently obtained copies of letters and affidavits from police, including several official letters from officers of the Federal Bureau of Investigation (which officially denies ever having used psychics), expressing their gratitude and acknowledging her help to them.(3) Though I remain a skeptic about her psychic abilities, I now believe priority should be given to further investigation of Mrs. Allison and her cases. I am told that she (unlike most psychics) keeps excellent records and files on all her hundreds, perhaps even thousands, of cases, and so gaining her cooperation could be an excellent opportunity for a serious researcher.
    .
    (3) A published quote from one such FBI letter to Allison, in this case from Special Agent Louis A. Giovanneti, says: “Through your assistance, information relative to this [investigation] was learned that might not have otherwise been obtained without your help” (Rachlin, 1993, p. 57). The position of the FBI on psychics was restated as: “The FBI does not hire psychics and does not plan to hire psychics to work on investigations” (quoted in Rachlin, 1993, p. 57). However, when asked specifically about FBI contacts with Allison, Kelley Cibulas, FBI academy spokesperson in Quantico, Virginia, rather ambiguously elaborated, saying: “Just as an informant might be contacted because of good information, we might contact a person such as herself. But the FBI does not have a list of psychics we contact. Maybe in a certain area there are people who have good information so that we contact that person more often than someone else. But we don’t necessarily say, ‘Oh, we have this case, we’re stuck. Where’s our list of psychics?’“ (Rachlin, 1993, p. 58).
    .
    RACHLIN, H. (1993, September). Psychics and police work. Law and Order: The Magazine for Police Management, 41, 54-58.

  92. Gorducho Diz:

    O Sr. retorna em círculos como se a gente fosse “esquecer”.
    Essa caso já foi tratado cá e, obvio, nada teve de influencia Sobrenatural na elucidação dele.
    Que coisa: tá a fim de matar seu próprio Sítio mesmo 🙁

  93. MONTALVÃO Diz:

    /
    De Marte,
    .
    Nossos horários não batem mais: quando chego você se foi e quando se vai chego… I’m sorry.
    /
    /
    Marciano Diz:
    .
    Se bem que, com a ajuda de psychics, o FBI poderia jogar no lixo esse manual de prevenção. É só perguntar ao psychic onde vai ser o ataque e quem é ou são os perps.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não poderia, nem que quisesse: o Visoni já admitiu, generosamente, que o percentual de sucesso dos psíquicos situa-se em torno de 1%. Coisa que ele acha coisa pracaramba!
    .
    Caramba!

  94. MONTALVÃO Diz:

    /
    DA SÉRIE DE SUCESSO de Bonsucesso:
    .
    Provas ceentíphicas da retrocausalidade
    /
    ————————–.
    Marciano Diz:
    .
    outubro 19th, 2013 às 20:16
    […]
    .
    Estou com a impressão de que o Vitor está se afastando pouco a pouco do propósito inicial do blog, que era o de analisar obras psicografadas, para fazer apologia de parapsicologia e ciências alternativas, digamos assim.
    .
    Tomara que eu esteja errado.

  95. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Essa caso já foi tratado cá e, obvio, nada teve de influencia Sobrenatural na elucidação dele.”
    .
    Qual caso?

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    =======================================
    Hoje no noticiário vi uma senhora sendo entrevistada a respeito das farmácias populares que irão fechar, dizia ela:
    “E agora não sei com vai ser, VOCÊ não pode ficar sem esses remédios!”
    .
    Mas a hipertensa era ela, não o entrevistador…

    ============================
    .
    MARTE: Anglicismo.
    Esse pegou, como está pegando o “estar fazendo”.
    Resultado de más traduções.
    Deus que me livre desse tipo de pecado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pegou e pegou feio: há algum tempo vi certa senhoura, pura, bela, casta e prenhe, dizendo a um repórter (macho do sexo masculino): “quando VOCÊ está grávida os sentimentos ficam mais intensos”.
    .
    Num desfile de modas em programa televisivo, em que bela moçoila apresentava belas moçoilas em trajes íntimos, ante declaração empolgada do apresentador (outro macho masculino), ao contemplar uma peça especialmente sensual, disse-lhe: “esta é para VOCÊ usar em ocasiões especiais”…
    .
    Quando eu estiver grávida espero poder ESTAR USANDO uma calcinha daquelas…

  97. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Não implica, não!” (seguem-se críticas a Renier feitas por Posner. Posner já havia sido detonado por Truzzi…)
    .
    Para relembrar…
    .
    Gary P. Posner’s essay on Noreen Renier is perhaps the most vitriolic in the book. Posner has been Renier’s public antagonist for some years now, and his analysis is far from dispassionate. His antagonism is related to Renier’s having won a lawsuit for libel against John Merrell, a once prominent member of the Northwest Skeptics whom Posner defends. (From Posner’s account, one might wonder why Merrell ever lost the case.) What Posner, like many critics, apparently fails to understand is that professional psychics like Renier may refuse to cooperate with an investigator, not because they are afraid to have their abilities tested, but because they simply do not trust the honesty and integrity of their chal¬lenger. Posner, like James Randi, likes to throw down the gauntlet and then assert that the challenged psychic has an obligation to cooperate with him. Since I have been in regular touch with Renier for some years now and have found her highly cooperative in answering my inquiries (and she knows that I am not convinced that she is psychic), and since I have also heard her complain about the inquisitional tactics of some Florida skeptics, I am not surprised that she has ignored Posner’s demands for responses to his charges. In Posner’s critique, he nit-picks through materials searching for anything compromising, much like a prosecuting attorney. He construes all that he can in a light unfavorable to Renier. Thus, for example, he suggests that Renier’s having a promotional packet contradicts her statement that she has not advertised for or solicited police case work (p. 67). He disregards the fact that her promotional packet is used to obtain lecture and speaking engagements, not police cases (which do, in fact, come to her unsolic-ited). Similarly, Posner notes that Renier says she “will not accept a case unless an officially authorized representative of the agency having juris¬diction contacts her directly,” and he then claims that this contradicts ex-FBI agent Robert K Ressler’s statement that Renier had not been used by the FBI in “any regular capacity” (p. 69). Posner ignores the obvious distinction between formal and informal solicitation of her serv¬ices; the fact remains that FBI agent Ressler asked for her help on a case. Yet Posner also pounces on small and petty distinctions. For example, Ressler said that Renier was not an instructor for the FBI (p. 69). This is correct in that she has never had a regular position with that tide there, but Posner overlooks the fact that Renier had been an invited lecturer at the FBI Academy. Although Posner does provide some new information and raises some interesting questions, his adversarial and one-sided approach leaves one more frustrated than enlightened.
    .
    E sobre a previsão do Reagan…o Posner diz:
    .
    Regarding Reagan, on various occasions Renier apparently referred to chest “problems,” possibly a heart attack or at least some chest pains. Then she converted that to a gunshot, finally stating, according to FBI agent Robert Ressler (1986, 12, 13), that Reagan “would be killed in a machine gun assault on a parade stand by many in foreign uniforms. . . .”
    .
    Truzzi diz:
    .
    An audience of police officers and FBI agents witnessed Noreen Renier’s 1981 prediction of the attempted assassination of President Reagan. At first, Ms. Renier said that she felt Reagan having a heart attack, then clarified the statement by saying it was a sharper pain than that, it was a gunshot. She went on to say that Reagan would not be killed, but would become stronger in office because of the sympathy the shooting would get him; only that sympathy would be short-lived, as he would be assassinated the following November. She described the assassination, saying Reagan would be killed in a hail of machine-gun bullets on a parade stand surrounded by many people wearing foreign uniforms and brandishing automatic weapons. The prediction did not come true for Reagan, but that fall, Egypt’s President Anwar Sadat was gunned down in a fashion that remarkably conformed to Renier’s prognostication.40 Apparently, Ms. Renier just got her Presidents crossed. She also got them crossed two years before, when she said that President Carter would be assassinated on the White House lawn after his reelection and that Vice President Mondale would commit suicide.
    .
    Assim, Truzzi considera que a previsão dela estava “meio correta” (half-right).

  98. MONTALVÃO Diz:

    /
    Dicas criminais do Montalvão.
    .
    Extraídas do Livro, a ser publicado em 2038, “Aprenda a investigar sem falhar”.
    .
    Extração retrocausativa.
    .
    Capítulo I.
    .
    Fórmula de Como Realizar Investigação 100% Bem Sucedida”
    .
    1) junte 99 agentes do FBI
    2) acrescente 1% de Psi
    .
    PRONTO!
    .
    Sucesso garantido ou seu Truzzi de volta…

  99. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pesquisando por psychics no FBI não encontrei nada, mas não perdi tempo. Achei um texto interessante. Nada demais, mas alguns informes úteis, que vou partilhar com os que se interessarem.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: SE INTERESSAREM e serem aptos a ler (bem) em inglês…

  100. Gorducho Diz:

    Tem razão: confundi com o caso da trilha e treinador de cachorros da DP onde S/Pessoa “traduziu” as 3 mi 🙁
    Desculpe ❗
     
     
    Qual é esse caso Mrs. Allison + Agente Louis A. Giovanneti ❓

  101. Vitor Diz:

    Dicas de retórica do Montalvão.
    .
    Extraídas do Livro, a ser publicado em 2038, “Aprenda a criticar sem justificar”.
    .
    Críticas sem fundamento.
    .
    Capítulo I.
    .
    Fórmula de Como Fazer uma Crítica 100% Sem Justificativa”
    .
    1) junte 99 falácias
    2) acrescente 1% de pesquisa superficial na internet, de preferência wikipédia
    .
    PRONTO!
    .
    Sucesso garantido ou seu Posner de volta…

  102. MONTALVÃO Diz:

    /
    ===============================================================
    MARCIANO DISSE: “No nosso, o fato de um ou dois agentes malucos supostamente terem dado confiança a quem se diz paranormal não implica aceitação do FBI desse nonsense.”
    .
    VISONI: Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…
    ===============================================================

    MARCIANO: Não implica, não!
    Indeed, like many alleged psychics, Renier prefers to avoid skeptics, instead offering her alleged paranormal abilities to the credulous.
    […]
    Mas eu já tinha dito:
    /
    Marciano Diz:
    JANEIRO 31ST, 2013 ÀS 6:24 PM
    The Case of the ‘Psychic Detectives’

    Dei uma de Montalvão e voltei ao passado, para resgatar o comentário.
    Tem 4 anos e meio, mas ta aí, pra quem quiser conferir.
    /
    CONSIDERAÇÃO: estamos, vários de nós, retrocausativamente harmonizados… confira:
    .
    ——————————.
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 10:10 AM
    O Sr. retorna em círculos como se a gente fosse “esquecer”.
    Essa caso já foi tratado cá[…]
    /
    MONTALVÃO Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 12:41 PM
    VISONI: Depois que ela deu uma palestra no FBI em que previu a tentativa de assassinato do Presidente Reagan com meses de antecedência, acho que implica sim…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: problema de memória é sério! Isso já foi discutido e esclarecido anteriormente. Essas previsões são quais as da citada mãe Dinah, do Carlinhos Profeta, dos jogadores de búzios e dos etecéteras: fajutice pura! Quando algo mais ou menos dá certo (e é sempre mais para menos que para mais) faz-se carnaval fora de época, quando não dá certo (a grossa maioria do profetizado) esquece-se.

  103. MONTALVÃO Diz:

    /
    “mas não vou fazer como Montalvão, que está aposentado e pode ficar num debate eterno.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não estou aposentado, estou procurando emprego…
    .
    E hoje (meio que aposentado) trabalho mais que antes. a diferença é que agora não ganho nada com o trabalho executado mas sou bem mais feliz que quando ganhava.

  104. MONTALVÃO Diz:

    /
    “PARABÉNS, VITOR.
    Pelo dia da capoeira.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se não estou desenganado, o Vitor não é capoeirista, sim praticante de muhay tay. Ou mudou?

  105. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “confundi com o caso da trilha e treinador de cachorros da DP onde S/Pessoa “traduziu” as 3 mi :(”
    .
    mesmo esse caso claramente NÃO foi detonado… restaram informações que ela não podia saber por meios normais. Por exemplo:
    .
    a) Uma perna ou pé no corpo estará ausente. Lucas diz que isso é difícil de errar, já que os animais normalmente espalham ossos. Quando um corpo está deitado ao ar livre por meses, não é improvável que ele vire alimento para catadores. Mas por que não uma mão ou um braço faltando?
    .
    b)
    A cabeça não estará com o corpo. Lucas diz que isso também é difícil de errar, dado o provável comportamento animal. Mas é assim? Os animais costumam arrancar a cabeça dessa maneira? Lucas não oferece a opinião de qualquer perito sobre isso.
    .
    E ainda que a psíquica conhecesse todos os policiais, ela não poderia saber que:
    .
    c) Um homem com uma mão aleijada encontrará o corpo. Lucas chama sarcasticamente isso de “um fantástico acerto psíquico!”concordando que quem encontrou o corpo tinha um dedo ferido. De fato, Steve Trew, o policial auxiliar que primeiro avistou o corpo, danificou vários dedos em sua mão esquerda em um acidente com uma furadeira na fábrica da Peoria’s Caterpillar Tractor. Claramente Lucas minimizou a lesão. Esta previsão é específica e não autorrealizável.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Qual é esse caso Mrs. Allison + Agente Louis A. Giovanneti :?”
    .
    Desconheço. Mas acabei de encomendar a referência citada.

  106. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já indiquei o livro que o FBI usa e faz menção ao uso de psíquicos, Marciano.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: difícil de entender certas coisas…
    .
    Se o FBI utiliza um livro sobre investigações que, numa parte fala de psíquicos, não significa que a entidade adote psíquicos em seu trabalho, muito menos que tenha adotado a obra porque ela fala de psíquicos…
    .
    Dãããããã~…

  107. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Se o FBI utiliza um livro sobre investigações que, numa parte fala de psíquicos, não significa que a entidade adote psíquicos em seu trabalho, muito menos que tenha adotado a obra porque ela fala de psíquicos…”
    .
    Você não disse nada que eu já não tenha dito…
    .
    The position of the FBI on psychics was restated as: “The FBI does not hire psychics and does not plan to hire psychics to work on investigations” (quoted in Rachlin, 1993, p. 57). However, when asked specifically about FBI contacts with Allison, Kelley Cibulas, FBI academy spokesperson in Quantico, Virginia, rather ambiguously elaborated, saying: “Just as an informant might be contacted because of good information, we might contact a person such as herself. But the FBI does not have a list of psychics we contact. Maybe in a certain area there are people who have good information so that we contact that person more often than someone else. But we don’t necessarily say, ‘Oh, we have this case, we’re stuck. Where’s our list of psychics?’“ (Rachlin, 1993, p. 58).
    .
    RACHLIN, H. (1993, September). Psychics and police work. Law and Order: The Magazine for Police Management, 41, 54-58.
    .
    dããããããã.

    O fato é que a obra confirma que há casos de sucesso da cooperação da polícia & FBI com psíquicos suficientes para justificar a parceria, embora o autor não aprove nem desaprove o uso de psíquicos.

  108. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “PARABÉNS, VITOR. Pelo dia da capoeira. No dia três de agosto é comemorado o dia de uma das maiores expressões culturais afro-brasileiras: a capoeira.”
    .
    Obrigado pelos parabéns, Marciano, mas eu parei já há muito tempo.

  109. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “se não estou desenganado, o Vitor não é capoeirista, sim praticante de muhay tay. Ou mudou?”
    .
    Ultimamente não sou nada, estou sedentário.

  110. Vitor Diz:

    ARTIGO DE 2004:
    .
    NCJ Number: NCJ 206562 Find in a Library
    Title: Looking Into the Crystal Ball: Can Using a Psychic Help or Hinder a Case?
    Author(s): Liz Martinez
    Journal: Law Enforcement Technology Volume:31 Issue:7 Dated:July 2004 Pages:52,54,56 to 59
    Date Published: 07/2004
    Page Count: 5
    Annotation: This article discusses the use of psychics in police investigations.
    Abstract: The article begins by describing a missing persons case in which the relatives asked the police investigator to meet with a psychic after the case had gone cold for police. After the meeting with the psychic, which was approved in advance by the chief, detectives eventually found their missing person where the psychic said he would be. The author describes how the psychic, Annette Martin, works. Martin, along with her partner, a retired homicide detective, recently opened a psychic consult business after years of providing free psychic assistance quietly to police investigators. Martin claims that about 85 percent of cases come from the family members, although Martin will only work with police and will only provide psychic input to police since the perpetrator could be a member of the victims’ family. Reliable psychics are not always easy to find, however. Police investigators are cautioned to check references and be aware that some psychics may be fraudulent or may be in business for the wrong reasons, such as fame. Many police agencies refuse to work with psychics at all and reprimand any officer who follows leads provided by psychics. Agencies that do work with psychics are cautioned to turn to psychics only after the investigative lead has gone cold. Investigators should also never replace their own theories of the crime with those of psychic unless they are verified by the evidence of the case. Thus, while psychics may be helpful in solving cold cases, investigators should still rely on their investigative training in deciding which leads to follow.
    Main Term(s): Criminal investigation ; Psychics
    Index Term(s): Investigative consultants
    Publisher URL: http://www.officer.com
    Type: Issue Overview
    Country: United States of America
    Language: English

  111. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Se bem que, com a ajuda de psychics, o FBI poderia jogar no lixo esse manual de prevenção. É só perguntar ao psychic onde vai ser o ataque e quem é ou são os perps.”
    .
    VISONI: Psíquicos não são oniscientes. Mas podem – e em muitos casos, fornecem – informações que, se não são úteis para a investigação, se revelam muito precisas. Um exemplo disso:
    .
    […].
    E já há uma quantia de casos em que as informações se revelaram muito úteis. Só os casos de KATHLYN RHEA já serviriam para comprová-lo. Os casos de Frank Bender, idem. E há muitos outros. UMA QUANTIA IMENSA.

    /.
    CONSIDERAÇÃO: “quantia imensa”? Serão seus psíquicos “extremamente” eficientes na solução de crimes?
    .
    Quemqui tava cá falando de ficar dando voltas e mais voltas em torno de assuntos já devidamente criticados?
    .
    KATHLYN RHEA? Eca!
    /
    ——————————.
    CRIMES E DESAPARECIMENTOS RESOLVIDOS COM A AJUDA DE MÉDIUNS OU PSÍQUICOS (PARTE 7)
    .
    VISONI: Estes 2 casos são contados por JEFFREY MISHLOVE em “The Roots of Consciousness”, os quais investigou pessoalmente. A psíquica dos 2 casos é Kathyn Rhea.
    /
    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 2ND, 2014 ÀS 18:56
    .
    Mais uma vã tentativa de validar o paranormal, a visão remota e mostrar que a paranormalidade vai bem obrigado e tem aplicação prática. E o que temos de produtivo nesse enredo? Apenas teatro: alegada vidente, apoiada por bem elaborada cobertura propagandística, defendida escancaradamente por arauto da vidência (Jeffrey Mishlove), o qual garante ter investigado “pessoalmente” dois casos e confirmado “tudo”, de fato, é muito pouco para dizer algo de positivo.
    /
    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 2ND, 2014 ÀS 19:19
    .
    Essa Kathlyn Rhea é 100% malandragem: afirma que desenvolveu seus “poderes” durante 20 anos, de árduo treinamento. Ora, os parapsicólogos estão papando mosca: a paranormalidade pode ser desenvolvida, e controlada! Onde estão as escolas?
    .
    Kathlyn Rhea certamente desconhece a conjetura de Moi, que postula: “a paranormalidade, se existir, é “força” tênue (um quase nada), de ocorrência esporádica, sem controle que quem a possui, e sem aplicação prática. Jeffrey Mishlove, coitado, caiu no logro (ou participou?).
    .
    Sou mais o Pai Sérgio de Ogum, que traz a pessoa amada de volta em 24 horas; foi eleito a maior celebridade do mundo espírita e ganhou 85 troféus por ter ajudado milhares de pessoas. E não sou eu quem digo, o próprio dá todas a informações: tal qual Kathyn Rhea, Pai Sérgio não mente, portanto só fala a verdade (e tem 36 anos de experiência!).
    .
    Muito mais o Jucelino Nobrega da Luz, que avisa antes de acontecer: Kathyn Rhea só depois da tragédia ocorrida é que dá notícias…
    .
    Em suma: os nossos são melhores que os deles…
    /
    Marciano Diz:
    SETEMBRO 3RD, 2014 ÀS 01:01
    VITOR, gostaria de ver sua prodigiosa imaginação explicando o que eu comentei também.
    .
    Basta só dizer se a paranormalidade pode ser desenvolvida e controlado, como afirma a famosa descobridora de corpos ou se é como você afirma, que ela é espontânea e incontrolável, como tenho visto em seus inúmeros comentários sobre o assunto.
    .
    Ah, diga também se você acha que a “apelidada de “A Descobridora de Corpos” pela mídia” vai descobrir os corpos dos passageiros do MH370.
    /
    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 3RD, 2014 ÀS 22:30
    .
    Do texto que o Marciano garimpou sobre Mishlove:
    .
    MISHLOVE: “eu tinha patrocinado primeira aparição pública do Uri Geller em 1973 no campus da Universidade da Califórnia em Berkeley.”
    .
    MISHLOVE (a contar a história de Ted Owens): Então, quando Ted Owens em contato com eles e disse: “Por que vocês estão perdendo o seu tempo com Uri Geller? Eu sou o maior paranormal do mundo! “Bem, eles sentiram que simplesmente não queria se envolver. Eles ignoraram.
    Seus contatos, no entanto, continuou por algum tempo, durante um período de semanas, meses, talvez até anos, e ele continuou a escrever para eles e insistindo com eles para enviar-lhe dinheiro para trabalhar como objeto de pesquisa.
    Um dia, em fevereiro de 1976, Owen enviou uma carta Puthoff e Targ. Nela dizia: Olha, vocês, só para provar a você que eu sou de fato o maior paranormal do mundo, vou acabar com a seca que está assolando vocês na Califórnia. E, de fato houve uma seca muito grave o que estava acontecendo naquele momento. Ele disse: eu vou fazer chover e neve e granizo e saraiva. Você terá todos os tipos de clima bizarro acontecendo, e não haverá falta de energia, e não haverá avistamentos de OVNIs.
    .
    COMENTÁRIO: é este que o Vitor elegeu irreprochável porta-voz dos vedores remotos. Comentários adicionais dispensados.
    Valeu de Marte.
    ———————————-.
    /
    Então, como se nada houvesse sido objetado, o VISONI traz Kathyn Rhea de volta, a “provar” que os detetives psíquicos são um sucesso de público e renda. A espertalhona Rhea, patrocinada pelo doudo Mishlove (para dizer o mínimo), E CASO JÁ DEBATIDO E ESCLARECIDO, novamente, do verbo “de novo”, é dada como demonstração de que quando não se tem saída usa-se a dos fundos…
    .
    Arre égua!

  112. Gorducho Diz:

    Puxa… culinária não é sue forte mesmo 🙁
    Como o que aí ❓ Hamburger ❓
    O pernil é a melhor parte mais carnuda em geral – ainda que não a melhor em geral.
    E não precisa ter carteirinha e recolher o imposto pro Sindicato dos Peritos – basta ter alguma noção prática acerca do mundo real.

  113. Gorducho Diz:

    Ao se procurar por um corpo é natural usar cachorros e se o tratador da DP local tem um defeito na mão…

  114. Vitor Diz:

    Montalvão acaba de dar mais alguns exemplos de como suas críticas são completamente vazias. Serei bem rápido. Vejamos:
    .
    a) “alegada vidente, apoiada por bem elaborada cobertura propagandística, defendida escancaradamente por arauto da vidência (Jeffrey Mishlove), o qual garante ter investigado “pessoalmente” dois casos e confirmado “tudo”, de fato, é muito pouco para dizer algo de positivo.”
    .
    Por que muito pouco? O caso teve vasta cobertura da mídia. E Mishlove informa:
    .
    I personally met with Sheriff Ballard and Undersheriff Fred Kern. They took me to the location where Mr. Drummond’s body was found. They described the search to me in great detail. This particular case was well-publicized in local media. Their testimony was recorded on video. However, I do not have a copy of that video. This was almost three decades ago.
    .
    Assim, o xerife e o subxerife confirmaram em detalhes tudo para Mishlove. Não foi uma invenção da mídia.
    .
    b) “Essa Kathlyn Rhea é 100% malandragem: afirma que desenvolveu seus “poderes” durante 20 anos, de árduo treinamento. Ora, os parapsicólogos estão papando mosca: a paranormalidade pode ser desenvolvida, e controlada! Onde estão as escolas?”
    .
    Difícil criar uma escola em que se leva 20 anos para se obter o diploma…
    .
    Note que sua retórica acima nada diz sobre o sucesso de Rhea… é vazia, como eu disse.
    .
    c) “Kathyn Rhea só depois da tragédia ocorrida é que dá notícias…”
    .
    E daí? Isso é perfeitamente sanado pelos depoimentos dos policiais envolvidos. Sua crítica continua vazia.
    .
    d) “Basta só dizer se a paranormalidade pode ser desenvolvida e controlado, como afirma a famosa descobridora de corpos ou se é como você afirma, que ela é espontânea e incontrolável, como tenho visto em seus inúmeros comentários sobre o assunto.”
    .
    Controlável ou não, a crítica é totalmente vazia, já que nada enfraquece os diversos sucessos obtidos e confirmados pelas autoridades policiais envolvidas.
    .
    Depois o Montalvão resolve atacar o Mishlove: “é este que o Vitor elegeu irreprochável porta-voz dos vedores remotos. ”
    .
    O Montalvão critica o suposto patrocínio de Mishlove à primeira aparição pública de Geller. Ele diz: “MISHLOVE: “eu tinha patrocinado primeira aparição pública do Uri Geller em 1973 no campus da Universidade da Califórnia em Berkeley.”
    .
    Na verdade o Mishlove apenas organizou o simpósio. Quem levou o Geller lá foi o Puharich. Não houve patrocínio da parte do Mishlove, e sim da KPFA-FM. MISHLOVE DIZ: “It was at a symposium I organized in Berkeley, sponsored by KPFA-FM at the University of California, that Andrija Puharich made the first public presentation of experimental research with Uri Geller.”
    .
    Então não foi ele que patrocinou. E ainda que tivesse patrocinado, por acaso o Mishlove endossou Geller alguma vez? NÃO! EM NENHUM LUGAR DO LIVRO DELE ELE ENDOSSA GELLER!
    .
    Assim a crítica é totalmente vazia, sem qualquer fundamento!
    .
    E aí o Montalvão volta ao caso de Ted Owens, narrado por Mishlove. E aí, o Mishlove endossou o Owens? Vejamos o que ele diz:
    .
    Throughout his life, Owens attempted with little success to convince scientists and others of the legitimacy of his claims. Although I myself was impressed with the results he produced, I never felt comfortable giving them any particular interpretation. It was my hope that I could convince others in conducting more rigorous investigations. This was not to be.
    .
    CONFIRMADO: MONTALVÃO SÓ FAZ CRÍTICAS VAZIAS.

  115. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ““A única coisa que você se “esquece” é de justificar o que você diz, VISONI.””
    .
    Montalvão, ficou bastante claro que você distorceu – intencionalmente ou não – o que Truzzi disse sobre ser um parapsicólogo. E que sua crítica de o artigo não dizer se o que o sujeito dissera de seu sonho havia sido completamente exposto também se revelou infundada. E sua crítica de dizer que Freud não ficara convencido da realidade da telepatia também era falsa. Ele ficou sim. E isso são só os casos mais recentes… você ainda não justificou, por exemplo, porque chamou de “bundinha” os resultados obtidos com as 8 sessões experimentais. Você criticou uma sessão piloto, e já mostrei a fragilidade de suas críticas, até mesmo nisso!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vamos ver então…
    .
    —————————–.
    VISONI dissera: fui capaz de reconhecer o ridículo e a falsidade das críticas dos céticos para os artigos aqui postados…como críticas extraídas da wikipédia, OU AS CRÍTICAS DO MONTALVÃO, QUE NÃO FAZ UMA LEITURA ATENTA DOS ARTIGOS, INTERPRETA ERRONEAMENTE O QUE OS AUTORES DIZEM ETC…
    ——————————–.
    /.
    Seu comentário atinge a todos os críticos que cá se manifestam, já que acredita ter rebatido com sucesso as considerações desses. Vai ver seja por isso que cita artigos já esmiuçados como se contra eles nada de registrável fora dito.
    .
    Mesmo se o que dissesse correspondesse ao fatos – e sabemos que não -, seria logicamente impensável que os comentarista que retrucam as ingenuidades que advoga, alguns participando há anos do sítio, nada ou pouco proferissem que merecesse crédito, que só prolatassem ingenuidades, todas derribadas pela força mastodôntica de sua argumentação. .
    .
    Seu caso aparenta ser o de crença megalomaníacamente arraigada: qualquer caricatura de evidência que consiga a ela se apega como se fosse a última palavra em prova contundente de coisa alguma.
    .
    No meu caso, apenas para ilustrar as “bobagens” recentes que digo, insiste que Freud era legítimo parapsicólogo e acreditava em PES (particularmente em telepatia). E que truzzi afirmara que quem não fosse filiado à PA deveria ter sua credencial questionada, mas, ao dizer tal coisa queria também dizer que se publicasse artigos em jornais Psi estaria abosolvido.
    .
    A confusão do raciocínio explode em clareza qual holofote ligado na escuridão. Mas, como sua cabeça é sua cabeça, desisto de insistir nessa conversa: para quem se interessar em avaliar as opiniões das partes a discussão está disponível, e não só nos casos citados, em quaisquer outros.
    .
    É assim terminou o depoimento do acusado: deste acusado, o dos demais não sei…
    .
    A sim, da bundinha dos sonhos falo em breve… embora já tenha falado do “piloto”, o que pra você, para variar, nada significou….
    .
    Será que Krippner, Ullman e Honorton estariam sonhando?

  116. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Tem razão: confundi com o caso da trilha e treinador de cachorros da DP
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pode até ter razão, mas em parte específica, atinente ao assunto pontual, mas, na parte em que ele, o Visoni, é contumaz em recorrer a assuntos discutidos e esclarecidos para ilustrar as ideias que apregoa, você, Gorducho, está coberto de razões: não há dúvidas de que o procedimento é rotineiro e, mesmo sendo fartamente denunciado, é repetido e assim o será até o final dos tempos, conforme mo diz minha precognição.

  117. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Ao se procurar por um corpo é natural usar cachorros e se o tratador da DP local tem um defeito na mão…”
    .
    Tudo bem, embora o cão seja útil, não é certo que vai ser o dono do cão com defeito na mão que vai encontrar o corpo. Poderia perfeitamente ter sido outro policial a localizar.
    .
    Além disso, há outros acertos:
    .
    d) O corpo estará em um aterro. Lucas acha esse um palpite muito difícil de errar. Por quê? Certamente não havia uma chance melhor do que 50 por cento de ser este o caso. O que Lucas quer dizer com “muito difícil de errar”?
    .
    e) O corpo será encontrado perto de três estradas. Lucas vê isso como autorrealizável, já que os policiais tentando fazer essa previsão se encaixar poderiam procurar descendo a estrada até que vissem duas outras estradas. Até pode ser, mas certamente essa previsão foi percebida como “incrível”, porque o corpo foi encontrado perto de uma única interseção de estradas múltiplas em vez de apenas em uma estrada cruzando em algum lugar ao longo do caminho com pelo menos duas outras estradas.

  118. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: O Montalvão critica o SUPOSTO PATROCÍNIO de Mishlove à primeira aparição pública de Geller. Ele diz: “MISHLOVE: “eu tinha patrocinado primeira aparição pública do Uri Geller em 1973 no campus da Universidade da Califórnia em Berkeley.”
    .
    Na verdade o MISHLOVE APENAS ORGANIZOU O SIMPÓSIO. Quem levou o Geller lá foi o Puharich. Não houve patrocínio da parte do Mishlove, e sim da KPFA-FM. MISHLOVE DIZ: “It was at a symposium I organized in Berkeley, sponsored by KPFA-FM at the University of California, that Andrija Puharich made the first public presentation of experimental research with Uri Geller.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: putz, nem Jesus Cristo!
    .
    Meu jovem: não critiquei o “suposto patrocínio” de ninguém. Critiquei, sim, a supercrendice do Mishlove, a quem você, Visoni, escolheu para ilustrar a validade dos psíquicos.
    .
    E tem mais: quem disse que “patrocinou” não fui eu, foi o próprio Mishlove. Apenas citei as palavras do dito. Se ele externou (mais uma) besteira, acerte-se com o besteirador.
    .
    Conforme falei há pouco: quem quiser conferir Mishlove, Rhea e quejandos reveja as conversas havidas: são elas que dão testemunho das ingenuidades cá defendidas por quem não sabemos…

  119. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Mesmo se o que dissesse correspondesse ao fatos – e sabemos que não -”
    .
    Fale por você… o que não seria fato? Que Freud não era crente em telepatia? Ele era. Que ele não era parapsicólogo? Preencheu todos os requisitos de um. Ele podia não ser um parapsicólogo profissional, atuante regular no campo, mas ele fez experimentos próprios na área, se filiou a sociedades parapsicológicos, publicou artigos, e recomendou aos seus pares que estudassem os fenômenos telepáticos. E no fim estava convencido da sua realidade. na verdade, estava convencido há muito…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “seria logicamente impensável que os comentarista que retrucam as ingenuidades que advoga, alguns participando há anos do sítio, nada ou pouco proferissem que merecesse crédito, que só prolatassem ingenuidades, todas derribadas pela força mastodôntica de sua argumentação.”
    .
    Eu ofereço mais que argumentos, Montalvão. Eu ofereço provas documentais.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “No meu caso, apenas para ilustrar as “bobagens” recentes que digo, insiste que Freud era legítimo parapsicólogo e acreditava em PES (particularmente em telepatia).”
    .
    ELE CONFESSOU! QUAL A TUA DIFICULDADE DE ENTENDER ISSO?!
    .
    One year later, he wrote to Ferenczi that he could no longer doubt the reality of telepathy, so convincing were the “—carefully preserved—observations” (p. 211) that his disciple had collected.
    .
    E DEPOIS AINDA DISSE:
    .
    You remember how I had already at the time of our Harz travels expressed the favorable prejudice towards telepathy. But there seemed to be no need to do so publicly, my own conviction was not really strong and the diplomatic consideration of guarding psychoanalysis from any approach to occultism easily gained the upper hand. . . . Now . . . my own experiences through tests I made with Ferenczi and my daughter won such convincing force for me that diplomatic considerations . . . had to give way. (Jones, 1957, p. 394).
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E que truzzi afirmara que quem não fosse filiado à PA deveria ter sua credencial questionada, mas, ao dizer tal coisa queria também dizer que se publicasse artigos em jornais Psi estaria absolvido.”
    .
    Tanto que ele queria que Gardner se declarasse parapsicólogo justamente por isso, porque ele publicava artigos na área. E ele cita a checagem cuidadosa da PA que é justamente verificar a existência de artigos científicos.

  120. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Meu jovem: não critiquei o “suposto patrocínio” de ninguém. Critiquei, sim, a supercrendice do Mishlove, a quem você, Visoni, escolheu para ilustrar a validade dos psíquicos.”
    .
    POIS AGORA QUE PIOROU, POIS EM NENHUM MOMENTO MISHLOVE ENDOSSA OU GELLER OU OWENS, COMO PROVEI!

  121. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “seria logicamente impensável que os comentarista que retrucam as ingenuidades que advoga, alguns participando há anos do sítio, nada ou pouco proferissem que merecesse crédito, que só prolatassem ingenuidades, todas derribadas pela força mastodôntica de sua argumentação.”
    .
    VISONI: Eu ofereço mais que argumentos, Montalvão. Eu ofereço provas documentais.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que cada comentarista avalie seu declaramento, de que, além de argumento fornece documentos, como lhe aprouver. Suas provas documentais, que as bença Deus, são pra lá de bundinhas, nem todas, claro, mas expressiva parcela sim. Como a de querer provar o poder dos detetives psíquicos com artigos pra lá de bundinhas.
    .
    As discussões estão aí para quem quiser ver, então não adianta negar, deixe que a realidade fale…

  122. Vinicius Diz:

    Oi Vitor, fale mais de obras psicografadas.
    Estes caras estrangeiros são mui chatos.
    Será que não há mais plágios por aí?

  123. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “que cada comentarista avalie seu declaramento, de que, além de argumento fornece documentos, como lhe aprouver. Suas provas documentais, que as bença Deus, são pra lá de bundinhas, nem todas, claro, mas expressiva parcela sim. Como a de querer provar o poder dos detetives psíquicos com artigos pra lá de bundinhas.”
    .
    Artigos, cobertura da mídia, depoimentos das autoridades policiais envolvidas, cartas emitidas, fotos (https://app.box.com/s/yd1ac7kt1cz05whq9lvyr0l4wo5nebnz), livros acadêmicos, NADA é suficiente para convencer o Montalvão. NADA.

  124. Vitor Diz:

    Oi, Vinicius
    certamente há mais plágios, o difícil é encontrá-los…

  125. Vitor Diz:

    MONTAVÃO DISSE: “E tem mais: quem disse que “patrocinou” não fui eu, foi o próprio Mishlove. Apenas citei as palavras do dito. Se ele externou (mais uma) besteira, acerte-se com o besteirador.”
    .
    Mishlove disse “sponsored”, que significa “patrocinar” ou “promover”, “divulgar”. No caso ele “promoveu” ou “divulgou” Uri Geller através do programa de rádio que ele tinha (mas ele não era o dono da rádio, apenas o apresentador do programa). Não faz sentido dizer que “patrocinou” Geller no sentido de dar dinheiro a ele. Nem a rádio, na verdade, “patrocinou”.
    .
    E em nenhum lugar do livro dele ele endossa Geller. Assim, sua crítica é vazia do início ao fim.

  126. Vitor Diz:

    As críticas do Montalvão são pra lá de bundinhas…

  127. Vitor Diz:

    Críticas de Mishlove a Puharich:
    .
    Andrija Puharich, M.D., the colorful and controversial scientist-inventor who has done the most to bring Uri Geller’s ostensible psychokinetic feats to the educated public’s attention maintained Geller was being used as an agency of other dimensional intelligences in order to prepare mankind for psychic adulthood within a larger cosmic community. The evidence to support this claim which has been presented in his book Uri, is actually rather scant. Alleged tape recorded messages from the UFO occupants have disappeared. Essentially all that is left is the testimony of individuals who have seen UFOs in Geller’s presence or in ways connected with him as well as a number of photos taken by Geller or Puharich.
    .
    Opinião de Mishlove sobre o que ele presenciou de Geller pessoalmente:
    .
    On several occasions, a group of nearly eighteen scientists, organized by me and Dr. Joel Friedman of the philosophy department at the University of California, Davis, met with Geller and observed a wide variety of unusual phenomena in his presence. However, none of them occurred under conditions of sufficient control for us to feel confident about publishing the results.
    .
    ALGUÉM AÍ CONSEGUE VER A “SUPERCRENDICE” DO MISHLOVE?! SE CONSEGUIR, ME APONTE ONDE ESTÁ, PORQUE EU NÃO TÔ CONSEGUINDO VER!
    .
    Ou eu estou cego ou o Montalvão está alucinando. Mas pelo menos os trechos que eu posto estão disponíveis para todo mundo ver…

  128. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Meu jovem: não critiquei o “suposto patrocínio” de ninguém. Critiquei, sim, a supercrendice do Mishlove, a quem você, Visoni, escolheu para ilustrar a validade dos psíquicos.”
    .
    VISONI: POIS AGORA QUE PIOROU, POIS EM NENHUM MOMENTO MISHLOVE ENDOSSA OU GELLER OU OWENS, COMO PROVEI!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: só não se sabe pra quem piorou, não? A discussão se Mishlove validou ou não Geller e Owens não está em pauta neste momento. O que lhe mostrei foi que o próprio Mishlove declarou ter patrocinado Geller, se mentiu isso é lá entre vocês que são brancos….

  129. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “O que lhe mostrei foi que o próprio Mishlove declarou ter patrocinado Geller, se mentiu isso é lá entre vocês que são brancos….”
    .
    Na sua tradução ele “patrocinou” Geller. Na minha ele “promoveu” ou “divulgou” através de um programa de rádio. (Não tem sentido dizer que ele patrocinou Geller em seu programa de rádio, como se tivesse dado dinheiro. No sentido de “divulgou”, tudo bem)
    .
    I applied to volunteer at KPFA-FM, Berkeley’s listener- sponsored radio station — and within three weeks, I was asked to host and produce a program twice a week called “The Mind’s Ear.”
    .
    Suddenly, I found that my life was transformed. Every Tuesday and Thursday I had the oportunity to hold intimate, hour-long, uninterrupted discussions with leaders of the human potential movement, yogis, scientists, psychics, psychologists, visionaries, humorists, etc. I felt as though I had found my home in the universe.

    .
    Ou seja, ele era uma espécie de Jô Soares da rádio, entrevistando todo tipo de pessoa. Foi nesse sentido que ele “divulgou” Geller.

  130. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: POIS AGORA QUE PIOROU, POIS EM NENHUM MOMENTO MISHLOVE ENDOSSA OU GELLER OU OWENS, COMO PROVEI!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: só não se sabe pra quem piorou, não? A discussão se Mishlove validou ou não Geller e Owens não está em pauta neste momento. O que lhe mostrei foi que o próprio Mishlove declarou ter patrocinado Geller, se mentiu isso é lá entre vocês que são brancos…
    /
    CONSIDERAÇÃO2: não faz parte da atual conversa, ou não fazia, mas só para ilustrar:
    /.
    ——————————–.
    Jeffrey Mishlove: Hello, and welcome! This is Jeffrey Mishlove, host of Virtual U. Our conversation today is going to focus in on one of the most fascinating adventures of my entire life. We’re going to explore the subject of contacting Space Intelligence. And this is an adventure, and research project, in which I was engaged for over 10 years, between 1976 and 1987.
    I was involved in the study of a most unusual individual, a man named Ted Owens, author of the book, How to Contact Space People, a very obscure book published by Saucerian Press in 1969.
    How did I meet this man? And what were his powers? The story will unfold over the coming hours of this edition of Virtual U. It is a story about a most unusual man, a man larger than life, a man whose powers were of shamanistic proportions, although I regard him as something like an American folk hero, a Paul Bunyan or a Pecos Bill type!
    I swear to you, everything that I am presenting in this program is true. You’re going to hear things that are unbelievable, but they are true, and I have the documentation to prove it.
    […]
    —————————.
    Tradução (do google, com uns pitacos meus).
    .
    (Tou aprendendo com o Marte e o Visoni a só “ponhar” textos em línguas outras com a tradução, ou, ao menos, com um resumo do texto. Isso para facilitar a vida de infelizes, qual este que vos fala, que não entendem idiomas extraterrestres – já sei, vão dizer: quem mandou não estudar? Tanta gente…)
    .
    Jeffrey Mishlove: Olá e bem-vindo! Este é Jeffrey Mishlove, apresentador do “U Virtual”. Nossa conversa hoje vai se concentrar em uma das aventuras mais fascinantes de toda a minha vida. Vamos explorar o assunto de contatar Espaço Intelligence. E este é um projeto de aventura e de pesquisa, em que eu estava envolvido em mais de 10 anos, entre 1976 e 1987.
    .
    Eu estava envolvido no estudo de um indivíduo muito incomum, um homem chamado Ted Owens, autor do livro, Como entrar em contato com Pessoas no Espaço, um livro muito obscuro publicado pela Saucerian Imprensa em 1969.
    .
    Como é que eu me encontrei com esse homem? E quais foram os seus poderes? A história vai se desenrolar nas próximas horas desta edição do “U. Virtual”. É uma história sobre um homem extraordinário, um homem maior que a vida, um homem cujos poderes foram de proporções xamânicas, apesar de eu considerá-lo como algo como um folk americano herói, um Paul Bunyan ou um tipo de Pecos Bill!
    .
    Eu juro para você, tudo que estou apresentando neste programa é verdadeiro. Você vai ouvir coisas que são inacreditáveis, mas eles são verdadeiros, e eu tenho a documentação para provar isso.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como se pode ver, não é só o Visoni que docuementa seus devaneios, seus gurus também o fazem…

  131. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Já indiquei o livro que o FBI usa e faz menção ao uso de psíquicos, Marciano.
    ===============================================================
     
    Não bastou para o meu convencimento. Queria ver no site do FBI.
     
     
    ===============================================================
    Fonte: Interview with Detective Frank Donlon, August 25, 1989.
    ===============================================================
     
    Um detetive só não faz verão. Nem dois, nem três.
    Quero ver a opinião institucional do FBI, como um todo.
     
     
    ===============================================================
    Então realmente não sei daonde que você tirou que matérias da superinteressante valem ouro para mim…
    ===============================================================
     
    Fiquei com essa impressão. De que você sempre menciona a revista, como se fosse séria. Se estou errado, sorry about that.
     
     
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 10:10 AM
    O Sr. retorna em círculos como se a gente fosse “esquecer”.
    Essa caso já foi tratado cá e, obvio, nada teve de influencia Sobrenatural na elucidação dele.
    Que coisa: tá a fim de matar seu próprio Sítio mesmo 🙁

    ===============================================================
     
    That was my whole point. The circles and the suicide attempts.
     
     
    ===============================================================
    .
    Nossos horários não batem mais: quando chego você se foi e quando se vai chego… I’m sorry.

    ===============================================================
     
    Es tut mir leid! Bloße Chance, vielleicht?
     
     
    ===============================================================
    DA SÉRIE DE SUCESSO de Bonsucesso:
    .
    Provas ceentíphicas da retrocausalidade
    /
    ————————–.
    Marciano Diz:
    .
    outubro 19th, 2013 às 20:16
    […]
    .
    Estou com a impressão de que o Vitor está se afastando pouco a pouco do propósito inicial do blog, que era o de analisar obras psicografadas, para fazer apologia de parapsicologia e ciências alternativas, digamos assim.
    .
    Tomara que eu esteja errado.

    ===============================================================
     
    Infelizmente, parece que eu não estava.
    O problema de ser profeta é que a gente prevê as coisas, mas não consegue mudá-las.
     
     
    ===============================================================
    Num desfile de modas em programa televisivo, em que bela moçoila apresentava belas moçoilas em trajes íntimos, ante declaração empolgada do apresentador (outro macho masculino), ao contemplar uma peça especialmente sensual, disse-lhe: “esta é para VOCÊ usar em ocasiões especiais”…
    ===============================================================
     
    Não seria o(a) repórter um(a) transgênero?
     
     
    ===============================================================
    Vitor Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 10:41 AM
    MARCIANO DISSE: “Não implica, não!” (seguem-se críticas a Renier feitas por Posner. Posner já havia sido detonado por Truzzi…)

    ===============================================================
     
    Eu já tinha previsto isto:
    Marciano Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 12:28 AM
    Estou precognoscendo que Vitor vai aparecer com um monte de mi mi mi e blah blah blah, além de nhem nhem nhem e lero lero, mas não vou fazer como Montalvão, que está aposentado e pode ficar num debate eterno.
    Finjo que me convenci e concedo-lhe a Vitória, já que o que lhe apraz é o debate, não os fatos. E eu não tenho tempo para ficar girando em círculos a cada quatro ou cinco anos.
     
     
    ===============================================================
    “Pesquisando por psychics no FBI não encontrei nada, mas não perdi tempo. Achei um texto interessante. Nada demais, mas alguns informes úteis, que vou partilhar com os que se interessarem.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: SE INTERESSAREM e serem aptos a ler (bem) em inglês…

    ===============================================================
     
    Preciso parar com essa mania de achar que the whole world speaks the Queen’s.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: estamos, vários de nós, retrocausativamente harmonizados… confira:
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    Venho observando este fenômeno há algum tempo.
     
     
    ===============================================================
    GORDUCHO DISSE: “Qual é esse caso Mrs. Allison + Agente Louis A. Giovanneti 😕 ”
    .
    Desconheço. Mas acabei de encomendar a referência citada.

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    Oh, my soul! It’s so hard to live like this.
    Here we go again.
     
     
    ===============================================================
    Obrigado pelos parabéns, Marciano, mas eu parei já há muito tempo.
    ===============================================================
     
    Lamento. Também ando muito sedentário. Voltei a malhar e a lutar, mas arranjei duas lesões e estou esperando, de molho.
    Entendo muito bem como é isso. A gente vai perdendo o tempo que tem, por causa de trabalho, carreira. C’est la vie.
     
     
    ===============================================================
    Montalvão diz:
    Valeu de Marte.

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    Ad sumus!
     
     
    Falando em falta de tempo, sou obrigado a despedir-me agora.
    Passem bem, cavalheiros.
    Recomendações às vossas famílias.
    Que a paz do senhor Ganesha esteja convosco.
    Volto quando as dinvindades permitirem.
    É sempre um prazer inenarrável desfrutar de vossa companhia.
    Montalvão, agora o horário coincidiu, mas o dever me chama.

  132. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Mishlove disse “sponsored”, que significa “patrocinar” ou “promover”, “divulgar”. No caso ele “promoveu” ou “divulgou” Uri Geller através do programa de rádio que ele tinha (mas ele não era o dono da rádio, apenas o apresentador do programa). Não faz sentido dizer que “patrocinou” Geller no sentido de dar dinheiro a ele. Nem a rádio, na verdade, “patrocinou”.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO? putz&grilo! Pôr em bocas alheias coisas que essas bocas não disseram é feio pra chuchu sofístico para carácola!
    .
    Onde foi que falei que rolou grana no “patrocínio” de Mishlove a Geller? Tão somente PROVEI q
    .
    Só falta dizer que, por não ser dono da emissora, Mishlove foi forçado a dizer coisas que não queria…

  133. MONTALVÃO Diz:

    /
    Bati o dedo, tou com pressa que tá na hora de passear com os dogs…
    /
    “Onde foi que falei que rolou grana no “patrocínio” de Mishlove a Geller? Tão somente PROVEI que foi o dito quem disse ter patrocinado Geller. Como pode ver, não só argumento, mas mostro documentos!

  134. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Tão somente PROVEI que foi o dito quem disse ter patrocinado Geller.”
    .
    Uma tradução melhor seria “promover”, e não “patrocinar”. Mas me diga agora, entrevistar o Geller é crime?! Qualquer um que o entrevista deve ser preso?!
    .
    One of the most unusual claims made by Puharich regarding the talents of Uri Geller involves Geller’s alleged ability to teleport automobiles. (The topic is so bizarre that when I first appeared with Geller on the radio, in 1973, he asked me not to mention it for fear of ridicule.)
    .
    Note, portanto, que a própria entrevista teve certo cerceamento do Puharich.

  135. Vitor Diz:

    MISHLOVE DISSE: “Eu juro para você, tudo que estou apresentando neste programa é verdadeiro. Você vai ouvir coisas que são inacreditáveis, mas eles são verdadeiros, e eu tenho a documentação para provar isso.”
    .
    MONTALVÃO DISSE: como se pode ver, não é só o Visoni que docuementa seus devaneios, seus gurus também o fazem…
    .
    E o Montalvão não vai atrás da informação para saber sobre o que o Mishlove está falando… muito menos as conclusões do Mishlove… se o Montalvão tivesse consultado o livro de Mishlove, saberia sobre o que ele está falando, e o tipo de documentação a que ele se refere:
    .
    Ted Owens, who is known as “PK Man — The UFO Prophet”, and is a member of Mensa, informed me by letter on Tuesday, October 23, 1973, that it was his intention to telepathically communicate with UFOs and ask them to appear within a 100 mile area of Cape Charles, Virginia, and show themselves to the police within that area. On October 25, 1973, two days later, a UFO appeared over the head of a policeman in Chase City, Virginia (within the specified 100 mile area) for 15 minutes, as described in the Richmond Times-Dispatch dates October 26, 1973.
    .
    Thus, an example of the type of occurrence predicted in Mr. Owens’ letter to me, written in advance of the occurrence, did take place.

    .
    Aí está, Montalvão, a que o Mishlove se refere. E ele tem a documentação para provar. Ele diz, ainda:
    .
    Owens, que agora é falecido, desenvolveu um extenso programa de treinamento para permitir que outros indivíduos se envolvam no tipo de contato que ele afirma. Entrevistei alguns indivíduos que fizeram esse treinamento, que afirmam resultou em aparições de OVNIs. Embora eu mesmo fizesse o treinamento de dois dias, não tive nenhum desejo nos anos subsequentes de usá-lo para o desenvolvimento de fenômenos OVNIs.
    .
    Ao longo de sua vida, Owens tentou com pouco sucesso convencer os cientistas e outros da legitimidade de suas reivindicações. Embora eu mesmo tenha ficado impressionado com os resultados que ele produziu, nunca me senti com vontade de lhes dar uma interpretação particular. Era minha esperança que eu pudesse convencer outros na realização de investigações mais rigorosas. Isso não era para ser.

    .
    Cadê a supercrendice do Mishlove mesmo?! Continuo sem ver, Montalvão…

  136. Vinicius Diz:

    Geller é aquele carinha que entortava garfos e facas?

  137. Vitor Diz:

    Ele mesmo.

  138. Phelippe Diz:

    Só para contrariar, vou gerundar. Vou estar traduzindo literalmente os textos em inglês. Quanto mais próximo do original, melhor. E se isso me obriga a gerundar, que seja. Ainda que não se trate de situação durativa. Sei que muitos irão me apedrejar, mas não vejo outra saída. Se tradutores experientes vivem esse dilema (traduzir literalmente, gerundando), por qual razão serei diferente?
    Estar falando, estar fazendo, estar pagando, etc. Nada de usar o infinitivo, flexionado ou não.

  139. Vitor Diz:

    Mais um caso solucionado por psíquica:
    .
    A body was located in the US by Psychic Annette Martin. Dennis Prado, a retired US paratrooper, had gone missing from his apartment and police had been unable to locate his whereabouts. With no further leads, the chief investigating officer, , a sergeant with the Pacifica (California) Police, contacted psychic detective Annette Martin. Prado had lived near a large forest, some 2000 square miles. Martin was given a map, she circled a small spot on the map, about the size of two city blocks. She said that Prado had struggled for breath, had died and his body would be there within the indicated area. She described the path he took, and where the body would be found. Although the area had been searched before and Prado had not been found, a search and rescue officer initiated a new search with the help of a search dog, as Martin suggested “A search dog is going to find him.” They found the body covered with dirt at the location, as Martin had indicated. While the body had deteriorated, there was no evidence that he had been attacked and it is thought likely he had died of natural causes, as she also indicated.
    .
    Esse caso é mencionado no livro “Introduction to Law Enforcement and Criminal Justice” Por Kären M. Hess,Christine Hess

  140. Gorducho Diz:

    Traduzir é outra coisa. Traduzir claro que tem que ser o + fiel possível (eu por exemplo traduzi pro Analista Montalvão a passagem da médium porque em geral distorcem ela por motivos ideológicos…).
    Agora os caras falarem como falam nos tutorais de informática: vou estar ensinando
    estaremos aprendendo neste vídeo

    é o fim porque simplesmente soa mal e é antinatural na nossa língua.

  141. Gorducho Diz:

    Vou estar passando a vocês alguns conceitos de bancos de dados relacionais
     
     
    PATÉTICO

  142. Vitor Diz:

    Mais sobre o caso resolvido pela psíquica Annette Martin:
    .
    Dennis Prado Missing Person
    .
    On May 1, 1997, Dennis Prado, 71, a former paratrooper, went missing from his apartment complex near San Pedro Valley County Park, Calif. A popular spot for hikers, its formidable terrain is not to be taken lightly. Park advisories warn visitors to avoid wandering off marked trails, as it may take days or weeks for a search and rescue team to find them.
    .
    Two and a half months later, Prado was still missing, and his family contacted then-Sgt. Fernando Realyvasquez of the Pacifica Police Department. They had heard of Annette Martin and wanted to see if she could help. “As you can imagine,” said Realyvasquez, “I rolled my eyes like most people would. But I ran the request by my chief who said, ‘It won’t hurt to try it if it will make the family feel better.’”
    .
    Realyvasquez met with Martin at her office. Martin never went to the park or visited Prado’s apartment. “Sgt. Realyvasquez brought me an armload of maps,” Martin said, “including a topographic map of the park and a picture of Prado. I took three deep breaths and went into a trance, while holding his photo. I became Prado and could see the trail he had taken as he walked away from the apartment complex and into the park. I could see where he had fallen down and died of a heart attack. I ran my right hand over the topographic map and felt a warm spot coming off of the map. I circled that spot and told Sgt. Realyvasquez that is where Prado would be found. I also drew a rough map on legal notebook paper, of where Prado’s body would be found in some bushes, just off of a trail leading away from his apartment and into the park. I wrote the date July 15, 1997, at the top of this map.”
    .
    “The size of the circle she had drawn on the topographic map,” said Realyvasquez, “was a quarter of an inch, which on this map equaled about an eighth of a mile across. After this, I got together with a couple of other officers and went to look for him, but didn’t find anything.”
    .
    A couple of days later, Roberta Houser, a search and rescue volunteer came to Realyvasquez’s office.
    .
    “She had heard about Martin,” said Realyvasquez, “and wanted to listen to the tape recording of what she had said. I let her listen to the tape and showed her on the topographic map where Martin had circled it.”
    .
    Houser was familiar with the area, because she and other volunteers had combed it once or twice already, looking for Prado during the initial search.
    .
    On the morning of July 19, 1997, Houser and another search and rescue worker, together with a cadaver dog, entered the park at 8 a.m. By 9:15 a.m., they found Prado’s decomposed body 15 feet off of a trail in some brush, inside the area Martin had circled on the topographic map. “I’m just as skeptical as I was before,” said Realyvasquez, “but the only reason we found Prado was because of the information Martin provided.”

  143. Vitor Diz:

    Já que até livros da polícia estão confirmando que os psíquicos são úteis, como será que fica a conjectura do Montalvão? Cai por terra, né?

  144. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Phelippe Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 4:53 PM
    Só para contrariar, vou gerundar.
    (…)
    Nada de usar o infinitivo, flexionado ou não.

    ===============================================================
     
    Estou a corrigir, então:
     
    Só para estar contrariando, vou estar gerundando.
    (…)
    Nada de estar usando o infinitivo (salvo o estar), flexionado ou não.
     
     
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 3RD, 2017 ÀS 5:51 PM
    Traduzir é outra coisa. Traduzir claro que tem que ser o + fiel possível …

    ===============================================================
     
    Traduzir literalmente quase nunca é traduzir fielmente.
    Se eu digo:
    — He is making a mountain out of a mole-hill.
     
    o que o tradutor tem de fazer é encontrar a expressão correspondente na língua para a qual vai traduzir, no caso, o português.
     
    — Ele está fazendo um montanha fora de um toupeira-monte.
     
    Palavra por palavra.
     
    –Ele está transformando um montículo (como fazem as toupeiras) em uma montanha.
    Literal.
     
    — Ele está fazendo tempestade em copo d’água.
     
    Correto. Provoca no leitor ou ouvinte a mesma sensação que na língua da qual se traduz.
    Ex mea sententia.

  145. Marciano Diz:

    Na academia de polícia a gente tem aula de armamento e tiro, defesa pessoal, investigação policial, noções de direito, abordagem policial, táticas de combate armado, operação de rádio, etc.
    Agora vão dar aulas de paranormalidade também.

  146. Marciano Diz:

    A polícia publica livros ou policiais e ex-policiais publicam?
    Quando eu fui policial, a polícia só publicava ordem do dia, portarias, ordens de serviço, etc.
    Livros, nunca.

  147. Marciano Diz:

    A polícia publica livros ou policiais OU ex-policiais publicam?

  148. Marciano Diz:

    Se a opinião de um de ou alguns policiais representa a opinião da instituição, quando vários policiais têm opiniões diversas sobre o mesmo assunto significa que a instituição polícia está sofrendo de transtorno da personalidade múltipla?
    Tem várias opiniões divergentes sobre o mesmo assunto?

  149. Marciano Diz:

    Se é para falar em bobagens em que a polícia americana acredita (não alguns policiais), falemos do polygraph, uma máquina inútil que depende da interpretação de um charlatão consciente ou não (não pode ser operada por qualquer um) e que vive errando, aceitando mentiras como verdade e vice-versa.
    É muito engraçado ver as racionalizações que policiais americanos fazem para manter a crença nessa tolice.

  150. Marciano Diz:

    The accuracy (i.e., validity) of polygraph testing has long been controversial. An underlying problem is theoretical: There is no evidence that any pattern of physiological reactions is unique to deception. An honest person may be nervous when answering truthfully and a dishonest person may be non-anxious. Also, there are few good studies that validate the ability of polygraph procedures to detect deception. As Dr. Saxe and Israeli psychologist Gershon Ben-Shahar (1999) note, “it may, in fact, be impossible to conduct a proper validity study.” In real-world situations, it’s very difficult to know what the truth is.
     
    A particular problem is that polygraph research has not separated placebo-like effects (the subject’s belief in the efficacy of the procedure) from the actual relationship between deception and their physiological responses. One reason that polygraph tests may appear to be accurate is that subjects who believe that the test works and that they can be detected may confess or will be very anxious when questioned. If this view is correct, the lie detector might be better called a fear detector.
     
    Some confusion about polygraph test accuracy arises because they are used for different purposes, and for each context somewhat different theory and research is applicable. Thus, for example, virtually no research assesses the type of test and procedure used to screen individuals for jobs and security clearances. Most research has focused on specific incident testing. The cumulative research evidence suggests that CQTs detect deception better than chance, but with significant error rates, both of misclassifying innocent subjects (false positives) and failing to detect guilty individuals (false negatives).

    O texto integral pode ser lido aqui (http://www.apa.org/research/action/polygraph.aspx), sob protestos do Montalvão.

  151. Marciano Diz:

    “The public needs to know that polygraph testing has no scientific basis and is inherently biased against truthful people, yet liars can train themselves to pass,” said George Maschke, the co-creator of Antipolygraph.org.

  152. Marciano Diz:

    The Polygraph Has Been Lying for 80 Years.
    Despite the wide acceptance of the polygraph today—in police investigations, to monitor people on probation, and by the government to screen potential employees—it may not be used as evidence. But the lie detector has found a more circuitous way into our legal system.
    “The results of a lie detector are not admissible in court, but if you confess during the course of interrogation, that’s admissible,” said Alder. “The lie detector is essentially used in practice as a way to get people to confess to crimes.”

  153. Marciano Diz:

    Did you know:
    The consensus view among scientists is that polygraph testing has no scientific basis?
    The FBI considered the creator of the lie detector test to be a phony and a crackpot?
    The man who started the CIA’s polygraph program thought that plants can read human thoughts?
    The foremost polygraph advocate in academia was discredited by a federal judge?
    A prominent past-president of the American Polygraph Association is a phony Ph.D., and this premier polygraph organization doesn’t consider it an ethics problem?
    The longest polygraph school produces newly minted polygraphers in just 14 weeks — less than half the time it takes to graduate from a typical barber college?
    The National Center for Credibility Assessment (the erstwhile DoD Polygraph Institute) suppressed a study suggesting that innocent blacks are more likely to fail the polygraph than innocent whites?
    The researcher who developed the U.S. Government’s polygraph Test for Espionage and Sabotage “thought the whole security screening program should be shut down?”
    The National Academy of Sciences concluded that “[polygraph testing’s] accuracy in distinguishing actual or potential security violators from innocent test takers is insufficient to justify reliance on its use in employee security screening in federal agencies?”
    Spies Ignatz Theodor Griebl, Karel Frantisek Koecher, Jiri Pasovsky, Larry Wu-tai Chin, Aldrich Hazen Ames, Nicolás Sirgado, Ana Belen Montes, and Leandro Aragoncillo all passed the polygraph?
    One of the most prolific serial killers in U.S. history passed the polygraph and killed again?
    Al-Qaeda and Iraqi insurgents know full well that the lie detector is bogus?
    You don’t have to be a psychopath, go to spy school, or somehow believe your own lies to fool the polygraph? (We’ll reveal how it’s done.)

  154. Marciano Diz:

    The Lie Behind the Lie Detector
    The dirty little secret behind the polygraph is that the “test” depends on trickery, not science. The person being “tested” is not supposed to know that while the polygraph operator declares that all questions must be answered truthfully, warning that the slightest hint of deception will be detected, he secretly assumes that denials in response to certain questions — called “control” questions — will be less than truthful. An example of a commonly used control question is, “Did you ever lie to get out of trouble?” The polygrapher steers the examinee into a denial by warning, for example, that anyone who would do so is the same kind of person who would commit the kind of behavior that is under investigation and then lie about it. But secretly, it is assumed that everyone has lied to get out of trouble.

    The polygraph pens don’t do a special dance when a person lies. The polygrapher scores the test by comparing physiological responses (breathing, blood pressure, heart, and perspiration rates) to these probable-lie control questions with reactions to relevant questions such as, “Did you ever commit an act of espionage against the United States?” (commonly asked in security screening). If the former reactions are greater, the examinee passes; if the latter are greater, he fails. If responses to both “control” and relevant questions are about the same, the result is deemed inconclusive.

    The test also includes irrelevant questions such as, “Are the lights on in this room?” The polygrapher falsely explains that such questions provide a “baseline for truth,” because the true answer is obvious. But in reality, they are not scored at all! They merely serve as buffers between pairs of relevant and “control” questions.

    The simplistic methodology used in polygraph testing has no grounding in the scientific method: it is no more scientific than astrology or tarot cards. Government agencies value it because people who don’t realize it’s a fraud sometimes make damaging admissions. But as a result of reliance on this voodoo science, the truthful are often falsely branded as liars while the deceptive pass through.

    Perversely, the “test” is inherently biased against the truthful, because the more honestly one answers the “control” questions, and as a consequence feels less stress when answering them, the more likely one is to fail. Conversely, liars can beat the test by covertly augmenting their physiological reactions to the “control” questions. This can be done, for example, by doing mental arithmetic, thinking exciting thoughts, altering one’s breathing pattern, or simply biting the side of the tongue. Truthful persons can also use these techniques to protect themselves against the risk of a false positive outcome. Although polygraphers frequently claim they can detect such countermeasures, no polygrapher has ever demonstrated any ability to do so, and peer-reviewed research suggests that they can’t.

  155. Marciano Diz:

    Mesmo que a polícia americana (não alguns policiais) acreditassem em psi, isto não implicaria que psi é útil, dado que a polícia americana (salvo alguns policiais mais espertos e muitos criminosos mais ainda) acredita em polígrafos e só um retardado pode acreditar nisto.
    Ops, retiro a palavra retardado, posto que alguns aqui podem acreditar.
    Foi força de expressão.

  156. Marciano Diz:

    Sugestões de perguntas para o polígrafo:
    1- Um muçulmano dever rezar cinco vezes por dia de frente para Meca. Se ele estiver no extremo sul da França, deve deitar-se de bruços? É que a Terra é um esferoide, e Meca estaria lá embaixo;
    2- Filhos de casais homossexuais chamam uma de suas mães de mãe e a outra de segunda mãe? Se forem homossexuais masculinos, pai e segundo pai?
    3- Pessoas surdas sabem quando soltam um pum barulhento?
    4- Pessoas casadas com um de gêmeos idênticos sente-se sexualmente atraída pelo outro gêmeo?
    5- Ginecologistas ficam excitados quando examinam uma mulher jovem e bonita, daquelas em quem eles dariam uma cantada num bar ou boate?
    6- Pessoas cegas sabem quando não precisam de mais um pedaço de papel higiênico? Se sim, como eles fazem?

  157. Marciano Diz:

    Sentem-se atraídas, Montalvão. Desculpe-me pelo descuido.

  158. Marciano Diz:

    Para quem não entendeu, já repararam como as perguntas feitas pelos operadores de polígrafos são idiotas?

  159. Marciano Diz:

    Mais idiota do que essas perguntas, só quem acredita na técnica. Ops! Novamente, foi apenas força de expressão.
    Claro que a crença em polígrafos é, como tudo o mais, apenas uma questão de Point Of View.
    50/50.
    Aliás, 50/50 é uma posição ridícula no jiu-jitsu. Norte-Sul, idem.
    https://www.bjjheroes.com/wp-content/uploads/2016/02/50-50-guard.jpg

  160. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Voltei a MALHAR e a lutar,”
    /.
    REALMENTE, és jovem, e jovem é outro papo…
    .
    Já EU sou da época em que se exercitava, fazia-se ginástica… Hoje a prática foi posta de lado, todos apenas “malham”…

  161. Marciano Diz:

    Te peguei aqui, hem, Montalvão.
    Acontece que “malhar” é uma gíria do tempo do Florianinho, o filho marombeiro do Floriano Peixoto.
    Veja esta foto:
    http://www.saopauloantiga.com.br/wp-content/uploads/2015/07/joseflorianopeixoto.jpg
    Leia a matéria aqui:
    http://www.saopauloantiga.com.br/o-leao-e-o-filho-do-presidente/
    Agora deixe de ser mais antiquado do que o Zeca Floriano.

  162. Marciano Diz:

    Vários atletas do início do séc. XX, na inauguração do Sport Club José Floriano no Rio de Janeiro.
    http://cev.org.br/biblioteca/zeca-floriano-as-atividades-esportivas-maranhao-1/
    Tu não podes ser mais velho do que o Zeca.
    http://asia-brasil.blogspot.com.br/2009/09/zeca-florianoun-pionero-de-las-luchas.html

  163. Marciano Diz:

    Presentinho para o Montalvão:
    http://www.apolo-br.org/pdf/74.pdf

  164. Marciano Diz:

    1882 – 1892 –1898 Nestes períodos encontram-se planos de
    aula de ginástica do Ginásio Nacional, atual Colégio Pedro II, situado
    no Rio de Janeiro – RJ, descrevendo exercícios com as expressões
    “varas ou barras com pesos” e “marombas”.
     
    Agora vai me dizer que “marombar” é gíria moderna, de playboy?
     
    Fui assinante da revista “Fôrça e Saúde” (escrevia-se assim mesmo) e colega de turma de Zeca Floriano.
     
    Ganhava dele no supino.

  165. Marciano Diz:

    1906 – 1908 Na cidade do Rio de Janeiro – então Distrito Federal – o francês Paul Pons, lidera uma turma de praticantes de exercícios com pesos e de lutas no Parque Fluminense, que se exibiam em praças e ruas. Este grupo incluiu personalidades importantes à época, tais como Francisco Lage, Zeca Floriano – filho de Floriano
    Peixoto, Presidente da República
    – e o Dr. Eutíquio Soledade, pai de Tico Soledade.

  166. Marciano Diz:

    Zeca Floriano era exibicionista e eu sempre fui campeão de modéstia. Por isso ele aparecia e eu não.
    Não venha com paternalismo para cima de mim, porque para mim tu és boy.

  167. Marciano Diz:

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-706069319-antiga-revista-forca-e-saude-esportiva-_JM
    Conheceu Renato Pace?
    Foi meu pupilo, como se dizia naquela época.
    Escreveu livros sobre maromba.
    Confira:
    https://www.estantevirtual.com.br/autor/Renato%20Pace

  168. Marciano Diz:

    Naquele tempo nem existiam anilhas. Eu trouxe as primeiras para o Brasil.
    Os pesos eram inteiriços.
    Também introduzi a musculação no Canadá.
    Um de meus pupilos foi Joe Weider, que depois mudou-se para os States.
    Fez sucesso lá.
    Com as anilhas, ficou fácil mudar os pesos de barras e halteres.
     
    Ensinei jiu-jitsu para o Conde Koma (Mitsuyo Maeda), futuro (então) mestre de Carlos e de Hélio Gracie.

  169. Marciano Diz:

    Jigoro Kano foi outro aluno meu.
    Vá ensinar o padre a rezar missa, meu filho.
    Quando tu estavas indo, eu já tinha voltado e ido outra vez.

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    vaidade de vaidade tudo é vaidade, e aquilo que não é vaidade é vaidade de vaidade, diz o pensador.
    /
    Ó, triste destino o meu! Passei a tarde aprontando longo arrazoado para contestar várias das alegações do Visoni. Ai, sabem o que o espírito do Ted Owens fez? Mandou um diabólico no meu computador e perdi tudo, tudinho! Fala-se que o Word salva automaticamente, mas não salvou.
    .
    Será que Gorducho tem razão e ainda tou com vírus?
    .
    Alguém aí sabe o que significa a mensagem: “faulty_hardware_corrupted”?
    .
    Pensei possa ser drive desatualizado, “estarei atualizando” tudo (depois da porta arrombada, Marciano), mas temo que seja outra coisa que não sei o que é…
    /
    Se eu tiver saco, do que duvido, reprepararei o material, senão vai ficar o que já foi dito, tenho dito. Como só o Visoni me lê por necessidade de rabatimento (e o Marciano, por condescendência), não sei se valerá o esforço.
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Tão somente PROVEI que foi o dito quem disse ter patrocinado Geller.”
    .
    VISONI: Uma tradução melhor seria “promover”, e não “patrocinar”. Mas me diga agora, ENTREVISTAR O GELLER É CRIME?! Qualquer um que o entrevista deve ser preso?!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: rapaz… ainda está tentando salvar o quê? O sujeito falou que patrocinou, se ele quis dizer outra coisa parecida, nada posso fazer, o fato é que falou e tá falado!
    .
    Patrocinar não significa somente financiar, ao menos na nossa língua, pode conferir no dicionário. Se alguém diz: “patrocinei a ida de Geller a casa do Visoni”, não quer necessariamente dizer que a amparou financeiramente, pode ter negociado com quem de direito apenas. Então tanto faz ele dizer, patrocinei ou promovi. No caso a opção por “patrocinei” é compreensível, porque dá um ar de maior importância ao procedimento, isso cá no português, lá no inglês Idon’t know…
    .
    De onde tirou essa de que entrevistar o esperto seja crime? E que deva ser preso? Pronunciei algo que o levasse a entender tal? Cuidado, já estamos numa encrenca danada de interpretação de textos e você ainda vem com essa?
    .
    /
    /
    VISONI:
    “One of the most unusual claims made by Puharich regarding the talents of Uri Geller involves Geller’s alleged ability to teleport automobiles. (The topic is so bizarre that when I first appeared with Geller on the radio, in 1973, he asked me not to mention it for fear of ridicule.)”
    .
    VISONI: Note, portanto, que a própria entrevista teve certo cerceamento do Puharich.
    .
    CONSIDERAÇÃO: conheço os delírios de Puharich, o que não impediu de convencer muita gente boa dos poderes de Uri…
    .
    Mas, que cerceamento fez Puharic no episódio? O que Mishlove diz é que o cientista divulgava tais poderes. Uri, ao ser convidado, pediu que essa sua capacidade não fosse citada (parece, Puharic não participou). E Geller pediu silêncio não creio que foi por medo do ridículo, provavelmente a preocupação era de que alguém pudesse desafiá-lo a demonstrar a habilidade e, aí sim, cairia no ridículo.
    /.

    Hoje pra mim chega…vou curtir minha raiva do faulty_hardware…

  171. Marciano Diz:

    Em 1946 fundei a Liga Força e Saúde, no Rio, que foi rebatizada, no ano seguinte como Federação Metropolitana de Halterofilismo.
    Eu costumava dizer que exercitar-se com pesos era como malhar (bater com o malho numa peça de ferro, na bigorna), pois a gente moldava o corpo.
    Daí para o pessoal começar a falar em “malhar”, foi um pulo.
    A analogia é porque é cansativo, molda o corpo e deixa-o duro como uma peça de ferro.
     
    Não pense que só porque sou o sujeito mais humilde e modesto do universo vou deixar um molequinho de calças curtas tirar onda com a minha cara.

  172. Marciano Diz:

    Não foi à toa que o comentário anterior foi o centésimo septuagésimo primeiro.
    Cento e setenta e um quilogramas é quanto pesava a barra com que eu me aquecia para o desenvolvimento supino no banco, fazendo cinquenta repetições.
    Não se esqueça de que ainda não existiam as anilhas. Era uma barra com duas bolas soldadas nas pontas.

  173. Marciano Diz:

    Os halteres eram assim
    http://lh3.googleusercontent.com/-f7rE19CeIo4/Vdc4wXyfHUI/AAAAAAAAIdE/6zXzkV33McA/halteres%252520antigos_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800
    As barras eram semelhantes, só que longas e muito mais pesadas.
    Não tinha essa moleza de anilhas.
    Assim:
    https://olimpiadanosofa.files.wordpress.com/2012/08/8.jpg

  174. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Naquele tempo nem existiam anilhas. Eu trouxe as primeiras para o Brasil.
    Os pesos eram inteiriços.
    Também introduzi a musculação no Canadá.
    Um de meus pupilos foi Joe Weider, que depois mudou-se para os States.
    Fez sucesso lá.
    .
    Ensinei jiu-jitsu para o Conde Koma (Mitsuyo Maeda), futuro (então) mestre de Carlos e de Hélio Gracie.
    Jigoro Kano foi outro aluno meu.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ainda tenho pesos inteiriços…
    .
    Fui aluno de Joe Weider… quase topei o “repto de 10.000 dólares que só Joe Weider ousa lançar”… Mas, claro, não fui aos EUA segui-lo, servi-me de um cursinho por correspondência. Até que fiquei fortinho…
    .
    Sabe que o Helio Gracie desafiou o Jigoro? E também desafiou Joe Louis, o demolidor de Detroit? Só não me desafiou: tinha juízo…
    .
    Agora, vou desafiar o faulty_hardware…

  175. Marciano Diz:

    E naquele tempo não tinha esse negócio de bomba (anabolizantes). Era coisa pra homem mesmo.
    Por isso você não via bombados.
    Isso começou na extinta CCCP, depois foi para os EEUU.
    Lá pelo início da década de 50.
    Lá pelos idos de 1954, eu usei. Depois que o Comitê Olímpico Internacional proibiu a prática, em 1976, parei, pois diziam que fazia mal à saúde.
    E meu negócio sempre foi “Fôrça e Saúde”, não se esqueça.

  176. Marciano Diz:

    Não leio seus textos por condescendência, Montalvão, leio para aprender e por prazer.
     
    Vejo que finalmente reconheceu que a porta estava arrombada quando puseste o cadeado.
     
    Se eu fosse você, não desafiaria o faulty hardware. Já perdeste o primeiro e o segundo rounds.
     
    Formate logo essa p(orcaria).
    Faça partições. Discos C e D.

     
    Lycka till!
    Viel Glück!
    Bonne chance.
    Buona fortuna!
    Good luck!
    Sors bona.
    Bonŝancon  
    Não é bom saco, é boa sorte em esperanto, na esperança de que resolvas o “pobrema”.

  177. Marciano Diz:

    Se foste aluno do Joe Weider, aquele canadense ladino, talvez tenhas sido aluno de outro pupilo meu, o Charles Atlas, “The World’s Most Perfectly Developed Man”.
    Outra raposa.
    Não precisa pagar nada por esse lixo. Ei-lo de graça (em inglês – desculpe-me).
    http://www.angelfire.com/ny5/shenandoah/CA/Charles_Atlas.pdf

  178. Marciano Diz:

    Tem os exercícios, com fotos ilustrativas e tudo o mais.
    Outro mimo para o Montalvão:
    Uma revista (EM PORTUGUÊS) do Mr. Walker, the ghost who walks, o Fantasma, INCLUSIVE COM PROGAGANDA DO REPTO DE JOE WEIDER (pronuncia-se uíder), o canadense malandrinho.
    http://clarival.com.br/Fantasma_A%20Mulher%20Fantasma.pdf
    Com direito a gramática da época, tipo: “Siga o meu sistema de treinamento e você obterá o dôbro de músculos…
    http://clarival.com.br/Fantasma_A%20Mulher%20Fantasma.pdf

  179. Marciano Diz:

    De brinde, uma história do Flash Gordon e propaganda do curso de eletrônica por correspondência do Instituto Universal Brasileiro.
    Melhor do que isso, só pílulas de vida do Dr. Ross e Rhum Creosotado.
    São duas histórias do Fantasma, uma do Flash Gordon e vários reclames (Fausto Silva foi quem me ensinou) de época, histórias coloridas, pela oferta irrecusável de R$ 0,00.
    Isso mesmo, zero reais.
    Esta oferta é válida por tempo limitado.

  180. Marciano Diz:

    Aí, Montalva:
    http://1.bp.blogspot.com/-rtw3jUoG-bo/VZDIbQUeEHI/AAAAAAAAz1k/Qtvgydf_kDo/s1600/propaganda%2Bsabonete%2Bvale%2Bo%2Bquanto%2Bpesa%2Banos%2B50.jpg
    Cigarros para crianças:
    https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/34/1a/6f/341a6ffce29301dce027430c78dcb5bf.jpg
    Mais um Crush.
    https://4.bp.blogspot.com/-ctap2HU2ZdM/VthIWT1QNGI/AAAAAAAA5qU/ZmTFR2WyrB8/s1600/refrigerante%2Bcrush%2Bpropaganda%2Bantiga%2Banos%2B70.jpg
    Não vá chorar, hem, Montalva.
    Homem não chora.
    E para o GORDUCHO não reclamar:
    http://4.bp.blogspot.com/_uRX1wGVlxMw/Ss3mmotiQyI/AAAAAAAAA1Q/4s11yGGGK4w/s400/Propaganda+da+Panair+III.jpg

  181. Marciano Diz:

    Não use mais brilhantina, Montalva.
    http://www.estadao.com.br/blogs/reclames-do-estadao/wp-content/uploads/sites/223/2010/05/1948.01.04-GUMEX2.jpg
    Como se diz mundo em alemão?
    E homem?
    Pois eu sei que foste tu, Moysés Weltman, que criaste o Jerônimo, o herói do sertão, em 1953.
    http://4.bp.blogspot.com/_feFyYnEiQYk/SxQrcwTi2fI/AAAAAAAAEws/HMAYsli7kVE/s1600/JERONIMO+1+MOYSES+WELTMAN.jpg
    A música e letra são de minha autoria, sob o pseudônimo Getúlio Macedo:
    Quem passar pelo sertão
    Vai ouvir alguém falar
    No herói desta canção
    Que eu venho aqui cantar
    Se é pro bem, vai encontrar
    Um Jerônimo protetor
    Se é pro mal, vai enfrentar
    O Jerônimo lutador.
    Filho de Maria-Homem nasceu
    Serro Bravo foi seu berço natal
    Entre tiros e tocaias cresceu
    Hoje luta pelo bem, contra o mal
    Galopando está em todo lugar
    Pelos pobres a lutar sem temer
    Com Moleque Saci pra ajudar
    Ele faz qualquer valente tremer.

  182. Borges Diz:

    Caramba!!! Eu ouvi muitos capítulos de Jerônimo – O Herói do Sertão, no velho receptor de rádio do meu avô.
    Um abraço

  183. Gorducho Diz:

    Depois “alguns” não entende como eram melhores aqueles tempos… 🙁
     
    Se lembra da novela do Marduque, Analista Borges

  184. Borges Diz:

    Infelizmente não; mas lembro de “As Aventuras do Anjo”. Quanto a Marduque, eu sei que foi um Deus da Babilônia e também um dos Anunaques.
    Um abraço

  185. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE:
    “Não foi à toa que o comentário anterior foi o centésimo septuagésimo primeiro.
    Cento e setenta e um quilogramas é quanto pesava a barra com que eu me aquecia para o desenvolvimento supino no banco, fazendo cinquenta repetições.
    Não se esqueça de que ainda não existiam as anilhas. Era uma barra com duas bolas soldadas nas pontas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 171 kg com barras de bolas? Cá entre nós, qual era o tamanho dessas suas bolas?
    50 repetições… 😂

    /
    /
    “Os halteres eram assim” […]
    As barras eram semelhantes, só que longas e muito mais pesadas. Não tinha essa moleza de anilhas.
    Assim:[…]”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: os links remetem para igual imagem.
    /
    /

    “Se eu fosse você, não desafiaria o faulty hardware. Já perdeste o primeiro e o segundo rounds.

    Formate logo essa p(orcaria).
    Faça partições. Discos C e D.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: não perco, aprendo…
    .
    Duas partições? Meu humilde PC tem as partições: C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, sendo que o H e o K são drives de CD/DVD.
    .
    Mensagem de falha de hardware pode indicar drives desatualizados ou defeito em algum componente do PC, provavelmente a memória. Então, se depois de atualizados os drives a encrenca continua, tenho que abrir a máquina, limpar os módulos de memória. Se não resolver verificar se algum pente (na hipótese de mais de um) não está com defeito. Se não for memória há de ser, obviamente, outra coisa e a luta continua…
    .
    Formatar é solução drástica. E nem é solução, é como decepar a mão para se livrar de dor no dedo.
    .
    O caminho da felicidade sei mais ou menos, tenho que ir por tentativa, erro e acerto. Se alguém já tivesse passado pela situação conheceria atalho que conduziria diretamente ao procedimento correto. Por isso pedi socorro…
    /
    /

    “Se foste aluno do Joe Weider, aquele canadense ladino, talvez tenhas sido aluno de outro pupilo meu, o Charles Atlas, “The World’s Most Perfectly Developed Man”.
    Outra raposa.
    Não precisa pagar nada por esse lixo. Ei-lo de graça (em inglês – desculpe-me).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Os exercícios até que são bons… O curso do Joseph Weider, por correspondência, era o que eu podia pagar, pois não tinha dindim para academia. Dava umas orientações legais e, o mais interessante, sugeria a substituição dos pesos por outros materiais, o que era bom para quem tava ruim de grana, meu caso. E dava resultado…
    .
    O Charles Atlas era mais antigo que o Weider, dele conheci artigos e propagandas na Reader’s Digest.
    /
    /

    “Tem os exercícios, com fotos ilustrativas e tudo o mais.
    Outro mimo para o Montalvão:
    Uma revista (EM PORTUGUÊS) do Mr. Walker, the ghost who walks, o Fantasma, INCLUSIVE COM PROGAGANDA DO REPTO DE JOE WEIDER (pronuncia-se uíder), o canadense malandrinho.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: legal, mais um HQ virtual para minha coleção!
    Era esse mesmo o “desafio” do Weider, agora clareou-me a obnubilada memória: seguir o curso e acrescer 7 cm de bíceps e 10 cm de tórax. Como só fiz o básico do treinamento (o advanced exigia o uso de pesos, que eu não podia comprar), não ganhei tanta massa, mesmo assim fiquei definidinho…
    /
    /
    “De brinde, uma história do Flash Gordon e propaganda do curso de eletrônica por correspondência do Instituto Universal Brasileiro.
    Melhor do que isso, só pílulas de vida do Dr. Ross e Rhum Creosotado.
    São duas histórias do Fantasma, uma do Flash Gordon e vários reclames (Fausto Silva foi quem me ensinou)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fiz curso pro correspondência do IUB, de contabilidade e de eletricista, que não terminei.
    .
    Melhor do que isso só sabonete, talco e creme dental, a famosa trinca EUCALOL!
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Eucalol

    /
    /

    “Aí, Montalva:
    […]
    Cigarros para crianças:
    […]
    Mais um Crush.
    […]”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Crush, o primeiro refrigerante que tomei em minha vida… Tinha uma propaganda na televisão:
    ———————————–.
    -Ei moço, sabe com quem está falando?
    – Estou falando com as laranjinhas Crush
    – E sabe você o que está bebendo?
    “É claro, quem bebe Crush sabe o que está bebendo, por que…
    CRUSH É O ÚNICO QUE CONTÉM SUCO DE LARANJA!”
    ———————————–.
    /
    “Não vá chorar, hem, Montalva.”
    /.
    TÔ QUASE…
    /
    /
    “Homem não chora.”
    /.
    ENGANO SEU, sou chorão de primeira…
    /
    /
    “E para o GORDUCHO não reclamar:”
    http://4.bp.blogspot.com/_uRX1wGVlxMw/Ss3mmotiQyI/AAAAAAAAA1Q/4s11yGGGK4w/s400/Propaganda+da+Panair+III.jpg
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ah, a Panair… dela ganhei uma bolsa para estudar em colégio particular: Ginásio Filadelfo Azevedo. Nunca agradeci…
    /
    /
    “Não use mais brilhantina, Montalva.”
    […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a Gumex veiculava uma propaganda:
    “DURA LEX SED LEX NO SEU CABELO SÓ GUMEX”
    .
    Ninguém nunca entendeu o que o fato de a lei ser dura tinha a ver com a brilhantina…
    /
    /
    “Como se diz mundo em alemão?
    E homem?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sei não…
    /
    /
    “Pois eu sei que foste tu, Moysés Weltman, que criaste o Jerônimo, o herói do sertão, em 1953.”
    […]/.
    CONSIDERAÇÃO: deve ter sido meu tio, meu Moizés não é com “y” e tem “z”…
    .
    Grande Jerônimo, não perdi um episódio durante bons tempos… junto com seu inseparável e “corajoso” Moleque Saci (Cauê Filho) e sua adorável namorada Aninha faziam justiça pelo sertão. E tinha o cavalo do Saci, o Goiabada (“sebo nas canelas, Goiabada”) e o do herói, o Silver (aiôôôôôô Silver!)…
    /
    /

    “A música e letra são de minha autoria, sob o pseudônimo Getúlio Macedo:
    Quem passar pelo sertão
    Vai ouvir alguém falar
    No herói desta canção
    Que eu venho aqui cantar
    Se é pro bem, vai encontrar
    Um Jerônimo protetor
    Se é pro mal, vai enfrentar
    O Jerônimo lutador.
    Filho de Maria-Homem nasceu
    Serro Bravo foi seu berço natal
    Entre tiros e tocaias cresceu
    Hoje luta pelo bem, contra o mal
    Galopando está em todo lugar
    Pelos pobres a lutar sem temer
    Com Moleque Saci pra ajudar
    Ele faz qualquer valente tremer.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora chorei…

  186. Borges Diz:

    Naquele tempo éramos crianças; os sonhos e as fantasias se mesclavam; com o passar do tempo a realidade se impõe e a dureza da vida se revela. Acho que é por isso que inventaram as religiões; uma maneira de dividir com Deus seus infortúnios e de exigir recompensa.
    Um abraço

  187. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marte,
    Já que me deste vários presentes, dou-te este:
    .
    Bonita música, bela dança e linda paisagem…
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=pAs7U1dyesQ

  188. Gorducho Diz:

    Esse Marduque era egípcio, Analista Borges.
    Era um bruxo hominal, encarnado (claro).

  189. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “O sujeito falou que patrocinou, se ele quis dizer outra coisa parecida, nada posso fazer, o fato é que falou e tá falado!”
    .
    Tanto quanto Jô Soares “patrocinou” cada um que ele entrevistou. Mas, afinal, em que entrevistar o Geller desmerece o Mishlove? Qual o seu ponto, afinal?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, que cerceamento fez Puharic no episódio? O que Mishlove diz é que o cientista divulgava tais poderes. Uri, ao ser convidado, pediu que essa sua capacidade não fosse citada (parece, Puharic não participou).”
    .
    O Puharich participou sim, porque Mishlove diz:
    .
    It was at a symposium I organized in Berkeley, sponsored by KPFA-FM at the University of California, that Andrija Puharich made the first public presentation of experimental research with Uri Geller.
    .
    E na parte que diz: ““One of the most unusual claims made by Puharich regarding the talents of Uri Geller involves Geller’s alleged ability to teleport automobiles. (The topic is so bizarre that when I first appeared with Geller on the radio, in 1973, he asked me not to mention it for fear of ridicule.)” eu entendi que o “he” se referia ao Puharich. Até porque se o Copperfield “teleportou” a Torre Eiffel, não acho que o Uri teria receio de confirmar que teleportou um carro. Isso me parece mais coisa do Puharich, que tinha uma carreira científica a zelar (embora ele mesmo tenha feito bastante para arruinar sua reputação…). Agora se o “he” se referia mesmo ao Uri, de uma forma ou de outra, o Mishlove não tem liberdade total para conduzir a entrevista da forma que bem queira.

  190. MONTALVÃO Diz:

    /
    Cantor e compositor Luiz Melodia morre, aos 66 anos, no Rio de Janeiro
    .
    Músico lutava contra um câncer na medula. Melodia chegou a fazer um transplante de medula óssea e resistiu ao procedimento, mas não vinha respondendo bem à quimioterapia.

    .

    O cantor, compositor e músico carioca Luiz Carlos dos Santos, o Luiz Melodia, morreu, na manhã desta sexta-feira (4), no Rio de Janeiro. Aos 66 anos, o cantor lutava contra um câncer que atacou a medula óssea. Ele morreu durante esta madrugada, por volta das 5h.
    .
    A informação foi confirmada ao colunista Mauro Ferreira, do G1, por Renato Piau, guitarrista que tocou com Melodia, após ligação para a família do artista. Melodia chegou a fazer um transplante de medula óssea e resistiu ao procedimento, mas não vinha respondendo bem à quimioterapia.
    .
    O compositor foi internado no dia 28 de março no Hospital Quinta D’Or, na Zona Norte, para fazer sessões de quimioterapia no combate a um mieloma múltiplo (tipo de câncer de sangue), diagnosticado meses antes.
    .
    Segundo boletim médico divulgado na época pela produção do músico, com o início da quimioterapia, houve uma baixa glicêmica e acidez sanguínea. Por isso, o cantor permaneceu internado no CTI. O câncer voltou e o estado de saúde de Melodia se agravou bastante nesta quinta-feira (3).
    .
    😢

  191. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “O sujeito falou que patrocinou, se ele quis dizer outra coisa parecida, nada posso fazer, o fato é que falou e tá falado!”
    .
    VISONI: Tanto quanto Jô Soares “patrocinou” cada um que ele entrevistou. Mas, afinal, em que entrevistar o Geller desmerece o Mishlove? QUAL O SEU PONTO, AFINAL?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meu ponto, afinal, é o final. A citação e a crítica a Mishlove fi-la noutra rubrica, a qual reprisei por estar dentro da ilustração que destaca seu fascínio pelos detetives psíquicos.
    .
    Não o convidei a discutir cá essa figura, você é que resolveu defendê-lo, sob a alegação de que não tem nada demais patrocinar o Uri Geller e que ninguém, só por isso, merece ser preso.
    .
    Quem não tá entendendo nada, portanto, sou eu…

  192. Vitor Diz:

    Marciano, vc fez um verdeiro flood sobre polígrafos. Começou dizendo:
    .
    Se é para falar em bobagens em que a polícia americana acredita (não alguns policiais), falemos do polygraph, uma máquina inútil que depende da interpretação de um charlatão consciente ou não (não pode ser operada por qualquer um) e que vive errando, aceitando mentiras como verdade e vice-versa. É muito engraçado ver as racionalizações que policiais americanos fazem para manter a crença nessa tolice.
    .
    Ok, então falemos sobre polígrafos. Mas vou me basear nas minhas fontes, ok? As mesmas fontes que confirmaram a utilidade de psíquicos na Criminologia. Vamos a elas:
    .
    Livro: CRIMINAL Investigation, NINTH EDITION, de Kären M. Hess, Ph.D. e Christine Hess Orthmann, M.S.
    .
    The hazards of drawing premature conclusions are illustrated by a homicide case in which lie-detection tests were given to two main suspects. Suspect A was given two polygraph tests by separate operators. Both tests indicated that he was deceptive on critical questions concerning the case. Suspect B was given a lie-detection voice-stress test that indicated he was truthful on the same questions.
    .
    Based on these results, the investigators concentrated on discovering evidence to link Suspect A to the crime and ignored Suspect B. After 6 months of following up leads that turned into dead ends, the investigators resumed their investigation of Suspect B and discovered enough evidence to persuade him to confess to the crime.
    .
    The point of this illustration is not that lie-detection tests are invalid. In fact, correlation between positive test results and suspect involvement or guilt is very high. The point is that no one fact should dominate an entire investigation.
    .
    All alternatives should be considered. In our illustrative case, Suspect B had taken six tranquilizers before taking the test, which made interpretation more difficult.
    .
    Suspect A may have been involved in an unrelated homicide or may simply have been extremely nervous because he was a prime suspect. Perseverance eventually revealed the truth despite evidence apparently to the contrary.
    .
    The investigator seeks the truth, not simply proof of the suspect’s guilt. Article 10 of the Canons of Police Ethics (International Association of Chiefs of Police) states, The law enforcement offi cer shall be concerned equally in the prosecution of the wrongdoer and the defense of the innocent. He shall ascertain what constitutes evidence and shall present such evidence impartially and without malice. In so doing, he will ignore social, political and all other distinctions among the persons involved, strengthening the tradition of the reliability and integrity of an officer’s word.
    .
    The law enforcement officer shall take special pains to increase his perception and skill of observation, mindful that in many situations his is the sole impartial testimony to the facts of a case.
    (pág. 11)
    .
    Bem legal o que foi escrito, não? Vamos a mais? Do mesmo livro:
    .
    Many law enforcement agencies use polygraphs in their investigations; however, the eff ectiveness of the polygraph has been questioned. Among polygraph supporters, opinions differ regarding its accuracy, which depends on the subject, the equipment and the operator’s training and experience. In some cases, the machine may fail to detect lies because the subject has taken drugs, makes deliberate muscular contractions or has a psychopathic personality.
    .
    The subject must be physically, mentally and emotionally fit for the examination. The examination must be voluntary and completed under conditions conducive to cooperation. A clear, concise summary of the test results is furnished only to authorized personnel.
    .
    Despite advances in technology, improved training of polygraph operators and claims of 95 percent accuracy, polygraph results are not now accepted by the courts. The Supreme Court has said, “There is simply no consensus that polygraph evidence is reliable. To this day, the scientific community remains extremely polarized about the reliability of polygraph techniques. . . . There is simply no way to know in a particular case whether a polygraph examiner’s conclusion is accurate, because certain doubts and uncertainties plague even the best polygraph exams” (United States v. Scheffer, 1998). Some authorities claim that the results violate hearsay rules because it is impossible to cross-examine a machine.
    .
    The polygraph is sometimes useful to develop leads, verify statements and cross-check information. Moreover, it provides the police with a psychological advantage that may lead to a confession. Such confessions are admissible in court even though the test results are not. Even in jurisdictions in which the polygraph is not admissible in court, prosecuting attorneys often give weight to the findings of a polygraph examination in deciding whether to prosecute a case.

    .
    Note a extrema honestidade com que os autores abordam a questão dos polígrafos. Um primor! As autoras são as mesmas do livro “Introduction to Law Enforcement and Criminal Justice”, que valida o caso resolvido com a ajuda da psíquica.

  193. Vitor Diz:

    Página 205 da 30ª edição de aniversário de “Introduction to Law Enforcement and Criminal Justice” (2009):
    .
    Psychics
    .
    The use of psychics in investigations has also been popularized by the media. Many investigators place absolutely no faith in psychics, but other investigators have found them to be helpful, especially in cold cases. According to Martinez (2004, p.52), who has successfully used psychics: “A psychic can be a tool in the investigator’s toolbox, but it wouldn’t be the first tool you’d look for.”

    .
    Está aí, Marciano e Montalvão. A polícia comprovadamente usa psíquicos com sucesso.

  194. Gorducho Diz:

    Só que quando a gente tem condições de checar a realidade – em geral a gente não vai ter, evidentemente! -se vê que não foi.
    Como no caso esse das 3 mi + o cachorro farejador da DP.
    Então nós comentamos sobre a realidade prática sempre que a gente tem como conferir.

  195. Vitor Diz:

    Mesmo sendo o mais rigoroso possível, no caso do cachorro farejador da DP, restaram várias informações que a psíquica não teria como saber por meios normais.

  196. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “A citação e a crítica a Mishlove fi-la noutra rubrica, a qual reprisei por estar dentro da ilustração que destaca seu fascínio pelos detetives psíquicos.”
    .
    A crítica se refere ao que você chamou de “supercrendice”? Já vimos que este não foi o caso.

  197. Gorducho Diz:

    O corpo foi achado na área que eles já tinham se decidido vasculhar, nada a ver com a sugerencia que ela fez.

  198. Vitor Diz:

    Truzzi diz:
    .
    the allegation that police would again have searched the area “without any encouragement from Greta Alexander” (Hyman, 1991, p. 404) appears nowhere in the Lucas article we examined.
    .
    E isso foi “apparently learned by him [Lucas] only afterwards”.

  199. Gorducho Diz:

    Se consegue ler esse artigo ❓
     
     
    No livro (canadense) Histórias de assombração por Mireille Thibault diz:
    Il est à noter que le corps a été trouvé à plus de 5 km du cercle dessiné sur la carte par la médium et que les policiers n’avaient jamais effectué de recherches dans ce coin. Ils avaient donc décidé (hors des déclarations du médium) d’étudier cette zone en particulier.

  200. Marciano Diz:

    Linda mesmo é essa cubana.
    Será guantanamera?
     
     
    ===============================================================
    Vitor Diz:
    AGOSTO 4TH, 2017 ÀS 1:23 PM
    Marciano, vc fez um verdeiro flood sobre polígrafos.

    ===============================================================
     
    Antes de responder a estes questionamentos, gostaria de ver a resposta que ficou esquecida:
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:36 PM
    O Sr. conseguiu compreender aquela análise estatística da água fluidificada, Sr.Administrador ❓
    1. Vitor Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:39 PM
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

    Marciano Pergunta:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 7:26 PM

    ===============================================================
    Vitor Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:39 PM
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

    ===============================================================
     
    Desde que lhe convenha, né?
    O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.
     
    Não quer deixar as questões de parapsicologia para parapsicólogos, ou será que foi nomeado parapsicólogo pelo Truzzi, post morten? Publicou algum estudo?

     
    NO AGUARDO DAS RESPOSTAS, pois, à essa altura, já deu tempo de preparar uma, recheada de citações de literatura fantástica estrangeira e nacional.
    ===============================================================
     

    ===============================================================
    Como eu imaginava, Vitor também acredita em polígrafos. Pelo menos estes são realmente usados pela polícia americana, apesar de não serem aceitos em juízo (porque o juízo tem juízo).
    ===============================================================
     
    Note a extrema honestidade com que os autores abordam a questão dos polígrafos. Um primor! As autoras são as mesmas do livro “Introduction to Law Enforcement and Criminal Justice”, que valida o caso resolvido com a ajuda da psíquica.
    ===============================================================
    O que se pode esperar de quem valida caso resolvido com ajuda de psychics?
    ===============================================================
     
     
    Vitor, você não vai entender nunca. Desisto.
    Não é a polícia, são alguns policiais.
     
    Mas se já aprontou uma resposta para as perguntas acima, pode responder.
    Obrigado.

  201. Marciano Diz:

    Para que não se faça de distraído de novo, as perguntas irrespondidas são:
    Desde que lhe convenha, né?
    O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.

    Não quer deixar as questões de parapsicologia para parapsicólogos, ou será que foi nomeado parapsicólogo pelo Truzzi, post morten? Publicou algum estudo?
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:36 PM
    O Sr. conseguiu compreender aquela análise estatística da água fluidificada, Sr.Administrador ❓
    1. Vitor Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:39 PM
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

    Marciano Pergunta:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 7:26 PM

    ===============================================================
    Vitor Diz:
    AGOSTO 2ND, 2017 ÀS 4:39 PM
    Nem olhei. Questões de estatística deixo para estatísticos.

    ===============================================================
     
    Desde que lhe convenha, né?
    O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.
     
    Não quer deixar as questões de parapsicologia para parapsicólogos, ou será que foi nomeado parapsicólogo pelo Truzzi, post morten? Publicou algum estudo?

  202. Marciano Diz:

    Não tenho dúvidas de que arranjará suas costumeiras respostas de algibeira. Só peço que não ignore as perguntas.
    Mesmo que sua resposta só faça sentido em sua cabeça, vai parecer para muitos eventuais leitores que você realmente tem respostas para tudo.
    Não espere que eu banque o Montavão.
    A Vitória será de Vitor, como o nome já indica.
    Obrigado por sua atenção.
    Pode esculachar, se quiser, na resposta.
    Sua prodigiosa imaginação e seu vasto conhecimento de inutilidades não o deixarão na mão.

  203. Marciano Diz:

    Montalvão, deixei passar da outra vez, por falta de tempo, mas quando eu disse (e repeti agora) n vezes, foi no sentido matemático do termo, de número indeterminado, não aquela gíria idiota que você achou que eu tinha dito, do tipo:
    — Eu já disse n vezes!
    Um número grande não é a mesma coisa que um número indeterminado.
     
    Outra coisa: se tivesse percebido o chiste com o aquecimento com 171 kg, não teria ficado espantado.
    171 é o artigo do CP que trata do estelionato.
    Deixei para contar uma mentira assombrosa e incrível, de propósito, para o comentário de número (determinado) 171.
     
    Juro que a última vez que explico uma pilhéria.
    Já é sem graça. Se tiver de explicar, então.
     
    Borges, não pense que não o vi.
    Também lembrei de você, quando usei minha máquina do tempo. Só não o mencionei porque não sabia que estava aqui, invisível.
    Um abraço.

  204. Vitor Diz:

    RESPONDENDO AO MARCIANO:
    .
    a) “O que mais tem feito aqui é citar estatísticas em que o resultado esperado era n, o resultado obtido foi p, etc.”
    .
    Sim, vc disse bem, eu cito O RESULTADO. Não vou conferir se os CÁLCULOS estão corretos, se o MÉTODO X ou Y era o mais adequado, etc. Isso eu deixo para os estatísticos.
    .
    b) Não quer deixar as questões de parapsicologia para parapsicólogos, ou será que foi nomeado parapsicólogo pelo Truzzi, post morten? Publicou algum estudo?
    .
    Sim, publiquei um artigo crítico, e já divulguei no blog: http://obraspsicografadas.org/2012/o-caso-de-kemal-atasoy-2010-uma-forte-evidncia-de-reencarnao-parte-2/

  205. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Note a extrema honestidade”[…]
    /.
    COMO SE configuraria situação de “extrema honestidade”? Tentei conceber algo que coubesse nesta postulação mas não fui feliz…

  206. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Te peguei aqui, hem, Montalvão.
    Acontece que “malhar” é uma gíria do tempo do Florianinho, o filho marombeiro do Floriano Peixoto.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se for, regrediu e voltou recentemente… Frequentei academias nas décadas de 1970, 1980 e 1990, o verbo malhar não circulava nelas, nem nas bocas dos atletas que tentavam ser um…
    .
    Como estará o Florianinho hoje? Terá ainda a corpulência que o caracterizou naqueles tempos?

  207. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “COMO SE configuraria situação de “extrema honestidade”? Tentei conceber algo que coubesse nesta postulação mas não fui feliz…”
    .
    Falando os prós e os contras. Os erros tipo I e tipo II. Nem endeusando, nem menosprezando por completo o polígrafo. Achei a abordagem delas excelente.

  208. Marciano Diz:

    Ganhou o troféu abacaxi!
    (não fui eu, foi o espírito do Chacrinha)
     
    Montalvão, não tenho tempo para pesquisar desde quando “malhar” passou a ser usado como gíria, mas com certeza é antigo o seu uso nesse sentido.
     
    Certamente que dicionários não são úteis, pois só passam a registrar gírias quando elas se perpetuam no linguajar cotidiano.
     
    Veja que em 1995 estreava a novela “Malhação”, sugerindo que a gíria já era tão conhecida que até inspirou nome de novela.
     
    Como ousa dizer que na década de 1990 não se falava isso nas academias?
     
     
    Marciano Diz:
    JULHO 20TH, 2017 ÀS 8:20 PM
    Inúmero é o que não pode ser numerado.
    Incontável, é o que não pode ser contado.
    Se acha que estou exagerando, enumere, conte quantas vezes eu afirmei isto aqui.
    Se disser o número certo, foi exagero. Se não conseguir contar, enumerar, é porque foram incontáveis vezes, inumeráveis vezes.
    Let’s go, come on! Give it a go!
    NOTA: Se disser que foram n vezes, tem de enumerá-las, contá-las, apontando as ocorrências.
    Se eu encontrar uma a mais, será meu cisne negro.
    Cuidado com o n+1.
     
    Ficou claro que “n vezes” foi usado com o sentido de número indeterminado. Tanto que eu falo em n+1.
     
    Apesar disto, Montalvão disse:
     
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 20TH, 2017 ÀS 8:53 PM
    /
    “Se disser que foram n vezes, tem de enumerá-las, contá-las, apontando as ocorrências.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “n” é uma notação matemática, a gramática disponibiliza termos sobejantes para expressar quantidades, definidas ou indefinidas. Quando trazida à luz, e durante a infância, era até criativo dizer “n vezes”. Depois que envelheceu tornou-se de uma pobreza sem par.
     
     
    De onde tirou a ideia de que eu estava usando a expressão no mesmo sentido que imbecis a utilizam?
     
    Leia de novo e verá que eu quis dizer um número indeterminado, não um número muito grande, como quis entender.
     
    Foi nesta rubrica:
    http://obraspsicografadas.org/2017/graff200/#comments

  209. Marciano Diz:

    O Florianinho não anda muito bem.
    Para dizer a verdade, nem anda mais. Está muito magro.
    Ninguém que o veja nele reconhece o atleta de outrora.
    As a matter of fact, está literalmente uma caveira.
    Mas, de qualquer forma, obrigado por perguntar por meu discípulo.
    Ele ajudou muito a divulgar a prática que eu trouxe do exterior.
     
    Eça (o escritor) também ajudou, publicando “Os Maias”, no qual tinha um personagem que se exercitava.
    Foi lá pelos idos de l880.

  210. Marciano Diz:

    Vitor, peço licença para citar a wikipedia de novo.
     
    Malhação é uma série de televisão brasileira do estilo soap opera, voltada para o público adolescente. Produzida e exibida pela Globo desde 24 de abril de 1995, foi criada por Andréa Maltarolli e Emanuel Jacobina e têm, até o presente momento, 25 temporadas, um spin-off e diversas web-séries. Atualmente, é exibida de segunda a sexta-feira, após o Vale a Pena Ver de Novo.
     
    Malhavas, ops, quero dizer, exercitava-te em Marte na década de 1990, MONTALVÃO?
     
    Ou o Dr. Vitor, neurologista da casa, terá razão em dizer que o Dr. Alois te pegou?

  211. Marciano Diz:

    Está tão sem graça refutar os devaneios vitorianos que a bancada cética vê-se obrigada a criar quizumba interna, para manter a chama acesa.
     
    E quizumba, Montalvão, seria palavra de uso recente, da década de 2010?

  212. Marciano Diz:

    DA SÉRIE “MORDENDO E SOPRANDO”
    Montalvão, sei que não é sábio provocá-lo, pois o chumbo ferve e tu largas o aço, portanto, para que pegue leve com este projeto falho de cisco, aqui vai mais um mimo:
    http://4.bp.blogspot.com/-e7ZUZPx9wlg/U50kMbdd7II/AAAAAAAAk6Q/15lDbC4QD7o/s1600/gillette+anos+40.jpg
     
    Se Borges e Gorducho estiverem na área (sem impedimento, claro), aqui vai para eles, também:
     
    https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/6a/d4/46/6ad44679fadb758944f6269298e58c50–poster-vintage-vintage-tv.jpg
     
    http://3.bp.blogspot.com/-bCKT2K7_csM/UbFEKvjIbrI/AAAAAAAAUh0/gaFibW8wVW8/s1600/dentifricio+kolynos+anos+40.jpg

  213. Marciano Diz:

    Gorducho, concedo-lhe razão. Eram, realmente, bons tempos, apesar da tecnologia bunda-lelê.
    Chamar um afro-descendente de Black-out.
    Hoje em dia o MP e os comunas vão perseguir quem ousar usque ad inferos.
    Tecnologia de merda, mas bem menos hipocrisia.

  214. Marciano Diz:

    black·out – A cutoff of electric power, especially as a result of a shortage, a mechanical failure, or overuse by consumers.
    E o cara aceitava, de boa.
     
    Observem, também, que o Ladeira usava Lystherine.
    Depois vem o Montalvão dizer que Lystherine é coisa de playboy.

  215. Marciano Diz:

    E a linguagem muda mesmo.
    Imaginem alguém perguntando onde fica a prateleira dos dentifrícios?
    Palavra de uso vulgar naqueles tempos, hoje em dia erudita.

  216. Marciano Diz:

    Vejam como eram as feministas daquele tempo, as sufragettes:
    http://3.bp.blogspot.com/-EzRTNH70jdo/UaLa0OMNO1I/AAAAAAAAUOI/_OJcB1wlCeg/s1600/gravatas+van+heusen+1964.jpg

  217. Marciano Diz:

    Se, por um lado, as mulheres nos tratariam com “respeito” e afro-descendentes não se importariam de ser chamados carinhosamente de Blackout, a gente teria de escrever cartas à mão, ir até uma agência dos Correios para postá-la, os comentários levariam muito tempo para sair.
    Podia-se até malhar nesses tempos, mas duvido que se usasse Matlab.

  218. Marciano Diz:

    O que algum (cenrudo)inho do conselho tutelar acharia desta propaganda?
    https://diretodobau.files.wordpress.com/2014/07/toddy1.jpg

  219. Marciano Diz:

    (cenrudo) = (censurado).

  220. Marciano Diz:

    A preocupação das pessoas era a magreza, não a obesidade.
    http://4.bp.blogspot.com/-J4Zzl4CsXFU/VQnBhP28wWI/AAAAAAAAu4k/8NUSEKfSHyA/s1600/livrar%2Bdo%2Bcomplexo%2Bde%2Bmagreza%2Bpropaganda.jpg

  221. Marciano Diz:

    Como todos aqui são pós-doutorados em espiritismo, respondam-me, por favor:
    Como eu faço para reencarnar em 1940?
    Posso levar meus pendrives, cartões SD, smartphones, tablets?
    Ou será que Einstein pode ficar aborrecido com isso, por causa dos danos à estrutura do espaço-tempo?
     
    Eu abriria mão disso tudo, mas é que “tanta toada eu trago nos pendrives, pra ver meu bem mais feliz”.

  222. Marciano Diz:

    Agora que massageei os egos dos vetustos sábios do blog, deixem-me voltar ao Vitor.
    Quer dizer que uma posição em cima do muro com relação aos polígrafos é sinal de honestidade?
    Renan vai gostar de ouvir isto.
     
    — Os polígrafos não são úteis nem inúteis, muito pelo contrário.
    Einstein, a respeito dos polígrafos.
    Fonte: twitter.
    Mas a frase também pode ser encontrada no facebook, instagram, etc.

  223. Vitor Diz:

    A posição delas não é em cima do muro. Elas deixam claro os limites do polígrafo, a ocorrência de falso positivo e falso negativo, como eles devem ser usados, e em quê situações.

  224. Marciano Diz:

    Quem fala sozinho é maluco e quem escreve para desencarnados também o é.
    Dito isto, calo-me.
    Volto quando a letargia dos demais passar.
    Vocês estão precisando tomar Vikelp e Toddy. Três vezes por dia.
    Desejo-lhes uma esplêndida noite, cavalheiros.
    Passem bem! Recomendações às respectivas famílias.

  225. Marciano Diz:

    Oi, Vitor, eu já estava de saída quando você acordou.
    Eu não li o livro (nem quero), mas a tendência é essa mania de polígrafo sumir de vez.
    Só é aceito na justiça (por enquanto) quando o acusado confessa o crime.
     
    O número de falso positivos e falso negativos é inaceitável.
    Deve existir um lobby de profissionais que não querem perder seu emprego.
     
    Se as autoras não se posicionam nem contra nem a favor, sua análise é estéril.
    Depois de discorrer sobre prós e contras elas deveriam dizer sua opinião sobre o uso dessas maquininhas bobas.
     
    Outra coisa que deveria acabar é esse negócio de urnas eletrônicas.
    Tem gente que invade NASA, FBI, CIA, mas não consegue invadir o TSE.
    Sei.

  226. Marciano Diz:

    Estados Unidos são um país (a concordância está correta, Montalvão) insólito.
    Eles não caem no golpe da urna eletrônica, foram à Lua em 1969, são os melhores do mundo em quase tudo, mas querem proibir o ensino da Teoria da Evolução, usam polígrafos, têm um monte de feriados religiosos, acreditam em tanta asneira, pesquisaram psi.
    Afigura-se-me paradoxal prima facie. Mas é que existem americanos e americanos.
     
    A (pequeníssima) parte boa carrega os apodrecidos nas costas.
     
    Eu procuro utilizar só o que eles têm de bom.

  227. Vitor Diz:

    GORDUCHO DIZ: “Se consegue ler esse artigo ❓ No livro (canadense)….”
    .
    As informações do livro foram extraídas das críticas de Hyman:
    .
    a) CRÍTICAS DE HYMAN:
    https://app.box.com/s/0lzoxz8267j1fz1uuj8prz1ul8vptd9h.
    .
    B) RESPOSTA DE TRUZZI ÀS CRÍTICAS DE HYMAN:
    https://app.box.com/s/4a91ksipc1jor6badpkjncibtyvidjr3

  228. Marciano Diz:

    Em certas coisas, americanos são tão retrógrados quanto talibans.
    Americanos como povo e talibans como religiosos.
    Se não explicar o óbvio bem explicadinho, sempre tem algum chato para apoquentar-se.

  229. Marciano Diz:

    Acorde, Gorducho. Se minha conversa lhe deu sono, veja o Vitor aí, alive and kicking.

  230. Marciano Diz:

    Montalvão, já tirou sua soneca da tarde (siesta)? Já levou a cachorrada para passear e defecar?
    Então manifeste-se!
    Provocações não lhe faltam. Até da própria bancada.
    Amigo também é para essas coisas: à falta de um inimigo, a gente volta-se contra os amigos, pisamo-los com nossos pés e, voltando-nos, os despedaçamos.
    Melhor do que deixá-los falando sozinhos.
    Falem mal, mas falem de mim.
    Conhece esse novo ditado?

  231. Marciano Diz:

    Tolero diatribes, difamação, as mais perversas ofensas, mas não tolero nem jamais tolerarei o desprezo.
    Agradeço ao Vitor por ter me dirigido a palavra.
    Desejo-lhes uma esplêndida noite, cavalheiros.
    Passem bem! Recomendações às respectivas famílias.

  232. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Vejo que finalmente reconheceu que a porta estava arrombada quando puseste o cadeado.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vejo que não levou em consideração meus ponderamentos, nem o anterior ao anterior, nem o anterior…veja, isto é, está na época de contemplar a realidade:
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Pensei possa ser drive desatualizado, “estarei atualizando” tudo (depois da porta arrombada, Marciano ), mas temo que seja outra coisa que não sei o que é…”
    /
    E ANTES DE ANTES:
    /
    MONTALVÃO DISSE: Mas, agora tô mais defendido que Constantinopla: firewall, detectador de programas maliciosos, anti-spyware, 2 antivírus… pra furar minhas defesas tem que ser muito turco!
    /
    Marciano Disse: Cadeado em porta arrombada.
    /
    MONTALVÃO DISSE: “NADA DILSO: apenas reforço. As defesas já existiam mas não foram suficientes, acrescentei mais dois sistemas de prevenção. Se mesmo assim não der certo então o mal venceu…”
    /.
    Explicando final, pois: antes da tragédia eu tinha o firewall do Windows e o antivírus deste. Depois da invasão, mantive o que tinha e acrescentei o Avast Internet Security (não o gratuito, o completo), que me dá um monte de proteção adicional e baixei um programa que detecta softwares maliciosos. Acho que agora posso dormir tranquilo e ter lindos sonhos psi.

  233. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Como ousa dizer que na década de 1990 não se falava isso nas academias?”
    /.
    É POSSÍVEL QUE TENHA começado por essa data, mas até conquistar espaço levou certo tempo. Academia de musculação, na década de 1990 frequentei até 1992, em Rio bonito. Posso garantir que ninguém por lá malhava. Depois, no finalzinho, por volta de 1998, frequentei academia de boxe e lá também não havia quem malhasse…mas pode ser que em outros lugares sim…

  234. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “It was at a symposium I organized in Berkeley, sponsored by KPFA-FM at the University of California, that Andrija Puharich made the first public presentation of experimental research with Uri Geller.
    .
    E na parte que diz: […] eu entendi que o “he” se referia ao Puharich. Até porque se o Copperfield “teleportou” a Torre Eiffel, não acho que o Uri teria receio de confirmar que teleportou um carro. Isso me parece mais coisa do Puharich, que tinha uma carreira científica a zelar (embora ele mesmo tenha feito bastante para arruinar sua reputação…). Agora se o “he” se referia mesmo ao Uri, de uma forma ou de outra, o Mishlove não tem liberdade total para conduzir a entrevista da forma que bem queira.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: no meu entender, você está certo numa parte e equivocado noutra, porém como o assunto é marginal deixo quieto. Se adiante se tornar relevante volto a falar.

  235. MONTALVÃO Diz:

    /
    Como Enganar o Teste do Polígrafo (Detector de Mentiras)
    .
    Existem várias situações em que você pode ser submetido ao teste do polígrafo, ou detector de mentiras. Esses testes podem causar uma tremenda ansiedade, mesmo para pessoas que não têm nada a esconder, e por bons motivos.
    .
    Testes do polígrafo são interrogatórios, e é normal pessoas inocentes serem reprovadas neles sem motivos, resultando na recusa de um emprego ou em falsas acusações criminais.
    .
    Por sorte, os testes são fáceis de enganar, então siga esses passos para tomar o controle do seu interrogatório.
    .
    Método1
    .
    Prepare-se na noite anterior
    .
    1
    Aprenda sobre polígrafos. Se sua carreira ou caso jurídico depende disso, não é melhor fazer toda pesquisa possível? Leia sobre o que é e como geralmente funciona o processo. A parte mais importante é saber que o polígrafo não é uma ciência exata. Na verdade, se for pra chamar de ciência, é uma ainda engatinhando e que frequentemente produz resultados incorretos.
    .
    2
    Descubra o que o examinador está procurando. Um teste de polígrafo é feito para ajudar a descobrir uma informação específica, por exemplo se você é um espião ou se usou drogas. Se o seu teste foi pedido por um incidente específico, você provavelmente sabe o que vão procurar. Para testes pré-emprego ou coisas do gênero, pesquise as políticas da empresa para saber o que você pode ou não admitir.
    .
    3
    Pratique suas reações antes.
    • Praticá-las com antecedência é quase uma garantia de que você vai passar no teste do polígrafo, mas só se você fizer certo. Uma vez que você saiba dos parâmetros, tome o cuidado de praticar bastante antes do teste para estar completamente preparado.
    .
    4
    Trate o seu “dia do polígrafo” como uma prova. Trate o exame do polígrafo como uma entrevista de emprego extrema. Vista-se de modo formal e apropriado e tente causar uma boa impressão antes da prova. Certifique-se de ser pontual e, a menos que seja realmente necessário, não tente remarcar ou adiar o exame.
    • Saiba que provavelmente estarão analisando cada passo seu assim que você entrar no local do teste. Pode haver câmeras escondidas na sala de espera e nos banheiros e quase com certeza, uma câmera ou espelho falso na sala do polígrafo. Seu teste do polígrafo começa muito antes de você estar ligado à maquina e só acaba quando você deixar o prédio.
    .
    5
    Pegue um bastão de antitranspirante de qualidade e passe da palma da sua mão e em todos os dedos na noite anterior. Repita na manhã da prova. Isso vai inibir suas glândulas sudoríparas, que têm a atividade medida pelo galvanômetro (sudorese excessiva costuma ser um indicador de mentira). Também é bom passar desodorante na testa, nariz e axilas.
    .
    Wikihow

  236. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI:
    Página 205 da 30ª edição de aniversário de “Introduction to Law Enforcement and Criminal Justice” (2009):
    .
    Psychics
    .
    The use of psychics in investigations has also been popularized by the media. Many investigators place absolutely no faith in psychics, but other investigators have found them to be helpful, especially in cold cases. According to Martinez (2004, p.52), who has successfully used psychics: “A psychic can be a tool in the investigator’s toolbox, but it wouldn’t be the first tool you’d look for.”

    [Psíquicos: O uso de psíquicos nas investigações também foi popularizado pela mídia. Muitos investigadores colocam absolutamente nenhuma fé nos psíquicos, mas outros pesquisadores descobriram que eles são úteis, especialmente em casos frios. De acordo com Martinez (2004, p.52), que utilizou com sucesso os psíquicos: “Um psíquico pode ser uma ferramenta na caixa de ferramentas do investigador, mas não seria a primeira ferramenta que você procuraria”.]
    .
    VISONI: Está aí, Marciano e Montalvão. A polícia comprovadamente usa psíquicos com sucesso.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o surpreendente é como você se empolga tanto com tão pouco!
    .
    – Ser popularizado pela mídia não significa grande coisa, pois pode tanto ser do bem quanto do outro lado. Astrologia foi popularizada pela mídia; aparições de OVNIS também; abduções; espíritos em comunicação; detetives virtuais… só que estes devem ter sido popularizados nos “esteites”: por aqui pouco se fala.
    /
    – o próprio texto, no entanto, mostra que, mesmo popularizados, não conquistaram grande espaço, pois reconhece que “muitos investigadores não levam fé”.
    /
    – e o “Martinez”, de quem se diz ter usado psíquicos com sucesso, postula que seriam uma reserva para não se sabe quando. Algo como uma homeopatia, talvez…
    .
    Quer dizer, mesmo escritos apologéticos são obrigados a reconhecer que para usar e ver resultado tem que acreditar, independentemente de funcionar.

  237. MONTALVÃO Diz:

    /
    VAMOS MALHAR?
    /
    “nota?se que os significados buscados – malhar – foram legitimados pelos dicionários no início do século XXI.

    malhar: na edição de 1925 a palavra possui três entradas. Na primeira, a acepção primária é: “bater em malho, martelo ou outro instrumento análogo: malhar o trigo”. Na segunda entrada, trata?se de um verbo intransitivo, “cahir na malha ou na rede” e na terceira entrada, significa “reunir (gado) em certo ponto”.
    /
    A acepção da pesquisa é encontrada na edição de 2011, marcada como “Bras. Pop.”, que quer dizer que se trata de um brasileirismo popular; é a quinta da primeira entrada do verbo: “fazer exercícios físicos para fortalecer a musculatura” e o dicionário apresenta dois exemplos de uso: “No ginásio, malhava todo o corpo” e “O halterofilista costumava malhar de manhã”.
    .
    Ou seja, em 2011 a palavra malhar foi aceita pelos dicionários. Claro que podes dizer que ela já era usada antes, mas a partir deste momento ela passa a ser oficial logo começa a ser usada oficialmente.
    .
    Ainda seguindo o texto:
    .
    a) malhação: a acepção primária da edição de 2001 é “ato ou efeito de malhar; malha, malhada”. .
    Ou seja, em 2001 ela aparece já nos dicionários classificada como gíria.
    .
    Como a Novela Malhação vai ao ar em 1995, a primeira aparição num dicionário foi em 2001 e o artigo não encontrou nada nas edições dos dicionários de 1986, creio que a data de aparição deve ter sido entre 1986 e 1995 mas, como já disse, não sei se é possível assim sem um estudo mais profundo dar uma data mais específica.
    .
    https://portuguese.stackexchange.com/questions/3607/quando-é-que-malhar-começou-a-ser-usado-no-sentido-de-fazer-exercícios-de-mus

  238. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Juro que a última vez que explico uma pilhéria.
    Já é sem graça. Se tiver de explicar, então.”
    /.
    “Juro que a última vez que explico uma pilhéria.
    Já é sem graça. Se tiver de explicar, então.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que era uma facécia o sabia, tanto que postei a carinha chorando de rir. Aliás, ontem você estava mesmo chistoso. Entretanto, confesso que realmente não pesquei a sutileza do 171…

  239. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “COMO SE configuraria situação de “extrema honestidade”? Tentei conceber algo que coubesse nesta postulação mas não fui feliz…”
    .
    VISONI: Falando os prós e os contras. Os erros tipo I e tipo II. Nem endeusando, nem menosprezando por completo o polígrafo. Achei a abordagem delas excelente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tudo bem, pode ser que seja conforme noticia, contudo não vejo ainda como casar a análise, digamos, técnica do equipamento com o conceito de honestidade, menos ainda com o de “extrema” honestidade.

  240. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “que cada comentarista avalie seu declaramento, de que, além de argumento fornece documentos, como lhe aprouver. Suas provas documentais, que as bença Deus, são pra lá de bundinhas, nem todas, claro, mas expressiva parcela sim. Como a de querer provar o poder dos detetives psíquicos com artigos pra lá de bundinhas.”
    .
    VISONI: Artigos, cobertura da mídia, depoimentos das autoridades policiais envolvidas, cartas emitidas, fotos (https://app.box.com/s/yd1ac7kt1cz05whq9lvyr0l4wo5nebnz), livros acadêmicos, NADA é suficiente para convencer o Montalvão. NADA.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o que você precisa entender e não quer, meu caro, é o seguinte:
    /
    1) sempre vai encontrar publicações (que podem ser honestas ou não) que atestem o poderio dos psíquicos;
    2) ocorre que os feitos desses são superexaltados. Na realidade a produção dos detetives psíquicos constitui um nada diante da quantidade de crimes em qualquer parte do mundo;
    3) os casos que eles, supostamente, AJUDAM a resolver (sim, no máximo ajudam, sozinhos nada elucidam), quando devidamente analisados mostram que muito pouco da solução provém dos psíquicos.
    /
    Então, se existe quem acredite que videntes veem o futuro, que detetives psíquicos resolvam crimes, vão aparecer sujeitos que pareçam confirmar a crença. Crença sem eventos que a corroborem fica meio esquisito. Se há quem acredite que espíritos comunicam aparecerão casos de espíritos comunicando; se se crê que o espírito santo desça e encha seus escolhidos de poder vão surgir poderozizados por ele; se houver público para detetives psíquicos estes serão apregoados pelos crentes grandes esclarecedores de crimes.
    .
    No universo de afrontas a lei com que convivemos a quantidade de ocorrências esclarecidas com a coadjuvância de alegados psíquicos é irrelevante. Podemos neles aplicar uma variação da conjetura de Moi: “Detetives psíquicos, se existem, têm atuação incerta, indefinida, pouco contribuem para a solução: são praticamente inúteis”.
    .
    Se são realmente detetives, por que não se fazem experimentos controladas com tais? Ah, eles não aceitam? Hummml, sugestivo…
    /.
    Por fim, claro, não poderia faltar, recomenda-se a quem interessado que tome conhecimento das conversas havidas em outras rubricas: elas mostram a fragilidade da defesa.

  241. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: que era uma facécia o sabia, tanto que postei a carinha chorando de rir. Aliás, ontem você estava mesmo chistoso. Entretanto, confesso que realmente não pesquei a sutileza do 171…
    ===============================================================
     
    Que se trata de motejo de sua parte, não há dúvida, mas sua sutileza supera a minha.
    Um malandro da Penha que não conhece “171” parece tão irreal quanto espíritos e psi.
     
    A bancada cética, aqui representada pelo projeto falho de cisco de terceiro-secretário, também pleiteia o direito de usar papo caô.
     
     
    Montalvão, a propósito, seus dicionários registram a antiquíssima expressão “caô”?
     
    Se não me falham minhas sinapses eletroquímicas, se meus neurotransmissores estão transmitindo bem, tem mais de 30 anos que ouço a palavra, mas ainda não tive o prazer de conhecê-la em dicionários, mesmo os mais novos.
     
    Já que é para falar de fantasias, resolvi fantasiar um pouco sobre minha convivência NESTA ENCARNAÇÃO com o exibicionista Zeca Floriano, o Florianinho.
    Como ele vivia contando vantagens, resolvi contar algumas também.
     
    Meu colega de academia (de malhação, não de filosofia) Nietzsche costumava dizer, entre um exercício e outro, que a ilusão não é um grande problema para o ser humano e que a verdade é desejada quando tem consequências prazerosas.
     
    Dizia (não diz mais porque, infelizmente, fez a passagem) que a linguagem é uma dissimulação que engana os sentidos para que percebam aquilo que ela (a linguagem) prescreve.
     
    Embora eu ache que o whey protein que ele bebia, assim como os energéticos que deglutia antes da “ginástica” estavam azedados, não deixo de reconhecer que ele argumentava bem, mesmo sob o efeito inebriante das beberagens fortificantes.
     
     
    No momento em que digo que fazia aquecimento para o supino com uma barra de 171 kg, fazendo 50 repetições e alguém põe em “dúvida” a afirmação (apesar do número adredemente escolhido para combinar com o centésimo septuagésimo primeiro comentário do tópico), começo a duvidar do sentido da palavra “dúvida”.
     
     
    Não é de espantar as discussões que são travadas nesse espaço cibernético.
     
    Se o verdadeiro cético é aquele que duvida e se minha proeza imaginária desperta dúvida, aceito com honra o epíteto de pseudocético.
     
    MARTE:
    “Não foi à toa que o comentário anterior foi o centésimo septuagésimo primeiro.
    Cento e setenta e um quilogramas é quanto pesava a barra com que eu me aquecia para o desenvolvimento supino no banco, fazendo cinquenta repetições.
    Não se esqueça de que ainda não existiam as anilhas. Era uma barra com duas bolas soldadas nas pontas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 171 kg com barras de bolas? Cá entre nós, qual era o tamanho dessas suas bolas?
    50 repetições… 😂
     
    E dizer que ontem eu estava mesmo chistoso também deve ser uma tenuidade que não alcancei.
     
    Tenho tentado manter a sisudez que caracteriza meu temperamento, mas ninguém está facilitando.
    Esforço-me para não rir, mas as piadas, bromas, bufonadas, bufonarias, caçoadas, chalaças, chiatas, chistes, chocarrices, dichotes, dictérios, facécias, gozações, gozeiras, graças, gracetas, gracinhas, graçolas, graçotas, larachas, malícias, motejos, motetes, nugacidades, peruadas, pilhérias, pulhas, truanices, troças, jocosidades, não param, cada uma mais engraçada do que a anterior.
     
    Assim fica difícil.
     
    Como dizia o sempre lembrado Albert (Einstein), “Cum iocus est verus, iocus est severus.”
     
    Quando o gracejo é verdadeiro, o gracejo é sério, no sentido de “Brincando dizem-se as verdades”, ou ainda, “Ridendo castigat mores”.
     
     
    Quem tiver inteligência que calcule o que está escrito nas entrelinhas de meu modus jocandi.
     
    Minha filosofia, no momento, é Miscere iocis seria. Misturar o sério ao gracejo.
     
    E quando se fala seriamente nos assuntos que aqui tem sido discutidos, a coisa está séria, no sentido de grave.
    Tem muito parafuso solto por aí.
    Se é que você me entende.
    Ah, esqueceu-me citar a fonte de citação de Einstein: facebook.

  242. Marciano Diz:

    Antes que o honorável guardião da norma culta da língua pátria, Presidente Montalvão, venha dizer que confundi nominativo e acusativo, devo lembrar-lhe que fi-lo por questão de estilo.
     
    Invoco em minha defesa o não menos talentoso gramático Rocha Lima:
     
     
    ESQUECER
    A este verbo, quando usado com a significação própria de olvidar, sair
    da lembrança, oferecem-se três construções, que se distinguem por leves
    matizes estilísticos:
     
    1) Transitivo direto:
     
    “A sociedade esquece tudo. Esquece vitimas e algozes. Mas não esqueças
    tu que viste chorar teu pai.” (CAMILO CASTELO BRANCO)
     
    “A gente não esquece nunca a terra em que nasceu.”
    (M a c h a d o  d e Assis)
     
    “O tempo mostrará quem se ilude, ou quem esqueceu os deveres
    p a ra com a  pátria e a humanidade.” (R u i  BARBOSA)
    “ 
    Hoje (o Nogueira) esqueceu o latim e é um bom advogado.”
    (Graciliano Ramos)
     
    “O mulinha, ainda bem que não esqueceste o antigo dono.”
    (Aníbal Machado)
     
     
    2) Acompanhado de pronome reflexivo, tem complemento introduzido
    por de (esquecer-se de):
    “Hoje, os príncipes, na embriaguez dos banquetes, esqueceram-se
    das tradições de avós.” (ALEXANDRE HERCULANO)
     
    “Já me esqueci do meu nome,
    por mais que o queira lembrar!” (CECILIA MEIRELES)
     
     
    Se o complemento for oracional, a língua contemporânea consente
    na supressão do reflexivo:
    “(…) e achou-se-lhe a faca ensanguentada, que por um incrível descuido
    Rui esquecera de lavar ou deitar fora.” (MACHADO De ASSIS)
     
    “Ah! Ia esquecendo de fazer uma confidencia importante.”
    (Érico Veríssimo)
     
     
    3) A terceira construção, de uso exclusivamente literário, apresenta
    curiosa particularidade: o objeto, quer direto, quer precedido de preposição,
    vai figurar como sujeito.

    Esqueci os documentos.
    Esqueci-me dos documentos.
    Esqueceram-me os documentos.
     
    Exemplos desta ultima modalidade:
    “Nunca me esqueceu o seminário.” (MACHADO DE Assis)
     
    “Esqueceu-lhe o pequeno problema, que o levara ao gabinete.” (Cyro dos Anjos)
     
    “Pastora das nuvens, esqueceu-me o rosto
    do dono das reses, do dono do prado.” (CECILIA MEIRELES)
    Ah, esqueceu-me citar a fonte de citação de Einstein: facebook. (Marciano)
     
    Como produto de uma contaminação sintática, aparece, a revezes,
    um quarto tipo, também comum em excelentes autores.
    Cruzando-se as construções:
    Nunca me esqueci do seminário
    e
    Nunca me esqueceu o seminário,
    surgiu estoutra:
    Nunca me esqueceu do seminário.
     
    Exemplos:
    “Tirei-a para lavar o pescoço — tartamudeou Eulália — e
    esqueceu-me de a tomar a por.” (CAMILO CASTELO BRANCO)
     
    “Esquecera-lhe de perguntar a morada do Fonseca, para o caso de
    se demorar a resposta.” (MACHADO DE ASSIS)
     
    Entre frases do tipo:
    Nunca me esqueci do seminário
    e
    Nunca me esqueceu o seminário,
    há certa distinção estilística que não tem escapado a muitos escritores, e
    para a qual já chamou a atenção o mestre João Ribeiro, na Seleta clássica.,
    1905, p. 41-43, nota, considerando-a “um dos primores da nossa língua
    e de poucas outras”. Em esqueci-me, predomina afetivamente a ideia
    de que “pareço culpado do esquecimento”; e em esqueceu-me, a noção de
    que “o esquecimento foi involuntário”.

     
    Idêntica sutileza ocorre entre lembrei-me (“em que ha propósito ou
    esforço de lembrar”) e lembrou-me (“em que a lembrança e como casual
    e não procurada”).
     
    O malicioso João Ribeiro (no lugar citado) encerra sua nota com este
    pitoresco exemplo:
     
    “A mulheres lembra o que esqueceu ao diabo.”
    Dito de outro modo: As mulheres se lembram do que o diabo esqueceu.

  243. Marciano Diz:

    Algumas palavras saíram sem acento.
    Só alguém muito burro vai achar que foi falta de conhecimento do vernáculo, depois de tão modesta e humilde transcrição de inolvidável aula de gramática.
    Somente por causa deste detalhe deixarei de corrigi-las.

  244. Marciano Diz:

    O Zeca Floriano manda um beijo para os seus
    Um beijo na família, na Cecília e nas crianças
    O Francis aproveita pra também mandar lembranças
    A todo pessoal
    Adeus.
     
    Peguei emprestado do comunista burguês Chico (não o xavier, o outro).
    Ah! Ia me esquecendo de novo (estou começando a ficar preocupado com tanto esquecimento) :
     
    Aqui na Terra (não é terra, no sentido de lugar onde estou, é o planeta mesmo, pra não confundirem com Marte) ‘tão jogando futebol
    Tem muito samba, muito choro e rock’n’ roll
    Uns dias chove, noutros dias bate sol
    Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
    Muita mutreta pra levar a situação
    Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça
    E a gente vai tomando, que também, sem a cachaça
    Ninguém segura esse rojão
     
    O comunista caviar estava na Itália (a terra a que se referiu), não em Cuba ou na extinta CCCP. Ou na China.
     
    Assim é fácil ser comunista.

  245. Marciano Diz:

    Não precisaria ser tão explícito, mas foi para evitar que me perguntem quem é a Cecília, quem é o Francis, quem são as crianças.

  246. Marciano Diz:

    Português não se aprende em dicionários, nem na internet, mas nas gramáticas normativas, como Rocha Lima, Evanildo Bechara, João Ribeiro, etc.
    Vale o mesmo para línguas estrangeiras.
    Tomem cuidado com as gramáticas descritivas.
    As primeiras (em qualquer língua) ensinam a norma culta, as últimas descrever o linguajar de uma determinada população, numa determinada época, sem juízo de valor quanto às expressões descritas.
    Faço olhos cegos aos solecismos que leio por aí.
    Dixit, no sentido de “Tenho dito!”.
    Tudo com animus jocandi, antes que peçam minha cabeça numa bandeja de loja de dois reais.

  247. Marciano Diz:

    Estou mais azedo do que os pre-training do Nietzsche.
    Acho melhor parar por aqui.
    Perdoai-me aqueles a quem possa ter ofendido. Foi cum animus jocandi.
    Non omnia, quae vera sunt, recte dixeris.

  248. Marciano Diz:

    descrever = descrevem.
    Dever cumprido (e comprido) por hoje.
    Cum recte vivas, ne cures verba malorum.
    Viva com o direito (no sentido de correto, reto – nada a ver com o trato digestivo) e não te preocupes com as palavras dos maledicentes.
    Os maledicentes andam ausentes do blog.
    Deus seja louvado!

  249. MONTALVÃO Diz:

    /
    Realmente, é mais melhor, mais airoso conversar conversas diversas e descompromissadas que ficar a discutir detetives psíquicos. Pena que aqui a vida não seja só de gostosorias…
    /
    /
    “Que se trata de motejo de sua parte, não há dúvida, mas sua sutileza supera a minha.
    Um malandro da Penha que não conhece “171” parece tão irreal quanto espíritos e psi.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sou o malandro penhense mais ingênuo que se possa supor…
    .
    Sei sim, claro, o que significa o 171, tanto no conceito quanto na prática: convivi com vários. Apenas não percebi que fora introduzida na sua dissertação musculativa.
    /
    /
    “A bancada cética, aqui representada pelo projeto falho de cisco de terceiro-secretário, também pleiteia o direito de usar papo caô.
    .
    Montalvão, a propósito, seus dicionários registram a antiquíssima expressão “caô”?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não registram e não a falo, horrorível!
    /
    /
    “Se não me falham minhas sinapses eletroquímicas, se meus neurotransmissores estão transmitindo bem, tem mais de 30 anos que ouço a palavra, mas ainda não tive o prazer de conhecê-la em dicionários, mesmo os mais novos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pô! Trintanos que a ouve? Com o significado presente? Fica falando bobo…
    /
    /
    “Meu colega de academia (de malhação, não de filosofia) Nietzsche costumava dizer, entre um exercício e outro, que a ilusão não é um grande problema para o ser humano e que a verdade é desejada quando tem consequências prazerosas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: consequências prazerosas para quem? Quer dizer que Dilma faltava com a verdade quando dizia: “estaremos buscando a verdade doa a quem doer”?
    /
    /
    “Dizia (não diz mais porque, infelizmente, fez a passagem) que a linguagem é uma dissimulação que engana os sentidos para que percebam aquilo que ela (a linguagem) prescreve.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: foi-se tão jovem… o que houve? Malhou em vez de se exercitar? Quanto a definição de linguagem é caso a melhor ponderar, de início não me parece que o dito expresse adequadamente o que seja a coisa expressada…
    /
    /
    “Embora eu ache que o whey protein que ele bebia, assim como os energéticos que deglutia antes da “ginástica” estavam azedados, não deixo de reconhecer que ele argumentava bem, mesmo sob o efeito inebriante das beberagens fortificantes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: no meu tempo (êta expressãozinha sem-vergonha, por isso não a uso), as bombas eram uma malzebier durante os exercícios e um caracálcio após, ambos obtidos no botequim mais próximo.
    /
    /
    “No momento em que digo que fazia aquecimento para o supino com uma barra de 171 kg, fazendo 50 repetições e alguém põe em “dúvida” a afirmação (apesar do número adredemente escolhido para combinar com o centésimo septuagésimo primeiro comentário do tópico), começo a duvidar do sentido da palavra “dúvida”.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro, pô, pega a gente de surpresa… Sabe que as leituras cá têm que ser dinâmicas, para se dar conta de todas. Sutilezas tendem passar despercebidas. Também acontece comigo…
    /
    /
    “Se o verdadeiro cético é aquele que duvida e se minha proeza imaginária desperta dúvida, aceito com honra o epíteto de pseudocético.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Sua proeza imaginária estava dentro do realizável (assim me parece), mas não por sua pessoa, por isso a reação jocosa. Não que não tivesse capacidade de chegar lá, mas porque exigiria dedicação extrema.
    /
    /
    ———————————.
    “MARTE:
    “Não foi à toa que o comentário anterior foi o centésimo septuagésimo primeiro.
    Cento e setenta e um quilogramas é quanto pesava a barra com que eu me aquecia para o desenvolvimento supino no banco, fazendo cinquenta repetições.
    Não se esqueça de que ainda não existiam as anilhas. Era uma barra com duas bolas soldadas nas pontas.”
    /.
    MONTALVÃO: 171 kg com barras de bolas? Cá entre nós, qual era o tamanho dessas suas bolas?
    50 repetições… ????
    ————————.
    “E dizer que ontem eu estava mesmo chistoso também deve ser uma tenuidade que não alcancei.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, faltou informar o tamanho das bolas… por isso a dificuldade de decifrar o enigma. Falasse melhor delas, das bolas, tudo se solucionaria! E hoje o “ontem” não mais ontem é… alias, continuas chistoso, e sutil…
    /
    /
    “Quando o gracejo é verdadeiro, o gracejo é sério, no sentido de “Brincando dizem-se as verdades”, ou ainda, “Ridendo castigat mores”.
    .
    Quem tiver inteligência que calcule o que está escrito nas entrelinhas de meu modus jocandi.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: penso que acredito ter entendido… mas recolho-me à meditação.
    /
    /
    “E quando se fala seriamente nos assuntos que aqui tem sido discutidos, a coisa está séria, no sentido de grave. Tem muito parafuso solto por aí.
    Se é que você me entende.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: deveras, muito séria…

  250. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Ah! Ia me esquecendo de novo (estou começando a ficar preocupado com tanto esquecimento)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se preocupa não, esquece…

  251. Marciano Diz:

    O poltergeist tomou-me por um robot, por isso copiei o texto e vou dividi-lo em duas partes.

  252. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: sou o malandro penhense mais ingênuo que se possa supor…
    ===============================================================
     
    Deve ser por isso que foi expulso da comunidade penhense.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: não, não registram e não a falo, horrorível!
    ===============================================================
     
    Eu também acho, por isso é a primeira vez que a menciono aqui. Mas dependendo do ambiente, eu mudo de personalidade.
    Normalmente, sou reservado, circunspecto, uso uma linguagem escorreita, mas quando estou lidando com a plebe, transfiguro-me, qual o mestre.
    Tu não me reconhecerias, se visses como falo com flanelinhas.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: pô! Trintanos que a ouve? Com o significado presente? Fica falando bobo…
    ===============================================================
     
    Mais ou menos isso, mas quando estou com colegas de academia sou considerado bobo se não mostrar que sou casca grossa, que uso a linguagem deles, que sou um de seus pares.
    Consegue me imaginar no meu tempo de polícia?
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: consequências prazerosas para quem? Quer dizer que Dilma faltava com a verdade quando dizia: “estaremos buscando a verdade doa a quem doer”?
    ===============================================================
     
    Não estava pensando na presidanta, mas nos membros da bancada crente.
    Eles só gostam da verdade quando lhes apraz, ou seja, nunca.
    Gostam de viver nas nuvens, no mundo da fantasia.
    Quanto à presidanta-poste e todos os membros e ex-membros do PT, tais como os que foram para o Psol, REDE, etc., eles não mentem por prazer, mas para obter poder e dinheiro (de corrupção) e com isto, aí sim, viverem uma vida de nababos, cheia de prazeres pecaminosos.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: foi-se tão jovem… o que houve? Malhou em vez de se exercitar? Quanto a definição de linguagem é caso a melhor ponderar, de início não me parece que o dito expresse adequadamente o que seja a coisa expressada…
    ===============================================================
     
    Percebi a sutileza nos verbos que empregaste.
    Não era tão jovem assim por ocasião do desencarne. Estava com 55 anos.
    Sua morte nada teve a ver com malhação ou ginástica “calistênica”, embora fosse afeito a substâncias anabolizantes e exercícios extenuantes, dizendo, sempre que o criticavam pelo perigo:
    –“Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”.
     
    Chegou a imortalizar a frase, quando escreveu Götzen-Dämmerung.
     
    A causa mortis foi uma pneumonia e um AVC, na noite de 24 para 25 de agosto (está chegando o aniversário de sua morte).
     
    Se não sabe, fique sabendo que ele gostava de animais tanto quanto tu gostas, quanto eu e quanto o menino Adolf, mentor da primeira lei de proteção aos animais.
    Disso, ninguém fala. Esqueceram-se da face boa do “Homem do Ano”.
    Tenho vídeo dele acariciando seu cão e deixando que este lambesse seu rosto.
    Talentoso paisagista, grande estadista (na primeira fase), mas enlouqueceu, como meu colega Nietzsche.
     
     
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    CONSIDERAÇÃO: no meu tempo (êta expressãozinha sem-vergonha, por isso não a uso), as bombas eram uma malzebier durante os exercícios e um caracálcio após, ambos obtidos no botequim mais próximo.
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    E no meu tempo (também não uso a expressão, por isto evitei-a) eram ciclos de decadurabolin, durateston, estanozolol, nandrolona, hemogenin, e outras substâncias para evitar aromatização (não confunda com aroma, é de aromatase, uma enzima estimulada pela alta concentração de testosterona, que faz o organismo produzir hormônios femininos; para inibir a produção de aromatase, incluíamos (usei o pretérito, mas tem quem continue) os inibidores no ciclo.
     
    Deu pra notar por que o Zeca Floriano e o Charles Atlas não passariam nem na porta do Mr. Olímpia?
     
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    CONSIDERAÇÃO: claro, pô, pega a gente de surpresa… Sabe que as leituras cá têm que ser dinâmicas, para se dar conta de todas. Sutilezas tendem passar despercebidas. Também acontece comigo…
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    Estás perdoado. Pensara ter sido sutil como um cavalo.
    Para veres como esses assuntos bagunçam nossos neurônios.
    Eu também tropeço, de quando em vez.
     
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    CONSIDERAÇÃO: Sua proeza imaginária estava dentro do realizável (assim me parece), mas não por sua pessoa, por isso a reação jocosa. Não que não tivesse capacidade de chegar lá, mas porque exigiria dedicação extrema.
    ===============================================================
     
    Sei-o, mas embora eu seja capaz de tamanha dedicação, sou seletivo com minhas prioridades.
    Já fiz aquecimento com vinte repetições, quarenta de cada lado (mais a barra, deve dar uns noventa), mas não consigo nem quero mais. Foi meu ápice e talvez venha a ser minha desgraça.

  253. Marciano Diz:

    Respondi corretamente a todas as questões do poltergeist, mas em vez de liberar o texto, ele congela numa página em branco.
    Aqui vai a segunda parte.
    Só espero que ele não diga que estou a escrever muito “rápido”.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: pois é, faltou informar o tamanho das bolas… por isso a dificuldade de decifrar o enigma. Falasse melhor delas, das bolas, tudo se solucionaria! E hoje o “ontem” não mais ontem é… alias, continuas chistoso, e sutil…
    ===============================================================
     
    O tamanho das bolas é metafórico.
    O saudoso defunto George Harrison disse em uma de suas músicas:
    “Yesterday, today was tomorrow, and tomorrow, today will be yesterday”.
    Se tiver curiosidade de ouvi-la, o título é “Ding Dong”.
    Harrison era talentoso, mas também dava suas escorregadelas.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: penso que acredito ter entendido… mas recolho-me à meditação.
    ===============================================================
     
    Tenho a mais absoluta certeza de que entendeste.
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    “E quando se fala seriamente nos assuntos que aqui tem sido discutidos, a coisa está séria, no sentido de grave. Tem muito parafuso solto por aí.
    Se é que você me entende.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: deveras, muito séria…

    ===============================================================
     
    Se eu tivesse qualquer dúvida sobre seu entendimento, não teria mais. Está claro que entendeste a gravidade da situação.
     
    ===============================================================
    “Ah! Ia me esquecendo de novo (estou começando a ficar preocupado com tanto esquecimento)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se preocupa não, esquece…

    ===============================================================
     
    Sutileza gera sutileza. Já dizia o Profeta Sutileza (essa, só os cariocas entendem, acho.
    Se bem que algum malandro patenteou a frase do pobre defunto.
     
     
    Por fim, quero agradecer suas carinhosas respostas.
    Já retribuí, respondendo a cada uma delas.
    Um fraternal e bondoso amplexo.
    Oremos e vigiemos, para que a situação não se agrave ainda mais.

  254. Marciano Diz:

    O oremos e vigiemos trouxe-me à lembrança a questão que GORDUCHO vive cobrando do Bezerra, qual seja, era FG possuidor de um corpo fantasmagórico, como sustentou Jean Baptiste ou era flash, blood and bone, como defendia Rivail?
     
    Com a ressalva de que a história é tão verdadeira quanto as histórias de Andersen, Grimm (os irmãos) e outros, existem várias passagens nas fabulosas narrativas escolhidas dentre mais de 50 pelo bispo Ἀθανάσιος Ἀλεξανδρείας;, aka Atanásio de Alexandria (desconheço os critérios usados na escolha) que desmentem Jean Baptiste.
     
    Dentre elas, escolho como exemplo o seguinte texto:
     
    FORREST GUMP EM GETSÊMANE.
     
     
    Mateus, 26,
     

    36 Então foi Forrest Gump com eles a um lugar chamado Getsêmane, e disse aos discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.
    37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
    38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.
    39 E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
    40 Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?
    41 VIGIAI E ORAI, para que não entreis em tentação; O ESPÍRITO, NA VERDADE, ESTÁ PRONTO, MAS A CARNE É FRACA.

    42 Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo:
    Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
    43 E, voltando outra vez, achou-os dormindo, porque seus olhos estavam carregados.
    44 Deixando-os novamente, foi orar terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
    45 Então voltou para os discípulos e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores.
    46 Levantai-vos, vamo-nos; eis que é chegado aquele que me trai.

     
     
    Está claro que Forrest Gump (o personagem central da história) quis com isto dizer que vacilou porque estava psicologicamente preparado para the role he was about to play, contudo sabia que o sofrimento seria indizível, o que fez com que não desejasse passar pelo que estava por vir, acovardando-se; entretanto, obediente como era, preferiu fazer a vontade do puói do que a sua própria.
     
    Ora, se estava pronto para o sacrifício (como o puói gosta de sacrifícios!) mas sabia que sua carne era fraca (claro que falava de si próprio – acho que todos aqui sabem interpretar textos), era porque sua carne não era fantasmagórica.
     
    Tivesse ele uma carne roustainguista e estaria se lixando para o porvir.
     
     
    Sem embargo da opinião pessoal de Vitor de que Montalvão não sabe interpretar textos, parece-me que ele é o especialista em textos bíblicos aqui, em razão de sua vasta experiência em várias denominações cristãs no passado.
     
    Gostaria de saber se concorda comigo neste ponto.

  255. Marciano Diz:

    Há quem discorde de minha interpretação da história fantástica.
     
    Aqui nosso Senhor graciosamente e com extrema misericordia encontra desculpas para eles. É como se dissesse: “Eu sei que no coração e na mente vocês possuem um desejo intenso de estar junto a mim, mesmo diante das ameaças de morte dos judeus. Mas sei também que a sua carne é fraca, que nos momentos de medo e terror a carne supere a confiança e a fé e vocês venham a esmorecer. Ore, então para que a fraqueza da carne não supere a força do espírito.”
     
    Mas se o personagem central estivesse a se referir aos discípulos e não se incluindo, por que, diabos, teria dito três vezes:
     
    –Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
     
    –Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
     
    44 Deixando-os novamente, foi orar terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
     
    Não é compatível com um “corpo fluídico” tamanha cobardia (com “b” mesmo).
     
    Tivesse eu um corpo fantasmagórico e beberia de qualquer cálice sem hesitar.

  256. Gorducho Diz:

    Pois é… Dr. Bezerra foi o grande defensor, responsável por por isso no estatuto da FEB e tudo.
    É amigo da Celina assessora da própria Virgem Santíssima (imagino que seja a Céline de Laon que segundo consta foi mãe do Emmânuel ficando tudo num círculo de bastante intimidade então…).
    Agora faz 117 anos que ele circula, fala no mundo inteiro e está presente dando assistência em centenas de centros e instituições espíritas.
    Fala e escreve pelos cotovelos mas emudeceu acerca da essência do pensamento dele enquanto vivo.
    Muito estranho 🙁

  257. Marciano Diz:

    Se você (Gorducho) pensar na quantidade de pessoas que mudam de personalidade quando mandam mensagens do além, verá que a coisa mais natural é isso mesmo.
    Em vida, uma pessoa. Depois de morto, depende do médium, das crenças do momento.
    Se existissem espíritos e o Bezerra realmente se comunicasse com vivos, através de pessoas que se intitulam médiuns, seria muito estranho. Se pensarmos que espíritos não existem, que tudo não passa de fantasia de crentes, fica muito natural.

  258. Marciano Diz:

    Montalvão, embora tenha respondido, acho que posso acrescentar algo à minha resposta.
    Tu disseste:
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: foi-se tão jovem… o que houve? Malhou em vez de se exercitar? Quanto a definição de linguagem é caso a melhor ponderar, de início não me parece que o dito expresse adequadamente o que seja a coisa expressada…
    ===============================================================
     
    Eu respondi:
     
    ===============================================================
    Percebi a sutileza nos verbos que empregaste.
    Não era tão jovem assim por ocasião do desencarne. Estava com 55 anos.
    Sua morte nada teve a ver com malhação ou ginástica “calistênica”, embora fosse afeito a substâncias anabolizantes e exercícios extenuantes, dizendo, sempre que o criticavam pelo perigo:
     

    –”Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”.
     

    Chegou a imortalizar a frase, quando escreveu Götzen-Dämmerung.
     

    A causa mortis foi uma pneumonia e um AVC, na noite de 24 para 25 de agosto (está chegando o aniversário de sua morte).
     

    Se não sabe, fique sabendo que ele gostava de animais tanto quanto tu gostas, quanto eu e quanto o menino Adolf, mentor da primeira lei de proteção aos animais.
    Disso, ninguém fala. Esqueceram-se da face boa do “Homem do Ano”.
    Tenho vídeo dele acariciando seu cão e deixando que este lambesse seu rosto.
    Talentoso paisagista, grande estadista (na primeira fase), mas enlouqueceu, como meu colega Nietzsche.

    ===============================================================
     
    Faltou acrescentar, sobre a definição de linguagem do falecido, que quem pode melhor explicar suas razões é ele mesmo.
    Infelizmente, com seu (dele) desencarne, ficou impossível indagá-lo a respeito, dado que espíritos não existem, ops, quero dizer, não comunicam.
     
    Mas ele deixou maiores explicações, depois de morto. Não através de psicografia, o que seria uma mentira, mas num escrito publicado após sua morte.
     
    Procure por Über Wahrheit und Lüge im aussermoralischem Sinn, Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral, e o próprio falecido lhe esclarecerá a respeito de suas (dele) ideias.

  259. Marciano Diz:

    A reforma de 1996 extinguiu o eszet, mas a maioria dos alemães e este projeto (etc.) que vos fala ignora propositadamente essa violência contra uma língua tão culta.
    Über Wahrheit und Lüge im außermoralischen Sinne.
    Na pressa de escrever não encontrei o código do eszet e esqueceu-me (veja explicação acima sobre a troca de nominativo e acusativo) o fato de que o blog aceita, sem código.
    Ou pelo menos acho.
     
    Vou tirar a dúvida agora mesmo, enviando o comentário.
     
    Você pode encontrar o livro aqui:
    https://www.amazon.de/%C3%9Cber-Wahrheit-L%C3%BCge-au%C3%9Fermoralischen-Sinne/dp/3939850020
     
    Já sei. Não é cigano e não aprendeu alemão (piada sem graça).
    Kein Problem!
     
    Pode comprar em português:
    https://www.amazon.com.br/Sobre-Verdade-Mentira-Friedrich-Nietzsche/dp/8577150747
     
    O chato é que a má tradução já começa no título. Über Wahrheit und Lüge im außermoralischem Sinn, Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral, vira Sobre verdade e mentira, suprimindo o im außermoralischem Sinn, literalmente “em foramoral sentido”, ou seja, no sentido extra-moral.

  260. Marciano Diz:

    Não confiei na minha memória, mas estava certo. O blog aceita o ß sem código HTML.

  261. Marciano Diz:

    Nossa mais recente reforma suprimiu o ü. Só falta os alemães suprimirem o ü, o ä e o ö.
    Aqui, era para mostrar que o u é pronunciado, não mudo.
    Lá o ü é pra dizer que fica entre u e i (como no francês, sem trema algum), o ä vira é ou ê, dependendo da palavra, e o ö vira um fonema entre o o e o u.
    Não aspeei, mas acho que você vai entender.

  262. Marciano Diz:

    Pode confiar na autenticidade do escrito, pois o amigo a quem ele ditou a obra fui eu.
    Nietzsche era (e é) inimitável.
    Nem cx, com a ajuda do Dr. Fritz, conseguiria imitar seu estilo.
     
    Diga-se o mesmo do nosso (meu e de Nietzsche) colega mais velho, Kant.
    Estilo inimitável.

  263. Vinicius Diz:

    Vivemos num mundo cheio de “verdades”, “teorias” . Mas na prática…
     
    Recordei-me disto, da CF/88:
     
    IV – salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais
    básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte
    e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua
    vinculação para qualquer fim;
     
    Ganho mais que 1 SM e não consigo atender nem metade disto tudo aí.

  264. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: Sem embargo da opinião pessoal de Vitor de que Montalvão não sabe interpretar textos, parece-me que ele é o especialista em textos bíblicos aqui, em razão de sua vasta experiência em várias denominações cristãs no passado.
    .
    Gostaria de saber se concorda comigo neste ponto.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ontem foi dia de vacinação cá em casa, três vacinas para cada um dos 17. Zorra total…
    /
    Sem embargo de que esse acusativo do Visoni não vem de hoje e, na maioria dos casos em que me acusou o deslize foi dele (já escorreguei também), como se vê na malandragem que fez com as palavras do Truzzi, devo dizer que longe estou de ser especialista na Bíblia. Quem mais próximo que cá esteve de merecer o qualificativo foi o JCFF.
    .
    Não posso concordar com você “neste ponto” porque são vários pontos. Então, vamos ter que subdividir o pontão em pontinhos e conferir o que seja concordável da parte de cá com a parte daí.
    .
    Isto farei adiante, que ora estou de saída para compromisso churrascativo…

  265. Vinicius Diz:

    O Bezerra não apareceu no final do Congresso FEESP de Abril/2017, DPF teve que ler uma mensagem do IRMÃO X via CX !
     
    “Para emoldurar o conteúdo moral da conferência Divaldo encerra com a página do Espírito Irmão X e psicografada por Chico Xavier intitulada “No Caminho do Amor” (do livro Contos e Apólogos, Ed. FEB) que narra o encontro de uma vendedora de ilusões em Jerusalém, nos arredores do Templo  que ao deparar-se com um jovem Nazareno encantou-se e tomada de grande paixão e arrebatada na onda de simpatia a irradiar-se dele, acercou-se do desconhecido e convidou o viajante de tão longe para acompanhá-la até seu palácio.”
     
    http://www.mansaodocaminho.com.br/divaldo-conferencia-na-feesp-28042017-sao-paulo/

  266. Vinicius Diz:

    Vejam as fotos 19 e 20: fizeram um bonequinho do DPF.
    http://www.mansaodocaminho.com.br/divaldo-conferencia-na-feesp-28042017-sao-paulo/

  267. Gorducho Diz:

    Foi nesse evento que o Dr. Bezerra não incorporou ❓

  268. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz: Montalvão, já tirou sua soneca da tarde (siesta)? Já levou a cachorrada para passear e defecar?
    Então MANIFESTE-SE!
    Provocações não lhe faltam. Até da própria bancada.
    Amigo também é para essas coisas: à falta de um inimigo, a gente volta-se contra os amigos, pisamo-los com nossos pés e, voltando-nos, os despedaçamos.
    Melhor do que deixá-los falando sozinhos.
    Falem mal, mas falem de mim.
    Conhece esse novo ditado?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa, quantas cogitações medonhas…
    .
    Há muito não tiro sesta… os cães não permitem tal luxo…
    .
    Quando me transformar-me num exu MANIFESTAR-me-ei em vários centros simultaneamente, que nem a pomba-gira…
    .
    Falem bem, falem mal, falem de mim… não, não conheço o ditado…
    /
    /
    Marciano Diz: Tolero diatribes, difamação, as mais perversas ofensas, mas não tolero nem jamais tolerarei o desprezo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de fato, o menoscabo é doloroso…

  269. Vinicius Diz:

    Sim, Gorducho neste mesmo.
    No final ao invés de incorporar ele leu uma lição do CX.

  270. Gorducho Diz:

    Ele incorporou o HdeC ou leu um texto canalizado pelo CX ❓

  271. Vinicius Diz:

    Ele leu um texto canalizado pelo CX ❗
    Incrível. Acho que tem bloqueio mediúnico lá, semelhante a bloqueador de celular :mrgreen:

  272. Gorducho Diz:

    Até parece que envolveram o prédio com aquela rede de blindagem magnética que o cara que tinha a múmia em casa mandou o Pe. Marcos por em volta dos corpos pra afastar os espíritos lupinos – se lembra ❓

  273. Vinicius Diz:

    Kkk lembro. Fico curioso em saber se DPF foi “aconselhado” a não fazer aquela famosa incorporação s Ou se ele fez uma cold reading que o clima não era propício.

    Gorducho, lá fazem “espiritismo sem espiritos” estão seguindo aquilo que vc tem falado de que assumiram o lado religioso com os livros kardec + cx e pronto.

  274. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora que voltei, meio alcoolicamente alquebrado, vamos ao que pendente ficou…
    /
    Marciano Diz:
    .
    O oremos e vigiemos trouxe-me à lembrança a questão que GORDUCHO vive cobrando do Bezerra, qual seja, era FG possuidor de um corpo fantasmagórico, como sustentou Jean Baptiste ou era flash, blood and bone, como defendia Rivail?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Roustaing tem na Bíblia poucos elementos que confirmem sua hipótese. Rivail está melhor alicerçado.
    […]

    MARTE: Dentre elas, escolho como exemplo o seguinte texto:
    .
    FORREST GUMP EM GETSÊMANE.
    .

    Mateus, 26,

    […]

    Está claro que Forrest Gump (o personagem central da história) quis com isto dizer que vacilou porque estava psicologicamente preparado para the role he was about to play, contudo sabia que o sofrimento seria indizível, o que fez com que não desejasse passar pelo que estava por vir, acovardando-se; entretanto, obediente como era, preferiu fazer a vontade do puói do que a sua própria.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se ele, mesmo sabendo que o que viria era barra pesada, aceitou a missão então não se acovardou, apenas deixou claro que se pudesse escolher pularia fora do barco.
    /
    /

    “Ora, se estava pronto para o sacrifício (como o puói gosta de sacrifícios!) mas sabia que sua carne era fraca (claro que falava de si próprio – acho que todos aqui sabem interpretar textos), era porque sua carne não era fantasmagórica.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: essa foi boa… Conclusão, a hipótese roustanguista (que não foi criação dele) não tem como se manter de pé.
    /
    /
    Marciano Diz:
    .
    Há quem discorde de minha interpretação da história fantástica.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fique tranquilo: tô contigo…

  275. Gorducho Diz:

    O que é fora de questão é que repugna à Razão o fato de um Espírito Divino tomar a carne dos pecadores; que a concepção espírita de ser fluídico o corpo de Jesus, não somente fala à Razão e remove quela repugnância invencível, como ainda explica, de acordo com as leis naturais, todos os fenômenos da vida do Redentor, e, principalmente, sua concepção no ventre puríssimo de Maria Santíssima, e seu nascimento, sem que a Mãe deixasse de ser Virgem.
    O que é fora de questão é que São Paulo consagra a Doutrina Espírita, neste ponto, quando diz que há corpos celestes e corpos terrestres.
    O que serão corpos celestes senão os fluídicos?

    Dr. Bezerra

  276. Marciano Diz:

    Também penso que o melhor conhecedor da bíblia aqui foi o JCFF, mas como ele não incorpora mais no blog, acho que sobrou pra você, Montalvão.
     
    O ponto a que me referia era o de que o FG fantasmagórico de Jean Baptiste e de Bezerra não tem supedâneo na bíblia.
    Parece que estamos de acordo.
     
    VINICIUS, DPF deve ter se tocado do quão ridículo era a incorporação que fazia. Ou então, alguém deu um toque nele.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: nossa, quantas cogitações medonhas…
    ===============================================================
     
    Eu estava com a avó atrás do toco. Estava com a macaca.
    Conhece estas expressões?
     
    ===============================================================
    Vinicius Diz:
    AGOSTO 6TH, 2017 ÀS 6:34 PM
    Fico curioso em saber se DPF foi “aconselhado” a não fazer aquela famosa incorporação s Ou se ele fez uma cold reading que o clima não era propício.

    ===============================================================
     
    Como eu tinha dito. Uma das duas coisas. Ou as duas.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: se ele, mesmo sabendo que o que viria era barra pesada, aceitou a missão então não se acovardou, apenas deixou claro que se pudesse escolher pularia fora do barco.
    ===============================================================
     
    transitivo direto e pronominal
    1 tornar(-se) covarde, medroso; amedrontar(-se)
    Exs.: a experiência na frente de batalha acovardou-o
    acovardou-se quando viu o precipício
     
    Derivação: sentido figurado.
    tirar ou perder o ânimo, a disposição; desanimar(-se), desestimular(-se), entibiar(-se)
    Exs.: nem a chuva o acovardava
    acovardou-se quando soube o número de concorrentes
     
    Verbo transitivo direto.
    1.Tornar covarde; amedrontar, atemorizar.
    2.Fazer perder o ânimo, a coragem, a energia; desanimar:
    As circunstâncias adversas o acovardaram.
    Verbo pronominal.
    3.Encher-se de medo; amedrontar-se.
    4.Perder o ânimo, a coragem, a energia; desanimar. [F. paral.: acobardar; sin. ger., p. us.: encovardar, encobardar.] 
     
    ===============================================================

    37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
    38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte;
     

    Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
     
    Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
     
    Deixando-os novamente, foi orar terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
    ===============================================================
     
    Acovardou-se três vezes e depois, finalmente, cumpriu a missão.
     
    Ainda bem que FG não era militar.
     
    DECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.
    (Vigência)
    Código Penal Militar
    CAPÍTULO III
    DA COBARDIA
    Cobardia
    Art. 363. Subtrair-se ou tentar subtrair-se o militar, por temor, em presença do inimigo, ao cumprimento do dever militar:
    Pena – reclusão, de dois a oito anos.
    Cobardia qualificada
    Art. 364. Provocar o militar, por temor, em presença do inimigo, a debandada de tropa ou guarnição; impedir a reunião de uma ou outra, ou causar alarme com o fim de nelas produzir confusão, desalento ou desordem:
    Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
     
     
    Bem, acabou sendo condenado à morte do mesmo jeito, mas por outras razões.

  277. Marciano Diz:

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
    TÍTULO II
    Dos Direitos e Garantias Fundamentais
    CAPÍTULO I
    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:XLVII – não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
     
     
    Das Atribuições do Presidente da República

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    XIX – declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;

  278. Marciano Diz:

    Last night I didn’t get to sleep at all. I lay awake and watched until the morning light. Washed away the darkness of the lonely night. The sleeping pills I took were just a waste of time. I couldn’t close my eyes.

    I know it’s not my fault. I did my best.God knows this heart of mine could use a rest.
    I was in the 5th Dimension.
    https://www.youtube.com/watch?v=tXhNtXGnRI4
    Six o’clock in the morning, you’ve just gone to sleep,
    I wipe a tear from my eye.
    https://www.youtube.com/watch?v=5pHb4kk7zTQ
    Será que Krippner, Ullman e Honorton me fariam dormir?

  279. Marciano Diz:

    There’s something special ‘bout six o’clock
    In the morning when it’s still too early to knock
    And the dusky light shines down on the block
    And reflects up and down on the hands of the clock
    Six o’clock, six o’clock.
    Je me noie dans le whisky. Je n’ai plus qu’à continuer,
    c’est bien comme ça qu’on enterre le passé.
    Six o’clock in the morning,
    And for what?
    Well, isn’t it for the honor of god, Aunt Kate?
    I know all about the honor of god, Mary Jane.

  280. Gorducho Diz:

    Tudo bem que aí era um grotão em ’99, mas mesmo assim eu fiquei chocado com a ingenuidade e tosquidão cultural do Dr. Bezerra lendo o vol. III (agora pretendo encomendar os 2 1°s).
    Um médico e militar na Capital do “Império”…
    Notem que ele desconhece o Aριστοτέλης: os corpos de quintessencia.
    E aquela do anel tal qual o que circunda Saturno ainda hoje e que em -2348 se desfez em catadupas d’água…
     
    Daí se vê a frouxidão do ensino naquele tempo ❗

  281. Gorducho Diz:

    Ele acha que foi o S. Paulo quem disse quando S. Paulo só está citando o Aριστοτέλης

  282. Gorducho Diz:

    =============================================================
    B) RESPOSTA DE TRUZZI ÀS CRÍTICAS DE HYMAN
    =============================================================
    Eles analisam o umbigo deles e pra nós não interessam polemicas entre essas pessoas nem as opiniões delas.
    Note que o Hyman falou c/o jornalista e se isso foi depois dele ter publicado a matéria também não nos interessa.
    Nos interessam os fatos acontecido.
     
     
    Lucas informed me that she was off by 20 miles. Moreover, the police never did search the area that she circled. Fitzgerald told Lucas that the police had already decided to search again in the area where the body was found and would have done so without any encouragement from Greta Alexander.
    Estando o corpo desaparecido há 5 meses o lógico seria supor que seria achado por cão(es) farejador(es). E dado que o tratador – ou o policial que em geral se encarregava de conduzí-lo(s) – tinha (tem se ainda for vivo, claro!) um defeito na mão não é requerido nenhum Ph.D. em Filosofia com ênfase em Lógica (say) Silogística pra &c.
     
    Alton police force is very small and the search party consisted of only a few men. From what Lucas tells me, Greta knew all the members of the search party. This means that she knew that one of the members of the party was Steve Trew, the man with the deformed hand and the one who controlled the dog. Because the body had been missing for a long time, it does not require a special blue sense to expect the man with the dog to be the most likely to find the buried remains.
     
    As botas seja “gozadas” seja “de bombeiro” (como fala no livro) eram meaningless here because all the members of the search party wore boots.
    As buscas se sucediam perto das margens dum rio ou canal, certo ❓

  283. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “tudo bem, pode ser que seja conforme noticia, contudo não vejo ainda como casar a análise, digamos, técnica do equipamento com o conceito de honestidade, menos ainda com o de “extrema” honestidade.”
    .
    A extrema honestidade está em não apresentar só as virtudes ou só os defeitos, mas ambos. Mais que isso, disse as maneiras como o aparelho pode e não pode ser usado.

  284. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “- Ser popularizado pela mídia não significa grande coisa, pois pode tanto ser do bem quanto do outro lado. Astrologia foi popularizada pela mídia; aparições de OVNIS também; abduções; espíritos em comunicação; detetives virtuais… só que estes devem ter sido popularizados nos “esteites”: por aqui pouco se fala.”
    .
    Porque o Brasil não tem a tradição de se colocar médiuns a psíquicos a testes científicos, para que ganham uma reputação crível perante a ciência forense. Se a própria ciência brasileira está falida, quanto mais fazer estudos dessa linha.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “- o próprio texto, no entanto, mostra que, mesmo popularizados, não conquistaram grande espaço, pois reconhece que “muitos investigadores não levam fé”.”
    .
    Sim, temos exemplos de investigadores que “não levam fé” mas reconhecem a utilidade dos psíquicos também. Um exemplo disso citei acima:
    .
    “I’m just as skeptical as I was before,” said Realyvasquez, “but the only reason we found Prado was because of the information Martin provided.”
    .
    MONTALVÃO DISSE: “e o “Martinez”, de quem se diz ter usado psíquicos com sucesso, postula que seriam uma reserva para não se sabe quando. Algo como uma homeopatia, talvez…”
    .
    A ideia é que é para serem usados quando a polícia chegar num ponto sem saída. O psíquico pode ajudar a pensar em outras alternativas, dar outras pistas, reconsiderar ideias já pensadas (como reinvestigar um local dessa vez mais atentamente) etc.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Quer dizer, mesmo escritos apologéticos são obrigados a reconhecer que para usar e ver resultado tem que acreditar, independentemente de funcionar.”
    .
    O investigador cético acima mostra que nem sempre esse é o caso.

  285. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Sem embargo de que esse acusativo do Visoni não vem de hoje e, na maioria dos casos em que me acusou o deslize foi dele (já escorreguei também), como se vê na malandragem que fez com as palavras do Truzzi, ”
    .
    EU fiz malandragem? Me poupe. Sua interpretação de que o Truzzi dizia que para ser parapsicólogo tinha que ser membro da PA foi detonada com o pedido dele que que Gardner se reconhecesse parapsicólogo, sem a necessidade de ele ser membro da PA antes.

  286. Gorducho Diz:

    Ou o aparelho serve pra medir veracidade ou não serve.
     
     
    Nossa (querida) tia-avó Elsa boa conhecedora do tempo:
     
    – ¿Será que vai chover, Elsa?
    Ela olha atentamente o céu, particularmente pro sul:
    – Pode ser que sim, pode ser que não.

  287. Gorducho Diz:

    A gente podemos requerer carteira de Parapsicólogo ❓
    Como se faz ❓

  288. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Eles analisam o umbigo deles e pra nós não interessam polemicas entre essas pessoas nem as opiniões delas.”
    .
    Fale por você. A mim interessam. Muito.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Note que o Hyman falou c/o jornalista”
    .
    Sim, o Lucas, que fez um trabalho extremamente enviesado. Muito crível…
    .
    GORDUCHO DISSE: “e se isso foi depois dele ter publicado a matéria também não nos interessa.”
    .
    Claro que interessa. Se o Lucas não informou tais coisas quando fez o artigo, tais revelações a posteriori ficam sob suspeita.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Nos interessam os fatos acontecido.”
    .
    Claro que sim. O problema é que os “fatos” vieram através do Lucas após o artigo publicado… tipo “Lucas informed me that she was off by 20 miles” Ou ainda “From what Lucas tells me, Greta knew all the members of the search party.”.
    .
    GORDUCHO CITANDO O HYMAN: “Fitzgerald told Lucas that the police had already decided to search again in the area where the body was found and would have done so without any encouragement from Greta Alexander.”
    .
    Vamos supor que seja verdade. Ainda assim, a psíquica acertou, porque a primeira coisa que ela disse foi: “A área onde o corpo está já foi pesquisada.” e “O corpo não seria encontrado no estado onde ela nasceu. ”
    .
    GORDUCHO DISSE: “Estando o corpo desaparecido há 5 meses o lógico seria supor que seria achado por cão(es) farejador(es).”
    .
    Ou se o corpo tivesse sido carbonizado, ou dado aos cães como a Eliza Samudio, não achariam nada… a lógica falha muitas e muitas vezes.
    .
    GORDUCHO DISSE: “E dado que o tratador – ou o policial que em geral se encarregava de conduzí-lo(s) – tinha (tem se ainda for vivo, claro!) um defeito na mão não é requerido nenhum Ph.D. em Filosofia com ênfase em Lógica (say) Silogística pra &c.”
    .
    Mesmo ele sendo o tratador, o corpo poderia ter sido achado/visto por outro policial por pura sorte. Não é nem certo que um corpo seria achado.
    .
    GORDUCHO DISSE: “As botas seja “gozadas” seja “de bombeiro” (como fala no livro) eram meaningless here because all the members of the search party wore boots.”
    .
    Truzzi rebate: “Hyman further reveals what seems to me to be rationalization rather than reason when he then writes: “The ‘funny boots’ is meaningless here because all the members of the search party wore boots.” In the first place, surely not all boots would be judged “funny-looking” by Sergeant Fitzgerald, who probably also was wearing boots. And if this somehow were true, does it seem likely that Fitzgerald would have dubbed such a supposedly universally true statement by Alexander to be an impressive hit? In any case, Hyman (and Lucas) missed the key point here that “the man in question had worn ‘an odd-looking pair of discarded firemen’s boots’” (Lyons & Truzzi, 1991, p. 180). The boots in this instance were explicitly described as unconventional and unlike those the other searchers were wearing. Surely this is why the description “funny-looking” was considered significant by those who reported on the case. Hyman chides us for citing such matters as even weak evidence by asserting that “the same anecdote can be used as evidence both for and against the same claim” (Hyman, 1991, p. 407), but his case for this anecdote’s providing equal evidence against Alexander is untenable. ”
    .
    GORDUCHO DISSE: “As buscas se sucediam perto das margens dum rio ou canal, certo :?:”
    .
    Sim. Um rio.

  289. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “A gente podemos requerer carteira de Parapsicólogo ❓ Como se faz ”
    .
    Primeiro publique um artigo científico…

  290. Gorducho Diz:

    O Sr. não tem algum caso pra gente montar uma publicação pra pegar essa carteira ❓

  291. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    GORDUCHO DISSE: “Nos interessam os fatos acontecido.”
    .
    Claro que sim. O problema é que os “fatos” vieram através do Lucas após o artigo publicado… tipo “Lucas informed me that she was off by 20 miles” Ou ainda “From what Lucas tells me, Greta knew all the members of the search party.”

    ==============================================================
    Sim, interessa pro Truzzi (é esse, não?) defender o artigo deles.
    Não pra nós que não temos interesse em polemicas entre 3°s mas sim no que aconteceu.

  292. Vitor Diz:

    Bom, se interessa mesmo o que aconteceu, então você deve computar mais dois acertos da psíquica, que foram publicados ANTES do artigo crítico de Lucas:
    .
    Há até indicações de que ela pode ter feito alguns acertos adicionais. Por exemplo, uma história conta que ela disse corretamente à polícia que “os vaqueiros [trail riders] terão um papel” e que “o corpo está do outro lado da estrada e descendo o rio”.

  293. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “O Sr. não tem algum caso pra gente montar uma publicação pra pegar essa carteira :?:”
    .
    Vocês podem tentar publicar artigos críticos àqueles aqui publicados sobre testes de telepatia em sonhos, tentando mostrar possíveis falhas na metodologia, explicações alternativas etc. Só uma ideia 🙂

  294. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu estava com a avó atrás do toco. Estava com a macaca.
    Conhece estas expressões?”
    /.
    COM MIL TROVÕES: conheço…
    .
    Hoje, são UNS POUCOS GATOS PINGADOS que as conhecem, mas, JURO DE PÉS JUNTOS que estou dentre esses…

  295. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que serão corpos celestes senão os fluídicos?”
    -Dr. Bezerra-
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Dr. Bezerrra berrou nessa: a noção de corpo fluídico não fazia parte das concepções paulinas, tampouco das judaicas, de onde aquelas se derivam…

  296. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Ou o aparelho serve pra medir veracidade ou não serve.”
    .
    Com os céticos é sempre assim, ou tudo ou nada… ou o psíquico acerta 100% ou não é psíquico. Ou o espírito lê números e letras ou não é espírito.
    .
    Ainda que o aparelho medisse com 0% de confiança, ele ainda é útil e deve continuar sendo usado, já que confissões continuam a ser obtidas por ele. Confissões essas perfeitamente válidas juridicamente.

  297. Gorducho Diz:

    Mas foram trail riders que acharam ou a polícia ❓
     
    Quanto a estar “do outro” lado da estrada teríamos que ver bem o contexto do que se considera como o lado “de cá” origem do vetor-posição r apontando pro “outro lado”, certo ❓
    Isoladamente assim a frase é estéril.
     
     
    Quanto a um corpo ser queimado e depois os ossos eliminados – suponho que se possa moê-los e jogar num rio, adubo ou adicionar a cimento fazendo alguma concretagem…– de novo não requer nenhum mestrado em Lógica Silogística pra ver que neste caso não seria achado nunca mais.
    Mas tenho entendido que desde logo obtiveram um réu confesso que deve ter dito como de livrara do corpo duma forma relativamente rudimentar (enterro precário).

  298. Gorducho Diz:

    Sim, “confissão” sem tortura será válida juridicamente ❗
    O Sr. está brilhante hoje ❗
     
    O aparato seria pra amedrontar a vítima então ❓
    Um placebo tipo homeopatia ❓
     
     
    Quanto à carteira: não.
    A ideia é seria a gente publicar um causo justificando ele estatisticamente.
    Acho que se a gente fizer um artigo + consegue mais rápido a carteira.
    Não lhe interessa também ter uma (ajudando) ❓

  299. Gorducho Diz:

    Quem emite a carteira pra nós depois da gente publicar?

  300. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE DIZ: [JC] Acovardou-se três vezes e depois, finalmente, cumpriu a missão.
    .
    Ainda bem que FG não era militar.
    .
    ———————.
    “DECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.
    (Vigência)
    Código Penal Militar
    CAPÍTULO III
    DA COBARDIA
    Cobardia
    Art. 363. Subtrair-se ou tentar subtrair-se o militar, por temor, em presença do inimigo, ao cumprimento do dever militar:
    Pena – reclusão, de dois a oito anos.
    Cobardia qualificada
    Art. 364. Provocar o militar, por temor, em presença do inimigo, a debandada de tropa ou guarnição; impedir a reunião de uma ou outra, ou causar alarme com o fim de nelas produzir confusão, desalento ou desordem:
    Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.”
    ————————–.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Pois é: JC estava com MEDO, mas não se acovardou. A cobardia pressupõe desistência, seja no início ou antes de a missão cumprida. Ele foi até o fim…

  301. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Será que Krippner, Ullman e Honorton me fariam dormir?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não fariam, a “especialidade” deles (dos que vivos estão) são os sonhos, dormir fica por conta do freguês…
    .
    Quer dormir? Faça, à noite, longa caminhada, por todo o percurso pense na morte da bezerra (não do Bezerra)… chegando à casa é tiro e queda…
    .
    Ontem, por ter experimentado umas cachacinhas no churrasco, estava meio desenergizado, então, após ter dado ração para os caninos, assentei-me no sofazinho reclinável pretendendo assistir o Fantástico. Se vi alguma coisa não recordo: despertei às cinco, congelado, pois a madrugada foi fria para siberiano nenhum botar defeito…

  302. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: Six o’clock in the morning, you’ve just gone to sleep,
    I wipe a tear from my eye.
    https://www.youtube.com/watch?v=5pHb4kk7zTQ

    /.
    DIFÍCIL ACHAR o Ringo cantando…

  303. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Dr. Bezerrra berrou nessa: a noção de corpo fluídico não fazia parte das concepções paulinas, tampouco das judaicas, de onde aquelas se derivam
    ==============================================================
    Foi o que eu disse. Ao ler o Estudos III (ainda não encomendei os 2 1°s) fiquei chocado com a falta de refino cultural dum médico, militar, na Capital do “Império”.
    S. Paulo está só citando o Aristóteles e ele claramente não se toca disso.
    E aquela do dilúvio; da pimenteira que o espírito arrastou morro acima.
    Puxa vida!
    By the way: sabia que ele converteu o espírito (com a eloquência veemente que lhe conhecemos em vida – então concluo que ele estava debatendo com o espírito e não com ele vivo ainda…) do Silva Jardim – aquele denodado êmulo de Plínio – pro espiritismo ❓

  304. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “tudo bem, pode ser que seja conforme noticia, contudo não vejo ainda como casar a análise, digamos, técnica do equipamento com o conceito de honestidade, menos ainda com o de “extrema” honestidade.”
    .
    VISONI: A extrema honestidade está em não apresentar só as virtudes ou só os defeitos, mas ambos. Mais que isso, disse as maneiras como o aparelho pode e não pode ser usado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o que descreve não tipifica honestidade…

  305. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “- Ser popularizado pela mídia não significa grande coisa, pois pode tanto ser do bem quanto do outro lado. Astrologia foi popularizada pela mídia; aparições de OVNIS também; abduções; espíritos em comunicação; detetives virtuais… só que estes devem ter sido popularizados nos “esteites”: por aqui pouco se fala.”
    .
    VISONI: Porque o Brasil não tem a tradição de se colocar médiuns a psíquicos a testes científicos, para que ganham uma reputação crível perante a ciência forense. Se a própria ciência brasileira está falida, quanto mais fazer estudos dessa linha.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: acho muito, mas muito mesmo, difícil que a ciência fora do brasil valide médiuns e psíquicos. Se a ciência nacional não perde tempo com essas ilusões, isso não a denigre, ao contrário, enaltece. Se os próprios imaginados espíritos se recusam cooperar, e não dão mostras de suas presenças, tolo será quem ficar atrás deles buscando por provas que não conseguem oferecer, visto que não comunicam, mesmo que existam.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “- o próprio texto, no entanto, mostra que, mesmo popularizados, não conquistaram grande espaço, pois reconhece que “muitos investigadores não levam fé”.”
    .
    VISONI: Sim, temos exemplos de investigadores que “não levam fé” mas reconhecem a utilidade dos psíquicos também. Um exemplo disso citei acima:
    .
    “I’m just as skeptical as I was before,” said Realyvasquez, “but the only reason we found Prado was because of the information Martin provided.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conforme falei: sempre achará exemplos das crenças, por mais estapafúrdias que sejam. Repito: Acho muito difícil que cientistas e pensadores, em larga escala, levem a sério as tolices que se propalam a respeito dos detetives psíquicos.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “e o “Martinez”, de quem se diz ter usado psíquicos com sucesso, postula que seriam uma reserva para não se sabe quando. Algo como uma homeopatia, talvez…”
    .
    VISONI: A ideia é que é para serem usados quando a polícia chegar num ponto sem saída. O psíquico pode ajudar a pensar em outras alternativas, dar outras pistas, reconsiderar ideias já pensadas (como reinvestigar um local dessa vez mais atentamente) etc.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso qualquer assessor técnico faria, sem utilizar o falso rótulo de “psíquico”…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Quer dizer, mesmo escritos apologéticos são obrigados a reconhecer que para usar e ver resultado tem que acreditar, independentemente de funcionar.”
    .
    VISONI: O investigador cético acima mostra que nem sempre esse é o caso.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o investigador cético acima, tanto quanto do Visoni, mostram que mesmo pessoas com boa formação podem aderir a tolices.

  306. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Sem embargo de que esse acusativo do Visoni não vem de hoje e, na maioria dos casos em que me acusou o deslize foi dele (já escorreguei também), como se vê na malandragem que fez com as palavras do Truzzi, ”
    .
    VISONI: EU fiz malandragem? Me poupe. Sua interpretação de que o Truzzi dizia que para ser parapsicólogo tinha que ser membro da PA foi detonada com o pedido dele que que Gardner se reconhecesse parapsicólogo, sem a necessidade de ele ser membro da PA antes.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: começa que a “afirmação” não foi minha. Tudo começou quando, jocosamente, afirmei que a maioria dos frequentadores do sítio poderiam ser considerados parapsicólogos. Então, VOCÊ, VISONI, respondeu com a declaração do Truzzi, em que afirma que quem não inscrito na PA deve ter a credencial de parapsicólogo QUESTIONADA.
    .
    Não interpretei nada, pois desnecessário, a afirmação é clara e taxativa: “quem não aderido a PA DEVE TER SUA REIVINDICAÇÃO A PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA!”
    .
    Ainda o alertei: “a não ser que esteja escondendo texto, em que o Truzzi esclareça melhor o que disse, o consignado é muito claro”.
    .
    Depois, VOCÊ, VISONI, acrescentou a regra “full”, que NÃO ESTAVA CONTIDA NO PENSAMENTO TRUZZIANO.
    .
    E, mais depois, para complicar, trouxe uma pendenga específica, entre o Truzzi e outro, na qual o primeiro queria que o desafeto aceitasse o título de parapsicólogo e o outro RECUSOU.
    .
    Esforcei-me por lhe explicar que deveria apresentar consideração complementar, e geral, do Truzzi, na qual ponderasse que a adesão à PA não seria a única exigência (obviamente, na ótica dele, do Truzzi) a ser levada em conta para qualificar alguém mestre das artes parapatalógicas. Como não achou, mas deparou a querela entre ele e o Gardner, transformou esse quiproquo pontual num frankestein e acreditou ter resolvido a encrenca.
    .
    Se não quer aceitar que se complicou, não vejo por que insistir na conversa…

  307. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Com os céticos é sempre assim, ou tudo ou nada… ou o psíquico acerta 100% ou não é psíquico. Ou o espírito lê números e letras ou não é espírito.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: consertando a má reflexão… com os céticos é assim:
    .
    1 – Ou o psíquico acerta substancialmente, e psi se manifesta de forma perceptível (a todos) no ambiente, ou
    .
    “PSI, caso exista, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
    /
    2 – ou o suposto espírito dá mostras concretas e conferíveis de sua presença dentre os vivos, ou
    .
    Mortos, mesmo que existam, não comunicam

  308. Vinicius Diz:

    GORDUCHO, DR.Bezerra traduziu Obras Póstumas?
     
    1892 – Publicação da sua tradução de Obras Póstumas, de Allan Kardec
     
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Bezerra_de_Menezes
     
    O que será que o Dr. achou do capitulo Teoria da Beleza? Ele que defendia a abolição da escravatura, escreveu até um tratado sobre isso.

  309. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Não interpretei nada, pois desnecessário, a afirmação é clara e taxativa: “quem não aderido a PA DEVE TER SUA REIVINDICAÇÃO A PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA!””
    .
    O certo seria “reivindicação de parapsicólogo”, e não “a parapsicólogo”. Na primeira a pessoa já se afirma parapsicólogo, na segunda a pessoa aspira a ser parapsicólogo. Truzzi se refere ao primeiro caso.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Ainda o alertei: “a não ser que esteja escondendo texto, em que o Truzzi esclareça melhor o que disse, o consignado é muito claro”.”
    .
    Muito claro sim. Diz que devemos ficar com o pé atrás de quem se intitula parapsicólogo mas não é filiado. Apenas isso. Não que o não filiado não é parapsicólogo! Nesse caso, do não filiado, ainda precisamos verificar suas credenciais científicas para saber se ele é parapsicólogo mesmo ou não. Truzzi afirma isso explicitamente. Vamos ao texto todo. Irei dividi-lo em duas partes.
    .
    PRIMEIRA PARTE: “Unfortunately, the label “parapsychologist” is freely used by many so-called students of psychic phenomena who have no relevant scientific credentials whatsoever.13 This badly misleads the general public in that many prominent so-called parapsychologists, who write books on the subject and appear on television talk shows, simply adopt the label without credentials.”
    .
    Note que Truzzi explicitamente diz que escrever livros e aparecer em programas de televisão não dá credencial científica a ninguém. O que dá credencial científica são artigos científicos publicados. Ele menciona isso implicitamente quando fala da checagem cuidadosa da PA. A PA checa verificando se o dito parapsicólogo possui artigos publicados. Então já dá para detonar sua interpretação por esses fatores. Vamos à segunda parte do texto de Truzzi.
    .
    2ª PARTE: “Many persons claiming to be psychic detectives also call themselves parapsychologists, even though very few of these psychics have credentials that would allow them membership in the Parapsychological Association.”
    .
    Veja que Truzzi claramente abre espaço para que detetives psíquicos possam se chamar parapsicólogos. Ele afirma que pouquíssimos possuem as credenciais necessárias que lhes permitiriam serem aceitos pela PA. Ou seja, não é preciso ser aceito pela PA. Basta ter as credenciais que lhes permitiram serem aceitos pela PA. A pessoa já pode se chamar parapsicólogo por ter as credenciais necessárias para ser aceita, e não porque ela é um membro oficial.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Depois, VOCÊ, VISONI, acrescentou a regra “full”, que NÃO ESTAVA CONTIDA NO PENSAMENTO TRUZZIANO.”
    .
    Como vê, estava contida sim, tanto implícita como explicitamente.

  310. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DIZ: ” o que descreve não tipifica honestidade…”
    .
    Claro que tipifica, Montalvão. Como se chama a pessoa que não conta só um lado da história?

  311. MONTALVÃO Diz:

    /
    “By the way: sabia que ele converteu o espírito (com a eloquência veemente que lhe conhecemos em vida – então concluo que ele estava debatendo com o espírito e não com ele vivo ainda…) do Silva Jardim – aquele denodado êmulo de Plínio – pro espiritismo?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não sabia, isso deixa claro que o hábito de Chico, de transformar aqueles a quem pastichava em kardecistas-chiquistas, não vem dele. Aliás, em Kardec já se via o procedimento…

  312. Vinicius Diz:

    GORDUCHO
    Sabia que Dr.Bezerra(vivo) recebeu uma carta do espírito de Hanneman (fundador da Homeopatia) enquanto escrevia seu livro Loucura sob um novo prisma ?
     
    “ Escrevíamos estas linhas, que nos eram intuitivamente sugeridas quando recebemos, pelo correio, UMA CARTA SEM ASSINATURA, CUJO AUTOR NOS ENVIOU A SEGUINTE COMUNICAÇÃO, que, disse ele, lhe foi repentinamente dada, e ele graciosamente nos oferecia:”
     
    “Até outra vez, bom amigo. – Hahnemann”.
     
    “Transcrevemos, verbum ad verbum, esta comunicação, que parece ter sido ditada expressamente para este trabalho, já escrito até o ponto em que nos foi ela enviada, isto é, até este ponto.”
     
    E aqui Dr.Bezerra culpa o médium por uma possível falta de clareza:
    “ A exposição não é clara como conviria a um assunto ainda não conhecido da Ciência; A FALTA, PORÉM, NÃO É DO ESPÍRITO, MAS, SIM, DO MÉDIUM, que não dispunha, sem dúvida, do material preciso para RECEBER ENSINOS CIENTÍFICOS”
     
    Trechos dos “ensinos científicos” que Dr.Bezerra alegou que o médium não trouxe tão claramente:
     
    “O corpo humano, em relação ao seu Espírito, é semelhante a um planeta em relação ao astro em torno do qual faz seu giro.
     
    “Há, no planeta chamado corpo humano, diferentes regiões e diferentes habitantes: um completo sistema planetário, que obedece às mesmas leis das que nos são conhecidas.
     
    “Esse planeta tem sua atmosfera, que tanto mais se eleva e se difunde no espaço, quanto maior for a esfera moral de cada um, constituindo assim planetas de primeira, de segunda e de terceira grandeza.
    “Quanto mais larga e elevada for a atmosfera de um corpo, mais fácil e segura será sua intimidade e relações com os seres elevados do mundo espiritual

  313. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Se os próprios imaginados espíritos se recusam cooperar, e não dão mostras de suas presenças,”
    .
    Dão mostras da presença sim. Simplesmente não dão mostras de possuírem uma visão perfeita do mundo físico. Aliás, muitos e muitos afirmam explicitamente não possuíram uma visão perfeita.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “tolo será quem ficar atrás deles buscando por provas que não conseguem oferecer, visto que não comunicam, mesmo que existam.”
    .
    Veja só, Montalvão, como você é contraditório. Vc não quer provas de comunicação – porque, afinal, eles comunicam sim, dão informes sobre si, sobre sua vida etc – vc quer, isso sim, provas que eles enxergam perfeitamente o mundo físico, coisa que eles não se afirmam capaz de fazer (ao menos a grande maioria investigada cientificamente, e não o que foi escrito em livros religiosos). Você confunde as duas coisas, ou faz questão de confundir.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Repito: Acho muito difícil que cientistas e pensadores, em larga escala, levem a sério as tolices que se propalam a respeito dos detetives psíquicos.”
    .
    Cientistas estão em seu laboratórios apartados da questão do uso de psíquicos pela polícia, então a opinião desses cientistas e pensadores simplesmente não interessa. O fato é que a polícia os usa bastante, com diversos casos bem sucedidos. Isso são fatos.

  314. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Quem emite a carteira pra nós depois da gente publicar?”
    .
    Seu nome constará no site da PA como filiado. Isso basta.

  315. Vinicius Diz:

    “Seu nome constará no site da PA como filiado. Isso basta.”
    E precisa pagar quanto? de adesão e mensal?

  316. Vitor Diz:

    100 dólares por ano, Vinícius. Mas isso só se tiver artigos científicos publicados, se quiser ser um membro profissional.
    .
    A Professional Member shall be a person:
    .
    a) who is engaged in the advancement of parapsychology as a science
    b) who has prepared a paper on some aspect of parapsychology which, in the opinion of the Membership Committee, is of high professional caliber, and which has been published in a scientific journal or which merits such publication
    c) who has a doctorate degree from a university of recognized standing or has a professional affiliation with a recognized academic institution or research organization or who has been nominated by three Directors
    d) who has been nominated by two Professional Members of the Corporation (this requirement is fulfilled by a person who satisfies the third alternative requirement of ‘c’)
    e) who has been elected by a vote of six members of the Membership Committee
    f) who has paid membership dues.
    .
    Professional Members nominate candidates to the Board of Directors and to the office of President-elect and have full voting rights in elections and meetings of the corporation. Dues are $100 (USD) per year.

    Professional membership requires sponsorship by two Professional Members of the Parapsychological Association. The applicant is responsible for obtaining and submitting reference letters. If you are unable to meet this requirement, we encourage you to apply for Supporting Membership.

  317. Gorducho Diz:

    Não tem física, carte professionnelle
    🙁

  318. Gorducho Diz:

    Sim, sabia dessa carta.

  319. Gorducho Diz:

    Olhe como o espírito aprendeu rápido, Presidente:
    (depois que Dr. Bezerra explicou pra ele que no espiritismo todos acabam se salvando; todos evoluem; que Deus não que a morte dos ímpios mas lhes estende a Mão aos que caem; que Oportuniza a todos Seus filhos lavarem-se pos sis próprios das impurezas; &c.) o espírito brada qua agora, sim, reconhecia a Deus e O adorava.
    Mas o surpreendente vai aí: depois daquela confissão arrancada à mais profunda incredulidade, como já acontecera a Benjamin Constant como se subitamente iluminado ele desenvolveu, magistralmente, e com indizível entusiasmo, os princípios fundamentais do Espiritismo

     
     
    O Silva Jardim em vida era ateu?
    Anticlerical?

  320. Marciano Diz:

    Isto mesmo. Terra, água, ar e fogo e o quinto elemento.
     
    Pedras caíam porque eram de terra, era de sua natureza caírem.
     
    Pelo que me lembro das curtas conversas que tive com Aριστοτέλης, ele tomou suas ideias emprestadas de Ἐμπεδοκλῆς.
    Bons tempos, aqueles.
     
    Suas ideias passaram para Πλάτων, o criador de Σωκράτης.
     
    Aριστοτέλης é o criador do quinto elemento, o que explicava as coisas que não “caíam” do céu.
     
    Era de sua natureza não caírem.
     
    E as ideias desse Aριστοτέλης permaneceram por quase dois mil anos.
    Que coisa!
     
    Ele também é o fundador do sétimo céu, não a revista, mas a sétima esfera celeste. As outras seis também.
     
    Eu bem que tentei falar com eles sobre a tabela periódica, sobre a gravitação universal, mas eles fizeram ouvidos moucos.
     
     
    ===============================================================
    Nossa (querida) tia-avó Elsa boa conhecedora do tempo:

    – ¿Será que vai chover, Elsa?
    Ela olha atentamente o céu, particularmente pro sul:
    – Pode ser que sim, pode ser que não.

    ===============================================================
     
    Verdadeira filósofa! Assim não tem como errar!
    Sua única falha ( a querida Elsa) era não expressar a previsão em termos matemáticos: 50% de probabilidade de chuva.
     
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    GORDUCHO DISSE: “A gente podemos requerer carteira de Parapsicólogo Como se faz ” ❓
    .
    Primeiro publique um artigo científico…

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    Vitor talvez já tenha a sua:
     
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    Vitor Diz:
    AGOSTO 4TH, 2017 ÀS 6:05 PM
    RESPONDENDO AO MARCIANO:
    Sim, publiquei um artigo crítico, e já divulguei no blog: http://obraspsicografadas.org/2012/o-caso-de-kemal-atasoy-2010-uma-forte-evidncia-de-reencarnao-parte-2/

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    MONTALVÃO Diz:
    AGOSTO 7TH, 2017 ÀS 11:37 AM
    /
    “Eu estava com a avó atrás do toco. Estava com a macaca.
    Conhece estas expressões?”
    /.
    COM MIL TROVÕES: conheço…
    .
    Hoje, são UNS POUCOS GATOS PINGADOS que as conhecem, mas, JURO DE PÉS JUNTOS que estou dentre esses…

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    Louvado seja NSFG! Nem tudo está perdido.
     
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    CONSIDERAÇÃO: Pois é: JC estava com MEDO, mas não se acovardou. A cobardia pressupõe desistência, seja no início ou antes de a missão cumprida. Ele foi até o fim…
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    Se ele tivesse um advogado bom assim naqueles tempos (HDMA), não teria sido crucificado.
    Mas não foi mesmo. Ou os muçulmanos têm razão, ele arranjou um sósia, ou tenho eu, ele nunca existiu fora da imaginação de crentes.
     
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    Quer dormir? Faça, à noite, longa caminhada, por todo o percurso pense na morte da bezerra (não do Bezerra)… chegando à casa é tiro e queda…
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    O que será que já não tentei desde que nasci?
    Não deu certo.
    Mas hoje eu durmo. Com o sono que estou, somado aos veveninhos que tomarei logo mais, vai ser deglutição e queda.
    Com tiro a gente corre o risco de não acordar mais.
    Ou de acordar e continuar sonhando, como algumas pessoas.
     
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    DIFÍCIL ACHAR o Ringo cantando…
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    Concordo, mas ele não desiste. Está sempre tentando.
     
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    CONSIDERAÇÃO: não, não sabia, isso deixa claro que o hábito de Chico, de transformar aqueles a quem pastichava em kardecistas-chiquistas, não vem dele. Aliás, em Kardec já se via o procedimento…
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    Pois eu já acho que todos se transformam em nihilistas.
    Deve ser influência do colega de academia, Nietzsche, que também não foi o criador da ideia.

  321. Marciano Diz:

    Não sei se vocês vão entender, mas depois de mortos, asseguro-vos que não acreditarão em mais nada.
    Acho melhor explicar. Vocês nem pensarão mais em nada.
    Aliás, vocês já passaram por essa sensação de não pensarem em nada, não terem consciência de nada. Foi antes de nascerem. Infelizmente, não se lembram.
    Justamente por isto. Porque não pensavam, não faziam nada, não existiam.
    Tudo igualzinho, têm a minha palavra.

  322. Marciano Diz:

    De que vale a palavra de um ex colega de academia (a de Academus) de maus pensadores do passado e de academia de malh, digo, de ginástica calistênica de Nietzsche, se não fiz nome, igual a eles.
    Eu deveria ter feito faculdade de filosofia, como esses caras fizeram. Fizeram?

  323. Marciano Diz:

    Agora vou trabalhar, porque a maioria aí deve estar fingindo que está terminando o trabalho.
    Eu tenho de prosseguir no meu e depois, cuidar do encerramento da jornada.
    Até as luzes, quase sempre sou em quem apaga.
    Vida de aposentado e de assalariado é que é boa.

  324. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Não interpretei nada, pois desnecessário, a afirmação é clara e taxativa: “quem não aderido a PA DEVE TER SUA REIVINDICAÇÃO A PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA!””
    .
    VISONI: O certo seria “reivindicação de parapsicólogo”, e não “a parapsicólogo”. Na primeira a pessoa já se afirma parapsicólogo, na segunda a pessoa aspira a ser parapsicólogo. Truzzi se refere ao primeiro caso.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: hummm, gostei dessa, está correto!
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Ainda o alertei: “a não ser que esteja escondendo texto, em que o Truzzi esclareça melhor o que disse, o consignado é muito claro”.”
    .
    VISONI: Muito claro sim. Diz que devemos ficar com o pé atrás de quem se intitula parapsicólogo mas não é filiado. Apenas isso. Não que o não filiado não é parapsicólogo! Nesse caso, do não filiado, ainda precisamos verificar suas credenciais científicas para saber se ele é parapsicólogo mesmo ou não. Truzzi afirma isso explicitamente. Vamos ao texto todo. Irei dividi-lo em duas partes.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: já o avisei, mais de uma vez, esse raciocínio é seu, não é extraível do que Truzzi afirmou. Mas, se quer tentar mais uma vez, mais uma vez vamos ver o que tem a oferecer…
    ./
    /
    VISONI: PRIMEIRA PARTE: “Unfortunately, the label “parapsychologist” is freely used by many so-called students of psychic phenomena who have no relevant scientific credentials whatsoever.13 This badly misleads the general public in that many prominent so-called parapsychologists, who write books on the subject and appear on television talk shows, simply adopt the label without credentials.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: por um momento pensei que fosse trazer material novo, que acrescentasse miolo ao que pretende defender, té aqui está apenas chovendo no molhado…
    .
    Esforce-se por fazer o Truzzi acrescentar algo mais, após o final de sentença que proferiu, e que amplie o que daí pode ser concluído: “quem não inscrido na PA deve ter sua reivindicação de paranormal QUESTIONADA”…, já que, pelo visto, ele deu por terminada a declaração exatamente nesse ponto.
    ./
    /
    VISONI: Note que Truzzi explicitamente diz que escrever livros e aparecer em programas de televisão não dá credencial científica a ninguém. O que dá credencial científica são artigos científicos publicados. Ele menciona isso implicitamente quando fala da checagem cuidadosa da PA. A PA checa verificando se o dito parapsicólogo possui artigos publicados. Então já dá para detonar sua interpretação por esses fatores. Vamos à segunda parte do texto de Truzzi.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não dá para detonar nada, aliás, o melhor seria dizer “explodir sua interpretação” . Detonar é dar início à explosão, mas pode-se detonar a bomba e ela não explodir, conforme está acontecendo agora. A abordagem que faz, a respeito da avaliação que a PA realiza dos candidatos àquela Associação, não altera o declarado pelo Truzzi. Do jeito que você defende, seria equivalente a dizer que desnecessário estar inscrito na OAB para ser credenciado advogado, ou ter registro no CRM para exercer a atividade médica (embora saibamos que a PA não titula ninguém: estamos falando da OPINIÃO do Truzzi).
    .
    Na presente discussão não está em pauta as avaliações que a PA realiza para aceitar o candidato. O que estamos analisando é o que o Truzzi disse.
    .
    Suponha que alguém tenha escrito um livro de parapsicologia afinadinho com as investigações mais atualizadas, a mostrar que entende do riscado, porém não publicasse artigos em períodicos respeitados na área. E se esse sujeito requeresse inscrição na PA: ela o rejeitaria? E se não quisesse se inscrever? Estaria impedido de usar o título de parapsicólogo?
    .
    Veja que sua tosca tentativa de esticar o assunto para espaços não abrangidos pela manifestação do Truzzi acarreta igual extensão do colóquio, perigando torná-lo infindável, verdadeira conversa de botequim sobre qual time seria o melhor.
    ./
    /

    VISONI: 2ª PARTE: “Many persons claiming to be psychic detectives also call themselves parapsychologists, even though very few of these psychics have credentials that would allow them membership in the Parapsychological Association.”
    —————-.
    “Muitas pessoas que afirmam ser detetives psíquicos também se chamam parapsicólogos, mesmo que muito poucos desses médiuns tenham credenciais que lhes permitam ser membros da Associação Parapsicológica”.
    ——————–.
    .
    VISONI: Veja que Truzzi claramente abre espaço para que detetives psíquicos possam se chamar parapsicólogos. Ele afirma que pouquíssimos possuem as credenciais necessárias que lhes permitiriam serem aceitos pela PA. Ou seja, não é preciso ser aceito pela PA. Basta ter as credenciais que lhes permitiram serem aceitos pela PA. A pessoa já pode se chamar parapsicólogo por ter as credenciais necessárias para ser aceita, e não porque ela é um membro oficial.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa senhora! Que “XOU” de interpretação! Ora, se for esse bundalelê que entendeu, se quem quiser pode ser chamar a si mesmo de parapsicólogo então por que essa conversa? Voltamos ao declarado originalmente: “todos aqui no Obras, ou quase, podem ser reputados parapsicólogos”
    .
    Curiosamente, resolveu omitir a continuação do texto do Truzzi, que ensejou toda essa produtiva discussão. Agora, em lugar de “deve ter sua credencial questionada”, entram os detetives psíquicos que a si mesmo se nomeam “mestres psi”, mesmo não tendo qualidades para tanto!
    .
    Como diria minha vó torta: DANOU-SE BICHINHO!
    .
    Tenho forte impressão de que alguém aqui não está buscando o esclarecimento, sim o caos…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Depois, VOCÊ, VISONI, acrescentou a regra “full”, que NÃO ESTAVA CONTIDA NO PENSAMENTO TRUZZIANO.”
    .
    VISONI: Como vê, estava contida sim, tanto implícita como explicitamente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como se vê, estamos diante de desvarios…

  325. Marciano Diz:

    Vida de morto é que é boa mesmo.
    Estou começando a cogitar das vantagens.

  326. Marciano Diz:

    Montalvão, enquanto escrevias, eu publiquei alguns comentários aí acima do teu, nos quais refiro-me a você, entre outros.
    Quando voltar, leio o que escreveu agora.
    Eu já estava de saída e preciso mesmo de sair.

  327. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DIZ: ” o que descreve não tipifica honestidade…”
    .
    VISONI: Claro que tipifica, Montalvão. Como se chama a pessoa que não conta só um lado da história?
    /
    CONSIDERAÇÃO: Adepto da ampla abordagem? Contar os dois lado da história e fazê-lo da melhor maneira leva para o lado da competência! Alguém pode ser muito honesto numa dissertação e estar completamente equivocado. Uma pessoa pode, honestamente, alegar que mortos comunicam, mas isso não fará o que diz ser verdadeiro.
    .
    Não se diz de um artigo bem elaborado, calcado em investigação escorreita que seja “honesto”, a não ser de forma figurada.
    .
    Embora se saiba que há quem pesquise e escreva “desonestamente”, escamoteando provas que conhece e distorcendo os fatos, para que se adequem ao que pretende, não se diz de um autor, que tenha pesquisado boas fontes e construído arrazoado firme que foi “honesto”…
    .
    Menos ainda “extremamente honesto”…

  328. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Na presente discussão não está em pauta as avaliações que a PA realiza para aceitar o candidato. O que estamos analisando é o que o Truzzi disse.”
    .
    Mas o Truzzi disse explicitamente das checagens cuidadosas da PA! Vc NÃO pode tirar isso!
    .
    The Parapsychological Association (PA), an organization that carefully screens members for their scientific credentials, was created in 1957 and gained affiliation with the American Association for the Advancement of Science (AAAS) in 1969. Unless someone is a member of the PA, his/her claim to being a parapsychologist should be questioned.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Suponha que alguém tenha escrito um livro de parapsicologia afinadinho com as investigações mais atualizadas, a mostrar que entende do riscado, porém não publicasse artigos em períodicos respeitados na área. E se esse sujeito requeresse inscrição na PA: ela o rejeitaria?”
    .
    Como Membro Profissional sim. Mas poderia aceitá-lo como Membro Honorário.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E se não quisesse se inscrever? Estaria impedido de usar o título de parapsicólogo?”
    .
    Não estaria impedido. Gardner não se inscreveu e não queria o título, mas nada o impedida de se chamar assim.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “nossa senhora! Que “XOU” de interpretação! Ora, se for esse bundalelê que entendeu, se quem quiser pode ser chamar a si mesmo de parapsicólogo então por que essa conversa?”
    .
    Montalvão, qualquer um pode se chamar parapsicólogo. Por isso mesmo Truzzi está alertando para que se busquem as credenciais científicas de tais pessoas. Por isso o questionamento.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Voltamos ao declarado originalmente: “todos aqui no Obras, ou quase, podem ser reputados parapsicólogos”
    .
    Mas só eu teria as credenciais científicas exigidas. Essa é a diferença.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Curiosamente, resolveu omitir a continuação do texto do Truzzi, que ensejou toda essa produtiva discussão. Agora, em lugar de “deve ter sua credencial questionada”, entram os detetives psíquicos que a si mesmo se nomeam “mestres psi”, mesmo não tendo qualidades para tanto!”
    .
    Quem disse que não? Truzzi explicitamente diz que alguns pouquíssimos possuem tais credenciais. A grande maioria, evidentemente, não possui.

  329. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Adepto da ampla abordagem?”
    .
    Não. É mais que isso. É possível perfeitamente se ter uma ampla abordagem com 5 cm de profundidade. E justamente pela superficialidade revelar-se sua desonestidade.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Contar os dois lado da história e fazê-lo da melhor maneira leva para o lado da competência!”
    .
    Competência sim, mas honestidade também. Afinal, a pessoa não precisa contar os dois lados da história.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Alguém pode ser muito honesto numa dissertação e estar completamente equivocado. Uma pessoa pode, honestamente, alegar que mortos comunicam, mas isso não fará o que diz ser verdadeiro.”
    .
    Não importa. É muito mais importante, cientificamente falando, que o autor exponha as coisas o mais fielmente possível, do que estar certo ou errado em determinado ponto.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Não se diz de um artigo bem elaborado, calcado em investigação escorreita que seja “honesto”, a não ser de forma figurada.”
    .
    É honesto porque não traz interesses ocultos por trás. Ou, se trazia, soube separá-los ou não deixar que interferissem em sua análise.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Embora se saiba que há quem pesquise e escreva “desonestamente”, escamoteando provas que conhece e distorcendo os fatos, para que se adequem ao que pretende, não se diz de um autor, que tenha pesquisado boas fontes e construído arrazoado firme que foi “honesto”…”
    .
    Discordo. O simples fato de o autor ir buscar fontes pró e contra já demonstra honestidade de pesquisa. Poderia só citar fontes que reforçassem seu ponto de vista.

  330. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “não, não dá para detonar nada, aliás, o melhor seria dizer “explodir sua interpretação” . Detonar é dar início à explosão, mas pode-se detonar a bomba e ela não explodir, conforme está acontecendo agora. ”
    .
    Interessante essa sua diferenciação entre detonar e explodir. Mas não achei amparo para ela.
    .
    Significado de Detonar
    verbo transitivo e intransitivo
    Fazer explodir: detonar a carga de dinamite.
    Fazer estrondo por efeito de explosão; explodir.
    .
    https://www.dicio.com.br/detonar/
    .
    detonar
    verbo
    1.
    transitivo direto
    expl causar a detonação, a explosão de (bomba, carga de dinamite etc.).
    2.
    intransitivo
    fazer estrondo por efeito de explosão; explodir.
    .
    Significado de Detonar

    v.i.
    1. Criar ou provocar barulho como resultado de uma explosão; ação de explodir;
    2. Ribombar ou troar;

    v.t.
    3. Fazer estourar ou provocar explosão através da ativação do mecanismo próprio.
    (Etm. do latim: deton?re)
    .
    https://www.lexico.pt/detonar/
    .
    De qualquer forma, se conhecer alguma fonte que explicite a diferença, aceito de bom grado.

  331. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Se os próprios imaginados espíritos se recusam cooperar, e não dão mostras de suas presenças,”
    .
    VISONI: Dão mostras da presença sim. Simplesmente não dão mostras de possuírem uma visão perfeita do mundo físico. Aliás, muitos e muitos afirmam explicitamente não possuíram uma visão perfeita.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa sua tese já foi severamente rebatida aqui, não só por mim, também pelo Gorducho com excelente argumentação; pelo Marciano com algumas ponderações que tocaram direto na ferida, e outros. Fazer-se de desentendido, ou fingir que ninguém falou nada não vai mudar os fatos. Mas, já que garante que espíritos se mostram presentes, divida conosco esse tesouro, traga-nos relatos, conferíveis , de falecidos dando presença objetiva entre os vivos.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “tolo será quem ficar atrás deles buscando por provas que não conseguem oferecer, visto que não comunicam, mesmo que existam.”
    .
    VISONI: Veja só, Montalvão, como você é contraditório. Vc não quer provas de comunicação – porque, afinal, eles comunicam sim, dão informes sobre si, sobre sua vida etc – vc quer, isso sim, provas que eles enxergam perfeitamente o mundo físico, coisa que eles não se afirmam capaz de fazer (ao menos a grande maioria investigada cientificamente, e não o que foi escrito em livros religiosos). Você confunde as duas coisas, ou faz questão de confundir.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não tergiverse, garoto. Já lhe foi dito, carradas de vezes, que se seus espíritos, para sua fútil conveniência, não enxergam (sim, os seus, pois os de outros contempla detalhes da crosta direitinho), não tem problema, adaptam-se os testes para o que eles sejam capazes de realizar: audição, sensibilidade tátil, percepção de imagens… O que você faz, quando diante do desafio, é desconversar…
    .
    Está agindo qual Kardec quando teve notícias de que médiuns foram testados e fracassaram: “quanto mais se duvida que eles comunicam mais eles evitam comunicar: ficam furiosos com a falta de fé” (adaptado).
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: “Repito: Acho muito difícil que cientistas e pensadores, em larga escala, levem a sério as tolices que se propalam a respeito dos detetives psíquicos.”
    .
    VISONI: Cientistas estão em seu laboratórios apartados da questão do uso de psíquicos pela polícia, então a opinião desses cientistas e pensadores simplesmente não interessa. O fato é que a polícia os usa bastante, com diversos casos bem sucedidos. Isso são fatos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se a polícia a ele recorre amiúde ainda não o conseguiu comprovar. Não será com essa meia dúzia de casos que cavouca lá longe que demonstrará o sonhado uso corriqueiro. Aliás, se a polícia os utilizasse de forma ampla, mesmo que em casos pontuais, nem precisaria demonstrar: todos deles saberíamos, pois seria notícia fácil de pescar. A raridade do eventos (e bota raridade nisso) é suficiente para derribar a fantasia.
    .
    Nem mesmo os “diversos casos bem sucedidos” merecem acatamento: há diversas críticas repudiantes a respeito desses sucessos, conforme cá foram postadas em outras conversas. E nós mesmo, quando temos a descrição completa da ocorrência, facilmente percebemos que o sucesso dos psíquicos se traduz em duas palavras: propaganda enganosa .

  332. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “Quem emite a carteira pra nós depois da gente publicar?”
    .
    VISONI: Seu nome constará no site da PA como filiado. Isso basta.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, nada disso: tem que ter carteirinha: e se o parapsicólogo diplomado quiser pagar meia-entrada no cinema?
    .
    Sem carteira recuso-me inscrever…
    /
    /
    Vinicius Disse: E precisa pagar quanto? de adesão e mensal?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se você conseguir ser nomeado membro honorário estará isento do pagamento de jóia e taxas. Ainda tem direito a um galisburger e um guaraná dolly.

  333. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vinicius Disse: E precisa pagar quanto? de adesão e mensal?
    .
    VISONI: 100 dólares por ano, Vinícius. Mas isso só se tiver artigos científicos publicados, se quiser ser um membro profissional.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Vinicius, se você tiver caninos (não na boca) faça com eles experimentos telepáticos, depois publique o resultado. Melhor (para seu almejo de ingressar na PA) que consiga retorno positivo. Peça o Sheldrake para prefaciar o artigo. Se tiver dificuldade de achar onde publicar, fale comigo: rapidinho crio um jornal virtual paranormal e ponho em veiculação seu trabalho.
    .
    Caso não tenha cachorros, sem problema: empresto algum dos meus (trate-o bem, por favor), tenho-os de vários modelos e tamanhos, os menores costumam ser os melhores.

  334. Marciano Diz:

    Apesar de Vitor ter publicado um artigo científico em seu próprio blog, enquanto não mostrar a carteirinha da PA, eu questiono sua qualidade de parapsicólogo.
    Melhor dizendo, acho-a questionável.

  335. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Disse:
    .
    Olhe como o espírito aprendeu rápido, Presidente:
    […]Mas o surpreendente vai aí: depois daquela confissão arrancada à mais profunda incredulidade, como já acontecera a Benjamin Constant como se subitamente iluminado ele desenvolveu, magistralmente, e com indizível entusiasmo, os princípios fundamentais do Espiritismo
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sintomático…
    /
    /

    “O Silva Jardim em vida era ateu?
    Anticlerical?”
    /.
    Provavelmente não ateu.
    Provavelmente anticlerical…
    .
    SJ era Maçom, então não podia ser ateu. E como havia pinimba entre o clero e a ordem é provável que ele não deitasse olhos simpáticos à Igreja.

  336. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Disse:
    .
    Isto mesmo. Terra, água, ar e fogo e o quinto elemento.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso, a quinta essência (quintessência) a qual constituia os corpos celestiais.
    /
    /

    “Pedras caíam porque eram de terra, era de sua natureza caírem.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso, era a concepção de que os elementos buscavam realizar seus destinos, reflexo da teoria aristotélica das causas (causa formal, causa material, causa eficiente e causa final). Havia nas coisas um dinamismo que as induzia para onde deveria seguir.
    /
    /
    Pelo que me lembro das curtas conversas que tive com A??????????, ele tomou suas ideias emprestadas de ??????????. (Empédocles?)
    Bons tempos, aqueles.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bons tempos para quem vivia no ócio produtivo, ou estava fora da servidão, e não fosse mulher. Embora a mulher grega tivesse certos privilégios se comparada com as de outras sociedades ainda eram inferiores.
    /
    /

    “Eu bem que tentei falar com eles sobre a tabela periódica, sobre a gravitação universal, mas eles fizeram ouvidos moucos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: para ser ouvido precisava ser peripatético…

  337. MONTALVÃO Diz:

    /
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    CONSIDERAÇÃO: Pois é: JC estava com MEDO, mas não se acovardou. A cobardia pressupõe desistência, seja no início ou antes de a missão cumprida. Ele foi até o fim…
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    MARTE: Se ele tivesse um advogado bom assim naqueles tempos (HDMA), não teria sido crucificado.
    Mas não foi mesmo. Ou os muçulmanos têm razão, ele arranjou um sósia, ou tenho eu, ele nunca existiu fora da imaginação de crentes.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ou ele foi até o fim, sofrendo as consequências do que fez e colhendo frutos no pós-morte. Vai ser quinem eu: uma vez fiz campanha anônima contra o fumo, se na posteridade descobrirem minha realização posso ser guindado ao patamar de santo… é minha esperança.
    .
    Se assim acontecer, quando chegar “lá” procure-me que lhe arranjo acomodações adequadas…

  338. Gorducho Diz:

    Deplorável: o Sr. não sabe nada sobre o cara que denominou S/cidade 🙁
     
     
    Como não tem carteira física ❓
    Será que eles se envergonham de sis próprios ❓
    A gente sempre tem as carteiras das atividades reais, que existem: CREA; PP; condutor de automotores terrícolas…
    😳

  339. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Não sei se vocês vão entender, mas depois de mortos, asseguro-vos que não acreditarão em mais nada.
    Acho melhor explicar. Vocês nem pensarão mais em nada.
    Aliás, vocês já passaram por essa sensação de não pensarem em nada, não terem consciência de nada. Foi antes de nascerem. Infelizmente, não se lembram.
    Justamente por isto. Porque não pensavam, não faziam nada, não existiam.
    Tudo igualzinho, têm a minha palavra.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: questão: por que não nos lembramos das vidas anteriores? Justamente pelo fato de que não existíamos, não se pode recordar vida que não teve. Se há alma esta é criada na concepção (ou durante a gestação, não importa). Quem vive a advogar o reencarnacionismo deveria considerar esta ponderação, simples e lógica.
    .
    Quanto à conjetura de que após a morte não pensaremos em nada deixo para pensar nisso depois que morrer…

  340. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Agora vou trabalhar, porque a maioria aí deve estar fingindo que está terminando o trabalho.
    Eu tenho de prosseguir no meu e depois, cuidar do encerramento da jornada.
    Até as luzes, quase sempre sou em quem apaga.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: dou expediente hoje, provavelmente, até às 23h32min18seg. Depois irei dormir no terraço, com os cachorros, curtindo o friozinho da madrugada. Para ser feliz desnecessário muito…
    /
    /

    “Vida de aposentado e de assalariado é que é boa.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: assim como a grama do vizinho: é sempre mais verdinha…
    .
    Mesmo assim, como seu assessor financeiro gratuito, sugiro que faça um plano de aposentadoria privada…

  341. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “essa sua tese já foi severamente rebatida aqui, não só por mim, também pelo Gorducho com excelente argumentação; pelo Marciano com algumas ponderações que tocaram direto na ferida, e outros.”
    ..
    Foi rebatida sim, citando-se Kardec. Poupe-me. Se você não consegue perceber o quão frágil é se basear na produção de Kardec sobre o assunto, nada posso fazer.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, já que garante que espíritos se mostram presentes, divida conosco esse tesouro, traga-nos relatos, conferíveis, de falecidos dando presença objetiva entre os vivos.”
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/algumas-direcoes-para-a-pesquisa-mediunica-2010-de-emily-williams-kelly/
    .
    MONTALVÃO DISSE: “não tergiverse, garoto. Já lhe foi dito, carradas de vezes, que se seus espíritos, para sua fútil conveniência, não enxergam (sim, os seus, pois os de outros contempla detalhes da crosta direitinho),”
    .
    E para a sua conveniência tais relatos não são nem confiáveis nem conferíveis, né? Tipo os casos trazidos por Kardec 🙂
    .
    MONTALVÃO DISSE: “não tem problema, adaptam-se os testes para o que eles sejam capazes de realizar: audição, sensibilidade tátil, percepção de imagens… O que você faz, quando diante do desafio, é desconversar…”
    .
    Já disse que não vejo o menor problema nesse tipo de teste. O problema está na análise que querem fazer, exigindo que se nomeie o que está sendo dito, quando só se deve passar as impressões e aí tentar de maneira cega encaixar o que foi dito com as impressões artísticas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Está agindo qual Kardec quando teve notícias de que médiuns foram testados e fracassaram: “quanto mais se duvida que eles comunicam mais eles evitam comunicar: ficam furiosos com a falta de fé” (adaptado).”
    .
    Ao contrário de Kardec, tenho vasta base laboratorial a me apoiar.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “se a polícia a ele recorre amiúde ainda não o conseguiu comprovar.”
    .
    Basta ler o material colhido por Truzzi em Blue Sense. E muitos outros casos poderiam ser acrescentados depois da publicação do livro.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Não será com essa meia dúzia de casos que cavouca lá longe que demonstrará o sonhado uso corriqueiro. Aliás, se a polícia os utilizasse de forma ampla, mesmo que em casos pontuais, nem precisaria demonstrar: todos deles saberíamos, pois seria notícia fácil de pescar. A raridade do eventos (e bota raridade nisso) é suficiente para derribar a fantasia.”
    .
    E eu lá tenho culpa se você não acompanha as notícias? Casos não faltam. Até mesmo o Benjamin Radford, da Skeptical Inquirer, reconheceu que uma psíquica ajudou num caso recente:
    .
    https://www.livescience.com/38657-missing-child-terry-smith-psychic.html
    .
    Só que ele tenta explicar o sucesso dela por meio de estatísticas e psicologia (ela também identificou o assassino). Mais confirmação pela polícia da ajuda dela aqui:
    .
    http://www.dailymail.co.uk/news/article-2361884/Terry-Dewayne-Smith-Jr-missing-Psychic-led-authorities-dead-autistic-boy-buried-shallow-grave-yard.html
    .
    Mas enfim, casos não faltam.

  342. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Vida de morto é que é boa mesmo.
    Estou começando a cogitar das vantagens.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: na morte a gente esquece…
    .
    E, com bem dizia Epaminondas, tio do microondas: vida boa não pode ser ruim…

  343. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Quando voltar, leio o que escreveu agora.
    Eu já estava de saída e preciso mesmo de sair.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vai, pode ir, continuo cá na luta…

  344. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “não, não dá para detonar nada, aliás, o melhor seria dizer “explodir sua interpretação”. Detonar é dar início à explosão, mas pode-se detonar a bomba e ela não explodir, conforme está acontecendo agora.”
    .
    VISONI: Interessante essa sua diferenciação entre detonar e explodir. Mas não achei amparo para ela.
    .
    ——————————–.
    Significado de Detonar
    verbo transitivo e intransitivo
    Fazer explodir: detonar a carga de dinamite.
    Fazer estrondo por efeito de explosão; explodir.
    .
    https://www.dicio.com.br/detonar/
    .
    detonar
    verbo
    1.
    transitivo direto
    expl causar a detonação, a explosão de (bomba, carga de dinamite etc.).
    2.
    intransitivo
    fazer estrondo por efeito de explosão; explodir.
    .
    Significado de Detonar
    v.i.
    1. Criar ou provocar barulho como resultado de uma explosão; ação de explodir;
    2. Ribombar ou troar;
    v.t.
    3. Fazer estourar ou provocar explosão através da ativação do mecanismo próprio.
    (Etm. do latim: deton?re)
    .
    https://www.lexico.pt/detonar/
    ————————–.
    .
    De qualquer forma, se conhecer alguma fonte que explicite a diferença, aceito de bom grado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nem sempre o dicionário é explícito, mas se olhar as definições que seguem, entenderá:
    .
    “Fazer explodir: detonar a carga de dinamite.”
    “Fazer estourar ou provocar explosão através da ativação do mecanismo próprio.”
    /
    A detonação é o passo que antecede a explosão. Para que um petardo exploda tem que ser detonado.
    Conquanto tenha caído no gosto popular tomar detonar por explodir, a rigor deveria haver diferenciação e a gíria corrente, para estar escorreita, seria, por exemplo, em vez de “detonou o projeto”, “explodiu o projeto”.

  345. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Apesar de Vitor ter publicado um artigo científico em seu próprio blog, enquanto não mostrar a carteirinha da PA, eu questiono sua qualidade de parapsicólogo.
    Melhor dizendo, acho-a questionável.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o Truzzi diria o mesmo… jamais imaginei que cês dois harmonizariam tão bem!
    .
    O Vitor tá agindo que nem os patapsíquicos denunciados pelo Truzzi: se autonomeando. Sequer passou pelo escrutíno da PA e já se diz credenciado…
    .
    Vitor, além de ti, migo e outros, como o MRH, o Julio, o Biasetto publicaram cá, então somos, nós e eles parapsicólogos!
    .
    Viu Marciano e Gorducho? Cês não publicaram dançaram! Perderam uma purtunidade d’ouro!
    .
    Será que a PA, agora que sou de lá, mesmo sem inscrito estar, irá reconhecer a validade da Conjetura de Moi?
    .
    Espero que tenham juízo para tanto…
    .
    ♩ ♪Eu bem me lembro minha mãe dizia,♫
    meu filho seu destino é parapsicologia…♬

    🙋

  346. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Deplorável: o Sr. não sabe nada sobre o cara que denominou S/cidade”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como não sei nada? Passei-lhe as duas informações que solicitou e ainda dei uma de lambuja, o que mais quer saber? Só por que não fui taxativo, como dizer “não era ateu” em lugar de “provavelmente não era ateu”? O “provavelmente” é reserva prudencial: vai que apareça uma carta dele, escrita no leito de morte, renegando a fé? Ou coisa que valha?
    .
    Quando SJ vivia o local chamava-se Nossa Senhora da Lapa do Capivary. A cidade resolveu homenagear o filho ilustre mudando a denominação para a atual.
    .
    A localidade ainda tem outros rebentos que se destacaram: Casimiro de Abreu, que deu nome a município vizinho, segundo pesquisas, nasceu em Aldeia Velha, distrito de Silva Jardim.
    .
    Tem também Alfredo Becker, que foi presidente do Estado do Rio, de 1907 a 1910.
    .
    Tem José de Souza Herdy, conhecido pedagogo.
    .
    Pergunte e responderemos…

  347. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora vou encerrar o expediente: tenho que arrumar a cama no quintal e ir desfrutar a friagem da madrugada. Isso não é pra qualquer um… raro prazer…
    .
    Viu Marte, conforme falei: ” dou expediente hoje, provavelmente, até às 23h32min18seg.”
    .
    Pode conferir! É só inverter o 32…

  348. Gorducho Diz:

    Põe mosquiteiro decerto…
    Na m/infância atrás de todas camas ficavam suportes de madeira tipo pé-de-galinha (say) p/mosquiteiros. Apesar de que já tinha ar refrigerado. Chamavam assim apesar de que tinham ciclo reverso – que não me lembro de usarem… – também nos quartos.
    Às vezes punham mosquiteiros…
     
     
    Veja o que Dr. Bezerra diz: “este espírito” [no sentido do da pessoa real, viva] “elevado, que não foi devidamente apreciado pelos seus, tendo recebido uma educação católica, que o obrigava a crer em tudo ou a não crer em nada do que ensina a Igreja romana, estudou os dogmas católicos, e por eles descreu da Verdade da religião, e até do próprio Deus que o infalível” [itálico no original – alfinetada no papa…] “apresenta como um tirano, antes que como um Pai.”

  349. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho, como você não faz referência ao que comenta, às vezes, não dá para entender com quem está falando.
    .
    Por ex. o comentário do mosquiteiro foi para mim ou para outro?
    .
    A respeito de ter havido manifestação ostensiva de Silva Jardim contra a ICAR desconheço. Silva foi respeitado orador pró-república e abolicionista. Se teve atividade religiosa não se acham comentários nas biografias mais populares.

  350. Gorducho Diz:

    O comentário acerca do mosquiteiro foi prum forista que informou iria dormir no quintal.
     
     
    Pois é… veja que por um motivo ou outro Dr. Bezerra se invocou com ele… 🙁

  351. Marciano Diz:

    ===============================================================
    (Empédocles?)
    ===============================================================
     
    O próprio.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: bons tempos para quem vivia no ócio produtivo, ou estava fora da servidão, e não fosse mulher. Embora a mulher grega tivesse certos privilégios se comparada com as de outras sociedades ainda eram inferiores.
    ===============================================================
     
    Claro!
    Naquele tempo, não nos preocupávamos com escravidão (era tão natural para nós um escravo quanto uma pedra cair no chão), mulheres eram (e continuam sendo) boas para a prática do sexo (são as únicas que servem para isso, e nem todas) e não teríamos tempo de pensar bobagens como os elementos, se tivéssemos de trabalhar.
    Considerávamos isto nosso trabalho.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: para ser ouvido precisava ser peripatético…
    ===============================================================
     
    Mas eu era… Fui eu que propus a Ἀριστοτέλης a ideia de caminharmos enquanto filosofávamos, como forma de aliar o exercício calistênico ao pensamento formal.
     
    Muitos anos mais tarde, ensinei ao Florianinho (o Zeca Floriano), mas ele era muito burro para filosofar.
     
    ===============================================================
    … uma vez fiz campanha anônima contra o fumo…
    ===============================================================
     
    Eu já o disse várias vezes, mas nunca é demais repetir: detesto fumo, seja o comum, crack, Cannabis sativa, o que for; sou afeito às libações.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: questão: por que não nos lembramos das vidas anteriores? Justamente pelo fato de que não existíamos, não se pode recordar vida que não teve. Se há alma esta é criada na concepção (ou durante a gestação, não importa). Quem vive a advogar o reencarnacionismo deveria considerar esta ponderação, simples e lógica.
    .
    Quanto à conjetura de que após a morte não pensaremos em nada deixo para pensar nisso depois que morrer…

    ===============================================================
     
    A primeira parte está perfeita.
    Sobre a morte, deverias pensar enquanto podes. Quanto teu cérebro cessar de funcionar e começar a decompor-se, asseguro-te que não terás como pensar. Serás como as pedras aristotelianas e até o próprio, logo após sua morte.
    Faça como ele. Pense (nem que sejam bobagens) enquanto tem cérebro.
     
    Se não o fizer, nem poderei dizer-te, depois:
    — Viu? Não te falei?
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: assim como a grama do vizinho: é sempre mais verdinha…
    ===============================================================
     
    A felicidade é o descanso da vontade na posse do bem. Por isso, estamos sempre de olho na grama e na mulher do vizinho.
    Assim que conseguimos o que queremos, queremos outra coisa. É o que nos move. Do contrário, seríamos todos comunistas inúteis.
     
    ===============================================================
    Mesmo assim, como seu assessor financeiro gratuito, sugiro que faça um plano de aposentadoria privada…
    ===============================================================
     
    Já o fiz. Não sou tão descuidado quanto pareço.
    Não sei se vou quebrar a tradição familiar de morrer antes da hora, portanto, como num jogo de xadrez, quero estar preparado para qualquer jogada do adversário, bem como seus desdobramentos.
     
    ===============================================================
    Vida de morto é que é boa mesmo.
    Estou começando a cogitar das vantagens.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: na morte a gente esquece…

    ===============================================================
     
    Sabia que um ex-aprendiz de violão não deixaria passar uma dessas. Mas no amor a gente fica em paz.
     
    ===============================================================
    Conquanto tenha caído no gosto popular tomar detonar por explodir, a rigor deveria haver diferenciação e a gíria corrente, para estar escorreita, seria, por exemplo, em vez de “detonou o projeto”, “explodiu o projeto”.
    ===============================================================
     
    Estas nuances não estão ao alcance de quem não é bom em interpretação de textos.
     
    ===============================================================
    Pergunte e responderemos… (sobre SILVA JARDIM)
    ===============================================================
     
    Suicidou-se ou foi morte acidental?

  352. Marciano Diz:

    ===============================================================
    (MONTALVÃO Diz:
    AGOSTO 8TH, 2017 ÀS 1:17 PM
    /
    Gorducho, como você não faz referência ao que comenta, às vezes, não dá para entender com quem está falando.

    ===============================================================
     
    Mas fá fez. Foi com ele que aprendi a destacar o trecho a que me refiro, dos comentários de outrem.
    E foi contigo que aprendi a mostrar o comentário a que me refiro, no whatsapp.
     
    Estou sempre aprendendo alguma coisa, aqui e alhures.
    Aprendi até com Empédocles (vai aportuguesado mesmo, para facilitar tua tarefa).
     
    Empédocles, Platão e seu tutor imaginário (o alter ego Sócrates), Aristóteles, etc., me ensinaram a não ficar a por os burros adiante da carroça.
    Com uma pequena ajuda de Henning, passando por Dobereiner, Emile, até Mendeelev, Newton e outros.

  353. Marciano Diz:

    E para aqueles que acham que eu não acredito em nada, cito aqui um cara pior do que eu:
    –“Sabemos há muito tempo que a gravidade não existe”, disse Dr. Verlinde, “É hora de gritarmos sobre isso.”
    E o cara é físico.

  354. Marciano Diz:

    Eu não sei o que é gravidade, nem qual sua causa (Newton, sabiamente, não se preocupou com isto; talvez não haja uma “causa”).
    Pero que hay, esto hay.
    Já não se pode dizer o mesmo sobre tempo e espaço, conceitos puramente mentais.
     
    Como não sou filósofo nem físico, volto ao trabalho.
    Vejo-os mais tarde.
    O pão de cada dia obriga-me a ser pragmático.

  355. Gorducho Diz:

    Não tem na BN a Carta Parisiense onde vem a notícia detalhadamente pelo Xavier de Carvalho.
    Da carta de 18 de abril (publicada na ed. 12 de maio) pula pra carta de 12 de novembro (publicada na ed. 16 de dezembro) 🙁
     
     
    Se alguém anuncia que vai dormir no pátio e se fala em mosquiteiros vai ser referente a que ❓
    👿

  356. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O comentário acerca do mosquiteiro foi prum forista que informou iria dormir no quintal.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: don’t worry, com o frio que fez nem mosquito quis saber de sair de casa… a única dificuldade foi convencer os cachorros a pararem de me lamber… nem com telepatia…

  357. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se alguém anuncia que vai dormir no pátio e se fala em mosquiteiros vai ser referente a que”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pô, às 11h do dia seguinte ao fato, vem o aconselhamento: “põe mosquiteiro”…
    .
    Qualquer filho de Deus se perguntaria: será que é (foi) comigo?

  358. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu não sei o que é gravidade, nem qual sua causa (Newton, sabiamente, não se preocupou com isto; talvez não haja uma “causa”).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Einstein sabia, ou achava que sabia, fale com ele que lhe explicará…

  359. Gorducho Diz:

    MONTANHA SAGRADA DA BOIÚNA
    ——————————————————————————————————————
     
    é aí no
    ☐ Rio.
    ☐ RJ.
    ☐ nra.

  360. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Empédocles, Platão e seu tutor imaginário (o alter ego Sócrates), Aristóteles, etc., me ensinaram a não ficar a por os burros adiante da carroça.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: De Marte, o homem suspeitador de existências: nem JC escapou…
    .
    Se Sócrates fora alterego de Platon, provavelmente seus contemporâneos dele não falariam como se fora de verdade, qual o caso de Aristófanes, que fez de Sócrates personagem de peças teatrais. Xenofonte, além de Platão, relatou o julgamento de Sócrates. E ainda há o testemunho de Aristóteles, que a ele se refere como gente qual somos.

  361. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Empédocles, Platão e seu tutor imaginário (o alter ego Sócrates), Aristóteles, etc., me ensinaram a não ficar a por os burros adiante da carroça.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso aí, adiante da carroça põem-se cavalos…

  362. MONTALVÃO Diz:

    /
    Pergunte e responderemos… (sobre SILVA JARDIM)
    =============================================

    “Suicidou-se ou foi morte acidental?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: suicidou-se, mas foi por acidente…

  363. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não sei se vou quebrar a tradição familiar de morrer antes da hora”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como que é morrer antes da hora? A gente tem hora pra morrer? Por ora, fico na expectativa…

  364. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando teu cérebro cessar de funcionar e começar a decompor-se, asseguro-te que não terás como pensar.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu hem! Quando acontecer quero estar longe…

  365. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu já o disse várias vezes, mas nunca é demais repetir: detesto fumo, seja o comum, crack, Cannabis sativa, o que for…[naguilé, ópio, cigarrinho de chocolate, lixo hospitalar (queimado dá o maior barato)…]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: já fumei uma vez: estava na PUC-Rio participando de protesto contra Anastacio Somoza, ditador da Nicarágua (ou Guatemala?), que, meses depois foi fulminado com tiro de bazuca. O movimento angariava fundos vendendo vinho barato e salgadinhos boiando no óleo.
    .
    Achei uma moçoila que me pareceu receptiva e a chamei para bebericar um Cantinas. Esperava amolecê-la prum crau. Acontece que mais mole que eu pra bebida não existe e antes de ver a moça soçobrar tava eu falando inglês com sotaque russo, mas ainda esperançoso.
    .
    Dado momento ela falou: “tô a fim de um cigarro”. Respondi, “deixa comigo que vou arrumar”. E saí pelo campus buscando um. Eu que sempre fugi de mulher fumante, tava topando qualquer parada. Achei alma generosa, pedi-lhe que acendesse, pois eu não sabia e voltei fumando e tossindo até a cachopa.
    .
    Resumindo: 10h30 passava o último ônibus para a Praça XV e eu tinha que estar nele sob pena de sofrer consequências imprevisíveis. Quando a jovem se disse disposta lembrei da hora. Faltavam dois minutos. Nem me despedi, saí em louca correria para o ponto.
    .
    Consegui embarcar, também consegui vomitar boa parte do veículo.
    .
    Chegando à Praça XV o outro ônibus que eu tinha que pegar estava saindo (esqueci de contar que eram dois transportes). O próximo só daqui uma hora. Sentei num banco de praça que havia na Praça para esperar.
    .
    Acordei às nove da manhã com o sol esquentando minha ressaca. Apenas um pensamento me veio à cabeça:
    .
    “O que é vou dizer em casa?”

  366. MONTALVÃO Diz:

    /
    CONSIDERAÇÃO: para ser ouvido precisava ser peripatético…
    ================================================

    Mas eu era… Fui eu que propus a Aristóteles a ideia de caminharmos enquanto filosofávamos, como forma de aliar o exercício calistênico ao pensamento formal.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sempre suspeitei que esse seu ar lupino escondia um membro do liceu…

  367. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Naquele tempo, não nos preocupávamos com escravidão (era tão natural para nós um escravo quanto uma pedra cair no chão)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: naquele seu tempo havia pensadores que se posicionavam contra a escravidão. Aristóteles esbravejava em oposição a tal pensamento: só loucos podiam propor que escravos devessem ser livres…

  368. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTANHA SAGRADA DA BOIÚNA”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fica na cidade do Rio de Janeiro, na localidade de Taquara (Jacarepaguá). Fala-se que o pessoal do Lar Frei Luiz, onde “acontecem” materializações de médicos incumbidos de realizar cirurgia espiritual, consideram o local área sagrada…

  369. MONTALVÃO Diz:

    /
    Por hoje encerro, amanhã tenho que acordar às 4h (não da tarde, da matina)…

  370. Marciano Diz:

    Duas coisas, dentre as que não sei, atormentam-me agora.
    1- O que Gorducho quer saber da Montanha Sagrada da Boiúna?
    2- De que adianta se aposentar, se se tem a obrigação de acordar às 4 horas?
     
    DA SÉRIE “RESSUSCITANDO EXPRESSÕES MORTAS”
    Morrer antes da hora é morrer prematuramente. Morrer antes da hora esperada.
    O Vitor diria que existe uma hora para nascer e uma hora para morrer (não necessariamente uma hora; pode ser 4 horas da manhã), a hora esperada. Diria também que, se morrem mais pessoas antes dessa hora (muito mais) do que o que estatisticamente se esperaria, qualquer membro da família põe as barbas de molho (por ter visto as dos parentes arder).
     
    Os que se posicionavam contra a escravidão eram, além dos escravos, claro, os que não podiam tê-los.
    Eu, por exemplo, não tinha escravos. Só escravas.
     
    Quando escravos por lei e por natureza se fundiam na mesma pessoa, era legal (no duplo sentido) tê-los.
    O escravo era instrumento animado e instrumento de ação e não instrumento de produção. Nesse contexto, a distinção marca a diferença entre os instrumentos destinados “além do uso que se faz deles”, à produção de outros bens, como a lançadeira e aqueles destinados ao uso em si mesmo, como a cama. Ambos são necessários para a vida, mas a vida é essencialmente ação e não produção, isto é, atividade cujo fim não é externo ao homem, mas que consiste no contínuo aperfeiçoamento e cumprimento das potencialidades humanas através da educação, do habitus e do exercício das virtudes. Os escravos constituiam, assim, os instrumentos animados que permitiam ao senhor e dono a sua plena realização humana através da ação e, por isso, eram colocados entre os instrumentos de ação.

  371. Marciano Diz:

    constituiam = constituíam

  372. Marciano Diz:

    “É obvio, então, que uns são livres e outros escravos, por natureza, e que para estes a escravidão é não só adequada, mas também justa”. (ARISTÓTELES. Política. Lisboa: Vega, 1998, Livro I, 5, 1255 a 1-2).

    No capítulo 4, Aristóteles apresenta a temática da escravidão quanto à natureza e quanto a função, isto é, define o escravo como “aquele que por natureza não se pertence, mas é o homem de outro, esse é escravo por natureza” e também como “um instrumento com vista a ação”. No capítulo 5, faz uma distinção entre homens livres e escravos: os escravos, naturalmente feitos para obedecer, a natureza os modelou com “a força necessária para os trabalhos pesados e dando a outros a postura ereta e tornando-os impróprios para esse gênero de trabalhos, mas tornando-os aptos para a vida de cidadão”, isto é, homens livres.

    http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/3472/1/000419782-Texto%2BCompleto-0.pdf

  373. Marciano Diz:

    Como dizia Sócrates:
    –Escravos, melhor não tê-los, mas se não os temos, como sabê-los?
    Fonte: facebook.
    Se não foi o Sócrates, foi o Einstein.

  374. Marciano Diz:

    Sócrates, assim como FG, são mencionados por gente de verdade, mas nunca apareceram como deveriam, se fossem importantes como supõe-se que foram.
    Se não fosse Platão, nunca teríamos ouvido falar em Sócrates e os dois que o mencionaram provavelmente não o teriam feito.
     
    Não é de hoje que tem gente que fala do que não conhece, só para ficar bem na fita, filósofo ou não.
     
    FG foi inserido na história, cem anos depois da época em que deveria ter existido, igualzinho a seu xará interpretado por Tom Hanks.
     
    Sócrates foi julgado e condenado a envenenar-se (que coisa), mas também não teve repercussão, a não ser por dois ou três (um dos quais o cabeção, o Platão).
     
    Maomé, aka Muhammad, ditou palavra por palavra o que só depois de sua morte califas com memória absoluta foram capazes de escrever, verbatim.
     
    Outros que não deixaram traços físicos de sua importante existência: Sidarta Gautama, Krishna…
     
    Curiosamente, tanto Muhammad quanto FG, Budha, Sócrates, Lao-Tsé, não escreveram absolutamente NADA. Se não fossem outros escreverem sobre eles, NADA SABERÍAMOS de suas grandes ideias.
     
    Segundo a MA (Martian Association), citada por Wolfgang Hauptmann, “Se alguém superimportante não deixou registros históricos nem escritos, sua existência é questionável”.
     
    Claro que a afirmação do grande Hauptmann é questionável também, mas o que não o é?
     
    Quem é o pai do cristianismo, Paulo ou FG?
    Pensem, antes de responderem a si mesmos.
     
    Filipenses 1,
    18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.
     
    Paulo de Tarso é o Platão de FG.
    Melhor explicando: Paulo está para FG assim como Platão para Sócrates.
     
    E se não fosse Constantino? Saberíamos de Saulo ou Paulo?
    Provavelmente Paulo também não existiu.
     
    “As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar, mas estejam submissas como também ordena a lei. E se querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos, porque é vergonhoso para uma mulher o falar na igreja” Coríntios 14:34-35.
     
    “As mulheres sejam submissas a seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça da mulher como Cristo é cabeça da Igreja, seu corpo, do qual ele é o Salvador. Ora, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim o estejam também as mulheres a seus maridos em tudo.”Efésios 5:22-24
     
    Paulo diz várias vezes algo como “Dizem as Escrituras” (cf. Romanos 15:04; Romanos 10:11; I Coríntios 14:21; Gálatas 03:08; etc) e nenhuma vez algo como “Assim como disse/fez FG”.
     
    Ninguém contou a Paulo sobre os sermões, ensinamentos e prodígios de FG?
     

  375. Marciano Diz:

    Preciso botar meu trabalho em dia.
    Provavelmente só aparecerei aqui amanhã nas madrugas.

  376. MONTALVÃO Diz:

    /.
    Marciano Diz:
    .
    Duas coisas, dentre as que não sei, atormentam-me agora.
    1- O que Gorducho quer saber da Montanha Sagrada da Boiúna?
    2- De que adianta se aposentar, se se tem a obrigação de acordar às 4 horas?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quanto à 1ª questão só posso especular e especulo que ele tenha ouvido algo relativo à elevação ser tida por sagrada e – logo por quem? – por espíritas adeptos de materializações! Só que ainda não descobri em que sentido a elegeram (se é que é verdade a informação) merecedora de respeito sacro.
    .
    Tangentemente à 2ª atormentação tenho mais e melhores informes. Primeiramente, deve corrigir a má informação: não estou aposentado. Só porque o INSS me garante todo mês um dindim tal não me põe no rol dos desligados das lides ocupativas. Aposentado é quem fica a levar e buscar netinho na escola (nada contra quem o faz) e depois vai pra pracinha jogar cartas; ou vai pra rua cedo beber, esperando a hora do almoço, ou fica em casa pentelhando o juízo de quem trabalha…
    .
    A diferença entre mim hoje e eu ontem é que ora labuto sem ter a honra de remuneração, em vez de receber pago pelo que realizo… mas trabalho…
    .
    Outra diferença entre eu ontem e mim hoje é que não tenho mais obrigações, tenho compromissos. Um deles é, dia sim dia não, despertar no horário citado para levar minha querida wife até o ponto de ônibus, para que se desloque ao seu local de atividade, pois ela não se sente confortável de realizar o percurso sozinha.
    .
    Nos outros dias, em vez de acordar às 4, vou dormir…

  377. Gorducho Diz:

    Foi nessa Montanha Sagrada da Boiúna que aconteceu aquela extração de tumor por levitação, ¿não foi?

  378. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    DA SÉRIE “RESSUSCITANDO EXPRESSÕES MORTAS”
    Morrer antes da hora é morrer prematuramente. Morrer antes da hora esperada.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: então, quem é que tem hora esperada para morrer? Eu espero morrer a qualquer hora, jamais me passou pela cabeça marcar horário para o desenlace…
    /
    /
    MARTE: O Vitor diria que existe uma hora para nascer e uma hora para morrer (não necessariamente uma hora; pode ser 4 horas da manhã), a hora esperada. Diria também que, se morrem mais pessoas antes dessa hora (muito mais) do que o que estatisticamente se esperaria, qualquer membro da família põe as barbas de molho (por ter visto as dos parentes arder).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o Vitor também diria que Psi é a mais cristalina realidade, que detetives psíquicos descobrem coisas (uma vez perdi o botão da camisa e contratei um desses para encontrá-lo: fracasso total); diria mais: que mortos saem de onde estão (caso estejam) para mandar recadinhos bobos aos vivos. Mas, no que diz respeito à morte ele não estaria tão distante da verdade quanto possa parecer, pois há tempo para tudo, inclusive para a derrocada. Eu, por exemplo, conheço bem o meu destino: garanto a quem quiser apostar que dentro de 50 anos não mais estarei na área.
    /
    /

    Marciano Diz:
    .
    “É obvio, então, que uns são livres e outros escravos, por natureza, e que para estes a escravidão é não só adequada, mas também justa”. (ARISTÓTELES. Política. Lisboa: Vega, 1998, Livro I, 5, 1255 a 1-2).
    .
    No capítulo 4, Aristóteles apresenta a temática da escravidão quanto à natureza e quanto a função, isto é, define o escravo como “aquele que por natureza não se pertence, mas é o homem de outro, esse é escravo por natureza” e também como “um instrumento com vista a ação”. No capítulo 5, faz uma distinção entre homens livres e escravos: os escravos, naturalmente feitos para obedecer, a natureza os modelou com “a força necessária para os trabalhos pesados e dando a outros a postura ereta e tornando-os impróprios para esse gênero de trabalhos, mas tornando-os aptos para a vida de cidadão”, isto é, homens livres.”
    .
    CONSIDERAÇÃO: realmente, para Aristóteles havia finalidade em tudo e para tudo, uns teriam sido destinados ao ócio produtivo, outros à servidão, lutar contra era ir de encontro a problemas. E como as coisas, naturalmente, tendiam realizar suas finalidades, questionar a natureza era doidice. E se um escravo pensasse diferente ou estava no lugar errado ou estava muito doido.
    /
    /
    Marciano Diz:
    .
    Como dizia Sócrates:
    –Escravos, melhor não tê-los, mas se não os temos, como sabê-los?
    Fonte: facebook.
    Se não foi o Sócrates, foi o Einstein.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Embora esteja correto, a versão ampliada seria: “escravos, melhor não tê-los, mas para sabermos que é melhor não tê-los precisamos tê-los, então, melhor tê-los…
    /
    /
    Marciano Diz:
    .
    Sócrates, assim como FG, são mencionados por gente de verdade, mas nunca apareceram como deveriam, se fossem importantes como supõe-se que foram.
    Se não fosse Platão, nunca teríamos ouvido falar em Sócrates e os dois que o mencionaram provavelmente não o teriam feito.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: seria admirável demonstração de ingenuidade se o esperto Aristóteles engulisse como real uma romanceada de seu mestre. Ao fugir de Atenas, o filósofo declarara que o fazia para que a cidade não cometesse injustiça igual a que fizera com o envenenado. Ao descrever a realização de filósofos que o antecediam pôs o pensamento de Sócrates entre os listados.
    .
    Não poucas mentes pensadoras do passado despreocuparam-se em registrar apontamentos, preferiram a oralidade. Isso pode ter sido bom para quem os ouvia ao vivo em em cores, depois veio a lenda e ficou difícil saber se o que dizem que tais disseram foi mesmo dito… Os pósteros tiveram que se contentar com a interpretação (ou o relato) dos intérpretes, qual o caso de seu amigo JC.
    /
    /

    “Não é de hoje que tem gente que fala do que não conhece, só para ficar bem na fita, filósofo ou não.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim e uma mente sábia já o disse: “se todos só falassem daquilo que entendem o silêncio seria insuportável”.
    /
    /

    “FG foi inserido na história, cem anos depois da época em que deveria ter existido, igualzinho a seu xará interpretado por Tom Hanks.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não diria eu assim, sim que a história escrita só o registrou cem anos após, mas a tradição oral provavelmente correu anteriormente.
    /
    /
    “Sócrates foi julgado e condenado a envenenar-se (que coisa), mas também não teve repercussão, a não ser por dois ou três (um dos quais o cabeção, o Platão).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o que indica mais que a arte de escrever era exercício para poucos, e não que, por existir poucos comentários grafados, tal seja indicativo da inexistência.
    /
    /
    “Maomé, aka Muhammad, ditou palavra por palavra o que só depois de sua morte califas com memória absoluta foram capazes de escrever, verbatim.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é o caso: depois fica difícil separar o que é fato é o que é acréscimo criativo.
    /
    /
    “Outros que não deixaram traços físicos de sua importante existência: Sidarta Gautama, Krishna…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: e muitos outros. Alguns provavelmente são lendas, outros provavelmente são figuras que tiveram algum destaque em vida e foram, a posteriori, transformados em deuses, ou quase…
    /
    /
    “Curiosamente, tanto Muhammad quanto FG, Budha, Sócrates, Lao-Tsé, não escreveram absolutamente NADA. Se não fossem outros escreverem sobre eles, NADA SABERÍAMOS de suas grandes ideias.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: alguns dos citados talvez fossem analfabetos, por isso não escreviam, ou embora conhecessem as letras não eram afeitos às redações. Considere que escrever em tempos recuados era tarefa extenuante, por issso era comum uma classe dedicada ao mister. Se alguém quisesse ser ouvido on-line dificilmente teria tempo para se ocupar da tarefa anotativa.
    /
    /
    “Segundo a MA (Martian Association), citada por Wolfgang Hauptmann, “Se alguém superimportante não deixou registros históricos nem escritos, sua existência é questionável”.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: faz sentido, mas não é só pelo fato de alguém não ter escrito que não se possa garantir não ter existido. Questionar a existência pela ausência de produção de próprio punho é mais complexo que questionar a condição de parapsicólogo caso não inscrito na PA. Fosse assim, a existência dos faraós, e outros monarcas, seria questionável, pois, pelo que se sabe, a gorda maioria desses nada escreveu e muitos eram reconhecidamente despojados de conhecimento da escrita.
    /
    /
    “Claro que a afirmação do grande Hauptmann é questionável também, mas o que não o é?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não questionável é o fato de que quem quiser ser parapsicólogo, na versão reduzida, a la Truzzi, tem que estar inscrito na Pa, ou, na versão expandida, oriunda da contribuição visoniana a essa importante credenciação, precisa escrever em periódicos psi. Até o momento não apareceu viv’alma capaz de questionar essa inquestionabilíssima apreciação.
    /
    /
    “Quem é o pai do cristianismo, Paulo ou FG?
    Pensem, antes de responderem a si mesmos.
    .
    Filipenses 1,
    18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: alguém já disse ➘
    /
    “Paulo de Tarso é o Platão de FG.”

    /
    /

    “E se não fosse Constantino? Saberíamos de Saulo ou Paulo?
    Provavelmente Paulo também não existiu.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: cuidado, por esse caminho, daqui a alguns anos dirão: “provavelmente Marciano não existiu”…
    /
    /
    “As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar, mas estejam submissas como também ordena a lei. E se querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos, porque é vergonhoso para uma mulher o falar na igreja” Coríntios 14:34-35.

    “As mulheres sejam submissas a seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça da mulher como Cristo é cabeça da Igreja, seu corpo, do qual ele é o Salvador. Ora, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim o estejam também as mulheres a seus maridos em tudo.”Efésios 5:22-24
    .
    Paulo diz várias vezes algo como “Dizem as Escrituras” (cf. Romanos 15:04; Romanos 10:11; I Coríntios 14:21; Gálatas 03:08; etc) e nenhuma vez algo como “Assim como disse/fez FG”.
    .
    “Ninguém contou a Paulo sobre os sermões, ensinamentos e prodígios de FG?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de fato, eis um bom argumento em pról da suposição de que Paulo tenha construído as bases do cristianismo, calcado no carisma de uma figura que ele pouco conhecia…
    /
    /
    Marciano Diz:
    .
    Preciso botar meu trabalho em dia.
    Provavelmente só aparecerei aqui amanhã nas madrugas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: hora em que deverei estar em viagem astral, quem sabe não o vejo durante o passeio?

  379. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Foi nessa Montanha Sagrada da Boiúna que aconteceu aquela extração de tumor por levitação, ¿não foi?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa senhora de Lourdes! Vai ter boa memória assim na casa de Irene!
    .
    Não é que foi?
    .
    E agora atentei por que a montanha é sagrada para os do Frei Luiz: lá se localiza o dito santuário que leva o nome do frei…
    .
    No livro “O Grande Investidor”, de Luiz da Rocha Lima, se lê (após uma foto de “cirurgiado” tendo um pedaço de carne dependurada (digo, levitando) acima de seu corpo deitado):
    .
    “na 965ª reunião de materializações, no Santuário de Frei Luiz, NA MONTANHA SAGRADA DA BOIÚNA, sábado dia 16-06-1979, com a presença de quarenta e quatro irmãos[…]”

  380. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Apesar de Vitor ter publicado um artigo científico em seu próprio blog, enquanto não mostrar a carteirinha da PA, eu questiono sua qualidade de parapsicólogo. Melhor dizendo, acho-a questionável.”
    .
    Sem problema, Marciano. Mas que fique claro que esse é o seu critério, não é o do Truzzi…

  381. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Vitor, além de ti, migo e outros, como o MRH, o Julio, o Biasetto publicaram cá, então somos, nós e eles parapsicólogos!”
    .
    Claro que não. Meu blog não é uma revista científica, com DOI ou outra coisa que o valha. Apesar de quê meu blog já foi citado em artigos científicos…

  382. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Vitor, além de ti, migo e outros, como o MRH, o Julio, o Biasetto publicaram cá, então somos, nós e eles parapsicólogos!”
    .
    VISONI: Claro que não. Meu blog não é uma revista científica, com DOI ou outra coisa que o valha. Apesar de quê meu blog já foi citado em artigos científicos…
    /.
    CONSIDERAÇÃO

  383. MONTALVÃO Diz:

    Escorreguei o dedo…
    /
    CONSIDERAÇÃO: tudo bem, podemos, ao menos nos considerarmos pré-parapsicólogos? Ou proto-pesquisador-psi? Tem carteirinha pra isso? Tô querendo ir ao cinema, mas não estou a fim de pagar entrada inteira..

  384. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    nossa senhora de Lourdes! Vai ter boa memória assim
    ==============================================================
    É que o oponente Sr. Spencer lá no CC citou o Lar Frei Luiz, no Rio de Janeiro como exemplo da pujança do MEB.
    Daí que me ocorreu mas não me estava claro se tinha relação dessa Casa Espírita com essa Montanha Sagrada aí.
    Jacarepaguá genericamente conheço, claro. Mas não me lobrigo esse monte específico 🙁

  385. Marciano Diz:

    Estou vendo que aposentadoria é outro engano. A pessoa se aposenta para que todos achem que agora tem tempo pra tudo, pois não trabalha.
    Quem leva e traz o netinho também acha que não cumpre obrigação, tem compromissos.
    O Eclesiastes tem razão. Único livro da bíblia que serve para alguma coisa.
     
    ===============================================================
    … garanto a quem quiser apostar que dentro de 50 anos não mais estarei na área.
    ===============================================================
     
    Se me disser como pretende pagar a aposta, eu topo.
    Vai pagar em bônus-hora?
     
    ===============================================================
    Embora esteja correto, a versão ampliada seria: “escravos, melhor não tê-los, mas para sabermos que é melhor não tê-los precisamos tê-los, então, melhor tê-los…
    ===============================================================
     
    Perfeito! Por isso já tive escravas. Para saber que deveria tê-las, mas depois de tê-las, sabemos que não podemos contrariar a natureza.
     
    ===============================================================
    … seria admirável demonstração de ingenuidade se o esperto Aristóteles engulisse como real uma romanceada de seu mestre.
    ===============================================================
     
    Justamente por ser esperto, Aristóteles jamais contestaria seu mestre. Foi cúmplice.
    A mesma coisa acontece com FG. Até a muLLa a ele já se comparou. Crês que a muLLa acredita nele?
    Não entende que é conveniente para o papa fingir que acredita naquilo em que um dia pode ter acreditado?
    Acha que convinha a Ari desmentir o mestre?
     
    No que pertine a FG, digamos, só para argumentar, que tenha mesmo existido? Que diferença faria, se teria sido apenas um Zé Ruela e tudo o que dele dizem é mentira?
    Esse negócio de FG histórico surgiu depois que começaram a duvidar da existência do personagem, e isto tem séculos.
     
    ===============================================================
    … “se todos só falassem daquilo que entendem o silêncio seria insuportável”.
    ===============================================================
     
    Achei que o tinha entendido, mas depois de ler o que transcreveste fiquei sem assunto.
     
    ===============================================================
    … não diria eu assim, sim que a história escrita só o registrou cem anos após, mas a tradição oral provavelmente correu anteriormente.
    ===============================================================
     
    A história escrita não registrou coisa nenhuma. O máximo que existe são falsificações e interpolações.
    Admitindo-se, ad argumentandum tantum, que correu tradição oral antes das dezenas de evangelhos (Atanásio só escolheu quatro e não me disse por que excluiu os demais), a tradição oral também registra o boitatá, a mula sem cabeça, o saci pererê, o Far Darrig, os leprechauns, etc.
     
    ===============================================================
    … o que indica mais que a arte de escrever era exercício para poucos, e não que, por existir poucos comentários grafados, tal seja indicativo da inexistência.
    ===============================================================
     
    Curiosamente, a arte de escrever era para tão poucos que o mestre Sócrates não a dominava, por isso nunca escreveu nada. Já seu discípulo cabeção…
    O discípulo do discípulo, nosso amigo Ari, também escreveu pra cacete.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: alguns dos citados talvez fossem analfabetos, por isso não escreviam, ou embora conhecessem as letras não eram afeitos às redações. Considere que escrever em tempos recuados era tarefa extenuante, por issso era comum uma classe dedicada ao mister. Se alguém quisesse ser ouvido on-line dificilmente teria tempo para se ocupar da tarefa anotativa.
    ===============================================================
     
    Já tinha ouvido falar que Muhhamad era analfabeto, mas é a primeira vez que leio que o grande Sócrates também o era, assim como FG, Budha, etc.
     
    ===============================================================
    Considere que escrever em tempos recuados era tarefa extenuante, por issso era comum uma classe dedicada ao mister. Se alguém quisesse ser ouvido on-line dificilmente teria tempo para se ocupar da tarefa anotativa.
    ===============================================================
     
    E por que esperar quase cem anos para começar a escrever sobre alguém tão importante?
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: faz sentido, mas não é só pelo fato de alguém não ter escrito que não se possa garantir não ter existido. Questionar a existência pela ausência de produção de próprio punho é mais complexo que questionar a condição de parapsicólogo caso não inscrito na PA. Fosse assim, a existência dos faraós, e outros monarcas, seria questionável, pois, pelo que se sabe, a gorda maioria desses nada escreveu e muitos eram reconhecidamente despojados de conhecimento da escrita.
    ===============================================================
     
    Sim, mas todos eles tiveram registros contemporâneos (não esperaram um século para que escrevessem sobre eles) e deixaram traços reais, que se pode constatar.
    Salvo as supostas ideias, que traços meu amigo FG e seu ex-mestre deixou?
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: cuidado, por esse caminho, daqui a alguns anos dirão: “provavelmente Marciano não existiu”…
    ===============================================================
     
    Não tem perigo algum. O Marciano (este seu fiel escudeiro e dedicado servo) deixa escritos do próprio punho, aqui e alhures, o tempo todo.
    Muitas coisas escritas por Marciano estão nos anais (sem duplo sentido) do TJRJ, registrado em ofícios de notas, etc.
    Não precisa esperar cem anos para que dele comecem a falar.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: de fato, eis um bom argumento em pról da suposição de que Paulo tenha construído as bases do cristianismo, calcado no carisma de uma figura que ele pouco conhecia…
    ===============================================================
     
    Odin seja louvado! Começas a abrir os olhos.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: hora em que deverei estar em viagem astral, quem sabe não o vejo durante o passeio?
    ===============================================================
     
    Se viesses cá neste exato momento e desse um sinal de sua presença, o Vitor não precisaria mais gastar seu latim comigo.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: nossa senhora de Lourdes! Vai ter boa memória assim na casa de Irene!
    ===============================================================
     
    Se não me falha a memória, que nem aos pés daquela de Gorducho atreve-se a se aproximar, essa tal de Irene (imaginária também) era dona de um puteiro na Itália.
     
    ===============================================================
    Sem problema, Marciano. Mas que fique claro que esse é o seu critério, não é o do Truzzi…
    ===============================================================
     
    Quot capita, tot sensus. Para quem não sabe latir, tantas cabeças, tantas opiniões, no sentido de que onde um vê um quadrado, outro vê um círculo. Montalvão disse, mais acima:
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: o Truzzi diria o mesmo… jamais imaginei que cês dois harmonizariam tão bem!
    ===============================================================
     
    Realmente, é impossível que Vitor e Montalvão se entendam, mesmo que fiquem calados.

  386. Marciano Diz:

    Cumpridas minhas obrigações por hoje, vou tentar descansar em paz.

  387. MONTALVÃO Diz:

    /
    … seria admirável demonstração de ingenuidade se o esperto Aristóteles engulisse como real uma romanceada de seu mestre.
    =========================================

    “Justamente por ser esperto, Aristóteles jamais contestaria seu mestre. Foi cúmplice.
    A mesma coisa acontece com FG. Até a muLLa a ele já se comparou. Crês que a muLLa acredita nele?
    Não entende que é conveniente para o papa fingir que acredita naquilo em que um dia pode ter acreditado?
    Acha que convinha a Ari desmentir o mestre?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não seria propriamente desmentir: Sócrates teria sido contemporâneo de boa parte dos que ainda viviam na época de Aristóteles e estes saberiam dos fatos. Então, se o discípulo amado de Platão tratasse a figura como ficção não estaria ofendendo ao mestre, pois seria de conhecimento comum.
    .
    Por outro lado, Aristóteles desmentiu, ou melhor, contradisse seu preceptor no que lhe era mais caro: a concepção do mundo das formas eternas. Platão ficou tão passado que, conta-se, teria dito: “Aristóteles me feriu qual o potro escoiceia a mãe que o amamentou”.
    .
    O fato é que os dois romperam e Aristóteles deixou a academia para fundar o liceu, onde passava aos seus peripatéricos suas reflexões.

  388. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No que pertine a FG, digamos, só para argumentar, que tenha mesmo existido? Que diferença faria, se teria sido apenas um Zé Ruela e tudo o que dele dizem é mentira?
    Esse negócio de FG histórico surgiu depois que começaram a duvidar da existência do personagem, e isto tem séculos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: faz sentido… sabe, estou impressionado com o comentário sobre Paulo não ter citado nada de Jesus, apenas considerações místicas! A coisa está clara mas passa despercebida… quantos crentes leem a Bíblia anos a fio e não se aperceberam disso?

  389. Gorducho Diz:

    Alô alô Companheiro CoC
    [se estiver na escuta, claro!]
     
     
    Tempo de voo estimado (ETE) = 1065 segundos.

  390. MONTALVÃO Diz:

    /

    ===========================================
    … garanto a quem quiser apostar que dentro de 50 anos não mais estarei na área.
    ==================================

    “Se me disser como pretende pagar a aposta, eu topo.
    Vai pagar em bônus-hora?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Deixo meu frasco gigante de English Lavender de Atkinsons por penhor e mais minha coleção de palitos de fósforos usados.
    /
    /
    =====================================
    … não diria eu assim, sim que a história escrita só o registrou cem anos após, mas a tradição oral provavelmente correu anteriormente.
    ====================================

    “A história escrita não registrou coisa nenhuma. O máximo que existe são falsificações e interpolações.
    Admitindo-se, ad argumentandum tantum, que correu tradição oral antes das dezenas de evangelhos (Atanásio só escolheu quatro e não me disse por que excluiu os demais), a tradição oral também registra o boitatá, a mula sem cabeça, o saci pererê, o Far Darrig, os leprechauns, etc.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a tradição oral também registra Sidarta Gautama (Buda), Lao-tsé, Zaratustra, Vercingetorix, Pitágoras, a cidade de Troia e seu autor, Homero; etc.
    /
    /
    =====================================
    … o que indica mais que a arte de escrever era exercício para poucos, e não que, por existir poucos comentários grafados, tal seja indicativo da inexistência.
    ====================================

    “Curiosamente, a arte de escrever era para tão poucos que o mestre Sócrates não a dominava, por isso nunca escreveu nada. Já seu discípulo cabeção…
    O discípulo do discípulo, nosso amigo Ari, também escreveu pra cacete.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim, pois não… alguns escreveram, muitos não… há algum tempo li de um professor nacional de filosofia, falecido, que possui um grupo de admiradores constituído de ex-alunos. Estes produziram uma relativa vasta obra a partir de anotações que faziam durantes as aulas, visto que o citado professor nada escrevia, apenas falava.
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    alguns dos citados talvez fossem analfabetos, por isso não escreviam, ou embora conhecessem as letras não eram afeitos às redações. Considere que escrever em tempos recuados era tarefa extenuante, por issso era comum uma classe dedicada ao mister. Se alguém quisesse ser ouvido on-line dificilmente teria tempo para se ocupar da tarefa anotativa.
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    “Já tinha ouvido falar que Muhhamad era analfabeto, mas é a primeira vez que leio que o grande Sócrates também o era, assim como FG, Budha, etc.”
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    CONSIDERAÇÃO: quem está a dizer que os citados desconhecessem as letras não sou eu. Comentei em termos gerais, ou seja: muitos nomes históricos deixaram registros numerosos de seus feitos e ideias sem nunca terem redigido uma linha, uns por serem analfabetos, outros por motivos outros…
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    Considere que escrever em tempos recuados era tarefa extenuante, por issso era comum uma classe dedicada ao mister. Se alguém quisesse ser ouvido on-line dificilmente teria tempo para se ocupar da tarefa anotativa.
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    “E por que esperar quase cem anos para começar a escrever sobre alguém tão importante?”
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    CONSIDERAÇÃO: perguntinha de difícil resposta…
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    : faz sentido, mas não é só pelo fato de alguém não ter escrito que não se possa garantir não ter existido. Questionar a existência pela ausência de produção de próprio punho é mais complexo que questionar a condição de parapsicólogo caso não inscrito na PA. Fosse assim, a existência dos faraós, e outros monarcas, seria questionável, pois, pelo que se sabe, a gorda maioria desses nada escreveu e muitos eram reconhecidamente despojados de conhecimento da escrita.
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    “Sim, mas todos eles tiveram registros contemporâneos (não esperaram um século para que escrevessem sobre eles) e deixaram traços reais, que se pode constatar.
    Salvo as supostas ideias, que traços meu amigo FG e seu ex-mestre deixou?”
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    CONSIDERAÇÃO: várias referências a eles, por contemporâneos e sucedâneos. Mas, verdade seja dita, não são muitas. Era de esperar que existissem mais e taxativas, de modo que não houvesse dúvidas de que Jesus fora alguém muito especial. Quanto a Sócrates, creio mais fácil demonstrar-lhe a realidade. Só que é um exercício que, no momento, não me aguça o interesse. Falo do pouco que sei a respeito, para relato mais elaborado precisaria pesquisar mais e não me sinto tentado a tanto. Quem sabe mais adiante?
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    cuidado, por esse caminho, daqui a alguns anos dirão: “provavelmente Marciano não existiu”…
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    Não tem perigo algum. O Marciano (este seu fiel escudeiro e dedicado servo) deixa escritos do próprio punho, aqui e alhures, o tempo todo.
    Muitas coisas escritas por Marciano estão nos anais (sem duplo sentido) do TJRJ, registrado em ofícios de notas, etc.
    Não precisa esperar cem anos para que dele comecem a falar.
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    CONSIDERAÇÃO: pelo que desconfio, vai deixar, também, vasta tradição oral (sem duplo sentido)…
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    hora em que deverei estar em viagem astral, quem sabe não o vejo durante o passeio?
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    Se viesses cá neste exato momento e desse um sinal de sua presença, o Vitor não precisaria mais gastar seu latim comigo.
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    CONSIDERAÇÃO: pela teoria geral, eu poderia vê-lo, mas não dar sinal de presença, a não ser a posteriori, noticiando o que vi e obtendo confirmação; pela teoria visônica, eu não poderia ver grande coisa, talvez até contemplasse um lobisomen e imaginasse fosse Marciano…

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    nossa senhora de Lourdes! Vai ter boa memória assim na casa de Irene!
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    Se não me falha a memória, que nem aos pés daquela de Gorducho atreve-se a se aproximar, essa tal de Irene (imaginária também) era dona de um puteiro na Itália.
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    CONSIDERAÇÃO: pode ser imaginária a Irene, mas dá para imaginar coisa que você nem imagina!
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    “Realmente, é impossível que Vitor e Montalvão se entendam, mesmo que fiquem calados.”
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    CONSIDERAÇÃO: não é de suma importância que eu me entenda com o Vitor, importante é que ele entenda…

  391. Vinicius Diz:

    MARCIANO, leia este comentário de um blog que menciona o ocorrido na FEESP (corpo no W.C.)
     
    “Criticar a frieza de uma Instituição, achar culpados, justificar que ele poderia não desencarnar se tivessem observado melhor, seria relegar ao mero acaso a necessidade dos espíritos encarnados passarem por uma situação destas. ”
     
    “O envolvimento e o ocorrido está sob proteção Divina e as justificativas ainda não nos são possíveis de saber. Ele desencarnou, é triste, sim mas ele continua vivo, o seu Espirito Imortal por certo continuará sua tarefa e, lembremo-nos, pode ter sido uma escolha que ele tenha feito antes de ter encarnado.”
     
    “Doutrina Espírita não precisa de sensacionalismo, culpados, vítimas, inocentes. Tudo tem seu significado e sua necessidade. abraço Fraterno.”
     
    Escolher morrer dentro de um banheiro antes de reencarnar ❗ é cada argumento : !: Já ouvimos cada justificativa …
     
    Quem está em silêncio é a diretoria, até a familia reclamou sobre isso…

  392. Gorducho Diz:

    Que os espíritos guardiões da Casa não iriam impedir ele de desencarnar sendo a “hora” (“destino”) dele todos sabemos.
    Agora não tem explicação NENHUM espírito lá presente não ter alertado NENHUM dos membros do corpo mediúnico depois do fato acontecido.
    Daí se explica o possível desgosto do Dr. Bezerra provavelmente com os espíritos que estão encarregados da Proteção Espiritual de lá.

  393. Marciano Diz:

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    O fato é que os dois romperam e Aristóteles deixou a academia para fundar o liceu, onde passava aos seus peripatéricos suas reflexões.
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    Es es la historia oficial. Sin embargo, yo te concedo razón, porque no quiero discutir por siempre.
     
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    CONSIDERAÇÃO: faz sentido… sabe, estou impressionado com o comentário sobre Paulo não ter citado nada de Jesus, apenas considerações místicas! A coisa está clara mas passa despercebida… quantos crentes leem a Bíblia anos a fio e não se aperceberam disso?
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    Más adelante:
     
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    “E por que esperar quase cem anos para começar a escrever sobre alguém tão importante?”
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    CONSIDERAÇÃO: perguntinha de difícil resposta…

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    Yo tengo esperanza en usted.
     
    VINICIUS, não é só isso. A falta de solidariedade e até de educação com a família não tem explicação.
    Ainda tem o argumento do GORDUCHO.

  394. MONTALVÃO Diz:

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    I Will go [migrar] to the next article. My participatin here is finished.

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