Livro gratuito! No Limiar do Mistério da Sobrevivência (1967), por Hamilton Prado

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8 respostas a “Livro gratuito! No Limiar do Mistério da Sobrevivência (1967), por Hamilton Prado”

  1. Phelippe Diz:

    Até que enfim coisa nova para descer a lenha.

  2. Phelippe Diz:

    Logo no início, ao descrever seus desdobramentos no astral, o autor relata a visita que fez a um sanatório espiritual onde se recuperavam espíritos de velhos que em vida se entregaram aos prazeres da carne, ou seja, tarados. Parei aí. É mais do mesmo. Propaganda da doutrina chiquista.

  3. Contra o chiquismo Diz:

    TRISTE INCÊNDIO ONTEM NO MUSEU DA QUINTA DA BOA VISTA. SERÁ QUE OS ‘CHIQUISTAS’ TEM EXPLICAÇÃO PARA TAL?
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    RELEMBREMOS O Q CX FALOU DO INCÊNDIO DO CIRCO DE NITERÓI de 1961:
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    No ano 177 da nossa era, na cidade de Lion, nas Gálias Francesas o “Concilium” estava abarrotado de gente. Não se tratava de nenhuma das assembléias tradicionais, junto ao altar do imperador, e sim de compacto ajuntamento. Marco Aurélio reinava, piedoso, e, embora não houvesse ordenado nenhuma perseguição aos cristãos, permitia que se aplicassem, com o máximo rigor, todas as leis existentes contra eles. A matança, por isso, perdurava terrível. Ninguém examinava necessidades ou condições. Mulheres e crianças, velhos e doentes, tanto quanto homens válidos e personalidades prestigiosas, que se declarassem fiéis ao Nazareno, eram detidos, torturados e eliminados sumariamente. Os cristãos de Lion eram sacrificados no lar ou barbaramente espancados no campo. Os desfavorecidos da fortuna, inclusive grande massa de escravos, eram entregues às feras em espetáculos públicos. Quando as feras pareciam entorpecidas, após massacrarem milhares de vítimas, nas mandíbulas sanguissedentas, inventavam-se tormentos novos. Mais de vinte mil pessoas já haviam sido mortas.
    Naquele ano de 177 a que nos referimos, a noite caía célere e a multidão se acotovelava para decidir quanto ao espetáculo que ofereceriam a Lúcio Galo, famoso cabo de guerra que visitaria Lion no dia seguinte. Imaginaram-se, para logo, comemorações a caráter. Álcio Plancus dirigia a reunião programando os festejos. Tocado pelo vinho abundante, Álcio convocava a assembléia para que o ajudasse a pensar num espetáculo diferente, à altura do visitante.
    Um gritava:
    – A equipe de dançarinas nunca esteve melhor..
    Outro lembrava:
    – Providenciaremos uma briga de touros selvagens.
    – Excelente lembrança! – Falou Álcio em voz mais alta mas, em consideração ao visitante, é preciso acrescentar alguma novidade que Roma não conheça… Cristãos às feras já não constitui novidade. É preciso algo novo.
    E o próprio Álcio apresentou um plano distinto:
    – Poderíamos reunir, nesta noite, aproximadamente 1000 mulheres e crianças cristãs, guardando-as no cárcere… E, amanhã, coroando as homenagens, ofereceremos um espetáculo inédito. Nós as colocaremos na arena, molhada com resina inflamável e devidamente cercada de farpas embebidas em óleo, deixando apenas passagem para os mais fortes. Depois de mostradas festivamente ao público, incendiaremos toda a área e soltaremos sobre elas os velhos cavalos que não sirvam mais para os nossos jogos. Realmente, as chamas e as patas dos animais formarão um espetáculo inédito.
    – Muito bem! Muito bem! – Rugiu a multidão de ponta a ponta do átrio.

    Durante a noite inteira, mais de mil pessoas, ávidas de crueldade, vasculharam residências humildes e, no dia subseqüente, ao sol vivo da tarde, largas filas de mulheres e criancinhas, em gritos e lágrimas, no fim de soberbo espetáculo, encontraram a morte, queimadas nas chamas, ou despedaçadas pelas patas dos cavalos em correria…
    Quase 18 séculos passaram sobre o tenebroso acontecimento…
    Entretanto, a justiça da lei, através da reencarnação, reuniu todos os responsáveis, que, em diversas posições de idade física, se aproximaram de novo para dolorosa expiação, no dia 17 de dezembro de 1961, na cidade brasileira de Niterói-RJ, em comovedora tragédia num circo.

    Do livro CARTAS E CRÔNICAS – Feb Editora
    Pelo Espírito: Irmão X
    Psicografia de Chico Xavier
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    QUERIA VER CX HJ NO MUNDO DO POLITICAMENTE CORRETO…

  4. Gorducho Diz:

    Era a residência oficial do Imperador (de todos os dias…) ❓

  5. Contra o chiquismo Diz:

    Ele nasceu lá. Governava do Palácio das Laranjeiras onde hoje é a sede do governo do RJ. Passava férias de verão em Petrópolis onde hj a residência dele foi transformada no Museu Imperial de Petrópolis. Ontem passei em frente a Quinta da Boa vista bem antes do incêndio. Semana passada estive em Petrópolis e passei em frente a casa de verão dele. Ontem depois de passar na porta da Quinta, passei perto do Palácio das Laranjeiras. E pra tristeza, a casa do Bejamin Constant em Sta Teresa está fechada para restauração. É a 1ª casa da República. Nossa História corre perigo.

  6. Contra o chiquismo Diz:

    Mas era a casa dele sim de todos os dias pelo que sei .

  7. Gorducho Diz:

    Mamãe adorava aquele museu-casa em Petrópolis.
    E eu tb…
    👍

  8. Contra o chiquismo Diz:

    Triste, mas a UFRJ é toda comunista…

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    https://www.oantagonista.com/brasil/o-museu-politico-da-ufrj/

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