Anomalias físicas congênitas associadas a pessoas falecidas em casos de reencarnação com intervalos inferiores a nove meses (2023), por James G. Matlock
Uma revisão da literatura de casos de reencarnação com as pessoas passadas identificadas encontrou 36 casos em que a “intermissão” entre as vidas foi inferior a 9 meses. Em 9 casos, isso representou 7 dias ou menos. Em 32 casos, os indivíduos tinham marcas ou defeitos de nascença correspondentes aos ferimentos da pessoa anterior ou outras cicatrizes satisfazendo o local e a aparência. Múltiplas anomalias apareceram em 20 (62,5%) dos 32 casos com anomalias físicas. Houve 9 casos de morte natural e 27 casos de morte violenta. Em 15 (55,5%) dos casos de morte violenta houve documentação escrita dos ferimentos na pessoa anterior. Os defeitos congênitos mais extremos ocorreram em casos com intervalos de 7 meses ou mais. Interpretações dos dados alternativos à reencarnação são analisadas, mas consideradas inadequadas como modelos explicativos. Se exemplos de reencarnação, esses casos levantam questões relacionadas a quando exatamente a reencarnação ocorre e a natureza do processo, que são considerações importantes para a biologia e a medicina, bem como para a filosofia. Um dos propósitos deste artigo é alertar a comunidade científica para essas descobertas, na esperança de encorajar pesquisas adicionais nessa área. Para ler o artigo, clique aqui.
setembro 19th, 2023 às 10:00 AM
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J. G. Matlock disse:
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Psychofore❓
Por que não usar o termo Kardecista périsprit❓
Como se chama o corpo astral
・ no Espiritismo Anglo❓
・ na India (em inglês, claro)❓
setembro 19th, 2023 às 1:16 PM
Do livro “Vida Antes da Vida”, de Jim Tucker:
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Eis uma pergunta: se os casos são mesmo exemplos de reencarnação, o que exatamente reencarna? Por eles se vê que lembranças, emoções e traumas físicos podem passar a uma vida futura. Falei de consciência persistente, mas esse não é um termo muito específico. Outros que costumam ser empregados, como “alma” e “corpo astral”, apresentam conotações que talvez não achemos precisas. Por esse motivo, o Dr. Stevenson cunhou o termo “psicóforo”, derivado do grego que significa “condutor da alma”, a fim de descrever o veículo responsável pelo transporte das lembranças após o falecimento.
setembro 19th, 2023 às 3:35 PM
Da sua resposta deduzo que a razão pra cunhar 1 nova terminologia — psychofore — ao invés de usar a já existente Espírita périsprit é esse psychofore não ter necessariamente forma podendo ser só 1 espécie de ficheiro Ultramundano só c/dados. Certo❓
Mas se for isso, pra efeitos de transmitir birthmarks, a priori me parece + razoável o périsprit Espírita🤔
setembro 20th, 2023 às 11:32 AM
Oi, Gorducho
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não foi bem esse o motivo que levou Stevenson a não adotar o termo perispírito. Mas de fato há pessoas que acham que Stevenson redescobriu a roda com essa palavra, psicóforo, e poderia ter adotado perispírito:
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https://agendaespiritabrasil.com.br/2017/03/03/o-que-e-psicoforo/
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Stevenson, porém, dá seus motivos:
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Some readers may ask why I need to propose a new word for an intermediate vehicle when I could adopt existing words from religious traditions, especially those of South Asia. It is true that references to “subtle bodies” occur in the Upanishads (R. E. Hume, 1931; p. 396, p. 436); and the Tibetan Book of the Dead (Evans-Wentz, 1927/1957) assumes that discarnate personalities have postmortem bodies. One can, however, find corresponding references in other religious traditions. For example, in the Bible we read: “There are also celestial bodies, and bodies terrestrial….There is a natural body, and there is a spiritual body” (1 Cor. 15:40-44). To give another example, the discarnate persons that Er said he observed, as described in the tenth book of The Republic (Plato, 1935), were fully embodied. Offered these and other choices from past and present cultures, it would be invidious to adopt the vocabulary of one to the neglect of the others. Second, I wish to avoid the connotations that words or phrases derived from religious traditions would entail. Third, and most important, the immense literature of South Asian and other religions derives ultimately from the personal experiences of sages and seers. We should respect their reports for the wisdom they may transmit, but they are outside the publicly observable phenomena with which modem science is concerned.
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Alguns leitores poderão perguntar por que razão tenho de propor uma nova palavra para um veículo intermédio, quando poderia adotar palavras existentes em tradições religiosas, especialmente as do Sul da Ásia. É verdade que as referências a “corpos sutis” ocorrem nos Upanishads (R. E. Hume, 1931; p. 396, p. 436); e o Livro Tibetano dos Mortos (Evans-Wentz, 1927/1957) assume que as personalidades desencarnadas têm corpos pós-morte. Podemos, no entanto, encontrar referências correspondentes noutras tradições religiosas. Na Bíblia, por exemplo, lê-se: “Há também corpos celestes e corpos terrestres…. Há um corpo natural e há um corpo espiritual” (1 Cor. 15:40-44). Para dar outro exemplo, as pessoas desencarnadas que Er disse ter observado, conforme descrito no décimo livro de A República (Platão, 1935), estavam totalmente corporificadas. Perante estas e outras escolhas de culturas passadas e presentes, seria ingrato adotar o vocabulário de uma em detrimento das outras. Em segundo lugar, pretendo evitar as conotações que as palavras ou frases derivadas de tradições religiosas poderiam implicar. Em terceiro lugar, e mais importante, a imensa literatura do Sul da Ásia e de outras religiões deriva, em última análise, das experiências pessoais de sábios e videntes. Devemos respeitar os seus relatos pela sabedoria que podem transmitir, mas estão fora dos fenómenos publicamente observáveis com que a ciência moderna se preocupa.