AS FRAUDES EM NOME DO ESPIRITUALISMO – PARTE 1
Essa é uma reportagem do New York Times, de 1909, que revela os truques de diversos médiuns de efeitos físicos e mentais.
AS FRAUDES EM NOME DO ESPIRITUALISMO
Como um Resultado de Investigações Estendidas
Uma Completa Ciência de Fraude é Revelada na Qual os Mais Astutos São Ludibriados na Crença no Paranormal
O Sunday Times publica com isto o primeiro de dois artigos escritos pelo Dr. Albert Moll, que é o editor do “The Journal of Psychoterapy and Medical Psychology”, publicado em Berlin. Dr. Moll é um dos mais persistentes inimigos do Espiritualismo. Suas experiências pessoais com médiuns, descritas neste e no artigo seguinte, ver-se-á que são de um interesse incomum para todo leitor.
Pelo Dr. Albert Moll
Em praticamente todo país civilizado, tem-se visto nos últimos anos um material crescente no movimento espiritualista. O número de sociedades, periódicos, &c. identificados com e interessados no Espiritualismo, aumentou enormemente na Alemanha bem como na América, embora em nenhuma parte, talvez, tão extensivamente como no caso do último país. A época atual, portanto, chegou a ser vista como a era do Novo Espiritualismo, o que, em essência, está correto, embora no início do século XIX a Europa tenha sido bastante sacudida por manifestações espiritualistas.
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Mas é realmente no ano de 1848 que o novo Espiritualismo começa. Naquela época, uma família, os Fox, vivia em Hydesville, Wayne Count, N.Y., e foi no lar dessa família que as primeiras assim chamadas batidas de espíritos foram ouvidas. Uma interpretação dessas batidas logo chegou por meio de uma série de perguntas e respostas, baseada na contagem do número de pancadas e associando uma letra do alfabeto a um determinado número, a saber: uma batida para A; duas para B, três para C; &c.
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Essas batidas causaram uma grande sensação, que seguiu a família quando ela se mudou para Rochester. As manifestações ocorriam na presença de duas das três filhas da casa, e foram feitas o que se acreditava que seriam investigações suficientemente cuidadosas contra a perpetração de fraude por essas jovens mulheres. À luz dos experimentos atuais, entretanto, as conclusões chegadas devem ter sido errôneas.
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Pouco após isso, pancadas similares foram ouvidas em outras cidades americanas, bem como em países estrangeiros nos quais a fama desses acontecimentos chegou.
Além dessas batidas, outras manifestações surgiram agora. Objetos inanimados foram vistos se movendo sem o auxílio de qualquer mecanismo. Isso iniciou o período das mesas girantes ou moventes, que foi particularmente forte por volta da metade dos anos cinqüenta. As pessoas sentavam ou ficavam em volta de uma mesa, que, após um tempo, começava a se mover com maior ou menor violência. As mesas girantes se tornaram um assunto universal de debate. Alexander Von Humboldt, ao ser pedido para explicar como um grupo de pessoas sentando ao redor de uma mesa e colocando suas mãos sobre ela poderia fazê-la se mover, respondeu jocosamente: “Os espertos desistiram-no”.
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Todo tipo de explicação foi oferecida – o magnetismo do corpo, &c., – mas a mais frequentemente ouvida era a ação dos espíritos. Hoje é quase universalmente conhecido – mesmo os francamente declarados Espiritualistas não oferecem oposição – que as mesas girantes são causadas por movimentos involuntários e mesmo inconscientes das pessoas sentadas ao redor dela, e os que têm suas mãos sobre ela – contrações musculares causadas pela pulsação do sangue e pela respiração.
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Pelo registro de aparelhos científicos ficou estabelecido além de qualquer dúvida que aqueles sentados próximos à mesa realizavam os movimentos, sem seu próprio conhecimento ou vontade, o que fazia a mesa se mover.
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É claro que é alegado pelos Espiritualistas que, sem qualquer auxílio mecânico ou qualquer tipo de contato, objetos inanimados se movem; um médium causa a objetos próximos, tal como uma estante pesada ou uma mesa, sacudir ou mover, e outros objetos pesados a se manter suspensos no ar, enquanto instrumentos de corda na sala vibram e voam – tudo isso sem qualquer auxílio mecânico.
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Outras manifestações são o aporte do mundo dos espíritos de flores, frutas, e outros objetos, que são aparentemente materializados do nada. Outros ainda são fornecidos pelos assim chamados “médiuns psicógrafos”, que, com lápis e papel na mão, transcrevem mensagens dos espíritos, e pelos “médiuns falantes”, por quem os próprios espíritos se manifestam pela palavra falada. A maior forma de manifestação, entretanto, é a “materialização”, isso é, a aparição do espírito em sua forma pessoal, quando pode ser visto e sentido. O espírito “materializado” fala, e está em cada aspecto em sua condição terrena anterior, e é suscetível de ser fotografado.
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Os Espiritualistas sustentam que uma personalidade humana predestinada para o propósito é necessária para a realização das manifestações espiritualistas, e que essa personalidade humana é o que geralmente se chama “médium”. Enquanto é alegado pelos verdadeiros Espiritualistas que a presença desse médium é necessária – como sendo o intermediário entre o mundo espiritual e os mortais – existem outros que acreditam, embora reconhecendo a realidade dos fenômenos mencionados acima, que a interferência com o médium pelos espíritos está inteiramente além da questão. Este culto acredito que o médium é possuidor de um poder psíquico peculiar, que ainda não é completamente conhecido, mas que é capaz de realizar tais fenômenos (isso é, o movimento de objetos inanimados, &c). Os seguidores dessa linha de pensamento (para distinguir dos Espiritualistas em seu sentido mais estreito) são chamados psíquicos (de psyche, a alma). De muitas maneiras, entretanto, são denominados Espiritualistas, pois o termo “psíquico” por vezes é usado em um sentido mais largo, em outras vezes, mais estreito.
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Muitos Espiritualistas alegam que essas manifestações são suscetíveis de prova científica; não alegam serem capazes de fornecerem provas, o e para esta última classe o Espiritualismo é mais uma religião; eles admitem que uma prova é raramente possível, e que todos os investigadores muito céticos jamais podem ser convencidos. Essa inconsistência no Espiritualismo em si – por um lado visto como dentro do domínio da Ciência, por outro lado como uma crença religiosa – severamente cria obstáculos ao investigador científico, mais especialmente porque quase todos os Espiritualistas são praticamente unânimes na alegação que a presença de um cético torna as manifestações muito difíceis. Visto que o ceticismo é um atributo indispensável ao investigador, uma solução completamente científica, suficientemente forte para resistir a todas as contraprovas, parece quase inalcançável. E a história do Espiritualismo mostra que uma prova absoluta – mesmo entre aqueles que a bradaram mais alto – jamais foi alcançada.
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O investigador científico precisa, como primeiro requerimento de ciência, conduzir seus experimentos de acordo com as necessidades daquela ciência.
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Quase sempre, entretanto, o médium, ou seus associados, arranjam a sessão de acordo com os próprios desejos dele, e de uma maneira oposta à exigida pela ciência. Por exemplo: o médium senta numa pequena cabine feita de tapeçaria ou outro material similar. A frente da cabine é fechada por meio de cortinas, as quais o médium pode ajustar à vontade. Os espectadores sentam a muitos metros de distância da cabine, e durante a sessão, que é realizada na mais completa escuridão, ou no máximo em uma luz muito fraca, os espíritos aparecem diante das cortinas. Para impedir que o médium personifique o espírito, ele é amarrado seguramente antes da sessão e selos são colocados sobre os laços. Isso pareceria provar que o médium não poderia personificar o espírito, ou ajudar qualquer um mais em tal personificação.
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A verdade, entretanto, é que as amarras no médium não são importantes, já que normalmente são feitas de acordo com suas próprias instruções. As bandagens e laços são feitos de acordo com seu desejo, e nesses arranjos existem tantos truques que o médium é capaz, sem qualquer dificuldade, de libertar-se.
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Assim que um nó é desfeito, rapidamente as mãos são capazes de deslizar pelas restrições do pulso; e por todos os meios de giros e contorcionismos ginásticos o médium gradualmente ganha toda a “liberdade” que precisa para produzir seus efeitos. É inacreditável o quão facilmente o público é enganado por essas restrições aparentemente seguras.
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Faz-se uso também de outros artifícios para fazer parecer também que não há fraude no fenômeno que ocorreu. Por exemplo, a assistência senta em volta de uma mesa na qual há um violão. Enquanto elas próprias se sentam, o médium é colocado de tal forma que seu dedo mindinho esquerdo é segurado pelo dedo mindinho direito de seu vizinho à esquerda, e seu dedo mindinho direito é segurado pelo dedo mindinho esquerdo de seu vizinho à direita. Apagam-se as luzes. Amos os vizinhos declaram em resposta a repetidos inquéritos que eles seguramente têm o controle sobre o médium.
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A verdade é que, entretanto, o médium logo tem as mãos livres.
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Na escuridão na qual a sessão é realizada, enquanto esse ou aquele assunto é discutido, o médium é tomado de contrações convulsivas, e gradualmente aproxima as mãos direita e esquerda de seus vizinhos. Em um momento apropriado, repentinamente ele livra-se do controle sobre seu dedo mindinho direito do dedo mindinho esquerdo do seu vizinho à direita, e igualmente repentinamente liga seu polegar esquerdo ao dedo mindinho esquerdo desse vizinho. Leigos comumente acreditam que eles poderiam detectar facilmente tal substituição. A experiência ensina, entretanto, que esse não é o caso. Com a atenção geral distraída pela conversa, bem como os meios de contrações espasmódicas do médium, a substituição de dedos pode ser feita sem levantar suspeitas.
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Às vezes o médium vai além disso.
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Um médium suficientemente ágil pode ligar o dedo mindinho direito do seu vizinho à esquerda ao dedo mindinho esquerdo do seu vizinho à direita,e assim libertar ambas as mãos, e deixar ambos os seus vizinhos sem ter a mínima idéia do que aconteceu.
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No final da sessão, antes de as luzes serem acesas novamente, o estado das coisas é restaurado revertendo-se o processo. É desnecessário dizer as vantagens que o médium obtém em tal situação. Assim que uma das mãos é solta, o violão pode ser tocado, ou feito aparentemente voar pelo ar. Com as duas mãos livres, o médium está ainda melhor equipado. Ele pode deixar seu lugar e trabalhar todo o tipo de fenômenos. O leitor dessa exposição acreditará, naturalmente, que ele não pode ser enganado dessa maneira; e ainda assim a experiência mostra que os mais fáceis de enganar são aqueles que tomam parte nessas sessões acreditando que não podem ser enganados.
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A mão da médium é aqui mostrada ligada aos mindinhos de dois assistentes. O que se segue é mostrado na fotografia do lado oposto da página.
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Porém, mesmo aquele que já conhece os truques não está a salvo, pois também ele está sujeito à distração que, sob as circunstâncias, é uma condição preliminar para a troca de dedos. Um de nossos melhores investigadores, em uma sessão com a famosa médium Eusapia Palladino, não detectou a mudança de dedos no momento em que ocorreu.
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Ele não descobriu até depois que ele, que sentava à direita da médium, segurava a mão do homem que sentava a sua esquerda.
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Similarmente, como nesse exemplo, as mãos da médium estavam aparentemente sob controle iludindo os presentes; em outros casos os pés da médium eram controlados. Na maioria dos casos, entretanto, o experimento foi igualmente não sucedido. Um truque famoso é o que o médium, ajudado por pés falsos, tem um pé de seus vizinhos colocado em cima de cada um deles, querendo manter a médium presa, mas na verdade deixando-a com o uso livre de seus próprios pés, e, em muitos casos, permitindo-a deixar o local também. Na sala escura em que a sessão é realizada, isso não é difícil de executar.
Ambas as mãos da médium em uso em vez de uma.
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Os assistentes, entretanto, segurando os sapatos da médium, estão deliciados com o pensamento que eles estão controlando seus movimentos. Seja tocando os assistentes na sessão, seja trocando as cadeiras e outros objetos na sala, &c., a médium dá a impressão que fenômenos paranormais estão ocorrendo. Aqui é mostrado o que um médium habilidoso pode fazer. Os dedos de dois assistentes foram ligados. Cada assistente, no entanto, ainda acreditava que estava “no controle” da médium.
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Algumas vezes essas coisas acontecem de uma maneira simples. Um dia eu estava ansioso para investigar uma grande, nova médium, em cuja presença os mortos apareciam, deixando por trás deles suas pegadas em placas pretas que eram colocadas no chão. As placas pretas eram colocadas sob uma mesa, na qual sentavam os participantes na sessão, incluindo eu mesmo. A médium foi controlada pelos vizinhos da esquerda e direita, cada um colocando o próprio pé nos pés dela. Após a sessão, apareceram sobre as chapas pretas as pegadas, professadamente de espíritos, que foram entregues para inspeção. Como, no entanto, podia ser claramente percebido o uso de meias tricotadas, a questão pareceu-me curiosa, já que não era crível que os espíritos tivessem o hábito de ficar perambulando de meias.
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Após a sessão, pedi à mulher que agiu como médium que nos permitisse examinar suas meias, e particularmente que ela tirasse seus sapatos. A princípio, ela recusou, mas depois deu seu consentimento. Fuligem das placas foi encontrada aderente às meias, tornando aparente que a médium, cujos pés pareciam estar bem seguros pelos seus vizinhos, tinha achado bastante fácil alcanças as placas pretas.
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A fraude a que a médium recorreu reside no fato que ela usou sapatos muito duros, nos quais ela facilmente podia escorregar os seus pés sem detecção pelos seus vizinhos, que continuavam a segurar os sapatos no lugar. É costume, como já mencionado, distrair a atenção dos assistentes, para tornar as coisas mais fáceis para o médium.
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Raramente ocorre, entretanto, como nesse caso, de alguém ser capaz de provar a culpa do médium com tal evidência óbvia. Devemos ter em mente que o médium e seus auxiliares tomam toda precaução para evitar a exposição. A sala está quase sempre escura, e os participantes devem dar sua palavra que eles vão obedecer estritamente as condições impostas. Correntes são formadas juntando-se as mãos dos assistentes, alegadamente para o propósito de se criar uma corrente “magnética”. Céticos, geralmente, não são admitidos no círculo, mas quando estão presentes eles devem jurar que vão seguir as instruções recomendadas pelo médium.
Um exemplo bem interessante de como foi possível provar a fraude de um médium é mostrado na ilustração. Vemos, à esquerda, uma criatura semelhante a um fantasma, e à direita, na pequena cabine, uma boneca feita de panos. Em pouca luz, a boneca, embora sem cabeça, é tomada pela médium, que, no início da sessão, sentava naquele local. O espírito agora aparece fora da cabine, e como ambas as figuras são vistas ao mesmo tempo, parece que a médium e o espírito não são idênticos. Um cético presente conseguiu, porém, que a sessão fosse fotografada na luz do flash, cujo resultado mostrou que a vestimenta na cabine, apesar da ausência da cabeça, suficientemente lembrava a médium na pouca luz a ponto de enganar a audiência. A médium, nesse período, tinha se livrado de suas roupas, jogado um lençol branco sobre ela, e personificava o espírito fora da cabine. |
De uma maneira um tanto diferente, fui capaz de, algum tempo atrás, detectar uma manifestação fraudulenta. Dessa vez o médium era homem, que tinha a reputação de ser o melhor médium de materialização da Alemanha. Enquanto, aparentemente, ele estava sentado sem se mexer na cabine, um espírito apareceu, na frente dela, desaparecendo gradualmente. Depois de um momento, outro espírito apareceu, e neste eu joguei um spray com uma preparação química vermelha que eu tinha pronta em uma pequena seringa, que não era visível na escuridão.
O médium reclamou, dizendo que o espírito tinha se sentido desconfortável pelo molhamento. A aparição então desapareceu e não voltou mais. Após a sessão eu pedi, como tinha sido previamente acordado, para examinar o médium. Esse exame teve um resultado curioso. Do bolso traseiro da calça, extraí um pedaço de gaze branca com manchas vermelhas recentes nela.
É, claro, natural que qualquer pessoa inteligente concluiria que o espírito era fabricado com a gaze branca. Porém, não os fanáticos espiritualistas. Eles se recusam a aceitar que as evidências acima sejam provas definitivas de fraude. Eles acreditam em espíritos bons e maus, e incidentes como as exposições que eu mencionei são vistos como truques feitos ao médium por espíritos dispostos ao mal, que vão tão longe a ponto de esfregar fuligem nas meias de uma médium ou colar um pedaço de gaze no bolso de outro, depois de pulverizá-lo com manchas vermelhas.
(O segundo dos artigos do Dr. Moll será publicado no The Times no próximo domingo.)
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Extraído do The New York Times de 27 de junho de 1909.
dezembro 1st, 2009 às 1:24 PM
1909 ? creio que este artigo está bem antigo! Acredito que em todas as religioões, política, ciências e até no futebol, existem diversidade de talentos, e fatalmente, diversidade de impostores, que apenas servem para macular organizações que buscam o adiantamento da humanidade, pelo progresso Filosófico, Cientifico e Religioso, tal qual o Espiritismo. Não é por conta de casos falsos que não hajam os autenticos. Disse Jesus a Tomé, segundo uma página de seu Evangelho : “Tu creste por que viste, Feliz os que creem sem ter visto”.
Nunca vi sequer uma barulho estranho para acreditar nos espíritos. Creio no Espiritismo por ser uma doutrina lúcida, lógica, clara, séria e consoladora. Não fico a procura de fenomenos paranormais, mais ser melhor hoje do que era ontem e amanha, melhor que hoje.
Isto é a verdadeira Doutrina Espírita.
dezembro 1st, 2009 às 11:07 PM
1909? Esse artigo é bem mais moderno que o Allan Kardec! E é mais uma amostra do porquê que a ciência convencional parou de pesquisar o espiritualismo: por ter absolutamente esgotado o assunto! Não há mais nada ou nenhum médium ou fenômeno que não seja explicado da forma mais simples por rudimentos da psicologia que qualquer aluno do segundo semestre não tenha conhecimento! Simples assim. Isso sim é lúcido, claro, sério e, acredite ou não, consolador, pois mostra que não somos punidos infantilóidemente por um Deus católico-espírita-europeu que vira as costas para os africanos e orientais e “consola” os brancos europeus superiores reencarnando-os em “planos superiores”. Ou, se erraram, reencarna-os em deficientes físicos ou mentais para castigá-los e supostamente incentivar a “caridade”. Caridade mesmo é o que cientistas nos últimos cem anos fizeram, de maneira “cética” e refutando as superstições: trabalharam SÉRIO para erradicar doenças (que antes os espíritas acreditavam ser “Karmas” de Deus, ou a tal “lei” de “causa e efeito”), pesquisar seriamente o espaço (e não acreditar na ladainha Kardecista-Xavierana de vida em Marte, Lua e até mesmo em planetas gasosos!), e aumentar a expectativa de vida em 40 anos em apenas UM SÉCULO (“vida, e vida em abundância” foi o que o trabalho sério e suado da ciência trouxe, e rezas e passes NUNCA aumentaram a expectativa de vida de uma pessoa em UM DIA SEQUER). Isso é que é consolador.
dezembro 2nd, 2009 às 12:41 PM
O grande problema dos contestadores é querer sempre cimentar para esconder.
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A qual psicologia você se refere? A que começou com Freud? Ou essa de falsas proposições que os críticos da mediunidade citam e pegam carona para dizer que a mente faz parte indissociada do cérebro?
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Para que a psicologia freudiana se evidenciasse, Freud e Hegel aprenderam os fundamentos com as mitologias e religiões antigas, principalmente as orientais, que sempre foram reencarnacionistas.
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E quem disse que fenômenos espíritas e a própria mediunidade estão dissociados da psíque?
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E quem disse que não há médiuns desonestos?
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E quem disse que a ciência é só honestidade e dedicação altruísta? Hiroshima e Nagazaki estão ainda por aí para mostrar como na ciência os “dedicados” são amorosos! E as misérias do mundo que eles preferem ignorar para gastar trilhões em experimentos bizarros?
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E as guerras de tecnologia miliardária que matam centenas em segundos com um só aperto de gatilho ou botão?
março 1st, 2012 às 3:26 PM
Freud e Jung eram psicanalistas e não psicólogos e não são mais levados a sério hoje por n motivos. Mas o principal é que, assim como acontece com o tal espiritismo, quase nenhuma de suas ideias apresentou qualquer comprovação. Pelo contrário. Elas têm problemas lógicos profundos como podemos ver nesse trecho da obra de J. Teixeira
A análise lógica da estrutura das teorias científicas – empreendida no início do século XX por alguns filósofos da ciência – situou a origem dos problemas da psicologia na linguagem. Os termos com os quais são construídas as teorias psicológicas derivam da linguagem comum (folk psychology ou psicologia popular, termo cunhado por Dennett em 1981) o que os torna vagos e imprecisos.
Mas que tipo de vagueza e imprecisão é essa? Por que não podemos considerar a psicologia uma ciência exata? O ideal de uma ciência exata é relativamente recente na história do pensamento ocidental. Exatidão e precisão são cânones para o conhecimento científico que surgem com o projeto de matematização da natureza iniciado pela física moderna no século XVII, tendo como protagonistas Galileu e, mais tarde, Newton. Matematização da física significa aplicação de equações matemáticas para descrever o movimento dos corpos físicos, o que resultou na consolidação da mecânica clássica – o conjunto de equações que descrevem o movimento dos corpos que aprendemos na escola secundária. Essas equações não só descrevem o movimento dos corpos como também possibilitam predições sobre esses movimentos.
A psicologia dificilmente consegue fazer predições exatas do comportamento humano como o faz a mecânica celeste, mas, talvez apenas algumas aproximações indutivas. Uma possível razão para isso seria o fato de não sabermos se os termos que ela emprega tais como: ansiedade, assertividade, inveja, etc possuem referentes no mundo. Ou seja, ao utilizar essa terminologia na construção de teorias, o psicólogo não sabe muito bem do que ele está falando: de coisas que existem no mundo ou de ilusões criadas pela sua própria linguagem. Já num de seus primeiros escritos (1969), Dennett percorre esse problema, fazendo notar que não é possível que a descrição da ação humana, que contém termos mentais, seja reduzida a uma descrição física (com referentes definidos), ou seja, que ela seja feita prescindindo de um vocabulário psicológico específico, os chamados “termos intencionais”.
Termos intencionais caracterizam-se pela sua intensão (com s) e os não-intencionais e toda lógica que rege as ciências naturais são caracterizados pela extensão. A extensão de um termo é a classe das coisas às quais o termo se refere, ao passo que a intensão se refere ao significado de cada elemento tomado individualmente. Por exemplo, o termo “Vênus” refere-se à “Estrela da manhã”, “Estrela da tarde” e “o segundo planeta mais próximo do sol”. Cada um desses termos apresenta diferentes intensões ou significados, os quais não podem ser captados pela linguagem das ciências naturais.
Outro exemplo típico1 da distinção entre intensão e extensão encontramos na peça teatral Édipo Rei de Sófocles. Consideremos as seguintes proposições:
A: Édipo casa-se com Jocasta
B: Édipo deseja que Jocasta se torne sua esposa.
No caso de “A” podemos substituir o termo “Jocasta” pelo termo “a mãe de Édipo” e o valor de verdade da sentença (isto é, se ela é verdadeira ou falsa) continuará sendo o mesmo. Neste caso temos:
A’ – Édipo casa-se com a mãe de Édipo.
O valor de verdade de A e de A’ é o mesmo.
Tomemos agora a sentença B e substituamos o termo “Jocasta” pelo termo “a mãe de Édipo”. Neste caso, teremos a sentença:
B’ – Édipo deseja que a mãe de Édipo se torne sua esposa.
B e B’ não têm o mesmo valor de verdade. Aliás, é precisamente por isto que a vida de Édipo tornou-se trágica. “Jocasta” e “a mãe de Édipo” são termos que designam a mesma coisa no mundo, mas o valor de verdade é alterado: “Jocasta” e “a mãe de Édipo” são modos diferentes de representar uma mesma coisa no mundo. A representação alterou o valor de verdade de B’. Édipo jamais poderia admitir que desejava casar-se com sua mãe, mas admitiria que desejava casar-se com Jocasta – embora “Jocasta” e “mãe de Édipo” designem a mesma coisa no mundo. Quando uma situação deste tipo ocorre, temos um contexto opaco ou um contexto intensional (com s). Aliás, se Édipo soubesse que “Jocasta” e a “mãe de Édipo” designavam a mesma coisa, não teria havido tragédia e ele não teria tido que arrancar seus olhos.
Todo o edifício teórico da psicologia parece estar erguido sobre estes termos intensionais que permeiam suas diversas teorias: apego, assertividade, instinto, ciúmes, etc e outros termos que não têm uma referência precisa no mundo, ou seja, não designam um conjunto preciso e finito de comportamentos e atitudes, o que torna o discurso psicológico sempre contaminado pela vagueza. Sua determinação depende sempre do contexto onde eles/elas ocorrem. Por outro lado, no caso das ciências da natureza, a referência, ou extensão dos termos seria sempre determinável – mesmo no caso de objetos que talvez nunca possamos observar, como é o caso dos átomos e seus componentes. A psicologia parece então enfrentar um grande paradoxo: para se adaptar ao método científico e se tornar efetivamente uma ciência do psiquismo é preciso que ela exclua de seu escopo a experiência subjetiva e os termos intensionais- com S mesmo, ou seja, aquilo que mais acentuadamente constitui sua trama discursiva.
João Teixeira – A mente segundo Daniel Dennett
dezembro 2nd, 2009 às 3:56 PM
Respostas “cimentadas”:
1. A que começa com “psico” e termina com “logia”.
2. Tá bom, então Freud era espírita também. Vocês distorcem TUDO. Impressionante. A=B=C, logo A=C. “Freud e Hegel aprenderam os fundamentos com as mitologias e religiões antigas, principalmente as orientais, que sempre foram reencarcionistas.” Então a conclusão lógica: Freud era reencarcionista. Já que as antigas religiões também acreditavam que a Terra era chata, Freud passou o resto da vida comendo arroz com broto de bambu sem viajar pra muito longe pra não “cair” pela “borda do mundo”.
3. Já que os “fenômenos espíritas” e a “mediunidade” NÃO EXISTEM (que provem, mas simplesmente ninguém mostrou uma atividade dita “mediúnica” sequer que passasse pela mais óbvia observação – ATÉ HOJE!!) este ítem é um desperdício de tecla de computador.
4. Podem até existir pessoas que se dizem “médiums” que ACREDITAM no que acreditam, e aqueles que são “seteum” mesmo, mas isso não quer dizer que os fenômenos aconteçam. Se acontecem, CADÊ eles? Só leio “achismos” e “testemunhos fidedignos” (além das revistas e jornais de plantão – a”Isto É” desta semana publica a segunda de suas duas costumeiras edições anuais enaltecendo o sobrenatural e o espiritismo).
5. Que graça, você e outros “crentes” sempre citam Einstein como um homem que “enaltecia” a experiência religiosa, quase transformando-o em um espírita, mas se esquecem que foi ele quem escreveu uma carta ao Presidente Truman pedindo para que a bomba atômica fosse desenvolvida. Sem contar que os japoneses agradecem até hoje os Estados Unidos pela bomba, pois se não fosse ela, eles se renderiam aos Russos, provavelmente seriam anexados à China e seriam devidamente “pulverizados” do planeta, não sendo hoje o segundo país mais rico do mundo.
6. Nisso te cubro de razão. NUNCA ouvi falar de um espírita apertando um botão de uma arma de destruição em massa dizendo: “Vão todos desencarnar agora! Bem-vindos ao Nosso Lar, ou a Marte, ou qualquer outro de TODOS os orbes do universo (que são habitados)! Na próxima encarnação, pela “lei de causa-efeito”, por eu matar tanta gente, acho que renascerei cego-surdo-mudo-paralítico-autista-corcunda-negro-vascaíno-vítima-da-talidomida-leproso-aidético-burro-favelado-viciado-em-crack!!!!”
dezembro 2nd, 2009 às 6:29 PM
Os fenômenos associados ao espiritismo podem ser vistos aqui… eles de fato podem ocorrer, mas têm interpretação dos médiuns que alegam terem esses dons e a visão psiquiátrica diferem:
“Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas” de 2005
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-12042005-160501/
No resumo se diz que os médiuns tem alto percentual dos chamados sintomas schneiderianos de primeira espécie. E o que é isto?
Desse link aqui: http://www.psiquiatriageral.com.br/esquizofrenia/aprendendo01.htm pode-se ver o que são os tais sintomas schneiderianos de primeira ordem… “Os SPO schneiderianos são tipos específicos de delírios e alucinações, tais como inserção de pensamento, irradiação de pensamento, delírios de controle ou vozes. Eles tendem a ser ligados por um fio comum que é o fato de o paciente perceber a si mesmo como perdendo a autonomia dos seus pensamentos, sentimentos e corpo. Esta hipótese de “perde de fronteira do Eu” não foi, no entanto, a base da alegação de Schneider de que estes sintomas representavam um peso importante para o diagnóstico da esquizofrenia.”
O autor conclui dizendo que a mediunidade pode ser uma forma atenuada de transtorno de identidade dissociativa (TID), mas não se trata de esquizofrenia clássica.
dezembro 2nd, 2009 às 8:05 PM
Prezado Gilberto:
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Sua teimosa ingenuidade faz muito bem aos humores. Você é muito engraçado. Lamento informar-lhe que tanto o Sigmund, quando Hegel e Jung, além de pesquisadores das religiões esotéricas e mitologias do passado, eram interessados e estudiosos de ciências ocultas, logo reencarnacionistas. Está nas suas biografias. Foram, portanto, homens do raciocínio lúcido e gabaritado que ultrapassaram as fronteiras do ceticismo rasteiro, teimoso, obtuso e limitado.
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Fenômenos espíritas e mediúnicos há e sempre houve. Contestadores há e sempre haverá. Porém, há diferenças abismais entre aquele que esperneia, não quer aceitar e somente teoriza, e aquele que vive as situações diversas in loco – ou seja, pesquisa e participa. E os grandes da psicologia, pesquisaram, viveram e participaram de fenômenos, como hoje pesquisadores espíritas sérios, honestos e inteligentes também fazem.
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Quem não quer aceitar, paciência: generaliza, xinga, grita, pula e se morde! Ou faz como o Vitor e o Mori que só jogam com cartas marcadas, porque se fossem apresentar centenas de fatos verídicos existentes em todos os lugares do mundo o ceticismo deles viraria poeira.
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Emerson:
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“O autor conclui dizendo que a mediunidade pode ser uma forma atenuada de transtorno de identidade dissociativa (TID), mas não se trata de esquizofrenia clássica.”
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Nem clássica nem moderna. Enquanto esses teóricos redundantes não entenderem dos aspectos ocultos da alma e das formas arquetípicas da natureza humana, vão sempre dar voltas e chegar a lugar nenhum. Ou seja, nunca saberão de fato o que seja a mediunidade, seus fenômenos correlatos, e a missão de grandes médiuns!
dezembro 2nd, 2009 às 8:39 PM
Carlos Magno,
por favor, diga qual a biografia, ano de edição e página exata se encontra a informação que Freud era reencarnacionista.
dezembro 2nd, 2009 às 8:59 PM
Vitor:
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Eu disse que Freud, Hegel e Jung eram interessados e estudiosos do ocultismo – e eram de fato – “logo reencarnacionistas”. Somente conclusão lógica para quem seja do ramo. Se encontrar referências em dados biográficos informo.
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Mas a pesquisa fica em aberto.
dezembro 2nd, 2009 às 9:35 PM
Raramente comento neste Blog, pois sei que o assunto leva a discussões quase insanas como a que se segue, então prefiro apenas ler os artigos do Vitor e os comentários, e ponderar. Discordo de alguns e concordo com vários, porém prefiro ponderar de forma solitária sobre o Espiritismo e sobre a opinião dos que “são do ramo”. Mas sinceramente, não resisti quando li que Freud, Hegel e Jung eram “de fato, reencarnacionistas”. Cheguei a rir alto quando li. Como também sou interessado e estudioso dos mesmos assuntos citados, também devo ser reencarnacionista! Afinal, isso estará na minha Biografia… E ainda por cima o humorista é o Gilberto!
dezembro 2nd, 2009 às 10:11 PM
Quando não se tem o que dizer o melhor é recolher-se na sua própria insignificância.
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Se você não tem, cale-se. Se está interessado em saber vá pesquisar. E se você não é reencarnacionista deveria sê-lo – – bom sinal de inteligência!
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Ah, sim, saber ler e interpretar é obrigação de quem quer comentar em blog!
dezembro 3rd, 2009 às 2:42 AM
O Dr. David Hemmerman, pedagogo americano reincarnacionista (e fã dos livros sobre reincarnação de Shirley McLaine), em seu livro “The Complete Idiot’s Guide to Reincarnation”, na página 34, diz que Freud NÃO era aberto à idéia da reencarnação, e que usou o tema da imortalidade de forma metafórica apenas. Na página 35, o mesmo autor diz que Jung acreditava que a reencarnação é um arquétipo, e que faz parte do inconsciente coletivo. O mesmo autor reconhece que jung não era reencarnacionista, mas menciona que um analista da obra de Jung e “especialista” em Terapia de Vidas Passadas, Roger Woolger, afirma que, apesar de não haver nenhuma prova, Jung passou os últimos dez anos de sua vida crendo na vida após a morte, mas não escrevia ou falava publicamente a respeito. Ele afirma que Jung temia a reação pública de tal revelação…Como ele obteve tal informação, se Jung não falava ou escrevia a respeito é desconhecido. Viu, Carlos Magno, pesquisei. Será que isso é bom sinal de inteligência? Procurei até um cara reencarnacionista!
dezembro 3rd, 2009 às 1:37 PM
Gilberto, fez muito bem em pesquisar. Você e o lontra do Rafael são as mesmas pessoas? Espero que não.
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Prezado, não dúvido de sua inteligência. Acho, sim, você focado numa direção equivocada e dispersiva, dando voltas sempre sobre as mesmas coisas. E ignorando os bons argumentos opositores.
Há muito citações sobre Jung, Freud e Hegel. Mas trazer Shirley MacLaine? Tenha paciência….
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Posso trazer-lhe outros artigos melhor gabaritados que os assuntos da Shirley que dirão coisas infinitamente mais qualificadas sobre Jung. E a discussão irá render mais de cem posts ao Vitor, mas não farei, haja paciência e perda de tempo! O que posso informar é que a mãe de Jung era espírita, ele era médium e fazia contatos com espíritos. E estudou ocultismo e religiões esotéricas como o budismo. O mesmo de Hegel e Freud em relação às investigações ocultistas e religiões esotéricas.
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Se algum dia Jung se desmentiu, azar dele, pois não foi nenhum gênio e nem superior a Jesus, Moisés, H.P. Blavatski, os mestres da India, do Tibet ou do movimento teosófico moderno. Nada do que ele disse oficialmente para a ciência era novidade nos meios esotéricos. Claro, que foi buscar assunto lá na fonte dos sábios!
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O mesmo de Freud e Hegel. E nem foram mais capazes do que anônimos estudiosos rosacruzes, maçons e de outros movimentos de pesquisadores esotéricos da atualidade. Sempre houve milhares ou milhões de mentes mais avançadas e preparadas do que as dos introdutores da chamada psicologia, pois o que dissiminaram foram idéias e práticas da antiguidade, relativizadas por eles mesmos. Faltou-lhes grandes doses de coragem em assumir a verdade absoluta perante a ciência cética. Ou não conseguiram por deficiência de visão e intuição.
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Ficar eternamente nesse vai-e-vem para convencer simples céticos, é dose para mamute! Que vai mudar da doutrina espírita e das verdades ocultas se esses materialistas sem experiência alguma da espiritualidade não creem? Não sabem nada e pensam que sabem muito.
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E se não acreditam, que vão catar coquinhos lá em Marte!
dezembro 3rd, 2009 às 6:30 PM
Gilberto?? (o mesmo que disse que não ia postar mais ??)
Se for… LIVE LONG AND PROSPER!!!!
Caso não … olá do mesmo jeito hehehhe.
Vamos lá, o que vocês criticam eu definitivamente não concordo que é a falta de metodologia científica da doutrina espírita. E falo mais, se vocês criticam é porque não conhece.
Engana-se aquele que acredita que a ciência é a pura verdade (eu não tou bebum =P).
“Na actividade cientifica, errar é a regra, não a excepção. Só aceitando esse facto, o conhecimento pode avançar”.
************
Sobre a afirmação de Gilberto “ciência convencional parou de pesquisar o espiritualismo”, isso não é verdade (acho que tem um post meu com um control-c/control-v de artigos científicos e pesquisadores atuais que tentam buscar respostas nesse campo), tá na moda pesquisar sobre transcomunicação¹!!!
O que vocês podem criticar ( e eu também critico ) seria a decadência dos espíritas de NÃO aplicarem métodos científicos (descritos sim, pela doutrina) para realizar experimentos, logo qualquer universitário que cursou descentemente a cadeira de metodologia SABE que é “uma cilada bino”.
**********
Logo, resumindo>>>
1. A doutrina espírita admite erros!! (os espíritas normalmente n =X )
2. Existe sim metodologia científica descrita pela doutrina para a realização de tais experimentos e É de total acesso a qualquer UM.(Se é seguida pelos espíritas.. é uma boa pergunta)
3. Existem Pesquisadores Renomados (tem até padre no meio) que realizam trabalho nesse área. E é graças a essas pessoas, normalmente não espíritas, que o crescimento do espiritismo está atrelado (minha opinião).
4.Rafael, eu tb ri!! hehehehheh
¹http://www.transcomunicacao.net/maquina.html
dezembro 3rd, 2009 às 6:31 PM
Gilberto?? (o mesmo que disse que não ia postar mais ??)
Se for… LIVE LONG AND PROSPER!!!!
Caso não … olá do mesmo jeito hehehhe.
Vamos lá, o que vocês criticam eu definitivamente não concordo que é a falta de metodologia científica da doutrina espírita. E falo mais, se vocês criticam é porque não conhece.
Engana-se aquele que acredita que a ciência é a pura verdade (eu não tou bebum =P).
“Na actividade cientifica, errar é a regra, não a excepção. Só aceitando esse facto, o conhecimento pode avançar”.
************
Sobre a afirmação de Gilberto “ciência convencional parou de pesquisar o espiritualismo”, isso não é verdade (acho que tem um post meu com um control-c/control-v de artigos científicos e pesquisadores atuais que tentam buscar respostas nesse campo), tá na moda pesquisar sobre transcomunicação¹!!!
O que vocês podem criticar ( e eu também critico ) seria a decadência dos espíritas de NÃO aplicarem métodos científicos (descritos sim, pela doutrina) para realizar experimentos, logo qualquer universitário que cursou descentemente a cadeira de metodologia SABE que é “uma cilada bino”.
**********
Logo, resumindo>>>
1. A doutrina espírita admite erros!! (os espíritas normalmente n =X )
2. Existe sim metodologia científica descrita pela doutrina para a realização de tais experimentos e É de total acesso a qualquer UM.(Se é seguida pelos espíritas.. é uma boa pergunta)
3. Existem Pesquisadores Renomados (tem até padre no meio) que realizam trabalho nesse área. E é graças a essas pessoas, normalmente não espíritas, que o crescimento do espiritismo está atrelado (minha opinião).
4.Rafael, eu tb ri!! hehehehheh
¹http://www.transcomunicacao.net/maquina.html
dezembro 3rd, 2009 às 7:32 PM
O chato da transcomunicação é que, com a TV, rádio e outras mídias digitais, não vai mais haver “estação sem sinal” para “receber” mensagens por esse método, calando os pobres espíritos. É mais uma vez a ciência interferindo com a verdade espírita! Deve ter sido de propósito, é claro. É, Mando Cane, sou eu. É que apareceram uns caras assinando com o meu nome, e outros escrevendo coisas que o CM insinuou que fossem de minha autoria com outro nome, por isso voltei. Nada pessoal! Além do mais estava ocupado catando coquinho em Marte com a mãe do Chico Xavier, que segundo o memo, reencarnou lá… É mais uma verdade espírita inconteste. Como cheguei em Marte? Viagem Astral. Provem que não é verdade. Viu? Não conseguem. A verdade nunca se cala!!!
dezembro 3rd, 2009 às 8:04 PM
Mando,
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olhe, eu acho que você devia rir sim, mas no espelho, olhando sua cara. Você e seu amiguinho.
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Você se passa por espírita, mas o considero um cético razo que não tem coragem de assumir suas propostas. Mais um.
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E se você pensa que o espiritismo foi criado ou inventado por Kardec, acho bom reestudar a história. E ler um pouco sobre maçonaria, onde Kardec se iniciou e de onde obteve apoio e conhecimentos para estruturar a doutrina. Lá há sabedoria milenar.
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E por falar com toda a sinceridade, a psicologia freudiana ou junguiana até agora não disseram ao que vieram. Nenhuma novidade sobre o ser humano. Só especulação que virou atração teórica acadêmica. Nunca curaram ninguém. O que cura é a cristificação, mais nada. E isso o espiritismo simples, limpo e muito bem direcionado do Chico sempre ensinou. Mas vocês querem tornar o espiritismo um pote de dúvidas, de mentiras e farsas, com filigranas mentais intelectualóides. Então azar de vocês.
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Aliás, os acadêmicos da psicologia atrasaram ainda mais o conhecimento do homem verdadeiro com calhamaços de tratados insôsos, com usual verborragia e vocabulário rebuscado, próprio dos que dizem e nada falam. Uma babel. Conheço dúzias de psicólogos doidos, arretados, que não sabem o que fazer da vida, além de testes vocacionais para candidatos a empregos. Será você mais um? Agora ria com vontade!
dezembro 3rd, 2009 às 9:55 PM
Concordo com a “sabedoria milenar” da maçonaria, pois eles não admitem nem mulheres nem homossexuais. Então eles devem ser MUITO sábios mesmo… A Psicologia nunca curou ninguém. Frase interessante. Tecnicamente, nem a Medicina o fez, pois a ciência acredita que o corpo humano foi feito para se “auto-curar”, como num comando de programa de computador. Às vezes não dá certo, mas na maiora das vezes sim. Isso explica simploriamente o “efeito placebo”, onde uma pílula de farinha tem efeito curativo mesmo sem princípio ativo, e, até certo ponto, os milagres que vemos na TV. Só que temos na TV apenas testemunhos de sucesso. Os que não são bem sucedidos não aparecem, então temos 100% de sucesso exposto, nos levando a crer que só há cura. Quem não se cura, tem a culpa nos próprios ombros, acreditando que tinha pouca fé, ou que simplesmente Deus quis assim. Agora, CM, “filigranas”? Isso é que é verborragia!!!! Quanto aos testes vocacionais, eu concordo com você. Um psicólogo certa vez disse que a profissão perfeita pra mim seria de professor universitário, mas não dei ouvidos. Ser professor universitário é coisa pra mulher e pra homossexual, e eu ainda tenho esperança de um dia ser aceito na maçonaria!!!
dezembro 3rd, 2009 às 10:22 PM
Gilberto, você continua engraçado e espirituoso!
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Veja que o amiguinho a quem me referi do Mando, não é você, mas o tal do Rafael.
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Não entendi seu preconceito contra professores universitários. E saiba que a maçonaria admite sim, mulheres, para certas atividades. Homossexuais, não sei.
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Em tempo: nunca fui professor universitário, mas acho que você vai comprar uma briga feia com eles.
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Amplexos.
P.S. A cura crística é da alma e não do corpo. Nem médicos espíritas conseguem curar corpos quando não há mais jeito. Imagine se essa escolástica da atual psicologia vai resolver os problemas da alma, se nem os conhece.
dezembro 3rd, 2009 às 10:53 PM
Super-abraços também, amigo!!!
dezembro 15th, 2009 às 2:36 PM
PENN Wrong answer Gilberto!! Experimentos com transcomunicação usam Gaiola de Faraday, eliminando assim qualquer influência externa. Eu ia dizer que não tem como tu tais em Marte pq não tem internet, mas o google fez o favor de por.
“E se você pensa que o espiritismo foi criado ou inventado por Kardec” ?! WTF CM, onde eu falei isso??
By the way:
1-eu sou espírita SIM!!
2- No Espiritismo existe fraude como qualquer outra ciência. (http://literatura-espirita.blogspot.com/2007/12/parte-4-sobre-as-obras-espritas.html)
3- Não admiti-las ou criticar pesquisas de outrem para com a finalidade de achar, é no mínimo infantil.
4- E a meu ver o Trabalho de Vitor mais engrandece do que critica o espiritismo =P.
5- E NINGUEM aqui tá falando dos ensinamentos de Chico, os que foram mts sábios. Esse blog discute psicografia.
dezembro 16th, 2009 às 12:37 AM
Como sempre, prezado, você entra na contramão dos assuntos. E faz uma mistureba do caramba!
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Esse blog discute psicografia? O correto seria dizer: aborda a psicografia. Eu sei ler perfeitamente; participei de muitos dos embates que aqui aconteceram onde não se discutiu psicografia. A ênfase sempre foi dada à moralidade dos baluartes do espiritismo, e claro, todos eles pegos em farsas e mentiras. Ou seja, o que se pretendeu provar mesmo é que a psicografia como meio de comunicação entre espíritos e mediuns não existe, pois até a existência de espíritos comunicadores da doutrina foi inúmeras vezes negada. Logo o espiritismo de Kardek é uma fábrica de loucos! Isso é discutir psicografia e engrandecer o espiritismo?
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E quando vocês voltarem a dizer que a ciência deve estudar o espiritismo, eu direi que é ciência x ciência, nada mais do que isso, logo desnecessário. Mas quando alguém ainda assim achar que a ciência materialista deve levar médiuns para laboratórios a fim de estudá-los com métodos ou para desmascará-los, como faz aquele velhinho doido lá nos USA – o Randi – oferecendo dinheiro, eu direi que médium espírita da doutrina cardecista que se preze, ou de qualquer outro movimento espiritualista, não vai nunca virar macaquinho amestrado de céticos levianos. Ou perderá suas sagradas referências.
–
Os céticos laboratoristas têm suas mamães, esposas, filhas, filhos, sobrinhos, etc com quem possam fazer mil e uma experiências, pois mediunidade também ocorre em famílias de materialistas e de céticos da negação. E porque não o fazem com eles em nome da santa ciência?
dezembro 17th, 2009 às 7:38 AM
Corrigindo, ALGUNS experimentos usam a gaiola de Faraday, a maioria esmagadora usa TV, videocassette, rádio, etc. Mesmo as pesquisas da gaiola de Faraday se colhe sons desconexos, que podem ser “ouvidos” como se quiser. Ao gosto do freguês. É como o disco da Xuxa rodado ao contrário. Se entende o que se quer. Já as imagens… São muito embaraçosas. Cópias de fotos de jornais, e até ilustrações. Na Sociedade Ramatis aqui do Rio se “vê” até ETs cabeçudos. Eu só vi ruído de imagem, mas olhando bem de perto, eu até achei o sujeito parecido com o meu Tio Zé. Só que ele ainda estava vivo em 1992…
dezembro 19th, 2009 às 2:22 AM
Um Feliz Natal ao Vitor, ao Carlos Magno, ao Mando, ao Rafael, enfim, a todos vocês! Muitas felicidades a vocês e a suas famílias. Vemos que DIVERSAS religiões têm suas maiores e mais importantes festas nesta mesma época. Coincidência, ou obra de Deus? Mesmo que seja simplesmente as culturas humanas se sobrepondo (o que parece ser uma visão “cética”…) esta época nos mostra que podemos ser mais amorosos e mais humanos. Será que não é essa a vontade de Deus? Que achemos cada um o nosso caminho para o céu, e que nos encontremos todos lá, céticos e crentes? Não seria bom? De uma coisa todas as religiões concordam: do infinito NUNCA ninguém voltou (mesmo que se reencarne, a pessoa não é a mesma, lei que vale até para o Kardecismo). Mas é para lá que nossos pensamentos se voltam na angústia e na desesperança. E é para lá que os nossos pensamentos devem ser levados nesta época de felicidade também. Pensamentos de fé em um mundo melhor, de consolação aos nossos irmãos aflitos, de amor e paz para todos… Mesmo que não se creia em Deus, temos que crer no Homem, e sendo ele, segundo muitos, criado à semelhança de Deus, talvez ter fé no Homem seja no final das contas ter fé em Deus. Aproveitemos esta época para exercermos essa fé. Uma fé que remove montanhas. Mesmo que usemos instrumentos e máquinas de última geração para a remoção. Quem sabe essa não é a vontade de Deus? Paz a todos!!!
dezembro 21st, 2009 às 7:46 PM
Um Feliz Natal e Próspero Ano Novo para você, sua família e amigos também, Gilberto!
dezembro 27th, 2009 às 11:50 PM
[…] As Fraudes em nome do Espiritualismo (parte 2), tradução de reportagens publicadas no New York Times em 1909 revelando os truques de diversos médiuns espiritualistas. Um século depois, a leitura continua infelizmente bem atualizada, enquanto os mesmo truques continuam sendo usados, com pouca variação. […]
dezembro 28th, 2009 às 12:45 AM
Prezado Carlos Magno, respeito sua liberdade de credo e direito de livre expressão, mas aconselho que estude um pouco mais semântica antes de argumentar. Há muitas incoerências entre o que você acha que significa um conceito e o que ela significa realmente.
dezembro 28th, 2009 às 4:21 PM
Aline Rocha:
Indique-me, por favor, tantas quantas possíveis!
dezembro 28th, 2009 às 5:32 PM
Me impressiona essa habilidade de muito em acreditar em algo ANTES de ser provado.
Depois quando é desmentido ficam chorando, tentando dissimular nesses ataques tu quoque aí.
Lamentável o que fazem para que suas seitas continuem vivas…
dezembro 28th, 2009 às 5:44 PM
Prezada Aline:
@
Em relação aos meus textos, ficarei imensamente grato pelas dúvidas esclarecidas tanto na semântica, na sintaxe, no léxico, nas flexões, na crase, enfim em tudo quanto possa me auxiliar.
@
E sem abusar de sua boa vontade, peço-lhe, se possível, esclarecer-me a qual semântica a prezada entende devo aprofundar-me: a de enunciação ou argumentativa, a formal ou a cognitiva?
@
Acho, permita-me opinar, que toda e qualquer forma de semântica é passível de ajustes e discussões, como são todos os exemplos na lingüística. E para quem escreve, a semântica passa a lhe pertencer, a fluir naturalmente, sem muitos laços nem regras aprisionantes segundo o pensamento do escritor. Claro, sem absurdos gramaticais.
@
Aproveitando sua boa vontade em alertar-me sobre minhas fragilidades na escrita, peço-lhe, desde logo, o obséquio de esclarecer-me acerca de seu próprio comentário noutro post, assim colocado:
@
“Aline Rocha Diz:
December 28th, 2009 às 12:58 am
Por que os espíritas sempre qualificam a pesquisa histórica como algo secundário em relação à “mensagem” de Jesus?
Porque se os alicerces que ligam Jesus à realidade deixar de existir, a ligação entre A Mensagem pertencerá totalmente à um domínio livre: a Imaginação.”
@
1. deixar de existir…
Ou: deixarem de existir?
2. pertencerá totalmente à um domínio…
Ou: a um domínio?
3. a Imaginação
Ou: à imaginação!?
Aproveito também para tirar dúvidas sobre o conteúdo de sua informação:
@
“December 28th, 2009 às 12:45 am
Prezado Carlos Magno, respeito sua liberdade de credo e direito de livre expressão, mas aconselho que estude um pouco mais semântica antes de argumentar. Há muitas incoerências entre o que você acha que significa um conceito e o que ela significa realmente.”
@
1. Há muitas incoerências entre o que você acha que significa…
Ou: acha que signifique?
2. o que ela significa realmente.
Ou: o que “ele” significa?
Thanks again!
dezembro 29th, 2009 às 1:57 AM
Carlos Magno arrebentou a pobre da Aline…
“Antes de julgar outrem julgue seu próprio juízo.”
Boas festas!
dezembro 29th, 2009 às 12:20 PM
Penso que como toda forma de pensar,ou segmento religioso ou pensamento filosifico existam fraudadores,como os atuais “milagres ao vivo ” das religiões evangelicas, ou os ” Santos que choram” da igreja Catolica, ou a negação da teoria evolucionista de Darwin , por algumas religiões , ou até afirmações absurdas que a Terra tem 4000 anos.Existem fraudes no espiritismo como em qualquer outra religião,as mesas girantes um fenomeno bem estudado na epoca dispõe de pouca informação historica,mas acredito que o fundamento moral do espiritismo é o seu alicerce,e também o seu apoio a ciência e ao não fanatismo.O debate sempre é importante pois com ele debatemos as ideias e separamos o joio do trigo.Obrigado amigos
janeiro 7th, 2010 às 3:40 PM
Interessante como aparecem em sítios céticos e ateus os defensores de diversas doutrinas. A necessidade de auto afirmação e a dissonância cognitica dos mesmos lança-os à embates infrutíferos e mordazes contra adversários imaginários, pois onde o crente vivencia sua fé, o ateu não encontra nada, e vice-versa…
Futilidades, orgulhos e falácias, nada mais.
janeiro 7th, 2010 às 3:42 PM
corrigindo a pressa: dissonância cognitiva
janeiro 7th, 2010 às 7:34 PM
É isso aí Paranhos, falou sabiamente.
@
Mas então o que você está fazendo por aqui quando julga a todos do alto de sua sapiência falaciosa?
janeiro 8th, 2010 às 12:18 PM
Minha participação é livre como a de todos que aqui postam seus comentários, e assim como sua palavra também me julga, isento não és também de uma falácia ad hominem.
Contudo, lonje de aceitar um desafio em nome de honra ou sapiência, dedico-me a comentar o que vejo, com realismo, sem indulgências.
Sinto muitíssimo se minhas palavras ofenderam sua suscetibilidade, pois não era essa minha intenção.
Minha coerência com minha postura cética não pode realmente colocar num mesmo saco todos os crentes, mas lidamos com regras e não com exceções, e, via de regra, o comportamento é o mesmo. Pouquíssimos discutem com atenção e frieza, deixando de lado a crença para discutir os aspectos contraditórios das religiões, seitas e afins.
Um feliz 2010 para todos
janeiro 29th, 2010 às 5:35 PM
Prezados organizadores deste blog, parabenizo pela iniciativa e incentivo a manutenção do mesmo.
Tenho grande simpatia pela filosofia espírita mas também considero a visão cética e analítica muito importante. Penso ser de grande valia uma maior divulgação desse blog, visto que há muitas pessoas que poderiam contribuir favoravelmente ou contra as manifestações espíritas.
Nos meandros de algumas obras da literatura espírita é dito que a ponderação e análise são importantes, visto que o intuito do espiritismo não é conduzir por caminhos obscuros ou levar à uma fé cega, dogmática e inquestionável.
Reitero a importância das opiniões e a possibilidade para discussões que este blog oferece.
Obrigado pelo artigo.
abril 4th, 2010 às 2:53 AM
Freud era judeu!
Como é que ele poderia ser “reencarnacionista” se o judaísmo nega a reencarnação?
Ele poderia pesquisar diversas outras religiões, crenças ou filosofias mas PESQUISAR não significa concordar…
Nem muito menos fazer parte daquilo que se pesquisa!
A verdade é que o espiritismo é uma fraude.
Não tem fundamento racional, lógico, nada.
E Kardec era um racista sujo e desavergonhado, desprezando negros, índios e orientais.
Mas o Brasil é o lugar aonde o mofo sempre encontra um lar feliz, onde pode se espalhar, crescer e multiplicar!
O espiritismo morreu na Europa, ninguém mais segue essa porcaria mas olhaí quanta gente idiota ainda nutre “simpatia” ou segue essa patacoada toda.
Brasileiro metido a “espiritualista” é uma mistura de arrogância, imbecilidade e demência.
Deu nisso aí!
abril 7th, 2010 às 5:04 AM
Pereirão, tu é o cara! Disse tudo. Só não consigo entender porque os Evoluidos Vaga-Lumes insistem em se materializar aqui neste site! Ô saco…A resposta para uma pergunta recorrente dos Espíritos-Lâmpadas (PORQUE O ESPIRITISMO INCOMODA TANTO, HEIMMM??? HE, HE ,HE…) é óbvia: VOCES INCOMODAM MESMO!!!
março 16th, 2011 às 3:14 PM
Eu lendo esses escritos todos da galera, fiquei deveras impressionado com tudo que li, quanta perda de tempo falando tanta besteira em nome de um pretenso intelectualismo, voçês estão se exibindo acerca do conhecimento que dizem possuir? Parece uma discussão de quem é o mais bonito, sendo que ta tudo muito feio.A discussão de voçês só me confirma, que o ser humano apesar de se achar evoluido, realmente vive reencarnando no planeta por ser quem ele é, e ainda nao conseguir ser o que deveria de fato.
março 1st, 2012 às 3:22 PM
Refute o texto em vez de vir com filosofia de banheiro
março 2nd, 2012 às 4:12 PM
Não adianta fugir, negar, correr, apelar, façam o que quiserem fazer, não é possivel escapar, por mais que se negue tudo que esta ai acontecendo, uma pena essa ignorãncia toda.. Filosofia é filsosofia, muitos pensadores importantes tiveram seus melhores pensamentos bem na hora H…rss
Mas eu respeito sua religião, sua filosofia de sala, de quarto, de faculdade, seja ela qual for.
abril 3rd, 2011 às 3:37 AM
[…] As fraudes em nome do espiritualismo, Parte 1 e Parte […]