Esta é a segunda replicação ganzfeld com uma população de artistas (aqui divididos entre artistas e músicos). No primeiro estudo, de 1990, foram usados 20 artistas (dos quais 8 eram músicos), com 50% de acerto em média contra os 25% esperados pelo acaso. Os músicos, entretanto, obtiveram 75% de acerto. No 2º estudo foram usados 32 artistas, com 41% de acerto, estatisticamente significante. Não houve separação entre músicos e artistas, chamando a todos de artistas. Neste 3º estudo foram usados 57 artistas e 39 músicos, com um índice de acerto geral de 33%, estatisticamente significante. Ou sejam, mais uma replicação de sucesso. O 1º estudo foi feito no Psychophysical Research Laboratories em Princeton, NJ, e o 2º e este 3º estudo foram realizados nos laboratórios da Koestler Chair of Parapsychology na Universidade de Edimburgo, porém com outro grupo de pesquisadores. Além disso, houve refinamentos metodológicos ainda maiores em relação ao 1º estudo. No entanto, nem tudo são flores. Embora tenha havido uma replicação global bem sucedida, nem todos os aspectos das pesquisas anteriores foram replicados. Por exemplo, os músicos foram o melhor grupo no 1º estudo, mas neste 3º estudo foram o grupo de pior resultado. E os resultados positivos globais deveram-se a apenas um único pesquisador. Para ler o artigo, clique aqui.