Arquivo março, 2016

‘Relatório do Comitê sobre Fenômenos Mediúnicos’, por William James (1886), com uma introdução por Carlos S Alvarado (2016)

terça-feira, março 29th, 2016

Mais um artigo publicado em uma revista do mainstream – a History of Psychiatry – a abordar a médium Leonora Piper, embora para mim o must do artigo seja o apontamento por Alvarado da excelência metodológica de William James. Sobre Piper, Alvarado também diz que “seu caso forneceu a primeira oportunidade sistemática de fazer repetidas observações sob condições controladas”. Para ler o artigo, clique aqui.

Livro gratuito: “O Médium, O Místico e o Físico” – de Lawrence LeShan (1974)

quinta-feira, março 24th, 2016

Ótimo livro de Lawrence LeShan, que traz nos adendos artigos publicados em revistas científicas. Para baixar o livro, clique aqui.

Livro “Ativações Espirituais”, de Bruno J. Gimenes (2012) – uma análise

segunda-feira, março 21st, 2016

Em minha análise, encontrei exemplos de autoplágio, pedagogia do terror, entre outros problemas. Para ler o artigo, clique aqui.

O CASO DE JAMES LEININGER: UM CASO AMERICANO DO TIPO REENCARNAÇÃO (2016), por Jim B. Tucker

quarta-feira, março 16th, 2016

Finalmente um tratamento verdadeiramente científico ao mais famoso caso de reencarnação dos tempos modernos. O caso se revelou muito mais robusto do que eu pensei, com registros feitos antes da identificação da personalidade passada. Em minha avaliação, é de fato digno de constar entre os mais fortes já documentados. Foi publicado na revista Explore: The Journal of Science and Healing, (2014 Impact Factor: 1.000). Para baixar o arquivo, clique aqui.

O Debate Ganzfeld – Geomagnetismo e Psi no Ganzfeld (1994), por Dean Radin [parte 8]

quarta-feira, março 9th, 2016

Esta é a primeira replicação ganzfeld com uma população de artistas – o primeiro estudo sendo feito por Honorton em 1990, e detalhado por ele e Schlitz em 1992 – e o resultado novamente foi muito superior ao esperado pelo acaso. No primeiro estudo, de 1990, foram usados 20 artistas, com 50% de acerto em média contra os 25% esperados pelo acaso. No estudo de Radin foram usados 32 artistas, com 41% de acerto, estatisticamente significante. O 1º estudo foi feito no Psychophysical Research Laboratories em Princeton, NJ, e o 2º nos laboratórios da Koestler Chair of Parapsychology na Universidade de Edimburgo. Para ler o artigo, clique aqui.

O Debate Ganzfeld – Resposta a Hyman (1994), por Daryl J. Bem [parte 7]

segunda-feira, março 7th, 2016

Neste artigo, Daryl J. Bem explica por que as críticas de Hyman (especialmente as relativas ao processo de randomização no autoganzfeld do PRL) são inválidas. Para ler o artigo, clique aqui.

O Debate Ganzfeld – Anomalia ou Artefato? (1994), por Ray Hyman [Parte 6]

quinta-feira, março 3rd, 2016

Neste artigo, o cético Ray Hyman tece críticas ao procedimento autoganzfeld, voltando-as mais especificamente à questão de randomização. Mesmo Hyman, entretanto, concorda que “os experimentos autoganzfeld são uma melhoria louvável em sofisticação metodológica e rigor experimental em relação às experiências ganzfeld anteriores”. Termina o artigo dizendo que “temos de esperar por futuras tentativas de replicação para ver se um efeito psi replicável está à mão”. Veremos a replicação do ganzfeld em futuras postagens. Para ler o artigo, clique aqui.

O Debate Ganzfeld – Psi Existe? A Evidência Replicável para um Processo Anômalo de Transferência de Informação (1994), por Daryl J. Bem e Charles Honorton [PARTE 5]

terça-feira, março 1st, 2016

Daryl J. Bem é um psicólogo do mainstream, e também um mágico, que sempre foi cético de psi. Além de suas próprias declarações de que era cético, sabemos que ele disse a verdade pois ele foi convidado pelos próprios céticos a se apresentar na 1ª Conferência Internacional do CSICOP, a maior organização cética do mundo, em 1983 (conforma informado por Hansen em seu artigo CSICOP and the Skeptics: An Overview). As razões de sua mudança de atitude são bem explicadas aqui. O artigo que agora apresento foi escrito em 1994 por ele e publicado em uma revista de altíssimo fator de impacto, o Psychological Bulletin, trazendo os resultados, análises e um histórico detalhado dos testes ganzfeld e do autoganzfeld. Para ler o artigo, clique aqui.

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