Obras psicografadas

Apresento aquele que é, a meu ver, o plágio mais grotesco que já encontrei em um dos livros de Chico Xavier. Isso porque nada se salva no escrito do Chico, nem mesmo o título. A “Coletânea do Além” é, em realidade, bastante terrena. Para ler o artigo, clique aqui.

Coloquei uma das fontes plagiadas, o livro O Corpo Humano, de Fritz Kahn, disponível aqui (volume 1) e aqui (volume 2). Deu um trabalhão disponibilizar isso (vocês verão pela quantidade de páginas)…

Por último, quem gosta do meu trabalho e quer ver mais pesquisas, mais traduções, mais livros disponibilizados, coloco aqui minha chave pix: 09118827748 (CPF) para doações em nome de Vitor Moura. Quem puder e quiser ajudar pode ter certeza que haverá bastante retorno aqui no blog, porque há ainda muito material a ser adquirido. E os plágios do Chico não acabaram, nas próximas semanas tem mais!

Este artigo tem como objetivo apontar plágios na obra “A Vida no Planeta Marte”, do médium Hercílio Maes, e “A Vida Interior”, de C. W. Leadbeater. Para ler o artigo, clique aqui.

Esta é a última postagem do ano. Infelizmente é para comunicar o falecimento de Sean Harribance, um psíquico que deu provas robustas de habilidades paranormais por toda a sua vida. Nunca foi pego em fraude, nem há indícios disso. Ele já foi tema de várias postagens deste blog. Faleceu em 10 de agosto, mas eu só soube recentemente. Em sua memória, traduzi um texto de Bryan J. Williams que menciona diversos testes aos quais Sean passou com enorme sucesso, e traz fotos dos mesmos. Ele continuou a participar de testes por diferentes pesquisadores até ter mais de 80 anos de idade. Certamente escreveu seu nome em letras douradas na literatura psíquica. Obrigado por tudo, Sean!

Para ler o artigo em português, clique aqui.

Considero que este artigo traz ótimas evidências de clarividência. No artigo original as obras artísticas usadas para o teste de clarividência estavam publicadas em preto e branco. Consegui as imagens das obras em cores, o que ajuda muito o leitor a julgar por si mesmo as correspondências entre as descrições das obras e as obras em si. Eu ainda pedi a um colega de trabalho, Eder Geovane Ferreira Bispo, para tentar ligar de maneira cega as descrições postas no artigo com as obras, num total de 4 descrições para 4 obras, sem dizer que era um teste de clarividência. Queria ver como alguém atuando como um juiz externo se sairia. Ele não errou uma sequer. O Eder tem um canal no youtube, é o Canal Hatata, que aborda Filosofia. Quem quiser conhecê-lo, clique aqui. Já para ler a tradução do artigo, clique aqui. Quem quiser conferir o “original” em inglês – eu digo “original” mas a qualidade da imagem estava baixa e fiz uma versão em word e depois repassei para pdf – clique aqui.

Assim como lembranças da vida atual, memórias de supostas vidas passadas podem aparecer em sonhos, por vezes em sonhos apavorantes. Este artigo apresenta o estudo de caso acerca de um sonho sobre um evento traumático (uma morte) que ocorreu 36 anos antes do nascimento do sonhador. O sonho se repetia várias vezes por mês a partir dos 4 anos de idade até o sonhador chegar na casa dos seus 20 anos. O sonho invariavelmente levava-o a acordar em aflição e suando frio e era recordado após o despertar. Estas são características de pesadelos pós-traumáticos, embora o trauma aqui pareça derivar de uma vida anterior, não da vida atual do sonhador. O sonhador continua a se lembrar do evento em seus 50 anos e ainda é severamente afetado por ele. Pesadelos recorrentes são comuns em relatos de memórias de vidas passadas, mas este caso é incomum, pois o sonho era suficientemente detalhado para permitir a verificação de seus principais elementos, bem como a identificação do protagonista do sonho. O evento em questão era suficientemente obscuro, embora a lembrança do sonhador fosse suficientemente precisa, tornando improvável que o sonhador ou sua família pudessem ter aprendido sobre ele antes do início de seus sonhos. Embora nenhum caso isolado possa fornecer provas convincentes da reencarnação, este caso se soma ao crescente corpo de pesquisa que torna esta possibilidade digna de séria consideração. Para ler o artigo traduzido, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui.

Aqui constam dois registros históricos de uma das primeiras EQMs com EFCs da era moderna, tendo o caso sido investigado pelo brilhante Richard Hodgson. Márcio Rodrigues Horta acrescenta ricos comentários próprios. Para ler o artigo, clique aqui.

Este caso é uma réplica quase exata do caso do menino americano James Leininger. Há, porém, duas características que o tornam superior em termos de evidência e segurança contra fraude: a) o pesquisador pôde estudar o caso enquanto este se desenvolvia b) não se nota interesse financeiro por parte da família japonesa com sua divulgação – a família não escreveu um livro buscando lucrar com o caso, por exemplo. Para ler o artigo sobre este caso (que é forte), clique aqui.

Esta monografia já havia sido disponibilizada em português, mas estava no formato imagem, e agora está no formato texto. Disponível aqui. O Márcio Rodrigues Horta pacientemente fez uma versão para o inglês, ajudando a tornar a obra do Hernani mais conhecida no exterior! Disponível aqui.

Segue a primeira parte da resposta de Matlock para Sudduth defendendo o caso James Leininger. Achei muito boa! Veremos o que Sudduth terá a dizer… Para ler a resposta, clique aqui.

Na década de 1870, o cientista britânico William Crookes investigou fenômenos então chamados “espiritualistas”, relacionando-os a uma suposta “força psíquica”. Seus resultados não foram bem recebidos pela comunidade científica. Crookes insistiu e conduziu novos experimentos, os quais relatou no artigo “Some further experiments on psychic force”. Nele comentou também sobre o embate travado com George Stokes acerca da rejeição dos seus resultados pela Royal Society. Juliana apresenta uma tradução desse artigo, acompanhada de comentários decorrentes da análise da correspondência entre Crookes e Stokes, bem como da análise das anotações pessoais de Crookes ao longo das investigações. Para ler o artigo, clique aqui.