Wallace, a Matemática e a Reencarnação (versão 2013)
Esse texto já havia sido publicado neste blog antes, mas sofreu modificações por parte de seu autor, Marcio Rodrigues Horta, então ofereço a mais nova versão aos leitores.
WALLACE, A MATEMÁTICA E A REENCARNAÇÃO[1]
Marcio Rodrigues Horta[2]
Em 1904, no artigo Teríamos já vivido na Terra antes? Viveremos nela novamente?[3], publicado na revista The London magazine, Alfred Wallace (1823-1913) impugnou duramente o tema da reencarnação, deixando claro que seu espiritualismo não se resolvia em espiritismo[4]:
“A concepção toda da reencarnação parece-me um pesadelo grotesco que… só pode ter se originado nas eras de mistério e superstição. Afortunadamente, a luz da ciência lhe apresenta como inteiramente infundada”[5].
O famoso cientista passou parte de sua mocidade no Brasil (1848-1852 na Amazônia) e na Oceania (1854-1862 no Arquipélago Malaio), dedicando-se à biologia, à qual forneceu contribuições notáveis[6] e, após seu retorno à Inglaterra, aproximou-se do novo espiritualismo, interesse pelo qual jamais perdeu. O panorama que encontrou nesse movimento não diferia significativamente do quadro que se encontra o espiritismo brasileiro hoje, com seus taumaturgos de variados efeitos[7] e, rapidamente, a intenção do sábio inglês tornou-se aplicar o método científico a esse objeto.
No texto de 1904, o argumento de mais amplo alcance de Wallace consistiu no seguinte: se a reencarnação fosse real, acabaria por produzir a evolução da forma & intelecto & moralidade humanos, implicando que algum aspecto dessas mudanças deveria ser perceptível nos e aos seres humanos. Todavia, segundo o eminente sábio, desde que “o homem passou a existir, em algum período não muito remoto geologicamente”, sabe-se pelas leis da hereditariedade[8], sua forma & intelecto & moralidade continuam praticamente os mesmos, o que evidencia que a reencarnação, com enorme probabilidade, deve ser falsa:
“Se a tese da reencarnação como um meio de progresso humano… é verdadeira, devem existir indícios de progressos contínuos e verdadeiramente excepcionais nas formas mais elevadas do caráter humano… Mas não há indícios sequer de uma diferença; decerto não avançamos moralmente tanto quanto intelectualmente e, mesmo no intelecto, tomando à média, é duvidoso que tenhamos realmente avançado desde o tempo de Sócrates e Platão ou dos autores do Maha-Bharata. Não apenas não há nenhuma prova de qualquer avanço excepcional no homem, como deveria ter ocorrido se ele tivesse realmente sido influenciado beneficamente por sucessivas reencarnações, mas (como mostrei) existem provas diretas muito convincentes de que nenhum avanço efetivamente se realizou”[9].
Assim, o cientista inglês apresentou sua estratégia: desqualificar a reencarnação como um tema puramente metafísico, pela ausência de sequer um ponto de contato com a realidade; uma opinião fundada, portanto, não em fatos, mas apenas na imaginação dos antigos. Tal estratagema permitiu ao escritor concluir que o assunto não passa de:
“uma especulação pura que não tem como se apoiar em qualquer evidência direta. Mas por outro lado, há um corpo considerável de evidências que a torna improvável no mais alto grau, isso se não demonstrar inteiramente sua falácia”[10].
No texto citado, Wallace afirmou a autonomia do mundo material relativamente ao espiritual: a vida evolui por leis deste mundo, mudança que resulta de um longo período de relativa estabilidade gradualista interrompido por um curto período de modificações mais rápidas. Ademais, a espécie humana não deveria estar praticamente estacionada, caso a lei espiritual alegada fosse realmente uma causa eficiente, ou seja, se estivesse incessantemente agindo como os reencarnacionistas sustentam[11]. Afinal, considerando a primeira lei da herança de Galton, a história humana apresenta apenas mediocridades e algumas famílias que, periodicamente, produzem gênios eventuais[12]; estes, por sua vez, não colocam a forma & intelecto & moralidade humanos num novo patamar, pois sua descendência tende a retornar à média[13].
Observe-se que, do ponto de vista lógico, Wallace não refutou o tema da reencarnação diretamente; porém, atacou basicamente a associação dos temas da reencarnação com o da evolução da forma & intelecto & moralidade humanos, a hipótese auxiliar dos reencarnacionistas. Décadas após escrever desse modo, o próprio cientista inglês foi assim atacado: o bioquímico Michael Behe acreditou refutar a evolução por seleção natural de Wallace & Darwin contestando sua hipótese auxiliar, a tese que a evolução ocorre através de pequenas alterações que gradual e aleatoriamente se acumulam num dado sentido[14]; contudo, mesmo se a hipótese auxiliar gradualista inicial for falsa, não se infere que a evolução também o seja, pois esta pode ocorrer de outro modo, provavelmente como o próprio Wallace argumentou no texto de 1904, de modo pontuado (longos períodos de relativa estabilidade gradualista com mudanças comparativamente rápidas). Igualmente, se a reencarnação não for o motor da evolução da forma & intelecto & moralidade humanos, não segue necessariamente sua inexistência; a objeção apenas demonstra que, se a reencarnação for verdadeira, seus defensores superdimensionaram seu potencial.
A linha evolucionista fundada por Wallace & Darwin foi muito bem-sucedida em demonstrar que a forma & instinto & capacidade intelectual & muitos conteúdos do intelecto & algo da moral humanos não se desenvolveram por leis “espirituais” ou metafísicas; a teoria da evolução por seleção natural explica tais eventos de modo extraordinariamente satisfatório – ainda assim, a tese que o ser humano em praticamente nada evoluiu desde seu surgimento na Terra, como argumentou o pensador vitoriano, não parece indisputável. Mais bem posicionado no tempo histórico, um evolucionista contemporâneo como Richard Leakey, por exemplo, admite que o gênero homo passou por vários aperfeiçoamentos físicos, que incidiram na capacidade intelectual e também moral do homo sapiens, a espécie humana atual. O cientista norte-americano observa que alguns de seus colegas antropólogos, assim como Wallace, preferem não utilizar o termo “hominídeo” a todos os tipos humanos ancestrais:
“Argumentam, a palavra “humano” deveria ser utilizada para nos referirmos apenas a pessoas como nós. Noutras palavras, os únicos hominídeos que podem ser designados como “humanos” são aqueles que exibem nosso próprio grau de inteligência, senso moral e profundidade de consciência introspectiva”[15].
Por esta perspectiva, apenas o resultado final da longa fieira de hominídeos seria realmente humana, a nossa espécie (que, como vimos, para o sábio inglês, “passou a existir em algum período não muito remoto geologicamente”). Não obstante, caso se pense como Leakey, considerando todo o conjunto de hominídeos como humanos, admite-se que o surgimento do homem efetivamente remonta a sete milhões de anos, envolve uma enorme população e variações numerosas do nosso ancestral que se desgarrou dos símios – tal admissão implica uma longa evolução física, intelectual e moral.
“Acredito ser justificado chamar todas as espécies de hominídeos de “humanos”… Sabemos que a primeira espécie humana evoluiu há cerca de sete milhões de anos… entre três e dois milhões de anos atrás… [uma espécie humana] desenvolveu um cérebro significativamente maior. A expansão em tamanho do cérebro marca… a origem do gênero Homo, o ramo da árvore humana que levou ao Homo erectus e finalmente ao Homo sapiens… os humanos modernos – a evolução de gente como nós, completamente equipada com linguagem, consciência, imaginação artística e inovações tecnológicas jamais vistas antes em qualquer parte da natureza”[16].
Ressalvando que o tema da reencarnação não envolve necessariamente a convicção que as múltiplas vidas sejam o motor de algum tipo de evolução, que produzam carma justiceiro etc., ainda assim cabe indagar se, na nova cronologia apresentada por Leakey, há condições de garantir peremptoriamente que nessa longa evolução intelecto-moral nada poderia ser atribuído a múltiplas existências[17]. Os argumentos de Wallace não parecem terminantes quanto a esse ponto. Outra possibilidade menos frontal sugere que o tema da evolução do espírito sujeito a sucessivas reencarnações poderia não ter sido tocado nessa discussão, vez que é perfeitamente possível conceber que dois processos evolutivos distintos tenham ocorrido: um da forma humana, através das leis naturais desveladas a partir de Wallace & Darwin, e outra de seu espírito, eventualmente por vidas sucessivas, sendo que o segundo só seria perceptível na medida em que o primeiro o permitisse (assim como existiriam limites ao desempenho de um piloto nas corridas atuais que conduzisse um fusca, por mais hábil que aquele fosse – nesse sentido, encarnar significaria sofrer uma considerável restrição). Nesse ponto, conviria ao espiritualismo manter a distinção entre capacidade intelectual e intelecto, sendo que algo deste último poderia pertencer ao espírito.
Uma pergunta legítima feita freqüentemente pelas pessoas consiste no seguinte: se a reencarnação existe, por que não nos recordamos de nossas vidas passadas? E o ponto é que talvez algumas pessoas as recordem! Todavia, possivelmente se recordem não como estão acostumadas a recordar. Habitualmente, um esforço de memória básico permite que, no dia seguinte, as pessoas se lembrem de algumas coisas feitas no dia anterior: relembram os amigos vistos, o filme assistido etc. Este é o padrão do que é considerado memorizar e, quando pensamos em recordar vidas passadas, geralmente expectamos obter recordações desse tipo e com a mesma clareza, o que infelizmente talvez seja muito, mas muito raro. Contudo, algumas vezes, as memórias de existências passadas estejam talvez imbricadas nas decisões de algumas pessoas, e a evolução consista num paulatino aprendizado de vida, na capacidade de decidir melhor, possuindo geralmente uma natureza fundamentalmente qualitativa.
Como exemplo imaginário[18], consideremos que uma alma inexperiente, em sua “primeira” encarnação, sofra como todos os mortais das dores do amor e, ao se separar da pessoa amada, acabe por se matar. Digamos que nisto consista a solução padrão de suas decepções no jogo amoroso, até que, enfim, ela resolva firmemente tentar algo diferente, na esperança de sofrer menos. Assim, quando novamente ocorre um desencontro, cansada dos efeitos supostamente insatisfatórios da primeira solução, ela luta para viver, sobreviver, talvez até amar de novo. Parece-me perfeitamente possível chamar a isso de memória; ademais, de evolução. Assim, por essa hipótese, algo das encarnações passadas restaria preservado em certas intuições, naquelas que carregam experiências, emoções e reflexões pretéritas; se as memórias detalhadas talvez já não mais estejam disponíveis integralmente, não obstante, restaria uma carga emocional e informativa capaz de auxiliar na tomada de decisões importantes. De início, a evolução consistiria em possuí-las[19].
Esse é um modo hipotético & possível de responder à objeção de Wallace, que alega que efeitos evolutivos perceptíveis devidos a múltiplas encarnações não aparecem. Talvez apareçam, mas não sejam mensuráveis, não se encontrando na estrutura do corpo humano, tal como a mudança das formas vivas explicada pela teoria da evolução por seleção natural; também não estariam presentes nos instintos da espécie, sendo possivelmente patrimônio pessoal e intransferível. Um adolescente, fora de sua tradição familiar, deseja inexplicavelmente ser padre, até que a vontade passa de modo igualmente injustificado alguns anos depois; uma criança, a cada conflito familiar, agarra-se à Bíblia sem saber porque – quando se interroga do motivo dessa tendência, abre o livro, nada entende daquele difícil texto e abandona o gesto etc. A evolução por reencarnação talvez se manifeste em atitudes e decisões subjetivas de parte da população humana, num fenômeno muito mais difícil de apanhar, descrever e, principalmente, demonstrar.
II
Aplicar o método científico a temas espiritualistas, no texto de Wallace de 1904, significou utilizar horizontes matemáticos para impugnar a reencarnação. Desde que cientistas passaram a aplicar a matemática à natureza, os êxitos da ciência natural têm sido crescentes. Portanto, gostaria de complementar o esforço crítico do famoso pensador inglês num tema matemático que ele não cogitou: hoje, sabemos que a espécie humana se reproduz natural e aleatoriamente na proporção aproximada de 1:1; uma menina, um menino[20]. Nossos ancestrais, nas eras de mistério e superstição anteriormente citadas, não podiam garantir com certeza qual a proporção dos sexos nas concepções, pois careciam de levantamentos estatísticos confiáveis e suficientemente extensos no tempo e no espaço. Assim, as culturas reencarnacionistas se constituíram ignorando uma regra áurea sobre o assunto – presentemente, faz-se possível utilizar essa regularidade natural como um critério objetivo para avaliar a plausibilidade das narrativas reencarnacionistas e seus modelos culturais.
Entrementes, seguem alguns apontamentos históricos: o encanto que o tema da reencarnação exerceu sobre Kardec deveu-se sem dúvida à possibilidade de formular uma teodicéia aceitável, que explicasse teologicamente as desigualdades e injustiças do mundo, conservando, na esteira de Platão, a divindade inocente. Assim, abaixo do subtítulo a justiça da reencarnação, consta em O livro dos espíritos a seguinte passagem:
“171. No que se funda o dogma da reencarnação? Na justiça de Deus e na revelação, pois repetimos sem cessar: um bom pai deixa sempre aos seus filhos uma porta aberta ao arrependimento… (etc.)”[21].
Todavia, como observa Curt Ducasse, filósofo da ciência francês, de um ponto de vista científico, permitir a construção de uma teodicéia defensável não comprova em absoluto as vidas sucessivas:
“Então, se perguntarmos o que poderia constituir uma genuína evidência da reencarnação, a única resposta possível parece ser… que agora nos recordamos de ter vivido naquela época, neste ou naquele lugar ou situação e haver feito… certas coisas e adquirido determinadas experiências. Mas haverá alguém que se lembre de ter tido uma existência na Terra, anterior à presente? Posto sejam raros os relatos de tais afirmações, existem alguns. A pessoa que os faz é, quase sempre, uma criança em cuja mente essas lembranças se apagam depois de alguns anos”[22].
Com efeito, Ian Stevenson observa que a reencarnação constitui um dos princípios da religião hinduísta, professada pela maioria dos indianos, antiga, organizada praticamente na pré-história:
“O hinduísmo é a mais antiga religião sobrevivente no mundo, uma vez que sua origem remonta ao quarto milênio A. C.… A viabilidade do hinduísmo de hoje pode ser devida a relatos bastante freqüentes na Índia, de experiências que parecem fornecer provas de reencarnação. Casos do tipo que vou descrever parecem ter ocorrido durante séculos na Índia. Sua existência é admitida ou insinuada através de muitas das escrituras e mitos hindus. Como sabemos que muitos casos do tipo de reencarnação sucedem hoje na Índia, parece pelo menos possível, e é talvez verossímil, que tais fatos hajam ocorrido com a mesma freqüência durante séculos… Sua simples existência proporcionou um fluxo contínuo de apoio, aparentemente empírico, para a religião do hinduísmo, bem como para o budismo”[23].
Enfim, temos aqui a origem e as fundações de todo um edifício que, posteriormente, ganhou o mundo e se diversificou: uma religião organizada na antigüidade e sustentada principalmente através de relatos de crianças. Neste sentido, o famoso cientista canadense prossegue, afirmando que, até o presente:
“A história de casos sugestivos de reencarnação, na Índia e em outros lugares, segue um padrão… O caso geralmente principia quando uma criança de
O próprio Stevenson reitera em vários momentos de sua obra que, do ponto de vista epistemológico, ou seja, independentemente das convicções pessoais dos envolvidos, o tema da reencarnação consiste numa hipótese, não se tratando de um saber demonstrado, comprovado. Também observa que, embora exista presentemente certo entusiasmo dentre os pesquisadores do tema com a redescoberta dos relatos reencarnacionistas de crianças, tal linha de pesquisa é tão obscura quanto aquela dos relatos induzidos por hipnose, já experimentados anteriormente e mais conhecidos dos ocidentais:
“As “personalidades” geralmente evocadas durante as regressões a uma vida anterior, induzidas hipnoticamente, parecem constituir uma mistura de vários ingredientes. Estes podem incluir a personalidade atual do paciente, suas expectativas daquilo que ele pensa que o hipnotizador deseja, suas fantasias sobre aquilo que ele imagina ter sido sua vida anterior e, talvez ainda, elementos obtidos paranormalmente… Entrementes, a mais promissora evidência relacionada com a reencarnação parece provir de casos espontâneos, especialmente entre crianças. Contudo, o estudo e a avaliação de tais fatos é tão difícil quanto o de outras espécies de casos espontâneos em pesquisa psíquica, naturalmente, estando sujeito aos mesmos tipos de crítica”[25].
No famoso clássico de Stevenson, Vinte casos sugestivos de reencarnação, publicado inicialmente em 1966, em apenas dois casos houve troca de sexo da primeira para a segunda vida do personagem pesquisado; todavia, a princípio, sendo a troca de sexo aleatória e próxima à proporção de 1:1 na natureza, a estatística deveria ter apontado dez casos de mudança para dez de conservação ou algo próximo – observe-se que a proporção obtida por Stevenson foi de 1,8:0,2, extravagante à luz do princípio apresentado, pois a natureza jamais produziu tal relação em toda a história humana. Contudo, como o cientista canadense considera esse um tema fundamentalmente cultural, seu comentário sobre o assunto foi bastante plácido:
“Na série inteira dos casos ora em estudo no censo internacional de casos sugestivos de reencarnação, raramente ocorrem exemplos de diferença nos sexos das personalidades atual e anterior. No total de uns seiscentos de todas as espécies, as diferenças de sexo entre as duas personalidades ocorrem em menos de dez por cento”[26].
James Matlock informa-nos que Stevenson realizou um levantamento da proporção na qual algumas culturas reencarnacionistas estudadas alegam haver troca de sexos entre encarnações, obtendo resultados distintos – a maioria das matrizes culturais admite que, numa série de encarnações, não há ou há pouca troca de sexos entre as vidas sucessivas:
“O número de pessoas que alega se lembrar de vidas passadas como membros do sexo oposto varia muito de cultura para cultura. Stevenson fornece uma tabela comparando a incidência de casos de mudança de sexo em dez culturas. Em quatro destas, Haida (índios da Colúmbia Britânica. Nota do autor) (N=24); Tlingit (N=65); Drusa (árabes do oriente próximo: Síria, Líbia e Israel. Nota do autor) (N=77); Alevi (tribo turca) (N=133), nenhum caso desse tipo foi informado. A proporção de casos de mudança de sexo é de 3% na Índia (N=261), 12% no Sri Lanka (N=114), 13% na Tailândia (N=32) e 15% (N=60) em sociedades não tribais americanas. Em Burma, o índice é de 33% (N=154) – o índice mais alto de todas as culturas estudadas por Stevenson”[27].
Atente-se que, a princípio, a mudança aleatória de sexo deveria surgir em aproximadamente 50% dos casos em todas as narrativas de vidas sucessivas e suas culturas. Na matemática estatística, a proporção dos nascimentos humanos perfaz um caso semelhante ao conhecido exemplo do lançamento de um dado & proporção dos resultados obtidos; caso o dado possua lados iguais, num conjunto de lançamentos, os números de
Entrementes, para Kardec, em O livro dos espíritos, o mundo espiritual é autônomo, ou seja, cada espírito escolhe livremente o sexo no qual deseja renascer, considerando as provas que pretende enfrentar:
“202. Quando somos espíritos, preferimos encarnar num corpo de homem ou de mulher? Isso importa pouco ao espírito; é segundo as provas que se deve escolher. [Adendo de Kardec:] Os espíritos encarnam como homens ou mulheres, pois não possuem sexo; como devem progredir em tudo, cada sexo, assim como cada posição social, oferece-lhes as provas, os deveres próprios e a ocasião de adquirir experiência. Alguém que fosse sempre homem não saberia senão o que os homens sabem”[28].
Já para Stevenson, infere-se dos resultados apresentados em sua obra, cada espírito possui uma “preferência” por renascer num ou noutro sexo. Não obstante, para ambos os autores, o ponto crucial da questão estaria ligado à vontade dos espíritos & espiritualidade – sendo, portanto, fundamentalmente volitivo. Mesmo no caso que aqui recomendo como paradigmático, aquele obtido por Linda Tarazi, na qual uma paciente sua recordou várias encarnações, sendo que, para uma destas, na Espanha, existe corroboração documental relativa a algumas de suas alegações, a pesquisadora norte-americana negligenciou o tema da mudança de sexo nas várias vidas narradas, não fornecendo a informação[29].
Não se perca de vista que a lei que regula o sexo dos infantes é natural, ou seja, tal como a evolução por seleção natural de Wallace & Darwin, pertence a “este mundo”. É tão natural quanto a lei que faz com que a esmagadora maioria dos seres humanos nasça com cabeça, tronco e membros etc. É muito pouco variável, tendendo aleatoriamente à proporção 1:1 tanto no tempo quanto no espaço. Se assim não fosse, se o sexo das crianças dependesse da vontade dos espíritos ou do mundo espiritual (de um plano ou vocação sexual, de modo autônomo), proporções outras seriam correntemente encontradas na história da humanidade – na verdade, como no segundo-turno das eleições, constituiriam a regra: 0,5:1,5; 1,3:0,7; em alguns casos, talvez até 2:0 tivesse ocorrido no mundo – o que não se dá nem nunca se deu.
Como exemplos, imagine-se que, durante a Guerra do Paraguai, a morte sistemática de homens paraguaios comovesse “o mundo dos espíritos paraguaios” que, decididos a auxiliar sua nação, passasse a promover sistemáticos nascimentos para recompor a população masculina extinta[30]. Para auxiliar seu povo, renasceriam na proporção de duas meninas para oito meninos. Mas verificamos que tal não se passou, pois, até o início do século passado, as avaliações sobre o tema apontavam que a população masculina paraguaia não havia se recomposto totalmente do desfalque. Na China contemporânea, em virtude do tamanho da população, bem mais de um bilhão de seres humanos, o governo chinês e seus cidadãos não são nada discretos em sua preferência por meninos; algumas vezes, até promovem abortos de fetos femininos ou a eliminação física de meninas já nascidas. Contudo, as meninas insistem em surgir naturalmente na proporção aproximada de 1:1, independentemente das conveniências e da vontade das pessoas envolvidas. Poder-se-ia contra-argumentar dizendo que a espiritualidade não se importa com as conveniências deste mundo; mas, mesmo assim, observando apenas seus interesses, os espíritos continuam a se apresentar aqui, em qualquer lugar e tempo da existência da humanidade, na proporção aproximada de 1:1 – regularidade que não teria razão de ser caso a proporção de nascimentos dependesse de outro fator que não a citada lei natural.
E o problema não está na proporção apresentada, mas na existência de uma proporção fixa, fato que não se coaduna com a liberdade e autonomia atribuídas ao mundo espiritual, com o que isto significaria matematicamente se fosse verdade. Tal regularidade natural demonstra que as variadas narrativas reencarnacionistas existentes (e suas culturas) sobre o sexo dos reencarnantes, para serem adequadas à lei natural, deveriam a princípio ter obedecido à regra áurea de 1:1. Todavia, na esmagadora maioria das descrições palingenésicas existentes isso não se deu; um tema fundamental de credibilidade não foi observado, tornando a grande maioria das descrições de reencarnações refutáveis e atingindo o próprio cerne do tema, pois, se não existem narrativas racionalizáveis sobre a reencarnação, com que fundamento o tema pode ser sustentado?
III
A história da ciência, especialmente em seus episódios revolucionários, registra casos nos quais todo um castelo de hipóteses foi erguido antes da prova definitiva, prática que se mostrou muito útil ao desenvolvimento do conhecimento. Um exemplo consiste em nada menos do que a primeira revolução científica moderna: quando, por volta de 1530, Nicolau Copérnico propôs revolucionariamente que a Terra não permanece fixa mas se move, não havia uma prova física satisfatória a justificar tal excepcional afirmação[31]. Com efeito, os críticos justamente argumentaram que, se a Terra está em movimento, algum efeito perceptível deveria aparecer (considere-se que nosso planeta gira a uma velocidade aproximada de 1.700km/h[32]); contudo, muito pelo contrário, tanto a experiência imediata do vulgo quanto os experimentos apenas disponíveis aos sábios não sustentavam tal ambiciosa mudança em todo o arcabouço científico, religioso e político da época. Segundo Roberto Martins:
“Quando Copérnico propôs seu sistema heliocêntrico, no século XVI, a idéia de que a Terra se movia era inaceitável sob o ponto de vista físico… de acordo com os conhecimentos mecânicos da época, se a Terra se movesse, deveriam surgir fenômenos observáveis na própria Terra, por causa desse movimento. O movimento da Terra deveria afetar o movimento de queda dos corpos, o dos projéteis, dos pássaros, das nuvens etc. A rotação da Terra deveria produzir a expulsão de todos os corpos de sua superfície”[33].
O homem do povo perguntar-se-ia: se a Terra está em movimento, como o vôo das aves não é imediatamente alterado, assim como o curso de todos os objetos lançados ao ar? Por que, efetivamente, são o Sol e as estrelas que viajam aos olhos de todos? Os sábios se perguntaram: como não se observa o fenômeno da extrusão, ou seja, como a Terra não tem pedaços arrancados de sua superfície em virtude desse movimento extremamente veloz? Não havia respostas para tais objeções e, mesmo assim, Copérnico e seus simpatizantes se obstinaram em sua convicção; porém, o astrônomo polonês não ignorava a crítica mais difícil à sua proposta, pois apontou em sua obra máxima a existência de uma antiga objeção ao movimento da Terra:
“As coisas que giram de forma repentina e violenta são inadequadas para se reunir, e por mais unidas que sejam, elas se espalham, a menos que alguma força constante as obrigue a se prenderem. E há muito tempo, diz ele [Ptolomeu], a Terra espedaçada teria passado para além dos céus, o que é certamente ridículo; e a fortiori também todas as criaturas vivas e todas as outras massas separadas não poderiam permanecer inabaláveis”[34].
Quando o cardeal Roberto Bellarmino, o primeiro inquisidor católico[35] encarregado de processar Galileu Galilei, respondeu que o sistema copernicano do notável cientista italiano era absurdo[36] (significando impossível – ou o ridículo ao inverso, de Copérnico), de fato, a física da época não havia resolvido o problema apontado. Quatro anos após Galileu publicar sua defesa do movimento da Terra, contida no Diálogo sobre os dois máximos sistemas do mundo, publicado em 1632, Marin Mersenne demonstrou matematicamente que a resposta geométrica do sábio italiano ao problema da extrusão era insuficiente[37]. Segundo Martins:
“O erro de Galileu não passou despercebido na época. Ele foi notado e criticado, poucos anos depois, por outro defensor de Copérnico e amigo de Galileu: o padre Marin Mersenne. Em sua obra Harmonie universelle, Mersenne mostra… que Galileu estava errado. E este livro foi publicado apenas quatro anos depois da obra de Galileu… Era preciso mais do que o argumento geométrico de Galileu para responder ao argumento clássico contra a rotação da Terra. Ou seja; Galileu não sabia explicar por qual motivo os corpos não são lançados para fora pela rotação da Terra. Como havia pelo menos um argumento contra a rotação da Terra ao qual Galileu não deu uma reposta satisfatória… seus contemporâneos poderiam, racionalmente, negar-se a aceitar o movimento da Terra, utilizando o argumento de extrusão por rotação”[38].
Somente trinta anos após a obra apologética de Galileu foi que Christian Huygens conseguiu mostrar que o argumento da extrusão não era necessariamente pertinente, demonstrando matematicamente não ser impossível que a Terra se mova. Observe-se que o físico holandês não provou que a Terra se move, mas que não é impossível que ela se mova, derrubando a objeção cardinalícia. Isaac Newton, por sua vez, trabalhou num tempo em que evidências circunstanciais se avolumavam em sentido favorável à revolução científica, mas o heliocentrismo era ainda uma hipótese que precisava receber uma prova física terminante. Apenas em 1851, Jean Foulcault, um físico francês, apresentou um experimento que, por fim, resolveu o problema, provando que o comportamento de um pêndulo gigante preso à cúpula da catedral de Paris só podia ser explicado através do movimento terrestre. Todavia, havia se passado mais de trezentos anos da postulação à comprovação física final desse movimento.
Todos nós, que aprendemos ciência na escola, somos enganados pelo fato de que, numa mesma aula, tanto o problema quanto a resposta são apresentados em seguida, num curtíssimo espaço de tempo, situação que gera uma imagem do empreendimento científico absolutamente racional, inteiramente distinta de qualquer outra atividade humana e livre de hipóteses. Contudo, as hipóteses não apenas são úteis no elaborar histórico da ciência como algumas das conjecturas mais caras ao progresso do conhecimento humano permaneceram como tais por séculos. Quando Galileu, Mersenne, Huygens e Newton (completamente convencidos que Copérnico estava certo) elaboraram longos tratados sobre a nova visão de mundo, eles não dispunham de uma prova física peremptória a justificar tal ambicioso empreendimento. Hoje, do ponto de vista filosófico, tal esforço pode ser apresentado na fórmula lógica estóica: se x, então y. Se Copérnico tem razão (deveriam dizer os newtonianos até 1851), então o melhor modelo de mundo disponível é o de Newton (com seus inúmeros detalhes que, por conseguinte, eram forçosamente também hipotéticos). Essa talvez seja a mais precisa interpretação da situação da ciência durante a revolução científica – um esforço cuja felicidade foi estar do lado direito da natureza; nem toda ciência de pretensões revolucionárias teve a mesma sorte, mas sempre teve a mesma estrutura hipotético-dedutiva.
Com a objeção natural & matemática acima apresentada, relativa à proporção dos sexos nas gestações e nascimentos, o tema da reencarnação apresenta-se tal como o tema do movimento da Terra se apresentava a Huygens. Não tenho, no momento, argumentos satisfatórios para vencer essa dificuldade; por outro lado, graças à história da ciência, sabe-se que tal situação tanto pode se dever à uma momentânea ignorância quanto à falsidade do tema. Portanto, quem estuda a reencarnação numa perspectiva científica precisa tomar consciência de que, inevitavelmente, de início, terá de utilizar raciocínios miseravelmente hipotéticos, na esperança que a natureza corresponda em razoável medida às suas expectativas e modelos, até o feliz momento no qual pontos de contato entre teoria e realidade possam ser reconhecidos e explorados.
Assim, seguem alguns quadros possíveis: caso se admita que narrativas e culturas não se adequam à lei natural da proporção dos sexos nos nascimentos humanos, mas deveriam ter se adequado, então o tema da reencarnação a) está refutado ou b) um modelo que observe a citada lei natural deve ser proposto. Porém, que motivação teria alguém para repropor um tema agora puramente metafísico? Outra alternativa consiste num esforço de salvar os fenômenos e admitir que, para manter como válidas algumas das experiências e culturas reencarnacionistas, faz-se necessário acrescentar uma hipótese auxiliar à da reencarnação: c) os espíritos teriam como saber o sexo de um conjunto de células reprodutivas humanas recém-concebido. Ironizando, mas não longe do que teria de ser real, algo como uma “luzinha” rosa ou azul, dependendo do sexo feminino ou masculino, deveria imediatamente faiscar da barriga das gestantes, logo após a concepção, permitindo o conhecimento do sexo do feto pelos espíritos que, a partir das provas que desejam enfrentar (Kardec) ou da preferência por um dos sexos (Stevenson), invadam-no com a segurança de não nascer num sexo indesejado.
Por consegüinte, a tese de Kardec que o espírito começa a encarnar no momento da concepção[39] não seria precisa, pois algum tempo, ainda que pequeno, seria necessário para a tomada de consciência quanto ao sexo de um feto e a decisão quanto à reencarnação por parte de um espírito. Mas a alegação ad hoc de c) significa assumir um ônus imenso, pois tanto Kardec quanto Stevenson descrevem o mundo dos espíritos como um lugar e estado dificilmente complexos: gente que já desencarnou e não sabe[40]; espíritos que invadem corpos de adultos e os infernizam, alegando não terem notado que já estavam ocupados[41] etc. Como sustentar que espíritos tão problemáticos sempre souberam precisamente onde encarnar, para não errar de sexo? As peças não se encaixam.
Uma hipótese que não foi desenvolvida para responder a questão apresentada, mas que pode ser estendida como uma tentativa de solução ao problema, foi comentada por Muller (que, em seu livro, colocou irrefletidamente a mudança de sexo nas reencarnações junto com outros problemas secundários):
“Nos casos de crianças, verificou-se que 16% das meninas se recordavam da mudança de sexo. Entre os adultos, 23% das mulheres alegaram haver sido homens, numa vida anterior… Aceitando-se os 16% como o índice mais provável, teremos, em média, seis encarnações sob o mesmo sexo… Poucos homens recordam haver vivido como mulher. É possível que uma encarnação sob o sexo feminino seja mais difícil de ser relembrada pelo fato de ser mais calma e rotineira. A morte violenta, em circunstâncias dramáticas, é proeminente nos relatos do sexo masculino, notadamente entre soldados… O Dr. Bjrkhem, que preferia submeter os interessados a uma leve hipnose, fez a seguinte observação: na ocorrência de uma troca de sexo, o indivíduo tentava resistir, mas o fenômeno era de caráter compulsório. A personalidade prévia se manifestava e a consciência atual não conseguia interferir. Isso prova que há um mecanismo psicológico que filtra e protege o sexo atual das influências do sexo oposto. É possível que esse isolamento psicológico seja mais forte nos homens”[42].
Assim, pode-se apontar: d) o isolamento psicológico da personalidade atual como um modo de explicar as discrepâncias numéricas entre os dados obtidos nas supostas experiências de vidas passadas e a exigência matemática.
Porém, cumpre salientar a premissa do raciocínio de Muller: uma encarnação do sexo feminino é mais difícil de ser relembrada pelo fato de ser mais calma e rotineira. Seria possível estender esta afirmação à história inteira das mulheres? A maior parte das existências femininas deu-se entre feras e homens brutos (sete milhões de anos…); a perda de filhos era e é freqüente (assim como sua dor); mulheres morriam com freqüência e ainda morrem
Sem a premissa, resta a afirmação pura de Muller que os homens têm certo bloqueio para recordar encarnações femininas. Meninos de
Já foi anteriormente apresentado o quanto se torna pesado a uma postulação o acréscimo de apenas uma hipótese auxiliar, seja na contestação de Behe ao gradualismo da teoria da evolução por seleção natural seja na crítica de Wallace ao gradualismo da evolução por vidas sucessivas, praticamente invisível. Uma tese cara fica, em termos probabilísticos, cada vez mais improvável – não obstante, ainda não impossível de, no futuro, restar demonstrada[43].
BIBLIOGRAFIA
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“Estudos de Casos de Memórias de Vidas Passadas”. Tradução: Vitor Moura Visoni. Ed. S. Krippner: Advances in parapsychological research 6 (pp. 184-267); 1990. |
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“Um caso raro de regressão hipnótica com algum conteúdo inexplicado”. The Journal of the American Society for Psychical Research, vol. 84, nº 4, 1990. |
[1]Artigo apresentado no XXI Congresso da Cepa, Santos, 2012.
[2]Doutor em filosofia pela USP e funcionário de carreira do TRE/SP.
[3]Artigo traduzido para o português e publicado no site do Cpdoc espírita. Ver Horta 2011.
[4]Em 1857, na França, Allan Kardec publicou O livro dos espíritos, sendo a reencarnação o principal tema que distinguiu sua doutrina do novo espiritualismo já existente; por tê-la adotado, Kardec desviou-se significativamente do curso até então seguido pelo movimento espiritualista, criando um cristianismo sui generis e formulando uma teologia & teodicéia neoplatônicas. Cf. Kardec 1857 & 1972.
[5]Negrito-itálicos meus.
[6]Dentre outras colaborações de Wallace, nada menos do que a co-autoria da mais influente teoria da evolução, apresentada numa comunicação conjunta com Charles Darwin, em 1858, na Sociedade Lineana de Londres. Cf. Horta 2003 & 2003a.
[7]Ver Horta 1996 & 2007; Biasetto 2011 & 2011a.
[8]Wallace notou que “a parte da biologia mais diretamente relacionada à teoria da reencarnação… consiste nas leis da hereditariedade… As duas grandes leis da hereditariedade aqui expostas abrangem todo o mundo orgânico: plantas, animais e homem; aplicam-se à mente tanto quanto ao corpo, aos mais elevados sentimentos morais assim como ao intelecto puro” (negrito-itálicos meus). Ele utilizou a teoria da herança biológica de Francis Galton: as leis da regressão à mediocridade e da proporção hereditária.
[9]Negrito-itálicos meus.
[10]Negrito-itálicos meus.
[11]A saber, progresso gradual produzido pelas vidas sucessivas, um aprimoramento irresistível dos seres humanos em sua forma & intelecto & moralidade. Inicialmente, para Wallace & Darwin, a evolução implicava pequenas mudanças aleatórias que gradualmente se acumulam num dado sentido, necessitando de imensas somas de tempo para completar uma nova estrutura. No esquema reencarnacionista, as mudanças dirigir-se-iam diretamente a um dado sentido, aumentando enormemente a velocidade da transformação (tal como
[12]Galton estudou a “ocorrência de grande capacidade intelectual em determinadas famílias”, o que lhe permitiu “supor que as características mentais de um indivíduo eram hereditárias” (Asimov 1976 II p. 365).
[13]Galton foi um dos primeiros a aplicar a matemática estatística à hereditariedade. Todavia, seu pressuposto é falso, pois ele considerava que, quando indivíduos com características diferentes se reproduzem, os traços se misturam (cf. Asimov 1976 II p. 364) – no exemplo clássico, o negro e o branco gerariam o moreno, assim como o café quando misturado ao leite. Esta crença tornou falsa sua segunda lei, que estendia esse princípio a toda árvore genealógica do indivíduo, o resultado de um blend de sua ascendência inteira. Segundo Ernst Mayr, Galton dava às partículas “um tratamento no sentido de que elas se misturavam… o que acabou contribuindo para sua refutação inequívoca… O mendelismo não podia esperar ser universalmente aceito enquanto não fosse abandonada toda a aderência à lei de Galton” (Mayr 1998 p. 876). Tal como Darwin, Wallace derrapou longamente na hereditariedade e, por jamais conhecer os trabalhos de Mendel, carregou o ônus de defender uma teoria que obstava suas descobertas teóricas evolutivas. Mendel, que se tornaria a base da genética contemporânea, argumentou de modo radicalmente atomístico, e a partícula que determina uma característica não se desfaz, dissolvendo-se no todo, mas mantém sua individualidade, o que significa que, se receber variação, é capaz de transmiti-la à progênie, superando a mais renitente dificuldade científica à aceitação da evolução.
[14]Cf. Behe 1997.
[15]Leakey 1995 p. 12 (negrito-itálicos meus).
[16]Leakey 1995 pp. 12-14 (negrito-itálicos meus).
[17]Claro, numa perspectiva espiritualista, que admite a sobrevivência de algo da consciência humana após a morte, ponto comum entre Wallace e os reencarnacionistas.
[18]Recorde-se que Galileu e Darwin se valeram de exemplos imaginários, não sendo este expediente uma heresia científica.
[19]Apresentada teologicamente & algo modificada, cf. essa idéia em Kardec 1972 p. 193 e segs.
[20]Exemplifico uma seqüência aleatória de nascimentos humanos: h; h; m; h; m; m; h; m; h; h; h; m; h; m; m; m etc. As informações correntes dão conta de vinte concepções femininas a cada vinte e uma masculinas, numa proporção muito próxima a 1:1.
[21]Kardec 1972 p. 82 (tradução & negrito-itálicos meus). Particularmente, agrada-me a consideração mais naturalista que “se a alma desce à Terra uma vez, para viver num corpo material, em princípio não há razão para que isto não ocorra novamente, ou até diversas vezes” (Muller 1970 p. 20).
[22]Apud Stevenson 1970 pp. 8-9.
[23]Stevenson 1970 pp. 37-38 (negrito-itálicos meus).
[24]Stevenson 1970 p. 40 (negrito-itálicos meus).
[25]Stevenson 1970 pp. 22-23 (negrito-itálicos meus).
[26]Stevenson 1970 p. 200 (negrito-itálicos meus).
[27]Matlock 1997 p. 220. E mais, “Mills relata não ter encontrado nenhum caso de mudança de sexo dentre os Gitksans (índios canadenses. Nota do autor) (N=35) ou os Carriers (índios da Colúmbia Britânica, província do Canadá. Nota do autor. (N=28), mas três (13%) entre vinte e três casos nos Beavers… De acordo com Stevenson e Mills, os Drusos, Alevi, Tlingits (índios do sudeste do Alasca & Colúmbia Britânica. Nota do autor) e Carrier garantem ser impossível mudar de sexo entre as vidas… Os Haida e Gitksan não rejeitam a possibilidade de mudança de sexo, embora nenhum caso de mudança de sexo tenha sido informado como ocorrendo nessas sociedades… Considerando de forma conjunta os casos de todas as outras culturas nos quais a mudança de sexo foi identificada, os sujeitos femininos alegaram mais freqüentemente vidas passadas como masculinos do que vice-versa por uma margem de 3 para 1. Em algumas culturas, a proporção é até mais alta. Nos Estados Unidos, só uma dentre quinze crianças que alegaram se lembrar de uma vida passada do sexo oposto era menino”. Idem (negrito-itálicos meus).
[28]Kardec 1972 p. 96 (tradução & negrito-itálicos meus).
[29]Cf. Tarazi 1990.
[30]Na falta de homens adultos, dizimados na primeira parte da guerra, o governo paraguaio utilizou meninos para recompor suas tropas, o que desbalanceou enormemente a relação entre homens e mulheres no Paraguai por décadas.
[31]Cf. Burt 1989 p. 29.
[32]Cf. Martins 1994 p. 198.
[33]Martins 1994 p. 196 (negrito-itálicos meus).
[34]Copérnico, De revolutionibus, 1.7 (apud Martins 1994 p. 197. Negrito-itálicos meus).
[35]Esse inquisidor foi particularmente importante na história da ciência. Jesuíta, estudou geometria e astronomia, sempre compromissado com o aristotelismo; militante contra-reformista entusiasta, queimou Giordano Bruno em 1600, proibiu as teses de Copérnico e admoestou Galileu em 1616. Segundo Pablo Mariconda, Bellarmino (1542-1621) “ocupava uma posição de destaque na cúria romana como principal consultor teológico dos pontífices Clemente VIII e Paulo V. Educado desde jovem pelos jesuítas… torna-se membro da Sociedade de Jesus em 1560 e logo seu talento para a teologia é notado. Particularmente bem-dotado como controversista, é enviado, em 1570, como professor para Louvain, onde realiza um estudo detalhado das heresias então
[36]Mariconda 2000 p. 127.
[37]Para Martins, “de modo nenhum [Galileu] consegue apresentar uma teoria física completa e satisfatória, coerente com o copernicanismo… Por que motivo os corpos em rotação tendem a se… espalhar? Atualmente, interpretamos isso como uma conseqüência da inércia. Suponhamos que vários corpos estão inicialmente presos entre si e que o conjunto está girando com grande velocidade. Se a ligação entre eles for rompida, cada um tenderá a manter a velocidade que tem naquele instante e se mover em linha reta. Como cada um desses corpos estará se movendo numa direção diferente (por causa da rotação), o resultado será que eles se espalharão, distanciando-se uns dos outros… A rotação da Terra tende, de fato, a expelir os corpos de sua superfície; mas… essa tendência é muito inferior à atração gravitacional e, por isso, a Terra não se desfaz
[38]Martins 1994 pp. 204-205 (negrito-itálicos meus).
[39]Lê-se em O livro dos espíritos: “344. Em que momento a alma se une ao corpo? A união começa na concepção, mas não se completa senão no momento do nascimento…
[40]Cf. Kardec 1972 p. 163; Muller 1970 p. 195.
[41]Cf. Stevenson 1970 p. 498.
[42]Muller 1970 pp. 289-291.
[43]Cumpre observar que Matlock faz também duas notificações importantes: “Slobodin informa um índice de 50% para quarenta e quatro casos nos índios Kutchins (Alasca & Canadá. N.A.)… Na Nigéria, sujeitos masculinos e femininos alegaram lembrar-se de vidas passadas como o sexo oposto de modo igualmente freqüente” (Matlock 1997 p. 220). Os nigerianos e seus descendentes são particularmente importantes aos estudiosos do tema brasileiros, pois há várias comunidades deles no Brasil.
novembro 5th, 2013 às 10:29 PM
Bom, mrh, ficou bom… parabéns!
novembro 6th, 2013 às 8:47 AM
O autoelogio é merecido.
novembro 6th, 2013 às 9:09 AM
Muito bom o artigo!
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O que pensar de um caso como o deste menino?
http://www.youtube.com/watch?v=X7uI4eho9Fs
novembro 6th, 2013 às 11:19 AM
Gostei…
novembro 6th, 2013 às 1:09 PM
Marcio, olha mais este caso aqui: http://www.youtube.com/watch?v=2-FsSUIdVM8
novembro 6th, 2013 às 1:23 PM
Esse povo de Marte é fogo (sem trocadilho, hehe). Muito bom o artigo, Marcio. Gostei particularmente do seu apontamento de uma grande contradição que existe no espiritismo (Kardec): na pergunta 202 do LE, Kardec afirma que a escolha do sexo reencarnante é do espírito, já que ele não tem sexo e lhe seria indiferente reencarnar como homem ou como mulher, desde que preenchidas as condições para a sua jornada na Terra, em termos de provas e expiações. Por outro lado, ele afirma que a reencarnação se dá no instante da concepção – quando se sabe que a proporção de fecundação de um gameta X da mãe com outro X do pai, ou de X materno com um Y paterno, resultando em fetos do sexo feminino ou masculino, é mais ou menos fifty-fifty, um processo absolutamente natural. À vista desse entrave, seria complicado admitir-se a autonomia da vontade do espírito em reencarnar-se homem ou mulher, uma vez que ele teria forçosamente que se submeter a essa regra da natureza. Ainda com outro complicador: em outro blog que li mencionou-se o fato de que Kardec mudou a redação desse tópico da primeira para a segunda edição do LE, sendo que na edição original de 1857 ele admitia a união do espírito com o corpo no nascimento e na edição posterior, após 1859, ele diz que a união se dá no instante da concepção, o que é muitíssimo diferente. Se admitida a hipótese de o espírito ligar-se ao corpo na ocasião do nascimento, ou logo antes, seria mais fácil para ele ter a condição de optar ou não pelo sexo do feto; já na concepção, esse tempo não lhe seria concedido, a não ser que (a) ele soubesse de antemão qual o gameta masculino que romperia o núcleo do óvulo, se X ou Y, – o que implicaria, data venia, monitorar indevidamente a vida sexual dos pais, já que ele teria que estar de prontidão a todo ato sexual efetuado pelos seus genitores, gerando constrangimento – situação essa complicada ao quadrado ou ao cubo no caso de filhos bastardos ou ilegítimos – e (b) se ele mesmo, ou com a ajuda de outro espírito, botasse lá o dedinho e “escolhesse” o espermatozoide a fecundar o óvulo, o que já beira, para não dizer ridículo, a ficção científica. Convém dizer que CX optou por essa segunda hipótese ao descrever um caso de reencarnação num de seus livros de André Luiz: os espíritos foram lá e “escolheram” a dedo um dos espermatozoides mais espertos para dar origem ao embrião que abrigaria o espírito reencarnante, no caso, masculino.
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Outro problema difícil de solucionar, trazido pelo artigo, seria conciliar o “mundo espírita ou dos espíritos”, que estariam em estado de erraticidade – essa a palavra utilizada por Kardec – portanto um lugar indeterminado, sem estruturas definidas, em que muitos espíritos se debateriam, uns sem saber que morreram, outros sem saber que estão obsidiando encarnados, enfim, algo parecido com o caos, com a certeza de que a encarnação é voluntária e determinada. CX resolveu o problema através de suas “cidades espirituais” do tipo Nosso Lar e seus complexos departamentos de reencarnação, e da existência do umbral e das cavernas de sofrimento etc, entretanto sem respaldo na doutrina de Kardec.
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Uma terceira questão que eu gostaria de trazer à discussão é o problema da memória. Sabe-se hoje que a memória é o maior dos patrimônios do ser humano, é o que lhe garante a identidade, a maneira de ser e de agir, o conhecimento, o intelecto etc. Tanto é que a doença de Alzheimer provoca a destruição da capacidade mnemônica e a descaracterização da individualidade, tornando a pessoa um ser diametralmente oposto ao que fora no passado. Ora, como se pode admitir a reencarnação com o esquecimento, uma vez que, sem a posse de seu patrimônio mnemônico, a pessoa não é mais a mesma? Veja-se que não importa, aí, se a memória fica em “estado latente” ou “em potência”, como admite o espiritismo. A verdade é que o espírito reencarnado atravessaria uma existência integral sem a posse de seu patrimônio e sem saber, portanto, quem foi e o que fez.
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É por isso que entendo ser a questão da reencarnação em Kardec nada mais do que o fruto da convicção de seu fundador, Denizard Rivail, um reconhecido adepto das teorias reencarnacionistas de seu tempo, através de Charles Fourier e outros como Pierre Leroux ou Jean Reynaud, filósofos que eram simpatizantes do socialismo romântico e viam a reencarnação como a explicação para a melhoria e o progresso da sociedade e a redução das desigualdades sociais. Nada tem de “revelação” de espírito.
novembro 6th, 2013 às 2:08 PM
E os que se deixaram convencer pela tese aqui na terra obviamente espantam-se ao se depararem lá na erraticidade com o fato de que a reencarnação não existe. Provavelmente o caso mais dramático seja o da própria M. Blavatsky, como relata o eminente pesquisador espírita Dr. Carl Wickland [30 Anos Entre os Mortos – pg. 420 no meu ficheiro em HTML]. Cito trecho do depoimento do espírito dela:
Reincarnation is not true.
I did not want to believe that. They told me here in the spirit world that I could not reincarnate. I have tried and tried to come back to be somebody else, but I could not. We cannot reincarnate. We progress, we do not come back.
novembro 6th, 2013 às 2:17 PM
Toffo,
É interessante como apenas uma quantidade infinitesimal de crianças lembra-se “apenas” da encarnação anterior, esquecendo-se completamente das demais.
Também é interessante que tenham interesses e habilidades em algumas das atividades que já desempenharam na penúltima encarnação, ignorando as demais e esquecendo-se completamente de encarnações anteriores à penúltima.
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Engraçado também é imaginar por que isso só acontece com uma quantidade infinitesimal de crianças. Aparentemente, sem motivo algum, a não ser o de convencer alguns bobocas de que existe reencarnação.
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O problema da escolha livre do sexo do nascituro depois de a biologia ter determinado qual será deve explicar alguns casos de homossexualismo.
A música de Rogério Skylab deve explicar o caso de cx através da escolha errada, depois do sexo indeterminado. E certamente quando Roberto Carlos desencarnar (deve faltar pouco tempo) e depois reencarnar, deverá ter algum problema na perna e gostará muito de trens.
A música de Skylab foi retirada da conta do youtube, mas os mais antigos no blog já a conhecem.
Vou postar a letra aqui:
“Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
E apesar de tudo é tão comovente,
A verdade explode na cara da gente,
A verdade é crua, a verdade é nua,
A verdade torce e a verdade estupra.
A verdade é puta, a verdade é puta,
A verdade trai e nem se incomoda.
A verdade grita em poucas palavras,
A verdade arde, a verdade arde:
Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
Então era isso o surpreendente,
Era tão óbvio, tão evidente.
Tava na cara, tava nos modos,
Tava na forma e era o bom senso.
Então era isso, eu ia pensando,
A mídia gritava: mentira, mentira.
Mas eu não ligava e prosseguia
Tranqüilo e fodido
Eu ia dizendo:
Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna-de-pau.
Decifra o enigma que eu te proponho,
O x do problema, a minha equação.
A linha de fuga, a minha miragem,
O meu oriente e o grandes sertões.
Decifre o enigma, ando sozinho,
Eu tô mais distante do que mil japões.
Link: http://www.vagalume.com.br/rogerio-skylab/chico-xavier-e-roberto-carlos.html#ixzz2jt0awiNR
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Eu tenho a primeira edição do LE, em francês, e a atual, que todos têm.
Já postei algumas diferenças aqui, inclusive sobre animais e seus espíritos. De início não tinham, passaram a ter.
Também já falei sobre o conceito de erraticidade, o qual, apesar de não ter sido definido por Rivail, é inconciliável com os falsos lares do chiquismo.
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Não é só Alzheimer que acaba com a memória (e com a mente). Existem muitas outras doenças defenerativas do cérebro, quase tudo é colocado na conta do Alzheimer, cujo diagnóstico em vida só é tentado por exclusão cuja certeza só pode ser obtida post morten, através de necropsia (exame dos tecidos cerebrais), o que ninguém quase faz.
.
Outra coisa curiosa é que de um modo geral, com raras exceções, as encarnações anteriores são quase que exclusivamente no mesmo sexo atual. É um fato estatístico inegável.
O caso do piloto aí em cima é mais um.
novembro 6th, 2013 às 2:18 PM
Posso encaminhar a música de Skylab para quem não a conhecer e tiver interesse em ouví-la, por e-mail.
novembro 6th, 2013 às 2:20 PM
Ouvi-la.
novembro 6th, 2013 às 2:22 PM
Saiu um monte de erros de gramática, vou deixar pra lá.
novembro 6th, 2013 às 4:02 PM
Não deu, infelizmente, para passar do terceiro parágrafo do Wallance. Vê-se que a sabedoria está distante da inteligência, vivem quase em dimensões estranhas, tanto para o Wallance quanto em qualquer pessoa.
Negar a evolução humana, seu progresso moral constante que se materializa de geração em geração através dos próprios legisladores que aperfeiçoam leis, ou pela heterogênea evolução humana de povos distintos do Planeta, onde seus costumes e tradições mais ou menos adiantadas ou atrasadas caracterizam as inegáveis diferenças entre eles, bem, pára-se por aqui lastimando a falta de perspicácia do eminente cientista, e que se dirá das ponderáções do Horta.
Passo!
novembro 6th, 2013 às 5:04 PM
Progresso moral? Que progresso moral? Onde você vê que o homem progride moralmente? O homem é o lobo do homem (e dos outros animais), sempre foi e sempre será. Um país com 50.000 homicídios num ano é sinal de progresso moral? O homem sempre foi e sempre será o mesmo, apenas o verniz muda. Desculpe, mas você parou no positivismo kardecista do século 19.
novembro 6th, 2013 às 5:07 PM
Marciano, eu mencionei o AZ por motivo pessoal, já que a minha mãe sofre da doença e eu cuido dela. Mas eu sei que há outras formas de demência. No entanto, a perda da memória é a bancarrota do indivíduo. Não tem como justificá-la no processo de reencarnação, ou o homem seria vítima de um jogo. Acho essa ideia um crime de lesa-humanidade. Kardec não fazia ideia do mal que estava plantando neste mundo, principalmente num país de iletrados e incultos como o nosso.
novembro 6th, 2013 às 5:12 PM
Toffo, você julga os homens e o progresso da humanidade por si mesmo, por isso não enxerga o óbvio.
novembro 6th, 2013 às 5:20 PM
Não se vê no espelho, tampouco; há algumas reencarnações na retaguarda você estaria abandonando sua mãe de acordo com os costumes, as possibilidades e entendimentos primitivos e desumanos.
novembro 6th, 2013 às 6:17 PM
A dúvida sobre como é determinado o sexo do feto para compatibilizar com a missão do reencarnante é elucidada abaixo pelo André Luiz [Missionários da Luz, cap. XIII]. O serviço é feito por funcionários do Instituto de Planejamento das Reencarnações. Pelo que entendi da explicação, concomitantemente com a seleção de espermatozoide apropriado pelo técnico, um thumbnail da alma é arrastado para o óvulo fecundado, para ajudar na modelagem do feto.
Auxiliado pelo concurso magnético do mentor querençoso, passei a observar as minúcias do fenômeno da fecundação.
Através dos condutos naturais, corriam os elementos sexuais masculinos, em busca do óvulo, como se estivessem preparados de antemão para uma prova eliminatória, em corrida de três milímetros, aproximadamente, por minuto. Surpreendido, reconheci
que o número deles se contava por milhões e que seguiam, em massa, para frente, em impulso instintivo, na sagrada competição.
No silêncio sublime daqueles minutos, compreendi que Alexandre, em vista de ser o missionário mais elevado do grupo em operação de auxilio, dirigia os serviços graves da ligação primordial.
Segundo depreendi, ele podia ver as disposições cromossômicas de todos os princípios masculinos em movimento, depois de haver observado, atentamente, o futuro óvulo materno, presidindo ao trabalho prévio de determinação do sexo do corpo a organizar-se. Após acompanhar, profundamente absorto no serviço, a marcha dos minúsculos competidores que constituíam a substância fecundante, identificou o mais apto, fixando nele o seu potencial magnético, dando-me a idéia de que o ajudava a desembaraçar-se dos companheiros para que fosse o primeiro a penetrar a pequenina bolsa maternal. O elemento focalizado por ele ganhou nova energia sobre os demais e avançou rapidamente na direção do alvo. A célula feminina que, em face do microscópico projétil
espermático, se assemelhava a um pequeno mundo arredondado de açúcar, amido e proteínas, aguardando o raio vitalizante, sofreu a dilaceração da cutícula, à maneira de pequenina embarcação torpedeada, e enrijeceu-se, de modo singular, cerrando os poros tenuíssimos, como se estivesse disposta a recolher-se às profundezas de si mesma, a fim de receber, face a face, o esperado visitante, e impedindo a intromissão de qualquer outro dos competidores, que haviam perdido a primeira posição na grande prova.
Sempre sob o influxo luminoso-magnético de Alexandre, o elemento vitorioso prosseguiu a marcha, depois de atravessar a periferia do óvulo, gastando pouco mais de quatro minutos para alcançar o seu núcleo. Ambas as forças, masculina e feminina, formavam agora uma só, convertendo-se ao meu olhar em tenuíssimo foco de luz. O meu orientador, absolutamente entregue ao seu trabalho, tocou a pequenina forma com a destra, mantendo-se no serviço de divisão da cromatina, cujas particularidades são ainda inacessíveis à minha compreensão, conservando a atitude do cirurgião seguro de si, na técnica operatória. Em seguida, Alexandre ajustou a forma reduzida de Segismundo, que se interpenetrava com o organismo perispirítico de Raquel, sobre aquele microscópico globo de luz, impregnado de vida, e observei que essa vida latente começou a movimentar-se. Havia decorrido precisamente um quarto de hora, a contar do instante em que o elemento ativo ganhara o núcleo do óvulo passivo.
Depois de prolongada aplicação magnética, que era secundada pelo esforço dos Espíritos Construtores, Alexandre aproximou-se de mim e falou:
– Está terminada a operação inicial de ligação. Que Deus nos proteja.
Sentindo a admiração com que eu seguia, agora, o processo da divisão celular, em que se formava rapidamente a vesícula de germinação, o orientador acentuou:
– O organismo maternal fornecerá todo o alimento para a organização básica do aparelho físico, enquanto a forma reduzida de Segismundo, como vigoroso modelo, atuará como imã entre limalhas de ferro, dando forma consistente à sua futura manifestação no cenário da Crosta.
novembro 6th, 2013 às 6:53 PM
Ora ora. Parece que quando o tema é de crítica aos princípios e temas espiritualistas chove comentários. Legal isso.
novembro 6th, 2013 às 8:56 PM
A única coisa que não progride é a teimosia dos céticos; poderia estar num estágio de: “deixe-me estudar seriamente esta matéria, sem preconceitos e com sinceridade, afinal, por mais que eu deseje eu devo admitir que pouco sei, na verdade”.
Wallace foi assim, cético sem pesquisa e bom senso, afinal, no seu tempo já não se morria queimado em fogueiras ou apodrecendo em masmorras com tanta facilidade, ou guilhotinado em praça pública para o gáudio do populacho, ou com uma espada cravada no crânio após combate em arenas delirantes, ou perdendo duelos elegantes em defesa de alegada “honra”, ou …
Aberrações existem, sem dúvidas, porém não são motivo de repúdio da maioria da sociedade – como não ver isso?
novembro 6th, 2013 às 8:59 PM
Digo: “são”, não “não são”; desculpem a falha, dentre outras.
novembro 6th, 2013 às 9:17 PM
Verdinho: tenho idade e massa cinzenta suficiente para pensar por mim mesmo, sem precisar me ver no espelho. Acreditar no “progresso” do ser humano enquanto ser moral é ser ingênuo em demasia. A natureza humana não mudou nada em séculos. Mudaram apenas os métodos. Acreditar que o bicho-homem possa virar anjo um dia é acreditar no coelhinho da páscoa. Todos nós temos nossa zona de luz e nossa zona de sombra. Há pessoas em que a luz predomina; há outras em que é a sombra. Mas o palco da vida sempre foi assim. Já o dizia Shakespeare.
novembro 6th, 2013 às 9:24 PM
Larissa, gostei d suas postagens. Muito boas… espero q o tema avance.
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Particularmente, creio na sobrevivência e na reencarnação.
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O fato d Kardec acreditar p/ isso ou p/ aquilo, p/ mim ñ é particularmente relevante (é bom p/ o estudo do pensamento d Kardec), o + importante é a presença ou ñ da reencarnação na natureza.
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Fiko pensando c a grande maioria dos espíritos ñ é atraída p/ a reencarnação compulsoriamente, e nasce homem ou mulher d acordo c/ a sorte; apenas 1 pequeno nº d acordados poderia realmente esperar 1 pouco + p/ 1ª definição, e escolheriam.
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Mas isso tb ñ c coaduna bem c/ os fatos.
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C é q são fatos.
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novembro 6th, 2013 às 9:36 PM
Toffo, a contradição existe p/ qquer sistema q sustente q a definição do sexo do indivíduo vem do mundo espiritual. Não só o Kardec. O Stevenson tb.
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C vem d lá, as proporções ñ seriam sempre 1:1. Isto significa q vem daqui mesmo.
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A princípio, o pacote teria q ser assim: vc quer reencarnar? O risco é todo seu – pode ser homem ou mulher, ter câncer ou ñ, aneurisma etc. Quer arriscar?
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Para haver planejamento, ñ basta a reencarnação, precisamos d 1 hipótese auxiliar.
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1 delas é a do Vitor, corpos s/ alma, ou seja, q o espírito entra depois da concepção, tipo 1 ou 2 meses (ou até muito +), qdo sabe o q tem ali. Mas o q impediria outro d entrar? D entrar forçado, p/ leis mecânicas?
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E komo o espírito sabe o q tem ali? 1 hipótese q namoro é q os espíritos ñ têm acesso a essa dimensão, apenas reencarnando ou servindo-se d nós como terminais. Qdo acoplam, vêem essa dimensão c/ nossos olhos etc. Assim, ñ teriam komo saber qual sexo d 1 feto…
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Enfim, muitas perguntas e nada d respostas, a ñ ser q sejamos krentes e imaginemos q todas já estão disponíveis, komo creio q alguns p/ aki acreditam… rs
novembro 6th, 2013 às 9:54 PM
E qual seria o propósito da reencarnacao, afinal? Eu fico pensando e pensando e não parece fazer sentido.
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Einstein sempre dizia que as equações da físicas devem ser simples e elegantes, como e = mc2. As hipóteses espiritualistas parecem construtos complexos, cheio de melindres. Há uma dicotomia entre a elegância e beleza do nosso universo e a distopia que é a reencarnação / espiritismo.
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Eu aceito a possibilidade de sobrevivência da consciência de alguma forma, talvez o samadhi. Afinal, energia e matéria nunca se perdem, sempre se transformam. Mas voltar pra cá?
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Marciano, pare de fazer essa cara. ( eu sei q vc está fazendo caretas ao ler este post )
novembro 6th, 2013 às 10:36 PM
rs rs rs
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Propósito ñ é 1 tema darwiniano…
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Talvez simplesmente exista.
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Agora, sua função talvez seja algum tipo d gênese… começamos assim, saímos da matéria bruta p/ esse expediente, nos individuamos etc…
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Mas no fundo, no fundo mesmo, ñ sei… ñ tenho a menor ideia. C c comprovar q existe, já é 1 grande coisa…
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rs
novembro 6th, 2013 às 10:49 PM
pq evidenciaria a sobrevivência…
novembro 6th, 2013 às 11:48 PM
Toffo,
Lamento por sua mãe.
Esse Mr. Green tá com todo jeitão de espírita de miolo mole.
Você tem razão, homo homini lupus.
Eu sei que você acha que Rivail era bem intencionado, porém eu acho essa história de véu do esquecimento muito suspeita.
E se fosse verdade, por que alguns privilegiados lembram-se de coisas banais e a quase totalidade da humanidade não se lembra de nada?
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Mr. Green,
Toffo abandonou foi o espiritismo, não a família.
Vossa mercê deveria abandoná-lo também, mas jamais abandone alguém que precise de você, especialmente seus pais.
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Gorducho,
Esse cx era demais! “Querençoso”, “condutos naturais”, “elementos sexuais masculinos”, “sagrada competição” “silêncio sublime”, “operação de auxílio”, “serviços graves da ligação primordial”.
O estilo era sempre o mesmo, “flamboyant”, como muito bem disse Toffo, melífluo, piegas e, sobretudo, adrede pernóstico.
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Mr. Green,
Como é que se pode estudar seriamente um texto ridículo como esse do cx?
Um casal na maior sacanagem e alguns espíritos de porco, cheios de linguagem supostamente erudita.
É primeira vez que vejo pornografia em linguagem supostamente erudita e cheia de empáfia. Cheia de figuras de linguagem que não se usava nem em 1752 AC.
Esse negócio de
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“. . . microscópico projétil espermático, se assemelhava a um pequeno mundo arredondado de açúcar, amido e proteínas, aguardando o raio vitalizante, sofreu a dilaceração da cutícula, à maneira de pequenina embarcação torpedeada, e enrijeceu-se, de modo singular. . .”
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é pura viadagem metida a besta.
Quem foi mesmo que segurou o torpedo enrijecido?
Na hora da cópula?
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Larissa,
Tu és mesmo paranormal?
Como sabia que eu estava fazendo esgares ao ler tudo isso?
Instalou um spyware no meu note?
novembro 7th, 2013 às 7:29 AM
Marciano, este verdinho deve ser irmão seu, deve ser de outro planeta.
Muito bom o artigo. Quando se raciocina sobre o que “dizem os espíritos”, através dos “médiuns”, percebe-se como são frágeis, tolas e falsas estas “mensagens do além”, estes “esclarecimentos do mundo maior”, porque não têm fundamento algum.
Ontem vi uma matéria na televisão sobre a grande quantidade, dezenas (todos os dias), de pessoas que desaparecem e o grande número de desesperados, pessoas sofrendo, pais, irmãos, filhos, amigos, à procura de uma informação, uma pista sobre o que aconteceu com estes desaparecidos. Para isto, não tem um médium, um espírito, um centro espírita capaz de ajudar.
Todos os dias, milhares de centros espalhados pelo país abrem suas portas, milhares de pessoas saem destes recintos com uma folhinha de papel com uma “mensagem do além”, uma psicografia (faz-me rir!), mas NENHUMA, nenhuma (umazinha só) capaz de revelar onde se encontra uma criança desaparecida, um refém de sequestro, um corpo enterrado, aí não tem espírito que ajude, não tem médium nem centro capaz de resolver.
novembro 7th, 2013 às 8:03 AM
É, de fato Toffo, você e o Wallace: dois velhinhos bola-murcha!
Muita inteligência utilizada sem sabedoria, perspicácia sofrendo de catarata progressiva e senso crítico com reumatismo crônico.
Mas, embora a senilidade, um amoroso filho que não abandona a mãe adoentada. Prova viva de que a humanidade evolui e sempre vale a pena.
novembro 7th, 2013 às 8:30 AM
“. . . microscópico projétil espermático, se assemelhava a um pequeno mundo arredondado de açúcar, amido e proteínas, aguardando o raio vitalizante, sofreu a dilaceração da cutícula, à maneira de pequenina embarcação torpedeada, e enrijeceu-se, de modo singular. . .”
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Corei #blush#.
novembro 7th, 2013 às 8:34 AM
Green, pq ao invés de falar espiritoidices vc não debate conosco e apresenta um contraponto? Como vc pode observar, os frequentadores do blog são ecléticos em suas crenças. Exponha as suas ao invés de agir como um ignaro que ofende antes mesmo de debater.
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Toffo é inteligentíssimo e o admiro ainda mais por saber que cuida da mãe doente. Deve ser um dos homens mais lindos do mundo.
novembro 7th, 2013 às 8:44 AM
Pensei ter lido em algum lugar que o blog era reduto da ciência, mas percebo que temos mais um velhinho com visão embaçada, FJJ. Será que estou numa clínica geriatrica virtual?
FJJ, você achou qual problema na mensagem sobre a ligação de Segismundo ao óvulo fecundado? Qual a “bobagem” que o senhor percebe?
Ora, ora, uma modo romanceado de descrever a operação delicada, não um artigo de ciência para apresentar em academias. Afinal, o que esperavam?
Senhor Marciano, não gostou do texto? São estilos que não lhe agradam? Ok, não se pode agradar a todos, principalmente aos maliciosos.
FJJ, que bom que há pessoas se importando com os desaparecidos e tomando medidas como está de anunciar o fato na mídia televisiva. Não poderiam ser providências inspiradas por espíritos tentando auxiliar na descoberta do paradeiro deles? Porque esperar que eles façam o nosso trabalho entregando um bilhete pronto com as indicações do GPS? Seria uma intromissão e tanto, não acha? As provas que nos ensinam sendo respondidas pelos professores ao invés dos alunos?! Em que planeta você vive?
novembro 7th, 2013 às 8:44 AM
Green Diz:
novembro 7th, 2013 às 08:03
“… Prova viva de que a humanidade evolui e sempre vale a pena.
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Hummm… Para onde será que a humanidade evolui? Progresso tecnológico não é sinônimo de evolução moral. Pelo contrário, este também já calejado observador percebe que o avanço do conhecimento científico-tecnológico parece andar no sentido inverso da evolução moral. Ou, no mínimo, o avanço do conhecimento é muito mais célere do que a evolução moral. Logo, estes valores distanciam-se cada vez mais. Inexoravelmente, suponho. Não sei onde esta tendência vai nos levar (a humanidade). Mas não tenho expectativas muito otimistas.
novembro 7th, 2013 às 8:49 AM
A quem ofendi Larissa?
Toffo! Sente-se ofendido pelo que eu disse?
novembro 7th, 2013 às 9:14 AM
Para onde será que a humanidade evolui?
Para a auto-extinção. Animais não-humanos e as plantas os humanos já exterminaram. Agora estão concluindo a destruição do que resta da crosta, e por via de consequência, a da superpopulação deles mesmos.
Porém uma coisa sim se esclareceu – a finalidade da existência humana: produzir automóveis.
novembro 7th, 2013 às 9:34 AM
FJJ, você achou qual problema na mensagem sobre a ligação de Segismundo ao óvulo fecundado? Qual a “bobagem” que o senhor percebe?
É, eu também não vejo bobagem nenhuma. O técnico arrasta um thumbnail com as propriedades do Segismundo para configurar o óvulo fecundado. Isso é altíssima tecnologia, não tem bobagem nenhuma.
novembro 7th, 2013 às 9:47 AM
Green,
É a primeira vez que posto aqui no blog e faço isso porque achei interessantes suas considerações sobre o “progresso” moral da humanidade e isso sendo devido a reencarnação. Eu concordo com o Toffo no que diz respeito ao tal “progresso”. Penso que não haja progresso moral substancial em nossa espécie e isso, ao meu ver, é bem patente. Basta uma rápida olhada objetiva nos fatos para chagar a esta conclusão.
No entanto, gostaria de tecer uma simples consideração sobre a questão e propor um dilema a você. Suponhamos que de fato, a humanidade tenha progredido em vários aspectos, inclusive nas esferas morais. Sendo esse progresso verdadeiro, será mesmo que a causa primária dele seria a reencarnação? Digo isso porque nos dois últimos séculos a população mundial cresceu exponencialmente e penso que se a reencarnação existe, e existe da maneira que ensina a Doutrina Espírita, então muito provavelmente a maior parte da população de nosso planeta está encarnada aqui pela primeira vez. Me atrevo a chutar — com base nos dados de crescimento populacional — que em cada sete pessoas de nosso querido planeta terra, cinco estão aqui pela primeira vez. Talvez esse número possa ser dimuído para quatro, mas acho que não menos que isso. Estando a maioria da população com marinheiros de primeira viagem aqui, — tendo vindo de planetas mais atrasados (como Marte, por exemplo) — o “progresso” de nossa existência (se é que ele existe) não se deve a reencarnação mas a outros fatores, pois seria impossível isso se dá pela de maneira tão extensa pela grande minoria da população. Concorda?
Abraços.
novembro 7th, 2013 às 10:07 AM
I feel sorry and disgusted that such organizations as Innocent in Prison Project International exists.
They claim that Willoughby did not take part in this crime, which is nonsense.
The transsexual is assuming all the blame, a thing that even a child can’t believe.
They say that Rubin Carter supports the convicted murder.
This is not a surprise at all, Carter was finally acquitted of murder after organizations of the same character transformed his case, which was motivated by vengeance, in a robbery.
Such a shame.
novembro 7th, 2013 às 10:21 AM
Antônio, o calejado observador faz parte do grupo de velhinhos do Cocoon também? Toffo, Antônio, Wallace, possivelmente o Horta, será que a Larissa, Marciano, Girducho e JFF também?
É, meu GPS me trouxe na clínica ao invés do laboratório, ou no bar do Bexiga!
Os senhores são proventos pessimistas, não teremos convergências nas opiniões, presumo, mas valeu o papo; volto para as minhas reflexões e para a loja que me vendeu o GPS (onde moro eles trocam artigos defeituosos sem pestanejar – olha o progresso das leis aí gente querida do meu Brasil; um dia chegaremos lá também).
Um abraço à todos e aproveitem mais a piscina energizadora de velhinhos! Cês estão muito prá baixo!
novembro 7th, 2013 às 10:21 AM
Êpa, saiu um comentário acima que não era pra sair aqui.
Eu estava comentando em dois blogs simultaneamente e cometi um equívoco. Culpa de Mr. Green.
Agora vão meus comentários.
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FJJ,
A única coisa que me faz parecer irmão de Mr. Green é a nossa cor verde. A minha é de Marte, a dele, eu não sei. Deve ser parente do Hulk.
Chamar Toffo de senil é sacanagem, um dos caras mais sensatos que comentam aqui.
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Larissa,
Mr. Green agredindo Toffo gratuitamente só pode revelar que ele é espírita. É comum eles fazerem isso. Acham-se superiores a todos, não vêem virtude em ninguém que não professe sua crença.
Acho que se Mr. Green deixasse de ser espírita seria uma pessoa muito boa, o que o envenena é justamente sua crença arrogante.
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Mr. Green,
A pornografia (mal) disfarçada é de cx e eu é que sou malicioso?
Esse Green pode até ser um maluquete espiritoide, mas está agitando o blog.
Mr. Green, cuidado com o “enrijecido projétil espermático”.
Você viu o que aconteceu com cx.
novembro 7th, 2013 às 10:29 AM
Provectos, Gorducho; erros tecnológicos destes corretores automáticos.
A propósito, mandem “àquele abraço” para o Maria Antonieta, do seu banido ex-comentarista Roberto Scur.
Até daqui mais um ano, quem sabe.
novembro 7th, 2013 às 10:31 AM
Hummmm… esse Green, sei não… conheço esse estilo de algum lugar. Alguém está pensando o que eu estou pensando?
novembro 7th, 2013 às 10:32 AM
Enquanto eu postava, a charada foi morta. Nem precisam se preocupar com Mister Green.
novembro 7th, 2013 às 10:36 AM
Confundi o FJJ com o JCFF; costume.
Tchau para todos, Tonigui, ExToffo, Demarte, o Gordinho e até para o Maria Antonieta (o Biasetonto também, se passar por aqui).
Tchai!
novembro 7th, 2013 às 10:40 AM
É, meu GPS me trouxe na clínica ao invés do laboratório, ou no bar do Bexiga!
Os senhores são proventos pessimistas, não teremos convergências nas opiniões, presumo, mas valeu o papo; volto para as minhas reflexões e para a loja que me vendeu o GPS (onde moro eles trocam artigos defeituosos sem pestanejar(…)
Será que é defeito do GPS ou erro do piloto? Se o GPS está defeituoso, como é que gerou uma rota coerente até um wpt real: a clínica?
novembro 7th, 2013 às 10:43 AM
Eu também já percebera. Vamos iniciar um movimento contra a eternidade das penas aqui no Sítio?
Nesse ponto concordo com o Kardec.
novembro 7th, 2013 às 10:58 AM
Horta de Marte (tem muito marciano aqui no blog, precisa de outros, quem sabe de Júpiter, o rei dos planetas? rsrsrs):
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Quando mencionei a contradição no kardecismo, e você acrescentou que há outros sistemas a sustentar a definição do sexo pelo suposto plano espiritual, é que na verdade só conheço o sistema kardecista. Mas é claro, você está coberto de razão. Todos esses sistemas são fantasiosos.
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Larissa se pergunta para que serve a reencarnação. Eu já me fiz várias vezes essa pergunta, na época em que estava abandonando a tenda espírita. Hoje entendo que a capacidade de fabulação e fantasia do ser humano é incessante – o que é muito bom, porque não fora a fantasia este mundo seria muito, muito aborrecido. E a tese da reencarnação faz parte desse mundo fantástico que os homens criam, assim como bruxas, duendes, unicórnios e hipogrifos. O homem quer ser imortal, à imagem de seus deuses. Repugna-lhe a ideia da finitude, da doença, da velhice e do fim. Veio-me à cabeça agora a história de Juan Ponce de León, que se aventurou na Flórida à procura da fonte da juventude. O que seria a reencarnação, senão uma representação alegórica da fonte da juventude? Existem várias explicações para ela, mas a que conheço bem mesmo é a espírita, principalmente a espírita cristã, ou chiquista, cujas sandices a gente está acostumada a ver por aqui neste blog. A se acreditar nela, seria aceitar que a reencarnação é um jogo ao qual aderem compulsoriamente as almas reencarnantes – desprovidas de sua memória passada, lançam-se à vida num jogo de perde ou ganha que vai ser avaliado ao final, quando retornarem ao Nosso Lar ou lares outros, mais ou menos como nesses programas de auditório em que se ocultam aos participantes alguns dados, ou lhes botam vendas, ou os escondem para que se veja como agem às cegas..
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E tem mais. Se ao mesmo tempo que se promete às almas encarnadas a esperança e o consolo do reencontro com os entes queridos, numa nova encarnação, igualmente se omite que nada impede que se reencontrem os entes não queridos, ou seja: da mesma forma como se retorna ao convívio daqueles a quem se ama, se torna a encontrar aqueles a quem se detesta, e nem sempre em circunstâncias fortuitas – o cabra tem mesmo é que retornar e suportar a ex-esposa litigiosa, o ex-chefe tirânico, o ex-cunhado mala etc, até que as arestas sejam aparadas e a antipatia vire simpatia – sem considerar que afetos e desafetos são o que são, fazem parte das escolhas individuais e qualquer medida compulsória destinada a mudá-los configura-se desatinada violência e desrespeito à individualidade e à capacidade de fazer escolhas. Em uma palavra, pura propaganda enganosa.
novembro 7th, 2013 às 11:29 AM
O Srcuzório é um sarro mesmo.
Eu já sabia, fiquei só vendo.
O palhaço me avisou pelo face, hahaha!
O Vitor devia liberá-lo, ele não aguenta a vontade de participar do blog, quando viaja, fica mais aguçado ainda.
Tadinho, ele fica sozinho no hotel, aí sente falta dos amiguinhos do blog.
Já falei pra você Scur, tem tantas opções …
Te cuida gaúcho!
novembro 7th, 2013 às 11:35 AM
Aliás Scur, já falei pra você voltar à minha casa, juro que desta vez não vou lhe oferecer linguiça apimentada de Bragança.
Ficou traumatizado?
DeMarte, o negócio dele é provocar, zoar. Eu te passei uma mensagem no face ontem, dizendo que o Scur estava comentando no blog.
É um fanfarrão este gaúcho.
novembro 7th, 2013 às 11:37 AM
Prefiro que ele fique fora. É muito agressivo e não agrega nada ao grupo.
novembro 7th, 2013 às 12:20 PM
Tá certo Toffo, o Scur não sabe se comportar mesmo, mas é só pra aparecer, pessoalmente é um cara muito legal.
É tonto, isto é, acredita em “papai noel”.
Valeu, abraços pra vocês.
novembro 7th, 2013 às 12:21 PM
Ah ExToffo, você é muito delicado, sei lá!
Não me gosta? Sou muito agressivo? Reconheço que não sou suave e bajulador, mas será que é uma boa conversar apenas com pessoas que te elogiam?
Eu prefiro o contraditório, acho que se aprende mais com isso, com nossa idéias sendo colocadas em cheque, tendo de ser trabalhadas, etc.
Mas não te preocupa que não vou bagunçar o Coccon’s Club, o Marie Antonie já deve estar me bloqueando mesmo, mas sei lá, é sucetibilidade de mais para um homem tão vivido quanto tu.
novembro 7th, 2013 às 12:35 PM
Nada Biasetto, não têm opção nenhuma, é só “corpo fechado”, mas é melhor para mim que o Marie Antonie me deixe de fora, sou realmente muito cri-cri e o Cocoon’s Club precisa de uniformidade, pensamento retilínio e corcordante, senão o povaréu se ouriça e abala a saúde. Abaixo ao stress!
Sobre a tua salsicha daí seria uma boa tu convidar todos para irem à Bragança tomar uma gasosa com salsicha. Eu tô dentro, mas só se for todo mundo, até o Marie Antonie! Que tal?
novembro 7th, 2013 às 12:51 PM
Seria interessante ter um contraponto no debate…mas q seja como o Arduin. Agressividade não agrega nada mesmo.
novembro 7th, 2013 às 2:11 PM
Minha conversa aqui é com o Horta de Marte. Bye bye, Green.
novembro 7th, 2013 às 2:17 PM
Gorducho.
Que tal novo ballot paper?
Tem gente contra e gente a favor do retorno do Scurzório.
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Biasetto,
Da próxima vez dê linguça envenenada ao Scur, só pra gente ver se ele consegue se comunicar do além.
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Larissa,
O Scur não é agressivo, ele é apenas um espírito atrasado, precisa evoluir um pouco mais.
Toffo já evoluiu bastante, amanhã ele perdoa o Scur.
Ele anda trollando aqui por causa da expulsão.
Não consegue disfarçar é a espiritice.
Se ele fosse mesmo agressivo, ele e Biasetto já tinham saído na porrada.
Eles têm o hábito de se encontrarem na casa do Biasetto, o qual tem sangue quente, vive brigando com todo mundo, diz que é italianice. Ficam bebendo cerveja e comendo linguiça, enquanto discutem espiritismo. Nunca se entendem, xingam-se mutuamente, mas porrada mesmo, que é boa, nada.
Se algum dia eu tiver a oportunidade de estar presente a uma discussão dessas tetê-a-tête vou nocautear os dois, só pra mostrar que não são de nada. Quando acordarem com a mente confusa, eu explico que foi só com o propósito de mostrar que são uns bananas. Aí volto a tomar cerveja com eles, embora eu não seja muito de cerveja, só as pretas, de vez em quando.
novembro 7th, 2013 às 2:51 PM
Só rindo mesmo deste Scur…
novembro 7th, 2013 às 2:51 PM
Larissa, você também faz parte do time que não quer ver, que precisa não ver, aí qualquer posicionamento mais enfático será declarado “ofensa”, “agressividade”, etc.
Veja que você mesma trouxe um caso fortíssimo contando a história do menino que era piloto na reencarnação anterior; repleto de provas de reencarnação, acontecendo bem recente, sem as queixas de serem fatos da época do êpa, em baixo dos narizes de todos, e o que você vai fazer diante disto? Deixa passar, fazer de conta que não é contigo?
Eu acredito que muito disso é por conta dos posicionamentos já expressados sobre o assunto, as opiniões incisivas e desabonadoras que tentaram levar ao ridículo quem afirmasse que a reencarnação existe, acho que isso os deixa fechados numa posição birrenta e orgulhosa de não admitirem que erraram, como todo humano erra.
O resumo é quase sempre este: o danado do orgulho entravancando o progresso das pessoas.
novembro 7th, 2013 às 2:55 PM
Ô Larissa! Tu vai na salsichada do Biasetto? Ele já te convidou hein!?
novembro 7th, 2013 às 2:56 PM
Scur disse:
“Eu acredito que muito disso é por conta dos posicionamentos já expressados sobre o assunto, as opiniões incisivas e desabonadoras que tentaram levar ao ridículo quem afirmasse que a reencarnação existe, acho que isso os deixa fechados numa posição birrenta e orgulhosa de não admitirem que erraram, como todo humano erra”.
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Eu digo: – Uma evidência! Umazinha só, e eu mudo de opinião… Tranquilamente. E sem ressentimentos.
novembro 7th, 2013 às 3:00 PM
Demarte, então não poderia faltar o Marie Antonie para jogar uma capoeira na gente! Ou ele mudou para o Jiu-jitsu dos Gracies lá do Rio? Aquela agarração toda rolando no tatame?
Bom, mas já falei demais.
Se sair a salsichada é só avisar pelo face!
Valeu!
novembro 7th, 2013 às 3:09 PM
Viu, Larissa, como o Scur é fanfarrão?
Tirando a espiritice, ele é um cara do bem, muito legal.
Não tem nada de agressivo.
Falta só evoluir mais um pouquinho e descobrir que não se pode acreditar em NADA.
novembro 7th, 2013 às 3:11 PM
Ver o vídeo que a Larissa postou já bastaria Tonigui, pelo menos para baixar a guarda e ir pesquisar mais sobre o caso, por exemplo, agora não dá para fazer como os céticos costumeiramente fazer: ridicularizam, acham furos sem embasamento pois qualquer coisa serve para mantê-los por cima na carne seca, estas coisas que sempre acontecem quando o sujeito vê seu ponto do vista ameaçado.
Cético fera mesmo foi o pai do guri que foi atrás das informações para tentar esclarecer o caso, não aceitava esta conversa fiada de reencarnação, nem à pau, mas foi obrigado a pesquisar para tentar entender e ajudar o filho, e admitiu que o medidor de ceticismo dele precisou se movimentar do ceticismo em direção à crença.
Estes e outros tantos casos acontecem corriqueiramente, desde sempre, basta ter ouvidos de ouvir, olhos de ver e um pouco de interesse sem preconceito.
Preciso ir mesmo, o dever me chama!
Tchau!
novembro 7th, 2013 às 3:27 PM
Scur: Eu sou vegetariana, mas vc parece bem empolgado com a salsishada. Quer mais pimenta na sua?
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E quem disse que eu não estou aberta a mudar de opinião? Como vc mesmo disse fui eu quem postou o video para discussão.
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Divida conosco as evidência que vc tem. Adoraria.
novembro 7th, 2013 às 3:47 PM
P.s. Se for cervejada eu vou.
novembro 7th, 2013 às 3:50 PM
Reencarnação não é algo que se constata. É algo em que se crê. Eu já cri, mas nunca consegui constatar. Tanto que deixei de crer.
Reencarnação existe? Não sei, mas estou convencido de que não. Pelo menos, este “modelo” de reencarnação propalada pela DE, por experiência própria, eu afirmo que não existe. Sustento que é tudo mentira e/ou fantasia. E isto é facilmente constatável. Basta querer enxergar.
novembro 7th, 2013 às 4:26 PM
Pessoal, posso garantir pra vocês, que o Scur é um cara bacana, educado, divertido, muito gente boa. Internet engana, vejo isto no faceook, pessoas que conheço, se mostram completamente diferente.
A Larissa disse que sou italiano, briguento, é só “aparência” também, porque adoro fazer amizades, trocar ideias com pessoas diversificadas.
O problema do Scur e outros “crentes”, vou usar este termo para aqueles que seguem firme uma determinada crença, um segmento religioso, é que, como disse nosso amigo (meu e do Scur) lá de Maringá, o Marcelo, é que “compram o pacotão fechado”.
O Scur comprou o pacote fechado: kardec + chico + divaldo + raul teixeira … É o kit de sobrevivência do cara.
E o sujeito perde o senso crítico.
O sujeito pode ver algo de bom, interessante e até sensato no espiritismo, no sentido de sua essência, mas pode ser seletivo, crítico, racional, por que não?
O Marden, por exemplo, comprou o pacote fechado do RC; outro, comprou da ICAR, aí tem aquele que comprou da Universal … e assim vai …
–
Lembram daquela música?
–
A televisão [A religião]
Me deixou burro
Muito burro demais
Oi! Oi! Oi!
Agora todas coisas
Que eu penso
Me parecem iguais
Oi! Oi! Oi!…
–
É que a televisão [religião]
Me deixou burro
Muito burro demais
E agora eu vivo
Dentro dessa jaula
Junto dos animais…
–
Oh! Cride, fala pra mãe
Que tudo que a antena captar
Meu coração captura
Vê se me entende
Pelo menos uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala pra mãe!…
novembro 7th, 2013 às 4:33 PM
Biasetto: A Larissa disse que sou italiano, briguento, é só “aparência” também, porque adoro fazer amizades, trocar ideias com pessoas diversificadas.
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Euuuu? Me tira dessa. Foi o Marciano quem disse isso.
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Marciano: Estou quase me convencendo que eu sou você e você sou eu (o q seria uma honra para mim). Antes o Arnaldo Paiva e agora o Biasetto…
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Scur: Prefiro a Grande Abóbora.
novembro 7th, 2013 às 4:36 PM
Esta história que a Larissa postou aqui, eu já postei há uns dois anos. Na época, alguém encontrou “algo”. Sempre se encontra algo né?
Uma reportagem, um artigo, não consegui mais encontrar, lá nos EUA, refutando a tal história, lembro-me que falava que os pais do garoto haviam levado ele num museu da 2ª guerra, quando ele era bem pequenininho, que ele tinha se impressionado muito com os aviões, falava mais coisas, dizia que havia “forçação de barra” por parte dos pais nisso tudo.
Enfim, o artigo crítico, dizia que não era bem assim e desqualificava tudo isto aí.
novembro 7th, 2013 às 4:48 PM
Vejam isto, não entendo muito bem, porque sou péssimo em inglês, mas vocês saberão:
http://skeptico.blogs.com/skeptico/2005/07/reincarnation_a.html
novembro 7th, 2013 às 4:55 PM
Biasetto, como eu sempre digo: Estas histórias que seriam evidências de reencarnação (e de outros fenômenos sobrenaturais) nunca se passaram beeeeeeeeemmmmm assim como são contadas. São “causos” mal contados. Evidências anedóticos. Apenas isso.
novembro 7th, 2013 às 4:56 PM
anedóticAs…
novembro 7th, 2013 às 4:59 PM
Biasetto,
Sempre tem um fanático que quer esculhambar tudo, bagunçar o coreto para continuar na sua pseudo sapiência oligofrênica, mas aí vai da pessoa que analisa a tal “crítica” abraçar a causa de um ou de outro – sempre somos nós os responsáveis por nossas escolhas, não tem proposta, é isso aí mesmo.
Só pelo que tu falou eu vou te dizer que é insuficiente diante do apresentado no vídeo. Vamos melhorar os argumentos que a coisa anda, do contrário é só o “pacote fechado” do cético de plantão, tão pernicioso quanto qualquer outro que abdica da razão e se entrega ao fanatismo.
novembro 7th, 2013 às 5:06 PM
Ô Scur! Faça isto que você está dizendo! Ponha a razão para funcionar, o veja o que sobra destes epísódios fantásticos…
novembro 7th, 2013 às 5:32 PM
Não, nunca se passaram bem assim… É imprescindível lerem o artigo citado pelo Prof. Biasetto. Em particular, o piloto morreu num WILDCAT e o menino “lembra” seu pretérito passamento num CORSAIR.
Por que? Porque o CORSAIR é atração no museu que visitara!
novembro 7th, 2013 às 5:32 PM
O ScurVerdinho, você é muito zé mané, você gosta de contos de fada, “pacotão fechado”, “kit delírios”.
É tudo papo furado.
Aposto que se o tal garoto lá, se for entrevistado hoje, vai dizer que não se lembra de mais nada (a não ser que esteja ganhando grana com isso), blá-blá-blá …
E o que o FJJ disse é perfeito: psicografias só de nhén-nhén-nhén, algo que preste mesmo, NADA, NADA, NADA!
Segue o conselho do Antonio, vai Scur, realiza, por favor!
novembro 7th, 2013 às 5:34 PM
É isto aí Gorducho, grato pela tradução.
Mas sabe como é né? As lembranças são meio “turvas”, rs …
novembro 7th, 2013 às 5:51 PM
Não, é claro que essa confusão entre aeronaves não seria muito importante. É que evidencia a influencia da visita ao museu na “lembrança” da “vida” pretérita.
novembro 7th, 2013 às 5:58 PM
Criaram esta história na cabeça da criança. Os pais do garoto acharam lindo aparecer na mídia.
novembro 7th, 2013 às 6:05 PM
Note-se que a avó do menino sugere a história da lembrança de pretérita existência, e eles contactam uma especialista em reencarnação…
Adaptando um pouco o dizer do Analista Antonio G. – POA: no espiritismo, nunca é beeeeeeeeemmmmm assim como rezam as lendas.
novembro 7th, 2013 às 6:07 PM
Nuuuunnnnca !!!
novembro 7th, 2013 às 6:23 PM
Toffo,
O Scur ia pedir desculpas pra você aqui, mas não deu tempo, porque o Vitor bloqueou ele.
Repassando aqui:
–
“Poh Extoffo, se tu se chateou comigo não era pessoal, mas vá lá, me perdoa, não leva na ponta da faca não, vai lá na salsichada do Biasetto que faremos as pazes entre uma mordida e outra!”
novembro 7th, 2013 às 6:50 PM
Larissa, estou começando a acreditar que somos almas gêmeas. À la Paulo Coelho. Brida. Já leu?
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Biasetto,
mais atenção, rapaz.
Eu não disse que você é briguento, leia de novo.
Você esquenta fácil, você mesmo já disse que é a italiano/descendência.
Eu não acredito, não sou racista. Gli italiani son tutti buona gente.
KKK.
Êpa! Melhor eu rir assim: rsrs. Senão, vão pensar que sou da irmandade ariana. Sou marciano/descendente.
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Antonio,
está perdendo seu tempo. Scur acredita até em disco voador. Já viu, filmou e tudo.
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Toffo,
Eu sei que tu já perdoaste o Scur, ele só tava de brincadeira e não mediu as palavras.
Quando era espírita tu perdoavas (ou pensava que perdoava) coisas piores.
novembro 7th, 2013 às 7:04 PM
Mardem do Espiritismo racional? SEI….
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Biasetto – sempre há algo nestas histórias. Há alguma q mereça crédito?
novembro 7th, 2013 às 7:14 PM
DeMarte e Larissa, tudo bem, me desculpem também.
Confesso que tenho visitado pouco o blog, lido superficialmente os posts, não tem dado, então me confundi, mas na boa, não tem problema não, vocês são DEZ.
O que me fez participar mais aqui, foi a presença do bombacheiro, o Scurzório é muito figura.
Saudações.
Ah! Montalva, muito boa aquela história que você contou da moça que apanhava do pai e depois não parava de chorar no velório do homem. É, a mente é um doideira mesmo e as religiões com suas culpas, fantasmas e delírios conseguem piorá-la, com certeza!
novembro 7th, 2013 às 7:25 PM
Boa pergunta Larissa.
Sinceramente, ainda não encontrei.
Todas as que achei que eram interessantes, foram se desmoronando.
Infelizmente !!!
novembro 7th, 2013 às 9:09 PM
Nenhuma história fantástica resiste a uma análise racional.
Sobram aquelas antiquíssimas, das quais não se pode mais saber nada ao certo. Como crimes cometidos no tempo de Jack, the ripper. Aí é só dar asas à imaginação.
novembro 8th, 2013 às 1:11 PM
Já perdoei o Greenscur faz tempo. Aliás a rigor não haveria nada a perdoar, ele não me ofendeu. Só acho sacal discutir com ele.
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A questão aqui é outra. Cadê o Horta de Marte? A questão é com ele. Ele posta o artigo aqui e escafede-se? Volte já, rapaz!
novembro 8th, 2013 às 7:45 PM
Boa noite a todos
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Gostaria de trazer – baseado nos meus parcos conhecimentos doutrinários -, algum comentário sobre estas informações apontadas por Horta sobre o cientista Wallace e a Reencanação. Vejamos:
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“Se a tese da reencarnação como um meio de progresso humano… é verdadeira, devem existir indícios de progressos contínuos e verdadeiramente excepcionais nas formas mais elevadas do caráter humano… Mas não há indícios sequer de uma diferença; decerto não avançamos moralmente tanto quanto intelectualmente e, mesmo no intelecto, tomando à média, é duvidoso que tenhamos realmente avançado desde o tempo de Sócrates e Platão ou dos autores do Maha-Bharata. Não apenas não há nenhuma prova de qualquer avanço excepcional no homem, como deveria ter ocorrido se ele tivesse realmente sido influenciado beneficamente por sucessivas reencarnações, mas (como mostrei)existem provas diretas muito convincentes de que nenhum avanço efetivamente se realizou”[9].
Assim, o cientista inglês apresentou sua estratégia: desqualificar a reencarnação como um tema puramente metafísico, pela ausência de sequer um ponto de contato com a realidade; uma opinião fundada, portanto, não em fatos, mas apenas na imaginação dos antigos. Tal estratagema permitiu ao escritor concluir que o assunto não passa de:
“uma especulação pura que não tem como se apoiar em qualquer evidência direta. Mas por outro lado, há um corpo considerável de evidências que a torna improvável no mais alto grau, isso se não demonstrar inteiramente sua falácia”[10].
No texto citado, Wallace afirmou a autonomia do mundo material relativamente ao espiritual: a vida evolui por leis deste mundo, mudança que resulta de um longo período de relativa estabilidade gradualista interrompido por um curto período de modificações mais rápidas. Ademais, a espécie humana não deveria estar praticamente estacionada, caso a lei espiritual alegada fosse realmente uma causa eficiente, ou seja, se estivesse incessantemente agindo como os reencarnacionistas sustentam[11].
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COMENTÁRIO: A Doutrina Espírita fala da evolução do princípio espiritual que teve sua origem numa inteligência superior a que chamamos Deus, e que passa pelos reinos mineral, vegetal e animal, chegando no reino hominal porque adquiriu a capacidade de utilizar um corpo humano, passando à condição de Espírito, dotado de inteligência diferindo portanto, do princípio material. Fica claro que – segundo a Doutrina Espírita -, a criação dos Espíritos, resulta sempre da evolução do princípio espiritual a qual é uma constante. Portanto, podemos dizer que Darwin, bem como Wallace, pesquisaram a evolução dos corpos biológicos, ao passo que Kardec pesquisou a evolução dos espíritos tanto no corpo físico como fora dele.
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Quando na condição de humanos, e como Espíritos primitivos, como os conhecidos homens das cavernas, seguimos nas encarnações evoluindo até chegarmos nas condições de perfeição em que nos encontramos hoje. Portanto, – segundo a Doutrina Espírita -, somos hoje os Espíritos dos homens de ontem, caminhando através das encarnações para a perfeição de Deus.
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Portanto, ocupando este corpo de carne modelo escolhido por Deus para a encarnação dos Espíritos neste globo, uma das moradas da casa do Pai no dizer de Jesus, continuaremos aqui evoluindo em inteligência e moralidade até adquirirmos condições de mudarmos para uma outra morada dentro do Universo. A evolução portanto, faz parte das leis naturais como qualquer outra.
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Aproveitando a oportunidade, gostaria de deixar registrado o que disse Wallace sobre o que ele chamou de Espiritualismo Moderno no seu livro The Scientific Aspect of Supernaturalm1866, traduzido para o português como – O Aspecto Científico Sobrenatural. Assim ele se expressa no Cap: IX intitulado Os Ensinos Morais do Espiritualismo:
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“Agora temos que considerar se esta vasta série de fenômenos que nos fazem entrar em comunicação com seres que passaram para uma outra fase da existência, nos ensina algo que possa nos tornar pessoas mais sábias e melhores. Eu pessoalmente acredito que sim, e me esforçarei, tão brevemente quanto possível, em apresentar o que são as doutrinas do espiritualismo moderno.
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A hipótese do espiritualismo não apenas considera todos os fatos (e é a única que o faz), mas vai ainda mais longe por sua associação com uma teoria do futuro estado da existência, que é o único que alguém já deu ao mundo em condições de ser confiado ao pensamento filosófico moderno. Há uma concordância geral e um tom de harmonia na quantidade de fatos e comunicações chamadas ‘espirituais’, que têm levado ao crescimento de uma nova literatura e ao estabelecimento de uma nova religião (O Espiritismo? observação minha). As principais doutrinas desta religião são, que, após a morte, o espírito humano sobrevive em um corpo etéreo, dotado de novas capacidades, mas sendo mental e moralmente o mesmo indivíduo que era quando vestido de carne; que ele inicia, a partir de certo momento, um curso de progressão aparentemente sem fim cuja velocidade esta na medida que as suas faculdades mentais e morais são exercitadas e cultivadas enquanto se acha na terra; que sua alegria ou sua miséria relativas irão depender inteiramente dele mesmo. Apenas na medida que suas faculdades humanas superiores fizeram parte de seus prazeres aqui, ele irá encontrar-se contente e feliz em um estado de existência no qual eles terão o mais completo exercício. Aquele que dependeu mais do corpo que da mente para os seus prazeres irá, quando aquele corpo não existir mais, sentir um desejo angustiante, e necessitará desenvolver vagarosa e dolorosamente sua natureza intelectual e moral até que este exercício se torne fácil e prazeroso. Nem punições nem recompensas são distribuídas por um poder externo, mas a condição de cada um é a seqüência natural e inevitável de sua condição aqui. Ele começa novamente do nível do desenvolvimento moral e intelectual que atingiu quando estava na terra.
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Aqui temos um suplemento notável às doutrinas da ciência moderna. O mundo orgânico foi levado a um alto estado de desenvolvimento e sempre mantido em harmonia com as forças de natureza externa pela grande lei da “sobrevivência do mais adaptado” atuando sobre organizações em estado de variação contínua. No mundo espiritual, a lei da “progressão do mais adaptado” ocupa o seu lugar e traz consigo uma ininterrupta continuidade do desenvolvimento da mente humana aqui começado (…)”(encarnação? observação minha). “(…) Não há espíritos do mal, mas espíritos de homens maus, e até os piores estão certamente progredindo, ainda que lentamente (…)”. “(…) Pode-se pensar, talvez, que estou apenas passando o meu ideal de um estado futuro, mas não é isso. Toda afirmação que fiz é derivada daquelas fontes desprezadas, a mesa girante (rapping table), a mão que escreve ou o médium que fala em transe. E para mostrar que não estou apreciando as idéias em si ou à maneira pela qual elas são transmitidas a nós, adiciono alguns pequenos extratos das comunicações de uma das mais bem dotadas “médium de transe”, a senhorita Emma Hardinge, agora senhora Hardinge-Brinca (…)”.
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“(…)Em suas comunicações sobre o Hades, (40) ela recapitula sua descrição do nosso progresso através das esferas: “(…) O espírito nunca deixa as esferas da terra antes de possuir completamente toda a vida e o conhecimento deste planeta e suas esferas. E embora o progresso possa ter se iniciado aqui, e nenhuma anotação daquilo que aprendeu, ou pensou, ou do que esforçou-se por fazer é perdido aqui: todas as realizações serão finalizadas aqui, e nenhuma alma pode fazer o vôo para o qual é chamada por sua perfeição, o Céu, até que tenha passado pela Terra e pelo Hades, e permaneça pronta para sua completa peregrinação para entrar nas novas e indescritíveis glórias das esferas celestiais do além.
(40) – Nota da editora: O Hades, segundo os antigos gregos, seria a região do mundo espiritual para onde iriam os homens ainda em processo de evolução, de onde retornariam à terra para novas experiências na carne. Esse processo se renovaria por alternados períodos na terra e no Hades, até o espírito atingir a perfeição, quando finalmente habitaria os Campos Elísios. É impressionante a semelhança da crença dos antigos gregos com os ensinamentos do espiritismo.
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“(…)Só gostaria de acrescentar esse ponto onde Wallace diz: “Poderia o filósofo ou o homem de ciência pintar para si um ideal de estado futuro mais perfeito que este? Isto não se lhe impõe, como o que ele poderia desejar, se ele pudesse, por meio deste desejo, formar o seu próprio futuro? Pois este é o ensinamento do que ele rejeita como uma impostura ou trata ilusão – como truques de velhaco ou delírios de loucos: o espiritualismo moderno (…)”.
novembro 8th, 2013 às 10:25 PM
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novembro 9th, 2013 às 12:22 AM
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novembro 9th, 2013 às 1:49 AM
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novembro 9th, 2013 às 1:54 AM
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novembro 9th, 2013 às 2:00 AM
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novembro 9th, 2013 às 2:02 AM
Esgotou-se o tema?
novembro 9th, 2013 às 9:31 AM
Yawn…
novembro 10th, 2013 às 1:28 AM
“(40) – Nota da editora: O Hades, segundo os antigos gregos, seria a região do mundo espiritual para onde iriam os homens ainda em processo de evolução, de onde retornariam à terra para novas experiências na carne. Esse processo se renovaria por alternados períodos na terra e no Hades, até o espírito atingir a perfeição, quando finalmente habitaria os Campos Elísios. É impressionante a semelhança da crença dos antigos gregos com os ensinamentos do espiritismo”.
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Os Campos Elíseos têm várias descrições na mitologia grega; a matriz mais antiga diz que é o repouso eterno dos heróis gregos, em oposição ao Tártaro. Tudo isso no Hades. Evolução e outras similaridades parece anacronismo espírita. Algumas versões acerca dos Campos Elíseos, mais tardias e portanto mais platônicas, sugerem que de mil em mil anos haveria retorno ao mundo, mas suspeito que aí já estejamos dentro do pitagorismo e do Timeu de Platão. Não é um sistema exatamente “evolutivo”, e a semelhança que pode haver com o espiritismo moderno está exatamente no fato de Kardec ter bebido nesta fonte, e não o contrário. Mas o Hades de Wallace está mais ligado ao sistema dos espiritualistas, ou seja, o planeta teria várias esferas evolutivas e a alma passaria por todas depois de viver na Terra, sem voltar de novo.
novembro 10th, 2013 às 10:05 AM
“É impressionante a semelhança da crença dos antigos gregos com os ensinamentos do espiritismo”
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Até parece q Kardec não teve acesso a nenhum destes ensinamentos e os Espíritos q revelaram tudo. Na minha época de Mahikari era a mesma baboseira.
novembro 10th, 2013 às 10:09 AM
Pq os espíritos não revelaram os perigos do E olá por exemplo?
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R – Espíritos não se comunicam conosco.
novembro 10th, 2013 às 10:09 AM
Pq os espíritos não revelaram os perigos do Ebola por exemplo?
.
R – Espíritos não se comunicam conosco.
novembro 10th, 2013 às 10:52 AM
O Kardec reproduziu Românticos e Socialistas Românticos (posteriormente ridicularizados como “utópicos”) – colocando as palavras na boca de “S. Luis” (ironia feita pelo Eugène Nus) para dar credibilidade junto ao leitor pedestre.
A esse respeito é indispensável ler o comentário do EN no Coisas do outro mundo.
Sobre isso de a alma que tinha sido alocada aos cuidados do Haides reencarnar algumas vezes e depurando-se conseguir ir para os Campos Elíseos, se bem me lembro escreveu o Píndaro. Não sei cronologicamente a relação Píndaro vs Platão. Mas se um poeta ou dramaturgo escreve sobre, significa que alguém acredtitava ou acreditara nisso na região; acho…
novembro 10th, 2013 às 10:58 AM
Raciocínio-lógico espírita: os espíritos só são capazes de revelar o q já é sabido.
novembro 10th, 2013 às 8:59 PM
Já em Píndaro? Uau, contemporâneo d Platão. Isso mostra como o Pitagorismo estava difundido…
novembro 11th, 2013 às 7:54 AM
Olympia, 2 – julgamento dos falecidos; reencarnação e ida para o Hλύσιον após 3 encarnações virtuosas:
And now wealth that is beautified by deeds of prowess brings opportunity for many things, setting the thoughts of the heart upon high endeavor; it is a clear-shining star, a true beacon to man. And if, possessing wealth, a man knows what shall be hereafter, that the lawless spirits among the dead forthwith are punished here on earth, while the sins committed in this realm of Zeus are called to account beneath the earth by One that gives judgment with harsh and binding sentence; and the good, where their sun shines by day, and day and night are always equal, receive their sustenance without toil, vexing not the earth with the strength of their hands, nor the waters of the sea, for a bare livelihood; but in presence of gods high in honor, whose took delight in
keeping oaths has his portion in a life free from tears; while the others endure pain that no eye can look upon.
And all they that, for three lives in either world, have been steadfast to keep their soul from all wrong-doing, travel by the highway of Zeus to the Tower of Cronos, where the Ocean airs breathe about the Islands of the Blest. There are flowers of burning gold, some on land on glorious trees and others that the water feeds, whereof they twine garlands for their hands and wreaths, by the just will of Rhadamanthys, who sits, prepared for judgment, beside the great Father, the husband of Rhea, whose throne is exalted above all.
novembro 11th, 2013 às 2:18 PM
kd todo mundo???
novembro 11th, 2013 às 2:34 PM
Espíritos (muito) provavelmente não existem. E não há qualquer evidência de que, existindo, comuniquem-se com os vivos.
novembro 11th, 2013 às 2:42 PM
Admito a possibilidade da existência dos espíritos apenas por apreço ao debate…
novembro 11th, 2013 às 2:46 PM
Larissa: Certo. Não há qualquer “revelação inédita” que se possa atribuir aos espíritos. Eles só “falam” de coisas já sabidas.
novembro 11th, 2013 às 5:31 PM
Antonio G. – POA Diz:
novembro 11th, 2013 às 14:34
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Espíritos (muito) provavelmente não existem. E não há qualquer evidência de que, existindo, comuniquem-se com os vivos.
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Cade as provas? “Muito provavelmente” dá mais margem a crença do que conhecimento verificável.
Ausência de evidência não evidência de ausência.
novembro 11th, 2013 às 6:30 PM
• Larissa Diz:
novembro 10th, 2013 às 10:09
Pq os espíritos não revelaram os perigos do E olá por exemplo?
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R – Espíritos não se comunicam conosco.
Sabe por que eles não se comunicam conosco, Larissa.
Porque não existem.
Pela mesma razão o Batman não se comunica conosco, nem a fada dos dentes.
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Dizer que espíritos “provavelmente” não existem equipole a dizer que Rumpelstiltskin “provavelmente” não existe.
novembro 11th, 2013 às 7:56 PM
Bom noite
Toffo diz:
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“Esse povo de Marte é fogo (sem trocadilho, hehe). Muito bom o artigo, Marcio. Gostei particularmente do seu apontamento de uma grande contradição que existe no espiritismo (Kardec): na pergunta 202 do LE, Kardec afirma que a escolha do sexo reencarnante é do espírito, já que ele não tem sexo e lhe seria indiferente reencarnar como homem ou como mulher, desde que preenchidas as condições para a sua jornada na Terra, em termos de provas e expiações”.
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COMENTÁRIO: Nós espíritas sabemos que O Livro dos Espíritos, tem um resumo, uma base de conhecimentos trazidos pelos Espíritos do que seja a Doutrina Espírita. Kardec procurou – se assim posso me expressar -, desdobrar um pouco mais esse livro, nas outras quatro obras, mas mesmo assim, ficou para posteriores tempos, vir mais esclarecimentos sobre os conceitos existentes nas cinco obras, portanto, o meu amigo Toffo, que se diz um profundo conhecedor da Doutrina Espírita, não podia ignorar isso, e portanto não trazer um comentário como este acima.
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Como comentei acima, a Doutrina Espírita trata da evolução dos Espíritos tanto no corpo de carne quanto fora dele, portanto, quando falamos de reencarnação, temos que levar em consideração o grau evolutivo de cada candidato à mesma.
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Allan Kardec fez a seguinte pergunta registrada na questão 202 apontada pelo Toffo:
“202. Quando errante, que prefere o Espírito; encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?”
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Obtendo como resposta:
“Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar.”
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Primeiramente temos que saber que Espírito errante, é todo e qualquer Espírito que ainda está sujeito a reencarnação, que no caso da resposta, trata-se de um espírito em equilíbrio, ou seja, um Espírito que tem plena consciência de si mesmo, dos seus deveres e obrigações, de sua necessidade de reencarnar, os seus compromissos em razão dos erros praticados, enfim, um espírito que, usando do livre arbítrio que a sua evolução comporta, escolhe o tipo de atividade e o meio que mais o ajudaria a voltar ao equilíbrio perante as leis divinas ou naturais, determinado pelos – se assim posso me expressar – débitos e méritos, analisados pelos seus superiores sem imposições podendo o mesmo até discutir determinadas questões, pedir alterações e etc.
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Seria, portanto uma reencarnação que foi discutida, analisada, planejada, e após isso seria decidido se ele reencarnaria como homem ou como mulher.
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TOFFO: Por outro lado, ele afirma que a reencarnação se dá no instante da concepção – quando se sabe que a proporção de fecundação de um gameta X da mãe com outro X do pai, ou de X materno com um Y paterno, resultando em fetos do sexo feminino ou masculino, é mais ou menos fifty-fifty, um processo absolutamente natural. À vista desse entrave, seria complicado admitir-se a autonomia da vontade do espírito em reencarnar-se homem ou mulher, uma vez que ele teria forçosamente que se submeter a essa regra da natureza.
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COMENTÁRIO: Não existe nenhum entrave para os que estudam sem pensamentos premeditados, sem preconceitos, mais com o desejo sincero de se instruir, que não é o caso por aqui, apesar de se falar em análise científica (?), pois bastaria se estudar com atenção o que é perguntado e o que é respondido na questão 344 de O Livro dos Espíritos.
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Vejamos a pergunta de Kardec:
“344. Em que momento a alma se une ao corpo?”
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Obtendo a seguinte resposta:
“A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz.
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Como podemos observar, a resposta nos conduz ao esclarecimento de que o Espírito se liga à aquela que vai ser sua mãe, no momento da concepção, através de um laço fluídico – veja bem, um laço fluídico – o qual vai prendendo cada vez mais o espírito à medida em que o corpo vai se formando, até o momento do nascimento. Vemos ainda que trata-se de uma explicação generalizada, sem particularidades, bastante resumida, sem entrar em maiores detalhes, apenas nos esclarecendo que o corpo que irá se formar, já foi destinado àquele espírito e se assim é, claro que o trabalho do mundo espiritual será realizado e processado de forma determinante na estrutura do corpo físico, inclusive o sexo.
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A questão 345 nos informa ainda, complementando a anterior, o seguinte:
“É definitiva a união, no sentido de que outro Espírito não poderia substituir o que está designado para aquele corpo. Mas, como os laços que ao corpo o prendem são ainda muito fracos, facilmente se rompem e podem se quebrar por vontade do Espírito, se este recua diante da prova que escolheu. Porém, em tal caso a criança não nasce.”
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Vejamos os esclarecimentos trazidos na questão 353 onde Kardec pergunta o seguinte:
“Não sendo completa a união do Espírito ao corpo, não estando definitivamente consumada, senão depois do nascimento, poderíamos considerar o feto como dotado de alma?
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Resposta:
“O Espírito que o vai animar existe, de certo modo, fora dele. Então, o feto não tem uma alma, propriamente falando, visto que a encarnação está apenas em via de operar-se. Acha-se, entretanto, ligado à alma que virá a possuir.”
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Quer dizer, durante a gestação, o Espírito continua ligado fluidicamente ao corpo em formação, ou seja, ainda não ocupou o corpo, pois isso só se dará quando do nascimento.
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Kardec ainda pergunta: Questão 354.
“Como se explica a vida intrauterina?”
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Resposta:
“É a da planta que vegeta. A criança vive vida animal. O homem tem a vida
vegetal e a vida animal que, pelo seu nascimento, se completam com a vida espiritual.”
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Vale acrescentar, que quando a criança nasce os laços fluídicos que ligam o corpo espiritual ao corpo físico – se assim posso me expressar -, são ainda muito frouxos, resultando num estado em que a criança vive mais a vida espiritual do que a vida material, ou seja, ela está mais para lá do que para cá, portanto, facilitando a manifestação anímica através de visões e até as lembranças de vidas passadas, e quando já em condições de falar, relata a presença de espíritos para os familiares, que são levadas à conta de imaginação, bem como os relatos das lembranças do que ela foi na existência anterior, principalmente se fizer pouco tempo entre o seu desencarne e o reencarne. Essas manifestações e lembranças costumam desaparecer quando passam dos sete ou oito anos, pelo fato de se envolverem com o terra-a-terra da vida e se integrarem mais com o ser humano, desligando-as das relações espirituais.
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Continua
novembro 11th, 2013 às 8:04 PM
Control V & C d’outro lugar, mas continuo sustentando:
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“1 crença espiritualista d q discordo é q os espíritos têm forma humana e o mundo material é similar ao espiritual; ainda +, q o espiritual formata o material.
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Trata-se d 1 defeito d origem, em virtude d o espiritualismo ser 1 neoplatonismo.
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O próprio fato d os espíritos ñ terem contestado esta tese mostra como a comunicação entre os 2 lados é muito difícil.
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Darwin demonstrou q as formas vivas originam-se p/ seleção natural; ptto, resultam d relações estritamente materiais, deste mundo, e ñ são moldadas espiritualmente.
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Assim, ñ faz sentido conceber os espíritos c/ forma humana (flores ou cidades similares às nossas), pois esta é originada aqui.
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A experiência tb me ensinou isto: em 1 desdobramento, q começou c/ a marcante experiência d estar em 1 sala d aula, c/ muitos alunos sentados ao meu lado, vi:
a) 1 professor c/ jaleco branco e 1 varinha, apontada p/ 1 quadro negro, ensinando c/ se dá o processo d encarnação. Em seguida,
b) percebi em 1 acréscimo d lucidez q éramos todos bastonetes irregulares d luz, movimentando-nos d 1 pto a outro. Logo perdi esta clareza e voltei à sala, idêntica, onde o prof. seguia a aula. Perdendo + lucidez,
c) caí em estado onírico e vi 1 cena agradável d inúmeras cegonhas levando bebês em panos q carregavam nos bicos.
Assim, voltando ao tema do post acima, da hermenêutica, sustento q:
a) a maioria dos contatos q temos c/ os espíritos, das coisas q “dizem” ou nos ensinam, tornam-se sonhos; qdo ganhamos em lucidez
b) percebemos o entorno c/ se fosse semelhante ao nosso (importante: NÓS É Q PERCEBEMOS), pelo poder imagético da mente; c/ no caso acima, c/ 1 quadro negro, prof. d jaleco, alunos enfileirados etc. Isto ñ aconteceu tal c/ visto, + a mente humana ajustou o desconhecido ao conhecido, p/ tornar o novo humanamente compreensível.
c) qdo conseguimos 1 lucidez completa, vendo o q realmente se passa, percebemos q os espíritos e seu mundo em nada se parece c/ o nosso. Esse conhecimento fundamental é teoricamente importante mas em termos práticos algo inútil p/ nós (ao – inicialmente), pois somente o q vemos são bastões luminosos em movimento. O q estão fazendo? política? amor? guerra? Essa experiência é inefável, e p/ isso nossa necessidade d compreensão faz c/ q a mente novamente retorne e formate o desconhecido ao conhecido, imaginando 1 cena autoexplicativa, p. ex., d 1 sala d aula, p/ informar ao consciente o q se passa. Se a potência da consciência cai, então descemos ainda +, p/ a experiência onírica”.
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Mantenho q nosso contato é onírico, representativo e verdadeiro, sendo esse último raríssimo e insignificante, portanto, os dois primeiros prevalecem.
mrh
novembro 11th, 2013 às 8:14 PM
Olá Arnaldo, ñ sei qual edição vc utilizou, ou talvez tradução, mas o Livro dos Espíritos q disponho está assim, s/ “errante”:
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“202. Quand on est Esprit, préfère-t-on être incarné dans le corps d’un homme ou d’ume femme?”
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Ou seja, curto e grosso: “Qdo somos espíritos, preferimos encarnar no corpo d 1 homem ou d 1 mulher?”
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E a R. “Isto importa pouco ao espírito; é 2º as provas q c deve escolher” – “Cela importe peu à l’Esprit; c’est suivant les épreuves qu’il doit subir”.
novembro 11th, 2013 às 9:20 PM
Confunde-se muito as coisas colocando tudo no mesmo balaio por exemplo pesquisas sobre experiências de quase-morte com fadas, duendes e gnomos. Eu digo que batman não existe não porque eu não tenho provas concluindo que “provavelmente” não existe, mas sim que tenho provas de que não existe (http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman) o mesmo vale para o bule voador, monstro do espaguete e etc. Normalmente os céticos dizem que espíritos não existem pronto e acabou. Aceitação cega.
novembro 11th, 2013 às 9:26 PM
Márcio, como foi essa sua experiência?
novembro 12th, 2013 às 12:07 AM
Kara Lariça, teve 1 époka q desandei a ter as supostas “saídas fora do corpo”. Ainda akonteçe, + é + raro, pq ñ cei. As anomalias da experiência me obrigaram a desenvolver teoria. Ñ parecia exatamente q eu estava “fora do corpo”, no sentido exato, mas d algum modo sim. Ou seja, ñ dava para ver meu corpo ou nada nessa dimensão diretamente, por outro lado, ñ parecia 1 egotrip, ou seja, 1 viagem dentro do ego, komo 1 sonho, sonho lúcido etc. Entendi q era + q sonho. Sonho seguido d + q sonho. Eu pensava, estava contente, ñ tinha limitações críticas etc. Mas ñ era real, era representativo. O q eu via ñ era a realidade diretamente, mas a construção explicativa da realidade feita num átimo pela mente para dar sentido ao q ela via, conhecia, mas tinha q informar ao consciente, q depende do cérebro p/ saber. Por isso 1 boa dose d inexatidão entre o relato e o suposto mundo, 1 mundo mediado, claro.
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Qdo perdia momentaneamente a lucidez, virava sonho; qdo aumentava, apareciam os feixes d luz, 1 realidade bruta estranha. Compreendi finalmente (ou interpretei) o q ocorria. Qdo falamos, demoramos 1 certo tempo físico p/ articular tudo o q queremos dizer. O discurso deles vem em bloco. O conjunto todo d 1 vez só. Dá a forte impressão d compreensão, d esclarecimento, mas qdo vai c tentar repetir o q c entendeu, percebe-c q ñ pegamos nada, nadinha. 1 paradoxo. Pq, creio, como espírito q somos, entendemos tudo. Mas somos espíritos encarnados e, p/ transmitir ao consciente, precisamos transformar tudo em discurso. Entra aí o problema. Ñ há comunicação literal no sentido d 1 conversa tal como essa q t escrevo. Aquele bloco informativo começa a entrar no sistema como imagem, como historinha, como sonho & ser representado. Ñ há como escapar d 1 hermenêutica.
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+ 1 complicador. C ñ anotar tudo nos primeiros 3 minutos após akordar, bau bau. C vc c espreguiçar, bau bau… caderninho, lápis e motivação, senão, vc vai lembrar c muito 1 p/ cento do q ocorreu…
novembro 12th, 2013 às 8:39 AM
Sanches, a falta de evidências é o que indica a “provável” inexistência. Eu creio, mesmo, que não existem espíritos. Tanto quanto creio que não existe Papai Noel. Mas provar estas inexistências é tarefa impossível. Quem crê não precisa de evidências. Aliás, como diz Richard Dawkins, a crença no sobrenatural (fé) é um fenômeno que faz com que as pessoas se satisfaçam com o não-entendimento. Algo do tipo: “- Eu não entendo, mas creio. E isto me basta”. Para os crentes-religiosos isto é tido como uma virtude. Para os céticos, tal virtude é perfeitamente dispensável.
novembro 12th, 2013 às 8:42 AM
Marciano, eu realmente acho que Rumpelstiltskin não existe. Também acho que o Coelhinho da Páscoa não existe. Penso o mesmo sobre os espíritos. Mas não tenho prova alguma disto…
novembro 12th, 2013 às 9:51 AM
O que eu não entendo Antonio G. -POA é como este raciocínio não é visto de forma consciente nos dois lados. Richard Dawkins falando sobre satisfazer sem entendimento não exclusivo na crença no sobrenatural ela se manifesta também na ciência. O que quero mostrar é que céticos podem ser tão “religiosos” quanto os próprios religiosos.
novembro 12th, 2013 às 10:04 AM
Sanchez, o problema é que todas as evidências sobre espíritos são testemunhos subjetivos. O problema é que as teses não resistem a testes objetivos. e sabemos q a mente humana é falha.
novembro 12th, 2013 às 10:06 AM
Richard Dawkins falando sobre satisfazer sem entendimento não exclusivo na crença no sobrenatural ela se manifesta também na ciência.
? Poderia esclarecer melhor?
novembro 12th, 2013 às 10:23 AM
Bem, talvez eu seja tão cético quanto você é religioso. Isto, de certa forma, nos equipara, mas segue nos distinguindo.
Uma mente cética só crê naquilo que é concreto, demonstrável ou calculável. O pensamento religioso acredita no imaginário, no sobrenatural, no mágico. Não exige evidências. Alguém lhe contou uma história, e ele aceita, pura e simplesmente. Apenas crê, “na boa”.
O cético exige mais. É muito mais chato, racional. Faz questão de entender, saber o porquê. O cético é um desmancha-prazeres…
novembro 12th, 2013 às 10:41 AM
Estou lendo um livro de um iogue indiano. Ele fala que os céticos estão em posição privilegiada para conhecer a verdade uma vez que os religiosos não são capazes de entender que a religião é passageira e são incapazes de mudar de opinião. Para ele a religião nada mais é que fruto do egoísmo humano em achar que conhece a verdade e que, por isso, todo o resto está errado. Mesmo o conceito de espírito estaria errado, uma vez que está imerso na realidade distorcida pelos sentidos.
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Márcio, já ouvi alguns depoimentos parecidos com o seu.
novembro 12th, 2013 às 10:43 AM
Correção, ele diz que o conceito de espírito é insuficiente e que todas as respostas a perguntas formuladas a partir de meias-verdades, não comportam nem sim e nem não.
novembro 12th, 2013 às 11:03 AM
http://www.youtube.com/watch?v=lrk0cng1kjs
novembro 12th, 2013 às 11:35 AM
Não sabia que várias pessoas responderam meu comentário. Bem legal. Vou tentar responder a todos sempre deixando aberto meus comentários. Eu sou bem cauteloso quanto as palavras cético e religioso não as tomo como algo fixo. Eu diria em atitude “cética” e “religiosa”. Neste sentido um religioso/espiritualista pode questionar sobre suas verdades (atitude cética) levando ao melhor entendimento sobre seu pensamento e muitos buscam provas e encontram indícios fortes que estão em debate. Os casos mais fortes (não entendam como provas) que encontro são relativos a reencarnação. Como a maioria são relatos de pessoas é natural que são pessoais e subjetivos resta saber se há metodologia científica comprovável em certificar se foram “fabricados” ou não. Teoria dos memes divulgado pelo próprio Richard Dawkins é algo que li a respeito e penso que é um tipo de crença sem entendimento. Se esqueci de alguém ou não consegui expressar direito é só me avisar.
novembro 12th, 2013 às 4:23 PM
Boa tarde a todos
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TOFFO: Ainda com outro complicador: em outro blog que li mencionou-se o fato de que Kardec mudou a redação desse tópico da primeira para a segunda edição do LE, sendo que na edição original de 1857 ele admitia a união do espírito com o corpo no nascimento e na edição posterior, após 1859, ele diz que a união se dá no instante da concepção, o que é muitíssimo diferente.
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COMENTÁRIO: Eu já li tudo o que está escrito sobre o Espiritismo no blog Criticando Kardec (foi lá onde ví também esta crítica), e confesso que tiro o meu chapéu para o Sr. Julio César Siqueira, pois soube fazer uma crítica – se assim posso me expressar -, científica, honesta, analisando e expressando o seu ponto de vista, apontando o que ele acredita ser erro mas também apontando os acertos, de uma forma não agressiva, respeitando as pessoas envolvidas, não é uma análise preconceituosa, fez com a mente aberta (parabéns Sr. Julio), diferentemente das críticas e críticos que tenho visto por aqui, onde os espíritas já são de cara, considerados iracundos, fora outros qualificativos.
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Em relação às diferenças existentes entre as duas edições de O Livro dos Espíritos, eu deduzo (opinião pessoal minha), que pode ter havida um erro de impressão, ou até mesmo um erro de Kardec ao transcrever o que foi dito pelos Espíritos, pois os dois acontecimentos são semelhantes – a ligação do espírito com o ventre materno na concepção, e a ligação com o corpo na nascimento -, ocorrências muito comum quando se escreve, e o que me levou a pensar assim, foi o fato de o mesmo não fazer nenhum anotação ou observação a respeito, e se existe alguma explicação feita por alguém em algum lugar, sinceramente, não estou disposto a procurar. Para mim – eu posso até está sendo simplista -, o importante a estudar, é o que encontramos na codificação.
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Citando um exemplo que ocorreu comigo. Algum tempo atrás, comprei um livro na livraria da FEB, e editada por ela mesma, que aproximadamente até a metade do livro a leitura era feita de forma normal, mas depois você tinha que vira o livro de cabeça para baixo e ler de trás para a frente, não sei como eles conseguiram cair num erro desses e ainda por cima, fazer a impressão sem notar o que havia acontecido. Voltei lá, mostrei o erro de impressão e eles me agradeceram e me deram uma nova edição já normalizada.
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TOFFO: Se admitida a hipótese de o espírito ligar-se ao corpo na ocasião do nascimento, ou logo antes, seria mais fácil para ele ter a condição de optar ou não pelo sexo do feto; já na concepção, esse tempo não lhe seria concedido, a não ser que (a) ele soubesse de antemão qual o gameta masculino que romperia o núcleo do óvulo, se X ou Y,
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COMENTÁRIO: O Dr. Jorge Andrea (psiquiatra), no livro Encontro Com a Cultura Espírita, ele nos diz num dos seus escritos o seguinte: “(…) Qualquer que seja a qualidade do espírito reencarnante, haverá sempre com a mãe correlações de causas, onde ambos lucrarão sempre, no sentido evolutivo, quer os mecanismos se exteriorizem nas faixas do amor ou do ódio, com as suas imensas variações.
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Acoplado à mãe que o recebeu, o espírito reencarnante estará influenciando, com as suas vibrações, o processo da fecundação e, com isso, a escolha do espermatozóide que penetrará o óvulo. Expliquemos: quando o espírito sintonizou com a matriz materna, estaria inundando, com o seu potencial, a organização feminina, principalmente o óvulo. Este, sob influência dos campos energéticos do espírito reencarnante, selecionará o espermatozóide que possa determinar o sexo (espermatozóide X ou Y). Se o espermatozóide de cromossomia sexual Y fecundar o óvulo, o produto será masculino; se o de cromossomia sexual X, o produto será feminino. Mais uma vez acentuemos: o espírito reencarnante, com o seu campo específico de energias, fará a seleção do espermatozóide pelas contingências de suas irradiações, adquirindo e construindo o futuro corpo (futura personalidade) de acordo com as suas necessidades, o que vale dizer:
de acordo com a sua missão.
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Essa hipótese torna-se bem mais plausível do que a idéia de um acaso biológico e sem sentido. O espírito passa a ser o artífice de seu corpo físico, com determinada polaridade sexual, pelo impulso que traz consigo no sentido de cumprimento de sua missão.
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Assim, a onda morfogenética da espécie seria a conseqüência das atividades do espírito na organização física. O espírito aproveitará os potenciais genéticos dos genitores, porém manipulará a “dança dos cromossomas” na destinação dos fatores hereditários. Quando o ser está formado, no caso da espécie humana após 9 meses, todo aquele resultado dependeu dos fatores genéticos do espermatozóide e do óvulo, mais a orientação do espírito reencarnante como campo organizador da forma ou simplesmente o organizador biológico.
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Por tudo, o ser formado jamais seria a conseqüência de um acaso biológico e muito menos o seu pólo sexual. Os impulsos do espírito reencarnante seriam os fatores diretivos de toda essa complexa mecânica(…)”.
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TOFFO: – o que implicaria, data venia, monitorar indevidamente a vida sexual dos pais, já que ele teria que estar de prontidão a todo ato sexual efetuado pelos seus genitores, gerando constrangimento – situação essa complicada ao quadrado ou ao cubo no caso de filhos bastardos ou ilegítimos.
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COMENTÁRIO: Kardec perguntou aos Espíritos na questão 459:
“Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?”
E obteve como resposta:
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
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Toffo quer analisar as coisas espirituais pela ótica material, não consegue, pois as leis de relacionamento dos homens com o mundo espiritual é toda baseada no nossos pensamentos e sentimentos, que se exteriorizam por vibrações mentais emitidas por todos nós seres humanos encarnados ou desencarnados. É a lei de sintonia, através da qual duas ou mais pessoas estarão com as mentes perfeitamente associadas tanto nas idéias como nos sentimentos, e quando assim, influenciamos e sofremos influência nas nossas ações.
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Portanto, meu amigo, não tem dessa, só somos respeitados pelos espíritos, pela nossa conduta moral, não estou falando de moral social, estou falando da moral ensinada por Jesus, caso contrário seja em que hora for, estaremos mentalmente vinculados com aqueles que nada mais são do que o nosso espelho. Quem vive o Espiritismo prático conhece e sabe muito bem do que estou falando.
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TOFFO: Outro problema difícil de solucionar, trazido pelo artigo, seria conciliar o “mundo espírita ou dos espíritos”, que estariam em estado de erraticidade – essa a palavra utilizada por Kardec – portanto um lugar indeterminado, sem estruturas definidas, em que muitos espíritos se debateriam, uns sem saber que morreram, outros sem saber que estão obsidiando encarnados, enfim, algo parecido com o caos, com a certeza de que a encarnação é voluntária e determinada.
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COMENTÁRIO: Essa palavra erraticidade, não tem essa conotação apresentada pelo Toffo, pois não significa que os espíritos estão em erro, cometendo erros, desnorteado, como já falei acima, se refere aos espíritos que estão ainda sujeitos a reencarnação, ou seja, ainda não são espíritos puros.
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TOFFO: CX resolveu o problema através de suas “cidades espirituais” do tipo Nosso Lar e seus complexos departamentos de reencarnação, e da existência do umbral e das cavernas de sofrimento etc, entretanto sem respaldo na doutrina de Kardec.
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COMENTÁRIO: Todos nós, ou quase todos nós, temos inimigos gratuitos, ou seja, pessoas que sem nenhuma causa que justifique a aversão que sentem por nós, procura por todos os meios nos trazer prejuízos, sejam de ordem física ou moral. Infelizmente sou forçado a dizer que vejo o Toffo como um desses inimigos gratuitos de Chico Xavier, a não ser que ele me apresentasse uma razão lógica justificando o porquê dessa aversão
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Continua
novembro 12th, 2013 às 5:17 PM
Essa palavra erraticidade, não tem essa conotação apresentada pelo Toffo, pois não significa que os espíritos estão em erro, cometendo erros, desnorteado, como já falei acima, se refere aos espíritos que estão ainda sujeitos a reencarnação, ou seja, ainda não são espíritos puros.
🙂 Não Sr. Arnaldo, erraticidade não significa estar em erro, cometendo erros. Significa estarem errantes, sem destino: em lugares indeterminados, desestruturados; como claramente disse o Analista Toffo. Completamente contrário à cosmologia Chiquista, cujo além é estruturado, com cidades inspiradas na Republica do Platão e outras utopias, que abrigam almas de acordo com suas respectivas nacionalidades terrícolas, idiomas e, suponho, religiões.
novembro 12th, 2013 às 9:13 PM
1. Antonio G. – POA Diz:
NOVEMBRO 12TH, 2013 ÀS 08:42
Marciano, eu realmente acho que Rumpelstiltskin não existe. Também acho que o Coelhinho da Páscoa não existe. Penso o mesmo sobre os espíritos. Mas não tenho prova alguma disto…
Marcianócrates responde:
Antonio,
Você é praticamente meu “alter ego” aqui no blog, a pessoa com quem mais de identifico pelas ideias que partilhamos.
Eu acredito em muitas coisas afirmadas pela ciência, tenho dúvidas sobre outras e total descrença quanto a outras.
Exemplos:
Crença: eu acredito que matéria atrai matéria na direção direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias.
Dúvida: eu tenho dúvida sobre a existência do bóson de Higgs.
Descrença total: eu não acredito em multiversos e viagem no tempo.
Claro que existem muitos outros exemplos, não quero ser chato enumerando muitos aqui, um só de cada basta.
Agora que entendi o que quis dizer, sinto-me aliviado, levei um susto, pensei que você tivesse alguma dúvida, senti-me sozinho no blog.rsrs.
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Gorducho,
erraticidade é um conceito que não se coaduna com os “lares deles”.
Mais uma das muitas inovações do chiquismo, que mostram que o espiritismo não é mais aquele, o que se faz com ele, …
novembro 12th, 2013 às 9:17 PM
ERRATA:
. . . a pessoa com quem mais ME identifico;
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. . . matéria atrai matéria na RAZÃO direta das massas;
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Esqueci-me das aspas no comentário endereçado ao Gorducho:
. . . mostram que “o espiritismo não é mais aquele, o que se faz com ele, . . .”.
A musiquinha fica subentendida.
novembro 13th, 2013 às 7:26 AM
Arnaldo, você realmente acha que uma falha como a que você constatou na impressão “de cabeça para baixo” de parte de um exemplar do LE é comparável às diversas “correções” no conteúdo feitas em diferentes edições do mesmo livro? É simples assim?
novembro 13th, 2013 às 8:19 AM
Biologia e química nunca foram meus fortes – só não colei no vestibular porque era absolutamente impossível… – mas desconfio que no tempo do Kardec ainda não havia a noção do X, Y.
Ele certamente percebeu depois de publicado o livro a incoerência, e tentou concertar ligando o feto no momento da concepção. Não sei qual seria a teoria vigente sobre a definição do sexo dos fetos na época. Talvez achasse, dada a fascinação dele “fluidos”, que tais imponderáveis pudessem influir no sexo do futuro baby. Especulo…
novembro 13th, 2013 às 8:31 AM
Na verdade temos de reconhecer que a explicação chiquista é a melhor e mais racional para o fenômeno: um técnico do Instituto de Planejamento de Reencarnações comparece algum tempo depois do ato carnal – por respeito à privacidade…- e seleciona o espermatozoide adequado. Concomitantemente, é feita uma compactação da alma reencarnante, cujo thumbnail é arrastado para o óvulo, servindo as propriedades daquele para configurar este.
novembro 13th, 2013 às 8:53 AM
A tese do “engano” esvai-se pela existência do comentário na coluna da direita; mostrando que o Kardec estava bem ciente de qual era a proposta. Negrito meu:
86 [comentário da direita] — L’âme, ou l’esprit, s’unit au corps au moment où l’enfant voit le jour et respire.
Avant sa naissance l’enfant n’a que la vie organique sans âme. Il vit comme les plantes, n’ayant que l’instinct aveugle de conservation commun à tous les êtres vivants.
novembro 13th, 2013 às 8:58 AM
mmmm, será que os técnicos do Instituto do Planejamento são selecionados por concurso público?
novembro 13th, 2013 às 9:00 AM
Melhor eu começar a estudar, pra garantir bons bonus-horas no futuro…
novembro 13th, 2013 às 9:03 AM
Como eu pude acreditar nisso? Fui uma trouxa mesmo.
novembro 13th, 2013 às 9:18 AM
Larissa, talvez tenhamos sido (eu, você e muitos outros) trouxas. Mas hoje temos a grande vantagem de falar com conhecimento de causa.
novembro 13th, 2013 às 9:45 AM
Vc tb foi espitita, Antonio?
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Eu era super caxias…era espiritoide de carteirinha.
novembro 13th, 2013 às 12:49 PM
É difícil argumentar com você, Arnaldo, porque você não sai do rame-rame espírita, tem a “cabeça feita”, como se diz, e nada mais faz do que repetir o discurso dos autores dessa religião. Eu não discordo diretamente das ideias espíritas chiquistas, porque afinal querem dar uma explicação, de bom grado, a coisas que não se vê nem se mede. A minha birra é com a certeza que essas ideias embutem, como se o mundo tivesse sido feito à imagem e semelhança de São Chico Xavier, certeza com a qual convivi por mais de 40 anos. Já foi dito, pesquisado e provado que o espiritismo original minguou por causa, justamente, dessa certeza positivista que o mundo do início do século 20 começava a questionar, e que a doutrina de Kardec não conseguiu acompanhar. Transplantado para Pindorama, e recebendo as sementes transgênicas do misticismo africano, do devocionismo católico e do jacobinismo evangélico, a doutrina aqui continuou com suas “certezas”, fazendo a cabeça da classe média urbana, branca e estudada. Foi disso aí que eu, como tantos aqui, me livrei, mas para você isso é incompreensível.
novembro 13th, 2013 às 12:50 PM
ao revisor: o negrito fica só na palavra “certeza”. Desculpem.
novembro 13th, 2013 às 12:55 PM
Sim, Larissa, fui muuuuuuito espírita. E durante muitos anos (uns 30, por aí…). Nasci em uma família católica. Estudei em colégio marista. Lá pelos meus quinze anos de idade, meu pai converteu-se ao espiritismo e levou toda a família com ele. Um dia, meio que repentinamente, eu me dei conta de que aquilo não fazia muito sentido, e passei a questionar tudo. A doutrina, os dogmas, as obras espíritas, e, principalmente, a veracidade da mediunidade e dos sedizentes médiuns. Daí para formar convicção de que realmente a coisa toda era só mentira e fantasia, foi “vapt-vupt”.
novembro 13th, 2013 às 1:12 PM
Pra se ver que a história é semelhante, apenas muda de endereço… só que no meu caso levei um certo tempo, não foi “vapt-vupt”, mesmo porque quase toda a família do meu pai e quase toda a família da minha mãe – aí considerando tios, primos, primos segundos etc – é espírita. “Espírita forte”, como costumam dizer, referindo-se àqueles que têm fé inabalável nos dogmas chiquistas.
novembro 13th, 2013 às 1:33 PM
Espirita eu não sou mais com certeza, mas ainda tenho pesquisado sobre espiritualidade e ainda credito em algumas coisas. Mas estou cada vez mais cética…
novembro 13th, 2013 às 3:03 PM
Boa tarde a todos
MRH:
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Você diz: Control V & C d’outro lugar, mas continuo sustentando:
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“1 crença espiritualista d q discordo é q os espíritos têm forma humana e o mundo material é similar ao espiritual; ainda +, q o espiritual formata o material.
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COMENTÁRIO: Prezado amigo, você tem o direito de pensar assim e deve ser respeitado neste seu pensamento, mas isso não quer dizer que as coisas deixem de ser do jeito que são simplesmente porque você não acredita nelas. Aliás, diga-se de passagem, que o problema não é de crença, o problema é da alçada da ciência e a ciência usando os instrumentos adequados para este tipo de investigação, já provou através de provas irrefutáveis que o mundo dos Espíritos existe, portanto, a ciência não pode fazer que uma coisa que é deixe de ser.
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Em O Livro dos Espíritos, editado pela FEB, 76ª edição, tradução de Guillon Ribeiro, Kardec pergunta na questão 88 o seguinte:
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“Os Espíritos têm forma determinada, limitada e constante?”
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Obtendo a seguinte resposta:
“Para vós, não; para nós, sim. O Espírito é, se quiserdes, uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea.”
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88-a) – Essa chama ou centelha tem cor?
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Resposta:
“Tem uma coloração que, para vós, vai do colorido escuro e opaco a uma cor brilhante, qual a do rubi, conforme o Espírito é mais ou menos puro.”
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Portanto, para nós ele não tem forma porque pode se revelar para nós como uma chama, um clarão, etc., mas para os Espíritos ele tem uma forma à qual através das investigações se apresentaram como a forma humana, inclusive sendo fotografados nas reuniões de materializações.
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As investigações fizeram com que tomássemos conhecimento de que o homem encarnado é formado por três elementos, quais sejam: O Corpo físico, O Perispírito ou corpo espiritual, e o Espírito propriamente dito. O corpo físico e o perispírito – segundo nos informa a Doutrina Espírita -, tem sua origem no que os Espíritos chamam de Fluido Cósmico Universal, portanto, nada mais são do que transformações desse Fluído Cósmico Universal, no qual está a origem de tudo que existe no Universo.
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O corpo físico é o instrumento que o espírito se serve para se movimentar nos mundos materiais é análogo ao dos animais e animado pelo mesmo princípio vital conforme a resposta à questão 135 de O Livro dos Espíritos.
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O Espírito que é o ser imortal que pensa e sente, o princípio inteligente do Universo.
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O perispírito, substância semimaterial, ou seja, situada entre o corpo e o espírito, serve de envoltório ao Espírito e o liga ao corpo físico quando o espírito se encontra encarnado, ele é a diretriz organizadora da estrutura do corpo material, imprimindo na forma, o reflexo das deformidades e das doenças constantes no perispírito, que acompanha o espírito encarnado desde o seu nascimento. Para melhor compreensão, o corpo físico drena as células danificadas no corpo espiritual em conseqüência do mau uso do livre arbítrio feito pelo espírito.
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MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO – O PADRÃO INVISÍVEL
Desde algumas décadas atrás, os homens de ciência tem se defrontado com uma espécie de padrão modelador das formas. Rupert Sheldrake, um dos mais competentes biólogos dos últimos tempos, inclusive, após vários anos de estudo, chegou a conclusão de que existiria uma espécie de estrutura invisível capaz de ordenar as “coisas”, então criou a tese do “Campo Morfogenético”. Nosso grande cientista brasileiro, Hernani Guimarães Andrade, trouxe sua contribuição ao estudo desse padrão ao apresentar, pelas vias da parapsicologia, O MOB – Modelo Organizador Biológico
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Vale dizer que o perispírito, o Espírito extrai do fluido de cada planeta a que ele por questões evolutivas, está ligado, variando de espírito para espírito de acordo com o seu grau de evolução. Procurando me fazer entender, diria que o espírito menos evoluído, atrai para si, os fluidos mais grosseiros na formação do seu perispírito, portanto, tornando o perispírito mais pesado – se assim posso me expressar. Se o espírito é de uma evolução “mediana”, atrai os fluídos mais sutis para formar o seu perispírito, e um espírito puro atrairia os fluídos mais puros que o planeta pode lhe oferecer. Agora a matéria do corpo físico, é sempre a mesma para todos os espíritos desde os mais evoluídos aos menos evoluídos.
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MRH: Trata-se d 1 defeito d origem, em virtude d o espiritualismo ser 1 neoplatonismo.
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O próprio fato d os espíritos ñ terem contestado esta tese mostra como a comunicação entre os 2 lados é muito difícil.
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COMENTÁRIO: Há que se fazer uma diferença entre espiritualismo e espiritismo, pois nós espíritas falamos das verdades espirituais básicas, e não dessa ou daquela religião espiritualista, e chamamos de verdades espirituais, porque estão apoiadas na comprovação dos fatos. Se os espíritos não contestaram esta tese – como disse você -, é porque os Espíritos não vieram para contestar, vieram revelar a continuidade da vida após a morte, e informar como se desenvolve esta vida no mundo espiritual.
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Por outro lado, a maior dificuldade de comunicação existente entre o mundo espiritual e o material está no próprio homem, pela resistência que impõe a estas comunicações, basta ver um grupo como este que procura por todos os meios – apesar das provas constituídas -, desacreditar esta comunicação. Portanto, por nenhum desses não se espere que venha alguma comunicação, porque – como disse Jesus – não tem olhos de ver nem ouvidos de ouvir, ou fecham os olhos e tapam os ouvidos para não serem esclarecidos, mas as provas estão aí, porque fogem de observá-las.
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Continua
novembro 13th, 2013 às 3:41 PM
1. Gorducho Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 08:19
Biologia e química nunca foram meus fortes – só não colei no vestibular porque era absolutamente impossível… – mas desconfio que no tempo do Kardec ainda não havia a noção do X, Y.
Ele certamente percebeu depois de publicado o livro a incoerência, e tentou concertar ligando o feto no momento da concepção. Não sei qual seria a teoria vigente sobre a definição do sexo dos fetos na época. Talvez achasse, dada a fascinação dele “fluidos”, que tais imponderáveis pudessem influir no sexo do futuro baby. Especulo…
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Marcianócrates diz:
Especulou bem, Gorducho.
Eu sempre achei que Rivail quis inventar uma nova vertente de religião cristã, baseado no espiritismo em voga em sua época.
Sempre achei que agiu de má-fé, por vaidade, querendo ser um outro Joseph Smith, de modo bem diferente, mas querendo ser o pai, ou codificador, como dizem agora, de uma nova religião.
Smith usou um anjo, ele usou médiuns, os dois tiveram uma revelação bombástica.
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Cx queria amoldar o kardecismo aos tempos (então) modernos e parece que conseguiu, criou outra religião sem que percebessem, ainda há uma maioria esmagadora que acha que é a mesma de Rivail.
“Aveugle” é quem acredita nessas coisas.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 08:58
mmmm, será que os técnicos do Instituto do Planejamento são selecionados por concurso público?
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Marcianócrates responde:
Provavelmente, mas deve haver muita burocracia nesse concurso, só pode inscrever-se quem tiver milhares de bônus-hora acumulados em um dos muitos ministérios do lar deles.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 09:00
Melhor eu começar a estudar, pra garantir bons bonus-horas no futuro…
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Marcianócrates diz:
Não adianta. Eles só aceitam experiência de trabalho exercido no lar deles.
Pergunte ao André Luiz.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 09:03
Como eu pude acreditar nisso? Fui uma trouxa mesmoº
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Não foi só você, muita gente já foi e mais ainda são agora, neste momento.
Cuidado para não fazer como muitos, trocar seis por meia-dúzia.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 13:33
Espirita eu não sou mais com certeza, mas ainda tenho pesquisado sobre espiritualidade e ainda credito em algumas coisas. Mas estou cada vez mais cética…
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Marcianócrates diz:
Falta pouco para você ficar igual a mim, acho que é por isso que somos confundidos. A diferença é que eu já nasci na fase cética, sempre enchi o saco de meus pais com perguntas irrespondíveis e consideradas, principalmente por minha mãe, como sacrílegas.
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Antonio G. – POA Diz:
NOVEMBRO 13TH, 2013 ÀS 12:55
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Um dia, meio que repentinamente, eu me dei conta de que aquilo não fazia muito sentido, e passei a questionar tudo. A doutrina, os dogmas, as obras espíritas, e, principalmente, a veracidade da mediunidade e dos sedizentes médiuns. Daí para formar convicção de que realmente a coisa toda era só mentira e fantasia, foi “vapt-vupt”.
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Marcianócrates diz:
A única diferença entre nós dois é que eu já nasci questionando tudo, até a mamadeira que me davam, queria saber o que continha, como funcionava, se era realmente necessária.
Sempre fui um chato de carteirinha e diploma de pós doutorado, graduado “cum laude” ainda no ventre materno.
Minhas diversas defesas de tese foram inassistíveis e insuportáveis para os examinadores, porque eu só acredito no que for racionalmente explicável.
novembro 13th, 2013 às 4:00 PM
Como eu especulara: o Y chromosome foi identificado em 1905; par do X chromosome descoberto em 1890 [Wikipedia].
Alô, alô Professor: no tempo do Kardec qual era a teoria vigente?
novembro 13th, 2013 às 4:45 PM
Na época de Kardec vivia em Brno o monge Gregor Mendel, que fazia experimentos com ervilhas. As famosas Leis de Mendel são de 1865. Não sei se Kardec alguma vez tomou conhecimento das experiências mendelianas, uma vez que a obra de Mendel só foi reconhecida após sua morte, já no princípio do século passado. Portanto – aí a seara é do Julio Siqueira – creio que no círculo de Kardec (2º Império francês) nada se sabia sobre genética ou mecanismos da hereditariedade.
novembro 13th, 2013 às 5:26 PM
Como disse, em biologia sou fraquíssimo, mas desconfio que o Mendel não teorizou sobre sexo, só sobre a história dos caracteres dominantes ou recessivos. E, lógico, só foi apreciada sua obra no início do século XX.
Interessante seria saber o que se passava na cabeça do Kardec sobre isso (forma de definição do sexo dos fetos). Alguma teoria devia circular na Cidade Luz…
novembro 13th, 2013 às 8:48 PM
Olá Arnaldo, ñ sei qual edição vc utilizou, ou talvez tradução, mas o Livro dos Espíritos q disponho está assim, s/ “errante”:
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“202. Quand on est Esprit, préfère-t-on être incarné dans le corps d’un homme ou d’ume femme?”
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Ou seja, curto e grosso: “Qdo somos espíritos, preferimos encarnar no corpo d 1 homem ou d 1 mulher?”
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E a R. “Isto importa pouco ao espírito; é 2º as provas q c deve escolher” – “Cela importe peu à l’Esprit; c’est suivant les épreuves qu’il doit subir”…
novembro 13th, 2013 às 8:57 PM
Toffus,
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Havia 1 crença católica corrente ainda na época d Kardec q a alma c une ao corpo no momento do nascimento. Na verdade, corria no cristianismo todo. 1 eko disto está na Declaração d direitos do homem, q diz q todos nascemos iguais em direitos etc. ou seja, alguém existe, c torna sujeito d direitos qdo nasce.
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Foi a ciência q convenceu os religiosos q há 1 concepção, e q é razoável pensar a existência a partir desta, e ñ do ato d nascer.
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A partir d então, o aborto c tornou “abominável”, pq destrói 1 vida – o “ñ matarás” já garantiria o “feto”, agora sujeito d direitos, particularmente o direito à vida.
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A passagem d 1 discurso a outro provavelmente resultou de críticas recebidas, ñ divulgadas e assimiladas.
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São duas perspectivas muito diferentes, mas ñ há “revelação” alguma aí, apenas doxografia – ou seja, os espíritos revelam apenas opiniões correntes naqueles anos.
novembro 13th, 2013 às 9:29 PM
Muito útil esta aclaração. Mas e o sexo do baby? O que as crenças/teorias da época rezavam about?
Em suma: o que teria o Kardec no seu medieval, pré-Ockham cérebro para escrever o que escreveu?
novembro 13th, 2013 às 9:54 PM
Os católicos c dividiam entre os q acreditavam na pré-existência da alma e os q acreditavam q esta passa a existir c/ o nascimento.
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Nada sei sobre a opinião deles sobre a razão desse ou daquele sexo. Precisamos aqui do JCFF.
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Eu vos evoco, venha erudictus dos erudictus…
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Apareça e nos esclareça!
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Em menos de 150 folhas, p. favor…
novembro 13th, 2013 às 11:38 PM
Passando aqui pra deixar uma saudação a todos e uma matéria pro DeMarte.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/11/13/nasa-simula-marte-ha-4-bilhoes-de-anos-com-rios-e-espessa-atmosfera.htm
novembro 13th, 2013 às 11:51 PM
Grande Biasetto, veja se aparece mais amiúde.
O que aconteceu com a água de Marte?
Fugiu de lá e veio para a Terra?
Sólidos também fluem e deixam sulcos parecidos.
Veja os fluxos piroclásticos.
Acho suspeita essa afirmação de água fantasmagórica em Marte, com uma atmosfera também fujona.
Esses caras querem é aparecer.
Essa é mais uma das afirmações da ciência que me deixam em dúvida.
Pelo menos não é inteiramente absurda.
Obs.: o advérbio lá em cima foi de sacanagem, pra usar um termo meio xaveriano.
novembro 14th, 2013 às 7:43 AM
Minha curiosidade seria saber o que a ciência teorizava acerca do sexo dos fetos. Mas também é interessante o que pensavam os de mente religiosa; i.e., o que pregava o establishment eclesiástico.
novembro 14th, 2013 às 8:48 AM
Grassouillet, jcff e Biasa são as pessoas mais indicadas para aclarar sua dúvida.
Também fiquei curioso.
Pena que ambos não estejam muito interessados, aparentemente.
novembro 14th, 2013 às 10:50 AM
muito bom, Eduardo… vejo q engrenou na ciência, q bom!!!
novembro 14th, 2013 às 11:42 AM
Biasetto está no bom caminho.
As divindades e os espíritos não precisam convencer os crentes, estes já estão no papo.
Precisam convencer os incrédulos, como eu, e aí, falham terrivelmente. Deve ser porque não existem.
Sou cético com relação à ciência, como mostrei no comentário acima.
Fico em dúvida sobre afirmações científicas, a princípio, algumas chegam a me convencer, depois de muita informação e análise crítica, outras mostram-se ilusórias.
O exemplo do Biasetto é um que encaro com bastante ceticismo, acho precipitadas as conclusões a respeito de existência de água em Marte, em abundância, assim como uma espessa atmosfera.
Quanto a espíritos, comuns ou divindades, paranormalidade, etc., sou tão incrédulo quanto com relação a afirmações de cunho científico que sustentam a existência de multiversos, etc.
Totally BS (bullshit).
novembro 14th, 2013 às 11:44 AM
Onde foram parar a água e a espessa atmosfera?
Por quê?
Só resta um pouquinho de líquido congelado nas calotas polares, há idiotas que dizem que a água submergiu, mas não convencem, a atmosfera fugiu.
Alguns cientistas, assim como todos os farsantes religiosos, fazem de tudo para aparecer.
novembro 14th, 2013 às 11:49 AM
Talvez exista um gene, ou coisa assim, que predisponha a maioria das pessoas a procurar desesperadamente explicações para coisas que não entendem, acreditando, preguiçosamente, em qualquer bobagem que explique, aparentemente, um enigma.
Se for algo por esse lado, eu sou mutante. Sorte a minha.
Sei que existem coisas difíceis de se compreender e de se explicar. Daí a acreditar em qualquer besteira que algum cientista proponha ou, pior ainda, acreditar em crendices religiosas, vai uma distância infinita e intransponível.
novembro 14th, 2013 às 11:52 AM
Horta Marciana: boa intervenção. Mas na verdade há uma discrepância bastante séria entre uma edição e outra do LE (a primeira e a segunda), a primeira dizendo que o espírito se ligava ao corpo no nascimento, e a segunda no instante da concepção. Não há nenhuma explicação para essa mudança.
novembro 14th, 2013 às 12:40 PM
Marciano, outro dia eu disse (para o escândalo de alguns incaultos) que também em Harward fazem-se pesquisas e publicam-se estudos sobre bobagens… Tem coisas dignas de piada. Mesmo em instituições “top” em ciência se pode encontrar gente tola. E gente disposta a acreditar em tolice, é ainda mais fácil de se encontrar.
novembro 14th, 2013 às 1:20 PM
Boa tarde a todos
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Gorducho
Essa palavra erraticidade, não tem essa conotação apresentada pelo Toffo, pois não significa que os espíritos estão em erro, cometendo erros, desnorteado, como já falei acima, se refere aos espíritos que estão ainda sujeitos a reencarnação, ou seja, ainda não são espíritos puros.
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🙂 Não Sr. Arnaldo, erraticidade não significa estar em erro, cometendo erros. Significa estarem errantes, sem destino: em lugares indeterminados, desestruturados; como claramente disse o Analista Toffo. Completamente contrário à cosmologia Chiquista, cujo além é estruturado, com cidades inspiradas na Republica do Platão e outras utopias, que abrigam almas de acordo com suas respectivas nacionalidades terrícolas, idiomas e, suponho, religiões.
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erraticidade é um conceito que não se coaduna com os “lares deles”.
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Mais uma das muitas inovações do chiquismo, que mostram que o espiritismo não é mais aquele, o que se faz com ele, …
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COMNTÁRIO: Prezado Gorducho, o nosso amigo Toffo criou um espiritismo só dele, o seu espiritismo é o espiritismo de perseguição a Chico Xavier e isso o fez perder a noção do que diz a respeito do Espiritismo codificado por Allan Kardec. Portanto, os seus argumentos não são mais confiáveis.
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Você afirma endossando o nosso amigo Toffo: “:) Não Sr. Arnaldo, erraticidade não significa estar em erro, cometendo erros. Significa estarem errantes, sem destino: em lugares indeterminados, desestruturados;”.
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Diz mais: “Mais uma das muitas inovações do chiquismo, que mostram que o espiritismo não é mais aquele, o que se faz com ele…”
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Pergunto: mas será que é isso mesmo? Vejamos o que os Espíritos falaram para Kardec a esse respeito. Comecemos pela questão 224 de O Livro dos Espíritos:
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“224. Que é a alma no intervalo das encarnações?”
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Resposta:
“Espírito errante, que aspira a novo destino, que espera.”
“a) – Quanto podem durar esses intervalos?”
“Desde algumas horas até alguns milhares de séculos. Propriamente falando, não há extremo limite estabelecido para o estado de erraticidade, que pode prolongar-se muitíssimo, mas que nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito terá que volver a uma existência apropriada a purificá-lo das máculas de suas existências precedentes.”
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Continuando, Kardec pergunta:
“225. A erraticidade é, por si só, um sinal de inferioridade dos Espíritos?”
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Os Espíritos o esclarece dizendo:
“Não, porquanto há Espíritos errantes de todos os graus. A encarnação é um estado transitório, já o dissemos. O Espírito se acha no seu estado normal, quando liberto da matéria.”
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Questão 226.
“Poder-se-á dizer que são errantes todos os Espíritos que não estão encarnados?
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Resposta:
“Sim, com relação aos que tenham de reencarnar. Não são errantes, porém, os Espíritos puros, os que chegaram à perfeição. Esses se encontram no seu estado definitivo.”
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Questão 227.
“De que modo se instruem os Espíritos errantes? Certo não o fazem do mesmo modo que nós outros?
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Resposta:
“Estudam e procuram meios de elevar-se. Vêem, observam o que ocorre nos lugares aonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados e tudo isso lhes incute idéias que antes não tinham.”
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Como podemos ver, a minha resposta não está estruturada em Chico Xavier, portanto, isso é uma demonstração do que sempre digo sobre os cientista de obraspsicografadas.org, falam do que não conhecem. Não dá para entender como estão aqui para fazer análise científica das obras relacionadas à Doutrina Espírita.
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Gostaria de dizer para o Gorducho que ouça o que Jesus dissse: “Um cego guiando outro, ambos cairão no fosso”.
novembro 14th, 2013 às 1:59 PM
Por Serápis…
Essa palavra erraticidade, não tem essa conotação apresentada pelo Toffo, pois não significa que os espíritos estão em erro, cometendo erros, desnorteado, como já falei acima, se refere aos espíritos que estão ainda sujeitos a reencarnação, ou seja, ainda não são espíritos puros.
E desde quando o Analista Toffo quis dar essa conotação, Sr. Anardo?
O Sr. acha que ele, eu, e a grande maioria aqui, não sabe as passagens que o Sr. transcreveu?
novembro 14th, 2013 às 2:01 PM
Sr.
AnardoArnaldo (…)novembro 14th, 2013 às 4:07 PM
DeMarte,
Se você disse que esses caras da Nasa não sabem de nada, estou contigo.
Antonio G., já falamos isto aqui, está cheio de mestres e doutores, especialmente destas universidades de renome, que são os “picuá”.
Gosto muito de uns caras deste blog, ah! gosto!!!
novembro 14th, 2013 às 4:20 PM
* Obs.: “não sabem nada dessa história aí de Marte, sabem muita coisa, é lógico, mas também gostam de aparecer”.
Agora, vão querer saber mais que um Marciano?
Aí já é demais né?
novembro 14th, 2013 às 5:29 PM
Vraiment, Biasetto.
Eu nunca vi líquido algum circulando pela superfície marciana, nem espessa atmosfera.
E olhe que moro lá há bilhões de anos.
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Eles dizem o que aconteceu com a água e com a atmosfera?
Negam que os sulcos possam ter sido produzidos por fluxos piroclásticos?
novembro 14th, 2013 às 5:32 PM
Como não sou astrofísico nem trabalho na NASA, andei dando uma olhada por aí, para ver se alguém pensa como eu.
Veja o que encontrei, Biasetto:
“White Mars: The Paradoxes
Do “outflow” channels always point to water, or can could another agent be responsible for carving deep scars in the surface of Mars
by Dr Nick Hoffman
Melbourne – Oct. 19, 2000
A few paradoxes remain about this new Mars. Chief amongst these is the Carbonate Paradox. Basic chemistry requires that if Mars had liquid water at surface for any reasonable period of time, then rapid chemical reactions between the atmospheric CO2 dissolved in the water, and the rocks of Mars, would produce copious quantities of carbonate rock. The process should be so efficient that almost no CO2 should remain, and thick deposits of carbonates should fill all the lake and ocean beds of Mars.
Despite decades of orbital and Earth-based imaging and spectroscopy, and 3 Landers, no trace of surface carbonates can be found. Plenty of young impact craters have drilled into and exposed the lake beds, yet no carbonates are seen. The only carbonates that we know of on Mars come from ALH84001, the infamous “Life on Mars” meteorite”. This contains carbonate globules that defy analysis. Some investigators are adamant that they are high temperature hydrothermal carbonates formed as the original heat of the igneous rock dissipated, and water circulated through the grains. Others suggest a low-temperature and presumed near-surface origin.
There is a Volumetric Paradox associated with the outburst floods. There is only a small amount of space available between the grains of a rock, even for a loose aggregate of grains. In order to flow catastrophically across the surface, many times more water than rock is required, otherwise a thick sluggish slurry develops, with very different flow duration and deposit morphology. In order to reproduce the observed features, about 10 times as much water is required, as the volume of the chaotic zone. It is hard to store and then release this amount of water – hence the complex recycling scenarios with many smaller floods, each tapping an enlarged aquifer.
We also have to remember the Faint Young Sun Paradox. Our knowledge of stellar evolution and fusion processes suggests that the Sun has warmed over geologic time. When it was first born, it only produced 70% of its present output, increasing steadily with time. The young planets would have been colder than they now are and even more extreme greenhouse atmospheres are required to compensate for this.
Perhaps we should take a note from history and see if we are not inadvertently starting down the same road of interpreting imperfect data about Mars to get the answer we would like, rather that which is most likely. Everything about Mars agrees that it is cold and dry, except for those outburst flood channels. Is there any other way to interpret them?
The role of CO2 on Mars
In all the excitement about water on Mars, we have forgotten about the other volatile on Mars. CO2 actively cycles between solid and vapor state on Mars, just as on Earth we have water ice (snow) at the poles and vapor in the atmosphere. Earth is dominated by its liquid water oceans, so why don’t we see liquid CO2 on Mars? The answer is that CO2 is much more volatile than water. It liquefies at -56.6 oC, and requires relatively high pressure to force it into the liquid state. Over 5 atmospheres of pressure are required at this low temperature to stop the liquid CO2 exploding into gas. At zero Centigrade, liquid CO2 needs 35 atmospheres confining pressure while water needs less than 1% of one atmosphere. CO2 is over 5000 times more explosive than water. You can easily observe this for yourself by watching the discharge of a pressurised CO2 fire extinguisher. These actually contain liquid CO2 under hight pressure. When you fire one off, a jet of CO2 bursts out of the nozzle and sprays a cloud of CO2 at the flames.
Because of this, liquid CO2 cannot exist on Mars’ surface despite the fact that the temperature range for Mars is perfect for liquid CO2 (except in polar regions where it is too cold). However, it is a well known fact that underground the pressure increases due to the weight of rocks overhead. One does not need to go down more than a few hundred metres before the pressure is sufficient for liquid CO2 to be stable. Of course, some sort of seal is required, otherwise the CO2 will escape up cracks and between the individual grains of Mars’ regolith, but a thin layer of impervious rock, or more probably a clotting layer of water ice can easily provide such a seal.
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In temperature and pressure terms, the subsurface of Mars is perfect for liquid CO2. Remember those fluid samples from Mars meteorites that turned out to be liquid CO2? Imagine a planet where the rocks were streaming wet with, not water, but liquid CO2. We use the term “Liquifer” for this, in analogy with a water-bearing Aquifer on Earth. When we explore beneath the surface of Mars, temperatures gradually rise as we go deeper, due to internal heat flow. Liquid CO2 forms at -56.6 oC, water does not melt until zero Centigrade, so the first-formed liquid in the subsurface of Mars will be liquid CO2. Although saline water melts more easily than fresh water, this is only worth 10 or 15 degrees at best and there is a further complication. Under pressure, mixtures of CO2 and H2O form a new type of joint ice – a Clathrate, or Gas Hydrate. This form of ice takes 8 CO2 molecules for every 44 of H2O and forms a very stable ice, that won’t melt until +10 oC, even in saline conditions. Therefore small amounts of CO2 can lock up large amounts of H2O. Excess CO2 will form extensive liquifers. If water is not going to be available in the subsurface, then how can we generate the outburst floods? The obvious idea is to see what happens when a pocket of liquid CO2 breaks through to the surface.
CO2 Outbursts
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Just like the fire extinguisher on Earth, the CO2 will explosively vaporise and blast outwards, like a small volcano. The rocks around the CO2 “spring” will be blasted apart and thrown into the air forming a cloud of debris. This debris cloud will be much denser than the thin Martian atmosphere and will tend to slump and flow downhill. As the outburst proceeds, the ground will be undermined and huge blocks will collapse – forming the chaos zone and releasing even more liquid CO2. Over a very short period of time, large volumes of fluidised debris can be produced. The outburst will continue until the CO2 pocket is exhausted, or the escape route becomes choked by the load of rubble.
Earth Analogs
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We see processes a little like this around volcanoes on Earth. Clouds of Ash are thrown out by an eruption and unless they are very hot and buoyant, they collapse downhill. Huge fluidised clouds of Ash, dust, gas, and larger rocks tumble and pour downhill as a soft but deadly surge. These “Pyroclastic Flows” can travel at near supersonic speed. They form channels, both because they flow down into valleys where they are focussed and because they have immense erosive and destructive power to scout and cut into the ground with their debris load of large boulders. They can demolish buildings, snap mature trees like matchsticks, and burn and destroy everything in their path. In 1902 on the Caribbean island of Martinque, over 29,000 people were killed by a single such flow, leaving only 2 survivors from the entire town of St. Pierre. The flank collapse of Mount St. Helens in 1980 triggered a powerful pyroclastic flow that killed many local residents and sightseers.
These flows are part of a suite of “Density Flows”, so named because they consist of a dense fluidised cloud that flows downhill as if it were a fluid. They have interesting properties since they are compressible, travel at very high speeds, and can also move up and over large obstacles. On Earth, giant flows of this type have crossed ranges of hills nearly 1 km high and reformed on the far side to continue their destructive advance. Other examples are Snow Avalanches, Submarine Turbidites, and Long Run-Out Rock Avalanches. These flows are capable of travelling long distances if they are either initially very large, or if they contain a source of volatiles to sustain their fluidity. Boulders of metre scale or more are easily carried for many kilometres on a cushion of hot air!”.
novembro 14th, 2013 às 5:48 PM
Tá bem, esse texto que transcrevi acima é velho.
Procurei na wikipedia, que está sempre atualizada, e encontrei isto:
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“However, the existence of a primordial Martian ocean remains controversial among scientists, and the interpretations of some features as ‘ancient shorelines’ has been challenged.[146]Carr, M., Head, J. (2003). “Oceans on Mars: An assessment of the observational evidence and possible fate”. Journal of Geophysical Research 108: 5042. Bibcode:2003JGRE..108.5042C. doi:10.1029/2002JE001963[147]
One problem with the conjectured 2 billion years old (2 Ga) shoreline is that it is not flat — i.e. does not follow a line of constant gravitational potential. This could be due to a change in distribution in Mars’ mass, perhaps due to volcanic eruption or meteor impact;[148]Perron, J. Taylor, et al. “Evidence for an ancient Martian ocean in the topography of deformed shorelines.” Nature 447.7146 (2007): 840-843.
the Elysium volcanic province or the massive Utopia basin that is buried beneath the northern plains have been put forward as the most likely causes.[133]Zuber, Maria T. (2007). “Planetary Science: Mars at the tipping point”. Nature 447 (7146): 785–786. Bibcode:2007Natur.447..785Z. doi:10.1038/447785a. PMID 17568733
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Não adianta pesquisar a wikipedia em português, ela omite os textos acima.
novembro 14th, 2013 às 5:51 PM
Não se pode ainda afirmar com certeza que já houve fluxo de água e atmosfera espessa em Marte.
Parece haver um interesse de provar a existência de condições de vida em Marte, o que compromete o trabalho desses cientistas.
novembro 14th, 2013 às 6:52 PM
Não adianta pesquisar a wikipedia em português, ela omite os textos acima.
Uma vez fiz um trabalho técnico onde eram requeridas citações bibliográficas. Apresentei uma citação da Wikipedia e fui criticado por tê-lo feito. Por sorte eu sabia muito bem do que estava falando, e justifiquei dizendo que só fizera a citação para atender o que fora solicitado (colocar citações no trabalho).
Posteriormente acabei desenvolvendo amizade com esse criticante, e percebi que ele baseava seu preconceito no baixíssimo nível da Wikipedia em português, a única que ele conhecia (na verdade a citação que eu fizera era da americana). E vi que ele tinha razão no se preconceito.
Coisa que eu nunca entendi. É lógico que não se pode comparar o inglês com o português em sua universalidade. Mas mesmo assim, deveria ser melhor o nível. Uma coisa que observo por exemplo é que não há os editores que revisam e debatem.
Em suma: a Wikipedia em português é praticamente inaproveitável.
novembro 14th, 2013 às 11:49 PM
O Pastor Arnaldo conseguiu a proeza de me fazer um avatar do Kardec. Ele diz que eu inventei um espiritismo, de perseguição a CX. Eu acredito que é ele que me persegue.
novembro 15th, 2013 às 12:13 AM
Se eu tivesse tido uma educação nos padrões falhos de hoje, certamente eu diria que erraticidade significa erro. Mas a minha educação é de mais de 40 anos atrás, quando a escola pública era de qualidade, e eu estudei no melhor colégio público de que poderia dispor na época. Por isso sei o que é erraticidade, Arnaldo. Aprendi na escola. E foi isso mesmo que eu disse: no conceito de Kardec, a erraticidade significa um lugar indeterminado, o oposto do que prega o chiquismo, com seus nossos-lares e quejandos. Uma sociedade basicamente patrimonialista, em que os espíritos que habitam tais cidades possuem casas e bens, trabalhando mediante salário, vivendo sob uma ditadura – o governador é o mesmo há 140 anos – e permeada de relações de compadrio, uma vez que as relações sociais e políticas são baseadas na intercessão e na interferência dos poderosos. Isso claramente não é erraticidade, certo? Aliás está no evangelho de João que o espírito sopra onde quer, não é isso?
novembro 15th, 2013 às 12:19 AM
É isso, Grassouillet, a wikipedia em português stinks, sucks, it’s no use for it.
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Toffo, j’ai fait un pacte avec l’âne, je ne fais pas des remarques au sujet de les bêtises qu’il écrit.
Mais tu sais ce qui je pense. Aucune raison pour perdre du temps avec l’âne.
novembro 15th, 2013 às 12:32 AM
Erraticidade=qualidade ou condição de errante.
Errante=erradio, vagabundo, errabundo, multívago,
que não tem residência fixa, que vive como nômade.
novembro 15th, 2013 às 12:35 AM
Erratique = Qui est instable, ne manifeste aucune tendance cohérente ; aléatoire :Les mouvements erratiques du dollar.
Se dit d’un symptôme intermittent et irrégulier, ou changeant de place :Une douleur, une fièvre erratique.
Se dit des espèces animales dans lesquelles les individus se déplacent sans parcours fixe ni constant.
novembro 15th, 2013 às 12:40 AM
er•rant ( r nt)
adj.
1. Roving, especially in search of adventure: knights errant.
2. Straying from the proper course or standards: errant youngsters.
3.
a. Wandering outside the established limits: errant lambs.
b. Aimless or irregular in motion: an errant afternoon breeze.
________________________________________
[Middle English erraunt, from Anglo-Norman, partly from Old Frencherrer, to travel about (from Vulgar Latin *iter re, from Latin iter,journey; see ei- in Indo-European roots) and partly from Old French errer,to err; see err.]
novembro 15th, 2013 às 12:42 AM
Any doubts?
novembro 15th, 2013 às 10:31 AM
Vide o mito do judeu errante.
novembro 15th, 2013 às 11:50 AM
Toffs, sua análise foi excelente. Há 2 espiritismos circulando p/ aqui, na terra brazilis.
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Qto aos estratagemas p/ confundir e ofender, respondestes bem… inclui-se palavras onde ñ há, distorce-c o q a pessoa disse, apresenta-se definições inexatas e, depois, a conclusão é sempre a mesma. Ninguém entende d espiritismo, só o ilustre escriba supostamente ortodoxo…
novembro 15th, 2013 às 11:53 AM
“Horta Marciana: boa intervenção. Mas na verdade há uma discrepância bastante séria entre uma edição e outra do LE (a primeira e a segunda), a primeira dizendo que o espírito se ligava ao corpo no nascimento, e a segunda no instante da concepção. Não há nenhuma explicação para essa mudança”.
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Foi o q eu disse. Volte lá, fat toff
novembro 15th, 2013 às 12:02 PM
O espiritismo não faz nenhum sentido. Só para os espiritoides. #fato
novembro 15th, 2013 às 3:42 PM
Misturei “it’s no use”, equivalente a “it’s useless”, com “there’s no use for it”.
É a pressa.
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Toffo
A primeira lembrança que tenho do judeu errante foi de um filme que vi na televisão, ainda na infância.
O enredo mostrava um personagem muito sábio, culto, de boas maneiras, de gosto apurado, porém muito infeliz, amargurado.
Não me lembro de detalhes, só sei que ao final do filme chegava-se à conclusão de que tratava-se do “wandering jew”. O cara era triste porque já tinha perdido muitos entes queridos, refazia a família, arranjava nova mulher, tinha filhos, netos, todos morriam, ele precisava sempre mudar de ambiente, de nome, de nacionalidade. Vivvia “errante”, por aí, pelo mundo terráqueo. Foi o preço que pagou por ter sacaneado Jesus.
Eu, que sabia desde cedo da ilusão que é a vida, já tinha visto mortes de pessoas idosas, jovens, inclusive amigos de infância, cuja memória mostrava-me que eu só vivia por acaso, que poderia morrer a qualquer momento, assim como qualquer ente querido, achei legal jogar pedras na cruz. Assim a gente garante uma vida longa (se é até a volta de quem nunca veio, é eterna), o que eu sempre desejei.
Claro que junto com isso vem muito sofrimento. Não obstante eu sabia, e agora sei melhor ainda, que a vida é intercalada de bons e maus momentos, estes últimos superando em muito os bons momentos.
A gente sofre pelos mais variados motivos, nas mais variadas intensidades, depois fica só uma cicatriz na “alma”, assim como no corpo (tenho várias, na alma e no corpo).
Contabilizando lucros e perdas, acho que vale a pena, sou viciado em vida, não quero deixá-la nunca.
Por outro lado, sei melhor do que nunca que posso perdê-la a qualquer momento, já estive perto de perdê-la algumas vezes.
A moral da história é que procuro aproveitar meus dias de existência, tornar melhor os dias de qualquer pessoa que exista (com exceção dos extremamente perversos, do tipo de assaltantes, etc.). No dia em que minha morte chegar, sei que serei motivo de sofrimento para algumas pessoas, como muitas foram motivo de sofrimento para mim, deixarei cicatrizes em algumas, como algumas deixaram em mim, algumas provavelmente chorarão ao se lembrarem de mim, como às vezes eu choro quando lembro de outras, dependendo da ocasião.
Só que a vida é isso mesmo, não somos melhores do que ratos ou baratas. Até o Eclesiastes diz isso.
No dia em que eu morrer, do meu ponto de vista, voltarei ao status quo ante; todo o universo existia, menos a minha consciência. Voltará a ser assim. Só isso.
Se eu tiver uma morte lenta, vai ser chato, mas não me suicidarei, para não aumentar o sofrimento de quem gosta de mim e sobreviver a mim.
Mas que eu gostaria de ser o judeu errante ou um vampiro daqueles de filmes antigos, que não usavam glitter para brilhar ao sol, não tinham penteados esquisitos nem eram eternos adolescentes retardados, isso eu gostaria.
novembro 15th, 2013 às 4:35 PM
Belo texto, Marciano.
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Mas eu não queria ser o judeu errante, não. Ser condenado a não morrer nunca deve ser a pior das condenações. E essa coisa de Jesus deitar maldição (do mesmo modo como amaldiçoou a figueira, o que muita gente acha que é lenda) mostra que ele não era tão bonzinho assim. Tá certo que, se ele estava no momento mais difícil da vida dele, ali com a cruz nas costas, e vem um sujeito escarnecer dele, com certeza não o abençoaria. Mas igualmente os soldados cuspiram nele, um outro enfiou uma lança na lateral do corpo dele, e ele nada fez. Por que só com o conterrâneo que ele se enfureceu? O filho de Deus.
novembro 15th, 2013 às 5:44 PM
Toffo,
Merci beaucoup.
Eu já disse aqui que a vida “eterna” que eu gostaria de ter seria uma muito longa, qual as do judeu errante e dos vampiros.
Eterna no sentido filosófico, do que nunca tem fim, do que é infinitamente grande, que supera a existência das galáxias, aglomerados de galáxias, talvez do próprio universo, dependendo da cosmologia que se adota, dessa deus me livre.
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O jesus que amaldiçoou a figueira que não aplacou sua fome porque não era tempo de frutificar, além de ser uma besteira sem tamanho, é uma das menores maldades que o personagem fez, se olharmos alguns dos apócrifos.
Não foi à toa que resolveram não colocá-los na bíblia.
Alguns estão disponíveis na net.
Acredito que você já tenha lido alguns deles.
Para quem se interessar, vai aqui um link da wikipedia em português mesmo, para facilitar:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ap%C3%B3crifos_do_Novo_Testamento
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Em alguns desses apócrifos, jesus matava pessoas por motivos fúteis.
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Mesmo que fiquemos somente com os deuterocanônicos, eu sempre achei que para um ser perfeito como ele deveria ser, ele foi injusto com judas, o qual não teve livre-arbítrio, foi arrogante com pedro, quando chamou-o de “homem de pouca fé” e quando prenunciou a negação plural antes do cantar do galo, foi exibicionista algumas vezes. Ou seja, a moral da época não era muito cristã.
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Essa história de textos sagrados é uma brincadeira. Tem pra todos os gostos, desde os judaico-cristãos, os derivados (corão, mórmon), os indianos (mahabharata, etc.), livro dos mortos (osíris e cia.) até a codificação de Rivail e a literatura xavecoxaveriana e de outros psicógrafos.
Como disse meu amigo Nietsche, also sprach zarathustra.
Du grosses Gestirn! Was wäre dein Glück, wenn du nicht Die hättest, welchen du leuchtest! (Tu, grande Astro! O que seria da tua felicidade se te faltassem aqueles a quem iluminas!).
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Bis bald! Alles gute.
novembro 15th, 2013 às 7:36 PM
Jesus não deixou nada escrito e todas as histórias dos evangelhos foram escritos décadas depois da morte dele. Então, não se pode reputar todos os ditos a ele. Muitas das histórias foram inventadas para manter vivo o cristianismo entre o povo. Essa história da figueira parece ser uma.
novembro 15th, 2013 às 7:36 PM
Jesus não deixou nada escrito e todas as histórias dos evangelhos foram escritos décadas depois da morte dele. Então, não se pode reputar todos os ditos a ele. Muitas das histórias foram inventadas para manter vivo o cristianismo entre o povo. Essa história da figueira parece ser uma.
novembro 15th, 2013 às 10:13 PM
Mas mereceu um capítulo no Evangelho segundo Kardec.
novembro 15th, 2013 às 11:49 PM
Il est exact que c’est un bon argument et je dois admettre que je n’y avais pas pensé.
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“Le figuier desséché est le symbole des gens qui n’ont que les apparences du bien, mais en réalité ne produisent rien de bon ; des orateurs qui ont plus de brillant que de solidité ; leurs paroles ont le vernis de la surface ; elles plaisent aux oreilles, mais quand on les scrute, on n’y trouve rien de substantiel pour le coeur ; après les avoir entendues, on se demande quel profit on en a retiré.
C’est encore l’emblème de tous les gens qui ont les moyens d’être utiles et ne le sont pas ; de toutes les utopies, de tous les systèmes vides, de toutes les doctrines sans base solide. Ce qui manque, la plupart du temps, c’est la vraie foi, la foi féconde, la foi qui remue les fibres du coeur, en un mot la foi qui transporte les montagnes. Ce sont des arbres qui ont des feuilles, mais point de fruits ; c’est pourquoi Jésus les condamne à la stérilité, car un jour viendra où ils seront desséchés jusqu’à la racine ; c’est-à-dire que tous les systèmes, toutes les doctrines qui n’auront produit aucun bien pour l’humanité, tomberont dans le néant ; que tous les hommes volontairement inutiles, faute d’avoir mis en oeuvre les ressources qui étaient en eux, seront traités comme le figuier desséché « .
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« A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam ser do bem, mas que, na realidade, nada de bom produzem; dos oradores que têm mais brilho do que solidez, suas palavras têm o verniz da superfície; elas agradam aos ouvidos, mas quando as escrutinamos não achamos nada de substancial para o coração. Depois de tê-las ouvido, nos perguntamos que proveito delas tiramos.
É também o emblema de todas as pessoas que t|em os meios de serem úteis e não o são; de todas as utopias, todos os sistemas vazios, todas as doutrinas sem base sólida. O que lhes falta, na maioria das vezes, é a verdadeira fé, a fé fecunda, a fé que abala as fibras do coração, a fé, em uma palavra, que transporta montanhas. São árvores que têm folhas, mas não têm frutos; por isso é que Jesus as condena à esterilidade, pois virá um virá em que secarão até à raiz; quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que não produzem nenhum bem para a humanidade cairão no nada; que todos os homens voluntariamente inúteis, por não terem posto em ação os recursos que traziam consigo, serão tratados como a figueira que secou”. (tradução minha, substancialmente diferente da tradução de Guillon Ribeiro, a qual acho muito pedante, buscando melhorar o texto de Rivail).
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Rivail y avait à revendre, de l’imagination.
Adaptando ao idioma pátrio, Rivail tinha imaginação pra dar e vender.
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O problema com a interpretação dele é que Jesus sempre explicou as parábolas, menos esta, que deixou para o grande codificador explicar.
É sempre assim, quando se vê que o texto não convence mais ninguém, ele fica simbólico.
Montalvão é especialista em arranjar explicações para textos ilógicos da bíblia. Deve ter aprendido quando era crente.
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Engraçado: noto que somente eu e Rivail usamos o ; (ponto e vírgula). Ninguém mais aqui o faz.
Pra quem esqueceu-se, o ponto e vírgula marca uma pausa na oração ou no período mais longa do que a vírgula e menos longa do que o ponto.
O parágrafo inicia uma nova linha de pensamento.
novembro 16th, 2013 às 8:08 AM
Outro sinal usado na época do Kardec e que tenho a impressão reduziu-se o uso dentro de frases é o colon…Será que o texto é uma frase – ou o que?
La certitude de tous ces enseignemens repose en grande partie, pour M. Kardec, sur ce fait qu’ils viennent des esprits : il est vrai d’un autre coté qu’il considère l’existence de ces enseignemens comme prouvant par elle-même l’existence des esprits; mais nous ne lui ferons point cette chicane : il nous répondrait que ce n’est point là le seul exemple d’un système si logiquement construit et si bien fermé que tout s’y tienne et qu’on puisse indifféremment y prendre l’objet prouvé pour la preuve ou la preuve pour l’objet prouvé.
[Edgar Saveney, Um Episódio Contemporâneo da História do Sobrenatural – O Espiritismo e os Espíritos. Revista dos Dois Mundos, 47, 15/9/ 63]
novembro 16th, 2013 às 8:25 AM
Rivail enganou-se grandemente se acha q estas palavras saíram da boca de Jesus. Provavelmente, está é mais uma das estórias atribuídas a ele. O q aconteceu no cristianismo incipiente é q causos foram deliberadamente criados para atrair seguidores e/ou incrementar pregações em nome do mestre. Como toda tradição oral, fatos são distorcidos e agregados ao original.
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Estou imbuída em entender melhor sobre os cristianismo. Aparentemente, Jesus de fato existiu. Somente 20% dos evangelhos pode ser atribuído a ele.
novembro 16th, 2013 às 9:55 AM
Bom dia
Gorducho
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Você diz:
E desde quando o Analista Toffo quis dar essa conotação, Sr. Anardo?
O Sr. acha que ele, eu, e a grande maioria aqui, não sabe as passagens que o Sr. transcreveu?
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Bom, eu esperava um argumento melhor de sua parte, mas vejo que deixou transparecer claramente no que escreveu, que o senhor não é um crítico sério, pois dizer que é do seu conhecimento o que eu apresentei do Livro dos Espíritos e faz um comentário totalmente diferente do que lá está, distorcendo o conteúdo do livro e ainda …
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Saudações Anardista
novembro 16th, 2013 às 10:02 AM
Argumentar o que? O que eu tenho que argumentar Sr. Arnaldo?
O Sr. não viu que eu corrigi o engano de digitação quanto ao seu nome? Ou está querendo provocar troca de descortesias?
É claro que é do meu conhecimento, há pelo menos 40 anos. Qual foi o conteúdo que distorci?
novembro 16th, 2013 às 10:05 AM
Bom dia Toffo
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Toffo
O Pastor Arnaldo conseguiu a proeza de me fazer um avatar do Kardec. Ele diz que eu inventei um espiritismo, de perseguição a CX. Eu acredito que é ele que me persegue.
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Se eu lhe fiz um avatar, você antes me tornou um Pastor. A questão meu amigo, é que todo e qualquer assunto que se trate com você em relação ao Espiritismo, você sempre aproveita para mostrar a sua aversão a Chico Xavier, e nisto demonstra a intenção de desvalorizar e não de argumentar, os assuntos que são tratados, e até em assuntos que não é mencionado trecho de psicografia de Chico Xavier, diante disso, o que você comenta – para mim -, perde credibilidade porque nota-se claramente – repito -, a sua intenção de usar esse ataque a Chico Xavier para também desvalorizar o que se comenta. Por isso que digo, você perdeu o equilíbrio para se discutir assunto contigo. Estou apenas expressando o que penso sobre esse seu comportamento e nada mais que isso, não tenho intenção de te ofender e muito menos de perseguir ninguém, não tenho esse hábito que denigre tanto quem o faz.
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Quanto a essa outra questão:
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Toffo Diz:
Se eu tivesse tido uma educação nos padrões falhos de hoje, certamente eu diria que erraticidade significa erro. Mas a minha educação é de mais de 40 anos atrás, quando a escola pública era de qualidade, e eu estudei no melhor colégio público de que poderia dispor na época. Por isso sei o que é erraticidade, Arnaldo. Aprendi na escola. E foi isso mesmo que eu disse: no conceito de Kardec, a erraticidade significa um lugar indeterminado, o oposto do que prega o chiquismo, com seus nossos-lares e quejandos. Uma sociedade basicamente patrimonialista, em que os espíritos que habitam tais cidades possuem casas e bens, trabalhando mediante salário, vivendo sob uma ditadura – o governador é o mesmo há 140 anos – e permeada de relações de compadrio, uma vez que as relações sociais e políticas são baseadas na intercessão e na interferência dos poderosos. Isso claramente não é erraticidade, certo? Aliás está no evangelho de João que o espírito sopra onde quer, não é isso?
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Toffo, não estou aqui para defender quem quer que seja, estou procurando dialogar sobre Doutrina Espírita e com base em Kardec, portanto, quando você diz: “no conceito de Kardec, a erraticidade significa um lugar indeterminado”, eu gostaria de lhe chamar a atenção para a questão 226 de O Livro dos Espíritos: “Poder-se-á dizer que são errantes todos os Espíritos que não estão encarnados?
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Resposta:
“Sim, com relação aos que tenham de reencarnar. Não são errantes, porém, os Espíritos puros, os que chegaram à perfeição. Esses se encontram no seu estado definitivo.”, portanto meu amigo, todos os espíritos que estão desencarnados são espíritos errantes, mas não estão desnorteados, em lugares indeterminados, não cabendo assim, a sua interpretação de que são espíritos desequilibrados, sem rumo etc, claro que vai ter deles nestas situações, mas não podemos generalizar, pois os próprios Espíritos responderam que “o errante” está relacionado aos que tem de reencarnar.
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E nesta questão onde você diz: “o oposto do que prega o chiquismo, com seus nossos-lares e quejandos”, temos que ver o que os Espíritos que orientavam Kardec disseram a respeito em A Gênese quando falaram da Ação dos Espíritos sobre os Fluidos. Vejamos:
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“Para bem dizer, os fluidos espirituais – que constituem um dos estados do fluido cósmico universal – são a atmosfera dos seres espirituais; o elemento de onde eles tiram os materiais sobre que operam; o meio onde ocorrem os fenômenos especiais, perceptíveis à visão e à audição do Espírito, mas imperceptíveis aos sentidos carnais, impressionáveis somente à matéria tangível; o meio onde se forma a luz peculiar ao mundo espiritual, diferente, pela causa e pelos efeitos da luz ordinária; finalmente, o veículo do pensamento, como o ar o é do som.
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Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e a vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que a mão é para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção, os aglomeram, combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas; mudam suas propriedades como um químico muda a dos gases ou de outros corpos, combinando-os segundo certas leis. É a grande “oficina ou laboratório da vida espiritual”.
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Portanto, os Espíritos criam os seus ambientes pela força do pensamento, na verdade nem todos tem condições de criar construções ou outras coisa que lhes venham trazer um maior conforto, muitos só criaram automáticamente o seu ambiente de dor e sofrimento como consequência dos atos praticados e cultivados no decorrer da vida que trouxeram prejuízos para si e para seu semelhante.
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Quem vive o Espiritismo prático, conhece muito bem pelo relatos dos próprios Espíritos – e só pode ser por eles mesmos -, principalmente nas reuniões de desobsessão, os vários tipos de instituições que existem no mundo espiritual como sejam: hospitais, escolas, outros que estavam habitando em cavernas fétidas e vigiado todo o tempo, outros que estavam em calabouços, masmorras etc.. Existem aqueles que chegam na reunião totalmente na escuridão – não sei explicar quais as razões que os deixam assim -, não enxergam nada, dizem apenas que se guiam porque sentem as vibrações ao seu derredor, e quando se usamos técnicas para que voltem a enxergar, descrevem o ambiente em que se encontram naquele momento, e enxergam pessoas suas conhecidas e que já desencarnaram, então, existem vários tipos de instituições, por isso que não justifica o que falam de Chico Xavier porque não é somente ele que trás relatos dessas instituições existentes no mundo espiritual, existe inumeráveis obras de outros autores que falam desse mesmo assunto, inclusive encarnados.
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Hermínio Miranda que foi um trabalhador e pesquisador incansável, e que também dirigiu por muitos anos uma reunião prática de desobsessão, registrou suas observações no seu livro Diálogos Com as Sombras, e nele nos fala dessas instituições que no caso, são tenebrosas, pois são instituições voltadas para o mal, são organizações que foram concebidas e são operadas por inteligências privilegiadas, ou seja, por Espíritos longamente experimentados no mal, no exercício do poder, nos meandros do sofisma; são estruturadas numa rígida concentração do poder, nas mãos de alguns líderes, escolhidos por um processo impiedoso de seleção natural. Sua liderança revelou-se na ação, em postos subalternos, ou confirmou-se através de séculos e séculos, em que se revezam encarnados e desencarnados. São fieis uns aos outros, não porque se estimem, mas porque precisam uns dos outros, para manter-se no poder.
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E Espírito Manoel Philomeno de Miranda em se referindo a essas sociedades espirituais nos diz o seguinte:
“Nessas lôbregas sociedades espirituais raramente vigem a piedade e a esperança, graças aos inconcebíveis conciliábulos da desdita que subjuga os ali recolhidos, cujos chefes draconianos se arrogam direitos de justiçar, perseguindo não apenas os que lhes facultam o assédio após a desencarnação, como os homens que lhes experimentam a influência por natural processo de vinculação moral e psíquica, em torpe comércio obsessivo de grave porte”.
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Como mencionei, existem também as instituições voltadas para o bem, para o socorro fraterno, e assim por diante.
novembro 16th, 2013 às 10:40 AM
Mas é claro que no conceito de Kardec, a erraticidade significa lugares indeterminados, desestruturados – como as superfícies dos planetas estéreis, tais como a Lua ou a Terra antes do aparecimento da vida.
E é claro que ninguém está falando dos espíritos puros, que já estão reunidos ao nous (conclui-se); não mais reencarnando.
Qual é sua dificuldade em entender isso?
novembro 16th, 2013 às 11:22 AM
Arnaldo diz:
—- existem vários tipos de instituições, por isso que não justifica o que falam de Chico Xavier porque não é somente ele que trás relatos dessas instituições existentes no mundo espiritual, existe inumeráveis obras de outros autores que falam desse mesmo assunto, inclusive encarnados.
–
Sim, senhor Arnaldo, o livro A vida além do véu, do Owen, fala “destas coisas” – e o Chico copiou tudinho que pode dessa obra, para criar a “série nosso lar”, e já usava informações do livro para diversas outra obras: Cartas de uma morta, A caminha da luz, Brasil, coração do mundo …
Está muito bem documentado aqui no blog.
E diversos outros “médiuns” copiaram os livros do Chico e assim vai …
Lembrando ainda, que o próprio Chico fez declarações sobre A divina comédia, deixando claro que ele conhecia a obra, há farta literatura fantástica, falando de céu, inferno, purgatório, umbral, limbo, fantasmas, demônios, dragões, fadas, duendes, gnomos, monstros de todo tipo e espécie …
Para qualquer pessoa com um mínimo de bom senso, difícil afirmar qualquer convicção de que exista vida além da vida, isto é, de que algo sobreviva à morte do corpo físico. Muito mais difícil ainda, é a pessoa aparecer com este papo de que no “além” existem hospitais, escolas, meretrícios, parques de diversão, jardins frondosos …
Será que tem Bar do Bigode lá?
novembro 16th, 2013 às 11:25 AM
E, se existem espíritos desencarnados, nós também somos espíritos. E, se através da força do pensamento os espíritos podem criar cidades, com magníficas construções, estando eles desencarnados, por que aqui na Terra, os encarnados não conseguem fazer o mesmo?
novembro 16th, 2013 às 11:51 AM
Tenho chegado à conclusão q as pessoas ou tem distúrbios emocionais ou não tem inteligência suficiente para entender e aceitar q foram enganadas / se enganaram por tanto tempo.
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Desculpem a franqueza
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É como aqueles q insistiam ser a Terra plana enquanto as evidências apontavam para uma esfera (achatada nos polos). Tem gente q ainda acredita q vivemos em uma redoma e q as fotos feitas do espaço, comprovando o formato de nosso planeta, são uma conspiração ateísta / illuminati.
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Tem gente q acredita em um Deus pessoal, ainda q todas as evidências sejam contrárias.
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Tem gente q acredita em Chico Xavier e Divaldo franco, apesar de provas materiais disponíveis evidência do a fraude. Minha teoria é q elas querem acreditar pq não tem disposição de pegar um livro de física ou astronomia e falsear a obra dos ditos-cujos. Seria deveras fácil flagrar as baboseiras ali ditas num breve passar de olhos por um livro de astronomia.
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Não adianta argumentar nestes casos. A pessoa vive uma realidade muito particular.
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As pessoas com os distúrbios emocionais mais profundos q já conheci são os espíritas, incluídos os de religiões afro-brasileiras.
novembro 16th, 2013 às 11:52 AM
Quando falo “as pessoas”, me refiro aos religiosos em geral.
novembro 16th, 2013 às 12:14 PM
Algumas referências
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http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=205
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http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000404162
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http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol34/s1/34.html
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http://www.sobrenatural.org/relato/detalhar/12081/“por_que_nao_sou_espÍrita_–_espiritismo_fator_para_doenÇas_mentais”/
novembro 16th, 2013 às 12:39 PM
Que existe tradição de um além estruturado todos sabemos. A começar obviamente pela Jerusalém Celestial; o Swedenborg; A Wanderer in the Spirit Lands pelo “espírito” Franchezzo; lógico o livro do Owen já amplamente analisado aqui; &c.
Ocorre que isso não faz parte da Doutrina Espírita (Kardecismo). Tanto é assim que a FEB viu-se compelida a invocar a tradição anglo-americana para justificar o aparecimento da série NL, face ao óbvio desconforto que causou nos espíritas.
Foi exatamente o que o Analista Toffo expressou implicitamente, e que deve ser uma obviedade para qualquer pessoa familiarizada com a DE. Não compreendo o porque da dificuldade do Arnaldo com isso.
novembro 16th, 2013 às 12:45 PM
Só mais um comentário sobre a peculiar moral espírita.
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Ano passado os espiritoide deram os braços com gente como Marco Feliciano e Silas Malafaia na passeata contra o aborto. O Brasil é um Estado democrático e cada um se manifesta como entenda correto. (Ainda q o estado seja laico,…)
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Engraçado q não vi nenhum espírita em manifestações contra a corrupção, pela reforma do código penal, pela liberdade de imprensa, etc.
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Só eu acho isso dicotômico ?
novembro 16th, 2013 às 12:47 PM
Espíritas, os mensageiros estão sendo presos. Manifestem-se!
novembro 16th, 2013 às 12:49 PM
Gorducho, ele não compreende pq não convém compreender. É isso. Não adianta perder seu tempo argumentando.
novembro 16th, 2013 às 1:53 PM
Mensageiros não, MENSALEIROS
novembro 16th, 2013 às 6:26 PM
Sempre o mesmo discursinho arrogante: você perdeu o equilíbrio. Perde credibilidade. Parece que não conhece a doutrina. Ou seja, é a velha tática de desqualificar o adversário, de que os espiritoides como você, Arnaldo, são useiros e vezeiros. Nem vou responder. Você não é o primeiro nem será o último espiritão a investir contra mim ou qualquer outro que não reze pela sua cartilha. Enough!
novembro 16th, 2013 às 7:08 PM
Boa noite
Gorducho
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Não estou querendo provocar descortesias, apenas estou dizendo que se você tem conhecimento do assunto e distorce-o, então não vejo seriedade. Mas agora estou compreendendo que você não compreendeu o que Kardec disse e se referia naquelas perguntas.
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Você disse: “Mas é claro que no conceito de Kardec, a erraticidade significa lugares indeterminados, desestruturados – como as superfícies dos planetas estéreis, tais como a Lua ou a Terra antes do aparecimento da vida. E é claro que ninguém está falando dos espíritos puros, que já estão reunidos ao nous (conclui-se); não mais reencarnando. Qual é sua dificuldade em entender isso?
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COMENTÁRIO: A confusão está meu amigo, em eu estar seguindo o pensamento de Kardec, o qual está se referindo aos Espíritos que desencarnam e não sai do planeta Terra, fica na atmosfera do mesmo, aqui é que se processa a erraticidade, Kardec não está se referindo a outros planetas. Senão vejamos, Kardec na questão 224 pergunta:
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“224. Que é a alma no intervalo das encarnações?” Vejamos que Kardec está falando “no intervalo das encarnações”, e os Espíritos lhe disseram que “Espírito errante, que aspira a novo destino, que espera.”, ou seja, um Espírito que simplesmente está aguardando um novo destino, que dizer, não sai da Terra para nenhuma lugar, até mesmo porque as suas condições perispirituais – pelo menos de momento – não lhe permitiria sair da atmosfera da Terra.
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Na questão 227. Kardec indaga: “De que modo se instruem os Espíritos errantes? Certo não o fazem do mesmo modo que nós outros? Vejamos a resposta que nos leva ao mesmo pensamento de que os errantes estão aqui mesmo e gozando de algum equilíbrio.
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Resposta:
“Estudam e procuram meios de elevar-se. Vêem, observam o que ocorre nos lugares aonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados e tudo isso lhes incute idéias que antes não tinham.”. Aqui o “ouvem os discursos dos homens doutos” nos deixa claro que estes Espíritos errantes estão entre nós.
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Acredito que esta 232 encerra o assunto:
“Podem os Espíritos errantes ir a todos os mundos? Se fosse como você interpretou, Kardec não faria esta pergunta. E a resposta deixa bem claro:
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“Conforme. Pelo simples fato de haver deixado o corpo, o Espírito não se acha completamente desprendido da matéria e continua a pertencer ao mundo onde acabou de viver, ou a outro do mesmo grau, a menos que, durante a vida, se tenha elevado, o que, aliás, constitui o objetivo para que devem tender seus esforços, pois, do contrário, nunca se aperfeiçoaria. Pode, no entanto, ir a alguns mundos superiores, mas na qualidade de estrangeiro. A bem dizer, consegue apenas entrevê-los, donde lhe nasce o desejo de melhorar-se, para ser digno da felicidade de que gozam os que os habitam, para ser digno também de habitá-los mais tarde.”.
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Portanto meu amigo, você está equivocado no que Kardec disse sobre erraticidade, Espírito errante.
novembro 16th, 2013 às 8:20 PM
Boa noite Toffo
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Eu gostaria de lhe pedir para que você leia com atenção o que eu escrevi e depois veja se cabe realmente este comentário que você fez. Em todos os tópicos que tentei dialogar com você, em todos eles você veio com essa conversa de chiquismo, e se eu não estou falando de Chico Xavier, e de nenhum escrito de Chico Xavier, como aqui já denegriram a imagem do mesmo, e você naturalmente tem contribuído muito para isso, você deixa claro que quer com isso desclassificar o debatedor – no caso eu – e meus argumentos.
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Então, por favor leia este meu comentário e leia o que você escreveu.
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Se eu lhe fiz um avatar, você antes me tornou um Pastor. A questão meu amigo, é que todo e qualquer assunto que se trate com você em relação ao Espiritismo, você sempre aproveita para mostrar a sua aversão a Chico Xavier, e nisto demonstra a intenção de desvalorizar e não de argumentar, os assuntos que são tratados, e até em assuntos que não é mencionado trecho de psicografia de Chico Xavier, diante disso, o que você comenta – para mim -, perde credibilidade porque nota-se claramente – repito -, a sua intenção de usar esse ataque a Chico Xavier para também desvalorizar o que se comenta. Por isso que digo, você perdeu o equilíbrio para se discutir assunto contigo. Estou apenas expressando o que penso sobre esse seu comportamento e nada mais que isso, não tenho intenção de te ofender e muito menos de perseguir ninguém, não tenho esse hábito que denigre tanto quem o faz.
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Toffo Diz:
Sempre o mesmo discursinho arrogante: você perdeu o equilíbrio. Perde credibilidade. Parece que não conhece a doutrina. Ou seja, é a velha tática de desqualificar o adversário, de que os espiritoides como você, Arnaldo, são useiros e vezeiros. Nem vou responder. Você não é o primeiro nem será o último espiritão a investir contra mim ou qualquer outro que não reze pela sua cartilha. Enough!
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COMENTÁRIO: Agora me aponte onde eu estou sendo arrogante, discorrer sobre Doutrina Espírita para você é arrogância, o que estávamos debatendo caberia este seu discurso de chiquismo? Eu não estava falando nada de Chico Xavier, estava falando de O Livro dos Espíritos, mas aí vem você dizer que:
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“ E foi isso mesmo que eu disse: no conceito de Kardec, a erraticidade significa um lugar indeterminado, o oposto do que prega o chiquismo, com seus nossos-lares e quejandos”. Para que este comentário, eu não estava falando de Chico Xavier, mas quem ler pensa que estou falando de Chico Xavier, mas apesar disso, você continua errado na sua interpretação, basta ler o meu último comentário para o Gorducho.
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Ora se você conhece a Doutrina Espírita, e se tem certeza que Chico Xavier está errado, qual o problema de você debater sobre Doutrina Espírita sem querer induzir os outros a pensar que o seu debatedor está falando de coisas de Chico Xavier?
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Onde eu estou procurando desclassificar você? E por que eu faria isso se eu estou falando de Doutrina Espírita?
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Agora você também não está apresentando nenhuma classe me tachando de espiritoíde, por que espiritoíde? Por que useiros e vezeiros? Você que em todos os debates só fala de chiquismo, e eu é que sou useiro e vezeiro. O que fiz para merecer estes tratamentos? Se você errou na sua interpretação, não vejo nada demais, quem não erra? Agora não precisa agir dessa maneira…
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Por que espiritão? Por que estou investindo contra você? Me mostre por que razão eu iria investir contra você? Procurar lhe mostrar que o que você está fazendo nos seus debates não é bom para você, é investir contra você? Você interpreta assim? Sinto muito meu amigo não tive a intenção de te magoar.
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Por outro lado, me apresente alguma situação em que eu esteja querendo obrigar a quem quer seja rezar pela minha cartilha, como você diz? Você não vai encontrar em nenhum dos meus escritos.
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Vejamos quem tem razão sobre o assunto erraticidade:
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COMENTÁRIO: A confusão está meu amigo, em eu estar seguindo o pensamento de Kardec, o qual está se referindo aos Espíritos que desencarnam e não sai do planeta Terra, fica na atmosfera do mesmo, aqui é que se processa a erraticidade, Kardec não está se referindo a outros planetas. Senão vejamos, Kardec na questão 224 pergunta:
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“224. Que é a alma no intervalo das encarnações?” Vejamos que Kardec está falando “no intervalo das encarnações”, e os Espíritos lhe disseram que “Espírito errante, que aspira a novo destino, que espera.”, ou seja, um Espírito que simplesmente está aguardando um novo destino, que dizer, não sai da Terra para nenhuma lugar, até mesmo porque as suas condições perispirituais – pelo menos de momento – não lhe permitiria sair da atmosfera da Terra.
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Na questão 227. Kardec indaga: “De que modo se instruem os Espíritos errantes? Certo não o fazem do mesmo modo que nós outros? Vejamos a resposta que nos leva ao mesmo pensamento de que os errantes estão aqui mesmo e gozando de algum equilíbrio.
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Resposta:
“Estudam e procuram meios de elevar-se. Vêem, observam o que ocorre nos lugares aonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados e tudo isso lhes incute idéias que antes não tinham.”. Aqui o “ouvem os discursos dos homens doutos” nos deixa claro que estes Espíritos errantes estão entre nós.
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Acredito que esta 232 encerra o assunto:
“Podem os Espíritos errantes ir a todos os mundos? Se fosse como você interpretou, Kardec não faria esta pergunta. E a resposta deixa bem claro:
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“Conforme. Pelo simples fato de haver deixado o corpo, o Espírito não se acha completamente desprendido da matéria e continua a pertencer ao mundo onde acabou de viver, ou a outro do mesmo grau, a menos que, durante a vida, se tenha elevado, o que, aliás, constitui o objetivo para que devem tender seus esforços, pois, do contrário, nunca se aperfeiçoaria. Pode, no entanto, ir a alguns mundos superiores, mas na qualidade de estrangeiro. A bem dizer, consegue apenas entrevê-los, donde lhe nasce o desejo de melhorar-se, para ser digno da felicidade de que gozam os que os habitam, para ser digno também de habitá-los mais tarde.”.
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Portanto meu amigo, você está equivocado no que Kardec disse sobre erraticidade, Espírito errante
novembro 16th, 2013 às 8:57 PM
O negrito é meu:
(…) eu estar seguindo o pensamento de Kardec, o qual está se referindo aos Espíritos que desencarnam e não sai do planeta Terra, fica na atmosfera do mesmo, aqui é que se processa a erraticidade, Kardec não está se referindo a outros planetas. &c.
Não, Sr. Arnaldo.
Société, 11/3/59 – manifesta-se Benvenutto Cellini:
5. Quanto tempo ficastes errante?
Resp. – Não o posso calcular: alguns anos.
6. Quais eram as vossas ocupações nesse estado errante?
Resp. – Trabalhava por mim mesmo.
7. Voltastes algumas vezes à Terra?
Resp. – Poucas.
E daí Sr. Arnaldo? A alma estava aqui na crosta terrícola todo esse tempo?
Société, 8/4/59 – manifestam-se Mozart (que na ocasião, como o Sr. deverá saber, estava encarnado em Júpiter) e Chopin ainda na erraticidade:
[Chopin] 12. – Poderíeis dizer-nos em que situação vos encontrais como Espírito?
Resp. – Ainda errante.
Aparentemente ele comandava uma orquestra na erraticidade:
19. Quem são, pois, os vossos executantes?
Resp. – Sob nossas ordens temos legiões de executantes que tocam nossas composições com mil vezes mais arte do que qualquer um dos vossos. São músicos completos. O instrumento de que se servem é, por assim dizer, a própria garganta; são auxiliados por alguns instrumentos, espécies de órgãos de uma precisão e de uma melodia que, parece, ainda não podeis compreender.
20. Sois errante?
Resp. – Sim; isto é, não pertenço, com exclusividade, a nenhum planeta.
21. Os vossos executantes também são errantes?
Resp. – Errantes como eu.
22. [A Mozart] – Poderíeis explicar-nos o que acaba de dizer Chopin? Não compreendemos essa execução por Espíritos errantes.
Resp. – Compreendo vossa surpresa; entretanto, já vos dissemos que há mundos particularmente destinados aos seres errantes, mundos que lhes podem servir de habitação temporária, espécies de bivaques, de campos onde descansem de uma demasiado longa erraticidade, estado este sempre um tanto penoso.
É solicitado esclarecimento a S. Agostinho, via outro médium não pertencente à Société. Esta resposta, como se pode observar, será incluída no LE:
1. – Há, de fato, como já foi dito, mundos que servem de estações ou pontos de repouso aos Espíritos errantes?
Resp. – Sim, mas eles são gradativos, isto é, entre os outros mundos ocupam posições intermédias, de acordo com a natureza dos Espíritos que a eles podem ter acesso e onde gozam de maior ou menor bem-estar.
2. Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los livremente?
Resp. – Sim, os Espíritos que se encontram nesses mundos podem deixá-los, a fim de irem para onde devam ir. Figurai-os como bandos de aves que pousam numa ilha, para aí aguardarem que se lhes refaçam as forças, a fim de seguirem seu destino.
4. Pela sua natureza especial, os mundos transitórios conservam-se perpetuamente destinados aos Espíritos errantes?
Resp. – Não, a condição deles é meramente temporária.
5. Esses mundos são ao mesmo tempo habitados por seres corpóreos?
Resp. – Não.
6. Têm uma constituição semelhante à dos outros planetas?
Resp. – Sim, mas estéril é neles a superfície.
7. Por que essa esterilidade?
Resp. – Os que os habitam de nada precisam.
8. É permanente essa esterilidade e decorre da natureza especial que apresentam?
Resp. – Não; são estéreis transitoriamente.
9. Os mundos dessa categoria carecem então de belezas naturais?
Resp. – A Natureza reflete as belezas da imensidade, que não são menos admiráveis do aquilo a que dais o nome de belezas naturais.
10. Há desses mundos em nosso sistema planetário?
Resp. – Não.
11. Sendo transitório o estado de semelhantes mundos, a Terra pertencerá algum dia ao número deles?
Resp. – Já pertenceu.
12. Em que época?
Resp. – Durante a sua formação.
[Revue, maio ‘59]
Recevez, &c.
novembro 16th, 2013 às 9:42 PM
Boa noite mrh
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Você diz: Darwin demonstrou q as formas vivas originam-se p/ seleção natural; ptto, resultam d relações estritamente materiais, deste mundo, e ñ são moldadas espiritualmente.
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COMNTÁRIO: A evolução do princípio espiritual bem como do Espírito, não diminui em nada o pensamento de Darwin sobre a evolução biológica dos seres.
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MRH: A experiência tb me ensinou isto: em 1 desdobramento, q começou c/ a marcante experiência d estar em 1 sala d aula, c/ muitos alunos sentados ao meu lado, vi:
a) 1 professor c/ jaleco branco e 1 varinha, apontada p/ 1 quadro negro, ensinando c/ se dá o processo d encarnação. Em seguida,
b) percebi em 1 acréscimo d lucidez q éramos todos bastonetes irregulares d luz, movimentando-nos d 1 pto a outro. Logo perdi esta clareza e voltei à sala, idêntica, onde o prof. seguia a aula. Perdendo + lucidez,
c) caí em estado onírico e vi 1 cena agradável d inúmeras cegonhas levando bebês em panos q carregavam nos bicos.
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Assim, voltando ao tema do post acima, da hermenêutica, sustento q:
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a) a maioria dos contatos q temos c/ os espíritos, das coisas q “dizem” ou nos ensinam, tornam-se sonhos; qdo ganhamos em lucidez
b) percebemos o entorno c/ se fosse semelhante ao nosso (importante: NÓS É Q PERCEBEMOS), pelo poder imagético da mente; c/ no caso acima, c/ 1 quadro negro, prof. d jaleco, alunos enfileirados etc. Isto ñ aconteceu tal c/ visto, + a mente humana ajustou o desconhecido ao conhecido, p/ tornar o novo humanamente compreensível.
c) qdo conseguimos 1 lucidez completa, vendo o q realmente se passa, percebemos q os espíritos e seu mundo em nada se parece c/ o nosso. Esse conhecimento fundamental é teoricamente importante mas em termos práticos algo inútil p/ nós (ao – inicialmente), pois somente o q vemos são bastões luminosos em movimento. O q estão fazendo? política? amor? guerra? Essa experiência é inefável, e p/ isso nossa necessidade d compreensão faz c/ q a mente novamente retorne e formate o desconhecido ao conhecido, imaginando 1 cena autoexplicativa, p. ex., d 1 sala d aula, p/ informar ao consciente o q se passa. Se a potência da consciência cai, então descemos ainda +, p/ a experiência onírica”.
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Mantenho q nosso contato é onírico, representativo e verdadeiro, sendo esse último raríssimo e insignificante, portanto, os dois primeiros prevalecem.
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Vou começar de trás para frente mostrando que tudo tem uma finalidade, mas para que produza frutos, temos que nos colocar dentro de certas condições, pois do contrário aparentemente não tem valor o conhecimento e pode tornar-se até perigoso quando nós não temos o preparo suficiente para estas realizações.
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Eu não sei se o seu desdobramento foi um desdobramento natural ou provocado, ou até mesmo intencional, ou seja, você procurou conscientemente entrar em desdobramento, importa. A verdade é que se a pessoa não é sonâmbulo, vai precisar de muito treino para realizar entrar em desdobramentos com uma certa consciência e o domínio de si mesmo no mundo espiritual. Por que estou dizendo isto! Porque existe aqueles que já tem o organismo apropriado para entrar nestes estados com a maior facilidade, são os que tem a faculdade do sonambulismo, nasceram com ela. E por que uns tem facilidade e outros não? porque no sonâmbulo por exemplo, os laços perispirituais que o prendem ao corpo físico – se assim posso me expressar -, são afrouxados, são menos apertados do que no homem comum, já nasceu com seu organismo preparado para isso, dando esta facilidade de saída do corpo e manter-se consciente.
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Esta é uma faculdade anímica, ou seja, do próprio Espírito mas pode se tornar um meio de os Espíritos através dela, trazer benefícios para os nossos semelhantes, como por exemplo: no diagnóstico de doenças, porque o sonâmbulo pode ver o interior do organismo humano e dizer o que nele está doente e um outro Espírito conhecedor de medicina que está sendo auxiliado pelo sonâmbulo – que nesta caso passa a ser médium, intermediário – passa o remédio que o venha curar ou amenizar o seu sofrimento; pode se deslocar a locais distantes, onde tem pessoas com problemas de saúde e relatar o que verdadeiramente está acontecendo com o paciente e assim por diante.
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Quando você diz: “a) a maioria dos contatos q temos c/ os espíritos, das coisas q “dizem” ou nos ensinam, tornam-se sonhos;”.
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O que tenho a dizer, é que os sonâmbulos tem dificuldade de se lembrar do que aconteceu pelo fato de o que ele viveu no mundo espiritual, as imagens que viu, as conversas que teve, etc, foram captadas apenas pelo cérebro espiritual, não passaram pelo cérebro físico, e por esta razão, quando voltam ao corpo físico que além de não ter registrado pelo cérebro físico – e se assim posso me expressar -, o mesmo abafa o que está no cérebro espiritual dificultando as lembranças dos acontecimentos, e quando o sonâmbulo lembra, ele tem que escrever imediatamente pois com certeza vai sumir tudo.
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Feitas estas observações, vamos a outros comentários:
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“Voltaire confessou que, dormindo, isto é, em sonambulismo natural, corrigiu um dos cantos de La Henriade, que muito sobrelevou os que compôs acordado”.
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Massillon compôs, dormindo, muitos dos seus monumentais sermões.
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E Burdach refere que, no dia 17 de Junho de 1882, dormindo à sesta, sonhou que o sono não passa da supressão do antagonismo muscular, entre a distensão e a retração. Contente com a luz que este pensamento lhe parecia derramar sobre os fenômenos vitais, despertou; porém, súbito, aquela luz desapareceu, par ser aquele pensamento alheio às suas idéias. Entretanto, tornou-se ele, diz o sábio, o gérmen de minhas futuras concepções”.
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Os casos de Voltaire e de Massillon poderão ser atribuídos ao hábito; o de Burdach, porém, nunca; porque o sábio fisiologista confessa que estava fora do círculo de suas ideias.
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Este fato, pois, revela, como uma experiência material, a existência, no homem, de um princípio, que não dorme enquanto dorme o corpo, e que, desprendido do corpo, vê mais claro e mais longe; recorda conhecimentos de outras eras, que jazem latentes, no ser misto, na presente existência.
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O que, porém, é mais significativo, em nosso caso, é o fato referido por Esquirol: de um farmacêutico que se levantava todas as noites, em estado sonambúlico, para aviar as receitas que lhe ficavam do dia.
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Para verificar se o fazia automaticamente ou por força do hábito, um médico meteu, entre as receitas que ficaram por aviar, a seguinte:
Sublimado corrosivo… 2 oitavas
Água destilada… 4 onças
Para tomar de uma vez.
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O farmacêutico, como de costume, foi ao trabalho, que executou sem embaraço, até que chegou àquela receita.
Leu-a muitas vezes, e, por fim, monologou em voz alta, de ouvida pelo doutor, oculto.
“É impossível que não se tenha enganado!
“Dois grãos já eram demais, quanto mais 2 oitavas!
“Duas oitavas são quase 150 grãos. É mais do que o necessário para envenenar vinte pessoas!
“O doutor enganou-se, e eu não preparo isto.”
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Eis o que corta todas as dúvidas, porque, nem de leve, pode ser atribuído ao hábito, e, pelo contrário, dá testemunho irrecusável de que o Espírito, sem o concurso da matéria, raciocina, compara e resolve.
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O que aí fica exposto, parece-nos prova cabal de que existe no homem a dualidade reconhecida de todos os tempos, cujos elementos são de naturezas diferentes, por lei suprema unidos e harmonizados, em suas funções, para a vida terrena, e, por esta, para o progresso do ser imortal. Corpo e alma, ou Espírito e matéria, entram para a constituição humana, cada um com seu contingente de meios. O corpo entra com os elementos necessários à vida num ambiente material. O Espírito entra com os que devem vivificar o corpo, para dar vida comum e transitória, haurir o néctar da vida espiritual, eterna e eternamente perfectível.
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Da união resulta uma modificação das propriedades do corpo, como das faculdades da alma, e esta modificação e consequente distinção parecem-nos patentes, no raso de Esquirol.
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Do Livro A Loucura Sobre Um Novo Prisma de Dr. Bezerra de Menezes.
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Continua
novembro 17th, 2013 às 8:17 AM
(…) e os Espíritos lhe disseram que “Espírito errante, que aspira a novo destino, que espera.”, ou seja, um Espírito que simplesmente está aguardando um novo destino, que dizer, não sai da Terra para nenhuma lugar, até mesmo porque as suas condições perispirituais – pelo menos de momento – não lhe permitiria sair da atmosfera da Terra.
Não, Sr. Arnaldo.
#584 No estado de erraticidade, ou de desmaterialização, tais ocupações são adequadas ao grau de adiantamento deles. Uns percorrem os mundos, se ocupam com o progresso, dirigindo os acontecimentos e sugerindo idéias que lhe sejam propícias. Assistem os homens de gênio que concorrem para o adiantamento da Humanidade. Outros encarnam com determinada missão de progresso. Outros tomam sob sua tutela os indivíduos, as famílias, as reuniões, as cidades e os povos, dos quais se constituem os anjos guardiães, os gênios protetores e os Espíritos familiares. Outros, finalmente, presidem aos fenômenos da Natureza, de que se fazem os agentes diretos. Os Espíritos vulgares se imiscuem em nossas ocupações e diversões. Os impuros ou imperfeitos aguardam, em sofrimentos e angústias, o momento em que praza a Deus proporcionar-lhes meios de se adiantarem.
Quero crer que seja esse o ponto da sua dificuldade. Todos espíritos – exceto os puros já reincorporados ao nous (concluo que seja isso…), bien entendu – não encarnados são errantes. Vale tanto para os obsessores, os que atacam os convulsionários, que aprontam estrepolias, &c.; quanto para os que desempenham tarefas positivas aprovadas ou determinadas por Deus, tais como os anjos-da-guarda e os que provocam os fenômenos da natureza – aos mais evoluídos que supervisionam as massas dos executantes propriamente ditos, estes mais atrasados.
Ainda acerca disso, Léon Denis ensina que: Todas as regiões do espaço estão povoadas por Espíritos laboriosos. Por toda parte, bandos, enxames de almas sobem, descem, agitam-se no meio da luz ou na região das trevas. Em certos pontos, vê-se grande número de ouvintes recebendo instruções de Espíritos adiantados; em outros, formam-se grupos para festejarem os recém-vindos. Aqui, Espíritos combinam os fluídos, infundem-lhes mil formas, mil coloridos maravilhosos, preparam-nos para os delicados fins a que foram destinados pelos Espíritos superiores; ali, ajuntamentos sombrios, perturbados, reúnem-se ao redor dos globos e os acompanham em suas revoluções, influindo, assim, inconscientemente, sobre os elementos atmosféricos. Espíritos luminosos, mais velozes que o relâmpago, rompem essas massas para levarem socorro e consolação aos desgraçados que os imploram.
novembro 17th, 2013 às 11:10 AM
Estava me lembrando de uma música dos anos 80: “torce, retorce, procuro mais não vejo. Não sei se era pulga ou se era um percevejo.”
novembro 17th, 2013 às 4:46 PM
Quando alguém diz que a humanidade não evoluiu, diz porque não resolveu ler um pouco mais a respeito. Há algum tempo atrás tivemos duas guerras mundiais. Hoje, as guerras, TODAS são taxadas como ERRADAS! Mesmo o pretexto americano de proteção contra o terrorismo nào obteve apoio maciço nos EUA.
Estudem sobre as Convenções de Genebra, Cruz Vermelha, Médicos sem fronteiras, Direitos Humanos e outros mais, que surgiram após estes episódios terríveis da nossa história.
A morte não é mais tolerada como antes. A guerra não é mais tolerada como antes. O direito a vida é discutido. Os direitos dos animais e muito mais!
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 4:51 PM
Corrigindo:
Guto diz: “Quando alguém diz que a humanidade não evoluiu” – QUERO DIZER MORALMENTE. NO SENTIDO DOS SENTIMENTOS E NÃO MATERIALMENTE/TECNOLOGICAMENTE.
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 5:01 PM
Eu tenho minhas dúvidas a cerca do Espiritismo. Não sei se é a VERDADE. Contudo, vejo que aquilo que alguns dizem, que tudo ocorreu por acaso, sem ordem, sem motivo, sem por quê, não possui base científica e, para mim, lógica. Ao ver como o corpo humano se readapta a diversas situações adversas, percebo que, esta auto-organização do que foi desorganizado NÃO PODE SER OBRA DO ACASO. Há sim, uma causa inteligente, pois um computador “Fodenrrauzi” não se auto-organiza se uma pane acontecer em algum lugar. É como dizer (tirei do filme Jurassic Park): A vida encontra o seu jeito! Ou seja, ela consegue agir de forma a se preservar, auto proteger e se reorganizar.
Para mim, é demais dizer que isso acontece porque acontece, não tem o que se pensar e nem discutir.
A vida é assim?
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 5:24 PM
Ah! Com relação a evolução moral da humanidade, temos o racismo, a preocupação com os deficientes físicos e mentais e …
Não vou me lembrar de tantas coisas! Falta memória.
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 5:36 PM
Boa noite Gorducho
Não, Sr. Arnaldo.
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Nem precisava de todo esse discurso meu amigo, porque como você eu digo, eu já sei de tudo isso que você está apontando, o que você não está conseguindo enxergar ou entender, é que existe os espíritos que não conseguem sair do planeta Terra para ir habitar outros mundos após o desencarne, por ainda estar ligado à matéria, como por exemplo podemos citar o suicida, que fica preso ao seu corpo físico, os que se entregaram ao crime e outros mais, e isso Kardec deixa claro na questão 232 ao perguntar:
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“Podem os ESPÍRITOS ERRANTES PODEM IR A TODOS OS MUNDOS?
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A resposta:
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“Conforme. Pelo simples fato DE HAVER DEIXADO O CORPO, o Espírito NÃO SE ACHA COMPLETAMENTE DESPRENDIDO DA MATÉRIA E CONTNUA A PERTENCER AO MUNDO ONDE ACABOU DE VIVER, ou a outro do mesmo grau, A MENOS QUE DURANTE A VIDA, SE TENHA ELEVADO (…).
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Portanto, estes também não ficam deserdados da bondade divina, ficam os Espíritos envolvidos com o bem, a que nós espíritas chamamos de benfeitores espirituais, para ajudá-los a sair das dificuldade que atraíram para si mesmos, e não somente a ajudá-los, mas também a nós, e aí é que temos que ver o que diz Kardec em A Gênese fala a respeito do poder que os espíritos tem sobre os fluídos. Leia o que enviei para o Toffo.
novembro 17th, 2013 às 5:37 PM
Larissa,
Perfeitas suas palavras. E dos demais críticos também.
Veja que o Arnaldo vem aqui e diz sobre “denigriram a imagem do santo Xavier”. É dose, é dose pra elefante.
O cara plagiou um monte de livros, participou de “materializações” fraudulentas (aspas porque nem acredito que isto seja possível), enganou milhões de pessoas com o show de nhen-nhen-nhen e “denigriram a imagem” do cidadão.
Quer dizer, o cara aplica 171 e ainda é vítima.
Não tem cabimento sair em defesa de farsantes, o Divaldo com a tal história do Sai Babão e assim vai …
Eu entendo que a pessoa seja vítima do engano, por ignorância, no sentido de “não conhecer”. Também fui. Mas depois que tem informações, como as que foram apontadas neste blog (e há outras também), continuar insistindo nesta mentirada promíscua, nojenta e lamentável, é ser cúmplice de um golpe, um golpe planejado, esquematizado e executado com detalhes e prazeres.
E não é só o espiritismo, isto se vê em todas as religiões, cada uma puxando a sardinha pro seu lado e ridicularizando com as demais, fazendo uso de fantasias, mentiras, dramas; criando medos, amarras e entraves para o progresso da humanidade.
Veja como são as coisas Arnaldo. Para este padre, por exemplo, o senhor serve ao demônio.
http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?cod=2872&pre=8130&tit=Toda%20supersti%E7%E3o%20%E9%20um%20pacto%20com%20o%20dem%F4nio
Eu fico pasmo com o que as religiões são capazes de fazer com a mente das pessoas.
Em contrapartida, Arnaldo, para o senhor, nós, os críticos, não conhecemos a verdade, somos caluniadores, pessoas do mal.
Enfim, o ser humano realmente é um bicho muito esquisito, o mesmo cidadão que faz uso de toda a tecnologia que conhecemos hoje, é capaz de manter-se apegado às crendices mais ridículas e absurdas!
novembro 17th, 2013 às 5:52 PM
Guto, o mundo não está melhor. Posso te falar pq viajo muito a trabalho e conheço lugares onde não escovo nem os dentes com água da torneira. Já passei dias comendo biscoito pq a comida tinha risco de contaminação. E vi coisas impensáveis, que os espiritoide de classe média maldosamente dizem q é o carma. Eu não aceito isso.
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Pessoalmente, por uma questão de fé, acredito em deus, mas de uma forma panteistica ou deistica. As vezes não acredito em nada, mas normalmente passa depois e um tempinho. De forma nenhuma creio no intervencionista Deus cristão. Acho q sim, muitas coisas são por acaso, como a evolução de primatas em seres humanos. E depois que nos formos deste planeta, outras formas evoluirão, até quando possível.
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O q te aconselho, de coração, é q se estas questões te perturbam tanto, é melhor deixar pra lá e ser feliz, seguindo a crença q vc achar melhor, desde que não faça mal a ninguém. Eu saí da vida religiosa pq era infeliz, Guto. Eu sou muito racional e crer em bobagens me fazia mal. Se me fizesse bem, teria continuado no espiritismo. Tudo tem um lado bom. E é melhor q vc se mantenha sereno e tenha uma vida saudável. É o q acho.
novembro 17th, 2013 às 5:55 PM
Boa noite
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Guto Diz:
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Quando alguém diz que a humanidade não evoluiu, diz porque não resolveu ler um pouco mais a respeito. Há algum tempo atrás tivemos duas guerras mundiais. Hoje, as guerras, TODAS são taxadas como ERRADAS! Mesmo o pretexto americano de proteção contra o terrorismo nào obteve apoio maciço nos EUA.
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Estudem sobre as Convenções de Genebra, Cruz Vermelha, Médicos sem fronteiras, Direitos Humanos e outros mais, que surgiram após estes episódios terríveis da nossa história.
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A morte não é mais tolerada como antes. A guerra não é mais tolerada como antes. O direito a vida é discutido. Os direitos dos animais e muito mais!
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COMENTÁRIO: Desde que seja para combater o Espiritismo, vale qualquer idéia, menos enxergar que houve evolução moral e tecnológica, consequentemente da inteligência.
novembro 17th, 2013 às 6:13 PM
Larissa Diz: “Guto, o mundo não está melhor.”
Você, minha cara, diz isso porque não viveu nos séculos XIX e XX, dentro dos períodos de guerra. Se observarmos o fato da ESCRAVIDÃO dos povos (que no Brasil acabou em 1888), dos GENOCÍDIOS do COMUNISMO, PRIMEIRA E SEGUNDA GUERRAS MUNDIAIS … combate aos abusos das relações trabalhistas, direito das mulheres, dos índios, questões ambientais … Tô cansado!
O problema é o poder. O dinheiro. A ambição dos homens que prejudica uma evolução mais rápida. Acredito que ela seja lenta, mas ela continua avançando.
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Não estou com problemas com a minha fé. Não é essa a minha dúvida. Só escrevi que não possuo certezas nas religiões.
Não tenho dúvida de que somos muito mais do que muitos pensam ser!
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 6:22 PM
Ah! Esqueci! A humanidade é um pensamento coletivo. Individualmente, veremos muiiitos problemas de ordem moral. Ou seja, numa grande família, onde os valores morais são a base da educação, teremos mais indivíduos com moral mediana ou alta, mas, também, teremos sim exemplos de indivíduos com moral fraca.
É a questão do livre-arbítrio ou da personalidade que essa pessoa possui. Não afirmo que tem haver com o passado (reencarnação) ou com o presente, mas com as diferenças entre os indivíduos.
Eu sempre digo essa frase: No final, tudo dá certo!
Hoje eu não sei se é uma questão de fé ou de eu querer estar certo, mas me conforta e me faz segiur adiante!
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 6:23 PM
Biasetto,
Eu venho, há anos, tentando “plasmar” uma mulher nota mil, como naquele filme antigo, sem sucesso.
Estou a ponto de desistir.
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Gorducho, perfeitas suas citações de entrevistas com espíritos errantes. Não se pode acrescentar nada.
Enough is enough.
Quem não entendeu até agora o que era erraticidade para Rivail é porque não quer entender.
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Na questão 234 do LE (aquela do seu comentário, Gorducho, a que foi aproveitada no LE) há uma referência às espécies de bivaques onde os errantes descansam de sua longa marcha:
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“234. Existe-t-il, comme cela a été dit, des mondes qui servent aux Esprits errants de stations et de points de repos ?
« Oui, il y a des mondes particulièrement affectés aux êtres errants, mondes dans lesquels ils peuvent habiter temporairement ; sortes de BIVOUACS, de camps pour se reposer d’une trop longue erraticité, état toujours un peu pénible. Ce sont des positions intermédiaires parmi les autres mondes, graduées suivant la nature des Esprits qui peuvent s’y rendre, et ceux-ci jouissent d’un bien-être plus ou moins grand. »
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Para quem não é e/ou nunca foi militar, esclareço que « bivouac », bivaque, em português, são acampamentos provisórios que os militares fazem para passar a noite, quando em marcha.
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Os lares inventados por cx NÃO TÊM ABSOLUTAMENTE NADA a ver com a ideia kardecista.
novembro 17th, 2013 às 6:28 PM
(…) o que você não está conseguindo enxergar ou entender, é que existe os espíritos que não conseguem sair do planeta Terra para ir habitar outros mundos após o desencarne, por ainda estar ligado à matéria,
É claro que eu consigo enxergar: é uma situação particular de erraticidade. O que está sendo analisado é sua objeção ao fato da erraticidade, genericamente, dar-se em lugares indeterminados, desestruturados. Lógico que no caso particular das almas vagantes sobre a superfície terrícola, o lugar estará circunscrito: a crosta. Porém ainda assim desestruturado: no âmbito imaterial não há estruturas para as almas- aqui por simplicidade desconsiderando o fato do espiritismo ser uma doutrina materialista.
Agora, se o Sr. compreende o acima exposto, então não há mais discordâncias.
Eu estava guardando [ESE, III] para bombardear suas últimas defesas, caso necessário. Mas como aparentemente chegamos em acordo, cito desde logo, negritando:
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.
Recevez, &c.
novembro 17th, 2013 às 6:29 PM
Perdão, mandei mal quando disse que os lares foram inventados por cx, ele não inventou nada, COPIOU de Owen.
novembro 17th, 2013 às 6:39 PM
Guto, vc fala isso pq ainda não foi ao Sudão. Vá lá e depois conversamos se o mundo de fato melhorou. Enquanto isso, é apenas conversa espiritoide.
novembro 17th, 2013 às 7:00 PM
Larissa,
Eu já comentei aqui no blog, sobre um artigo de um jornal aqui de minha cidade, escrito por um espírita. Eles adoram datas. Neste artigo, o sujeito dizia que a partir do ano 2000, as crianças que estavam nascendo no mundo eram todas iluminadas, que esta é uma nova era … e você pode imaginar o tamanho da meleca!
Agora, é só ver o que as páginas policiais nos revelam, os índices de violência praticada por menores, são absurdos!
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A tecnologia, o alcance da industrialização (por interesses, antes de tudo, capitalistas), é cada vez maior, o que trouxe melhoras em todos os continentes, de forma geral. Maior conhecimento, informações, levaram as pessoas a uma prática melhor de medicina preventiva e a medicina curativa avançou muito, nas últimas décadas, o que fez com que a expectativa de vida e as condições de vida têm, num sentido global, melhorado em todo o mundo. Claro que existem exceções, você citou o Sudão, tem muitos outros países da África, sudeste asiático, até mesmo aqui na América Latina, onde as coisas não vão “tão bem”.
Mas a humanidade, de modo geral, continua um lixo. Concentração de renda (em níveis absurdos!), exploração do homem pelo homem, exploração e maus tratos dos animais, conflitos localizados, índices inaceitáveis de violência, criminalidade …
E pior, tenho 47 anos, e posso dizer que conheci o prazer de brincar nas ruas, ver famílias sentando-se à porta das casas, batendo papo, fazendo piqueniques, brincadeiras realmente agradáveis, nunca em minha adolescência, presenciei um ato de covardia entre a nossa turma e outras turminhas, com vários adolescentes espancando outro. NUNCA presenciei isto. Tinha lá umas briguinhas de jogo de futebol, mas sempre ficava numas poucas bofetadas e a turma do deixa disso logo acabava com o conflito.
Hoje, olha, eu já separei brigas na escola, em portas de escolas, de quatro, cinco, chutando a cabeça de um sujeito indefeso, jogado ao chão; e até meninas se esbofetando, em cenas chocantes, a ponto de eu ir pra casa, muito perturbado.
E o incrível, é que a maioria desta turma, se diz cristã, muitos vão à igreja, ao culto …
Claro que estou generalizando, tem muito descrente que não vale nada também. Mas o que eu quero dizer com tudo isto, é que o mundo, do ponto de vista do amor, do respeito, dos valores elevados, sem ser piegas, está uma porcaria.
Eu não sei o que cristo veio fazer na Terra, o que o espiritismo revelou, o que a visita recente do papa trouxe de bom ao Brasil …
Eu não vejo nada destas conversas religiosas, promessas que vêm de séculos e séculos e as desgraças estão aí, iguais ou piores.
novembro 17th, 2013 às 7:03 PM
DeMarte,
Você se lembrou da Kelly LeBrock
Que boca hein? Que espetáculo de mulher!!!
Bem, mas o filme é de 1985, tudo passa DeMarte, tudo passa …
Bem, vou indo.
Até a próxima.
novembro 17th, 2013 às 7:16 PM
Biasetto, essa de crianças índigo foi uma das piores gafes do Divaldo Franco. Essa história surgiu em uma seita New age nos estados unidos. Ganhou força pq em um mundo cada vez mais virtual,mas pessoas sentem – se inadaptadas. Então, ao invés de assumirem que tem algum transtorno, projetam-se como um ser divino de outro mundo. É a antecâmara da doença mental.
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Falando nisso, há tanto erros nesta palestra dele que eu senti vergonha alheia quando ouvi.
novembro 17th, 2013 às 7:22 PM
Sobre o progresso da humanidade tem este livro bem interessante de Steven Pinker abaixo:
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OS ANJOS BONS DA NOSSA NATUREZA – Por que a violência diminuiu – Steven Pinker
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Sinopse do livro: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13271
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Uma boa resenha deste livro vocês podem dar uma olhada aqui (afinal o livro tem quase mil páginas de texto!) :
http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/06/22/os-anjos-bons-da-nossa-natureza/
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O assunto é bom e espero que possa ajudar a entender o tema.
novembro 17th, 2013 às 7:50 PM
O progresso não é algo uniforme! Não imagine que todos evoluem igualmente.
A evolução da humanidade que falo leva em conta os atrasados e os avançados.
Você acredita que as pessoas lá querem a guerra para resolver seus conflitos?
Acredito que em lugar nenhum essa pensamento reina. Mas sim, ainda tem pessoas que estão dispostas a fabricar guerras para ficarem ricas e terem mais poder. Mas isso é falsear a idéia de progresso moral da humanidade? Estamos deixando de lado todo o resto por causa dos absurdos que ainda existem? Não só no Sudão, mas também no Brasil, no Oriente Médio, China, EUA, Irlanda e … todos os outros países?
Você é favor da Democracia? Ela é boa para o Brasil?
A partir daí você observa se avançamos ou não?
Projeta para os outros países. Estam caindo os autoritarismos, a ligação das religiões com os Estados Nacionais tendem a desaparecer e outras coisas mais irão acontecer nessa direção.
Valeu!
novembro 17th, 2013 às 7:56 PM
Corrigindo:
Estam para Estão!
Erro crasso!
novembro 17th, 2013 às 8:01 PM
Biasetto diz:
“Hoje, olha, eu já separei brigas na escola, em portas de escolas, de quatro, cinco, chutando a cabeça de um sujeito indefeso, jogado ao chão; e até meninas se esbofetando, em cenas chocantes, a ponto de eu ir pra casa, muito perturbado.
E o incrível, é que a maioria desta turma, se diz cristã, muitos vão à igreja, ao culto …”
É, meu caro, faltam pais e mães nessas famílias.
Esse exemplo me faz pensar um pouco mais sobre o que escrevi!
Espero ainda estar certo, pois se as coisas forem nesse caminho, só sobrarão as lembranças boas daquilo que vivi. De bons dias que não voltam mais. Pobre da minha filha, que nasceu nessa geração.
Espero estar certo…
novembro 17th, 2013 às 8:18 PM
O Sanchez me fez voltar, rs …
Tem vários vídeos do Steven Pinker no youtube. Tem um bem interessante, assisti já faz meses, em que ele faz uma síntese dessa obra que o Sanchez citou.
A linha de pensamento do Steven Pinker é coerente, não deixa de ser.
Basta estudar história antiga, medieval, mesmo moderna e contemporânea, até meio século atrás, citando a História aqui, dentro da periodização tradicional, para se concluir que sempre os povos se mataram, guerrearam, praticaram todo tipo de violência.
E também temos questões relacionadas aos costumes, tradições, como o machismo, o escravismo, as discriminações/segregações, todas são formas de violência que estavam muito presentes nas sociedades humanas até recentemente, podemos dizer assim.
Mas isto não impede a crítica de que a violência ainda é algo muito, muiiito presente no mundo, mais escancarada em países menos desenvolvidos, mas muito generalizada ainda no mundo.
E o que fez com que a violência dimuísse, principalmente aquela que era institucionalizada, como a escravidão, o apartheid, a “honra masculina”, um país dominando outro … foi a definição de conceitos como “direitos dos cidadãos”, “liberdade, igualdade e fraternidade”, definição das fronteiras e uma imposição da “comunidade internacional” para que haja respeito a estes fundamentos … enfim, foi o laicismo que produziu isto, o liberalismo econômico, o ideal burguês.
Esse bla-bla-bla de que “Deus está no comando de tudo”, que existe um plano celestial para o progresso da humanidade, não se evidencia de maneira alguma! Se isto realmente se fundamenta-se, já estaríamos muito melhor, não é possível que deus, o espiritual sejam tão lentos, tão omissos.
É um discurso que não cola, haja vista nosso país, onde há 500 anos, uma minoria deita e rola e se beneficia de todo tipo de vantagens e prazeres, às custas de uma multidão explorada, mal tratada, sacaneada, humilhada …
Agora, a violência urbana, especialmente nos grandes centros e regiões de crescimento populacional acelerado, em países como o Brasil, só vem crescendo.
novembro 17th, 2013 às 9:15 PM
Biasetto
O que chama atenção no livro de Steve Pinker são dois pontos:
1°. Segundo as estatísticas apresentadas no livro (que não são poucas), hoje a humanidade estaria numa situação bem pior do que está hoje.
2°. Steven Pinker é psicólogo da linha evolucionista (e ateu) e advoga que a violência é algo inerente ao ser humano herdado pela evolução e segundo esta tese a violência continuaria em crescimento, ora se o homem aja segundo sua natureza como então a violência tem diminuído? Ainda mais sendo a violência um meio eficaz de se obter o que quer (reforçada pela evolução). Quando alguém escreve algo que vai contra seus interesses vale a pena dar uma olhada.
novembro 17th, 2013 às 11:03 PM
Ô Biasetto,
esses adolescentes a quem você se referiu devem ser os “índigos” do Divaldo.
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BIASETTO: “A tecnologia, o alcance da industrialização (por interesses, antes de tudo, capitalistas), é cada vez maior, o que trouxe melhoras em todos os continentes, de forma geral”.
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MARCIANÓCRATES BARRET: Não fosse o maldito capitalismo, exemplo perfeito de mal necessário, de remédio com efeitos colaterais sem o qual não sobrevivemos, ainda estaríamos nas cavernas.
A melhor medicina curativa e preventiva que você menciona só é possível porque laboratórios investem pesadamente em pesquisas, visando a descobrir novos medicamentos e tratamentos, não por humanitarismo, mas porque querem lucros.
O pessoal que vota em falsos comunistas mensaleiros devia pensar nisso.
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A violência que você presencia nas escolas é proveniente de Alcyone. Se não acredita, pergunte ao Divaldo. São os índigos.
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Eu não lembrava, mas é essa mesma. Kelly LeBrock.
Se aprender como se “plasma” uma mulher dessas, ensine-me, pelo amor de deus. Mas só se for do jeito em que ela aparece no filme, não como deve estar agora.
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BIASETTO: “É um discurso que não cola, haja vista nosso país, onde há 500 anos, uma minoria deita e rola e se beneficia de todo tipo de vantagens e prazeres, às custas de uma multidão explorada, mal tratada, sacaneada, humilhada …”.
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MARCIANÓCRATES BARRET: Pô, Biasetto! Isto parece discurso de falso comunista. Há 500 anos Portugal nem ligava para o Brasil. A colonização começou de fato por volta de 1530. E até 1808 isto aqui era apenas uma COLÔNIA de Portugal. Tu não querias que uma colônia fosse tratada de outra forma, não é? Pensa que português é burro?
Tu nem parece professor de História.
Quando João VI teve de se esconder aqui, precisou dar uma melhorada na colônia, nessa terra dos infernos, como dizia a mulher dele. Aí trouxe a missão francesa, fez isso, fez aquilo, passou a comportar-se de forma burra, como os ingleses.
Culpa de Napoleão.
Reveja esse papo furado de “há 500 anos”.
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Larissa,
Você estava dizendo, mais acima, sobre o besteirol espiritoide sob o ponto de vista astrofísico.
Pois o Divaldo também me provocou vergonha alheia quando falou de Alcyone. Ele não tem a menor ideia do que se trata. Nem a plateia.
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Guto,
Se liga, mano.
Na América do Sul, com esses falsos comunistas corruptos, o autoritarismo está crescendo em níveis astronômicos.
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Sanchez,
Alguém precisa avisar aos bandidos que a violência está diminuindo. Talvez fosse o caso de aconselhá-los a ler esse livro.
Há pouco mais de um mês fui vítima de uma tentativa de roubo a mão armada, o qual só não se concretizou “por circunstâncias alheias às vontades dos meliantes”. Fui esperto e dei sorte. Tive prejuízo material, ainda não reparado.
Os governantes, os líderes, a humanidade como um todo, pode estar melhorando, em relação ao passado, mas a bandidagem e a molecada “índigo” estão cada vez mais violentos.
Ou será impressão minha e do Biasetto?
novembro 17th, 2013 às 11:05 PM
Sanchez,
Durante muito tempo existiu muita violência entre os povos por disputas territoriais, guerras de conquistas, disputas por alimentos, colonialismo. Esta questão praticamente foi resolvida, em linhas gerias, com o mundo do pós-guerra, a Guerra Fria e o seu fim. As fronteiras entre as nações foram bem definidas, salve poucos conflitos atuais, o colonialismo tradicional (domínio territorial) também se transformou em coisa do passado, o que fez com que grande parte da violência entre os povos diminuísse de forma significativa.
Ao mesmo tempo, parcelas cada vez maiores de pessoas passaram a ter acesso a uma grande quantidade de bens de consumo e relativo conforto, o que também, de alguma forma, fez acomodar-se o espírito belicoso e/ou “caçador” do ser humano. Surgiu uma nova forma de “pão e circo”.
Existe uma comparação que afirma que mesmo pessoas simples (não miseráveis, é claro) na atualidade, vivem melhor do que a nobreza da Idade Média, ou até mesmo a burguesia ascendente dos tempos modernos, porque têm acesso a água potável, luz elétrica, chuveiro elétrico, assistência médica (mesmo que precária, mas muito melhor do que em qualquer outra época), podem se divertir com jogos eletrônicos, passeios em shopping, mesmo com grana curta. A alimentação melhorou muito. Não é nada complicado fazer compras a prazo, adquirindo produtos eletroeletrônicos, que trazem satisfação e conforto.
Mesmo com todas as suas deficiências, o poder público passou a ser mais cobrado e assim se tornou mais atuante, oferecendo mais escolas, mais benefícios (assistencialismo), isto tudo pode ter acalmado este lado animalesco do homem.
O mapa da violência hoje aponta para:
1º O crime organizado relacionado às drogas, que envolve o forte aparato dos traficantes;
2º A violência praticada por usuários de drogas, drogas mais potentes, tanto no aspecto viciante como em seus efeitos;
3º A precocidade e a imaturidade com que muitos jovens se envolvem com a descoberta do sexo, uso de álcool (e novamente as drogas), vida noturna;
4º Desestrutura familiar, também em consequência do item acima, que se manifesta em gravidez precoce, que leva a casamentos precoces, seguidos de separações, filhos praticamente abandonados …
5º O “grito das periferias”: pessoas que se consideram marginalizadas pela sistema e hoje fazem pressão, querem ter voz, saíram da toca;
6º “Periferia” também pode se referir a países periféricos, que hoje questionam a hegemonia dos EUA e potências europeias – se estes países não se manifestam explicitamente, mas é neles que surgem movimentos radicais, grupos terroristas, dispostos a qualquer tipo de ação para “darem o seu recado”;
De certa forma ninguém mais é “bobinho” no mundo de hoje. Com exceção de alguns países muito pobres; mesmo que de forma deficiente, a maioria das pessoas conhece marcas, quer viver a moda, se acha no direito de reivindicar ou fazer valer seu desejo. Existe uma espécie de guerra urbana, onde as diversas “tribos” lutam pelo poder, querem mostrar a cara.
A violência dos nossos tempos é uma “outra violência”, tem outras motivações, tem outras consequências. Por exemplo, nós brasileiros, temos essa violência muito próxima, sentimo-na todos os dias, vemos nos noticiários, sabemos dela por alguém próximo ou mesmo sentimos acontecer na prática. É difícil conhecer alguém no Brasil que não tenha sofrido algum tipo de violência, qualquer que seja: uma agressão física, um roubo, um furto, uma ameaça.
Pra finalizar minha “dissertação” (rs …), tem um aspecto muito relevante também: a mídia.
A mídia nos inunda de violência.
Eu citei no outro comentário, sobre quando eu era adolescente, há 30 anos, era uma época em que havia violência também, mas muitas de suas manifestações não eram divulgadas, as pessoas não ficavam sabendo.
Hoje, ligue a tevê no período da manhã, em uma hora, dependendo do canal escolhido, você fica sabendo de dezenas de tragédias. Isto também contribui para o imaginário negativo, a ideia de que não há nada de bom acontecendo no mundo, em nosso país.
É um assunto amplo, com certeza!
novembro 17th, 2013 às 11:13 PM
DeMarte,
Quando fiz este comentário: — “A tecnologia, o alcance da industrialização (por interesses, antes de tudo, capitalistas), é cada vez maior, o que trouxe melhoras em todos os continentes, de forma geral”.
–
Nem tive a intenção de criticar o capitalismo, muito menos defender outro modo de produção. Apenas quis dizer – e nem sei se poderia ser diferente -, que a expansão industrial levou mais conforto a um número cada vez maior de pessoas. E, é claro, por interesses capitalistas, interesses financeiros, não porque alguém estaria preocupado em fazer a tal caridade espiritóide.
Entendeu?
Abraços, vou dormir, boa semana a todos.
novembro 18th, 2013 às 1:11 AM
Biasetto,
Claro que eu entendi.
Tu és meu irmão, cara!
Como diria Émile Coué, tous les jours, à tout point de vue, tu vais de mieux en mieux.
Sei que você não sabe francês e talvez não conheça Coué; certamente conhece a frase dele. Todos os dias, sob todos os pontos de vista, você está cada vez melhor.
É que eu não resisto quando ouço ou leio alguém dizendo que “há 500 anos . . .”. Quem inventou as frases começadas assim foi a mula. Eu odeio a mula. Odeio também a avó do Chuck, que o sucedeu. Nunca antes, na história defte paif, eu odiei tanto alguém como odeio essa turma.
Ainda por cima, li o Guto dizendo que está caindo o autoritarismo.
É dose demais para um dia só.
Como no verão de 68 (Summer of 68, disco da vaca, Pink Floyd):
“I’ve had enough for one day”.
Foi isso, meu irmão.
Durma em paz.
Volte amanhã.
É sempre um prazer encontrá-lo aqui ou no face. Qualquer dia nos vemos no bar do Bigode, eu, você e o sumido Montalvão (por onde andará?).
novembro 18th, 2013 às 1:46 AM
BIASETTO:
“6º “Periferia” também pode se referir a países periféricos, que hoje questionam a hegemonia dos EUA e potências européias. . .”.
.
Como professor de História você sabe, melhor do que ninguém que “nunca, na história da humanidade” houve um período em que não houvesse hegemonia de algum povo, em qualquer período da História.
Se pudermos estabelecer a afirmação acima como um fato, O QUE SERIA MENOS PIOR HOJE?
1. Hegemonia dos Estados Unidos;
2. Hegemonia da Rússia;
3. Hegemonia da China;
4. Escolham qualquer outro país.
Eu voto na hegemonia estadunidense.
E voto CONTRA a cubanização defte paíf.
.
Lembro-me de que há mais ou menos um ano eu trouxe ao blog uma discussão de um grupo de americanos (vejam bem, americanos) que diziam que sem a Europa, as Américas estariam hoje, em 2013, repletas de selvagens, a Ásia continuaria estagnada como era há 500 anos, a África estaria cheia de feiticeiros com as mais variadas verminoses.
Nesses continentes não haveria hospitais, bibliotecas, universidades, nada dessas coisas odiosas de europeus.
BIASETTO, não se esqueça de que você é eurodescendente e não tem de se envergonhar disso, ao contrário, isso é motivo de orgulho.
Esta semana haverá um feriado (dia da consciência negra).
Está faltando um dia da consciência asiática, um dia da consciência branca. . .
Já sei, o Pepeu já disse, “todo dia era dia de índio, agora eles só têm o dia 19 de abril”.
Muito bonito o Pepeu dizer isto, mas não fossem os malditos europeus os índios estariam comendo (literalmente) uns aos outros, os africanos estariam escravizando uns aos outros, vendendo os escravos aos árabes, os asiáticos estariam mergulhados em seu atraso científico e cultural.
.
Quase ia me esquecendo. Não existiria espiritismo.
.
Brasil über alles!
novembro 18th, 2013 às 2:19 AM
Viva a vitória! (do Brasil, claro).BIASETTO:
Brasil, Brasil acima de tudo.
Acima de tudo no mundo.
Quando para a defesa e proteção nos juntamos fraternalmente.
Do Amazonas (rio) ao Guaporé (rio).
Brasil über alles, über alles in der Welt.
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Se liga, Biasetto.
novembro 18th, 2013 às 8:33 AM
Veja-se as consequências trágicas para a Alemanha pelos Americanos terem permitido a ocupação e consequente hegemonia temporária da CCCP sobre o que foi a DDR. Cujas essas ainda consegui lobrigar um pouco em viagens; se bem que estando já as coisas muito mais lights, já no tempo do Gorbatchev.
E também em conversas, inclusive com um conhecido o qual conseguiu, como estudante, vir legalmente ao mundo civilizado estudar.
novembro 18th, 2013 às 10:18 AM
“Quase ia me esquecendo. Não existiria espiritismo.”
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Danm…
novembro 18th, 2013 às 10:24 AM
Demarte: “Pois o Divaldo também me provocou vergonha alheia quando falou de Alcyone. Ele não tem a menor ideia do que se trata. Nem a plateia.”
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É que o espiritoidismo tem que inovar o tempo todo. Trazer informações avant-guard, que a ciência desconhece. Só a Joanna de Angelis é capaz de revelar! As medições estão todas erradas. A ciência não sabe de nada.
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Acho que os hipócritas que pensam assim, deveriam parar de usar o computador, geladeiras, microondas, etc. Foi tudo desenvolvido pela ciência e suas predições. Que eu saiba, em nada o espiritoidismo colaborou.
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Senti muita vergonha alheia e foi exatamente esta palestra q enterrou a faca no q eu pensava sobre o espiritismo e sua pseudociência.
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E ainda há gente q defenda!
novembro 18th, 2013 às 11:19 AM
Falando no Divaldo, questiono-me: onde residirá o espírito do Dr. Bezerra?
Porque onde ele reside hospital não tem, haja vista o aparente estado de saúde da alma, conforme se observa depreende das incorporações (antes que o Sr. me corrija, Sr. Arnaldo: no meu tempo não se falava em “psicofonia”, era incorporação mesmo!).
novembro 18th, 2013 às 12:15 PM
E ainda há gente aqui que me acusa de “denegrir” e “combater” o espiritismo e a sacrossanta figura de seu papa brasileiro, CX The First. Não sou denigrinte nem combatente de ambos, mesmo porque fui da sua grei por 40 e tantos anos e sei muito bem do que falo e onde piso. Sou, sim, crítico severo de ambos – da doutrina por ser inócua e passadista, há muito sepultada pela evolução da ciência e do conhecimento, mas mesmo assim defendida pela seção brasileira – e quase exclusivamente por esta – do mundo, o que a deixa em penosa minoria – e do sedizente médium mineiro, pelo logro que impingiu e impinge até hoje às almas desavisadas, como a minha até anos atrás e à de outros aqui. Quero dizer ao sr. Arnaldo Paiva que a minha particular birra por esse senhor se origina do sentimento de revolta por ter sido por ele enganado por tantos e tantos anos, aliás um sentimento bem humano e típico de almas pouco evoluídas como a minha, mas humano quand même. É isso.
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Guto: metendo a colher na conversa do alegado progresso da humanidade, apesar de compreender a intenção das suas palavras, é necessário botar no seu devido quadrado essa palavrinha perigosa: “progresso” – que, dentro daquilo que você tenciona dizer, está expressa no sentido positivista, comteano, do termo. O positivismo dominou o pensamento do século 19 e espraiou-se em parte do 20, mas hoje não dá mais as cartas. O problema do sentido positivista da palavra “progresso” é justamente o grau de certeza que ela traz, quando o conhecimento humano em geral, à medida que passa o tempo, tende a ter menos e menos certeza quanto às coisas determinadas – inclusive o progresso. Veja-se o dístico do nosso lábaro estrelado: “ORDEM E PROGRESSO”, que é um dístico positivista, herança dos republicanos de 1889, que garantem a certeza de que a lei e a ordem fatalmente levarão ao progresso, como assim o diz a Lei do Progresso que está no LE kardecista. Mas no Brasil convulsionado de hoje não se pode ter a certeza nem da ordem, nem do progresso, que caminham capengas como duas velhotas trêmulas. Assim, o “progresso moral” a que você se refere parece ficar, como se diz em francês, para quand les poules auront des dents, ou, em bom português, para o dia de são nunca.
novembro 18th, 2013 às 7:44 PM
Se um dia eu for plagiar alguém, vou plagiar o Toffo.
Com muito prazer!
novembro 18th, 2013 às 7:46 PM
Mas eu vou citar a fonte, podem ter certeza, isto também é prazeroso, além de ser um ato de honestidade e gratidão.
Tem que ser muito pilantra pra não agir assim.
novembro 18th, 2013 às 8:05 PM
ñ confundir progresso humano c/ progresso na alma (ou natureza) humana…
novembro 18th, 2013 às 8:41 PM
(…)c/ progresso na alma (ou natureza) humana…
Claro! O qual não há! Detonado a tese dos espíritas.
novembro 18th, 2013 às 8:43 PM
(…)
DetonadoDetonando com (…)novembro 18th, 2013 às 8:52 PM
Excelente o texto, mas e as materializações? nada de novo? sinto saudades do assunto. E a mesas voadoras?
novembro 18th, 2013 às 9:51 PM
DeMarte,
Não é aceitável que uma cultura (que se julga superior) se imponha sobre outra (“inferior”), através da força, da exploração, da violência.
Nós aqui, criticamos aquilo que chamamos de atraso, de farsas, mas acredito que nem eu, nem você e nem outros críticos que se manifestam neste blog, estariam dispostos (caso pudessem), a invadir igrejas, mesquitas, centros espíritas ou terreiros.
O que podemos fazer, é procurar mostrar o que consideramos evidências de fraudes, enganos de análises e uma série de bobagens e contradições, ditas nos meios religiosos, mas caberá a cada um escolher em que acreditar, o que fazer com estas informações.
novembro 18th, 2013 às 10:05 PM
LARISSA DIZ:
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“Acho que os hipócritas que pensam assim, deveriam parar de usar o computador, geladeiras, microondas, etc. Foi tudo desenvolvido pela ciência e suas predições. Que eu saiba, em nada o espiritoidismo colaborou”
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É verdade. Mas nós colaboramos com o mundo espiritual. Veja que quando cx copiou o livro de Owen (no livro), eles não conheciam computadores pessoais, acho que nem conheciam mainframes, pelo menos essa tecnologia não é mencionada no livro que descreve a distopia burocrática. Já no filme, todos os espíritos estão usando notebooks.
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GORDUCHO,
Pelo estado de saúde do Bezerra, acho que ele está numa colônia parecida com a África e as Américas antes de colonização européia. Não tem hospitais, não tem remédios, tudo é tratado com feitiçaria.
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PHELIPE,
Quer ver mesas voadoras? Vá ao bar do Bigode e arranje uma briga lá. Vão voar mesas e cadeiras pra todo lado.
novembro 19th, 2013 às 1:38 PM
Obrigado, Biasa. Mas sou grato a você também por ter soado o alerta da cópia do livro do Owen, que eu também tinha lido quando jovem mas nunca havia estabelecido paralelo com o lar chiquista.
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É interessante a fé. Quando você se aferra a ela, deixa passar, ou simplesmente não vê, coisas que estão bem debaixo do seu nariz. Li Nosso Lar pela primeira vez quando tinha 14 anos e achei o máximo. 14 anos, bem entendido, adolescente sonhador e descobrindo o mundo. A narrativa daquela cidade certinha, com tudo funcionando, paisagem de comercial de margarina, pessoas de olho no relógio trabalhando e ganhando, com suas casas ajardinadas e ministros dedicados, me pareceu o sumo prosseguimento do pós-vida, a resposta que procurava para o problema: para onde iam os que morriam? Embora estivesse lá no Livro dos Espíritos que os espíritos ficavam na erraticidade, jamais me passou pela cabeça que uma coisa era uma coisa, outra coisa era outra coisa. Quando, já no processo de estranhamento em relação ao espiritismo cristão, ou espiritismo evangélico, ou simplesmente chiquismo, comecei a perceber as coisas esquisitas que havia em NL: uma cidade em que todos os habitantes trabalhavam para o mesmo patrão, isto é, o poder público, dirigida por um tirano que havia 200 anos estava lá, com a obrigatoriedade muçulmana de rezar às 18 horas – à semelhança dos muezins nas mesquitas, os alto-falantes da cidade começavam a transmitir música e todos deviam parar o que estivessem fazendo para rezar e ouvir a pregação do governador -, a presença de aeróbus e dinheiro e, principalmente, a sistemática ibero-brasileira das relações sociais, profissionais e políticas do compadrio, da intercessão e do “quem indicou” num lugar pretensamente “espiritual – todas essas esquisitices, que hoje classifico de sandices, eu aceitava de bom grado, sem nada contestar. Mas nada disso confere com a erraticidade kardecista, em que os espíritos vão a todos os lugares e não têm residência fixa. Porém, quando você está ligado pela fé a uma crença ou a uma doutrina, ignora essas coisas completamente. Aceita com alegria toda e qualquer sandice ou asneira que aparece sem pestanejar. Foi o que ocorreu com meu irmão, que visitou a Turquia e a Grécia e visitou a ilha de Patmos, que aparece no livro “Paulo e Estêvão”, escrito por CX sob o nome Emmanuel. Ele chegou ao Brasil querendo reler o livro. Eu lhe disse apenas para ler os Atos dos Apóstolos, dos quais o livro foi copiado, mas ele disse que era “muito complicado”. Enfim…
novembro 19th, 2013 às 1:47 PM
Retificando: não foi a ilha de Patmos, foi Éfeso que ele visitou.
novembro 19th, 2013 às 5:24 PM
M. P…, de Moscou, médico tão eminente pelo saber como pelas qualidades morais. Mensagem ditada em русский:
– P. Que regiões habitais? Acaso algum planeta?
– R. Tudo que não seja planeta, constitui o que chamais Espaço e é neste que permaneço. O homem não pode, contudo, calcular, fazer uma idéia, sequer, do número de gradações desta imensidade. Que infinidade de escalas nesta escada de Jacob que vai da Terra ao Céu, isto é, do aviltamento da encarnação em mundo inferior, como esse, até à depuração completa da alma! Ao lugar em que ora me encontro não se chega senão depois de uma série enorme de provas, ou, por outra, de encarnações.
novembro 19th, 2013 às 11:26 PM
Toffo,
Religioso é como marido traído, não vê porque não quer ver.
Tanto o religioso quanto o corno (desculpem o substantivo chulo medieval) não suportam ter como ficar sem a religião/mulher, então preferem se auto-enganar.
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Tenho alguns parentes testemunhas de Jeová. Eles também acreditam em cada bizarrice. . .
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Gorducho,
Esse médico errante soviético deve ser um cosmonauta.
novembro 20th, 2013 às 12:01 AM
L’arisca;
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ñ aposto no delírio; como Pascal, prefiro a filosofia d As aventuras d pi.
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Pode ser nada? Claro, + imagine as possibilidades c ñ for…
novembro 20th, 2013 às 12:11 AM
Well, you’re dead. Maybe you feel sad. Maybe you feel angry at being taken so young, or before you got the chance to bang a supermodel. Or maybe you just don’t care. These are all perfectly natural responses. I mean, your brain stopped functioning a minute ago. Or was it an hour? Maybe it was a thousand years? Who knows?
You’re here now and that’s all that matters.
Oh, don’t look at me like that. This isn’t so bad, is it? At least you haven’t been destroyed in a big furnace or anything, right? What were you expecting? Fluffy clouds? Harps? Meeting up with your whole family again and living with them forever? Ha! Don’t make me laugh. You didn’t even want to spend time with them at Christmas.
No, I’m not judging you. There is no judgement here. There is nothing here.
“Where is here?”, I hear you ask. Here is nowhere. Here is everywhere. Stephen Hawking couldn’t explain this stuff, but you know what it is because here is where you are.
You weren’t very religious when you were alive. Why are you praying now? You don’t even have a body, or a mind anymore. You’re not even a man or a woman. You’re just a big ‘ol pile of nothing, back from where you came. The nihilists were right. Everything is meaningless.
What, still expecting angels to pop up at any minute? It isn’t going to happen. You’re just going to have to stay here in this nothingness forever. There’s not much to do, or eat, but you don’t have endorphins to release or cravings to satisfy anymore. You’re dead. As dead as anyone else who ever lived.
It really doesn’t matter if you’re Christian, Jewish, Buddhist, Muslim, Hindu, Zaoist or Scientologist, we all end up in the same place. Which is here. I mean, even if there was a Heaven, it wouldn’t matter what religion you are as long as you are a good person. Then again, there’s not much point in being a good person if you end up here, is there? No reward. Well, I’ll give you a reward. Thank you. Thank you for being a good person and giving to charity and not killing or hating anyone.
What did you expect? A PSP? You don’t have any thumbs. Or a power source to charge it. Or eyes to see it. And it’s really just an annoying brick anyway.
So, what do you want to do? I like to wait. Everyone likes to wait. It’s the only thing you can do. Wait in the complete and utter void. “Wait for what?”, you ask. I don’t know. The Apocalypse maybe. Or Armageddon. Or until someone figures out a way to divide by zero. I really don’t know.
What do you want to talk about? Death? That’s a bit morbid, isn’t it? I know! Let’s talk about your life.
Not much to say. You weren’t really a celebrity. You weren’t even in a newspaper, except when you won that table quiz when you were eight. Bit boring. Why did you live such a boring life? Couldn’t you have written a poem or something? Even an idiotic commericial script.
Not much luck with the ladies either. Or was it the fellas? Nobody really remembers anyway.
Want to play a game? I spy with my little eye, something beginning with “e”.
Yes, that’s right! Endless black void! How did you guess?
Don’t have any lungs or a mouth or anything to cough with, so I don’t know where that came from. I’m not sure if you can catch disease here. Don’t think it exists in this…endless…black…void.
What’s that you say? Where’s everyone else? Well, I’ll give you one guess. Yes, that’s right! Nowhere and everywhere! They are everything and nothing. Here in this… endless black void.
Wish I had a radio. Even though it wouldn’t pick anything up, and I couldn’t tune it in or hear it, because technically I don’t exist. At least, not in the material universe. And neither do you.
How’d that happen? No mouth either. Can’t yawn. Endless… black… void. You know the deal by now.
So… an eternity of this. How long has it been? Two minutes?! Oh, maybe it’ll get more interesting.
Maybe if we both just go asleep, or the non-material equivalent of sleep, and wait until something happens.
I’m not sure how you go asleep here. Just lie back. Or the equivalent you can do in this… endless black void.
“What about Hitler?”, you say. He’s here somewhere. Or… nowhere. Or…oh I don’t care anymore . I’m not explaining this to you any more. You’re dead. You’re here forever. So GET USED TO IT!
novembro 20th, 2013 às 6:54 AM
QUEREMOS MATERIALIZAÇÕES!
QUEREMOS MESAS GIRANTES!
Queremos a volta do nosso Irmão CoC!
novembro 20th, 2013 às 10:09 AM
Marcio,
Tenho um livro q queria te mandar…acho q vc vai gostar.
novembro 20th, 2013 às 11:42 AM
Sobre delírio? rs
novembro 20th, 2013 às 12:13 PM
Brincadeira… grato. Como faço para pegar?
novembro 20th, 2013 às 1:27 PM
kkkk, vou deixar vc avaliar se é um delírio ou não. Aí vc me conta o q achou.
Posso te mandar por correio. Será q o Vitor pode te dar meu email?
novembro 20th, 2013 às 1:33 PM
QUEREMOS MATERIALIZAÇÕES!
QUEREMOS MESAS GIRANTES!
(2)
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Quem é Coc?
novembro 20th, 2013 às 3:13 PM
ok, vou pedir para ele me dar…
novembro 20th, 2013 às 7:31 PM
Só para engrossar o coro:
QUEREMOS MATERIALIZAÇÕES!
QUEREMOS MESAS GIRANTES! (VOADORAS, HAHAHA)
Ei, Vitor, que tal um artigo sobre o poltergeist do Paraguai? aquela estória dos bujões acorrentados que iam parar no 2º andar da casa, o jipão com 2500 quilos de carga que andou sozinho e se espatifou contra uma parede etc. Bem que o assunto merece destaque, não?
Saudações a todos.
novembro 20th, 2013 às 10:50 PM
Todos ignoraram o estado de morte postado acima, talvez porque o texto esteja em inglês.
Vai aqui uma transcrição da wikipedia EM PORTUGUÊS:
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“Definição convencional[editar]
A água é uma substância essencial para a vida
Por mais simples que possa parecer, ainda é muito difícil para os cientistas definirem vida com clareza. Muitos filósofos tentam defini-la como um “fenômeno que anima a matéria”.4
De um modo geral, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se exibe todos os seguintes fenômenos pelo menos uma vez durante a sua existência 5 :
Desenvolvimento: passagem por várias etapas distintas e sequenciais, que vão da concepção à morte.
Metabolismo: absorção, transformação, armazenamento, e excreção de energia, quer atrelada à matéria, quer não;
Crescimento: absorção e reorganização cumulativa de matéria oriunda do meio; com excreção dos excessos e dos produtos “indesejados”.
Movimento: em meio interno (dinâmica celular), acompanhada ou não de locomoção no ambiente.
Reprodução: capacidade de gerar entidades semelhantes a si própria.
Resposta a estímulos: capacidade de “sentir” e avaliar as propriedades do ambiente e de agir seletivamente em resposta às possíveis mudanças em tais condições.
Evolução: capacidade das sucessivas gerações transformarem-se gradualmente e de adaptarem-se ao meio.
Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que o fogo tem vida.
Tal situação poderia facilmente ser remediada pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de algum mecanismo que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo a membrana celular nos seres vivos típicos. Tal abordagem resolve o caso do fogo, contudo leva adicionalmente a novos problemas como o de definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas, e não resolve em definitivo o problema, pois ainda poder-seia dizer que:
as estrelas têm vida, por motivos ainda semelhantes aos do fogo.
os geodes também poderiam ser consideradas seres vivos.
Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira; caso extensível a muitos parasitas externos.
Se nos limitarmos aos organismos “convencionais”, poder-se-ia considerar alguns critérios adicionais em busca de uma definição mais precisa:
Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos.
Composição por uma ou mais células.
Manutenção de homeostase.
Capacidade de especiação.
Contudo, mesmos nesses casos ainda detectar-se-ia alguns impasses. A exemplo, toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono, cogitando, a exemplo, a possibilidade de vida baseada em silício.
Mais definições[editar]
A definição de vida de Francisco Varela e Humberto Maturana (amplamente usada por Lynn Margulis) é a de um sistema autopoiético (que gera a si próprio) de base aquosa, limites lipoproteicos, metabolismo de carbono, replicação mediante ácidos nucleicos e regulação proteica, um sistema de retornos negativos inferiores subordinados a um retorno positivo superior.6
A definição de Tom Kinch é a de um sistema de auto-canibalismo altamente organizado naturalmente emergente de condições comuns em corpos planetários consistindo numa população de replicadores passíveis de mutação em redor dos quais evoluiu um organismo de metabolismo homeostático que protege os replicadores e os auxilia na sua reprodução.
Stuart Kauffman define-a como um agente ou sistema de agentes autónomos capazes de se reproduzir e de completar pelo menos um ciclo de trabalho termodinâmico.
A definição de Robert Pirsig pode ser encontrada no seu livro Lila: An Inquiry into Morals, como tudo o que maximiza o seu leque de possibilidades futuras, ou seja, tudo o que tome decisões que resultem num maior número de futuros possíveis, ou que mantenha o maior número de opções em aberto.
Por positivismo, bioquímicos tem definido a vida como um conjunto de moléculas que em suas interações mútuas desenvolvem um programa de auto-regulação cujo resultado final é a perpetuação da mesma coleção de moléculas. Um equilíbrio dinâmico que ao trocar matéria e energia com o meio permite a redução da entropia.7
Há possivelmente mais possibilidades de definição de vida, uma vez que se pode conceituá-la a partir do sentido que se atribui ao “viver”.
Descendência modificada: uma característica útil[editar]
Uma característica útil sobre a qual se pode basear uma definição de vida é a da descendência modificada: a capacidade de uma dada forma de vida de gerar descendentes semelhantes aos progenitores, mas com a possibilidade de alguma variação devida ao acaso.
A descendência modificada é por si própria suficiente para permitir a evolução, desde que a variação entre descendentes confira diferentes probabilidades de sobrevivência. Ao estudo desta forma de hereditariedade conforme verificada na natureza dá-se o nome de genética. Em todas as formas de vida conhecidas – excluídos os priões, que não são considerados seres vivos, contudo incluídos os vírus e viróides, de classificação ainda incerta – o material genético consiste principalmente em DNA ou no outro ácido nucleico comum, RNA.
Uma crítica a esse critério surge ao se considerar o código de certas formas de vírus e programas informáticos estruturados através de uma programação genética: a questão de programas informáticos poderem ser considerados seres vivos, frente esta definição, é certamente um assunto controverso.
Exceções à definição comum[editar]
Muitos organismos são incapazes de reproduzirem-se e contudo são seres vivos, como as mulas e as formigas obreiras. No entanto, estas exceções podem ser levadas em consideração aplicando a definição de vida ao nível da espécie ou do gene individual. Entretanto novos questionamentos a essa abordagem são inevitáveis ao considerarem-se temas específicos como a selecção de parentesco, que fornece informação adicional acerca da possibilidade de indivíduos não-reprodutivos poderem mesmo assim aumentar a dispersão dos seus genes e a sobrevivência da sua estirpe.
Quanto aos dois casos do fogo e das estrelas encaixarem na definição de vida, ambos podem ser facilmente remediados definindo metabolismo de uma forma bioquimicamente mais precisa. No seu Fundamentals of Biochemistry (ISBN 0-471-58650-1), Donald e Judith Voet definem metabolismo da seguinte maneira:
“Metabolismo é o processo geral pelo qual os sistemas vivos adquirem e utilizam a energia livre de que necessitam para desempenhar as suas várias funções. Fazem-no combinando as reações exoérgicas da oxidação de nutrientes com os processos endoérgicos necessários para a manutenção do estado vivo, tais como a realização de trabalho mecânico, o transporte ativo de moléculas contra gradientes de concentração, e a biossíntese de moléculas complexas.”
Esta definição, usada pela maioria dos bioquímicos, torna claro que o fogo não está vivo, pois liberta toda a energia oxidativa do seu combustível em uma reação “explosiva”, sob a forma de calor.
Os vírus reproduzem-se, as chamas crescem, as máquinas movem-se, alguns programas informáticos sofrem mutações e evoluem e, no futuro, provavelmente exibirão comportamentos de elevada complexidade; contudo não são seres vivos via tal definição. Por outro lado, na origem da vida, células com metabolismo mas sem sistema reprodutivo podem perfeitamente ter existido. A maioria contudo também não considerara estas entidades como seres vivos, e geralmente todas as cinco características devem estar presentes para que um ser seja considerado vivo.
Definição biológica moderna[editar]
Diante desse impasse, frente à definição mais atual e aparte as propostas não factualmente corroboradas, por certo sabe-se que biologicamente vida é um fenômeno natural que pode ser descrito como um processo contínuo de reações químicas metabólicas ocorrendo em um ambiente evolutivamente estruturado de forma a tornar proprícias a ocorrência e manutenção de tais reações; que fazem-se sempre sob controle direto ou indireto de um grupo de moléculas especiais, os ácidos desoxiribonucleicos, ou simplesmente DNA.
A presença de DNA ou, de forma “equivalente”, RNA, é na atualidade condição necessária à definição de ser vivo, contudo discute-se ainda se a presença de forma potencialmente funcional dessa molécula é ou não condição suficiente para defini-la. A classificação dos virus como seres vivos ou não ainda encontra-se incerta.
Vida no contexto religioso[editar]
O conceito de vida é notório o suficiente para não passar desapercebido pelos religiosos: fundamenta-se no princípio de vida ou de existência da alma; a existência animada (do latim anima) no caso, ou a duração da existência animada de um indivíduo ou ente.
No caso bíblico, quanto à vida terrestre, física, as coisas que possuem vida em geral têm a capacidade de crescimento, metabolismo, reação a estímulos externos, e reprodução. A palavra hebraica usada na bíblia é hhai?yím, e a palavra grega é zo?é. A palavra hebraica né?phesh e o termo grego psy?khé, que significam “alma”, também são usados para referir-se à vida, não em sentido abstrato, mas à vida como pessoa ou animal. Compare as palavras “alma” e “vida”, segundo usadas em Jó 10:1; Sal 66:9; Pr 3:22. Segundo a bíblia, a vegetação possui vida, operando nela o princípio de vida, mas não vida como alma. A vida no mais pleno sentido, conforme aplicada a entes inteligentes, é a existência perfeita com direito a ela 8 .
O conceito religioso transcende contudo a ciência e a biologia modernas, não havendo suporte de cunho científico moderno algum que corrobore a existência de alma. O animismo há muito foi descartado pela ciência no caso.
Origem da vida[editar]
Ver artigo principal: Origem da vida
A origem da vida levanta questões científicas, religiosas e filosóficas
Não existe ainda nenhum modelo consensual para a origem da vida, mas a maioria dos modelos atualmente aceitos baseiam-se duma forma ou doutra nas seguintes descobertas:
Condições pré-bióticas plausíveis resultam na criação das moléculas orgânicas mais simples, como demonstrado pela experiência de Urey-Miller.
Fosfolípidos formam espontaneamente duplas camadas, a estrutura básica da membrana celular.
Processos para a produção aleatória de moléculas de RNA podem produzir ribozimas capazes de se replicarem sob determinadas condições.
A arvore da vida converge todos os seres vivos conhecidos a um único ponto de ancestralidade comum.
Existem muitas hipóteses diferentes no que diz respeito ao caminho percorrido das moléculas orgânicas simples às protocélulas e ao metabolismo. A maioria das possibilidades tendem quer para a primazia dos genes quer para a primazia do metabolismo; uma tendência recente sendo a de buscar modelos híbridos que combinem aspectos de ambas as abordagens.
De acordo com o astrônomo e astrofísico Thomas Gold, a Teoria Deep Hot Biosphere indica que há fortes indícios de que a vida microbiana é extremamente difundida em profundidade na crosta da terra, e condizente com tal a vida tem sido identificada em vários locais no oceano profundo, ligada a emanações de gases primordiais. Essa vida não é dependente da energia solar e da fotossíntese como sua principal fonte como fornecimento de energia, e é essencialmente independente das circunstâncias da superfície . Seu suprimento de energia vem de fontes químicas, devido aos fluidos que ascendem, oriundos de níveis mais profundos na Terra. Os seres unicelulares vivendo em tais ambientes são hoje classificados em um superreino próprio, o Archaea, e pondem muito bem guardar em si os mecanismos que deram origem aos primeiros seres vivos.
Segundo a teoria, em massa e volume essa biosfera profunda pode ser comparável com toda a vida de superfície. Tal vida microbiana poderia em princípio explicar a presença de moléculas biológicas em todos os materiais carbonosos na crosta, e considerar que estes materiais são em totalidade oriundos de depósitos biológicos acumulados em superfície não seria, portanto, necessariamente válido.
A vida como conhecida poderia encontrar-se em hipótese generalizada também no interior de corpos planetários do nosso sistema solar ou mesmo em objetos isolados vagando no espaço interestelar; uma vez que muitos deles têm condições tão adequadas para que isso ocorra como as encontradas em certas situações aqui na terra, embora constituindo ainda ambientes totalmente inóspitos em suas superfícies para quase a totalidade dos seres vivos. Pode-se mesmo especular que a única alternativa é a vida ser amplamente distribuída no universo, habitando desde corpos planetários no nosso sistema solar até outros sistemas estelares. Sabe-se hoje que a nossa tabela periódica é responsável pela descrição de toda a química do universo. A vida como conhecemos tem por base o carbono e a água, e a energia é obtida usualmente via presença de oxigênio, esteja esse livre no ar ou sendo liberado em subsuperfície através da redução de compostos como óxidos, sulfatos, e outros. As fontes de carbono estão relacionadas com hidrocarbonetos primordiais, sobretudo o metano. Tais substâncias primordiais encontram-se amplamente distribuídas no universo, e cogitar que os processos que a originaram ocorreram apenas aqui na Terra é para muitos, nestes termos, no mínimo muita pretenção. Uma extensão desse argumento nos leva à hipótese da panspermia.
Especulações a parte, de facto tem-se contudo que a vida conforme conhecida com quase certeza surgiu e certamente evoluiu na Terra. De acordo com o físico Marcelo Gleiser em seu livro “Criação Imperfeita”, a vida teria surgido na terra há cerca de 4 bilhões de anos. Os primeiros registros fósseis de vida remontam aos estromatólitos formados na era paleoarqueana do éon arqueano, há uns 3,430 mil milhões de anos atrás 9 .”.
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Como evitar a morte?
Apelar para crenças de sobrevivência após a morte não resolve, porque depois que morremos não acreditamos mais em nada, pelo simples motivo de que não existimos mais.
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Estatísticas sobre a morte:
“Motivos Pelos Quais Morremos
Fazer merda é um bom motivo para acabar numa cadeira elétrica e, consequentemente, morrer.
O alimento da morte é pão. 100% das pessoas que comem pão pelo menos uma vez na vida acabam morrendo.
99,999999…% das pessoas que piscam o olho ou dormem acabam morrendo. Os poucos que não fazem essas duas coisas não sobrevivem para contar como é ser imortal.
O nascimento é o início da morte. (QUASE)100% das pessoas que nascem acabam morrendo (exceto Chuck Norris, Capitão Nascimento, Jeremias, Silvio Santos, Jack Bauer,Dercy Gonçalves, Cid Moreira, Lei Keylosh, Keith Richards, Seu Madruga,Goku,Leon S. Kennedy Mithuz e Elvis que são imortais ou quem bebeu a Poção da vida eterna do Mestre Kame).
Estar dentro da atmosfera no planeta Terra causa morte. Não há registro de nenhum ser vivo que tenha entrado na atmosfera terrestre e não tenha morrido.
100% das pessoas que fazem uso de drogas, mesmo as lícitas, como álcool e cigarro, morrem. 100% das pessoas que não ingerem essas substâncias acabam morrendo também.
100% das pessoas que têm uma vida saudável e cultivam bons hábitos alimentares invariavelmente morrem. O oposto, (sedentarismo e má alimentação) também leva a morte, porém mais lenta e dolorosa.
Suicídio também mata.
100% das pessoas que leram isso vão acabar morrendo, e 100% das pessoas que não leram também vão acabar morrendo.
Concluindo, se você se enquadra em um dos motivos listados acima, desligue seu monitor e espere a morte chegar, porque se não chegou ainda, ela deve ter perdido o ônibus”.
novembro 20th, 2013 às 10:53 PM
Só pra contrariar:
Dercy e Seu Madruga.
novembro 20th, 2013 às 10:56 PM
Vocês todos vão morrer.
Estão só perdendo tempo tentando acreditar em vida após a morte, sobrevivência da consciência, esto non existe.
Se eu não comentar mais aqui, é porque morri.
Será que Montalvão está vivo ou apenas encheu o saco?
Dizem que quem é vivo sempre aparece.
novembro 20th, 2013 às 11:00 PM
Yes, I’m lonely, wanna die
If I ain’t dead already
You know the reason why.
In the morning wanna die
In the evening wanna die
My mother was of the sky
My father was of the earth
But I am of the universe
And you know what it’s worth
The eagle picks my eye
The worm he licks my bone
I feel so suicidal
Just like Dylan’s Mr. Jones
Lonely wanna die
Black cloud crossed my mind
Blue mist round my soul
Feel so suicidal
Even hate my rock and roll
Wanna die, yeah, wanna die
If I ain’t dead already
You know the reason why.
novembro 20th, 2013 às 11:02 PM
Good bye, cruel world.
I’m leaving you today.
Goodbye,
Goodbye,
Goodbye.
Goodbye, all you people,
There’s nothing you can say
To make me change my mind.
Goodbye.
novembro 21st, 2013 às 10:19 AM
há há há, vc haverá d c surpreender, seu crente…
novembro 21st, 2013 às 10:23 AM
Hey, man, tente não morrer. Nós queremos você aqui ainda.
novembro 21st, 2013 às 12:20 PM
Não sejam egoístas…ele reencarnará em Júpiter e morará ao lado de Zoroastro.
novembro 21st, 2013 às 2:31 PM
Atendendo a pedidos, decidi adiar a minha morte “sine die”.
Vou continuar curioso sobre o assunto “sobrevivência da consciência após a morte”.
Deixo a experiência científica para mais tarde.
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Ainda há pouco, enquanto almoçava, havia um aparelho de TV ligado no restaurante, estava passando um programa da TV Record, Balanço Geral, apresentado por um tal de Geraldo sei-lá-o-quê.
O cara mostrava imagens de pegadinhas antigas, feitas pela Record, com um ator apelidado “Montanha”.
Depois disse que o tal ator estava muito doente, com diabetes, com necessidades financeiras, por não ter emprego nem plano de saúde, precisando de dinheiro para pagar tratamento médico.
Fez um apelo ao público, mostrando um endereço eletrônico da Rede Record, para quem quisesse fazer doações.
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Ao voltar do almoço, assim que pude, dei uma olhadinha no Google e achei uma matéria da qual destaco o seguinte trecho:
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“Montanha lembrou que começou a fazer pegadinha em 1993, no programa de Sérgio Mallandro. “Depois fiz ‘A Praça é Nossa’, com o Carlos Alberto de Nóbrega, e as pegadinhas do Silvio, que vêm sendo exibidas até hoje. TAMBÉM TRABALHEI DOIS ANOS E MEIO NA RECORD, NO QUADRO ‘SORRIA, VOCÊ ESTÁ NA RECORD’ [EXIBIDO NO PROGRAMA ‘TUDO É POSSÍVEL’]. Minhas pegadinhas estão todas no YouTube”, contou” (destaquei em maiúsculas o trecho que se refere à Record, através da qual tive conhecimento do assunto).
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Aqui está a matéria completa:
http://celebridades.uol.com.br/noticias/redacao/2013/10/30/sem-emprego-ator-de-pegadinhas-do-silvio-santos-sofre-com-diabetes.htm
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O que me deixa estupefato são duas coisas:
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Primeiro, por que razão a Record não ajuda o ex-empregado? Em vez disso, faz apelo a telespectadores por doações.
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Em segundo lugar, como todos sabem, a Record é o veículo de divulgação da IURD, a qual tem vários programas religiosos na emissora, em alguns dos quais “pastores” ou “bispos” mostram pessoas em situação igual ou pior do que a do ex-empregado, seja por diabetes, câncer, ou o que for. Mostram exames médicos que comprovavam o péssimo estado de saúde da pessoa entrevistada, depois dizem que Jesus curou as referidas pessoas, mandam que elas façam coisas como mostrar o lugar afetado, dar corridinhas, pulos, saltos, para comprovar a “cura milagrosa”.
Por que não pedem a um desses milagreiros para curar o ex-empregado?
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Conclusão: para ser crente a pessoa precisa ser retardada e, desse mal, nenhuma religião cura, até mesmo porque são os maiores interessados em que a pessoa continue imbecil.
novembro 21st, 2013 às 3:00 PM
Resposta 1 – Pq ajudar sem anunciar não dá “ibope”. Disto os espíritas entendem bem.
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2 – A IURD é uma organização criminosa e não uma religião. Os milagres da IURD são iguais às materializações…non ecsistem.
novembro 21st, 2013 às 3:07 PM
Oxe, pq meu comentário não foi publicado?
novembro 21st, 2013 às 7:22 PM
Biasetto, você teria alguma teoria sobre o porquê, na sua visão, a moral da humanidade está em baixa. Ou seja, que não ocorreu evolução moral no nosso planeta?
Eu tenho a minha. Gostaria de ler a sua, já que você é professor e vê, diariamente, problemas nesse sentido.
Valeu!
Abraço e Paz e Amor a todos!
Obs: A minha fé é que me move e me mantém de pé. Muiiita gente quer nos ver cair, não é? O negócio é nunca esmurecer… Graças a Deus! Continuo aqui. De pé. Não é fácil …
novembro 21st, 2013 às 7:23 PM
Corrigindo:
Biasetto, você teria alguma teoria sobre o porquê, na sua visão, a moral da humanidade está em baixa. – Errado.
Biasetto, você teria alguma teoria sobre o por quê, na sua visão, a moral da humanidade está em baixa?
novembro 22nd, 2013 às 12:08 AM
Guto pergunta:
“Biasetto, você teria alguma teoria sobre o por quê, na sua visão, a moral da humanidade está em baixa?”.
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Deve ser pelo excesso de religiões, hoje em dia tem quase uma para cada pessoa.
Qualquer bandido que faz arrastões em rodovias, avenidas, praias, qualquer traveco ou prostituta que faça trottoir pelas ruas das grandes cidades, qualquer político, qualquer policial corrupto (perdoem o pleonasmo), est
novembro 22nd, 2013 às 12:08 AM
Guto pergunta:
“Biasetto, você teria alguma teoria sobre o por quê, na sua visão, a moral da humanidade está em baixa?”.
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Deve ser pelo excesso de religiões, hoje em dia tem quase uma para cada pessoa.
Qualquer bandido que faz arrastões em rodovias, avenidas, praias, qualquer traveco ou prostituta que faça trottoir pelas ruas das grandes cidades, qualquer político, qualquer policial corrupto (perdoem o pleonasmo), est
novembro 22nd, 2013 às 12:08 AM
está mais apto a responder a esta pergunta.
Esbarrei no enter.
novembro 22nd, 2013 às 12:12 AM
Por falar em Biasetto, esse maluco me convidou pra uma parada e depois sumiu, feito um fantasma.
Se aparecer por aqui, entre em contato comigo no face, cara.
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Vitor, apresente um caso recente, pra que a gente possa se animar mais um pouco.
Por onde anda o Dr. Fritz, será que reencarnou?
Nunca mais ouvi falar do cara.
Existe algum outro cirurgião espiritual recente pra gente conhecer e comentar?
Acho que um tópico desses iria bombar aqui.
novembro 22nd, 2013 às 10:38 AM
Estou pensando no adolescente que mora em algum ponto do interior do Estado de São Paulo e que está destinado a uma função evangélica futura dentro do espiritismo cristão, uma vez que é a reencarnação do antigo senador romano e ex-guia de CX. Se ele tem seus 13 ou 14 anos agora, como será ele? Um adolescente normal, fissurado em games e tecnologia? um nerd que não sai do computador e estuda sem parar? um rapazinho pálido que lê a bíblia o tempo todo? ou um aborrecente respondão e orgulhoso?
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O que vocês acham?
novembro 22nd, 2013 às 10:46 AM
Seria ele um epiléptico do lobo temporal?
novembro 22nd, 2013 às 10:48 AM
Marciano – Há um chamado dr. Valentim em Brasília. Quer dizer, em uma cidade próxima, Gama.
novembro 22nd, 2013 às 10:51 AM
E eu fui lá conferir…
novembro 22nd, 2013 às 11:21 AM
E aí, Larissa, compartilhe conosco sua experiência com o dr., sou (somos) curioso (s). Dependendo do relato vou lá tb, rsrs.
novembro 22nd, 2013 às 12:01 PM
Estou pensando no adolescente que mora em algum ponto do interior do Estado de São Paulo e que está destinado a uma função evangélica futura dentro do espiritismo cristão, uma vez que é a reencarnação do antigo senador romano e ex-guia de CX. Se ele tem seus 13 ou 14 anos agora, como será ele?
Ele reencarnou em 2000, portanto é 13. E pelo que entendi, o Planejamento Estratégico do Astral Superior prevê agora a reencarnação da Joanna de Ângelis. Daí o Emmanuel que – já está na crosta – canalizará CX; e a Joanna provavelmente o Divaldo – após este desencarnar, claro.
http://www.youtube.com/watch?v=OVbstbRFs9M
[00:14:30]
novembro 22nd, 2013 às 1:11 PM
Acho que ele vai ser aluno do Biasetto! hehe
novembro 22nd, 2013 às 1:49 PM
O divaldo se acha mentor?
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Phelippe, fui a primeira vez ao Dr. Valentim quando era criança, para tratar asma. Obviamente não fiquei boa. Depois, já adulta, há uns 5 anos voltei lá com minha mãe. O cenário é meio Dr. Fritz, salvo que ele não corta ninguém, apesar de estar sempre com uma tesoura. Há um monte de partes do corpo confeccionadas colocador perto da entrada em parafina representando os milagres recebidos.
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Se vc quiser ir, fica no Sítio do Gama, passando o posto policial e o centro de saúde. No posto, todos conhecem o local.
novembro 22nd, 2013 às 3:28 PM
Oi, Larissa.
Obrigado pelo depoimento e pelo endereço. Nunca passei por um médico espiritual mas, sabe como é, nunca se sabe, né.
Em minha região conheço alguns. O que posso dizer é que uma tia visitou um desses e não melhorou, acabou tendo de se submeter ao tratamento convencional.
novembro 22nd, 2013 às 3:40 PM
Oi, Gorducho.
A estória que me contaram é que Emmanuel reencarnou na Itália, onde desempenhará um trabalho revolucionário na Igreja Católica. Qual versão a verdadeira?
novembro 22nd, 2013 às 3:41 PM
A mensagem acima vale para o Toffo tb.
novembro 22nd, 2013 às 4:18 PM
A estória que me contaram é que Emmanuel reencarnou na Itália, onde desempenhará um trabalho revolucionário na Igreja Católica. Qual versão a verdadeira?
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Segundo CX, Emmanuel nasceria em SP. Segundo Waldo Vieira, na Itália. Meu palpite (metendo o nariz na conversa): Nenhuma das versões está correta pq Emmanuel não existe.
novembro 22nd, 2013 às 4:28 PM
Se a esculhambada e desgastada memória não me trai, havia num período da chamada Idade Média um sistema feudal de agricultura em que o senhor feudal cedia suas terras para os vilões ou aldeões, também grafados como aldeães e aldeãos, estes plantavam e repartiam a produção com o dono das terras.
Esse sistema era conhecido como “meia”, sendo ainda praticado em muitas regiões do nosso adiantado Brasil.
Será que é assim que funciona o espiritismo?
Divaldo e Lentulus fazem meia?
Enquanto um está encarnado o outro envia mensagens do além e vice-versa, no sistema troca-troca?
TOFFO,
Eu acho que, se Lentulus é o “alter ego” de cx, ele é um rapazinho pálido que lê a bíblia o tempo todo ou, na melhor das hipóteses, um nerd que não sai do computador e estuda sem parar (só bobagens desinteressantes).
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LARISSA,
Faça um artigo sobre o novo Dr. Fritz/Valentin, submeta ao Vitor, ele publica e nós comentamos; eu e o Phelippe estamos esperando.
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GORDUCHO,
Esse “Planejamento Estratégico do Astral Superior” parece mais um ministério disfarçado criado pelo Partido dos Trambiqueiros.
Deve ser um antro de corrupção.
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BIASETTO já deve estar dando aulas para o senador, sem saber.
novembro 22nd, 2013 às 4:42 PM
Quando eu for para o além verei se consigo um cargo bem remunerado num desses ministérios do Astral. Uns 30.000 por mês, pouco serviço e tal. Será que lá tem concurso ou é na base do quem indica?
novembro 22nd, 2013 às 4:45 PM
De Marte, Posso dar meu depoimento ao Vitor, e certamente não perderei a chance de ir ao João de Deus, que é aqui perto tb.
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Alguém quer ir comigo?
novembro 22nd, 2013 às 4:55 PM
A estória que me contaram é que Emmanuel reencarnou na Itália, onde desempenhará um trabalho revolucionário na Igreja Católica. Qual versão a verdadeira?
Interior de SP. [4:35] CX teria assistido a reencarnação dele, cuja missão é [4:50] a Evangelização Cristã do Brasil – ou seja: terceiro mundo, nada de Italia.
novembro 22nd, 2013 às 4:56 PM
O pessoal do primeiro mundo já não engole mais “Evangelizações” 🙂
novembro 22nd, 2013 às 5:23 PM
Planejamento Estratégico do Astral Superior é uma conclusão minha, bem entendido. Ou seja: deve haver esse planejamento. Astral Superior era uma expressão predileta de minha avó espírita; frequentadora em caráter perfunctório da Umbanda. E que também fazia trabalhos do copo.
novembro 22nd, 2013 às 6:21 PM
PHELIPPE,
No Lar Deles tudo é na base do “quem indica”.
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LARISSA,
Eu iria contigo, com prazer, mas além de me faltar tempo, é muito longe de onde moro.
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GORDUCHO.
Esse negócio de Astral Superior lembra o Universo em Desencanto, que tem um tal de Racional Superior, que escreve mais do que cx.
Quem tiver curiosidade, veja aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Universo_em_Desencanto
novembro 22nd, 2013 às 6:30 PM
O cara foi até condecorado. Vejam:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Jacinto_Coelho
Trecho:
“Recebeu ao longo de sua vida várias condecorações nacionais e internacionais, dentre elas a Medalha de Honra da Inconfidência, que a Presidência da República confere a um civil, o título de Comendador pela Ordem Internacional dos Jornalistas, e a Medalha Tiradentes, concedida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro”.
Nem cx conseguiu tanto ou escreveu tanto, são mais de mil livros.
Em mil novecentos e antigamente Tim Maia era desse troço.
Não sei de outros famosos, mortos ou vivos.
novembro 22nd, 2013 às 6:34 PM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tim_Maia_Racional,_Vol._1
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Trecho do primeiro volume:
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“Não existe espírito de preto velho no corpo de ninguém, como muitos vêm pensando há muito. Se existisse espírito de preto velho, está visto que não iam deixar de proteger sua raça para proteger raças diferentes da sua; daqueles que os vendiam como animais no tempo da escravidão. Se existisse espírito de preto velho, não vinham proteger aqueles que fizeram deles escravos, escravizados em tudo. Tratariam de proteger somente o povo de sua raça. No entanto, eles se incorporam aí nos brancos, identificando-se como espírito de preto velho, fazendo o que pode, resolvendo o que pode, por isso, têm muitos adeptos, mas não são espíritos de pretos velhos, e sim, habitantes aí desse vácuo, que se incorporam nos médiuns e identificam-se como bem entendem, de acordo com a educação do mundo”.
novembro 22nd, 2013 às 7:17 PM
Trecho de entrevista de Michael Shermer, para reflexão dos comentaristas:
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Veja — Por que o senhor afirma que estamos vivendo um momento de irracionalismo?
Shermer — Nós somos menos crédulos e supersticiosos do que eram as pessoas há 500 anos. A história é outra se compararmos com 25 anos atrás. O irracionalismo só tem aumentado. Pesquisas mostram que cada vez mais se acredita em astrologia, experiências extra-sensoriais, bruxas, alienígenas e discos voadores, na existência da Atlântida. Há uma lista enorme de coisas absurdas. O espantoso é que não são apenas os lunáticos que creem nessas coisas. Muita gente com bom nível de educação também cai nessa. São crenças pegajosas, que se fixam de forma muito mais forte do que podemos imaginar.
Veja — Por que isso acontece?
Shermer — O irracionalismo tem aumentado principalmente por culpa da comunicação de massa e da internet. As pessoas que vivem da exploração dessas crenças são hábeis na exploração desses recursos. Usam técnicas de vendas como telemarketing, anúncios e promoções. As religiões tradicionais vêm perdendo muito espaço nos últimos anos, o que tem deixado um campo aberto para crenças alternativas como paranormalidade e cultos da nova era.
Veja — Não é paradoxal que isso aconteça no momento em que o conhecimento e a ciência sejam tão difundidos?
Shermer — A explicação é simples. As pessoas procuram crenças que as consolem, coisa que a ciência não faz. É mais fácil acreditar em crendices e superstições que na ciência. As pessoas querem respostas para questões de cunho moral, que a ciência não tem como responder. Nós não devemos esquecer que todos os seres humanos, entre eles os cientistas e os céticos, querem ter uma vida melhor. Sob esse ponto de vista, é difícil resistir ao canto de sereia do misticismo.
Veja — O que o senhor acha do enorme sucesso no Ocidente de orientalismos como o feng shui, a doutrina chinesa que propõe o uso da decoração e da arquitetura para reequilibrar a energia das pessoas?
Shermer — As pessoas estão tentando dar sentido às coisas a sua volta. Querem botar ordem num caos que não conseguem compreender. Coisa parecida acontece entre as tribos animistas da Amazônia. Os índios creem que o mundo está repleto de espíritos e forças que ajudam a arrumar esse caos e tratam de invocá-los como podem. É claro que os brasileiros que vivem nas grandes cidades não levam a sério o animismo dos ianomâmis e provavelmente ririam dos pajés se os vissem tentando arrancar os encantamentos e os espíritos que eles acreditam ser a causa das doenças. Na verdade, essas crenças dos povos primitivos têm tanto fundamento científico quanto as bobagens oferecidas pelos pajés do feng shui.
Veja — O senhor poderia enumerar algumas dessas crenças que foram moda nos últimos anos e logo depois abandonadas como charlatanices?
Shermer — Todos se lembram dos famosos biorritmos, aquela história de que era possível usar os ciclos do corpo que se repetem em ritmos regulares para traçar previsões sobre a carreira, a vida amorosa e o futuro financeiro de uma pessoa. Muita gente ganhou fortunas com isso e hoje ninguém mais toca no assunto. Outra bobagem foi o Triângulo das Bermudas. Dizia-se que era um lugar onde navios e aviões desapareciam misteriosamente. Há ainda o poder das pirâmides, que se acreditava capaz de conservar comida, afiar facas e até aumentar a potência sexual. É bobagem pura, que ninguém mais leva em consideração. Há também as cirurgias psíquicas nas Filipinas e na América do Sul, mas já são menos frequentes. Foram desmoralizadas depois que mágicos demonstraram a facilidade com que se produzem os truques ditos paranormais.
Veja — O que o senhor pensa de quem acredita em duendes e bruxas?
Shermer — Adultos creem nisso pela mesma razão por que acreditam no feng shui. O ser humano é um bicho que se senta em torno da fogueira e conta histórias. E com isso adquire experiência para enfrentar o mundo. É assim desde os tempos das cavernas. Ocorre que, com a diversidade de culturas, os povos fazem isso numa miríade de formas, chamando as forças animistas de diferentes nomes. Duendes e bruxas são dois entre milhares deles. O que importa é que por baixo de todos esses nomes está a crença nas superstições e a necessidade de explicar o mundo de forma mágica.
Veja — Como o senhor justifica a vantagem do pensamento científico sobre o obscurantismo?
Shermer — A ciência é o único campo do conhecimento humano com característica progressista. Não digo isso tomando o termo progresso como uma coisa boa, mas sim como um fato. O mesmo não ocorre na arte, por exemplo. Os artistas não melhoram o estilo de seus antecessores, eles simplesmente o mudam. Na religião, padres, rabinos e pastores não pretendem melhorar as pregações de seus mestres. Eles as imitam, interpretam e repetem aos discípulos. Astrólogos, médiuns e místicos não corrigem os erros de seus predecessores, eles os perpetuam. A ciência, não. Tem características de autocorreção que operam como a seleção natural. Para avançar, a ciência se livra dos erros e teorias obsoletas com enorme facilidade. Como a natureza, é capaz de preservar os ganhos e erradicar os erros para continuar a existir.
Veja — Acreditar em superstições é um comportamento de risco?
Shermer — A maior parte das pessoas pensa que acreditar em espíritos ou telepatia é inofensivo. Não é. Por uma razão simples: quem acredita em coisas para as quais não existe nenhuma evidência pode acreditar em tudo. Da mesma forma que o consumo de maconha pode levar à heroína, crenças simplórias em fantasmas e discos voadores podem levar a outras mais perigosas.
Veja — Como é possível separar o que é ciência do que é pseudociência?
Shermer — É uma tarefa complexa. Eu adoto um modelo para definir, de um lado, a ciência consagrada e, de outro, a pseudociência. Entre ambas há uma zona cinza, fronteiriça. Nessa região ficam linhas de pesquisas feitas por profissionais sérios, perscrutadas por publicações científicas de prestígio, mas que têm objetos de estudo um tanto quanto exóticos. Podem, de um momento para outro, cair tanto para o lado da ciência quanto para o da crendice. Na área cinzenta estão a busca de vida fora da Terra, a acupuntura e teorias econômicas, como o socialismo. Na área da não-ciência estão a astrologia, a negação do holocausto e a ufologia.
Veja — A exploração de crendices é um grande negócio. O senhor tem como avaliar o dinheiro que isso movimenta?
Shermer — Ninguém sabe exatamente quanto se movimenta nesse mercado que envolve milhares de formas de ganhar dinheiro. Só os medicamentos alternativos rendem dezenas de bilhões de dólares por ano. Assim, se considerarmos todas as categorias juntas, eu calcularia o lucro da pseudociência em 1 trilhão de dólares por ano. Temos de lembrar ainda que essa fonte de ganho se torna ainda mais tentadora quando se trata de religiões e seitas isentas de impostos.
Veja — Por que esse é um negócio para o qual parece não existir fronteiras?
Shermer — As pessoas gostam de acreditar que as coisas não acontecem por si mesmas, mas por alguma razão ou motivo. Uma pesquisa mostra que um dos motivos de as pessoas acreditarem em Deus é o fato de que o mundo é tão bonito e o universo segue mecanismos tão delicados que seria impossível não existir um criador para tudo isso. Esse é, de certa forma, um pensamento baseado em conhecimento científico, nas relações de causa e efeito. Precisamos levar em conta que nem sempre há motivos ou explicações para tudo o que queremos.
Veja — Alguns cientistas tentam entender o poder da fé e das orações na cura de doenças. O que o senhor acha desses estudos?
Shermer — Eles são falhos por três razões primárias. A primeira: não há como comprovar cientificamente se as pessoas estudadas têm fé ou se estão rezando. Elas dizem que têm, e ponto final. Segunda: muitos desses estudos não avaliam variáveis importantes como idade, sexo, situação socioeconômica, condições físicas, fatores que poderiam contribuir para outros resultados. E, por último, a maioria dos resultados de um estudo desses não pode ser repetida. As variáveis de análise são tão subjetivas que um estudo jamais terá o resultado semelhante ao de outro. Ou seja, essas pesquisas não são nem um pouco confiáveis.
Veja — Por que uma das mais populares práticas místicas gira em torno de pessoas que se propõem a conversar com os mortos ou realizar curas com a ajuda deles?
Shermer — Porque a morte é um problema crucial para o homem. Todos nós queremos acreditar que depois dela continuaremos a existir, seja na forma que for. Os médiuns que convencem as pessoas de sua capacidade de falar com os mortos validam as crenças de que de fato há vida após a morte. Também oferecem um alento em meio à tristeza da perda de uma pessoa amada. É confortante crer que o falecido está em um lugar acessível com a ajuda da mediunidade.
Veja — O fato de ajudar as pessoas a superar a dor da perda não valida essas práticas?
Shermer — Aqueles que exploram a dita mediunidade não estão ajudando ninguém. São oportunistas que se aproveitam da emoção de pessoas fragilizadas. A melhor forma de superar a morte é encará-la de cabeça erguida. A morte é uma parte da vida, e fingir que o morto pode falar em estúdios de TV ou salas escuras por intermédio de pessoas que cobram por seus serviços é um insulto à inteligência dos que estão vivos.
Veja — O senhor acha possível acreditar no sobrenatural e ao mesmo tempo estar a salvo de charlatães?
Shermer — O problema de acreditar em superstições é que a maioria das pessoas que crê em uma delas acredita também em todas as outras. As crendices estão fortemente relacionadas. Se você abandona a capacidade crítica de pensar cientificamente, pode acreditar em absolutamente tudo.
Veja — Mas há pessoas que acreditam em astrologia e também na teoria da evolução proposta por Charles Darwin.
Shermer — A maioria das pessoas tem um modo de raciocínio em que mantém as crenças de forma isolada. Seria como se o cérebro fosse composto de uma série de compartimentos a vácuo, com cada uma dessas coisas guardada de maneira a não se misturar.
Veja — O senhor acha que as pessoas que acreditam em coisas estranhas são propensas ao fanatismo religioso?
Shermer — Não acho que seja assim. As pessoas crédulas acreditam em muitas coisas, isso para não dizer que creem em qualquer coisa. Para ser fanático é preciso uma crença fortíssima em uma única coisa.
Veja — O que o senhor diz a uma pessoa que acredita em vida após a morte quando ela lhe pergunta se isso é verdade?
Shermer — Nós temos a obrigação de falar a verdade em todas as ocasiões, a todas as pessoas, sejam elas adultos ou crianças. Não há nenhuma evidência de que exista de fato vida após a morte. A questão é falar isso de uma forma amigável e ponderada e mostrar que é possível levar a vida em plenitude. Elas irão entender que não há grandes problemas em ser cético.
Veja — O que levou o senhor a se envolver numa cruzada contra as crendices?
Shermer — É simples. Eu sou um homem que acredita na ciência. Meu sonho é ver nossa espécie sobreviver a nossas limitações e sair deste planeta, procurar outras estrelas parecidas com o Sol e partir para outras galáxias. O obscurantismo limita nossa capacidade de ousar e de superar nossas limitações. Sem a ciência não existe crescimento cultural ou material de uma sociedade.
Veja — O senhor tem algum tipo de crença religiosa?
Shermer — Eu me defino como um agnóstico, uma pessoa que acredita naquilo que pode ser comprovado. Citando o biólogo Thomas Huxley, parceiro de Darwin e pai do agnosticismo, sou daqueles que acreditam em Deus como um problema insolúvel.
• Entrevistador: Daniel Hessel Teich
• fonte: Veja
novembro 22nd, 2013 às 8:19 PM
Marciano diz:
“Deve ser pelo excesso de religiões, hoje em dia tem quase uma para cada pessoa.
Qualquer bandido que faz arrastões em rodovias, avenidas, praias, qualquer traveco ou prostituta que faça trottoir pelas ruas das grandes cidades, qualquer político, qualquer policial corrupto (perdoem o pleonasmo), está mais apto a responder a esta pergunta.”
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O ser humano coloca sempre a culpa dos problemas nos outros, como se eles não fizessem parte da sociedade onde se encontram. A culpa é disso, daquilo e nunca deles mesmos.
É como falar do político corrupto e fazer a mesma coisa no seu trabalho. Corrompendo e sendo conrrompido. Mas, os políticos é quem são os errados, eu não.
As pessoas não assumem as suas responsabilidades na construção ou “descontrução” da moral da nossa sociedade.
Eu me lembro do Legião Urbana. “Nas favelas. No Senado. Sujeira pra todo lado. NINGUÉM RESPEITA A CONSTITUIÇÃO! Mas, todos “ACREDITAM” NO FUTURO DA NAÇÃO!
Hipócritas, não acham?
É triste ver que as pessoas não reconhecem que a moral do Cristo ajuda ao invés de atrapalha! É como dizer que a ciência aumenta os problemas das desigualdades, pois nem todos tem a possibilidade de usufruir das novas tecnologias.
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Conviver é difícil, pois os homens agem similarmente a tiranos, no que toca a maneira de ser e viver. Não sabem RESPEITAR as diferenças.
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Fiquei bastante emocionado quando vi um programa na TV falando sobre as pessoas diferentes. Primeiro foi uma anã. O segundo um rapaz com uma deformidade no rosto e, por fim, um garotinho de 7 anos com uma doença rara que o deixa com diversas limitações. De altura, de formação óssea e outras.
O menininho faz fisioterapia todos os dias para as articulações e, numa dessas sessões de fisioterapia, ele se viu no espelho e não gostou. Ficou chorando, pois se percebeu diferente. Imagino como as pessoas veem e o tratam por aí. A coisa que mais a mãe apontou como vital para esse seu filho, é como as pessoas não possuem amor para tratarem ele com o devido respeito, atenção e carinho. Por isso, ela não o colocava para ir à escola junto com o seu irmão que não havia nascido com essa doença física.
Essa é a nossa sociedade. Assim é que muiiiiitas pessoas são.
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O amor está em baixa e, consequentemente, a violência, discriminação, falta de respeito, intolerância, conflitos e tudo o mais de ruim.
Culpar alguma coisa por isso tudo É HIPOCRISIA, já que falta ao homem aquilo que poderia ajudar a mudar o mundo, o amor ao próximo.
Hipocrisia e mentira. Duas palavras que estão presentes constantemente nas sociedades de todo o mundo.
Valeu! Paz e Amor a todos!
novembro 22nd, 2013 às 8:43 PM
Guto diz:
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“O ser humano coloca sempre a culpa dos problemas nos outros, como se eles não fizessem parte da sociedade onde se encontram. A culpa é disso, daquilo e nunca deles mesmos.
É como falar do político corrupto e fazer a mesma coisa no seu trabalho”.
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Qual é a tua, Guto? Eu nunca assaltei ninguém, nunca me prostituí, nunca estuprei ninguém, nunca me corrompi ou me deixei ser corrompido, o máximo que já fiz de errado foi dar umas porradas em alguns folgados ou comer a mulher de algum corno, que outro comeria do mesmo jeito.
Acho que posso falar mal de políticos corruptos, policiais corruptos, prostitutos e prostitutas.
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Guto diz:
“Conviver é difícil, pois os homens agem similarmente a tiranos, no que toca a maneira de ser e viver. Não sabem RESPEITAR as diferenças”.
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Você pode começar respeitando meu direito de ser diferente, de ser honesto, trabalhador, estudioso, descrente. . .
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Edward O. Wilson, On Human Nature (New York: Bantam, 1979), pp. 176-77, diz:
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“ . . . talvez os descrentes divirjam da grande maioria de seres humanos de um outro modo; talvez sejam psicologicamente adultos, não necessitando da invisível figura de um pai, capazes de encarar a realidade da vida e morte humanas sem medo (ou ao menos de conviver com tal medo) e sensatos demais para acreditar em qualquer coisa sem comprovação, em qualquer explicação do mundo que seja impossível ou absurda.
Todavia, isso é somente uma conjectura; talvez esteja lisonjeando os descrentes sem motivo; talvez eles não sejam tão especiais e maravilhosos. Mas espero que sejam.
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Eu respondo a Wilson:
? Thanks, man! I also hope you’re right.
? .
? Se o que está faltando é AMOR, por que esse deus onipotente não dá um jeito na situação?
? Se em vez de VOCÊ desejar paz e amor a todos fosse ELE, nós estaríamos com nossos problemas resolvidos.
? Enquanto for você desejando isso, vai ficar só no desejo mesmo. . .
novembro 22nd, 2013 às 8:49 PM
Sam Harris disse que:
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“Várias pesquisas indicam que o termo “ateísmo” tornou-se tão estigmatizado nos EUA que ser ateu virou um total impedimento para uma carreira política (de um jeito que sendo negro, muçulmano ou homossexual não é). De acordo com uma pesquisa recente da revista Newsweek, apenas 37% dos americanos votariam num ateu qualificado para o cargo de presidente.
Ateus geralmente são tidos como intolerantes, imorais, deprimidos, cegos para a beleza da natureza e dogmaticamente fechados para a evidência do sobrenatural”.
. . .
“Tendo em vista que sabemos que os ateus figuram entre as pessoas mais inteligentes e cientificamente alfabetizadas em qualquer sociedade, é importante derrubarmos os mitos que os impedem de participar mais ativamente do nosso discurso nacional”.
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ISSO É QUE É PRECONCEITO.
Eu não sou santo, mas sou melhor do que todos os religiosos que conheço.
Quero dizer menos nocivo aos outros.
E admito o que faço ou já fiz de errado, em vez de ficar procurando desculpas esfarrapadas, como faz a cretalhada.
Acabei de dizer, aí em cima.
Com a palavra os verdadeiros hipócritas.
novembro 22nd, 2013 às 8:56 PM
A grande maioria das pessoas não é nem crente nem descrente, vive a vida normalmente, diz que tem uma crença, mas não se comporta de acordo com os ensinamentos da crença que diz adotar.
ISSO É CARA DE PAU E HIPOCRISIA, OU TALVEZ APENAS BURRICE.
novembro 22nd, 2013 às 10:46 PM
Não tem mais ninguém aqui, tô vazando.
Se ainda estiver vivo, volto amanhã.
Se morrer, eu tento, assim mesmo.
novembro 23rd, 2013 às 11:30 AM
Marciano, minha resposta vai para os hipócritas e mentirosos. Não apontei o dedo em nenhuma direção, pois, eu mesmo, em muitas situações, faço coisas que eu não acho correto, no sentido moral da coisa. Como já eescrevi antes, EU ME INCLUO NO GRUPO DOS HIPÓCRITAS E MENTIROSOS. A diferença é que eu paro e me vejo. Observo e tento mudar. Melhorar. Acertar e não mais errar! Fico triste comigo, mas lembro que nào sou perfeito e estou aqui para isso. Melhorar sempre!
Assim, paro de olhar para os outros e me preocupo de olhar para mim mesmo. Desta forma, poderei ajudar a humanidade através de mim.
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A moral do HOMEM é relativista. Não ser mal NÃO QUER DIZER SER BOM! O homem precisa é SER BOM! Agir! Fazer alguma coisa para contribuir com a mudança da sociedade em que vive. Pelas palavras, gestos e atitudes. Exemplo!
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Não julguei você e nem ninguém. Só escrevi que o homem é assim.
VOCÊ ACREDITA QUE NÃO?
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Tudo depende do prisma que vemos as coisas. Tudo depende de nós mesmos!
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Abraço para você, meu caro. Tenha um glorioso dia e, se permitir a si mesmo, uma “experiência de vida” incrível.
novembro 23rd, 2013 às 12:38 PM
Guto, na sua vida, q diferença faz existirem ou não Deus e os espíritos?
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Te pergunto pq na minha não faz diferença nenhuma. Se houver, ótimo! Se não houver, bom tb. Vou continuar a mesma.
novembro 23rd, 2013 às 1:17 PM
Minha cara, lí mais sobre o Sudão e vejo muitas coisas a respeito disso. Depois comento sobre isso. Ah! Estou estudando Direito Intenacional e, dentro dele, o direito humanitário internacional. Um dos pontos que estou lendo é sobre a Carta da ONU, de 1945. Fica para depois …
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Penso que Deus está em mim, em você, em tudo… É através dele que eu continuo persistindo nesse caminho que escrevo aqui, faz algum tempo. Ele me mantém VIVO, CALMO e CONFIANTE! Minhas forças veem dele. Ah! E é claro, do mestre Jesus. Foi ele quem me ensinou e me mostrou o caminho a percorrer.
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Se você acredita que tudo que você faz para o seu progresso moral e da humanidade provem de você, eu penso que provem de Deus. É essa a diferença de um crente e um não crente.
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A razão me ajuda a decidir sobre diversas coisas, mas o sentimento é o que me faz VER a Deus. Coisa que você não conseguirá.
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Onde ele está? Acredito que em tudo! Vejo isso. Sinto isso. Por isso, eu sou assim! Independentemente do que as outras pessoas pensem a respeito disso e de mim, não vou mudar, pois acredito ser essa é a VERDADE. A VERDADE transformadora. Aquela que nos faz ser SERES HUMANOS MELHORES! Melhores no amor. Melhores na dor. Melhores em tudo! (Plagiando o Jota Quest! Rsrsrs)
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Valeu.
Paz e MUITO Amor na sua vida!
novembro 23rd, 2013 às 2:32 PM
Para os amigos do blog refletirem:
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“Numa aula recente acerca de comportamento organizacional onde discutimos sobre grupos, entrei em contato com a teoria da conformidade e os estudos de Solomon Asch. Li nessa ocasião:
“Existem evidências consideráveis de que os grupos exercem forte pressão sobre os indivíduos para que mudem suas atitudes e comportamentos. (…) Os resultados obtidos por Asch demonstraram, depois de muitos experimentos e tentativas, que os participantes buscavam a conformidade, ou seja, davam a resposta errada para serem consistentes com o restante do grupo em 35 por cento dos casos. (…) [Quando] a opinião de um indivíduo sobre fatos objetivos é bastante diferente da demonstrada pelos outros membros do grupo a que pertence, há muita pressão sobre ele para que entre em consenso com a opinião dos demais.” (ROBBINS, p. 106 e 107).
Um fato curioso que percebi estudando esse assunto é que em nenhum momento houve uma ordem direta e objetiva de que esses que assumiram tal comportamento deveriam concordar com o grupo. Foi uma atitude autoimposta.
Fui levado a pensar, sabe-se lá por que, nas pessoas que estão nas igrejas e que não expressam suas opiniões para não destoar do grupo, para não se “incompatibilizar” com alguém, ou usando um jargão muito popular entre os cristãos, para não “escandalizar” quem quer que seja.
Será que nas igrejas são menos ou mais que 35%?”.
Referência:
ROBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional; 8ª edição. 2009.
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Fonte: http://www.questaodeperspectiva.com/2013/07/conformidade-conformismo-escandalizar-grupos-solomon-asch.html
novembro 23rd, 2013 às 4:07 PM
Minha cara, lí mais sobre o Sudão e vejo muitas coisas a respeito disso. Depois comento sobre isso. Ah! Estou estudando Direito Intenacional e, dentro dele, o direito humanitário internacional. Um dos pontos que estou lendo é sobre a Carta da ONU, de 1945. Fica para depois …
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R. – As fotos não são como a vida real.
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Penso que Deus está em mim, em você, em tudo… É através dele que eu continuo persistindo nesse caminho que escrevo aqui, faz algum tempo. Ele me mantém VIVO, CALMO e CONFIANTE! Minhas forças veem dele. Ah! E é claro, do mestre Jesus. Foi ele quem me ensinou e me mostrou o caminho a percorrer.
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R – vc tem direito de ter fé. Que bom q isso te faz bem.
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Se você acredita que tudo que você faz para o seu progresso moral e da humanidade provem de você, eu penso que provem de Deus. É essa a diferença de um crente e um não crente.
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R. – não é está a principal diferença. Os céticos precisam de evidências e os crentes acreditam até em gente como Rogér Bottini paranhos e Divaldo franco.
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A razão me ajuda a decidir sobre diversas coisas, mas o sentimento é o que me faz VER a Deus. Coisa que você não conseguirá.
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R. – quanto julgamento! E eu me esforço tanto para ser uma pessoa melhor. Até parei de comer carne por compaixão aos animais! Vc ta sabendo mais sobre mim do q o Deus q vc acredita…
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Onde ele está? Acredito que em tudo! Vejo isso. Sinto isso. Por isso, eu sou assim! Independentemente do que as outras pessoas pensem a respeito disso e de mim, não vou mudar, pois acredito ser essa é a VERDADE. A VERDADE transformadora. Aquela que nos faz ser SERES HUMANOS MELHORES! Melhores no amor. Melhores na dor. Melhores em tudo! (Plagiando o Jota Quest! Rsrsrs)
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R – ai ai, Guto.
novembro 23rd, 2013 às 4:08 PM
De marte, procure o vídeo do Borá falar no youtube. É o depoimento de uma ex crente. Há um vídeo q ela relata justamente isso.
novembro 23rd, 2013 às 4:12 PM
O problema não são as pessoas que têm fé; são as pessoas que têm fé e não se conformam de a terem apenas para si e querem impô-la aos outros de qualquer maneira. Aí é dose.
novembro 23rd, 2013 às 5:23 PM
Como Irritar um Ateu
Repostado de Ateus do Brasil
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.Pergunte-lhes porque eles estão chateados com Deus.
.Diga-lhes que se não há Deus, eles poderiam também começar a matar pessoas. (muitos aqui usam esse tipo de argumento).
.Convide-os para rezar com você.
.Insista que existe um Deus, e mostre que a Bíblia assim o diz.
.Diga-lhes que o universo é complexo demais para apenas existir e que precisa ser criado por um Deus que apenas existe.
.Invente estatísticas.
.Termine a discussão com: –Bem, eu sei que vocês são mais inteligentes do que eu, mas eu sei que eu estou certo.
.Acuse-os de estarem te perseguindo.
.Levante argumentos que não façam sentido algum, e depois critique suas respostas com “O que você fala não faz sentido”.
.Use múltiplas versões da Aposta de Pascal como se você mesmo as tivesse criado.
.Use a 2ª Lei da Termodinâmica deturpadamente para refutar a Evolução.
.Poste argumentos insanos no fórum, e não acompanhe as discussões. (Guto faz muito isso).
.Diga que o laicismo não está na Constituição, e insista que ela é baseada nos mandamentos.
.Cite Adauto Lourenço como uma fonte legítima de informação.
.…e chame-o chame de “Dr. Adauto”.
.Diga que eles sabem que Deus existe em seus corações.
.Diga que tudo em que as pessoas acreditam é baseado em algum tipo de fé.
.Depois de perder o argumento, diga “Tenho pena de você”.
.Acuse-os de vigorosamente negarem a verdade óbvia.
.Use péssima matemática para fundamentar suas alegações.
.Diga que viu Jesus e ignore completamente o que seus opositores digam. (Pode ser disco voador, batidas na parede. . .).
.Chame-os de grosseiros.
.Diga que não se importa com o que digam ou provem, que você ainda tem sua fé.
.Quando eles citarem um versículo bíblico que pareça ruim, diga que é o que o verso diz mas não é o que ele quis dizer.
.Argumente que as histórias bíblicas não são mitos… são parábolas. E que são todas verdade!
.Critique o Big Bang mesmo avisando que você é leigo em física.
.Diga que o dilúvio mundial ocorreu mesmo avisando que você é leigo em geologia.
.Supere seus conhecimentos de ciência usando exemplos como: “E por causa da entropia, você tem que apertar a cabeça da lata de spray. Essa cabeça é entropia”.
.Diga que a tradução Almeida Fiel e Corrigida é a verdadeira Bíblia, e ignore questões de quem foi “salvo” antes de sua publicação.
.Diga-lhe que o Moisés escreveu o livro de Moisés.
.Explique que a falta de provas não significa que algo não ocorreu.
.…e olhe-o torto quando disser que todas as pessoas acusadas de um crime deveriam ir para a cadeia.
.Acuse tudo o que há de ruim na nossa sociedade como sendo culpa da evolução.
.Repita alguma coisa várias e várias vezes, como se isso a fizesse verdade.
Repita alguma coisa várias e várias vezes, como se isso a fizesse verdade.
Repita alguma coisa várias e várias vezes, como se isso a fizesse verdade.
Repita alguma coisa várias e várias vezes, como se isso a fizesse verdade.
Repita alguma coisa várias e várias vezes, como se isso a fizesse verdade.
.Diga que ele reconhece Cristo todas as vezes que usar a.C. — que, claro, significa Antes de Cristo.
.Acuse-o de ser agnóstico, pois ele não tem 100% de certeza positiva de que Deus não existe.
.Insista que a Bíblia deve ser seguida toda literalmente — com exceção do versículo que ele te mostrou.
.Diga que Deus escreve certo por linhas tortas.
.…e que nós somos pequenos demais para compreender seus motivos.
.…e que nós não devemos pensar em como ele deve ser.
.Diga que por eles falarem tanto em Deus, isso prova que ele existe.
.Diga que você sabe que Deus existe porque o Monte Everest existe.
.Diga que se um avião cai matando 300 pessoas e toda a tripulação, com a exceção de uma garotinha que sobrevive em estado grave com queimaduras de terceiro grau, este milagre prova que Deus existe.
.Insista que a Arca de Noé e o Sudário de Turin são reais.
.…e conte-lhes sobre o especial que viu na Canção Nova.
.Quando um ateu lhe mostrar um versículo bíblico sobre genocídio, pergunte a ele como ele tem a coragem de questionar a moralidade de Deus.
.Quando pedirem para provar algo que você afirmou, diga que você já provou.
.Pergunte-lhe como ele sabe que Deus não existe se ele não pode ver o ar.
.Bata na porta da casa dele às 7 da manhã e ofereça-lhe um panfleto.
.Quando lhe mostrarem que a Bíblia diz que ?=5, (PI é igual a 5) diga que os Hebreus não conheciam nada sobre ciência e que não é culpa deles. Arduin faz muito isso, com relação às bobajadas dos “espíritos superiores”).
.Quando lhe mostrarem a criação bíblica no Gênesis, insista que os Hebreus tinham todo tipo de conhecimentos científicos, por serem inspirados por Deus.
.Insista que um cristão com comportamento condenável não é um cristão de verdade.
.Fale usando português arcaico.
.Insira “Aleluia Senhor” ou “Salve Maria” no começo ou no final de todos os seus posts. (Também pode ser “Um fraterno abraço”, “Paz e Amor”, etc.
.Explique que, embora a Bíblia seja à prova de erros, algumas partes não estão no sentido literal. (Por incrível que pareça, Montalvão faz isso).
.Alegue que Einstein era um cristão.
.Alegue que Hitler era um ateu.
.Quando algo ruim acontecer, diga que Deus não interfere nos acontecimentos terrenos.
.Quando algo maravilhoso acontecer, diga que foi Deus quem fez acontecer.
.Diga que ele não entenderá até acreditar, e que não acreditará até entender.
.Cante músicas “gospel”.
Autor: Silent Dave
Link: Dave’s Corner
novembro 23rd, 2013 às 5:37 PM
Minha cara Larissa, não se trata de julgamento.
Guto diz:
“A razão me ajuda a decidir sobre diversas coisas, mas o sentimento é o que me faz VER a Deus. Coisa que você não conseguirá.
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R. – quanto julgamento! E eu me esforço tanto para ser uma pessoa melhor. Até parei de comer carne por compaixão aos animais! Vc ta sabendo mais sobre mim do q o Deus q vc acredita…”
.
Se trata de como você vê as coisas. Seu pensamento esta condicionado pelas coisas que você acredita. É como o crente fanático vê a ciência. Ele sempre arranjará alguma coisa para não ver aquilo que é evidente, pois seu pensamento está condicionado.
Pensamento condicionado nos leva a perceber e ver aquilo que nossa mente se adequa àquilo. Tem a ver com as nossas experiências, crenças, e tudo que está relacinado as nossas vidas.
O cético não tem como ter experiêcias espirituais, pois não está em busca disso. Se não acredita, porque, então, procurar.
A não ser que você acredite que Deus exista. Aí, muda a figura. Você pensará a respeito e estará mais apta a perceber certas coisas que, para os não crentes, passam despercebidas. Vão pensar: Foi coincidência, sorte, acaso, e tudo mais… Tudo tem sua explicação na ciência, não é?
Valeu!
Abraço!
novembro 23rd, 2013 às 5:49 PM
Después de la firma de tratados de alianza con todos sus vecinos y el cierre del templo de Jano, Numa dirigió su atención a los asuntos domésticos. La ausencia de todo peligro exterior podría inducir a sus súbditos a regodearse en la pereza, ya que dejaría de reprimirse por el temor de un enemigo o por la disciplina militar. Para evitar esto, se esforzó por inculcar en sus mentes el temor de los dioses, considerando ésta como la influencia más poderosa que podría actuar sobre un incivilizado y, en aquellos tiempos, bárbaro pueblo. Pero, ya que esto no produciría una profunda impresión sin cierta pretensión de sabiduría sobrenatural, fingió que había tenido conversaciones nocturnas con la ninfa Egeria: y que fue por su consejo que estaba estableciendo el ritual más aceptables a los dioses y nombrando para cada deidad sus propios sacerdotes específicos.
[Tito Livio: reinado de Numa Pompilio]
novembro 23rd, 2013 às 5:50 PM
Continuando …
Vão pensar: Foi coincidência, sorte, acaso, e tudo mais… Tudo tem sua explicação na ciência, não é? E se não tem explicação, COM CERTEZA, NÃO É DEUS!
Abraço.
novembro 23rd, 2013 às 6:12 PM
Larissa, porque o ai, ai, Guto?
É a minha forma de ver as coisas.
Para mim é assim!
Ao afirmar algo não quer dizer que estou negando alguma coisa, exceto se elas forem mutuamente exlcudentes, que não é o caso.
Ser melhor (moralmente) é uma questão de vontade e entendimento de que isso é o melhor para você e para os outros. Eu percebo isso da minha maneira. Você pode ter a sua. Quem sou eu para falar que a minha é melhor do que a sua. Só expus a minha forma de ver as coisas. Não entrei na ceara de julgar melhor ou pior não!
Não entendi nada! 🙁
É só!
novembro 23rd, 2013 às 6:21 PM
Marciano, você fica irritado com essas coisas porque isso lhe fere o ego. As suas certezas, convicções, forma de viver e ver o mundo, de se perceber …
Eu não gosto nem um pouco de ler pessoas zoando as outras por elas acreditarem nisso ou naquilo. É falta de respeito! Tem gente que se vê como mais inteligente do que as outras porque é ateu! Dá para acreditar nessa bobeira?
Também é falta de respeito não dar crédito as pessoas por que elas não acreditam nisso ou naquilo. Julgá-las por isso. Como se fosse algo ruim não crer em nada além da matéria. O que é ruim são as coisas que as pessoas fazem e não naquilo que elas creem ou não creem.
Vou cair no campo, de novo, da hipocrisia e mentira!
É difícil!
Valeu!
novembro 23rd, 2013 às 9:11 PM
Oi, Larissa. Desculpe a curiosidade, mas vc já frequentou a Umbanda? se sim, qual sua opinião? já consultou tarólogos, tarotistas? se sim, o que achou? acertaram algo? acredita que alguma parcela do ser humano posso sobreviver após a morte? novamente peço desculpas pela curiosidade mas gosto de conhecer a experiência de cada um.
novembro 24th, 2013 às 12:55 AM
Phelippe diz:
.
“. . . gosto de conhecer a experiência de cada um”.
.
As perguntas são endereçadas a Larissa, mas como ele gosta de conhecer a experiência de CADA UM, vou responder.
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PHELIPPE: vc já frequentou a Umbanda?
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RESPOSTA: Se frequentar significa comparecer assiduamente a sessões de umbanda, com compromisso de frequentar (commitment), NÃO!
Se significa já ter assistido a algumas sessões, a convite de outras pessoas e por curiosidade, SIM!
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PHELIPPE: se sim, qual sua opinião?
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RESPOSTA: Um bando de alienados, na maioria, alguns aproveitadores, minoria, muita vontade de acreditar em algo estranho, coisa da seleção natural, muita mistificação. Certeza de que não passa de engodo/engano. Engodo por parte dos mistificadores e engano por parte dos mistificados.
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PHELIPPE: já consultou tarólogos, tarotistas?
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RESPOSTA: NEVER! JAMAIS DE LA VIE! NIE UND NIMMER! MAI! JAMÁS! NUNQUAM!
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PHELIPPE: se sim, o que achou?
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RESPOSTA: Prejudicada, contudo, devo esclarecer que nunca julguei necessário testar a hipótese, como nunca testei a hipótese de fadas, duendes, etc. Ceticismo tem limites. Existem hipóteses cuja mera formulação já desafia e ultraja a Lógica e o pensamento racional.
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PHELIPPE: acertaram algo?
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RESPOSTA: Presumo que a pergunta é se os macumbeiros ou tarólogos acertaram alguma adivinhação, pretérita, presente ou futura.
NÃO! Tarólogos, nunca cheguei perto, nem precisei. Macumbeiros, já testei desde a infância, já relatei a experiência aqui no blog, mais de uma vez; nem desconfiaram (os umbandistas, candomblecistas incluídos), nunca chegaram nem perto.
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PHELIPPE: acredita que alguma parcela do ser humano posso sobreviver após a morte?
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RESPOSTA: Acredito que a pergunta tenha algo a ver com a consciência. Então, a resposta é NÃO!
Se for do ponto de vista material, CLARO QUE SIM, os átomos e subpartículas de que somos feitos sobrevivem à nossa morte, inclusive estamos em constante troca de partículas com o ambiente.
Estamos sempre perdendo e ganhando partículas de matéria, isso faz parte do processo físico-químico que chamamos de VIDA, embora seres não vivos também possam interagir com o ambiente, porém de forma muito menos intensa. O que caracteriza a VIDA é a extrema velocidade da interação com o meio ambiente. Os processos vitais são transformações físico-químicas muito rápidas, intercambiáveis, o que não acontece com o fim do processo vital (morte), quando há primordialmente decomposição da matéria, se é que me entendem.
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PHELIPPE: novamente peço desculpas pela curiosidade mas gosto de conhecer a experiência de cada um.
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RESPOSTA: Não posso desculpá-lo, pela simples razão de que curiosidade não é culpável, culpável é a falta de curiosidade, também conhecida como BURRICE. Como desculpar quem não tem culpa? Todos deveriam ser curiosos. A curiosidade é a raiz do conhecimento.
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Gostei do questionário, PHELIPPE.
Adoro questionários.
Além do mais, o blog está precisando de um “sacode”, isto aqui está muito parado.
O que deveria ser uma troca de ideias, experiências, está se tornando apenas uma pregação de alguns malucos e negação de pessoas racionais obstinadas com a verdadeira verdade.
Em outras palavras, diálogo de surdos.
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POST SCRIPTUM:
O termo “macumbeiros” acima não é pejorativo. Segundo o Houaiss, macumba significa Rubrica: religião.
designação genérica dos cultos afro-brasileiros originários do nagô e que receberam influências de outras religiões africanas, e tb. ameríndias, católicas, espíritas e ocultistas
Rubrica: religião. Regionalismo: Brasil.
o ritual celebrado nesses cultos.
Macumbeiro significa adjetivo e substantivo masculino
praticante ou frequentador assíduo de macumba (rel)
Derivação: por extensão de sentido.
que ou aquele que realiza feitiços; feiticeiro.
novembro 24th, 2013 às 1:00 AM
A quem interessar possa, declaro que nasci sem o gene da crença desmotivada e irracional, NUNCA acreditei em BS (bullshit), tenho instalado no meu DNA o baloney detection kit e voltarei amanhã, se ainda estiver VIVO.
Tenho a firme inteção de viver eternamente, entretanto, sei que um dia morrerei, COMO TODOS VOCÊS.
Que medo! (pra quem não entendeu: Grande merda!).
novembro 24th, 2013 às 1:13 AM
Explicação da minha última frase do comentário acima, para os mais burros (infelizmente tem um monte aqui):
Ter medo da morte é uma burrice imensurável, porque ela é inevitável, TODOS NÓS VAMOS MORRER, mais cedo ou mais tarde.
Fantasiar sobre a imortalidade é COVARDIA.
Ironicamente, no Código Penal Militar, “cobardia” é crime que pode ser punido, em tempo de guerra, com a MORTE.
Muita gente, até advogados e juízes, acham que não há pena de morte no Brasil.
Confiram:
CÓDIGO PENAL MILITAR
CAPÍTULO III
DA COBARDIA
Cobardia
Art. 363. Subtrair-se ou tentar subtrair-se o militar, por temor, em presença do inimigo, ao cumprimento do dever militar:
Pena – reclusão, de dois a oito anos.
Cobardia qualificada
Art. 364. Provocar o militar, por temor, em presença do inimigo, a debandada de tropa ou guarnição; impedir a reunião de uma ou outra, ou causar alarme com o fim de nelas produzir confusão, desalento ou desordem:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
Fuga em presença do inimigo
Art. 365. Fugir o militar, ou incitar à fuga, em presença do inimigo:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
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O Código e TODAS as Constituições anteriores SEMPRE aprovaram a pena de morte EM TEMPO DE GUERRA.
Vejam o texto da atual:
.
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
. . .
XLVII – não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
. . .
Seção II
Das Atribuições do Presidente da República
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
. . .
XIX – declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;”.
.
.
Cuidado, covardes!
novembro 24th, 2013 às 1:20 AM
ERRATA:
inteção = intenção.
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PS.:
Como ex-militar e ex-policial, tenho um medo da morte que vocês nem imaginam (atenção para a ironia embutida, distraídos de plantão).
Para aqueles babacas que acham que podem me ameaçar, como já aconteceu com alguns, pensem duas vezes (os mencionados babacas sabem a quem estou me dirigindo).
novembro 24th, 2013 às 10:03 AM
Guto: mas vc me julgou sim. O fato de eu ser cética não quer dizer que eu seja má e não me importe com as pessoas. Releia o seu discurso. Não importa o q vc diga se vc ainda mantiver este tipo de preconceito.
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Phelippe – não só conheço como trabalhei na umbanda. Acho tão delirante quanto o espiritismo. Não tenho afinidade nenhuma.
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Quanto ao tarot, eu acredito na teoria de Jung de inconsciente coletivo. Acho q o tarot pode sim acessá-lo. Já acertaram muito, mas já erraram muito tb. Alguns dos acertos foram impressionantes, mas os erros gritantes. Um meio a meio. Eu comprei um tarot para poder entendê-lo melhor. Eu gosto de vive empiricamente as coisas para me manifestar com alguma propriedade, não quer dizer q eu exatamente tenha fé.
.
Há momentos q eu acredito na sobrevivência, e outros q não. O q eu sei com certeza é q nossa mente prega muitas peças e q a postura cética é a q mais se presta para conhecer a verdade. O q me custa acreditar é na sobrevivência da personalidade. Talvez sobrevivamos de algum outro modo.
novembro 24th, 2013 às 10:31 AM
Calma,de marte. A vida é curta mas ainda há muito para ser vivido! Ainda temos de fazer aquele encontro no Bigode!
novembro 24th, 2013 às 11:01 AM
Larissa, perdoe-me se eu não soube me expressar. Esse, com certeza é um defeito meu.
Eu falo muito para não cometer esse erro. Porém, tenho uma preguiça enorme em escrever. Da próxima vez, eu não a terei. Vou preferir ser prolixo do que sintético.
Larissa diz:
“Guto: mas vc me julgou sim. O fato de eu ser cética não quer dizer que eu seja má e não me importe com as pessoas. Releia o seu discurso. Não importa o q vc diga se vc ainda mantiver este tipo de preconceito.”
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Não quis entrar no ponto de bom ou mal ou bem ou mal.
Meu pensamento:
O que apontei foi para as experiências espirituais, que os céticos não terão, DADO o pensamento condicionado. Não seria através da razão, mas pelo sentimento que as experiências espirituais acontecem na vida das pessoas. Ver a Deus, ao meu ver, seriam as experiências na vida que, de uma certa maneira muito peculiar, revelam a divindade. Quer seja na natureza, nas pessoas, nas coisas, em tudo. Elas não acontecem de forma cartesiana, objetiva e experimental. Tá me entendo?
Com certeza, não quis realizar um julgamento. Não foi isso que eu pensei, mas posso ter dado a entender.
Perdoe-me pelo ato falho, visto que não me fiz entender!
Abraço!
novembro 24th, 2013 às 11:14 AM
Marciano, calma!
O vídeo da Larissa é ótimo para trazer de volta o estado psico-emocional equilibrado (calmo).
A imagem e a música realmente eram d……, ou melhor, ótimas! Rsrsrs.
Vi um programa sobre musicoterapia que foi bastante instrutivo.
Obrigado Larissa, pela indicação do vídeo!
Obs: Na grande maioria das vezes, os conflitos somente surgem porque NÓS permitimos!
Tamo junto se precisar de alguma coisa!
Abraço e PAZ E AMOR (CAIXA ALTA DESSA VEZ)!
novembro 24th, 2013 às 11:20 AM
Corrigindo:
Errado – Não quis entrar no ponto de bom ou mal ou bem ou mal.
Certo – Não quis entrar no ponto de bom ou MAU ou bem ou mal.
Tá difícil!
novembro 24th, 2013 às 11:43 AM
Marciano, vou dar uma comentada sobre o seu post.
Marciano diz:
“Fantasiar sobre a imortalidade é COVARDIA.”
Ai eu pergunto, por quê? A idéia da imortalidade conforta a mente humana e, a princípio, daria, àquele que tem fé, uma calma maior quando do momento da sua morte. Por ele ter certeza de que haverá continuidade da vida, não haveria porquê ter covardia. O problema é que você não acredita em nada da Bíblia. Mas, supondo que ela não tenha mentido a respeito da morte dos discípulos de Jesus, todos morrerão com CORAGEM!
A tua idéia contrasta com a definição de FÉ, qual seja:
Tirei do Wikipedia:
“Fé (do Latim fides, fidelidade e do Grego ????? pistia1 ) é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta idéia ou fonte de transmissão.
A fé acompanha absoluta abstinência à dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo.
Neste caso, essa certeza não causaria dúvida e, por conseguinte, medo de algo que é NATURAL e que não é o fim, mas sim uma porta para a imortalidade. O medo da morte, talvez, seja sentido pelos hipócritas religiosos. Esses sim, devem ter medo!
Valeu!
novembro 24th, 2013 às 12:15 PM
É o Rappa!
Em homenagem ao Biasetto! Que curte o Rappa!
Aqui vai um link pra relaxar, em algum lugar!
http://www.youtube.com/watch?v=BPbCLtBl_g4
Valeu!
novembro 24th, 2013 às 4:46 PM
Guto, q vídeo?
novembro 24th, 2013 às 6:18 PM
Larissa, a do cisne e uma música erudita ao fundo.
novembro 24th, 2013 às 6:23 PM
Claire de lune. Eu tb gosto.
novembro 24th, 2013 às 6:42 PM
É como li alhures ou algures (que pena que essas expressões não são usadas, substituem tão eficientemente “em outro lugar” ou “em algum lugar”) que a ciência não consola ninguém, por isso as pessoas vão atrás da fé. Simples: todos nós pedimos colo, e não há colo mais fofo, amplo e macio do que a fé. A ciência apenas investiga, não foi feita para confortar as pessoas. Ao contrário da fé, a ciência se renova continuamente, pois está sempre a se refutar e reconstruir. A fé, por ser subjetiva, tende a ser cristalizada. Resumindo: a ciência é pública, a fé é privada.
novembro 24th, 2013 às 6:56 PM
Toffo, que texto esclarecedor e bonito!
Parabéns!
novembro 24th, 2013 às 7:47 PM
http://noticias.seuhistory.com/projeto-da-primeiro-passo-para-estudar-imortalidade-e-recebe-5-milhoes-de-dolares-para-pesquisas
novembro 24th, 2013 às 8:18 PM
Oi, Marciano e Larissa.
Agradeço pelas respostas. Eu passei por experiências semelhantes e obtive os mesmos resultados. Continuo, porém, pesquisando o tema.
novembro 24th, 2013 às 8:25 PM
No entanto, a morte, segundo o pesquisador, apenas existe para nós, porque os humanos anteriores “nos ensinaram a acreditar que morremos”. – See more at: http://noticias.seuhistory.com/renomado-cientista-afirma-que-existe-vida-depois-da-morte#sthash.XLK32gtV.dpuf
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Eu discordo. Nossa cultura
novembro 24th, 2013 às 8:25 PM
No entanto, a morte, segundo o pesquisador, apenas existe para nós, porque os humanos anteriores “nos ensinaram a acreditar que morremos”. – See more at: http://noticias.seuhistory.com/renomado-cientista-afirma-que-existe-vida-depois-da-morte#sthash.XLK32gtV.dpuf
.
Eu discordo. Nossa cultura
novembro 24th, 2013 às 8:28 PM
Guto,
O Rappa manda muito bem, tem um som bom demais!
–
Toffo,
Você é um cara sábio, manda muito bem também. Tocou na questão: a emoção. O ser humano é um bicho complicado!
O Antonio também sabe das coisas, ele fala muito do medo. Emoção e medo caminham de mãos dadas. Nós temos medo, sentimos dor. Dor física, dor emocional, dor da perda, temos traumas, tememos o tempo todo, sabemos que estamos envelhecendo, que vamos morrer. Que tudo se acaba. E não queremos isso, claro que não queremos. Perdemos amigos, familiares, ídolos, animais de estimação … perderemos a própria vida … é triste aceitar isso. A ciência não consola, ajuda a entender a vida, o mundo, o universo, mas são poucos os que aceitam a possibilidade de que, provavelmente, tudo realmente se acabe. Então, as religiões vêm com suas histórias, suas “revelações”, esperanças.
Apresentam muletas, apoios, compensações, são remédios que todos podem ter acesso, independente de situação financeira, social, cultural, o que explica, de certa forma, seu sucesso.
O problema, é que o “pacotão” vem recheado de bobagens, é um remédio com inúmeros efeitos colaterais. A “escolha” envolve uma relação de custo e benefício.
Eu?
Tô fora !!!
novembro 24th, 2013 às 8:28 PM
Sempre fomentou a crença na vida depois da morte…
novembro 24th, 2013 às 8:29 PM
Larissa,
O History e o Discovery já entraram, faz tempo, na onda do místico. Perderam a credibilidade.
Mas …
novembro 24th, 2013 às 8:36 PM
Guto, um vídeo pra vc, q gosta deles.
http://m.youtube.com/watch?v=mj837dPP50k
.
É a segunda parte
novembro 24th, 2013 às 8:39 PM
Outro vídeo pra vc Guto
http://m.youtube.com/watch?v=YJrEiQQN29Q
novembro 24th, 2013 às 8:53 PM
Larissa, Carl Sagan era um cientista que buscou evidências de certas coisas e não encontrou.
Isso quer dizer que não exista?
Aí te pergunto. Há evidências de seres extraterrestres?
Ele mesmo ratifica a idéia de arrogância afirmar que não!
A parti deste ponto, nada que ele disser terá base para ele refutar coisas que ele não pode afirmar, só porque ele não achou evidências que provem existir isso ou aquilo.
A ciência, para ele é algo INACREDITÁVEL! É FODA! Mas, ela não chega perto de tudo que ainda temos a aprender!
Falta muiiito para conhecer! Até lá, deixemos de ser arrogantes em afirmar isso ou aquilo. Como exemplo: Deus não existe!
Valeu!
novembro 24th, 2013 às 9:02 PM
O que eu acho graça é ver vocês acreditarem no acaso e nas probabilidades mais impossíveis e afirmar categoricamente que Deus não existe! Ou que espíritos nào existem. Ou que não existe nada além da vida que temos aqui.
Abraço. Vou me preparar para dormir!
Boa noite!
novembro 24th, 2013 às 9:19 PM
Eu não disse isso. Apenas acho q não devemos acreditar em todo tipo de baboseira, como Atlântida, materializações e Nosso Lar.
novembro 24th, 2013 às 9:22 PM
Vc Guto, fica tão descontrolado quando alguém põe à prova as teóricas verdades espirituais, que foge. Lê coisas q não foram escritas. Já parou pra pensar que ser crítico tem suas vantagens? Há médiuns q não tem o menor critério nas coisas q escreve. E aí falam q a ciência q não sabe de nada. É mole?
novembro 24th, 2013 às 9:23 PM
Só pra complementar, Emmanuel acredita na existência da Atlântida. Quer dizer, seu criador, CX, é que acredita.
novembro 24th, 2013 às 9:26 PM
Uma coisa terá que me interessa no estudo citado pelo Prof. Biasetto: o aspecto cultural, i.e., antropológico do imaginário humano. Como sempre se analisou aqui, as pessoas “vêm” e os “espíritos” “comunicam” aquilo que faz parte do arcabouço cultural do crente.
Americanos enxergam túneis com luz brilhante; japoneses jardins; e os Chiquistas devem enxergar o Clarêncio com seu cajado luminoso.
O projeto também quer estudar as diferenças culturais que rondam o imaginário da morte já que, por exemplo, os norte-americanos têm experiências próximas da morte em que relatam ter visto um túnel com uma luz brilhante, enquanto os japoneses dizem ter visto um jardim.
novembro 24th, 2013 às 9:56 PM
Biasetto, para fomentar um pouco o debate sobre consciência e dimensões, segue a opinião de um renomado físico.
http://m.youtube.com/watch?v=Y6b3DjOnv3I
novembro 24th, 2013 às 10:27 PM
Gorducho,
Este tipo de estudo é interessante, se levado para para este lado que você citou. O que eu acho decepcionante, é que toda vez que me deparo com uma notícia do tipo: “cientista comprova existência de Deus” ou “estudos provam que a vida continua”, aí quando vou ler o artigo, ver a matéria, não há prova alguma, trata-se apenas de ideias, teorias, hipóteses.
Larissa,
Legal o vídeo. Esta é uma questão muito complexa mesmo, entender a consciência, a memória, as funções do cérebro.
O Guto falou sobre o acaso. Sou totalmente cético sobre a ideia de que um ser criou a vida, especialmente em sua complexidade, ou seja, sou cético com relação a existência de deus, o criador. Refuto completamente o teísmo. Daria 1% de crédito para o deísmo.
Bem, mas tem uma história, acho que o Dawkins fala dela em seu livro (Deus um delírio) – mais ou menos assim …
Imaginemos um boeing. Vamos dizer que um boeing tenha 1 milhão de peças. Se nós espalharmos milhares de boeings desmontados em diversos pontos do planeta, eles estarão lá. Todos eles. Essas peças ficarão sujeitas a todo tipo de ações da natureza. Quais serão as probabilidades para que, ao longo de milhares ou milhões de anos, o acaso junte essas peças e forme o boeing?
Da mesma forma, imaginemos os seres vivos, pensemos nos animais mais complexos, como o homem, os elefantes, as baleias, por exemplo. O que compõe o organismo deste seres sempre existiu na natureza, mas de forma individualizada, o acaso foi suficiente, ao longo de milhões de anos, para “juntar essas peças” num corpo tão complexo e “perfeito”?
novembro 24th, 2013 às 10:42 PM
Eu creio mais em deus q nos espíritos. Mas não tenho 100% de certeza.
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Em conversa sobre deus com um amigo físico pedi que ele multiplicasse nada x nada e me desse o resultado – nada. Este exercício o colocou em um paradoxo. O Lawrence Krauss diz q o nada é instável. E discutimos sobre isso tb. Para experimentar a instabilidade do nada, teríamos que reproduzir o nada absoluto, ou seja, a ausência de dimensões, energia e partículas e sabemos q isso é impossível. Mesmo as condições do big Bang teriam q sair do salão para q a dança começasse.
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Essa reflexão colocou meu amigo ateu em um paradoxo inexplicável. Não quer dizer q haja Deus. Quer dizer q ainda não podemos ter certeza de nada até que o argumento possa ser cientificamente testado e falseado.
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Eu só acho q se espíritos existirem para humanos, tem de existir para todas as outras espécies tb…até as bactérias. Talvez até para seres inanimados.
novembro 24th, 2013 às 11:09 PM
Mas Larissa, você acredita que existe deus mas não existem espíritos, então o que faz deus? Fica se divertindo com toda esta bagaceira, com toda esta meleca, com todo este desastre?
Bem, até faz sentido.
A concepção do deus sádico!
novembro 24th, 2013 às 11:18 PM
O pouquinho que me resta do “pode ser que sim” vai na linha de pensamento do Vitor. Espíritos existem, mas deus não.
E os espíritos, quando desencarnados até podem tentar ajudar (atrapalhar também) os encarnados, mas não ao “estilo chiquismo nossolarista”, é fantasia demais, histórias para ninar criança.
novembro 25th, 2013 às 1:28 AM
A ciência é incapaz de provar a inexistência de muitas coisas, nem é seu papel provar inexistência de maluquices.
Nenhum cientista pode provar que não existem fadas.
É sensato acreditarmos que podem existir fadas por causa disso?
A ciência não pode provar a inexistência de Asteroth? É viável acreditar-se na possibilidade de sua existência por causa disso?
Algum cientista sério ocupa seu tempo com essas cretinices?
Nenhum cientista pode provar que eu NÃO tive outra encarnação em Marte, há um bilhão de anos atrás. Isto pode ser verdade.
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Faz parte do arcabouço cultural dos marcianos crentes túneis com ondas gravitacionais entrelaçadas quanticamente que conduzem a uma décima sexta dimensão. É comum marcianos que passar por experiências de quase morte narrarem esses túneis. Neles nada se vê, porque são uma singularidade na qual o tempo para e o espaço desaparece.
Nunca vi um marciano narrar que viu luz no fim do túnel, e essa afirmação é absolutamente verdadeira. Nunca vi mesmo. Mas não posso afirmar que nunca verei, isso seria arrogância de minha parte.
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Cientistas marcianos já provaram sobejamente a existência de morte após a vida. Nunca vi um cientista terráqueo afirmar que pode provar isto.
Em Marte há quem acredite em vida antes da morte.
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Ultimamente só se tem escrito merda neste blog.
Estou ficando com o saco cheio.
Argumentar com malucos é pura perda de tempo.
Vou tentar me manifestar apenas quando vir algo inteligente escrito aqui.
Ah, ia me esquecendo, 5 dividido por 0 é igual a deus.
novembro 25th, 2013 às 6:14 AM
Acalme-te DeMarte, faz parte um pouco de “viajeira”, neste momento o bocó do Scur está conversando comigo, isto sim que é “Haja paciência!”
Bem, vamos embora, que a semana começou e nenhum espírito vai pagar as minhas contas.
Boa semana a todos.
novembro 25th, 2013 às 7:40 AM
Biasetto. – E se deus for impessoal e sem atributos?
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Marciano. – O q o Witten afirma q não se poderá provar é a verdade última sobre todas as coisas. Ele e eu estamos falando de ciência. Te aconselho e verificar as credenciais dele antes de taxar o argumento de burro. Ele é mais inteligente q nós dois juntos.
Vc me calou com relação ao Tesla. Concordei com vc. Mas o Witten tem credenciais no meio científico de sobra para ter crédito com qualquer pessoa minimamente inteligente.
novembro 25th, 2013 às 8:31 AM
E se deus for impessoal e sem atributos?
E faz sentido deus(es) impessoal(is) e sem atributos? Pode haver “algo” – ente – cujo único atributo é não ter atributos?
Me parece análogo àquele famoso paradoxo dos conjuntos que detonou com a teoria ingênua dos…
Evidentemente não vale identificar “deus” com a Natureza – panteísmo – pois então temos simples tautologia que nada acrescenta ao conhecimento que temos sobre as natureza das cousas.
novembro 25th, 2013 às 8:44 AM
Aliás a segunda passagem mais cômica para mim do Espiritismo – depois do código penal dos defuntos…- é a #14. O Kardec recitara tudo que havia aprendido nos livrinhos de catecismo e percebe que não chegou a lugar nenhum! Daí se desespera apela para a fé cega, que ele formalmente condenava :):
“Deus existe; disso não podeis duvidar e é o essencial.
Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto
donde não lograríeis sair. Isso não vos tornaria melhores,
antes um pouco mais orgulhosos, pois que acreditaríeis
saber, quando na realidade nada saberíeis. Deixai, conseguintemente, de lado todos esses sistemas; tendes bastantes coisas que vos tocam mais de perto, a começar por vós mesmos. Estudai as vossas próprias imperfeições, a fim de vos libertardes delas, o que será mais útil do que pretenderdes penetrar no que é impenetrável.”
novembro 25th, 2013 às 9:42 AM
Gorducho, acho q temos evidência que deus seja impessoal e sem atributos do tipo, amor. Acredito que ele seja simplesmente se traduza nas leis da natureza, não se confundindo com elas, acessiveis à ciência e ao método científico e não à fé.
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Mas, enfim, não tenho certeza q ele exista. A verdade é que sou bem dividida quanto a isso. Nenhuma das explicações sobre existência ou inexistência me satisfaz completamente.
novembro 25th, 2013 às 10:30 AM
Gorducho, a impressão (meio constrangedora) que me fica, lendo esse trecho 14 e a questão de Deus, é a de que Rivail, um homem de luzes, educado em alemão e tudo o mais, parece não saber NADA sobre os filósofos mais recentes que se debruçaram sobre a problemática de Deus: Descartes, Espinosa, Kant e Hegel (que ele podia ler no original com um pé nas costas), os empiristas ingleses como Hume, ou mesmo seu contemporâneo Schopenhauer. Ou, se sabia, nada assimilou deles. Pelo contrário, foi lá no século 13 buscar em São Tomás de Aquino o substrato para sua noção aristotélica de Deus, e ainda deixou o santo filósofo de fora da “codificação”, muito embora Aquino tenha sido amigo do peito e conselheiro do chefão espiritual da turma, o rei Luís IX. Essa lacuna filosófica na doutrina espírita para mim é injustificável. E ainda com o agravante de que, na Summa Theologica, Tomás de Aquino tece considerações sobre a suposta onipotência de Deus, que os “espíritos” do LE admitem absoluta.
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O que me fica disso tudo é a seguinte conclusão: é uma encrenca botar um cara só numa doutrina que se diz universal e revolucionária. Deu no que deu. 40 ou 50 anos depois, ninguém mais falava em espiritismo na França. Só aqui nos tristes trópicos mesmo.
novembro 25th, 2013 às 7:04 PM
As pessoas de modo geral concebem imagens diferentes sobre deus, e as religiões também fazem o mesmo. Assim, deus não passa de uma invenção da mente do homem, individualmente ou coletivamente falando, uma invenção que tem por objetivo responder às nossas necessidades psicológicas.
Por outro lado, como disse o DeMarte, a ciência não tem como provar a sua inexistência, no sentido literal e irrestrito, mas nós temos conhecimento e raciocínio suficiente para considerar que a visão do deus salvador, provedor, infinitamente bondoso e justo, não condiz com a realidade histórica e o saber que temos hoje sobre biologia, luta pela sobrevivência, tragédia e morte.
Chega a ser patético, admitir que ainda existam pessoas que realmente levem a sério ensinamentos de “livros sagrados”, especialmente no que se refere às explicações sobre a “origem dos mundos” e a criação da vida. Mas, apesar de ninguém ter dado bola pra história que contei do boeing, a ciência também admite sim, o “mistério da origem”, tanto no aspecto do surgimento do universo, como da própria vida. Poderia haver na Terra, por exemplo, somente amebas e amebas e amebas, talvez de diversos tipos, tamanhos: amebonas, amebinhas, verdes, amarelas, azuis … quem sabe, até inteligentes. Mas ao invés disso, existem milhões de espécies vivas, dentre elas o homem, que desenvolveu a inteligência, a memória, a consciência. Alguns teóricos afirmam que se as plantas, os animais e os seres humanos se moldam às suas características naturais e se transformam para se adaptar às novas condições em que vivem é porque um agente e uma vontade dirigem essas adaptações e transformações. Esse agente seria deus? Mas de qual deus estamos falando?
O acaso produziu/produz isso?
O DeMarte é 100% cético com relação à existência de qualquer forma de sobrevivência à morte biológica. Talvez ele esteja certo. Arrisco a dizer que há uma grande possibilidade que esteja, mas …
Como bem mencionou a Larissa, existem grandes pensadores, estudiosos, pesquisadores, que afirmam que pode sim, haver uma “energia” que sobreviva à morte física, e que esta entidade pode guardar memória.
Considero isto uma hipótese, apenas isso!
O que não me impede de também considerar patético e ridículo todo este besteirol chiquista e divaldista, com histórias de Marte, crianças indigo, Atlântida, guia espiritual, emmanueis e joannas, psicofonia e mais trocentas mil bobagens.
Poderíamos dizer que não saímos do zero? eu não diria isto, de maneira alguma! Considero-me privilegiado por ter me livrado de dogmatismo, doutrinações chulas, enganações e farsas.
Isto já me representa uma alforria fantástica!
novembro 25th, 2013 às 8:16 PM
Qualquer cousa pode ser. Nós nada sabemos sobre as causas primeiras; ou últimas como se queira… Ou se há causas – ao que tudo indica não…
Só, rotular “Deus” para o nosso desconhecimento em nada ajuda.
novembro 25th, 2013 às 8:29 PM
Aqui está o vídeo inteiro, caso alguém se interesse.
http://m.youtube.com/watch?v=zsyF2BAHg2o
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Dizia Carl Sagan “vamos mater a mente aberta, mas não vamos deixar o cérebro cair dela.”
novembro 25th, 2013 às 9:02 PM
Biasetto,
Tomei 2mg de alprazolam, agora estou calminho.
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Larissa,
Por confiança em você, vou dar uma olhadinha nesse Witten. Se bem que credenciais, por si sós, não provam nada. Você, como advogada, sabe que grandes juristas às vezes sustentam besteiras que qualquer rábula sabe que não tem nada a ver. Mas vou dar um crédito ao Witten e vou ver o que acho sobre ele, sobre suas ideias.
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Gorducho,
Também acho que podem não existir “causas”, mas essa é uma conversa que não devemos iniciar aqui, tenho o pressentimento (não se esqueça de que sou sensitivo) de que NINGUÉM mais entenderia.
Obrigado por ter resgatado os comentários lúcidos. A coisa tava descambando pra LSD.
Agradecimentos ao
TOFFO
também, pela mesma razão.
novembro 26th, 2013 às 8:30 AM
Marciano – Não assista por mim, mas por você mesmo, se tiver interesse. Acho que todos temos o direito de não perdermos nosso tempo com o q consideramos bobagem, venha de Einstein, Witten, Hawking ou Inri Cristo, CX e sua trupe circense.
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A existência humana é uma tragédia e não haverá um final feliz. Estamos em vias de extinção. Eu sou uma pessimista com relação a isso. Mas sou intelectualmente honesta para pesquisar E FALSEAR algumas crenças (fé) pessoais, com pessoas que pensam de maneira diametralmente oposta a mim. Besteira ou não – é importante para mim e me torna o que eu sou.
novembro 26th, 2013 às 8:38 AM
Gorducho: Qualquer cousa pode ser. Nós nada sabemos sobre as causas primeiras; ou últimas como se queira… Ou se há causas – ao que tudo indica não…
Só, rotular “Deus” para o nosso desconhecimento em nada ajuda.
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R – Certamente…felizmente temos a ciência. Enquanto ela não avança neste sentido, ficamos com a filosofia. Quando falo de Deus não penso em um Ser, mas em um algo, uma força, sei lá… Considero seriamente a possibilidade de estar errada. Mas me faz bem filosofar um pouco. Mesmo de pareça q tomei LSD. E me faz bem quando falseam meu argumento sem agredir minha inteligência.
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Minha cabeça é aberta, mas meu cérebro ainda não caiu dela (ainda).
novembro 26th, 2013 às 9:23 AM
E me faz bem quando falseam meu argumento sem agredir minha inteligência.
Esclarecendo bem para que não haja mal entendidos: jamais faria ou teria intenção de fazer isso; sendo que aliás não tinha seus argumentos em mente. Minha intenção foi manifestar concordância com o dizer do Prof. Biasetto:
Assim, deus não passa de uma invenção da mente do homem, individualmente ou coletivamente falando, uma invenção que tem por objetivo responder às nossas necessidades psicológicas.
O que eu observo é isso: temos necessidades psicológicas e há muitas coisas (quase todas as essenciais…) que não sabemos e provavelmente nunca saberemos. Aí, rotula-se essa incógnita como “Deus”.
Mas, ficamos sabendo mais ou com dúvidas existenciais a menos pelo simples fato de termos atribuído um rótulo para as nossas dúvidas?
Eu pessoalmente acho muito improvável que existam “espíritos”, mas aqui tendo a me alinhar com a posição oficial da Casa. Ou seja: acho mais provável que existam “espíritos” do que Deus. Mas é claro que é achismo.
Quanto a “viajar” mentalmente, constitui a essência da Filosofia. Sem nos darmos liberdade para “viajar”, i.e., “patrulhando” nosso próprio pensamento, jamais filosofaremos.
É isso.
novembro 26th, 2013 às 11:15 AM
Por isso é que os filósofos antigos passeavam, literalmente, enquanto discutiam filosofia. Viajantes da mente e do corpo.
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Essa questão de Deus no espiritismo é mesmo uma roubada. Prova de que os espíritos, se os houve, estavam em outra dimensão e em outro tempo. Ou imaginavam que não haveria enfants terribles como eu e muitos que iriam contestar a “verdade”.
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Aliás espírito é uma coisa estranha, não? Não escrevem, ensinam. Não falam, pontificam. Acreditam que todos acreditarão no que dizem. Mais estranho ainda é que, na época de Kardec em vida, eles nunca se ergueram de suas tumbas para defender aquilo que haviam dito, frente a seus detratores. A defesa ficava apenas a cargo de Kardec. O serviço sujo. A coisa prosseguiu através do tempo. Os “espíritos” André Luiz e Emmanuel nunca se preocuparam em defender as sandices que supostamente ditaram. Ficou mais ou menos no “se colou, colou”. Como dizia um antigo professor de italiano, seria noia o sonno?
novembro 26th, 2013 às 12:33 PM
Está vendo DeMarte, um pouco de “viajeira” leva a bons comentários.
Filosofar também nos faz bem.
–
Larissa, sobre suas palavras, veja o que diz esta parábola:
–
Um homem sobe um caminho montanhoso. Ele carrega uma tocha na mão com determinação, contudo, tropeça, praticamente a cada passo. Na realidade, ele é cego.
Perguntam-lhe então, por que ele carrega a tocha. E ele responde:
— Carregando essa tocha, quero demonstrar respeito à luz que não vejo. Quero erguer a tocha da luz e servir a verdade que não vejo. Carrego essa tocha gratuitamente, por esperança na verdade da luz. Eu a carrego pela fé.
–
Esta história é narrada por Alain Houziaux, um pastor francês, no livro “Deus: uma invenção?” (bacana este livro, muito legal).
antes que o DeMarte tenha uma recaída e precise aumentar a dose do alprazolam (se bem que 2mg já é bastante), não estou defendendo nenhuma fé cega e fé tola, porque critico isto, ahh! como critico. Mas eu procuro entender o que faz com as pessoas tenham estas crenças, pratiquem estas ações.
São poucos, como eu já disse, que estão dispostos ou preparados, para enfrentar com equilíbrio, a grande possibilidade, de que estamos a “caminho da extinção”, como bem citou a Larissa e, o que é pior, não tem paraíso, nem Nosso Lar nos esperando no “lado de lá”.
Ou será que tem algum bar do bigode?
novembro 26th, 2013 às 1:01 PM
Larissa Diz:
NOVEMBRO 26TH, 2013 ÀS 08:30
Marciano – Não assista por mim, mas por você mesmo, se tiver interesse.
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Não foi o que eu quis dizer, não tive a intenção de dizer que daria uma olhada nas ideias do Witten como favor a você, mas sim que, por ser sugestão sua, uma pessoa sensata, apesar de ainda não ter se livrado completamente do pensamento mágico, valeria a pena eu conferir; se você se impressionou com ele, pode ser que tenha razão, você é inteligente.
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Dei uma olhadinha perfunctória no principal trabalho do cara, que é a teoria que aglutina todas as teorias de cordas e supercordas. Vou dizer o que penso:
Essa parte da física, que lida com ideias mais próximas da filosofia do que da ciência, não me interessa em particular. Por uma simples razão: filósofos geniais da antiguidade diziam coisas inteligentíssimas, mas também diziam coisas absurdas.
Astrofísicos de renome teorizam sobre coisas muito mais palpáveis, como o sistema solar, seus planetas e satélites. Quando mandam uma sonda investigar, descobre-se que na quase totalidade das vezes, só disseram besteira. Aí revêem tudo.
Isso aconteceu até com a Lua, que fica ali na esquina.
Esses caras (físicos do tipo de Witten) falam sobre coisas que nunca poderemos conferir. Aí fica fácil. Como eu já disse antes, a Matemática serve bem ao útil e ao absurdo. Se alguém disser que a densidade do ectoplasma é “n”, podemos inferir muita coisa consistente sobre várias propriedades do ectoplasma, todas fazendo sentido matematicamente, mas isto não quer implicar que ectoplasma exista.
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Eu também acredito que a humanidade está em vias de extinção, provavelmente não pelas mesmas razões que você.
O homem é o primeiro ser vivo que não está mais adaptado ao ambiente (razão de todos os que sobrevivem por tempo considerável como espécie), mas está adaptando o ambiente a si mesmo. Qualquer mínimo desequilíbrio no ambiente nos deixará sem saída.
Um exemplo:
Hoje em dia temos tratamentos, medicações, exames, ultra sofisticados, os quais são maravilhosos para o indivíduo e péssimos para a espécie, porque permite que indivíduos inviáveis passem adiante seus péssimos genes.
Se o trabalho ficasse por conta da natureza, como ficava no tempo das cavernas, muitas doenças estariam extintas, porque os seus portadores não viveriam tempo suficiente para deixar muitos descendentes, seu número diminuiria até a extinção.
Esse assunto é muito complexo, prefiro não discuti-lo, só dei um exemplo, para mostrar minha visão sobre o assunto.
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TOFFO DISSE:
“Mais estranho ainda é que, na época de Kardec em vida, eles nunca se ergueram de suas tumbas para defender aquilo que haviam dito, frente a seus detratores. A defesa ficava apenas a cargo de Kardec. O serviço sujo. A coisa prosseguiu através do tempo. Os “espíritos” André Luiz e Emmanuel nunca se preocuparam em defender as sandices que supostamente ditaram. Ficou mais ou menos no “se colou, colou”.
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Não vejo nada estranho nisso, mon ami, eles não se defenderam porque não existiam, nem existem.
Rivail fazia a defesa porque eram dele as ideias, não dos “espíritos”. Os espíritos inexistentes só diziam, através de médiuns também não existentes como tais, mas sim como pessoas comuns, aquilo que interessava a Rivail. Quando vinham as contestações, ele poderia utilizar-se do mesmo método, atribuir a espíritos a defesa, mas talvez a noia, talvez o sonno, acredito mais na segunda hipótese, levaram-no a optar pelo modo mais fácil e rápido.
novembro 26th, 2013 às 1:06 PM
Biasetto,
só depois de enviar o comentário apareceu o seu.
Interessante ver que você também acredita que a humanidade está em vias de extinção.
Para os apressados em criticar, aviso que esse processo é demorado, pode levar milhares ou milhões de anos, mais provavelmente algumas dezenas de milhares. Pode levar muito menos tempo, também. Depende de muitos fatores.
Até desastres econômicos, sobre os quais ninguém pensa (em termos de causa de extinção) pode nos trazer de volta às cavernas e com os genes que estão dominando no momento, não temos mais condições de viver em cavernas, o que nos levaria a um decréscimo progressivo da população, até o zero.
novembro 26th, 2013 às 3:12 PM
Você não captou a minha mensagem, homem de Marte. Eu disse que eram os espíritos, mas quis dizer que não eram, né? hehehe
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Hoje me ocorreu uma ideia. Lembrei do dístico de Kardec: Fé inabalável é aquela que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da humanidade. Mas os jihadistas que se explodem e matam dezenas por vez junto com eles também têm fé inabalável, não têm?
novembro 26th, 2013 às 3:23 PM
Toffo,
eu captei sim sua sábia mensagem, oh inefável guru.
Só quis ser um pouco espirituoso. sem conseguí-lo, posto que essa não é minha praia (espirituosidade – sem trocadilho, juro!).
novembro 26th, 2013 às 3:27 PM
Eu não sou e nunca fui espiritualista, mas procuro ser espirituoso, coisa bem mais difícil para pessoas autistas como eu, que têm capacidade reduzida para relações sociais, dificuldade de comunicação.
Sou racionalista demais e emotivo de menos, embora às vezes fique bravo, pois ninguém é de ferro.
Uma namorada disse-me, uma vez, que eu era a única pessoa que ela conhecia capaz de não se fazer entender em várias línguas.
Tragicômico, mas verdadeiro.
novembro 26th, 2013 às 4:22 PM
De Marte, o LHC pode dar uma evidência importante sobre as cordas, caso comprovada a existência do Gráviton. Talvez não vivamos para ver a comprovação ou refutação da teoria. Mas é uma teoria elegante e matematicamente consistente.
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Melhor mesmo deixar a Terra para as outras espécies…
novembro 26th, 2013 às 4:29 PM
Ter ou não ter filhos, eis a questão.
novembro 26th, 2013 às 8:34 PM
LARISSA DISSE: NOVEMBRO 26TH, 2013 ÀS 16:29
“Ter ou não ter filhos, eis a questão”.
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Perguntei a Hamlet, imaginário príncipe dinamarquês, através de psicografia de Bill Shakespeare (refiro-me a ele pelo apelido porque somos íntimos), por sua vez psicografado por um médium do meu círculo de amizades.
Ele respondeu:
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“To be, or not to be, that is the question:
Whether ‘tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles,
And by opposing end them? To die, to sleep,
No more; and by a sleep to say we end”.
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Persistindo a dúvida, perguntei ao finado poetinha, através do mesmo médium, o qual respondeu com um poema enjoadinho (não fui eu que disse que é enjoadinho, foi o próprio poetinha), assim:
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“Filhos… Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como os queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete…
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filhos? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los…
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!”.
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É, Larissa, melhor não tê-los.
Se cada um de nós fizesse (ou melhor, não fizesse) sua parte, esta porcaria voltava ao status quo ante em menos de 120 anos.
novembro 26th, 2013 às 8:35 PM
O erro na conjugação do verbo voltar foi proposital, para evitar cacofonia.
novembro 26th, 2013 às 8:50 PM
Minha dúvida é cruel, mas tenho de me decidir nos próximos três ou quatro anos.
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Falando do universo do nada, eis um texto interessante de um físico, q está na internet. Fiz algumas perguntas a ele sobre a possibilidade q ele aventa de o Universo ter surgido sem ter de provir de alguma coisa.
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“Se o universo surgiu do nada, você admite que 0 + 0 = 1 ?
Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Matemática é uma lógica simbólica, enquanto o surgimento do Universo não é um fato lógico e sim fenomenológico. Surgir sem ter do que provir também não significa provir do nada. E isto não é mero jogo de palavras, como querem alguns. Surgir do nada seria ser engendrado por uma evolução provinda do nada. Mas nada é algo que não existe, portanto não pode gerar coisa alguma. A equação 0 + 0 = 1 está querendo dizer que você reúne conjuntos vazios e forma um conjunto com conteúdo. O surgimento do Universo não é isso. É o surgimento sem ter do que provir e não provindo do nada. Isto é essencialmente diferente e é uma possibilidade, enquanto surgir do nada não é. Matematicamente você poderia equacionar isto como: = 1, sem nada do lado esquerdo, nem o zero. Isto é, se o sinal de igual representa o início do Universo, então antes não há coisa alguma, nem nada. E depois existe tudo.”
novembro 26th, 2013 às 10:23 PM
Parece que ninguém pensa que o universo possa sempre ter existido.
Só porque tudo o que conhecemos tem uma origem não significa que o universo precise disso.
Os errôneos conceitos de tempo e espaço como coisa física aumentam a dificuldade de compreensão.
novembro 26th, 2013 às 10:25 PM
Simplificando (ou complicando, depende do ponto de vista), quero dizer que o tempo não existe, é só uma abstração. O mesmo vale para o espaço. Se alguém entender isto, entenderá que o universo sempre existiu, não surgiu do nada, até porque o nada não existe, só na nossa cabeça.
novembro 26th, 2013 às 10:27 PM
Não me venham com big bang, porque não quero precisar tomar outro alprazolam.
Big bang pode explicar (mal explicado) o universo conhecido. Quem disse que conhecemos tudo o que existe ou, pior ainda, que tudo o que existe pode ser conhecido?
novembro 26th, 2013 às 10:28 PM
Big Bang é um fenômeno local.
Deve haver vários big bangs por aí.
novembro 26th, 2013 às 10:40 PM
É isto aí DeMarte, a ciência não tem resposta.
Claro, que isto não significa que algo “sobrenatural” possa existir, mas existe algo além de nossa compreensão.
O big bang é uma realidade localizada, algo temporal.
As religiões não explicam nada, nadinha, são fraquíssimas!
A ciência explica muita coisa, mas chega até um ponto e cai no vazio.
E isto, de certa forma, é o fantástico, o extraordinário.
É uma doideira isto, haja alprazolans!
novembro 26th, 2013 às 11:07 PM
Aleluia!
Biasetto, ‘tamo’ junto’.
Alprazolam é um presente da ciência, ainda precisa ser muito aperfeiçoado.
A humanidade nunca saberá tudo o que existe para ser sabido, extinguir-se-á antes.
Só resta imaginar loucuras, isso alivia a ansiedade da maioria com relação ao que não compreendemos.
É o alprazolam dos crentes.
novembro 26th, 2013 às 11:10 PM
A gente não sabe se continuará existindo depois da morte (claro que não continuará), a ideia é desconfortante, então imaginamos um Lar Maluco, à la Owen/cx, pronto!
Acabaram-se os seus problemas!
Equivale a 1kg de alprazolam, com efeitos colaterais muito mais devastadores.
novembro 27th, 2013 às 9:14 AM
Eu acho reconfortante pensar que tudo acaba. Sempre achei esse negócio de carma e reencarnação uma distopia. 🙂
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Surgir do nada é um conceito que não me agrada. Surgir sem ter de exatamente ter que ter tido um começo, me parece aceitável.
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“Big Bang é um fenômeno local. Deve haver vários big bangs por aí.”
R – Sim! Aparentemente há vários por aí.
novembro 27th, 2013 às 10:27 AM
Igualmente incomodativa é a ideia kardecista, elevada à centésima potência pelo chiquismo, de que somos espionados, vigiados, monitorados por dezenas ou centenas de espíritos que não vemos, mas estão ao nosso redor nos rodeando, nos vendo, nos atentando. Direito à intimidade, nem se fala. Dizer que nós os atraímos com nossos pensamentos é violar a liberdade de pensar: se assim fosse, seríamos obrigados a parar de pensar para não atrair espíritos indesejados, o que seria uma espécie de prisão virtual. Na hora de tomar banho, fazer cocô, fazer sexo, teríamos de pedir licença em pensamento ou pedir aos bons espíritos que nos livrassem dos xeretas e importunadores. Que vida, hein? Se não é essa a vida que queremos sem eles, como suportar uma vida com eles? Por isso é que o espiritismo nunca foi levado muito a sério.
novembro 27th, 2013 às 10:41 AM
Acho q espiritismo só dá certo com gente maluca. O Divaldismo eleva o chiquismo a milésima potencia. Aquela palestra de crianças índigo é DOSE!
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Eu estava lendo a resvista espirita ontem, e, de fato, o chiquismo é MUITO diferente de Kardec – q é igualmente fantasioso. Incrível como os espitóides simplesmente ignoram isso. Há uma parte em que um espírito de não sei quem famoso, q foi evocado, descreve a vegetação de Júpiter como análoga a da Terra. Fala da água e atmosfera. Fala de animais e alimentação vegetariana.
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Eu já procurei muito, e descobri q religião é balela mesmo.
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Toffo, um dia vc poderia falar mais de suas experiência com CX, já q vc o conheceu pessoalmente. Morrooo de curiosidade.
novembro 27th, 2013 às 10:55 AM
Direito à intimidade, nem se fala.
Não é bem assim… Para casais constituídos sobre bases retas – suponho que signifique casados na Igreja Católica, posto que os Chiquistas nada mais são que hereges católicos que não conseguem se conformar com a existência do Inferno… – a privacidade do ato carnal está garantida.
Escoadas, porém, as horas do dia, a curiosidade voltou a espicaçar-me. Em que momento deveríamos buscar a moradia de Adelino? Sem qualquer intenção menos digna, preocupava-me o instante da primeira ligação de Segismundo à matéria. Agiria Alexandre no momento da união sexual ou o fenômeno obedeceria a diferentes determinações? Meu orientador sorria em silêncio, compreendendo-me a tortura mental. As horas sucediam-se umas às outras e, observando-me a impaciência, Alexandre esclareceu-me, bondoso:
– Não é necessária a nossa presença ao ato de união celular. Semelhantes momentos do tálamo conjugal são sublimes e invioláveis nos lares em bases retas. Você sabe que a fecundação do óvulo materno somente se verifica algumas horas depois da união genesíaca. O elemento masculino deve fazer extensa viagem, antes de atingir o seu objetivo.
E, sorrindo, acrescentou: – Temos tempo.
[Missionários da Luz]
novembro 27th, 2013 às 11:56 AM
“Perante o Sexo
Nunca escarneça do sexo, porque o sexo é manancial de criação divina, que não pode se responsabilizar pelos abusos daqueles que o deslustram.
Psicologicamente, cada pessoa conserva, em matéria de sexo, problemática diferente.
Em qualquer área do sexo, reflita antes de se comprometer, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito.
Não tente padronizar as necessidades afetivas dos outros por suas necessidades afetivas, porquanto o amor seja luz uniforme e sublime em todos, o entendimento e posição do amor se graduam de mil modos na senda evolutiva.
Use a consciência, sempre que se decidir ao emprego de suas faculdades genésicas, imunizando-se contra os males da culpa.
Em toda comunicação afetiva, recorde a regra áurea: “não faça a outrem o que não deseja que outrem lhe faça”.
O trabalho digno que lhe assegure a própria subsistência é sólida garantia contra a prostituição.
Não arme ciladas para ninguém, notadamente nos caminhos do afeto, porque você se precipitará dentro delas.
Não queira a sua felicidade ao preço do alheio infortúnio, porque todo desequilíbrio da afeição desvairada será corrigida, à custa da afeição torturada, através da reencarnação.
Se alguém errou na experiência sexual, consulte o próprio íntimo e verifique se você não teria incorrido no mesmo erro se tivesse oportunidade.
Não julgue os supostos desajustamentos ou as falhas reconhecidas do sexo e sim respeite as manifestações sexuais do próximo, tanto quanto você pede respeito para aquelas que lhe caracterizam a existência, considerando que a comunhão sexual é sempre assunto íntimo entre duas pessoas, e, vendo duas pessoas unidas, você nunca pode afirmar com certeza o que fazem; e, se a denúncia quanto à vida sexual de alguém é formulada por parceiro ou parceira desse alguém, é possível que o denunciante seja mais culpado quanto aos erros havidos, de vez que, para saber tanto acerca da pessoa apontada ao escárnio público, terá compartilhado das mesmas experiências.
Em todos os desafios e problemas do sexo, cultive a misericórdia para com os outros, recordando que, nos domínios do apoio pela compreensão, se hoje é seu dia de dar, é possível que amanhã seja o seu dia de receber”.
Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Do livro: Sinal Verde
novembro 27th, 2013 às 12:00 PM
Pra quem tiver saco:
VIDA E SEXO
EMMANUEL
by cx
Livro na íntegra.
http://livrosdechicoxavier.blogspot.com.br/2011/10/download-livro-vida-e-sexo.html
novembro 27th, 2013 às 12:07 PM
Psicografia não existe. Estou convicto.
novembro 27th, 2013 às 12:25 PM
Fazia parte da personalidade de CX deitar falação moral. Como ele queria ser santo, achava que podia “ajudar” as almas menos evoluídas que ele ditando normas de conduta moral. Mas a maior parte dos conselhos de “André Luiz” diz respeito diretamente a ele, naquilo que sua moral católica acreditava. O mais interessante de todos é este: O trabalho digno que lhe assegure a própria subsistência é sólida garantia contra a prostituição. CX tinha verdadeiro horror à prostituição, para ele o mais degradado degrau da condição feminina (ele nunca se referiu aos prostitutos) e vários trechos dos seus livros fazem menção a ela. Inclusive nesse mesmo livro, Missionários da Luz, ele descreve com detalhes a suposta condição degradante de um homem casado que frequenta pensões alegres, localizando em seu escroto larvas ou lesmas espirituais que devoravam o seu perispírito escrotal em virtude de tal atividade. Essas larvas só eram exterminadas porque a mulher dele, modelo de virtudes que uma santa rainha do lar deve ter na visão chiquista – olhem só os contrastes – orava em favor do marido pulador de cerca.
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Sem dúvida nenhuma, seria muito interessante uma análise psicanalítica desses livros para se ter uma noção aproximada do que era a personalidade de seu autor. No entanto, parece que ninguém se interessa em fazê-lo.
novembro 27th, 2013 às 12:31 PM
Nós estamos errados. Acho que deveríamos montar um centro esotérico e ganhar dinheiro. É disso que o povo gosta, é isso que o povo quer.
novembro 27th, 2013 às 12:43 PM
Não tem nada a ver com espiritualidade, a não ser pela hipocrisia que tanto espiritualistas, religiosos e cia. dividem com esquerdistas, mas estou lendo e gostando de “Esquerda Caviar”, de Rodrigo Constantino.
O ponto de contato entre esquerdistas e religiosos é exatamente este, a aparência. Gostam de aparentar ser o contrário do que realmente são.
Recomendo a leitura, é baratinho.
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Toffo,
não sou psicanalista (nem levo muito a sério a psicanálise), entretanto acho que cx era um poço de parafilias reprimidas. Exemplo gritante das neuroses sexuais a que se referia Freud. Vivia obcecado por pensamentos sexuais reprimidos.
novembro 27th, 2013 às 1:03 PM
Larissa, infelizmente este blog não tem um sistema de buscas para que a gente possa recuperar textos já escritos, a fim de evitar repetições. Você me pede que conte a experiência que tive com CX. Na verdade, já escrevi isso alhures (hehe), mas não tenho a menor ideia de onde está e quando escrevi. Assim escrevo de novo.
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Meu pai e minha mãe eram chiquistas de carteirinha. Como a família da minha mãe é de Uberaba, quando eu era criança passava longas e tediosas férias lá, vindo de São Paulo. Quando CX se mudou para Uberaba, no final de 1958, realizou a primeira sessão espírita no comecinho de 1959, alguns dias depois do ano novo. Na sessão havia meia dúzia de gatos pingados, incluindo meus pais. A devoção a CX por eles era tanta, que iam nas sessões dele todas as vezes em que estavam lá. Não havia feriadão, Carnaval, Semana Santa, 1º de Maio, sei lá, que eles não fossem a Uberaba para “ir no Chico”. Assim, a minha primeira impressão chiquista foi por via oblíqua, porque eu nunca via meus pais à noite na casa dos meus avós, onde ficávamos. Estavam invariavelmente no Chico. Um pouquinho mais crescido, fui admitido às sessões. A Comunhão Espírita Cristã (veja, já está no nome do centro o “espiritismo cristão”) era pouco mais do que um barracão bem pobrinho, um tanto abafado pelo calor uberabense, com piso cimentado, mesas e cadeiras rústicas, aquelas janelas interioranas de folha de peroba, pintado de verde. CX era um homem baixo, de óculos de lentes escuras, meio careca (não usava peruca então), cor de barata descascada, nada bonito nem atraente, mal-ajambrado, usava sapatos sem meias e sem cadarços (lembro tão bem disso!). Quando abria a boca, tinha um esgar efeminado, e falava de maneira um pouquinho açucarada demais, uma fala mansa e mineira mas que não me soava natural. Em suma, era uma figura estranha. Confesso que ele me metia um certo… não propriamente medo, mas aquela desconfiança que as crianças têm quando se deparam com uma pessoa esquisita para seus padrões. Lembro-me de minha mãe dizendo: está vendo, esse é o homem mais evoluído da Terra. Eu via aquela figurinha mal vestida, desarranjada, com jeito de mulher, e ficava quieto, pensando: será mesmo?
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Isso foi até o início da minha adolescência. Logo veio a época do Pinga-Fogo, a fama cresceu, a vaidade também, ele passou a usar perucas e ternos bem-cortados (embora de gosto duvidoso), começou o assédio em massa, e desde então CX ficou inacessível a nós, pobres mortais. Nunca mais tive contato pessoal com ele, embora minha mãe continuasse contando algum “causo do Chico” para os amigos e conhecidos pela vida toda – no fundo, consciente ou inconscientemente, sei lá, nunca entendi minha mãe direito – como que a deixar seus ouvintes com inveja por ser alguém que privou com CX, algo como: “meninos, eu vi”.
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De qualquer maneira, embora não tivesse mais o visto, eu continuei entusiasta dele, devorava os livros de André Luiz, até que a vida e a maturidade começaram a me mostrar que, como dizem os ingleses, there were clouds in the sky, as opiniões, escritos, causos e comportamentos chiquistas começaram a me parecer problemáticos, até que, de uns quinze anos para cá, vi que tudo isso e mais o espiritismo kardecista não passavam de fantasias. Mas, com respeito a CX em particular, não ficou apenas o abandono: ficou uma sensação de indignação, zanga mesmo, porque me senti enganado tantos e tantos anos por ele e por seus truques. O grande fanfarrão que se vestia de santarrão. É isso.
novembro 27th, 2013 às 3:12 PM
Toffo, obrigada por contar de novo over and over. Isso é muito importante neste processo q estou vivendo. Caridade de sua parte. CX ainda era um mito para mim. Mas a cada depoimento o castelinho de areia se desfaz um pouco.
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Gente, eu sei q posto muitos videos…mas vcs já viram este programa? Eu estou de cara
http://www.dailymotion.com/video/xseoqg_ilusao-com-keith-barry-mente-subconsciente-episodio-piloto-discovery-science_school
novembro 27th, 2013 às 3:17 PM
esse cara pôs uma pedra no livre-arbítrio.
novembro 27th, 2013 às 3:17 PM
Toffo,
o blog tem sim um mecanismo de busca, só não é eficiente.
Eu me lembro de seu texto anterior, mas foi bom você reescrevê-lo, revelou um ou dois detalhes que não constavam do outro, ajudando ainda mais a mostrar a radiografia de cx.
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“G.K. Chesterton tinha um ponto quando disse que o problema não era deixar de acreditar em Deus, mas sim passar a acreditar em qualquer bobagem. A lista é grande, e os embusteiros fazem a festa. “Não tenho religião, mas sou uma pessoa espiritualizada.” Essa frase define a era moderna…”. (op.cit.).
Ficou engraçado, não é ô psit, como o Renato Aragão, é opus citatum.
novembro 27th, 2013 às 3:37 PM
Marciano, veja o video q eu postei. Vc vai gostar.
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A todos: acho q este “cold reading” é a explicação para os detalhes dos falecidos nas psicografias. É impressionante!
novembro 27th, 2013 às 5:23 PM
SAMBA IN THE NIGHT I
Aqui vou fazer tradução de breves trechos do livro do antropólogo americano David Hess, com o título acima (Columbia University Press, 1994). Nesses trechos, ele conta a experiência de estar no centro de CX (na época, 1983, já no Grupo Espírita da Prece e não mais na Comunhão Espírita Cristã). Esse autor veio 3 vezes ao Brasil estudar o espiritismo à brasileira, lidando com as diferentes vertentes – kardecismo, umbanda, mezzo a mezzo, poltergeists, operações espirituais etc. A experiência com CX, tido como o papa do espiritismo, parece não ter impressionado muito o autor.
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Quando cheguei ao centro, havia já uma multidão dentro e fora do recinto. Chico estava trancado numa sala fechada, escrevendo suas mensagens. Os que chegaram cedo conseguiram receber uma mensagem de um parente falecido ou um espírito superior, e um homem me disse que se eu tivesse chegado mais cedo veria Chico escrevendo receitas homeopáticas. Um ou dois me mostraram suas mensagens: eram geralmente notas de conforto ou tranquilizadoras, recheadas de frases cristãs edificantes; e não eram, como eu meio que esperava, cheias de nomes, lugares e outros fatos identificáveis que William James (1960) havia relatado da famosa médium espiritualista Leonora Piper.
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Chico era um santo moderno: todo fim de semana, centenas de peregrinos chegavam a Uberaba. Os intelectuais espíritas em São Paulo haviam publicado um livro em quatro línguas – português, sueco, inglês e francês – propondo sua indicação para o Nobel da Paz, o equivalente no século 20 à canonização. O centro espírita dele era um prédio modesto, de duas salas, com paredes rebocadas pintadas num verde comum, sendo que o salão principal era menor que a maior parte das salas de aula. Em resumo, o centro de Chico Xavier era um cenário de cartão postal para um santo: simples e honesto, a versão brasileira de uma igreja à moda de Norman Rockwell.
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Quando cheguei, a sessão já estava a meio caminho. Os peregrinos às dúzias se acotovelavam no salão apertado, tentando olhar pelas janelas e se espalhando porta afora, uns sentados, outros em pé. Ainda havia mais gente fora: sentados, em pé, fumando, falando, rezando, lendo, dormindo, mas não escrevendo. Um zunzum de expectativa pairava no ar, enquanto esperávamos Chico sair. Dentro do prédio havia uma sala pequena fechada por uma porta azul-celeste. Nessa câmara interna Chico estava sentado, escrevendo suas mensagens pessoais ao público que aguardava fora. Vez por outra uma maçaroca de papéis deslizava por uma abertura na porta e o público se alvoroçava (“Chico acabou de mandar outro lote de mensagens”). Uma mulher de vestido vermelho ia em passo lento até a porta, apanhava os papéis e retornava à mesa no centro do salão.
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À mesa sentavam-se os médiuns, os integrantes do centro. As obras de Allan Kardec estavam empilhadas sobre a mesa: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno, A Gênese, O Evangelho Segundo o Espiritismo e Obras Póstumas (esta última significando publicações póstumas no sentido convencional – que eu soubesse, nenhum médium brasileiro desde o século 19 havia recebido o espírito de Kardec). Cada espírita levava um tempo, bem longo, a ler passagens dos livros bastante manuseados do mestre, seguindo-se longas perorações que tinham o halo de um sermão evangélico. Selecionavam intencionalmente as passagens mais religiosas, e não as científicas, da vasta obra de Kardec, falando com grandiloquência de caridade, livre arbítrio, lei de causa e efeito, evolução espiritual, reencarnação, o próximo milênio, a destinação do Brasil como a Pátria do Cruzeiro e, evidentemente, de mediunidade.
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Ninguém ouvia com muita atenção, exceto talvez por mim, fascinado pela síntese das doutrinas, pelo modo como os palestrantes brasilianizavam um discurso produzido na França do século 19, transformando a pedagogia francesa em oratória latino-americana. Por fim, até mesmo a minha atenção minguou. Comecei, em vez disso, a prestar atenção nos rostos no salão. As caras revelavam predominantemente feições europeias; muitos poucos rostos com feições africanas e somente um pouco mais de pessoas aparentando traços indígenas. Pela roupa, pertenciam à classe média brasileira, e a classe operária parecia visivelmente ausente. A classe operária tinha de trabalhar, o que no Brasil significa jornada de dez horas, incluindo sábados e às vezes domingos, por um salário mínimo dez vezes menor que o dos Estados Unidos. O trabalhador médio não tem tempo, nem energia, nem quase sempre dinheiro suficiente para a romaria a Uberaba.
novembro 27th, 2013 às 5:37 PM
Larissa,
De passagem rápida aqui, vou ver o vídeo depois.
Toffo,
É um prazer enorme ler suas postagens.
Você diz tudo que eu gostaria de dizer. Olha, também cai no “conto deste vigário”, por incrível que pareça, cheguei quase que brigar, por causa de Chico Xavier.
O cara deu um golpe sensacional. O que tem de gente que fica, todos os dias, postando frases “dele” no facebook, é algo incrível. E, a cada postagem, aparecer trocentos curtidores, admiradores, bajuladores. Em parte, até entendo, porque estas pessoas não sabem 10% do que apresentamos aqui.
Teve uma época, há uns dois anos, quando criei meu face, que tentei comentar, falar que a “história não era bem assim”, mas passei a sofrer uma verdadeira avalanche de críticas. Teve gente que nem quis mais minha amizade, teve até quem, mesmo sendo próximo, nunca mais foi o mesmo comigo.
Ao invés das pessoas falarem:
— Nossa Biasetto, me conte o que você sabe, o que você pesquisou, vou dar uma olhada, uma pensada sobre isso.
Preferiram simplesmente me considerarem persona non grata, vieram com o papo: “você me respeita, por favor!”
Cheguei a sentir nojo disso, verdadeiro asco, mas o que é que vai se fazer né?
Ser ignorante sem ter a oportunidade pra mudar é uma coisa, escolher manter-se assim, é algo a se lamentar, mas cada um faz o que bem entender.
E concordo contigo também Toffo, os livros de Chico Xavier, no que se refere ao “moralismo”, são um prato cheio para teses psiquiátricas, sem dúvida alguma!
Felizmente, consegui exorcizar uma grande parte dos fantasmas que eles me fizeram crer.
Vixi!!!
novembro 27th, 2013 às 6:44 PM
Toffo,
Esse pessoal bobo que vive apregoando que cx não ganhava dinheiro com os livros deveria ler o “Samba”. Taí o que o cara queria, o status de santo em vida, coisas que nem os santos católicos tiveram.
Leonora Piper devia ser bem melhor do que cx em engodo. Suas encenações parece que eram melhores, bem melhores.
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Parece que os espíritas chiquistas põem os livros de Rivail sobre uma mesa para zombarem dele, não seguem nada do que o cara pregava.
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Biasetto,
Cuidado pra não brigar por causa da esquerda festiva, da gauche caviar. Vai se arrepender depois.
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Larissa,
Vou ver o vídeo mais tarde, tem mais de 47 minutos.
Pelo início, acho que não vou me empolgar.
Parece com os shows do Olimar Tesser. E leitura fria é coisa que qualquer médium sabe fazer, consciente ou inconscientemente.
Quero ver esse cara adivinhar minhas senhas. Só uma.
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Dê uma olhadinha nesse teste,
LARISSA,
leva só alguns segundos:
http://www.cerebronosso.bio.br/pense-rpido/
novembro 27th, 2013 às 7:08 PM
Acho que o Rodrigo Constantino conhece o Guto.
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“O que você acha sobre o impacto dos gastos públicos na taxa de juros de longo prazo? “Sou pela justiça social, meu amigo.” E o que você faria em relação ao problema da imigração e do subemprego dos imigrantes em uma sociedade de bem-estar social com impostos cada vez maiores? “Sou pela diversidade, meu chapa.” Como você acha que a ameaça terrorista deveria ser enfrentada? “Paz e amor, brother.”.
novembro 27th, 2013 às 7:12 PM
Marciano, fiz o teste e pensei em uma chave inglesa azul…sou um pouco diferente.
Esse é o documentário de cold reading mais impressionante q já vi. As coisas q o cara acerta são fenomenais. É uma explicação para os dados dos falecidos nas psicografias. Mas vc conhece muito mais coisa q eu então talvez já tenha visto algo do tipo.
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Os depoimentos do Toffo me fazem muito bem nesta fase de “libertação”. E quanto!
novembro 27th, 2013 às 7:14 PM
Quanto não, Como.
novembro 27th, 2013 às 9:43 PM
LARISSA,
você é uma das poucas exceções.
Eu fiz ao vivo, não como você fez, lendo o texto.
Pensei em martelo e verde.
A grande maioria das pessoas, mais de 80%, pensa em martelo e vermelho.
A razão é simples, martelo é a ferramente mais conhecida, mais usada. O mesmo vale para o vermelho, cor usada para chamar a atenção inclusive para coisas perigosas, desde a infância.
Você fica sob tensão porque tem de fazer vários cálculos aritméticos simples, mas com rapidez.
Quando precisa dar uma resposta instantânea, lembra do que está mais presente no subconsciente de todos.
Quem faz o teste e está com a maioria pode ter a impressão de que leram sua mente.
Eu já sacaneei uma medium que tentou fazer leitura fria comigo. É fácil. Tem duas maneiras. Ou você não diz nada, faz “poker face”, ou então dá dicas erradas, deixa a pessoa se enredar, depois puxa o fio.
Eles sempre ficam bravos e arranjam uma explicação fajuta para o fracasso.
Já tentaram me hipnotizar sem sucesso também, mas isso é fácil de explicar. O hipnotizado, além de precisar ser meio maluquete, precisa colaborar, é ele quem acaba se auto-hipnotizando sob sugestão do hipnotizador.
É impossível hipnotizar alguém contra sua vontade, a não ser que o cara seja altamente suscetível à sugestão (cerca de dez por cento da população em geral) e já tenha sido hipnotizado várias vezes antes pelo mesmo hipnotizador. Mesmo assim, se você mandar o paciente fazer algo que seja bastante contrário à sua vontade, ele ou simplesmente não obedece ou até desperta do transe hipnótico.
novembro 27th, 2013 às 9:49 PM
Do livro que estou lendo:
“É necessário algum desenvolvimento intelectual para se acreditar no acaso; o primitivo, o ignorante e também uma criança já sabem atribuir uma razão para tudo o que acontece”, disse Sigmund Freud. A angústia de viver sabendoque de sgraças simplesmente acontecem, sem necessariamente uma causa específica, leva muitos à busca de bodes expiatórios — vivos ou mortos. Há os vilões espirituais também, como o karma de vidas passadas, os espíritos malignos, a “energia” negativa dos inimigos etc.
novembro 27th, 2013 às 9:49 PM
sabendo que desgraças.
novembro 27th, 2013 às 10:05 PM
DeMarte,
Eu vi, mas ainda não li, o que você me passou pelo face.
Não vou brigar, mesmo porque, senão no todo, em grande parte, concordo contigo.
Aguarde-me.
Estou sem tempo.
Abraços!
novembro 27th, 2013 às 10:07 PM
Marciano, esse cara do video descobre até senha de banco sem q a pessoa diga nada. Descobre informações pessoais como nomes q só a pessoa sabia, lê o q as pessoas estão pensando através de linguagem não verbal. Eu, honestamente, fiquei chocada. Preciso de mais opiniões sobre o q assisti ali. Não é uma simples hipnose…é algo q eu nunca havia visto. Quer dizer, havia visto sedimentes médiuns fazendo, mas com muito menos acuidade.
novembro 27th, 2013 às 11:42 PM
Abraços, Biasa.
Apareça mais aqui.
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Por falar em sumidos, cadê o Montalvão?
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LARISSA,
Eu acho que o lance da senha é falso, é impossível adivinhar a senha de alguém do modo que o cara faz.
Você leu lá em cima quando eu disse que quero que ele adivinhe uma de minhas senhas?
Pois é, aposto minha cabeça com qualquer um.
Aquilo só pode ser tudo combinado, ou então foi editado e está faltando algo essencial.
Não acredite em tudo que vê, não seja como Tomé.
Eu já disse aqui, há muito tempo, vou repetir:
Tomé disse que só acreditaria que Jesus ressuscitou se o visse.
Viu, tocou as chagas, e acreditou. Isso é historinha inventada, Jesus nem existiu, foi imaginado cerca de um século depois da época em que teria vivido. Mas suponhamos que o fato sucedesse comigo, que eu fosse Tomé. Sabe o que eu diria?
— Caraca, Jesus! Como foi que você fez para simular sua morte?
Eu juraria que tu tinha morrido!
Ressuscitar é o c@*&$%)!
É o tipo da coisa em que eu não acredito vendo.
novembro 28th, 2013 às 3:17 AM
É o tipo da coisa em que eu não acredito vendo.
Sempre é bom ter em mente o que o técnico da Kodak disse p/o Gardner quando eles retiraram o laudo das fadinhas (como o Gardner fala as we were thanking then and bidding goodbye, acho que o Conan Doyle estava junto…):
After all, as fairies couldn’t be true, the photographs must have been faked somehow.
🙂
novembro 28th, 2013 às 3:43 AM
(…) ou então foi editado e está faltando algo essencial.
Editado me parece que foi pelo tempo para descobrir e inserir dígito-a-dígito a senha. Claro que cada rede tem sua programação, mas não me lembro de já ter usado alguma ATM na qual, tardando-se tanto, não desse tempo esgotado.
Aliás com um conhecido meu ocorreu da máquina engulir o cartão num sábado e ele ter que ficar no lugar até poder falar c/o gerente segunda 🙁
novembro 28th, 2013 às 6:47 AM
Estou vendo o vídeo sugerido pela Larissa.
Deixo este pra ela e pros demais amigos:
http://www.youtube.com/watch?v=ZC-gx3a5Z8o
novembro 28th, 2013 às 7:13 AM
Bem Larissa, o que é apresentado no vídeo é realmente fantástico.
Mas eu tenho uma grande desconfiança de programas televisivos.
De qualquer forma, até que se prove o contrário, impressionante!
novembro 28th, 2013 às 7:24 AM
Vamos investigar. É o melhor q temos a fazer! Pq é, de fato, algo impressionante.
novembro 28th, 2013 às 8:31 AM
O Keith Barry está no TED tb… http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/keith_barry_does_brain_magic.html
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Vale a pena investigar…talvez valha a pena até um post aqui no Blog para uma discussão.
novembro 28th, 2013 às 8:35 AM
*chocada*
novembro 28th, 2013 às 9:07 AM
Só esclarecendo: É um truque, mas me impressiona muito. E vou tentar descobrir como ele é feito.
novembro 28th, 2013 às 10:48 AM
GORDUCHO,
After all, as telepathy can’t be true, the guessing of the passwords must have been faked, somehow.
I couldn’t resist.
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Gorducho Diz:
NOVEMBRO 28TH, 2013 ÀS 03:43
(…) ou então foi editado e está faltando algo essencial.
Editado me parece que foi pelo tempo para descobrir e inserir dígito-a-dígito a senha. Claro que cada rede tem sua programação, mas não me lembro de já ter usado alguma ATM na qual, tardando-se tanto, não desse tempo esgotado.
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Eu tinha pensado nisso também, se você está operando a ATM e algum amigo inconveniente resolve cumprimentá-lo e puxar assunto nesse exato momento, dá time out e você tem de recomeçar todo o processo.
Isto é feito por questão de segurança. Em qualquer lugar do mundo.
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Biasetto Diz:
NOVEMBRO 28TH, 2013 ÀS 07:13
“De qualquer forma, até que se prove o contrário, impressionante!”.
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Discordo, mon chère ami, “de qualquer forma, até que se prove que não se trata de MAIS UM truque banal de programas tolos de televisão, não me impressiona nem um pouquinho.
Como isso NUNCA será provado (tanto que depois de séculos ninguém provou nada do chamado sobrenatural), nunca ficarei nem um pouquinho impressionado.
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LARISSA,
Em primeiro lugar, NÓS não temos como investigar o alegado fato. Depois, ainda que tivéssemos, por que o faríamos? Seria como investigar as fadas de Conan Doyle, pura perda de tempo.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 28TH, 2013 ÀS 09:07
Só esclarecendo: É um truque, mas me impressiona muito. E vou tentar descobrir como ele é feito.
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Se está se referindo ao truque da adivinhação de senhas, acredito que sei como foi feito. Tudo combinado! É a explicação mais simples.
É como nos truques televisivos de hipnose instantânea de estranhos que passam pela rua; Tesser faz isso também, inclusive em programas de televisão. Tudo combinado.
Aliás, é como as curas milagrosas dos pastores evangélicos.
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Esse gene do encantamento com coisas supostamente extraordinárias pode ter sido útil a nossos antepassados, mas atualmente é muito prejudicial.
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Não pensem que eu não seja impressionável.
Eu fico muito impressionado com a tecnologia, que nos permite esses debates via internet. As sondas em Marte. As bombas de hidrogênio. A resolução do teorema de Fermat pelo matemático Andrew Wiles, mais de trezentos anos depois.
Tudo isso me impressiona muito. É O VERDADEIRO PODER DA MENTE.
novembro 28th, 2013 às 10:53 AM
O verdadeiro poder da mente é o raciocínio lógico. Outras formas de tentar extrair poder da mente levam, no máximo, a hemorroidas. Por causa do inútil esforço despendido.
novembro 28th, 2013 às 1:25 PM
LARISSA,
Para você, que fica impressionada com físicos quânticos, cosmólogos e cia., os quais demonstram a maior intimidade com supercordas, buracos negros, entrelaçamentos quânticos, eu lembro Sócrates. Tudo o que esses caras deveriam dizer sobre esses assuntos é a verdade, ou seja, que nada sabem.
Os caras conhecem o DNA de buracos negros, sabem como funciona o aparelho digestivo deles, sabem até das preferências sexuais do bóson de Higgs.
Dá pra desconfiar de que podem estar falando besteiras, não dá?
novembro 28th, 2013 às 1:27 PM
Não sou contra a pesquisa científica, muito ao contrário, só acho que esses caras deveriam pesquisar mais e falar menos.
novembro 28th, 2013 às 1:47 PM
SAMBA IN THE NIGHT II
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Continuando a narrativa do antropólogo David Hess em sua visita ao centro espírita de CX.
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A secretária de Chico [a mulher de vestido vermelho] sentou-se à mesa e aplicadamente preparou as mensagens. No alto de cada página havia um nome, idade, endereço (ou outro dado indispensável), impresso, datilografado eu escrito à mão, e no fim da mesma página, ou no verso, havia uma mensagem quase ilegível rabiscada pela mão de Chico Xavier. A mulher dobrava habilmente cada página acima da mensagem, cortava-a em dois, demarcando o sacro do profano, e grampeava o nome e os dados com o escrito de Chico Xavier. Fazia isso com certa presunção e estudada deliberação, sabendo que dúzias de pessoas aguardavam ansiosamente uma palavra do outro mundo. Não havia, entretanto, malícia nesse seu comportamento; era apenas o jeito característico do burocrata brasileiro. Nos termos de Roberto DaMatta (1991) [antropólogo brasileiro], ela era diretamente ligada a Chico Xavier e portanto “pessoa” (“alguém”, “de dentro”). Em contraste, nós que aguardávamos éramos apenas “indivíduos” (“de fora”), e assim completamente dependentes da sua boa vontade.
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A secretária de Chico deixou vagarosamente a mesa e abriu caminho pela multidão até uma área externa, além do grande pórtico. Sob a luz elétrica e as estrelas por cima, lia os nomes e entregava as mensagens. Se os nomes chamados não estivessem presentes, ela devolvia a mensagem ao final da pilha, e não os chamava de novo até terminar a chamada: sem favoritismo. De fato, muitos não estavam presentes, algo surpreendente, dada a dificuldade de se ganhar um lugar entre os poucos destinatários das mensagens. Mas era tarde e com certeza os ausentes já tinham ido para casa dormir.
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A mulher repetiu todo o processo, e os médiuns lá dentro continuavam no sermonário, a exortar e pregar, enquanto prosseguíamos na espera. O ritual, como uma vez Lévi-Strauss (1991) observou, obtém a sua força peculiar da repetição – o que, preciso dizer, é aborrecido. Assim esperamos, entediados, e nossa atenção ia de um assunto a outro, de uma cara a outra, do chão ao forro, da janela à parede, da visão ao som, com o onipresente som das palavras dos médiuns na mesa. Aguardamos um tempo interminável, longo demais porque não sabíamos a que horas Chico finalmente sairia de sua saleta: dez e meia, quinze para as onze (a qualquer minuto, os veteranos diziam), onze, onze e quinze, onze e meia (sinais de irritação já visíveis, mas abafados pelo ambiente), quinze para meia-noite, dez, cinco (crescente expectativa), meia-noite… meia-noite e quinze, meia-noite e meia, e nós lá aguardando. A brisa fria vinda da porta e das janelas cortava os que estavam mais afastados, mas felizmente havia muita gente dentro que saía, cansada de esperar, e assim podíamos nos aproximar mais.
novembro 28th, 2013 às 2:15 PM
Acho que quem estuda sobre um assunto tem menos chance de falar besteira do que quem é leigo.
novembro 28th, 2013 às 2:19 PM
Toffo, obrigada pela gentileza. Vc tem este livro em PDF?
novembro 28th, 2013 às 5:14 PM
DeMarte,
Eu quis ser gentil com a Larissa, também acho que é tudo combinado.
Não acredito, DE MANEIRA ALGUMA, que exista UMA ÚNICA PESSOA nesse mundo, capaz de ler a mente de outras pessoas, ainda mais descobrir senhas de cartões.
Se houvesse, estaria trabalhando para a cúpula da cúpula do governo dos EUA.
Sem falar, é óbvio, estaria bilionário.
novembro 28th, 2013 às 5:30 PM
Bom, deve-se não esquecer que o mentalista explicitamente diz que não lê a mente. O que ele alega fazer é sentir as reações da pessoa. No caso até acho que seria possível ele mandando a pessoa pensar cada dígito, e ir tocando e observando atentamente a pessoa e ir tenteando: 9… 1…; até perceber algum tipo de reação como stress, como ele alega.
Mas não como apresentado, na frente da ATM e com a limitação de tempo do software dessa.
E se a pessoa não pensar os números e tentar com isso explicitamente enganar o mentalista, desviando pensamento para outros assuntos ele estaria desculpado.
É isso.
novembro 28th, 2013 às 6:14 PM
Bravo, Biasetto!
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Perfeito, Gorducho!
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Cadê o Montalvão?
novembro 28th, 2013 às 8:25 PM
Um claro (o adjetivo foi escolhido por ironia) exemplo de como astrofísicos podem errar aconteceu hoje.
O cometa Ison aproximou-se perigosamente (para ele) do Sol. Os astrofísicos que observaram o fenômeno acreditaram que ele tinha sido destruído. Logo após, o que restou do cometa brilhou do outro lado.
Se os caras erram com uma coisa tão banal, quando se conhece a massa do cometa, seu vetor, a massa do Sol, a temperatura, a órbita do cometa, melhor dizendo, hipérbole por ele descrita, sua velocidade, etc. e, mesmo assim erram, imaginem quando falam sobre radiação de buracos negros, entrelaçamento quântico, matéria e energia escura (o escura aí significa desconhecida), big bang, e outros assuntos astronomicamente complexos (o advérbio foi escolhido adrede para efeito de ironia).
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Feiticeiros e médiuns gostam de enganar pessoas fingindo saber tudo de coisas que não existem, alguns cientistas fazem o mesmo fingindo saber tudo sobre coisas que existem, mas que ninguém conhece direito.
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Cadê o Montalvão?
novembro 28th, 2013 às 9:10 PM
Tá certo, marciano. Todos erramos. Vc tb pode estar errado, não acha?
novembro 28th, 2013 às 9:37 PM
Mas eu não afirmo nada…
Só não aceito afirmações sem provas.
Só isso.
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E aí vai a cantilena:
Cadê o Montalvão?
novembro 29th, 2013 às 1:30 AM
Montalvão e Arduin estão fazendo falta aqui.
Será que desencarnaram?
Em caso afirmativo, peço-lhes que batam 3 vezes na janela do meu quarto, dentro de meia hora.
Em caso negativo, peço-lhes que façam algum comentário aqui. Estão em polos opostos, mas seus debates são interessantíssimos, são dois excelentes argumentadores.
A árdua defesa que Arduin faz das espiritices, a refutação de Montalvão, as réplicas e tréplicas, tudo isso está me fazendo falta.
novembro 29th, 2013 às 10:45 AM
Larissa, infelizmente não sei de versão do livro em PDF. Eu comprei este livro pela Amazon, usado. Sua dona anterior era a biblioteca da Universidade de Salford, e ainda há colada na primeira página a ficha de empréstimo em branco, com um aviso: this book must be returned to the library on or before the last date stamped below or a fine wil be payable. No dia 25/9/2000 puseram um carimbo: WITHDRAWN (retirado, recolhido). Imagino que, ou a biblioteca fechou, ou não se interessou mais pelo livro. A edição do livro é de 1994, e acredito que não deve ter havido outra. Ou seria porque o assunto não tinha interesse para os americanos?
novembro 29th, 2013 às 11:56 AM
Eu na amazon para comprar. Eu tenho uma tese sobre o espiritismo na Holanda, em pdf, se te interessar.
novembro 29th, 2013 às 11:58 AM
SAMBA IN THE NIGHT III
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Finalmente, pela uma da manhã, Chico Xavier saiu de sua saleta. Metido num terno azul-celeste, talvez não de poliéster mas sem dúvida bem distante do melhor da moda, sua entrada mesmerizou o salão cheio de gente que palestrava, tagarelava, lia, cochilava e ria. Tudo parou. Os que tinham cadeiras subiram nelas, e o restante ou ficou na ponta dos pés ou se amontoou nas janelas. Ele tinha um rosto murcho e um sorriso de santo, e a cabeleira postiça dava-lhe anos a menos do que realmente tinha. Deslocou-se pelo salão, indiferente à nossa atenção, parando a cada amigo para um abraço, um tapinha nas costas ou algumas palavras de gentileza, inaudíveis para nós. Eu esperava alguma fala, ou poucas palavras que fossem, de sua parte mas ele foi direto ao assunto, tomando assento à mesa debaixo de um quadro pendurado na parede atrás dele (não há crucifixos em centros espíritas), com um coração e flores pintados e as seguintes palavras: Aqui, em nome do Grupo Espírita da Prece, funciona o Culto do Evangelho no Lar do Irmão Francisco Xavier, na casa de sua propriedade.
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Se antes ninguém escutava, agora todos prestavam atenção ao irmão Francisco Xavier pousar a mão esquerda na testa, cobrir os olhos e cair num estado de transe. De repente o outro aviso na parede, “Pede-se Silêncio”, tornou-se relevante quando todos os olhos se voltaram a Chico Xavier em reverente silêncio. Duas pessoas o ladeavam: a que estava à sua esquerda lhe passava papel e a outra, à direita, lhe fornecia lápis. Os espíritos aparentemente não podiam ver – apenas escrever – e assim precisavam de todo o auxílio possível para manter o lápis no papel. Entre o lápis e o papel estava a mão de Chico, a médium do médium. O pano de fundo da escrevinhação às cegas era música clássica, nunca vocal, que penetrava o recinto através de um alto-falante manejado por dois assistentes afro-brasileiros de Chico. O sorriso e a jovialidade gay deles pareciam algo deslocados de ambiente tão sério; traziam à mente a comparação simplória com os candomblés de Salvador, dos quais havia ouvido falar tanto. Em certo sentido, Chico era a prova viva de que o lado europeu dessa cultura afro-latina, o lado que abrangia o legado da escrita e da música clássica, também possuía um “xamã”, tão poderoso quanto as maiores mães-de-santo do candomblé da Bahia.
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Chico estava sentado à mesa e concentrado, a cabeça repousando em uma mão enquanto a outra escrevia cegamente. Todos assistíamos imóveis à sua mão mover-se rapidamente pela página. Não era tanto a escrita paranormal à velocidade do raio que eu havia visto descrita nos livros espíritas, mas ele escrevia sem dúvida bastante rápido, mais rápido do que os meus alunos que haviam levado mais de dois minutos além do meu último aviso para entrega da prova final. Ficamos ali parados, sem emoção, observando a mão escrever, testemunhas do indício de que os espíritos podiam mesmo se comunicar, e vendo naqueles garranchos quase ilegíveis, como num espelho, o testemunho de nossa própria imortalidade: se os espíritos escreviam através de Chico, então nada impediria que nós também pudéssemos viver além do túmulo. Vi-me escapando do meu ceticismo científico e, por um momento, sentir que estava eu, de fato, na presença de espíritos. Para mim, e sem dúvida para muitos ali, ver a mão de Chico mover-se cegamente pelo papel, deixando traços de escrita automática, equivalia a ver nosso próprio ceticismo – ao menos por um breve instante – ser apagado na presença de espíritos.
novembro 29th, 2013 às 12:46 PM
O Brazil é citado nesta tese sobre espiritismo na Holanda, mas nem sinal de CX.
novembro 29th, 2013 às 12:49 PM
Toffo, continue postando se vc puder!
novembro 29th, 2013 às 12:51 PM
Brazil = Brasil, rs
novembro 29th, 2013 às 1:34 PM
Até o início dos anos ’30 houve espiritismo no continente. Depois creio que felo fracasso do IMI e das demais pesquisas, bem como o livro do René Guénon, &c; desapareceu.
No UK o espiritualismo sempre teve seu nicho.
novembro 29th, 2013 às 1:36 PM
(…)
felopelo (…)novembro 29th, 2013 às 9:24 PM
TOFFO,
Muito boa a descrição do livro.
O autor escreve bem.
Obrigado por mim e por todos pela sua atenção em nos brindar com esses trechos.
Desde a primeira vez em que você mencionou esse livro eu tentei encontrá-lo, em vão.
Endosso o pedido da Larissa, mas tenho uma sugestão. Em vez de traduzir, será que não daria menos trabalho você escanear e disponibilizar o texto, através do Vitor?
Está claro que a editora e o autor não têm interesse no livro, ele não está no mercado, talvez a editora tenha falido e o autor morrido, quem sabe?
Não estaríamos lesando ninguém, pois trata-se, à toda evidência, de coisa fora do comércio.
Desculpe-me pela audácia do pedido. Pode desconsiderá-lo, se for inconveniente para você. Sei que sou abusado mesmo.
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Montalvão!
Arduin!
novembro 29th, 2013 às 9:32 PM
DeMarte,
Passei uma mensagem pro Montalva no face, mas ele não respondeu. Estou preocupado com ele.
O Arduin também escafedeu-se, até vi uma mensagem que você deixou no face dele.
O que será que aconteceu com nossos amigos hein?
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Agora o Toffo é um show hein?
Eita sujeito admirável!
novembro 29th, 2013 às 10:56 PM
Larissa, você é muito “sedutora”, sábia, “sexy”, mas ainda continua acreditando no jesus cristinho, se deixa levar por estas “manobras televisivas”, tipo leitura da mente.
Eu acho, só acho, que talvez algo sobreviva à morte do corpo físico, mas não tenho certeza alguma!
Quanto ao Vítor, desconfio que ele virou católico apostólico romano, influenciado pelo JCFF, tanto que anda meio sumido do próprio blog criou.
O trabalho tem tomado o tempo dele, vida de operário não é fácil, sei bem sobre isso.
Além de jogar capoeira, ele tem gastado seu tempo com as dúvidas dos clientes do banco do Brasil.
DeMarte, me passa no face o endereço do bar do bigode que vou curtir The Dark Side of the Moon com você, com certeza!
novembro 29th, 2013 às 10:57 PM
Biasa, espero que esteja tudo bem com o Montalvão, ele sumiu de repente.
O Arduin deve só estar dando um tempo.
E Toffo manda bem mesmo, é o cara.
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Final de semana de exploração da credulidade pública pela Globo.
Globo Repórter sobre espiritices, Zíbia no programa do Serginho gosma, amanhã, “Lar Deles”.
Tudo pela audiência.
novembro 29th, 2013 às 11:00 PM
Biasa, postei ao mesmo tempo que você.
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A Larissa é tão crédula que, se eu morasse em Brasília, iria aproveitar-me da ingenuidade dela e dar-lhe um trato, com todo o respeito, claro.
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Tá fechado Pink Floyd no Bar do Bigode.
Tamo junto, bro!
novembro 29th, 2013 às 11:28 PM
DeMarte,
Nem assisti à rede esgoto de televisão.
Esta merda que não sabe o que faz. Esta numa sinuca de bico, mas resolveu arriscar. Já fez programa gospel, lixo ao quadrado, mas insisti em em bajular xavier e cia.
EU DESAFIO QUALQUER ESPÍRITA (CHIQUISTA) DO BRASIL PRA UM DEBATE.
Vou provar que Chico Xavier foi o maior farsante da história deste país.
Já desafiei o Scur e desafio qualquer outro espírita-chiquista que me acusa de caluniador.
Tenho, além das matérias apresentadas aqui no blog, muitas outras “cartas na manga”, quem aceita?
novembro 29th, 2013 às 11:30 PM
Apresentem-se chiquistas, lancei o desafio.
Chico Xavier foi um plagiador.
Afirmo isto e PROVO!
novembro 29th, 2013 às 11:39 PM
* Está (na postagem anterior)
novembro 30th, 2013 às 12:43 AM
Biasa, não adianta discutir com quem não quer enxergar.
Qualquer pessoa sensata que se debruce sobre a questão vai acabar vendo o papel de bobo que andou fazendo.
A melhor maneira de deixar uma religião é estudá-la, sem preconceitos ou fé, questionando-a.
Logo, logo o cara descobre que embarcou numa canoa furada.
O problema é que é pecado duvidar dos dogmas religiosos.
Inclusive no espiritismo, que nega ter dogmas e os tem aos montes.
Vão dizer que você está sendo obsediado. É o equivalente de estar pecando. Se duvida, é porque está errado. Mas a ciência nasce da dúvida sistemática.
Quando eu era criança e adolescente, fiquei impressionado com a ideologia marxista, tentei até ler “Das Kapital”, mas não consegui, é muito chato. O olhe que eu já li a bíblia toda, um monte de livros de TJs e espíritas e outras baboseiras religiosas.
Quando comecei a procurar aprender mais sobre o socialismo/comunismo, vi que era uma enganação, parece até religião. Não resiste a uma análise crítica.
E quando você vê comunistas/socialistas na prática, são iguaizinhos mesmo aos religiosos, pregam uma coisa e fazem outra. Todos igualmente hipócritas.
Com essa gente, não adianta discutir, eles não querem enxergar.
novembro 30th, 2013 às 9:16 AM
DeMarte,
Ontem foi eu quem precisou de alprazolam. Estava lá na escola, depois de mais de dez aulas, em plena sexta-feira, aí no período noturno, havia salas sem alunos (final de ano, estava tempo meio chuvoso aqui), vários professores numa conversa descontraída, um me provocou com o papo de “puxa você é ateu, como pode?”
Aí fui argumentar, falando sobre os motivos de minha descrença, surgiu outro com papo de Jesus e cia., argumentei que não há evidência alguma de tal existência … quase me lançaram à fogueira da Inquisição.
Fiquei “p” da vida.
Vim pra casa, tomei duas geladas e “desabafei” aqui, até fui indelicado com a Larissa e o Vitor, imprudentemente.
Mas é como você disse amigo marciano, não adianta discutir e hipocrisia é f* mesmo, mas não só os “comunistas” não, o piloto do helicóptero que o diga.
novembro 30th, 2013 às 9:54 AM
É claro q era um truque! Eu já havia dito isso. Mas fiquei chocada e quis compartilhar. O Keith Barry estudou um modo de ler a mente através de reações fisiológicas e comunicação não verbal e induzir comportamentos através de mensagens subliminares. E eu me perguntei se médiuns como CX poderiam usar esse tipo de técnica em seu “trabalho espiritual”. Eu continuo chocada pq não tinha visto nada do tipo.
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Eu descobri como parte do truque é feito (a da senha do banco – de fato, não precisa falar nada mesmo) graças a outras pessoas q, como eu, se impressionam com a previsibilidade da mente humana e q acreditam q o livre arbítrio é, de fato, uma ilusão. Mas não vou mais postar esse tipo de coisa aqui. Vou me concentrar no nosso ponto em comum: O espiritismo é uma fraude.
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Biasetto: obrigada pelo sedutora, sábia e sexy. Pessoalmente, acho q vc tem razão. 😉
novembro 30th, 2013 às 10:07 AM
Biasa, eu sou a única mulher agnóstica q eu conheço e vc não tem ideia sobre o quanto isso choca as pessoas. Choca ainda mais quando percebem q eu sou cientificamente muito bem informada.
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Não vale a pena tentar convence ninguém de nada. Eu só discuto meu ponto de vista quando percebo q a pessoa está interessada em me ouvir. As pessoas tem o direito de crer no q quiserem. Vai saber se aquela crença é o q a mantem de pé. Nós tb temos crenças. Hipócrita é declaramos q não as temos.
novembro 30th, 2013 às 10:11 AM
A necessidade de apaixonadamente provar um ponto de vista vem da nossa incerteza sobre ele, ainda q de forma inconsciente. Pense nisso.
novembro 30th, 2013 às 10:21 AM
(…) um me provocou com o papo de “puxa você é ateu, como pode?”
Aí fui argumentar, falando sobre os motivos de minha descrença, surgiu outro com papo de Jesus e cia., argumentei que não há evidência alguma de tal existência … quase me lançaram à fogueira da Inquisição.
Por isso adoto como norma de vida real nunca discutir religião. Se me perguntam, lógico digo que sou ateu – agora depois de acompanhar este Sítio: antes rotulava-me agnóstico…- , e já vou finalizando dizendo que religião é fé, portanto não se discute.
Claro que se me perguntarem sobre as evidencias, responderei, mas sem tentar convencer ninguém. Recomendo esse procedimento a todos na vida real. Lógico que não se aplicará a regra em caso de um debate formal: aí seria outra coisa.
Como já disse várias vezes aqui, continuo amigo dos nossos ex-companheiros espíritas – claro que agora já a maioria filhos e netos dos originais.
novembro 30th, 2013 às 12:41 PM
Pois é Gorducho, sou muito teimoso e caiu nesta armadilha de discutir religião com pessoas variadas. Mas estava com professores, então pensei que seriam capacitados para ouvirem argumentos e apresentarem argumentos, mas foi um desastre!
A questão pra mim não é discutir o direito de crer. Todos têm o direito de crer e descrer, é óbvio.
O que me causa espanto, é o tipo de crença. Um professor de inglês teve a capacidade de me dizer que se não acredito na bíblia, como posso querer que os alunos acreditem na história dita em sala de aula, já que eu não estava lá pra conferir.
É dose né? Tudo bem, o que é dito nos livros de história também podem ser questionados, até porque existem várias formas de se analisar a história, mas o sujeito, sendo ele um professor, não importa qual a disciplina que leciona, não ter a capacidade para distinguir um fato histórico documentado de narrativas históricas, baseadas em tradições milenares, simbólicas, ninguém merece.
E o que é pior, ridicularizam com as crenças do “outro”, de tribos indígenas, por exemplo, mas têm a certeza que no que acreditam está a verdade.
Em sala de aula, já ouvi alunos dizendo baboseiras de que a Xuxa, o Sílvio Santos e outros nomes do meio artístico, fizeram pacto com o diabo. Fui dizer que isto é bobagem, vieram com comentários inacreditáveis, tentei mostrar que isto é infundado, mas quando se depararam com meu ceticismo, criticismo, quase me jogaram pra fora da escola. Muitos desses mesmos alunos, contraditoriamente, são péssimos estudantes e até deixam muito a desejar como cidadãos, mas se dizem cristãos, disseram que iriam orar por mim, é muito lamentável tudo isto.
Minha provocação para com os espíritas, um tanto “desfocada” no momento (ontem), foi porque recebi um e-mail dizendo que Chico Xavier foi um exemplo de luz, dedicação, mediunidade incomparável … Quando me falam estas coisas, quase piro de vez.
Por fim, provoquei o Vitor porque ele anda sumidão, mas não tem nada a ver, se ele não gostou do que escrevi, até solicito que ele exclua minha postagem.
Larissa,
Desconfio que você seja tudo que escrevi mesmo, rs …
Bem, por suas postagens já me seduziu.
Agora, talvez você tenha sofrido/sofra, porque eu sofro por ser crítico, questionador, em todos os meios: profissional, social e até familiar.
Não é fácil não.
novembro 30th, 2013 às 12:54 PM
“caiu” foi f*, mas vocês entenderam
novembro 30th, 2013 às 1:21 PM
“O Partido Solidariedade, ou somente Solidariedade, é um partido político brasileiro.1 2
Seu presidente provisório é o advogado Marcílio Duarte Lima. Tem como principal liderança o sindicalista e político Paulo Pereira da Silva, ligado àForça Sindical.3”.
Transcrito da Wikipédia.
Sindicalista, força sindical.
Comunistas não são os únicos corruptos, são os mais corruptos.
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Acho que sei o porquê de o comunismo pregar o ateísmo.
As religiões sempre estiveram interessadas em dominação, poder e dinheiro, desde quando não existia dinheiro propriamente dito, mas se ofereciam animais domésticos e parte de colheitas aos deuses, através, é claro, dos intermediários, feiticeiros, pajés, pastores, coisa que o valha.
Claro que os comunistas não querem concorrência.
Se o cara paga dízimo, vai fazer falta para o pagamento de impostos, que sustentam o partido e os manda-chuvas. Assim como as benesses para manter o controle das massas.
Ambos pregam o terrorismo e já mataram e ainda matam muitos.
Não entendo é como pode haver religiosos comunistasº
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Biasa,
Eu percebi que você estava irritado ontem, por isso te aconselhei a não debater com esses trouxas.
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LARISSA,
Eu acho que os truques de cx eram mais simples. No meio de uma multidão acotovelada como essa descrita no livro do Toffo, se você fala “querida mãezinha, qualquer bobagem”, sempre vai aparecer quem se identifique.
Além do mais ele usava o velho truque de evangélicos de infiltrar pessoas na multidão, na fila, para obter informações.
Quem deseja ser enganado não precisa de muita sofisticação e só ia procurar cx quem queria ser enganado, queria ser consolado.
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Sábia e sexy, ainda não sei, mas sedutora, claro que tem razão, pelo menos está me seduzindo e ao Biasa, aos poucos.
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Mulheres costumam ser mais crédulas do que homens, eu já disse isso antes aqui mesmo, em outro post.
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1. Larissa Diz:
NOVEMBRO 30TH, 2013 ÀS 10:11
A necessidade de apaixonadamente provar um ponto de vista vem da nossa incerteza sobre ele, ainda q de forma inconsciente. Pense nisso.
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Depende do conceito que temos do advérbio “apaixonadamente” e também nem sempre é assim, professores de ensino fundamental esforçam-se para demonstrar a seus alunos que a soma dos ângulos internos de um triângulo numa superfície plana é sempre igual a 180 graus. Será que eles têm uma incerteza inconsciente sobre isso? Acho que não.
Eu, quando vejo alguém seduzido pela enganação socialista, apaixonadamente (mesmo) tendo dar luz ao cego, mas não tenho A MENOR DÚVIDA, desde a raiz dos meus ossos, de que isso é uma grande farsa.
Que o digam os riquíssimos e burguesíssimos latifundiários párias da sociedade Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros.
Não abrem mão de sua vida de nababos de jeito nenhum, não se mudam para Cuba de jeito nenhum. Gostam de viajar para Paris e Londres, onde os dois últimos moraram muito tempo.
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GORDUCHO,
Atitude sábia a sua.
novembro 30th, 2013 às 3:41 PM
Luiz Felipe Pondé, em seu Guia politicamente incorreto da filosofia,diz:
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“A diferença entre a velha esquerda e a nova esquerda é que, para a velha, a classe que salvaria o mundo seria o proletariado (os pobres), enquanto, para a nova, é todo tipo de grupo de “excluídos”: mulheres, negros, gays, aborígines, índios, marcianos…”.
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Pô, eu não sabia que era um “excluído”!
novembro 30th, 2013 às 3:52 PM
Biasetto, vou te dizer outra coisa q aprendi. Declarar-se ateu pode até te prejudicar profissionalmente. Sabe q fanático religioso é capaz de qqer coisa.
novembro 30th, 2013 às 5:07 PM
Eu gosto de brincar dizendo a cristãos, das mais variadas denominações, de católicos, passando por protestantes e até espíritas, que sou ibadita. Quando a pessoa pergunta, eu explico que é uma denominação islâmica, que existem outras, como sunitas e xiitas, da mesma forma que a religião cristã tem milhares de denominações. Aí a pessoa vê que eu estou de sacanagem e normalmente muda de assunto.
Outras vezes digo apenas que sou sunita não praticante, que não costumo ler o corão, frequentar mesquitas, etc.
Pra sacanear gente que se diz católico não praticante, não lê a bíblia, não vai à igreja, etc.
Esta última tática não funciona com evangélicos em geral, já que estes sempre vão à escola dominical, decoram pequenos trechos da bíblia, apesar de serem totalmente ignorantes dela como um todo.
novembro 30th, 2013 às 5:10 PM
Se alguém quiser imitar minha brincadeira, não me importo, ao contrário, até incentivo.
Vejam o que a wikipedia diz sobre o ibadismo:
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“O Ibadismo ou Movimento Ibadita é uma variante do Islão distinta do Sunismo e do Xiismo. Esta vertente é a forma predominante do islamismo no Omã e no território de Zanzibar, existindo comunidades de fiéis também na Argélia, na Tunísia, na Líbia e na África Oriental como um todo.
Acredita-se que a corrente ibadita seja uma das mais antigas escolas islâmicas, tendo sido fundada supostamente menos de 50 anos após a morte de Maomé. Alguns historiadores defendem que esta denominação se desenvolveu a partir da seita dos Carajitas, surgida no século VII da Era Cristã, entretanto os ibaditas negam quaisquer relações com os carajitas.”
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Quem gostar, aproveite, garanto que vão se divertir e se livrar dos chatos.
novembro 30th, 2013 às 5:20 PM
De um modo geral, os religiosos são uns ignorantes que nem sabem o que é religião. Conhecem muito mal a denominação da religião que seguem, desconhecendo completamente as demais.
O cristianismo, assim como o islamismo, tem suas raízes no judaísmo.
Existem várias vertentes judaicas, assim como cristãs e islâmicas.
Cada uma dessas vertentes se subdivide em vários outras, assim sucessivamente.
São todas variações sobre um mesmo tema e cada uma se acha dona da verdade.
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O chamado espiritismo mesmo, cruzamento de cristianismo católico com crenças hindus e outras baboseiras, está dividido em várias seitas, como o tal racionalismo cristão, o ramitizismo, a projeciologia do Waldo Vireira, o rustenismo ou roustainguismo, etc.
Ainda tem o chiquismo, que é o espiritismo kardecista atual, que nenhum espírita parece perceber que não é mais o mesmo.
Precisa ser muito otário pra ser religioso.
Tem pra todos os gostos.
Vou fundar a igreja da renovação islâmica em cristo da nova ordem de maomé dos últimos dias do evangelho quadrangular.
Aposto como no segundo dia vai ter um monte de retardados me seguindo.
novembro 30th, 2013 às 5:22 PM
“ramatizismo”.
novembro 30th, 2013 às 5:28 PM
A umbanda é uma espécie de cruzamento do candomblé brasileiro com o espiritismo kardecista/chiquista.
O próprio candomblé brasileiro difere, segundo a região em que é praticado, divergindo totalmente dos candomblés africanos, os quais estão em extinção, por causa da pregação cristã na África.
São 12 orixás no Sudeste, 16 na Bahia, mais de 200 na África.
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Repito a frase de Millor Fernandes: quando o primeiro malandro encontrou o primeiro otário, nasceu o primeiro deus.
novembro 30th, 2013 às 5:33 PM
Cuidado com uma forma de religião terrível, mortal, que não tem nenhum deus, mas tem seus dogmas e ir contra eles pode levar à morte. Não se trata do budismo, é o comunismo/socialismo.
A quase totalidade das pessoas nem percebe que se trata de uma religião. Totalmente sem nexo, como as demais.
novembro 30th, 2013 às 5:39 PM
Ah, ia me esquecendo.
Esta última forma de religião (comunismo/socialismo) gera muito mais preconceito contra quem não crê nela do que as demais religiões e, uma vez instalada, todos são obrigados a segui-la. Sob pena de tortura e morte.
A única salvação é fugir, mesmo correndo risco de vida, para algum país imperialista, como os malditos Estados Unidos, para onde costumam fugir chineses, cubanos, etc.
Pouco a pouco, entretanto, o comunismo está corroendo os Estados Unidos. Vejam o esquerdista mal disfarçado Barack Hussein Obama.
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“Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um advogado e político dos Estados Unidos, o 44o e atual presidente do país, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo.1 2 Nascido em Honolulu, no Havaí, Obama é graduado em Ciências Políticas pela Universidade Columbia, cursando posteriormente Direito na Universidade de Harvard, onde foi presidente da Harvard Law Review. Ele também atuou como líder comunitário e como advogado na defesa de direitos civis e ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago entre 1992 a 2004. Ele representou por três mandatos o 13º distrito de Illinois no senado estadual entre 1994 a 2004, tendo tentado eleger-se, sem sucesso, ao Congresso dos Estados Unidos em 2000.”
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Fonte: wikipedia.
novembro 30th, 2013 às 5:44 PM
Vejam só, todo mundo diz que os Estados Unidos têm um presidente negro (embora seja mestiço, poderiam dizer que é branco também, pois é um mulato, está exatamente no meio). Ninguém parece reparar que o nome dele é
BARACK H U S S E I N OBAMA.
Será que tem algum parentesco com o Saddam HUSSEIN?
novembro 30th, 2013 às 5:49 PM
DeMarte, você é muito inteligente, muito doido também.
Já gostei do Pondé, mas ele é um babacão que fica queimadinho com críticas à ICAR, além disso é de direita tola.
DeMarte, tem muito besteirol nesse papo esquerdista, até porque, os partidos (e muitos de seus membros) que se declaram de esquerda (especialmente no Brasil), só usam isto como plataforma de propaganda e algumas diretrizes, mas no geral, são semelhantes a todos os outros, incluindo os de direita, centro, seja lá o que for. Aliás, a história do Brasil é uma prova concreta de que “liberal” ou “conservador” na política, sempre foi muito mais apenas uma questão de legenda, nada além.
Só não sei DeMarte, por que você tem pavor de gays e prostitutas.
Os primeiros, da mesma forma que você declara que não tem o genes da crença, nasceram gays e vão morrer gays; já as prostitutas, salvo situações especiais, não fazem mal algum à sociedade, mesmo porque, sem hipocrisias, só contratam seus serviços, quem quiser.
Larissa, sem dúvida alguma, eu já sofro perdas profissionais, nada grave, mas sofro, por causa de minha postura declaradamente cética, crítica e questionadora.
A maioria das pessoas, na administração pública também, adora bajuladores, demagogos, babacas e vaquinhas de presépio. Só que boa parte desta turma costuma agir como traíra, coisa que nunca fui e nem vou ser.
novembro 30th, 2013 às 6:08 PM
A ideia não é minha, acabei de aprender.
Para os empresários que frequentam o blog, aqui vai uma ideia que vai deixá-los ricos e eliminar a concorrência.
Segundo as estatísticas, as mulheres recebem salários menores do que os homens para executar as mesmas tarefas.
Estatísticas também mostram que mulheres são mais eficientes do que homens, mas mesmas funções, porque são mais dedicadas, mais atentas.
É só demitir todos os empregados homens e contratar só mulheres para as mesmas funções. Vocês terão uma despesa menor com a folha de pagamento e maior eficiência dos empregados.
Adeus concorrência.
Se forem ainda mais espertos, contratem só mulheres negras. O salário delas é menor ainda e aposto como são mais eficientes do que as mulheres brancas.
novembro 30th, 2013 às 6:09 PM
Melhor do que isso, só abrir uma igreja.
Só não pensem em igualar os salários dos pastores, procurem pagar mais para aqueles que conseguem mais dízimos, mais fiéis. Se pagarem salários iguais, eles não terão incentivos para despojar a crentalhada. Digam que os mais esforçados terão maior recompensa em dinheiro.
Aproveitem, antes que o comunismo se instale definitivamente no Brasil. Aí vocês terão de pagar salários iguais para todos, eles se desmotivarão, vão querer todo o tipo de benefícios.
Pior ainda, as igrejas vão ser fechadas.
Consultem a história da ex-união soviética.
novembro 30th, 2013 às 6:18 PM
Biasetto diz:
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“Só não sei DeMarte, por que você tem pavor de gays e prostitutas.
Os primeiros, da mesma forma que você declara que não tem o genes da crença, nasceram gays e vão morrer gays; já as prostitutas, salvo situações especiais, não fazem mal algum à sociedade, mesmo porque, sem hipocrisias, só contratam seus serviços, quem quiser.”
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Biasetto, você está enganado. Eu não tenho pavor de gays e de prostitutas.
Eu só não gosto da propaganda gay, dessa mania de querer doutrinar todo mundo.
Eu, particularmente, gosto de sexo só com mulheres, mas não tenho nada contra quem goste de fazer sexo com gente do mesmo gênero, desde que não seja comigo.
Podem escolher gays, cabritos, éguas, defuntos, pouco me importa.
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Agora se for verdade que gays nascem geneticamente gays (não sei se é) será que quem não gosta de gays não será assim TAMBÉM POR CAUSA DE SEUS GENES?
Se um gay não tem culpa de ser gay porque nasceu assim, quem não gosta deles tem culpa de não gostar POR TER NASCIDO ASSIM, POR CAUSA DE SEUS GENES?
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Eu não tenho nada contra prostitutas, só não gosto que elas fiquem oferecendo suas “mercadorias” de forma impudente, grosseira, nas ruas, assediando quem passa.
Se trabalham só nos puteiros, não tenho nada contra.
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Eu admiro muitos gays, como Elton John, Michel Polnareff, etc.
Só não quero ir para a cama com eles.
Nasci com aversão sexual por homens, sejam ou não gays.
Sou tarado por mulheres de 18 a 35 anos e bonitas.
novembro 30th, 2013 às 6:25 PM
Se apesar de não estarem na faixa etária acima, forem bonitas, eu aceito, assim mesmo. Agora que é difícil, isto é.
Alguém já viu uma senhora de 90 anos sexualmente atraente?
Não sei, pode ter gente que nasça geneticamente assim, com complexo de Édipo.
Pode ser uma questão de preferência sexual, velhoafetividade.
novembro 30th, 2013 às 6:54 PM
Na realidade, quem não gosta mesmo de gays são os comunistas.
Como professor de História, Biasetto, você sabe como Che Guevara e Fidel Castro tratavam os gays logo depois da revolução?
Sabe como foi na China?
Na União Soviética?
Como são tratados os gays na Coréia do Norte?
novembro 30th, 2013 às 7:07 PM
Copiei do face, por isso está cheio de erros de gramática, recortei e colei:
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“Eu gosto de ser Negro (Nossa que Legal)
Eu gosto de ser Branco (Seu Racista)
Eu gosto de ser Gay (Nossa que Legal)
Eu gosto de ser Hétero (Seu Homofóbico dos infernos)
Eu gosto de musica evangélica (Nossa que Legal)
Eu gosto de Rock (Vai para o Inferno seu poser Anti-Cristo)
Eu gosto do Brasil (Nossa que Legal)
Prefiro os EUA (Então vai morar lá sua anta que não dá valor à pátria)”.
novembro 30th, 2013 às 7:30 PM
A presidenta Dilma, quando era adolescenta já era gay, desde os tempos de estudanta, mas nunca foi indecenta, sabe ser complacenta com os desiguais, porque ela mesma é uma mulher diferenta, que já ficou doenta (câncer), ocasião em que foi pacienta dos melhores médicos não cubanos do país; como esquerdista é excelenta, mas não é muito pacienta, no início do mandato parecia mais uma assistenta da mula, entretanto, é uma mulher valenta, nunca foi gerenta, está contenta com sua situação.
Eu aprendi na infância que os substantivos e adjetivos de dois gêneros terminados em -ente não apresentam flexão de gênero terminado em -a . Os dicionários, no entanto, já registram há muito tempo o erro consagrado pelo uso.
Vamos consagrar o analfabetismo (ou será analfabetidade?).
novembro 30th, 2013 às 7:41 PM
DeMarte, gosto muito de você e admiro seu conhecimento, mas as vezes você se manifesta de forma muito agressiva, que chega a ser preocupante.
Não seja bocó DeMarte, faça-me um favor, não me decepcione.
Falando em bocó, veja e vejam o tipo de mensagem que recebo:
–
— É triste ver tu te queimar acusando abertamente pessoas como CX, DPF, RT, Alberto e outros, pessoas que escancaradamente é inegavelmente fazem ou fizeram TANTO BEM à humanidade, sem más intenções, sacrificando suas vidas, seus interesses, se doando para ajudarem ao progresso e à melhoria do mundo – Biasetto, isso é muito lamentável, mas um dia tu sairá desta hipnose e passará a colaborar também.
novembro 30th, 2013 às 7:51 PM
E o q vc respondeu, Biasetto?
novembro 30th, 2013 às 9:08 PM
Mandei à merda!
novembro 30th, 2013 às 9:41 PM
Larissa, veja mais esta:
–
É, a verdade dói.
A melhor forma de não se incomodar é se afastando dela, pelo menos num primeiro momento.
Talvez seja melhor tu me excluir dos contatos, excluir os parentes que torcem a cara para teus conceitos sobre religião, fraude, fazer o bem é o mal, excluir do teu círculo os professores, tais como tu, que não concordam com tua visão sobre Jesus, fé, Deus, afinal são todos burros e alienados e tu é o esperto, tu e meia dúzia de rebeldes sem causa do blog do Vitor.
O Toffo, por exemplo, privou da companhia de CX e arruma o que para depreciá-lo? Ele se vestir mal, não ter boa aparência, usar sapato sem meia? Tolo que é pois o CX impressionou-o tanto e sua mensagem foi tão odiosa para o menino Toffo que está há décadas falando mal dele tentando destruir sua reputação para se sentir um pouco melhor; arredio a mensagem viva do bem que recebeu, através dos pais que lhe apresentaram o CX na intimidade, tenta diminui-la para se sobressair. Pobre. Faça ele um milésimo do bem que Chico fez que passará a compreendê-lo e não combatê-lo.
Não mudarei Biasetto, pretendo prosseguir defendendo aquilo que te desagrada.
–
Pode ???
novembro 30th, 2013 às 10:38 PM
Eu podia ficar ofendido com isso, mas é tão ridículo que me faz rir.
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A propósito, a minha visão infantil do CX mal-ajambrado confere com a visão adulta, estrangeira e antropológica de Hess.
dezembro 1st, 2013 às 12:06 AM
Pois é Toffo, não existe vocábulo mais adequado: RIDÍCULO
De fato, a experiência tem me mostrado que certas pessoas não conseguem e não querem raciocinar. Foram dominadas por uma crença, uma fantasia tão forte e tão viciante, que não conseguem refletir sobre o que é dito, mostrado, discutido.
Veja, que sou tratado, mais uma vez, como caluniador, como um sujeito soberbo. Não me considero dono da verdade, ninguém é. Mesmo porque, tem certos assuntos, temas, que sempre foram e continuarão sendo polêmicos, controversos, até interpretativos. Mas, como diz o filósofo caipira, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.
Eu questiono a existência de Jesus Cristo, por exemplo. Mas tudo bem, vamos admitir que existiu o Jesus homem, o tal do Jesus histórico. O que realmente sabemos dele? Nada, absolutamente nada!
Talvez, caso tenha existido, tenha sido uma pessoa muito interessante, muito “revolucionária”, ok, muito legal, mas isto é só suposição. Agora, vamos também admitir que a “simbologia Jesus Cristo” agrada muitas pessoas, mas porque teria que agradar a todos?
Eu considero absolutamente ridícula, tola e sem o menor cabimento, a história cristão, a virgem, o filho de deus que veio salvar a humanidade. Não tem a menor lógica isto. E, pensando assim, devo ser discriminado, segregado, punido? Por quê? Questionar, duvidar, faz parte da natureza humana.
E o Chico Xavier, não pode ser questionado? Tem tantas evidências de que quase tudo que se falam dele não passa de invenções, mitos, fantasias.
O sujeito veio me dizer que não há nenhuma evidência de fraudes nas obras dele, oras, por favor, o que mais tem é isso.
Que sociedade maluca esta, como tem gente incapaz de ver a verdade, ou não quer ver.
dezembro 1st, 2013 às 12:18 AM
Biasetto,
Eu também gosto muito de você e te admiro, pela tua inteligência, sagacidade.
Mesmo que tu fosses gay, não faria a menor diferença pra mim.
Sei que não é, te conheço bem, mas acredite, não faria a menor diferença. A não ser que tu quisesses ir pra cama comigo.
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Essa mensagem foi o Scur que te mandou? ( a primeira).
Parece o estilo dele, mas o Scur é um cara legal, tu não deves mandar ele à merda.
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Você costuma se manifestar de forma agressiva aqui, ontem mesmo você fez isso.
Sempre pede desculpas depois.
A diferença entre nós dois é que eu não peço desculpas.
Só isso.
Você é muito mais agressivo do que eu, vive agredindo o Vitor, o Scur. Mas eu e eles sabemos que tu és bacana, massa.
Eu acho que tu és meio comunista, só pode ser, quando eu falo mal de comunismo tu me estranhas.
Se for isso, imagine que eu te conheci quando tu eras espírita e que tentei abrir teus olhos. Tu dirias a mesma coisa. Que eu sou agressivo e assustador às vezes, etc.
Será que é isso?
Tomara que não!
Inch’Allah.
Leu as outras coisas que eu escrevi ou ficou só na presidenta e sua turma?
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Toffo,
Isso é pra rir mesmo, meu irmão.
Cx é o c)¨*%()(*¨%$#!
Essa gente retardada detesta quem não é idiota como eles, quem não vive mergulhado num mundo de ilusões.
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BIASA,
Voltando a você, de quem eu gosto como um irmão, cuidado com essa gente traiçoeira, pior do que os religiosos.
Por exemplo, Chico Buarque, riquíssimo, vida burguesa, faz palanque pra presidenta, mas não abre mão de suas contas bancárias, seus investimentos no capitalismo, suas terras latifundiárias.
Tu sabes que eu adoro o Pink Floyd, mas são outros filhos da puta, principalmente o Roger Waters, esse sim, um traíra do cacete, liderou os outros traíras quando meu alter ego mais precisava deles, assumiu o comando do grupo, diz que é esquerdista, mas é milionário, tem dinheiro a rodo nos bancos capitalistas, e propriedade de terras a perder de vista, ainda se diz socialista.
Não misturo o valor artístico dele com o caráter. Aproveito a arte e ignoro o caráter. Não preciso conviver com ele. Graças a deus?
Ouvir as músicas dele é muito, muito bom. Conviver com um fariseu desses deve ser terrível.
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E cx não se vestia mal do jeito que quiseram dizer que
TOFFO (na verdade, o autor do Samba, Toffo só traduziu) escreveu. Ele era é brega mesmo, cafona, tinha mau gosto, queria se vestir bem, aparecer alinhadinho, mas era um dandy, parecia uma versão gay da Barbie (do Ken?). Não, do Ken, jamais, era Barbie mesmo, magrelinho, pálido (apesar da mulatice), baixote. A Barbie, pelo menos, não é baixinha.
Não que eu tenha nada contra os verticalmente prejudicados, contra os afro-descendentes, contra os euro-descendentes, contra os asiático-descendentes, contra os anêmicos (ainda se pode dizer anemia, ou o comunismo brasileiro já aboliu essa palavra também?), contra os magrelos (eu fui magrelo na adolescência, hoje estou oscilando entre parrudo e gordo).
O cara queria ficar bem na fita, mas tinha um mau gosto dos infernos.
Um poço de vaidade, de falsa modéstia.
Religião e comunismo são duas faces da mesma moeda.
Coisa feita para iludir retardados, para tirar proveito dos idiotas.
As duas coisas tem cura.
Aqui tem um monte de gente que se curou da religião (são inteligentes).
Espero não me decepcionar também com todos eles, você, BIASA,
incluído, espero que vocês não acreditem em comunismo, em corruptos milionários que querem se eternizar no poder às custas da idiotice do povo, como na religião.
A religião promete um after life cheio de benesses. O comunismo oferece a mesma coisa, como Fidel ofereceu em 1959. Cadê as benesses? Quer dizer, tirando o pessoal do partido. Como está o povo lá? Estão ao menos usando papel higiênico?
Será que tem papel higiênico no Lar Deles?
Acho que sim, os desencarnados também têm necessidades fisiológicas. Eles sentem fome, igualzinho ao povo cubano.
Por que os dez mil e quatrocentos reais que os médicos cubanos deveriam receber vai direto pra Cuba?
Por que a família deles não pode acompanhá-los?
Por que a gente precisa desses incompetentes aqui? Eles não têm culpa de ser incompetentes, o que se pode esperar de médicos que não precisam se esforçar para ter melhores ganhos?
Eu me mato de estudar e de trabalhar para ter uma vida melhor.
Tenho conseguido. Será que algum dia terei de repartir minha grana com algum vagabundo incompetente? Com algum preguiçoso?
Já reparto, os impostos aqui são astronômicos, para sustentar os preguiçosos.
O Lar Deles me parece um tanto comunista.
Cheio de ministérios inúteis, cheio de burocratas.
Parece que os ministros vivem bem, já os simples mortais (êpa, mortais, não, mortos). . . Precisam se matar de trabalhar, para sustentar os ministros eternos, que nunca deixam o poder.
Que semelhança terrível com Cuba.
O Lar Deles fica sobre o Rio de Janeiro ou sobre Cuba?
Na revolução de 49 os chineses botaram muitos médicos, como o Andrezinho, para trabalhar no pesado. Que coincidência!
Nos países comunistas não foram só médicos, foram advogados, juízes, dentistas.
Biasa, será que eu sou mesmo inteligente como você diz ou sou apenas um bocó, que estuda a vida toda, fica sempre procurando melhorar de vida, trabalha como um escravo?
Qual a diferença entre um verdadeiro trabalhador, um proletário, e um burocrata incompetente e corrupto que vive da exploração do povo escravizado?
Por falar em escravidão, todas as religiões sempre a apoiaram. Um dos mandamentos diz que a gente não deve desejar o escravo ou a escrava do próximo (se não me falha a memória, é o nono).
Até os maias tinham escravos.
TODO o povo da Coréia do Norte vive na escravidão.
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É, acho que sou bocó mesmo.
Eu deveria é fundar um partido político mais comunista do que o PT, do que o PCB, do que o PC do B (engraçado, eles se multiplicam, igualzinho às religiões).
E fundar também uma igreja. Igreja da Nova Adoração em Cristo Ungido pelo Marxismo Batista dos Novos Dias de Terror.
Um nome bem legal para uma igreja neopentecostal.
E eu admitiria gays, lésbicas, simpatizantes, maconheiros, cachaceiros, macumbeiros, aleijados, retardados (principalmente). Só não admitiria trabalhadores estudiosos, esforçados, esses caras são a pain in the ass, costumam pensar, atrapalham os lucros.
Estou em dúvida se abro uma igreja ou uma ONG melancia (verde por fora e vermelha por dentro).
Alguém tem uma sugestão?
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Boa noite a todos!
Durmam com os anjos.
Que Allah e Stalin velem seus sonos (cauchemars?).
dezembro 1st, 2013 às 12:20 AM
BIASETTO,
fiquei escrevendo aqui tanto tempo que quando postei, tinha entrado novo comentário teu.
Pegando uma carona no teu raciocínio, será que a gente pode duvidar do comunismo?
Da religião, eu sei que não.
dezembro 1st, 2013 às 1:52 AM
BIASETTO,
eu tava trocando ideias com o Scur, agora.
Ele é espírita, mas é um cara honesto, correto.
Acho que ele não faz mal a ninguém.
Um cara igual a ele PODE ser ateu.
Tentei falar contigo, mas tu tinhas ido dormir, acho.
Scur é trabalhador, como eu, se mata de trabalhar, não prejudica ninguém, se arrepende de seus erros.
Sou muito parecido com ele, a diferença é que eu sou completamente descrente, inclusive de ideologias demoníacas. No sentido vulgar do adjetivo.
Ele disse que não confiaria a filha a mim. Eu respondi que faz bem, tu já viu a filha dele? Uma gata! Deus me livre!
dezembro 1st, 2013 às 8:13 AM
DeMarte,
Eu fiquei com umas “bronquinhas” com o Vitor, por isso faço umas provocações a ele, mas já fiz e faço inúmeros elogios a ele aqui também.
Algumas vezes, em redes sociais, difundi o blog e as pesquisas dele, portanto, minhas críticas, sempre ficaram por aqui.
Quanto ao Scur, ele é um bocó completo (e eu sei que lê o que escrevo aqui). Ele é gente boa, mas foi picado pela fé irracional e o moralismo mais chato que possa existir, ao estilo dos “exércitos de Cristo”, e fica achando que tem que sair mundo afora, moralizando as pessoas, fazendo discurso babaca, de catecismo, evangelizador, este lado dele, beira o insuportável.
O que é pior ainda, as referências dele são Chico Xavier, Divaldo Franco e cia., sendo que ele diz que o blog nunca apresentou uma única evidência de que estas pessoas usaram de métodos fraudulentos para difundir suas ideias e doideiras. Sinceramente DeMarte, a pessoa tem que ser muito tapada ou muito dependente destas crenças esdrúxulas para pensar e agir assim.
Eu não sou comunista DeMarte, nunca fui e nunca vou ser. Só acho engraçado (e desagradável), que todos os problemas do Brasil, para uma classe de pessoas supostamente mais esclarecidas, seja obra do PT, dos comunistas, dos defensores dos gays, negros, nordestinos …
Sejamos sinceros amigo marciano, é muita ingenuidade pensar assim, além de uma clara demonstração de “inveja política”. Mesmo esta situação dos “mensaleiros”, que também concordo que não pode passar em branco, é um peidinho, se comparada a tantas outras, muito (e põe muito nisso) piores, envolvendo outros partidos e outros governantes. Este caso do helicóptero com meia tonelada de cocaína, por exemplo, a imprensa praticamente ignora. O caso do metrô em SP, o caso da “CPI arquivada” em Minas?
Outra coisa amigo marciano, você sabe que por quase 4 séculos, aproximadamente 6 milhões de negros africanos foram trazidos da África e feitos escravos no Brasil, além de outros milhões que nasceram aqui. Sofreram todo tipo de abusos, humilhações e maus tratos. Quando a escravidão foi extinta, foram jogados às ruas e continuaram sendo discriminados, humilhados. O resultado é que a maioria dessas pessoas não teve oportunidades semelhantes às dos brancos que dirigiam o país, os reflexos existem até os nossos dias. E sabemos também que a sociedade que se formou no Brasil sempre foi exageradamente machista, elitista, conservadora e hipócrita, maldosa, canalha, esta é a verdade, e que diversas minorias, incluindo gays, por exemplo, sempre foram ridicularizados, esculhambados.
Agora, porque negros, mulatos, gays estão recebendo mais respeito, oportunidades, vamos gritar contra isso? Por quê?
E você sabe muito bem, que as bases do que se pratica hoje no Brasil, foram criadas pela CF/1988 – e se é para reclamar, reclamemos com os “pais da criança” e não ficar, como muitos fazem, dizendo que o PT é o culpado por tudo que há de errado ou discutível no país.
Eu vejo pessoas postando críticas no face, sobre o auxílio reclusão, xingando o PT, sendo que esta lei (por sinal muito boa), é da década de 1960.
Agora, tem algo em que concordamos: a filha do Scur é gata mesmo. Aliás, toda a família é muito bonita.
dezembro 1st, 2013 às 8:48 AM
O Scur, pelo o q vcs me contam, alinha-se muito bem com a minha teoria de que quem é muito apaixonado por algo, tem sérias dúvidas sobre o q prega. Estas pessoas guardam tantas dúvidas intimamente, q precisam buscar certezas em fontes externas.
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Biasetto, só rindo mesmo. Hahaha.
dezembro 1st, 2013 às 11:01 AM
Biasa,
Só existe partido de esquerda no Brasil.
O partido do cara do helicóptero é de esquerda.
Eu postei isso lá em cima.
O PSDB e o DEM são de ESQUERDA.
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Esses negros que você fala que foram feitos escravos no Brasil não foram feitos escravos aqui. Foram comprados lá e trazidos para aqui. Só mudaram de dono. Você sabe disso.
Não existe gente mais hipócrita, misógina, homofóbica, do que comunistas.
Veja a história da União Soviética, de Cuba, etc.
Veja a situação das mulheres e dos gays na Coréia do Norte.
Imagine se houvesse negros lá.
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Aqui no Brasil não tem pretos e brancos. TODOS SÃO MESTIÇOS. Alguns até podem não parecer. Faça DNA neles e se surpreenderá.
Cx era negro?
Eles não estão recebendo mais respeito, estão é sendo usados pelos comunas, para fortalecer a ideologia burocratizante, totalitária e tirânica.
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Aquela turma de 1960 era toda comunista, Brizola, Jânio, Jango, Juscelino.
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Eu perguntei, você não respondeu:
POR QUE OS DEZ MIL E QUATROCENTOS NÃO SÃO PAGOS AOS MÉDICOS CUBANOS? POR QUE SÃO PAGOS DIRETAMENTE À DITATURA CUBANA?
POR QUE AS FAMÍLIAS DELES NÃO PODEM VIR?
PARA FICAREM DE REFÉNS, GARANTINDO A VOLTA PARA O PARAÍSO?
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POR QUE SOMOS OBRIGADOS A COMPRAR PORCARIAS CHINESAS COMO ESSAS LÂMPADAS VAGABUNDAS FALSAMENTE ECONÔMICAS? PARA FORTALECER A CHINA?
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POR QUE UM BURGUÊS LATIFUNDIÁRIO E CAPITALISTA SELVAGEM COMO CHICO BUARQUE FAZ PALANQUE PRA PRESIDENTA JUMENTA? POR QUE APOIA A MULA?
Comunismo é uma doença pior do que religião.
dezembro 1st, 2013 às 11:06 AM
A bolsa esmola compradora de botos e estagnadora de eventuais trabalhadores foi criada pelo governo comunista do PSDB, do maconheiro e vagabundo aposentado (lembra-se?) Fernando Henrique.
O Partido dos Trambiqueiros só piorou as coisas.
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Fernando Henrique, intelectual aposentado, chamou quem queria se aposentar por tempo de serviço de vagabundo.
A mula também é aposentada. Há muitos anos.
dezembro 1st, 2013 às 11:08 AM
“compradora de votos”
dezembro 1st, 2013 às 11:50 AM
DeMarte, vou responder tudinho que você escreveu aí.
–
1º) Biasa,
Só existe partido de esquerda no Brasil.
O partido do cara do helicóptero é de esquerda.
Eu postei isso lá em cima.
O PSDB e o DEM são de ESQUERDA.
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BIASETTO: E o que você quer DeMarte?
A direita xenófoba que ressurgiu em alguns países da Europa, recentemente?
A volta da ditadura militar?
Não se esqueça DeMarte, que foi graças à esquerda que muitas conquistas ocorreram em prol da grande massa trabalhadora, da sociedade como um todo.
O que é que se pode fazer meu amigo? Sair matando as pessoas que reivindicam “um lugar ao sol?”
O mundo mudou, a sociedade mudou muito nos últimos 20 anos. Ninguém mais é bobinho, as pessoas sabem o que é o prazer, querem usufruir dos bens materiais, conforto.
Esqueçamos o lado “sombrio” de nossos governantes, mas não há muito o que fazer.
Muitas dessas iniciativas sociais, assistencialistas, trouxeram melhorias pra todos, é fato!
Não são soluções permanentes, nem ideais, mas têm sua razão de ser em determinados momentos e situações.
“Ruim com, muito pior sem”.
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2º) Esses negros que você fala que foram feitos escravos no Brasil não foram feitos escravos aqui. Foram comprados lá e trazidos para aqui. Só mudaram de dono. Você sabe disso.
Não existe gente mais hipócrita, misógina, homofóbica, do que comunistas.
Veja a história da União Soviética, de Cuba, etc.
Veja a situação das mulheres e dos gays na Coréia do Norte.
Imagine se houvesse negros lá.
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BIASETTO: E daí DeMarte, nós sabemos muito bem que havia comércio de escravos na África, conflitos tribais. Mas nem por isso, os que foram feitos escravos e sofreram aqui na América, no Brasil, não deixaram de sofrer, não deixaram de viver uma vida horrorosa, triste, lamentável e cruel.
Você quer justificar o injustificável, por favor !!!
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3º) Aqui no Brasil não tem pretos e brancos. TODOS SÃO MESTIÇOS. Alguns até podem não parecer. Faça DNA neles e se surpreenderá.
Cx era negro?
Eles não estão recebendo mais respeito, estão é sendo usados pelos comunas, para fortalecer a ideologia burocratizante, totalitária e tirânica.
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Aquela turma de 1960 era toda comunista, Brizola, Jânio, Jango, Juscelino.
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BIASETTO: Não é verdade! Atualmente, 51% da população brasileira é composta por negros e pardos (mulatos). Existe sim, ainda existe uma série de discriminações e sacanagens com os negros e pardos.
O próprio IBGE e outros institutos, afirmam que os negros ganham em média 40% menos que os brancos. A maioria dos estudantes das universidades públicas do país, a maioria dos cargos públicos é ocupada por brancos. Por que será? Você pode me responder?
Com relação à presença de médicos cubanos no país, o que eu posso dizer? A medicina no Brasil vai muito mal.
A classe médica brasileira também suas responsabilidades. Eu e minha esposa temos o plano da profissão – ela também é professora, mas ainda pago um particular. E muitas vezes, é difícil marcar uma consulta, achar um médico qualificado.
Então você acha que os militares fizeram bem ao país.
No último governo militar, a inflação estava se multiplicando no Brasil, a educação estava ruim, a dívida externa estava lá em cima, e eles foram competentes?
(depois eu continuo …)
dezembro 1st, 2013 às 12:10 PM
Biasa, tô saindo agora, mais tarde te respondo.
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Só adianto que uma pessoa inteligenta não vota na jumenta para presidenta.
dezembro 1st, 2013 às 12:18 PM
Bem DeMarte, se dependesse de mim, penso que o brasileiro deveria boicotar as eleições.
Agora, você já viu quem é oposição à “jumenta”?
Você quer o Aécio na presidência do Brasil?
E a Marina, vai instituir a oração em todas repartições públicas, em prol da “verdadeira família”.
Olha DeMarte, existe um lado no PT, nestes “partidos comunistas”, que você afirma, que se aproxima muito mais ao seu modo de pensar e à sua maneira de viver.
Sem saber, você é petista, rs …
dezembro 1st, 2013 às 5:07 PM
Biasetto,
Você sabe melhor do que ninguém que quem quer prazer, quer usufruir de bens materiais, quer conforto, tem de arriscar a vida para fugir de Cuba ou da China para os Estados Unidos, pelo menos enquanto Hussein Obama não acabar com o país.
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Eu não quero a volta da ditamole, embora ela seja mais palatável do que as ditaduras de esquerda, da ex-união soviética, da Coréia do Norte, de Cuba, da China.
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Não seja bobo nem imediatista, você sabe ou pelo menos deveria saber aonde isso vai levar.
VOCÊ QUER O BRASIL IGUAL A CUBA OU IGUAL AOS ESTADOS UNIDOS?
VOCÊ, COMO AMIGO DO SCUR, ACHA QUE O FILHO DELE DEVERIA ESTUDAR OS ESTADOS UNIDOS OU EM CUBA?
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Não estou justificando a escravidão, não sou louco nem cruel. SÓ ESTOU TE CORRIGINDO QUANDO VOCÊ DIZ QUE ELES FORAM TRAZIDOS PARA SEREM ESCRAVOS. NÃO! FORAM COMPRADOS PARA CONTINUAREM ESCRAVOS.
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Preste mais atenção na população brasileira, compare com a de Camarões. Não acredite na estatística distorcida dos comunas. Olhe em sua volta.
DESDE QUANDO FILHO DE BRANCO E PRETO É PRETO?
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EU TE PERGUNTEI POR QUE ELES PAGAM AO GOVERNO CUBANO, EM VEZ DE PAGAR AOS MÉDICOS, POR QUE A FAMÍLIA DOS MÉDICOS PRECISA FICAR DE REFÉM EM CUBA E VOCÊ TERGIVERSA E ME RESPONDE OUTRA COISA, QUE A MEDICINA AQUI VAI MAL.
LEIA DE NOVO A PERGUNTA.
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EU ANULEI meu voto na última eleição presidencial e vou ANULAR de novo, enquanto não houver candidato decente.
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Espero que você saia da ilusão vermelha, da mesma forma que saiu da ilusão espiritoide.
Sou seu amigo. Quero o melhor pra você e para o nosso país.
dezembro 1st, 2013 às 5:32 PM
Cx adorava o status de santo em vida, com toda a paparicação, a bajulação, como descrito no livro Samba in the Night.
Fingia que era modesto e caridoso, para ter o ego exaltado.
O governo brasileiro quer mandar dinheiro para a DITADURA DE VERDADE cubana, disfarça importando médicos incompetentes, que não vêem a cor do dinheiro, e mantém suas famílias reféns em Cuba para evitar que fujam, como fazem todos os anos os cubanos corajosos e espertos.
dezembro 1st, 2013 às 5:35 PM
Pessoas realmente espertas não acreditam em falsos mediuns nem em governos populistas.
Não dão dinheiro para pastores milionários nem para DITADURAS ASSASSINAS E TORTURADORAS estrangeiras.
dezembro 1st, 2013 às 5:37 PM
Dinheiro MEU, dos meus altíssimos impostos, está indo para Cuba, para fortalecer a CRUDELÍSSIMA DITADURA CUBANA.
dezembro 1st, 2013 às 5:38 PM
Estou trabalhando para que meu dinheiro ajude a manter a escravidão em Cuba.
dezembro 1st, 2013 às 6:13 PM
Só me faltava esta, agora sou taxado de comunista.
Por que esta obsessão por Cuba e China.
Na opinião dois países atrasados, medíocres, do ponto de vista político, mas o que se vai fazer? É a história.
Você fala tanto dos EUA, o país mais intervencionista dos últimos tempos, a cultura estadunidense inunda/imunda o mundo com seus fast food e haja hipocrisia.
Pois é, o Scur prefere que o filho dele estude lá. Quer até levar toda a família dele pra lá. Estranho né? Ele não acredita na “Pátria do Evangelho?”
DeMarte, não seja tolo, desde quando a classe dirigente de um país, realmente se preocupou com o povo, com os pobres, com a massa trabalhadora?
O que você quer que se faça DeMarte, com os pobres, com os miseráveis do país? Responda-me, por favor!
Eu também não concordo com esta relação do Brasil (por parte do governo federal) com os cubanos, mas ser capacho dos ianques também acho um lixo!
Você que conhece direito muito melhor que eu, me responda sobre este artigo da CF/88:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
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I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
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O governo está cumprindo a lei, ele tem que cumprir. atente para os incisos III e IV.
É papel do estado, criar mecanismos que possam reduzir as desigualdades, as injustiças.
Ohh! você dizer que “não é assim”, “não é assado”, mas na prática é.
Teoria é fácil, papel aceita tudo.
Mas vai fazer.
dezembro 1st, 2013 às 7:13 PM
DeMarte, este papo já está um tanto chato, mas pra finalizar (por enquanto, rs …), como prof. de Geografia, gosto de números.
No Brasil, há um déficit de 10 milhões de moradias, que atingem 50 milhões de habitantes. Em muitas capitais brasileiras, especialmente no Nordeste, 40% a 50% da população vive em favelas/cortiços.
A renda per capita média mundial, gira em torno de 10 mil dólares/ano. Os países do G-7 têm renda superior a 40 mil dólares. Na África subsaariana, este número gira em torno de 3500 dólares.
As diferenças são gritantes. Longe de mim, por favor, defender a “igualdade”, mas os abismos sociais e econômicos são inaceitáveis.
Veja aí, no que se transformou a Cidade Maravilhosa. Você vai dizer que a responsabilidade disso é do atual governo federal?
dezembro 1st, 2013 às 9:11 PM
Mais uma em que se deram mal os “espíritos” socialistas franceses do Kardec. Não tinham como prever a superpopulação e a destruição da crosta; daí inventaram uma tal “lei” do “progresso”.
Não há como propiciar um padrão de vida “médio” para essa superpopulação.
O fim da cidade maravilhosa é o exemplo da bobagem que é a tal “Lei do Progresso” dos espíritas. “
dezembro 1st, 2013 às 10:05 PM
É isto mesmo Gorducho, por isso que o “crescei e multiplicai-vos” é um troço muito sério, especialmente nos dias atuais.
Mas a ICAR continua achando que isto deve continuar.
Se bem, que até o papa Francisco tem criticado o capitalismo. Não que ele esteja defendendo o comunismo, mas a questão é muito simples: existe uma massa que reivindica em todo o mundo, uma massa que pressiona, que faz barulho.
Qual a solução?
“Pão e circo”, pelo menos no Brasil, ainda tem alguma serventia. Poderia ser diferente? Claro que sim, tanto pra melhor como pra pior. Vai saber!
dezembro 2nd, 2013 às 7:33 AM
Algumas poucas verdades são válidas intemporal e universalmente (são “lei divina” como diria o Kardec). Cæsar era sábio:
panem et circenses é uma delas.
E é igualmente importante que o povo seja mantido na ignorância.
dezembro 2nd, 2013 às 10:11 AM
SAMBA IN THE NIGHT IV
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Aqui eu termino a experiência do antropólogo David Hess no Centro Espírita da Prece, de Chico Xavier, em Uberaba (MG), no ano de 1983.
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Vi-me escapando do meu ceticismo científico para, por um momento, sentir que estava eu, de fato, na presença de espíritos. Para mim, e sem dúvida para muitos ali, ver a mão de Chico mover-se cegamente pelo papel, deixando traços de escrita automática, equivalia a ver nosso próprio ceticismo – ao menos por um breve instante – ser apagado na presença de espíritos.
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Entretanto, a mágica do momento rapidamente se desfez. O enlevo transformou-se em tédio e a mão-na-testa-imitando-a-concentração-de-Chico tornou-se um indício de sono, em vez de transe. Chico escrevia, escrevia. Os poucos que persistiam esforçavam-se para olhar um instante que fosse daqueles rabiscos, por sobre seu ombro. Vez por outra, os médiuns convidavam alguém da assistência para sentar-se à mesa a certa altura eu fui o privilegiado. Sentei-me e me concentrei, lápis numa mão e a cabeça na outra, e pensei se Ralph, meu colega de quarto na faculdade falecido num acidente de carro seis meses depois da nossa formatura, podia mandar uma mensagem, fosse por minha mão ou pela mão de Chico.
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Minha mão não se moveu. Ao contrário de Chico, eu não tinha o dom, a fé ou a quantidade certa de antídoto contra a descrença. Minha aula de escrita automática terminou em fracasso. Vencido, voltei à massa do público que observava, assistia, cochichava, dormia, lia textos espíritas ou escrevia notas etnográficas em papéis engordurados dos salgadinhos que eram vendidos do lado de fora da rua. À medida que as horas avançavam, o salão foi ficando muito frio por causa das brisas que vinham de fora e canalizavam pela janela. Lentamente o público foi escasseando, e os que ficaram fecharam as janelas. Ninguém parecia saber quando a sessão terminaria, e eu estava exausto da viagem de trem. Fiz o que nenhum etnógrafo experiente faria (ou escreveria sobre): desisti. Fiquei preocupado que o taxista fosse embora e eles fechassem o centro, deixando-me de madrugada num lugar desconhecido e sem rumo para o hotel. Saí entre três e três e meia, com Chico ainda escrevendo e a música clássica ainda tocando.
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Não havia sessão no dia seguinte, assim, depois de dar uma volta pela cidade resolvi voltar para Campinas. Na rodoviária, conversei com duas mulheres de meia-idade que havia conhecido na sessão, e elas me informaram o que eu tinha perdido. Cerca de quatro ou cinco da manhã, Chico finalmente terminou de escrever e leu as mensagens, que consistiam numa longa e muito séria dissertação de Emmanuel; uma mensagem pessoal de um parente para duas senhoras japonesas; uma mensagem para uma mãe de sua filha de dez anos que havia perecido num acidente de carro no ano anterior; e mais outras duas ou três comunicações pessoais – mas nenhuma de um rapaz americano morto num acidente de carro na Califórnia.
dezembro 2nd, 2013 às 10:36 AM
Toffo, e a que conclusões ele chega??? Caramba, vou ter de comprar este livro.
dezembro 2nd, 2013 às 11:46 AM
Toffo,
Muito legal, faço coro junto à Larissa: continue …
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Vejam se dá pra entender estes espiritóides. Frente à minha última postagem, recebi esta mensagem do gauchório:
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— Há recursos para manter a população mundial e até mais, o problema é o egoísmo que faz com que 10% detenham 85% da riqueza mundial, é um problema de falta de fraternidade, justiça e moral, e tu aí trabalhando contra o progresso reclamando do atraso – te pára velho!
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Bem, que há recursos para uma qualidade de vida boa para toda a população do mundo, isto é fato. Porém, o mesmo cidadão que vem com este ‘discurso fraternal’, não faz nada além de bla-bla-blá. Até hoje, depois de cinco, seis anos de muita participação no blog, não fez uma caridade, não criou nenhuma instituição pra ajudar os despossuídos – e tem condições de sobra pra isto, só fica no discurso e gastando dinheiro com livrecos. Além, é claro, de mandar lição de moral em quem puder.
Por fim, disse que sou contra o progresso. De onde tirou isto? Ou será que está falando do ‘progresso espiritual’?
É brincadeira hein?
dezembro 2nd, 2013 às 12:47 PM
BIASETTO,
Acho que fui bastante acre nos meus últimos comentários.
Desculpe o tom exaltado.
Eu sei que você não é comunista, mas acredito que está sendo iludido por comunistas, como, infelizmente, milhões de outros.
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Quem tem obsessão por China e Cuba não sou eu, é o governo petista brasileiro.
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Eu já disse a você e repito: eu não sou americanista, mas sempre tem e sempre teve uma nação hegemônica. Dos males o menor. Lembra-se de quando a ex-União Soviética liderava parte do mundo? Quem estava melhor, os países escravizados pela Rússia (não tinha união nenhuma) ou aqueles sob influência dos Estados Unidos?
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BIASETTO DIZ:
“O que você quer que se faça DeMarte, com os pobres, com os miseráveis do país? Responda-me, por favor!”
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Não precisava pedir por favor. Eu quero que se retirem os cabrestos deles, que deixem de usá-los como massa de manobra, como inocentes úteis. Quero que se dê a eles oportunidades verdadeiras de aprendizado (não com essa negócio de aprovação automática, cotas), de trabalho (não esmolas eternas, garantidoras da compra de voto).
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Eu não quero ser capacho dos americanos (ianques é um termo ofensivo, politicamente incorreto, equivalente a chamar um deficiente visual de cego).
Mas prefiro ser capacho dos americanos do que ser capacho dos russos ou dos chineses.
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Se eu fosse escravo (nos tempos bíblicos, quando podia, independentemente da raça), preferiria ser escravo do Gorducho, se ele me tratasse menos mal, do que de você, se você me tratasse MUITO mal mesmo.
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É triste ver você, que nem é comunista, como o safado riquíssimo do Chico Buarque é, defender esse bando de corruptos e apoiar a demagogia deles, os mensaleiros.
Se você, um cara inteligente, culto, age assim, imagine os ignorantes desvalidos, em busca de uma esmolinha, achando que estão tendo vantagens.
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Se você teve um aluno que não foi capaz de compreender as aulas de geografia porque é pobre, não teve acesso a bons livros, seja o que for, acha justo aprová-lo mesmo que ele não tenha condições e mandá-lo estudar física quântica em Harvard? Como acha que ele se sairá? Qual a chance do cotista? O ensino básico serve para alguma coisa?
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Não é de hoje que os governos populistas vêm prejudicando os pobres no Brasil, mas você não está vendo que o atual governo mensaleiro está piorando tudo, levando a ganância, a roubalheira e o despotismo às últimas consequências?
dezembro 2nd, 2013 às 12:54 PM
Vou voltar ao trabalho agora, voltar a produzir, depois pago meus pesados impostos para sustentar essa corja no poder e mandar algum dinheiro para Cuba, enquanto o Chico Buarque não manda nada.
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Depois tenho uma longa viagem pela frente.
Se não chegar muito tarde nem exausto, volto na madrugada.
Espero que valha a pena o meu esforço, porque no Brasil só se valoriza a malandragem e a vagabundagem, com essa cultura do coitadismo e da manipulação da plebe ignara.
dezembro 2nd, 2013 às 4:43 PM
Larissa: no final do livro, ele faz considerações a respeito da sua experiência brasileira. A grande amiga que ele tinha, uma americana que o recepcionou em Campinas quando ele chegou ao Brasil em 1983 chamada Dana (à qual o livro é dedicado), havia morrido de acidente de carro na Espanha, cerca de dez anos depois do seu amigo Ralph, antigo colega de quarto na faculdade, também por acidente de carro. Duas perdas, portanto. Ele então escreve:
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A morte de Dana me faz lembrar por que comecei a me interessar por médiuns e espíritos. Eu estava metido em políticas de esquerda na região de São Francisco quando recebi a notícia de que meu colega de quarto na faculdade, Ralph, que estava vindo de carro à Califórnia para me visitar e a outros amigos, tinha sido vitimado por um acidente a poucas horas de São Francisco. O choque do acontecimento e o subsequente funeral reabriram questões de significado final que, depois de uma boa dose de matutação nos meus anos de ensino médio, eu tinha posto de lado como irrespondíveis. Agora, cerca de dez anos depois da morte de meu amigo Ralph, aconteceu de novo: outra amiga, outro acidente de carro. E ainda, apesar de todo esse tempo passado entre médiuns e famílias assombradas, apesar de tudo o que li, ouvi e assisti, o meu confronto com o grande mistério da morte não obteve respostas melhores do que as de quando comecei. Eu não sabia bosta nenhuma, como o Dr. Hernani [Guimarães Andrade, parapsicólogo e pesquisador espírita brasileiro] tão eloquentemente costumava me dizer em brincadeira. Quando penso nessas mortes sem sentido e seu mistério fugidio, lembro-me de um dos poemas que escrevi durante minha melancólica estada em São Paulo com suas noites insones:
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Scabies at Twenty-Eight
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So I have shot my youth
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stalking old texts in dusty stacks
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and hunting down Third-World gurus
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from Uberaba to Salvador,
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and the game I’ve caught includes
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a skin marred by Third World disease
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and a head suffed full of Portuguese,
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but still the deeper meaning eludes.
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(Sarna aos vinte e oito: assim eu matei minha juventude/perseguindo velhos textos em pilhas empoeiradas/e caçando gurus de Terceiro Mundo/de Uberaba a Salvador/e essa brincadeira inclui/uma pele arruinada por uma doença de Terceiro Mundo/e uma cabeça repleta de língua portuguesa/mas ainda o sentido mais profundo escapa.
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O espiritismo é, para mim, um belo sistema filosófico/religioso, e gostaria de acreditar que o mundo funcionasse mais ou menos da maneira como o espiritismo acredita que funcione. Sem dúvida, é confortador habitar um mundo teísta de guias espirituais que zelam pelas trajetórias de evolução pessoal e purificação que se desenrolam lentamente por sucessivas encarnações. Entretanto, não obstante toda a conversa de parapsicologia e a “base” em fatos científicos, o espiritismo sempre me pareceu requerer um salto de fé tão amplo quanto qualquer outra religião. Do ponto de vista espírita, eu não sou tão evoluído espiritualmente como podia, e sem dúvida sou prisioneiro dos preconceitos da minha educação americana e da formação científica.
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o grifado é meu.
dezembro 2nd, 2013 às 5:47 PM
Muito bom Toffo.
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DeMarte, tudo que você disse, tem lógica, faz sentido. Mas na prática não é assim.
Eu trabalho com pessoas, principalmente jovens, em duas escolas públicas. Eu acho que posso afirmar, em condições melhores do que a sua, que estas iniciativas do governos – federal, estaduais e municipais – tem a sua razão de ser.
Repito o que já afirmei em outro comentário: “ruim com, muito pior sem”.
Teoria é fácil, mas torná-la realidade é outra coisa.
dezembro 2nd, 2013 às 7:04 PM
A conclusão de Hess é o de sempre: inconclusivo. Acreditar nos guias espirituais e no reencontro das almas após a morte faz muito bem a quem acredita nisso. Mas não acreditar também pode fazer muito bem. Portanto, pode-se dizer que o que faz gosto é regalo da vida, correto? Abraço para quem gosta de abraço, beijo para quem gosta de beijo.
dezembro 2nd, 2013 às 7:32 PM
Toffo, obrigada pelas portagens. Eu e o Hess discordamos q seria bom crer no q prega o espiritismo. Eu acho uma distopia, como já citei aqui. Um dia ainda vou ter o prazer de testar algum médium!
dezembro 2nd, 2013 às 8:16 PM
O ser humano cada vez mais me decepciona. Na verdade, a culpa da decepção é toda minha. Eu crio expectativas sobre a conduta e a atitude das pessoas. E, como elas não correspondem, eu, lamentavelmente, me decepciono. Tolo eu!
As pessoas são o que são. Poucas veem que a melhor forma de ser e viver passa pelas questões morais.
O homem é triste…
Hoje, minha fé na humanidade está lá embaixo.
dezembro 2nd, 2013 às 8:23 PM
Vou ouvir o Rappa!
Preciso acalmar meu coração que está sangrando por causa dessa humanidade de b…..!
Aí, eu penso. Tenho família e preciso estar firme e forte. Não posso deixar isso me tirar dos eixos.
A fé na vitória tem que ser inabalável!
Homens… Homens… Homens…
🙁
Fazer o quê? Viver… Sim, viver sempre!
A vida nunca tem …
Oh Lord!
Valeu!
dezembro 2nd, 2013 às 9:19 PM
Cuidado, Guto. Se vc continuar com essa vibe, vai terminar indo para a casa transitória Lar Fabiano de Cristo. Não flutua nem pra chegar no Nosso Lar.
dezembro 2nd, 2013 às 10:01 PM
Marciano, Larissa, Toffo, Biasseto e Montalvão
Como a maioria dos que frequentam este blog (assim penso eu), um dia enveredei pelos caminhos do Espiritismo. A vida passou a ter um significado, a morte converteu-se apenas em uma passagem, os velhos dogmas católicas foram substituídos pelas verdades da “pátria espiritual”. Li o que pude da lavra de Kardec, CX, Divaldo Franco, frequentei centros espíritas, fiz culto do evangelho no lar, etc… Um dia, porém, bateu aquela dúvida. E vieram as interrogações: se Fulano fraudou, por que Beltrano também não pode ter fraudado? De repente, os reis do espiritismo ficaram nus… E eu fique sem chão. Não tinha mais no que acreditar, a menos naquilo que meus sentidos pudessem captar. Deus? Apenas uma hipótese. Vida após a morte? Pouco provável. Fenômenos mediúnicos? Pura fraude…
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Com o passar do tempo, porém, notei que algumas coisas haviam acontecido com pessoas à minha volta, e tais fenômenos ainda estão carentes de explicação. Vou narrar apenas um deles e, se possível, gostaria de uma explicação racional e científica de um de vocês. Não é uma provocação ou um desafio, acreditem. É apenas um esclarecimento que peço a cada um de vocês.
FATO: Minha irmã (40 anos) morava em uma casa alugada com o marido e três filhos, uma garota de 18 anos, um garoto de 10 anos e outro de 5. A criança de 10 anos é tida por toda a família como um médium, pois diz ver pessoas mortas e as descreve com nitidez, muito embora sofra com isso e tenha muito medo.
Esse garoto dizia ver um homem em seu quarto. Certo dia, a babá encontrava-se sozinha (as crianças estavam na escola) quando chegam sua irmã acompanhada de uma amiga da mesma idade (cerca de 20 anos). Ao entrarem, ambas veem um “homem” entrar no quarto do meu sobrinho. Entre curiosas e assustadas, perguntam à babá quem era o homem. Ela lhes garante que não há ninguém em casa além dela. Vão ao quarto e não encontram ninguém.
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Se alguém puder me oferecer uma explicação científica para o fenômeno, eu agradeço desde já. De antemão, digo que não acredito em fraude, armação ou distúrbio por parte das pessoas, cujos nomes omito por razões óbvias.
dezembro 3rd, 2013 às 5:12 AM
De antemão, digo que não acredito em fraude, armação ou distúrbio por parte das pessoas, cujos nomes omito por razões óbvias.
É claro que não, no caso aqui.
Dados do problema – negritos meus:
A criança de 10 anos é tida por toda a família como um médium, pois diz ver pessoas mortas e as descreve com nitidez, muito embora sofra com isso e tenha muito medo. Esse garoto dizia ver um homem em seu quarto.
Temos então que a família participa do sistema de crenças espírita – mesmo que eventualmente não seja praticante. Ou seja, creem que “médiuns” existam, e que o menino seja um. Presumo que a irmã também participe, ou ao menos estará condicionada pela crença dos demais membros da família.
Podemos supor que a amiga ou creia também ou ao menos esteja influenciada pela crença.
Implicitamente: a casa é mal assombrada – como a cabana de Hydesville.
O menino vê um no seu quarto homem; as moças viram um homem entrar no citado cômodo.
Hipótese científica de solução para o problema, utilizando a navalha de Guilherme: um reflexo visto pelas amigas e não pela babá. O condicionamento encarregou-se do resto.
dezembro 3rd, 2013 às 5:31 AM
Sr. Administrador: favor fechar o itálico após “quarto” em boldface. Desculpe!
dezembro 3rd, 2013 às 5:41 AM
Minha hipótese científica do reflexo surge por lembrança do “espírito” que entrou pela janela do quarto do CX no hospital.
dezembro 3rd, 2013 às 8:05 AM
Gorducho,
É verdade que a família compartilha do mesmo sistema de crenças, de modo que a babá e sua irmã poderiam estar “contaminadas” pela ideia de mediunidade e fenômenos espíritas. O que me intriga, porém, é que a amiga da irmã da babá nada sabia sobre o tal “homem”, o qual foi visto por ambas na mesma hora e lugar.
Assim, a hipótese do reflexo parece a mais apropriada do ponto de vista científico. A diferença entre os casos é que, no hospital onde estava CX, foi filmada uma luz, ao passo que na casa da minha irmã, duas pessoas viram uma pessoa que entra no quarto e em seguida desaparece.
Obrigado pela colaboração.
dezembro 3rd, 2013 às 8:45 AM
Eu entendera que seria a irmã de 18 anos do menino que tinha visto e portanto estaria imbuída da crença vigente na família. E com uma amiga dela irmã, a qual certamente estaria ciente do que se passava na casa!
Sendo a irmã da babá e uma amiga da irmã da babá, não é válida minha hipótese; por falta de dados sobre as crenças e informações que teriam essas pessoas sobre as ocorrências.
Moção retirada!
dezembro 3rd, 2013 às 8:57 AM
O que me intriga, porém, é que a amiga da irmã da babá nada sabia sobre o tal “homem”, o qual foi visto por ambas na mesma hora e lugar.
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Cacique, vou te contar uma coisa q aconteceu comigo quando tinha uns 11 anos.
Eu morava em um apartamento muito, muito amplo. Havia uma dependência de empregada relativamente isolada do resto da casa. Um dia minha mãe, pálida, disse ter visto um homem neste local. Era um fantasma! Eu, criança, vi o mesmo homem. Ficamos dias com medo. Todas as vezes q íamos lá víamos o tal homem, que estava escorado em uma das paredes, mas só apareciam as pernas e parte do braço. Aí todo mundo começou a ver o tal homem. Características começaram a ser mencionadas e corroboradas por todos. Uma hora, eu me encasquetei com o tal homem e fui até o quarto de empregada ver com meus próprios olhos. Resultado: eram os sapatos de meu pai, uma camisa velha e dois pedaços de cana escorados. Coisa de maluco, mas de fato aconteceu.
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Minha família sempre acreditou em “visagens” e coisas do tipo. Histórias do tipo “uma caveira no cemitério falou comigo” foram passadas de geração em geração. Tire suas conclusões sobreo tipo de influência q isso possa ter tido no inconsciente da família.
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Eu tb era tida como médium. Depois q parei de crer a “mediunidade” cessou. Coincidência?
dezembro 3rd, 2013 às 9:56 AM
Cacique: existem coisas inexplicáveis, ou, como disse o antropólogo Hess que eu traduzi acima, “irrespondíveis”. Mas a inexplicabilidade ou a irrespondibilidade não autorizam a que se dê status de fantasma ou espírito a esses fenômenos. Crianças frequentemente “veem fantasmas ou espíritos”, o que nada mais é do que uma exacerbação de suas imaginações, fruto da sua personalidade em formação. Não há crianças que têm amigos imaginários e brincam com eles como se reais fossem? Eu mesmo em outro post descrevi o ocorrido comigo aos onze ou doze anos, ouvi certa madrugada, por duas vezes, um forte mugido de boi, sendo que eu morava em plena cidade de São Paulo e seria impossível que um boi ou vaca estivessem pastando por ali.
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Certa noite, minha mãe costumava contar quando estava boa, eu tinha não mais de um ano e meio ou dois anos e dormia sozinho num quarto. Ela sonhou que estava num jardim. De repente, se deparou com uma velha lidando no jardim. Ela mexeu com a velha e esta começou a correr atrás dela. Enquanto era perseguida, minha mãe pensou: “essa velha vai pegar meu filho” – e despertou. Dez segundos depois, a porta do quarto dela se abriu e eu entrei, chorando, dizendo, “mãe, tem uma bruxa querendo me pegar”.
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Na verdade nunca encontrei uma explicação razoável para isso. Se o pensamento pode ser transmitido e captado entre pessoas, talvez o medo da minha mãe possa ter me atingido. Seria isso? A explicação (espírita) dela sempre foi: a velha era um espírito inferior, que reagiu ao ser provocada e foi lá me atentar. É isso.
dezembro 3rd, 2013 às 10:41 AM
Eu tenho a experiência, sem a mínima pretensão de cientificidade bien entendu, ao longo dos anos, de falar sem motivo aparente numa determinada pessoa que às vezes não se vê há anos; durante conversa trivial – i.e., sem nenhum motivo para falar nessa pessoa exceto falta-de-assunto melhor.
E essa pessoa aparecer minutos depois, mesmo residente em lugares distantes e sem nenhum aviso de vinda.
São muitíssimos casos, testemunhados pelos meus companheiros de falta-de-assunto.
Agora tenho suficiente mentalidade científica para saber que pode bem ser mero acaso estatístico. Porém especulo que talvez, só talvez, possa ser sim algum tipo de transmissão de pensamento inter-terrícolas. Ou seja, uma espécie de telepatia.
dezembro 3rd, 2013 às 10:44 AM
Comércio com a ultratumba nunca tive 🙁
dezembro 3rd, 2013 às 12:02 PM
“Agora tenho suficiente mentalidade científica para saber que pode bem ser mero acaso estatístico. ”
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Sim, querido Gorducho. Fazes bem em considerar o acaso. Imagine a probalididade de uma pessoa ganhar sozinha na mega sena apostando apenas 1 bilhete? Exatamente 0,000002%. E tem gente q ganha.
dezembro 3rd, 2013 às 5:28 PM
O autor de “Samba in the Night” decepcionou-se com a espiritualidade. Será que decepcionou-se também com o esquerdismo?
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“Eu estava metido em políticas de esquerda na região de São Francisco quando recebi a notícia de que meu colega de quarto na faculdade . . .”.
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BIASETTO DIZ:
“Teoria é fácil, mas torná-la realidade é outra coisa.”
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Marx que o diga. Ele é um dos melhores exemplos de que a teoria, na prática, é outra.
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LARISSA diz que o espiritismo é uma distopia. Eu concordo, já disse aqui no no blog que o LAR DELES é uma terrível distopia.
Outras distopias piores são os países comunistas.
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V O L T A N D O À S E S P I R I T I C E S.
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GUTO diz:
1. “Guto Diz:
DEZEMBRO 2ND, 2013 ÀS 20:16
O ser humano cada vez mais me decepciona. Na verdade, a culpa da decepção é toda minha. Eu crio expectativas sobre a conduta e a atitude das pessoas. E, como elas não correspondem, eu, lamentavelmente, me decepciono. Tolo eu!
As pessoas são o que são. Poucas veem que a melhor forma de ser e viver passa pelas questões morais.
O homem é triste…
Hoje, minha fé na humanidade está lá embaixo.”
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E você, GUTO, como se vê? Por que não tenta fazer com que, pelo menos as pessoas que o cercam, tornem-se modelos de virtude, COMO VOCÊ? Já seria um bom começo.
Tente fazer a corrente do bem.
Ensine aos próximos como tornarem-se bons como você e não se decepcionará mais. E não o faça só por você, para não ficar mais decepcionado. Decepção é uma coisa ruim, mas você não deve ser egoísta. Faça-o pelos outros, tente melhorar a Humanidade, torná-la mais parecida com você.
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CACIQUE,
Gostei da citação da história compilada pelos Grim. Muita gente só é espírita porque não quer discordar dos “sábios” que não vêem que o rei está nu.
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CACIQUE, aqui vai apenas uma hipótese para o fenômeno que você descreveu:
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“
Alterações do Pensamento
Psicótico Compartilhado, Transtorno
DSM.IV
(na CID.10 é F24) – 297.3 – TRANSTORNO PSICÓTICO COMPARTILHADO – DSM.IV
Veja outros Transtornos Psicóticos no DSM.IV
Transtorno Esquizofrênico
Transtorno Esquizofreniforme
Transtorno Esquizoafetivo
Transtorno Delirante
Transtorno Psicótico Breve
Transtorno Psicótico Compartilhado
Transtorno Psicótico Devido a uma Condição Médica Geral
Transtorno Psicótico Induzido por Substância
A característica essencial do Transtorno Psicótico Compartilhado (Folie à Deux) é um delírio que se desenvolve em um indivíduo envolvido em um estreito relacionamento com outra pessoa (às vezes chamada de “indutor” ou “caso primário”) que já tem um Transtorno Psicótico com delírios proeminentes (Critério A). O indivíduo compartilha as crenças delirantes do caso primário, total ou parcialmente (Critério B).
O delírio não é melhor explicado por um outro Transtorno Psicótico (por ex., Esquizofrenia) ou por um Transtorno do Humor com Aspectos Psicóticos nem é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por ex., anfetamina) ou de uma condição médica geral (por ex., tumor cerebral) (Critério C).
Esquizofrenia é provavelmente o diagnóstico mais comum do caso primário, embora outros diagnósticos possam incluir Transtorno Delirante ou Transtorno do Humor Com Aspectos Psicóticos. O conteúdo das crenças delirantes compartilhadas pode depender do diagnóstico do caso primário e incluir delírios relativamente bizarros (por ex., de que alguma força estranha e hostil está transmitindo radiação para dentro do apartamento, causando indigestão e diarréia), delírios congruentes com o humor (por ex., de que o caso primário em breve receberá um contrato de filmagem de 2 milhões de dólares, permitindo à familia comprar uma casa muito maior, com piscina), ou delírios não-bizarros característicos do Transtorno Delirante (por ex., o FBI está “grampeando” o telefone da família e seguindo seus membros quando estes saem à rua).
O caso primário no Transtorno Psicótico Compartilhado em geral é o membro dominante no relacionamento, que aos poucos impõe o sistema delirante à segunda pessoa, mais passiva e inicialmente saudável. Os indivíduos que chegam a compartilhar as crenças delirantes freqüentemente estão relacionados por laços sangüíneos ou casamento e convivem há muito tempo, às vezes em relativo isolamento social.
Se o relacionamento com o caso primário é interrompido, as crenças delirantes do outro indivíduo gradualmente diminuem ou desaparecem. Embora seja visto com maior freqüência em relacionamentos de apenas duas pessoas, o Transtorno Psicótico Compartilhado pode ocorrer entre um número maior de indivíduos, especialmente em situações familiares em que um dos pais é o caso primário e os filhos, às vezes em graus variados, adotam suas crenças delirantes. Os indivíduos com o transtorno raramente buscam tratamento, sendo em geral trazidos à atenção clínica quando o caso primário recebe tratamento.
Características e Transtornos Associados
Exceto pelas crenças delirantes, o comportamento não é de outro modo esquisito ou incomum no Transtorno Psicótico Compartilhado. O prejuízo freqüentemente é menos severo no indivíduo com Transtorno Psicótico Compartilhado do que no caso primário.
Prevalência
Há poucas informações sistemáticas disponíveis sobre a prevalência do Transtorno Psicótico Compartilhado. Este transtorno é raro nos contextos clínicos, embora se argumente que alguns casos passam despercebidos.
Evidências limitadas sugerem que o Transtorno Psicótico Compartilhado é um pouco mais comum em mulheres do que em homens.
Curso
Pouco se sabe sobre a idade de início do Transtorno Psicótico Compartilhado, mas esta parece ser bastante variável. Sem intervenção, o curso geralmente é crônico, uma vez que o transtorno ocorre com maior freqüência em relacionamentos de longa duração e resistentes a mudanças.
Com a separação do caso primário, as crenças delirantes do indivíduo desaparecem, às vezes rapidamente e, outras vezes, bem devagar.
Diagnóstico Diferencial
O diagnóstico de Transtorno Psicótico Compartilhado é feito apenas quando o delírio não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de uma condição médica geral.
O diagnóstico diferencial raramente é um problema, uma vez que a história de estreita associação com o caso primário e a semelhança entre os delírios dos dois indivíduos são peculiares ao Transtorno Psicótico Compartilhado. Nos casos de Esquizofrenia, Transtorno Delirante, Transtorno Esquizoafetivo e Transtorno do Humor Com Aspectos Psicóticos não existe um relacionamento íntimo com uma pessoa dominante que tenha um Transtorno Psicótico e compartilhe crenças delirantes similares ou, caso exista esta pessoa, os sintomas psicóticos geralmente precedem o início de quaisquer delírios compartilhados.
Em casos raros, um indivíduo pode apresentar-se com o que parece ser um Transtorno Psicótico Compartilhado, mas os delírios não desaparecem quando o indivíduo é separado do caso primário. Nesta situação, provavelmente cabe considerar um diagnóstico de um outro Transtorno Psicótico.
Critérios Diagnósticos para F24 – 297.3 Transtorno Psicótico Compartilhado
A. Um delírio desenvolve-se em um indivíduo no contexto de um estreito relacionamento com outra(s) pessoa(s), com um delírio já estabelecido.
B. O delírio é de conteúdo similar ao da pessoa com o delírio já estabelecido.
C. A perturbação não é melhor explicada por outro Transtorno Psicótico (por ex., Esquizofrenia) ou por um Transtorno do Humor Com Aspectos Psicóticos nem se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por ex., uma droga de abuso, um medicamento) ou de uma condição médica geral.”
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Claro, é apenas uma hipótese. Para dar uma opinião mais fundamentada eu precisaria conversar com cada um dos envolvidos, ter um histórico da personalidade de cada um e, principalmente, ter formação em medicina psiquiátrica ou psicologia, o que não ocorre.
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ATENÇÃO: Não estou dizendo que os envolvidos são loucos, se ler o trecho acima com atenção, você verá que isso pode acontecer com pessoas mentalmente sãs, melhor dizendo, não doentes mentais, mas pessoas com transtorno mental ou transtorno de personalidade.
Esse garoto, provavelmente, tem algum ou alguns transtornos mentais.
Só não deixe que o levem a psiquiatras espíritas ou psicólogos TRANSPESSOAIS.
Garanto que a coisa só tende a piorar.
Pior do que isso é se tentarem desenvolver/educar a mediunidade dele.
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Claro que a hipótese do Gorducho também é muito boa, provavelmente a VERDADEIRA. Ele foi precipitado em voltar atrás. Sem conhecer profundamente as pessoas envolvidas e o episódio, fica difícil formular uma hipótese que não seja mero palpite.
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GORDUCHO,
As pessoas que aparecem depois de você pensar nelas podem ser explicadas por Guy de Maupassant.
Eu já contei a história aqui.
A gente vive pensando em pessoas, elas não aparecem, a gente esquece-se do pensamento.
Quando coincide de uma delas aparecer logo depois, nossa atenção/memória seletiva destaca o fato e ignora as outras vezes em que a “transmissão do pensamento” não deu certo.
PARA CADA UMA APOSTA GANHADORA NA MEGA-SENA EXISTEM MAIS DE 52 MILHÕES DE APOSTAS ERRADAS. A merca estatística, por si só, não explica o fenômeno invocado por Gorducho, mas as probabilidades seletivas são uma boa explicação.
E (desculpas antecipadas se alguém aí o faz) só joga em MEGA-SENA quem é otário. Se fizer uma aposta toda semana vai ganhar uma vez a cada um milhão de anos, em média. E já terá jogado umas cinco ou seis vezes o valor médio que ganhará.
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TOFFO,
Depois de muitos anos, a memória, principalmente de fatos que achamos extraordinários, quando acreditávamos em qualquer coisa (você acreditava), tende a ser distorcida, recheada de fabulações.
Será que foi EXATAMENTE como você se lembra que se passaram os fatos?
Só deus sabe.
dezembro 3rd, 2013 às 5:34 PM
CACIQUE,
Da wikipedia:
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Folie à deux
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to: navigation, search
For other uses, see Folie à deux (disambiguation).
Induced delusional disorder
Classification and external resources
ICD-10
F24
ICD-9
297.3
DiseasesDB
34350
eMedicine
med/3352
MeSH
D012753
Folie à deux (English pronunciation: /f??li ? ?du?/, from the French for “a madness shared by two”) (or shared psychosis) is a psychiatric syndrome in which symptoms of a delusional belief are transmitted from one individual to another.[1] The same syndrome shared by more than two people may be called folie à trois, folie à quatre, folie en famille or even folie à plusieurs (“madness of many”). Recent psychiatric classifications refer to the syndrome as shared psychotic disorder (DSM-IV) (297.3) and induced delusional disorder (F.24) in the ICD-10, although the research literature largely uses the original name. The disorder was first conceptualized in 19th century French psychiatry.[2]
Contents
[hide]
• 1 Presentation
o 1.1 Related phenomena
• 2 See also
• 3 References
• 4 Further reading
[edit] Presentation
This case study is taken from Enoch and Ball’s ‘Uncommon Psychiatric Syndromes’ (2001, p181): Margaret and her husband Michael, both aged 34 years, were discovered to be suffering from folie à deux when they were both found to be sharing similar persecutory delusions. They believed that certain persons were entering their house, spreading dust and fluff and “wearing down their shoes”. Both had, in addition, other symptoms supporting a diagnosis of emotional contagion, which could be made independently in either case.
This syndrome is most commonly diagnosed when the two or more individuals concerned live in proximity and may be socially or physically isolated and have little interaction with other people.
Various sub-classifications of folie à deux have been proposed to describe how the delusional belief comes to be held by more than one person.
• Folie imposée is where a dominant person (known as the ‘primary’, ‘inducer’ or ‘principal’) initially forms a delusional belief during a psychotic episode and imposes it on another person or persons (known as the ‘secondary’, ‘acceptor’ or ‘associate’) with the assumption that the secondary person might not have become deluded if left to his or her own devices. If the parties are admitted to hospital separately, then the delusions in the person with the induced beliefs usually resolve without the need of medication.
• Folie simultanée describes either the situation where two people considered to suffer independently from psychosis influence the content of each other’s delusions so they become identical or strikingly similar, or one in which two people “morbidly predisposed” to delusional psychosis mutually trigger symptoms in each other.[3]
Folie à deux and its more populous cousins are in many ways a psychiatric curiosity. The current Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders states that a person cannot be diagnosed as being delusional if the belief in question is one “ordinarily accepted by other members of the person’s culture or subculture” (see entry for delusion). It is not clear at what point a belief considered to be delusional escapes from the folie à… diagnostic category and becomes legitimate because of the number of people holding it. When a large number of people may come to believe obviously false and potentially distressing things based purely on hearsay, these beliefs are not considered to be clinical delusions by the psychiatric profession and are labelled instead as mass hysteria.
In a well-publicised case in the United Kingdom, the condition was one of two possible diagnoses of a Swedish woman, Sabina Eriksson, who stabbed a man to death after he took her into his home, offering food and shelter.[4] Eriksson had just been released from police custody following an incident on a motorway which grabbed news headlines. Caught on camera by a police documentary filmmaker, her twin sister ran into the path of an oncoming articulated lorry, sustaining severe injuries. Eriksson then immediately duplicated her twin’s actions by stepping into the path of an oncoming car; she survived the impact. The defence counsel in the ultimate murder trial claimed that Eriksson was a ‘secondary’ sufferer of folie à deux, influenced by the presence or perceived presence of her twin sister – the ‘primary’.
[edit] Related phenomena
Reports have stated that a similar phenomenon to folie à deux had been induced by the military incapacitating agent BZ in the late 60s,[5][6] and most recently again by anthropologists in the South American rainforest consuming the hallucinogen ayahuasca (Metzner, 1999).[7]
dezembro 3rd, 2013 às 5:50 PM
CACIQUE,
Uma pessoa que acredita em discos voadores poderia achar que o garoto foi abduzido, colocaram um chip nele, fazem contato periodicamente, o que é confundido com mediunidade.
Diria que um ET entrou no quarto, sob forma humana disfarçada, foi visto e fugiu pela quinta dimensão (uma das onze) ou ficou invisível, coisa fácil para fantasmas e ETs.
Um testemunha de Jeová diria que a casa é habitada por um demônio, coisa que se resolve com a conversão de todos à única religião verdadeira e consequente desvio de dinheiro da família para a igreja, além do trabalho gratuito de venda de livros e revistas de porta em porta.
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NA VIDA REAL, o caso precisa ser tratado com seriedade.
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Agora preciso voltar ao trabalho, sou profissional liberal (no sentido comum, não no ideológico) e quanto mais trabalho, mais ganho.
Depois fico com menos de um terço para mim, o restante entrego ao governo, através de dezenas de impostos diretos e indiretos, para que ele possa ajudar a financiar a sanguinária ditatura cubana.
dezembro 3rd, 2013 às 5:53 PM
EM TEMPO: Veja se consegue convencer os pais a levarem o garoto a um psiquiatra.
dezembro 3rd, 2013 às 5:55 PM
Psiquiatra cubano, não, pelo amor de deus.
Melhor ser “medium” do que comunista.
dezembro 3rd, 2013 às 6:10 PM
TOFFO,
Assim que vou acabar me dando mal, perdendo clientes, descumprindo prazos, mas não posso deixar passar em branco.
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Você disse que não tinha mais de um ano e meio, dois anos.
Você entrou no quarto chorando, dizendo que tinha uma bruxa querendo te pegar. Coisa muito natural para um garoto de um e meio, dois anos.
Você entra no quarto, chorando, e diz “mãe, tem uma bruxa querendo me pegar”.
Sua mãe, que acabara de despertar, que era extremamente crédula e cheia de fantasias, ainda sonolenta, FANTASIA que havia uma velha querendo pegar o filho em seu sonho (coisa normal para uma mãe que tem um filho pequeno, preocupa-se demais com ele, vive inconscientemente com medo de perdê-lo e acabou de acordar (dez segundos, ainda sonolenta, suponho).
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O que acha, é muita fantasia minha ou muita fantasia de sua mãe?
Minha hipótese é mais viável, ou havia mesmo uma velha fantasmagórica querendo te “pegar” e sua mãe “viu” o fato enquanto dormia.
O que teria acontecido se a “velha” tivesse conseguido “te pegar”?
dezembro 3rd, 2013 às 6:12 PM
Suponhamos que não tenha sido nada disso.
Você estava com medo de uma bruxa imaginária (desculpe-me pelo pleonasmo) e transmitiu o pensamento para sua mãe, que dormia e acordou com a “transmissão”.
Quantas outras vezes vocês voltaram a se comunicar telepaticamente?
Alguma dessas vezes a “comunicação” era relevante ou foi sempre alarme falso?
dezembro 3rd, 2013 às 8:03 PM
Marciano diz:
“E você, GUTO, como se vê? Por que não tenta fazer com que, pelo menos as pessoas que o cercam, tornem-se modelos de virtude, COMO VOCÊ? Já seria um bom começo.
Tente fazer a corrente do bem.
Ensine aos próximos como tornarem-se bons como você e não se decepcionará mais. E não o faça só por você, para não ficar mais decepcionado. Decepção é uma coisa ruim, mas você não deve ser egoísta. Faça-o pelos outros, tente melhorar a Humanidade, torná-la mais parecida com você.”
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Meu caro, eu estou buscando, me calando, pensando e tentando seguir adiante. A primeira coisa é não ofender, desrespeitar e causar mal algum a alguém. Segundo é fazer algo de bom para mim e para os outros.
O problema é que, mesmo querendo e buscando, as pessoas parecem não querer. Parece que o que as move são as suas “paixões”. É difícil viver com tantos reveses causados pelos outros consciente ou inconscientemente.
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Eu não sou modelo para ninguém, pois modelo pressupõe-se algo a se copiar. Algo ideal. Eu estou no processo. Diário. Mas, é difícil demais seguir na contramão!
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Ninguém consegue mudar as outras pessoas. Somente elas mesmas, se elas assim o quiserem.
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Uma voz sozinha é só uma voz. Agora, muitas vozes juntas causam uma revolução.
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Como disse. A fé é difícil. Manter-se no caminho é foda! Sempre existem coisas que parece que veem para te tirar do caminho. Contudo, GRAÇAS A DEUS, eu consigo me reequilibrar e seguir em frente.
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Olha, Larissa, é verdade que eu estava “fora da sintonia” ontem. Mas, se me conhecesse, tenho certeza que não pensaria isso, realmente.
Minha mente fica conturbada com as coisas que acontecem no meu dia-a-dia. É triste fazer o bem e receber o mal, a zoação, a sacanagem, a malandragem, a covardia, ou, ainda, a falta de consideração e respeito.
Todavia, conversando em prece com o meu pai celestial, eu consigo sair do clima que estava e ver que as pessoas estão em “estágios diferentes” de entendimento e compreensão da vida. Não posso querer que elas estejam mais a frente porque não é assim.
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Hoje foi muito bom o dia. Consegui construir algo bom.
Como o Marciano falou: Iniciei uma “espécie” de corrente (não é uma corrente, mas sentei e conversei abertamente com duas pessoas sobre certas questões) que espero dar algum resultado. OLHA EU DE NOVO CRIANDO EXPECTATIVAS! Outro erro meu! Preciso parar com isso!
Rsrsrs
Valeu!
Abraços e Paz e Amor a todos!
dezembro 3rd, 2013 às 8:08 PM
Guto diz:
“Hoje foi muito bom o dia. Consegui construir algo bom.
Como o Marciano falou: Iniciei uma “espécie” de corrente (não é uma corrente, mas sentei e conversei abertamente com duas pessoas sobre certas questões) que espero dar algum resultado. OLHA EU DE NOVO CRIANDO EXPECTATIVAS! Outro erro meu! Preciso parar com isso!”
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A questão maior que eu não apontei foi que eu tive a conversa com o coração brando, tranquilo e com o pensamento voltado para transformar as coisas.
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Nào sei sobre no que vai dar, mas, pelo menos, minha parte eu fiz! Estou bem!
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Valeu!
dezembro 3rd, 2013 às 8:11 PM
Corrigindo:
Todavia, conversando em prece com o meu pai celestial, eu (consegui) sair do clima que estava e (perceber) que as pessoas estão em “estágios diferentes” de entendimento e compreensão da vida.
É só!
dezembro 3rd, 2013 às 8:15 PM
Agora eu sei que não verei um mundo melhor. Mas, não vou ficar triste com isso. Vou viver da melhor forma que eu conseguir, pois sei que a energia que eu produzir se eternizará, de uma forma ou de outra.
Mais uma vez, é só!
dezembro 3rd, 2013 às 9:48 PM
Larissa, Toffo e Marciano,
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Obrigado pelas respostas. Não sei se é imaginação do garoto, pois as crenças da família podem, de alguma forma, tê-lo influenciado. Mas não está descartada a hipótese de algum distúrbio mental. A lista é enorme.
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Admito que já tinha pensado na possibilidade de transmissão de pensamento (telepatia), citada por Toffo. Dos chamados fenômenos paranormais, talvez seja o único que de fato exista. Observem que na maioria dos casos relatados as transmissões se dão como um aviso ou alerta sobre algo grave que ocorreu ou está na iminência de ocorrer. A finalidade é quase sempre salvar alguém de uma tragédia, muito embora ocorra em situações triviais.
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Longe de algo espiritual ou místico, a transmissão do pensamento com finalidade de preservação da espécie pode estar associada à camada reptiliana do cérebro, remontando aos hominídeos. Se alguns espécies inferiores (sou especista com muito orgulho), inclusive insetos, possuem sistemas de preservação melhores do que alarmes anti-tsunami, por que nós não poderíamos ter desenvolvido em plena selva algo semelhante?
dezembro 3rd, 2013 às 10:05 PM
Guto diz às 20:03 q o dia foi bom e q iniciará uma corrente positiva.
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Guto às 20:11 que está bem e q fez a sua parte.
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Guto diz às 20:15 q não verá um mundo melhor
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Amigo, acho q vc está passando por um quadro depressivo. Já pensou nessa possibilidade? To falando isso com o coração apertado de preocupação.
dezembro 3rd, 2013 às 10:10 PM
Cacique, mantenha a mente bem objetiva para q seu julgamento não seja prejudicado por crenças pessoais. Bom senso nunca é demais. É só isso.
dezembro 4th, 2013 às 12:46 AM
CACIQUE,
Você disse:
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“Admito que já tinha pensado na possibilidade de transmissão de pensamento (telepatia), citada por Toffo. Dos chamados fenômenos paranormais, talvez seja o único que de fato exista. Observem que na maioria dos casos relatados as transmissões se dão como um aviso ou alerta sobre algo grave que ocorreu ou está na iminência de ocorrer. A finalidade é quase sempre salvar alguém de uma tragédia, muito embora ocorra em situações triviais.”
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Não é bem assim.
Veja o que eu disse para o TOFFO sobre telepatia e reflita:
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1. “Marciano Diz:
DEZEMBRO 3RD, 2013 ÀS 18:12
Suponhamos que não tenha sido nada disso.
Você estava com medo de uma bruxa imaginária (desculpe-me pelo pleonasmo) e transmitiu o pensamento para sua mãe, que dormia e acordou com a “transmissão”.
Quantas outras vezes vocês voltaram a se comunicar telepaticamente?
Alguma dessas vezes a “comunicação” era relevante ou foi sempre alarme falso?”.
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Veja também o que eu disse para o TOFFO nos comentários logo acima desse transcrito aí em cima.
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Você livrou-se da crença tola em espiritismo. Não faça como o Vitor, não troque seis por meia-dúzia. Insetos e outros animais (elefantes, por exemplo) foram selecionados de forma diferente de nós, eles têm sentidos que não temos, elefantes são capazes de ouvir sons subsônicos, como aqueles emitidos por terremotos que provocam tsunamis, bem antes da onda chegar. Não se trata de telepatia. Isto non eciste!
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Esse menino precisa de ajuda. Se depender da família, ele está numa roubada.
Permita-me uma observação pessoal: você é um cara do bem, a maneira como escreve, como se dirige a todos, deixa transparecer isso. No fundo, sei que você está preocupado com o garoto. O problema é que os pais são místicos, podem interpretar mal sua ajuda. Vai precisar de muito tato, se quiser ajudar. E sei que quer. Cuidado com as reações, os quid pro quods.
Outra pergunta pessoal: você é entomólogo? Ou zoólogo? Só curiosidade.
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Deixo para os que sabem inglês mais uma revelação sobre Teresa de Calcutá: ela perdeu a fé cerca de 20 anos antes de morrer, conforme escritos encontrados logo após sua morte e agora revelados.
Confiram aqui:
http://abcnews.go.com/WN/story?id=3521905&page=1
dezembro 4th, 2013 às 12:51 AM
CACIQUE, vou te poupar do trabalho de procurar os outros comentários. Aqui vão eles:
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TOFFO,
Depois de muitos anos, a memória, principalmente de fatos que achamos extraordinários, quando acreditávamos em qualquer coisa (você acreditava), tende a ser distorcida, recheada de fabulações.
Será que foi EXATAMENTE como você se lembra que se passaram os fatos?
.
TOFFO,
Assim que vou acabar me dando mal, perdendo clientes, descumprindo prazos, mas não posso deixar passar em branco.
.
Você disse que não tinha mais de um ano e meio, dois anos.
Você entrou no quarto chorando, dizendo que tinha uma bruxa querendo te pegar. Coisa muito natural para um garoto de um e meio, dois anos.
Você entra no quarto, chorando, e diz “mãe, tem uma bruxa querendo me pegar”.
Sua mãe, que acabara de despertar, que era extremamente crédula e cheia de fantasias, ainda sonolenta, FANTASIA que havia uma velha querendo pegar o filho em seu sonho (coisa normal para uma mãe que tem um filho pequeno, preocupa-se demais com ele, vive inconscientemente com medo de perdê-lo e acabou de acordar (dez segundos, ainda sonolenta, suponho).
.
O que acha, é muita fantasia minha ou muita fantasia de sua mãe?
Minha hipótese é mais viável, ou havia mesmo uma velha fantasmagórica querendo te “pegar” e sua mãe “viu” o fato enquanto dormia.
O que teria acontecido se a “velha” tivesse conseguido “te pegar”?
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Pense, principalmente, na inutilidade da telepatia, se fosse o caso do episódio contado por TOFFO. O que aconteceria se a “bruxa” tivesse pegado o Toffo? A “comunicação telepática” serviu para alguma coisa?
dezembro 4th, 2013 às 12:52 AM
Se a mãe do Toffo não tivesse acordado, uma bruxa faria algum mal a ele.
Isso tá parecendo filme do Fred Krueger.
dezembro 4th, 2013 às 12:57 AM
TOFFO, não leve a mal minha maneira de escrever, a sacudida, é que parece que você ainda sonha com alguma coisa.
Você, o Biasetto, o Vitor…
dezembro 4th, 2013 às 10:42 AM
Marciano, eu reproduzi o causo como foi descrito pela minha mãe, que sempre o contava (quando estava boa, você deve saber que ela hoje sofre de AZ). Eu não me lembro disso, pois era pequeno demais, portanto reproduzo aquilo que minha mãe viveu (ou disse que viveu). Pode ser também que ela tenha acordado bem na hora em que eu cheguei dizendo que a bruxa queria me pegar – o que é bem plausível para uma criança pequena – e, no breve intervalo entre o sono e o despertar (modorra) minha mãe tenha sonhado esse episódio. Não acredito que tenha havido linearidade nesse caso, se é que me entende.
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De qualquer forma, a hipótese trazida pelo Cacique, de uma reação psicológica da mãe perante a cria em perigo, também não é despropositada. Conto outro causo da minha mãe, esse envolvendo meu irmão mais novo, hoje com 52 anos.
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Recém-parida, minha mãe – espírita e chiquista – recebeu a visita de uma freira da irmandade que fazia a assistência religiosa na maternidade, que lhe comunicou que haveria missa na capela do hospital a tal e tal hora, se lhe fosse conveniente. Não sei bem o que minha mãe respondeu à freira, mas acredito que ela deva ter agido com a superioridade típica dos espíritas – se ela fosse mais prudente, teria simplesmente agradecido a gentileza da religiosa e ficaria tudo bem – e provavelmente comunicou à freira que ela não iria à missa porque era espírita, ou coisa parecida. Naquela noite, ela “viu” quando a porta do quarto se abriu e a mesma freira, trazendo um embrulho nos braços, se aproximou dela com olhar sacana e disse: toma, toma o teu filho – e descobriu a coberta e havia um anão muito feio nos braços dela, e ela fazia esforço para minha mãe pegá-lo. No meio daquela aflição toda, entrou no quarto um médium amigo da minha mãe, pegou no braço da freira e a levou embora, dizendo, “vamos, filhinha, vamos, está na hora de ir embora”.
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Você viu que eu escrevi que minha mãe “viu”, entre aspas, a freira entrar com o anão. Ela sustentava que estava acordada e era real. Mas eu quero acreditar que tenha sido sonho. Mulher recém-parida tem estados psíquicos alterados, certo? Mas de qualquer forma esse causo envolve cria também. E tira uma conclusão muito interessante: primeiro porque envolve um membro da igreja católica; segundo porque o “salvador” da minha mãe era um médium espírita, que no caso era “superior” à freira, tanto é que a levou embora chamando-a de “filhinha”; terceiro, porque a atitude da minha mãe, uma mulher jovem de 30 anos à época, reflete bem a cultura espírita-cristã que lhe foi dada desde o berço: somos superiores, e a verdade está conosco. Mas pode também, muito bem, ser uma reação psíquica a uma situação de cria em perigo, assim como no caso da “minha” bruxa. Não poderia?
dezembro 4th, 2013 às 11:05 AM
Marciano, não sonho não. Pelo contrário: quero crer que a melhor coisa que fiz nesta minha modesta vida foi ter tirado o espiritismo, e toda a parafernália de sonhos e ilusões que ele trazia, das minhas costas. Com certeza posso viver o resto da vida em paz.
dezembro 4th, 2013 às 12:37 PM
Que alívio, TOFFO.
Cheguei a pensar que, como Biasetto, Vitor, Larissa, Montalvão (parece ser o caso) e um monte de outros assíduos do blog, você tivesse se desencantado com o espiritismo apenas para criar uma outra ilusão, como poderes psíquicos, telepatia, cordas multidimensionais, essas bobagens.
A necessidade de humanos acreditarem em coisas fantásticas é extraordinária.
Parece que você está na minoria (as minorias são sempre maltratadas) de céticos sensatos, como eu, Antonio Gaucho de Porto Alegre e, quiçá, Cacique.
Tenho dúvidas quanto ao Cacique porque ele parece admitir a hipótese da telepatia. Espero estar errado.
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Por enquanto, o único maluco beleza aqui é o Guto, Scur foi expulso, mas acompanha os debates.
Cheio de fantasias infantis, bom-mocismo, falta de autocrítica, supervalorização do ego, confusão mental, mas bom sujeito, bem intencionado.
Scur é gente boa também, chiquista do bem, e não acredita em políticos e políticas disfarçadas.
É honesto, tem bom caráter, arrepende-se de seus erros, que reconhece (coisa difícil de se ver, alguém reconhecer os erros, mais difícil ainda, arrepender-se deles e procurar não errar mais).
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Parece que todos os anglófonos ignoraram minha postagem sobre a confessada perda da fé da mater tenebrarum, vinte anos antes de sua ida para o inferno (ATENÇÃO PARA A IRONIA NO USO DA PALAVRA INFERNO, INCAUTOS).
dezembro 4th, 2013 às 1:33 PM
Cheguei a pensar que, como Biasetto, Vitor, Larissa, Montalvão (parece ser o caso) e um monte de outros assíduos do blog, você tivesse se desencantado com o espiritismo apenas para criar uma outra ilusão, como poderes psíquicos, telepatia, cordas multidimensionais, essas bobagens.
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Quanta humildade a sua! Estou comovida, ó sábio guru.
dezembro 4th, 2013 às 2:24 PM
senti uma certa ironia nas suas palavras, Larissa. Rsrsrs.
dezembro 4th, 2013 às 3:09 PM
LARISSA,
não brigue comigo, você pode acabar me agradecendo mais tarde.
Quando você era daquela seita japonesa esquisita ou quando era espírita, se eu dissesse pra você que aquilo tudo era besteira, você, provavelmente, me diria:
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“Quanta humildade a sua! Estou comovida, ó sábio guru”.
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E quem disse que sou humilde? Não sou arrogante nem falso modesto. Tampouco sou guru, isso é coisa de safado.
Só manifesto claramente minhas opiniões.
Com muitas delas você JÁ concorda.
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Você já foi confundida comigo, agora está parecendo o Biasetto, que fica bravo comigo porque NÃO ACREDITO em falsos comunistas.
Espero que você não seja de uma ONG esquerdista.
Seria mais uma decepção para mim, um ser iluminado, como o GUTO, que também vive perdendo as esperanças nas outras pessoas.
dezembro 4th, 2013 às 3:13 PM
A única coisa em que estou de acordo com comunistas é que deus não existe.
Tem gente que acha que, só porque não sou religioso, não sou crente, não acredito em cientistas falastrões, com suas teorias indemonstráveis, sou viado, sou comunista, sou moderninho.
NÃO! Eu sou apenas um trabalhador, um cara que procura pensar com sua própria cabeça, com ideias críticas, que prefere errar por conta própria do que errar com a cabeça dos outros.
dezembro 4th, 2013 às 3:18 PM
Tenho o maior apreço e admiração por muitos participantes do blog, como VITOR, ARDUIN, BIASETTO, ANTONIO, TOFFO, GORDUCHO, LARISSA, e outros mais.
Mas se precisar violentar minha consciência, me auto-enganar, para agradar a quem quer que seja, prefiro que todos me odeiem.
Sou um cara autêntico.
Podem me chamar de idiota, de sábio, de corajoso, de covarde, de cético, de crente, do que quiserem.
Só não podem é contar comigo para reforçar suas fantasias.
Para isso, procurem algum canalha oportunista, enganador, vaidoso, manipulador.
Coisa que não sou e jamais serei.
Não é porque eu seja melhor ou pior do que ninguém, é por causa da seleção natural, que não me fez um gênio que se torna sábio, mas não fez de mim um otário.
Nem um cara que oculta o que pensa para agradar a quem quer que seja, deus ou o diabo.
dezembro 4th, 2013 às 3:23 PM
Já fui chamado de nazista (logo eu, que odeio tanto o nazismo quanto odeio o comunismo).
Só porque procuro pensar com a MINHA cabeça, não com a de Einstein, de Hitler, de Stalin, de Newton.
Procuro aprender com quem tem algo a ensinar, mas preciso ser convencido, como fui convencido de que a soma dos ângulos internos de um triângulo numa superfície plana é sempre igual a 180 graus.
Eis aí uma verdade em que acredito totalmente.
Não tenho o gene da crendice.
Marx podia ser muito mais inteligente do que eu, mas era um fdp, assim como qualquer um que o segue.
E o que tem de comunista por aí que nem sabe que o é…
Vai ser manipulado assim no diabo que o carregue.
dezembro 4th, 2013 às 3:32 PM
LARISSA,
não brigue comigo, você pode acabar me agradecendo mais tarde.
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–> Jamais brigaria com vc! Soltanto ti prendo in giro…
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Quando você era daquela seita japonesa esquisita ou quando era espírita, se eu dissesse pra você que aquilo tudo era besteira, você, provavelmente, me diria:
“Quanta humildade a sua! Estou comovida, ó sábio guru”.
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–> Não, eu acharia que eram espíritos malévolos e me curvaria 20 vezes em direção ao quadro sagrado repetindo as palavras yoroshiko onegai itashimasu, em nome de sua alma. Sim, eu era quase uma mulher-bomba.
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E quem disse que sou humilde? Não sou arrogante nem falso modesto. Tampouco sou guru, isso é coisa de safado.
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–> De marte, duvidar de mim é uma coisa. Da física moderna é outra. Só sendo clarividente para afirmar q as cordas são uma farsa. Não é que vamos engolir tudo o q disserem, mas duvidar inteiramente de uma teoria respeitada…pelamor!!!!
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Só manifesto claramente minhas opiniões.
Com muitas delas você JÁ concorda.
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–> Verdade verdadeira.
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Você já foi confundida comigo, agora está parecendo o Biasetto, que fica bravo comigo porque NÃO ACREDITO em falsos comunistas.
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–> Comunistas e Nosso Lar não ecsistem! Quanto a ser confundida com vc, uma honra, mas temo q o discernimento do Arnaldo Paiva não seja confiável.
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Espero que você não seja de uma ONG esquerdista.
Seria mais uma decepção para mim, um ser iluminado, como o GUTO, que também vive perdendo as esperanças nas outras pessoas.
–> Vc ainda tem Alazopram?
dezembro 4th, 2013 às 4:32 PM
“Procuro aprender com quem tem algo a ensinar, mas preciso ser convencido, como fui convencido de que a soma dos ângulos internos de um triângulo numa superfície plana é sempre igual a 180 graus.
Eis aí uma verdade em que acredito totalmente.”
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Isso não é 100% verdade. Em outros pontos do Universo, a soma não é 108 graus.
dezembro 4th, 2013 às 4:33 PM
180.
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Mesmo q a superfície seja aparentemente plana.
dezembro 4th, 2013 às 4:36 PM
Ah! sim, vc se referia à geometria euclidiana. Ok. Neste caso vc está certo. Retiro o q eu disse.
dezembro 4th, 2013 às 5:49 PM
Retirado.
Vi no outro post que você está para ir a um centro.
Quer repetir a experiência do Antonio?
O amigo dele errou, nem chegou perto.
dezembro 4th, 2013 às 5:55 PM
Eu ainda não testei em outros pontos do universo, só na Terra e em Marte, pode ser que Euclides esteja errado lá pelo superagomerado de Shapley.
Brincadeirinha…
dezembro 4th, 2013 às 6:02 PM
As pessoas acreditam em coisas esquisitas. Imagino a fase mulher-bomba da Larissa…
dezembro 4th, 2013 às 6:03 PM
aglomerado
dezembro 4th, 2013 às 6:15 PM
LARISSA,
“Neste caso você esta certo…” significa que nos “outros” casos eu estou errado?
dezembro 4th, 2013 às 6:29 PM
Toffo, Imagine todo o tipo de crentisse e espiritoidisse, somados ao xintoísmo e a um messias q falava com Deus. Mas mereço um desconto. Era muito jovem e passava por uma fase de vida muito delicada. Se vc quiser saber um pouco sobre estas seitas malucas, leia All Emperors men, do Garry Greenwood. O download é grátis. Tenho umas histórias tragicômicas. Como era tola!
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Marciano, neste caso não precisa ir até os confins do universo. Basta medir os ângulos de um triângulo em uma superfície côncava ou convexa. Não dará 180 graus.
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Eu quero testar o médium. Isso é muito cruel de minha parte? O q vcs acham?
dezembro 4th, 2013 às 6:33 PM
Rs, vc está errado em desdenhar da teoria de cordas.
dezembro 4th, 2013 às 6:44 PM
“Soltanto ti prendo in giro”.
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Va bene, ti credo, è meglio così.
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“Eu era quase uma mulher-bomba”
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Ainda bem que não nos conhecemos naquela época.
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Minha posição é a dúvida sistemática. Muita coisa que a Física apregoou mostrou-se falsa. Principalmente na Física Teórica.
É por isso que eu gosto de ciência, Física em particular.
Os caras são atrevidos, dizem um monte de besteiras, acertam de vez em quando e corrigem-se sempre que estão errados.
Acompanhe a história da Física Teórica, leia livros antigos de Cosmologia, vai ver por que razão eu duvido.
Lembra-se de quando o universo se resumia à Via Láctea?
Se eu duvidasse disso naquele tempo, um monte de físicos com super pós depois dos doutorados não diria nada sobre mim, simplesmente porque eles são sábios demais para tomarem conhecimento de uma sub sub sub partícula como eu, mas eu estaria certo.
Não estou dizendo que supercordas não existem, estou afirmando que provavelmente (muito provavelmente) não existem. A verdade não saberemos, porque se algum dia a teoria precisar ser refinada (“se” foi erro meu, quando), nós, provavelmente, não existiremos mais. Essas afirmações audaciosas levam tempo para serem refinadas.
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Eu ainda tenho alprazolam, mas não te daria, primeiro por ser ilegal, sem receita médica, segundo, porque eu poderia praticar outras ilegalidades enquanto você estivesse dormindo, e isso também é crime. E a carne é tão fraca (ti prendo in giro, qui).
dezembro 4th, 2013 às 6:46 PM
LARISSA DIZ:
Marciano, neste caso não precisa ir até os confins do universo. Basta medir os ângulos de um triângulo em uma superfície côncava ou convexa. Não dará 180 graus.
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Foi por isso que eu falei em superfície plana.
dezembro 4th, 2013 às 6:52 PM
O meu exemplo euclidiano é recorrente, aqui mesmo, neste post, já o citei mais de uma vez.
É uma certeza absoluta.
Eu conheço geometria não-euclidiana, por isso sempre tenho o cuidado de especificar que se trata de superfície plana.
Aqui a gente não pode esquecer um pingo no “i”, senão leva porrada (metaforicamente falando, digo, escrevendo, claro).
dezembro 4th, 2013 às 6:54 PM
Esse negócio de ficar de guarda alta no blog o tempo todo cansa meus ombros, dá vontade de baixar a guarda, mas se eu o faço, lá vem ganchos de esquerda, uppercuts.
Eu tenho a impressão, às vezes, que tem gente aqui que discorda só pelo prazer de discordar, mesmo estando intimamente de acordo.
dezembro 4th, 2013 às 7:35 PM
É muito cruel e antiético eu testar um médium dando informações falsas?
dezembro 4th, 2013 às 7:40 PM
Na minha modesta opinião, antiético é o cara se passar por médium.
A melhor maneira de pegar um adivinho é não dar informação nenhuma (é difícil, eles são muito hábeis) ou dar informações falsas.
Se o cara adivinha, vai ver que a informação é falsa.
Experimente dar informações falsas para a CIA. E eles nem são videntes (às vezes funciona, mas não aconselho).
dezembro 4th, 2013 às 7:44 PM
Teve um dia em que eu estava tomando uns chopes com uns amigos (não sou chegado a chope, mas sabem como são os amigos) e uma “cigana” ofereceu-se para “ler” minha mão.
Fiz-me de bobo e ela disse que era para adivinhar meu futuro.
Então eu disse a ela que não precisava, que quando eu era criança, outra cigana tinha lido minha mão, eu já sabia o meu futuro.
If looks could kill. . .
Mas teve mané que pagou.
Sempre tem.
dezembro 4th, 2013 às 7:57 PM
Minha cara Larissa diz:
“Amigo, acho q vc está passando por um quadro depressivo. Já pensou nessa possibilidade? To falando isso com o coração apertado de preocupação.”
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Obrigado pela preocupação, mas não, não estou com problemas nesta questão. Eu só caí em mim e percebi que o mundo que eu imaginava viver não acontecerá nesses 80 a 100 anos de vida que ainda me resta. Só isso!
Como escrevi, as pessoas parecem não estarem buscando esse mundo melhor. Desta forma, penso que talvez em outras gerações ou ainda após uns colapsos que façam as pessoas repensarem o seu modo de viver. Talvez aí aconteça algo para mudar.
Será que acontecerá algum colapso enquanto eu estiver aqui, vivo? Não sei. Talvez. O problema da água pode ser uma questão nesse sentido. Ou pode piorar ainda mais. Quem sabe?
O fato é que estou me preocupando mais com o presente e o que posso fazer com a minha vida. O que posso acrescentar. Somar!
E só. Nada mais.
Abração!
Valeu!
dezembro 4th, 2013 às 7:58 PM
Corrigindo:
“parecem não estarem”
parecem não estar …
dezembro 4th, 2013 às 8:41 PM
Faça pela sua vida. Só isso é o bastante.
dezembro 4th, 2013 às 8:49 PM
Marciano, obrigado pelas palavras a mim dirigidas!
As pessoas se ligam às outras pelo sentimento, pelo coração, pela afinidade ou ainda a empatia. No meu caso, pelo coração. Poderíamos sim ser bons amigos, mesmo pensando EXAGERADAMENTE diferente em alguns aspectos.
Contudo, sei que você acredita que o mundo e as pessoas precisam mais de amor e paz!
Valeu!
Paz e amor para você!
dezembro 4th, 2013 às 9:35 PM
Marciano diz:
“Outra pergunta pessoal: você é entomólogo? Ou zoólogo? Só curiosidade.”
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Não, Marciano. Minha formação é em direito, e sou servidor público.
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Larissa,
Meu irmão fala tão bem de um médium umbandista que resolvi testar o cara. Não acho falta de ética fazer isso. Mas não vou fazer nenhuma pegadinha, por exemplo, dar informações falsas. Se alguém tem alguma sugestão para a “consulta”, favor enviar. O sujeito é versado em teologia, já foi pastor evangélico (Batista) mas voltou às origens afro-brasileiras. Depois eu conto o resultado.
dezembro 4th, 2013 às 10:00 PM
Sim, tenho uma sugestão. Coloque um objeto qualquer, de preferência simples, como uma panela ou bola, sobre a sua cama, pouco antes da consulta. Peça para o vovô descreve-lo. Veja o q acontece.
dezembro 5th, 2013 às 1:16 AM
Cacique, és mais um bacharel em Direito aqui.
Eu, Toffo e Larissa somos advogados, Antonio também é bacharel em Direito.
Imaginei que pudesse ser entomólogo por causa do comentário sobre os insetos possuírem sistemas de preservação melhor do que o nosso.
Eu gosto de animais, inclusive insetos, os quais só mato em caso de necessidade, mas confesso que também sou especista.
It’s us and them.
Já pensou se leões, tubarões, parassem de comer outros animais, como sonham os testemunhas de Jeová? Fazem ilustrações de tigres e leões vegetarianos, vivendo harmoniosamente com gazelas (não me refiro ao diviado, falo no sentido literal) e humanos.
Não chego ao ponto de ser vegetariano, rendo-me à seleção natural, que nos fez onívoros, mas não caço nem pesco. Só compro os cadáveres, preciso da proteína e da vitamina b-12 deles. Já estão mortos mesmo.
Os insetos e elefantes seriam especistas, se pudessem pensar.
Aqui é um salve-se quem puder. Refiro-me ao planeta, não ao blog.
Seleção natural é assim mesmo, os inferiores (sob nosso ponto de vista, coisa que eles não têm) podem ser superiores em algumas coisas, inclusive preservação da espécie.
Eu já disse aqui que a espécie humana não vai durar muito, justamente porque não está mais adaptada ao ambiente.
O que é bom para o indivíduo (planos de saúde, exames sofisticados, medicina avançada) não é bom para a espécie. Faz com que indivíduos com genes defeituosos, sob o ponto de vista da seleção natural, os passem adiante. Isso não pode dar certo.
Todo mundo teme uma coisa inevitável, mas tão improvável numa dada era geológica quanto a mega-sena da Larissa: impactos de asteróides, ou mais improvável ainda, de cometas. Todo mundo gosta de ver um documentário-catástrofe.
Temem super erupções (Yellowstone é um exemplo), grandes catástrofes naturais, mas eu acho que nosso fim não será assim. Claro que tudo isso vive acontecendo e vai voltar a acontecer, mas vai chegar a um ponto em que a humanidade começará a decrescer, até a extinção. Consequência inevitável de adaptarmos a natureza a nós e não o contrário.
Não precisamos de asteróides ou super vulcões. Nem de armamento nuclear.
Claro que o botânico Arduin discorda disso. Ele não pode negar a evolução espiritual. E esta precisa da carne, é a lei do kardecismo.
Ainda não entendi muito bem por que os espíritos não podem evoluir só na espiritualidade.
Outra coisa que eu já disse aqui no blog é a ambiguidade de certos vegans, como Linda Eastman, que foi mulher de Paul McCartney. Ambos vegans, nada de sapatos de couro, shampoos testados em animais, mas quando ela teve câncer de mama (do qual morreu), usou remédios testados em animais.
Incoerência?
Se toda a população do mundo, mais de sete bilhões, virasse vegan, morreria muita gente de fome, outros de doenças (laboratórios, como eu já disse, testam remédios em animais).
C’est la vie.
É bonito falar em certas coisas, pega bem para a imagem, praticar já são outros quinhentos.
Será que existe alguém que não seja especista, que prefira sacrificar-se para que os insetos continuem dominando o planeta? Eles ainda o farão, por muito tempo. Como espécie, levam a maior vantagem sobre a gente ou qualquer outro animal.
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Não se esqueça de nos contar sobre sua futura experiência com o médium.
dezembro 5th, 2013 às 5:18 PM
Marciano diz:
“Eu já disse aqui que a espécie humana não vai durar muito, justamente porque não está mais adaptada ao ambiente.
O que é bom para o indivíduo (planos de saúde, exames sofisticados, medicina avançada) não é bom para a espécie. Faz com que indivíduos com genes defeituosos, sob o ponto de vista da seleção natural, os passem adiante. Isso não pode dar certo.”
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O problema, ao meu ver, foi tomar como verdade verdadeira, ou seja, última, a TEORIA DA SELEÇÃO NATURAL! O ser humano, mentalmente, está muito mais evoluído e, consequentemente, achará meios para corrigir os problemas, as doenças e outras questões de saúde.
Você agora se esqueceu da sua amada ciência que pode dar ao homem (corpo humano) aquilo que ele, por si só, não produz, cria ou transforma. Todas as vitaminas e sais minerais podem ser consumidos em comprimidos. Protéinas e carboidratos estão indo nessa direção. Atividades físicas aliadas ao lazer melhoram a saúde. E cada vez mais as pessoas percebem a importância das relações sociais para afastar os problemas psicoemocionais.
A questão é: Aqueles que buscarem realizar tudo isso terão maior capacidade de viver mais e melhor? Acredito que sim. A longevidade do ser humano, que em média já deve estar passando dos 70 anos, é exemplo disso.
Nem tudo se explica com apenas uma teoria. O que hoje está em discussão, sobre as ciências aplicadas ao ser humano, é a interdisciplinariedade. Quando se fala de vida, para mim, nada é “certo”, tudo é relativo.
Valeu!
dezembro 5th, 2013 às 9:04 PM
GUTO,
Leia de novo meu comentário.
Tem gente que não tem dinheiro nem pra comprar gato morto.
Acha que eles podem fazer uma dieta vegetariana?
Isso é pra rico, cara.
Muitos desses comprimidos a que você se refere são produzidos com substâncias extraídas de animais. Vitamina D3, por exemplo.
Pergunte a qualquer bacalhau.
A D4, extraída de vegetais, além de mais cara, não é bem absorvida pelo corpo humano. Por isso os laboratórios usam D3, obtida do óleo do fígado do BACALHAU. Não precisa acreditar em mim, pesquise.
Preteínas vegetais não são bem absorvidas também e não têm 20 aminoácidos essenciais, sem os quais, adeus proteína. Passa direto. Não dá pra remontar a longa cadeia.
Tu já viste pobre fazer atividade física que não seja trabalho pesado? Acha que trabalho pesado é bom pra saúde?
Lazer de pobre é funk, o que não faz bem nem pra saúde mental.
Tu estás precisando conhecer melhor o mundo, a maioria das pessoas é miserável, não tem dinheiro nem pra comer barata, muito menos para comer barato.
E o comunismo/socialismo, fingindo que quer consertar as coisas, só está piorando tudo.
Pergunte a qualquer mensaleiro.
Se liga, brother.
Aquele abraço.
dezembro 5th, 2013 às 10:00 PM
Marciano, nada tenho a acrescentar ao q vc escreveu.
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Guto, vc está dominado pela culpa. Cuidado com isso, cara.
dezembro 5th, 2013 às 10:13 PM
Marciano, a população mundial, em sua grande maioria, sempre foi pobre e mesmo assim a longevidade vem acontecendo.
Vacinas, remédios, médicos e conhecimento mínimo de higiene e alimentação os caras tem.
Não subestime a inteligência alheia e tudo que o conhecimento e a ciência podem fazer no processo de elevar a capacidade do ser humano de viver mais e melhor.
Acredito que o que pode piorar as coisas são as químicas aplicadas naquilos que comemos e o sódio e o açucar. Por isso, surgiram os orgânicos, light e diet. Só que poucos estão ligados nisso. Porém, observando o Brasil como exemplo, as pessoas estão vivendo mais em todos os cantos do país.
É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, elas estão deixando a miséria e a total ignorância.
Valeu!
dezembro 5th, 2013 às 10:26 PM
Complementando… Peguei de um site na net.
Vai de encontro ao que escrevi.
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expectativa de vida: Xô, morte!
Nos últimos 100 anos, a expectativa de vida da humanidade aumentou 145%
Paulo Cunha | 01/03/2008 00h00
No auge de sua glória, o Império Romano era um lugar onde as pessoas morriam aos 30 anos, em média. Na França do século 5 d.C., a expectativa de vida continuava desse jeito, e nada menos que 45% das crianças morriam durante o parto. No Rio de Janeiro, em 1850, epidemias se espalhavam com uma velocidade assustadora. Tudo isso mudou radicalmente a partir do século 20, quando a expectativa de vida cresceu sem paralelo nos 5 mil anos de história do homem moderno – só nos últimos 100 anos, esse índice cresceu 145%. Hoje, um brasileiro já vive, em média, mais de 70 anos.
Em 1900, as pessoas da Europa desenvolvida morriam com 45 anos. Hoje, a média já chega a 80 anos em vários países. E esse crescimento continua. Segundo dados mais recentes da ONU (Organização das Nações Unidas), uma pessoa que nasceu em 1950 tinha, em média, 46,5 anos de vida pela frente. Um neto nascido em 2000 deverá viver 65 anos. O neto do neto, que venha ao mundo em 2050, vai morrer aos 75,1 anos.
Os pesquisadores apontam duas causas principais para esse fenômeno. Em primeiro lugar, as condições alimentares e sanitárias melhoraram muito, o que diminuiu o alcance das epidemias. Desde a Pré-História o homem toma banho, mas a falta de saneamento e de hábitos de higiene continuou fazendo estragos – no século 14, a peste negra, transmitida por ratos, matou um terço dos europeus. Sabonete, por exemplo, só deixou de ser coisa de rico em 1791, quando o químico francês Nicholas Leblanc descobriu um método eficiente e barato para fabricar sabão.
Avanços da Medicina
Além disso, a medicina avançou tremendamente nas últimas décadas, inclusive no cuidado com a higiene. Por exemplo: em 1848, o médico húngaro Ignez Semmelweis percebeu que o ato de lavar as mãos em uma solução de cloro antes de fazer um parto já era suficiente para reduzir a mortalidade materna. Pois a pesquisa do doutor Semmelweis não foi bem aceita, e ele acabou morrendo sem que sua sugestão fosse levada a sério. Foi preciso que o francês Louis Pasteur (1822-1895) comprovasse que os germes podem causar inúmeras doenças para que a higiene na medicina fosse mais valorizada – e olha que isso só aconteceu há 150 anos.
Desde então, a ciência não se cansa de impulsionar a longevidade. Na década de 50, os pesquisadores descobriram os radicais livres, moléculas que provocam o envelhecimento das células. No ano passado, cientistas de San Diego, nos Estados Unidos, identificaram um gene ligado ao envelhecimento. É o PHA-4, que reduz a capacidade da insulina de promover o ingresso de glicose nas células. Menos glicose significa mais tempo de vida, diz o estudo. É um possível caminho para uma vida ainda mais longa.
Validade ampliada
Antes de 1900, era comum morrer aos 30
Até o ano 500
O homem de Neanderthal, que habitou a Terra há 350 mil anos, não vivia mais do que três décadas. A expectativa média de vida das civilizações grega e romana era bem parecida.
De 500 a 1500
Como as condições de alimentação e higiene eram precárias, as epidemias se multiplicavam com muita facilidade. Em geral, as pessoas continuaram morrendo com 30 anos.
De 1500 a 1900
Só nesse momento a situação começou a melhorar. Em 1855, a expectativa média de vida na Alemanha era de 37,2 anos.
1900 até hoje
O salto é inegável, mas ainda desigual. Em Andorra, pequeno país europeu localizado nos Pirineus, as pessoas vivem em média 83,5 anos. Em Botsuana, na África, o índice é de apenas 30,9 anos.
2055
A expectativa de vida vai continuar crescendo. O problema é que países mais idosos vão ter problemas com a Previdência. Hoje, no Japão, três pessoas trabalham para cada aposentado. Em 2055, a proporção será de um para um.
Brasil idoso
Hoje vivemos 17 anos a mais que na década de 60
Não faz tanto tempo assim, o Rio de Janeiro era uma cidade em que um terço dos habitantes contraía febre amarela num único verão – isso aconteceu em 1850, quando mais de 10 000 pessoas morreram. Nos primeiros cinco meses de 1904, nada menos que 1800 pessoas foram internadas com varíola. Até um pouco antes, no século 18, a maioria das casas era de chão batido, com poucas janelas para expulsar a fumaça das velas de sebo que iluminavam os ambientes. No decorrer do século 20, a expectativa de vida dos brasileiros começou a crescer, acompanhando a tendência mundial.
O mais recente estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado em dezembro de 2007, indica que o brasileiro vive, em média, 72,3 anos. Em 2005, a expectativa de vida era um pouco menor: 71,9 anos. Em 2000, era de 70,5 anos e, em 1980, 62,6 anos. Quanto mais se volta no tempo, mais visível é essa mudança. Em 1960, a expectativa de vida no país era de 54,6 anos. Isso significa que, nas últimas quatro décadas, as mulheres ganharam 20 anos e 34 dias de vida. E hoje os homens já vivem 15 anos, 10 meses e 14 dias a mais do que no começo da década de 60.
Em compensação, o IBGE prevê que só em 2030 o Brasil deverá superar a barreira dos 80 anos de expectativa de vida. E ainda temos que superar as grandes diferenças entre as regiões. O Distrito Federal tem o índice mais alto no país: 75,1 anos. Já o menor está em Alagoas, com apenas 66,4 anos.
Valeu!
dezembro 5th, 2013 às 10:59 PM
Larissa diz:
Guto, vc está dominado pela culpa. Cuidado com isso, cara.”
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Guto diz: ???
dezembro 6th, 2013 às 12:05 AM
GUTO,
As “químicas aplicadas naquilo que comemos” são um mal necessário.
Orgânicos são caros e nem sempre saudáveis.
Coisa de burgueses.
Comida para 7 bilhões e meio de pessoas, só com agrotóxicos.
Pergunte a qualquer praga agrícola.
Light e diet são enganosos. Um produto light é aquele de que você retira 0,0000000000000000001% das calorias e aumenta o preço em 200%.
Um produto diet é aquele que não tem açúcar, mas tem “químicas aplicadas naquilo que comemos”.
Você é que não está ligado nisso.
Ainda pior do que isso, tem gente que come dez biscoitos em vez de dois só porque são light ou diet.
Se a gente observar a profundidade e a gramática de algumas pessoas que comentam aqui no blog, fica difícil acreditar no seu penúltimo parágrafo. Este aqui, ó:
.
“É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, elas estão deixando a miséria e a total ignorância”.
.
Lendo o texto que você ctrl C + ctrl V, fiquei com a impressão de que o texto vai DE encontro ao que EU escrevi e vai AO encontro do que VOCÊ escreveu.
.
Talvez eles estejam certos e eu errado.
Se seguirmos a linha de raciocínio do texto que você copiou, daqui a uns 500 anos estaremos com uma expectativa de vida de 300 anos. Pena que eu e você não duraremos até lá.
.
Enquanto o futuro não chega, eu saio à noite para morder o pescoço de algumas donzelas (cada dia mais raras) e beber seu sangue. Fazendo assim, “Tous les jours à tous points de vue je vais de mieux en mieux”.
Un étraint.
Paix et amour!
dezembro 6th, 2013 às 12:09 AM
Aliás, et pour cause, o anacoluto vem fazendo sucesso entre os apedeutas.
dezembro 6th, 2013 às 12:11 AM
“É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, ELAS estão deixando a miséria e a total ignorância”.
dezembro 6th, 2013 às 12:13 AM
Contradictio in adjecto.
dezembro 6th, 2013 às 12:16 AM
Vou dar minha contribuição para as pessoas pobres.
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Do Brasil Escola:
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“Leia este trecho da obra de Rubem Braga:
“Eu, porque sou mole, você fica abusando”.
Observe que o pronome “eu” encontra-se solto na frase, sem estabelecer uma relação sintática com nenhum dos outros termos, já que houve uma troca entre o pronome “eu” e “você”.
Neste exemplo temos um caso de anacoluto, figura de linguagem que consiste na quebra da estrutura sintática da oração. Segundo Douglas Tufano, o tipo de anacoluto mais comum é aquele em que um determinado vocábulo parece que vai ser o sujeito da oração, mas de repente a construção frasal se modifica e ele acaba sem função sintática”.
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Se Rubem Braga pode . . .
dezembro 6th, 2013 às 12:20 AM
Contradictio in adjecto é uma contradição em termo. É quando a própria afirmação nega o que afirma.
Exemplos:
Toda regra tem exceção.
Tudo o que eu falo é mentira.
É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, ELAS estão deixando a miséria e a total ignorância.
dezembro 6th, 2013 às 12:23 AM
Contradição em termoS.
dezembro 6th, 2013 às 6:19 AM
Nos últimos 100 anos, a expectativa de vida da humanidade aumentou 145%
Que bom! Estamos caminhando para a expectativa de vida em Júpiter, que, segundo nos informa o Espiritismo, é de 500 anos.
Mas, e onde vamos colocar todos esses terrícolas?
dezembro 6th, 2013 às 9:15 AM
GORDUCHO,
Vou bancar o sensitivo e tentar adivinhar o que pensa o GUTO.
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Esses terrícolas colonizariam os planetas vizinhos, tais como Marte e Vênus, ou então, melhor ainda, procurariam um planeta rochoso em uma infinitamente distante galáxia, mudando-se para lá.
Isso deve ser muito mais fácil de fazer do que transformar todos nós em zumbis, embora pareça que alguns já começaram a transformação.
dezembro 6th, 2013 às 9:23 AM
Considerando que Júpiter é um gigante gasoso, com uma pressão infernal, uma atmosfera terrível, ventos de velocidades e densidades inimagináveis, uma gravidade que transforma Héracles e Kal-El (aka Clark Kent) em fracotes, e outras coisitas mais, deve ser uma prova ou expiação daquelas, viver 500 anos num lugar assim.
dezembro 6th, 2013 às 10:56 AM
Claro que os espíritas não concordam com o comentário acima.
Vejam o que o dizem:
http://gealaveluz.blogspot.com.br/2009/07/descricao-de-jjupiter.html
dezembro 6th, 2013 às 11:01 AM
Acho que todos aqui conhecem o Simonetti.
Vejam o que ele diz sobre vida em Marte:
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“7 – Nos livros “Cartas de uma Morta” e “Novas Mensagens”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, os Espíritos Maria João de Deus, mãe do médium, e Humberto de Campos, reportam-se a uma população marciana encarnada. Isso não conflita com as informações da Ciência sobre o planeta?
Não podemos descartar a possibilidade de que nossos cientistas estejam equivocados. Por outro lado, aqueles Espíritos podem simplesmente ter falado de paisagens espirituais em Marte. Isso poderia ocorrer com um visitante de outro planeta que se reportasse a Nosso Lar, a cidade espiritual descrita por André Luiz, passível de ser confundida com uma de nossas cidades.
8 – Há também uma controvérsia em relação à condição espiritual da população marciana. Maria João de Deus e Humberto de Campos falam de coletividades mais adiantadas do que os habitantes da Terra. No comentário à questão 188 de “O Livro dos Espíritos”, Kardec diz que, segundo informações da espiritualidade, a população marciana é mais atrasada do que a terrestre.
Essa observação de Kardec foi incluída na primeira reimpressão de O Livro dos Espíritos, datada de 03 de 1860, provavelmente baseada em mensagens do Espírito Georges, que seriam publicadas pela Revista Espírita, em outubro do mesmo ano.Há muitas incorreções nelas em relação a Marte e Júpiter. Foram aceitas por Kardec porque eram extremamente precários, na época, os conhecimentos sobre o assunto. Fico com as informações veiculadas através de Chico Xavier, considerando a confiabilidade do médium e o fato de que há hoje uma universalidade em torno delas, já que têm sido confirmadas por outros médiuns.”
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Pelo que vem sustentando no blog, Arduin não vê nada demais nisso, deve concordar in totum com Simonetti.
dezembro 6th, 2013 às 11:02 AM
Para quem tiver curiosidade de ler toda a entrevista, aqui vai o link:
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/08/vida-em-marte-chico-xavier_15.html
dezembro 6th, 2013 às 12:14 PM
Simonetti é, entre outras coisas, moralista e homofóbico. Mais uma das figuras sinistras do espiritismo à brasileira.
dezembro 6th, 2013 às 7:48 PM
TOFFO,
engraçado é o discurso dele. Pura racionalização.
Como é que o espírito de verdade poderia estar tão mal informado?
Se não sabia nada sobre Marte, podemos confiar nas outras coisas que ele disse?
Acho que devemos jogar tudo no lixo.
Não dá pra confiar em espíritos que só sabem o que já sabemos.
dezembro 6th, 2013 às 7:49 PM
Se Simonetti é homofóbico, como ele lida com Raul Teixeira, cx, Divaldo?
Deve racionalizar também.
dezembro 6th, 2013 às 8:20 PM
Marciano diz:
“Se a gente observar a profundidade e a gramática de algumas pessoas que comentam aqui no blog, fica difícil acreditar no seu penúltimo parágrafo. Este aqui, ó:
.
“É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, elas estão deixando a miséria e a total ignorância”.
.
Lendo o texto que você ctrl C + ctrl V, fiquei com a impressão de que o texto vai DE encontro ao que EU escrevi e vai AO encontro do que VOCÊ escreveu.
.
.
Com que finalidade você escreveu isso?
Erro de português impediu-o de entender o que eu escrevi?
Se todos os meus problemas fossem esse, eu tava feito!
.
Percebo que você não gosta que alguém o contrarie… O texto que COPIEI (COPIEI MESMO – ESCREVI QUE COPIEI, NÃO FOI?) é simples. A longevidade dos seres humanos é fato, incluindo aí o povo Brasileiro.
.
Agora, se chegaremos aos 500 anos, eu acredito que não. Muitos outros problemas acompanharão a longevidade e, como a grande maioria do ser humano é ainda bastante egoísta, arranjarão um meio para dificultar ou impedir isso. Uma maneira é ter que trabalhar até os 70 ou 80 anos. A aposentadoria ficará cada vez mais difícil e, com isso, as chances de viver mais deve cair.
Você deve conhecer bem a Teoria Malthusiana e sabe dos problemas que acompanham o aumento da expectativa de vida das pessoas.
.
Gorducho e Marciano, eu não sou mais ESPÍRITA, ou seja, não inventem estórias! Eu já escrevi algumas vezes. Talvez umas duas ou três vezes. Eu sou espiritualista!
.
Marciano diz:
” Marciano Diz:
dezembro 6th, 2013 às 00:20
Contradictio in adjecto é uma contradição em termo. É quando a própria afirmação nega o que afirma.
Exemplos:
Toda regra tem exceção.
Tudo o que eu falo é mentira.
É forçoso concordar que a ciência e o conhecimento são fundamentais para a longevidade e, mesmo as pessoas sendo pobres, ELAS estão deixando a miséria e a total ignorância.”
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Discordo disso. Pobreza não é sinônimo de miséria e ignorância total. Você acredita realmente nisso? Ser pobre hoje é muito diferente do que era a 50 anos atrás.
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Falando dos pobres dos centros urbanos, vai na casa deles e veja o que possuem hoje. Além de diversos eletrodomésticos, os filhos frequentam a escola, a mãe e o pai trabalham, possuem celulares, talvez computador e internet e, senão, vão a uma lan house se conectar. É claro que ainda falta muito para que eles possam atingir um patamar razoável de vida, mas, ao meu ver, muita coisa melhorou, e, com isso, a longevidade.
.
Para finalizar, você trabalha com pessoas pobres?
.
Valeu!
dezembro 6th, 2013 às 8:31 PM
Marciano, só mais uma pergunta. Você bebeu antes de escrever?
Valeu!
dezembro 6th, 2013 às 8:54 PM
Guto diz:
“Agora, se chegaremos aos 500 anos, eu acredito que não. Muitos outros problemas acompanharão a longevidade e, como A GRANDE MAIORIA DAS PESSOAS É AINDA BASTANTE EGOÍSTA, arranjarão um meio para dificultar ou impedir isso. Uma maneira é ter que trabalhar até os 70 ou 80 anos. A aposentadoria ficará cada vez mais difícil e, com isso, as chances de viver mais deve cair.”
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No meu caso, eu devo ser uma aberração da natureza, dada a infalibilidade da Teoria da Selecão Natural, pois REJEITO A QUALQUER CUSTO a minha natureza egoísta. Tá no gene, mas, vou brigar com ele até o fim!
Devo ser meio louco! Esquizofrênico ou alguma outra patologia qualquer! Rsrsrs!
Valeu!
dezembro 6th, 2013 às 8:59 PM
Será que meu(s) descendente(s) receber(á)ão esse gene diferente meu. O que briga contra a sua própria essência egoísta?
Tomara que eu esteja errado para isto estar certo. Ou seja, tomara que Darwin esteja certo e eu errado sobre a Teoria da Evolução para que isso aconteça!
Tomara…
dezembro 7th, 2013 às 1:25 AM
GUTO:
“Com que finalidade você escreveu isso?
Erro de português impediu-o de entender o que eu escrevi?
Se todos os meus problemas fossem esse, eu tava feito!”.
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Enganou-se, GUTO. Se eu quisesse corrigir seus erros de gramática, ficaria o dia inteiro fazendo isso. Não o critico por não conhecer nossa língua como deveria. O problema é bem outro. Eu me referi a apenas um período usado por você, aquele que destaquei, no qual você afirma que as pessoas estão deixando a total ignorância e se contradiz, escrevendo o período todo errado, inclusive com o horrível anacoluto.
Por isso eu disse que era uma contradição em termos.
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Parece-me claro que você não entendeu outra brincadeirinha também. Não o critiquei por recortar e colar, todo mundo faz isso aqui, é sempre bom avisar, como você fez.
A brincadeira foi que você novamente se contradisse, dizendo que o texto colado foi DE encontro às suas ideias, quando queria dizer que foi AO encontro de suas ideias.
.
Só critiquei esses errinhos porque ficaram engraçados, no contexto.
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Eu gosto de você porque sei que é uma pessoa do bem. Só não posso ser hipócrita e dizer que você escreve corretamente e tem conhecimentos gerais satisfatórios. Isso seria uma maldade. Você, achando que sabe alguma coisa, jamais vai procurar aprendê-la. Você acha que eu estou desfazendo de você quando, na realidade, estou querendo o seu progresso intelectual.
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Veja como você se contradiz (não tem nada a ver com a gramática) quando, depois de tudo o que sustentou, você diz:
“A aposentadoria ficará cada vez mais difícil e, com isso, as chances de viver mais deve cair.
Você deve conhecer bem a Teoria Malthusiana e sabe dos problemas que acompanham o aumento da expectativa de vida das pessoas”.
.
Você pensa o quê, afinal? Vamos viver mais ou vamos viver menos?
Decida-se!
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A propósito, “as chances de viver mais DEVEM cair”, não se esqueça da concordância verbal.
E o malthusianismo já foi totalmente detonado, eu não estava falando das ideias de Malthus.
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Vou explicar de novo uma coisa, para que fique bem clara: a contradição em termos não foi o que você pensou, que eu tenha afirmado que pobreza é sinônimo de ignorância. Foi você afirmar que a ignorância está acabando e IGNORAR o pronome, que ficou perdido no início da oração (coitado!), totalmente desnecessário, apesar de estar na moda o anacoluto, ou seja, as pessoas estão ficando cada vez mais ignorantes. É essa a contradição.
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Você pergunta:
“Para finalizar, você trabalha com pessoas pobres?”.
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Se que saber se pago bem aos funcionários do meu escritório, pago bem sim. Eles estão satisfeitos com a remuneração.
.
Eu não bebi antes de escrever, a não ser que você tenha querido saber se eu já bebi antes de escrever a mensagem. Se for isso, sim, bebo água desde quando era neném, portanto, bebi antes de escrever, inclusive bebidas alcoólicas, mas não estava sob efeito de nenhuma bebida, nem bebi no dia em que escrevi o texto a que você se refere.
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E você, escreve sempre “under the influence”? It seems so. By the content.
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Guto, só uma pergunta (pra terminar como você, quero dizer, igual a você – já jantei ): você, com toda a sua paz e amor, ficou estressado com o que escrevi?
Tive essa desagradável impressão.
Logo você, um cara tão perfeito sob o ponto de vista moral, só pode ser impressão minha mesmo. Talvez eu estivesse bêbado, mesmo sem beber, quando li seu texto. Não entendi nada.
.
Peace and Love, brother!
And a fraternal hug, of course.
dezembro 7th, 2013 às 1:30 AM
Juro que o “emoticon” ): não foi intencional.
dezembro 7th, 2013 às 1:33 AM
Para deixar bem claro: os funcionários do meu escritório não são pessoas pobres, eu pago um salário decente a eles.
dezembro 7th, 2013 às 1:34 AM
Se sua intenção era saber se trabalho com alguma ONG comunista, a resposta é NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
dezembro 7th, 2013 às 1:35 AM
Ops! Errei! Não se usa mais de um ponto de exclamação.
Estou ficando cada dia mais ignorante.
Foi mal aê!
dezembro 7th, 2013 às 8:37 AM
Marciano, percebo que você está dando uma de professor de português ao invés de tentar compreender o significado daquilo que escrevi. E o pior, meu caro, com IRONIAS que podiam ser TOTALMENTE dispensadas.
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Vamos lá. Sobre o que escrevi, tá aqui de maneira didática e com pouca possibilidade de análise textual. Ou seja, direta e objetiva.
1) Pobreza não é miséria.
2) Ser pobre, hoje, não significa ser totalmente ignorante.
3) Malthus falava do crescimento populacional.
4) O aumento da expectativa de vida, de certa forma, aumenta a população.
4) Mais idosos, mais aposentadorias.
5) Muitos idosos fora da PEA gerará transtornos para quem está financiando o sistema previdenciário.
6) “Equalizações” no sistema previdenciário, através do aumento da idade para a aposentadoria, seria a opçào mais provável.
7) Trabalhar mais pode prejudicar a expectativa de vida, pois na velhice as pessoas estão mais sujeitas a problemas de saúde.
8) O aumento da expectativa de vida deverá (melhor poderá) ser “combatido” pelas próprias pessoas através de mudanças no sistema previdenciário ou outras formas quaisquer.
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Agora te pergunto, tudo isso que escrevi aqui acima é TÃO diferente do que escrevi antes?
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Perguntei se você havia bebido porque suas palavras foram e são muito FERINAS e, sobre o efeito de álcool, as pessoas extravasam muitas coisas, principalmente, a falta de amor pelo outro!
Amar o próximo é ENSINAR-LHE SEM SE ENSOBERBAR.
Nenhum professor ensina o aluno chamando-o de ignorante, burro, idiota … Nenhum pai ensina seu filho dessa forma. Nenhum AMIGO ensina seu amigo dessa forma. Quem gosta de outra pessoa respeita suas limitações. Dizer que errou é uma coisa. Dizer que errou com ironias é outra coisa.
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Coloque-se no meu lugar e perceberá.
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Você é quem diz que que eu tenho paz e amor. Eu QUERO paz e amor. Não quer dizer que eu tenha. Peço e procuro ter. Só aqueles que chegaram no último estágio de compreensão da vida estão mergulhados na paz e no amor. Eu, no caso, só estou procurando…
Ah! E desejo ao meu próximo! Desejo para você!
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Valeu!
dezembro 7th, 2013 às 8:41 AM
Marciano diz:
“Logo você, um cara tão perfeito sob o ponto de vista moral, só pode ser impressão minha mesmo.”
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Precisava escrever isso mesmo?
.
Não sou perfeito e nunca serei. Já confessei aqui, diversas vezes, meus erros morais.
Se você não gosta de ler o que escrevo, se isso te incomoda. se você não me suporta mais, seja CLARO e DIRETO. Eu pararei de escrever aqui.
.
Eu quero e procuro a paz e o amor para mim e para todos. Não estou em busca de “guerras”.
Valeu!
dezembro 7th, 2013 às 10:02 AM
Marciano diz:
““Para finalizar, você trabalha com pessoas pobres?”.
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Se que saber se pago bem aos funcionários do meu escritório, pago bem sim. Eles estão satisfeitos com a remuneração.”
.
Cara, só para você perceber uma coisa, eu não tinha pensado nem perto disso que você escreveu! Advinhar as coisas para você é uma tarefa impossível, quando se fala de pessoas que pensam diferentemente de você!
A minha pergunta só estava em busca de saber se você conhece realmente a vida das pessoas pobres. Dessa nova pobreza avaliada e estudada pelo IBGE, pois a questão da remuneração não é a única para definir se uma pessoa é pobre ou não é. Existem novos fatores que têm sido levados em consideração na avaliação da pobreza de uma pessoa.
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Se você conhece, incentive-os a estudar sempre! Dei-lhes condições para isso, se estiver em suas mãos a chance de oferecer-lhes. O trabalho social pode ser feito nas pequenas ações, nas pequenas atitudes.
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Só isso. 🙁
dezembro 7th, 2013 às 10:11 AM
Marciano, você está muito preocupado com o dinheiro. Só ele é capaz de melhorar a vida das pessoas, não é?
A pobreza não é sinônimo de infelicidade e muita menos de ignorância no que toca a condução da vida pelas pessoas.
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Existem muitas pessoas pobres de espírito que serão bastante infelizes nessa vida!
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É só!
dezembro 7th, 2013 às 10:17 AM
Ah! meu pensamento foi de forma geral e não particular, ou seja, não foi para ninguém em específico.
Escrevi isso para não dar a entender que falava de você ou alguém aqui do blog.
Valeu!
dezembro 7th, 2013 às 4:06 PM
Amar não é paparicar o outro, enchê-lo de indulgências.
A crítica FERINA, quando construtiva, é um ALERTA para que a pessoa veja que está precisando de progresso intelectual.
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Eu momento algum eu disse que você é ignorante, burro, idiota. Como diria Jesus, “Tu o disseste.”
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Eu não ajo com soberba, você é que não entendeu a brincadeira e respondeu com animosidade. Coisa impensável para quem vive falando de paz e amor, amor ao próximo, etc.
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Ironias são muito usadas aqui no blog, se você ainda não percebeu.
Leia os comentários (raros) do Vitor, do Arduin, do Montalvão. Estão repletos de ironia.
Ironia não é, necessariamente, usada para o mal.
O personagem Jesus foi irônico muitas vezes, como quando respondeu aos fariseus que o que sujava o homem não era o que entrava em sua boca, mas o que saía. Quando foi criticado por não lavar as mãos antes de comer. Leve em conta que no tempo em que o personagem TERIA existido, eles não usavam talheres.
Hoje tem talheres até para comer escargot.
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Eu te respeito como uma pessoa do bem, bem intencionada. Infelizmente não posso respeitar seu orgulho por procurar fazer uma coisa que é simplesmente OBRIGAÇÃO de todos. Nem de se vangloriar por isso. Quero que você perceba a contradição.
Cx vivia apregoando sua humildade. Isso é a antítese da verdadeira humildade. Você vive apregoando sua bondade, nas entrelinhas. ISTO ESTÁ ERRADO! Assuma seu lado mau e procure corrigi-lo. Eu o faço constantemente, o que não significa que eu seja um banana.
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VOCÊ DIZ:
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“Não sou perfeito e nunca serei. Já confessei aqui, diversas vezes, meus erros morais.
Se você não gosta de ler o que escrevo, se isso te incomoda. se você não me suporta mais, seja CLARO e DIRETO. Eu pararei de escrever aqui .
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Longe disso, meu caro. Eu gosto de sua participação. Agora, para ser sincero, eu vejo muita ingenuidade e alguma hipocrisia em seus escritos. E digo isso para que você melhore, não pelo prazer de te corrigir, isto não me dá prazer algum.
Alguém precisa fazer o trabalho sujo. Os outros comentaristas, ou IGNORAM VOCÊ COMPLETAMENTE, ou dão uns toques sutis.
Se eu tivesse alguma coisa CONTRA você, faria como fiz um sujeito malévolo que andou frequentando o blog, cujo nome prefiro não escrever, a pedido do próprio. Esse é DO MAL.
.
Para espairar de vez suas dúvidas sobre meu conhecimento da pobreza, devo dizer-lhe que conheço intimamente uma pessoa que já foi pobre e que, à custa de muito sacrifício, muito estudo, muito trabalho, e com ajuda MINHA, passou a ter uma vida ainda de muito trabalho, mas de relativo conforto material, até de alguns luxos, porque ninguém é de ferro, SEM NENHUMA AJUDA DO ESTADO SUPERPROTETOR E ZELOSO DO “BEM ESTAR” DO POBRES: EU MESMO.
.
.
GUTO DIZ:
.
“Marciano, você está muito preocupado com o dinheiro. Só ele é capaz de melhorar a vida das pessoas, não é?”.
.
Você não me conhece mesmo. Eu já fui muito preocupado com dinheiro, quando não o tinha.
O que melhorou minha vida não foi o dinheiro, mas minha capacidade de trabalho e meu aperfeiçoamento intelectual.
O dinheiro que tenho É FRUTO DO MEU ESTUDO E TRABALHO, principalmente o último, que se deve ao primeiro.
ATENÇÃO, GUTO! Eu não disse PERFEIÇÃO INTELECTUAL, eu disse APERFEIÇOAMENTO INTELECTUAL. Tem uma sutil diferença.
.
Eu me considero acima da FELICIDADE, não por questão de dinheiro, mas porque meu progresso intelectual me mostrou que esse conceito de busca da “felicidade” é uma fantasia renascentista.
Infeliz é quem vive em busca da “felicidade”. Eu estou PLENAMENTE satisfeito com minha vida. Tenha plena noção de que sou apenas mais um ser vivo no planeta, não melhor nem pior do que qualquer pulga ou samambaia, apenas um fenômeno físico-químico, passageiro. Sei que antes e depois de mim sempre houve e haverá todo tipo de indivíduos, sejam eles humanos ou não.
ISSO NÃO TEM A MENOR IMPORTÂNCIA.
Passo por maus momentos, como todo mundo, já passei por vários, sempre com galhardia. Não sou um chorão.
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Por fim, mais uma vez é engraçado você dirigir vários textos a mim e terminar dizendo que não está falando de mim ou de algum outro.
.
Você é muito confuso, GUTO.
Alguém mais já te disse isso? Talvez não, é preciso ter muita sinceridade para dizer.
UM ABRAÇO VERDADEIRO, GUTO, não tenho nada contra você, tenho até muita coisa a favor, só porque acho que você, no fundo, é uma pessoa de bem, que tem salvação (palavra empregada aqui não no sentido religioso).
dezembro 7th, 2013 às 4:11 PM
ERRATA:
. . . fiz COM um sujeito malévolo . . .
“TENHA plena noção, não, TENHO plena noção”.
dezembro 7th, 2013 às 5:40 PM
Marciano diz:
“Por fim, mais uma vez é engraçado você dirigir vários textos a mim e terminar dizendo que não está falando de mim ou de algum outro.”
.
Escrevi sobre a pobreza de espírito por que o tema era sobre pobreza e, para mim, a pior pobreza não’é a material, mas sim a do espírito.
.
Sim, muitas vezes sou confuso, pois minhas idéias fluem mais rapido do que consigo passar. Elas atiram para muitos lados e não consigo colocá-las numa direção de fácil entendimento para as outras pessoas.
.
Sim, posso ser, às vezes, hipócrita. Como disse, acredito que praticamente todo mundo às vezes o é.
.
Sim, parece que o dinheiro lhe é importante. Na verdade, talvez pelo fato de hoje você não estar precisando tanto dele, pois não está situado na faixa de pobreza e, talvez, nem esteja nas classes C e B, você escreve isso agora. Mas, ao comentar sobre pobreza material e já ter discutido comigo sobre dinheiro, ele é importante para você sim, meu caro. Pelo fato de pensar, ele já tem o seu peso para você.
.
Meu progresso intelectual eu direciono para onde eu acreditar que é melhor. Não vai na direção das coisas que para mim não tem importância. Hoje, eu me preocupo com o meu eu. E sim, você está certo que tenho muito a fazer por mim e para mim nesse sentido.
.
Ok, entendi e isso me ajudou a ver as coisas de forma diferente. Melhor. A questão é: Será que consigo corrigir aquilo que parece que nasceu comigo? Acredito que sim. Se a gente quiser, realmente, a gente pode tudo nessa vida!
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Mãos a obra!
Valeu! Paz e Amor para você para todos!
dezembro 7th, 2013 às 5:51 PM
Marciano, escrever para mim atinge o seu sentido quando o outro entende o que quero passar. Por isso, não fico revendo o meu texto. Já ví erros de português no meu texto anterior e nem por isso vou ficar retificando-o. Sei que entenderá porque (PORQUE JUNTO – NO TEXTO ANTERIOR ESTAVA SEPARADO) acredito fielmente que fui claro.
Eu escrevo rápido e pronto. Não tenho paciência para escrever. Na verdade é preguiça mesmo. Esse é outra falha que tenho que melhorar. Mas, aqui, não vejo que preciso disso, pois quem ficar me corrigindo perde tempo, já que não estou preocupado com o texto em si, mas se o significado ficou de fácil entendimento.
Valeu!
dezembro 7th, 2013 às 9:18 PM
Guto, não perca seu tempo corrigindo erros de português pq não vale a pena. Isso é só um debate e não uma prova de vestibular. Vc foi claro.
dezembro 7th, 2013 às 11:25 PM
Eu não conhecia o termo apedeuta. Depois que pesquisei, ví que se referia a IGNORANTE!
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Marciano diz:
“Enganou-se, GUTO. Se eu quisesse corrigir seus erros de gramática, ficaria o dia inteiro fazendo isso. Não o critico por não conhecer nossa língua como deveria. O problema é bem outro. Eu me referi a apenas um período usado por você, aquele que destaquei, no qual você afirma que as pessoas estão deixando a total ignorância e se contradiz, escrevendo o período todo errado, inclusive com o horrível (anacoluto).”
.
Marciano Diz:
dezembro 6th, 2013 às 00:09
Aliás, et pour cause, o (anacoluto) vem fazendo sucesso entre os (apedeutas).
.
E depois vem:
Eu momento algum eu disse que você é (ignorante), burro, idiota. Como diria Jesus, “Tu o disseste.”
.
Não vou comentar isso!
Vou dormir que é a melhor coisa que eu tenho a fazer agora.
dezembro 8th, 2013 às 1:41 AM
GUTO,
Esqueça-se da gramática, cara!
Infeliz hora em que lhe fiz aquela crítica.
Eu não julgo as pessoas pelo conhecimento de gramática ou de qualquer outra área do conhecimento, e sim pelo caráter.
ACREDITO que você seja uma pessoa de bem, que quer melhorar, levar uma vida decente.
Você não conhecia o termo “apedeuta” e pelo jeito não se lembrava do que é “anacoluto”.
E daí?
A LARISSA disse-o bem, aqui a gente discute ceticismo e crenças, principalmente espíritas, não gramática.
Você se mostra arrogante, constantemente, quando se julga moralmente superior aos outros, coisa típica de espíritas e religiosos em geral. Eu te dou atenção porque acredito que você seja uma boa pessoa.
Vou até te confessar uma coisa. Eu tinha quase certeza de que você não conhecia o vocábulo “apedeuta”. Usei-o de sacanagem, porque sabia que você procuraria o significado em um dicionário e o efeito retardado seria doloroso. Como uma bomba relógio.
Fui cruel, confesso. Só o fiz, contudo, porque você fica enchendo o saco de todo mundo com essas lições de moral.
Já passou um cara por aqui, dizia que era psiquiatra, sei lá se era, muita gente aqui duvidou. Ele é um cara legal, divertido, mas chegou com muita pompa e circunstância, desfazendo de todo mundo. Eu dei umas porradas nele também (metafóricas), ele baixou a bola e mostrou ser uma cara divertido, inteligente, sagaz.
Ficamos amigos aqui no blog.
Se você quer mesmo melhorar como pessoa, pare com esse negócio de se achar melhor moralmente do que os outros, para de bancar o mocinho do filme.
Se liga, maluco.
Um abraço, irmãozinho.
Não fique magoado comigo.
Valeu?
Só mais uns toques, de irmão pra irmão: não procure exibir conhecimento, procure conhecer; não pense que você é tão bonzinho assim, essa é a melhor maneira de você realmente melhorar.
dezembro 8th, 2013 às 1:57 AM
GUTO,
Também preciso dormir, mas é que lembrei-me de um colega, advogado, com quem fiz uma coisa parecida.
Não fiz por maldade, foi porque achei que o que ele mostrou é uma coisa imperdoável.
No intervalo entre uma e outra audiência, ele me disse que não sabia o que significa a palavra “mentecapto”, que alguém dissera durante um depoimento. Eu disse a ele que ele, melhor do que ninguém, deveria saber o significado.
Na hora ele deu um risinho sem graça.
No dia seguinte nos encontramos novamente, e ele estava com uma cara de fazer medo até ao diabo.
Tente adivinhar por que.
Esse negócio de efeito retardado é irresistível.
Desculpe, cara!
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Só mais um “causo” pra você. Esse mesmo colega, em outra oportunidade, quando uma testemunha era qualificada, ao declinar o endereço, disse que morava na Rua Regina Coeli. Ele disse, pronunciando exatamente como se escreve (e erradamente, claro), que já tinha ouvido falar nessa mulher.
Eu respondi que eu também ouvira, muitas vezes, na realidade acreditava que no Brasil fosse difícil encontrar alguém que não conhecesse a mãe de Jesus, a Rainha dos Céus.
Tá imaginando a cara do sujeito?
Asseguro que não se trata de maldade, é que eu fico irritado com certas coisas, por vezes, e disparo sem pensar.
Tô perdoado, brother?
Se tu fores bom como dizes que é, sei que sim.
Durma em paz, Guto.
dezembro 8th, 2013 às 2:00 AM
Se tu fores bom como dizes que és.
Viu?
Dê vinte golpes com a palmatória na minha mão direita.
dezembro 8th, 2013 às 2:02 AM
GUTO,
esqueci-me de dizer, HOJE eu bebi.
Rsrsrsr.
dezembro 8th, 2013 às 2:35 AM
Droga, não consigo dormir.
Talvez seja minha consciência, nigérrima hoje.
Vou passar a noite tentando bolar uma equação matemática que resolva de forma definitiva essa incógnita da reencarnação.
Matemática e reencarnação têm tudo a ver.
dezembro 8th, 2013 às 6:04 PM
Marciano, acho melhor você tirar umas férias em Marte.
dezembro 8th, 2013 às 8:36 PM
Marciano, amar é bom demais! Eu te amo, cara!
Já esqueci!
Abraços!
dezembro 8th, 2013 às 8:39 PM
Larissa, se você quiser comentar sobre filhos eu te dou o meu ponto de vista. Quer?
Abraço!
dezembro 8th, 2013 às 8:48 PM
TOFFO,
acho que férias, até mesmo na Terra, seriam bem-vindas agora.
Vou substabelecer tudo pra você, fico 40 dias de papo pro ar e seja o que deus quiser.
Volto renovado.
Topas?
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Valeu, GUTO.
dezembro 8th, 2013 às 8:49 PM
Senhores, sei que vocês não acredditam na fé, mas gostaria de compartilhar o que aconteceu comigo hoje.
Fui a uma missa católica (não sou católico) e foi ótimo! Sinto que deixei una 50 kg de peso nas costas lá, na capela.
Sinto me leve, feliz, como se estivesse flutuando.
Que bom! Gostaria que esse sentimento durasse para sempre!
Abraços senhores, boa noite e paz e amor para todos. Esse todos, no caso, é para todos mesmo! Os daqui e os não daqui. Se é que vocês me entendem? Rsrsrs.
Bye, Hasta la vista e au revoir.
Ah! Tô tomando uma caipirinha com a minha esposa. Tá ótima! Rsrsrs.
dezembro 9th, 2013 às 8:34 AM
Pode falar, Guto.
dezembro 9th, 2013 às 1:25 PM
GUTO,
Essa sua leveza foi por causa da igreja ou por causa da caipirinha?
RSRSRS
dezembro 9th, 2013 às 5:01 PM
Ouwnnnn…
dezembro 9th, 2013 às 7:52 PM
E eu to comendo um miojo sozinha e me sentindo mais pesada :/
dezembro 9th, 2013 às 8:05 PM
Alprazolam é melhor do que igreja e caipirinha juntos.
Junto com um Rohypnol ou um Dormonid 15mg, então…
Você até flutua.
Só precisa ter cuidado pra não voar alto demais e escapar do campo gravitacional da Terra. Pode acabar indo parar no lar deles. Que desgraça!
dezembro 9th, 2013 às 8:16 PM
Marciano, hahahaha!
Sei não! Só sei que na hora que escrevi eu me sentia bem!
.
Larissa, ter filhos é uma decisão muito importante para a mulher (para o casal). Não só porque você será mãe (e ele pai) , mas, principalmente, porque existirá um bebê precisando dos SEUS cuidados. E esse bebê vai crescer e continuará precisando da SUA atenção, só que de outra maneira não menos importante. A vida pára de girar em torno de você e girará em torno dele, pelo menos durante alguns anos.
.
Aí, vem a dedicação porque o bebê lhe “cobrará” isso. A abnegação porque deixará de fazer coisas para você em prol dele. Ou seja, viverá um mundo novo onde não existe chance de voltar atrás porque tá cansativo e difícil. Ou é ou não é. Não é um brinquedo! É gente!
Tá aí a RESPONSABILIDADE!
.
Educar não é fácil! Nem um pouco.
Mas, nem tudo é “sofrimento”! Quando digo “sofrimento” é porque estávamos acostumados com um mundo e a mudança nos obriga a sair daquele estado que nos parecia tranquilo. Organizado e sem grandes compromissos pessoais. Compromisso pessoal é o que define essa nova fase da vida.
Deve ser um compromisso cuidar e guiar aquele novo ser nessa jornada de surpresas boas e más.
.
Peraí. E é só? Não! Existe algo de muito especial nessa experiência. Parece que é aí que a gente entende mais da vida. Parece que é aí que ela ganha mais valor. Cresce um sentimento que mistura tantas coisas. Medo de perder. Emoção de ver um ser que só existe por causa de você. Que vai mexer com as suas bases… E quando ele crescer um pouco mais e te chamar de mamãe, é o máxmo! Fizer um desenho para você e escrever: Mamãe te amo! Te abraçar e te beijar! Sorrir… O coração chega a “doer”!
.
Acredito que, para o mundo, as mulheres são mais importantes que os homens por causa de diversas coisas. Uma delas, é que, sem elas, nem eu e nem você estaríamos aqui! Rsrsrs. É óbvio mais é isso mesmo!
.
Boa parte da minha educação veio da minha mãe. Chutaria uns 80%. Os outros 20% do meu pai. Meu lado emocional é razoavelmente desenvolvido por conta das mulheres. Primeiro pela minha mãe e agora pela minha mulher que me ensina muito.
.
Vocês, mulheres, precisam entender isso e fazer a diferença no mundo, pelo bem de todos nós!
.
Eu penso em ter outro filho (a). Mas a decisão não é só minha. Vamos ver…
Abraço!
dezembro 9th, 2013 às 8:20 PM
Hahahaha!
Marciano, não sei não! Só sei que na hora que escrevi eu me sentia bem!
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Larissa, ter filhos é uma decisão muito importante para a mulher (para o casal). Não só porque você será mãe (e ele pai) , mas, principalmente, porque existirá um bebê precisando dos SEUS cuidados. E esse bebê vai crescer e continuará precisando da SUA atenção, só que de outra maneira não menos importante. A vida pára de girar em torno de você e girará em torno dele, pelo menos durante alguns anos.
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Aí, vem a dedicação porque o bebê lhe “cobrará” isso. A abnegação porque deixará de fazer coisas para você em prol dele. Ou seja, viverá um mundo novo onde não existe chance de voltar atrás porque tá cansativo e difícil. Ou é ou não é. Não é um brinquedo! É gente!
Tá aí a RESPONSABILIDADE!
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Educar não é fácil! Nem um pouco.
Mas, nem tudo é “sofrimento”! Quando digo “sofrimento” é porque estávamos acostumados com um mundo e a mudança nos obriga a sair daquele estado que nos parecia tranquilo. Organizado e sem grandes compromissos pessoais. Compromisso pessoal é o que define essa nova fase da vida.
Deve ser um compromisso cuidar e guiar aquele novo ser nessa jornada de surpresas boas e más.
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Peraí. E é só? Não! Existe algo de muito especial nessa experiência. Parece que é aí que a gente entende mais da vida. Parece que é aí que ela ganha mais valor. Cresce um sentimento que mistura tantas coisas. Medo de perder. Emoção de ver um ser que só existe por causa de você. Que vai mexer com as suas bases… E quando ele crescer um pouco mais e te chamar de mamãe, é o máxmo! Fizer um desenho para você e escrever: Mamãe te amo! Te abraçar e te beijar! Sorrir… O coração chega a “doer”!
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Acredito que, para o mundo, as mulheres são mais importantes que os homens por causa de diversas coisas. Uma delas, é que, sem elas, nem eu e nem você estaríamos aqui! Rsrsrs. É óbvio mais é isso mesmo!
.
Boa parte da minha educação veio da minha mãe. Chutaria uns 80%. Os outros 20% do meu pai. Meu lado emocional é razoavelmente desenvolvido por conta das mulheres. Primeiro pela minha mãe e agora pela minha mulher que me ensina muito.
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Vocês, mulheres, precisam entender isso e fazer a diferença no mundo, pelo bem de todos nós!
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Eu penso em ter outro filho (a). Mas a decisão não é só minha. Vamos ver…
Abraço!
dezembro 10th, 2013 às 12:07 PM
Nossos filhos, oh que inferno!
Vou botá-los no colégio interno!…
dezembro 10th, 2013 às 11:51 PM
Pessoal, estou preocupado com o Montalvão.
Sumiu de repente, não o encontrei no face.
Se alguém tiver notícias dele, agradeço.
Se estiver lendo, Montava, manifeste-se.
dezembro 11th, 2013 às 1:07 PM
Pode ter viajado…
dezembro 11th, 2013 às 3:01 PM
Tomara que sim.
Ele costuma viajar.
dezembro 12th, 2013 às 1:46 PM
Recebi uma psicografia q ele está em Paris.
dezembro 24th, 2013 às 9:08 PM
Meu caro Marciano, lí em um dos seus posts que você não acredita na felicidade. Que é um conceito renascentista. O que posso lhe dizer é que você mente para si. TODOS querem sentir prazer e rejeitar a dor. TODOS! Se você está resignado sobre isso, tudo bem! Mas, é uma mentira dizer que você não almeja ser feliz.
Felicidade é uma estado de espírito. Pena que ele não é permanente. Para que possamos ter o máximo de tempo nesse estado, faz-se necessário mudar.
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Já escrevi diversas vezes que estou no processo. Jesus trouxe as ferramentas para isso. Para essa transformação! Cabe a nós, agora, fazer o parto do nosso RENASCIMENTO!
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Sua intelectualidade não servirá de nada, se você não perceber essa necessidade de mudança. Fórmulas matemáticas, físicas ou químicas não ajudam ninguém, quando se trata de felicidade. Quando se trata da vida que nós levamos. Por isso, respondi que levo a minha intelectualidade para aquilo que acredito que fará diferença para a minha vida!
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O ser humano é um ser social, contudo, muiiiiitos não sabem viver em harmonia em grupo. Muito por conta dos seus defeitos morais.
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Como a Larissa escreveu, sou mais um cego em busca da porta estreita que sei renderá bons frutos! Frutos de vida abundante!
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Que você possa ter sabedoria para VER isso enquanto está aqui entre nós!
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Te desejo, mais uma vez, muita PAZ e AMOR em seu coração!
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Na verdade, para todos! Tá galera!
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Abraço!