OS ACONTECIMENTOS MISTERIOSOS NO LAR DE FREI LUIZ (2015)
Neste artigo, o internauta Anderson Dreamer (pseudônimo) compara as fotos de diversos espíritos materializados no Lar de Frei Luiz com as fotos dos médiuns locais e descobre fortes semelhanças entre ambos, o que é altamente sugestivo de fraude. Mais que isso, revela total dessemelhança entre o espírito materializado e o espírito quando encarnado em pelo menos um caso. Para ler o artigo, clique aqui.
julho 15th, 2015 às 9:32 AM
Só tenho uma palavra para as “materializações” : palhaçada.
julho 15th, 2015 às 10:09 AM
Magnífico! Pela primeira vez em muito tempo novidades em relação à KK, o Bien Boa, a Joseja, o Emmânuel, o Peixotinho e o Pe. Zabeu!
Sr. Administrador: S/Pessoa que tem prática nisso caso souber onde haja a venda essa revista (enviável pelo correio, claro) favor informe. Vale a pena tê-la em papel.
Aliás comprarei 2 e 1 tomarei a liberdade de presentear AMa pois que, com o livro do Stevenson mais as materializações que ocorrem aí, render-se-á à realidade e abandonará o nefasto ceticismo!
Eu é que vejo mal, ou o médico moço falecido na Asia se materializou de óculos?
julho 15th, 2015 às 10:22 AM
Acho que foi engano do editor ou do articulista: o Ahamed e o médico moço falecido na Asia são o mesmo espírito – se bem que de moço nenhum tem cara, mas uma passagem pelo Umbral pode tê-los envelhecido a aparência :(.
julho 15th, 2015 às 11:57 AM
Uma vez, não me deixaram entrar no frei luiz num dia de semana que não haveria reuniões. Eu já estava movido por essa curiosidade, mas ainda bem que artigos como esse, desmistificam aquela mentirada toda.
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O Borges acredita tb que ‘eles’ tomam forma, ou só ‘escrevem’ pela mão do ‘medium’ mensagens?
julho 15th, 2015 às 12:25 PM
A conjectura do AB é desdobramento astral, por isso a semelhança facial.
Mas não explica as cirurgias em não sendo o médium médico com experiências nas. Em sendo, justificaria, claro.
julho 15th, 2015 às 3:52 PM
Esse artigo prova algo que aprendi há muito.
Não existe nenhuma evidência da comunicação entre mortos e vivos.
julho 15th, 2015 às 4:21 PM
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Nunca estive no Frei Luiz, mas tenho com esse instituição ligação um tanto insólita. Tentei, por meio de médium que lá atua e com quem tenho amizade, acompanhar sessões de materializações. O projeto estava fluindo bem, embora a regra fosse nada gravar, nem filmar. Depois, parece que uma autoridade decidiu que só para ver não dava (e ver pouca coisa de quase nada, pois os espíritos de lá, como de praxe, se materializam nas trevas), eu tinha que estar doente e entrar na fila, ou ser estrela e crente (esta última parte é inferência minha).
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Não satisfeito, fiz contato direto com o site do Lar Frei Luiz e enviei a seguinte mensagem (em 28/9/2013):
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“Prezados senhores: pesquiso assuntos ligados à manifestação de espíritos dentre os vivos. Fui informado que nessa respeitável Casa ocorrem materializações de desencarnados. Peço que informem se aceitam que seja investigada a realidade de mortos virem até nós com corpos materiais. A idéia é dar provas objetivas do fenômeno, de modo que os incréus tenham suas dúvidas sanadas. Pretendo, após os testes pertinentes, publicar artigo noticiando o resultado desse trabalho”.
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Deixei meu e-mail e telefone para contato. Aguardo até hoje pela resposta.
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O Lar Frei Luiz faz excelente trabalho de benemerência, mas o que ali se pratica, em termos de prática espiritual, é fraude deslavada. Claro, até prova em contrário, ou seja: se for tecnicamente demonstrada a presença de desencarnado carnificado toda objeção será derribada, porém esta demonstração eles, inexplicavelmente, evitam produzir. Para quem for, como Chico foi, adepto da máxima de que todo caminho é válido desde que chegue ao destino, então defenderá que estão na senda correta.
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No livro “Os médicos do espaço”, Ronie Lima pabula conhecimento que não sabe que não possui. O material pede avaliação específica, que pode ser feita noutra oportunidade. O curioso é que o Lar Frei Luiz deve muito de sua existência à cooperação de um mecenas de quem Ronie parece ter esquecido, vez que não citado no livro (ao menos não achei dele referência na primeira leitura). Trata-se do milionário italiano Antonio Piccolotto, que tinha muito dinheiro e bastante fé nas coisas místicas, e contribuiu fartamente para que a obra fosse erguida.
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Se Ronie Lima esqueceu, seu pai (que conviveu com Piccolotto) escreveu um livro para homenageá-lo, no qual se derrete em elogios ao benfeitor. O fato pode ser confirmado na obra “O Grande Investidor”, de Luiz Rocha Lima. Pela bela e gorda contribuição, Piccolotto foi agraciado com lindas cirurgias espirituais, conforme se lê, como exemplo, na página 44 de O Grande Investidor:
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“CASO RARÍSSIMO E ÚNICO EM NOSSO PLANETA: TUMOR EXTRAÍDO, LEVITANDO”.
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“Operação realizada, com pleno êxito, no irmão Antonio Piccolotto”.
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“Na 965ª reunião de materializações, no Santuário de Frei Luiz, na Montanha Sagrada de Boiúna, sábado dia 16-06-1979, com a presença de quarenta e quatro irmãos. Como faço sempre, antecipadamente, antes dos irmãos entrarem, eu e o irmão Mello entramos na cabine mediúnica do Dr.
Dr. Paulo Cesar, o médico que puxou o tumor de nosso irmão Antonio Piccolotto, ouviu quando o Dr. Frederick [este “médico do espaço”] lhe disse: – Só daqui há [sic] cinquenta anos far-se-á na Terra, operação como esta”.
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Numa discussão que entabulei com o saudoso Arduin, noutro site, em 2011, mostrei a ele a foto do “árabe Ahmed” materializado e comentei (como devem saber, Marcos Arduin é aderido acreditador em materializações de mortos, notadamente os mortos de William Crookes):
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MONTALVÃO: “Arduin, veja se não concorda comigo: o árabe “materializado” tem uma cara de vigarista, que só Jesus… Sem contar que a vestimenta que usa está mais para árabe carnavalesco que legítimo oriental… Talvez seja por isso que os adeptos dessa crença prefiram deixar as materializações exclusivamente sob os olhares acríticos dos acreditantes…
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Em suma, enquanto a alegação de que espíritos se materializem não for adequadamente elucidada ? com os gerentes das exibições abrindo oportunidade para investigadores externos acompanharem ?, tudo o que daí advir corre o risco de ser, compreensivelmente, qualificado de fantasia, anedota, faltcatrua… E, os espíritos terão perdido excelente oportunidade de comprovar ao mundo a existência efetiva da espiritualidade. SNIFF!”
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Por fim, tendo em vista que são citados nomes de personalidade daquela Casa que já se foram para a erraticidade(?), deixo um artigo publicado na Revista Época, na época em que tais pessoas estavam vivas: creio interessante conhecê-lo.
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Muito Além do Entendimento
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Ritual: Os fieis vestem-se de branco nas sessões e costumam deixar bilhetes com pedidos de cura na estátua de Frei Luiz
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Quem conta o caso é o médico Ronaldo Gazolla, há nove anos secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Recém-empossado no cargo, Gazolla saía para uma reunião com Opositores da administração municipal – o presidente era Marcello Alencar, então no PDT, que depois seria eleito governador pelo PSDB -, quando a secretária o avisou: um amigo insistia em falar-lhe ao telefone, alegando tratar-se de assunto urgente. Gazolla atendeu e ouviu, do outro lado da linha, a voz de um homem aparentemente idoso que lhe recomendava cuidado. Não era o momento de enfrentar ninguém, convinha agir cautelosamente. O secretário seguiu o conselho. Ex-ateu e, em outros tempos, materialista convicto, Gazolla acha que conversou com o espírito de Frei Luiz, religioso falecido em 1937.
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Alemão, o frade Theodoro Reinke ficou conhecido como Frei Luiz em Petrópolis, na região serrana fluminense. Dirigiu por 30 anos uma obra social e inspirou a criação do Centro Espírita Lar Frei Luiz, que ocupa um complexo de prédios em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Reúne 800 médiuns e recebe 3 mil frequentadores a cada sessão diária. Gazolla acumula ao cargo de secretário a presidência do Lar. É um caso raro na administração municipal: ele conseguiu atravessar três governos no posto – o de Alencar e os de seus sucessores, Cesar Maia e Luiz Paulo Conde. “Os espíritos me ajudam muito”, acredita.
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Vangloria-se de ter, em menos de dez anos, multiplicado o orçamento de sua secretária por cinco, incorporado à rede municipal 27 unidades federais e instituído ganhos por produtividade entre os funcionários. Nada disso teria ocorrido, ressalva, sem a ajuda “do alto”.
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No mundo real , essa espécie de socorro o teria levado à identificação do enfermeiro Edson Isidoro, acusado de, em 1999, assassinar pacientes no Hospital Municipal Salgado Filho para ganhar comissões de casas funerárias. O secretário, alertado por uma entidade espiritual, ligou para o diretor do hospital e descreveu o responsável pelas mortes suspeitas na unidade. Só depois disso o enfermeiro foi preso.
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Esses acontecimentos fantásticos relatados pelo cirurgião que executa a política de saúde do Rio – cidade de 5,5 milhões de habitantes e a mais visitada por turistas estrangeiros no país – são conhecidos pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj). Até agora, ninguém recorreu ao Conselho contra as atividades do Lar, informa seu presidente, Abdu Kexfe. Ele acompanha a dupla jornada do secretário municipal e alega não ter sido informado de qualquer fato que possa desaboná-lo profissionalmente. “Se houver algum médico envolvido em problemas no Lar de Frei Luiz, apuraremos os fatos”, diz. “Até hoje, não recebemos nenhuma queixa.”
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Gazolla é um homem seguro. Os dois mundos, o racional e o espiritual, convivem sem conflito na figura sóbria e energética desse mineiro de 65 anos. Ele tanto se dedica à compra de equipamentos para os hospitais da rede pública quanto encontra tempo para atuar como assistente nos tratamentos espirituais do centro. “O Lar não é pátio de milagres”, avisa o secretário. “Ninguém cura ninguém, quem cura é Deus, se a pessoa quiser e merecer. A doença mais importante não é a material, é a do espírito.”
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A advertência é pertinente. No Lar, segundo testemunhas, o médium Ivan de Castro “materializa espíritos” e o mecânico de carros Gilberto Arruda “incorpora” o alemão Frederik von Stein em cenas que remetem ao lendário Dr. Fritz, suposto espírito de um médico alemão capaz de curar doenças graves. “Quando Gilberto está incorporado, fala alemão fluentemente”,afirma o jornalista Roni Lima, autor do recém-lançado Médicos do Espaço – Luiz da Rocha Lima e o Lar de Frei Luiz. O livro contém depoimentos como o de Joaquim Vicente de Almeida, que em 1972 participou da retirada de um tumor da mulher, Dita. Conforme o relato de Almeida, o médium abriu a pele Dita com as mãos e pediu ao marido que extraísse o tumor. “Não sei explicar a emoção, só via o tumor saindo à medida que eu o tracionava”, conta Almeida.
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Descrições desse gênero atraem ao centro espírita, semanalmente, romarias de aflitos. Mães carregam filhos doentes, ricos descem de carros importados, famosos tornam-se humildes devotos. As consultas são gratuitas e o lugar vive de doações. Ali se atende gente como a aposentada Neuza Correia Novelli, que há dois meses busca se tratar de uma hepatite B. “Quando chego aqui, sinto uma tranquilidade grande, uma paz de espírito”, afirma.
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O maestro Tom Jobim recorreu ao centro na tentativa de livrar-se de um tumor na bexiga. O cantor e compositor Milton Nascimento buscou a cura do diabetes. O ator Carlos Vereza virou diretor da entidade depois de recuperar a audição. A cantora Elba Ramalho é frequentadora do Lar a seis anos. “Isto aqui é um hospital espiritual”, define. “Venho periodicamente para uma limpeza preventiva”. Cerca de 200 menores são mantidos pela entidade. Aprendem a fazer pães e confeitos, recebem noções de artesanato e trabalham na gráfica.
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O fundador da entidade, o médico Luiz da Rocha Lima, foi criticado ao comprar o enorme terreno e erguer edifícios para receber os seguidores da Frei Luiz. Agora, Gazolla, que comanda 120 unidades de atendimento no município, quer inaugurar o Hospital Holístico Frei Luiz, num prédio a ser reformado. “Já tenho interessados em fazer doações”, garante, sem revelar a lista de filantropos. Nesse novo centro de saúde, a medicina espiritual e a material conviveriam em harmonia. Nos planos do secretário, os pacientes, examinados por doutores e médiuns, receberão um prontuário duplo: além do histórico médico, terão o das vidas passadas, que explicará as doenças do presente. “A fusão do espiritual e do material é o caminho da medicina”, diz Gazolla. Ele acredita nisso.
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Revista Época
julho 15th, 2015 às 4:28 PM
Braulio disse: Esse artigo prova algo que aprendi há muito.
Não existe nenhuma evidência da comunicação entre mortos e vivos.
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COMENTÁRIO: Sr. Braulio, não adote generalizações.
O fato das materializações serem fraudes não é EVIDÊNCIA de que não há comunicação entre mortos e vivos.
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Pesquise a respeito de Leonora Piper e a pesquisa feita com ela pela SPR.
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O Sr. verá como o caso era sólido e consistente.
julho 15th, 2015 às 5:41 PM
O fato das materializações serem fraudes não é EVIDÊNCIA de que não há comunicação entre mortos e vivos; a EVIDÊNCIA de que não há é que elas não existem.
Segundo o Dr., há 104 anos atrás elas existiam, Sr. Braulio, de sorte que desde lá para cá mudou a natureza da Natureza.
julho 15th, 2015 às 5:48 PM
[…] pabula…
Puxa, essa certamente é de deixar qualquer “médium” espirita roxo de inveja
julho 15th, 2015 às 5:58 PM
TUMOR EXTRAÍDO, LEVITANDO.
E essa deixaria roxo de inveja o Crookes e seu ovinho de peru luminífero…
julho 15th, 2015 às 5:59 PM
Essa é a Piper?
http://rationalwiki.org/wiki/Leonora_Piper
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“Piper’s control Walter Scott made absurd statements about the planets. He claimed beautiful creatures live inside Venus and the Sun is populated by “dreadful looking creatures” which he described as monkeys that live in caves made out of sand and mud. Her control “Walter Scott” claimed to have visited all the planets and when asked if he had seen a planet further away from Saturn answered “Mercury”.
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Before his death the psychical researcher Frederic Myers left a message in a sealed envelope. Piper’s Myers control failed to reveal the message. The Myers control of Piper also failed to understand Greek and Latin, this was unlike the real Myers who was a classicist scholar.
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The Hodgson control of Piper sounded nothing like the real Richard Hodgson. When friends put test questions to the control of Hodgson about his early life in Australia, the answers were all wrong. Before he died Hodgson had written a test letter, and claimed that if he was to communicate through Piper he would reveal the contents inside the letter. Piper’s Hodgson control failed to reveal the test letter.
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Sério???
julho 15th, 2015 às 6:01 PM
Tem que ter muita Fé para acreditar em macacos no sol ou que em Júpiter, Mozart tem uma casa.
julho 15th, 2015 às 7:16 PM
WRN – Sir Walter, o sol é todo fogo ou tem um núcleo sólido?
WS – O termo não me é familiar, senhor. Oh! Tem um corpo sólido senhor, ao qual vou leva-lo para ver. We feel destined to reach this foundation i.e., you desire to do so [me deu um branco eu que ontem alfinetei traduções: castigo]. Bem, agora vamos para esse fogo, agora atingimos suas bordas e inobstante o calor extremo cruzamos e encontramo-nos sobre um leito sólido de argila ou areia quente. Isso é causado pela gravidade entenda onde estamos atingimos agora o limite, é muito quente e deserto como uma ilha desertada. Queremos encontrar seus habitantes se tiver algum i.e. se tem algum. Agora vemos o que chamamos macacos, apavorantes criaturas, pretas, extremamente pretas, muito selvagens. Notamos que vivem em tocas feitas de areia ou barro, argila &c.
julho 15th, 2015 às 7:36 PM
VITOR, ótimo artigo.
Pena que eu não esteja muito motivado, mas li tudo e estou gostando mais das últimas postagens.
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LARISSA, o Rivail tinha outra palavra: mistificação. Parece que o autor do artigo concorda com isso. (Quantos aos personagens das fotos? Sinceramenteainda não consigo entender os motivos para tais atitudes.Mistificação? Os fins justificam os meios? Será?)
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GORDUCHO, eu nem imaginava que a NOSSA hipótese de ataque das forças das trevas materializadas tinha sido considerado por outras pessoas (Minhoco, é ironia, tá?).
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Sei que Minhoco foi expulso, mas se for mesmo o Scur, está lendo agora.
Não tenho conversado com ele.
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GORDUCHO DISSE:
“Eu é que vejo mal, ou o médico moço falecido na Asia se materializou de óculos?”.
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Qual o problema, seu implicante? Se cx foi enterrado de óculos é porque eles são úteis no além. Quando o perispírito tem problemas com a visão, “plasma” óculos, para melhor enxergar a imaginação, digo, realidade que o cerca.
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Meu sonho é o contrário do que aconteceu com GAZZOLA. Quero me tornar ex-ateu, mas depois da morte. Descobrir que a vida continua.
Pena que é só um sonho infantil.
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Acho que me lembro do caso desse tal enfermeiro, MONTALVÃO. Não seria aquele que tinha um acordo com funenárias? Se for, o motivo da descoberta foi o excesso de mortos em seus plantões, não informações privilegiadas do além.
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Volto amanhã, se continuar bem humorado.
julho 15th, 2015 às 9:28 PM
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Braulio disse: Esse artigo prova algo que aprendi há muito. Não existe nenhuma evidência da comunicação entre mortos e vivos.
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VLADIMIR: Sr. Braulio, não adote generalizações.
O fato das materializações serem fraudes não é EVIDÊNCIA de que não há comunicação entre mortos e vivos.
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Pesquise a respeito de Leonora Piper e a pesquisa feita com ela pela SPR. O Sr. verá como o caso era sólido e consistente.
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OBTEMPERAÇÃO: a primeira declaração é inatacável, pois: serem as materializações fraudes (ou ilusões, alucinações) não testifica contra a comunicação de mortos com vivos (nem em favor), tão somente demonstra que desencarnados não se materializam. Podemos, então, dar por resolvida essa parte (tomara que o Arduin esteja ouvindo).
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Quanto à comunicação, supondo que o agarradio do douto Vladimir corresponde à realidade, quer dizer, Piper teria verdadeiramente se articulado com defuntos, um problemão medonho se descortina: e depois de Leonora, os espíritos não mais comunicam?
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Como bem diz o alumiado Gorducho: terá mudado a natureza?
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Neste caso, se a alegação vlademiriana for irreprochável e não houver explicação satisfatória para Piper que não seja pela interação com mortos, podemos dizer que espíritos comunicaram numa certa época, com uma certa pessoa e depois zéfini!
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De um modo ou de outro, a constatação atual é a de que mortos, se algum dia comunicaram, não mais comunicam, pois se o fizessem teriam já respondido aos múltiplos reclamos para que deem mostras objetivas de suas presenças.
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Por outro lado, lamentavelmente, a zona de conforto piperiana de Vladimir naufraga a olhos vistos, visto que é patente que há explicação psicológica para a mulher, conforme temos asseverado e o texto da rational wiki, que o Braúlio postou, confirma.
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Inolvidável Vladimir, olhe Piper não apenas pelo lado dos admiráveis acertos, também pelas notáveis falhanças, o que demonstra que na mente dela pululavam dados que os externava conforme sua intuição lhe norteava, ora acertando ora dando vexame. O que não se pode dizer é que Piper não fosse uma figura singular, isso ela era sem dúvida: sua sensibilidade psíquica lhe favorecia em muito o desempenho, mas desnecessário recorrer a mortos para explicar-lhe a vida mediúnica.
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Além disso, nunca é demais lembrar que nenhum teste objetivo com Piper, visando demonstrar a ação de mortos junto a ela foi realizado. Até que se tentou, mas parece que os experimentadores ficaram receosos de continuar, não porque o exame a machucasse, sim (provavelmente) por temerem ter que descer do céu por estar a explicação em terra…
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Una-se a nós e clame aos mediunistas que conclamem os falecidos com quem dizem se articular a confirmarem presença por meio de verificações técnicas. Fazendo isso estará contribuindo para que sua fé se firme acima de qualquer contestação, ou, na hipótese contrária (para mim a mais provável) tenha que buscar outro acreditamento…
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Felicidades.
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P.s.: bolei mais um teste para espírito mostrar presença. Avaliem. Numa sala ficam o médium e os experimentadores. Noutra sala vai um cético levando um relógio analógico, desses que pode acertar a hora manualmente. Com o aposento às escuras, ele gira os ponteiros aleatoriamente e põe a peça sobre a mesa. Desse modo, nem ele, nem ninguém, sabe em que posição os ponteiros estacionaram. O Trabalho do espírito será o de informar que hora o relógio marca.
julho 16th, 2015 às 3:07 AM
Uma das teses fundamentais do pragmatismo de Peirce (filosofia da ciência do século XIX), prof. de Harvard e um dos clássicos do ramo, é que a ciência muda porque a natureza muda, dear fat boy. Suas constantes não são constantes. Ou seja, sua ironia depõe mais contra vc do que a quem se dirije.
julho 16th, 2015 às 7:50 AM
Márcio, se as leis da natureza não fossem constantes, o universo seria instável.
O que eu estudei a respeito é que a única forma de elas mudarem é com uma possível contração do universo.
Não seria mais correto dizer q q ciência muda pq nosso entendimento muda a partir do advento de novas tecnologias?
julho 16th, 2015 às 8:26 AM
Ou seja, sua ironia depõe mais contra vc do que a quem se dirije.
É impressão minha, ou mostra de recalque por quem não sabe ou não tem capacidade p/debater cá?
Sim, bem sei que constantes não são necessariamente constantes sim.
E sim, se admitirmos que em 1911 – estou datando a partir de donde o Braude (Espíritos Rebeldes) data o início da decadência de Mrs. Piper – havia “médiuns” e de lá p/cá não s há, mudou a natureza da Natureza, ou seja, D-us reparametrizou o sistema.
Quem viu ironia onde há uma constatação foi o Sr., com a fértil imaginação de filósofo.
julho 16th, 2015 às 8:35 AM
se as leis da natureza não fossem constantes, o universo seria instável.
Depende, exemplificando com eq. diferenciais: parâmetros (entre os parâmetros inclui-se os coeficientes, i.e., “constantes”) têm uma faixa de variações que dependem deles próprios (i.e., da função deles na eq.) e da eq. proper, claro; onde podem variar sem tornar a solução instável. Chama-se critérios ou condições de estabilidade.
Doutra sorte, que disse que ele é estável?
Isso que mrh disse poderia ser. O que me irritou foi o depõe contra, que me pareceu recalque de quem não sabe debater (motivo da existência do Sítio).
julho 16th, 2015 às 8:58 AM
Com o aposento às escuras, ele gira os ponteiros aleatoriamente e põe a peça sobre a mesa saindo a seguir e fechando a porta – por garantia p/os Crentes.
Após a leitura (no duplo sentido da do espírito no relógio + a leitura canalizatória do médium) entram os representantes de ambos os times em conjunto…
Excelente! Elimina toda trabalheira da enciclopédia; é universal; e aqueles maus médiuns que só conseguem captar imagens também poderão então desenhar a posição dos ponteiros como se analfabetos fossem!
Beleza!
julho 16th, 2015 às 9:12 AM
Aliás, falando em objetividade no espiritismo, Analista Montalvão: considerando que o novo presidente da FEB é roustaingnista, estão na obrigação de consultarem objetivamente o Dr. Bezerra se afinal nós (outros & moi) afinal reencarnaremos como lesmas ou não.
Dr. Bezerra que entusiasticamente discursa nos Congressos da FEB não poderia se omitir nem alegar que não sabe, ele que até c/a Virgem se comunica…
Tentei motivar o Professor p/encaminhar a consulta via seu Centro, mas ele desconversou tergiversando quanto à árvore de filiações da Entidade… Deduzo que tem medo de desafiar as Autoridades Eclesiásticas e quebrar a harmonia do ambiente…
julho 16th, 2015 às 9:51 AM
Leonore Piper foi estudada por membros da Society for Psychical Research, uma organização voltada a estudos em parapsicologia, fundada no Reino Unido em 1882. E lá no século 19 iniciou sérios e exaustivos estudos sobre a referida senhora, que evidenciaram ser ela dotada de indubitável capacidade mediúnica. É uma pena que essas coisas só aconteciam um século atrás. Hoje em dia não há mais nada “sólido e consistente” neste sentido…
julho 16th, 2015 às 11:06 AM
Braulio,
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infelizmente você é mais um a cair no conto da “Rational Wiki”. A “Rational Wiki” consegue ser um lixo ainda pior do que a Wikipedia comum. Como dizem, nada há tão ruim que não possa piorar…
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01 – “Piper’s control Walter Scott made absurd statements about the planets. He claimed beautiful creatures live inside Venus and the Sun is populated by “dreadful looking creatures” which he described as monkeys that live in caves made out of sand and mud. Her control “Walter Scott” claimed to have visited all the planets and when asked if he had seen a planet further away from Saturn answered “Mercury”.”
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Aí o lixo da “Rational Wiki” não diz que tal fenômeno foi uma clara evidência de telepatia da parte de Piper:
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“um dia Hodgson estivera lendo com grande interesse Memoirs of the Life of Sir Walter Scott, de Lockhart. No dia seguinte, um ridículo Sir Walter Scott apareceu numa sessão de Piper, dando uma volta turística pelo sistema solar, afirmando haver macacos no Sol”
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Ou seja, mesmo quando Piper, “erra”, ela nos brinda com uma fantástica prova de fenômeno paranormal. Que a “Rational Wiki” esconde. Coisa feia…
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02 – ” The Myers control of Piper also failed to understand Greek and Latin, this was unlike the real Myers who was a classicist scholar.”
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Que falso.
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“Somewhat akin to the cross-correspondences were cross-references, in which a message was given to Myers or another discarnate by the researcher with one medium and asked to communicate it through another medium. Or Myers would attempt to get the same word or phrase through two different mediums.
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One such cross-reference experiment was carried out by Hodgson, before his death, at a sitting with Mrs. Piper on January 28, 1902, when he asked the discarnate Myers to attempt to have Helen Verrall in England record a hand holding a spear. However, Rector, who was controlling Mrs. Piper at the time and acting as the go-between with Myers and Hodgson, thought Hodgson said “sphere,” and asked for clarification. After Hodgson repeated the word and spelled it out, the control agreed to give it a try. At the next sitting, on February 4, Myers claimed to have been successful but he spelled the word “sphear” in communicating with Hodgson during that sitting. As Hodgson was to find out, the Greek word for “sphere” and the Latin word for “spear” came through in Margaret Verrall’s script three days after the January 28 sitting with Mrs. Piper.
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Myers, a classical scholar, was fluent in both Latin and Greek, while Margaret Verrall lectured in the classics at Newnham College and also knew some Greek and Latin. Why it came through Margaret Verrall and not Helen Verrall was not made clear by Myers or Rector, but it was deemed likely that Myers could not get it though Helen Verrall’s hand and so successfully used her mother’s hand. “The significant point here,” Professor Hyslop wrote in his summary of the case, “is that what was started in English was translated into Greek and Latin when delivered in England, with the same mistakes there that had been made in Boston”
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E quanto ao grego e latim de Piper:
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George Pelham tinha recebido sólida instrução clássica; era um humanista. Encontrarão também em sua linguagem grande número de expressões latinas usuais, sem dúvida, entre as pessoas de sua educação, mas que Madame Piper no seu estado normal não conhecia. O hábil Phinuit que não devia ser grande latinista as empregava demais. Esta constatação inspirou ao professor William Romaine Newbold a ideia de convidar George Pelham para traduzir um curto fragmento de grego, e propor-lhe o seguinte que lhe veio à mente no momento, isto é, as primeiras palavras do Pai-nosso: [Grego, forma transliterada: Pater hêmôn, ho en tois ouranois]. George Pelham hesitou muito tempo, depois, enfim, acabou por traduzir: Pai nosso, que estais no céu. O professor Newbold propôs em seguida uma frase mais longa que ele próprio compôs por conjectura: [Grego, forma transliterada: Ouk esti thanatos; hai gar tôn thnêtôn psychai zôên zôsin athanaton, aidion, makarion] Isto significa: “Não há morte; as almas dos mortais vivem realmente uma vida imortal, eterna, feliz.” George Pelham chamou em seu socorro Stainton Moses, que em vida passava por grande helenista. Ambos só conseguiram compreender a primeira proposição: “Não há morte”. Essas experiências, em todo o caso, provam que, em estado de transe, Madame Piper pode compreender um pouco do grego, enquanto que em estado normal ela não conhece os caracteres próprios desse idioma. De resto George Pelham e Stainton Moses podem ter aprendido razoavelmente o grego e depois tê-lo esquecido. Isto é comum entre nós.
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A propósito dessa tradução do grego, poder-se-ia formular outra hipótese. Poder-se-ia supor que os espíritos de George Pelham e de Stainton Moses – se espíritos há – recebendo diretamente a ideia e não a expressão material dessa ideia, compreenderam parcialmente o que o professor Newbold queria dizer sem saberem em que língua estava expressa a proposição. Se eles não a compreenderam mais facilmente e por inteiro, isto não traria dúvida, porque um pensamento expresso por nós em um idioma estrangeiro tem qualquer coisa de impreciso em nosso espírito. Poder-se-ia ir mais longe. Poder-se-ia acreditar que é a subconsciência de Madame Piper que recebe diretamente a ideia independente de sua expressão. Demais, Madame Piper pronunciou muitas vezes palavras e frases curtas em línguas estrangeiras. Phinuit gosta de dizer em francês: “Bom dia, como tendes passado? Até logo!” Gosta também de contar em francês. A Senhora Elisa, uma italiana irmã falecida da Senhora Howard, conseguiu escrever e pronunciar algumas palavras em um italiano mais ou menos desnaturado. Encontrei também em uma sessão em que a comunicante pretendia ser uma jovem hawaiana, duas ou três palavras da língua hawaiana muito apropriadas à circunstância. Tudo isto é desconhecido de Madame Piper em estado normal.
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03 – “The Hodgson control of Piper sounded nothing like the real Richard Hodgson.”
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Mas vai mentir assim na casa do cacete!
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A 30 de janeiro de 1906, a sra. M. compareceu a uma sessão. A sra. M. disse:
– Lembra-se de nossa última conversa juntos, na casa de N., e como conversamos sobre o trabalho, ao voltarmos para casa?
(R.H.): Sim, sim.
Sra. M.: E eu disse que se tivesse cem mil dólares…
(R.H.): Subornaria Billy!
(Sra. M).: Sim, Dick, foi isso… subornar Billy.
(R.H.): Só Billy?
Sra.M.: Oh, não – eu queria dizer Schiller, também. Como você se lembra bem!
A sra. M., antes da morte de R.H., sonhava estender as operações da filial norte-americana, obtendo uma doação, e talvez induzindo o prof. (W.R.) Newbold (Billy) e o dr. (F.C.S.) Schiller a cooperarem com o trabalho. Ela naturalmente considera esta lembrança verídica, por parte do controle, de uma conversa particular que teve com Hodgson, como evidência de sua imortalidade.
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Tem que ter muita fé para acreditar na Rational Wiki…
julho 16th, 2015 às 11:32 AM
Nota-se claramente o semblante brincalhão dos farsantes que se passavam por “espíritos do além”.
julho 16th, 2015 às 11:39 AM
Gorducho, o “Dr. Bezerra” não passou a bajular Allan Kardec e a se “arrepender” de ter sido roustanguista? Nossa, como há muita confusão no “movimento espírita”…
julho 16th, 2015 às 11:45 AM
Pois agora que o novo presidente é roustaingnista, seria o momento de consultar Dr. Bezerra – via Divaldo, claro – acerca disso…
Se houver algum dirigente espírita de Casa afiliada à FEB com um mínimo de senso de responsabilidade, deverá formular oficialmente a consulta.
Claro que nós estudiosos ou espíritas de forma isolada não tem legitimidade, mas as instituições filiadas, institucionalmente têm a obrigação de exigirem posicionamento claro do caroável ente.
julho 16th, 2015 às 1:01 PM
Mesmo um relógio analógico parado marca a hora exata duas vezes por dia.
O experimento teria de ser repetido algumas vezes, até porque, se houvesse uma diferença mínima entre a hora espiritual e a hora terrena, os crentes estatísticos poderiam alegar que houve “n” por cento de “acerto”.
No mais, endosso o experimento.
julho 16th, 2015 às 2:06 PM
Aliás ainda acerca da possível instabilidade arguida pela AL, pode ter ocasionado a extinção dos espíritos.
Pois que a variação das constantes universais pertinentes possivelmente verificada de 1911 p/cá traz 3 possibilidades:
i) os médiuns deixaram de existir;
ii) os espíritos foram extintos por uma catástrofe – o que pode-se denominar uma instabilidade no Universo, global ou localmente;
iii) i + ii, menos provavelmente por uma questão de probabilidades (redundância intencional)…
julho 16th, 2015 às 3:00 PM
Acho q fenômenos paranormais podem ocorrer sim, mas raramente e não ostensivamente, como alegam os espiritoides. Digo isso baseada no que li aqui no blog.
julho 16th, 2015 às 3:05 PM
E não é pq há charlatões enganadores ou pq alguns não acreditem que o fenômeno seja irreal. Eu continuo examinando o assunto com bastante cautela, mas hj em dia isso me importa muito pouco.
julho 16th, 2015 às 3:12 PM
“Aliás ainda acerca da possível instabilidade arguida pela AL, pode ter ocasionado a extinção dos espíritos.”
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A instabilidade arguida por esta simplória que aqui vos fala é estudada pela cosmologia e não tirada de minha cabecinha de vento.
julho 16th, 2015 às 3:21 PM
Mudando de assunto, alguém gostaria de perder seu tempo escrevendo no blog deste autor sobre esta matéria sobre suicídio só para ver se ele publica a resposta?
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http://eradoespirito.blogspot.com.br/2015/07/o-suicidio-na-visao-espirita-e-de.html
julho 16th, 2015 às 4:11 PM
O analista não considera um problema atacar os argumentos adversários dizendo que a natureza é constante e, em seguida, afirmar que sabe que ela não o é. Vale tudo para ganhar debate, não para esclarecer os temas de que trata.
julho 16th, 2015 às 4:17 PM
Larissa, veja como a natureza varia e muito, incidindo sobre o objeto de estudo. Se imaginarmos, pois hoje podemos pouco mais do que isso, quais eram os fenômenos mentais dos neandertais, e estudarmos a psicologia disponível hoje, provavelmente veremos diferenças marcantes, pois mudou a natureza e, portanto, os objetos e suas regularidades (irregulares). O universo não é constante, o físico um pouco mais constante, o biológico bem menos e aí vai… portanto, a premissa do fat para criticar a validade dos fenômenos Piper, que eles não se repetem com autenticidade hoje, é falacioso, além do que, quando a gente apresenta fenômenos novinhos, de nossa própria lavra, ele simplesmente diz que são alucinações e não está interessado. Portanto, creio haver aqui um desejo de não encontrar nada, encontrar algo seria um problema dentro das convicções do analista. O resto é agressividade pessoal apresentada na forma de certeza dogmática etc…
julho 16th, 2015 às 4:28 PM
Marcio, essa parte aqui muito me interessa: “quando a gente apresenta fenômenos novinhos, de nossa própria lavra”
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Me diga uma coisa, como você sabe que os fenômenos são reais e não conteúdo inconsciente (partindo do pressuposto que estão de boa-fé)?
julho 16th, 2015 às 4:39 PM
Com o tempo, e isso é individual, a gente acaba percebendo a independência da vontade atuante, sua inteligência, malícia ou bondade, e tantas outras coisas que só quem vive o acontecimento pode testemunhar. A gente fica escolado, por assim dizer. E depois, como diria Pascal, no conhecimento existe uma aposta. Não tem jeito, em algum momento vc tem que ver as alternativas e decidir por uma posição, investir nela e escarafunchar, se não, não há conhecimento. Veja o caso de Copérnico e Galileu. Eles simplesmente se recusaram a acreditar que o heliocentrismo fosse apenas uma descrição alternativa do cosmos. Começaram a sustentar sua realidade. Não era exatamente como eles pensavam, mas originou-se daí um programa de pesquisa que mudou a visão do mundo para muito além da revolução inicialmente propugnada, limitada. É o que penso que vai ocorrer aqui.
julho 16th, 2015 às 4:50 PM
O analista não considera um problema atacar os argumentos adversários dizendo que a natureza é constante e, em seguida, afirmar que sabe que ela não o é.
Interpretação de textos… interpretação de textos… Sócrates deve estar se revirando na sua já inexistente tumba (não sei se queimavam ou inumavam…).
i) Eu não disse que a Natureza é constate: eu disse que segundo o Dr. e a Casa ela variou certamente.
ii) Eu não disse que sei que ela não o é porque ninguém sabe: eu disse que sei que pode ser que varie.
julho 16th, 2015 às 4:58 PM
É o que penso que vai ocorrer aqui.
Só que faz muito tempo que vai ocorrer e nada…
Está parecendo a 2ª volta de N. Senhor ou a regeneração da humanidade do
s socialistas utópicosKardec.Copérnico e Galileu originaram um programa de pesquisas que mudou a visão do mundo; as Fox originaram o espiritismo e a parapsicologia que não produziram nada.
julho 16th, 2015 às 5:07 PM
[…] além do que, quando a gente apresenta fenômenos novinhos, de nossa própria lavra, ele simplesmente diz que são alucinações e não está interessado.
Por que não os apresenta então? Dada a natureza do Sítio seria muito interessante p/os leitores. E qqs alfinetadas ou tentativas de ridicularizações – que da m/modesta parte não irão ocorrer – podem ser coibidas pela Administração com advertência, exclusão das mensagens faltosas, e até banimento do faltoso.
julho 16th, 2015 às 5:28 PM
Mudando de assunto, alguém gostaria de perder seu tempo escrevendo no blog deste autor sobre esta matéria sobre suicídio só para ver se ele publica a resposta?
Só por curiosidade: por que seria desejável ver respostas publicadas naquele blog? Só por curiosidade porque citou cá…
De mais a mais a matéria me parece um aperçu sobre a dogmática judaico-cristã sobre o suicídio. No que seria passível de contestação, já que é um relato de dogmas religiosos, de sorte a se tornar comentável?
julho 16th, 2015 às 5:34 PM
“Só por curiosidade: por que seria desejável ver respostas publicadas naquele blog? Só por curiosidade porque citou cá…”
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É porque por duas vezes escrevi naquele blog sobre os plágios do Chico e em nenhuma dessas vezes meu comentário foi publicado. O autor já publicou outros comentários meus, no entanto, que não eram críticos do Chico. Quero ver se outras pessoas criticando a matéria dele se ele publica os comentários.
julho 16th, 2015 às 5:36 PM
“No que seria passível de contestação, já que é um relato de dogmas religiosos, de sorte a se tornar comentável?”
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Queria que contestassem a visão de que o materialismo incentiva o suicídio. Ele diz: “Como já dissemos antes, o materialismo não tem como frear o impulso suicida, sendo na verdade um potencializador dele, porque sua principal motivação é a falta de fé no futuro e a crença errônea de que a morte é o fim do ser.”
julho 16th, 2015 às 5:50 PM
Vitor diz: Queria que contestassem a visão de que o materialismo incentiva o suicídio.
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COMENTÁRIO: Mas isso é pura verdade.
Se eu sou Materialista (e consequentemente Ateu) a posição filosófica mais racional frente a Vida é o Suicídio.
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Não há porque viver uma Vida em que os infortúnios superam os momentos felizes…
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Veja esse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=BRLqoUKM_dU
julho 16th, 2015 às 5:51 PM
Como dizia Baudelaire: “Se existe um Deus, é o Diabo” rs
julho 16th, 2015 às 5:59 PM
Até parece que não conhece os espíritas… Não sabe que eles não querem contestações? Os “debates” deles constituem exegeses da “Doutrina” ou do CX.
E sempre há a recomendação de não causar polêmica, de sorte a não emitir vibrações perturbatória do bom ambiente.
O espiritismo – e nesse ponto justiça seja feita a ICAR progrediu bastante… – é a religião do conformismo, da sujeição irrestrita à Autoridade.
O suicídio era (não sei hoje) incentivado no Japão, mas não tenho conhecimento p/opinar se o xintoismo seria materialista ou não, i.e., se há nele sobrevivência individual.
Também não sei sei quando começou a ronha dos judeus c/o suicídio, visto que as almas deles só passaram a sobreviver depois da invasão, ou seja sob a religiosidade persa. Antes eram materialistas.
julho 16th, 2015 às 6:12 PM
Nos estudos que andei fazendo de espiritismo chinês há a sobrevivência e o objetivo maior é o espírito se tornar um deus protetor – análogo ao Dr. Bezerra no chiquismo. Mas já é duma época onde já há contaminações do budismo. E não pude prosseguir pela barreira intransponível da língua, pois o material em inglês é muito limitado.
julho 16th, 2015 às 6:22 PM
Se eu sou Materialista (e consequentemente Ateu)
A menor não decorre da maior. Os judeus pré-cativeiro eram politeístas, consequentemente não-ateus, e eram materialistas, pois que não sobreviviam ao decesso do vaso. Claro, se definirmos materialismo como a falta de sobrevivência das almas aos vasos, independentemente de existirem outras categorias de ultramundanos semi ou imateriais.
julho 16th, 2015 às 6:33 PM
Gorducho disse: A menor não decorre da maior.
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COMENTÁRIO: É claro que decorre.
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Não há como acreditar em uma entidade supra-sensível e transcendente (deus) e ao mesmo tempo defender única e exclusivamente a realidade material.
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Há como acreditar em deus e não ser sobrevivencialista…
aí é outra história.
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Materialismo pressupõe a crença apenas em entes materiais.
julho 16th, 2015 às 6:49 PM
M/cláusula restritiva de fato ficou hegelianamente obscura, Dr. Estava me referindo à definição de materialismo adotada pelo autor do sítio, qual seja – como de praxe, negritos meus:
Como já dissemos antes, o materialismo não tem como frear o impulso suicida, sendo na verdade um potencializador dele, porque sua principal motivação é a falta de fé no futuro e a crença errônea de que a morte é o fim do ser.
Ou seja, ele correlaciona materialismo com sobrevivência individualizada de alma. E subterraneamente o Sr. também! visto que se não há sobrevivência não há porque não se suicidar, a menos que o suicida tema que as divindades se vinguem nos familiares…
Claro que na sua concepção neutra e estritamente correta – que não é a de vocês… – havendo divindades imateriais, não há materialismo mesmo que morram os terrícolas não-divinos.
julho 16th, 2015 às 7:14 PM
Contra diz:-
“É… o Borges insiste em acreditar na existência de ‘espiritos’. E já afirmou que gostaria que fosse provado isso. Acredita pq está escrito nos livros e alguém disse a ele que existe e pronto. Eu também era assim. Um dia ele desperta. Espero que não muito longe.”
Acho que você jogou a toalha muito cedo.
Obrigado
julho 16th, 2015 às 7:24 PM
Montalvão penso que tenho uma sugestão melhor:-
-Uma sala totalmente fechada contendo dez roletas acionadas externamente.
Obrigado
julho 16th, 2015 às 7:29 PM
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Marciano Diz: Mesmo um relógio analógico parado marca a hora exata duas vezes por dia.
O experimento teria de ser repetido algumas vezes, até porque, se houvesse uma diferença mínima entre a hora espiritual e a hora terrena, os crentes estatísticos PODERIAM ALEGAR que houve “n” por cento de “acerto”. No mais, endosso o experimento.
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OBTEMPERAÇÃO: De Marte, folgo vê-lo com aparência Sadia.
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Sabendo-lho, como sei-o, adepto de jocosidades e brincalhonamentos, entendo que tenha dado uma gozadinha no relógio que marca duas horas iguais mesmo parado, bem assim no fuso horário espiritual. Acontece mio carissimo que o pontuador do tempo não estará tecnicamente parado, visto que a cada rodada de experimentação os ponteiros serão girados aleatoriamente (não está supondo que será uma testada só, está? Tem que haver repetições até para superar o risco de acerto ao acaso). O perigo de os marcadores caírem em igual posição numa série de, digamos, vinte provas, conquanto possível é pouco provável.
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Quanto à diferença de horário, não vejo risco: o morto estará em meio aos vivos e dirá o que vê no relógio na matéria, que estará sem corda, tendo os mostradores posicionados artificialmente pelas mãos do testador.
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Mas em meio a galhofa tocou num ponto crucial: as alegações casuísticas. Estas sim complicadas para carácola. Sei que bem sabe que em experiência real as partes (o desafio é trabalhar conjuntamente céticos e crentes) suarão um tanto até achar protocolo satisfatório para ambos os lados. Teremos de ter cuidados, também, com as alegações ad hoc e post hoc. Estas são do piru. Por exemplo, é bem possível que se justifique falhas propondo que o espírito no escuro não enxergue a posição dos ponteiros e faça menção a alguma literatura mediúnica que apoie tal ponderação.
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Outro há de dizer que não se pode mandar o desencarnado a mais de tantos metros de distância do médium porque sairia do campo de influência magnética (como o magnetismo é vilipendiado no meio mediúnico!), por meio do qual pode ver e ouvir. Também há literatura que ampare essa ideia. E mesmo que uma literatura desminta a outra, dependendo da situação, os defensores, visando salvaguardar fracassos são capazes de recorrer a qualquer argumento.
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Diante desses embarreiramentos, seria preciso adaptações no testes, de modo a implementá-los produtivamente.
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Do lado cético, também há que se vigiar os excessos, quero dizer, o risco de apertar tanto o experimento que nenhum “espírito”, por mais boa vontade que tivesse, poderia dar conta do desafio. É por isso que venho, eu e outros aqui, defendendo a aplicação de examinagens as mais simples e objetivas que se possa propor.
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Saudações gozosas.
julho 16th, 2015 às 7:39 PM
-Uma sala totalmente fechada contendo dez roletas acionadas externamente.
Complicação e custo desnecessários. Isso se pode fazer com uma computadora gerando numeração randonica e, claro, gravando um arquivo p/verificação.
Isso se for descartado o relógio…
julho 16th, 2015 às 7:48 PM
A sala não precisa estar as escuras: instala-se uma perilha que de fora acende a luz após fechada a porta.
Quanto ao espírito se locomover, também não será aceitável o post hoc não será aceito visto a insuspeitável Mrs. Piper ter esperado o espírito ir de Boston a outro município (não especificado) ver mamãe lendo o jornal e depois preparando-se p/pregar botões; retornar a Boston e relatar. O tempo en route foi 20′
Assim o espírito já estará no ambiente e se quiser e não for muito burro já acompanhará o cético á sala, e depois percorrerá apenas os metros necessários para conectar-se à pineal do médium.
A única alegação será que nesse ínterim de uns 5″ esqueceu da hora
Mas no protocolo fixar-se-á que o guia espiritual do candidato a médium não poderá ser peri-debilóide.
julho 16th, 2015 às 7:57 PM
É que 10 números de 2 dígitos aí sim o espírito vai alegar que esqueceu e vai alegar que dali onde estão os números não consegue se conectar a pineal do médium, e precisa se transladar esquecendo-se nesse ínterim!
julho 16th, 2015 às 7:59 PM
E provavelmente na erraticidade ele não tem como anotar. Certamente que lá ainda não fabricam iphones e nem sei se cadernetinhas e lápis…
julho 16th, 2015 às 8:02 PM
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VLADIMIR: COMENTÁRIO: Mas isso é pura verdade.
Se eu sou Materialista (e consequentemente Ateu) a posição filosófica mais racional frente a Vida é o Suicídio.
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OBTEMPERAÇÃO: parece-me uma alegação infortunada. Se um acredita que o fim se dá com a morte corpórea, motivo de sobejo para que deseje aproveitar ao máximo a existência única de que dispõe, portanto prolongá-la.
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A “posição filosófica” mais coerente é que quem tem certeza de que há algo melhor a lhe esperar no outro lado anseie intensamente ir lépido para lá. É semelhante a criança a quem se promete presente desejado para o dia seguinte: com que sofreguidão ela tenta acelerar a passagem do tempo a fim de desfrutar da benesse!
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Tanto é verdade que as execrações aos suicidas são produzidas em entornos religiosos: parecem temer que se não propuserem retaliações metafísicas vai haver religioso de montão querendo acelerar o desfecho final.
julho 16th, 2015 às 8:58 PM
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Borges Diz: Montalvão penso que tenho uma sugestão melhor:-
-Uma sala totalmente fechada contendo dez roletas acionadas externamente.
Obrigado
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MONTALVÃO: (Não vou mais obtemperar como obtemperando vinha, a palavra é muito feia: passarei a ponderar, portanto), PONDERAÇÃO: prezado, apesar de que fui sucinto na descrição do experimento que há pouco propus, sua sucintez se mostra mais profundamente resumida. Poderia, pois, melhor descrever como funcionaria sua melhor sugestão? Se for boa conforme advoga, mesmo que não “melhor”, iremos incorporá-la ao banco de ideias que estamos preparando, almejando que os defensores da comunicação intermundos acabem aceitando submeter seus espíritos a testes conclusivos de presença.
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Grato pela atenção.
julho 16th, 2015 às 9:51 PM
Montalvão disse: Se um acredita que o fim se dá com a morte corpórea, motivo de sobejo para que deseje aproveitar ao máximo a existência única de que dispõe, portanto prolongá-la.
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COMENTÁRIO: Rarará, ledo engano caríssimo Montalva.
Acompanhe minha lógica niilista:
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É sabido que a vida de um modo geral possui mais eventos ruins do que bons.
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E ainda que a vida de uma pessoa tenha uma infinidade de eventos “felizes” basta simplesmente um revés, um infortúnio para que toda a felicidade passada seja esquecida.
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Isso é facilmente observável nos corredores da
Oncologia de um Hospital, ou durante um luto de um ente querido (principalmente se tal ente for nossa prole), dentre outras circunstâncias amargas da existência.
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De modo que como bem observava Schopenhauer a vida é tal qual um pêndulo oscilando entre o tédio e o sofrimento.
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Ademais, (seguindo a lógica materialista, e ouvindo “Brain Damage/Eclipse” rs) não importa o que façamos, o Tempo e o Esquecimento reinarão absoluto sobre todas as nossas ações de modo que daqui a 150 anos seremos Dust…
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Sendo assim é evidente que o Não-Ser, onde reina a “Paz” e a “Tranquilidade Eternas” e a total ausência de sofrimento é um convite muito mais tentador do que esse “facebook existencial” de 80 anos…
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Seguindo a lógica materialista a melhor decisão é : SUÍCIDIO rs
julho 16th, 2015 às 9:54 PM
Correção: “Tranquilidade Eterna”
julho 16th, 2015 às 9:58 PM
Somente a “Presença” de Deus é capaz de dar “Sentido” e “Suporte” a esse fardo que é a nossa existência humana, como bem observou Kierkegaard
julho 16th, 2015 às 11:00 PM
Se o materialismo incentiva o suicídio, por que eu, que sou profunda e totalmente materialista, quero tanto viver o mais possível?
R.: Justamente porque sei que esta é a única vida que AINDA tenho.
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MONTALVÃO, não quero e não vou perder o bom humor e quero estar sadio não só na aparência. Em breve vou saber da minha real situação.
O simples fato de continuar me manifestando aqui, ainda que mais raramente e perfunctoriamente, mostra que não estou entregando o ouro.
Minha preocupação não é com os experimentos, os quais, provavelmente, nunca ocorrerão, mas com os protocolos, de forma a evitar explicações adrede formuladas “a posteriori”, para justificar as falhas.
Sem gozação.
Saudações ansiosas e esperançosas.
julho 16th, 2015 às 11:28 PM
A produção de obras literárias através do sistema de psicografia é algo extraordinário, fora do comum. Penso que se faz necessário uma comprovação dos poderes mediúnicos das pessoas envolvidas neste sistema, pois os consumidores destas obras investem tempo e dinheiro e por isso tem o direito de saber se não estão sendo enganados.
Minha sugestão consiste em submetê-los ao seguinte teste:
Colocam-se dez roletas dentro de uma sala que possam ser acionadas externamente através de um sistema mecânico constituído de alavancas e fios de nylon (pode ser também um sistema eletromecânico).
Diversas testemunhas e fiscais devem fazer parte deste teste.
A sala deve ser totalmente fechada, verificando atentamente se não ficou espião dentro da mesma.
Após o acionamento das roletas, através de um puxão nos fios de nylon, ou uma pressão no botão do sistema eletromecânico, conforme o caso, o médium,sentadinho em outra sala, deverá colocar numa folha de papel os dez números que estão indicados nas dez roletas.
Se houver um acerto de cem por cento eu volto a ler os livros de AL e a prestar atenção nas mensagens de irmão X, irmão Y ou Z.
Pergunto:- E vocês????
Obrigado
julho 16th, 2015 às 11:34 PM
Borges, depois de 16 anos lá dentro, vc acha que foi pouco o tempo que perdi? Joguei a toalha foi tarde demais.
julho 16th, 2015 às 11:41 PM
Não precisa tanto Borges, desafiei a escreverem aqui a primeira linha do 1º parágrafo de um livro meu que ficou aberto na pag 20, dei uma semana de prazo nesse desafio e ning aqui respondeu, nem o dr, nem o professor, nem o Vitor, nem o sCUr, e nem vc tb.
Quer que eu faça de novo?
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o livro está aberto nas págs 18 e 19. Só quero a primeira frase da pág 18. Na época, eu pagava uma caixa de Bis, hj pago 2 pra quem acertar. Está aberto até domingo próximo ao começar do Fantástico.
julho 16th, 2015 às 11:43 PM
Ha ha ha… e por falar em Fantástico (TV Globo), a música dele, serve pro desafio dos ‘mediuns’ :
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“Olhe bem , preste atenção: nada na mão resta também… nós temos mágica para fazer, assim é a vida olhe pra ver”
julho 17th, 2015 às 12:38 AM
Contra, perdoe-me, mas seu teste apresenta algumas falhas:
Primeiro ele peca pelo individualismo, somente você será testemunha ocular do resultado, depois, o espírito não tem tanto poder assim, dificilmente encontrará seu endereço tendo apenas o pseudônimo como referência e finalmente, mesmo que haja acerto, resta a possibilidade de ter havido leitura de pensamento pelo médium, tendo em vista que você conhece a mensagem.
Obrigado
julho 17th, 2015 às 7:24 AM
Somente a “Presença” de Deus é capaz de dar “Sentido” e “Suporte” a esse fardo que é a nossa existência humana
Não, tanto não é que os religiosos e particularmente os espíritas precisam inventar toda sorte de ameaças, e até se pronunciarem ofensiva e agressivamente contra os suicidas, para desestimular os desesperançosos a cometer o ato. Eu tendo a pensar como o Sr., Dr., mas não há como negar que o AMo matou a questão: não é o espiritualismo, digamos assim como oposto ao materialismo,que desincentiva o suicídio, e sim as ameaças terríveis inventadas por essa classe de religiosos.
julho 17th, 2015 às 7:35 AM
E a necessidade de ameaças não se restringe aos suicidas. As divindades excetuado o culto aos ancestrais sempre foram objeto de terror e os terrícolas vítimas de bullying; daí tendo-se originado todos sacrifícios cujo esses perigosos e indesejáveis entes.
Quando os romanos tentaram mudar isso com o tal do cristianismo, precisaram recorrer à ameaça do inferno e aos instrumentos persuasórios da Santa Inquisição.
julho 17th, 2015 às 7:41 AM
A produção de obras literárias através do sistema de psicografia é algo extraordinário, fora do comum.
Por que diz isso? Cite alguma produção “psicográfica” que não se constitua em abobrinha ou tentativa de pastichiar o autor em suas obras reais, como fazia o CX, e o que comprova a falsidade da alegação – ainda que não necessariamente farsa intencional, podendo-se em alguns casos atribuir a loucura ou auto-sugestão mística.
Não é sarcasmo agora: traga alguma psicografia que escape às raias do ridículo ou religiosismo infantil piegas que qualquer um com 2 dias de treino faz, para análise cá.
julho 17th, 2015 às 7:52 AM
Quanto à sala com 10 roletas acionadas externamente, claro que é boa a sugestão. O problema é o custo. Eu como não sou ligado a jogos exceto truco e king, nem lobrigo como e onde consegui-las e a que custo.
Consegue-se o mesmo efeito programando digamos por simplicidade o Excel. Dimensiona-se a tela de sorte a conter 10 células as quais serão preenchidas após uma temporização que é parâmetro da macro, dando tempo do médium orar e todos se acomodarem – digamos 5′ (não me lembro a sintaxe dessa função no VBA agora, mas certamente tem).
julho 17th, 2015 às 8:01 AM
pois os consumidores destas obras investem tempo e dinheiro e por isso tem o direito de saber se não estão sendo enganados.
O Sr. está tentando dar-lhes um direito que não querem ter. A mamãe que perdeu o filho quer crer que ele está morando numa casinha na erraticidade, e à noite ao invés de ir para a noite (que talvez até tenha indiretamente causado-lhe a morte…) lê o Evangelho após ter ingerido reconfortante caldo cozido pela vovó que com ele reside.
O consumidor desse tipo de literatura quer é se afastar do amargo Real.
julho 17th, 2015 às 12:33 PM
Gorducho, acho que fomos vítimas de um problema conhecido como “barreira na comunicação”, pretendia dizer uma coisa e você entendeu outra, talvez não tenha me expressado com clareza. A recepção de mensagens do além, eu classifico como fato extraordinário; não estou confirmando que existe, mas se existir constitui sim algo fora do comum. O objetivo de um pesquisador é buscar a comprovação deste fato.
Sistemas eletrônicos, embora sejam confiáveis, não inspiram confiança, veja os sorteios da loteria.
Obrigado
julho 17th, 2015 às 1:03 PM
Bom, claro que o protocolo será feito em conjunto e deverá ser consensuada a metodologia.Mas havendo nas bancadas membros (ao menos 1 em cada, claro) com um mínimo de noção de informática, isso siquer será aventável. A rotina será conhecida por todos e até se pode imprimir tanto o caminho do ficheiro executado – i.e., que contenha a macro supondo que seja no Excel -quanto o próprio código e os números gerados.
Mas,claro: as comissões é que definirão o método com total transparência.
Sim, uma “impedância” comunicatória nos atrapalhou: achei que o Sr. achava que havia psicografias com algum fundamento.
julho 17th, 2015 às 1:12 PM
“Borges Diz:
JULHO 17TH, 2015 ÀS 12:38 AM
Contra, perdoe-me, mas seu teste apresenta algumas falhas:
Primeiro ele peca pelo individualismo, somente você será testemunha ocular do resultado, depois, o espírito não tem tanto poder assim, dificilmente encontrará seu endereço tendo apenas o pseudônimo como referência e finalmente, mesmo que haja acerto, resta a possibilidade de ter havido leitura de pensamento pelo médium, tendo em vista que você conhece a mensagem.
Obrigado”
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Borges, continua aberto o livro até domingo ao começar do Fantástico. Pra vc eu dobro o preço. 4 caixas de Bis.
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O que é desvendar uma frase? Lembre-se que cx que vc acredita bebeu LSD trazido por emmanuel do ‘além’ . Isso é muito mais que desvendar uma frase…
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Ah… dr bezerra teve dinheiro materializado trazido a ele por uma entidade materializada.
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Peço muito pouco Borges.
julho 17th, 2015 às 1:22 PM
Então Vitor, a Rational Wiki foi desonesta, reconheço.
Mas isso não prova que a Dona Piper falava com espíritos.
No máximo prova que ela era uma “paranormal” com poderes telepáticos.
Isso fica evidente com o exemplo que deu do Walter Scott.
julho 17th, 2015 às 1:45 PM
Inclusive poderá ser rodado a partir dum CD com somente esse ficheiro gravado ou mesmo ser imediatamente antes ser inserida no próprio código – visto que o VBA é interpretado…- uma mensagem da cada bancada, p/certificarem-se que é esse o ficheiro que estará a rodar…
julho 17th, 2015 às 2:11 PM
Contra, não sou médium, se bem que faço algumas tentativas, mas até agora nada.
Se conseguisse provar o que você pede, mas não deseja que aconteça, eu não precisaria dos seus quatro bis, pois ficaria rico escrevendo um livro e tendo você como prefaciante.
Obrigado
julho 17th, 2015 às 3:31 PM
Ora, Borges, eu desejo sim. Tá bom, pode trocar o Bis por Choquito. 5 Choquitos, aumentei o prêmio.
julho 17th, 2015 às 7:57 PM
O fat escreveu, bem ao seu estilo:
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“Só que faz muito tempo que vai ocorrer e nada…
Está parecendo a 2ª volta de N. Senhor ou a regeneração da humanidade dos socialistas utópicos Kardec.
Copérnico e Galileu originaram um programa de pesquisas que mudou a visão do mundo; as Fox originaram o espiritismo e a parapsicologia que não produziram nada”.
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Uma opinião alternativa poderia se fundar assim: quanto tempo decorreu entre o De Revolutionibus de Copérnico (1543), Os dois sistemas máximos do mundo de Galileu (1632), os Princípios de Newton (1687) e, finalmente, a experiência do pêndulo de Foulcault (1851)? E os cem anos de correções em suas equações, até que ficasse demonstrado ser essa realmente uma experiência crucial?
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Aliás, que uma experiência bem conhecida, trivial, a do pêndulo, fosse a tão procurada prova material da mobilidade da terra (as pessoas tinham pêndulos em casa, e nunca se deram conta disso, como por ex. nos relógios cuco), só pode ser reconhecido após séculos de eliminação de falsos fenômenos e burilamento de modelos.
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E Kardec? Publicou originalmente em 1857. Em 1960, um grande cientista melhorou bastante o tema, Stevenson… portanto, longe de vivermos uma cronologia absurda, vazia, vemos que talvez estejamos perfeitamente “dentro do prazo”, aguardando agora que algum autor mais brilhante (um novo Newton) consiga um modelo ajustado que nos faça perceber que alguma experiência trivial era a tão buscada prova material da sobrevivência.
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Quando lemos Copérnico, longe de nos apegarmos aos defeitos de Kardec, percebemos que boa parte de suas convicções realistas decorrem do modo como ele pensa Deus. Segundo ele, Deus criou uma natureza econômica, portanto, um modelo mais sucinto deve ser o real (mesmo que o Ptolomaico tenha uns 80 equantes, deferentes, epiciclos e o seu “só” 60 etc). Hoje, é difícil pensar nisso como ciência, todavia, é a base da revolução moderna. Kardec pensa q a sobrevivência e a reencarnação são consequências inevitáveis de um Deus justo etc., e traz de volta para o ocidente o Pitagorismo, assim como Copérnico desenterrou Aristarco de Samos.
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Assim, talvez do mesmo modo como até Newton a nova ciência estava dentro e fora da universidade, não sendo o mainstream, dominado por Aristotélicos, hoje a coisa ande lentamente. Mas não joguei a toalha não, parece que pode haver futuro.
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E qto à Piper, penso que o notável trabalho científico e lógico do Hodgson demonstrou ao menos a existência de notável fenômeno telepático inter vivos.
julho 17th, 2015 às 8:16 PM
Para suas considerações, Analista Borges, no Excel. Insere-se o tempo de espera em minutos para que o médium faça suas preces e todos se acomodem (imagino uns 5) então é preenchido A1:E2 com n°s randonicos de 0 a 99 (acho :D)
Dimensiona-se essas 10 células de sorte que preencham toda tela útil de sorte que o espírito não tenha que usar óculos como aquele materializado aí no Rio…
Sub Macro2()
Dim i, j As Integer
Dim inicio, delay As Single
On Error GoTo erro
inicio = Timer
delay = InputBox(“INSIRA A ESPERA EM MINUTOS”) * 60
If (MsgBox(“INICIAR A ESPERA DE ” & delay / 60 & ” MINUTOS”, 4) = vbYes) Then
Do While Timer < inicio + delay
DoEvents
Loop
Else: End
End If
For i = 1 To 2
For j = 1 To 5
Cells(i, j).Value = Int(100 * Rnd)
Next j
Next i
Exit Sub
'TRATAMENTO DE ERRO
erro: MsgBox "OCORREU UM PROBLEMA – REPITA OS PROCEDIMENTOS!"
Exit Sub
End Sub
julho 17th, 2015 às 8:34 PM
Em 1960, um grande cientista melhorou bastante o tema, Stevenson…
O espírito perneta e o stage mentalist 🙁 Mas não tem problema: eu gosto de brincadeiras e sempre procuro aprontar prá cima da Administração… mereço!
Ocorre que desde que o Galileu apontou as lunetas p/o zimbório, as imagens apareciam. Nunca deixaram de aparecer tanto que consta a (injusta sei bem de todos os detalhes da novela) história que se recusavam a lobrigar através do tubo… E os fenômenos alegados pelos espíritas não acontecem: mesas não se bamboleiam sozinhas; corbeilles toupies não escrevem sozinhas; ovos de peru não voam nem fosforecem (se bem que aí no Rio pelo que entendi um tumor saiu voando do paciente, não foi?). Tanto assim é que o Sr. mesmo ontem apontou o aparente fato de que alguns parâmetros tenham variado nesses 100- anos.
julho 17th, 2015 às 8:38 PM
Que eu saiba as crianças continuam reencarnando…
julho 17th, 2015 às 8:40 PM
Segundo ele, Deus criou uma natureza econômica, portanto, um modelo mais sucinto
É…só na mente dele e na do Kardec…
O que há de “econômico” (no sentido de “simples” p/a nossa mente terrícola) na microfísica (QM); GR; ou mesmo nas vicissitudes orbitais com aqueles planetas que incandescem e congelam em questão de dias (ou horas não me lembro bem). A natureza só é “econômica” praqueles estudiosos da FQM (mecânica quântica de apartamento – aliás muito citada na Ciência Espírita).
julho 17th, 2015 às 8:48 PM
Paz Sr. Administrador… foi ele quem provocou; só respondi (e nem citei o outro indivíduo que se encantou pelo Sai Baba que nem o Divaldo).
E a foto do cemitério do osso foi numa boa, é que não tinha assunto e fiquei curioso onde ocorrera…
julho 17th, 2015 às 9:16 PM
Complementando então a análise da analogia…
Nem é necessário luneta, pois que o aparente retrocesso de Marte & outros é visível a olho nú, tendo levado o Πτολεμαῖος 1400 anos antes e propor o modelo dos epiciclos.
Idem c/o Newton: desde que o mundo é mundo maçãs caem e existem (visto termo-nos desgraçado enquanto espécie por causa duma).
Portanto a comparação é completamente descabida.
julho 17th, 2015 às 9:22 PM
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Vladimir Diz: Rarará, ledo engano caríssimo Montalva.
Acompanhe minha LÓGICA NIILISTA:
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[…].
Ademais, (seguindo a lógica materialista, e ouvindo “Brain Damage/Eclipse” rs) não importa o que façamos, o Tempo e o Esquecimento reinarão absoluto sobre todas as nossas ações de modo que daqui a 150 anos seremos Dust…
[…].
Seguindo a lógica materialista a melhor decisão é : SUÍCIDIO rs
/.
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PONDERAÇÃO: finally Vladimir responde a comentário mio.
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Ocorre, digníssimo, que sua lógica niilista não se sustenta na prática. Fosse firmada seria fácil apontar a onda de suicídios que grassa entre ateus-materialistas. Em tempo, pode-se ser ateu e não ser materialista sim, conquanto possa ser filosoficamente incongruente há quem admita existência da divindade mas questione a sobrevivência humana. E, pasme!, há, também, ateu-espiritualista, ou seja, quem questione a existência de Deus e aceite a sobrevivência do espírito. O Vitor, por exemplo, é exemplo.
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O sofrimento não é quesito essencial para o desejo de morrer. Certo que a partir de certo nível de dor, a morte desponta como refrigério desejado, porém quando se chega a esse ponto tanto crentes quanto ateus igualmente rogam pelo fim.
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Não poucas pessoas buscam a morte por motivações várias, qual seja: por altruísmo, heroísmo, fanatismo. Outros, mesmo levando vida miserável, se apegam a vida com tamanha gana que quase não se acredita.
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O vídeo que indicou, que reporta o discurso emocional de Caio Fábio, não elucida o motivo de alguns mergulharem na morte sem hesitar enquanto outros se agarram à vida qual náufrago se enrola num cocô no intento de salvar-se. E no “ranking” dos que aceleram o morrer estão muito mais motivações religiosas que ateístas.
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Quanto a ser esquecido, é fato que em poucos anos a maioria de nós anônimos seremos olvidados, mas muitos permanecerão vivos na memória da espécie, Homero, Helena de Tróia, o Minotauro, Sófocles, Hipócrates, Moisés, Elias, Adão, Abraão, Heráclito, Parmênides, Públio Lêntulo, Tarquínio Soberbo, Átila, Peter Pan, Joana d’Arc, Epaminondas, Conde Drácula e, com um pouco de sorte, o Montalvão, dentre outros…
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Felicidades no que lhe resta de vida.
julho 17th, 2015 às 9:38 PM
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Borges Diz: A produção de obras literárias através do sistema de psicografia é algo extraordinário, fora do comum. Penso que se faz necessário uma comprovação dos poderes mediúnicos das pessoas envolvidas neste sistema, pois os consumidores destas obras investem tempo e dinheiro e por isso tem o direito de saber se não estão sendo enganados.
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Minha sugestão consiste em submetê-los ao seguinte teste:
[…]
Se houver um acerto de cem por cento eu volto a ler os livros de AL e a prestar atenção nas mensagens de irmão X, irmão Y ou Z.
Pergunto:- E vocês????
Obrigado
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BORGES, o teste que propõe, embora seja de certa complexidade para ser montado, é exequivel, ganha, pois, direito de participar do banco de dados de sugestões para experimentos.
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Gostei da sua manifestação de que se houver cem por cento de acerto voltará a ler os livros de AL (AL escreveu algum livro?). Porém há que se considerar: cem por cento de quantas experimentações? Digamos que em três rodadas da roleta o espírito acerte todas e os crentes encerrem a experimentação para tomar o chope da vitória. Num caso assim você voltaria a ler os livros do André? E consideraria provada a presença do morto?
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Quanto a produção literária atribuída aos mortos ela é surpreendente para quem não tem habilidade com as letras. Qualquer pessoa medianamente afeita ao “métier” é capaz de psicografar produções literárias de aceitável qualidade. Eu mesmo, que, quando muito, sou um reles escrevinhador, já “psicografei” diversos textos e, modéstia à parte, até que ficaram legalzinho.
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Saudações mediúnicas.
julho 17th, 2015 às 9:42 PM
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Contra o chiquismo Diz:
Não precisa tanto Borges, desafiei a escreverem aqui a primeira linha do 1º parágrafo de um livro meu […].
o livro está aberto nas págs 18 e 19. Só quero a primeira frase da pág 18. Na época, eu pagava uma caixa de Bis, hj pago 2 pra quem acertar. Está aberto até domingo próximo ao começar do Fantástico.
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PONDERAÇÃO: Contra, na primeira frase da página 18, conforme meu espírito-guia informa, consta: “é sabido que mortos não saem de seus descansos para comunicarem com os vivos”.
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Onde é que posso pegar minha caixinha de Biss?
julho 17th, 2015 às 9:57 PM
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Borges Diz:
Contra, perdoe-me, mas seu teste apresenta algumas falhas:
Primeiro ele peca pelo individualismo, somente você será testemunha ocular do resultado, depois, o espírito não tem tanto poder assim, dificilmente encontrará seu endereço tendo apenas o pseudônimo como referência e finalmente, mesmo que haja acerto, resta a possibilidade de ter havido leitura de pensamento pelo médium, tendo em vista que você conhece a mensagem. Obrigado
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PONDERAÇÃO: engraçado como se recorre à “leitura do pensamento” (ou telepatia, ou claridência) como explicação de possível resultado ainda não ocorrido. O problema com o teste do Contra o Borges o apontou corretamente, só serve para o Contra, dê ou não certo. Porém, com pequenas adaptações o experimento pode ser coletivizado, mesmo ante o “risco” de o poderoso médium escanear a mente do testador.
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O contra pode fotografar o trecho do livro, salvar num arquivo com senha e enviar para o grupo de experimentadores (quanto mais melhor). Depois que o médium disser o que foi que o espírito lhe disse, ele envia aos acompanhantes a mensagem espiritual e a senha do arquivo e todos conferem se o defunto se deu bem.
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Ninguém tem que temer a telepatia em situações como essa. O melhores experimentos que tentam demonstrar a existência dessa “força”, conseguem apontar vagas sensações, nebulosas declarações que, parecem, indicar a captação da informação transmitida. Não existe essa de um super vasculhar o pensamento alheio e de lá extrair os informes que deseja.
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Quanto ao espírito ficar perdido, acho difícil: hoje com tanto celular com indicador de localizações ninguém mais se perde, nem morto. De qualquer modo, acredito que o Contra forneceria ao médium seu endereço para que o passasse para o espírito anotar em seu caderninho espiritual.
julho 17th, 2015 às 10:22 PM
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Postei noutra discussão o texto a seguir, mas era para pô-la aqui, o que ora faço.
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MONTALVÃO Diz:
JULHO 17TH, 2015 ÀS 3:33 PM
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A EXISTÊNCIA de espíritos é difícil de ser comprovada, pouco provável que dela se achem evidências robustas.
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Do mesmo modo com a INEXISTÊNCIA, mais difícil (se não impossível) ainda de ser demonstrada.
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Espíritos (sejam de mortos sejam o que forem) podem bem existir nalgum canto qualquer deste ou de outro universo e nenhum vivo jamais poderá aquilatar sua realidade.
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Digladiar pela existência ou inexistência é inócuo. Só deixará de sê-lo se e quando houver elementos disponíveis que possam ser analisados.
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Entretanto, se os espíritos, por qualquer milagre da natureza, comunicam com os vivos aí a coisa muda de figura, e como muda!
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Se mortos comunicam isso pode ser verificado concretamente.
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E aí entramos nas discussões aqui havidas: será que os mortos abrem janelas dimensionais e escapam para a natureza material, ou, ao menos põem a cabecinha na abertura e de lá ditam seus recados?
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Vejam, pois, a diferença de enfoque: passamos a existência inteira sem saber se existe um mundo espiritual, afinal ninguém de “lá” voltou para dar testemunho. Saberemos se existe algo além tão somente quando, e se, para lá formos após a derrocada orgânica.
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Quanto a comunicação entre falecidos e vivos, se for real, poderá ser conferida acima de qualquer dúvida razoável.
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O problema é que essa ação de inteligências invisíveis na natureza está longe de de ser constatada genericamente, eis que as manifestações ditas oriundas da espiritualidade, mesmo as mais surpreendentes, não carecem de sair do âmbito humano para serem explicadas.
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Para piorar, os mortos de hoje são incapazes de demonstrar suas presenças onde se diz que estão atuando. Quanto aos mortos de ontem, destes se diz que fizeram toda espécie imaginável de pirueta demonstrativa, lamentavelmente são incapazes de repetí-las na atualidade.
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Então vem o mrh, sujeito esclarecido pra mais de metro, postular que a natureza muda (no que está certo), por isso não se pode dizer que as provas antigas não sejam válidas unicamente por não mais se repetirem contemporaneamente.
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Ora a natureza muda, os dinossauros não estão aí para provar, mas o Gorducho está corretíssimo quando reclama que se os espíritos foram presentes no passado e hoje não mais tem algo de estranho nesse angu. A mudança da natureza à qual o mrh foi buscar no primórdios das eras nada tem a ver com a ação de mortos entre os vivos, caso esta fosse realidade.
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Suponhamos que existisse o fenômeno “articulação comunicativa entre mortos e vivos”, sigla ACMV. Se houvesse tal coisa, o que seria? Explico: inteligências de duas dimensões (material e “espiritual”) interagindo. Seria processo tendente a progredir continuadamente, tornando-se eficiente com o passar dos tempos. Podemos fazer um paralelo com a comunicação telefônica que, de um início modesto e cheio de falhas, hoje desponta com toda pujança que vemos, e o futuro trará mais e surpreendentes novidades.
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Entretanto, a manifestação dos espíritos, em vez de evoluir, feneceu e torna-se dia a dia restrita a nichos religiosos. As inteligências envolvidas, tanto as de “lá” quanto as de cá, são incompetentes para incrementar um dedinho de progresso, e dar legitimação à crença.
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E quando se pede aos espíritos (que supostamente são entidades inteligentes e cooperativas) que deem mostras objetivas de suas presenças, de modo a sanar qualquer dúvida se estão mesmo agindo em meio aos vivos, qual a resposta? Nenhuma resposta.
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Então só nos resta o caminho do bom senso concluitivo: mortos (mesmo que vivos noutra dimensão) definitivamente não comunicam com os encarnados.
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Falou Moi.
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MONTALVÃO Diz:
JULHO 17TH, 2015 ÀS 3:46 PM
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Ah, sim, tavu esquecendo um detalhe (embora óbvio): é claro que se a comunicação entre defuntos e não-defuntos for demonstrada, a existência do mundo espiritual restará provada por decorrência.
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Então, senhores espíritos comunicantes, corram e passem evidências de suas presenças nos entornos mediúnicos, permitam-se serem testados tecnicamente. Por que tanta timidez em darem provas de si mesmos?
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Será que é por que não comunicam, ao que tudo indica?
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Pensar não custa nada…
julho 18th, 2015 às 7:25 AM
Por que tanta timidez em darem provas de si mesmos?
Tenho um amigo hoje próspero empresário que nasceu numas bibocas, e conta com extrema graça como até 12+ anos se escondia se aparecesse alguém estranho por lá.
Como é uma história muito presente p/mim, sempre, mas sempre mesmo, me lembro quando se sublinha a espantosa timidez dos espíritos.
julho 18th, 2015 às 9:18 AM
Bem que advertiu sobre programas e principalmente (o que não fez) sobre programadores incompetentes, AB: m/rotina sempre gerava a mesma seq. quando inicializado o ficheiro! Eu achei por falta de conhecimentos que pegava a semente do tempo do sistema, mas não.
Os espíritos iam nos engrupir direitinho 🙁
Sempre gerava
70 53 57 28 30
77 1 76 81 70
me apercebi pelos 70s!
Tem que colocar Randomize antes da Rnd;
parece que está mais aleatório…
julho 18th, 2015 às 6:49 PM
O teste proposto do relógio é excelente.
Ao meu ver excluiria qualquer possibilidade de telepatia ou clarividência.
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Se a SPR tivesse feito um teste assim, certamente teríamos a prova de que espíritos se comunicam conosco.
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Infelizmente o mistério continua
julho 18th, 2015 às 10:33 PM
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Braulio Diz: “Se a SPR tivesse feito um teste assim, certamente teríamos a prova de que espíritos se comunicam conosco.”
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PONDERAÇÃO: ou teríamos, provavelmente, a prova de que não comunicam. Vai ver seja por isso que desprezaram verificações dessa natureza.
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Céticos tentaram esse caminho, um deles simulando espírito inexistente, que Piper conseguiu trazer do além para manter aprazível conversa com o experimentador. Contudo esse tipo de experimentação não foi levada adiante pelos simpatizantes da hipótese mediúnica.
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Num de meus comentário anteriores a respeito dessa moça, assim pontifiquei:
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“[…] O que Tanner e Hall diziam, creio, pode ser assim expresso: digamos que se aproximasse de Piper um simpatizante da mediunidade (provável caso de Hodgson), ou que a respeito não tivesse opinião definida (caso de William James); esta pessoa conheceria notícias sobre hábeis falsários que enganavam o vulgo, e até mesmo gente instruída caía na armadilha. Porém, ao apreciar a incomum atuação da mulher quedara-se convencido de sua legitimidade e passasse a investigá-la.
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Tal investigação já não mais seria aquela básica e imprescindível, de usar o médium para averiguar se a presença de mortos no ambiente era fato. Nada disso, tal consideração, se é que tenha passado pela mente de alguns dos mediunistas que acompanhavam Piper, estaria sanada pelo desempenho da moça. Quer dizer: concluíram pela mediunidade (aqueles que assim o fizeram) sem efetivamente tê-la testado.
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Então, no decorrer das investigações que se seguissem, inconscientemente, aqueles homens iam jogando na criativa mente de Piper suas expectativas e ela, em seu subconsciente, ia moldando as respostas a esses anseios.
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Por exemplo, no livro de Hall e Tanner há um experimento que mostra a insustentabilidade da ideia de espíritos junto a Piper. O psicólogo Hall simulou ter sido íntimo de Hodgson [já falecido] e pediu contato com ele. Piper não teve dificuldade em trazer o dito. Então Hall manteve animado diálogo com “Hodgson” falando de coisas que os dois tinham vivenciado e o espírito a tudo confirmava (em verdade Hall nunca fora íntimo de Hodgson].
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Em dado momento, Hall “lembrou” de uma grande amiga falecida, Besie Beals, a qual Piper não teve dificuldade em trazer, embora essa Besie fosse imaginária. A experiência era taxativa para eliminar a ideia de que espíritos atuassem junto a Piper. Hall, então pensou: “se verificações assim fossem intentadas pelos pesquisadores da SPR Leonora Piper já estaria esclarecida”. Curioso, indagou a um dos mandatário da sociedade se tal teste fora implementado, o consultado respondeu: “A resposta do Sr. Dorr foi que “muitos têm tentado enganá-los e às vezes conseguiram esplendidamente, e outras vezes falharam. Os controles são bastante sugestionáveis e bastante dispostos a assumir todas as ideias apresentadas pelos assistentes, para que possam ser facilmente aceitos” (do texto de Greg Taylor: “COMO MARTIN GARDNER ENGANOU OS CÉTICOS – UMA LIÇÃO AO CONFIAR EM UM MÁGICO”).
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Quer dizer, experimentação que seria crucial na elucidação do caso foi tratada com pouco caso por quem muito bem deveria saber-lhe da importância. Hall e Tanner estavam certos: os experimentadores da SPR (ao menos em maioria) estavam convertidos à Piper mediúnica: não pretendiam conferir a realidade de espíritos em comunicação: pra quê se já haviam, por suas próprias conjeturas, atingido o nível de certeza de que precisavam?”
julho 19th, 2015 às 12:54 AM
A FEB podia ter constituído departamentos especializados para tratar de cada setor da fenomenologia espírita.
A FEB podia ter encampado a voz aos núcleos de pesquisa nas universidades brasileiras.
A FEB podia ser O fórum de discussão nas várias áreas da ciência focadas na explicação do ser.
julho 19th, 2015 às 8:59 AM
Uma variante disso é o que eu tenho dito, mas como o chiquismo significa a anulação do senso crítico e a ideologia do conformismo e submissão absoluta à Autoridade, claro que não o farão. A saber, como o novo presidente é roustaingnista assumido, todo presidente de centro com algum mínimo de potência intelectiva utilizável deve exigir da FEB que seja consultado Dr. Bezerra acerca da questão dos criptógamos. Ou seja: afinal vamos nós reencarnar como lesmas ou não?
Bom lê-lo; espero que permaneça por cá após a 2ª quando o Administrador voltar à labuta.
Sabe que não é sacanagem… chiquistas são necessários senão fica sem graça! O Professor já admitiu que é crença para manter a mente em zona de conforto; o próximo passo é o Sr.
julho 19th, 2015 às 10:39 AM
Células 100 (altura) x 30 (largura) fonte 72
ficam boas p/o espírito visualizar num notebook.
Funcionando bem agora sim a geração dos números, considero pronta a sugestão alternativa p/concorrer c/as roletas acionadas remotamente, que me parece complicado e caro…
É possível, claro, implementar também uma formatação da cor das células como nas roletas, mas já antevejo o espírito alegando ser daltônico…
julho 19th, 2015 às 1:43 PM
Braulio e Montalvão,
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Vejam o relato do espírito Horace Ackley e percebam a semelhança entre o que ele informa e os estágios de uma EQM.
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A mim tal relato é prova tanto da realidade das EQMs, quanto da sobrevivência do espírito a morte, bem como da comunicação entre mortos e vivos.
http://www.guia.heu.nom.br/RelatoEspirito_HoraceAbrahamAckley.htm
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Em relação a Piper penso que ambos vão “cair do cavalo” pois apesar de não conhecer o assunto a fundo, tenho certeza de que a SPR fez inúmeros testes nesse sentido, talvez não com Piper, mas certamente com Osborne e Eileen Garret.
julho 19th, 2015 às 6:20 PM
Vejam o relato do espírito Horace Ackley e percebam a semelhança entre o que ele informa e os estágios de uma EQM.
Favor elaborar…
julho 19th, 2015 às 6:52 PM
oglobo.globo.com/sociedade/saude/neurocirurgiao-lanca-livro-contando-que-esteve-no-ceu-8101830
julho 19th, 2015 às 7:16 PM
Esse é figurinha carimbadíssima.
julho 19th, 2015 às 7:24 PM
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2354351/Proof-Heaven-author-multiple-claims-book-debunked-doctor-treated-seven-day-coma.html
julho 19th, 2015 às 7:39 PM
E esse?
https://pensaralem.wordpress.com/2013/08/29/caso-fascinante-de-eqm-com-efc-em-crianca-caso-john/
julho 19th, 2015 às 7:40 PM
http://www.esquire.com/entertainment/interviews/a23248/the-prophet/
julho 19th, 2015 às 8:52 PM
Gorducho…
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5. Crossovers between Mediumship and Near-Death Experiences
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After days of struggle against the disease that had struck him down, Dr. Horace Ackley could take no more. All of a sudden, he felt himself gradually rising from his body; as his organs ceased functioning, Dr. Ackley suddenly found himself in a position slightly above his lifeless physical body, looking down on it and those who had been in the room with him. Then, without warning…
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“the scenes of my whole life seemed to move before me like a panorama; every act seemed as though it were drawn in life size and was really present: it was all there, down to the closing scenes. So rapidly did it pass, that I had little time for reflection. I seemed to be in a whirlpool of excitement; and then, just as suddenly as this panorama had been presented, it was withdrawn, and I was left without a thought of the past or future to contemplate my present condition.”
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Dr. Ackley realized that he must have died, and was gratified to learn that it seemed a rather pleasant experience. “Death is not so bad a thing after all,” he said to himself, “and I should like to see what that country is that I am going to, if I am a spirit.” His only regret, looking down on the whirl of activity in the room, was that he was unable to inform his friends that he lived on, to set their minds and hearts at ease. At this point, two ‘guardian spirits’ appeared before Dr. Ackley, greeting him by name before leading him from the room into an area where a number of ‘spirits’ whom he was familiar with had assembled.
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Those familiar with accounts of near-death experiences might well be saying to themselves “ho-hum, another stock-standard near-death experience”. They might guess that Dr. Ackley then woke up in his resuscitated body and told an NDE researcher about his experience. But if they did, they would be wrong. Dr. Horace Ackley truly did die that day, never to return to this life. The report that you read above was an account of his death, allegedly given by him through a spirit medium – one Samuel Paist of Philadelphia. And what makes it truly remarkable is that it was written down by Paist in his book A Narrative of the Experience of Horace Abraham Ackley, M.D., and published in 1861 – more than a century before the near-death experience had come to the attention of researchers and the general public. And yet Paist/Ackley tells of an OBE shortly after death, a “panoramic” life review (the exact word “panoramic” is found in many NDE reports), and being greeted by spirits who subsequently guided him to an afterlife realm!
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But the after-death narrative of Dr. Horace Ackley is not an isolated instance.
Fonte: http://dailygrail.com/Essays/2013/12/Top-Five-Phenomena-Offer-Evidence-Afterlife
julho 19th, 2015 às 9:36 PM
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CREDULÍSSIMO VLADIMIR disse: “Vejam o relato do espírito Horace Ackley e percebam a semelhança entre o que ele informa e os estágios de uma EQM. A MIM TAL RELATO É PROVA TANTO DA REALIDADE DAS EQMS, QUANTO DA SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO A MORTE, BEM COMO DA COMUNICAÇÃO ENTRE MORTOS E VIVOS. 😉
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PONDERAÇÃO: Deve ser MUITO FELIZ (haverá quem use outra adjetivação) a pessoa que acha provas onde elas inexistem…
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Pena que seu belo arrazoado já naufrague antes mesmo de adentrar no mar revolto das contradições. A declaração de abertura diz: “VEJAM O RELATO DO ESPÍRITO HORACE”. Ora, vimos aqui afirmando que espíritos não comunicam, justamente por serem incapazes de dar mostras de suas presenças, e somos presenteados com a garantia de esse Horace Ackley inmentirivelmente comunicou! Teria o Horace assinado livro de presença de mortos em meio aos vivos? Teria ele lido o livro que o Gorducho abria a distância e noticiado corretamente o que lá estava escrito? Teria ele desafiado os presentes a cobrarem-no provas concretas de que estava no féretro acompanhando seu próprio sepultamento e dado exibição convincente a crentes e céticos? Se nada disso ocorreu, pena, meu caro, mas o que está nos trazendo é uma afirmação de fé, não confirmação da fé. Em verdade, uma declaração de autoridade, visto que garante a comunicação sem dela apresentar evidências concludentes, muito menos contundentes.
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Examinemos o teatro do Horace.
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Primeiramente, verifica-se que se trata de um espírito inglês, portanto, não kardecista. Isso fica claro pela ausência de elementos da doutrina espiritista na fala do morto. A mais expressiva (assim me parece) está na falta de citação ao perispírito (nem vou cobrar comentários à reencarnação porque, coitado, o defunto ainda estava fresco e não deve ter tido tempo de rever suas crenças terrenas contrarreencarnacionistas).
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Quanto as quase-morte, de fato, deveras, similaridades as há, mas dissimilaridades também, veja algumas: 1) o “famoso” túnel, tão comum nas historietas de EQM, sequer foi aventado. Horace poderia ter dito algo assim: “alguns dizem que chegam ao reino dos espíritos por um túnel, eu devo ter tomado um atalho, ou estava dormindo durante o transporte, porque não vi tunelamento algum”.
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2) os parentes fazendo festa na chegado do novo espírito. Embora ele explique mais ou menos o motivo de não haver achegados o aguardando (havia somente dois desconhecidos à espera), o explicamento não soou satisfatório. Pode-se especular que o pobre Horace fosse desimportante e não merecesse festa (depois se fala que no além não há acepção de pessoas).
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Quando ausentes parentes e amigos defuntos na recepção costuma-se substituí-los por um “ser de luz”, às vezes tão luminoso que mal dá pra ver que se trata de Jesus Cristo (na maioria das vezes, mas se for uma EQM indiana podem aparecer entidades do panteão deles).
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3) ir para o céu. Sim, como existem no mundo mais cristãos que espíritas, a maioria dos relatos de EQM falam do céu, em vez de da erraticidade. Dizem que, uns poucos, relatam ter vislumbrado o inferno, ou de passagem, ou até nele aterrissado, embora temporariamente.
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4) vidas passadas. Horace noticia que após despertar do sono recuperativo vislumbrou (vislumbrou não, visualizou nitidamente) todos os acontecimentos de sua vida. De sua vida presente, bem entendido. Nenhuma vida passada se lhe apresentou à lembrança. Sintomático não? Sendo um morto que “comunicava” em ambiente contrário à reencarnação é de compreender que não haja referência a essa suposição. Nas comunicações kardecistas da época de Horace falar da reencarnação era quase obrigatório, mas os mortos que se acreditava parolar entre os anglo-saxões mantinham pleno silêncio relativo às múltiplas existências…
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Enfim, meu caro, respeito-o, como respeito a todos espíritas que conheço, por se contentar com tão pouco e julgar-se satisfeito com o quase-nada que toma por prova. Infelizmente, esse tipo de demonstração com que nos brinda está distante, mui distante, de tornar-se evidência generalizável, muito menos replicável (a não ser nos sítios mediúnicos, onde a fantasia se replica a mancheias).
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Peça a algum médium amigo seu (caso você não seja) que reevoque o Horace para que possamos com ele esclarecer uns pontinhos que ficaram obscuros no depoimento de 1857, talvez hoje ele esteja mais esclarecido… que acha da ideia?
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No referente à Piper surpreendes-me: diz que pouco conhece do trabalho da SPR, mesmo assim “tem certeza” de que fizeram o dever de casa… será que era isso mesmo o que queria dizer?
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Saudações insatisfeitas.
julho 20th, 2015 às 12:52 AM
Montalvão,
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Você sabe tão bem quanto eu, que nem todos os eventos de EQM possuem todos os “elementos” de uma EQM.
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É justamente por isso que existe a Escala Greyson.
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Sendo assim se você conseguir me explicar como um “espírito” (ou médium em sua visão materialista) conseguiu reunir “elementos” de uma EQM em 1857, eu ficaria grato.
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Mas não vale dizer que foi coincidência ok?
Até vale, mas não acredito em coincidências rs
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PS: É claro que você pode alegar que todos os “Eqemers” leram o relato do Horace, mas acho que seria esticar a sardinha não?
julho 20th, 2015 às 8:13 AM
Gorducho… &c.
the scenes of my whole life seemed to move before me like a panorama; every act seemed as though it were drawn in life size and was really presente
É? O desdentado recapitulou toda existência dele?
Que eu saiba isso vem da mitologia não me lembro se grega, nórdica ou ambas quando põe-se a moeda p/pagar balseiro.
Agora depois revejo Mitologia 101 – Chapitre 1er.
julho 20th, 2015 às 9:54 AM
Onde está o túnel luminífero no passamento do seu colega, Dr.?
julho 20th, 2015 às 2:15 PM
Gorducho,
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Leia a resposta que dei ao Montalvão antes da sua postagem, lá encontra-se a resposta a sua pergunta…
julho 20th, 2015 às 2:32 PM
Não vi resposta nenhuma…
Reitero a pergunta.
julho 20th, 2015 às 3:19 PM
Vladimir Diz: “Montalvão, Você sabe tão bem quanto eu, que nem todos os eventos de EQM possuem todos os “elementos” de uma EQM. É justamente por isso que existe a Escala Greyson […]”
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PONDERAÇÃO: Vlad, tomar Bozzano como fonte de referência é um perigo efetivo, e a vítima pode ser você. Bozzano é exemplo do super-ultra crente que só tem olhos ratificadores para a fé que cegamente abraçou, é do mesmo naipe que Conan Doyle: pessoas brilhantes com antolhos místicos.
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Para que não diga que estou aleivosando contra o pensador espírita, dou-lhe um exemplo. Durante um certo tempo médiuns matreiros inventaram um negócio chamado (que podemos chamar) de “materializações condensadas”. Seria um ocorrência advinda do fornecimento insuficiente de ectoplasma (substância teorizada por Richet, que era contraditor da hipótese espírita e que foi, a substância, posterior e alegremente incorporada ao pensamento espiritista). Hoje podemos dar por certo, com cem por cento de garantia, que o ectoplasma existe, mas só na fantasia de seus apregoadores.
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Mas, mesmo sem existir, o ectoplasma fomenta materializações mil e é fotografado generosamente por fotógrafos do sobrenatural. Quanto a isolar porções desse material para exame químico nisso ninguém pensa, nem faz.
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Pois bem, Bozzano encantou-se com as materializações anãs, ao ponto de não hesitar em publicar livro, em parceria com Paul Gibier (morto precocemente em acidente), que exaltava essa modalidade de manifestações dita dos espíritos. Se não conhece a obra, recomendo fortemente que a examine e terá mostras de como a fraude pode não só passar despercebida mesmo perante pessoas bem formadas, mas também hipnotizá-las. Creio que basta a leitura para perceber que Bozzano estava embriagado pela fé na manifestação física de mortos, o que se chama por aí “materialização”. A não ser que não haja mais esperanças para sua bem-formada pessoa, estou certo que notará facilmente a realidade que descrevo.
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Mas, tudo bem, mesmo sendo míope para o que está evidente, pode ser que, em algumas coisas atinentes à espiritualidade, Bozzano enxergasse bem, embora eu desconheça tal. Por isso, não é recomendável um juízo amplo baseado apenas num aspecto vísivel da fraqueza do apologista. Seja como for, no caso do espírito comunicante do Sr. Horace, o que essa imaginada entidade faz é pronunciar-se em resposta aos anseios espiritualistas-espiritistas. Se fosse um espírito cristão (caso estes “comunicassem”) discorreria a respeito de céu, inferno, purgatório… Considere um dado interessante: ao chegar ao além todos os mortos se convertem ao espiritismo…
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Observe uma coisa: Bozzano, ao avaliar o episódio, não fez dele paralelo com ocorrências de EQM, pois no tempo desse analista o modismo ainda não estava presente, porém ele acha um outro fenômeno, desconhecido à época do relato, mas, depois “descoberto” e incorporado ao devaneios de Ernesto, confira:
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Bozzano: “Notarei, finalmente, que este caso, ocorrido em 1857, já contém a narração de um INCIDENTE INTERESSANTE DE “BILOCAÇÃO” no leito de morte, seguido do fenômeno consistente na situação que durante algum tempo o Espírito desencarnado conservou, pairando por cima do cadáver. Freqüentes incidentes análogos se encontrarão nas comunicações da mesma natureza; com mais freqüência ainda, são sensitivos que, assistindo à morte de alguém, os descreverão segundo o que perceberam. O caso com que acabamos de ocupar-nos remonta a 1857, isto é, ao começo do movimento espírita, tudo contribui para que se suponha que nesta circunstância o médium e os assistentes ignoravam tudo o que concerne aos fenômenos de bilocação em geral e, sobretudo, à maneira pela qual se dão com os moribundos.”
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Visto que o comentarista não ilustra onde foi que viu “bilocação” no relato, procurei no texto e me vi em dificuldades. Imaginei que talvez tenha extraido a ideia baseado no trecho a seguir do depoimento do “espírito”:
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HORACE: “SENTIA A MINHA PERSONALIDADE COMO QUE DIVIDIDA EM MUITAS PARTES, que, todavia, permaneciam ligadas por um laço indissolúvel. Quando o organismo corpóreo deixou de funcionar, pôde o espírito despojar-se dele inteiramente. Pareceu-me então que AS PARTES DESTACADAS DA MINHA PERSONALIDADE SE REUNIAM NUMA SÓ.”
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Caso seja isso mesmo, o que se faz é aplicar a filosofia do “SE PARECE ENTÃO É”, muito típica nas leituras espíritas da Bíblia e outras espúrias analogias que realizam. Então, vem você, dileto Vlad, dizer que “não vale” alegar coincidência. Realmente, não há coincidência alguma, o que há é a validação subjetiva-espiritista, que busca qualquer coisa na história (próxima ou distante), que pareça com as conjeturas que advoga, e as transforma na pedida do momento. Observe que Bozzano nada sabia de EQM: as pessoas passaram a ir ao céu e voltar depois que Raymond Moody fez a proposta e os místicos, ansiosos por novidades, magicamente, a travestiram em realidade. Depois disso, como exercício prático, passaram a procurar eventos de quase morte no passado: até o mito de Er, contado por Platão, mais de dois mil anos passados, tornou-se evento da espécie! Por outro lado, Ernesto Bozzano acreditava em bilocação e conseguiu enxergar no discurso do suposto espírito exemplo do fenômeno bilocativo. E isso unicamente porque o “morto disse”: “Sentia a minha personalidade como que dividida em muitas partes”. Quer dizer: até mesmo quando o imaginado morto comunicante se pronuncia figurativamente, se for conveniente, Bozzano toma por realidade. Sendo assim, evitem dizer perto de pessoas tais coisas como: “estou todo quebrado”, se o fizerem ele entenderá que estão realmente partidos em vários pedaços…
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Mas sua sapiência equemista (agora falo de você, Vlad) recorre a “científica” escala Greyson. E o que vem a ser esse trem? Respondo: um rol de medidas para se aferir a existência do que provavelmente não existe, ou seja, conferir se houve passeios do espírito fora do corpo, com direito a excursões ao reino celestial, e retorno garantido. Cá entre nós, bem baixinho pra ninguém nos ouvir: não é muita fantasia demais da conta?
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Depois que o Dr. Moody descobriu que um montão de gente, que só ele conseguiu observar (como é desatenta a classe médica, hem?) vivenciava experiências insólitas, do tipo viajar pelo túnel que leva ao céu e lá encontrar espíritos a empurrar o infeliz de volta, pois não era chegada a hora, a “coisa” caiu no agrado do vulgo, ávido pelo mistério, e pronto: as EQMs tornaram-se coqueluche. Daqui a pouco quem não tenha passado por uma será considerado pária espiritual.
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Porém, temos vários mundos possíveis, num deles as coisas acontecem concretamente, noutros imaginativamente. Enquanto escrevo estas linhas, milhares de pessoas, talvez milhões, no mundo inteiro estão passando por situações de morte iminente. Boa parte dessas vão e não voltam, cumprindo o artigo nº 1 da Constituição Cósmica, que reza: “quem morreu (de verdade), vai de vez, sem direito a retorno”. Os artigos da Constituição Cósmica são sucintos, dizem o essencial. Dessa regra pétrea decorre o fato lógico de que se alguém esteve no limiar da morte, mas voltou à vida, é porque podia estar em qualquer condição periclitante, exceto morto. Considerando que, o artigo 2, da mesma Constituição, afirma que tem direito a contemplar a esfera espiritual quem morto de fato esteja, então é muito simples concluir que toda experiência de quase morte é uma experiência no âmbito do psiquismo, por mais componentes místicos que possua.
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Pois bem, dos milhares de quase-mortos que se recuperam apenas uma ínfima parcela relata vivências do tipo espiritual, a maioria não “viu” coisa alguma, ou teve sonhos comuns. Dessa situação se depreende que os partidários das viagens celestiais em quase-morte querem fazer das exceções a regra. Se todas as pessoas que escapam de experiências em que a vida esteja por um fio noticiassem sensações comuns de “sentir” o mundo espiritual, ainda não seria garantia de que lá estiveram, mas, seria indicativo de que algo atípico acontece com quem em tal condição, o que recomendaria investigação para se conferir o que sucede no cérebro em tais ocasiões. Entrentanto, os místicos do barulho, pescam uns poucos depoimentos insólitos e os transformam em legítimas vivências espirituais e fazem tanto alarde que os desavisados supõem que EQM seja ocorrência banal.
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Se quer exemplos das escandalosas alucinações que vicejam nesse meio, confira o testemunho de Eben Alexander, em Uma Prova do Céu, que muita gente boa anda divulgando como se fora, de fato, prova do que quer que seja. Agora, se você também for fã do Eben, aí danou-se mesmo, teremos que abrir um tópico específico para descascar esse abacaxi. Se quiser tô às ordens… Só não posso garantir pronta resposta porque estou com outras afazeres.
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Saudações quase mortais.
julho 20th, 2015 às 4:00 PM
Montalvão, pra que tudo isso se no final o dr Vlad vai dizer: “já leu os relatórios da SPR ?”
julho 20th, 2015 às 4:03 PM
Montalvão disse: Entrentanto, os místicos do barulho, pescam uns poucos depoimentos insólitos e os transformam em legítimas vivências espirituais e fazem tanto alarde que os desavisados supõem que EQM seja ocorrência banal.
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COMENTÁRIO: Ocorre que estes “poucos” depoimentos são de uma natureza tão peculiar que movimentou eminentes cientistas e pesquisadores a realizar diversos estudos nesse âmbito.
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Como Van Lommel, Parnia, Jeffrey Long, Fenwick dentre outros.
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De todo modo o foco aqui não são as NDEs ou OBEs em especial e sim a comunicação do Horace.
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Pois bem, em uma comunicação de 1857 (a ideia de RCP nem sequer existia que dirá de NDEs) temos 3 elementos curiosos descritos pelo espírito Horace:
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– Visão de seu próprio corpo “do alto”
– Revisão da Vida
– Recepção por pessoas falecidas.
– Encontro de colegas falecidos.
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“Coincidentemente” estes três elementos estão presentes nas experiências de NDE (inclusive a de Ateus, e Céticos em geral) relatadas mais de 100 anos depois.
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Se lhe conforta “alegar” coincidência nesses elementos, fique à vontade.
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Não acredito em coincidências…
julho 20th, 2015 às 4:04 PM
Correção: 4 elementos…
julho 20th, 2015 às 5:47 PM
– Revisão da Vida
Qual é a revisão da vida que tem nas NDEs?
julho 20th, 2015 às 5:49 PM
– Recepção por pessoas falecidas.
– Encontro de colegas falecidos.
Que criatividade! O Sr. de uma característica conseguiu desdobrar em 2 p/inflar a estatística 😆
julho 20th, 2015 às 6:14 PM
Favor comentar, Dr.
“Anybody who claimed to have left their body and be near the ceiling during resuscitation attempts would be expected to identify those targets. If, however, such perceptions are psychological, then one would obviously not expect the targets to be identified.”
julho 20th, 2015 às 7:26 PM
Gorducho,
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Se não lhe conhecesse diria que está com dificuldade em interpretação textual, como lhe conheço penso que a motivação do tergiversar seja outro…
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Vamos aos textos:
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“apenas este pensamento me atravessou o espírito, vi dois Espíritos que me eram DESCONHECIDOS”
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“numerosos espíritos, entre os quais muitos havia que eu CONHECERA em vida e que tinham morrido havia já algum tempo…”
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Percebe?
julho 20th, 2015 às 7:55 PM
Logo provindo dum aristotélico…
Recepção é um encontro e colegas são pessoas.
Então, completa-se o silogismo com a fusão das duas proposições na maior única:
Equemistas costumam relatar encontros com pessoas falecidas.
Dessa forma, não se inflam artificialmente as estatísticas.
Não esqueça de comentar o postulado do Parnia…
julho 20th, 2015 às 9:05 PM
Olá,
Há alguns meses venho acompanhado o site e lido os comentários.
Eu não tenho nenhuma religião – e na verdade oscilo bastante entre a crença na existência de algo (principalmente por conta da história familiar, já que tenho parentes em Uberaba que possuem história com o Chico, incluindo um médium conhecido, e algumas anedotas de pessoas da família, muito próximas a mim, que são no mínimo curiosas) e na descrença de qualquer coisa (ou seja, falta de evidências científicas fortes… Salvo Ian Stevenson, apesar deste também ter suas falhas bem grandes).
O material aqui é muito bom, tanto as postagens quanto os comentários – salvo um ou outro comentário sardônico, mas acho que o contato tão grande que uns tem com os outros aqui, ao longo do tempo, permite isso né? rs.
De qualquer modo, tenho ouvido ultimamente sobre um médium chamado Fernando Ben, que roda pelo Brasil com mensagens (acredito que espíritas) e psicografias. O que vocês acham dessa situação? Algumas cartas parecem bem próximas da velha leitura fria, o “minha querida mãe, meu pai” etc, mas outras são muito… Autênticas? Marcas de linguagem e tudo o mais. Gostaria de saber da opinião de vocês. Chama “Cartas de Fátima”.
Um grande abraço a todos vocês 🙂 e parabéns pela iniciativa, Vitor. Acho que também estou nessa busca.
julho 20th, 2015 às 9:08 PM
Dr disse: “já leu os relatórios da SPR ?”
julho 20th, 2015 às 10:19 PM
Tudo que se perguntar/debater c o dr:
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“já leu os relatórios da SPR ?”
julho 20th, 2015 às 11:53 PM
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Vlad,
usted é engraçado pracaramba: dou-lhe um monte de objeções, faz que não a vê e apresenta comentário que, deve julgar, mata todos os argumentos contrários.
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Vamos então voltar ao começo: quando, onde e donde o Horace deu provas objetivas de estar presente como espírito em meio aos vivos?
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E, já que na sua regra não vale alegar coincidência, vou propor, com igual direito, regra complementar: não vale alegar que sua certeza de que era o espírito de Horace quem comunicava é suficiente para lhe dar certeza de que o espírito de Horace quem comunicava, visto que sabemos bem onde esse “roçocínio” leva…
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VLAD DIZ: Ocorre que estes “poucos” depoimentos são de uma natureza tão peculiar que movimentou eminentes cientistas e pesquisadores a realizar diversos estudos nesse âmbito. Como Van Lommel, Parnia, Jeffrey Long, Fenwick dentre outros.
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PONDERAÇÃO: e quais “pesquisas científicas” esses sujeitos fizeram? O único que, a meu ver, merece ser (+ou-)considerado cientista, foi o único que efetivamente deu com os burros n’água, porque estava tentando verificar concretamente o esvoaçamento de espírito acima do corpo, que foi Sam Parnia. Mas não se constranja, fique à vontade para noticiar incursões científicas dos demais e vamos avaliá-las…
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VLAD DIZ: De todo modo o foco aqui não são as NDEs ou OBEs em especial e sim a comunicação do Horace.
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PONDERAÇÃO: agora que danou-se geral. Quem que foi que levou o assunto para as bandas das NDEs (EQM)? Agora vem dizer que o assunto é outro, e devemos estudar o Horace? Quer dizer ” estudar a comunicação do Horace”. Pois bem, estudemos a comunicação do Horace. Comece, por favor, apontando as evidências obtidas da real presença do Horace na comunicação a ele atribuída. A partir daí evoluiremos perquirindo outros pontos. Vá, faça a sua parte.
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VLAD DIZ: Pois bem, em uma comunicação de 1857 (a ideia de RCP nem sequer existia que dirá de NDEs)
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PONDERAÇÃO: afinal vamos falar do Horace espírito comunicante, ou vamos falar de EQM? Decida-se…
Exatamente por que a ideia (melhor seria a moda) de EQM não existir é que Horace nada falou a respeito, mesmo porque, depois de morto, o pobre Horace nada poderia falar, por isso é que não deixou nenhuma demonstração satisfatória de estar realmente presente, em vez de presente na cabeça dos acreditantes.
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VLAD DIZ: temos 3 elementos curiosos descritos pelo espírito Horace:
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– Visão de seu próprio corpo “do alto”
– Revisão da Vida
– Recepção por pessoas falecidas.
– Encontro de colegas falecidos.
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PONDERAÇÃO: deveras, “muito” curiosos… Mas cá me sane uma dúvida: quando foi que Horace “revisou” sua vida? Deu tempo pra isso? O que o imaginado morto disse foi que os acontecimentos “desfilaram sob suas vistas”. Agora, o que ele fez com esse “desfile” não é noticiado. Como é que alguém, ainda mais sendo defunto, vê passar ante seus olhos o filme de sua inteira existência e instantaneamente faz a revisão dos fatos? Qual foi o resultado dessa “revisão”?
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Pode, pois, eliminar esse quesito, vez que está fazendo coincidir o que não é coincidente. Se vamos ser severos na avaliação temos que ser severos na avaliação: Horace viu sua vida passar perante sua vista, é só o que está dito, revisão de vida é outra coisa. Para fazer revisão de vida desnecessário se faz esse filme detalhado, bastam os “melhores e piores momentos”.
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VLAD DIZ: “Coincidentemente” estes três elementos estão presentes nas experiências de NDE (inclusive a de Ateus, e Céticos em geral) relatadas mais de 100 anos depois.
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PONDERAÇÃO: ah, agora sim, então, ateus e céticos ao “quase morrerem” veem espíritos amigos esperando por eles? Essa eu queria ver…
Quanto a pairar sobre o corpo (sentir-se desacoplado do organismo) a neurociência explica isso, sem necessidade de recorrer-se ao insondável sobrenatural. E bota insondável…
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Como podemos ver, sua lista rapidinho se pulveriza em coisa nenhuma. Conforme falei, os partidários das EQM vasculham o passado em busca de qualquer parecença, por mínima que seja, só para “provar” que EQM não é apenas modismo que pouco vai durar, e que teve início nos anos de 1970. Nesse exercício perscrutativo vale qualquer forçação de barra.
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Aliás, ainda não respondeu o que acha da história do Eben Alexander…
julho 21st, 2015 às 1:54 AM
Montalvão,
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Se o “espírito” do Horace não disse absolutamente nada (seguindo sua lógica materialista, mecanicista) o médium (que na sua lógica também não o era) disse.
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Logo se não houve comunicação além-mundo, houve no mínimo um fenômeno parapsíquico (da parte do médium) como clarividência, precognição e etc.
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É claro que resta sempre o “DEUS ex-machina” COINCIDÊNCIA…rs
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De certo que os “deuses” dos Ateus e Céticos, são o Acaso e a Coincidência
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Viva o Acaso poderoso “deus” que criou todo o Universo
julho 21st, 2015 às 8:47 AM
o médium (que na sua lógica também não o era) disse.
Não: ninguém disse nada. O que o médium disse?
i) A abobrinha que viu-se sobre o vaso decaído.
ii) Recordou a vida – isso é um mito só não estou conseguindo localizá-lo: o herói morre e enquanto aguarda ir p/o lugar-dos-mortos sua vida se lhe apresenta sem corrupção binária dos ficheiros, i.e., os episódios são todos igualmente presentes independente de cronologia.
iii) Que foi recebido por uma comitiva de 2 espíritos que lhe apertaram a mão e lhe conduziram ao lugar do velório onde encontrou colegas já falecidos?
Isso requer criatividade p/escrever? É tão criativo quanto as mensagens do Dr. Bezerra canalizadas pelo Divaldo.
E a propósito do AWARE já disse várias vezes que considerei equilibrada a conclusão. É isso o que temos.
Pelo menos o Sam Parnia não é um desvairado religioso que quer fazer o céu existir a martelo.
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julho 21st, 2015 às 9:06 AM
A única informação útil e surpreendente, é que a tal agonia da morte em geral é balela. Quem sabe o Sr. informa seus colegas intensivistas p/que não se preocupem muito, nem gastem morfina do almoxarifado à toa.
Só que só saberemos se o “médium” era médium mesmo quando chegar a nossa vez…
The general impression is that persons suffer intensely in their last moments, na we hear much of “the agonies of death.” These however are generally imaginary, and in most cases there is little or no consciousness of suffering; even when there is a struggle, it is only an effort, painless in its character, of the spirit to burst the bonds that have bound it to the physical body: this struggle may create contortions of the body, but in most cases all consciousness of pain has passed away. This was my own experience, and I have been told by many others that it was theirs.
julho 21st, 2015 às 9:38 AM
Sobre o suicídio: Como bem disse o Marciano, por que suicidar-me se esta é justamente a única vida que tenho? Certo. É exatamente esta a resposta. E eu acrescentaria dizendo que o suicídio pode ser, sim, uma hipótese a ser considerada, dependendo das circunstâncias do vivente. É um direito natural, e uma decisão totalmente pessoal, a ser adotada sopesados os motivos e as consequências do ato. Acho que pode haver situações em que um autocídio até que se impõe. Um tiro na própria cabeça ou ser devorado vivo por uma matilha de ienas? E, quando parecer impossível suportar determinados sofrimentos, e houver tempo disponível, um evento bem planejadinho e limpo também poderá ser considerado. Nada de miolos espalhados pela sala de jantar, ou lençóis empapados de sangue. Isto é uma agressão aos que ficam. Uma falta de consideração. Um desrespeito. Há métodos bem menos traumáticos. E não concordo que a vida seja feita mais de males e tristezas do que de alegrias e prazeres. Não é assim prá todo mundo. Não é o meu caso, por exemplo. Pelo menos, até aqui.
julho 21st, 2015 às 9:44 AM
Vlad disse:
“De certo que os “deuses” dos Ateus e Céticos, são o Acaso e a Coincidência. Viva o Acaso, poderoso “deus” que criou todo o Universo”
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Comentário: Corretíssimo. É exatamente isso, obviamente ressalvado o fato de que o acaso não é deus, mas foi ele, o acaso, “quem” criou o universo e tudo que nele existe. É isto o que defende a ciência, e, até este momento, não há explicação melhor.
julho 21st, 2015 às 9:52 AM
Também se pode explicar o surgimento pela mitologia: O mito chinês da criação do universo é uma verdadeira poesia. Diz a lenda que, no início, não havia nada além do Dao, o Vazio. E do Dao criou-se um ovo negro, que foi chocado por dezoito mil anos. Dentro deste ovo, Yin, Yang e Panku coexistiram em um estado de unicidade por todo este tempo.
Com muita determinação, Panku rompeu a casca do ovo e foi criado o Universo. Yin, mais pesado, foi para baixo e formou a Terra. Yang, mais leve, subiu e formou o Céu. Panku, assustado com sua criação, rapidamente afastou as pernas e ergueu os braços, segurando Céu e Terra e impedindo que eles voltassem a se unir. Depois de dezoito mil anos, Panku descansou.
Sua respiração tornou-se o vento; sua voz, o trovão. Seu olho esquerdo se transformou no Sol e o direito na Lua. Seu corpo deu origem às montanhas e seu sangue formou os rios. Seus músculos deram origem à Terra. Sua barba formou os arbustos e mudas de plantas, e seus pêlos formaram as florestas. Sua pele virou o chão, seus ossos os minerais e sua medula, todas as pedras preciosas. Seu suor caiu como chuva. E todas as pequenas criaturas que viviam em seu corpo, como pulgas, piolhos e pequenas bactérias, foram carregadas pelo vento e deram origem a todos os dez mil seres, que se espalharam pelo mundo.
fonte:http://flaviamelissa.com.br/2012/06/sobre-mitologia/
julho 21st, 2015 às 10:38 AM
Escrevi iena, sem “h”. Desculpem. Acho que sou mesmo uma “hanta”. rsrsrs
julho 21st, 2015 às 11:09 AM
Antonio, Montalvão e Gorducho:
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“Já leram o relatório da SPR ?”
julho 21st, 2015 às 11:19 AM
Quem não leu foi o Dr.…
Aliás, Sr. Administrador. saberia onde encontrá-lo
[ASPR, 77,1 15-135. 1986]?
julho 21st, 2015 às 1:48 PM
O ano é 1983, não 1986.
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a) http://www.medicine.virginia.edu/clinical/departments/psychiatry/sections/cspp/dops/dr.-stevensons-publications/STE15.pdf
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b) http://www.medicine.virginia.edu/clinical/departments/psychiatry/sections/cspp/dops/dr.-stevensons-publications/STE16.pdf (este foi o que vc pediu)
julho 21st, 2015 às 3:23 PM
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Antonio G. – POA Diz: Escrevi iena, sem “h”. Desculpem.
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PONDERAÇÃO: hummmmm, pensei que se tratava de uma nova espécie…
julho 21st, 2015 às 3:25 PM
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/VLAD,
Façamos o balanço de como nossa conversa “progrede”. Na última postagem que fiz (vou desconsiderar as anteriores) deixei-lhe vários inquirições e assertivas aguardando por resposta. Eis que, ao comparar os pontos que anseiam sua manifestação com sua manifestação sou levado a concluir que estamos num diálogo de iena com hanta. Confira:
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Questões levantadas pelo Montalvão (considerando apenas a última postagem):
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1) quando, onde e donde o Horace deu provas objetivas de estar presente como espírito em meio aos vivos?
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2) e quais “pesquisas científicas” esses sujeitos fizeram [Van Lommel, Parnia, Jeffrey Long, Fenwick dentre outros]? O único que, a meu ver, merece ser (+ou-)considerado cientista, foi o único que efetivamente deu com os burros n’água, porque estava tentando verificar concretamente o esvoaçamento de espírito acima do corpo, que foi Sam Parnia. Mas não se constranja, FIQUE À VONTADE PARA NOTICIAR INCURSÕES CIENTÍFICAS DOS DEMAIS E VAMOS AVALIÁ-LAS…
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3) [VLAD: o foco aqui não são as NDEs ou OBEs em especial e sim a comunicação do Horace ]. MONTALVÃO: Quem que foi que levou o assunto para as bandas das NDEs (EQM) [e] agora vem dizer que o assunto é outro, e devemos estudar o Horace?
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4) Mas cá me sane uma dúvida: quando foi que Horace “revisou” sua vida? Deu tempo pra isso? O que o imaginado morto disse foi que os acontecimentos “desfilaram sob suas vistas”. Agora, o que ele fez com esse “desfile” não é noticiado. Como é que alguém, ainda mais sendo defunto, vê passar ante seus olhos o filme de sua inteira existência e instantaneamente faz a revisão dos fatos? Qual foi o resultado dessa “revisão”?
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5) ah, agora sim, então, ateus e céticos ao “quase morrerem” veem espíritos amigos esperando por eles? Essa eu queria ver…
Quanto a pairar sobre o corpo (sentir-se desacoplado do organismo) a neurociência explica isso, sem necessidade de recorrer-se ao insondável sobrenatural. E bota insondável…
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6) AINDA NÃO RESPONDEU O QUE ACHA DA HISTÓRIA DO EBEN ALEXANDER…
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Então veja, sem espremer muito meu texto dele extraio, pelo menos, seis pontos que pediam, e pedem, sua manifestação. Agora confira sua concreta manifestação:
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VLAD DISSE: “Se o “espírito” do Horace não disse absolutamente nada (seguindo sua lógica materialista, mecanicista) o médium (que na sua lógica também não o era) disse.
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Logo se não houve comunicação além-mundo, houve no mínimo um fenômeno parapsíquico (da parte do médium) como clarividência, precognição e etc.
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É claro que resta sempre o “DEUS ex-machina” COINCIDÊNCIA…rs
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De certo que os “deuses” dos Ateus e Céticos, são o Acaso e a Coincidência. Viva o Acaso poderoso “deus” que criou todo o Universo”
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PONDERAÇÃO: onde chegaremos com um colóquio que se processa tão doidaleanamente?
julho 21st, 2015 às 3:30 PM
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Contra o chiquismo Diz: Antonio, Montalvão e Gorducho:
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“Já leram o relatório da SPR ?”
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RESPOSTA: li alguns, uns que o Vitor traduziu e outros que tentei fazê-lo: são centenas, talvez milhares, de “proceedings” e com meu ingrês levaria anos para esmiuçá-los por inteiro. Vou lendo à medida que surge assunto que recomende o exame.
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Quanto ao Vlad, parece-me que não vê importância no procedimento: mesmo admitindo que não conhece o material manifesta certeza de que os pesquisadores dessa agremiação fizeram tudo certinho, portanto, vladeanamente falando, está provado que mortos falam com vivos…
julho 21st, 2015 às 5:24 PM
Agradeço, Sr. Administrador, mas acho que não. Quero é as NDEs indianas.
Estranho que o vol. é esse #77, as páginas seriam 15 a 135.
Tirei deste sítio:
http://www.near-death.com/religion/hinduism.html
Naturalmente percebe que estou construindo uma armadilha p/o Dr….
julho 21st, 2015 às 5:32 PM
c) http://www.medicine.virginia.edu/clinical/departments/psychiatry/sections/cspp/dops/dr.-stevensons-publications/STE22NDEs%20in%20India.pdf/view
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d) http://www.medicine.virginia.edu/clinical/departments/psychiatry/sections/cspp/dops/dr.-stevensons-publications/STE41absence%20of%20tunnels%20in%20NDEs%20from%20India.pdf/view
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julho 21st, 2015 às 6:53 PM
Montalvão e Gorducho,
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Reitero as asserções anteriores:
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Seguindo a lógica de vocês (materialista e mecanicista) suponhamos que não houve “espírito” nem tampouco “médium”.
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Ainda sim, vocês teriam que explicar como o Dr.Morgan (de onde o Bozzano tirou a informação) em 1857 em uma comunicação dentro de um contexto pós-vida, conseguiu antever três elementos encontrados em uma EQM:
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-Visão de seu próprio corpo “do alto”
– Revisão da Vida
– Recepção por pessoas falecidas
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De modo que se não houve comunicação além mundo, houve um fenômeno PSI (precognição, clarividência e etc) da parte do Morgan.
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julho 21st, 2015 às 7:49 PM
Colegas,
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Acho que a discussão perdeu um pouco o “foco”.
Em relação a Sra Piper, alguém sabe se a SPR fez os testes “cegos” como propomos?
Afim de descartar o fenômeno paranormal?
julho 21st, 2015 às 8:03 PM
Cá é assim mesmo, Sr. Bráulio…
Claro que não fizeram e nunca foi descartada paranormalidade em Mrs. Piper. Ela mesma nunca alegou canalizar falecidos.
julho 21st, 2015 às 8:12 PM
GORDUCHO, CONTRA, VITOR, ANTONIO, TOFFO, MONTALVÃO, LARISSA e outros:
Não é câncer. Já é um alívio. Ainda não sei o que tenho. Não parece ser grave.
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O debate aqui está fervendo. Pena que eu esteja meio frio.
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ANTONIO, pelo menos uma pessoa matou-se com um tiro na cabeça, no acidente do TITANIC, em 1912. Melhor do que morrer de hipotermia ou afogado, como aconteceu com mais de mil e setecentos outros.
Fora isso, estou contigo. No meu balanço, entre deve e haver, estou na vantagem, não vendo qualquer motivo para desistir da vida ou entregar-me à morte.
Estranho que um psiquiatra seja tão pessimista quanto à vida. O que será que ele diz aos pacientes que recebe (viciados em drogas)?
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Vladimir Diz:
JULHO 16TH, 2015 ÀS 5:50 PM
Vitor diz: Queria que contestassem a visão de que o materialismo incentiva o suicídio.
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COMENTÁRIO: Mas isso é pura verdade.
Se eu sou Materialista (e consequentemente Ateu) a posição filosófica mais racional frente a Vida é o Suicídio.
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Não há porque viver uma Vida em que os infortúnios superam os momentos felizes…
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Acreditam que ele diz aos pacientes o que nos disse? Que somando lucros e perdas a vida não presta, sendo melhor o suicídio?
Acredito que não. Acho que ele só escreveu esse comentário pessimista por bravata e falta de argumentos, ou trollagem, o que é sua especialidade.
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A propósito, VLAD, obrigado por seu comentário incentivador, no tópico anterior:
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Vladimir Diz:
JULHO 4TH, 2015 ÀS 5:00 AM
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Marciano disse: não duvido de que meu fim esteja chegando.
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COMENTÁRIO: Fique tranquilo! Como diz o velho adágio: “Vaso ruim não quebra…”
julho 21st, 2015 às 8:13 PM
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VLAD diz: “Ainda sim, vocês teriam que explicar como o Dr.Morgan (de onde o Bozzano tirou a informação) em 1857 em uma comunicação dentro de um contexto pós-vida, conseguiu antever três elementos encontrados em uma EQM:[…]”
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PONDERAÇÃO: fácil, fácil responder ao seu questionamento, o que está difícil é sua distinta pessoa responder aos meus. Então, vamos combinar uma coisa: quando der um responsivo às objeções que lancei retrucarei às que ora lança. E ainda vou lhe dar uma ajudinha: ao dar retorno a algumas de minhas indagações, automaticamente, terá obtido resposta para, pelo menos, duas das questões que propõe. Vá lá, tente, invente…
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Saudações aguardativas
julho 21st, 2015 às 8:18 PM
–Visão de seu próprio corpo “do alto”
Precisa tanta criatividade assim do “médium” p/imaginar que a alma ascendendo ao céu lobrigue o solo e ao fazê-lo o vaso decaído, seu ponto de partida?
Nunca andou de helicóptero?
– Revisão da Vida
Já lhe disse que é um mito. Mas está – legitimamente claro – se aproveitando que não estou conseguindo identificar por não estar me lembrando do nome do personagem. Acho que é nórdico, mas meu amigos odinistas estão em férias de verão (devem estar se bronzeando nuns 10°C :().
– Recepção por pessoas falecidas
I had heard the spiritualists say that the newly-born
spirits were always received in the arms, and welcomed by kind and loving guardian spirits;
Então o
médiumHorácio já tinha escutado essa história, de sorte que já circulava…E por favor não fique dizendo que foi o Augusto quem canalizou. O médium foi um tal de Samuel H. Paist de Philadelphia.
julho 21st, 2015 às 8:20 PM
Não é câncer. Já é um alívio.
Que beleza!
julho 21st, 2015 às 8:31 PM
Que sente? Claro, se se sentir confortável em comentar…
julho 21st, 2015 às 8:37 PM
Beleza Sr. Administrador!
Muito grato pela pronta atenção e gentileza.
Prometo doravante nunca mais alfinetar!
julho 21st, 2015 às 8:45 PM
Gorducho,
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Sempre recorrendo a hipóteses “ad hoc” para sustentar sua Fé (ou a falta dela)…
julho 21st, 2015 às 8:47 PM
Marciano e Antônio:
https://www.youtube.com/watch?v=BRLqoUKM_dU
julho 21st, 2015 às 8:54 PM
GORDUCHO,
Em comentários anteriores eu disse que estava tendo problemas de saúde, e que tenho histórico familiar de mortes por câncer (parentes próximos, inclusive mãe).
Após vários exames e uma polipectomia, o patologista relatou inflamação no intestino. Não constatou malignidade. Ainda não está inteiramente descartada a hipótese de Crohn, o que em tese é também fatal, mas parece não ser o caso, pela sintomatologia, e pelos exames de imagens já realizados.
Outras doenças inflamatórias estão sendo investigadas.
Pode ser (tomara que seja) algo episódico.
Se fosse câncer, eu ficaria mais assustado, por causa do histórico.
Não dá para ficar muito aliviado, mas já é alguma coisa.
E não vou me suicidar. Ao contrário, se for algo grave (parece não ser), pretendo dar trabalho à morte.
julho 21st, 2015 às 9:01 PM
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MARCIANO.
Beleza que a mór preocupação esteja descartada, agora bola pra frente. Não há de ser nada grave conforme já desconfia que não seja. Tamos juntos.
julho 21st, 2015 às 9:02 PM
“A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais.” – Epicuro de Samos 341-270 A.C. (filósofo materialista)
julho 21st, 2015 às 9:06 PM
VLAD, à sua citação filosófica atribuída a Epicuro, respondo com outra citação filosófica, de filósofo anônimo:
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“A morte, no c#¨*@ dos outros, é refresco”.
Passe bem!
julho 21st, 2015 às 9:09 PM
BORGES, se estiver acessando, desculpe-me por não mencioná-lo expressamente mais acima.
julho 21st, 2015 às 9:10 PM
Refiro-me ao comentário no qual comuniquei que não estou com câncer, pelo menos até agora.
julho 21st, 2015 às 9:42 PM
Marciano,
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Você é o Materialista…onde está tua coerência existencial?
.
É fácil ser Ateu e Materialista quando se pensa “imortal” não?
.
Quando não olhamos para as dores da existência…
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Difícil é ser “filosoficamente macho” rs (como diz o Caio Fabio no vídeo).
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Mas não se desespere meu caro, a Morte não é realmente um fim.
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julho 21st, 2015 às 9:49 PM
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Vladimir Diz: Marciano e Antônio:
https://www.youtube.com/watch?v=BRLqoUKM_dU
./
PONDERAÇÃO: CAIO FÁBIO: “[…]mergulhar nos intestinos da matéria, fazer VIAGENS QUÂNTICAS[…]”
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Adonde é que se compra passagem para uma viagem quântica ao intestino da matéria?
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Caio Fábio é um cara centos porcento, mas tem hora que viaja no desvario. Embora eu (Montalvão) seja sobrevivencialista, quer dizer, acredito, esperançosamente, que a vida continue (e almejo que seja melhor que aqui), não me parece que a argumentação emocionada do Caio seja irretocável.
CAIO: “se eu cresse que a existência humana é […] essa bobagem[…] crer nisso é um diabo[…] eu teria dado um tiro na minha cabeça se ser fosse só isso[…]”
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PONDERAÇÃO: sorte do Fábio que ele não crê “nisso” senão teríamos mais um suicida. Só que ele não percebe que está recorrendo a falácia da generalização apressada: ele infere: já que no caso dele se ele cresse que a vida é só matéria lhe caberia enfiar uma bala na cabeça, então todos os que pensam que a vida é só matéria têm mais é que fazer o mesmo. A cabeça do Fábio é a cabeça de todos na cabeça do Fábio.
julho 21st, 2015 às 9:51 PM
Marciano,
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Uma canção em sua homenagem:
https://www.youtube.com/watch?v=NbOCF9zYgHc
julho 21st, 2015 às 9:54 PM
Não é isso Montalvão.
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A bem da verdade é que o Caio Fabio é um homem “filosoficamente macho” e de uma coerência extremada.
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Como diz a música mais acima:
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“Be a good soldier and die where you fell”
julho 21st, 2015 às 9:56 PM
Infelizmente os nossos ateus e materialistas de hoje estão menos para soldados e mais para garotos que tomam o leite com chocolate que foi aquecido pela vovó e ficam online embaixo de seus cobertores vociferando através de uma janela online com o mundo.
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Aí quando a inexorabilidade do Destino aparece, você já sabe o qual a reação do “cabra”…
julho 21st, 2015 às 10:38 PM
Vladimir Diz:
JULHO 21ST, 2015 ÀS 9:42 PM
Marciano,
.
Você é o Materialista…onde está tua coerência existencial?
.
É fácil ser Ateu e Materialista quando se pensa “imortal” não?
.
.
COMENTÁRIO: VLAD, como sempre, você entendeu tudo de forma errada. Continuo ateu e materialista como sempre fui. Releia meus comentários com atenção.
Quem está ameaçado de morte, ENQUANTO se sente ameaçado, teve pela vida, mas não pede intervenção de seres imaginários, COMO EU NÃO PEDI (releia).
Não mudei de ponto de vista. Fiquei um pouco assustado, o que não tem nada a ver com meus pontos de vista.
Já corri risco de vida várias vezes, em acidentes, tiroteios (já fui policial, lembra-se?).
No hora da adrenalina a gente nem pensa em nada.
Foi a primeira vez que me vi ameaçado por doença, o que é diferente, porque não tem adrenalina nenhuma, tudo é muito devagar. Aí dá uma certa deprê, não crendice.
Minhas convicções são fruto da seleção natural, de minha formação e de muita reflexão e estudos. A morte ou sua possibilidade não mudam isto.
.
Eu sei que não sou imortal. Já estive perto da morte várias vezes. Dessa vez foi apenas um susto. Ainda existe alguma possibilidade, mas como eu disse antes, embora não seja agradável a perspectiva, NÃO MUDA NADA NA MINHA MANEIRA DE PENSAR.
Nunca vou acreditar em qualquer coisa por conveniência, POR QUESTÃO DE CONFORTO, COMO ADMITIU O PROFESSOR.
.
Como eu disse mais acima (Marciano Diz:
JULHO 8TH, 2015 ÀS 10:54 AM)
…
“.
Ainda não perdi o bom humor e jamais adquirirei alguma crença em coisas não suficientemente demonstradas, haja o que houver. Meu nome não é Doyle.
Ser assombrado pela perspectiva de uma possível cessação prematura da existência não é uma coisa agradável, mas o que tiver de ser, será. Como disse uma falecida celebridade, não tenho medo de morrer, tenho é desconforto com a inexistência, com a possibilidade palpável de voltar a ser como me lembro que era antes de nascer (nada)”.
.
.
Eu sei que a morte é o fim, por isso mesmo é desconfortante quando nos vemos diante dela, sem a adrenalina do perigo imediato.
.
Onde foi que você viu reação covarde de minha parte?
Sou muito mais macho do que você e todos os seus ancestrais juntos, o que já provei diante de bandidos, piores do que qualquer doença.
.
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Releia, VLAD:
.
“.
Ainda não perdi o bom humor e jamais adquirirei alguma crença em coisas não suficientemente demonstradas, haja o que houver. Meu nome não é Doyle.
Ser assombrado pela perspectiva de uma possível cessação prematura da existência não é uma coisa agradável, mas o que tiver de ser, será. Como disse uma falecida celebridade, não tenho medo de morrer, tenho é desconforto com a inexistência, com a possibilidade palpável de voltar a ser como me lembro que era antes de nascer (nada)”.
.
Onde está a “reação” do “cabra” a que você se referiu?
.
.
Deve estar no mesmo lugar dos seus espíritos. Na sua imaginação..
julho 21st, 2015 às 10:38 PM
Marciano, fiquei feliz ao saber que o sufoco maior já passou, confesso que estava meio apreensivo com a ausência de seus comentários. Então, “bola pra frente”.
Um abraço
julho 21st, 2015 às 10:40 PM
Comentário saiu com vários erros, como “teve” em vez de “teme”, por isso, republico:
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Vladimir Diz:
JULHO 21ST, 2015 ÀS 9:42 PM
Marciano,
.
Você é o Materialista…onde está tua coerência existencial?
.
É fácil ser Ateu e Materialista quando se pensa “imortal” não?
.
.
COMENTÁRIO: VLAD, como sempre, você entendeu tudo de forma errada. Continuo ateu e materialista como sempre fui. Releia meus comentários com atenção.
Quem está ameaçado de morte, ENQUANTO se sente ameaçado, teme pela vida, mas não pede intervenção de seres imaginários, COMO EU NÃO PEDI (releia).
Não mudei de ponto de vista. Fiquei um pouco assustado, o que não tem nada a ver com meus pontos de vista.
Já corri risco de vida várias vezes, em acidentes, tiroteios (já fui policial, lembra-se?).
No hora da adrenalina a gente nem pensa em nada.
Foi a primeira vez que me vi ameaçado por doença, o que é diferente, porque não tem adrenalina nenhuma, tudo é muito devagar. Aí dá uma certa deprê, não crendice.
Minhas convicções são fruto da seleção natural, de minha formação e de muita reflexão e estudos. A morte ou sua possibilidade não mudam isto.
.
Eu sei que não sou imortal. Já estive perto da morte várias vezes. Dessa vez foi apenas um susto. Ainda existe alguma possibilidade, mas como eu disse antes, embora não seja agradável a perspectiva, NÃO MUDA NADA NA MINHA MANEIRA DE PENSAR.
Nunca vou acreditar em qualquer coisa por conveniência, POR QUESTÃO DE CONFORTO, COMO ADMITIU O PROFESSOR.
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Como eu disse mais acima (Marciano Diz:
JULHO 8TH, 2015 ÀS 10:54 AM)
…
“Ainda não perdi o bom humor e jamais adquirirei alguma crença em coisas não suficientemente demonstradas, haja o que houver. Meu nome não é Doyle.
Ser assombrado pela perspectiva de uma possível cessação prematura da existência não é uma coisa agradável, mas o que tiver de ser, será. Como disse uma falecida celebridade, não tenho medo de morrer, tenho é desconforto com a inexistência, com a possibilidade palpável de voltar a ser como me lembro que era antes de nascer (nada)”.
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Eu sei que a morte é o fim, por isso mesmo é desconfortante quando nos vemos diante dela, sem a adrenalina do perigo imediato.
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Onde foi que você viu reação covarde de minha parte?
Sou muito mais macho do que você e todos os seus ancestrais juntos, o que já provei diante de bandidos, piores do que qualquer doença.
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Releia, VLAD:
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“AINDA NÃO PERDI O BOM HUMOR E JAMAIS ADQUIRIREI ALGUMA CRENÇA EM COISAS NÃO SUFICIENTEMENTE DEMONSTRADAS, HAJA O QUE HOUVER. MEU NOME NÃO É DOYLE.
SER ASSOMBRADO PELA PERSPECTIVA DE UMA POSSÍVEL CESSAÇÃO PREMATURA DA EXISTÊNCIA NÃO É UMA COISA AGRADÁVEL, MAS O QUE TIVER DE SER, SERÁ. COMO DISSE UMA FALECIDA CELEBRIDADE, NÃO TENHO MEDO DE MORRER, TENHO É DESCONFORTO COM A INEXISTÊNCIA, COM A POSSIBILIDADE PALPÁVEL DE VOLTAR A SER COMO ME LEMBRO QUE ERA ANTES DE NASCER (NADA)”.
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Onde está a “reação” do “cabra” a que você se referiu?
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Deve estar no mesmo lugar dos seus espíritos. Na sua imaginação.
julho 21st, 2015 às 10:42 PM
Obrigado, BORGES.
Estou bastante animado, mas ainda um pouco desanimado.
Um abraço!
julho 21st, 2015 às 10:43 PM
Bastante “contente”, mas ainda “desanimado”.
Dessa vez fui eu mesmo que errei, não foi o poltergeist. rsrs
julho 21st, 2015 às 11:15 PM
Eu imagino que seja possível alguma forma de sobrevivência pós morte, talvez de consciência, talvez espiritual (carecendo de maiores informações sobre o que, como e porque, atualmente) mesmo…
… Mas não consigo acreditar mais em nenhuma visão religiosa. Tudo parece viajado demais depois de tudo o que estudei e li, provavelmente pouco perto do que vários aqui ja fazem há anos (já que, repito, sou nova nesses questionamentos todos), cidades e colônias, ruas de ouro bíblicas, harpas para todos os lados, até mesmo o conceito de céu e inferno. Eu queria muito acreditar, mas não consigo. Não mais.
julho 21st, 2015 às 11:25 PM
Confesso que sou desprovido de coragem, tenho medo da inexistência, da noite eterna sem sonho e sem amanhã, do nada, absolutamente nada, da ausência total de pensamento. Felizmente existem evidências de que a cessação da vida não interrompe a continuidade da consciência; não tenho expectativa de julgamento, cumprimento de penas ou pagamento de débitos, mas sim, de uma consciência que irá se juntar a outras para continuar desvendando o grande enigma do universo.
Obrigado
julho 21st, 2015 às 11:47 PM
Pois eu asseguro-lhes que não temo a morte (a minha), exatamente porque sei que não vou saber que morri. Só acho que morrer é uma coisa muito inconveniente. Um acontecimento estraga-prazeres.
julho 21st, 2015 às 11:51 PM
Eu sei que não é muito original, porque já coisa parecida, mas meu epitáfio bem que poderia ser: “AQUI JAZ ANTONIO. BASTANTE CONTRARIADO.”
julho 21st, 2015 às 11:51 PM
rsrsrsrs
julho 22nd, 2015 às 7:40 AM
Borges, pois eu tenho medo é de reencarnar em alguma condição de vida muito difícil. De certa forma, a possibilidade de sono eterno me vem mais como alívio a esta possibilidade.
julho 22nd, 2015 às 7:42 AM
“Bastante contrariado”, nossa, ri muito alto disso.
Acho que meu maior incômodo sobre a morte enquanto “inexistência” não é nem por mim – porque, como o Antônio disse, eu não tenho como saber que morri, quando morrer – mas sim pelos familiares que se vão antes de mim. Já não tenho meus dois avôs, por exemplo, e minha avó já passou da primeira metade dos seus 80, e sei que meus dias com ela são menores do que já foram. A hipótese de inexistência deixa meu coração em frangalhos em imaginar meus entes queridos (hoje avós, amanhã possivelmente meus pais), simplesmente “desaparecendo”.
Acho que o maior conforto que sinto na hipótese do pós morte é esse – saber que meus pais continuariam em algum lugar, que meus avôs e outros entes que já partiram, também continuam. Mesmo que eu jamais os encontrassem novamente, apenas de saber que estão em algum lugar e “seguindo”, acalma.
Se fosse só por mim eu não conseguiria dar a mínima, para ser sincera. Acho que a única coisa que me incomodaria (mas de pensar, “os, bollocks”) é a desnecessidade de viver como um todo, quando se para para pensar.
Sou de cidade grande, né, então fico me imaginando para quê todo esse estresse, convenções sociais (não exatamente em questões de moral, porque se somos um animal social e precisamos viver agregados, a moral é importante e algumas regras de convivência, também; mas as conveniências do dia a dia – eu era da área jurídica até pouco tempo atrás, por exemplo. Antes de trocar de curso, obviamente, eu estava para lá e para cá com ações e fóruns. Todo o trâmite, dor de cabeça, pompa em cima uns dos outros e massagem de ego parecem tão… Toscas, perto do “nada”).
julho 22nd, 2015 às 7:43 AM
Era para ser “oh, bollocks”.
Foi um espírito zombeteiro que mudou minha redação, desculpem.
julho 22nd, 2015 às 7:44 AM
Barbara, eu te entendo. Não tenha medo de questionar. Questione tudo.
julho 22nd, 2015 às 7:51 AM
Larissa, acho que, se a reencarnação for um evento aleatório (ou seja, sem os piriri proclamado aos quatro ventos pelo espiritismo, ou karma, etc) não tem muito o por que sofrer com a hipótese de voltarmos em uma condição de vida difícil – o “difícil” é uma situação de comparação, né?
Se tiver uma próxima vida, não vamos lembrar dessa para saber se já vivemos algo melhor ou pior. Acho que a sensação ruim – eu também sinto, por mais que esteja falando isso – é mais porque temos o comparativo do “agora” e qualquer coisa que seja pior que o momento que vivemos hoje nos trás certo incômodo.
Tento pensar que condições difíceis todos nós passamos, uns por mais tempo, outros por menos – e isso vai acontecer, necessariamente, em algum momento da vida (ou em toda a vida, dependendo da pessoa). Acho que o ideal é ter uma noção “desapegada” da vida como um todo. Venham problemas e venham felicidades, paz interna (de espírito?) é o que realmente importa.
(Não que eu saiba viver assim, mas tenho tentado, rs.)
julho 22nd, 2015 às 8:01 AM
Larissa, acho que de tanto questionar é que parei nessa situação hahaha.
Minha família é espírita “de raiz”. Tenho alguns nomes na família ligados aos centros de Uberaba, mas mesmo os parentes do interior possuem algum tipo de “sensibilidade”, ou alegam mediunidade, e de tempos em tempos sempre surge alguma anedota.
Mas eu sou muito… Hum, científica. Não aceito enquanto não fizer sentido, enquanto não tiver um mínimo de respaldo.
Minha família às vezes fica um pouco incomodada comigo hahahaha
julho 22nd, 2015 às 8:39 AM
Aí quando a inexorabilidade do Destino aparece, você já sabe o qual a reação do “cabra”
Dr., já tive ao menos 2 panes.
Incêndio… fazendo tudo que é pra fazer iniciar racionalmente a extinção e assegurar a remoção das pessoas outras.
Não me venha então c/seu trololó.
Quanto à morte só lamento pelos que ficam, mais lembrando a tristeza e como ficarão os cachorros, provavelmente trancados lá no pátio.
Filhos já se viram e a mulher arruma outro logo possivelmente até rico.
E como diz o AMa, não ficamos invocando divindades imaginárias por conveniência psicológica.
julho 22nd, 2015 às 8:46 AM
De certa forma, a possibilidade de sono eterno me vem mais como alívio a esta possibilidade.
Perfeito… meu medo é justo o inverso: que possa haver algo que então sim provavelmente não será nada agradável.
Imagine-se passar o restante da eternidade orando, entoando cânticos e ouvindo os ensinamentos do Clarêncio e do Dr. Bezerra – já que CX sumiu…
Nisso os budistas têm razão.
julho 22nd, 2015 às 8:47 AM
Perfeito… meu medo é justo esse, o inverso do medo dos Crentes.
julho 22nd, 2015 às 9:02 AM
Tudo parece viajado demais depois de tudo o que estudei e li, provavelmente pouco perto do que vários aqui já fazem há anos (já que, repito, sou nova nesses questionamentos todos), cidades e colônias, ruas de ouro bíblicas, harpas para todos os lados, até mesmo o conceito de céu e inferno. Eu queria muito acreditar, mas não consigo. Não mais.
Claro! A maior prova que é invenção – não necessariamente por malandragem, pode ser loucura ou (muito) auto sugestão – é essa falta de imaginação. É tudo igual, todas picuinhas e mitologias terrícolas, em particular o cristianismo no caso dos espíritas. Se houvesse algo seria bem diferente, livre dos sectarismo, picuinhas e características particulares da crosta.
Faço analogia quando se está noutro país com cultura própria – o Brasil desaparece da perspectiva, suas idiossincrasias internas tornam-se pequenas, e tem-se uma visão macro do planeta. Ora, os “espíritos”, habitando noutro mundo, seguem na mesma, acreditam e recitam os mesmos mitos, moram nas mesmas casinhas. Naquela cidade na vertical de Boston na qual CX se baseou p/escrever NL os bondes eram a cavalo, porque cá o eram. CX apaixonou-se pelos funiculares e então modernizou-os. Mas como era semi-caipira (hoje já é praticamente a mega-BH, claro) tinha carretas puxadas por peri-bois.
No inferno da D. Yvonne, que é um inferno português, portanto bem mais adiantado que o sertão tupi, tem até trem p/o céu.
Essa falta de imaginação é a principal prova de inautenticidade que temos!
julho 22nd, 2015 às 9:28 AM
“Imagine-se passar o restante da eternidade orando, entoando cânticos e ouvindo os ensinamentos do Clarêncio e do Dr. Bezerra – já que CX sumiu…”
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Em 100 anos estaríamos todos peridoidos.
Imaginem também, possibilidade que não pode ser totalmente descartada, chegar no além e descobrir que um filho foi nosso amante em vida passada e nos matou. Ou que nosso cônjuge foi nossa mãe. Honestamente, precisaria de muita terapia pra lidar com isso. Ainda bem q Jung já tá do lado de lá e, quem sabe, poderia me consultar diretamente com ele.
julho 22nd, 2015 às 9:49 AM
Essa, para mim, é a maior causa da crença em vida após a morte. Ou a pessoa fica CONTRARIADA com a proximidade de sua VOLTA à inexistência ou sente falta dos amados que se foram para lugar nenhum.
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Outra causa ainda mais forte é o pensamento mágico, que creio (NÃO AFIRMO, embora existam cientistas que o afirmem, como já mostrei aqui no passado) seja produto da seleção natural.
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BARBARA, parece-me, esqueceu-se de outro fator CONTRARIADOR. A gente sempre deixa, ao morrer, quem fique aqui sofrendo pela nossa falta, o que também não nos agrada, ao contrário, deixa-nos ainda mais contrariados.
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Apesar de tudo isso, gosto de EXISTIR, não sei por que razão. Deve ser coisa da seleção natural também. Quem não gosta de existir, humano ou qualquer outro animal, inclusive insetos e aracnídeos, para exemplificar, tem a tendência de passar adiante os genes responsáveis por essa falta de gosto pela existência, o que acaba os levando à extinção.
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BARBARA esqueceu-se, a meu ver, apenas de uma coisa: com ou sem continuidade da vida, a pompa e a circunstância, a sensação de superioridade, real ou imaginária, é bobagem, coisa fútil.
Já fui muito importante e abdiquei de tudo, até porque não gosto de puxa-sacos, muito menos cerimônias e pompa.
Acho até formaturas, casamentos, etc. uma tremenda perda de tempo.
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A MORAL, sempre tão elogiada, é coisa maleável. Existe uma moral para cada época e para cada lugar. Já foi de acordo com a moral que egípcios tivessem escravos hebreus, branquinhos, já foi aceito que negros africanos tivessem escravos também negros e os vendessem para europeus, que já não escravizavam mais ninguém, só compravam.
Os livros religiosos aceitam a escravidão numa boa. Até ditam regras sobre ela.
Está até nos mandamentos da bíblia. Até o preço considerado justo para vender escravos.
As leis já disciplinaram a escravidão, compra e venda de escravos.
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A moral no Irã, na Suécia, no Brasil, no Cazaquistão, seja moral sexual ou não, varia muito, inclusive com o passar do tempo.
Ser homossexual em quase todo o mundo (inclusive na bíblia, que punia isto com a morte por apedrejamento) agora é motivo de orgulho, pelo menos na maioria dos países.
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Dar e receber presentes, perguntar pela saúde de amigos, tudo isso varia de país para país, de época para época.
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Moral, assim como religião e crenças, são coisas da imaginação dos seres humanos, estando sujeitas a variações temporais e espaciais.
Cada cultura e cada época tem sua moral e suas crenças infundadas.
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E BARBARA, acostume-se com o poltergeist do blog. Ele é a única coisa estranha que realmente existe. Está sempre mudando os textos de todo mundo.
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GORDUCHO DISSE:
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“ … meu medo é justo o inverso: que possa haver algo que então sim provavelmente não será nada agradável.
Imagine-se passar o restante da eternidade orando, entoando cânticos e ouvindo os ensinamentos do Clarêncio e do Dr. Bezerra – já que CX sumiu…”.
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Isto sim, seria um inferno pra ninguém botar defeito.
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Quanto à religião, ainda tem o lado da dominação, da grana que descrentes malandros obtém explorando a credulidade de outros mais ingênuos.
Querem coisa com mais pompa e circunstância do que religião?
Eu, que sou o bispo de Roma, cercado de luxo e riqueza, paparicado pelos mais poderosos do mundo, que o diga.
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LARISSA, veja a biografia do Jung. Ele mantinha relações sexuais com PACIENTES.
Isto não estava de acordo com a moral e a ética da sua época e de seu lugar.
Foi criticado por isso.
julho 22nd, 2015 às 9:54 AM
O Dr. ficará rico lá, e sendo um psiquiatra religioso com facilidade integrará o establishment teocrático – quem sabe daqui a 1000 anos não chega até a governador quando o Anacleto for substituído finalmente…
Incesto incesto acho que nem o CX se animou a falar. Tem ½ incesto c/madrasta:
Atraído pela jovem madrasta, Martim, que contava então 21 anos, passou a experimentar torturantes conflitos sentimentais. Ele, que se julgava o melhor amigo de Gaspar, entrou a detestá-lo, não lhe tolerando a posse sobre a mulher que desejava, sabendo-se por ela ardentemente querido. Maria Emília e ele entregaram-se, então, à paixão desvairada e foi assim que, auxiliado por dois capatazes de sua confiança – Antônio e Lucídio -, administrou uma poção entorpecente no pai, que estava acamado naquele dia, provocando em seguida um incêndio no qual Gaspar veio a falecer.
[…]
Mas a volta veio…
Gaspar, a inflamar-se em cólera, envolveu o filho em nuvens de fluidos inflamados, contra os quais o infeliz não possuía defesa. Apegando-se ao afeto da mulher, Martim procurou anestesiar a consciência e esquecer tudo… Confiou a fazenda aos cuidados de seus dois cúmplices e demandou a Europa, em busca de repouso e distração. Tudo, porém, debalde… Ao fim de cinco anos de resistência, tombou integralmente vencido, sob o jugo do Espírito do pai que o cercava, incessantemente, apesar de invisível. Gaspar aguardou-o no túmulo, arrastando-o para as sombras infernais, onde passou a exercer pavorosa vingança…
http://www.oconsolador.com.br/ano5/229/estudandoaserieandreluiz.html
julho 22nd, 2015 às 10:11 AM
“BARBARA esqueceu-se, a meu ver, apenas de uma coisa: com ou sem continuidade da vida, a pompa e a circunstância, a sensação de superioridade, real ou imaginária, é bobagem, coisa fútil.”
Marciano,
Acho que na empolgação de escrever acabei não completando o raciocínio. A sensação de superioridade (ou inferioridade) é realmente bobagem, fútil. Picuinhas do dia a dia são grandes besteiras, cansativas, perda de tempo (que já acho curta).
Mas me pego, de tempos em tempos, questionando o para quê vivemos tudo isso, inseridos em tantos contextos culturais, com um fim tão “meh”. Torna a vida, ou a morte, ainda não consegui decidir, tão incômoda. Amo existir, mas fico contrariada com isso. Aliás, acho que “contrariada” é a melhor palavra que poderiam ter usado aqui.
Fits to a T.
julho 22nd, 2015 às 10:13 AM
Só uma dúvida, pular linha, negrito e essas coisas funcionam aqui através de comandos como (hr), etc? To coçando os braços já de ver tudo grudado hahaha
julho 22nd, 2015 às 10:19 AM
“Se houvesse algo seria bem diferente, livre dos sectarismo, picuinhas e características particulares da crosta.”
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É a impressão que tenho, Gorducho. Eu não consigo descartar a inexistência (assim como não seria louca de afirmar a existência, pelo menos não por ora), mas também acho que, dado que exista, não seria igual ou parecido com os mimimis publicados pelas crenças em geral. Talvez uma ou outra teoria, vai, mas exatamente como falam? Acho improvável.
julho 22nd, 2015 às 10:29 AM
pular linha: abra uma linha c/o ENTER e escreva nela o caracter branco &#nbsp;
negrito, itálico, riscado usa-se as tags HTML normais:
<del>
meu riscado</del>&c.
Muita coisa, eg. confecção de tabelas, não funciona. Nem inserir imagens: é modo texto.
julho 22nd, 2015 às 10:33 AM
Perdão… branco não tem o #!
julho 22nd, 2015 às 10:37 AM
Cor também não funciona que eu saiba:
M/esposa tem olhos azuis.
julho 22nd, 2015 às 10:57 AM
Muito obrigada, Gorducho!
julho 22nd, 2015 às 11:48 AM
Marciano, que boa notícia! Espero que o que vc tem se cure com um genérico de R$ 6,90 e 1 vidro de complexo B.
julho 22nd, 2015 às 11:48 AM
Vlad:
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“Já leu o relatório da SPR ? “
julho 22nd, 2015 às 12:01 PM
Vlad, duvido que vc mesmo tenha lido.
julho 22nd, 2015 às 2:06 PM
Olha aí Dr.: prova da minha infinita honestidade intelectual e coração aberto…
Resposta dos odinistas: esse mito não é nórdico. Então ou é grego ou eu o imaginei…
julho 22nd, 2015 às 2:35 PM
Notícias recentes:
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Encontrado um manuscrito que poderia ser uma das cópias do Corão.
http://noticias.r7.com/internacional/universidade-britanica-diz-ter-manuscrito-do-alcorao-que-esta-entre-os-mais-antigos-do-mundo-22072015
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Considerando-se que esse livro de histórias da carochinha teria sido ditado por Allah ao imaginário Muhammad, o qual, por sua vez, teria ditado tudo a um monte de gente, porque além de não existir não sabia escrever;
depois disso tudo, um califa ou mais de um (esse ou esses, sim, devem ser os autores do que depois foi modificado e interpretado ao bel prazer de tantos quantos) reescreveu o mito todo.
Considerando tudo isso, o achado não vale um tostão furado.
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Fósseis de dinossauros encontrados em Uberaba.
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/07/02/interna_gerais,664484/fosseis-de-dinossauro-encontrados-em-canteiro-de-obras-sao-apresentado.shtml
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Como cx viveu muito tempo em Uberaba, acredito que ele, se vivo fosse, faria uma psicografia de algum dos dinossauros cujos fósseis foram encontrados, os quais relatariam que foram uma encarnação jurássica do EmmÂnuel.
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Talvez ele também fizesse uma psicografia do imaginário Muhhamad, na qual esse contaria que depois de encarnar como dinossauro, voltou como humano, para contar mentiras sobre divindades que lhe contaram lorotas.
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Uma coisa é certa: crendices dão IBOPE.
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Já que todos gostam de ouvir mentiras, aqui vai uma:
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Um dia desses eu estava limpando o pomar do meu apartamento, com um ancinho, quando encontrei, embaixo de um fóssil de gnomo, um fragmento do original do livro do eclesiastes, escrito por mim em outra encarnação, quando me chamava Salomão e tinha mais de setecentas mulheres legítimas, fora as concubinas, TUDO DE ACORDO COM A MORAL DIVINA DA ÉPOCA E LOCAL.
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“E o rei Salomão amou muitas mulheres estrangeiras, além da filha de Faraó: moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hetéias,
Das nações de que o Senhor tinha falado aos filhos de Israel: Não chegareis a elas, e elas não chegarão a vós; de outra maneira perverterão o vosso coração para seguirdes os seus deuses. A estas se uniu Salomão com amor.
E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração.
Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o Senhor seu Deus, como o coração de Davi, seu pai”.
1 Reis 11:1-4
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Foi assim que fiquei pervertido segundo a moral de qualquer época e de qualquer lugar, inclusive MARTE, onde TODAS as mulheres são minhas esposas.
Pena que não exista nem uma, nem a mãe do cx.
julho 22nd, 2015 às 2:39 PM
Como não sou bom em aritmética básica, peço socorro ao GORDUCHO.
Como pode alguém do tipo do Salomão bíblico ter mais de mil mulheres, se uma relação sexual dura, em média, uma hora?
Será que ele satisfazia a todas elas ou era o Rei Ricardão quem o socorria nessas horas?
julho 22nd, 2015 às 2:43 PM
Que burrice a minha!
Naquele tempo o dia durava o tempo que a gente quisesse, pois o Sol e a Lua paravam de “girar em volta da Terra”.
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Era assim que eu, quando Salomão, dava conta de tantas mulheres.
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Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom.
E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.
Josué 10:12,13
julho 22nd, 2015 às 2:47 PM
Tem gente que pensa que só livros espíritas contém histórias ridículas.
Leiam a bíblia e o corão.
Leiam o mahabharata.
Leiam qualquer livro sagrado.
Vejam a cabeça do ganesha explodindo e sendo substituída pela cabeça de um elefante.
Interpretem tudo como for da sua conveniência.
Qualquer dificuldade, peçam auxílio ao dublê de psiquiatra e filósofo VLAD, o que aconselha os pacientes drogados a se suicidarem, porque o balancete da vida é uma porcaria.
julho 22nd, 2015 às 2:53 PM
Depois que o lápis do ganesha quebrou-se, ele, para continuar a escrever maluquices, quebrou uma das presas de sua cabeça de elefante e usou-a como caneta.
Por isso aquela presa quebrada.
É verdade! Está tudo no mahabharata.
Nesse momento, o Sol estava parado (dane-se que seu movimento em torno da Terra é ilusório, naquela época ninguém sabia disso) e odin estava dando uma bronca no filho do Eike (o thor, aquele do martelinho de ouro).
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Contra, Onan (da bíblia) era um deus? Se fosse, seus seguidores seriam onanistas?
julho 22nd, 2015 às 3:10 PM
Como pode alguém do tipo do Salomão bíblico ter mais de mil mulheres, se uma relação sexual dura, em média, uma hora?
Tem um conhecido nosso – casado e tudo mais velho que eu… – que se jacta de ter conhecido – no sentido bíblico – 1000+ mulheres. Nós só escutamos p/não magoá-lo.
50 [anos de atividade] * 365 = 18250
18,25 dia/mulher
i.e., atenderia a cada 19 dias. Evidente que umas era só uma vez &c. Dá….
julho 22nd, 2015 às 3:25 PM
Que bobagem! Claro que não dá. Atenderia em média 18x cada mulher durante o casamento; o resto se encarregava o Ricardão 🙁
julho 22nd, 2015 às 3:59 PM
É uma tremenda injustiça o que atribuíram a Onã. Ele apenas praticava o coito interrompido e não o ‘onanismo’.
julho 22nd, 2015 às 4:47 PM
Gorducho,
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O medo da morte é algo Natural.
Tão natural quanto o pensamento mágico, e a religiosidade.
Entretanto o Ateísmo não é algo natural e instintivo.
É produto de uma reflexão e postura filosófica (ou ao menos deveria ser).
O sujeito faz a “Escolha” (no sentido Sartreano) só que não tem a “macheza” para levar isso até as últimas consequências…
Ah por favor deixemos de mimimi
julho 22nd, 2015 às 4:48 PM
Marciano,
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Procure um terapeuta, de preferência um Humanista ou Psicanalista.
Acho que realmente você está precisando…
julho 22nd, 2015 às 4:54 PM
Ateu que tem medo de morrer não deve ser levado a sério…
julho 22nd, 2015 às 5:16 PM
Releia, circular VLAD:
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“… NÃO TENHO MEDO DE MORRER, tenho é desconforto com a inexistência, com a possibilidade palpável de voltar a ser como me lembro que era antes de nascer (nada)”.
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Onde está o medo de morrer?
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Quantas vezes devo reescrever isto até que você consiga ler o que escrevi?
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CONTRA, deve assim que o Salomão satisfazia tantas mulheres. Ele interrompia, só chamava.
“Onã, porém, soube que esta descendência não havia de ser para ele; e aconteceu que, quando possuía a mulher de seu irmão, derramava o sêmen na terra, para não dar descendência a seu irmão.”
Gênesis 38:9
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Onã, malandramente, não derramava nada sobre a terra, só interrompia e pegava a próxima da fila.
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Anyway, what a staying power! It should be prosthetic.
julho 22nd, 2015 às 5:18 PM
Ficou truncado o texto. Salomão chamava Onã para fazer-lhe o favor.
Nem se diga que não eram contemporâneos. A bíblia é cheia de anacronismos.
Ih! Olhem outro deus aí! Cronos.
julho 22nd, 2015 às 5:20 PM
Qual o gênero literário da bíblia?
Tem de tudo. Pornografia, fantasia, terror, guerra, histórias infantis, ficção científica, drama.
julho 22nd, 2015 às 5:25 PM
VLAD, para seu desgosto, parece que ainda vou durar bastante tempo.
Sinto muito por você. Não vou morrer só para satisfazer sua mente de psiquiatra insano.
julho 22nd, 2015 às 5:31 PM
Como disse Mark Twain, “Eu não temo a morte, tendo em vista o fato de que estive morto durante bilhões e bilhões de anos antes de eu nascer e não sofri o menor incômodo por isso.”
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Releia meus comentários, VLAD, e procure pelo medo.
Está tudo registrado, neste post e no anterior.
Você só enxerga o que quer ver.
Queria que eu fosse medroso como você deve ser, só que não sou, nunca fui e nunca serei.
julho 22nd, 2015 às 5:34 PM
Aliás, Mark Twain está morto de novo, e todos nós estaremos, mais cedo ou mais tarde.
Eu não quero ir mais cedo, porque, diferentemente de você, que afirmou categoricamente que a vida é uma droga, eu gosto dela, assim como o ateu ANTONIO.
Quando chegar o dia, se eu estiver consciente, só lamentarei o fato de que vou voltar à inexistência, a qual você disse ser melhor do que a vida.
A sua vida deve ser uma droga mesmo.
Procure um colega mais profissional do que você.
julho 22nd, 2015 às 5:46 PM
O medo da morte é algo Natural.
Eu não tenho medo da morte Dr., já lhe disse. E falo de cátedra pois passei pelo menos 3x por experiência que em tese poderia tê-la resultado e não senti nada. Fiz tudo que tinha que fazer com absoluta calma e sem sentir nada. É psiquiatra mas não discuta com o paciente que lhe está dizendo o que vivenciou. Raciocinando, me importaria sim pelos seres que cá deixaria, principalmente os cães pois que os hominais se viram melhor.
Entretanto o Ateísmo não é algo natural e instintivo.
É produto de uma reflexão e postura filosófica (ou ao menos deveria ser).
Como sabe? Desde sempre na m/memória me lembro da mãe falando em Jesus, no anjo da guarda velando, &c. Não tem nada natural, é empurrado goela abaixo do berço!
M/mãe chegou a ser evangelizadora chiquista, já várias vezes disse. Só muito depois em particular cá através das observações, em particular do AAG.-POA percebi quão imoral (criminoso não pois que não definido como tal em lei) é “evangelizar” crianças informadas. A religiosidade é um direito sim, mas devia ser opção de adulto, livremente decidida.
Não tem mimimi comigo Dr.
julho 22nd, 2015 às 6:03 PM
De fato, Gorducho, enfiar nas cabecinhas infantes ideias religiosas é o que se poderia chamar de “pecado”. Gravíssimo. Uma coisa horrorosa.
julho 22nd, 2015 às 6:05 PM
Deveria haver lei que enquadrasse por crime hediondo quem “comete” doutrinação de crianças.
julho 22nd, 2015 às 6:28 PM
Marciano, essa do Salomão me lembra aquela piada no circo:
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“Tava assim na placa: hoje , o cara que dá 100!! Todo mundo pagou ingresso, e a fila andando, quando chegou na 96ª o cara tava se arrastando, quando chegou na 99ª o cara caiu pro lado e desistiu. Todo mundo vaiando… o cara pegou o microfone e disse: poxa, no treino hj a tarde foi tão fácil dar as 100….”
julho 22nd, 2015 às 6:31 PM
Marciano, você reencarnou sem ter chegado a morrer! Excelente! Hosanas nas alturas! A má notícia é que seu carma ainda está longe de ser resgatado. Parece que passa por mais 8 anos de Lula…
Sorry…
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Rsrsrs
julho 22nd, 2015 às 6:32 PM
Mandatos de 5 anos sem reeleição já tá valendo?
julho 22nd, 2015 às 7:06 PM
Marciano,
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Seu discurso é incongruente (para usar um termo Rogeriano) como sua ação no Mundo.
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Procure auxilio psicológico.
julho 22nd, 2015 às 7:22 PM
Amanhã eu procuro, VLAD.
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ANTONIO, você está muito pessimista.
A MuLLa está impopular como nunca e a presidAnta piora a cada dia. Ontem mesmo divulgaram nova pesquisa em que ela chegou ao recorde de impopularidade, até nos currais eleitorais.
Acho que a petralha tem tudo para desencarnar em breve e deixar de nos obsediar.
julho 22nd, 2015 às 7:27 PM
Anime-se, ANTONIO:
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2015/07/avaliacao-negativa-do-governo-dilma-sobe-de-648-para-709.html
julho 22nd, 2015 às 7:51 PM
Vejam por que não acredito nem em pesquisas científicas propriamente ditas:
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Notícia de hoje nos jornais:
Testes indicam que novo medicamento pode retardar Alzheimer
Dados da companhia farmacêutica Ely Lilly sugerem que o medicamento, chamado de solanezumab, pode cortar em cerca de um terço a taxa do avanço da demência.
Fonte: BBC
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150722_alzheimer_novo_remedio_fn
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Acontece que, segundo outra pesquisa anterior, existe outro tratamento que restaura TOTALMENTE a memória dos pacientes, ou seja, dispensa esse medicamento com 1/3 de eficácia em recém-diagnosticados.
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Confiram:
Novo tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória
Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.
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Em que pesquisa devemos acreditar?
Qual o critério para a escolha?
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Será que o tratamento só cura ratos e o remédio retarda o progresso em humanos que estejam no início do tratamento?
Até quando, até a próxima pesquisa?
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Essas divulgações fajutas deixam muita gente cheia de esperanças, igualzinho a crenças religiosas. Depois, nada funciona.
Ainda vai demorar bastante para surgir um tratamento REALMENTE eficaz.
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Todos se aproveitam da credibilidade fácil. Religiões, laboratórios, médiuns, políticos.
julho 22nd, 2015 às 7:52 PM
Fonte da segunda notícia:
http://www.ciencia-online.net/2015/03/tratamento-do-alzheimer-restaura-memoria.html
julho 22nd, 2015 às 9:17 PM
Montalvão,
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Respondendo ao seu questionamento:
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“E quais “pesquisas científicas” esses sujeitos fizeram?”
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COMENTÁRIO:
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Se por “Pesquisa Científica” entendermos um “Estudo” feito por um “Cientista” utilizando “Método Científico” cujo trabalho seja publicado em um “Periódico Científico”, podemos dizer que tanto o trabalho do Dr.Sam Parnia, quanto do Dr. Pim Van Lommel são estudos científicos sobre NDEs.
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julho 22nd, 2015 às 9:27 PM
Montalvão,
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Em relação ao relato do Dr.Eben Alexander, entendo que é um relato pessoal da NDE que ele mesmo vivenciou.
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Assim como tantos outros relatos, como o do Dannion Brinkley, George Ritchie, Betty Eadie, Angie Fenimore, Pam Reynolds e etc.
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julho 23rd, 2015 às 6:06 AM
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Vladimir Diz: A bem da verdade é que o Caio Fabio é um homem “filosoficamente macho” e de uma coerência extremada.
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PONDERAÇÃO: a filosofia macha do Caio deixo por sua conta avaliar, quanto a ser coerente ele costuma sê-lo, mas ser coerente não significa estar certo. Um sujeito que diga que quem não aceita a sobrevivência tem mais é que dar tiro na cabeça pode até estar sendo coerente (claro, a controvérsia está aberta) mas dificilmente estará certo.
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Marciano Diz: VLAD, como sempre, você entendeu tudo de forma errada. […]Não mudei de ponto de vista. Fiquei um pouco assustado, o que não tem nada a ver com meus pontos de vista.
Já corri risco de vida várias vezes, em acidentes, tiroteios (já fui policial, lembra-se?).
.[…]
“Ainda não perdi o bom humor e jamais adquirirei alguma crença em coisas não suficientemente demonstradas, haja o que houver. Meu nome não é Doyle.[…] Como disse uma falecida celebridade, não tenho medo de morrer, tenho é desconforto com a inexistência, com a possibilidade palpável de voltar a ser como me lembro que era antes de nascer (nada)”.
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PONDERAÇÃO: então, Vlad, esta é ou não uma posição filosoficamente macha, ou sua amizade ao saber lhe concede outra interpretação?
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Bárbara Diz: Eu imagino que seja possível alguma forma de sobrevivência pós morte, talvez de consciência, talvez espiritual (carecendo de maiores informações sobre o que, como e porque, atualmente) mesmo…
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PONDERAÇÃO: meu pensar é próximo do de Bárbara: tenho-me por sobrevivencialista. Cultivo a ideia como esperança de que seja realidade, mas admito minha plena ignorância em saber qualquer minudência sobre o outro lado, e não reconheço autoridade em que diz saber, ou, pior, alega ter ido até e voltado para contar historinhas que nem Conan Doyle acreditaria…
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Antonio G. – POA Diz: Eu sei que não é muito original, porque já coisa parecida, mas meu epitáfio bem que poderia ser: “AQUI JAZ ANTONIO. BASTANTE CONTRARIADO.”
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PONDERAÇÃO: epitáfio criativo: para quem parte ainda com energia e disposição, para quem a vida se torna um fardo, o “contrariado” pode ser substituido por “ufa, finalmente”.
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Bárbara Diz: Larissa, acho que, se a reencarnação for um evento aleatório (ou seja, sem os piriri proclamado aos quatro ventos pelo espiritismo, ou karma, etc) não tem muito o por que sofrer com a hipótese de voltarmos em uma condição de vida difícil – o “difícil” é uma situação de comparação, né?
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PONDERAÇÃO: o problema com a ideia da reencarnação (dentre outros problemas que a proposta acarreta) é supor que as pessoas troquem de identidade ao longo de suas existências. Identidade é um padrão irrepetível, ninguém pode ser um hoje e outro outro dia: (como diria o Vlad) não é coerente. As pessoas mudam, sem dúvidas, mas não se transformam em outras, Aristóteles vai ser Aristóteles enquanto viver.
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Gorducho Diz: Perfeito… Imagine-se passar o restante da eternidade orando, entoando cânticos e ouvindo os ensinamentos do Clarêncio e do Dr. Bezerra – já que CX sumiu…
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PONDERAÇÃO: é por reflexões brilhantes como esta que, embora esperanciando a continuidade, abstenho-me de especular como será. O que para uns deve soar como algo desejável, para outros seria um saco existencial.
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LARISSA Diz: Imaginem também, possibilidade que não pode ser totalmente descartada, chegar no além e descobrir que um filho foi nosso amante em vida passada e nos matou. Ou que nosso cônjuge foi nossa mãe. Honestamente, precisaria de muita terapia pra lidar com isso. Ainda bem q Jung já tá do lado de lá e, quem sabe, poderia me consultar diretamente com ele.
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PONDERAÇÃO: belo comentário: aponta incoerências na proposta reencarnacionista que, se fossem consideradas seriamente pelos seus advogados, até para eles, levaria a suposição à bancarrota.
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MARCIANO Diz: Como não sou bom em aritmética básica, peço socorro ao GORDUCHO.
Como pode alguém do tipo do Salomão bíblico ter mais de mil mulheres, se uma relação sexual dura, em média, uma hora?
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PONDERAÇÃO: Salomão tinha mil mulheres e trezentas concubinas, mas não significa que tenha copulado com todas. Era comum visitantes do reino deixarem filhas e servas de presente. Agora relação sexual durar uma hora, hoje em dia até dá, de vez em quando. E as rapidinhas, duram quanto?
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Marciano Diz: Que burrice a minha!
Naquele tempo o dia durava o tempo que a gente quisesse, pois o Sol e a Lua paravam de “girar em volta da Terra”. Era assim que eu, quando Salomão, dava conta de tantas mulheres.
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PONDERAÇÃO: de Marte, não seja tão severo com o livro santo: o sol se deteve, juntamente com a lua (óbvio, se um continuasse e o outro parasse seria o caos), apenas uma ocasião, e no tempo de Josué, que viveu bem antes de Salomão. O “homem mais sábio do mundo” devia ter técnicas a nós desconhecidas de papar fêmeas sem óbices temporais, desconfio.
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Contra o chiquismo Diz: É uma tremenda injustiça o que atribuíram a Onã. Ele apenas praticava o coito interrompido e não o ‘onanismo’.
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PONDERAÇÃO: injustiça não concordo, foi erro mesmo. No tempo em que os padres mandavam na vida das pessoas, aproveitou-se que as pessoas leem mal a Bíblia e Onan foi transformado em punheteiro, tudo para assustar os adolescentes, principalmente de colégios internos católicos, a fim de que não praticassem o vício solitário.
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Vladimir Diz: Ateu que tem medo de morrer não deve ser levado a sério…
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PONDERAÇÃO: Vlad, não sei se és cego que não quer ver, ou não vês porque cego queres ser. Difícil manter discussão produtiva com sua egrégia pessoa. Isto porque se “agruda” a uma ideia e dela não se afasta mesmo perante esclarecimentos que dão conta de sê-la sem sustentabilidade. Se bem entendi, com meu mal capacitório entenditivo, o de Marte deixou claro não temer a morte, mas almejar prolongar a existência produtiva ao máximo.
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Marciano Diz: Qual o gênero literário da bíblia?
Tem de tudo. Pornografia, fantasia, terror, guerra, histórias infantis, ficção científica, drama.
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PONDERAÇÃO: sei que está sendo chistoso, mas, para quem não sabe, a Bíblia não é uma livro, sim uma coleção deles, escritos em épocas diferentes, portanto não pode ter estilo.
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Vladimir Diz: Montalvão, respondendo ao seu questionamento:
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“E quais “pesquisas científicas” esses sujeitos fizeram?”
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COMENTÁRIO: Se por “Pesquisa Científica” entendermos um “Estudo” feito por um “Cientista” utilizando “Método Científico” cujo trabalho seja publicado em um “Periódico Científico”, podemos dizer que tanto o trabalho do Dr.Sam Parnia, quanto do Dr. Pim Van Lommel são estudos científicos sobre NDEs.
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PONDERAÇÃO: ufa, finalmente um retorno, agora podemos partir de um ponto definido. Depois falo a respeito desses dois. Aguarde.
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Vladimir Diz: Montalvão, em relação ao relato do Dr.Eben Alexander, entendo que é um relato pessoal da NDE que ele mesmo vivenciou. Assim como tantos outros relatos, como o do Dannion Brinkley, George Ritchie, Betty Eadie, Angie Fenimore, Pam Reynolds e etc.
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PONDERAÇAO: isso é que falar sem nada dizer. Tá bom, que é um “relato pessoal” sabemos; que foi de uma EQM, também sabemos, mas o que lhe pedi foi opinar a respeito do relato pessoal: acha que o sujeito foi ao céu e voltou? Se sim, por quê?
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Saudações saudáveis a todos.
julho 23rd, 2015 às 7:14 AM
Montalvão disse: mas o que lhe pedi foi opinar a respeito do relato pessoal: acha que o sujeito foi ao céu e voltou? Se sim, por quê?
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COMENTÁRIO:
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Montalvão, considero os relatos pessoais de NDEs co objetivos estatísticos, afim de compor estudos científicos.
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Assim procedo do mesmo modo em relação aos relatos dos espíritos.
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O que pode apontar o caminho seguro e prover conclusões é o Método e a Pesquisa Científica.
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Se o Dr.Eben Alexander considera que foi para o Céu e voltou, eu respeito a visão dele.
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Porém, Ciência não se faz com um relato apenas, de modo que o foco deve ser sempre os Estudos Científicos das NDEs e da Espiritualidade de um modo geral
julho 23rd, 2015 às 7:16 AM
Montalvão,
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Em relação ao Marciano já dei uma opinião sobre o caso, posts acima:
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“Marciano,
Seu discurso é incongruente (para usar um termo Rogeriano) como sua ação no Mundo.
Procure auxilio psicológico.”
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julho 23rd, 2015 às 9:27 AM
Montalvão: “PONDERAÇÃO: o problema com a ideia da reencarnação (dentre outros problemas que a proposta acarreta) é supor que as pessoas troquem de identidade ao longo de suas existências. Identidade é um padrão irrepetível, ninguém pode ser um hoje e outro outro dia: (como diria o Vlad) não é coerente. As pessoas mudam, sem dúvidas, mas não se transformam em outras, Aristóteles vai ser Aristóteles enquanto viver.”
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Eu concordo que, a primeira vista, a ideia possa ser incongruente. Por outro lado, li uma vez sobre a possibilidade da transmissão não ser necessariamente o que temos como o eu, o ego, mas sim o substancial do nosso inconsciente. De certo modo, tão somente seria ver o mundo, mais uma vez, por de trás de uma carcaça de carne, o “roots” mais primitivo possível da consciência (ou subconsciência) humana.
Acho que foi em algum TED que vi isso, foi bem no início do ano, então não tenho muita certeza. Eu posso procurar e ver se encontro, se tiver interesse.
É claro que isso acaba por levantar outro ponto de vista, bem menos romântico que o atual creditado para a reencarnação: de certo modo, “nós” vamos morrer. A Bárbara jamais será a Barbara novamente, assim como o Montalvão jamais será o Montalvão. Nesse sentido, a Barbara morrerá, porque não existirá mais a identidade que faz ser quem ela é. Vendo por esse lado, a vida é única.
Mas o princípio que norteia o roots de sua consciência, despido do ego, existirá. (Credo, princípio me lembrou aqueles papos de princípio inteligente do Kardec :(. Juro que não era a intenção, rs).
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Acho que isso encaixaria como uma espécie de sobrevivência, né? Bem mais amarga e bittersweet que o romantizado pela crença, mas na minha cabeça até que faz algum sentido. Não seria questão de karma, ou de laços familiares, ou algo relacionado com nossas ações ou religiosidade, mas tão somente um evento do acaso, completamente natural.
Também casaria, se considerarmos verdade, o motivo de algumas crianças supostamente lembrarem de suas vidas anteriores e outras (a maioria), não. Se a gente levar em consideração, as vidas anteriores das crianças em nada tinham a ver com as atuais – tampouco as famílias. Se essa situação de “sobrevivência de (algo) do ser humano”, faria sentido, talvez com algum resquício de ego ou mesmo de memória.
(Salvo engano, muito engano, acho que budistas tem um pensamento parecido com isso, não?)
Mas é claro que isso é uma conjectura gigante, e eu não sou neurologista ou neurocientista para elaborar qualquer coisa sobre esses temas. Como entusiasta, acabo deixando tudo em aberto – tudo ainda é inconclusivo.
julho 23rd, 2015 às 9:45 AM
Montalvão, seu herege! Que ignomínia! Como ousa dizer que a Bíblia não tem estilo? Claro que tem! Estilo “colóquio para ruminante bovídeo castrado adormecer”. Olha que deus castiga…
julho 23rd, 2015 às 9:51 AM
A velha e irresoluta questão da essência do ser.
Da mesma forma como não consigo entender a reencarnação do Pierre Leroux – motivo da briga dele c/o Jean Reynaud -, qual seja a reencarnação do espírito da humanidade sem manutenção da individualidade ?
Bem que o Dr. mrh, o filósofo do Sítio, poderia iluminar a questão.
julho 23rd, 2015 às 10:33 AM
Às vezes não tem um motivo, mas sim tão somente um acontecimento causal; talvez seja por isso que muita gente torça o nariz, porque excluiria também um monte de papo que fazem sobre livre arbítrio (que também é questionável por si só)
Considerando que todo mundo vai morrer inexoravelmente, acho que qualquer coisa é lucro, desde completo esquecimento no breu da existência até ressurgimento e repaginação não individual. Hahahaha
julho 23rd, 2015 às 12:15 PM
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Vladimir Diz: Montalvão disse: “mas o que lhe pedi foi opinar a respeito do relato pessoal: acha que o sujeito foi ao céu e voltou? Se sim, por quê?”
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COMENTÁRIO: Montalvão, considero os relatos pessoais de NDEs co[mo] objetivos estatísticos, afim de compor estudos científicos.
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PONDERAÇÃO: faltou dizer: “e também com relação ao paranormal”, ou não acha, como alguns aqui admitem, que a paranormalidade se expressa estatisticamente?
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Só que temos um problema com essa suposição (que não vê quem não quer): a qualidade das variáveis que comporão a análise estatística. Qual um silogismo que será verdadeiro se o conteúdo das premissas o for, os relatos de EQM (excursões ao além, puladas fora do corpo, encontro com defuntos) também passam pela mesma situação. Talvez, no seu modo de conceber, se houver, digamos 187 depoimentos alegando que estiveram na erraticidade e lá encontraram parentes e amigos (mortos, naturalmente) e depois retornaram para contar o que viram, então, esse acúmulo de depoimentos conte como variável estatística válida. Só que nem é preciso ser filósofo para perceber essa modo de pensar é um nonsense descomunal.
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Se não há meios conhecidos de aferir se essas visões expressam experiências legítimas, a prudência (sem considerar outros fatores) recomenda que, no mínimo, sejam deixados na geladeira, à espera de que um dia (se chegar tal data) possam ser conferidos concretamente se são válidos. Caso incluamos outros quesitos na avaliação (as considerações da psicologia, neurociência e reflexão lógica) somos facilmente levados a concluir que não passam de expressões do psiquismo.
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VLAD: “Assim procedo do mesmo modo em relação aos relatos dos espíritos.”
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PONDERAÇÃO: compreendido agora porque se aferroa à certeza incerta de que os mortos falam com vivos. Neste seu modo de encarar a coisa, sua confiança é entendível, visto que disporá de milhares de testemunhos garantindo satisfação com recados prolatados por médiuns, atribuídos a falecidos. Lamentavelmente, nenhum desses testemunhos é seguro. As declarações de mediunistas, afiançando recepção de mensagens do além, serve, quando muito, de estímulo para se averiguar o que efetivamente há por detrás dessas manifestações, jamais para abonar a veridicidade do apregoado. A imaginada interação entre mortos e vivos será confirmada quando, e só quando, estes imaginados mortos derem mostras efetivas de suas presenças entre os vivos. Apegar-se a historietas, por mais estupidificantes que sejam, é inócuo como legitimação da crença.
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No dia em que os adeptos da mediunidade deixarem de lado o medo de encarar a probabilidade de frustração e resolverem enfrentar o assunto com a seriedade necessária para uma adequada averiguação, nesse dia, serão eles os primeiros a comandarem testes objetivos visando conferir se há mesmo inteligências alienígenas atuando no ambiente.
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VLAD: “O que pode apontar o caminho seguro e prover conclusões é o Método e a Pesquisa Científica.”
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PONDERAÇÃO: nisso concordo consigo em gênero, número e todos os degraus. De minha parte, porém, desconheço método científico e a decorrente pesquisa em que a mediunidade tenha sido tecnicamente perscrutada. Se sua bem informada pessoa conhece, divulgue-o para nos esclarecer e alumiar o pensamento.
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VLAD: Se o Dr.Eben Alexander considera que foi para o Céu e voltou, eu respeito a visão dele. Porém, Ciência não se faz com um relato apenas, de modo que o foco deve ser sempre os Estudos Científicos das NDEs e da Espiritualidade de um modo geral.
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PONDERAÇÃO: sou instado a concordar, em parte, com seu pronunciamento, embora não esclareça adequadamente sua opinião. Faltou, por exemplo, dizer se o relato do Eben Alexander seria, para você, uma variável estatística a se somar com outras, de modo confirmar-se a misticidade das EQM. Respeitar o que ele diz ter experienciado também respeito, porém, há dúvidas se o doutor está sendo sincero, ou no seu melhor juízo (não esqueça que ele mesmo admitiu que as bactérias lhe comeram generosas porções do cérebro).
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Vladimir Diz: Montalvão, em relação ao Marciano já dei uma opinião sobre o caso, posts acima: “Marciano, Seu discurso é incongruente (para usar um termo Rogeriano) como sua ação no Mundo. Procure auxilio psicológico.”
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PONDERAÇÃO: diagnóstico a distância, nova modalidade terapêutica? Nem uma anamnesezinha se faz necessária? Pareceu-me que as considerações do Marciano são suficientes para elucidar como ele encara a questão. Mas, como o especialista aqui é você, pode ser que esteja vendo coisa que nossos olhos leigos não percebem. Considerando que é bem provável que mantenha o caso sob sigilo médico/paciente, ficaremos sem saber o que se esconde nos bastidores da psique desse espírito extraterreno, eis que procedente do red planet.
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Saudações astharsherânicas.
julho 23rd, 2015 às 12:33 PM
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Bárbara Diz: Montalvão (disse): “o problema com a ideia da reencarnação (dentre outros problemas que a proposta acarreta) é supor que as pessoas troquem de identidade ao longo de suas existências. Identidade é um padrão irrepetível, ninguém pode ser um hoje e outro outro dia: (como diria o Vlad) não é coerente. As pessoas mudam, sem dúvidas, mas não se transformam em outras, Aristóteles vai ser Aristóteles enquanto viver.”
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Eu concordo que, a primeira vista, a ideia possa ser incongruente. Por outro lado, li uma vez sobre a possibilidade da transmissão não ser necessariamente o que temos como o eu, o ego, mas sim o substancial do nosso inconsciente. De certo modo, tão somente seria ver o mundo, mais uma vez, por de trás de uma carcaça de carne, o “roots” mais primitivo possível da consciência (ou subconsciência) humana.[…]
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PONDERAÇÃO: sua reflexão é interessante, porém, a meu ver, houve uma inversão quando disse que “a primeira vista” a reencarnação soa incongruente. Tenho a impressão de que o contrário diria melhor. À primeira vista a hipótese de experienciar-se vaivém infindo de existências é cativante, por isso multiplicidade de corações são por ela atraídos: por mostrar-se, em apreciação superficial, coerente (Kardec não dizia que “só pela reencarnação” a justiça divina seria compreendida?). Quando se adentra a refletir melhor é que surgem os desacordos. A descrição que faz, de um reencarnacionismo em que se reviveria o básico da individualidade, se adéqua a concepções achegadas ao budismo e hinduísmo: a idealização ocidental despreza tal suposição e propõe a sobrevivência da inteira personalidade, a qual se agregará adiante a outra estrutura orgânica, vivenciando nova experiência na matéria, repetidamente, até só Deus sabe quando.
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No budismo (creio que na maior parte das escolas budistas) o ente ao morrer tem sua essência reagregada ao “todo” (seja qual nome que se lhe dê), entretanto, ficariam “vagando” condensados de ilusões, incertezas, dúvidas (ou seja, presos à matéria) que se associam a novos organismos, até um dia se desfazer pela luz da boa percepção. Seria, no meu modo de entender, como um mingau de fubá encaroçado: o mingau vai para o seu destino, os caroços para reprocessamento, até desencaroçarem.
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Cá com meus miúdos pensamento, concebi um modo de salvar a sobrevivência individual (mas ainda preciso aprimorar a conjetura) que, em linhas gerais, assim se expressa: tudo o que o ente humano vivencia em sua vida material provém da matéria, ou dela depende para se tornar-se ato (aristolicamente falando). Assim, a consciência advém do cérebro e sem cérebro não há consciência. Note que não é o mesmo que dizer que a consciência se “expressa” por meio do cérebro, como pensam os adeptos da consciência extracerebral. A fantasia de que o cérebro seja mera central receptora das instruções provindas de uma consciência dele apartada é tão mal fundamentada que espanta haver quem defenda tal coisa.
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Por outro lado, haveria como que uma “sombra” transcendental de nosso ego, inativa em vida, e que, após a morte, seria “ligada”, passando a funcionar por inteiro, obviamente, estruturada e adaptada para viver noutra realidade, realidade esta cujas características estão apartadas de nossa compreensão. Seria algo parecido com o que disse o apóstolo Paulo: “se há corpo material, também há corpo espiritual”. Mais ou menos por aí.
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Saudações meditativas.
julho 23rd, 2015 às 12:58 PM
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“para SE tornar-se ato” foi deveras demais: “para tornar-se ato”…
julho 23rd, 2015 às 2:11 PM
Mas em que isso diferiria dos espíritos espíritas exceto no fato de não poderem interferir ou se comunicar c/o mundo nosso?
Só porque ficariam em modo write only, apenas salvando os eventos e ou o software que responde pela “personalidade”?
julho 23rd, 2015 às 4:35 PM
Montalvão,
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Não foi diagnostico a distância.
Sou Psiquiatra, não Psicólogo.
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Seria diagnóstico se eu apontasse uma patologia e lhe indicasse um medicamento ou indicasse um outro colega.
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Certamente isso seria anti-ético.
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O que fiz foi opinar pessoalmente e recomendar um terapeuta (psicólogo).
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Nada além disso.
julho 23rd, 2015 às 5:06 PM
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Gorducho Diz: Mas em que isso diferiria dos espíritos espíritas exceto no fato de não poderem interferir ou se comunicar c/o mundo nosso?
Só porque ficariam em modo write only, apenas salvando os eventos e ou o software que responde pela “personalidade”?
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PONDERAÇÃO: “premero” disse eu que a suposição está em aprimoramento (se possível for) e que se destina a prover base teórica para a esperança de que a continuidade seja fato. Segundio, há diferença enorme entre hipotetizar sobrevivência e postular comunicação entre sobreviventes e viventes.
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Parece-me que alguns ainda não perceberam que vida além não pressupõe, ou incorre em, comunicação. Conforme falei em outras: os mortos podem estar vivos noutro canto (seja lá onde e como for) sem o acesso a eles liberado (nem deles a nós): saberemos ou não quando chegar nossa vez.
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Por fim, mas não por derradeiro, os espíritos espíritas são sofisticadamente elaborados, tendo suas rotinas esmiuçadas e descritas, já os que alinhavo apenas sugerem a continuidade vivencial, sem que nada mais a respeito possa ser dito.
julho 23rd, 2015 às 5:08 PM
Pequeno comentário sobre a sábia ponderação de MONTALVÃO.
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MONTALVÃO DIZ:
“PONDERAÇÃO: o problema com a ideia da reencarnação (dentre outros problemas que a proposta acarreta) é supor que as pessoas troquem de identidade ao longo de suas existências. Identidade é um padrão irrepetível, ninguém pode ser um hoje e outro outro dia: (como diria o Vlad) não é coerente. As pessoas mudam, sem dúvidas, mas não se transformam em outras, Aristóteles vai ser Aristóteles enquanto viver”.
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Pois é, MONTALVÃO, se em outra encarnação eu fui nosso senhor FORREST GUMP e não me lembro de nada, o que difere nós dois um do outro?
Você poderia ter sido FG também e não se lembrar de nada.
Sei que o “filósofo” do blog é o doublé de psiquiatra e filósofo VLAD, às vezes complementado pelo sumido miguxo mrh, mas não deixo de entrever uma dificuldade com essas vidas passadas que poderiam ser de qualquer outro, uma vez que não deixaram NENHUMA lembrança.
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LARISSA Diz: Imaginem também, possibilidade que não pode ser totalmente descartada, chegar no além e descobrir que um filho foi nosso amante em vida passada e nos matou. Ou que nosso cônjuge foi nossa mãe. Honestamente, precisaria de muita terapia pra lidar com isso. Ainda bem q Jung já tá do lado de lá e, quem sabe, poderia me consultar diretamente com ele.
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PONDERAÇÃO MONTALVÂNICA: belo comentário: aponta incoerências na proposta reencarnacionista que, se fossem consideradas seriamente pelos seus advogados, até para eles, levaria a suposição à bancarrota.
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MINHA PONDERAÇÃO:
Considerando que cada pessoa tem dois pais, quatro avós, oito bisavós, e assim por diante;
considerando que uma geração tem em média entre 20 e 25 anos;
considerando uma progressão geométrica (ATENÇÃO, ANALISTA GORDUCHO!) de razão 2 e de tantos termos quantos bastem para chegarmos aos primórdios da humanidade;
considerando o somatório dos termos da referida PG;
considerando que a população do mundo era insignificante há alguns milênios atrás e hoje passa dos sete bilhões,
concluo: “Meu Deus, meu Deus, que horror!” (baixou o Castro Alves), “mas é incesto demais!”.
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Quanto à essência indefinida do ser que o caracteriza como indivíduo ao mesmo tempo em que o liga a indivíduos que viveram no passado e dos quais o indivíduo nada sabe (o tal “root” barbárico), não entendi nada do que seria o substancial do nosso inconsciente. Gostaria de uma definição, daquelas que contém o gênero próximo e a diferença específica.
Claro que as partículas subatômicas de que somos compostos já transitaram por outros viventes no passado e transitarão por outros no futuro, mas e daí?
Deixo a questão em aberto para algum especialista em FQM (flat quantum mechanics).
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MONTALVÃO, não sou paciente do VLAD (Osíris me livre!).
By the way, ele recomendou que eu procurasse um psicólogo e eu respondi que o faria hoje. Acabo de fazê-lo, mas o psicólogo disse-me para mandar o VLAD fazer uma coisa que não posso dizer aqui no blog. Só posso adiantar que é a mesma coisa que o Boechat disse para o Malafaia:
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https://www.youtube.com/watch?v=IP0CLLJIe9o
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Quanto aos budistas, deixo a quem interessar possa:
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Tibetan Monks Were Feudal Tyrants Who Owned Slaves and Tortured Dissidents
http://www.swans.com/library/art9/mparen01.html
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http://www.theguardian.com/commentisfree/2009/feb/10/tibet-china-feudalism
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Para aqueles que têm preguiça de ler tudo ou de seguir o link, deixo o início do primeiro texto, para ver se desperto sua curiosidade:
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Throughout the ages there has prevailed a distressing symbiosis between religion and violence. The histories of Christianity, Judaism, Hinduism, and Islam are heavily laced with internecine vendettas, inquisitions, and wars. Again and again, religionists have claimed a divine mandate to terrorize and massacre heretics, infidels, and other sinners.
Some people have argued that Buddhism is different, that it stands in marked contrast to the chronic violence of other religions. But a glance at history reveals that Buddhist organizations throughout the centuries have not been free of the violent pursuits so characteristic of other religious groups. (1) In the twentieth century alone, from Thailand to Burma to Korea to Japan, Buddhists have clashed with each other and with nonBuddhists. In Sri Lanka, huge battles in the name of Buddhism are part of Sinhalese history. (2)
julho 23rd, 2015 às 5:30 PM
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VLAD: Não foi diagnostico a distância.
Sou Psiquiatra, não Psicólogo. O que fiz foi opinar pessoalmente e recomendar um terapeuta (psicólogo). Nada além disso.
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PONDERAÇÃO: hummm, nada como falar com quem entende… Quer dizer, não se trata propriamente de patologia: talvez um transtorno, leve, por sinal? Nada que uma boa psicoterapiada não conserte… Mas já que fez a recomendação, seja mais explícito, que modalidade indica: TVP? RUM (não a bebida, Regressão ao útero materno), Grito Primal, terapia analítica, psicanálise, Reichlianismo, LSD-terapia, Análise transacional (esta até que vale), Gelstalt, Cognitivo-comportamental, ou outra? Mandá-lo nu-despido à floresta de ofertas é o mesmo que dizer ao ceguinho: “espere o sinal fechar e atravesse”…
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saudações behavioristas.
julho 23rd, 2015 às 5:48 PM
Montalvão,
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Penso eu cá com meus botões que um psicólogo humanista seria uma boa opção.
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Pode ser um Rogeriano, ou um Gestalt-Terapeuta.
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Psicanálise é excelente, mas a longo prazo (até existe uma psicanálise breve mas prefiro não opinar a respeito).
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Mas não se trata de “transtorno” e sim “Conflitos”.
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Coisa comum a toda psiquê humana (principalmente no mundo caótico e liquido que vivemos).
julho 23rd, 2015 às 5:50 PM
Marciano,
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Don’t push me, man…
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Não quero ter que mastigar sua alma (Psikhé) e cuspi-la em público.
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Não seria “humano” de minha parte
julho 23rd, 2015 às 6:03 PM
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“Considerando que cada pessoa tem dois pais, quatro avós, oito bisavós, e assim por diante”
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PONDERAÇÃO: Sabe que nunca meditei sob este ângulo? Então tenho 16 tataravós, 32 tatataravós, 64 tatatataravós, 128 tatatatataravós, 264 ta…? Jamais me imaginaria resultante de uma tão vasta multidão se não fosse chamado a nela pensar…
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Vai ver seja por isso que sou assim…
julho 23rd, 2015 às 6:15 PM
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“Penso eu cá com meus botões que um psicólogo humanista seria uma boa opção.”
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PONDERAÇÃO: a psicologia humanista descambou na psicologia transpessoal, a qual abriu as portas da psicologia para algumas aberrações, como a TVP, a terapia quântica e outras maluquices. Será que um nativo de Marte iria bem nesse entorno?
julho 23rd, 2015 às 6:21 PM
VLAD, que psiquiatra estranho você é.
Primeiro me provoca, depois diz para eu não te provocar, sob ameaças indignas de um profissional de sua área.
Deve ser normal seu comportamento, quem sou eu para avaliar?
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Viu o recado que o psicólogo rogeriano gestalt/terapeuta mandou para você, através do Boechat?
Então…
julho 23rd, 2015 às 6:27 PM
MONTALVÃO, foi isso mesmo que eu quis dizer. Para não haver parentesco, a humanidade teria de ter zilhões de pessoas há milênios. Ocorreu exatamente o contrário.
Considere também a teoria da evolução e extrapole o resultado para outros animais que não o “Homo sapiens”.
Não me importo de ter alguma ligação remota de parentesco com um rato de esgoto, mas já com a presidAnta, causa-me uma plêiade (homenagem a DPF) de transtornos gestalt/behaviouristas, fora do alcance de qualquer terapeuta de vidas passadas e futuras.
Deve ser a tal comorbidade que faz com que eu vomite minha psiquê vladtsepsiana.
julho 23rd, 2015 às 6:35 PM
Já eu, claro que na condição de leigo, recomendaria um terapeuta (psicólogo), nada além disso a psiquiatras que acreditam em divindades. Uma contradição em si mesma, como sabe dizer, e eu não, na elegância do latim, o AMa .
julho 23rd, 2015 às 6:40 PM
Marciano a.k.a. Forrest Gump (agora eu estou te provocando rs)
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Onde foi que eu te provoquei?
Eu falei honestamente que você deveria procurar um terapeuta.
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Não foi provocação.
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Se é para falarmos de comportamento indigno com relação a profissão, o que dizermos de um Juiz, Advogado, Contador, Delegado, (foi Promotor também?) ficar usando de palavras de baixo calão?
julho 23rd, 2015 às 8:43 PM
GORDUCHO, psiquiatra que acredita em fantasmas é uma “contradictio in adjecto”, conforme aprendi nas páginas 458/461, no Manual de Filosofia de Botequim.
O latim é elegante, mas o grego o é mais ainda.
Você, que sabe escrever em grego aqui, escreva, s’il te plait, oximoro.
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Querido VLAD, você me provocou quando disse:
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Vladimir Diz:
JULHO 21ST, 2015 ÀS 9:42 PM
Marciano,
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Você é o Materialista…onde está tua coerência existencial?
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É fácil ser Ateu e Materialista quando se pensa “imortal” não?
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Está com amnésia?
Ah, fui promotor de justiça também. Hoje em dia eles estão melhores do que juízes. Estou satisfeito com minha escolha de recomeçar a carreira com independência de verdade e sem limite (teto) de ganhos, como qualquer profissional liberal deve saber.
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Agora diga-me: onde foi que usei palavras de baixo calão?
Deve estar se referindo ao que eu não disse, à mensagem telepática que você recebeu do psicólogo a quem me encaminhou. Só que não fui eu. Releia todos os comentários.
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À propos, FG foi aquele cara que nunca existiu, mas conviveu com Pilatos e outros personagens históricos. Eu disse, hipoteticamente, que eu ou MONTALVÃO podemos ter sido FG em outra encarnação da qual não nos lembramos.
julho 23rd, 2015 às 8:48 PM
GORDUCHO, acrescente ao nosso Manual de Profissões, além do físico quântico de apartamento (sem a chata matemática) a profissão de filósofo de botequim.
Duas profissões que ainda não exerci.
Qualquer dia desses vou começar a explicar a ciência espírita à luz da QM sem matemática no pomar do meu apartamento e citar filósofos fora do contexto, só para experimentar.
Pode ser mais gratificante do que ser um mero causídico e, chi lo sà, mais rentável.
julho 23rd, 2015 às 9:21 PM
Advogado, Contador, Delegado, Promotor, Juiz…ufa realmente Forrest
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Isso que é o Complexo que Adler descreveu.
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Freud explica…rs
julho 23rd, 2015 às 9:31 PM
Quer dizer que, na elegância do grego, um psiquiatra que acredita em fantasmas constitui um οξύμωρο;
julho 23rd, 2015 às 9:48 PM
AO GORDUCHO E A TODOS…
Gorducho, fiquei ausente durante esses dias do site (buaaa) . Só hoje pude responder sua mensagem, citando para lembra-lo: “Permita-me uma pergunta já que deixa transparecer, Sr. Vinicius: já percebeu que é tudo fantasia, não?” Tem outros trechos que vou responder logo logo.
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Olha, atualmente tenho percebido mais, graças ao que li aqui neste precioso site. é difícil afirmar que tudo é fantasia, mas grande parte sim, ou melhor, um “script” padronizado de mensagens, contendo expressões do tipo: “não gostaria de estar aqui”, “ que são essas pessoas de branco ao meu lado” , “ninguém mais liga pra mim” , “Deus abençoe a todos” etc etc.
Certa feita estava em um curso de Educação Mediúnica (bem no comecinho, entusiasmado por estar estudando a Doutrina Espirita) foram feitas duas fileiras, com 10 médiuns cada uma, onde cada um sentava de frente com o outro: estava torcendo para que viésse mensagem de algum ente querido(tipo meu avó, avô enfim) isso no meu intimo, sem confessar a ninguém e dai vem uma mensagem de 2 linhas: jesus lhe abençoe e ilumine sempre. Deus está conosco (mais ou menos assim, não me lembro faz 15 anos isso) …
Mas eu disse acima “afirmar que tudo é fantasia é difícil” : minha mãe, (diagnosticada “esquizofrênica” por um psiquiatria), quando eu tinha 12 anos (hoje tenho 36 ) falava com dois “espíritos” e conversava com esses tais altas horas do dia e da noite. E o pior: não só falar, cometeu os mais terríveis atos: destruir os móveis da casa toda, saltar do primeiro andar (morávamos num apto. de 12 andares, se morássemos acima de 2 teria morrido) , pular embaixo de caminhão (parado) e “psicografar” a porta da vizinha casada com palavrões (não sei se pode “escrivinhá-los” no site rs rss) , ofensas e acusações de que promove orgias sexuais…
Claro que tudo isso resultou em sua internação em um hospital psiquiátrico. Hoje, toma medicamentos controlados, tem seus delírios mas não quebra nada nem ninguém..
“Hipóteses que tenho sobre o caso e sobre comunicação com espiritos” :
1) Espíritos se comunicando com ela, mandando ela fazer essas coisas;
2) Sua própria mente elaborando entidades fantasiosas, para satisfazer desejo inconsciente de destruição.
3) Há comunicações de Espirito, mas eles falam frases curtas, nada de produções longas, porque não sintonia adequada, estão em algum universo paralelo quase inacessível aos nossos idiomas e ações …
De qualquer forma o que me afetou bastante a crença no Espiritismo foi o Sr.Administrador colocar lado a lado trechos de livros “psicografados” pelo CX e WALDO versus “obras plagiadas ou consultadas “ …
julho 23rd, 2015 às 9:49 PM
Gorducho,
E olha que não sou o único hein
Venha visitar a AME-SP e você verá.
Ah propósito ao que me consta a liberdade religiosa ainda é um Direito Constitucional.
E Intolerância Religiosa é crime!!!
julho 23rd, 2015 às 9:55 PM
Há, outra coisa que me deixa com a pulga atrás da orelha e os piolhos no pescoço e que também culminou com “não levar a sério” nenhuma religião e o espiritismo foi a tal questão de um “possível” traço de racismo em Allan Kardec e que o dito cujo deixou transparecer em suas obras (Teoria da Beleza, perfectibilidade da raça negra e algumas respostas dos espiritos sobre raças inferiores).
Sugiro que leiam um artigo no site http://www.viasantos.com/pense/down/Eugenio_Racismo.PDF
abraços
julho 23rd, 2015 às 9:56 PM
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Do esquecimento de vidas passadas temos duas situações, conflitantes. Os reencarnacionistas têm diante de si o desafio de explicar o porque de reencarnarmos e disso não trazermos memória. A doutrina espírita se esforça por dar uma resposta, que comento adiante. Por ora, precisamos só saber que, kardequianamente falando, a regra pétrea é: entrou noutra existência apagam-se as lembranças das anteriores.
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Mas, eis que surge uma prática que contraria a lei. Já no final do século XIX De Rochas fazia incursões hipnóticas nas mentes de voluntários e extraia generosos relatos reencarnativos. A técnica foi revivida nos anos 1960 e hoje temos (pasme Vlad!) até terapeutas regressionistas! Estes postulam que transtornos psicológicos, quais fobias, timidezes, anseios indefinidos e outros têm origem em existências pretéritas. Considere a divulgação da terapêutica por um praticantes:
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“Conhecendo suas vidas passadas, você pode liberar potenciais até então bloqueados. Neste sentido, a Terapia Regressiva a Vivências Passadas ou Terapia de Vidas Passadas (T.V.P) é uma técnica psicoterápica que utiliza como recurso terapêutico a regressão de memória. E a regressão de memória tem por objetivo buscar a causa verdadeira do seu problema que lhe deixou marcas profundas e traumáticas. …” (Osvaldo Shimoda, terapeuta de vidas passadas)”
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E mais esta:
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“Terapia das VIDAS PASSADAS
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Uma viagem no tempo para desatar os nós do inconsciente e ficar livre para a evolução. Assim, a terapeuta Célia Resende resume o objetivo da terapia de vidas passadas, cada vez mais procurada, não só por espiritualistas, mas também por judeus e católicos, segundo ela.
…
Mas será que todos os problemas que vivemos no dia-a-dia têm causa em vidas passadas? Tanto Célia como Neusinha acreditam que, se não todos, a maioria dos problemas. “Temos três níveis de memória. Durante a terapia fazemos uma análise desses níveis e observamos que os problemas citados pela pessoa aparecem várias vezes. Analisando a vida atual do paciente, desde sua infância, constatamos que o grupo social e a forma como ele foi criado só intensificaram os problemas, mas não são a causa dele. A causa está em outras vidas”, argumenta Célia.” (Divulgação na Internet dos trabalhos das terapeutas regressionistas Célia Resende e Neuzinha Aguillar)”
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Considerando que os espíritos (superiores ou não) não desceram de suas celestialidades para explicar o motivo de a proibição ter sido furada pela TVP e correlatos, ficamos sem ter como esclarecer o que houve.
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De qualquer modo a vedação às lembranças (mesmo sendo mais desobedecida que proibição de boca de urna) continua parte da doutrina kardecista. Temos, pois, duas situações díspares: de um lado os mortos dizendo que o impedimento às lembranças provém da sabedoria de Deus e de outro as reminiscências induzidas pondo o ditame divino de lado.
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Numa discussão que travei com eminente escritor espírita, assim me pronunciei a respeito do assunto (cito trechos de conversa maior):
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[…]”Embora Stenvenson tenha investigado bastante, principalmente casos asiáticos, em comunidades que acoitam crenças reencarnativas peculiares, esse trabalho está longe de comprovar a facticidade das múltiplas existências. Inclusive, as investigações de Stenvenson, em vários casos, expõem eventos ditos reencarnatórios que não coadunam com o ensino kardecista. Certos registros postulam suposições que sequer foram aventadas por Kardec, como as famigeradas marcas de nascença. Outros episódios relatam reencarnações que trombam com a doutrina, como a de alguém ser tido como morto e depois voltar à vida, mas com a alma de outra pessoa. Sem falar das fartas recordações, que contrariam a doutrina do esquecimento, atualmente um tanto esquecida pelos próprios espíritas.
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Parece-me que, para o espiritismo, aceitar os estudos de Stenvenson significará a obrigatoriedade de modificar substancialmente os postulados de Kardec concernentes às variadas vidas.”
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[…]
KARDEC: “Esquecimento do passado
392. Por que perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado?
“Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em Sua sabedoria.
Sem o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria ofuscado, como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro.
Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si. ”
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393. Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra? Como pode aproveitar da experiência de vidas de que se esqueceu? Concebe-se que as tribulações da existência lhe servissem de lição, se se recordasse do que as tenha podido ocasionar. Desde que, porém, disso não se recorda, cada existência é, para ele, como se fosse a primeira e eis que então está sempre a recomeçar. Como conciliar isto com justiça de Deus?
“Em cada nova existência, o homem dispõe de mais inteligência e melhor pode distinguir o bem do mal. Onde o seu mérito se se lembrasse de todo o passado?
Quando o Espírito volta à vida anterior (a vida espírita), diante dos olhos se lhe estende toda a sua vida pretérita. Vê as faltas que cometeu e que deram causa ao seu sofrer, assim como de que modo as teria evitado. Reconhece justa a situação em que se acha e busca então uma existência capaz de reparar a que vem de transcorrer. Escolhe provas análogas às de que não soube aproveitar, ou as lutas que considere apropriadas ao seu adiantamento e pede a Espíritos que lhe são superiores que o ajudem na nova empresa que sobre si toma, ciente de que o Espírito, que lhe for dado por guia nessa outra existência, se esforçará pelo levar a reparar suas faltas, dando-lhe uma espécie de intuição das em que incorreu.
Tendes essa intuição no pensamento, no desejo criminoso que freqüentemente vos assalta e a que instintivamente resistis, atribuindo, as mais das vezes, essa resistência aos princípios que recebestes de vossos pais, quando é a voz da consciência que vos fala. Essa voz, que é a lembrança do passado, vos adverte para não recairdes nas faltas de que já vos fizestes culpados. Em a nova existência, se sofre com coragem aquelas provas e resiste, o Espírito se eleva e ascende na hierarquia dos Espíritos, ao voltar para o meio deles.”
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Não temos, é certo, durante a vida corpórea, lembrança exata do que fomos e do que fizemos em anteriores existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir nas faltas já cometidas, nos concita à resistência àqueles pendores.
(…)
395. Podemos ter algumas revelações a respeito de nossas vidas anteriores?
“Nem sempre. Contudo, muitos sabem o que foram e o que faziam. Se se lhes permitisse dizê-lo abertamente, extraordinárias revelações fariam sobre o passado.”
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396. Algumas pessoas julgam ter vaga recordação de um passado desconhecido, que se lhes apresenta como a imagem fugitiva de um sonho, que em vão se tenta reter. Não há nisso simples ilusão?
“Algumas vezes, é uma impressão real; mas também, freqüentemente, não passa de mera ilusão, contra a qual precisa o homem por-se em guarda, porquanto pode ser efeito de superexcitada imaginação.”
(…)
Mergulhando na vida corpórea, perde o Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as cobrisse. Todavia, conserva algumas vezes vaga consciências, lhe podem ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores espontaneamente lhe fazem, com um fim útil, nunca para satisfazer a vã curiosidade.
(…)
Assim, o orgulhoso será castigado no seu orgulho, mediante a humilhação de uma existência subalterna; o mau-rico, o avarento, pela miséria; o que foi cruel para os outros, pelas crueldades que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão de seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado, etc.”
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Primeiramente, vê-se que Kardec assegura que o esquecimento é regra (uma disposição divina) e, como tal, não pode ser quebrada impunemente.
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Ao elaborar a doutrina espírita, Kardec a ela incorporou a tese reencarnacionista. Sabe-se que nem toda crença espiritista admite a reencarnação, há grupos que acreditam na comunicação mediúnica sem acatar a hipótese das vidas sucessivas. Agregando a reencarnação ao espiritismo, Allan Kardec teve de enfrentar uma das tradicionais objeções à idéia: se existimos em outras épocas, deveríamos recordar essas existências. Esta interrogação o espiritismo ainda não conseguiu responder plenamente.
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De qualquer modo, o codificador explicou a incongruência alegando tratar-se de determinação do próprio Deus, que decidiu lançar o véu do esquecimento em nossas mentes, porque Ele sabe que assim é melhor.
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Porém, a dúvida não se esgotava aí: de que modo poderemos resgatar culpas passadas, se delas não temos lembrança? Kardec postulou que no período de entrevida, quando o espírito jaz na erraticidade, a memória desperta integralmente, o que possibilita a cada um avaliar o que fez durante a existência finda. Nessa oportunidade, o indivíduo realiza o balanço de erros e acertos e planeja a próxima existência de modo a galgar novo degrau na evolução espiritual. Após o renascimento carnal a memória é bloqueada e o que fica são vislumbres intuitivos daquilo que foi projetado na espiritualidade.
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Pode-se contrapor que tal esclarecimento não resolve as inquirições, uma vez que, mesmo admitindo-se o esquema explicativo de Kardec, as lembranças seriam indispensáveis, pois permitiriam a correção de inevitáveis desvios de trajetória em relação ao plano primitivo, elaborado na dimensão espiritual.
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De qualquer modo, Kardec não radicalizou a impossibilidade de haver lembranças. Segundo ele, em circunstâncias especiais e para edificação individual, recordações seriam franqueadas a alguns privilegiados, geralmente “de forma espontânea”.
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Nestas brechas – a edificação espiritual e as lembranças espontâneas – os apologistas da regressão a vidas passadas encontram vênia doutrinária à prática regressionista. Tentar conhecer existências passadas por simples recreação sujeita o curioso a diversos contratempos, porém, a atitude será saudável se movida por interesse nobre. Em suma, é admissível o esforço por revivenciar vidas pregressas, desde que o intento seja de inspiração elevada.
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Pois bem, o ponto primordial do pensamento de Kardec sobre as lembranças de outras vidas é este: o esquecimento é a regra. Nenhuma regra é desobedecida inconseqüentemente; por outro lado, toda regra admite exceção. E é a partir deste estádio que os regressionistas e Kardec começam a divergir. O regressionismo sutilmente transforma o que seria exceção em regra: para eles, a recordação de vidas passadas está acessível a qualquer interessado, desde que a motivação não seja leviana. Contudo, não foi isso o que o codificador registrou.
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[…]
No entanto, o mais provável é que tais lembranças [as lembranças conseguidas por meio de TVP] não passem de pseudorrecordações, em vez de legítimas reminiscências. A hipnose não tem o poder de acessar esse “inconsciente místico” que alguns julgam existir. As pessoas em regressão apenas fabulam com as informações armazenadas em suas memórias (oriundas de experiências pessoais nesta vida e leituras diversas).
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[…]
As recordações espontâneas de vidas passadas são satisfatórias para quem previamente acredita em outras existências, porém insuficiente para funcionar como evidência reencarnatória. Os casos de descrições detalhadas, e corretas, de vidas pregressas são raros, porém existem. No entanto, podem ser explicados pelo conhecimento que esses supostos recordadores possuem a respeito das pessoas que dizem ter sido, ou dos povos dentre os quais pensam ter vivido. Para que esses casos pudessem ser considerados sérios seria necessária a aplicação de exames complementares que, desconhecemos, sejam realizados.
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E, as lembranças forçadas por indução não resistem a cotejamentos. Vejamos exemplos: nota-se nas aventuras regressionistas relatos de quem diga ter vivido em certas civilizações antigas. O grosso de tais recordações são focadas naquilo que é mais historicamente conhecido. Assim, as pessoas teriam estado entre os romanos, gregos, os egípcios, hebreus, astecas, incas, maias; sem esquecermos da fantasiosa Atlântida, a respeito da qual pululam múltiplas narrativas regressionistas. Entretanto, dos povos antigos menos “populares” praticamente inexistem relatos: olmecas, toltecas, mochicas, chimus, hicsos, são miúdos exemplos de extensa lista de grupos que foram numerosos no passado, mas gozam de pouco prestígio nos relatos históricos não especializados. Quase ninguém possui informações a respeito desses e, consequentemente, não pode fantasiar com o que desconhece.
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Quem quiser comprovar o que afirmamos, basta adquirir obras de depoimentos recordativos: fatalmente encontrará “lembranças” de vivências nas civilizações mais populares.
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Sobre a Atlântica cabe comentário específico. Existem duas versões desta cultura. A primeira, e a mais fundamentada, parte de Platão. Nesta os conteúdos romanceados são perceptíveis: a maioria dos estudiosos de Platão considera a Atlântida fruto da criatividade do filósofo, não seria efetivamente uma civilização real. A “outra” refere-se à Atlântida mística, lucubrada por imaginosos de todas as categorias. Desta fala-se tudo o que a fantasia possa elaborar: desde que dominavam tecnologia ultra-avançada, muito superior à que o homem atual atingiu, até que controlavam plenamente o uso de poderes paranormais, quais a telepatia, clarividência, levitação…
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Pois é nessa Atlântida mística que brotam as “lembranças”: ninguém “recorda” ter vivido em condições que se adequem à Atlântida platônica; já as imaginações místicas registram-se aos milhares…
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Ocorre que a língua é a barreira que derriba qualquer investida legitimadora do regressionismo. Alguém em regressão diz ter estado no Egito antigo; porém, se instado a falar no idioma com que se comunicavam o fracasso é total. A língua da Atlântida já deveria ser conhecida, diante de tão grande número de reminiscências; ocorre que nenhum lembrador “lembra” de falar em atlante. Ora, se alguém afirma ter sido outra pessoa em civilização antiga, deveria recordar a língua com a qual se comunicava. No entanto, nem as pessoas em processo regressivo, nem os que conduzem o trabalho, se dão ao esforço de investir nessa via e nela buscar elementos corroboradores: preferem ficar na superficialidade onde é mais fácil comprovar qualquer coisa.
.[…]
julho 23rd, 2015 às 10:17 PM
Ah propósito ao que me consta a liberdade religiosa ainda é um Direito Constitucional.
E Intolerância Religiosa é crime!!!
Nada a ver com liberdade religiosa pois que ninguém está sendo direta ou indiretamente impedido de exercer seus credos religiosos. E no meu caso, nem que fosse um rei daqueles absolutistas não o faria. Só o que critico isso sim é a doutrinação de crianças, para depois virem pessoas como o Sr. dizer que a crença em deuses é “natural”.
Da mesma forma intolerância, visto que nada tenho contra nenhum religioso em si, desde que não sejam fanáticos que causem danos tipo os do IS ou a Inquisição. Agora um psiquiatra deve saber que a mente humana tem necessidades de gerar figuras paternas, muletas de apoio e/ou aplacar terrores, e as divindades decorrem dessa característica do cérebro. Então, um psiquiatra entende claro que o cérebro humano constrói esses mitos por certas necessidades. Mas um psiquiatra ele próprio crer na realidade desses entes é que é a contradição.
Isso nada tem de intolerância: é espanto.
julho 23rd, 2015 às 10:30 PM
[…] questão de um “possível” traço de racismo em Allan Kardec e que o dito cujo deixou &c.
Possível traço não: racismo. O Emmânuel também é racista, mesmo CX sendo meio que mulato – um mulato “aculturado” pelos brancos!
A questão que os espíritas dão como desculpa, Sr. Vinícius, é a época. A desculpa até certo ponto é válida, mas prova que não havia espírito nenhum na jogada. Eram pessoas (no caso o Rivail) da época, expressando as crenças e valores da época.
É como dia nosso líder de bancada que reassumiu as funções, o Analista Montalvão: até pode ser que haja sobrevivência, nada sabemos acerca disso. Mas comunicações não há. Pelo menos tudo que concerne à literatura “espírita”, i.e., o kardecismo, o chiquismo, o espiritualismo anglo, ou o espiritismo filipino &c. é tudo fantasia quando não simples fraude p/vender livros ou loucura em suas várias formas e gradações.
julho 23rd, 2015 às 10:41 PM
Por fantasia entenda-se também auto-sugestão. Eles decoram as fórmulas e imaginam que estão recebendo as “mensagens”. Quem conhece o meio sabe que os textos são padronizados em estilo e temática. A criatividade dos “espíritos” é zero.
julho 23rd, 2015 às 10:51 PM
VLAD, acho que você é um psiquiatra do tipo daqueles do conto de Poe, “The System of Dr. Tarr and Prof. Fether”
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Não confunda liberdade de expressão com intolerância religiosa.
Lembre-se, também, do ditado popular ligeiramente modificado pour moi: “quem escreve o que quer, lê o que não quer”.
Contumeliam si dices, audies.
He that say what he likes shall hear what he does not like.
Qui dira tout ce qu’il voudra, ouïra ce qui lui ne plaira.
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Eu mostrei a você onde você me provocou. Você está me devendo a mostra de quando usei baixo calão.
Tá maluco, VLAD?
Vou usar um baixo calão em latim ou grego, só pra te provocar.
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GORDUCHO, obrigado pelo oximoro grego. Viu como é mais elegante ainda?
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MONTALVÃO, como conciliar TVP com o véu do esquecimento?
Eu tenho uma vaga lembrança de uma existência anterior, na qual fui Forrest Gump, aka Jesus Fucking Christ.
Jesus Fucking Christ was the expression Mary reputedly used while giving birth to the rather fat baby boy who was to become Our Lord. At 14lbs 4oz (2.3 metric tonnes) young JC was about the size of a bowling ball and by all accounts it was not an easy birth. It just so happened that during the birth the Census Taker passed through Bethlehem, and as he put his head through the stable door and asked, “Give me your names, Jew scum!” Mary had a particularly agonising contraction, so “Mary, Joseph and Jesus Fucking Christ” was what the guy wrote. Little did he know that the baby would grow up to be a major pain in the ass for the region’s governor Pontius Pilates.
julho 23rd, 2015 às 11:00 PM
Little is known about my previous life as JFC. Nothing is said about my youth- and for good reason. I was an infernal nuisance and seemed destined for a life of crime. I was always getting into trouble, and “Jesus Fucking Christ- if I catch Thee pinching stuff from my stall once more I’ll crucify Thee!” was a commonly heard refrain down at the marketplace.
As I grew, I got into more and more trouble, and the refrain became “Jesus Fucking Christ, get Thee away from my daughter/son/ass/concubine/cripple/leper!”
I soon came to the notice of the Roman authorities, and it came as little surprise to anyone when at 16 I was arrested for bank robbery. My defence, “I was only overturning the moneylenders’ tables, Roman donkeyfucker!” fell on deaf ears and I was given 15 years hard labour.
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That is all I can remember from my past existence 2000 years ago.
julho 23rd, 2015 às 11:05 PM
Look at VLAD’s past existence in another life here:
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The System of Dr. Tarr and Prof. Fether
by Edgar Allan Poe
(published 1856)
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http://poestories.com/read/systemoftarr
julho 23rd, 2015 às 11:10 PM
GORDUCHO- aproveitando o pitaco sobre Racismo e suas palavras bacanas para explicar lá vai um trecho livro espirita atual (nada de 100 atrás, este é de 2001(, tenho aqui um livro intitulado “o instituto de confraternização universal e as fraternidades do espaço ” autora Martha Gallego Thomaz editora Federação Espirita do Estado de São Paulo (livro que fala sobre as fraternidades e colônias parecidas com Nosso Lar, mas que ficam em São Paulo (nosso lar fica no RJ) trecho do capítulo sobre a “Fratenidade da Lei Áurea” : “Esse grupo conta, também, com a colaboração da grande educadora, chamada pelo Dr.Bezerra de Menezes de Senhora Analia Franco. Reabilitando Índios e negros que, de antigos escravos, passaram então, a trabalhadores do Bem” …
julho 23rd, 2015 às 11:43 PM
Trecho do livro do Vinicius:
Como em todos os agrupamentos, encontramos, ainda, médicos e juristas, além de escritores, que, como Humberto de Campos, nos continuam trazendo páginas esclarecedoras.
Participam, igualmente, dessa tarefa discípulos da Fraternidade de Jesus, como o Dr. Militão Pacheco, que dá assistência aos doentes.
julho 23rd, 2015 às 11:45 PM
“Os índios e negros, que foram escravizados, usam como insígnia uma algema luminosa e aberta, mostrando que só aqueles que se libertam das mágoas do passado é que podem indicar o caminho da libertação. Com isto, aprendemos: “Só pode ser livre quem sabe honrar a liberdade”.
UMBRAL
O que é Umbral? Onde fica?
É uma pergunta bastante formulada, e muitos desejam conhecer o significado.
Umbral, conforme o dicionário Aurélio: “Soleira da porta, limiar, entrada.” Trata-se, portanto, de uma outra região; no espaço essa região é contaminada pelas vibrações viciadas de um grupo de criaturas que se reúne, segundo os seus sentimentos, ansiedades e ambições.
Se visitarmos alguns lugares, na Terra, como certas dependências de uma penitenciária ou algumas reuniões com alcoólatras e criaturas inferiores, ou, ainda, enfermarias de um manicômio, vamos encontrar um clima espiritualmente irrespirável, pois a emanação de
pensamentos e sentimentos indignos forma à volta dessas criaturas as vibrações que lhes são próprias.
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Opus citatum.
julho 23rd, 2015 às 11:49 PM
Mais pérolas do livro:
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CASAS ESPIRITUAIS
Quando se fala, entre Espíritas, da passagem para o plano espiritual, é comum as pessoas emitirem o desejo de ir para o “Nosso Lar”, entretanto, segundo as descrições de
André Luiz, ele fica sobre a zona norte do Rio de Janeiro e tem capacidade limitada.
Aí, vem a pergunta: Só o Rio de Janeiro possui um refúgio no espaço?
Partindo desse princípio, o Comandante Armond começou , em 1956, a fazer pesquisas com os médiuns, para verificar o que haveria em São Paulo; usando o seu método disciplinar, obteve o conhecimento de que em cada camada da Crosta são construídos, pelos Espíritos,
arquitetos especializados, os mais diversos abrigos para o socorro espiritual.
Assim é que acima da Federação Espírita do Estado de São Paulo, no Espaço, encontram-se albergues para Entidades que, pela dificuldade de ouvir os Benfeitores altamente qualificados, precisam de um contato mais profundo com os encarnados, até que adquiram a capacidade de sintonizar com a Espiritualidade Maior.
De fato, esses albergues são como hospitais-escolas, onde são recolhidos os Espíritos de bons sentimentos, que, desconhecendo as Leis da Reencarnação e ainda ausentes do conhecimento religioso, são trazidos às salas de aula da Federação ou das Casas Espíritas credenciadas, a fim de adquirirem o discernimento necessário à própria evolução.
julho 23rd, 2015 às 11:55 PM
Vinicius está enganado. Não é de 2001.
Minha edição é a segunda e data de fevereiro de 1995.
julho 24th, 2015 às 12:00 AM
O livro está na sexta edição, de 2009.
Não consegui a data da primeira edição.
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Vejam o prólogo:
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“Esta obra não é ficção, mas o resultado do trabalho da medium Martha Gallego Thomaz, auxiliada e orientada pelo plano Espiritual, que possibilitou trazer ao público trabalho das fraternidades”.
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Puxa, e eu pensando que fosse ficção, como a história do Dr. Tarr e do Prof. Fether, a história de JFC, aka FG…
julho 24th, 2015 às 12:05 AM
VLAD, você ficaria contente se eu estivesse para morrer?
Foi o único que fez zombaria, quando eu estava esperando o resultado da biópsia, dizendo que vaso ruim não quebra.
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Você vive se contradizendo, mas o que escreve aqui fica registrado para a posteridade. E indelevelmente gravado na minha memória de zilhões de yottabytes (não inventei o termo, pode procurar online).
julho 24th, 2015 às 12:08 AM
Sei que você é um tanto indolente, então facilito pra você:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Petabyte
julho 24th, 2015 às 12:11 AM
Foi bom eu fazer o trabalho para você. Descobri que minha memória é, na realidade, de zilhões de yobibytes.
Essa eu ainda não conhecia.
Está registrada. Até o fim de meus dias.
julho 24th, 2015 às 12:18 AM
Faiei. Sistema binário.
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Quando, na década de 40, tivemos o primeiro contato com Dr. Bezerra de Menezes, através da mediunidade da Sra. N. A., ele nos asseverou que:
“No mundo, o Brasil; no Brasil, esta terra que tem o nome do grande Apóstolo, e aqui, esta nossa Casa, que será um farol a iluminar a Humanidade.”
Mas, para que a nossa Casa crescesse, precisávamos de proteção e orientação; por isto, permitiu o Divino Mestre que as Grandes Fraternidades trouxessem consigo um grande contingente de trabalhadores, para que, realmente, o nosso Brasil se tornasse a “Pátria do Evangelho”.
Foram necessárias muitas experiências, a fim de que se comprovasse a existência desses beneméritos companheiros espirituais.
E quando, por ocasião do nosso desencarne pensávamos que a nossa tarefa dentro do Espiritismo Evangélico estivesse terminando, eis que somos convocados a retomar a luta, servindo-nos de companheiros encarnados.
Muitas foram as experimentações no campo da mediunidade, para que a luz da Verdade continuasse brilhando na Casa que acolheu esses grupos fraternais, a fim de que, continuando juntos como operários do Bem, pudéssemos, realmente, edificar, na Terra, o Reinado do Amor inspirados no exemplo do Mestre por nós escolhido.
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Op. cit.
julho 24th, 2015 às 12:24 AM
Marciano: .
Quanto à essência indefinida do ser que o caracteriza como indivíduo ao mesmo tempo em que o liga a indivíduos que viveram no passado e dos quais o indivíduo nada sabe (o tal “root” barbárico), não entendi nada do que seria o substancial do nosso inconsciente. Gostaria de uma definição, daquelas que contém o gênero próximo e a diferença específica.
Claro que as partículas subatômicas de que somos compostos já transitaram por outros viventes no passado e transitarão por outros no futuro, mas e daí?
Deixo a questão em aberto para algum especialista em FQM (flat quantum mechanics).
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Marciano, em um resumo bem simples: não faço a menor ideia. O máximo que eu saberia falar é uma conjectura bem tosca e imaginada como possibilidade pela minha cabeça, nada comprovado. Acho que, em geral, foi por isso que não dei nome ou gênero, chamei de “princípio” por falta de noção maior e só me referi por “algo”, “coisa” ou derivados.
Posso tentar elaborar um pouco mais amanhã, mas isso foi mais conjectura que qualquer outra coisa.
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Sobre mecânica quântica, deixo para quem manja. Mal entendo de mecânica clássica direito, imagina a quântica, rs.
julho 24th, 2015 às 1:17 AM
Forrest says:
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VLAD, você ficaria contente se eu estivesse para morrer?
Foi o único que fez zombaria, quando eu estava esperando o resultado da biópsia, dizendo que vaso ruim não quebra.
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COMENTÁRIO:
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Grow up and find a Shrink
julho 24th, 2015 às 8:24 AM
Ah é, vocês estavam comentando sobre vidas passadas x necessidade de fazer terapia, rs…
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Uma vez questionei sobre isso e teve um familiar meu, uma vez, que comentou que nem sempre relembramos todas as nossas vidas anteriores, ou qualquer outra vida anterior for that matter. Esse “fenômeno” de relembrar aconteceria conforme nossa “evolução”, justamente porque a experiência pode ser bem traumática se estamos muito “apegados à matéria”.
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Tirem suas próprias conclusões sobre isso hahahaha
julho 24th, 2015 às 8:55 AM
Montalvão escreveu para Vlad:
” compreendido agora porque se aferroa à certeza incerta de que os mortos falam com vivos. Neste seu modo de encarar a coisa, sua confiança é entendível, visto que disporá de milhares de testemunhos garantindo satisfação com recados prolatados por médiuns, atribuídos a falecidos. Lamentavelmente, nenhum desses testemunhos é seguro. As declarações de mediunistas, afiançando recepção de mensagens do além, serve, quando muito, de estímulo para se averiguar o que efetivamente há por detrás dessas manifestações, jamais para abonar a veridicidade do apregoado. A imaginada interação entre mortos e vivos será confirmada quando, e só quando, estes imaginados mortos derem mostras efetivas de suas presenças entre os vivos. Apegar-se a historietas, por mais estupidificantes que sejam, é inócuo como legitimação da crença.
No dia em que os adeptos da mediunidade deixarem de lado o medo de encarar a probabilidade de frustração e resolverem enfrentar o assunto com a seriedade necessária para uma adequada averiguação, nesse dia, serão eles os primeiros a comandarem testes objetivos visando conferir se há mesmo inteligências alienígenas atuando no ambiente.”
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P.Q.P.!!! QUE INVEJA!!! EU QUERIA TER ESCRITO ISTO!!!
rsrsrs
julho 24th, 2015 às 8:58 AM
Uma dúvida que tenho: Espíritos evangélicos acreditam em espiritismo?
julho 24th, 2015 às 9:08 AM
Marciano, sobre a questão do budismo ser uma religião melhor (menos ruim?) do que as outras, o que eu sempre digo é que é mais seguro considerar que TODAS as religiões são equivocadas e, umas mais e outras menos, perigosas. Todas oferecem riscos à boa saúde física, mental, emocional e/ou intelectual. Melhor manter distância.
julho 24th, 2015 às 9:39 AM
Bárbara, eles tem resposta para tudo, mesmo q seja verborreica.
julho 24th, 2015 às 9:40 AM
Eu desencarno e não vejo tudo…
Um psiquiatra (será?) que acredita em duendes e gnomos (espíritos), bruxaria (mediunidade), encantamento (carma) e magia (reencarnação) recomendando ao seu debatedor (no caso, o Marciano) que amadureça e procure por terapia é demais prá minha cabeça!
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Vou beber um fardo de Budweiser…
julho 24th, 2015 às 10:41 AM
Considerando que os espíritos (superiores ou não) não desceram de suas celestialidades para explicar o motivo de a proibição ter sido furada pela TVP e correlatos, ficamos sem ter como esclarecer o que houve.
Pois é sempre assim: as manifestações dos espíritos nunca contém nada objetivo e útil.
O Espírito Dr. Manoel Philomeno de Miranda escreveu um verdadeiro tratado de psiquiatria em vários volumes. Por que não se manifesta então objetivamente sobre a TVP vs a Doutrina codificada pelo Codificador?
E agora, em particular considerando a volta do roustaingnismo à FEB, teremos que ter a manifestação de Dr. Bezerra, clara e sem ambiguidades: afinal vamos nós ateus reencarnar como lesmas ou não?
Cá nesse globo há lesmas animadas por espíritos de ateus ou não – i.e., nossas almas reencarnarão, porém necessariamente noutros globos?
julho 24th, 2015 às 10:42 AM
Antônio, eles ficam “adormecidos” por anos e anos até perceberem que o “sono eterno até a vinda do Salvador” não existe hahahaha
julho 24th, 2015 às 10:42 AM
Considerando que Dr. Bezerra mantém comunicação até c/a Virgem Santíssima, jamais poderá alegar que não sabe como funciona isso…
julho 24th, 2015 às 10:58 AM
é verdade caro MARCIANO. Cometi um engano. O livro pode até mais velho, é capaz de outro com outro título e este ter sido revisado e ampliado (as pesquisas do comandante Armond começaram nos anos 50. Pode ser que tenha mais textos sobre esse assunto em outros livros ou artigos).
julho 24th, 2015 às 11:03 AM
MARCIANO no prólogo mencionado diz que é o resultado de uma única médium, mas ao longo do livro fala que
Comandante Armond utilizou-se de vários médiuns para obter informações das fraternidades e confirmar se
as informações batem (tipo, colocam 10 médiuns numa salinha e os dez falam que viram indios, um fala que
viu 3 outro 4, outro 10, outro viu o Napoleão Bonaparte etc.)
trecho onde fala sobre vários médiuns:
“Partindo desse princípio, o Comandante Armond começou , em 1956,
a fazer pesquisas com os médiuns, para verificar o que haveria em São Paulo”
julho 24th, 2015 às 11:11 AM
Onde entra o Comandante Armond na história? O espírito dele quem ditou a obra?
Ele era piloto?
julho 24th, 2015 às 11:12 AM
” Quando, na década de 40, tivemos o primeiro contato com Dr. Bezerra de Menezes, através da mediunidade da Sra. N. A., ele nos asseverou que:
“No mundo, o Brasil; no Brasil, esta terra que tem o nome do grande Apóstolo, e aqui, esta nossa Casa, que será um farol a iluminar a Humanidade”
é a patria do evangelho ! Brasil, chega de Petrolão, Mensalão, Dólar na Cueca, precisamos cumprir nossa missão evangelizadora de iluminar a Humanidade!
Nós Brasileiros precisamos formar caravanas, tomar um avião e junto com a Espiritualidade Maior,partir para o oriente médio, Iraque . Lá também poderemos colher informações sobre as colônias espirituais situadas nessas regiões.
julho 24th, 2015 às 11:21 AM
GORDUCHO, comandante EGGARD ARMOND, foi um militar que atuou na força pública do estado de São Paulo (atual Policia Militar) e nos fins de 1939 visita a Federação de São Paulo, é recebido pelo Presidente dela, fez conhecer a situação da Casa ao militar e este encarregou-se de reestruturar a Federação, tanto administrativamente quanto a parte de ensino e assistência espiritual. Grande parte dos frequentadores o chamam de comandante. Ele criou as escolas de aprendizes de evangelho e uma série de procedimentos padronizados para passes. Escreveu vários livros, um parecido com o Caminho da Luz de Emmanuel chamado “Exilados de Capela”, o planeta ou estrela onde aqueles que não evoluíram foram jogados aqui na Terra.
julho 24th, 2015 às 11:22 AM
há, esqueci, o Espirito ditou a segunda parte e um trecho logo no começo, lembrando do Dr.Bezerra, que era o patrono da Federação de São Paulo etc etc…
julho 24th, 2015 às 11:23 AM
“D r V l a d i m i r 1 7 1” – – – – – Tem 13 letras.
julho 24th, 2015 às 11:25 AM
dizem que antes da chegada de Armond a casa estava uma bagunça total, neste livro diz que ele “volta depois de uma semana com um calhamaço de papéis debaixo dos braços, com toda a estrutura delineada para ser implementada. Como não conhecia ninguém, ia pedindo nomes que deveriam preencher aquelas funções. Assim começou o trabalho de Edgard Armond na FEESP: da estaca zero.
julho 24th, 2015 às 11:28 AM
Dr Vlad é um CAPELINO que caiu aqui e não consegue voltar.
julho 24th, 2015 às 11:35 AM
Temos alguma coisa na “codificação” falando de Plutão? Pois aparece hoje nas notícias uma imagem em alta definição que mostra que lá só tem rochas…
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https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/crateras-de-plut%C3%A3o-deixam-pesquisadores-de-orelha-em-p%C3%A9-195607327.html
julho 24th, 2015 às 11:35 AM
Lá também poderemos colher informações sobre as colônias espirituais situadas nessas regiões.
As colônias espirituais localizadas sobre essas regiões são bem melhores… Lá tem 72 virgens de seios firmes, naturais de lá mesmo, p/cada um de nós homens (p/os espíritos de mulheres não sei como funciona :().
Note-se a característica modéstia dos espíritas – no caso aparentemente se referindo à FEESP…
No mundo, o Brasil; no Brasil, esta terra que tem o nome do grande Apóstolo, e aqui, esta nossa Casa, que será um farol a iluminar a Humanidade.
Isso é que se pode chamar de humildade, ou melhor: anti-megalomania
Pensando bem extrapolando sua id(criadas especialmente, i.e.,
julho 24th, 2015 às 11:37 AM
72 virgens para cada um, como dar conta disso tudo e ainda atender terriculas pedindo psicografias, psicofonias e em breve aplicativos google play para conexão com além ???
julho 24th, 2015 às 11:38 AM
Em Plutão está o Hitler cumprindo 4 anos de prisão. Não sei se a nave viu a casa onde ele fica – claro que ele só não seria lobrigável… A transmissão está sendo feita numa velocidade menos que as antigas conexões discadas, de sorte que vai levar meses p/sabermos.
julho 24th, 2015 às 11:39 AM
Pensando bem extrapolando sua id(criadas especialmente, i.e.,julho 24th, 2015 às 11:46 AM
RSRSRSRSRS …… só rindo!
julho 24th, 2015 às 12:07 PM
“Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”. Que maravilha! Que espetáculo! Que obra!
julho 24th, 2015 às 1:52 PM
Desculpem compartilhar um link q nada tem a ver
como q estamos discutindo…mas adoraria acreditar em justiça divina, espíritos protetores e toda a papagaiada religiosa, mas quando leio uma notícia como esta, simplesmente perco a fé na humanidade.
http://extra.globo.com/noticias/rio/sete-anos-depois-crianca-simbolo-do-pac-tem-morte-suspeita-16931792.html
julho 24th, 2015 às 2:25 PM
Larissa, de fato, seria muito bom poder acreditar em “justiça divina, espíritos protetores e toda a papagaiada religiosa”. E é por isso que essas crenças têm tantos adeptos. Pode ser confortador confiar no transcendental, terceirizar nossas responsabilidades (ninguém faz isto melhor do que espíritas). Mas nada disto é real. O que existe é o mundo palpável. A verdade é que enxergamos. De imaterial, só existem valores, pensamentos, sentimentos. Não tem ninguém observando tudo, organizando as coisas, ouvindo preces e fazendo justiça. Tudo o que influencia nossa (única) vida cabe a nós mesmos realizar e administrar. E ao acaso.
julho 24th, 2015 às 2:30 PM
Eu quis dizer “a verdade é o que enxergamos”.
julho 24th, 2015 às 2:59 PM
Sobre a prisão de Hitler em Plutão, mencionada pelo Gorducho, é um excelente exemplo de como age a Justiça de deus. Aquele mesmo que nada fez para impedir que a barbárie do nazismo ocorresse. E, se o Adolfo foi apenas um agente do mundo espiritual dando cabo da missão de expiação coletiva de 6 milhões de judeus e mais um monte de não-judeus, deveria ser premiado pelos relevantes serviços prestados, e não punido com pena tão severa. São 4 anos “plutânicos”(?), ou 1.000 anos terrestres. Ainda falta cumprir 930 anos!
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Como já disse, eu desencarno e não vejo tudo…
julho 24th, 2015 às 3:05 PM
O texto que publico abaixo é da autoria de Geraldo Lemos Neto baseado em suas conversas com Chico Xavier.
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(…) Perguntei ao Chico sobre Hitler. Onde estaria o espírito de Hitler ? Chico então me contou uma história muito interessante. Segundo ele, imediatamente após a sua desencarnação, o espírito de Hitler recebeu das Altas Esferas uma sentença de ficar 1.000 anos terrestres em regime de solitária numa prisão espiritual situada no planeta Plutão. Chico explicou-me que esta providência foi necessária não somente pelo aspecto da pena que se lhe imputara aos erros clamorosos, mas também em função da Misericórdia Celeste em protegê-los da horda de milhões de almas vingativas que não o haviam perdoado os deslizes lamentáveis. Durante este período de 10 séculos em absoluta solidão ele seria chamado a meditar mais profundamente sobre os enganos cometidos e então teria nova chance de recomeçar na estrada evolutiva.
Quando o espírito de Gandhi desencarnou, e ascendeu aos Planos Mais Altos da Terra pela iluminação natural de sua bondade característica, ao saber do triste destino do algoz da humanidade na II Grande Guerra Mundial, solicitou uma audiência com Jesus Cristo, o Governador Espiritual da Terra, e pediu ao Cristo a possibilidade de guiar o espírito de Hitler para o Bem, o Amor e a Verdade. Sensibilizado pelo sacrifício de Gandhi, Nosso Senhor autorizou-o na difícil tarefa e desde então temos Gandhi como dos poucos que se aproximam do espírito de Hitler com compaixão e amor…
Impressionado perguntei ao Chico : Então Chico, o Planeta Plutão é um planeta penitenciária ?
E ele me respondeu : É sim, Geraldinho. Em nosso Sistema Solar, temos penitenciárias espirituais em Plutão, em Mercúrio e na nossa Lua terrena. Eu soube por exemplo que o espírito de Lampião está preso na Lua. É por isso que alguns astronautas que lá pisaram, sentindo talvez um frio na alma, voltaram à Terra meio desorientados e tristes. Soube de um até que se tornou religioso depois de estar por lá !
Como vemos o nosso Chico era capaz de desvendar muitos mistérios em torno da organização da vida mais além ! E com que simplicidade e naturalidade ele nos falava dessas coisas …”
Sabemos por estudos e revelações mediúnicas que alguns orbes são sistemas penitenciários. Um bom exemplo disso é a Lua, no seu lado escuro possuindo uma prisão espiritual onde se encontram os espíritos à espera do exílio espiritual do planeta terra no seu momento de evolução.
Espero que o texto tenha ajudado nas dúvidas! Muita Paz!
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Fonte:
https://espiritismodaalma.wordpress.com/2015/05/01/onde-estaria-o-espirito-de-hitler/
julho 24th, 2015 às 3:17 PM
Pergunto, sinceramente, até para quem acredita em espíritos: Isto tem cabimento?
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Eu já fui espírita, como já declarei inúmeras vezes. Mas sempre tive “um pé atrás” com coisas deste tipo. Era mais fixado na doutrina Kardecista, e tinha muitas ressalvas ao Chiquismo. Achava que aqui na Terra Brasilis havia um certo exagero e muita mistificação. Estava certo. Mas hoje sei que os equívocos da DE iam muito além…
julho 24th, 2015 às 3:19 PM
Hitler preso em Plutão…
Kardec deve estar revirando no caixão
julho 24th, 2015 às 8:29 PM
Nossa essa do espirito de Hitler não conseguia, e o espirito de Gandhi pediu audiência para Jesus Cristo??? Daqui a pouco Hitler cumprirá pena menor.
julho 24th, 2015 às 8:34 PM
CX nada falou se o espirito de Gandhi visitou pelo menos 10 dos milhares de Judeus mortos e querem se vingar? Gandhi não poderia confortá-los também? ou só Hitler, coitado,esta sofrendo.
Há já sei , os milhares de Judeus fica por conta do Clarêncio e Aniceto.
julho 24th, 2015 às 10:54 PM
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Gorducho Diz:
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É como dia nosso líder de bancada que reassumiu as funções, o Analista Montalvão: até pode ser que haja sobrevivência, nada sabemos acerca disso. Mas comunicações não há. […]
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PONDERAÇÃO: gostei dessa, meu ego agradece, mas acho que os líderes aqui são o extraterreno do planeta vermelho que, agora com a saúde em dia, vai botar pra quebrar, e sua bem-nutrida pessoa, com seu singular poder de síntese; eu apenas posto uma pitaqueadas vez em quando.
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MARCIANO: Montalvão, como conciliar TVP com o véu do esquecimento?
Eu tenho uma vaga lembrança de uma existência anterior, na qual fui Forrest Gump, aka Jesus Fucking Christ.
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PONDERAÇÃO: De Marte, tem muita gente que foi Jesus, Inre Cristo é um deles, talvez você tenha sido Maria Madalena e esqueceu, ou o ressuscitado Lázaro, ou, melhor, João Batista. Isso explicaria sua insônia: está em busca da cabeça decepada… quem sabe? Faço como fez o Vlad, com as adaptações pertinentes: indico-lhe regressão terapêutica com Brian Weiss: é batata, ou abóbora!
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“aos 16 eu estava preso por assalto a banco. Isso é tudo o que posso lembrar da minha existência passada de 2000 anos atrás.”
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PONDERAÇÃO: deve ter sido o Banco Rômulo e Remo que assaltou, ou o Banco Herodes Unidos: eram os mais fáceis naquela época…
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Antonio G. – POA Diz: Montalvão escreveu para Vlad: […]No dia em que os adeptos da mediunidade deixarem de lado o medo de encarar a probabilidade de frustração e resolverem enfrentar o assunto com a seriedade necessária para uma adequada averiguação, nesse dia, serão eles os primeiros a comandarem testes objetivos visando conferir se há mesmo inteligências alienígenas atuando no ambiente.”
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P.Q.P.!!! QUE INVEJA!!! EU QUERIA TER ESCRITO ISTO!!!
rsrsrs
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PONDERAÇÃO: deve ter uns 60% de inspiração sua no texto, eis que eu lera comentários seus e, de repente, senti-me (mediunica, telepaticamente?) instado a prolatar o dito.
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Antonio G. – POA Diz: Uma dúvida que tenho: Espíritos evangélicos acreditam em espiritismo?
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PONDERAÇÃO: aí vai depender do tempo que levarem para se converter ao espiritismo. Sabendo-se que na erraticidade, cedo ou tarde, todos aderem ao kardecismo é questão de tempo crentes mortos comunicarem com os crentes vivos, e passarem a reencarnar…
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Gorducho Diz: Lá também poderemos colher informações sobre as colônias espirituais situadas nessas regiões.
As colônias espirituais localizadas sobre essas regiões são bem melhores… Lá tem 72 virgens de seios firmes, naturais de lá mesmo, p/cada um de nós homens (p/os espíritos de mulheres não sei como funciona ).
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PONDERAÇÃO: dúvida, para ser respondida pelos universitários: sabendo-se que Nosso Lar é a colônia que recebe os riodejaneirenses e que há outras tantas a congregar munícipes de cada vila, existindo então milhares dessas, e que os de Nosso Lar periodicamente sofrem intentos invasivos dos do Umbral, pergunto: cada colônia tem o seu Umbral, ou este é um só que se espraia fronteiriçamente por todas elas?
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Outra: por que nenhum morador de Nosso Lar, ou de qualquer outra cidade-alada, comunicou com Chico?
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Mais uma: para onde iam as almas que escreviam pela mão-braço de Xavier?
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Mais outra: chega!
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Vladimir Diz: Hitler preso em Plutão…
Kardec deve estar revirando no caixão
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PONDERAÇÃO: agora que sabemos onde Hitler foi parar, precisamos, para ser felizes, só saber aonde foram Stálin, Mao, Pol Pot, Solobodan Milosevisk (ou lá como se escreva), Rasputin, Nikita Krudichoff (ou como quer que se redija), Átila, Nero, Bartolomeu de Gusmão, Chico Xavier, Barsanulfo Alves, Allan Kardec, Hippolyte Léon Denizard Rivail, Peixotinho, Otília Diogo, Waldo Vieira, e o anãozinho gigante…
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Dou-me por Encerrado neste tópico.
julho 24th, 2015 às 11:34 PM
Oi, BÁRBARA!
Não precisa elaborar mais. Já entendi o que se passa em sua cabeça. Era só uma conjectura.
Obrigado pela resposta.
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ANTONIO, eu também tenho inveja do MONTALVÃO, no bom sentido, claro. Não se trata de eu me sentir incomodado com o montalvânico saber do próprio (acabei de criar um adjetivo em sua – dele – homenagem), mas de desejar ter sua capacidade mental.
Quanto à sua pergunta, sobre espíritos de evangélico, claro que depois de mortos eles acreditam em espiritismo. Ainda não percebeu que todo mundo que morre vira espírita? Manda cartinhas piegas para a “querida mãezinha”, falando do “vovozinho” e de nosso senhor Forrest Gump?
E você não leu o artigo que eu linkei, ou saberia que os budistas tibetanos são uns tiranos que tinham, inclusive, escravos, aqueles que o senhor celestial disse que não devemos desejar quando pertencem a outrem.
Relativamente ao psiquiatra(?) vampiresco, ele é um troll.
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Caro VINICIUS, se descobrir mais coisas sobre a origem do livro, compartilhe conosco. Eu creio que seja apenas uma tentativa de estabelecer um espiritismo paulistano. Viu como o Doutor Bezerra vê São Paulo?
Eu não sabia que a história dos exilados da estrela que, na verdade, assim como Alcyone, é um grupo de estrelas gigantes e, por isso mesmo, provavelmente sem planetas ou somente com planetas gigantes, fosse coisa do “comandante”.
Ele “viajou” muito além do que permite um aviãozinho.
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Se Adolfinho pegou uma cana dessas, o que teria acontecido com Stalin, o homem de aço (steel)?
Muitíssimo pior que o Hitler.
Adolfinho, perto do Stalin, é apenas um Adolfinho mesmo.
Virgulino, embora tenha causado muito menos mortes do que Adolfinho e Stalin, era muito pior do que os dois juntos. Um assassino pedófilo e estuprador, ladrão, assaltante, hoje uma espécie de orgulho nordestino.
Eu gostaria que houvesse reencarnação, só para matar o Virgulino de novo, arrancar sua cabeça outra vez.
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MONTALVÃO, eu falei da possibilidade de você também ter sido FORREST GUMP.
Entre o batista e o evangelista, eu preferiria a sorte do batista, que perdeu a cabeça por causa de uma dançarina. O outro foi cozido vivo, melhor dizendo, frito, pois foi no óleo. E o pior é que o coitadinho, todo queimado, não morreu!
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MONTALVÃO pergunta: “cada colônia tem o seu Umbral, ou este é um só que se espraia fronteiriçamente por todas elas?”.
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O livro do VINICIUS responde:
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UMBRAL
O que é Umbral? Onde fica?
É uma pergunta bastante formulada, e muitos desejam conhecer o significado.
Umbral, conforme o dicionário Aurélio: “Soleira da porta, limiar, entrada.” Trata-se, portanto, de uma outra região; no espaço essa região é contaminada pelas vibrações viciadas de um grupo de criaturas que se reúne, segundo os seus sentimentos, ansiedades e ambições.
Se visitarmos alguns lugares, na Terra, como certas dependências de uma penitenciária ou algumas reuniões com alcoólatras e criaturas inferiores, ou, ainda, enfermarias de um manicômio, vamos encontrar um clima espiritualmente irrespirável, pois a emanação de pensamentos e sentimentos indignos forma à volta dessas criaturas as vibrações que lhes são próprias.
Assim como existem essas percepções negativas no Plano visível, vamos encontrar, também, entre os desencarnados essas mesmas condições, de sentimentos, formando verdadeiros aglomerados de seres viciados, ignorantes, e, à medida que esse número cresce, o ambiente vai se contaminando cada vez mais.
Felizmente, como os cicios e os erros são diferentes, esses grupos estão separados; para manter essa separação, a fim de que não se desencadeiem males maiores sobre a Humanidade encarnada, os trabalhadores do Bem procuram manter, além das Casas Transitórias, verdadeiros postos de socorro, para que sejam atendidos todos aqueles que, através de uma lembrança de amizade ou da recordação de uma prece, tornam-se vulneráveis ao atendimento socorrista.
No primeiro plano, essas aglomerações são em grande número, exigindo sempre uma vigilância maior dos trabalhadores do Bem, para proteger os que, por meio do desdobramento do sono, vão ao encontro das pessoas queridas, ou, então, proteger os companheiros que, de esferas adjacentes, são chamados à Terra, para orientar os que buscam ajuda.
Temos tido a oportunidade de entrar em contato com um grupo desses socorristas que são chamados de “Escafandristas do Além”, isto porque se revestem de uma vestimenta que mais parece um escafandro, para mergulhar nas regiões de atmosfera densa, em busca de alguém que, no meio de um mar de vibrações enegrecidas pelo ódio, volta-se para o Mestre Jesus, pedindo socorro.
julho 24th, 2015 às 11:41 PM
MONTALVÃO, se você está mesmo se despedindo deste tópico, vá para o mais novo, sobre
http://www.duettoeditorial.com.br/
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Minha primeira ocupação profissional foi como tradutor, para essa porcaria de editora.
julho 24th, 2015 às 11:44 PM
Para quem não entendeu, eles estão publicando a revista “Mente e Cérebro”.
Se eu tivesse grana para tanto, editaria uma revista chamada “Mente, cérebro!”.
É o que faz o cérebro dos crentes. Mente pra caramba pra eles. Ou seja, para si próprio.
Não fui eu que escrevi isto, foi o meu cérebro, o desgraçado que comanda todo o meu corpo. Até minha frequencia cardíaca é comandada por esse tirano.
julho 25th, 2015 às 1:08 PM
Os escritores espíritas na tentativa de passar uma imagem de cultura, e portanto talvez de fundamentação científica p/as crenças apregoadas, cometem tantas sandices textuais que os próprios editores depois se vêm na obrigação de colocar notas de rodapé para que o leitor possa compreender o que está sendo dito.
Na pitoresca obra trazida pelo Analista Vinícious só na pg. 6 há 3 notas de rodapé explicando o significado de termos!
Não conhecia: vale a pena ler. E sim, claramente foi uma tentativa de estabelecer um espiritismo paulistano…
julho 25th, 2015 às 1:19 PM
Mudando de assunto e já antecipando possíveis cobranças quanto a meus auto-apregoados conhecimentos Doutrinários, deixo claro que Hitler e Lampião residem na forma de espíritos em Plutão e na Lua respectivamente. Que a sonda pudesse ter localizado sua residência espiritual foi brinquedo aproveitando a deixa de CoC.
Diferentemente de Vênus, Marte, Juno, Júpiter, Saturno, onde residem humanidades encarnadas.
julho 25th, 2015 às 2:16 PM
O livro é mais doido que toda obra do CX + Divaldo juntas!
São imaginadas 12 (claro…) “fraternidades” de “espíritos” que aparentemente ajudaram a fundar a FEESP. Tem até um espíritos chinês que, como não poderia deixar de ser em sendo chinês, é cristão!
Vejam só essa, num edifício que tem em cima da FEESP:
depois de se libertar dos pontos de vista terrícolas, o “espíritos” se depara com um… fichário terrícola! Um mega-kardex pois claro que os espíritos ainda não tinham nem mainframes, quanto mais PCs e SQL!
Pobre do operador (eu como sou velho cheguei a ver kardex c/cadeiras sobre trilhos p/o pobre do operador se deslocar mais rápido e sem se levantar :().
Mas deixemos os pormenores por conta do próprio espírito:
Depois de nos libertarmos dos nossos pontos de vista “terrenos”, fomos novamente convidados a conhecer o Salão da Direita, e, qual não foi a nossa surpresa, ao nos defrontarmos com um enorme fichário, onde milhões de fichas se encontravam destacadas por cores diversas.
Perguntamos o que, ou melhor, de quem eram aquelas fichas, e os Espíritos Maiores nos disseram que todos aqueles que, através das Escolas de Aprendizes, ou de uma reforma íntima, se tornaram discípulos de Jesus estavam ali fichados, para que fossem acompanhados no seu desenvolvimento terreno.
julho 25th, 2015 às 4:05 PM
Não, tem mais que 12 fraternidades. 12 são os componentes da Fraternidade do Santo Sepulcro cuja colaboração o anjo Ismael – que é o tutelar do Brasil e Venerável da Fraternidade dos Cruzados – conseguiu. Ismael trouxe 10000 espíritos p/colaborarem.
i) Fraternidade dos Cruzados e do Santo Sepulcro; (ii) do Trevo – dirigida por um certo Razin que passava pelo local e viu a cruxificação; (iii) dos Humildes – naturalmente a do Dr. Bezerra; (iv) dos Essênios – dirigida por um certo Hilarion dos terapeutas peregrinos; (v) dos Egípcios – dirigida por Sêmulo, sacerdote egípcio na época de Ramsés; (vi) dos Hindus – dos Hindus – dirigida por KRISHNA e com sede nas pirâmides do Egito (sic., deve ser p/fins peri-fiscais :(), também trazendo consigo outro agrupamento dirigido por Gandhi (deve ser então essa fraternidade que está assistindo o Hitler em Plutão); (vii) do Cálice – claro que dirigida pela M Madalena; (viii) da Rosa Mística – aparentemente dirigido pela Maria de Nazaré (?); (ix) dos Filhos do Deserto – dirigida por um certo Swamhia; (x) da China – dirigida pelo espírito do chinês Ling Fo que naturalmente é cristão; (xi) do México – dirigida por Frei Rogério de Lima; (xii) do Tibete – dirigida pelo Venerável Chanf Foi Lang (ex-Dalai Lama), que naturalmente também é cristão; (xiii) Legião de Joana d’Arc – vestem-se de branco com uma flor-de-lis bordada no peito; e periodicamente descansam no Vale do Loire; (xiv) dos Ismaelitas – aparentemente é um agrupamento de 14163 espíritos de diversas nacionalidades terrícolas; (xv) dos Discípulos de Jesus – aparentemente dirigida pelo próprio Armond depois de desencarnado; (xvi) da Lei Áurea – já citada acima.
Para o Analista Montalvão que se interessou pelo Umbral, observe que em SP eles estão mais adiantados, e não precisam mais de muros e cercas como vocês aí (em cima de, claro): “Nosso Lar”, além dos muros, possui cercas que permitem aos vigilantes selecionar os pedintes, porém, aqui em São Paulo, as nossas Casas possuem barreiras vibratórias invisíveis aos olhos dos errantes, as quais impedem a penetração daquele que vier imbuído de pensamentos negativos.
NL tem a forma duma estrela sobre a zona norte do Rio. O Instituto de Confraternização, i.e., a NL paulistana tem a forma duma e é bem maior (claro, SP é maior que aí…). O traçado situa-se sobre linhas imaginárias (a) S. Amaro – Vila Maria; (b) S. Caetano – Freguesia do Ó. Sobre a Bela Vista fica o Edifício do “Instituto de Confraternização Universal”, onde tem aquele mega-kardex.
&nbbsp;
Como sempre é corretamente enfatizado no espiritismo: espiritismo requer estudo contínuo, nunca se sabe tudo. Estudando e aprendendo.
Boa, Analista Vinícius.
julho 25th, 2015 às 4:14 PM
… forma duma cruz.
julho 25th, 2015 às 5:03 PM
Houve uma época em que existia um jornalista espirituoso, o Sérgio Porto, auto apelidado Stanislaw Ponte Preta, o qual mantinha uma coluna jornalística intitulada “FEBEAPÁ” – Festival de Besteiras que Assolam o País.
Hoje ele nem teria tempo para escrever a coluna, dado o aumento exponencial das besteiras.
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Bem, Sérgio, ou Stanislaw, como preferirem, também ficava espantado com o festival de besteiras que “compositores” de escolas de samba escreviam sobre sambas-enredo que tinham por tema a História do Brasil.
Resolveu, então, compor o Samba do Crioulo Doido”, wich goes like this:
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Samba do Crioulo Doido
Demônios da Garoa
Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes
Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar
Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
Da. Leopoldina virou trem
E D. Pedro é uma estação também
O, ô , ô, ô, ô, ô
O trem tá atrasado ou já passou
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Demônios da Garoa era um grupo de São Paulo.
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Ora, direis: — O que tem isto a ver com o assunto em pauta?
E eu vos direi, no entanto, que tem tudo a ver. Além de ser também de São Paulo, o livro do Vinicius parece-se muito com o livro do espírita (naturalmente branco, pois segundo Rivail, são os mais evoluídos) doido.
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Vejam o FEBEAPÁ comum aos sambas-enredo da época, bem sintetizados por Sérgio e o conteúdo “doutrinário” do livro espírita paulistano.
julho 25th, 2015 às 5:13 PM
Este é o samba do crioulo doido.
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento,
E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do crioulo tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o crioulo endoidou de vez, e saiu este samba:
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Está é a introdução falada da música do Sérgio.
Quem não a conhecer e quiser ouvir:
http://www.vagalume.com.br/sergio-porto/samba-do-crioulo-doido.html
julho 25th, 2015 às 6:00 PM
O Samba do Crioulo Doido é uma paródia composta pelo escritor e jornalista Sérgio Porto, sob pseudônimo deStanislaw Ponte Preta, em 1968, para o Teatro de Revista, em que procura ironizar a obrigatoriedade imposta às escolas de samba de retratarem nos seus sambas de enredo somente fatos históricos. (Lu Gomes (agosto 2008). O fabuloso Stanislaw Ponte Preta Revista Brasileiros, nº 13. Visitado em 4 de fevereiro de2009.) A expressão do título é usada, no Brasil, para se referir a coisas sem sentido, a textos mirabolantes e sem nexo.
A composição fez parte do musical Pussy Pussy Cats, produzido por Carlos Machado e estrelado pelo Quarteto em Cy (que o gravou para o rádio), juntamente com Sérgio Porto, o autor. A paródia do samba-de-enredo ia de encontro à obrigatoriedade imposta pelo Departamento de Turismo da Guanabara aos compositores desses sambas de tratarem dos temas da História do Brasil, e que produziam os maiores disparates.
No seu enredo, a música descreve como Chica da Silva obrigou a Princesa Leopoldina a se casar com Tiradentes, e este depois eleito como Pedro Segundo, quando procurou o padre José de Anchieta e, juntos, Anchieta e D. Pedro, proclamaram a escravidão – dentre outros disparates que reúnem num contexto personalidades de épocas e lugares distintos, em condições absurdas.
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Qualquer semelhança com os textos de livros espíritas NÃO deve ser mera coincidência. Assim como o extinto Departamento de Turismo da Guanabara, o Departamento de Assuntos Psicodélicos do Ministério Esquizofrênico das Esferas Superiores deve impor essas aberrações aos “escritores” espíritas.
julho 25th, 2015 às 9:59 PM
Olha o racismo. É samba do afro descendente desmiolado do juízo e não samba do crioulo doido.
julho 26th, 2015 às 8:14 AM
Sérgio Porto não era racista, era racialista. Como Rivail.
julho 26th, 2015 às 11:43 AM
Sim, era produto de sua época…
julho 26th, 2015 às 11:55 AM
CONTRA, acho que você não me entendeu. Eu estava de gozação. O Sérgio usar a palavra crioulo, que não era politicamente incorreta em sua época, não o transforma em racista. E doidos os sambas enredos eram e ainda são, embora tenham deixado de lado a história do Brasil.
Já Rivail, tratava negros, asiáticos, etc. como seres inferiores, até mesmo como espíritos inferiores.
Sérgio nunca disse que o crioulo doido era inferior, que estava fadado a ser um hotentote bundudo, etc.
Minha intenção foi a de mostrar que Rival era sim racista. Os que dizem que ele era racialista fazem malabarismo intelectual para confundir os incautos.
Usar uma palavra ou outra para referir-se a alguém não transforma ninguém em racista, se não houver a intenção de ofender, de menoscabar, de esculachar.
julho 26th, 2015 às 11:57 AM
Rivail, não Rival. Não se sou eu, o teclado ou o poltergeist.
Vou almoçar e volto lá pras tantas da noite.
julho 26th, 2015 às 11:58 AM
Não se(I), com “i”, quem está comendo as letras.
Talvez seja eu mesmo, pois estou faminto.
julho 26th, 2015 às 1:10 PM
Resumindo, “Ser famoso no Centro espírita ou no espiritismo, é fria, é pobrema”. Fenômenos existem, mas na dúvida melhor ficar calado.
O espiritismo também tem Herculano Pires que foi um grande defensor da doutrina, se num primeiro momento defendeu Chico e emmanuel, com as contradições, rompeu e fez duras críticas, chamando inclusive o ator de Nosso Lar de Neófito.
OBS: Atlântida existiu, procurem por ilha de Santorini e a civilização minóica. https://youtu.be/6wyKFpnYC_o
Abraço.
julho 26th, 2015 às 5:00 PM
Haha, isto aqui está mesmo o samba do crioulo doido!
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Bárbara, também tenho um pezinho em Uberaba. Aliás, nasci lá. Toda a minha família do ramo de lá é espiritólica.
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Agora queria saber por que diabos TODOS os posts deste blog acabam desaguando em Piper e Crookes. São coisas mais velhas que minha avó que nasceu em 1898 e já encerrou sua estada aqui na Terra há mais de um quarto de século. E o povo aqui ainda em Piper e Crookes…
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A FEESP nada mais é do que um centrão. Faz um espiritismo dissidente da FEB, da qual é inimiga, embora tenha, como esta, todo o jeitão de igreja evangélica. Inclusive com todas as disputas de poder que ocorrem entre pastores. Com o complicador de que incorporou todas as armondices possíveis, fazendo daí um espiritismo sui generis. É isso.
julho 26th, 2015 às 6:23 PM
O Sr. sabe alguma coisa da tal segundo o Herculado adulteração do ESE promovida pela FEESP, Analista Toffo ou Sr. Demóstenes? I.e., objetivamente, o que eles teriam aprontado? Tem muito bate-boca e um citam e recitam as mesmas citações, mas o que foi afinal que fizeram?
NA HORA DO TESTEMUNHO
Este é um livro diferente na bibliografia espírita. O testemunho de uma hora amarga, precisamente da hora em que os espíritas brasileiros, muito confiantes na solidez do seu movimento doutrinário, foram chamados a dar testemunho de sua convicção espírita. O desafio não partiu de nenhuma pressão externa, mas do próprio meio espírita. Acostumados a encarar o Espiritismo, no seu aspecto religioso, como o Cristianismo Redivivo, renascido em espírito e verdade, depurado das infiltrações pagãs e judaicas, viram-se de súbito ameaçados de deformações internas, promovidas nos próprios textos fundamentais da Doutrina pela Federação Espírita do Estado de São Paulo, até então considerada coma a principal guardiã da pureza doutrinaria em todo o Brasil. E o que mais assustava era que os elementos incumbidos da renovação dos textos diziam-se autorizados pelo médium Francisco Candido Xavier, exemplo de fidelidade e dedicação à Doutrina.
O desafio colhera de surpresa a todos, com o lançamento abrupto de uma edição adulterada de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. A Federação autorizara o seu Departamento do Livro a realizar a façanha. E o departamento tomara as devidas cautelas realizando seus trabalhos entre quatro paredes.
&c.
julho 26th, 2015 às 10:37 PM
Entendi sim MArciano, só usei de ironia tb…
julho 27th, 2015 às 8:37 AM
Concluímos, então, que todos os espíritos são espíritas. Faz sentido.
julho 27th, 2015 às 8:41 AM
Se eu quisesse complicar, perguntaria se os espíritos são espíritas kardecistas ou chiquistas. Mas aí já seria espichar demais o assunto. Deixemos assim.
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Bom dia!
julho 27th, 2015 às 11:08 AM
GORDUCHO, e mais: tive uma aula sobre esse livro e a expositora ainda complementou com informações que não há no livro kkk:que na federação há espiritos “fortões”, “grandões” que expulsam os espiritos negativos e querem fazer algazarras… meu, não sei como continuo indo … eu vou mais por causa das obras sociais sabe.. e dos amigos…
mas nessa aula notei várias caras e bocas, acho que já tem muita gente percebendo baboseiras na doutrina espirita!
teve aluna até falou assim: “ah, tem centro que recebe espirito de pessoa que ainda está vida, por isso estão pedindo certidão de óbito” e outra que recebeu cartinha de ente querido bem diferente do que conheceu em vida…
imaginem o espirito Osama Bin Laden usar da psicografia de Divaldo ou do Bacelli o que viria hein????
julho 27th, 2015 às 11:12 AM
o mega kardex está sendo digitalizado, mas os espiritos não conseguiram enfiar tudo num android ainda, nem no windows 8. os espiritos da fraternidade chinesa estão tentando fazer algum mecanismo xing ling para melhorar essas fichas. Ainda nem conseguiram me achar: sou “fichado” nessa lista aí!!!
julho 27th, 2015 às 11:20 AM
Toffo, de fato é mais uma igreja evangélica. só não tiram a psicografia de vez , mas psicografia para entes queridos não tem mais.
já diminuiram a complicação dos passes criados por Armond e disseram que o próprio Armond se atualizou no mundo espiritual dizendo que não erá necessário tantos movimentos com as mãos.
julho 27th, 2015 às 3:09 PM
Gorducho, não entendi a pergunta. Se você quer as alterações no texto do livro ou na filosofia espírita. Mas vamos lá.
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A história começa com um tal de Roustaing, lançando um livro que se dizia espírita, chamado “os 4 evangelhos”, com várias contradições com a doutrina espírita. “Dizendo” que Kardec e suas obras estavam ultrapassadas. Muitos pseudo-espíritas leram, assimilaram e resolveram traduzir o Livro “Evangelho Segundo o espiritismo”, incluindo a forma de pensar de Roustaing. Mudando, alterando palavras e frases de Kardec.
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Outras alterações das obras de Kardec estavam a caminho, quando se lançou o Livro adulterado.
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Herculano foi contra o que se chamou de roustainguismo ou enxertos da doutrina. Denunciando vaidades e interesses financeiros. Não entendi se o Chico apoiou ou não a alteração. Mas Herculano, mandou uma carta para Chico, exigindo que o ilustríssimo se posicionasse contra. O que Chico fez.
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A partir desse episódio acendeu uma luz no Herculano, que passa a criticar obras pseudo-espíritas, inclusive as de Chico. Evitando que firulas, castelos ou amebas sejam interpretadas como doutrina espírita. Acredite, piorando a situação ainda mais.
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Acredito em Herculano, por não ter “firula” nos seus livros. O único fenômeno que ele descreve, “Parapsicologia hoje e amanhã”, precisou participar de várias sessões, pra ver.
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Tentando resumir: O mundo material é para o espírito, o que a internet é pra nós. Nada.
Você pode ver, ouvir, mas para transformar em “sólido” é preciso equipamentos para simulação. Para o espírito o ectoplasma é esse equipamento.
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Espero ter ajudado.
julho 27th, 2015 às 4:26 PM
É que eu fiz uma associação, Sr. Demóstenes entre o bizarro mito de origem da FEESP trazido pelo Analista Vinícius e sua menção ao HP pois que o mesmo uma suposta grave aprontada dessa mesma FEESP, qual seja a produção duma “tradução” adulterada do ESE.
Ocorre que tudo fica no disque, e como sói acontecer na INTERNET um ficam-se citando circularmente os Sítios, há o bate-boca infindável mas ninguém cita os trechos supostamente adulterados para se poder compará-los c/o Kardec e ver se houve má fé ou não.
Sendo o Sr. um admirador do HP, pensei que talvez tivesse esse ESE supostamente adulterado.
Sobre o Roustaing eu sei, e como o novo presidente da FEB é roustaingnista assumido, chegou a hora de consultarem Dr. Bezerra p/deslindar duma vez por todas se Roustaing tinha razão ou não.
julho 27th, 2015 às 6:10 PM
Gorducho, aí complicou. Esse livro foi praticamente enterrado na década de 70. É raro de encontrar. Nem o autor colocou na sua biografia.
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Volto a afirmar, Herculano defendeu a Doutrina não somente no caso da tradução. mas colocando um freio nas obras de chico, waldo, divaldo, Ramatis e outros que viriam, por conta do interesse financeiro da FEB. Através de críticas nos jornais, livros e programas de rádio.
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Roustaing não tem razão. Ramatis, os andrés e os dr. Bezerras também não. Por isso citei Atlântida, a história também tem direito licença poética, nem por isso deixa de ter as suas verdades.
Tem alguma coisa do lado de lá e ela pode ter vindo de cá – Alexandr Aksakov. (tradução minha)
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julho 27th, 2015 às 6:34 PM
Voltando ao assunto das materializações, alguém tem alguma informação crítica sobre a materialização da noiva, por José Medrado, segue um link:
https://youtu.be/rkHKbMoOh0M
julho 27th, 2015 às 6:46 PM
Toffo, o pezinho da minha família no espiritismo é bem… Atolado, digamos hahaha os dois pés, eu diria.
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Meu avô recebeu o nome que tinha por conta de uma pessoa dentro do espiritismo chamada Eurípedes, que fundou sei lá o que. Alguns vários vão/trabalham em centros. Há mais de um “médium” na família, e perco as contas dos que são “sensíveis”. O mais notório é um médium em Uberaba, que prefiro deixar em off porque ele é bem conhecido. Ele era primo do meu avô.
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Cresci hiper medrosa de tanta história que ouvia hahaha.
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O que não falta para mim é anedota, até da minha mãe, que não tem religião alguma – e meus avós nunca se interessaram em professar nenhuma religião dentro de casa, porque achavam que isso era muito pessoal. Ela diz que “nunca vamos saber com certeza como é até morrermos”, então ela também acha um monte de coisa balela, mas ela disse que já viu espíritos, e em mais de uma situação (algumas comigo já nascida, outras não).
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Eu sigo torcendo o nariz, porque mesmo que as pessoas vejam, isso pode significar outra coisa entirely que não a sobrevivência. Mas não duvido que minha mãe tenha visto, mesmo, ela não é um tipo de pessoa que mentiria sobre isso – mas, claro, isso é experiência pessoal, sem teor de evidência alguma. Então, só espero hahaha
julho 27th, 2015 às 7:17 PM
Meu avô recebeu o nome que tinha por conta de uma pessoa dentro do espiritismo chamada Eurípedes, que fundou sei lá o que.
O grande Eurípedes Barsanulfo fundou o Liceu Sacramento.
Ele foi companheiro do S. João Evangelista, tendo sido martirizado.
Dr. Bezerra deu-lhe as boas vindas à Doutrina e ele realizou muitas curas, inclusive cirurgias, ajudado por muitos espíritos superiores, inclusive S. Agostinho.
No Brasil que eu saiba foi um dos raros senão único a ver Jesus Cristo (nem o Dr. Bezerra que eu me lembre…):
uma noite dormindo Eurípedes desdobrou-se espontaneamente e sentiu-se a subir, a subir, a subir, notando uma atmosfera cada vez mais límpida e ténue. Viu-se então numa paisagem linda e, olhando à sua volta, reparou que, ao longe, havia alguém sentado que
parecia meditar. Aproximou-se, viu que era Jesus, e que estava a chorar. Perguntou-Lhe então porque o fazia, e o Senhor disse-lhe que era por causa daqueles que
conheciam o Evangelho, mas que não o praticavam.
julho 27th, 2015 às 7:33 PM
Bárbara, o que me diferencia de outros descrentes do blog, você incluída, é que eu nasci com gene de cético e chato, sempre questionei tudo, não acredito nem em pesquisas científicas supostamente sérias, até que elas estejam bem estabelecidas.
Pra piorar, minha família tem de quase todos os tipos principais de religiosos, o que só serviu para fomentar ainda mais o meu ceticismo. Sempre convivi com as crenças mais bizarras que se possa conceber, chiquismo e kardecismo incluídos, o que ativou completamente meu baloney detection kit, com o qual nasci equipado.
A maior parte dos meus parentes não tem religião, mas acredita em “alguma coisa”, sem definir o que seria essa “alguma coisa”, o que, para mim, significa alguma espécie de reserva mental para não mandar logo tudo às favas, como faço eu.
Em outras palavras, falta de coragem de ver o que está escancarado.
julho 27th, 2015 às 7:34 PM
Olha só, não conhecia essa história…
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Mas será que tem alguma comprovação dessas curas? Seria bem interessante isso, porque ultimamente tem surgido algumas pesquisas relacionadas ao nosso emocional x imunológico. Seria um caso bacana de efeito placebo.
julho 27th, 2015 às 7:41 PM
Marciano,
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Eu não sei se sou necessariamente descrente, mas sei que não tenho o hábito de aceitar tudo assim que colocam na minha mão. Uma vez eu pensei que tudo seria mais fácil se algum avô falecido, ou algum parente, brotasse na minha frente e falasse: “olha só Barbara, tá vendo como isso tudo é verdade?”, mas para falar a verdade, é bem capaz que eu fosse é procurar algum medico e achar que tive algum tipo de alucinação causada por alguma outra coisa.
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Para falar a verdade, eu queria muito acreditar, ia ser bem mais fácil que viver com dúvidas e cruzando todo tipo de informação. Por outro lado, acho que já mencionei por aqui, to trocando de profissão e indo, provavelmente, para um ramo mais científico, então talvez esse costume me faça bem no futuro.
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Se você não considerar importuno da minha parte perguntar, como você encara a vida, com sua visão descrente? Sei do lado dos que possuem algum tipo de fé, e eu sou quase um “centro” nesse sentido, um perfeito “só sei que nada sei”, mas nunca tive muita oportunidade de perguntar essas coisas para alguém que não possui nenhum sistema de crenças.
julho 27th, 2015 às 7:46 PM
Explicitando: Barsanulfo foi discípulo do Inácio de Antioquia (Iγνάτιος Aντιοχείας).
Certamente o que não faltam são comprovações das curas do Barsanulfo, pois que é uma das figuras mais importantes do espiritismo brasileiro. Tem até filme sobre ele.
julho 28th, 2015 às 8:53 AM
Bárbara disse: “O que não falta para mim é anedota, até da minha mãe, que não tem religião alguma – e meus avós nunca se interessaram em professar nenhuma religião dentro de casa, porque achavam que isso era muito pessoal. Ela diz que “nunca vamos saber com certeza como é até morrermos”, então ela também acha um monte de coisa balela, mas ela disse que já viu espíritos, e em mais de uma situação (algumas comigo já nascida, outras não).”
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Pois é… Eu acho que, se já é complicado ter certeza de alguma coisa enquanto estamos vivos, depois de mortos é que não saberemos mesmo nada.
julho 28th, 2015 às 10:28 AM
Bom, há de se considerar que ela pensa assim baseado no fato de que acredita existir algo que permita a sobrevivencia, mas não saber como pode ser.
julho 28th, 2015 às 10:39 AM
Certo. Eu sei bem como é.
julho 28th, 2015 às 1:48 PM
Oi, Bárbara.
Eu já discorri anteriormente sobre o que você me perguntou, aqui no blog, em outras ocasiões, mas para não te dar o trabalho de procurar, nem eu mesmo fazê-lo, dado que o mecanismo de buscas é complicado, vai aqui uma apertada síntese:
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Eu vejo a mim mesmo, assim como todas as demais pessoas, como acidentes transitórios na história do planeta. O mesmo vale para qualquer outro animal e para espécies de outros reinos.
Alguns outros animais, mais inteligentes, têm consciência de sua existência, reconhecem sua imagem num espelho, atendem a chamados de humanos e de outros de sua espécie, têm uma forma de comunicação com humanos e com outros de sua espécie limitada, se comparada à nossa (MONTALVÃO tem cães, como eu já tive, e sabe disso)
Eu acho que nasci etólogo também, pois sempre teve animais em minha casa quando eu era criança e adolescente (não mais), e sempre tive muita curiosidade em observar seu comportamento e grau de inteligência.
Sei que a humanidade, para ficar só com essa espécie, existe há muitos milhares de anos, e eu nunca participei de nada, simplesmente porque não existia.
O fato de estar consciente de minha existência e de saber que um dia voltarei ao estado de inexistência (o que acontece com qualquer outro ser vivo) é visto por mim com muita naturalidade.
Claro que tenho conhecimento de dezenas de fantasias, imaginadas por livros sagrados, religiões, cientistas, etc., mas sei que são apenas fantasias, decorrentes do fato de que, no fundo, ninguém se conforma com a volta à inexistência e, PRICIPALMENTE, sei que nada posso fazer para mudar a natureza, pois minha vontade, assim como as vontades de outras pessoas, só servem, nesse aspecto, para nos dar uma espécie de conforto, do qual não preciso.
Quem parece se alinhar mais com o meu pensamento, aqui no blog, é o ANTONIO.
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Esse “só sei que nada sei”, atribuído a Sócrates, o qual, talvez, nem tenha existido, pode ser apenas uma figura usada por Platão, não me impressiona. É apenas uma frase de efeito. Logicamente falando, se eu sei que nada sei, já sei de algo, o que seria, “stricto sensu”, um absurdo.
O que eu sei é que sabemos algumas coisas, outras, imaginamos que sabemos (aquelas coisas às quais nossas ideias a respeito não correspondem exatamente à realidade, ou seja, quase tudo). Sei que podemos entender um pouquinho do universo e viver nossas vidas insignificantes por um tempo.
Tudo ok pra mim.
Claro que se eu pudesse, viraria um deus imortal e cheio de poderes, mas para o quê perder tempo sonhando com essas bobagens, em vez de simplesmente viver…
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Gosto de comentar aqui porque, como você já deve ter notado, isto é um clube integrado por pessoas, em sua grande maioria, inteligentes e intelectualizadas, o que me dá prazer, pois no dia a dia, independentemente da formação profissional e alto nível de conhecimentos profissionais, só lido e converso com idiotas.
Aqui é diferente. Se você continuar mais tempo por aqui (assim espero), você vai ver que de vez em quando surge um imbecil qualquer, mas logo cai fora.
Aqui tem crentes, semi-crentes e alguns totais descrentes (eu e ANTONIO, e.g.).
Resumidamente, é isto.
julho 29th, 2015 às 5:07 AM
Demóstenes: Herculano era uma inteligência privilegiada, uma cultura invejável, que infelizmente, em vez de pô-la a serviço da filosofia – seria um dos maiores, senão o maior, dos filósofos deste Brasil tão árido de pensadores – resolveu militar no espiritismo, o que para mim o apequenou. Acabou por ter que defender o indefensável, muitas vezes, já que escreveu várias obras em colaboração com CX.
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Essa questão da “pureza doutrinária” me espanta num sujeito que conhece filosofia a fundo, sabendo que o espiritismo nada tem de puro, pelo contrário, é um saco de gatos do ponto de vista da filosofia. Adota uma teologia medieval, aristotélica, tomista, com Deus causa primária, e depois entra em Locke com a tabula rasa, se mete com os socialistas românticos, enfim, faz um samba do crioulo doido e era impossível que JHP não visse isso. Mas mesmo assim ele defendia o espiritismo “puro” com unhas e dentes. Puro por quê? a tal “pureza” era simplesmente formal, com penduricalhos de passes e cerimônias, mas as coisas principais, como o mesmerismo e a empulhação da reencarnação romântica continuavam lá, intactas. Hoje acho que ele era no fundo um cara extremamente vaidoso, já que era o pavão no meio do galinheiro do movimento espírita, com seu intelecto privilegiado. Cheguei a colecionar os livros dele, inclusive esse que desanca as “traduções” da FEESP, mas acabei dando tudo para o sebo. Pra mim JHP ficou nos anos 1970, ficou datado.
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Eurípedes Barsanulfo era um professor, um educador que viu no espiritismo uma saída para sua bondade e elevação de espírito, mas foi um homem de seu tempo. Conheço bem a história da sua conversão, que pode ser comparada, com as devidas proporções, à de Santo Agostinho. Se tivesse permanecido no catolicismo, com certeza seria um dos nossos santos. Para a minha família mineira espírita, ele é um santo, todo mundo tem um retratinho dele em casa.
julho 29th, 2015 às 10:43 AM
Marciano,
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Muito obrigada pelo seu depoimento, tão sincero. Eu acho que me enquadro no grupo dos meio-crentes, então, porque tenho meus dias – ou meio céticas, depende. Admiro quem consegue ter uma visão assim, como a sua, tão clara e tranqüila sobre a vida e a passagem de tempo, nela e após.
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Eu espero continuar por aqui, algumas vezes menos, por conta dos vestibulares, outras vezes mais. Já acompanho o site desde fevereiro, para falar a verdade, mas só fui comentar agora.
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Enfim, muito obrigada pela paciência em explicar seu pensamento 🙂
julho 29th, 2015 às 12:20 PM
Toffo, gostei da crítica e dos pontos de vista. Vamos lá. JHP mais tarde, se opôs a CX e seus “guias”, discordando abertamente, dizendo que “voltou atrás” nas suas opiniões.
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Quanto a pureza doutrinária, se referia a “metodologia” de se estudar os fenômenos espíritas. Defendia que fosse preservado e seguido o método de Kardec, analisar, estudar. Você que leu seus livros, sabe que ele participou de uma sessão com ectoplasmia, não creio até pelo seu texto, que tenha sido uma farsa. Alguma coisa ele viu.
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A “filosofia” é boa, é ótima, a racionalidade tem seus méritos. Mas existem “algos” entre o céu e a terra.(Shakespeare)
Acredito no “saco de gatos”, desde dos Egípicios, babilonios, druidas, ciganos, bruxas, mesmer, eliphas levi até o espiritismo. A mente humana produz fenômenos, nem que seja 1: a telepatia.
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julho 29th, 2015 às 12:30 PM
Eu acredito que ele tenha visto, sim. Tudo exclusivamente terreno. Quem estuda a gênese do espiritismo vê que sua origem nada tem de espiritual. É puramente terrena.
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Que eu saiba, JHP se opôs aos espíritos de CX, não ao próprio. Ele escreveu vários livros em colaboração com o mineiro, nos anos 1970. Morreu em 1979.
julho 29th, 2015 às 12:38 PM
A novela Babilônia, dizem os noveleiros, é uma porcaria comparada a outras produções da dramaturgia da Rede Globo. De fato, eu acompanho a trama com alguma frequencia e acho que é mesmo bem ruinzinha. Mas tem um núcleo bem interessante, onde um moço, ateu convicto, representa um jovem honesto, equilibrado, e cheio de virtudes pessoais em conflito com o candidato a sogro, um político evangélico, tão religioso quanto corrupto, que, mancomunado com a própria mãe, apronta poucas e boas visando ao afastamento da filha do “ateuzinho filho de duas invertidas”, referindo-se ao casal de lésbicas mães adotivas do rapaz, também elas pessoas de comportamento moral e ético inatacável. É a arte imitando a vida. Ou seja, não é que todo o religioso seja mau. Longe disto. Mas igualmente é um grande equívoco inferir que só um “temente a Deus” pode ser uma pessoa boa e digna. Ser papa-hóstia não é garantia de decência e boa índole.
agosto 4th, 2015 às 2:54 PM
Sobre psicografias fajutas: http://minhabianca.blogspot.com.br/2012/08/impostores-da-psicografia.html
Muito bom, leiam.
agosto 4th, 2015 às 3:03 PM
E mais esse aqui:http://www.umbandadochico.com.br/blog/2015/02/13/joao-de-deus-nao-faz-milagre-nenhum/
Leiam tb.
fevereiro 22nd, 2020 às 12:31 AM
um monte de ateu que brinca com fedos outros, baseado em que não existe espiritualidade…. muito triste
se chico xavier no passado foi pesquisado imagine o resto
charlatão tem monte, mas existem tb aTEU MUITO MAS CHARLATÃO
fevereiro 22nd, 2020 às 12:35 AM
ALI FREI LUIS TEM MUITA ENERGIA E A ESPIRITUALIDADE ATUA , PENA QUE NEM TODOS TEM PERMISSÃO DE SENTIR
IMPOSTORES TEM QUAQUER LUGAR, QUEM VIU DIVALDO CHICO BACELLI E OUTROS, TEM QUE RESPEITAR
CONCORDO, POREM ALI LUGAR DE PAZ MUITA CURA EXISTE