“Os Exilados da Capela” (1949), de Edgar Armond x “História da Criação Natural” (1868), de Ernest Haeckel

Este artigo mostra que algumas ideias racistas constantes no livro “Os Exilados da Capela”, do médium Edgar Armond, já existiam 80 anos antes no livro “História da Criação Natural”, de Ernest Haeckel. Encontrei uma tradução para o português do livro de Haeckel publicada em 1930, portanto é possível que o médium tenha lido a obra do cientista, que fez muito sucesso no Brasil. Para saber mais, clique aqui.

2 respostas a ““Os Exilados da Capela” (1949), de Edgar Armond x “História da Criação Natural” (1868), de Ernest Haeckel”

  1. mrh Diz:

    Cadê os espíritos do espiritismo? Quanto mais se remexe, mais se encontra origem humana…

  2. ViniciusSP1979 Diz:

    De fato, ideias próximas mesmo, todavia EDGARD ARMOND, segundo cursos e dirigentes da FEESP etc. não o consideram médium. O Espírito RAZIN, por exemplo, manifestava-se por uma médium muito próxima a ele chamada MARTHA GALEGO ou simplesmente dona MARTINHA.
     
    Trechos em que considero “desculpas antecipadas” por ideias similares em outras obras:
     
    Os Exilados da Capela é uma das obras de Edgard Armond que trata de forma abrangente a evolução espiritual da humanidade terrestre segundo “tradições proféticas e religiosas”, apoiadas em considerações de natureza histórica e científica.
     
    Nada, pois, de estranhável, que se lhe dê valor relativo em atenção a algumas fontes de consulta recorridas, …
     
    Em “título”
     
    Nada há aqui que tenha valor em si mesmo, quanto à autoria do trabalho, salvo o esforço de coligir e comentar, de forma, aliás, muito pouco ortodoxa, dados esparsos e complementares, existentes aqui e ali, para com eles erigir esta síntese espiritual da evolução do homem planetário
     
    ARMOND foi um dos reeestruturadores da FEESP, conseguindo implantar cursos, padronização de passes e padronização de aprendizado dos médiuns. Dizem os mais antigos que também implantou um sistema de “reforma intima” em que cada “aprendiz do evangelho” andava com um caderno e neste caderno tomava notas de comportamentos equivocados que cometia ao longo do dia.

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