Arquivo agosto, 2025

A Revista Nature e o Psíquico Pavel Stepanek – Parte 3 (1968)

sexta-feira, agosto 29th, 2025

Segue a 3ª parte de um total de 7 discutindo os experimentos divulgados na revista Nature com o psíquico Pavel Stepanek. Para ler em português, clique aqui. Para o original em inglês, clique aqui.

A Revista Nature e o Psíquico Pavel Stepanek – Parte 2 (1968)

quinta-feira, agosto 28th, 2025

Segue a segunda correspondência na Nature sobre os experimentos feitos com o psíquico Pavel Stepanek, trazendo algumas críticas. Para ler em português, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui.

A revista Nature e o psíquico Pavel Stepanek – PARTE 1

quarta-feira, agosto 27th, 2025

Este é um artigo publicado na revista Nature em 1968 dando uma validada no psíquico Pavel Stepanek. Uma longa correspondência se seguiu, no total de 7. Esta é só a primeira parte. Para ler o artigo completo em português, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui. Abaixo um resumo gerado por IA que creio será muito útil para a melhor compreensão do artigo.

Nos experimentos com Stepanek, ele era testado para ver se conseguia identificar, por percepção extrassensorial (PES), qual lado de uma carta (verde ou branco) estava voltado para cima, mesmo quando a carta estava escondida dentro de um invólucro opaco.

Essas cartas eram embaralhadas de forma aleatória antes de cada sessão, ou seja, não havia padrão que ele pudesse seguir conscientemente. Se ele realmente tivesse PES, esperava-se que suas respostas (“verde” ou “branco”) correspondessem com frequência acima do acaso ao lado real da carta.

No entanto, em 1965, os pesquisadores perceberam que essa correspondência deixou de acontecer. Ou seja, Stepanek passou a dar respostas que não combinavam mais com os lados reais das cartas, como se ele tivesse perdido a capacidade de “acertar”.

A quebra da correlação levantou dúvidas sobre o que realmente estava guiando as respostas de Stepanek. Foi então que os pesquisadores descobriram que ele estava associando suas respostas aos invólucros, e não às cartas em si. Ou seja, ele havia desenvolvido hábitos associativos — por exemplo, sempre dizer “branco” ao ver um determinado invólucro — independentemente do conteúdo real.

Essa descoberta levou os pesquisadores a investigar se Stepanek estava usando pistas sensoriais inconscientes ou se, de fato, havia algum tipo de percepção extrassensorial envolvida na identificação dos invólucros.

Os invólucros pareciam iguais externamente, mas Stepanek conseguia diferenciá-los de alguma forma, o que intrigou os pesquisadores. Os invólucros eram feitos de papelão manilha e reutilizados várias vezes. Embora fossem semelhantes, com o tempo eles podiam apresentar pequenas variações físicas — como:

  • Diferenças sutis na textura ou rigidez do papelão.
  • Deformações nas bordas ou extremidades devido ao uso repetido.
  • Diferenças no modo como o invólucro se encaixava ou se projetava ao redor da carta e envelope internos.

Essas variações poderiam, em teoria, fornecer pistas sensoriais inconscientes — como o modo como o invólucro se curvava ou se deformava — que Stepanek poderia estar percebendo sem perceber conscientemente. Para eliminar essa possibilidade, os pesquisadores foram progressivamente aumentando o controle experimental:

  • Criaram invólucros duplos, com duas camadas de papelão.
  • Inseriram bolas de algodão entre as camadas para evitar que a forma do invólucro interno influenciasse o externo.
  • Grampearam completamente os lados, impedindo qualquer abertura ou aba que pudesse ser usada como pista.
  • Igualaram o peso dos invólucros com precisão de 0,1 g.
  • Randomizaram separadamente cartas, envelopes, invólucros e capas externas.

Mesmo com todos esses controles, Stepanek continuava associando corretamente certos invólucros com respostas específicas, como “branco” para o invólucro 15/16 — mesmo sem saber o que havia dentro.

Isso levou os pesquisadores a considerar que Stepanek não estava apenas usando pistas sensoriais, mas talvez estivesse acessando algum tipo de informação extrassensorial (PES). A consistência das respostas, mesmo com controles rigorosos, foi vista como evidência de que ele poderia estar percebendo algo além dos sentidos físicos.

Telepatia por Telecomunicação: Uma Meta-Análise

segunda-feira, agosto 25th, 2025

Reuniram-se os resultados de 15 artigos publicados que descrevem 26 experimentos de telepatia por telecomunicação, publicados entre 2003 e 2024, em uma meta-análise visando explorar padrões em tais resultados e sua significância geral. O desenho experimental básico nesses experimentos envolvia quatro pessoas que seriam os possíveis emissores das ligações em locais distantes. Para cada teste, um desses emissores era escolhido aleatoriamente e solicitado a ligar para o participante, que estava em um telefone sem identificador de chamadas. O participante, então, nomeava o chamador antes de atender o telefone. Experimentos semelhantes foram realizados com mensagens de email e SMS. A taxa de acerto por adivinhação aleatória seria em torno de 25%. No conjunto, as taxas de acerto foram muito significativas acima do nível de chance aleatória (p = 1 x 10-7). Em contraste, nos testes realizados sob condições precognitivas, as taxas de acerto estavam no nível das chances aleatórias. Não houve diferença significativa entre os resultados de Sheldrake e seus colegas, que realizaram a maioria dos estudos, e as replicações independentes. Os participantes selecionados tiveram taxas de acerto significativamente mais altas do que os participantes não selecionados, e as taxas de acerto foram significativamente mais altas quando os emissores e os participantes compartilhavam um vínculo emocional. As proporções dos efeitos na telepatia por telecomunicação são maiores do que aquelas nos testes de ganzfeld e telepatia em sonhos. Para saber mais, clique aqui.

Espiritismo é truque de mágica? – parte 2

quarta-feira, agosto 20th, 2025

Segunda parte da série sobre os truques de mágica no espiritismo:

Espiritismo é truque de mágica? – Parte 1

quarta-feira, agosto 20th, 2025

O Neuromágico inicia uma série sobre truques usados para simular fenômenos espíritas. Segue a parte 1:

O Caso do Grande Tubarão

segunda-feira, agosto 18th, 2025

Um banqueiro australiano, Sr. Hugh Junor Brown, relata como descobriu o naufrágio de seus filhos por meio de sessões mediúnicas, cujas descrições coincidiram com os fatos posteriormente confirmados, incluindo o horário exato da tragédia e detalhes sobre os corpos encontrados. Encontrei dois breves relatos do caso. O primeiro deles, e mais completo, foi publicado na revista Light em 1909 e reproduzido no livro “Os Enigmas da Psicometria” de Ernesto Bozzano. Para ler, clique aqui. O outro relato, mais curto mas com outros detalhes, pode ser lido aqui.

Onde está Marco Aurélio? A resposta dada ao pai por Chico Xavier

segunda-feira, agosto 11th, 2025

O Caso Marco Aurélio refere-se ao desaparecimento do garoto escoteiro, Marco Aurélio Bezerra Bosaja Simon (nascido em 16/01/1970) durante uma excursão ao Pico dos Marins, no município de Piquete, em São Paulo, em 8 de junho de 1985. O pai do menino, o jornalista Ivo Simon, ainda está vivo e relatou recentemente no programa OVALE Cast que contatou Chico Xavier buscando ajuda (essa informação ele já havia dito em entrevistas anteriores). Fica nítido pelo teor da conversa que Chico embromou a família não respondendo se o menino estava vivo ou não, nem disse o que aconteceu com ele. Para ler os trechos principais da entrevista, clique aqui. Para ver a entrevista completa, acesse o vídeo abaixo. A menção a Chico Xavier ocorre por volta dos 33 minutos:

Flashbacks e Sonhos Verídicos de uma Vida Pré-Cristã na Noruega: Um Relato Pós-Experiência de Quase Morte na Idade Adulta (2025)

quinta-feira, agosto 7th, 2025

Após uma experiência de quase morte (EQM) aos 28 anos, uma mulher começou a ter visões de uma possível vida passada na região do sul da Noruega, onde atualmente vive, mas ambientadas no final da era pré-cristã, por volta do ano 900 d.C. Ao todo, ela teve cinco flashbacks desencadeados por locais ou paisagens, seis sonhos de memórias que também podem ter sido provocados por estímulos semelhantes, e duas experiências relacionadas — todas associadas à vida de uma volva, uma feiticeira ou sacerdotisa viking. Um dos sonhos, que retratava um ritual em um círculo de pedras, repetiu-se todas as noites durante seis semanas. Dada a profundidade temporal envolvida, é impossível vincular essas memórias aparentes a uma pessoa específica. No entanto, seu conteúdo geral é coerente com o que se conhece sobre práticas da Era Viking, com base em investigações arqueológicas e leituras de poemas épicos nórdicos antigos. Este caso incomum de possível reencarnação destaca a importância dos estímulos na recuperação de memórias de vidas passadas e sugere que experiências de quase morte podem desempenhar um papel nesse processo. Para ler mais, clique aqui.

Espíritos usam o banheiro?

sexta-feira, agosto 1st, 2025

O Canal “Mesa Girante” analisa um comentário de Carlos Baccelli sobre a presença de banheiro nas colônias espirituais:

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