AWARE 2 – consciência e percepção em parada cardíaca (2023)

Segue a tradução do artigo que dá seguimento ao estudo AWARE, envolvendo EQMs. Para ler, clique aqui.

O psicólogo Dr. Leonardo Martins comentou recentemente sobre o estudo no canal do Prof. Daniel Gontijo. Vídeo abaixo:

17 respostas a “AWARE 2 – consciência e percepção em parada cardíaca (2023)”

  1. Lucas Arruda Diz:

    Boa tarde, Vitor.
    Obrigado pela tradução desse artigo.
    Foi por muito pouco que o Dr. Parnia não provou definitivamente nesse estudo a não correlação do fenômeno EQM com ondas cerebrais. Acredito que fiz um comentário semelhante naquele artigo de 2013 que vc disponibilizou.
    Se não fosse por uma questão quantitativa de mais relatos correlacionados a falta de EEG mensurável e sua relação com fenômenos visuais e auditivos anômalos ( pois infelizmente o estudo AWARE II só teve 2 relatos sem nenhum tipo de EEG mensurável, 1 auditivo e 1 visual ), pois nesse caso os céticos dirão que foi “pura sorte” das 2 vítimas em terem acertado o que viram e ouviram, o estudo teria sim provado essas questões.
    Porém, insisto que leiam os estudos e referências de Michael Sabom e Penny Sartori, que provam que as vítimas de EQMs não possuem conhecimento prévio de como RCPs funcionam, e, logicamente, não conseguem reconstruir em detalhes as cenas de RCP, pois suas pálpebras costuma ficar fechadas e, quando abertas, suas pupilas ficam dilatadas e consequentemente embaçadas ao contato com a luz.
    Também insisto que leiam também o artigo do Dr. Van Lommel, que foi publicado em 2001 em uma revista médica de renome, sobre o fenômeno EQM. Esse artigo demonstrou que 15 pessoas tiveram EFCs ( 1 delas de referência no artigo, popularmente chamada de EQM da Dentadura ), quando estavam em parada cardio-respiratória e clinicamente sem sinais de consciência.
    Finalizando o comentário, tudo o que Van Lommel, Sabom, Sartori e agora Parnia confirmam como fatos, foi demonstrado inicialmente pelo Dr. Moody na década de 70. Se depois de mais de 50 anos esses fatos ainda estão de pé, e até o momento nenhum cético conseguiu refutar o que esses 5 pesquisadores coletaram, temos que admitir que esse fenômeno é estatisticamente real e está muito próximo de ser declarado como independente de ondas de EEG.

  2. Gorducho Diz:

    Pessoas submetidas à ressuscitação cardiopulmonar (RCP) podem ter consciência, apesar da ausência de sinais externos visíveis de consciência.
    […] foi identificado um espectro de atividade cognitiva, incluindo percepção e experiência lembrada da morte, juntamente com atividade EEG quase normal/fisiológica
    (ritmos delta, teta, alfa, beta), sugerindo o surgimento da consciência e a retomada de uma atividade cognitiva em nível de rede.

    📹 [54:33]
     
    Interpreto AWARE-II como auspicioso pra nós Ceticos👍
    Acho que nenhum Cético objetará a que não se sabe quais e como possam se manter operativas atividades cerebrais de pessoas que NÃO ESTÃO mortas.

  3. mrh Diz:

    Os dados factuais, ou seja, o EEG, não tem favorecido o argumento cético. Tirar da cartola a alegação que o cérebro pode funcionar apesar da evidência material, ou seja, o que mostra o EEG, significa não fundamentar sua alegação nos fatos. Li uma cética escrever que, no futuro, quando vier uma nova geração de aparelhos de EEG, muito mais sensíveis, estes lhes darão razão. Quem está flertando com a não ciência não são os ditos “crentes”.

  4. mrh Diz:

    Minha crítica ao aware, i e ii, diz respeito ao otimismo. Escrevi um artigo mostrando que, em toda a antiguidade, restaram escritos apenas quatro relatos relativos à eqm. A antiguidade teve crucifcções aos milhões, guerras sem fim, pestes etc. e somente quatro relatos chegaram.
    A física-cosmologia investiga hoje os sinais elusivos do big-bang, quatrocentos anos após a invenção do telescópio, mas só após muito investimento para produzir telescópios como os de arecibo, p. ex., e muita teoria avançar ao longo do tempo. Tentem identificar a radiação cósmica de fundo com uma luneta. A conclusão será q não tem nada ali.
    Cento e quarenta casos em um e cinquenta em outro, embora promissor no avanço metodológico, é quase nada. Sei que não há verba, pessoal etc., mas o fenômeno exigiria talvez umas vinte mil análises, para se obter, talvez, o desejado.
    Portanto, os episódios espontâneos ainda são o que há de mais valioso no tema, pois podem vir do mundo todo. O esforço de colocar o fenômeno dentro do laboratório é promissor, mas por ora apenas incipiente.

  5. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Dr. mrh disse:

    Os dados factuais, ou seja, o EEG, não tem favorecido o argumento cético. Tirar da cartola a alegação que o cérebro pode funcionar apesar da evidência material, ou seja, o que mostra o EEG, significa não fundamentar sua alegação nos fatos.

    =======================================================
    🤔
    Na condição de leigo (MechEng) claro:
     
    i) Observação do gráfico B.
     
    ii)

    Relatos recentes de um aumento da atividade elétrica gama e outras atividades elétricas fisiológicas (normalmente vistas com lucidez de consciência) durante e após a parada cardíaca e a morte […]

    Então o cérebro tá ativo, certo❓
     

  6. mrh Diz:

    ? tb não cei. Mas se o eeg está plano, não cei d onde tiram essas alegações. Precisamos buscar quem saiba. E precisamos ver se há ligação entre os casos de eqm pesquisados e os casos em que o autor da frase acima se refere, ou se ele infere que porque há casos em que em uma parada cardíaca houve aumento, nos casos d eqm tb deve ter havido.

  7. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Dr. mrh disse:

    ? tb não cei. Mas se o eeg está plano, não cei d onde tiram essas alegações. Precisamos buscar quem saiba.

    =======================================================
    👍
    Não tenho paciência c/📹s – sou homem de letras + gráficos/fotos – mas não notei no anexado pela Casa ressaltarem a questão EEG 🤔
    Mas note que é preciso garantir correlação
    · ausência (vermelho-claro no gráfico B)
    x
    · timing das percepções que vão subsidiar a reelaboração pelo cérebro pro “testemunho”, como bem observado @[1:01:45]+ (“dar sentido…”)
    em TODOS Δts onde essas percepções foram obtidas pela consciência do paciente.
     
    E de qq. maneira não houve avistamento do tablet por consciências flutuantes. Por isso repito: interpreto o resultado como auspicioso pro Ceticismo.

  8. Lucas Arruda Diz:

    Olá Gorducho, boa tarde.
    Eu pessoalmente discordo de que as descobertas de Parnia sejam favoráveis ao materialismo, e, se me permite, explicarei a minha visão:
    Em verdade, é sabido que pessoas que sofrem do fenômeno EQM acertam mais coisas sobre o funcionamento de uma RCP e são mais precisas em suas descrições, em comparação a pessoas que não tiveram EQMs no momento de suas RCPs ( como Sabom e Sartori provam em seus artigos ).
    Seria razoável afirmar que ambos os grupos de vítimas de parada cardíaca ( tanto as que tiveram EQMs quanto aquelas que não tiveram EQMs ) ou acertariam por conhecimento prévio de como RCPs funcionam ( por exemplo hipotético, por terem visto em filmes ou em documentários como esses procedimentos funcionam ) ou ambos os grupos cometeriam igualmente erros esdrúxulos em como RCPs funcionam.
    É sabido nesses 2 estudos que o grupo de EQMs acertou mais e foi mais preciso em comparação ao grupo que não teve EQMs, o que deixa uma argumentação materialista muito fraca, sabendo que isso seria muito improvável de ter ocorrido pelo acaso.
    Em relação ao estudo de Parnia, 6 vítimas de EQMs ( incluindo as 2 que tiveram fenômenos anômalos ) não tinham ondas de EEG. Todas as vítimas que tiveram ondas de EEG não tiveram EQMs e muito menos EFCs, e, pelo que me lembro de ter lido nesse artigo, tais pessoas foram imprecisas em descrever como suas RCPs funcionaram ( tendo alucinações e delírios ).
    Portanto, como pessoas que tiveram EQMs com o EEG zerado, especialmente as 2 que tiveram fenômenos anômalos, foram mais precisas que as pessoas com EEG mensurável?
    Vejo eu que esse fenômeno está muito próximo de derrubar quaisquer argumentação contra o materialismo.

  9. Lucas Arruda Diz:

    *argumentação a favor ao materialismo.
    Perdão pelo erro no final do comentário.

  10. Lucas Arruda Diz:

    Recomendo que leiam esse post do blog especializado em divulgar estudos do Dr. Sam Parnia, onde ele explica bem esse ponto:
    https://awareofaware.co/2023/07/11/aware-ii-final-publication-speculation-does-not-imply-association/

    “Two of 28 interviewed subjects had EEG data, but weren’t among those with explicit cognitive recall”

    Parnia et al Resuscitation (2023)

  11. Lucas Arruda Diz:

    Fiz um resumo do argumento via IA. Acredito que ele possa elucidar os fatos descritos nos comentários acima:

    “Argumento estruturado: EQMs, precisão descritiva e crítica ao materialismo

    Premissa 1
    Pessoas que passaram por uma parada cardíaca e relataram Experiências de Quase Morte (EQMs) tendem a descrever os procedimentos de RCP (reanimação cardiopulmonar) com maior precisão do que aquelas que não tiveram EQMs.
    ([Baseado nos estudos de Sabom e Sartori.])

    Premissa 2
    Ambos os grupos (com e sem EQMs) têm, em tese, acesso semelhante a conhecimentos prévios sobre RCPs (via cultura geral, filmes, documentários etc.), e estariam sujeitos à mesma probabilidade de erro ou acerto se seus relatos fossem baseados apenas em suposições ou reconstruções imaginativas.

    Premissa 3
    Portanto, se o grupo com EQMs apresenta precisão superior e consistente nas descrições, é improvável que isso ocorra por acaso, imaginação, alucinação ou por conhecimento prévio compartilhado.

    Premissa 4
    No estudo AWARE II (Parnia et al., 2022), pacientes que tiveram EQMs vívidas, inclusive com elementos anômalos (como Experiência Fora do Corpo), estavam em estado de eletroencefalograma (EEG) plano, ou seja, sem atividade elétrica cerebral mensurável no momento do evento.

    Premissa 5
    Pacientes do mesmo estudo que tinham EEG ativo durante a RCP não relataram EQMs vívidas ou coerentes, e seus relatos foram, em geral, imprecisos, delirantes ou desorganizados.

    Premissa 6
    A ausência de atividade cerebral mensurável, especialmente com EEG plano, segundo os paradigmas materialistas, implicaria a ausência de consciência ou cognição lúcida.

    Conclusão
    Portanto, a ocorrência de experiências lúcidas, coerentes e verificáveis em pacientes sem atividade cerebral mensurável, associada à sua superior precisão descritiva em comparação com pacientes que não tiveram EQMs, representa um desafio relevante às explicações estritamente materialistas da consciência. Isso sugere que, ao menos em certos casos-limite, a consciência pode ocorrer ou se manifestar independentemente da atividade cerebral mensurável.”

  12. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Sr. Lucas Arruda disse:

    ( pois infelizmente o estudo AWARE II só teve 2 relatos sem nenhum tipo de EEG mensurável, 1 auditivo e 1 visual )

    =======================================================
    Poderia detalhar?
     
    =======================================================

    É sabido nesses 2 estudos que o grupo de EQMs acertou mais e foi mais preciso em comparação ao grupo que não teve EQMs,

    =======================================================
    Poderia apontar?
    Não localizei essa parte.

  13. Lucas Arruda Diz:

    Oi Gorducho, bom dia.
    No caso das pesquisas de Michael Sabom e Penny Sartori, um resumo de seus estudos pode ser encontrado como referência nesse artigo, no site da Scielo:

    https://www.scielo.br/j/rpc/a/X4qkcGZS4N8DwthdQBPhBHg/

    “Em um estudo retrospectivo anterior, Sabom12 entrevistou indivíduos que diziam ter visto partes de sua própria RCR. A descrição que os pacientes fizeram de suas próprias ressuscitações foi comparada com os respectivos prontuários médicos (aos quais os pacientes não tiveram acesso). No entanto, a maioria das descrições (26 de 32 pacientes) continha apenas impressões visuais gerais, sem detalhes, que não puderam ser verificadas. Embora essas descrições correspondam ao que se sabe sobre procedimentos de reanimação cardiovascular, a exatidão desses relatos não era passível de ser verificada. Em comparação, Sabom pediu a pacientes cardiopatas que não relataram uma EQM para descreverem um procedimento de reanimação cardiovascular e constatou que 80% desse grupo cometeram erros em suas descrições. Apesar desses achados convincentes, a maioria dos pacientes cardíacos do grupo controle não havia sido reanimada, portanto um grupo controle mais eficiente seria todo composto por pacientes que receberam RCR, mas que não experimentaram uma EQM. Isso foi realizado décadas mais tarde por Sartori13, que descobriu que os pacientes que relataram observar seus corpos durante a RCR conseguiram descrever com precisão o procedimento, enquanto aqueles que também receberam uma RCR, mas que não alegaram tê-la visto, não conseguiram.”

    Já o comentário do Dr. Sam Parnia que afirma que 2 dos pacientes sem EEG tiveram experiências anomalas pode ser encontrado no site do próprio Dr. Parnia:

    https://www.resuscitationjournal.com/article/S0300-9572(23)00237-X/fulltext

    Em relação às experiências anomalas, os resultados podem ser encontrados no próprio artigo do Dr. Sam Parnia que o Vitor traduziu:

    “Em relação à recordação explícita, 2/28 (7%) descreveram “eles estavam colocando dois eletrodos no meu peito, e lembro do choque.”Outro disse que “ouvi pessoas conversando…” e drogas sendo administradas, mas sem detalhes. A mesma pessoa (1/28 [3,5%]) percebeu aconsciência visual dos médicos. Ele sentiu que podia ver o que estava acontecendo, incluindo ouvir/ver médicos se organizando e um médico comum “chapéu cirúrgico e roupas azuis”. Ele disse que “podia sentir alguém esfregando a parte óssea” no seu peito. Durante o estágio-3, a alegação deter sido chocado foi verificada por revisão de prontuário. Não foram fornecidas outras informações para corroboração independente adicional.”

    E na questão do comentário principal do Dr. Parnia, ele diz em seu artigo:

    “Mensagem Principal:
    Pessoas submetidas à ressuscitação cardiopulmonar (RCP) podem ter consciência, apesar da ausência de sinais externos visíveis deconsciência. Neste estudo multicêntrico com 567 casos de parada cardíaca em ambiente hospitalar com monitoramento eletroencefalográficoportátil durante a RCP ativa, foi identificado um espectro de atividade cognitiva, incluindo percepção e experiência lembrada da morte, juntamentecom atividade EEG quase normal/fisiológica (ritmos delta, teta, alfa, beta), sugerindo o surgimentoda consciência e a retomada de uma atividadecognitiva em nível de rede.”

  14. Lucas Arruda Diz:

    E em relação às 6 vítimas de EQMs ( Em que o Dr. Parnia atribui o nome de EQM para “RED” ), sob comparação as vítimas que não tiveram EQMs ( isto é, 126 pessoas ) o estudo em seus resultados diz:

    Resultados
    De 567 IHCA, 53 (9,3%) sobreviveram, 28 destes (52,8%) completaram entrevistas, e 11 (39,3%) relataram memórias/percepções de CA sugestivas de consciência. Quatro categorias de experiências emergiram: 1) saída do coma durante RCP (consciência induzida por RCP [CPRIC]) 2/28 (7,1%), ou 2) no período pós-ressuscitação 2/28 (7,1%), 3) experiências oníricas 3/28 (10,7%), 4) experiência transcendente de morte relembrada (RED) 6/28 (21,4%). No braço transversal, as experiências de 126 sobreviventes de CA comunitária reforçaram essas categorias e identificaram outra: delírios (atribuição errônea de eventos médicos). A baixa sobrevivência limitou a capacidade de examinar o aprendizado implícito. Ninguém identificou a imagem visual, 1/28 (3,5%) identificou o estímulo auditivo. Apesar da isquemia cerebral acentuada ( rSO2 médio  = 43%), a atividade normal do EEG (delta, teta e alfa) consistente com a consciência surgiu até 35–60 minutos após a RCP.

  15. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Sr. Lucas Arruda disse:

    Já o comentário do Dr. Sam Parnia que afirma que 2 dos pacientes sem EEG tiveram experiências anomalas pode ser encontrado no site do próprio Dr. Parnia:

    =======================================================

    That is, no correlation was found between reported NDEs or other cognitive awareness and specific electrical activity in the brain. Indeed, they noted in Figure 2 that “two of the 28 interviewed subjects had EEG data, but, weren’t among those with explicit cognitive recall.”


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    No caso das pesquisas de Michael Sabom e Penny Sartori, um resumo de seus estudos pode ser encontrado como referência nesse artigo, no site da Scielo:

    =======================================================
    🆗 então este particular da maior precisão de acertos não está no AWARE-II. É isso❓

  16. Lucas Arruda Diz:

    Oi Gorducho.
    O estudo AWARE II argumenta que os 126 pacientes sem EQMs foram imprecisos ( tendo delírios de eventos médicos irreais ), o que confirma indiretamente os estudos de Sabom e Sartori.
    Já as 2 pessoas que tinham ondas mensuráveis de EEG não pertenciam ao grupo com memórias explícitas ( ou seja, aquelas 2 vítimas de EQMs que tinham recordações explícitas não tinham dados de EEG ).
    No caso, até mesmo Parnia argumenta que vítimas de EQMs, essas sem ondas de EEG, possuem recordações dos eventos ocorridos ( em exemplo, a vítima que viu os médicos se organizando, como em exemplo o médico de roupas azuis, e a vítima que conseguiu identificar as 3 frutas disparadas em fones de ouvido, mesmo ela não tendo a recordação de ter ouvido os disparos ).
    Em verdade, ambos os estudos estão correlacionados, pois se confirmam, mesmo sendo indiretos ( isto é, tendo sido feitos por 3 pesquisadores diferentes ).

  17. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Sr. Lucas Arruda disse:

    O estudo AWARE II argumenta que os 126 pacientes sem EQMs foram imprecisos ( tendo delírios de eventos médicos irreais ),

    =======================================================
    🆗 mas é isso que peço pro Sr. me apontar (referenciar). A comparação dos 2 grupos: sem NDE x com, claro. Es decir: a maior precisão do grupo “com NDE”, claro.
    Me perdi em localizar essas passagens.
    =======================================================

    No caso, até mesmo Parnia argumenta que vítimas de EQMs, essas sem ondas de EEG, possuem recordações dos eventos ocorridos ( em exemplo, a vítima que viu os médicos se organizando, como em exemplo o médico de roupas azuis, e a vítima que conseguiu identificar as 3 frutas disparadas em fones de ouvido, mesmo ela não tendo a recordação de ter ouvido os disparos ).

    =======================================================
    Idem: peço pro Sr. me ajudar localizar os trechos.
     
    Note que, deixando de fora por hora aquela menção a relatos recentes d’1 aumento de atividade elétrica γ e outras atividades elétricas fisiológicas, o ponto + relevante é GARANTIA DE EEG 0 durante todo Δt passível da consciência adquirir as infos que serão depois inseridas nos “testemunhos” (termo usado no 📹).
    Como bem sublinhou o Dr. mrh.

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