“Cartas de uma Morta” (1935) de Chico Xavier x “A Pluralidade dos Mundos Habitados” (1862) de Camille Flammarion

O livro “Cartas de uma Morta”, de Chico Xavier, traz supostamente mensagens da mãe do médium, Maria João de Deus, obtidas por meio da psicografia. Em certa passagem do livro, seu espírito excursiona pelo sistema solar, e faz uma descrição dos habitantes de Saturno. Verificou-se que praticamente toda a descrição foi extraída do livro “A Pluralidade dos Mundos Habitados”, de Camille Flammarion. Para ler mais, clique aqui.

15 respostas a ““Cartas de uma Morta” (1935) de Chico Xavier x “A Pluralidade dos Mundos Habitados” (1862) de Camille Flammarion”

  1. Borges Diz:

    Cammille Flammarion era um pesquisador incansável de fenômenos paranormais; ele gostava de trabalhar com Eusápia Palladino; escreveu algumas obras que considerava mediúnicas, porém, no final da vida, passou a duvidar da sua mediunidade.

  2. MARIANA Diz:

    Vitor, você é muito bom cara! ?????

  3. MARIANA Diz:

    Ué no comentário de cima eu coloquei várias palmas de emoji e não apareceram, ao menos aqui rsrs, mas como sempre vc tá de parabéns, Vitor!

  4. Gorducho Diz:

    Tem que escrever em HTML.
    No caso 👏 renderiza 👏
    Depois do ASCII basicão é bem confuso no Sítio. Não sei qual codificação usa 🤔
     
    Testes
    ¡ (decimal 161) renderiza ¡
    á (decimal 225) renderiza á

  5. Vitor Diz:

    Oi, Mariana
    Muitos outros me ajudam nessa empreitada, se fosse eu sozinho o trabalho aqui seria bem mais pobre, mas grato pelas palavras!

  6. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador:
    o Sr. mencionou Uranie mas esqueceu de lembrar dos 3 sóis.
    Bem como o Sol visto da superfície de Saturno.

  7. Vitor Diz:

    Obrigado, Gorducho, já acrescentei os 3 sóis.

  8. Gorducho Diz:

    O Sr. se esqueceu de mencionar como se enxerga o Sol desde a superfície de Saturno.

  9. Vitor Diz:

    Gorducho,

    quais são os trechos? Não estou achando.

  10. Gorducho Diz:

    Quiçá tenha se me escapulido 🤔
    Destaques meus:

    Avistei muito distante, como um novelo de luz, levemente azulada, o sol; todavia, só pude saber que se tratava desse astro porque me disse o esclarecido mentor e devotado guia, tal era a diferença que eu constatava. A luz se espalhava por todas as coisas, mas, o seu calor era menor, dando-me a impressão de frescura e amenidade, arrancando do cenário majestoso, que eu presenciava, tonalidades de um rosa pálido e de um azul indefinível.

  11. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho,
     
    o trecho que você postou, de “Cartas de uma Morta”, não tem uma correspondência exata com “Urânia”, embora chegue perto. Em “Urânia” não é dito que o nosso Sol visto de Saturno é azul. Lá diz:
     
    “Acreditei ver o nosso Sol, transformado insensivelmente em uma estrelinha, reunir-se à constelação do Centauro, enquanto uma nova luz, pálida, azulada, bastante estranha, chegava da região para a qual Urânia me conduzia. […] Este último efeito era talvez aquele de que esse aspecto mais se aproximava, mas a estranha luz era, e cada vez se tornava mais verdadeiramente azul, não de um reflexo de azul celeste ou de um contraste análogo ao que produz a luz elétrica comparada à do gás, mas azulada igual a se o próprio Sol fosse azul!”
     
    Esse azul é de uma das estrelas do sistema tri-solar, não do nosso Sol. Por isso não pus o trecho. Mas pode ter inspirado o Chico… vou pensar se vale a pena…

  12. Gorducho Diz:

    Claro que não é no Uranie nem tem correspondência direta. Só achei que como o Sr. OPORTUNAMENTE mencionou a ficção do Sir Humphry Davy no Pluralité deveria mencionar a aparência do Sol visto da superfície de Saturno.

  13. Vitor Diz:

    Gorducho,
    para mim o “Quiçá” não aparece negritado, está normal. Negritado está só o “Destaques” mesmo, como você pediu.

  14. Vitor Diz:

    Ah, agora entendi! Obrigado, Gorducho, é uma correspondência que eu não tinha percebido!
     
    “Voltando meu olhar para o céu, vi na atmosfera nuvens azuis, resplandecentes como safira, suspensas no vazio e refletindo a luz do Sol; este astro oferecia a meus olhos um aspecto novo, e parecia muito menor do que na Terra, como se estivesse envolto numa neblina azul.” – A Pluralidade dos Mundos Habitados
     
    “Avistei muito distante, como um novelo de luz, levemente azulada, o sol; todavia, só pude saber que se tratava desse astro porque me disse o esclarecido mentor e devotado guia, tal era a diferença que eu constatava.” – Cartas de uma Morta

  15. Vitor Diz:

    Acabei de fazer a atualização, Gorducho, grato!

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