A Revista Nature e o psíquico Pavel Stepanek – parte 7 (1970), final
Segue a resposta de Ian Stevenson e Pratt às críticas feitas por Robertson, Fienberg e Hansel. Em sua conclusão, “muitas das objeções levantadas contra esta pesquisa já foram respondidas em publicações mais extensas ou mesmo por uma leitura cuidadosa de nossa breve comunicação”. E que Stepanek “chegou mais perto do que qualquer outro sujeito anterior de fornecer uma demonstração previsível de percepção extrassensorial sob condições experimentais controladas.” Para ler a resposta completa em português, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui.
setembro 6th, 2025 às 10:59 AM
É… eu não consegui notar crítica válida aos experimentos.
Exceto eventuais minudências estatísticas que não tenho como opinar.
Se cartões brancos d’1 lado e coloridos d’outro são postos dentro de envelopes – que evidentemente não vão ser transparentes 🙄 – não tem como alguém determinar lados por vias “sensoriais”.
setembro 10th, 2025 às 5:28 PM
Gente, tenho um trauma no espiritismo com relação à descrição do destino do suicida, que fica a alma presa ao corpo por anos. Não que eu queira morrer, mas essa crença me apavora muito. Alguém poderia me apontar alguma incoerência nessa crença?
setembro 12th, 2025 às 1:13 PM
Boa tarde, Vitor! Espero que esteja tudo bem com você.
Quero mais uma vez agradecer por compartilhar esses estudos de revistas de grande renome na ciência convencional.
Publiquei no meu threads os artigos que você postou, assim como outros que você traduziu (como o da American Psychologist de Etzel Cardeña). Desde já peço desculpas por não ter avisado antes.
De qualquer forma, agradeço imensamente pelo seu trabalho em traduzir e disponibilizar tantos artigos relevantes sobre esses estudos. Que continue assim!
Desejo a você uma excelente tarde e um ótimo final de semana.
setembro 13th, 2025 às 12:12 PM
Thiago, veja esse caso aqui:
https://obraspsicografadas.org/2017/cort-japao-201/
Se você aceita autenticidade desse caso, vê que o sofrimento dele veio em tom de “reflexão”, típica do budismo.
Cada vez mais eu penso que o pós-vida (que pra mim existe sim) tem muito mais a ver com nossas projeções do que uma realidade única