Algumas conjecturas sobre o mecanismo dos poltergeist (2008)

Relatos de poltergeist dizem respeito a pelo menos quatro tipos de estranhas manifestações espontâneas, tais como o incêndio de materiais, falhas de equipamentos elétricos, barulhos de rapping [batidas] e movimentos de objetos. Uma simples análise da fenomenologia destas perturbações mostra que elas talvez tenham uma origem comum, isso é, uma redução em força das ligações moleculares devido a um aumento na polarização do vácuo, diminuindo a carga real do elétron. Propõe-se argumentos baseados na termodinâmica de não-equilíbrio de Prigogine, mostrando como certas transformações no cérebro de algumas crianças pubescentes ou jovens mulheres talvez sejam as causas destes efeitos. Para ler mais, clique aqui.

2 respostas a “Algumas conjecturas sobre o mecanismo dos poltergeist (2008)”

  1. Gorducho Diz:

    Não me convence. Não questionando a possibilidade dos efeitos físicos especulados como: fluxo de entropia dos neurônios pro espaço externo ao cérebro; ruptura de ligações atômicas em moléculas do ar cicundante; efeitos quânticos…
    MAS QM envolvida ou não, sempre tem a energia necessária.

    Por outro lado, os fenômenos nas questões c) e d) exigiriam talvez até algumas centenas de joules.
    Transformações excepcionais no cérebro humano talvez forneçam essa quantidade de energia,

    Tou c/preguiça de tentar estimar energias pra mover e.g. guéridons (tipo de mesinha), mas serão bem expressivas.
    Ademais pra movimentos violentos e desordenados requer POTÊNCIA: forte fluxo de energia por segundo ([J/s] = [W]).
    E essa energia terá que sair do(a) agente, lhe causando algum efeito tipo rápida fadiga ou até desfalecimento.

    d) Movimentação de objetos. — Quanto aos estranhos movimentos dos objetos, eles podem ser explicados por lentos acréscimos na pressão que colocam forças sobre os objetos sem originar estouros.

    Lentos acréscimos não vão originar movimentos violentos e erráticos. Ademais esses acréscimos de pressão terão que tar coordenadamente agrupados em certo lado do móvel, pra não ficar havendo contra-pressões tipo cabos-de-guerra que exigiriam quantidade de energia enormemente maior pro fenômeno.
    Poderíamos supor que essa pressão seja sempre no lado + próximo ao cérebro, como poderia ter sido no 1° caso da Angélique Cottin que relembrarei a seguir. Mas não me consta que seja sempre assim (objeto se afastando)🤔
    Então relembrando rapidamente o 1° caso ocorrido c/ela c/minhas palavas…
    Quem tiver maior interesse pode ver e.g. na L’Écho du Merveilleux de 1°/2/98, pg. 47. Aliás tem a foto dela ao lado d’1 guéridon.
    Obs: tem na IAPSOP.
     
    5ª-feira 15/1/46 20h. A Angélique + 3 colegas tão tecendo luvas de seda sendo que a extemidade pronta das respectivas obras elas prendem n’1 pesado guéridon de carvalho. Subitamente este começa se mexer, se deslocar, saltitar. Quando ela tenta se aproximar o guéridon desvia como se repelido pela parte de baixo da saia dela – imagino que quando
    encostava 🤔 – e com tanta força que 2 homens não imobilizavam completamente ele.
     
    Por isso acho difícil concordar c/a tese esta.
     
     
    “menina velha de 11 anos,”

  2. Vitor Diz:

    Obrigado pela correção, Gorducho! Já alterei!

Deixe seu comentário

Entradas (RSS)