Livro gratuito! Em Busca da Outra Vida (1953), de Reginald M. Lester

Traduzi esse livro com a ajuda de Jandir Passos (a quem muito agradeço). Trata-se de um cético que fez pesquisas pessoais para saber se poderia se comunicar com sua esposa falecida, e obteve alguns fenômenos aparentemente inexplicáveis, mas detectou fraudes em vários casos também. Para ler o livro traduzido, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui. Certamente há espaço para melhorias na tradução, apesar de eu ter tentado deixar o texto o mais fluente possível. Mas creio serem poucas as páginas problemáticas. Digam-me o que acham! Quem tiver sugestões de melhorias favor deixar nos comentários para eu atualizar o arquivo.

353 respostas a “Livro gratuito! Em Busca da Outra Vida (1953), de Reginald M. Lester”

  1. Gorducho Diz:

    [sem ler o original…] divulgar…

  2. Vitor Diz:

    Obrigado, Gorducho, já alterei.

  3. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Trata-se de um cético que fez pesquisas pessoais para saber se poderia se comunicar
    ============================================================
    Bastante foi feito para preencher a lacuna que até então existia entre a ciência e a religião, e afastar muitos do agnosticismo ou até pior. A compreensão da natureza da vida na Outra Vida permitirá aos que ainda estão na Terra se preparar para ela. Até agora, todos os ensinamentos sobre a vida futura foram tão vagos que o homem não teve chance de planejar o futuro. Os privilegiados em receber este conhecimento
     
    😮

  4. Vitor Diz:

    página X: “Neste livro, tudo foi profundamente investigado por um cético inveterado, que confesso ter sido até passar dos cinquenta anos. Não só as obras de homens tão famosos como Sir Oliver Lodge, Sir Arthur Conan Doyle, W. T. Stead, entre outros, não puderam me convencer, como também nutri por toda a vida verdadeira aversão contra qualquer forma de pesquisa psíquica.”

  5. Gorducho Diz:

    Nosso “cético” se trai cá: e afastar muitos do agnosticismo ou até pior.
     
    Ora: tudo bem que nós céticos nos possamos convencer acerca dos “espíritos” espíritas. Eu mesmo me convencerei se algum médium passar em testes bem feitos, como os que cá propomos.
    Mas jamais vamos nos preocupar em afastar agnósticos do agnosticismo ou… até pior.
    ¿”Pior” o que?
    Então por aí se evidencia ideologia subjacente…

  6. Vitor Diz:

    Há uma parte no livro sobre suicídio, a qual ele acha (ou melhor, passou a achar) nocivo, daí pensa importante fazer as pessoas saberem sobre a vida após a morte, por isso ele passou a combater crenças que dessem margem a um suicídio sem consequências nocivas. Mas tudo isso só depois das pesquisas dele.

  7. Vitor Diz:

    Vcs estão gostando da tradução? Só uma sugestão até agora…

  8. Gorducho Diz:

    Atém aqui tudo bem… mas só tou cá:
    O mundo só pode voltar à paz e à sanidade por uma religião da Razão. A crença na sobrevivência pessoal é o fundamento da religião cristã; o quão mais firme, então, esse fundamento ficaria, se pudéssemos unir a ciência e a religião e apoiar essa crença com provas irrefutáveis e duradouras?
    […]
    Quando o conhecimento se alastrar ao ponto de, enquanto vivermos aqui, buscarmos criar nossas condições no mundo por vir, então as guerras e os crimes serão coisa do passado. A ciência está, sem dúvida, finalmente abrindo a porta para uma nova religião da Razão.
    […]
    Foi nesse estado de espírito que iniciei minha própria pesquisa

     

     

    Seu “cético” me parece bem ansioso pra encontrar provas “científicas” pras crenças religiosas. ANTES de começar a pesquisa e não EM CONSEQUENCIA dela ❗

    Aliás até me faz lembrar os escritos e (obvio) o pensar do Dr. Bezerra…

  9. Mariana Diz:

    Parabéns pela tradução Vitor! 🙂

  10. Mariana Diz:

    Agora, sobre os fenômenos relatados no livro, li só pequenas partes, não sei…tenho dificuldade de acreditar em fenômenos psi simples, quem dirá em materializações e fenômenos físicos. ..na parte que o autor cita no capítulo da evidência mais convincente, como eram as condições dessa sessão? Porque costumam ser em lugares escuros e tal, o que facilita muito a fraude né. ..

  11. Marciano Diz:

    Vai de novo:
    Se até esse “cético” se convenceu, ainda há esperanças para mim.
    Vou começar a pesquisar, pois se morrer cético, terei que passar por outra reencarnação, só para aprender a ser um true believer.
     
    GORDUCHO, esta é pra você (um pouco fora do assunto).
    Mentiras que minha calculadora e computador me contam com exercícios e soluções.
     
    https://www.stewartcalculus.com/data/default/upfiles/LiesCalcAndCompTold.pdf
     
    Trecho:
    Computers and calculators are not replacements for mathematical thought. They are just replacements for some kinds of mathematical labor, either numerical or symbolic.
    There are, and always will be, mathematical problems that can’t be solved by a calculator or computer, regardless of its size and speed. A calculator or computer does stretch the human capacity for handling numbers and symbols, but there is still considerable
    scope and necessity for “thinking before doing.”
     
    Claro que os exercícios propostos não podem ser escritos aqui, pela limitação do sítio.
     
    O erro de o comentário não ter saído foi meu.

  12. Marciano Diz:

    Achei interessante.
    Computadores e seus programas realmente ajudam com a matemática, mas certos cálculos ainda precisar ser feitos por gente de carne e osso, pelo método tradicional.
    Esse é um apêndice da 7a edição do livro de Calculo I e II, do Stewart.

  13. Marciano Diz:

    Ninguém precisa saber Cálculo para experimentar os exercícios propostos. Eu verifiquei e realmente os erros ocorrem. Fiquei pasmado!
    Mas é compreensível. O próprio algoritmo faz ajustes com erros que se acumulam e acabam gerando essas monstruosidades.
    Agora vou ver se dou uma olhadinha no livro do “cético”.

  14. Marciano Diz:

    Cara de sorte, esse. Lutou nas duas grandes guerras e saiu inteiro.
    Não sei por que, o page down não funciona. Uma dificuldade para mudar de página.
    A primeira coisa fantástica que ele conta é que já viu companheiros dos dois lados das trincheiras voarem aos pedaços enquanto ele saia ileso.
    É, mais um cético que ficou inconformado com a perda de um ente querido.
    A tradução dele da Lord’s Prayer é convenientemente mais palatável do que as demais.
    O espírito da mulher dele, como os demais espíritos que se comunicam após a morte, em vez de dar o recado claramente, vem com charadas, como essa aliança.
    Vocês vão me desculpar, mas perdi o interesse na leitura. As primeiras “evidências” que ele fornece são bem evidentes, mas no sentido contrário.
    Uma perfeitamente correta descrição da casa onde passaram a lua de mel, mas em forma de charada.
    Parece-me que esse “cético” era muito ingênuo ou muito esperto, uma das duas coisas.

  15. Marciano Diz:

    Curioso o fato de que Reggie escreveu um livro sobre meteorologia também:
    THE OBSERVER’S BOOK OF WEATHER

  16. Marciano Diz:

    https://stellabooks.com/books/reginald-m-lester/the-observers-book-of-weather/1406667
    Também escreveu um livro no qual fala da viagem para a outra vida:
    https://www.biblio.com/reginald-m-lester/author/66337
    Será que este é psicografado?
    Pelo que entendi, ele já tinha procurado o além e nesse livro diz como é partir em direção a ele.

  17. Marciano Diz:

    ===============================================================
    A compreensão da natureza da vida na Outra Vida permitirá aos que ainda estão na Terra se preparar para ela. Até agora, todos os ensinamentos sobre a vida futura foram tão vagos que o homem não teve chance de planejar o futuro.
    ===============================================================
    Acho bobagem essa preparação para o futuro na vida no ultramundo. Chegando lá, a gente tem que aprender tudo de novo, como aconteceu com o AL, de NL. Depois reencarna e tem que reaprender tudo aqui, mais uma vez. Aí se prepara para a vida além túmulo e reinicia o ciclo.
    Faz eu ficar pensando no limite da função nasce, aprende, morre, aprende, + renasce, reaprende, morre de novo, reaprende, + renasce, reaprende, morre de novo, reaprende, + … , quando o ciclo de nascimentos, reaprendizados, mortes, reaprendizados, tende ao infinito.

  18. Marciano Diz:

    Uma lembrança leva a outra. Eu pensava que o Vereza fosse a única pessoa a dar aulas de quantum mechanics em seu apartamento, mas descobri um inglês que faz o mesmo:
    https://www.youtube.com/watch?v=pBh7Xqbh5JQ
    Achei as aulas dele melhores do que as do Vereza, pois ele compreende a necessidade de matemática para falar de mecânica quântica.
    Assunto mais do que necessário para quem quer aprender sobre a vida ultramundo, cético ou não.

  19. Marciano Diz:

    Para não deixar aqueles que não falam inglês na mão, vai aqui um professor brasileiro, o Alexandre, substituto do Artur, que não pôde vir:
    https://www.youtube.com/watch?v=CTTfnivxhqY

  20. Marciano Diz:

    Os comentários acima tiveram por inspiração o comentário antigo da Mariana, sobre a importância da quântica para se entender a razão de todos os globos serem habitados.
    Mariana Diz:
    MAIO 9TH, 2008 ÀS 1:52 AM
    Para Marcio Rodrigues Horta: suas criticas sao infundadas. Aconselho ler mais a literatura espirita para conscientizar-se do que fala. Ou melhor, leia fisica quantica e entendera da possibilidade de se haver uma “infinidade de mundos habitados”.

  21. Marciano Diz:

    O que mais me impressiona é como pessoas que não sabem f (p) nenhuma de matemática poderem entender de mecânica quântica.

  22. Marciano Diz:

    Realmente, quando a gente começa a entender de transformações lineares, espaços vetoriais, função de quadrado integrável, operadores lineares limitados, bases ortogonais, matrizes invertíveis, fibração de Hopf, espaço de Hilbert, etc., fica muito mais fácil compreender a possibilidade de infinitos orbes habitados.

  23. Mariana Diz:

    Marciano, essa Mariana do comentário de 2008 sobre espiritismo e física quântica, não é a Mariana que agora fala! Nem sabia que tinha outra Mariana que comentava nesse blog…

  24. Gorducho Diz:

    Já começa que – nada obvio antes que mostrem pra gente, como certamente sabe – 0.1 já não tem representação finita.

    Lidar com moeda tem que ter MUITO cuidado por exemplo ❗
     
    Esses dias lá no CC um Analista fez 1 simulação interessante em Java c/5000 casas (depois tentei ir adiante + deu overflow de memória). Ele usou o BigDecimal que trata os n°s como 1 array de dígitos. As operações são feitas dentro da classe dígito a dígito então…

  25. Gorducho Diz:

    eu não podia ver como um corpo físico completamente desintegrado podia ter outra existência

    👍

    Pois é… segundo se deduz da teoria das birthmarks não pode mesmo 😛

  26. Gorducho Diz:

    Além da interrupção do meu trabalho na Fleet Street, tive outro grande pesar, que aquilo deveria inevitavelmente significar um longo período de separação.

  27. Gorducho Diz:

    dormindo atirados
    íamos […] lugares bonitos
    recolheu-se (para a cama)
    atestar (a urgência)
    pela 1ª vez
    gravemente

  28. Gorducho Diz:

    36h
     
    Cá temos a pá-de-cal no “ceticismo” dele (note que é ANTES das pesquisas do seu “cético”):
    Como acreditar em um Plano Divino com tais coisas inexplicáveis ocorrendo? A eterna questão ecoava em meus ouvidos: Por quê? Por quê? Por quê? Por que alguém tão necessário, não apenas para mim, mas para o mundo em geral, alguém cuja vida era servir aos outros sem jamais pensar em si mesma, foi arrebatada em seu apogeu, enquanto todos os sofredores incuráveis e os mentalmente doentes permaneciam vivos? Por que separar companheiros inseparáveis, quando dezenas de milhares de divorciados ainda desfrutam suas existências terrenas? Isso simplesmente não se encaixava!

    😛

  29. Vinicius Diz:

    “Há uma parte no livro sobre suicídio, a qual ele acha (ou melhor, passou a achar) nocivo, daí pensa importante fazer as pessoas saberem sobre a vida após a morte,”
     
    Toda e qualquer generalização é imprudente (ser nocivo não acreditar no além…) o “conhecimento religioso” da vida após a morte não é fator impeditivo para suicídio.
     
    Um colaborador da Federação espírita, expositor, proferia palestras sobre depressão, suicídio etc suicidou-se em 2017.
     
    E claro, há agnósticos, ateus etc.. com vontade enorme de viver e continuar vivendo !

  30. Marciano Diz:

    Fique tranquila, Mariana. Eu sabia (com um grau de certeza que tende ao infinito) que não era você. Essa outra sumiu muito antes de você aparecer.
    O que me fez ler o comentário dela foi o comentário do Phelippe, na rubrica anterior, sobre Marilusa e alegada psicografia que parece ser plágio. Phelippe e mrh ainda estão falando sobre o caso lá, e eu dei uma olhada.
    Eu também não participava do blog naquele tempo, por isso não comentei na época.

  31. Marciano Diz:

    ===============================================================
    A eterna questão ecoava em meus ouvidos: Por quê? Por quê? Por quê? Por que alguém tão necessário, não apenas para mim, mas para o mundo em geral, alguém cuja vida era servir aos outros sem jamais pensar em si mesma, foi arrebatada em seu apogeu, enquanto todos os sofredores incuráveis e os mentalmente doentes permaneciam vivos? Por que separar companheiros inseparáveis, quando dezenas de milhares de divorciados ainda desfrutam suas existências terrenas? Isso simplesmente não se encaixava!
    ===============================================================
    Fosse ele realmente cético, não perguntaria a si mesmo questão tão estúpida!
    Por que não? A dúvida dele pressupõe que mortes ocorram de acordo com um plano de alguém que está no controla de nossas vidas. Não sabia que é o mero acaso que determina se alguém morre ou vive? Não desconfiou disso quando viu colegas de ambos os lados da trincheira voando aos pedaços enquanto ele saía incólume?

  32. Vitor Diz:

    Obrigado, Gorducho, já atualizei e já disponibilizei a nova versão, aproveitando para melhorar algumas coisas a mais nesse capítulo também.

  33. Vitor Diz:

    Marciano e Gorducho, eu acho que essa reclamação final dele aí seria (ou poderia ser) no sentido de “Isso simplesmente não se encaixava [caso um Deus existisse de fato]!” Pode até ser um reforço para ele negar a existência de Deus e permanecer cético.

  34. Marciano Diz:

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    E claro, há agnósticos, ateus etc.. com vontade enorme de viver e continuar vivendo !
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    Count me in!
    O que me faz querer viver o quanto der sorte de conseguir é principalmente o fato de que sei que não haverá uma outra vez. Claro que também gosto muito da vida, apesar dos percalços que a gente encontra de vez em quando.
     
    Se eu achasse que existe uma vida infinita, cheia de nascimentos, mortes, esquecimentos de como é a vida na Terra e de como é no além (André Luiz), não me importaria muito de partir desta para pior, desde que as coisas aqui não estivessem dando muito certo.
    Seria como dar um reset no telefone ou no notebook.
     
    E se achasse que depois da vida a gente vira um espírito que vai para o inferno ou para o céu, teria certeza de que iria para o inferno, assim como todas as pessoas que admiro ou de quem eu gosto, com quem eu gostaria de continuar, não com os chatíssimos e insuportáveis habitantes do céu.

  35. Marciano Diz:

    Vitor, um crente numa divindade não pode ser chamado de cético. Céticos só acreditam no que for sobejamente comprovado, de forma a ser testado por eles mesmos.
    Não creio que alguém que acredita na existência de uma divindade qualquer, tipo Apolo, Javé, Adonai, Osíris, Monstro do Espaguete Voador, Unicórnio cor-de-rosa Invisível, Dragão da Garagem, Vishnum, etc., possa ser chamado de cético. Onde estão as provas insofismáveis da existência desses seres fantásticos?
     
    Existem teístas que não acreditam em espíritos individuais e ateus que acreditam em milagres não divinos, mas para mim não são céticos. Justamente porque não têm provas concretas de suas crenças. Aceitam qualquer prova mágica como sendo prova científica.
     
    Assim como Gorducho, estou pronto a acreditar em qualquer coisa, desde que irrefutavelmente demonstrada. Claro que essa demonstração terá que vir acompanhada de demonstrações de porque todo o conhecimento científico incompatível com a nova prova científica é ilusório.
     
    Por exemplo: eu acreditaria no Nosso Lar, etc., desde que, além de provada sua existência pelo método científico, explicassem como ele se mantém em sua posição em relação à Terra, como acontecem dias e noites lá, por que não está sujeito aos campos gravitacionais do Sol e demais planetas, principalmente o sistema Terra/Lua, etc.

  36. Marciano Diz:

    Além do mais, essa iniquidade de pessoas boas morrerem e pessoas más sobreviverem não são prova da inexistência de um deus, mas prova de que ele, caso exista, não leva em conta esses critérios na hora de determinar quem morre e quem vive, ou então tem outros critérios, ou então sua concepção de quem deve morrer e quem deve viver não se coaduna com a concepção do indivíduo que questiona essas coisas, ou então …, ou então ∞.

  37. Marciano Diz:

    No dia em que um cético de verdade for convencido de algum fenômeno anômalo, todos os demais céticos também o serão, pois haverá uma prova definitiva da existência do tal fenômeno, verificável por qualquer outro cético.
    A verdade não reside no indivíduo, é objetiva. O conhecimento reside na coincidência entre o pensamento individual e a realidade exterior. Em outras palavras, a verdade é a mesma para todos.
    Qualquer cético acredita na gravitação universal, na conservação da energia, etc.
    Eu, por exemplo, tendo a acreditar no bóson de Higgs, mas não posso dizer que acredito, porque ainda não foi provada sua existência da mesmo forma que foi provada a gravitação universal.

  38. Marciano Diz:

    Se Demócrito dissesse para mim que as coisas podem ser divididas até um limite que não comporta mais divisões, eu acreditaria, com reservas;
    se mais tarde um Thompson da vida me mostrasse que havia indícios de que essa coisa indivisível podia ter partes atraídas para direções opostas de um campo elétrico, eu perderia a crença em Demócrito;
    se mais tarde o Ernesto me demonstrasse que essa coisa tida como indivisível por Demócrito tinha pequenas partes de orbitavam em torno de um núcleo, como os planetas em torno de estrelas, eu acreditaria com reservas;
    se mais tarde o Niels me demonstrasse que esse modelo é inconsistente e propusesse outro, com camadas de partículas, eu continuaria acreditando com reservas.
    Em suma: eu acho que sei o que é um modelo científico. Como diz o nome, é apenas um modelo, que não representa a realidade e que deve ser abandonado quando tornar-se inconsistente e substituído por outro modelo.

  39. Gorducho Diz:

    Esse autor é uma pessoa que inspira muita simpatia com o relato sincero do caso doloroso dele. Ele abre o coração com sinceridade!
    É como as cartinhas daqui…
    E ele claramente se deslumbrou. Pra ele foi tudo novidade.
     
    Acharam a aliança Sr. Administrador.

  40. Gorducho Diz:

    Claro 👍
    Quando 1 cético for convencido virtualmente todos o serão e os não convencidos vão ser exceção.
    Duvidar vai ser o mesmo que ser terraplanista…

     

    Viram que até o formato das flores no serviço ela viu, não ❓

    Pela infinitésima vez põe por terra a tese de “alguns” de que espíritos não enxergam, e portanto seriam incapazes de participarem de experimentos sérios.

  41. Marciano Diz:

    A mesma coisa eu penso dos modelos matemáticos. Embora e leve a matemática muito a sério, para mim um modelo matemático é a descrição matemática (frequentemente por meio de uma função
    ou de uma equação) de um fenômeno do mundo real.
    O propósito desses modelos é entender o fenômeno e talvez fazer previsões sobre seu comportamento futuro. Se as previsões não se ajustam bem à realidade, precisamos refinar nosso modelo ou formular um novo, começando novamente o ciclo.
    Em outras palavras, modelo matemático nunca é uma representação completamente precisa de uma situação
    física – é uma idealização. Um bom modelo simplifica a realidade o bastante para permitir cálculos matemáticos, mantendo, porém, precisão suficiente para conclusões significativas. É importante entender as limitações do modelo. A palavra final está com a realidade.
    Estou sempre pronto a rever modelos científicos e matemáticos. É por isso que me considero cético.

  42. Marciano Diz:

    Fazer pesquisas motivado não pelo conhecimento, mas para suportar sofrimento pessoal, não é uma boa ideia.
    Eu não gosto desses cientistas que vivem procurando vida fora da Terra, como Sagan fazia.
    Apesar de nutrir grande admiração pelo Carl e seu dragãozinho, sempre achei que a gente deve apenas observar a natureza, formular hipóteses, testá-las, assim por diante, e ir refinando nosso conhecimento, não instalar equipamentos caros, pagos por outras pessoas, na maior parte das vezes, contribuintes, para procurar por algum sonho nosso.

  43. Vinicius Diz:

    “Seria como dar um reset no tel efone ou no notebook.”
     
    Gostei Marciano!
    Eu quase comprei um novo notebook, pois o meu estava iniciando e parando no logo da SAMSUNG.
    Fiz um pendrive bootável e ressuscitei o infeliz.
    Ele ainda tem resquicios da reencarnação passada MAS está funcionando perfeitamente!
    Economizei alguns reais neste ano com isso.

  44. Gorducho Diz:

    ============================================================
    eu acho que essa reclamação final dele aí seria (ou poderia ser) no sentido de “Isso simplesmente não se encaixava [caso um Deus existisse de fato]!” Pode até ser um reforço para ele negar a existência de Deus e permanecer cético.
    ============================================================
    Então… se ele fosse deveras cético já partiria do princípio de que a natureza tá se lixando pras coisas “se encaixarem” dentro das nossas expectativas e/ou desejos.
    O que não impede que um cético faça experimentos, como poderemos vir a fazer os nossos sem problemas.

  45. Vinicius Diz:

    Em palestras e em livros espíritas enfatizam que Kardec era cético, não acreditava em nada e adoram mencionar aquele frase de que só acreditaria que as mesas falantes estavam se mexendo se tivessem nervos , uma coisa assim …

  46. Marciano Diz:

    Suponho que o Reggie já esteja no além, pelas épocas dos fatos descritos no livro. Agora ele teria muito melhores condições de nos demonstrar a vida após a morte do que antes, quando ainda perambulava por aqui.
    Antes ele tinha divagações, ilações, relatos. Agora, pode nos dar uma prova cabal, pois encontra-se (se ele estiver certo), do outro lado.
    Vamos tentar invocá-lo?

  47. Vitor Diz:

    Fiz mais umas atualizações na tradução, em capítulos posteriores. Já fiz o upload.

  48. Marciano Diz:

    Vinícius, esses resquícios de reencarnações passadas do seu notebook chama-se “marcas de instalações passadas”. Acho que existem estudos de casos sobre esse assunto.
    E sobre essas palestras nas quais o Rivail era cético, a melhor maneira de se convencer alguém é dizer que alguém era cético e depois se convenceu.
    Só não vale para mim, pois esses “céticos” nunca o foram. Ou fingiam sê-lo ou alguém, convenientemente, procura rotulá-los assim, para mostrar como nós, céticos, podemos estar enganados.

  49. Marciano Diz:

    Vitor, por que o page down não funciona? Será que é só comigo?

  50. Vitor Diz:

    Marciano, vc está tentando ler sem baixar o arquivo, pela visualização? Aí o pagedown não funciona, tem que rolar com o mouse.

  51. Marciano Diz:

    A Wikipedia, que gosta de listas, tem várias listas de ateus e céticos que se converteram.
    https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_former_atheists_and_agnostics
    Pela relação, dá para ver o quanto eles eram descrentes.

  52. Marciano Diz:

    Obrigado, Vitor, é isto mesmo. Estou tentando ler online.
    Vou baixar, pois assim é desestimulante.

  53. Gorducho Diz:

    O Kardec DESDE OS 15 se preocupava com a conveniência duma reforma na religião cristã. Isso dito pelo amigo dele Maurice de la Châtre.
    Se isso é “ceticismo” levem as fichas.

  54. Marciano Diz:

    Sobre o Rivail e ceticismo, é sempre bom lembrar um opúsculo dele meio desprezado.
    https://oqueespiritismoak.wordpress.com/capitulo-i-o-cetico/

  55. Marciano Diz:

    Este trecho mostra a opinião de Rivail sobre os céticos:

    É um erro acreditar que a fé seja necessária; mas a boa-fé é outra coisa; ora, há céticos que negam até a evidência e aos quais os prodígios não poderiam con- vencer. Quantos existem que, após terem visto, persistem em explicar os fatos à sua maneira, dizendo que aquilo não prova nada. Essas pessoas só servem para levar a perturbação às reuniões, sem proveito algum para elas mesmas; é por isso que são afastadas, e que não se quer perder tempo com elas. Existem mesmo as que ?cariam bem irritadas por serem forçadas a acreditar, porque seu amor-próprio sofreria ao confessarem que se haviam enganado. Que responder a pessoas que só vêem por toda parte a ilusão e o charlatanismo? Nada; é preciso deixá-las tran- qüilas e dizer, tanto quanto queiram, que elas não viram nada, e mesmo que nada se pôde ou nada se quis mostrar a elas.
    Ao lado desses céticos empedernidos, há aqueles que querem ver à sua manei- ra; que, tendo formado uma opinião, querem a ela tudo relacionar. Eles não compre- endem que os fenômenos não possam obedecer à sua vontade; não sabem ou não querem se colocar nas condições necessárias. Aquele que quer observar de boa-fé deve, eu não digo crer sob palavra, mas se despojar de toda idéia preconcebida; deve aguardar, seguir, observar com uma paciência infatigável; esta mesma condi- ção é também favorável aos adeptos, porquanto ela prova que a sua convicção não se fez levianamente. O senhor tem essa paciência? Não, diz o senhor, eu não tenho tempo. Então, não se ocupe nem fale mais nesse assunto, ninguém o obriga a isso.

    Extraído o livreco, digo, livrinho acima.

  56. Marciano Diz:

    Ele queria me afastar e dizia que não se deve perder tempo comigo. Que falta de caridade…
    Chamando-me de perturbador, só porque quero demonstrações convincentes.
    Dizendo que sou empedernido.
    E eu confesso que ficaria irritado se fosse forçado a acreditar. Eu quero ser convencido a acreditar.
    Fica claro que o discurso dele era para os crentes, atuais ou em potencial. Queria distância de quem pudesse atrapalhar seus planos.
    Que se dane a caridade!

  57. Marciano Diz:

    Carl, que acreditava que havia vida em outros planetas e gastou dinheiro público tentando “Contato” (nome de seu livro e filme), disse o seguinte:
    Se não houver maneira de refutar minha opinião, se não houver nenhum experimento concebível válido contra ela, o que significa dizer que meu dragão existe? Sua incapacidade de invalidar minha hipótese não equivale absolutamente a demonstrar que é certa. As afirmações que não podem provar-se, as asseverações imunes à refutação, são verdadeiramente inúteis, por muito valor que possam ter para inspiramos ou excitar nosso sentido de maravilha. O que eu lhe pedi que faça é acabar aceitando, em ausência de provas, o que eu digo.
    (…)
    A magia requer a cooperação tácita da audiência com o mago: uma renúncia ao ceticismo ou o que se descreve às vezes como a suspensão voluntária da incredulidade. Disso se deduz imediatamente que, para penetrar na magia, para descobrir o truque, devemos deixar de colaborar.

  58. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Fazer pesquisas motivado não pelo conhecimento, mas para suportar sofrimento pessoal, não é uma boa ideia.
    ============================================================
    👍
    O caso do Kardec também se encaixa indiretamente. Ele QUERIA encontrar uma forma de refromar o cristianismo.

  59. Gorducho Diz:

    refromar reformar

  60. Gorducho Diz:

    Se n’alguma expansão de π n’alguma base – não precisa ser nem em binário nem em decimal – aparecer um círculo de 1s c/um 1 de centro, sobre um fundo de 0s, pro Sr. não seria uma evidência de que Deus pos isso lá (e, claro, Fez o Universo de forma que isso se suceda…), AMa

  61. Marciano Diz:

    Não, Gorducho, seria uma evidência de que eu preciso estudar mais matemática, sendo que nem é preciso que eu faça tal constatação. Já cheguei a esta conclusão sem necessidade de intervenção divina.
    Preciso aprender mais sobre séries de Taylor e MacLaurin, por exemplo.
    Tanta gente lida com Π melhor do que eu.
    Eu tentei e não consegui ver o círculo.
    11,00100 10000 11111 10110 10101 00010 00100 00101 10100 01100 00100 01101 00110 00100 11000 11001 10001 01000 10111 00000
     
    3,14159 26535 89793 23846 26433 83279 50288 41971 69399 37510 58209 74944 59230 78164 06286 20899 86280 34825 34211 70679
     
    3,18480 9493B 91866 4573A 6211B B1515 51A05 72929 0A780 9A492 74214 0A60A 55256 A0661 A0375 3A3AA 54805 64688 0181A 36830
     
    3,243F6 A8885 A308D 31319 8A2E0 37073 44A40 93822 299F3 1D008 2EFA9 8EC4E 6C894 52821 E638D 01377 BE546 6CF34 E90C6 CC0AC
     
     
    Mas se eu encontrasse e tivesse conhecimentos suficientes para ver que não deveria estar lá, que foi colocado por alguém, ficaria em dúvida de foi algum deus, algum ET, mera coincidência, fenômeno paranormal, bruxaria, etc.

  62. Marciano Diz:

    Perdôe o π em maiúscula, stp.

  63. Vinicius Diz:

    Kardec iria expulsar até mesmo “estudiosos” nessas reuniões. Imagina o cara acreditar logo no primeiro dia!!!
     
    Falar em Kardec, ele e seus companheiros evocaram espirito no próprio cemitério, o Sr. Sanson. Como era mais fácil evocar não ?!

  64. Marciano Diz:

    Umh, se a base for o próprio π…
    Não adianta, sou mais irracional do que π.
    Eu não posso ser descrito sob a forma p/q, sendo p e q inteiros e q ≠ 0.

  65. Gorducho Diz:

    Foi o Leymarie o médium, não foi ❓

  66. Gorducho Diz:

    Se a base for π π = 1
    :mrgreen:

  67. Gorducho Diz:

    10
    😳

  68. Marciano Diz:

    A melhor evidência do deus cristão para mim seria se ele fizesse o que está descrito no livro das revelações.
    Diante de tantos fenômenos anômalos, eu acreditaria.
    Em outras palavras: a melhor maneira de perceber a divindade é encher-se de alucinógenos.
    Será que no tempo de João Evangelista já usavam alucinógenos?

  69. Marciano Diz:

    Foi o Leymarie mesmo.
    O problema é que Sanson não estava na erraticidade, estava no cemitério mesmo.
    Apenas pronunciadas as primeiras palavras da pergunta o Sanson respondeu, antes que a mesma fosse completada. Respondeu, além disso, e sem ser perguntado, a questionamentos que se haviam estabelecido entre os assistentes quanto à oportunidade de ler essa comunicação no cemitério.
    Demonstração inequívoca de que, quando os espíritos querem, são bem capazes.

  70. Marciano Diz:

    Allan Kardec compareceu, com alguns membros da Sociedade. ao local onde se encontrava
    o corpo do sr. Sanson e ali, uma hora antes do enterro, deu-se a sua primeira comunicação, onde
    demonstrou plena ciência de sua situação, afirmando que após 8 horas de sua morte, recobrara a
    lucidez das suas idéias. O médium que serviu de intermediário foi o sr. Leymarie, que jamais tinha
    visto o sr. Sanson e desconhecia o seu caráter, os seus hábitos e muito menos sabia se ele tinha
    filhos, o que na mensagem é mencionado, provando a sua autenticidade, onde o espírito “se revela
    pelo seu lápis”.
    À beira do túmulo, Allan Kardec discursa, apresentando o sr. Sanson como um homem de
    bem em toda a extensão do vocábulo. Diz ainda que ele era dotado de uma inteligência incomum,
    desenvolvida por uma instrução variada e profunda. Simples nos seus modos de vida, aplicava a sua
    atividade intelectual em pesquisas e invenções muito engenhosas que, no entanto, não lhe
    trouxeram resultados.

    Oito horas para um espírito não é nada.

  71. Vinicius Diz:

    Gorducho,
     
    Na obra O Céu e o Inferno não diz qual foi o médium, mas no site da FEB há uma biografia do sr.Sanson e menciona que foi o Sr.Leimarie.
     
    http://www.febnet.org.br/ba/file/Pesquisa/Textos/Biografia%20de%20Sanson.pdf
     
    Como conseguiram saber qual foi o médium?
     
    Pelo que entendi este SR.Sanson pediu anos antes para que quando morresse fosse evocado rapidamente:
     
    “Este antigo membro da Sociedade Espírita de Paris faleceu a 21de abril de 1862, depois de um ano de atrozes padecimentos. Prevendo a morte, dirigira ao presidente da Sociedade uma carta com o tópico seguinte:
     
    “Podendo dar-se o caso de ser surpreendido pela separação entre minha alma e meu corpo, ocorre-me reiterar-vos um pedido que vos fiz há cerca de um ano, qual o de evocar o meu Espírito o mais breve possível,
    a fim de, como membro assaz inútil da nossa Sociedade, poder eu prestar-lhe para alguma coisa depois de morto
     
    “supliquem ao Todo-Poderoso a assistência de bons Espíritos, e a São Luís, nosso presidente espiritual, em particular, que me guie na escolha e na época de uma nova encarnação, ideia que de há muito me preocupa.”
     
    “Para satisfazer-lhe o desejo, evocando-o o mais breve possível após o seu falecimento, dirigimo-nos com alguns membros da Sociedade à câmara mortuária,”

  72. Vinicius Diz:

    Sem dúvida Marciano, quando querem podem tudo…
     
    Agora precisa preencher formulários e esperar o telefone tocar de lá pra cá (Graças ao CX e o Emmanuel que cortaram ligações de cá para lá).

  73. Vinicius Diz:

    Um caso bem atual:
     
    Este foi 1 semana depois.,…
     
    https://odia.ig.com.br/esporte/2018/11/5595094-medium-diz-que-espirito-do-jogador-daniel-se-mostrou-arrependido–estava-pedindo-justica.html#foto=1

  74. Marciano Diz:

    LE LIVRE DES MEDIUMS
    CHAPITRE XXV.
    DES EVOCATIONS.
    Considérations générales.
     
    269. Les Esprits peuvent se communiquer spontanément ou venir à notre appel, c’est-à-dire sur évocation. Quelques personnes pensent que l’on doit s’abstenir d’évoquer tel ou tel Esprit, et qu’il est préférable d’attendre celui qui veut bien se communiquer. Elles se fondent sur cette opinion, qu’en appelant un Esprit déterminé, on n’est pas certain que ce soit lui qui se présente, tandis que celui qui vient spontanément et de son propre mouvement prouve mieux son identité, puisqu’il annonce ainsi le désir qu’il a de s’entretenir avec nous. A notre avis, c’est là une erreur : premièrement, parce qu’il y a toujours autour de nous des Esprits, le plus souvent de bas étage, qui ne demandent pas mieux que de se communiquer ; en second lieu, et par cette dernière raison même, en n’en appelant aucun en particulier, c’est ouvrir la porte à tous ceux qui veulent entrer. Dans une assemblée, ne donner la parole à personne, c’est la laisser à tout le monde, et l’on sait ce qui en résulte. L’appel direct fait à un Esprit déterminé est un lien entre lui et nous : nous l’appelons par notre désir, et nous opposons ainsi une sorte de barrière aux intrus. Sans un appel direct, un Esprit n’aurait souvent aucun motif de venir à nous, si ce n’est notre Esprit familier.
     
    Ces deux manières d’opérer ont chacune leurs avantages, et l’inconvénient ne serait que dans l’exclusion absolue de l’une des deux. Les communications spontanées n’ont aucun inconvénient quand on est maître des Esprits, et qu’on est certain de ne laisser prendre aucun empire aux mauvais ; alors il est souvent utile d’attendre le bon plaisir de ceux qui veulent bien se manifester, parce que leur pensée ne subit aucune contrainte, et l’on peut obtenir de cette manière des choses admirables ; tandis qu’il n’est pas dit que l’Esprit que vous appelez soit disposé à parler, ou capable de le faire dans le sens qu’on désire. L’examen scrupuleux que nous avons conseillé est d’ailleurs une garantie contre les mauvaises communications. Dans les réunions régulières, dans celles surtout où l’on s’occupe d’un travail suivi, il y a toujours des Esprits habitués qui se trouvent au rendez-vous sans qu’on les appelle, par cela même qu’en raison de la régularité des séances, ils sont prévenus : ils prennent souvent spontanément la parole pour traiter un sujet quelconque, développer une proposition ou prescrire ce que l’on doit faire, et alors on les reconnaît aisément, soit à la forme de leur langage qui est toujours identique, soit à leur écriture, soit à certaines habitudes qui leur sont familières.
     
    270. Lorsqu’on désire communiquer avec un Esprit déterminé, il faut de toute nécessité l’évoquer. (N° 203.) S’il peut venir, on obtient généralement pour réponse : Oui ; ou : Je suis là ; ou bien encore : Que me voulez-vous ? Quelquefois il entre directement en matière en répondant par anticipation aux questions qu’on se propose de lui adresser.
     
    Lorsqu’un Esprit est évoqué pour la première fois, il convient de le désigner avec quelque précision. Dans les questions qui lui sont adressées, il faut éviter les formes sèches et impératives, qui seraient pour lui un motif d’éloignement. Ces formes doivent être affectueuses ou respectueuses selon l’Esprit, et dans tous les cas témoigner de la bienveillance de l’évocateur.
     
    271. On est souvent surpris de la promptitude avec laquelle un Esprit évoqué se présente, même pour la première fois : on dirait qu’il a été prévenu ; c’est, en effet, ce qui a lieu lorsqu’on se préoccupe d’avance de son évocation. Cette préoccupation est une sorte d’évocation anticipée, et comme nous avons toujours nos Esprits familiers qui s’identifient avec notre pensée, ils préparent les voies, de telle sorte que si rien ne s’y oppose, l’Esprit que l’on veut appeler est déjà présent. Dans le cas contraire, c’est l’esprit familier du médium, ou celui de l’interrogateur, ou l’un des habitués qui va le chercher, et pour cela il ne lui faut pas beaucoup de temps. Si l’Esprit évoqué ne peut venir instantanément, le messager (les Païens auraient dit Mercure) assigne un délai, quelquefois de cinq minutes, un quart d’heure, une heure et même plusieurs jours ; lorsqu’il est arrivé, il dit : Il est là ; et alors on peut commencer les questions qu’on veut lui adresser.
     
    Le messager n’est pas toujours un intermédiaire nécessaire, car l’appel de l’évocateur peut être entendu directement de l’Esprit, ainsi qu’il est dit ci-après, n° 282, question 5, sur le mode de transmission de la pensée.
     
     
    269. Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente ou atender ao nosso apelo, isto é, ser evocados. Algumas pessoas acham que não devemos evocar nenhum Espírito, sendo preferível esperar o que quiser comunicar-se. Entendem que chamando determinado Espírito não temos a certeza de que é ele que se apresenta, enquanto o que vem espontaneamente, por sua própria iniciativa, prova melhor a sua identidade, pois revela assim o desejo de conversar conosco. Ao nosso ver, isso é um erro. Primeiramente porque estamos sempre rodeados de Espíritos, na maioria das vezes inferiores, que anseiam por se comunicar. Em segundo lugar, e ainda por essa mesma razão, não chamar nenhum em particular é abrir a porta a todos os que querem entrar. Não dar a palavra a ninguém numa assembléia é deixá-la livre a todos, e bem sabemos o que disso resulta. O apelo direto a determinado Espírito estabelece um laço entre ele e nós: o chamamos por nossa vontade e assim opomos uma espécie de barreira aos intrusos. Sem o apelo direto um Espírito muitas vezes não teria nenhum motivo para vir até nós, se não for um nosso Espírito familiar.
     
    Essas duas maneiras de agir têm as suas vantagens e só haveria inconveniente na exclusão de uma delas. As comunicações espontâneas não têm nenhum inconveniente quando controlamos os Espíritos e temos a certeza de não deixar que os maus venham a dominar. Então é quase sempre conveniente aguardar a boa vontade dos que desejam manifestar-se, pois o pensamento deles não sofre, dessa maneira, nenhum constrangimento e podemos obter comunicações admiráveis, enquanto o Espírito evocado pode não estar disposto a falar ou não ser capaz de o fazer no sentido que desejamos. Aliás, o exame escrupuloso que aconselhamos é uma garantia contra as más comunicações.
     
    Nas reuniões regulares, sobretudo quando se desenvolve um trabalho sequente, há sempre Espíritos que as frequentam sem que precisemos chamá-los, pela simples razão de já estarem prevenidos da regularidade das sessões. Manifestam-se quase sempre espontaneamente para tratar de algum assunto, desenvolver um tema ou dar uma orientação. Nesses casos é fácil reconhecê-los, seja pela linguagem que é sempre a mesma, seja pela escrita ou por certos hábitos peculiares.
     
    270. Quando se quer comunicar com um Espírito determinado é absolutamente necessário evocá-lo. Se ele puder atender, obtém-se geralmente a resposta: Sim ou Aqui estou, ou ainda Que queres de mim? Às vezes ele entra diretamente no assunto respondendo por antecipação as perguntas que se pretende fazer.
     
    Quando se evoca um Espírito pela primeira vez é conveniente designá-lo com alguma precisão. Deve-se evitar a perguntas formuladas de maneira dura e imperativa, que podem afastá-lo. As perguntas devem ser afetuosas ou respeitosas, conforme o Espírito, e em todos os casos revelar a benevolência do evocador.

    271. Muitas vezes a gente se surpreende com a presteza com que um Espírito evocado se apresenta, mesmo na primeira vez. Dir-se-ia que estava prevenido. É realmente o que acontece quando a gente se preocupa de antemão com a sua evocação. Esse se preocupar é uma espécie de evocação antecipada, e como temos sempre os Espíritos familiares que se identificam com o nosso pensamento, eles preparam a vinda de tal maneira que, se não houver obstáculos, o Espírito já está presente ao ser evocado. Caso contrário é o Espírito familiar do médium ou do interrogante, ou um dos frequentadores habituais que o vai buscar e para isso não precisa de muito tempo. Se o Espírito evocado não pode vir imediatamente, o mensageiro (os pagãos diriam Mercúrio) marca um prazo, às vezes de cinco minutos, um quarto de hora, uma hora e mesmo de muitos dias, e quando ele chega, diz: Está aqui. Então se pode começar a fazer as perguntas que se deseja.
     
    O mensageiro nem sempre é um intermediário necessário, porque o apelo do evocador pode ser ouvido diretamente pelo Espírito, como está explicado no nº 282, pergunta 5, sobre o modo de transmissão do pensamento.

  75. Marciano Diz:

    Qual a autoridade de cx para arrancar essas páginas do livro do Rivail?

  76. Marciano Diz:

    S.m.j. do Gorducho, que é o PhD em espiritismo, nem é preciso médium para evocar espíritos.
    282. 1. Peut-on évoquer les Esprits sans être médium ?
    «Tout le monde peut évoquer les Esprits, et si ceux que vous appelez ne peuvent se manifester matériellement, ils n’en sont pas moins auprès de vous et vous écoutent.»

  77. Vitor Diz:

    Melhorei a página 43 e fiz o upload já da nova versão.

  78. Marciano Diz:

    teste

    $$
    \Pr\left(\bigcup_i \Omega_i\right)=\sum_i \Pr(\Omega_i)=\sum_i\Pr(X=u_i)=1
    $$
    fim do teste

  79. Phelippe Diz:

    Dizem que espíritos familiares são demônios que nos seguem e que têm contato com o mundo dos mortos. Acho que Kardec estava falando com outra categoria de seres.

  80. Marciano Diz:

    Não sei por que ainda tento.

  81. Marciano Diz:

    Se o Pastor estivesse por aqui, gostaria de ver seu comentário, Phelippe.
    Vou tentar evocá-lo.

  82. Marciano Diz:

    Um modo de Satanás desencaminhar as pessoas é por meio de médiuns. O médium é alguém que pode receber mensagens diretamente do mundo dos espíritos. Muitas pessoas, até mesmo os próprios médiuns, acreditam que essas mensagens procedem dos espíritos das pessoas falecidas. Mas, conforme vemos na Bíblia, isto é impossível. — Eclesiastes 9:5, 6, 10.
     
    Donde vêm, então, essas mensagens? Dos próprios demônios! Os demônios podem observar a pessoa enquanto ela está em vida; sabem como a pessoa falava, qual era a sua aparência, o que fazia e o que ela sabia. Portanto, é fácil para eles imitar pessoas que já morreram. — 1 Samuel 28:3-19.

  83. Marciano Diz:

    De acordo com os editores da edição portuguesa do livro de Rivail, “o papel desempenhado pelo ‘O Livro dos Espíritos’, é de ajudar as demais religiões a consolidar a crença na imortalidade da alma”.
     
    Mas é impossível que tal afirmação seja correta. A Bíblia declara que a alma humana não é imortal.
    “Os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) A Bíblia também contém o forte aviso: “A alma que pecar — ela é que morrerá.” — Ezequiel 18:4.
     
    Quem, então, eram os espíritos contatados por Rivail?
    Só existe uma resposta possível: Tais espíritos têm de pertencer a outra parte do domínio espiritual — os demônios. É assim que o discípulo Judas descreve os demônios: “Os anjos que não conservaram a sua posição original, mas abandonaram a sua própria moradia correta.” (Judas 6) Sim, são anjos que se rebelaram contra Deus.
     
    Por conseguinte, na Lei que Deus forneceu a Israel, ele proibiu estritamente aos israelitas de ter quaisquer contatos com médiuns, tais como os que Rivail manteve. (Levítico 19:31)
     
    O fato de que sua linguagem pode, às vezes, ser linda, expressando idéias nobres, não muda nada. O apóstolo Paulo avisa: “O próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz.” — 2 Coríntios 11:14.

  84. Vinicius Diz:

    “O próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz.” — 2 Coríntios 11:14.”
     
    Sim, um espírito MALVADO pode pegar um livro cheio de bondade na biblioteca do além e COPIAR tudo que está lá para os médiuns daqui :mrgreen:
     
    Um demônio pode ir na biblioteca e COPIAR escritos de santo agostinho.

  85. Phelippe Diz:

    É isso aí, Marciano, sou mais a explicação que vc apresentou por último. Demons.

  86. Vinicius Diz:

    “Os demônios podem observar a pessoa enquanto ela está em vida; sabem como a pessoa falava, qual era a sua aparência, o que fazia e o que ela sabia. Portanto, é fácil para eles imitar pessoas que já morreram”
     
    Não sei o que é pior: demônios, psicografias genéricas ou o inconsciente do médium.

  87. Vinicius Diz:

    Phelippe, conheci um médium que chorou quando falou do planeta “chupão” no ano 2000. Parece um maluco falando.
    Será que era um demônio nele? o cara estava atormentado com a ideia de ser sugado.
     
    Uma outra dizia que enxergava um montão de buracos nas calçadas por onde passava, só que não havia BURACOS e que eles desapareciam quando estava no Centro espírita.

  88. Marciano Diz:

    Fiquei com uma dúvida. Será que o espiritismo atrai malucos ou será que as pessoas perdem o juízo ao se tornarem espíritas?
    Não todos, claro, mas uma parte significativa.
    Esses dois casos que você menciona, Vinicius, parece codiloco, como diria o Montalvão.
    Um cara falando do planeta “chupão” e chorando, “parecendo” um maluco. Outra que via buracos inexistentes.
    Não me parece ser caso (esses dois) de espíritos ou demônios, mas de parafusos soltos mesmo.

  89. Marciano Diz:

    Ja, Phelippe, der Teufel.

  90. Vinicius Diz:

    “Não me parece ser caso (esses dois) de espíritos ou demônios, mas de parafusos soltos mesmo.”
    Deu vontade de falar mas respondi com um “nossa”.
    a senhora dos buracos queria mesmo recomendar um psiquiatra e o rapaz do chupão hoje eu diria que o melhor chupão é de uma gatinha terráquea mesmo!
     
    Mas o rapaz estava levando MUITO a sério o tal planeta. E olha que quando ouvi isso eu era “iniciante”.
     
    Gostei mesmo de ter conhecido um garoto na aula de mediunidade pra lá de questionador (e ele tinha sindrome de down leve). Chegou a perguntar para as “professoras” de CX psicografava mesmo ou era coisa da cabeça dele ….kkkk …. Mas não expulsaram o garoto como Kardec recomendou fazer com os céticos

  91. Marciano Diz:

    Incrível que um garoto com síndrome de Down possa enxergar coisas que um adulto normal não enxerga.
    Quanto à minoria cética, estou pensando em pedir aos esquerdistas que elaborem leis para nos proteger também. Eles protegem até a “minoria” das mulheres, por que não proteger céticos, que desde pelo menos o século XIX eram expulsos, em vez de serem convencidos?
    Esse garoto só escapou da expulsão preconizada por Rivail porque é Down.
    Embora eu seja bastante burro, acho que não chegou a ter um deficit intelectual. Nada obstante, sempre tive “dúvidas” sobre se essas psicografias do cx eram coisa da cabeça dele, da cabeça de demônios ou dos espíritos superiores mesmo.
    De uma coisa, sempre tive certeza: ou cx, ou os espíritos superiores ou o demônio, quem dizia essas bobajadas só podia ser maluco ou estar de brincanagem.

  92. Marciano Diz:

    Não cheguei. Foi a burrice.

  93. Gorducho Diz:

    O médium sentou-se na extremidade da sala, com os participantes próximos às paredes, e abriu o encontro com as orações habituais. Logo depois as coisas começaram a acontecer. Sentimos antes de tudo uma brisa psíquica muito forte soprando em nossos rostos e, em seguida, o som das vozes das crianças vindas do éter e a leve batida de pezinhos. A árvore começou a balançar, e então as crianças começaram a pegar os presentes dos galhos, e também os biscoitos quase debaixo de nossos narizes. Uma criança trouxe seu biscoito até mim para eu puxá-lo com ela, e foi uma sensação extraordinária sentir alguém que me era invisível segurar a outra ponta do biscoito com muita força, enquanto eu o puxava. Logo o chão estava coberto de papel rasgado dos presentes desembrulhados em pleno ar, e podia-se ouvir que a excitação das crianças aumentava tão naturalmente quanto em qualquer festa de Natal comum.
    Mais tarde, a própria árvore foi levitada. O tonel, que exigiria três homens médios para levantar, ergueu-se do chão e foi transportado por toda a extensão da sala. Após isso várias pessoas vieram e falaram conosco através de uma das cornetas

    👍
    ISSO QUE É ESPIRITISMO ❗
    Onde entra estatísticas nisso ❓

  94. Phelippe Diz:

    Marciano, lembrei de uma canção alemã, em homenagem ao Frederico, o Grande, que termina mais ou menos assim: por vc (pelo Rei) chutamos o diabo para fora do mundo. Der Teufel. Fredericus Rex é o nome da marcha. Só digitar no youtube. Não consigo trazer o link para cá. Vai gostar.

  95. Marciano Diz:

    Realmente, não tem estatística. É tudo bem forte. Até a brisa é muito forte.
    As crianças continuam crianças após a morte, naturalmente guardando a forma e mentalidade de sua mais recente reencarnação.
    O natal continua sendo comemorado na espiritualidade, com presentes e tudo o mais.
    Os espíritos infantis estão sujeitos à lei da gravidade, tanto que seus pezinhos fazem barulho ao tocar o chão material.
    Tem criança que deve ter sido cachorro em outra encarnação anterior, pois traz o biscoito para a gente puxar, puxando-o fortemente no sentido contrário.
    Biscoito, por sinal, resistente, pois não se parte. Deve ser biscoito de cachorro mesmo.
    Só não entendi para que levitar a árvore e o tonel. Também não entendo essa necessidade dos espíritos de antigamente, de falarem por cornetas.
    Claro que tudo isto tem explicação. Eu as desconheço e fico curioso.
    Se três homens médios levantam um tonel, quantas crianças fantasmas são necessárias para levantar o mesmo tonel e transportá-lo por toda a extensão da sala?
    Vendo tudo isto, até eu deixaria de ser cético.
    Compreendo o Reggie.
    Percebam que crianças fantasmagóricas também comem biscoitos materiais.
    Nesse trecho tem muita sabedoria. É preciso saber interpretar. Pena que não sou bom nisso.

  96. Marciano Diz:

    Vou ouvir, Phelippe.

  97. Marciano Diz:

    Der Teufel.

  98. Marciano Diz:

    Legal!
    Veja o akkusativ aí, Gorducho. Den Teufel, em vez de der Teufel, porque o diabo é objeto direto na frase.

  99. Marciano Diz:

    Phelippe, você acha que no caso dos fantasmas natalinos houve intervenção diabólica ou foi fraude humana mesmo?
    Bem, resta também a hipótese de serem fantasminhas de verdade.

  100. Marciano Diz:

    Eu sei dessa história de ectoplasma, etc. e tal, mas confesso que tenho a maior dificuldade em entender Gesiterkinder.
    Tudo bem que o ectoplasma continue tendo a forma da mais recente encarnação, mas e a mentalidade? São espíritos muito velhos, que já viveram várias encarnações.
    Parece aquela história dos JWs, que os que não fizerem parte dos 144.000 vão ser ressuscitados na Terra. Serão imortais. Mas tem a maior sacanagem. Como a gente vê nas ilustrações, o vovozinho continua com o corpo todo enrugado e encarquilhado. Pelo resto da eternidade? Isso é sacanagem!
    E esses Geisterkinder? Envelhecem e amadurecem na erraticidade? Deixam de gostar de biscoitos e brincadeiras infantis? Seus perispíritos crescem, passam por uma puberdade perispiritual?

  101. Marciano Diz:

    Geisterkinder saiu direito na segunda ocorrência, mas com letras trocadas na primeira. Será o Poltergeist de volta?

  102. Marciano Diz:

    Há quem diga que o espírito molda o perispírito, de forma a ser reconhecido por quem o conhecia em vida. Mas no caso narrado, eles permaneceram invisíveis.

  103. Marciano Diz:

    Como a diminuição do perispírito foi realizada antes dessa encarnação malograda, não convirá que o mesmo se desfaça durante o período de espera no Além, pois a volta desse espírito em outro corpo se fará com brevidade na mesma família, se possível, através dos mesmos pais, razão por que não conviria desambientá-los das condições humanas que ainda ontem experimentavam (“Escola no Além”, psicografado por Chico Xavier e “Cânticos do Coração” de Yvonne Pereira).
    Parece explicação ad hoc.

  104. Marciano Diz:

    Os Espíritos nos esclarecem que existem departamentos e escolas no Mundo Espiritual adredemente preparados para o acolhimento das crianças desencarnadas até a chegada da nova reencarnação, que poderá ocorrer na mesma família, caso possível. Nas escolas continuam aprendendo, estudando e recebendo esclarecimentos espirituais adaptados à idade e compreensão das crianças – por isso são separadas por faixas de idade e entendimento (como ocorre aqui na Terra). Importância muito grande é dada à disciplina: estudo, dedicação e aceitação do desencarne são temas preferenciais.

    Para que estudarem, se ao nascerem aqui de novo não vão saber nada, vão ter de aprender tudo de novo?

  105. Marciano Diz:

    Speak of the devil!
    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    Na und, na und!
    Hat mich um den Verstand gebracht
    Na und, na und!
    Ich fühlte mich so heldenhaft
    Na und, na und!
    Wer ist der Typ im Spiegel, wieso ist ihm nur so übel?

    Hipp, hipp, hurra, die Humpen her
    Der Teufel kriegt uns nimmermehr!
    Humpen her, hipp, hipp, hurra
    Wir saufen und wir sind noch da!

    Hipp, hipp, hurra, die Humpen her
    Der Teufel kriegt uns nimmermehr!
    Humpen her, hipp, hipp, hurra
    Wir saufen und wir sind noch da!

    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    Na und, na und!
    Wer hat mich wohl hierher gebracht?
    Na und, na und!
    Mein Kopf passt nie durch diese Tür!
    Na und, na und!
    Wer ist nur diese Frau, auf deren Brüste ich hier schau’?

    Hipp, hipp, hurra, die Humpen her
    Der Teufel kriegt uns nimmermehr!
    Humpen her, hipp, hipp, hurra
    Wir saufen und wir sind noch da!

    Hipp, hipp, hurra, die Humpen her
    Der Teufel kriegt uns nimmermehr!
    Humpen her, hipp, hipp, hurra
    Wir saufen und wir sind noch da!

    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    Na und, na und!
    Was hab’ ich gestern noch gelacht
    Na und, na und!
    So schwör’ ich heute ab dem Glas
    Na und, na und!
    Bis zur nächsten langen Nacht, wenn der Teufel mich verlacht!

  106. Marciano Diz:

    Als ich in meiner Kneipe saß

    kam ein Mädchen durch die Tür

    sie sah erst mich und dann mein Glas
    und setzte sich zu mir.
    Sie sagte
    sie sei von der Heilsarmee
    und kann mich nicht verstehn

    denn sie sah schon manch’ braven Mann
    hier vor die Hunde gehn.

    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    um uns zu verderben.
    Ich hör’ schon
    wie der Teufel lacht

    wenn wir am Schnaps einmal sterben.

    Sie war so fromm
    sie war so lieb

    und sie gefiel mir gut

    und freundlich hab’ ich ihr erklärt

    Anzeige
    BRÜCHIGE NÄGEL? SCHLUSS DAMIT! SO WERDEN NÄGEL WIEDER SCHÖN…

    Natürlich gepflegte Nägel sind das schönste Accessoire des Winters – ganz ohne Schnickschnack. Doch leider setzt gerade die kalte Jahreszeit unseren Nägeln sehr zu. Aber was kann man tun, wenn die Nägel brüchig sind und splittern?

    daß mir der Schnaps nichts tut.
    Schon leerte ich das nächste Glas.
    Sie sprach: “Du tust mir leid

    denn mancher
    der so säuft wie du

    hat’s später dann bereut”.

    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    um uns zu verderben.
    Ich hör’ schon
    wie der Teufel lacht

    wenn wir am Schnaps einmal sterben.

    Das Mädchen sah mich zärtlich an

    drum trank ich schnell noch aus

    ich legte meinen Arm um sie
    und brachte sie nach Haus.
    Sie lud mich in ihr Zimmer ein
    und dort erfuhr ich dann:
    wer zuviel trinkt
    ist leider oft
    nur noch ein halber Mann.

    Der Teufel hat den Schnaps gemacht
    um uns zu verderben.
    Ich hör’ schon
    wie der Teufel lacht

    wenn wir am Schnaps einmal sterben.

  107. Gorducho Diz:

    Geisterkinder in die geistige Welt
     
    ATÉ ONDE EU SAIBA elas ficam mesmo em instituições lá. De sorte que uma alegre festa de natal dada por pessoas bondosas cá na crosta lhes seria de muito agrado mesmo.
    O relato fecha perfeitamente com o conhecimento teórico que se tem 👍

  108. Phelippe Diz:

    Wenn Sie denken Schnaps Wasser ist…
    Schnaps ist kein Wasser…
    Schnaps kommt aus dem Kneipe…
    Und Wasser kommt aus dem Fluss…
    Algo assim.

  109. Gorducho Diz:

    Essa marcha devia tocar o espírito aquele [Revue julho ’58]
    1. Escreve qualquer coisa, o que quiseres.
    Resposta. – Ran plan plan, ran, plan, plan.

    2. Por que escreveste isso?
    Resposta. – Eu era tocador de tambor.

    3. Havias recebido alguma instrução?
    Resposta. – Sim.

    4. Onde fizeste teus estudos?
    Resposta. – Nos Ignorantins

    […]

  110. Marciano Diz:

    Gorducho, como é esse negócio de espíritos com mentalidade de criança, só porque morreramdesencarnaram na infância? É só para que a querida mãezinha os reconheça mesmo?
    Phelippe, seu professor de alemão te ensinou o tratamento respeitoso de antigamente, mas eu entendi. É uma marchinha antiga de carnaval.
    Substitua Sie denken por du denkst, pois fica mais amigável, menos formal.
    Sempre que se noticia a morte o desencarne de algum espírita, ninguém dá a menor importância, mesmo assim, é com grande pesar que cumpro o doloroso dever de comunicar, ops, nada disso, a morte não existe, é só um retorno ao lar espiritual, ao colo da vovozinha.
    Acaba de retornar à pátria espiritual o escritor espírita Nazareno Tourinho.
    Como escritor espírita, publicou mais de vinte obras, dentre as quaisGotas de Espiritismo, O Cristo,Poder Fantástico da Mente (em parceria com Carlos Imbassahy),Surpresas de uma Pesquisa Mediúnica,Curiosidades de uma Experiência Espírita,Edson Queiroz: o novo Arigó dos espíritos,A ética Espírita sem Misticismo, A Dramaturgia Espírita,O Trabalho dos Mortos e A Tolice dos Vivos,Relações Humanas nos Centros Espíritas,Kardec, Jesus e a Filosofia Espírita,Carlos Imbassahy: o homem e a obra,Crítica e Reflexões em Torno da Moral Espírita e Uma Nova Visão da Mediunidade.

  111. Marciano Diz:

    Marchas militares e marchinhas de carnaval.
    Eu também fui soldado de Napoleão Bonaparte, em outra encarnação.

  112. Marciano Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=pcMvBO-gGXI
    Essa é clássica também. Até o Elvis gravou.

  113. Marciano Diz:

    O soldado vai para a guerra e deixa o “tesouro” dele com o Ricardão.

  114. Marciano Diz:

    Para quem não sabe (Montalvão, por exemplo, se estiver na espreita), Schatz = tesouro = honey = mel = como a gente se refere às nossas namoradas e mulheres.
    O cara deixa a cidade para ir para a guerra, deixa o tesouro ou mel dele, o Ricardão que não foi passa bem.
    O autor do livro foi para a I Guerra solteiro, mas para a II deixou a mulher. Não deve ter tido muitos problemas para passar pela porta ao voltar porque a pobrezinha devia ser fiel e doente.
    Isto não quer dizer que eu seja contra o cumprimento do dever patriótico. Só acho que os que ficam, sejam quem forem, não dão a mínima para quem vai lutar por eles.

  115. Marciano Diz:

    Eu não sou contra nem a favor de guerras. Guerras são como brigas. Acontecem. Aí, ou você guerreia ou perde. Guerreando, ao menos tem a chance de vencer.
    Como disse um francês americanizado,
    Si monsieur Kennedy
    Aujourd’hui revenait
    Ou si monsieur Gandhy
    Soudain ressuscitait
    Ils seraient étonnés
    Quand on leur apprendrait
    Que pour changer le monde
    Il suffit de chanter
    Et surtout, avant tout
    D’avoir les cheveux longs
     
    Crier dans un micro
    Je veux la liberté
    Assis sur son derrière
    Avec les bras croisés
    Nos pères et nos grands-pères
    N’y avaient pas pensé
    Sinon combien de larmes
    Et de sang évités
    Mais bien sûr leurs cheveux
    N’étaient pas assez longs
     
    Écrire sur son blouson
    La guerre doit s’arrêter (Stop war!)
    Assis sur son derrière
    Avec les bras croisés
    Les bonzes du Vietnam
    N’y ont jamais pensé
    Tout ce qu’ils ont trouvé
    C’est partir en fumée
    Mais bien sûr leurs cheveux
    Ne sont pas assez longs
     
    Crier c’est une honte
    Des hommes meurent de faim
    Assis sur son derrière
    Avec les bras croisés
    Est-ce la solution
    Est-ce le bon moyen
    En tout cas les hindous
    Devront s’en contenter
    Avant de trouver mieux
    Leurs cheveux seront longs
     
    Si les mots suffisaient
    Pour tout réaliser
    Tout en restant assis
    Avec les bras croisés
    Je sais que dans une cage
    Je serai enfermé
    Mais c’est une autre histoire
    Que tu m’y faire entrer
     
    Protesto contra o protesto.

  116. Marciano Diz:

    Heute hab ich aufgehört zu trinken. Morgen feier ich mein Comeback.
    Alkohol ist mein Feind, aber ich bin kein Feigling.
    Ich bin wieder nüchtern, das muss gefeiert werden.

  117. Gorducho Diz:

    fiz 2 outras visitas

  118. Gorducho Diz:

    Depois de uma curta pausa, enquanto o médium ainda se recostava na cadeira, com os olhos fechados, respirando pesadamente, o profundo sotaque irlandês de Paddy deu lugar à voz culta de uma individualidade totalmente diferente.

    R. Meu nome é Ronald. Estou muito feliz em vir falar com você.
    Eu. É muito bom tê-lo aqui
    .
    […]

    Se os discos fossem de seres humanos em sua terra, você não acha que seus cientistas teriam chegado a tal conhecimento agora? Eles devem certamente perceber que não há nenhuma força conhecida em sua terra para dirigi-los. Você deve ter notado que a maioria dos relatórios veio da América. Você descobrirá que na América – particularmente na América do Sul Ő se você medisse a distância entre os planetas de que aquela parte do seu globo está mais perto de Marte do que qualquer outra parte do mundo. Existem certos sistemas e vibrações que funcionam lá que permitem que tais fontes se encaixem.
    Eu. Então, estão tentando estabelecer comunicação conosco
    ?
    😲

  119. Gorducho Diz:

    […] América do Sul ? – se você medisse a distância […]

  120. Vitor Diz:

    Obrigado, Gorducho, fiz as modificações sugeridas e outras na página 157. Já fiz o upload.

  121. Gorducho Diz:

    nom de plume

  122. Maruzio Diz:

    Por que falam em línguas aqui? Pentecostes?

  123. Vinicius Diz:

    Com Kardec não há necessidade de “bônus-hora”
     
    “Quando a Sociedade abriu uma subscrição em favor dos operários de Lyon, em fevereiro de 1862, um consócio subscreveu 50 fr., sendo 25 por si e 25 em nome do Sr. Jobard, que, então, deu a tal respeito a comunicação seguinte: “Exulto e lisonjeio-me de não ter sido esquecido entre os meus irmãos espíritas. Agradeço ao coração generoso que vos trouxe o óbolo que eu daria se habitasse ainda o vosso mundo. NESTE EM QUE ORA RESIDO É NULA A NECESSIDADE DE DINHEIRO, de modo que me foi preciso recorrer à bolsa da amizade para provar materialmente que também a mim me compungia o infortúnio dos irmãos de Lyon. “ Jobard”
     
    Phellipe, aqui um demônio mandou dar $$$ para caridade. Tem demônio bom também hein?!

  124. Vitor Diz:

    Obrigado, Gorducho, aproveitei e refiz da página 137 até a 142. Creio que ficou um pouco melhor agora. Já fiz o upload.

  125. Marciano Diz:

    Impersonate não é personificar, mas imitar.
    1. To assume the character or appearance of, especially fraudulently: impersonate a police officer.
    2. To imitate the appearance, voice, or manner of; mimic: an entertainer who impersonates celebrities.

  126. Marciano Diz:

    Experimente trocar o “eu fui personificada” por “eu fui imitada” e verá que faz muito mais sentido.

  127. Marciano Diz:

    O verbo “personificar” até existe em português, mas com significado totalmente distinto.
    1 atribuir dotes e qualidades de pessoa a; tornar igual a uma pessoa
    Ex.: os povos sempre gostaram de p. seus deuses
    transitivo direto e bitransitivo
    2 expressar, tornar vivo, concreto (por meio de alguém)
    Exs.: o encenador queria p. a morte
    o realizador personificou na atriz o seu sentimento de revolta
    transitivo direto
    3 ser a personificação, o modelo ou o tipo de
    Ex.: o direito de expressão personifica o estado liberal
    transitivo direto
    4 representar de modo simbólico
    Ex.: o quarto em desordem personificava à perfeição o estado emocional do seu ocupante

  128. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    a “personificação” é meio que um termo consagrado no espiritismo, aí meu receio em mudar…. veja aqui:
    .
    http://www.acasadoespiritismo.com.br/mediunidade/dosistemanervoso/capitulo%205%20animismo%20e%20espiritismo.htm

  129. Vitor Diz:

    Revisei até a página 145, já fiz novo upload.

  130. Vitor Diz:

    Bom fim de semana a todos. Quem puder mandar todas as sugestões de tradução durante o fim de semana agradeço, assim faço na segunda a versão final.

  131. Marciano Diz:

    Pelo que acho que sei, personificação, em espiritismo, tem o mesmo sentido de animismo, ou seja, quando o médium pensa que está mediando um contato com um espírito, mas tudo se passa apenas na cabeça dele.
    Tive a impressão, no contexto, que o personagem do livro, a ex-mulher do narrador, estava querendo dizer que foi imitada, o que está de acordo com o verbo inglês, valendo ainda acrescentar que o termo “personificação”, consagrado no espiritismo brasileiro, não tem, talvez, correspondente no inglês.
    Como não sou expert em espiritismo, como o Gorducho, creio que talvez você tenha razão ao hesitar em mudar.

  132. Marciano Diz:

    Bom fds, Vitor.
    Os demais, acredito que ficarão por aqui, ou assim espero.

  133. Gorducho Diz:

    Pois é… eu vi isso e achei que seria sinônimo 😳
    Pra mim me parecera ✔ e.g.
    R. Nem sempre. Embora saibamos depois que houve alguma interferência, nem sempre sabemos disso na época. Lembre-se, esses imitadores [impersonators] não são espíritos malignos; mais frequentemente são solitários que ainda não têm parentes deste lado, nem laços próximos do seu, e passam a personificar [impersonating] os outros apenas para receber alguma parte desse amor e afeição que vocês distribuem.

  134. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Pelo que acho que sei, personificação, em espiritismo, tem o mesmo sentido de animismo, ou seja, quando o médium pensa que está mediando um contato com um espírito, mas tudo se passa apenas na cabeça dele.
    Tive a impressão, no contexto, que o personagem do livro, a ex-mulher do narrador, estava querendo dizer que foi imitada, o que está de acordo com o verbo inglês, valendo ainda acrescentar que o termo “personificação”, consagrado no espiritismo brasileiro, não tem, talvez, correspondente no inglês.

    ============================================================
    👍

     
    ============================================================
    Como não sou expert em espiritismo, como o Gorducho, creio que talvez você tenha razão ao hesitar em mudar.
    ============================================================
    A modéstia me obriga a protesto veemente: não apoiado ❗
    Mas não, (pouco surpreendentemente…) o sentido e a distinção são as ensinadas por S/Pessoa.
     
     
    o gênio é uma espécie de personificação do Espírito; figurasse-o sob uma forma determinada, mais ou menos semelhante à forma humana, mas vaporosa e impalpável, ora visível, ora invisível.
    [Kardec, Instruction Pratique sur les Manifestations Spirites.]
    Os gênios são os

     

  135. Phelippe Diz:

    Vinicius, como dizia Platão, nem todos os demos são ruins, alguns são benfazejos, embora cobrem mais tarde por isso. Aí nesse caso mandou dar dinheiro. Bem que um desses podia baixar por aqui.

  136. Marciano Diz:

    Pois é, Gorducho, vejo que me tem em alta conta, o que me lisonjeia, partindo de alguém tão brilhante como é.
    O problema é que eu não sou grande conhecedor da D.E., e como o Vitor disse que o termo é consagrado no espiritismo brasileiro…

  137. Marciano Diz:

    GÉNIE (du lat. genius, formé du grec géinô, engendrer, produire) ; c’est dans ce sens qu’on dit d’un homme capable de créer ou d’inventer des choses extraordinaires que c’est un homme de génie. Dans le langage spirite, génie est synonyme d’Esprit. On dit indifféremment : Esprit familier et génie familier, bon et mauvais Esprit, bon et mauvais génie. Le mot Esprit renferme un sens plus vague et moins circonscrit ; le génie est une sorte de personnification de l’Esprit ; on se le figure sous une forme déterminée plus ou moins semblable à la forme humaine, mais vaporeuse et impalpable, tantôt visible, tantôt invisible. Les génies sont les Esprits dans leurs rapports avec les hommes, agissant sur eux par un pouvoir occulte supérieur.

    No francês de Rivail também tem o mesmo sentido que em português.
    1.Ato ou efeito de personificar.
    2.Pessoa que representa ou evoca uma coisa abstrata ou inanimada; expressão:
    Harpagão é a personificação da avareza;
    O gaúcho, em seu traje regional, é a personificação dos pampas.
    3.Pessoa que representa um princípio, uma ideia, uma qualidade, etc.:
    “Homero é a personificação da Grécia ao triunfar sobre a Ásia” (Antero de Quental, Prosas, I, p. 66).
    Impersonation tem o significado de “a representation of a person that is exaggerated for comic effect, pretending to be another person, imitating the mannerisms of another person”.
    Vejamos como ficará o texto na segunda-feira.

  138. Marciano Diz:

    Eu tinha feito um comentário, ontem, sobre a parte do livro em que se diz que os discos voadores vêm de Marte, mas foi bloqueado. Como não me lembro mais de tudo o que escrevi, vou deixar pra lá.
    Era sobre as ideias semelhantes de cx e ramatis.
    Também comentei sobre a energia atômica, tão em voga na época em que o livro foi escrito e uma previsão de que nos próximo dez anos (contados dos anos 50) alguns claros meios de comunicação com os marcianos seriam estabelecidos (pág. 156), tudo muito datado.

  139. Marciano Diz:

    Pelo que sei, o contato com o solo marciano só foi feito em 1976. E o contato com os marcianos vai ficar para um universo paralelo, pois não há ninguém lá para se comunicar conosco.

  140. Marciano Diz:

    Lembro-me (era de madrugada e eu tinha bebido uns goles) de que também comentei sobre a maior “proximidade” da América do Sul com Marte.
    A força que alteraria os meios de transporte em dez ou quinze anos (já passados há muito tempo).
    Comentei também sobre Atlântida. Este trecho do livro:

    Já ouviu falar de Atlântida?Eu. Já sim. De fato, eu ia lhe perguntar sobre isso.R. Aquela submersão foi o fim de uma era. Cada planeta tem um sistema de evolução, onde cada ser vivo leva 800 milhões de anos para alcançar a perfeição.

    O cientista alienígena também diz que toda cura será feita por cores.
    Essas coisas tiram o apetite pela leitura do livro.

  141. Marciano Diz:

    A única referência que encontrei sobre o autor, mais detalhada, foi na Amazon, que vende o livro.
     
    Reginald Lester was quite well known in his day as both a psychic healer and active participant in the spiritualist circles extant following World War II and into the fifties. He began as a skeptic, but his devotion to his departed wife, Marjorie, and his determination to communicate with her, led him to explore the world of English spiritualism and to meet and experience professionally most of the leading mediums of the time. He was acquainted with Arthur Findlay, who established the Arthur Findlay College for mediums outside London, and which is still active and highly regarded today. Lester had incredible experiences of afterlife communication with his wife, but at the same time encountered a number of frauds who he helped expose. He wrote newspaper articles and several books on afterlife communication, all reflecting his dedication to honesty and accuracy in his reporting.
     
    His wife Marjorie takes center stage in his account, and she comes across as spunky and endearing. In time, their association between the worlds becomes natural and even casual in its offhand sort of banter. Lester visits Marjorie frequently on the Other Side when he is asleep and able to travel astrally. Otherwise, he contacts her through various mediums he has come to know and trust.
     
    Marjorie supplies many surprising details about the afterlife, which is not so very different from this one. Naturally we continue on and engage in many of the same activities we enjoyed while here, but we are able to produce our surroundings and whatever we need for entertainment from thought alone. We do not need food or rest, but can enjoy them if we choose. Another amazing revelation is that reincarnation–so readily and even enthusiastically endorsed by our current spiritual aspirants–is dismissed by Marjorie as “utter rubbish”. She concedes that one may choose to reincarnate (free will being in play), but it is not a common occurrence of afterlife existence. While Marjorie and Reginald encounter numerous spiritual guides appearing in a variety of personas (Persian, Chinese, Native American, etc.), there is no mention of angels. Apparently, those minions of the Godhead owe their putative existence to conventional religious traditions and not to conditions within the afterlife itself.
     
    Lester’s writing style is that of an educated Englishman harking back to turn-of-the century or even late Victorian standards. It reminds me of accounts of the Adventures of Sherlock Holmes by Sir Arthur Conan Doyle. This is not to suggest that there is an air of fiction about Lester’s book. In summation at the end of In Search of the Hereafter, Lester details the latest experimentation and research in establishing a reliable means of communication with the other world using various methods of electronic and subtle frequency modalities.

  142. Marciano Diz:

    Latest em 1953, diga-se.

  143. Marciano Diz:

    O comentarista termina dizendo:
    Reginald Lester is not just whistling Dixie.”
    Para mim pareceu exatamente o contrário.

  144. Marciano Diz:

    Como costuma acontecer, a vida no ultramundo é muito parecida com a vida de verdade.
    Para mim, é apenas reflexo do desejo de não aceitar a morte, seja a nossa própria ou a de pessoas queridas, como no caso do autor, sua esposa. No caso de Doyle, seus filhos. No caso das queridas mãezinhas de cx, seus respectivos filhos.
     
    Como eu já disse aqui várias vezes, para mim a vida após a morte é exatamente igual à vida antes do nascimento.
    Qualquer um que seja capaz de se lembrar de como era a vida antes de seu nascimento sabe como será quando morrer. A consciência vai para o mesmo lugar de onde veio.

  145. Marciano Diz:

    Quando eu digo “antes do nascimento” estou falando genericamente. Quem preferir, pode trocar por “antes da fecundação do óvulo”.
    Embora um óvulo fecundado não tenha consciência, é uma forma de vida.
    Eu acho que o momento da fecundação é fundamental para determinar quem seremos. Por exemplo, se não ocorresse no exato momento em que ocorreu, da mesma forma, seríamos um irmão de nós mesmos.
    Assim como não existíamos antes do nascimento, deixaremos de existir após morrermos. Simples assim.
    Tem algumas diferenças. Nossa consciência não se forma muito rapidamente e, de certa forma, está sempre em formação, por assim dizer. Já a cessação da consciência pode ocorrer de forma abrupta ou mais lentamente, mas uma vez cessada, voltamos ao status quo ante, ou seja, NADA.

  146. Gorducho Diz:

    Mas note a diferença (claro…) do ultramundo inglês pro ultramundo brasileiro (NL & outros).
    O Governo lá proporciona uma réplica da casa terrícola, com ladeira e tudo 👍

  147. Phelippe Diz:

    Sobre os anjos, eles não vão perder tempo se incorporando para servir de guia. Só pelo fato de não incorporarem como guias o autor já duvida da existência deles, mas aceita como correto a existência de guias persas, chineses, índios americanos, etc. Se existe um existe o outro. O autor, além de mal informado, toma a parte pelo todo. Que é um copo de cachaça para quem já tomou uma garrafa? Já que acredita em tudo, acredite nos anjos também. Faz mais sentido.

  148. Marciano Diz:

    Essa diferença só reforça o fato percebido de que o ultramundo não passa de uma projeção do mundo daqui. Cada um projeta de acordo com seus costumes e anseios.
    Todos querem continuar não só com sua vida, mas com seu modus vivendi depois da morte, ou seja, não querem morrer. Nem querem que seus entes queridos morram.
    Daí o sucesso das “queridas mãezinhas” e coisas tais.

  149. Marciano Diz:

    A fantasia de ultramundo é decorrência da necessidade psicológica de não aceitar o fato da morte.
    Morte = não vida.
    Estado de cada um antes do nascimento = não vida.
    Todo mundo sabe como é a vida após a morte, pois sabe que antes de seu nascimento o universo não existia para si. Difícil é aceitar o fato.
    As fantasias suprem esse desejo de negar a morte.

  150. Marciano Diz:

    Não tinha visto seu comentário, Phelippe.
    Realmente, como se dizia antigamente, f (x) ½ = f (1).
    Também conhecido como 💩 pouca é bobagem.
    Não podemos aceitar só o que nos convém e negarmos o resto.

  151. Marciano Diz:

    De acordo com Rivail, bem lembrado pelo Gorducho [Instruction Pratique sur les Manifestations Spirites], “Selon la doctrine spirite, les anges ne sont point des êtres à part et d’une nature spéciale ; ce sont les Esprits du premier ordre, c’est-à-dire ceux qui sont arrivés à l’état de purs Esprits après avoir subi toutes les épreuves.
     
    Notre monde n’est pas de toute éternité, et, longtemps avant qu’il existât, des Esprits avaient atteint ce suprême degré ; les hommes alors ont pu croire qu’il en avait toujours été de même”.

    Um dia todos nós seremos anjos.

  152. Marciano Diz:

    « La distinction des bons et des mauvais Esprits est extrêmement facile; Un bon Esprit est un Esprit mort. »
    Rivail, Le Livre des Esprits, Introduction, douzième page.
    Sivuca inspirou-se em Rivail para criar seu motto.

  153. Marciano Diz:

    Notícia antiga, mas vale a pena rever:
    Quatro pessoas são mortas e outras ficam feridas durante tiroteio em centro espírita no Grande Recife.
    A princípio, a Polícia Civil havia informado que um policial militar de 40 anos que assistia à palestra estava armado e reagiu ao assalto quando foi morto pelos assaltantes. Na tarde desta quinta (6), as investigações avançaram e a polícia confirmou que os dois assaltantes foram mortos por um segundo PM que estava na parte de cima da casa e reagiu à investida dos assaltantes.
    O PM que estava no térreo, próximo aos assaltantes, ficou ferido e foi levado ao Hospital da Restauração (HR), no Derby, na área central do Recife, e morreu por volta da 1h desta quinta-feira (6). A mulher que morreu no local, de 57 anos, era uma das frequentadoras do centro espírita. O marido dela, irmão do deputado federal Silvio Costa (PT do B), se encontrava do lado de fora do centro e foi rendido pelos bandidos, que apontaram uma arma para a cabeça dele.
    https://g1.globo.com/pernambuco/noticia/quatro-pessoas-sao-mortas-e-oito-ficam-feridas-durante-tiroteio-em-centro-espirita-no-grande-recife.ghtml

  154. Marciano Diz:

     
    https://g1.globo.com/pernambuco/noticia/video-mostra-momento-em-que-assalto-a-centro-espirita-no-grande-recife-e-anunciado.ghtml
     
    Vídeos enviados à TV Globo, nesta quinta-feira (6), mostram o momento em que os bandidos anunciaram o assalto a um centro espírita localizado em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, na noite da quarta (5). Nas imagens, é possível ver o palestrante e algumas pessoas erguendo as mãos, além de ouvir o som da troca de tiros que houve no local, que resultou em quatro mortes. (Veja vídeo acima.)
     
    O vídeo mostra o psicólogo Liszt Rangel durante a sua palestra, interrompendo a fala quando alguém que não aparece nas imagens anuncia o assalto. O palestrante pede calma a todos. Ele ergue as mãos, rendido, assim como outras pessoas. “Vou meter bala. Todo mundo em pé”, é possível ouvir um dos bandidos.
     
    A câmera cai no chão, mas, ao fundo, é possível ouvir os bandidos xingando e mandando todos levantarem a camisa. “Aliança, bora, tira”, diz um deles. “Você tá de onda com a minha cara?”, diz outro.
     
    Pouco depois, começam os sons de tiros e há muita gritaria. São mais de dez disparos de arma de fogo audíveis, assim como a voz de pessoas chorando e pedindo ajuda. Tudo acontece em menos de cinco minutos. As imagens mostram, ainda, a tentativa de socorro às vítimas.

  155. Marciano Diz:

    Este vídeo tem mais ação e menor lero-lero 👇
    https://tvuol.uol.com.br/video/camera-filma-panico-e-correria-durante-assalto-a-centro-espirita-em-piedade-04024E1A3664D8916326

  156. Marciano Diz:

    Para assistir ao segundo vídeo somos obrigados a ver uma propaganda comunista antes.

  157. Marciano Diz:

    Claro que o assalto e as mortes não aconteceram por acaso.
     

    ”Nada acontece por ACASO”
    Não conhecemos alguém por acaso…
    Nada nesta vida acontece por acaso….
    Ninguém chega até nós por simples coincidência.
    E ninguém permanece em nossa vida por um simples acaso.
    Pessoas nos encontram ou nós as encontramos meio sem querer não há programação da hora em que as encontraremos.
    Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino, em que cada um encontra aquilo que é importante para si.
    As pessoas que entram em nossa vida, sempre entram por alguma razão, algum propósito.
    Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente, não nos ofereça nada, mas ela não entrou por acaso, não está passando por nós apenas por passar.
    O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo com as outras.

    Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.
    Conhecer a alma significa conhecer o que as pessoas sentem, o que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em nossa vida.
    A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano, sem esse vínculo nós não teremos harmonia e nem paz.

    Fonte: http://www.redeamigoespirita.com.br/profiles/blogs/nada-acontece-por-acaso
     
    cx costumava dizer isso.
    Deixo à imaginação de vocês os bastidores da programação espírita dessa tragédia.
    Tudo deve ter sido cuidadosamente planejado pela espiritualidade superior.
     
    Irônico seria se o tema da palestra fosse justamente este.

  158. Marciano Diz:

    https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/cotidiano/2017/07/06/NWS,33554,70,449,NOTICIAS,2190-PALESTRANTE-LISZT-RANGEL-NAO-APONTA-CULPADOS-ASSALTO-CENTRO-ESPIRITA.aspx
    Não aponta culpados, mas diz que não se deve reagir ou ligar para a polícia.

  159. Marciano Diz:

    Além do caso acima tem aquele do Frei Luiz, o médium Gilberto Arruda foi assassinado dentro do centro. Tem vários outros casos que encontrei, pesquisando sobre o assalto em Pernambuco.
    A título de exemplo:
    Polícia investiga tiroteio em Centro Espírita que deixou três feridos
    Matéria publicada em 8 de maio de 2018, 12:17 horas
    Barra Mansa – Policiais civis investigam um tiroteio ocorrido na noite de domingo (6), em um centro espírita no bairro São Domingos. Três pessoas foram baleadas e socorridas na Santa Casa de Barra Mansa. Apenas uma das vítimas, que foi atingida de raspão, foi medicada e liberada. As outras duas continuam internadas.
     
    O local foi invadido por um atirador, que já foi identificado pelos inspetores da 90ª DP (Barra Mansa). O suspeito de 18 anos está foragido. O motivo ainda é desconhecido pelos policiais, que vão aguardar a recuperação das vítimas para maiores detalhes sobre o caso.
    Este foi no Estado do Rio de Janeiro, Barra Mansa.
    https://diariodovale.com.br/policia/policia-investiga-tiroteio-em-centro-espirita-que-deixou-tres-feridos/
     
    Presidente de casa espírita é baleado e a mulher dele assassinada em MT
     
    Parece que os espíritos protetores não andam fazendo seu trabalho direito.

  160. Marciano Diz:

    Faltou o link do caso do presidente da casa espírita:
    https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/presidente-de-casa-espirita-e-baleado-e-a-mulher-dele-assassinada-em-mt.ghtml
    Tem vários outros casos, mas não vale a pena ficar elencando todos aqui.
    Só me surpreendi porque achava que fossem casos isolados.
    OUTRO caso, em Rio das Ostras, no RJ, também com imagens:
    Conclusão óbvia: centros espíritas são como qualquer outro lugar. Não tem essa de espíritos protetores, que há espíritos tomando conta do lugar, vigiando.
     
    Os recursos magnéticos de defesa
    https://fems.org.br/Registro.aspx?id=20160112115756&Tipo=artigos
    Vejamos como Manoel Philomeno de Miranda explica quais as providências adotadas com relação à fundação do Centro Espírita Francisco Xavier:
     

    “(…) antes mesmo que se definissem os planos da edificação material da Casa, foram tomadas medidas no que dizia respeito aos contingentes magnéticos no local e outras providências especiais.
     
    Ergueu-se, posteriormente, o Núcleo, em cuja construção se observaram os cuidados de zelar pela aeração, conforto sem excesso, preservando-se a simplicidade e a total ausência de objetos e enfeites que não os mínimos indispensáveis móveis e utensílios para o seu funcionamento…
     
    Todavia, nos respectivos departamentos reservados à câmara de passes, recinto mediúnico e sala de exposições doutrinárias, foram providenciadas aparelhagens complexas e com finalidades específicas, para cada mister apropriadas, no plano espiritual.” 2
     
    Esses recursos magnéticos que constituem as defesas espirituais de um Centro Espírita fiel aos princípios da Codificação Kardequiana, conforme as circunstâncias o exigem, podem ser intensificados tal como é relatado no notável livro da querida médium Yvonne Pereira, Memórias de um Suicida, quando é mencionada a instituição na qual seriam realizadas algumas sessões mediúnicas especiais para atendimento de um grupo de suicidas.
     
            Parece que a defesa é só espiritual mesmo. Não há defesa alguma contra espíritos encarnados.

  161. Marciano Diz:

    https://bibliadocaminho.com/ocaminho/Tematica/EE/Estudos/EpmP2.2.1.htm
     
    Para que uma reunião possa realizar-se no Plano físico é preciso reconhecer o incansável e dedicado trabalho dos amigos espirituais. Todo planejamento é feito no Plano espiritual, mas conta-se com a seriedade e a responsabilidade dos encarnados, a fim de que a tarefa se realize a contento. Nas reuniões mediúnicas sérias existe uma equipe espiritual responsável pela ordem, desenvolvimento das atividades e proteção aos encarnados. Na obra Os Mensageiros, André Luiz faz referências a essa equipe de trabalhadores.

     
    O Centro [Centro de Mensageiros] prepara entidades a fim de que se transformem em cartas vivas de socorro e auxílio aos que sofrem no Umbral, na Crosta e nas Trevas. […] Preparam-se aqui numerosos companheiros para a difusão de esperanças e consolos, instruções e avisos, nos diversos setores da evolução planetária. (11)
     

    Os orientadores da Vida Maior identificam as entidades que deverão ser atendidas na reunião mediúnica, as quais devem ser vistas pelos encarnados como exemplo das diferentes categorias de Espíritos existentes no Plano espiritual. Pelo processo contínuo de intercâmbio, os médiuns e demais participantes do grupo mediúnico, aprendem a reconhecer as reais necessidades dos Espíritos que sofrem, o nível de conhecimento e as intenções dos comunicantes que se manifestam pelos canais mediúnicos, na reunião, consoante a orientação do apóstolo João, acima especificado.
     
    1.1 — O local da reunião
     

    A equipe diretora da reunião no Plano espiritual, é formada por benfeitores, sendo que alguns são verdadeiros especialistas, em função do trabalho que realizam junto aos trabalhadores do Plano físico.
     
    Antes que se inicie a reunião, os trabalhadores do Plano espiritual preparam o recinto. «Realizar uma sessão de trabalhos espirituais eficientes não é coisa tão simples. Quando encontramos companheiros encarnados, entregues ao serviço com devotamento e bom ânimo, isentos de preocupação de experiências malsãs e inquietações injustificáveis, mobilizamos grandes recursos a favor do êxito necessário.» (12)
     
    Nas reuniões de atendimento a sofredores, em especial, há obreiros desencarnados que executam serviços de preservação e vigilância. Dividem a sala da reunião em faixas fluídicas, formando compartimentos, onde ficam restritos os sofredores, de forma a limitar-lhes a zona de influenciação sobre os encarnados. Essas faixas nada mais são do que divisões magnéticas que impedem o deslocamento dos sofredores, sobretudo os mais desarmonizados. (13)
     
    Dedicados vigilantes espirituais espalham-se em derredor do edifício, situado no Plano físico, (14) protegendo o local onde se realiza a reunião, atentos às ações infelizes ou imprudentes que podem ser provocados por certos Espíritos.
     
    É importante lembrar que o intercâmbio mediúnico realizado em uma reunião séria não é feito de improviso: há todo um planejamento de atividades e de encaminhamento de Espíritos sofredores que deverão ser atendidos. Este trabalho, realizado sob a tutela de benfeitores espirituais, implica organização e método, utilização de equipamentos e instrumentos instalados interna e externamente ao local da reunião, que são manuseados por Espíritos especialistas. (14)
     
    Neste sentido, nos esclarece um benfeitor espiritual, denominado Efigênio S. Vitor, que a reunião mediúnica é garantida, em geral, por três faixas magnéticas protetoras:

     
    A primeira guarda a assembleia constituída e aqueles desencarnados que se lhes conjugam à tarefa da noite. A segunda faixa encerra um círculo maior, no qual se aglomeram algumas dezenas de companheiros daqui ainda em posição de necessidade, à cata de socorro e esclarecimento. A terceira, mais vasta, circunda o edifício, com a vigilância de sentinelas eficientes, porque além dela temos uma turba compacta — a turba dos irmãos que ainda não podem partilhar, de maneira mais íntima, o nosso esforço no aprendizado evangélico. […] Bem junto à direção de nossas atividades, está reunida grande parte da equipe de funcionários espirituais que nos preservam as linhas magnéticas defensivas. À frente da mesa orientadora, congregam-se os companheiros em luta a que nos referimos [Espíritos que serão atendidos]. E em contraposição com a porta de acesso ao recinto, dispomos em ação de dois gabinetes, com leitos de socorro nos quais se alonga o serviço assistencial. Entre os dois, instala-se grande rede eletrônica de contenção, destinada ao amparo e controle dos desencarnados rebeldes ou recalcitrantes […]. (5)
     
    Deviam guardar a porta de acesso contra o ingresso de encarnados imbuídos de ideias assassinas.
     
    Lendo este artigo acima, eu, se fosse crente, sentir-me-ia seguro no interior de um centro, durante uma palestra. Tudo mentira. No instante seguinte a gente pode estar desencarnando, levando bala na cabeça, tudo por causa da incompetência dos espíritos protetores vigilantes.
     
    Sugiro aos dirigentes de centros, para evitar que continuem acontecendo casos dessa natureza, que instalem detetores de metais nos acessos ao centro, que coloquem vigilantes armados em guaritas protegidas, ou, talvez, como diz pensar o futuro governador do RJ, atiradores de elite em posições estratégicas.
     
    Não podemos nos olvidar de que foi um dos PMs que matou dois assaltantes e pôs os demais em fuga. Poderiam ter desencarnado muito mais pessoas.
     
    O palestrante (que se diz que é psicólogo) aparece em outros vídeos dizendo que violência gera violência, que não se deve reagir ou tentar ligar para a polícia. Que a solução é mais amor.
    Deveria dizer essas coisas aos bandidos.
     
    Assim fica difícil orar pelos nossos inimigos e oferecer a outra face.

  162. Phelippe Diz:

    Pelo visto esse era o Karma das pessoas que estavam nesses Centros quando das ocorrências. Tinha que ser assim. Não há outra explicação.

  163. Phelippe Diz:

    Ou então eram die Teufel armando ciladas para os encarnados. Mais almas perdidas. Vai saber.

  164. Marciano Diz:

    É Phelippe, tudo deve estar relacionado a fatos ocorridos HDMA.
    Você usou artigo feminino para “der Teufel”. Ele pode se ofender. Cuidado!
    Agora veja espiritismo na teoria:
    https://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/ad/o-dia-que-chico-foi-quase-assaltado-historias-de-chico-xavier
    Vão assaltar cx, mudam de ideia e resolvem dar dinheiro a ele. Deviam ter vergonha de ficar inventando essas estórias.

  165. Marciano Diz:

    O bold ficou aberto. Agora só amanhã para fechar.

  166. Marciano Diz:

    Eu me lembro de ter fechado o bold depois de “recalcitrantes”.

  167. Marciano Diz:

    Voltou ao normal.

  168. Marciano Diz:

    Na realidade, estando no acusativo, é “den Teufel”.
    Seja como for, o homem não vai gostar de artigo feminino.

  169. Marciano Diz:

    Phelippe, viu o momento em que o palestrante percebeu o que estava acontecendo? Viu a reação dele?
    Dois dos bandidos estavam misturados na plateia, desde o início. Os demais chegaram só na hora do assalto.
    Tudo planejado e os protetores espirituais não fizeram nada para impedir.
    Dever ser karma mesmo.
    Estava tudo de acordo com os desígnios da espiritualidade superior.

  170. Marciano Diz:

    Uma coisa que sempre me irritou em palestras de direito é quando o tema é a infame “Teoria da Conduta do Agente”.
    Teoria Causalista da Ação, Teoria Finalista da Ação.
    Sempre fiquei imaginando se ocorresse um assalto no momento da palestra, como se sentiriam ridículos palestrantes e plateia, teorizando sobre essas bobagens, cheios de empáfia, e os bandidos mostrando como é a conduta criminosa NA PRÁTICA.
    Em tempo: todas as vezes em que me vi na contingência de ter de estar presente numa besteira dessas foi por dever de ofício. Guardava minha irritação para mim.

  171. Marciano Diz:

    Imagine um palestrante dizendo:

    Se eu vejo um homem, empregando um fuzil, atirar em outro, matando-o, pela simples apreciação objetiva não posso dizer qual o tipo penal realizado: pode tratar-se de homicídio doloso, se quis a morte ou assumiu o risco de produzi-la; pode tratar-se de erro de tipo invencível, se pelas circunstâncias foi levado a crer que era o vulto um animal bravio; pode ser um homicídio culposo; ou um erro de fato provocado por terceiro; ou contravenção de disparo de arma de fogo. Como diz Maurach, só depois de saber – e isso mediante um exame dos processos psicológicos na mente do sujeito – que quis matar a vítima, será possível afirmar que houve um tipo de homicídio doloso. Assim, somente após a análise do conteúdo da vontade é que posso afirmar que houve determinado tipo penal. Em face disso, a vontade final, isto é, o dolo, faz parte do tipo. O dolo funciona como elemento subjetivo do tipo. A figura típica possui duas partes: uma subjetiva, de cunhofinal, e outra objetiva, de natureza causal, dirigida por aquela.
    Em consequência, o dolo é retirado da culpabilidade, não constituindo espécie (teoria psicológica) ou elemento da culpabilidade (teoria sicológicopsicológico-
    normativa), mas elemento subjetivo do tipo, integrando a conduta, primeiro elemento do fato típico. Como observa Carlos Adalmyr Condeixa da Costa, “por estar a finalidade na ação (ao mesmo tempo em que o dolo e a finalidade são da mesma identidade), temos que o dolo está na ação (representada no âmbito penalístico por um tipo penal) e, conseqüentemente, a dedução do dolo no tipo (o injusto típico). Com esta tese a Teoria da Ação Final fulmina a Doutrina da Ação Causal”.

    Nesse momento um bandido armado anuncia o roubo e começa a subtrair os bens dos participantes, apontando um fuzil nas suas caras.
    Será que serviria para que vissem o quanto são babacas?

  172. Phelippe Diz:

    Oi Marciano. Eu quis dizer os diabos, die Teufel. Salvo se o plural não for assim. Escrevi de cabeça.

  173. Phelippe Diz:

    Teoria da Conduta do Agente. Lembrei do Francisco de Assis Toledo, Noronha, Bento de Faria, etc. O Bento de Faria foi Ministro do Supremo, se não me engano,e julgou vários recursos dos implicados na revolta de São Paulo, em 1924. Paulo Duarte, advogado de vários réus, quase rasgou o diploma no meio de um julgamento.

  174. Marciano Diz:

    Oi, Phelippe. Eu não estava te corrigindo, só brincando. E plural é assim mesmo.
    Seu alemão é muito melhor do que o meu. Não se preocupe comigo.
    Bento de Faria foi ministro do Supremo, sim. Ele tinha uma coleção, Comentários ao Código Penal. Vendeu muito, até pelo menos os anos 50.
    Ele foi ministro até 1940.
    Antes de reforma da parte especial, em 1983, o direito penal brasileiro era causalista, posição que presumo, e falando de memória, era a do Bento de Faria.
     
    Eu cheguei a ler (digo até estudar) na coleção dele, assim como Nelson Hungria, porque eram nomes respeitados, praticamente uma lenda. Embora estivessem atualizados nos meus tempos acadêmicos, valia a pena conhecer. Acho que vale até hoje.
     
    O que eu acho babaquice é ficar teorizando sobre condutas criminosas. É só você ver e ouvir o roubo no centro, pensar nos enterros dos dois mortos do lado do bem (o PM e a professora), que verá como é ridículo teorizar sobre bandidos.
    Ainda bem que dois deles morreram também.
     
    O tal do palestrante ainda ficou dizendo, em entrevistas posteriores, que violência gera violência, que não se deve reagir, que não se deve ligar para a polícia (a suspeita é de que a professora que foi assassinada com tiro na cabeça estaria tentando ligar do celular). Disse que falta amor. Que sujeito pilantra!
    Lugar de bandido é na vala.
    Nunca ouvi falar de fuga em massa, rebeliões com reféns, habeas corpus, indulto de natal, para quem está no cemitério.
     
    Tem imbecis que acham que gente deve se acovardar cada vez mais, com isto deixando a bandidagem cada vez mais violenta.
     
    Eu nem tenho mais andado armado, por causa dos bondes com fuzis. Quando andava, eu pensava que podia até morrer, mas se levasse uns dois ou três comigo, tava bom.
     
    Chegou a um ponto que não dá mais para encarar.

  175. Marciano Diz:

    Embora estivessem desatualizados nos meus tempos acadêmicos. Minus dixit quam voluit.
    Ha ha ha!

  176. Marciano Diz:

    Pelo que li acerca do caso de Jaboatão, ficou estabelecido que dois dos bandidos estavam na palestra desde o início. Então eles ouviram a prece de abertura. Deve ter sido mais ou menos assim:
     

    Rogamos ao Senhor Deus Todo-Poderoso enviar-nos Bons Espíritos para nos assistirem, afastar aqueles que possam induzir-nos ao erro, e dar-nos a luz necessária para distinguirmos a verdade da impostura.
     
    Afastai também os Espíritos malfazejos, encarnados ou desencarnados, que poderiam tentar lançar a desunião entre nós, e com isso desviar-nos da caridade e do amor do próximo. Se alguns procurarem penetrar neste recinto, fazei que não encontrem acesso em nossos corações.
     
    Se estiverem entre nós pessoas que foram atraídas por outros sentimentos, que não o do bem, abri os seus olhos à luz, e perdoai-as, como nós as perdoamos, se vieram com intenções malfazejas. Pedimos especialmente ao espírito de Fulano, nosso guia espiritual, para nos assistir e velar por nós.

    Os assaltantes ouviram tudo isso, os espíritos superiores também, e ninguém deu a menor pelota.

  177. Marciano Diz:

    O PM que morreu alvejou um dos bandidos (ou dois, não me lembro) e foi alvejado por ele. Os dois, bandido e PM, acabaram morrendo em consequência do ferimento.
    Foi promovido post mortem ao posto de tenente-coronel (bom para a pensão da viúva).
    Ele era cabo, portanto, praça. Veja quantas graduações e postos ele pulou na promoção:
    cabo ➳ terceiro-sargento ➳ segundo-sargento ➳ primeiro-sargento ➳ subtenente (graduação exclusiva de praças) ➳ segundo-tenente ➳ primeiro-tenente ➳ capitão ➳ major ➳ tenente-coronel.
    Foi por ato de bravura, mas o soldado que matou um dos bandidos não teve bravura nenhuma.
    A viúva falou mal do governador no enterro, a coisa ficou mal para o governador, que usou a lei para a promoção foguete.

  178. Marciano Diz:

    Se você faz a escola de oficiais, sai aspirante e seis meses depois segundo-tenente. Leva a vida toda para chegar a tenente coronel.
    Se entra como soldado (a grande maioria), depois de mais de trinta anos de serviço pode chegar a sub. Um ou outro puxa-saco pode chegar a tenente, no máximo capitão.
    Os demais postos são só para os oficiais, não para praças.
    Mas foi tudo de acordo com a lei.
    Não acho que não se possa ter comiseração pela viúva, só que foi ato administrativo com desvio de finalidade.
    Na cerimônia de promoção há fotos do governador e do comandante de PM local rindo, como se não tivessem morrido quatro pessoas, incluídos aí dois bandidos que já morreram tarde.

  179. Marciano Diz:

    Governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB) assina ato de promoção por bravura do PM Wellington Bezerra Câmara Júnior — Foto: Hélia Scheppa/SEI-PE
    clique aqui para ver a foto
    Pode rir assim da desgraça alheia, Arnaldo?

  180. Marciano Diz:

    Tão rindo do quê?
    Clique para ver foto ampliada.

  181. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    JULHO 6TH, 2017 ÀS 7:39 PM
    Extra! Extra!
    Tiroteio durante palestra em centro espírita deixa quatro mortos.
    Marciano Diz:
    JULHO 6TH, 2017 ÀS 7:42 PM
    Não é sacanagem!
    Foi hoje cedo.
    Imaginem a cena.
    Não sei qual era o tema da palestra, mas quatro desencarnes durante uma palestra é inimaginável.
    http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/quatro-pessoas-sao-mortas-e-oito-ficam-feridas-durante-tiroteio-em-centro-espirita-no-grande-recife.ghtml

  182. Gorducho Diz:

    Puxa! Essa da palestra de direito foi genial.
    É mesmo: tanta tese, tanta viagem 👍

  183. Vitor Diz:

    Gorducho e Marciano,
    já terminaram de ler o livro todo? Nenhuma modificação a mais para ser feita na tradução?
    Abs.

  184. Gorducho Diz:

    Não terminei…
    Nós 2 temos que aprender é português, Sr. Administrador 😳

  185. Marciano Diz:

    Também não terminei ainda, Vitor.

    Dá trabalho ficar lendo as duas versões, é um pouco maçante. Duas janelas abertas, lê um pouco aqui, um pouco ali.
    Ademais, de minha parte só quero sugerir mudanças quando achar que realmente prejudicam o sentido do original. Foi o que pensei ser o caso do “impersonating”.

  186. Marciano Diz:

    Em busca de sugestões para a tradução, o que acabo invariavelmente encontrando são plot holes.
     

    Aqui seguia um item mais evidencial, lidando com um assunto muito íntimo que
    dizia respeito ao seu aniversário anual, que ninguém mais poderia saber, e que não
    estava na minha mente na época.

     

    Mas pouco antes o autor disse que:
     

    Foi assim: os meados de julho continham dois aniversários na mesma semana

    o dia do nosso casamento e o aniversário da minha esposa. Em vista disso,
    eu ansiava obter uma sessão, e marquei uma com Helen Standing em um dia a meio caminho entre
    as duas datas (um dia em cada lado).

    A médium ignorava os aniversários. Foi, sem dúvida, a coincidência das
    duas datas que levaram aqueles do Outro Lado a fazer um esforço especial que só posso
    descrever como “controle direto”.

     
    Ora, se ele disse que os aniversários de casamento e de nascimento da falecida ocorriam na mesma semana de meados de julho, e que foi em vista disso que ele ansiava obter uma sessão, que marcou em um dia a meio caminho entre as duas datas, como pode logo depois dizer que o aniversário de nascimento não estava em sua mente na época? Foi justamente por isso que ele escolheu a data!
     
    A mulher era tão importante para ele que levou-o a uma busca pelo afterlife (como costuma acontecer), ele diz que gostaria de dar um presente a ela, como costumava fazer. Como poderia ter esquecido do aniversário? Além do mais, ele diz claramente que não se esqueceu. Tanto que marcou a séance a meio caminho das duas datas tão próximas e importantes.
     
    Quem pode garantir que a médium não saberia de fato tão incomum? Dois aniversários na mesma semana, ambos muito importantes para o sitter, tão obcecado pela defunta quando o personagem do poema The Raven, de Poe.
     
    Acho que sou um fracasso total em interpretação de textos. Pior do que o ausente Presidente Montalvão, que tem a seu favor o fato de ter sido diagnosticado com Alzheimer e de só ler em português.
    Ou eu não interpreto textos corretamente em qualquer língua, ou o autor está de brincadeira com os leitores.

  187. Marciano Diz:

    I’m trying hard to take the author seriously, but meh!

  188. Marciano Diz:

    Fiquei com a impressão de que a médium estava se aproveitando da situação para se insinuar para cima do viúvo.
    É curioso o fato de que no filme “Ghost” há um cena parecida.
    Vejam, a partir dos 47 segundos:
    https://www.youtube.com/watch?v=0FdGaamBXVg

  189. Marciano Diz:

    A bolinagem só é interrompida aos 3 minutos e 50 segundos, quando o vilão quase arromba a porta, interrompendo o idílio amoroso lésbico, quando o espírito sai abruptamente do corpo da médium.
    O que teria acontecido se não fosse o vilão ter interrompido?

  190. Gorducho Diz:

    Apesar de ser diferente em inglês, ACHO que deveria verter como cumpleaños mesmo…
     
     
    No meu século de contato c/o espiritismo, poucas vezes vi tanta credulidade.
    Pra ele foi tudo novidade, e como a ânsia era tanta de se convencer que poderia manter contato c/a esposa, deu no que deu.
    Mas me gera imensa simpatia ele…

  191. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    boa observação, mas creio que ele estava se referindo a um assunto íntimo que dizia respeito também ao aniversário: “um assunto muito íntimo que
    dizia respeito ao seu aniversário anual,”
    .
    Isso se quisermos dar alguma coerência ao que ele disse, claro. Ou seja, tinha o aniversário anual que ele estava pensando, e tinha esse assunto íntimo ligado ao aniversário que ele não estava pensando. Mas creio que vale a pena eu colocar uma nota de rodapé mostrando a aparente contradição.
    .
    Aproveitei e refiz a tradução dessa página e da página anterior, estava ruinzinha… a mudança principal foi:
    .
    Aqui se seguiu um item bem evidencial, lidando com um assunto muito íntimo que dizia respeito ao seu aniversário anual, que ninguém mais poderia saber, e que não estava em minha mente na época.
    Nesse momento ela prosseguiu por um tempo falando em retrospectiva:

  192. Gorducho Diz:

    Quando ele inicialmente se intitulou “cético”, ACHO que o sentido real era que ele de fato desconhecia tudo acerca do espiritismo.
    O que pra nós como estudiosos é o óbvio, pra ele foi tudo novidade.
    E se deslumbrou já que satisfez a carência psicológica dele…

  193. Marciano Diz:

    Esse assunto íntimo não foi bem esclarecido, mas acho que a intimidade da médium foi bastante inconveniente. Eu me assustaria com esse comportamento.
    A tradução ficou melhor.
    Também acho, assim como Gorducho, que o autor foi infeliz em qualificar-se como cético. Parece que ele usou o termo como sinônimo para “totalmente ignorante do espiritismo”, no caso, o anglo-saxão, que é bem diferente do chiquismo.
    Vejam que a desencarnada diz que a reencarnação é fruto do livre-arbítrio e que não é a regra.

  194. Vitor Diz:

    Aliás, não é “aniversário anual”, o correto é “aniversário de nascimento”… mudei de novo.

  195. Marciano Diz:

    Aniversário é sempre anual. Aqui nós temos a mania de confundir com nascimento-dia, Geburstag, birthday, mas anniversary is the date on which an event occurred in some previous year (or the celebration of it). Vem do latim, anniversariu, ano-voltar, que volta todo ano.
    Annual birthday é redundante. Seria melhor aniversário de nascimento.
    Aqui, se dizermos simplesmente aniversário, fica implícito, sei lá por que, que é de nascimento.

  196. Marciano Diz:

    Redundante em português, eu quis dizer.

  197. Marciano Diz:

    Aliás, é redundante em inglês também. A primeira coisa que vem à mente quando se houve a palavra birthday é o aniversário de nascimento.

  198. Vitor Diz:

    Já fiz o upload. Aproveitei e mexi em mais coisa nas páginas 125, 126 e 127. Havia um excesso da palavra “você”, por exemplo.

  199. Marciano Diz:

    Salta à atenção o fato de que Mooni utiliza-se de várias técnicas de leitura fria, como shotgunning, muda de assunto quando lhe convém, induz o sitter a falar de coisas, joga iscas para todo lado, abandona um assunto quando não está dando certo.
    Ela diz qualquer coisa e espera que o sitter encontre um significado. Abusa da ambiguidade.
    Fala em nomes, objetos, esperando que o consulente encontre algum significado. Se não encontra, muda rapidamente de assunto, podendo retomá-lo, se surgir oportunidade mais adiante.

  200. Gorducho Diz:

    Nem cá nem no resto da AL dizemos aniversário nascimento.
    Só dizemos compleaños ❗
    Nem na America ou UK na prática, mas todo causo está no texto pois o autor quis ser explícito. Só que cá não temos isso…
     
    👍

    Sim, tem que cuidar esses vocês.

    É como nos tutoriais ou vídeos em geral brasileiros sobre informática. Os lentes/palestrantes se acham na obrigação de gerundiar à exaustão:

    Estaremos estudando os princípios básicos de bancos de dados e linguagem SQL blah blah blah
    😠
    O gerúndio não pode faltar carasou palestras brasileiras

  201. Gorducho Diz:

    Quando dizemos teu aniversário o(a) interlocutor(a) entenderá como referindo-se a seu annual birthday.
    Nossos Irmãos são + explícitos:
    cumpleaños = nascimento;
    aniversario de (casamento/bodas)…

  202. Gorducho Diz:

    carasou palestras brasileiras

  203. Gorducho Diz:

    Estarei mostrando a vocês como se conectar usando as classes existentes na linguagem Java.

  204. Marciano Diz:

    Existem casos em que o gerúndio é necessário em português. Manuais mal traduzidos colocaram-no em tudo, mas há situações (raras) em que ele tem de ser usado.
    Ex.:
    Meu voo chega às 17h35min. Você me pega no aeroporto?
    Não se preocupe! Às 17 horas estarei esperando por você.
     
    Por falar em Java, a vida vive sacaneando a gente com suas intercorrências. Abandonei vários projetos que iniciei recentemente, dentre eles, JavaScript e Java.
    Quando e se a vida melhorar, eu os retomo.
     
    public Object[] toArray() {
    Object[] result = new Object[getSize()];
    int i = 0;
    for (E e: this)
    result[i++] = e;
    return result;
    }
     
    Voltando ao livro, a gente acaba simpatizando com o autor, mas eu fico em dúvida sobre se ele era ingênuo mesmo ou apenas esperto.
    Vejam que a falecida disse que o livro dele faria muito sucesso. Parece que não fez, mas me pareceu um lapso freudiano. Ele desejava que seu livro fosse bem sucedido. Será que apenas para divulgar suas ideias ou para ganhar um dindim?
    Ele escreveu dois outros livros, um deles sobre meteorologia(?!).

  205. Marciano Diz:

    No final das contas, aparecem todos os ingredientes com os quais já estamos acostumados.
    Vê-se que não importa as crenças em vida (ou a falta delas), todos acabam se convertendo após a morte.
    Tem até escrita espelhada (não sei por que espíritos insistem nisso, se é um truque tão fácil de fazer). Um dos mensageiros espirituais é o próprio Rev. Owen, que inspirou cx a escrever NL. Owen comprometeu-se a ajudar o autor na obra sub comento.
    Deve ser apenas coincidência, mas o nome um dos espíritos é “Zomba”.
    Tem espíritos que gostam de perfume, como aqui.
    O autor admite que viu muita fraude, deixando implícito que quando não viu os alegados fenômenos eram reais.

  206. Phelippe Diz:

    Marciano, mas se a reencarnação não é regra muito que bem. Eu não volto. Passarei a eternidade atrapalhando sessões espíritas, girando mesas, enviando mensagens absurdas, vou me passar pelo espírito de algum famoso e dizer um monte de loucuras, kkk. Pura diversão.

  207. Gorducho Diz:

    Reginald Mounstephens Lester
    Complete air training course : 4-meteorology
     
     
    Acredito que seja ele, não Sr. Administrador
    Aparentemente corresponde ao nosso Sonnemaker (tem outros, claro; a gente usou este livro texto) ❗

  208. Vitor Diz:

    Ah, com certeza é ele…. descobriu o nome do meio, parabéns!

  209. Vitor Diz:

    https://books.google.com.br/books/about/Life_After_Death.html?id=k2mrvAEACAAJ&redir_esc=y

  210. Gorducho Diz:

    e nunca mais do que 2000 anos entre cada vida.
     
    Sr. Administrador

  211. Marciano Diz:

    Isso aí, Phelippe. Uma vida, digo, morte eterna se divertindo.
    Mas e aí, nosso amigo era doublé de investigador de fenômenos anômalos e meteorologista?

  212. Gorducho Diz:

    APh falou na reencarnação, aí eu lembrei o que aquele cientista aparentemente marciano disse pra ele, e…

  213. Gorducho Diz:

    Também tem outro sobre investimentos no mercado imobiliário, não ❓

  214. Marciano Diz:

    Polivalente.

  215. Phelippe Diz:

    Marciano, não é coincidência não. O espírito chama-se “Zomba”, zombeteiro dos puros.
    Preciso achar a revista Manchete de janeiro de 1989. Saiu nesse ano uma interessantíssima matéria sobre materialização de espíritos, inclusive o de JK, que falou sobre o presidente que traria bonança ao país. Cheia de fotos, impagável.

  216. Phelippe Diz:

    O nome do espírito é Zomba e o pessoal leva a sério.

  217. Marciano Diz:

    A leitura do livro trouxe à minha lembrança os ensinamentos do Richard Wiseman, aquele de deixou de ser parapsicólogo, embora continue sendo.
    1- Seja bajulador. Elogie bastante.
    2- Diga o que as pessoas querem ouvir.
    3- Faça afirmações que descrevam uma característica qualquer e seu oposto. As pessoas só vão focar naquilo que fizer sentido para elas.
    Por exemplo: Às vezes você é bastante criativo e imaginativo, mas mais do que capaz de ser prático e pé-no-chão quando necessário.
    4- Seja bastante vago e impreciso.
    Exemplo: Estou tendo uma impressão de uma mudança significativa, talvez uma viagem ou algum tipo de mudança no ambiente de trabalho.
    Recentemente você recebeu algum tipo de presente, talvez dinheiro ou algo de valor sentimental.
    5- Preste atenção nas reações do interlocutor.
    Leve em consideração que as pessoas costumam procurar médiuns para se consultarem sobre um pequeno número de assuntos específicos, como saúde, relacionamentos, planos de viagens, carreira ou finanças.
    6- Diga coisas bastante prováveis, como, por exemplo, que lhe veio à cabeça alguém com uma cicatriz no joelho esquerdo, tem algum parente conhecido como “Zé”, tem uma chave, mas não sabe o que ela abre, tem um par de calçados que sabe que não vai mais usar.
    7- Esteja sempre pronto a mudar totalmente, para outra coisa vaga, ao primeiro sinal de que não acertou.
    Exemplo: Estou sentindo a presença de alguém chamada Jane. Bem, se não é Jane, talvez seja Joana. Ou um nome que tenha J. Ou C. Carol? Cris?
    Diga à pessoa para pensar bem. Se não se lembrarem, diga para perguntarem a algum parente.
    Se perceber que a pessoa tem a pela bem queimada pelo sol, diga que a vê num porto, esperando a chegada de um navio. Se a pessoa negar veementemente, dizendo que sempre trabalhou numa fazenda, por exemplo, faça como o Presidente Montalvão e diga que falou no sentido metafórico. O navio significa um novo rumo na vida do consulente.

  218. Marciano Diz:

    Pois é, para quem fala português fica difícil levar a sério um espírito chamado Zomba.
    Se ainda fosse Mocks.

  219. Phelippe Diz:

    Então, era um espírito que viveu em Portugal. E deu esse nome para testar os presentes. Como gringo acredita em qualquer coisa…

  220. Marciano Diz:

    Eu tenho um livro do Lamar Keene, que ensina um monte de coisas, mas não estou achando.

  221. Phelippe Diz:

    David J. Lustig tem um curso onde ele fala exatamente isso. Mentalismo e tal. Se bem feito impressiona.

  222. Marciano Diz:

    Não é só gringo que acredita em qualquer coisa. Os pernambucanos do GEAP acreditaram que dois marginais armados estavam no centro para ouvir a palestra espírita.
    Até os espíritos protetores acreditaram.

  223. Phelippe Diz:

    O curso de cartomancia do Lustig, então, perfeito. Ainda ensina como impressionar o público e ganhar dinheiro. Se eu fosse mais corajoso montava uma tenda e vivia disso. Não faço já contei o motivo.

  224. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador … + que 2000 anos…

  225. Vitor Diz:

    Amanhã eu conserto, Gorducho, grato! Quando eu consertar farei o upload e aviso aqui.

  226. Marciano Diz:

    Esse espírito que diz ser um dos doze apóstolos é um impostor, pois a história é imaginária.
    Como ele pode ter sido um dos 12 apóstolos, se esses caras nunca existiram?
    Todos sabemos que ele disse “Nem só de pão vive o homem.”
    Como podemos saber disso, se só estavam presentes ele e o diabo, mais ninguém?
    Ele não disse nada, nem o diabo. Como alguém mais poderia saber do diálogo?

  227. Marciano Diz:

    Oitocentos milhões de anos para atingir a perfeição. Boa notícia. Ainda tenho quase 800.000.000 anos pela frente e mais 20 vidas para gastar.
    E de novo a história chiquista de que marcianos são mais evoluídos do que terrícolas. Rivail deve estar se revirando no túmulo, lá no Père Lachaise.
    Essa história de novos tempos que nunca chegam…
    Esse livro nada acrescenta. Mais do mesmo.
    Cura por cores, Atlântida.

  228. Vitor Diz:

    Já corrigi, Gorducho, era “menos” e não “mais”, grato, e já fiz o upload: https://app.box.com/s/fdjo78igjinaikqb51jb5ii48ezgqzlm

  229. Vitor Diz:

    Marciano, se vc chegou aí na parte do apóstolo, é porque vc já leu o livro todo? Se sim, a tradução está boa o suficiente pra vc?

  230. Vitor Diz:

    Aproveitei e dei uma melhorada na página 44.

  231. Maruzio Diz:

    Gostaria de informar aos ilustres foristas que alguns espíritas estão alegando que Sérgio Moro é Emmanuel. Imaginação fértil dos coxinhas febistas pensarem nisso.

  232. Vitor Diz:

    Oi, Maruzio
    essa alegação já tem uns 2 anos pelo menos… e Emmanuel nem existiu, esses espíritas não fazem o mínimo de pesquisa histórica, ou quando fazem vão só até onde interessa…

  233. Phelippe Diz:

    Maruzio, o que acha do CX?

  234. Gorducho Diz:

    Talvez essa seja a passagem mais fantástica da obra…
    mas possuo evidências que validam o comunicador nesta ocasião como um dos doze discípulos, que voltou quase dois mil anos depois para transmitir esta mensagem ao mundo

     

    Cumé qui vai ter evidencias que era um dos 12 discípulos ❓

  235. Vitor Diz:

    De repente falou em aramaico…

  236. Vitor Diz:

    Gorducho, então terminou o livro? Está satisfatória a tradução?

  237. Gorducho Diz:

    Nosso erro grande foi no… PORTUGUÊS, Sr. 😳
    Nós precisamos estudar… PORTUGUÊS 😛
     
    Não: não terminei. Mas claro que tá satisfatória
    👍

    Pra gente checar a tradução tem que se ir lendo, vendo a fluência, e quando aparece um trecho “estranho”, ver o original.
    Mas não foi caso do cientista marciano com as reencarnações. É que eu tinha lido antes no original que o intervalo era > 2000 e aí…

    E como é um ponto de importância Doutrinária…

  238. Gorducho Diz:


    Pra “aramaico” deu Nenhuma correspondência.

  239. Vitor Diz:

    Ah, o aramaico foi só um exemplo meu do que poderia ser uma evidência mais aceitável que comprovasse ser um dos 12.

  240. Marciano Diz:

    Oi, Vitor. A tradução está boa. Discordo de algumas coisas, mas nada relevante.
    Se tiver alguma dúvida específica, pode apontar, pois terei o maior prazer em dar uma opinião.
    Acho que já passou da hora de discutirmos o conteúdo do livro. Admitindo-se que o médium falou em aramaico e que alguém foi capaz de dialogar com ele nesse idioma desencarnado, isto, por si só, não garantiria que o alegado espírito seria um dos doze apóstolos. No máximo, que era alguém que sabia falar aramaico. Mas isto é só especulação, pois o autor não nos diz o que lhe dá essa confiança.
    Meu ponto de vista já é conhecido de vocês. Como essa história de jesus é imaginária, não pode ter tido apóstolo nenhum. jesus = calendas gregas.
    Esse suposto diálogo do imaginário jesus com o imaginário diabo também é curiosa. Se só os dois estavam presentes e se nenhum dos dois relatou o fato para quem quer que seja, como se poderia saber do diálogo?
    O omisso Presidente Montalvão procuraria defender o diálogo como sendo uma metáfora, o que é mais plausível, mas sabemos (acho) que essas metáforas só aparecem quando o “fato” se torna insustentável.
    Na época o desejado é que se acreditasse literalmente nas três tentações e no diálogo não presenciado por ninguém.
    Esse papo de Atlântida e de cura por cores (anunciada em 1953) também é de doer.

  241. Marciano Diz:

    Esse Reggie nunca foi cético. Não suportou a perda da mulher e procurou, da mesma forma que Conan Doyle, uma consolação na fantasia, ou então, pior ainda, resolveu ganhar um dinheirinho com o livro que a defunta mulher dele previu que faria muito sucesso (outra profecia que parece não ter se concretizado).
    A história dele me lembra a do marido da “Meimei”, Arnaldo Rocha, que era ateu convicto e se converteu porque cx teria falado de uma foto da mulher ultra católica que ele tinha na carteira.
    Meimei era um apelido nada convencional que era segredo dos dois, portanto cx não poderia saber. Daí o Arnaldo concluiu que só poderia ser coisa de deus, portanto ele existe. Que historinha mais boba.
    A Irma de Castro nunca foi chamada de Meimei, a não ser depois da morte. Arnaldo e cx inventaram essa história.

  242. Marciano Diz:

    Se eu tivesse um apelido secreto que só eu e minha mulher soubéssemos e depois da morte dela alguém dissesse isso, a primeira coisa que eu pensaria é que fui chifrado. Claro que se tratando do afeminado cx, ficaria a dúvida sobre o chifre, mas não sobre a revelação do segredo.
    Não vejo como concluir de um fato desses que existem espíritos, que a falecida está querendo muito falar comigo, que só pode fazer isto com a ajuda de cx, que se isto existe, então existem deuses, ou pelo menos um.
    O Reggie também passou muito rapidamente de uma situação de cético para investigador de uma coisa que deveria, como cético, achar extremamente improvável, senão impossível, para crente de carteirinha e doutrinador, conhecedor dos alegados fenômenos espirituais.
    Percebam que ele encontrou vários fraudadores pelo caminho, o que daria ares de veracidade para aqueles nos quais ele não detectou fraude, mas a rigor isto só provaria o óbvio, ou seja, que ele não encontrou fraude em alguns.
    Os céticos de verdade são raríssimos. Quando a gente encontra algum, geralmente é um ex-crente. Eu nunca conheci alguém que tenha sido cético e permanecido assim. Veja você, Vitor, que é descrente de certas coisas, cético com relação a outras e crente com relação a muita coisa.
    Gorducho, cético que já foi crente e que acredita num jesus histórico só porque não consegue conceber uma seita sem um fundador imaginário.
    Montalvão, cético que já foi crente.
    Phelippe, quase totalmente cético, mas ainda com o um artelho na fantasia.
    Vinicius, pendurado por um fio.
    Euzinho, que sempre tive dúvidas com relação à miríade de crenças discrepantes e que, ainda na infância, passei a tender ao limite da incredulidade total com relação ao sobrenatural, ou seja, minha incredulidade tende ao infinito.
    Só não digo que é infinita porque estou pronto a admitir qualquer coisa, desde que provada de maneira irrefutável. Essas provas do tipo que o Reggie encontrou em sua busca não me convenciam nem quando eu era criança.
    Bem que eu gostaria de reencontrar pessoas que já morreram e de quem eu gostava. Só não posso deixar que um desejo impossível tire minha capacidade de raciocinar.

  243. Marciano Diz:

    Que tal se deixarmos a tradução de lado e passarmos a discutir as provas encontradas pelo Reggie?
    Se no processo encontrarmos alguma expressão equivocada, discutimos o assunto, chegamos a um consenso e Vitor faz uma retificação, mas isso não impede que comecemos a analisar as provas que convenceram Reggie, que o levaram de cético a doutrinador.

  244. Marciano Diz:

    Se me lembro bem, um suposto Mateus e um suposto Lucas, muito tempo após a morte do suposto jesus, contaram o diálogo entre este e o suposto diabo, diálogo que não foi presenciado por ninguém e que não consta em nenhum lugar que qualquer dos dois tenha contado a alguém.
    A transformação de pedra em pão era porque o cara estava a 40 dias se comer nada.
    Como é que esse diálogo poderia ser conhecido pelo suposto Mateus e pelo suposto Lucas?
    O mesmo tipo de plot hole eu penso ter encontrado no livro do Reggie, conforme afirmei mais acima:

    Aqui seguia um item mais evidencial, lidando com um assunto muito íntimo que
    dizia respeito ao seu aniversário anual, que ninguém mais poderia saber, e que não
    estava na minha mente na época.

     
    Mas pouco antes o autor disse que:
     

    Foi assim: os meados de julho continham dois aniversários na mesma semana

    o dia do nosso casamento e o aniversário da minha esposa. Em vista disso,
    eu ansiava obter uma sessão, e marquei uma com Helen Standing em um dia a meio caminho entre
    as duas datas (um dia em cada lado).

    A médium ignorava os aniversários. Foi, sem dúvida, a coincidência das
    duas datas que levaram aqueles do Outro Lado a fazer um esforço especial que só posso
    descrever como “controle direto”.

     
    Ora, se ele disse que os aniversários de casamento e de nascimento da falecida ocorriam na mesma semana de meados de julho, e que foi em vista disso que ele ansiava obter uma sessão, que marcou em um dia a meio caminho entre as duas datas, como pode logo depois dizer que o aniversário de nascimento não estava em sua mente na época? Foi justamente por isso que ele escolheu a data!
     
    A mulher era tão importante para ele que levou-o a uma busca pelo afterlife (como costuma acontecer), ele diz que gostaria de dar um presente a ela, como costumava fazer. Como poderia ter esquecido do aniversário? Além do mais, ele diz claramente que não se esqueceu. Tanto que marcou a séance a meio caminho das duas datas tão próximas e importantes.
     
    Quem pode garantir que a médium não saberia de fato tão incomum? Dois aniversários na mesma semana, ambos muito importantes para o sitter, tão obcecado pela defunta quando o personagem do poema The Raven, de Poe.
     

  245. Marciano Diz:

    Estamos mesmo precisando estudar português, Gorducho.
    É só eu ler um comentário que acabei de escrever e encontro vários erros de gramática. 😳
    Por falar no corvo, eu e ele sabemos quando encontraremos pessoas que já morreram: Never more.
    Quoth the raven: Never more!
    “Prophet!” said I, “thing of evil!—prophet still, if bird or devil!
    By that Heaven that bends above us—by that God we both adore—
    Tell this soul with sorrow laden if, within the distant Aidenn,
    It shall clasp a sainted maiden whom the angels name Lenore—
    Clasp a rare and radiant maiden whom the angels name Lenore.”
    Quoth the Raven “Nevermore.”
    Até Poe sabia que os mortos já eram.
    Tá no Eclesiastes.
    A mulher dele, de verdade, só morreu depois da publicação do poema.
    Há mais de 3 mil anos, alguém (que não deve ter sido Salomão) escreveu:
    Eclesiastes, 9,
    Quem está entre os vivos tem esperança; até um cachorro vivo é melhor do que um leão morto!
    Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles.
    Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram; nunca mais terão parte em nada do que acontece debaixo do sol.

    Um dos poucos trechos honestos da bíblia.

  246. Marciano Diz:

    Nenhum comentário ainda.

  247. Gorducho Diz:

    Acho que não tem muito que comentar porque pra nós tudo é obvio e ele se deslumbrou – pra ele até o Crookes foi novidade 🙄

    Pra mim o mais fantástico foi o biscoito natalino.
    Do apóstolo ele diz que tinha authenticated evidence mas não a traz…

    De qq. maneira espero que sirva pra Casa<. compreender d'uma vez por todas que ESPIRITISMO NÃO É ESTATÍSTICO
     
     
    Dê uma olhada nesta palestra de Leandro Karnal sobre traduções
    A interpetre tinha razão ❓
    [eu acho que não!]

  248. Gorducho Diz:

    Feche o 1° bold faz favor Sr. Administrador

  249. Maruzio Diz:

    Maruzio, o que acha do CX?
    .
    Fantasia misturada com ilusão é o que acho.

  250. Maruzio Diz:

    É só eu ler um comentário que acabei de escrever e encontro vários erros de gramática.
    .
    Justo o ungido que fala em línguas hahaha. Brincadeira.

  251. Maruzio Diz:

    Exceto por este brejeiro que vos escreve, todos aqui falam português muito bem.

  252. Maruzio Diz:

    quase como língua materna.

  253. Vitor Diz:

    Revisei da página 114 à 117. Ainda havia uns errinhos. Por exemplo, o espírito da mulher disse “Obrigado”, quando deveria ser “Obrigada”. Havia um erro mais significativo, estava escrito que o esposo vivo a tocara, quando ela (o espírito) é que o tocou. Bem, se não há mais retificações, acho que agora é a versão final! Já fiz o upload.

  254. Gorducho Diz:

    ============================================================
    todos aqui falam português muito bem.
    ============================================================
    Tanto alguns não falamos que o crasso erro cometido por Administrador e depois por moi foi de PORTUGUÊS ❗
    😳

  255. Vitor Diz:

    que erro crasso?

  256. Gorducho Diz:

    O personificar
    o erro não foi do inglês e sim que nós achamos que era sinônimo de atuar como se fosse;
    representar
    = imitar como AMa sublinhou ❗

  257. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Dê uma olhada nesta palestra de Leandro Karnal sobre traduções
    ===============================================================

    Eu sempre achei que a salvação nesses casos é a nota do tradutor. Tem coisas que são intraduzíveis, aí a gente explica. Não precisa ser em 10 páginas, como diz o exagerado e prolixo Karnal. Aliás, também o acho um chato.
    Acredito que esteja se referindo a fishmonger, palavra usada no texto de Hamlet com o sentido de proxeneta. Porque peixe fede (quando está fresco, recém pescado, não) e peixeiro fede tanto quanto cafetões, embora Polonius, na visão de Hamlet, não tão honesto quanto um cafetão.
    Acho que é consenso. Communis opinio doctorum.

    Quanto ao mais, reitero o que disse acima. Deixemos a tradução como está, retificando-a apenas se houver algum erro que comprometa o sentido.
    Estou pronto a discutir se as provas do “cético” provam alguma coisa ou não.
    Embora, como diz Gorducho, concorde que está bastante óbvio para quem não seja cego do tipo que não quer ver.

  258. Marciano Diz:

    embora Polonius, na visão de Hamlet, não seja tão honesto quanto um cafetão.

  259. Marciano Diz:

    Olha o bold aí de novo!

  260. Marciano Diz:

    O fato de o autor não mostrar a authenticated evidence, com uma desculpa esfarrapada, me inclina a pensar que estivesse de má-fé.
    Seria melhor nem mencionar o fato, então.

  261. Vitor Diz:

    Faltaram algumas palavras em itálico nas páginas 187 e 188, então pus o itálico e fiz novo upload. Peguem essa versão que creio ser a última 😛

  262. Vitor Diz:

    marciano,
    de repente o autor comenta algo sobre o apóstolo no livro que publicou depois, quem sabe?

  263. Marciano Diz:

    Tente conseguir o outro. Eu ponho todas as minhas fichas no não.

  264. Marciano Diz:

    THE PROBLEM WITH KEEPING AN OPEN MIND

  265. Marciano Diz:

    http://www.richardwiseman.com/jaytee

  266. Marciano Diz:

    O link certo é este:
    http://www.richardwiseman.com/Jaytee.html

  267. Marciano Diz:

    O perigo de um argumento se sustentar em premissas falsas é que se demonstrada a falsidade da premissa todo o argumento cai por terra.
    Suponhamos, ad argumentandum tantum, que o personagem jesus não tenha por base uma pessoa real, mas que seja totalmente imaginário. Qualquer espírito que se identifique como tendo tido contato com o ser imaginário é um mentiroso por definição.
    O que me trouxe à lembrança bons tempos, como este.

  268. Gorducho Diz:

    Mas mesmo admitindo que “JC” tenha existido e arrebanhado 12 discípulos (“principais”, so to say…), ¿de que jeito teria authenticaded evidence? que o espírito de fato fora 1 deles.
    Claro, canalizar em aramaico seria o mínimo do mínimo, mas como o aramaico era o idioma culto, administrativo, só “evidenciaria” que ele vivera por lá durante o tempo que predominava este idioma.

  269. Gorducho Diz:

    Pra se ter alguma evidência que o Emmânuel fora 1 senador, condição inicial necessária seria ele psicografar fluentemente em latim e grego.
    Mas satisfeitos esses requisitos preliminares, ainda assim não teríamos authenticaded evidence que ele teria sido senador e no tempo de “JC” vivo.

  270. Marciano Diz:

    Ou seja, o Reggie estava mesmo de brincadeira.
    Exatamente como eu disse mais acima:
    “Admitindo-se que o médium falou em aramaico e que alguém foi capaz de dialogar com ele nesse idioma desencarnado, isto, por si só, não garantiria que o alegado espírito seria um dos doze apóstolos. No máximo, que era alguém que sabia falar aramaico. Mas isto é só especulação, pois o autor não nos diz o que lhe dá essa confiança.”

  271. Marciano Diz:

    Tem também a afirmação de que todos sabem que jesus disse que nem só de pão vive o homem.
    Reza a lenda que ele estaria somente na companhia do diabo tentador. Nem ele nem o diabo contaram essa história pra ninguém. Cumequié que a gente pode saber de uma coisa dessas?
    É o perguntaria o Jair Presente.

  272. Phelippe Diz:

    https://youtu.be/R0lNtFh9Z6E, veja esta versão, Marciano, é a minha preferida.

  273. Phelippe Diz:

    https://youtu.be/IGrarQHbKNA, olha, Marciano, essa aqui me faz pensar em Deus, por que se eu estivesse lá não demoraria muito para conhecê-Lo.

  274. Phelippe Diz:

    https://youtu.be/YyknBTm_YyM segundo Waldo Vieira esta é uma das músicas tocadas na baratrosfera, vulgo Umbral. Cuidado ao ouvir!!!

  275. Marciano Diz:

    Phelippe, das 3 eu só conhecia a Dança Macabra, de Saint-Saëns. A primeira eu conheci através de você, no comentário anterior e a segunda eu não conhecia, ou não me lembro de ter conhecido.
    Não sou fã de Saint-Saëns, mas a música é muito agradável. Se tudo no umbral é assim, lá é muito legal.
    O vocabulário de charlatães é muito engraçado. cx criou o bônus-hora, Waldo, a baratrosfera. Sem contar os inusitados e recorrentes termos que os “espíritos” usam nas psicografias, como zimbório, etc.
    Jair Presente e o Cumé quié…
    Esses caras dão de 10 x 0 nesses programas humorísticos de televisão.
    Referir-se ao céu como zimbório é até legal, quando você o faz de forma comedida, mas quando você encontra com uma frequência avassaladora a palavra em obras de vários “espíritos”, como se fosse a única que pode exprimir a ideia de abóboda celeste, fica bem estranho.
    Vale o mesmo para “querida mãezinha”.

     

    Pai Fancisco!
    Há muitos anos, poucos anos, naquele dia de outubro de 1226, qual falena de luz, abandonaste a lagarta inerte sobre o solo para voares na direção ao zimbório infinito, aureloado de luz.
    Havias pedido anteriormente que te despissem o corpo quando a Irmã Morte se te acercasse e que te colocassem no pó da Irmã Terra, logo alando-te na direção do Amado como um raio de luz que desapareceu no zimbório celeste.

    Encerrava-se, naquele momento, o divino périplo da tua missão terrestre em corpo físico.

    Fazia pouco, tornaste o lobo de Gúbio um doce cordeiro.

    Quanta pretensão!

  276. Vitor Diz:

    De qq. maneira espero que sirva pra Casa compreender d’uma vez por todas que ESPIRITISMO NÃO É ESTATÍSTICO
    .
    A Física possui fenômenos estatísticos (micros) e não estatísticos (macros). O mesmo com o Espiritismo.

  277. Marciano Diz:

    Francisco até existiu em carne e osso, mas a história do lobo é imaginária.
    Esses “espíritos” pretensiosos vivem entregando o ouro, como demonstrado no tópico que citei anteriormente, do Lair Amaro e HDMA e outros.

  278. Marciano Diz:

    É, mas aqui só aparecem os micros. Os macros só aparecem como relatos de casos, como o espírito de porco que assombrou o Professor e seus colegas.
    Tem hora em que os espíritos são cegos, surdos, mudos, tetraplégicos, têm hora em que nem o Superman é capaz de imitar suas proezas.
    Depende da conveniência do momento.

  279. Marciano Diz:

    E por que isso de comparar espiritismo com física? Por acaso as duas “ciências” estão no mesmo patamar?
     
    É só ver como a física trata a mecânica quântica e como ela é tratada no espiritismo.
     
    2.13 Traço e Determinante . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
    2.13.1 Traço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
    2.13.2 Determinante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
    2.14 Produto Tensorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
    2.15 Exponencial de uma Matriz . . . . . . . . . . . . . . . 38
    2.16 Comutador de Matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
    2.17 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
    3 Equações Diferenciais Ordinárias 44
    3.1 Equações Diferenciais Ordinárias . . . . . . . . . . . . 44
    3.2 Equações Diferenciais Lineares . . . . . . . . . . . . . 46
    3.3 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
    4 Grupos 50
    4.1 Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
    4.2 Grupos de Matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
    4.2.1 Matrizes Invertíveis . . . . . . . . . . . . . . . 51
    4.2.2 Matrizes Unitárias . . . . . . . . . . . . . . . . 52
    4.2.3 Matrizes Ortogonais . . . . . . . . . . . . . . . 53
    4.3 Matrizes Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
     
    ROTEIRO DE PALESTRA
    – O ESPIRITISMO E A CIÊNCIA MODERNA –
    I – A CIÊNCIA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
    A) O Paradigma (Modelo) Dominante
    O modelo racional, que preside a Ciência Atual,
    desenvolveu-se a partir da revolução científica do
    século XVI.
    Só a partir do século XIX é que esse modelo se
    estende para as Ciências Sociais ou Humanas (Sociologia, Antropologia, História, Psicologia,
    etc).
     
    CADÊ A MATEMÁTICA?
    Totalmente ausente nas aulas e palestras de QM no espiritismo. Como se fosse possível…

  280. Marciano Diz:

    Aí aparece um Vlad da vida para dizer que a gente precisa estudar física. Que o livro do Stephen Hawk diz isso, aquilo…
    Foi por causa do Vlad que eu postei aqui um probleminha de física de primeiro grau. Se o cara não é capaz de resolver um probleminha de física que pessoas no início da adolescência resolvem, como podem falar de QM com a maior intimidade, baseados em conhecimentos adquiridos em livros de divulgação científica e documentários de TV a cabo?

  281. Marciano Diz:

     
    Um cilindro oco, cuja geratriz mede 5 m, tem as bases paralelas e gira em torno de seu eixo disposto horizontalmente.
    Seu movimento é uniforme, efetuando 120 rpm.
    Um projétil lançado através desse cilindro, paralelamente ao seu eixo, perfura as duas bases em dois pontos: a base A num ponto 1 e a base B num ponto 2, antes de o cilindro completar uma volta.
    O ângulo formado pelos dois raios que passam por esses pontos 1 e 2, desde quando o projétil perfura a base A até emergir em B, é Δ φ = π /2 rad. (rad = radiano – unidade de medida do ângulo central φ que determina na circunferência um arco s de comprimento igual ao raio R; corresponde ao ângulo central subtendido por um arco de circunferência cujo comprimento seja igual ao raio desta mesma circunferência.
     
    O Vlad ignorou a provocação. Fez de conta que não leu.

  282. Marciano Diz:

    Supondo que o movimento do projétil no interior do cilindro seja retilíneo e uniforme, calcule a sua velocidade.
     
    Para o Vereza, uma questão dessas deveria ser a piece of cake.

  283. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    JULHO 18TH, 2018 ÀS 12:15 PM
    É fácil iludir-se, como o Vereza, pensando que se ensina QM no apartamento, quando não se sabe o mínimo de física fundamental.
    Também é fácil iludir-se, como o Vlad, quando se pensa que se conhece física por ter lido um livro vagabundo do Sthephen Hawking (não estou dizendo que o falecido era vagabundo, só os livros de divulgação científica dele, que fazem pessoas como o Vlad acharem que sabem física e que podem discutir o assunto – sem matemática, o que é um completo absurdo).

  284. Marciano Diz:

    Vladimir Diz:
    ABRIL 28TH, 2015 ÀS 12:31 AM
    .
    Como assim Física Conceitual não vale nada???
    .
    E todos os livros que li de Físicos famosos como Hawkins, Sagan, Greene, Prigogine, e etc?

  285. Marciano Diz:

    Vladimir Diz:
    ABRIL 27TH, 2015 ÀS 3:19 PM
    Ah propósito apesar de Ateu para o “Deus” tradicional eu defendo o Pampsiquismo que o próprio Vitor já apresentou cá no Sítio.
    .
    Penso ser uma posição Teológica/Filosófica razoável…
     
     
    Depois que veio à tona que era tesoureiro da FEESP, nunca mais falou de ateísmo.

  286. Marciano Diz:

    Aliás, o personagem apareceu aqui com o pseudônimo Yakov.
    Marciano Diz:
    JANEIRO 13TH, 2015 ÀS 1:30 PM
    Gorducho, eu também já desconfiava que Yakov e Vlad são a mesma pessoa. Só não entendo a razão de duas personalidades, sem motivo algum.

  287. Marciano Diz:

    A memória me enganou. Tesoureiro da AME.
    Orlando, você não conhece o tesoureiro da AME SP, médico homeopata?!
    .
    http://www.amesaopaulo.org.br/#!diretoria/cquc
    .
    Existe mais de uma AME em SP?

  288. Marciano Diz:

    Phelippe, esta aqui deve fazer sucesso no umbral, também:
    https://www.youtube.com/watch?v=Gv59vznnh-s
    O poema sinfônico tem como tema um ritual de bruxaria e a proclamação de satanás seguida de uma missa negra.
    “O frenesim dos violinos no Allegro feroce inicial representa a presença e agitação dos espíritos, e alterna com uma fanfarra nos metais que anuncia e convoca a reunião dos espíritos maléficos. Os temas que se seguem são claramente influenciados pelo carácter das danças tradicionais, com ritmos marcados e obstinados, numa possível alusão aos rituais e danças da missa negra. O compositor constrói até ao final uma sucessão de sucessivos crescendos, cada vez mais agitados, representativos de um recrudescer do frenesim e do caos da cerimónia.”
    Português de Portugal.

  289. Gorducho Diz:

    Aber Fridericus Rex unser König und Herr mag es ich besser als Militärmarsch Anordnung.
     
     

    [deixei quicando na marca do pênalti pro AMa mas meu alemão é esse mesmo :mrgreen:]

  290. Gorducho Diz:

    O 1° semestre acompanhei 👍 mas no 2° de Goethe (livro era o Deutsch als Fremdsprache laranja…) comecei a viajar bastante a serviço então não deu + pra acompanhar a turma.
    Se tinha que chegar com o material bem pré-preparado se não se passava veame. Aí abandonei lá pelo 2° mês do 2° período.
    Me doeu e doi até hoje.
    O alemão entra melhor nos ouvidos que o francês, o americanês e até o italiano. Só que se tem que saber o significado e a gramática, claro :mrgreen:

  291. Gorducho Diz:

    Mais bela composição, arranjo e interpretação de toda história do globo terrícola…

  292. Marciano Diz:

    Agora fiquei até sem graça. Gorducho, com seis meses de aula e um livro básico sabe tanta coisa e eu ainda com schreckliche Schwierigkeiten, após vários anos.
    Vou chutar pra fora. Ainda mais porque eu falo americanês. Mas consigo entender bem o Richard Wiseman e os Beatles.
    Gorducho, o Phelippe é bem melhor do que eu e, pelo que eu sei, ele estudou num livro básico, só.
    Preciso rever meus conceitos.
    😳
    Era ESTE, Gorducho?
    Não conheço.
    Já estudei em vários livros, tive aulas particulares com professor alemão nato, e ainda sou bem fraquinho.
    das Bild l’image
    das Bilderbuch le livre d’images
    das Lexikon le dictionnaire encyclopédique
    das Kochen la cuisson; l’ébullition; la cuisine
    die Kunst l’art
    die schönen Künste
    les beaux-arts
    das Kochbuch le livre de cuisine
    das Wochenende la fin de semaine, le week-end
    die Zeitschrift la revue, le magazine
    der Krimi le roman policier
    das Sachbuch le livre spécialisé
    der Reim la rime
    der Baukasten le jeu de construction
    Darauf kann ich mir keinen Reim machen. Je n’y comprend rien.

  293. Marciano Diz:

    Esse errrre da Mirrrreille é engraçado. Lembra o falecido Charrrrles Aznavourrrrrrrr.

  294. Marciano Diz:

    Aliás, o errre lembra bem o do alemão. O mesmo acontece com o meio caminho entre u e i. Dois fonemas idênticos aos meus ouvidos moucos.

  295. Phelippe Diz:

    Obg, Marciano, pelo elogio, mas sou um cisco, apenas entendo um pouco do alemão. Vc, por outro lado, foi tradutor de alemão com vasta experiência. Escreve na língua germânica com perfeição. Fico impressionado.

  296. Gorducho Diz:

    Esse,

    só que até onde me lembro só ia até o russo as línguas…
    (a última é hindi :?:).
    Mas já se vão tantos anos então…

    E não tinha a marca de editora embaixo que aparentemente é brasileira, não? O livro era alemão e a gente obviamente comprava no próprio G-I.

  297. Gorducho Diz:

    😳
    Esse

  298. Phelippe Diz:

    Editora EPU, eu creio.

  299. Marciano Diz:

    Phelippe, eu fui tradutor de inglês, há muitos anos. Outras línguas eu arranho de abusado que sou. Você não imagina o quanto me é difícil escrever ou falar até na minha própria língua.
    A única coisa em que sou bom é humildade.
    Marciano Diz:
    ABRIL 24TH, 2012 ÀS 8:37 PM
    Quero esclarecer duas coisas a todos vocês: Jesus, assim como CX e Divaldo, era homossexual, tinha um caso com Pedro. Judas o traiu por ciúme.
    Aqui em Marte todos sabem disso. Se não acreditam em mim, perguntem à mãe do CX. Ela agora mora aqui.
    Quanto ao fato de CX viver apregoando sua humildade, não há nada errado com isso. Aqui em Marte tem campeonato mundial (marciano) de humildade. Sou o campeão dos últimos cinco anos (marcianos). Ninguém é mais humilde do que eu.
     
    Meu lema é: Ex omnibus aliquid, ex toto nihil.
    Mais ou menos o seguinte: de cada coisa, um pouco, de tudo, nada.
    Eu busco saber tanta coisa que acabo não sabendo nada em profundidade. Tudo o que aprendo fica na superfície.
    Comecei vários projetos recentemente, abandonei todos, não terminei nenhum.
    cx era um cisco, eu sou uma besta.
    Se pareço algo mais do que um ponto numa superfície plana são seus olhos.
    jc, que eu chamo de NSFG, deu um conselho sábio que eu não consigo seguir.

    “Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, não ocupe o lugar de honra, pois pode ser que tenha sido convidado alguém de maior honra do que você.
    Se for assim, aquele que convidou os dois virá e lhe dirá: ‘Dê o lugar a este’. Então, humilhado, você precisará ocupar o lugar menos importante.
    Mas quando você for convidado, ocupe o lugar menos importante, de forma que, quando vier aquele que o convidou, diga-lhe: ‘Amigo, passe para um lugar mais importante’. Então você será honrado na presença de todos os convidados.
    Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado”.

    Lucas 14:8-11

    Eu vivo me exaltando, por isso passo a impressão de que sou um convidado importante, mas devo confessar que fui reprovado no teste para porteiro. Não consegui nem entrar na festa, nem ficar de sentinela à entrada. Um tal de Pedro tomou meu lugar. Ele tem a chave. E era um humilde pescador, acredite.

  300. Gorducho Diz:

    Claro que fui algumas vezes + Áustria + CH, obvio.
    Mas falando inglês, claro.
     
    Tem em casa uma espécie de depósito e é provavel que ainda estejam por lá. Vou ver se acho quando der.

  301. Marciano Diz:

    Gorducho, já estudei em um livro parecido. Dora Schulz und Heinz Griesbach – Deutsche Sprachlehr. Conhece?
    É para crianças.

  302. Gorducho Diz:

    Se os Srs. são cisco, eu sou uma bactéria que nem aparece diante do cisco…
    Por falar em humildade… pois é: aquele sucesso no deserto só pode ser que o próprio tenha contado pros discípulos.
    Bastante garganta não ❓

  303. Marciano Diz:

    É, eu ainda preciso aprender a esquiar, na Áustria oder in die Schweiz. Está faltando tempo e dinheiro.

  304. Gorducho Diz:

    Não. Só tínhamos esses (não me lembro + se no 2° semestre já era outro e se tinha de exercícios).
    Eles vendiam lá mesmo, era automático.
    Claro que tinham os recusrsos audiovisuais compatíveis com a epoca. E os professores eram excelentes.

  305. Marciano Diz:

    Aí vai complicar. Eu tenho uma teoria toda alinhavada de que esses livros foram compostos ao longo de séculos. Apareceram com a história pronta, com trechos plagiados de outras crenças, falando sobre uma pessoa que teria existido, como na Tereza Batista, Cansada de Guerra. Só que tidos como não ficção.
    Depois foram acrescentando textos, suprimindo outros, interpolando, adulterando, etc.
    O processo ainda não terminou. A cada nova tradução ou adaptação para a linguagem moderna a história fica um pouco diferente.

  306. Gorducho Diz:

    Ficava ½ que entre a sede oficial do serviço e casa de modos que dava pra ir aprox. como que sendo dentro da ida pra casa.
    + aí o serviço começou a incluir viagens, então não dava +

  307. Marciano Diz:

    Deviam ser muito bons mesmo, para deixar uma bactéria tão gigantesca como você sem condições de acompanhar os outros.
    Existe cisco de bactéria? Se existe, eu me candidato ao cargo.

  308. Gorducho Diz:

    Não sei esquiar, nem nunca fomos em estação de esqui proper…
    Mas tem paisagens lindíssimas na parte “detrás” dos alpes na zona entre Áustria e Italia!

  309. Marciano Diz:

    Pois é. O trabalho pode até dignificar o homem, mas não deixa a gente fazer nada.
    Tive o azar de nascer pobre, portanto preciso de trabalho para ganhar com o suor do rosto o pão de cada dia.
    Se ao menos alguém me ensinasse como transformar pedra em pão…

  310. Marciano Diz:

    Eu tenho vontade de levar uns tombos fazendo papel de tolo na Suíça, mas pelo jeito vai ficar para uma futura encarnação.
    Estou sempre adiando.

  311. Marciano Diz:

    Isto aqui já foi frequentado pelazelite. Toffo, Antonio Gaúcho de Porto Alegre. Agora só restamos nós, os ciscos de bactérias. Temos mais garganta do que jc.
    Eu já transformei água em vinho, mas me esqueci de como fazer. Devo estar com aquela doença do Presidente, que também nos abandonou. No momento, não me lembro do nome da enfermidade.

  312. Marciano Diz:

    O Presidente tem lá seus problemas também. Vez por outra falo com ele, via zap, mas é raro.

  313. Gorducho Diz:

    Eu tenho PAVOR de frio, de modos que não me chama a mínima atenção.
    E essa história de ficar tomando chocolate quente mui menos.
    E menos menos a cerveja quente deles. Eu fico com o “chopinho” de vocês aí 👍

  314. Marciano Diz:

    Já tomei muito chope. Hoje em dia é só vinho, whisky e outras bebidas. Enjoei do chopinho.
    Às vezes eu comento aqui under the influence. Quando leio no dia seguinte, vejo que falei mais do que deveria, mas não aprendo.
    Eu não gostaria de morar num lugar frio, mas só para se divertir vale a pena.
    Aqui no Rio, em dezembro e janeiro, tem pouca diferença do inferno. A temperatura é mais ou menos a mesma e a violência é bem superior à do quinto dos infernos.

  315. Marciano Diz:

    Dizem que no núcleo das estrelas gigantes é um pouco mais quente, mas não acredito.

  316. Marciano Diz:

    Yes, the larger the star the highest the core temperature must be. This is because in main-sequence stars a state of hydrostatic equilibrium is attained: the gravitational forces that tend to make the star collapse on itself and the forces due to radiation pressure that tend to make the star expand, on each infinitesimal volume, balanced themselves. The greater the mass, the greater the pressure gradient has to be to make the star stable. Temperatures inside a star are of the order of 10-15 million kelvin at least. The pressure gradient is due to the processes of nuclear fusion that occur in the stellar plasmas (protons need huge kinetic energies to overcome the potential barrier due to electrostatic repulsion and to actually fuse into helium).

    Reference https://www.physicsforums.com/threads/star-core-temperatures.558593/
    Eles falam isso porque não conhecem o Rio no final e começo de ano.

  317. Marciano Diz:

    Given that we know massive stars fuse up to iron, which requires core temperatures of ~billion K, this is at least a pretty decent lower limit on the hottest core temperature achieved in the most massive stars and in the city of Rio de Janeiro.

    Reference https://www.physicsforums.com/threads/star-core-temperatures.558593/

  318. Vinicius Diz:

    Aqui começaram as comemorações a outro personagem imaginário: Papai Noel e árvores de natal. Diga que não acredita ou que não quer o chapeuzinho pendurado no monitor para ver o que acontece.
     
    Falar em AME-SP, Marciano, o espirito da Dra.Marlene Nobre também manda mensagens do além agora.
     
    https://pt-br.facebook.com/amevaledoparaiba/photos/carta-dramarlene-nobremensagem-geep-19-04-2017-esp%C3%ADrito-marlene-nobre-queridos-c/628715660666835/

  319. Marciano Diz:

    Vinicius, eu não entendo isso. Os caras trapaceiam com as psicografias e depois que morrem seus companheiros de religião fazem o mesmo com eles. cx sabia disso e tentou evitar, mas já apareceram psicografias dele também.

  320. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Phelippe Diz:
    NOVEMBRO 28TH, 2018 ÀS 7:10 PM
    (…) Vc, por outro lado, foi tradutor de alemão com vasta experiência. Escreve na língua germânica com perfeição. Fico impressionado.

    ===============================================================
    Como eu já disse, foi de inglês, não alemão.
    Quanto a ter ficado impressionado, veja o que a sabedoria popular diz sobre isto:
    Der Schein trügt. A aparência engana. De Schin drügt (Plattdeutschen). Grosser Schein ohne Sein. Grande aparência, falsa sombra. Guter Schein, falscher Schatten. Boa aparência, falsa sombra. Fallitur visus. Enganosa visão. Nimium ne crede colori.Não se deve crer nas cores. Decipimur specie recti. Nos enganamos pela aparência do certo. L’apparenza inganna. Non all’ apparenza, ma agli effetti veri si attenda. Não à aparência, mas os efeitos verdadeiros espere. Nessun si fidi a quel che di fuori appare. Ninguém se fie àquele de de fora parece. Appearances are deceptive. Aparências são enganosas.Mere outside is deceitful. O mero lado de fora é enganoso. Les apparences sont trompeuses. As aparências são enganosas. Il ne faut pas juger les gens à la mine. Não se deve julgar as pessoas pela aparência. Il ne faut pas juger du bois par l’écorce. Não se deve jugar a madeira pela casa. Ne jugez pas sur l’etiquette du sac.Não julgue pela etiqueta do saco. As aparências enganam. Quem vê cara não vê coração. Não se julga um livro pela capa.
     
    Depois não diga que eu não avisei.

  321. Marciano Diz:

    Pela casca. Não se deve julgar a madeira pela casca. Casa é o

  322. Marciano Diz:

    Faltou a tradução de fallitur visus. Enganosa visão, literalmente, palavra por palavra. A tradução seria “a aparência engana”.
    Eu gostaria de discutir o livro, mas como parece que não despertou muito interesse, só quero dizer que me pareceu ser mais uma obra de deslumbramento com o sobrenatural, com o propósito de promovê-lo.
    Fiquei com a impressão de que o Reggie fez-se passar por cético porque esta é uma boa técnica, muito utilizada por crentes. É para “mostrar” como diante de tantas “provas” até um cético pode se converter à religião de cada um.
    Não é só o espiritismo que usa essa tática. Tem vários ex-ateus que se converteram às mais variadas religiões. Tudo falso, claro. Só uma falaciosa tentativa de dar credibilidade a cada uma delas.
    Muito parecido com as falsas relíquias da igreja católica. Buscam dar autenticidade às suas mentiras através de artifícios.
    Essas pessoas não são ateias ou céticas. Elas têm plena consciência de que não existe o sobrenatural e se aproveitam da ingenuidade de outros para convertê-los. Os objetivos são (não necessariamente todos simultaneamente) dinheiro, poder, vaidade, etc.
    Esse comportamento deve existir desde o tempo das cavernas. Quando eles conseguem muito poder, como já aconteceu com o cristianismo e acontece atualmente com o islamismo, cometem as maiores atrocidades para garantir sua hegemonia.
    Jihad, cruzadas, perseguição, caça às “bruxas”, vale tudo.

  323. Vinicius Diz:

    É Marciano, e acho isso desde Kardec, com os “colegas da sociedade espirita de Paris”. Conversou com vários deles.
     
    Esses dias uma “vidente” aqui do trabalho disse que “viu” um espírito na porta do banheiro do escritório após tropeçar e o povo aqui já está achando o local “assombrado”. Detalhe: mudamos há uns 5 meses para cá. Essa “vidente” é católica, simpatizante do espiritismo e de uns tais cristais não-o-sei-o-quê. Ah, claro, também gosta de astrologia.
     
    Não sei se mentem propositadamente, acho que tem “impressões” da sua própria mente e interpretam como espíritos, PRINCIPALMENTE do mal ou trevosos.

  324. Marciano Diz:

    Católicos não podem acreditar que espíritos fiquem vagando por aí. Como já disse inúmeras vezes aqui antes, o § 1.022 do Catecismo, “Ao morrer, cada homem recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, num juízo particular que põe a sua vida em referência a Cristo, quer através duma purificação (611), quer para entrar imediatamente na felicidade do céu (612), quer para se condenar imediatamente para sempre (613).”
    Fonte: http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap3_683-1065_po.html
    Muito menos pode ser simpatizante do espiritismo.
    “A doutrina espírita é maligna, vem do maligno. Ela nega as principais verdades da fé a partir da negação da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, e acaba com o que temos de mais lindo: a ressurreição dos mortos. A nossa ressurreição no último dia é a coisa mais preciosa que Jesus nos conquistou.”
    https://padrejonas.cancaonova.com/informativos/artigos/o-que-o-espiritismo-professa/
    Kloppenburg deve estar triste com isto, lá no céu.

  325. Marciano Diz:

    Faça uma caridade e dê para a “católica” a orientação do bispo Frei Kloppenburg.
    https://efosm.files.wordpress.com/2013/02/espiritismo-e28093-orientac3a7c3a3o-para-catc3b3licos-frei-boaventura-kloppenburg.pdf

  326. Marciano Diz:

    Gente hipócrita, farisaica. São católicos, espíritas, videntes, astrólogos. São apenas hipócritas e talvez malucos, só isto.

  327. Marciano Diz:

    O parágrafo 1022 do Catecismo diz claramente que ao morrer a alma vai imediatamente para o purgatório, para o céu ou para o inferno.
    A Igreja, assim como os evangélicos, acha que quem se passa por espírito errante são demônios.
    Essa burra não sabe disso?

  328. Marciano Diz:

    Já que esses hipócritas querem se passar por crentes, deveriam, ao menos, ser coerentes. Escolher uma crença. Não deveriam ficar misturando coisas que se excluem mutuamente.
    São uns malucos ignorantes.
    Ainda têm coragem de chamar pessoas normais de “ateus”, como um rótulo que classifica pessoas normais como impuras, defeituosas.
    Eu não sou ateu, como já mostrei aqui várias vezes. Só não tenho crenças em coisas bizarras, tipo divindades, espíritos, fenômenos anômalos, etc.
    Também não sou de direita, só não sou esquerdopata.
    Como é difícil ser normal no meio de tantos malucos!

  329. Gorducho Diz:

    Justamente a grande falha que o Jean Reynaud – Terra & Céu, o livro de ’54 que obviamente serviu como road map pro Kardec promover a reforma do cristianismo que ele tinha em mente desde os 15 – via na “Igreja” (que pr’aquelas pessoas era sinônimo da católica) era não ter definido o que acontecia no pós morte (implicitamente: até eventualmente acontecer o JF).

    E de fato é mui confuso mesmo.

    Aí ele propõe que caberia por corresponder ao espírito gaulês à Gália proporcionar isso.

    Por isso é absolutamente fundamental para quem pretenda entender o espiritismo kardecista conhecer o T&C.

  330. Vinicius Diz:

    GORDUCHO , não traduziram Terra e Céu ?

  331. Marciano Diz:

    Eu ainda não li T&C. Vou procurar na web, pois é domínio público.

  332. Marciano Diz:

    Encontrei aqui o original. Não encontrei tradução em português.
    Formato horrível e leitura online. Quero pdf ou equivalente.
    Gorducho deve ter em papel, porque é avesso à leitura digital, acho.
    Se tiver em formato digital, por favor, disponibilize, através da Administração.

  333. Marciano Diz:

    Aqui:
    https://archive.org/details/terreetciel00reyngoog/page/n22

  334. Marciano Diz:

    Deve ser por isto que é difícil encontrar o livro:
    Un concile d’évêques réuni à Périgueux condamna son livre qui reste, encore aujourd’hui, une curiosité philosophique et littéraire.
    Fonte: Wikipedia.

  335. Marciano Diz:

    E eu fiquei curioso. Quero ver a curiosidade.
    Escaneie e mande pro Vitor, Gorducho.

  336. Gorducho Diz:

    Tem na BnF.
    Schnell Übersetzung – não criticar 😠
     
     
    Visto por alto, o movimento da filosofia nada mais parece que uma espécie de pausa destinada a lhe permitir voltar a mergulhar com mais força e liberdade na corrente plena da teologia; e mesmo, falando francamente, a história do pensamento moderno não deve ser encarada senão como um detalhe da história geral da religião, pois a vemos justo no ponto onde essa história geral exige.
    É que de nenhum dos pontos de vista sob os quais a história da Igreja possa ser considerada, essa história aparece com mais grandeza e simplicidade que deste, e nada melhor que deslindar o verdadeiro caráter da situação que nos ocupamos hoje. O princípio da unidade do criador uma vez estabelecido pelo judaísmo com tanta firmeza que nenhuma heresia doravante lhe pode arranhar, resta ao cristianismo a tarefa de desenvolvê-lo. Em primeiro lugar, é então o dogma da trindade que se apresenta: este dogma forma o tema dos dois primeiros concílios; o de Nicéia fixa, contra Arius, a divindade da segunda pessoa, o de Constantinopla, contra Macedônio, a divindade da terceira. Atrás da trindade, vêm as dificuldades inerentes ao mistério do mediador, i.e., da segunda pessoa concebida nas suas relações absolutas com a humanidade; e essas dificuldades, assim dispostas em sua ordem lógica, constituem de fato o objeto dos concílios subsequentes: o de Éfeso decide, contra Nestório, que o mediador não forma outra pessoa, o filho do homem se unindo nela ao filho de Deus dum modo essencial; o de Calcedônia decide, contra Eutiques, que no mediador as duas naturezas subsistem na sua perfeição; o de Constantinopla, continuando a precisar o dogma pela condenação simultânea de Nestório e de Eutiques, detém os que, arguindo do anátema pronunciado sobre o primeiro, procuravam revelar por reação a dualidade nestoriana; e acessoriamente, pela condenação de Origenes, mantém, a par da humanidade do mediador, a dignidade da natureza material. O terceiro concílio de Constantinopla retoma este tema difícil, insistindo na condenação de Eutiques, como o precedente na de Nestório, e põe, contra os monotelitas, que as duas naturezas subsistem tão perfeitamente na pessoa do mediador que ele controla as duas vontades. Enfim, o segundo concílio de Nicéia sela a religião do mediador, consagrando, contra os iconoclastas, o direito das representações materiais do crucificado; e o quarto concílio de Constantinopla cerra essa primeira série pela afirmação da dupla origem da terceira pessoa, determinando aí o divórcio da Igreja grega com a Igreja latina.
    O primeiro capítulo da teologia está esgotado; um novo capítulo lhe sucede, e por este novo capítulo abre-se um novo período. Em lugar dos fundamentos da fé, trata-se agora dos fundamentos da sociedade que se examinam, e ignorando que a sede dos concílios se moveu adivinharíamos dalguma forma por sua mudança de caráter. O primeiro desses concílios, reunido em Roma na basílica de Latrão, coloca a questão das investiduras: a hierarquia clerical se vê ameaçada pelos poderes políticos, e o concílio, consagrando a independência da Igreja, salva a instituição espiritual do Ocidente da subserviência sob a qual vai sucumbir a do Oriente. O segundo concílio de Latrão legisla contra os perigos que ameaçam no interior dessa mesma hierarquia, seviciando contra a simonia; e, dando os primeiros passos num caminho não menos essencial, fixa, contra Pierre de Bruys, os primeiros esboços da doutrina dos sacramentos. O terceiro concílio de Latrão determina as regras de nomeação de papas e bispos. O quarto continua o segundo sobre questões da disciplina e da eucaristia. Organização da república pontifícia, manutenção de sua independência, leis dos sacramentos e da sua administração, tal é, como se viu desde o início, o fundo mais geral dos concílios latinos. Provocados não somente pelas heresias, mas pelas agressões de príncipes e pelos assaltos da potência muçulmana, se ligam mais ou menos aos movimentos da ordem temporal e não têm esse caráter manso que assemelhava os concílios gregos a uma conversação de filósofos. Mas em meio a tantos acidentes de percurso, sua fidelidade à obra que a lógica lhes apontava deve ser louvada. Sem falar dos concílios de Lion e Viena, ocupados sobretudo pelos assuntos do Oriente, o assunto da teologia prática reaparece, no concílio de Constança, em toda sua pureza, na questão da divisão de autoridades entre o papa e os concílios e naquela dos sacramentos à ocasião de Wiclef e Jean Huss. Bâle continua a questão da autoridade, e Florença, depois de ter aflorado vagamente a doutrina do Espírito Santo, persegue a dos sacramentos. O quinto de Latrão se desenvolve sobre as relações com os príncipes e sobre a disciplina, e, reposto no terreno da metafísica pela renascença da filosofia, postula, contra o panteísmo e o materialismo, as duas verdades fundamentais da personalidade e da imortalidade da alma. Enfim, o concílio de Trento termina o período ao mesmo tempo em que resume exatamente o espírito e os trabalhos pelos seus decretos sobre a reforma do clero, sobre as escrituras canônicas, sobre o pecado original e a justificação, sobre os sete sacramentos, sobre o sacrifício da missa, sobre o purgatório.
    Por este último decreto, o concílio toca num novo capítulo, diferente tanto da teologia pura do primeiro período quanto da teologia aplicada do segundo. Em consequência do dogma do purgatório abala-se de fato todo conjunto do sistema de universo. Mas como pressentindo aqui uma obra diferente da de Roma, o concílio para depois de ter simplesmente enunciado o indispensável para regulamentar as indulgências, e recomenda a seu clero não se meter a abrir ao espírito humano essas portas misteriosas.
    As observações precedentes adquirem ainda mais vivacidade quando se lhes relaciona à declaração conhecida pelo nome de símbolo dos apóstolos. De fato, essa profissão de fé que se pode considerar o resumo e por assim dizer o programa primitivo do cristianismo, se divide visivelmente, como evidencia a ordem natural das ideias, em três partes distintas. A primeira implica as questões relativas à Trindade e à pessoa do mediador: Credo in Deum patrem, etc.; a segunda, as questões relativas à instituição da Igreja e dos sacramentos: Sanctam ecclesiam catholicam, sanctorum communionem, remissionem peccatorum; a terceira, as questões relativas à imortalidade. E por conseguinte ao sistema geral do universo: Carnis resurrectionem, vitam æternam: Amen. As duas primeiras secções deste místico programa foram discutidas e explicadas em conformidade com os sentimentos e os conhecimentos das gerações que o ordenamento lógico, favorecido pelas circunstâncias, sucessivamente lhes aplicaram; a terceira permanece em suspenso. Jamais nenhum concílio a fez objeto de suas deliberações e decretos, e, colocada como uma interrogação face ao futuro, se lhes designa a tarefa. Como a alma recupera a carne depois da tumba? Quais são as leis que obedecem as criaturas no curso da sua imortalidade? E qual a verdade que melhor explica todo mistério, senão a circulação da vida pela imensidão do universo, sob impulso do Deus ternário e para um progresso ao infinito?
    Assim, a vertente religiosa conduz o espírito humano aos mesmos problemas da filosofia, e há nessa lenta e metódica sucessão qualquer coisa que contrasta tanto com o tumulto dos séculos através dos quais ela se sucedeu, que é difícil desconhecer uma lei de Deus. Então se deve crer que a lei subjacente a todo esse movimento tende a seu cumprimento. Não seria razoável que tais precedentes fossem privados de seu complemento natural, e o princípio do progresso seria contrariado se uma reversão se produzisse antes que essa maravilhosa sequencia atingisse sua conclusão lógica. Todos esses termos são deveras necessários uns para os outros, pois que se iluminam mutuamente; e é por essas reflexões recíprocas, não menos que por deduções novas, que se opera o desenvolvimento secular da teologia. O espírito humano, divinamente arrebatado pela fé, não poderia adquirir noções ainda não possuídas, sem que as já tidas, iluminadas desde então pelos reflexos das outras, se lhe apresentassem sob luz diversa da qual estivesse habituado; e assim é que, tudo no fundo permanecendo fiel à tradição, conserva, entretanto, a plenitude da iniciativa e da liberdade, pois não só se aperfeiçoa a tradição, mas, por decorrência mesmo desse avanço, se capacita a interpretar as antigas lições de forma mais e mais penetrantes, mestre do passado pelo esclarecimento, como do futuro por suas conquistas.
    Depois de ter reconhecido por essas observações que os estudos teológicos estão verdadeiramente a ponto de começar um movimento decisivo na direção das questões relativas ao sistema do universo, é-se assaz naturalmente conduzido a perguntar qual é, entre todos espíritos nacionais, aquele mais provavelmente destinado principalmente à nova tarefa. A história nos mostra, com efeito, que o desenvolvimento da teologia é não somente dividido na sequência dos tempos por períodos distintos, mas que, em cada um desses períodos, a presidência do espírito humano está sempre a cargo duma nacionalidade em particular. A unidade de Deus coube à nação da Judéia; a metafísica da trindade e do mediador à da Grécia; a organização da hierarquia e do culto à de Roma: a quem tocará o dogma da imortalidade? Não deverá ser essa potência romana que, no seu último concílio, tão manifestamente encerrou sua obra: não só tal prorrogação iria contra a lei de mudança que indica a história, uma anomalia que nada justifica, mas é notório que o espírito latino não apresenta nenhuma predisposição especial à ordem de questões tratadas hoje. Como atestam todos seus atos na antiguidade e na idade média, se é excelente nas coisas da terra e da disciplina, é absolutamente inábil àquelas do ideal e do céu. De mais a mais, malgrado toda agitação que produz, quem não compreende, vendo a associação das inteligências se afastarem do seu império, que sua aparente atividade nada mais é que uma febre, e que sua decadência está presentemente em curso? Para a tarefa nova, se faz necessária uma alma nova; e atrás da alma da Judéia, da alma da Grécia, da alma de Roma, sucessivamente esgotadas, não é a alma da Gália que parece enfim providencialmente chamada?
    Como a Judéia à adoração do absoluto, como a Grécia à metafísica, como Roma à administração, a Gália é instintivamente inclinada ao gosto da imortalidade. É esse gosto que constitui, desde os tempos antigos, à vista das outras nações, seu caráter distintivo. Ela não teme a morte, pois graças às sublimes aspirações do seu espírito, vê a individualidade continuar indefectivelmente pelo universo, e o sentimento da vida preenche o coração do homem com essa poderosa energia. Mas, assim como as questões relativas à ordem geral do universo não se apresentaram à série lógica senão posteriormente àquelas concernentes à natureza de Deus e suas relações com a natureza humana, também a Gália para assumir no cenário histórico o lugar que lhe convém, espera seu momento. Por isso, ela esperou; mas sem cessar de se preparar em segredo para seu destino, assimilando, por uma maravilhosa capacidade de educação, tudo que sucessivamente se produziu ao redor. Então, vendo a preponderância que ela assumiu há mais de dois séculos nos assuntos espirituais mais consideráveis do mundo, não se pode mais duvidar que seu tempo chegou. Os raios do seu espírito mais livre e aberto sucedem a partir do presente, na elite dos espíritos, o velho espírito romano cuja tirania de terra em terra terminaram por fatigar as nações. Já, por inspiração, sem preparação, por assim dizer sem consciência de si mesmo, esse espírito novo abraça a obra que demanda o futuro: sua filosofia revelou, no século dezessete, o princípio sagrado da individualidade da razão, e no dezoito entrou abertamente na guerra contra os sistemas superados do mundo e da história que, pela fé dos doutores, provisoriamente fundamentaram a idade média. É esse movimento que cabe agora continuar, mas a plena luz. Necessário doravante que a França exerça seu direito, não só pelo seu presente, mas por suas origens. Assim é que superando os sofismas e guiada pelo anjo da raça, marchará infalível pelos caminhos sublimes do seu destino. Então se verificará essa antiga predição dos druidas, que, animados, como os profetas de Israel, pela evidente superioridade da sua religião sobre as religiões circundantes, anunciavam, mesmo sob o gládio de César, que a Gália se destinava a assumir por sua vez a testa do mundo.

  337. Gorducho Diz:

    É uma “curiosidade” e que é hoje conhecido é o Pierre Leroux – companheiro de atividades intelectuais dele mas que acabaram se desentendendo por causa do tipo de reencarnação…– por causa da sociologia.
    Mas em ’54 o livro fez muito sucesso, bem como nos anos anteriores as fantasias dele acerca dos druidas &c. (uma forma de nacionalismo gaulês contra Roma, claro).

  338. Gorducho Diz:

    Elimine todos itálicos faz favor Sr. Administrador. É que houve superposição c/os itálicos das citações do Pai Nosso que ele põe em no original.
    Desculpe!

  339. Gorducho Diz:

    Não AVi. Pra nenhuma língua.

  340. Gorducho Diz:

    O livro é FANTASTICAMENTE CHATO
    Mas é fundamental pra poder compreender o que o Kardec “codificou”.

  341. Gorducho Diz:

    Contém o road map: desde essa motivação inicial até a necessidade dum Código Penal pros defuntos…

  342. Gorducho Diz:

    Lião
    :mrgreen:

  343. Vinicius Diz:

    Nosso Lar está votando indulto de natal para presos no Umbral , o que acham disso?

  344. Gorducho Diz:

    Não tem como porque a saída do umbral depende fundamentalmente do estado de espírito do espírito que lá está.
    Só ele (espírito) é que intimamente pode encurtar ou alongar seu tempo de permanência nas (3 se bem m/lembro…) esferas umbralinas.

  345. Phelippe Diz:

    Ué, mas o espírito não fica na erraticidade, como dizia Kardec? Q eu me lembre ele disse que existem, na erraticidade, grupos de espíritos que se ajuntam, por afinidade, mas é só. Não lembro sobre Umbral, colônias, etc.

  346. Gorducho Diz:

    AVi evidentemente refere-se à cosmologia do espiritismo brasileiro.
    MAS QUE (esta) tem respaldo no espiritismo anglo. Isso aliás foi explicitamente debatido quando a FEB promoveu a defesa do NL perante a surpresa dos adeptos brasileiros.

  347. Gorducho Diz:

    Defesa pela FEB da cosmologia apresentada no NL [Reformador, julho 1947 (já está tudo digitalizado e disponível)]
     

    1° – Os que só conhecem literatura espírita francesa acham muito material e concreto o mundo espiritual apresentado por André Luiz e só o podem aceitar como simples fantasia, romances de ficção;
    2° – Os que conhecem literatura espírita inglesa e americana já se acham familiarizados com semelhantes descrições do mundo espiritual próximo da Terra e recebem com imenso entusiasmo os livros de André Luiz, o quais confirmam, no mundo latino, aquelas mesmas situações encontradas na imensa literatura espírita de língua inglesa

    […]

    Ao nosso ver, as obras de André Luiz têm o fim providencial de estabelecer a ligação das duas Escolas Espíritas: a francesa, fundada por Allan Kardec, e a
    anglo-saxônica, de Andrew Jackson Davis, um pouco mais velha do que a Kardeciana
    .
     

     

    Nesse mesmo artigo tem também essa comparação interessante quanto aos espíritos infantes…

    Na literatura kardeciana tem-se a impressão de que o Espírito ao desencarnar, na infância de uma existência, readquire logo a maioridade que já tivera em encarnação anterior. Na literatura espírita inglesa, confirmada por André Luiz, a criança morta continua sendo criança no mundo espiritual, e só lentamente cresce e adquire maioridade, a situação de um adulto da Terra.

  348. Marciano Diz:

    Estou me lembrando de ter visto alguma coisa aqui no blog, bem antiga, sobre essa coisa de nacionalismo gaulês, se não me engano, de autoria do JCFF. Depois vou tentar achar.
    Mas você me instigou a curiosidade e depois tirou-me o apetite, Gorducho. Se o livro é fantasticamente chato, não sei se terei coragem de lê-lo.
    Pelo que você e o Toffo sempre sustentaram aqui, depreendi que a doutrina ditada pelos “espíritos” ao Rivail foi toda calcada no Jean Reynaud e outros socialistas românticos. Foi isso que ele “codificou”.
     
    Por falar nisso, duas pessoas que fazem falta aqui são JCFF e Toffo. Tentei em vão encontrar o livro que o Toffo mencionou aqui, Samba in the Night, mas não achei.
     
    ===============================================================
    Vinicius Diz:
    NOVEMBRO 29TH, 2018 ÀS 4:55 PM
    Nosso Lar está votando indulto de natal para presos no Umbral , o que acham disso?

    ===============================================================
    Uma indecência. E com graves e danosas consequências para todos nós.
     
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    NOVEMBRO 29TH, 2018 ÀS 5:05 PM
    Não tem como porque a saída do umbral depende fundamentalmente do estado de espírito do espírito que lá está.
    Só ele (espírito) é que intimamente pode encurtar ou alongar seu tempo de permanência nas (3 se bem m/lembro…) esferas umbralinas.

    ===============================================================
    Eu acho que o analista Vinicius está se referindo ao indulto do orbe terrícola. Muito pior do que o umbral.
    ===============================================================
    Phelippe Diz:
    NOVEMBRO 29TH, 2018 ÀS 5:13 PM
    Ué, mas o espírito não fica na erraticidade, como dizia Kardec? Q eu me lembre ele disse que existem, na erraticidade, grupos de espíritos que se ajuntam, por afinidade, mas é só. Não lembro sobre Umbral, colônias, etc.

    ===============================================================
    Salvo melhor juízo, o umbral foi criado por cx. Juntamente com NL, no livro assim intitulado. Fez sucesso e ele resolveu fazer como Hollywood, criar uma série.
    ===============================================================
    Os que conhecem literatura espírita inglesa e americana já se acham familiarizados com semelhantes descrições do mundo espiritual próximo da Terra e recebem com imenso entusiasmo os livros de André Luiz, o quais confirmam, no mundo latino, aquelas mesmas situações encontradas na imensa literatura espírita de língua inglesa
    ===============================================================
    O Reverendo Owen que o diga.

  349. Marciano Diz:

    A espiritualidade deveria ser a mesma para os ingleses e brasileiros. Se é diferente, faz-me pensar que seja uma coisa imaginária, dependente da cultura de cada povo.
    A verdade é a mesma. Independe de quem a busque. É objetiva.
    Se a verdade se apresenta de um modo para um povo, de outro modo para outro povo, não é verdade, é mentira.

  350. Marciano Diz:

    Os espíritas modernos, malandramente, criaram a racionalização de que a erraticidade não é um lugar, mas um estado em que ficam os espíritos.
    Rivail dizia que é como um bivaque, que é um acampamento para passar a noite, em linguagem militar. Difícil conciliar acampamento com estado de espírito.

  351. Marciano Diz:

    Carlos Baccelli dizia que Rivail estava ultrapassado e que cx renovou o espiritismo.

  352. Vinicius Diz:

    “Na literatura espírita inglesa, confirmada por André Luiz, a criança morta continua sendo criança no mundo espiritual”
     
    Sim, como no educandário gerenciado pela Sra.Meimei!

  353. Marcos Arduin Diz:

    Bem, não li o livro e só dei uma corrida de olhos nos comentários. No vídeo
    https://www.youtube.com/watch?v=APn9RDm_oxg&t=97s
    o autor faz uma defesa de Kardec contra as pataquadas do Morel. Mas o lance é que discuti com um cara que se apegou à hipótese de que o inconsciente explicaria a mediunidade. O cara apagou os comentários dele, mas os meus ficaram lá.
    .
    Pude ver nele um cético típico daqueles que Kardec não queria em suas reuniões. Ele passou a defender que a Leonore Piper nunca foi médium e o que ela fazia era tudo por obra do seu inconsciente.
    Ele se apresentou como um estudioso, mas fiz a cobrança que no fim o fez perder as estribeiras: a tal pesquisadora e o colega só fizeram 6 sessões com a Piper, num momento em que já estava mal das pernas e de apenas isso concluiu que sua mediunidade era pura manifestação do inconsciente. Ora, e TODOS os trabalhos feitos pelos outros pesquisadores que não concluíram por isso? Eles fizeram dezenas, senão centenas de sessões, além de fiscalização rigorosa, com violação de correspondência e tudo o mais. Vai trocar isso tudo por apenas seis sessões?
    E a SRP considerou o trabalho da pesquisadora um lixo.
    Confiram: https://psi-encyclopedia.spr.ac.uk/sites/default/files/ebook/article/piper_leonora-146.pdf

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