Matéria saída hoje, 09/01/12025, no jornal O GLOBO. Para ler, clique aqui ou aqui.
Publicado em quinta-feira, janeiro 9th, 2025, 4:21 PM categorias Mediunidade, Reencarnação. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
janeiro 11th, 2025 às 11:57 PM
Penso que a experiência pessoal, para quem a vive, representa um incremento no nível de aceitação dos fenômenos paranormais, maior que o obtido com experimentos acadêmicos; digo isso, porque eu vivi algo que elevou para perto de cem por cento minha convicção na existência do mundo espiritual.
Eu estava conversando com minha esposa no nosso quarto; ela estava em pé, próximo à lateral da cama e eu, também em pé, estava perto da cama, na parte correspondente ao lado oposto da cabeceira; a janela estava aberta e o dia estava claro. Minha atenção foi despertada por uma esfera translúcida, com leve brilho e de coloração turquesa; tinha o tamanho de uma bola de tênis e sua superfície era lisa como a de uma bolha de sabão; essa esfera belíssima estava situada à uns dez centímetro acima da cama, mas não estava parada; quando a vi, ela fazia um movimento lento paralelo ao lado da cama onde eu estava; quando chegou no canto da cama, sua trajetória mudou, descreveu um ângulo reto, porém, com uma inclinação para cima, formando um ângulo de aproximadamente trinta graus em relação a superfície do colchão; ela percorreu mais uns trinta centímetros e desapareceu; estupefato, por estar na presença de um orbes pela primeira vez, coube à mim, apontar para aquela bolinha e acompanha-la com o dedo, dizendo “óóóóóóó.
Um abraço.