Arquivo ‘Obras de George McMullen’ Categoria

Falando com Artefatos: Conversas com George

sexta-feira, outubro 4th, 2024

Este é um capítulo do livro “Beyond Spirit Tailings” (2005), de Ellen Baumler, o qual aborda a vida e as capacidades sensitivas de George McMullen, psíquico falecido em 2008. George trabalhou, entre outros, com o pai da arqueologia canadense, Norman Emerson, numa parceria que rendeu muitos frutos. Para ler em português, clique aqui. Para ler em inglês, clique aqui.

Arqueologia Intuitiva: Egito e Irã (1976), por J. Norman Emerson

domingo, setembro 14th, 2014

Neste artigo o arqueólogo mais importante do Canadá, J. Norman Emerson, descreve os testes que o arqueólogo da Universidade do Teerã, o Dr. Negabon, fez com o psíquico George McMullen, bem como os testes feitos pelo filho de Edgar Cayce, o Sr. Hugh Lynn Cayce, tendo passado em ambos com louvor. George também descobriu dois sítios de caverna enquanto no Irã. Há menções interessantes a dois outros psíquicos, um deles sendo a Sra. Dorothy Eady, que também era uma arqueóloga tendo feitos descobertas em seu campo e que já foi tema deste blog neste link. O outro é o Sr. Raymond Réant, um quase desconhecido por aqui (e até onde pude estudar, não muito notável ou bem pouco documentado).

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Arqueologia Intuitiva: Um Estudo Pragmático, por J. Norman Emerson (1979)

sábado, agosto 23rd, 2014

George McMullen foi um psíquico  que trabalhou com muitos arqueólogos, ajudando-os a realizar diversas descobertas na área. O artigo a seguir foi escrito por J. Norman Emerson, que foi Presidente da Associação Arqueológica do Canadá, ministrando aulas na Universidade de Toronto. No artigo também é mencionada a notável assessoria que McMullen prestou a Paddy Reid, arqueólogo da Universidade McMaster. Outro cientista a validar a psicometria ou a clarividência de Mcmullen foi Stephan A. Schwartz, que atualmente possui uma coluna na revista científica Explore: The Journal of Science and Healing. Outro ainda foi Patrick Rennie, da Montana Archaeological Society. Outro foi Wm. C. Noble, que escreveu no Canadian Journal of Archaeology que “as previsões psíquicas confirmadas pelas escavações posteriores no sítio Boys eram verdadeiramente espantosas!” E não foi só na arqueologia que McMullen se destacou, ele também trabalhou na criminologia com os investigadores particulares Raymond W. Worring e Whiney Hibbard.

Para baixar o artigo de Emerson em pdf, clique aqui. Para formato doc, aqui.

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Caso Fantástico na Arqueologia Subaquática: UMA PESQUISA PRELIMINAR DO PORTO ORIENTAL, ALEXANDRIA, EGITO, INCLUINDO UMA COMPARAÇÃO DE SONAR DE ESCANEAMENTO LATERAL E VISÃO REMOTA (1980)

sábado, junho 18th, 2011

Este artigo informa uma pesquisa preliminar de um dos portos mais históricos da humanidade, Alexandria, Egito. Constitui uma fase mais ampla de exame em conjunto da terra e do mar da maior e mais famosa cidade a carregar o nome de Alexandre, o Grande. A pesquisa como um todo tinha dois objetivos: 1.) resolver as incertezas locacionais relativas à configuração do passado da cidade, principalmente seus antecedentes Ptolemaicos; e, 2.) comparar as tecnologias de varredura que utilizam sensores remotos eletrônicos com a Visão Remota em geral, e a metodologia aplicada desenvolvida pelo Grupo Mobius, especificamente. Na área do Porto Oriental, o objetivo da pesquisa era: 1.) A localização da antiga linha costeira; a localização e descrição prevista de vários sítios, incluindo: a ilha de Antirrhodus e o complexo do Empório/Poseidium/Timonium; um complexo de um palácio associado à Cleópatra; e uma elaboração adicional, tanto em termos de localização quanto de descrição prevista, da área do farol de Pharos. 2.) Uma comparação entre os dados da Visão Remota e os do sonar de varredura lateral após cada abordagem ter pesquisado a mesma área. Este artigo descreve a provável localização do Empório, do Poseidium, e do Timonium, o complexo do palácio de Cleópatra, a ilha de Antirrhodus, um sítio na ponta do Forte Sisila (conhecido anteriormente como Ponto Lochias), novas descobertas referentes ao farol, e um templo associado. A descoberta mais importante, entretanto, é a identificação e localização do antigo dique que se estende ao longo do porto cerca de 65 metros além do que se imaginava anteriormente, e cuja localização resolve uma peça-chave no quebra-cabeça do desenho da antiga cidade. As descobertas informadas foram principalmente o resultado de Visão Remota. Com exceção de um “acerto” claro, o sonar de varredura lateral provou ser improdutivo por causa da grande quantidade de partículas na água.

História: Uma versão preliminar deste relatório foi apresentada como um artigo no Annual Meetings of the Society for Underwater Archaeology, em 11 de janeiro de 1980. 

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Caso Fantástico na Arqueologia: A Localização e Reconstrução de uma Estrutura Bizantina em Marea, Egito, Incluindo uma Comparação entre o Sensor Remoto Eletrônico e a Visão Remota (1980)

quarta-feira, junho 8th, 2011

Este artigo relata a localização e reconstrução de uma estrutura bizantina na cidade agora enterrada de Marea ao longo das margens do Lago Maryut, cerca de 44 km a sudoeste de Alexandria, Egito. Antigo centro de comércio faraônico habitado até o século XVI, a cidade há muito foi abandonada e jaz enterrada ao redor do que anteriormente era a margem de um lago. Este artigo trata de uma experiência de Visão Remota aplicada em que foi solicitado a dois Observadores Remotos que primeiro localizassem Marea, depois um edifício enterrado dentro da cidade e, finalmente, que descrevessem o que seria achado dentro do edifício selecionado, com uma ênfase particular nos azulejos e outros materiais decorativos. Também inclui uma comparação dos dados de Visão Remota com os do sensor remoto eletrônico, e dados geográficos para a mesma área coletados de modo independente três anos antes. A comparação é notável, porque enquanto os Observadores Remotos puderam com êxito localizar um edifício, inclusive demarcando sua entrada e extremidades, bem como fornecer uma abundância de material reconstrutivo e descritivo sobre o que seria achado no sítio, o sensor remoto eletrônico e a análise geográfica não produziram qualquer sugestão de que havia um sítio neste local. Por esta razão, antes da descoberta, muito dos dados de Visão Remota pareciam extremamente improváveis, e de forma notável contradiziam a opinião de um arqueólogo considerado pela Universidade de Alexandria como a principal autoridade quando o assunto era a cidade de Marea.

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