“Uma Abordagem Experimental aos Sonhos e Telepatia: II. Relatório de Três Estudos”, por Montague Ullman e Stanley Krippner. (1970)

Este é o 4º artigo publicado em uma revista do mainstream por Stanley Krippner e associados com resultados altamente comprovadores de telepatia.  O 1º artigo foi publicado (em 1966) no Archives of General Psychiatry por Montague Ullman. O 2º artigo foi publicado (em 1969) na Perceptual and Motor Skills  e pode ser lido aqui. O 3º foi publicado (em 1970) no Journal of Nervous and Mental Diseases e pode ser lido aqui. O 4º artigo foi publicado (também em 1970) no prestigiosíssimo  American Journal of Psychiatry e pode ser lido aqui. Houve uma replicação fracassada por outro laboratório publicada na própria Perceptual and Motors Skills em 1971, mas os próprios autores (Edward Belvedere e David Foulkes) admitem que não houve falhas metodológicas nos experimentos de Krippner , e que o fracasso deles na replicação poderia ser devido a diversas mudanças no procedimento em relação ao estudo original, e que nenhuma dessas mudanças pode ser considerada como uma “melhoria” (p. 787). Um estudo que faz um apanhado bastante honesto das pesquisas é o de Irwin, publicado em 1985 na American Psychologist, e que pode ser lido (em inglês) aqui.

293 respostas a ““Uma Abordagem Experimental aos Sonhos e Telepatia: II. Relatório de Três Estudos”, por Montague Ullman e Stanley Krippner. (1970)”

  1. Gorducho Diz:

    The lack of significant results in the three systematic
    replications is hardly conclusive evidence against eventual replicability. In the Maimonides series, likewise, three successive replications (Lines C, D, and E in Table 1) yielded no significant result, yet they are part of a program yielding highly.significant
    overall results
    .
     
    Deixe-me ver se entendi: 3 + 3 (no próprio Maimônides) tentativas de replicação falharam…
    Então usando a estatística que os parapsicólogos tanto amam, chega-se à obviedade de que se tratou de mero acaso…
    Conclusão preliminar do especialista em espiritismo (admitidamente não em telepatia materialista) Dr. GRASSOUILLET G.

  2. Vitor Diz:

    “Então usando a estatística que os parapsicólogos tanto amam, chega-se à obviedade de que se tratou de mero acaso…”
    .
    Claro que não. Não é porque alguns estudos deram não significantes que o conjunto dos estudos também significa que seja. No artigo “A Review of Dream ESP Studies Conducted Since the Maimonides Dream ESP Programme”, de 2003, os autores revisam as pesquisas do Maimonides e pós-Mainomides e concluem:
    .
    Our review has shown that dream ESP remains a promising, if somewhat neglected, area for parapsychological research. Combined effect sizes for both Maimonides and post-Maimonides studies suggest that judges may be able to correctly identify target materials more often than would be expected by chance using dream mentation. There is evidence of conceptual replication within both sets of studies, although this seems to be concentrated within certain research teams. Overall, the Maimonides studies were more successful than the post-Maimonides studies but this may be due to procedural differences. There is a need for a meta-analysis of the experimental dream ESP literature, not only to provide an estimate of the overall effect size but also to identify process-oriented factors that might influence study outcomes.We hope that future researchers will also note some of the methodological shortcomings we have identified and address these in their study designs. Home dream ESP research is a less expensive and less labour-intensive alternative to sleep-laboratory-based research and merits further investigation. We hope that this review will help re-awaken interest in this neglected but promising paradigm.
    .
    Anttes eles dizem:
    .
    When the study effect sizes are combined for the Maimonides (r = 0.33, 95% C.I. 0.24 to 0.43) and post-Maimonides studies (r = 0.14, 95% C.I. 0.06 to 0.22), respectively, we can see that performance was better than chance with medium and small effect sizes. We can be 95% confident that the true effect size is positive and therefore better than chance expectations for both sets of studies.
    .
    Assim, enquanto ‘céticos’ se contentam em sugerir explicações sem testá-las, pesquisadores de verdade metem a mão na massa e fazem o trabalho de testar as hipóteses, muitas vezes (como é o caso aqui) refutando os ‘céticos’.

  3. Gorducho Diz:

    Conjectura de Montalvão…

  4. Vitor Diz:

    Sem conjectura (já demonstrada falsa, aliás, pois o Montalvão não parecia saber o significado da palavra ‘controle’). Os estudos pós-Maimonides tiveram um efeito menor do que os estudos de Maimonides (mas ainda assim significativos) devido a várias diferenças nos procedimentos (inclusive eles não fizeram uma triagem nos participantes, selecionando os melhores):
    .
    Some senders and receivers, and certain pairings, might have been better than others, too. The Maimonides researchers went to some lengths to screen for ‘effective’ senders and receivers (including the recruitment of participants with prior success in psi studies) and to exploit conducive pairings. Post-Maimonides studies have tended not to screen so carefully or to use ‘gifted’ participants. It is clear that post-Maimonides studies did not always select participants even for having good dream recall (e.g., 20). This is crucial for studies that do not employ deliberate awakening from REM sleep.
    .
    The majority of Maimonides studies investigated telepathy whereas the majority of post-Maimonides studies investigated clairvoyance. The presence of a sender in many of the Maimonides studies may have contributed to the overall success of the research program. It could be that the sender plays some active role in the psi process or that there is simply a psychological effect in that the receiver feels more comfortable and/or optimistic. Certainly the Maimonides team felt that ‘[T]he active involvement of the agent [sender] is an important ingredient for success’, (Ullman et al., 1973, p. 212). Nevertheless, many of the post-Maimonides studies did not use a sender (3–5, 8–11, 15–21) and, if they did, did not select them on the basis of prior success.

    .
    E isso são só algumas das diferenças. Há outras, várias das quais já falei aqui:
    .
    Recent dream ESP research has supported the idea that emotional targets might be more conducive than neutral targets but the target pools used in post-Maimonides research do not seem typically to have been selected on their basis of emotionality characteristics.
    .
    E há várias e várias outras diferenças. E mesmo com essas diferenças todas, os resultados dos estudos pós-Maimonides ainda ficaram acima do acaso… acho isso até quase um milagre…

  5. Gorducho Diz:

    Sem conjectura (já demonstrada falsa, aliás, pois o Montalvão não parecia saber o significado da palavra ‘controle’).
     
    O Sr. é quem não sabe que o vocábulo controle tem mais de uma acepção no vernáculo 🙁

  6. Vitor Diz:

    Eu sei disso. O Montalvão é que pensava que controle queria dizer apenas “taxa de 100% de sucesso ou muito próximo disso”.

  7. Antonio G. - POA Diz:

    Controle é um vocábulo de múltiplas acepções e aplicações. Possui inúmeras configurações. Os tipos mais simples servem basicamente prá ligar, desligar, regular o volume e trocar de canal.

  8. Vinicius Diz:

    Gorducho, conhece a comunicação do espirito Agostinho ao Bezerra – encarnado? Olha só que pérola , fala da Homeopatia e ainda prometem ajuda do alto quando Bezerra precisar de $$$ (enviando mais alunos de matemática para casa dele)

    Contou-nos Pedro Richard que, quando findou a prece inicial feita por Bittencourt Sampaio, todos notaram que Bezerra de Menezes tinha as face abundantemente orvalhadas de lágrimas, que lhe desciam ainda dos olhos. Conservou-se comovido durante o recebimento das mensagens psicográficas e foi com voz trêmula que, falando sobre a lição do dia (Parábola da vinha e dos obreiros da primeira e última hora), disse a certa
    altura o motivo de sua emoção:
    — Querem que eu volte para a Federação. Como vocês sabem, aquela velha sociedade está sem presidente e desorientada. Em vez de trabalhos metódicos sobre o Espiritismo ou sob o Evangelho, vive a discutir teses
    bizantinas e a alimentar o escrito de hegemonia. São poucos os seus sócios e pouquíssimos os assinantes do Reformador. Por maiores que hajam sido os esforços de alguns nada se tem conseguido no terreno duma
    harmonia de vistas. Não me sinto, por isso, com forças para a colocar na posição que merece.
    — O trabalhador da vinha — disse Bittencourt — é sempre amparado.
    A Federação pode estar errada na sua propaganda doutrinária, mas possui uma Assistência aos Necessitados, que basta por si só para atrair sobre ela
    as simpatias dos servos do Senhor.
    — De acordo. Mas a Assistência está adotando exclusivamente a Homeopatia no tratamento dos enfermos, terapêutica que eu ADORO em meu tratamento pessoal, no de minha família e recomendo aos meus amigos, sem ser, entretanto, médico homeopata. Isto aliás me tem criado
    sérias dificuldades, tornando-me um MÉDICO INÚTIL inútil e DESLOCADO que não crê na medicina oficial e aconselha a dos Espíritos, não tendo assim mais
    o direito de exercer a profissão.
    — E por que não te tornas médico homeopata? — disse Bittencourt.
    — Não entendo patavina de Homeopatia. Uso a dos Espíritos e não a dos médicos.

    Nisto o médium Frederico Junior, incorporando o Espírito Agostinho, deu um aparte:

    — Tanto melhor. Ajudar-te-emos com maior facilidade no tratamento de nossos irmãos.
    — Como, bondoso Espírito!? Tu me sugeres viver do Espiritismo?
    — Não, por certo! Viverás de tua profissão, dando ao teu cliente o fruto do teu saber humano, para isso estudando Homeopatia como te aconselhou nosso companheiro Bittencourt. Nós te ajudaremos de outro
    modo: trazendo-te, quando precisares, discípulos de matemática …

    (OLHEM SÓ, AQUELA AJUDINHA DE $$$ PARA APARECER MAIS PESSOAS QUERENDO ESTUDAR MATEMÁTICA E PAGANDO ADIANTADO AO BEZERRA KKK)

    Prometeu aceitar o conselho e estudar e praticar a ciência homeopática. Continuando a falar
    da Federação disse:
    — O convite é insistente e prometi uma resposta para depois de ouvido o conselho de meu querido guia. Pode o bom amigo dizer-me algo a respeito?
    — Aceita o convite — respondeu o médium incorporado. — É um chamado. Já te dissemos mais de uma vez que a união dos espíritas e a sua orientação te foram confiadas. Não duvides, nem te preocupes com as
    dificuldades. Faze o trabalho do homem, sem cuja boa vontade nada podemos. Cumpre o teu dever e cumpriremos o nosso.
    — Neste caso, aceitarei e espero não me faltem o amparo de Jesus, a proteção de nossos guias, assim como o concurso de todos os companheiros de Grupo.
    — Iremos todos contigo! — disse o Espírito.

    FONTE: bezerra de menezes – canuto abreu

  9. Espírita Sp Orlando Diz:

    Sim Vinicius. Bezerra recebeu ajuda do plano Maior com o objetivo de quitar suas dívidas financeiras. Não tem nenhum problema! Como eu disse outras vezes todos temos guardiões e ele tinha varios.
    E a homeopatia é um auxilio poderoso como o passe, a agua fluidificada e a cromoterapia.

  10. Marciano Diz:

    O que é isso, Orlando? Teve uma recaída?
    Você estava indo tão bem…

  11. Marciano Diz:

    A imprecisão de linguagem pode ser uma forma de desinformação; a verdade é específica, a mentira é imprecisa.

  12. Marciano Diz:

    Funding bias, also known as sponsorship bias, funding outcome bias, funding publication bias, and funding effect, refers to the tendency of a scientific study to support the interests of the study’s financial sponsor. This phenomenon is recognized sufficiently that researchers undertake studies to examine bias in past published studies. Funding bias has been associated, in particular, with research into chemical toxicity, tobacco and pharmaceutical drugs.[1] It is an instance of experimenter’s bias.
    .
    Leiam o restante em
    https://en.wikipedia.org/wiki/Funding_bias

  13. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    SETEMBRO 29TH, 2015 ÀS 12:26 PM
    Eu sei disso. O Montalvão é que pensava que controle queria dizer apenas “taxa de 100% de sucesso ou muito próximo disso”.
    /.
    PONDERAÇÃO: ?! ☹

  14. Marciano Diz:

    Os títulos ou cabeçalhos de publicações, científicas ou não, podem causar maior efeito na interpretação do texto pelo leitor do que o próprio artigo. Um título tendencioso pode ser determinante para a compreensão de um texto, mesmo que o restante do texto não tenha vieses e corresponda à realidade.

  15. Vitor Diz:

    Montalvão em 23 de setembro, no tópico “Dissertação de Raquel Marta”:
    .
    E mais, teste ganzfeld não mostra que psi é controlável, se fosse não daria 32 ante o esperado de 25, daria 100, ou próximo disso.

  16. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “E mesmo com essas diferenças todas, os resultados dos estudos pós-Maimonides ainda ficaram acima do acaso… acho isso até quase um milagre…”
    /.
    PONDERAÇÃO: realmente, quase um milagre…
    .
    Enquanto isso, a conjetura de Moi segue impávida…

  17. Vitor Diz:

    “Enquanto isso, a conjetura de Moi segue impávida…”
    .
    Tsc, tsc, tsc…. a conjectura foi pra cucuia há muito tempo… inclusive, os autores dizem:
    .
    Se os nossos resultados forem interpretados como apoiando a ideia de que podemos fazer aparecer efeitos extrassensoriais em sonhos em uma base maior do que o acaso [ISSO É CONTROLE!] — e não vemos outra interpretação no presente momento —, isso levanta muitas perguntas e oferece poucas respostas.

  18. Gorducho Diz:

    Não sei… Controle – nesta acepção do vocábulo – é obter um resultado previsível.
    2 Aparelho que regula o mecanismo de certas máquinas; comando. MICHAELIS
     
    Experimente sair aí num carro que responda a seus comandos de guidon, alavanca de câmbio, embrague e freio, de forma estatisticamente um pouco mais correlacionada que a aleatoriedade pura.
    Será semelhante – afora sua estadia no Souza Aguiar perto do hospital de campanha do Dr. Bezerra – a sua Teoria da Comunicação na qual o indivíduo mentalizava uma gorducha de faces rosadas: não serve p/nada e portanto não é controle.

  19. Gorducho Diz:

    Analista Vinícius: essa história do CA não será along the lines do LE e sua Tradição Histórica e Lendária, ou seja: ficção histórica?
    De qualquer sorte é pena que a FEB aparentemente tenha parado de digitalizar O Reformador, pois tem coisas geniais. Desse Bittencourt Sampaio então nem se fala, e.g. [sessão mediúnica em abril ’81]:
     
    Bittencourt diz:
    ?Madalena acha-se presente, em seu aspecto oriental; traz um púcaro com uma massa branca, que é, diz, o sal que oferece para a nossa comida. No centro, acha-se uma virgem morena e muito formosa, trazendo numa salva o livro sagrado. Ao lado de Madalena estão João Evangelista, Lucas, Marcos e bem assim todos os Apóstolos, notando-se Paulo, que apresenta um rolo
    de pergaminho, dizendo serem as suas Epístolas. Muitas virgens também se acham presentes, alguns Espíritos nossos conhecidos, como sejam Romualdo, Urias, Menezes e o meu particular amigo Trajano. Oliveira está
    de joelhos e soluça aos pés de Madalena
    ?

  20. Gorducho Diz:

    Delete faz favor Sr. Administrador. Seu funcionário disse-me:
    Calma lá: está enviando comentários rápido demais.
    Eu achei que ele tinha rejeitado o comentário, irritei-me e mandei de novo: desculpe!

  21. Vitor Diz:

    “Experimente sair aí num carro que responda a seus comandos de guidon, alavanca de câmbio, embrague e freio, de forma estatisticamente um pouco mais correlacionada que a aleatoriedade pura. Será semelhante – afora sua estadia no Souza Aguiar perto do hospital de campanha do Dr. Bezerra – a sua Teoria da Comunicação na qual o indivíduo mentalizava uma gorducha de faces rosadas: não serve p/nada e portanto não é controle.”
    .
    Discordo. Essa influência mínima pode ser a diferença entre a vida e a morte (ou, ao menos, retardá-la por algum tempo, por menor que seja). Algum controle, por mínimo que seja, é melhor do que nenhum.

  22. Gorducho Diz:

    Só que o “controle” de vocês é de imprevisível ocorrência.
    O Sr. vem p/pouso c/vento de través forte e o Sr. pressiona o pedal pra aproar ele mas o pedal atua – não atua – atua – não atua – atua – não atua…
    e quando atua faz o leme oscilar estatisticamente um pouco mais pro lado certo relativamente à posição neutra, sem proporcionalidade c/seu comando que a essas alturas o Sr. já está desesperado c/ele no fundo!
    Acha que consegue pousar em Jacarepaguá c/essa aeronave parapsicológica?

  23. Gorducho Diz:

    Desnecessário remarcar que mesmo comportamento têm os ailerons…

  24. Marciano Diz:

    Por falar em aileron, alguém tem notícias do MA370 ❓

  25. Gorducho Diz:

    Tenho: caiu no mar e um flaperon dele foi parar na terra do Zéfiro, guia do Kardec.
    As coordenadas da queda as tem a Administração.

  26. Gorducho Diz:

    Os títulos ou cabeçalhos de publicações, científicas ou não, podem causar maior efeito na interpretação do texto pelo leitor do que o próprio artigo. Um título tendencioso pode ser determinante para a compreensão de um texto, mesmo que o restante do texto não tenha vieses e corresponda à realidade.
     
    Exato: típicos são aqueles estudos que os chiquistas fazem. Daí saem centenas de repetições na INTERNET chiquistas comprovam que CX blah blah blah.
    Dificilmente alguém vai ler os textos originais onde eles são relativamente cautelosos. O impacto que fica para a massa é mediunidade tenha sido comprovada e CX de fato realizado proezas extrafísicas.

  27. Gorducho Diz:

    Note-se que estou me referindo aos títulos e cabeçalhos das citações, não aos títulos originais os quais são via de regra cautelosos.

  28. Marciano Diz:

    Exatamente!
    O mesmo fazem com revistas como a superiteressante.
    Estudos comprovam que …
    Quando a gente vai ver os estudos, vê que não foi beeeeem assim.

  29. Marciano Diz:

    Outra tática maliciosa nas citações é terminar uma afirmação com um ponto de interrogação, para disfarçar.
    Ex.: A colonização de Marte é possível?

  30. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano!!!! Descobri um plágio fantástico sem querer!! Diga que o Reginaldo Rossi não plagiou o Liverpool Express? Ouça:

    1976 Liverpool Express:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=D8jg6fijbw4
    .
    .
    1981 Reginaldo Rossi:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=ysaUXuQ31iw

  31. Marciano Diz:

    Você está ficando especialista em plágios musicais.
    Eu não conhecia a do REginaldo.
    Ele mudou o andamento, mas a estrutura melódica é a mesma.

  32. Marciano Diz:

    Preste atenção na introdução.
    Depois de um trecho de “Sonhos de Uma Noite de Verão”, “marcha nupcial” (até aí, entende-se, já que fala de casamento e todo mundo conhece Mendelsohn), vem a introdução de Neil Sedaka.
    .
    RC é ou não é o Rei dos Plágios?
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=I9mzeKMlSgs
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=E4ddyGNINr4

  33. Marciano Diz:

    A de Sedaka é de 1961, a de RC de 1963.

  34. Marciano Diz:

    Perna e cara de pau.
    Skylab nele!

  35. MONTALVÃO Diz:

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    /
    Não se desiste de tentar provar o paranormal pelo lado mais difícil, e a mediunidade segue pelo mesmo caminho. Em vez de os caçadores de psi (e dos mediunistas) pugnarem pela realização de experimentos simplificados, que produzissem respostas podadas de subjetividades, insistem no complicado para dele tirar ilações confusas. Este artigo, complementar ao apresentado há um ano, está sobrando, o que foi discutido anteriormente esgotou. Pincei algumas partes, que reproduzo a seguir, acrescidas de ponderações atuais.
    /
    /
    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 28TH, 2014 ÀS 12:09 PM
    .
    Experimentos com altíssima dose de subjetividade como esses dificilmente dirão algo de seguro a respeito da telepatia, [ainda mais] em sonhos. No entanto, OS AUTORES CERTAMENTE PODEM E DEVEM INTENSIFICAR AS PESQUISAS PARA VER SE CHEGAM A ALGUM LUGAR. Por enquanto, o que oferecerem é um quase-nada onde parcos indícios, com generosidade, podem ser registrados.
    […].
    Mas, mesmo os deslumbrados caçadores de telepatia foram conscientes e moderados nas apreciações: reconhecem a necessidade mais, maiores e melhores investigações, conforme se vê a seguir:
    .
    KRIPPNER: “TALVEZ SEJA PREMATURO TENTAR EXPLICAR OS EFEITOS TELEPÁTICOS SOBRE OS SONHOS, POIS TORNA-SE NECESSÁRIO APROFUNDAR AS PESQUISAS. No entanto, os autores contemporâneos estão divididos: o resultado obedece a um modelo transmissor-receptor no qual ocorre a transferência da informação (Hernandez-Peon, 1968) ou é criado um “campo” telepático, no qual não se percebem novas informações, mas são estimuladas impressões permanentes na memória de S que correspodem à imagem impressa nos cartões ou a um objeto? (Roll, 1966). De qualquer modo, O FENÔMENO É INSTIGANTE E MERECE UMA INVESTIGAÇÃO MAIS AMPLA E CUIDADOSA.”
    .
    COMENTÁRIO: mesmo ante essa ponderação prudente NÃO VAI FALTAR QUEM DIGA QUE TELEPATIA EM SONHOS ESTEJA CONFIRMADA…
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    Vitor Diz:
    SETEMBRO 28TH, 2014 ÀS 12:23 PM
    […].
    E o que você chama de “ponderação prudente” nada tem a ver com a realidade ou não da telepatia – QUE OS AUTORES CONSIDERARAM CONFIRMADA SIM – e sim se ela se daria por meio de uma transferência de informação ou por meio da criação de um campo que estimularia impressões na memória de S que correspondessem à imagem impressa. A prudência é com relação ao seu mecanismo, não à sua realidade.
    .
    PONDERAÇÃO ATUAL: correto o comentário do Vitor: autores realmente consideram a telepatia confirmada, o que, obviamente, não confirma a telepatia, mas confirma que os pesquisadores (Kipnner e Ullman) nela acreditam de todo coração. Mas não é de admirar que seja assim Ullman é aficcionado à ideia de que sonhos tragam revelações místicas, Krippner já mostrou que seu nível de credulidade vai além do admissível, além de se mostrar pesquisador pouco rigoroso. Quem quiser conferir leia “O Fenômeno Magenta” que apresenta experiência que Krippner conduziu com o alegado paranormal brasileiro Amyr Amiden.
    .
    A respeito do experimento no Maimonides, tenho um artigo que o comenta, a meu ver, com boa dose de neutralidade, mas suficiente para deixar claro que a experiência não foi conclusiva, ao que acrescento: e pouco impressionou ao meio científico, entretanto alvoroçou grandemente setores ligados ao misticismo, à Nova Era e assemelhados. (artigo ao final da conversa)
    /
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    MARCIANO diz:
    .
    MONTALVÃO, esta madrugada eu sonhei que estava bebendo uma Rausch Bier no Bar do Bigode, e que você lá trabalhava de garçon.
    Você captou algo do meu sonho?
    .
    COMENTÁRIO: sim, captei: sonhei o mesmo sonho, só que a bebida não era a Rausch Bier, sim uma dose generosa de Natu Nobilis na qual eu, às ocultas, dei uma bicada…
    .
    Isso prova a telepatia, mas prova que ela é força tênue, pois nem todos os elementos estão igualmente presentes nas cabeças envolvidas. Considerando que só sonharemos outro sonho conjunto Deus sabe quando, isso prova que a telepatia é esporádica e incontrolada. Visto que sonhar o mesmo sonho, até aqui, não tem utilidade prática, isso prova que a paranormalidade despossue aplicação utilitária. Exatamente como reza a conjetura de Moi, mais uma vez confirmada…
    .
    Pura ciência aplicada.
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    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 29TH, 2014 ÀS 11:08 AM
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    Durante bons tempos de minha vida paranormal tentei influenciar telepaticamente os sonhos de belas jovens, para que comigo sonhassem e daí adviessem consequências produtivas. Grau de sucesso: zero. O que prova que psi, se existe, não tem aplicação prática. O que, neste assunto, foi uma pena…
    /
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    Gorducho Diz:
    SETEMBRO 29TH, 2014 ÀS 11:34 AM
    O que se pode tirar de conclusão inconteste de tudo que cá tem sido apresentado pela Administração é justamente isso: se esses alegados fenômenos paranormais existem, são débeis, imprevisíveis, incontroláveis; e inúteis desde o ponto de vista prático.
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    Pesquisa com telepatia durante os sonhos.
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    Montague Ullman, Stanley Krippner e mais quatro assistentes desenvolveram uma série de experiências com sonhos que tinham a seguinte metodologia básica: “um voluntário podia chegar ao laboratório tarde da noite, pronto para dormir. Entrava no quarto, deixava que lhe prendessem eletrodos conectados à um monitor de um eletroencefalógrafo que estava instalado fora do quarto e recebia instruções sobre os procedimentos daquela noite. Em casos especiais, o voluntário podia ser orientado para concentrar-se na identificação do alvo a ser apresentado durante o sono. Assim preparados, os voluntários iam para a cama.”
    .
    “Enquanto isso, num outro quarto, alguém da equipe, no papel de “experimentador”, sentava-se para observar o eletroencefalógrafo. Em um terceiro aposento, à prova de som, mas que possuía uma campainha conectada com o experimentador, ficava outro colega (um “transmissor”, ou agente) esperando um sinal para começar. Quando a atividade do eletroencefalógrafo indicava que o voluntário estava entrando no primeiro estágio de sono REM, ou sonhando, o experimentador pressionava o botão da campainha e alertava o transmissor, que abria um envelope selado. Descobria só então a ilustração-alvo daquela noite e que, em geral, provinha de um grupo de doze imagens.”
    .
    “As ilustrações-alvos eram reproduções de pinturas de artistas famosos. Todos os quadros caracterizavam-se por elementos de forte conteúdo emocional – temas arquetípicos, colorido forte – … e possivelmente constituiriam um poderoso sinal telepático. O transmissor foi orientado a se concentrar no alvo e para tentar uma projeção mental da pintura, de qualquer maneira que pudesse, inclusive pela elaboração de imagens mentais e pela escrita de palavras livremente associadas. No momento em que o eletroencefalógrafo indicasse que o período REM acabara, o transmissor recebia instruções para sustar as emissões. O voluntário, então, era acordado pelo experimentador por meio de um interfone e devia relatar aquilo que sonhara, gravando em uma fita antes de dormir.
    .
    O mesmo ciclo – dormir, sonhar, gravar o sonho – repetia-se de quatro a cinco vezes por noite. Na manhã seguinte, a sessão era concluída quando o voluntário fizesse uma revisão dos sonhos da noite, acrescentando qualquer associação nova que viesse à cabeça. O conjunto completo das observações daquele indivíduo era transcrito e anexado às cópias do conjunto total de doze ilustrações que haviam sido utilizadas. Tudo isto eram enviadas à três juízes independentes. Sem nenhuma pista, como por exemplo as ilustrações realmente utilizadas pelo transmissor para servir de alvo, os juízes tinham que classificar as transcrições para que correspondessem a cada um dos alvos. Uma ilustração-alvo considerada a identificação mais correta recebia o número um; aquela que fosse a menos parecida ganhava o número doze; e numeravam-se as restantes com os dígitos intermediários.”
    .
    “De início, diversas experiências produziram resultados estatísticos inconclusivos, mas existiam “acertos” em números suficientes para convencer Ullman e Krippner de que estavam no caminho correto. Quando, por exemplo, a assistente de pesquisa Sally van Steenburgh, como transmissora, concentrou-se na imagem do quadro de George Bellows, Dempsey e Firpo (uma pintura escura e forte de dois pugilistas lutando no Madison Square Garden, em Nova York), o voluntário relatou um sonho que envolvia “algo sobre Madison Square Garden e uma luta de boxe”. Ao passar a projeção da ilustração-alvo Noite Mística (um trabalho de Millard Sheets que representa uma dança ritual de cinco mulheres num arvoredo verdejante), seu voluntário acordou lembrando que em seu sonho parecia “estar com um grupo de pessoas (…) participando de alguma coisa”, “uma porção de montanhas e árvores”. “O que mais me impressionou nisto tudo, ainda, foram as árvores, o verde e o campo.” O indivíduo lembrava-se “de algum tipo de caráter primitivo (…) quase posso dizer que era um tipo de ritual tribal na floresta.”
    .
    “Na noite em que o assistente de pesquisa Sol Feldstein projetou Zapatistas (quadro de José Clemente Orozco que retrata um grupo de índios mexicanos seguidores de Zapata, ao cruzarem as montanhas), o voluntário … viu “uma viagem (…) uma cena muito distante” … “uma sensação de” Novo México, vira índios e “uma porção de montanhas”.”
    .
    Ullman e Krippner sentiram que seu laboratório de sonho atingira uma primeira meta, que era mostrar não apenas que os sonhos paranormais poderiam ser estudados com rigor, mas que até se conseguia, em certas medida, controlá-los. Agora já era tempo de apurar as técnicas. Primeiro, analisaram o relativo sucesso com que voluntários e transmissores se comunicavam entre si. Erwin, o sonhador na experiência de Zapatistas, foi considerado como o voluntário que fornecia mais respostas e Felstein como o transmissor mais eficiente. O fato de Feldstein conseguir quase que o dobro de acertos dos outros transmissores sugeria que o transmissor representava mais do que um mero participante passivo.
    .
    E isso indicava que a telepatia (percepção extra-sensorial dos pensamentos do transmissor), mais do que a clarividência (percepção extra-sensorial da própria ilustração-alvo), era um fenômeno fundamental no processo.”
    .
    “… Krippner e Ullman resolveram concentrar a próxima série de experiências no potencial telepático de sonho de Erwin, como voluntário e de Feldstein, como transmissor. No outono de 1964, trabalharam com os dois moços em sete noites de induções de sonhos. Desta vez, os resultados foram ainda mais impressionantes do que nas ocasiões anteriores. Os três juízes que analisaram as transcrições acharam cinco acertos nas sete transcrições. …”
    .
    “Mesmo assim os céticos não se convenciam.
    .
    Argumentavam que se pode encontrar em qualquer sonho alguma correspondência com quase qualquer alvo, se tivermos a intenção de encontrá-lo.
    .
    Como resposta, Ullman e Krippner transformaram o processo de julgamento em algo mais sofisticado ainda e variaram os esforços de transmissão/recepção em seus apelos para o sonhador. Feldstein recebeu um sortimento de recursos físicos, com os quais poderia reforçar a projeção de sua ilustração-alvo, parecendo um jogador de mímica tentando “passar” uma palavra secreta. Para enviar uma imagem da ilustração-alvo Interior da Sinagoga, por exemplo, recebeu velas para acender e um objeto com inscrições em hebraico … Nesse período, em seis das oitos noites, a correspondência entre os sonhos de Erwin e as ilustrações-alvo foi considerada como “acerto direto”, e nas duas noites restantes ganhou o comentário lacônico de “direto”.
    .
    Pelos cálculos de Ullman, a chance de que tantas meras coincidências pudessem ocorrer seria de 1 para 1.000.”
    .
    “… Ullman e Krippner concluíram que as pessoas abertas às possibilidades da percepção extra-sensorial, que estão no relativo conforto dos laboratórios e que conseguem lembrar seus sonhos, têm uma razoável probabilidade de experimentar sonhos paranormais em situações controladas cientificamente.”
    .
    “Tais pessoas tem probabilidades até maiores de percepções telepáticas se as ilustrações selecionadas como alvos contiverem imagens de emoções fortes, com as quais o receptor e o transmissor se identifiquem pessoalmente. Homens, em geral, conseguem mais acertos do que as mulheres, com alvos que incorporem temas sexuais ou agressivos, observação que os autores explicam pelo fato dos homens serem mais propensos a sonhar com esses temas.”
    .
    “De modo similar, quase sempre, as mulheres tendem à uma sensibilidade maior aos detalhes formais e às cores das imagens do que os homens, fornecendo informações mais apuradas em termos de nuances de cor e de detalhes de contorno dos alvos artísticos. Temas que envolvam alimentos, bebidas, assuntos religiosos – interesses básicos para ambos os sexos – são bem percebidos por todos os participantes, em qualquer contexto.”
    .
    “Até agora, ninguém conseguiu suplantar as experiências de Maimonides. Pesquisadores do sono da Universidade de Wyoming, em Laramie, tentaram duas vezes e falharam. Os mais cínicos insinuam que os cientistas do grupo de Maimonides (Ullman e Krippner) comportaram-se como tolos ao verem conexões paranormais, pois era isso mesmo que queriam provar. Outros imaginam que a esfera positiva de Maimonides fora suficiente para fornecer à capacidade telepática dos experimentadores uma oportunidade boa para se expressar, já que a latente hostilidade de Laramie abortara os testes. David Folkes, supervisor das experiências realizadas em Wyoming, considera que uma atitude extremamente cética empanou os resultados de seus testes. ….”
    .
    (Extraído do livro No Mundo dos Sonhos, paginas 145 a 149, Ed. Abril Livros, autor não indicado)
    http://regismesquita.tripod.com/telepatia_durante_os_sonhos.html

  36. MONTALVÃO Diz:

    /
    continuando com o flash back…
    .
    .
    ==============================.
    Sanchez Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2014 ÀS 2:24 PM
    Montalvão
    .
    O relato de S bate na maioria com o quadro. Foi feito este experimento durante 8 noites e pelo procedimento minimizou fraudes e vazamento de informação. Se a pesquisa não é conclusiva pelo menos, foi obedecido rigor metodológico científico.
    .
    COMENTÁRIO: o relato de “S” não bate, ou seja: não sabemos se bate na maioria. Obseerve que o depoimento está apresentado parcialmente, dando destaque às partes batentes. Além disso o quadro foi uma ilustração das várias declarações de “S” nas oito noites. Não é possível, pelas informações disponíveis, aquilatar o nível de parecença entre o que foi “transmitido” e o conteúdo dos sonhos.
    /
    /
    MONTALVÃO Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2014 ÀS 12:34 AM
    .
    Temos gosto pelo maravilhoso e misterioso: acontecimentos inexplicados são facilmente catalogados como coisas supernaturais ou sobrenaturais. Num mundo em que trilhões e trilhões de interações ocorrem a todo momento, não é de admirar que certas coincidências admiráveis ocorram. Somos nós que damos significados conforme nossas inclinações a essas casualidades.
    .
    Há alguns anos, num sábado, um sujeito ia do Rio a Niterói, pouco antes de chegar ao pedágio despencou um holofote de sinalização noturna e caiu sobre o carro, esmagando o motorista. Que tão harmoniosa conjugação de variáveis se processou para que o infeliz fosse vitimado? Se saísse de casa dois minutos mais cedo ou mais tarde estaria vivo; se transitasse dois metros para um lado ou para outro do ponto fatídico estaria salvo; se houvesse parado para um cafezinho…
    .
    Acontecimentos assim são adubo para variadas considerações místicas: foi o carma do sujeito; espíritos obsessores o conduziram ao triste fim; o anjo da guarda estava de férias; haviam nele lançado um feitiço…
    .
    Por que é que quando um parente, a quem não vejo há meses, liga no momento em que eu nela pensava tem que ser telepatia, se inexistem demonstrações seguras de que mentes distantes possam se articular?
    .
    Por que é que alguém desiste ou perde o horário e se livra de acidente tem que ser precognição?
    .
    Acreditar que existam “forças” misteriosas em atuação na natureza, em geral, não faz mal a ninguém, e pode até ser que existam, mas o fato é que delas não há evidências seguras e, enquanto não houver, vigora a preferência creditícia de cada um.
    /
    /
    MARCIANO: COMENTÁRIO:
    Para mim não basta. Dizer que a psi, SE EXISTIR, será uma força fraca, etc., para os crentes soaria como uma capitulação. Logo, logo, estariam dizendo que pelo menos já ficou demonstrado que a psi é uma força fraca … bla bla bla.
    .
    Reafirmo o que disse mais acima.
    Pela lógica, qualquer raciocínio é válido, desde que seja coerente com a premissa. Se a premissa for falsa, por mais que o silogismo seja formal e correto, a conclusão será falsa, ainda que raciocínio seja válido.
    .
    Não se pode construir torres gêmeas de mais de cem andares sobre terreno pantanoso, não importa o quão rigorosos sejam os engenheiros e suas técnicas de construção.
    .
    Como eu já disse acima,
    “E tudo o que pode ser logicamente possível depende da veracidade das premissas. Uma conclusão lógica e consistente com as premissas pode ser perfeita do ponto de vista da lógica formal e totalmente fora da realidade.
    Parta da premissa de que todos os seres humanos são idiotas, por exemplo. Você pode chegar a várias conclusões lógicas e não necessariamente verdadeiras, pois somente 99,9999999999999999999999999932888490308069803949908086430984% dos humanos são idiotas”.
    /
    /
    GORDUCHO: Claro. Mas não vejo contradição na premissa que cérebros poderiam “irradiar” (aqui num sentido genérico e indefinido) algo e isso ser captado por outro cérebro.
    .
    Ocorre é que não se tem evidencias disso, simples assim. Os eventos que eu mesmo citei tenho plena consciência que muito mais provavelmente decorram da coincidência, &c.
    .
    Os Crentes propõe experimentos – como foi o caso da sequência de dígitos que p/mim seria convincente -, mas quando se concorda, eles dão p/trás…
    .
    Quanto ao acordo, deixei bem claro que seria para fins Políticos. Os Crentes diriam que está provado… nós diríamos que não está provado…
    A política funciona assim
    /
    /
    Gorducho Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2014 ÀS 2:48 PM
    Assim como não seria impossível logicamente “espíritos” existir e transmitirem “mensagens”. Mas, da mesma forma: não se tem evidencias disso. No caso até é mais grave que a suposta telepatia, pois as evidências que se tem é em sentido negativo de tentarem “forçar a barra” via imaginação criativa – descartando evidentemente o caso trivial de simples fraude consciente.
    /

  37. Contra o chiquismo Diz:

    Sim, o RC fazia muitas versões dos rocks americanos, ele não fazia dos Beatles, só foi fazer nos anos 90. Mas creio que mesmo as de autoria dele devem ser lados ‘b’ dos discos de rock americano da época. Mas essa do Reginaldo foi demais..

  38. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano , veja se o Raul Seixas não plagiou os Stones…
    .
    .
    Ouça “No Expectations” de 1968:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=1rIqBeMZAMc

    .
    .
    Agora ouça “Gita” de 1974:
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=jdNfmTuK3aw

  39. Borges Diz:

    Imagino que experiência de telepatia lograria maior sucesso se fosse feita entre pessoas com elevado grau de afinidade, como por exemplo, marido e mulher que convivem harmonicamente há um longo tempo. Vou tentar fazer algumas experiências caseiras.

  40. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    O Contra do blog quer falar com vocês. O email dele é […]
    /.
    Confere? Estou recebendo tanta mensagem de malandragem que já não sei… Além disso, o e-mail do remetente do recado não confere com o que tenho…

  41. Gorducho Diz:

    Ainda acerca da falta de resultados e inutilidade da parapsicologia, note-se que o artigo em tela foi publicado há… 45 anos!
    E?

  42. Vinicius Diz:

    Gorducho Diz:
    SETEMBRO 29TH, 2015 ÀS 5:14 PM
    Analista Vinícius: essa história do CA não será along the lines do LE e sua Tradição Histórica e Lendária, ou seja: ficção histórica?
    De qualquer sorte é pena que a FEB aparentemente tenha parado de digitalizar O Reformador, pois tem coisas geniais. Desse Bittencourt Sampaio então nem se fala, e.g. [sessão mediúnica em abril ’81]:

    Bittencourt diz:
    ?Madalena acha-se presente, em seu aspecto oriental; traz um púcaro com uma massa branca, que é, diz, o sal que oferece para a nossa comida. No centro, acha-se uma virgem morena e muito formosa, trazendo numa salva o livro sagrado. Ao lado de Madalena estão João Evangelista, Lucas, Marcos e bem assim todos os Apóstolos, notando-se Paulo, que apresenta um rolo
    de pergaminho, dizendo serem as suas Epístolas. Muitas virgens também se acham presentes, alguns Espíritos nossos conhecidos, como sejam Romualdo, Urias, Menezes e o meu particular amigo Trajano. Oliveira está
    de joelhos e soluça aos pés de Madalena?”

    Cara, kkk isso é demais. Qual é o link para essas revistas digitalizadas? Agora com o GOOGLE, o BING podemos achar mais rápido pérolas e mais pérolas espirituais, não vivia antes de 79, mas creio que era mais difícil achar beldades como essa. Tem muita espirita que deve colocar esses textos debaixo de tapetes orientais bem grossos. Parece-me que os diretores de marketing da FEB mandaram parar a digitalização 😆 ?
    A questão ligada a sexualidade é palpitante não: “virgem morena e muita formosa, no centro…” humm” , estava lá para tentar João, Lucas, Marcos e Paulo hein !!!
    Mais virgens ??? “Muitas virgens também se acham presentes, alguns Espíritos nossos conhecidos, como sejam Romualdo, Urias, Menezes e o meu particular amigo Trajano. Oliveira está de joelhos e soluça aos pés de Madalena?”
    Se eram espíritos desencarnados como averiguaram se essas outras virgens mesmo hein ???
    Sobre a história do aluno de matemática pode ser ficção, ou até mesmo “coincidência” : ou seja, um pobre diabo paga um curso adiantado e no dia seguinte vai lá se saber se esse camarada teve de fazer uma viagem longa, até mesmo pro além?? E o Dr. Bezerra, “credulíssimo” acha que o cara era um espirito que veio lhe ajudar financeiramente?

  43. Vinicius Diz:

    correção
    onde se lê:
    Se eram espíritos desencarnados como averiguaram se essas outras virgens mesmo hein ???
    lê-se:
    Se eram espíritos desencarnados como averiguaram eram virgens mesmo hein ???

  44. Gorducho Diz:

    logiciels circa 1970
    http://www.corbisimages.com/images/Corbis-42-20041447.jpg?size=67&uid=a286b86d-2bf2-4fb9-b7bc-6892b79cb9ab
     
    logiciels au jour d’aujourd’hui
    http://i.ytimg.com/vi/O9yS0e_53As/maxresdefault.jpg
     
    estraído da obra Aperçu historique sur l’évolution de la parapsychologie par GRASSOUILLET G, chercheur.

  45. Gorducho Diz:

    Qual é o link para essas revistas digitalizadas?
    Na FEB mas aparentemente eles pararam de digitalizá-las
    quem sabe até mesmo p/não expor as contradições e os ridículos: quem saberá?
    Por tão alto custo não deve ser…
    Esse trecho tenho do ótimo artigo (sério) por
    FÁBIO LUIZ DA SILVA
    CÉU, INFERNO E PURGATÓRIO: representações espíritas do além.
     
    É dos raros artigos em sérios em português sobre o espiritismo.
    By the way: às vezes pode parecer a leitores anônimos e ocasionais esnobismo nosso em ficar citando inglês ou francês, mas o fato é que mesmo em espanhol literatura sobre nosso tema é restritíssima.

  46. Gorducho Diz:

    Se eram espíritos desencarnados como averiguaram eram virgens mesmo hein
     
    Por aí mesmo o Sr. expressa o circo – nos termos da AL – que é isso tudo!

  47. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    4. Vitor Diz:
    Sem conjectura (já demonstrada falsa, aliás, pois o Montalvão não parecia saber o significado da palavra ‘controle’).
    .
    Some senders and receivers, and certain pairings, might have been better than others, too. The Maimonides researchers went to some lengths to screen for ‘effective’ senders and receivers (including the recruitment of participants with prior success in psi studies) and to exploit conducive pairings. Post-Maimonides studies have tended not to screen so carefully or to use ‘gifted’ participants. It is clear that post-Maimonides studies did not always select participants even for having good dream recall (e.g., 20). This is crucial for studies that do not employ deliberate awakening from REM sleep.
    ./
    PONDERAÇÃO: pois é… para que a fugidia psi possa ser detectada (e mesmo assim sem garantia de que seja) necessário se faz uma série de selecionamentos: buscar emissores fortes e casá-los com receptores igualmente poderosos; escolher “juízes” que saibam correlacionar adequadamente os resultados. Tudo para supostamente constatar ora telepatia, ora clarividência em sonhos. Para mim fica patente um ponto: se se achou psi nesses experimentos trata-se de força débil, incerta e sem controle da parte dos envolvidos.
    .
    Mas uma voz celestial clama: “há controle, você (eu) é que não sabe o que isso significa”…
    .
    Daí começo a refletir: digamos que telepatia fosse sinônimo de grito e eu, após muitos anos buscando atividade condizente com meu talento, finalmente encontrara: todos os dias (mas não “todo dia”) tinha que gritar para 100 pessoas, uma a uma, a seguinte frase “tem bagulho bom aí”. Para que servia esse grito não me convinha saber, talvez nem tivesse qualquer serventia: a incumbência era a de alcançar a centena de ouvintes.
    .
    Segundo meus patrões, quer eu gritasse, quer não, pelo menos 25 pessoas atenderiam. O que eles queriam era incrementar o número de destinatários.
    .
    Então comecei. No primeiro dia 29 pessoas apareceram; no segundo, 27; terceiro, 32; quarto, 38; quinto, 22; sexto, 40; sétimo, 25. Aí fui chamado pelos patrões. “Ô véio, quequitá acontecendo? Você tem que gritar para um resultado próximo de 100 e o melhor que consegue é 40, e isso apenas eventualmente! Explica lá!”
    .
    Acabrunhado respondo: “é que nunca sei se o grito chegará ao destinatário e, mais, nem posso garantir se o grito sairá em todas as ocasiões. Tem hora que dá tudo certo, mas tem hora que quero e não produzo nada!”
    .
    “Mas você não disse que controla seu poder?”, indaga um dos meus comandantes.
    .
    “Controlo, fui ensinado que isso é controlar e quem diz que não há controle é porque não sabe o significado do termo”.
    .
    Ainda não entendi porque me despediram por justa causa… injustiça…

  48. Vinicius Diz:

    só “evocando” sigmund freud para entender essa obsessão sexual por virgens aqui e no além.
    o espirito ginecologista, urologista e sexologo Dr. Philomeno De Miranda e seu colega médico Dr. André Luiz Esposel já existiam nessa época do Bittencourt?

  49. Vinicius Diz:

    se dependesse desses camaradas que só pensam em virgens não haveria habitante nesse planeta. Isso claro na época em que não havia inseminação artificial .

  50. Espírita Sp Orlando Diz:

    Essas mensagens devem ser rejeitadas depois de passar pelo crivo da razão. Foi o que aconselhou Kardec.
    Eles viram os apostolos reunidos junto com a Madalena e outras varias virgens e outros espíritos. Estude mais o perispirito e como ele se adapta no plano espiritual e vai entender. Sobre a virgindade é linguagem figurada querendo dizer que ainda estão aprendendo.

  51. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    SETEMBRO 29TH, 2015 ÀS 4:18 PM
    “Enquanto isso, a conjetura de Moi segue impávida…”
    .
    Tsc, tsc, tsc…. a conjectura foi pra cucuia há muito tempo… inclusive, os autores dizem:
    .
    “Se os nossos resultados forem interpretados como apoiando a ideia de que podemos fazer aparecer efeitos extrassensoriais em sonhos em uma base maior do que o acaso [ISSO É CONTROLE!] — e não vemos outra interpretação no presente momento —, isso levanta muitas perguntas e oferece poucas respostas.”
    /.
    PONDERAÇÃO: para quem não conhece ainda, a conjetura de Moi reza: “se psi existe, é “força” débil, de ocorrência incerta, incontrolada e sem aplicação prática.”
    .
    E, para quem ainda não a entendeu (seja porque não quer, seja porque não consegue), explico: as (consideradas) melhores experiências, até aqui, confirmam todas as instâncias da conjetura. Até mesmo quem a repudia é pródigo em dar exemplos de experimentos que a corroboram…
    .
    A respeito do “controle”: sujeito que diz (ou de quem se diz) possuir “poder”, mas não sabe em que ocasião o utilizou, e, ainda que suponha dele ter feito uso, não sabe se ele (o poder) chegou ao alvo, certamente, não controla coisa alguma…
    .
    Conjetura de Moi, pois, continua irretocável…

  52. Vitor Diz:

    “A respeito do “controle”: sujeito que diz (ou de quem se diz) possuir “poder”, mas não sabe em que ocasião o utilizou, e, ainda que suponha dele ter feito uso, não sabe se ele (o poder) chegou ao alvo, certamente, não controla coisa alguma…”
    .
    Quem tem que ter o controle é o cientista. O cientista é capaz de fazer a taxa de sucesso crescer ou diminuir da forma esperada, ir na direção que ele deseja. Se ele quer ter resultados bem acima do acaso, seleciona os melhores participantes (aqueles com dom artísticos). Se quiser ter resultados ao nível do acaso ou abaixo dele, seleciona descrentes. Isso é controle. A conjectura, assim, cai por terra…

  53. Vitor Diz:

    “para que a fugidia psi possa ser detectada (e mesmo assim sem garantia de que seja) necessário se faz uma série de selecionamentos: buscar emissores fortes e casá-los com receptores igualmente poderosos; escolher “juízes” que saibam correlacionar adequadamente os resultados. Tudo para supostamente constatar ora telepatia, ora clarividência em sonhos. Para mim fica patente um ponto: se se achou psi nesses experimentos trata-se de força débil, incerta e sem controle da parte dos envolvidos.”
    .
    A partir do momento que se sabe o que fazer para se obter os melhores resultados (como selecionar os melhores participantes e juízes e selecionar os alvos que carregam maior emotividade), isso é controle.

  54. Vitor Diz:

    Gorducho disse: “Só que o “controle” de vocês é de imprevisível ocorrência.”
    .
    Mas o resultado final – uma maior ou menor taxa de sucesso, à escolha do pesquisador – é previsível, justamente porque é controlável.

  55. Gorducho Diz:

    Sobre a virgindade é linguagem figurada querendo dizer que ainda estão aprendendo.
    Ah! 😯
     
    A Virgem Santíssima dos bezerristas ainda está aprendendo o que?

  56. Gorducho Diz:

    A partir do momento que se sabe o que fazer para se obter os melhores resultados (como selecionar os melhores participantes e juízes e selecionar os alvos que carregam maior emotividade), isso é controle.
     
    Só que isso é exatamente como o Kardec que achava que eram chegados os tempos – o que já achavam os primeiros cristãos há 1900 anos.
    Se vocês já sabem o que fazer, por que em 45 anos não fizeram então nada?

  57. Contra o chiquismo Diz:

    Sim, confere Montalvão. Esse email mesmo que o Vitor te passou.
    .

  58. Gorducho Diz:

    Sobre a virgindade é linguagem figurada querendo dizer que ainda estão aprendendo.
    Episódio 2
     
    E puxa, vocês têm picância na cabeça hein?
    Anões eróticos simulando infantes se contorcendo em desfiles luxuriosos; senhoritas em aprendizado…

  59. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 9:40 AM
    “A respeito do “controle”: sujeito que diz (ou de quem se diz) possuir “poder”, mas não sabe em que ocasião o utilizou, e, ainda que suponha dele ter feito uso, não sabe se ele (o poder) chegou ao alvo, certamente, não controla coisa alguma…”
    .
    VISONI: Quem tem que ter o controle é o cientista. O cientista é capaz de fazer a taxa de sucesso crescer ou diminuir da forma esperada, ir na direção que ele deseja. Se ele quer ter resultados bem acima do acaso, seleciona os melhores participantes (aqueles com dom artísticos). Se quiser ter resultados ao nível do acaso ou abaixo dele, seleciona descrentes. Isso é controle. A conjectura, assim, cai por terra…
    /.
    PONDERAÇÃO: finalmente esclarecido: daqui sai uma mensagem ao destinatário chega outra…
    .
    O que o crente defende é que o cientista aplica os controles que julga adequados, portanto a experiência tem “controle”…
    .
    A conjetura de Moi postula: se a “força” existir (as experiências mostram) será incontrolada, exatamente pelo fato de o envolvido dela não poder fazer uso corriqueiro, qual, por exemplo, acontece quando alguém quer gritar.
    .
    O sujeito que almeja soltar gritos o faz livremente quando bem entende, ou seja, controla o poder de gritar. Já o sujeito que se diz paranormal não possui capacidade de recorrer à paranormalidade quando lhe aprouver (a não ser na linha urigueriana, a qual sabemos é turbinada por uma forma misteriosa de energia, conhecida por fraude…).
    .
    Pronto, mistério esclarecido e mais uma vez a conjetura de Moi se mostra correta…

  60. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Contra o chiquismo Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 10:18 AM
    Sim, confere Montalvão. Esse email mesmo que o Vitor te passou.
    ./
    PONDERAÇÃO: ufa, finally. Ok, faço contato…

  61. Vitor Diz:

    “Se vocês já sabem o que fazer, por que em 45 anos não fizeram então nada?”
    .
    Você quer dizer nada além dos testes ganzfeld (que consomem uma enormidade de tempo e dinheiro), das pesquisas de reencarnação pelo mundo todo (idem), dos 30 anos das pesquisas com Sean Harribance e Ingo Swann, e ainda tendo que parar tudo pra ficar respondendo as críticas dos céticos e contando apenas com um financiamento ridículo?! Mesmo o Stevenson que ganhou 1 milhão de dólares teve que publicar os dois volumes do Reincarnation and Biology com as fotos em preto e branco para não sair caro (e como consequência algumas das marcas de nascença não ficaram visíveis)…

  62. Vitor Diz:

    a) “O que o crente defende é que o cientista aplica os controles que julga adequados, portanto a experiência tem “controle””
    .
    Não. Mais um erro de interpretação seu. Embora óbvio que o cientista tenha o controle da experiência, eu me referia ao controle do resultado. O cientista controla a taxa de sucesso do experimento.
    .
    b) “O sujeito que almeja soltar gritos o faz livremente quando bem entende, ou seja, controla o poder de gritar.”
    .
    Exceto quando perde a voz, não?
    .
    c) “Já o sujeito que se diz paranormal não possui capacidade de recorrer à paranormalidade quando lhe aprouver”
    .
    É claro que não, da mesma forma que mesmo o melhor jogador de basquete não tem a capacidade de acertar uma cesta de 3 pontos sempre… ou mesmo um escritor que nem sempre está inspirado para escrever um livro…

  63. Contra o chiquismo Diz:

    “Espírita Sp Orlando Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 9:12 AM
    Essas mensagens devem ser rejeitadas depois de passar pelo crivo da razão. Foi o que aconselhou Kardec.”
    .
    .
    CRIVO DA RAZÃO?? Será o Marden convertido ao kardecismo?????????

  64. Contra o chiquismo Diz:

    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 10:26 AM
    /
    /
    Contra o chiquismo Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 10:18 AM
    Sim, confere Montalvão. Esse email mesmo que o Vitor te passou.
    ./
    PONDERAÇÃO: ufa, finally. Ok, faço contato…
    .
    .
    Por pouco sua frase não foi…
    .
    .
    (UFO), finally. OK, faço contato (imediato do 3º grau).

  65. Gorducho Diz:

    Bom, finalmente o Sr. profere algo literalmente correto:
    consomem uma enormidade de tempo e dinheiro; que poderiam ter emprego mais útil, tais como construir arenas p/a prática de futebol, ou instalações destinadas a jogos olímpicos, como fazem Grécia e cá…

  66. Gorducho Diz:

    By the way: qual foi o ψquico que dedurou o Saddam Hussein na fazendola – claro que no buraco ele só entrou quando chegaram no endereço indicado pelo…
    Não foi um dos supracitados, Sr. Administrador?

  67. Gorducho Diz:

    Mesmo o Stevenson que ganhou 1 milhão de dólares teve que publicar os dois volumes do Reincarnation and Biology
     
    Ah! o Stevensonn descobriu a biologia da reencarnação? Essa eu não sabia (sem sacanagem, não sabia mesmo).
    Acaso terá tido ajuda do Haraldsson?

  68. Vitor Diz:

    “qual foi o ?quico que dedurou o Saddam Hussein na fazendola – claro que no buraco ele só entrou quando chegaram no endereço indicado pelo… Não foi um dos supracitados, Sr. Administrador?”
    .
    http://www.rense.com/general53/Saddam_RV_in_VI.pdf
    .
    No site do Sean Harribance há duas previsões sobre Saddam Hussein, tratadas como corretas:
    .
    http://www.seanharribance.com/predictions/
    .
    No site http://caballojoe.newsvine.com/_news/2013/02/10/16918365-parapsychology-and-the-mystery-of-saddams-hiding-place é dito que em uma palestra no Youtube o Persinger disse que Sean Harribance teria contribuído com a localização do Hussein. Nem tentei localizar a palestra no youtube para saber o que Persinger teria dito exatamente, e qual o tipo de ajuda que Harribance teria fornecido.

  69. Gorducho Diz:

    :mrgreen:

  70. Contra o chiquismo Diz:

    Será que o Marciano foi visitado pelo :mrgreen: lá na Serra da Beleza? To arrependido de ter desafiado ele a ir lá…
    .
    .
    Marciano, se ainda estiver aqui na crosta, vou ver se te mando um plagiozinho de leve hoje de noite… será que a filha do Bispo Macedo plagiou a Elis Regina?

  71. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 10:42 AM
    a) “O que o crente defende é que o cientista aplica os controles que julga adequados, portanto a experiência tem “controle””
    .
    VISONI: Não. Mais um erro de interpretação seu. Embora óbvio que o cientista tenha o controle da experiência, eu me referia ao controle do resultado. O cientista controla a taxa de sucesso do experimento.
    ./
    PONDERAÇÃO: e eu me referia a outra coisa diversa do objeto de seu retruque. E, ter o emissor prolatado consideração distinta daquilo a que o receptor respondeu é “erro de interpretação”? Se for, de quem será? O que se denunciou é que o paranormal (se existe) não tem controle de sua paranormalidade. Se não entendeu, pergunte; se pensou haver entendido, ante o esclarecimento dado, entenda. O que não pode é insistir em falar doutro assunto por acreditar que assim resolva em algum ponto a encrenca.
    /
    /

    b) “O sujeito que almeja soltar gritos o faz livremente quando bem entende, ou seja, controla o poder de gritar.”
    .
    VISONI: Exceto quando perde a voz, não?
    .
    PONDERAÇÃO: pô… aí a analogia deixa de ter sentido, não? ☹ Mas já que está difícil de entender o ululante, explico: quem possui uma habilidade, quando quer, a utiliza sem dificuldade, e cioso de que dela faz uso. O fato de uns terem o talento em maior ou menor grau não interfere nessa realidade. Já com a suposta psi quem acredita ser dotado não pode garantir o uso do poder quando bem entenda (e a vítima da “força” só saberá que esteve sob influência dela depois, ou nunca). Para complicar, pode acontecer também que o acreditado paranormal paranormalize sem disso estar consciente…
    .
    Resumindo: o paranormal pode querer usar a força, porém é incapaz de garantir que efetivamente a utilizou; ou, segundo afiança quem pensa conhecer o assunto, é possível “sair poder” sem que se saiba…
    .
    Como diria o filósofo R. Carlos: “são demais os perigos desta vida”…
    /
    /
    c) “Já o sujeito que se diz paranormal não possui capacidade de recorrer à paranormalidade quando lhe aprouver”
    .
    VISONI: É claro que não, da mesma forma que mesmo o melhor jogador de basquete não tem a capacidade de acertar uma cesta de 3 pontos sempre… ou mesmo um escritor que nem sempre está inspirado para escrever um livro…
    /.
    PONDERAÇÃO: como diria o filósofo tiririquense: “essas analogias pernetas é que astravancam o pogreço”…
    .
    O astro do basquete não carece sempre acertar a cesta de três pontos, pode até, numa partida, tentar cem vezes e errar todas (embora isso seja quase impensável, afinal ele é astro). Entretanto, todos os que assistem, ele incluído, sabem que, pela utilização da vontade e dos músculos, a bola foi lançada ao encontro da cesta. O evento pode ser conferido empiricamente e replicado à exaustão e dificilmente alguém duvidará de que o fato aconteceu.
    .
    Com psi as coisas sucedem um tanto “diferentemente”: nem o transmissor nem o receptor sabem de nada: depois da coisa acontecida é que surgirão indícios de que possa ter havido fenômeno paranormal. Bem à semelhança dos casos de EQM: após a ressuscitação (às vezes meses ou anos depois) o envolvido vem testemunhar que esteve no céu, que viu parentes já mortos, que viajou no túnel, que saiu do corpo…
    .
    Agora, o “mais pior” de tudo é que o detrator da conjetura de Moi, que tanto a execra e descarta, demonstra não tê-la compreendido…
    .
    É como diziam na velha Roma: lapicinum arutieferp, quer dizer: o que parece resolvido não tem solução…

  72. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 10:36 AM
    GORDUCHO: “Se vocês já sabem o que fazer, por que em 45 anos não fizeram então nada?”
    /.
    PONDERAÇÃO: certamente está medindo a partir da década de 1960, mas, antes disso a “parapsicologia científica” havia decolado, com Rhine (apesar de quê, a rigor, ela nunca decolou). Pode-se falar que em mais de 100 anos nada produtivo saiu desses estudos, a não ser a conjetura de Moi…
    .
    Tampouco se vê, ou ouve, parapsicólogos atuais fazendo a mea culpa, a reconhecer que os experimentos antigos (Crookes e Richet, dentre outros) foram falhados. Isso acarreta confusão dos demônios, vez que os apaixonados recorrem com frequência a experimentos dessa época em defesa das teses que sustentam, seja no campo da parapsicologia, da paranormalidade ou de ambos…
    ./
    /
    VISONI: Você quer dizer nada além dos testes ganzfeld (que consomem uma enormidade de tempo e dinheiro) [QUE MOSTRAM, QUANDO TANTO, INDÍCIOS DE ‘FELÔMELO’ ANÔMALO, SEJA LÁ O QUE ISSO SEJA],
    .
    – das pesquisas de reencarnação pelo mundo todo (idem), [QUE NÃO GARANTEM UM DEDINHO DE LEGITIMIDADE À CRENÇA]
    .
    – dos 30 anos das pesquisas com Sean Harribance e Ingo Swann, [CRUZES, COMO DEMORAM ESSES PESQUISADORES A PERCEBEREM QUE ESTÃO SENDO LOGRADOS, E EU A FALAR MAL DE TARG E PUTHOFF POR TEREM PASSADO MESES VALIDANDO O FINÓRIO GELLER…]
    .
    e ainda tendo que parar tudo pra ficar respondendo as críticas dos céticos e contando apenas com um financiamento ridículo?! [E HAJA CRIATIVIDADE PARA EXPLICAR PORQUE A CENTENÁRIA PARAPSICOLOGIA INDA NÃO DEU FRUTOS]
    .
    Mesmo o Stevenson que ganhou 1 milhão de dólares teve que publicar os dois volumes do Reincarnation and Biology com as fotos em preto e branco para não sair caro (e como consequência algumas das marcas de nascença não ficaram visíveis) [SERÁ QUE NADA SOBROU DESSE MILHÃO? BOM, PARA STEVENSON, QUE MARCAS DE NASCENÇA NÃO TENHAM FICADO VISÍVEIS: DIMINUI-LHE O RIDÍCULO DE TER ABRAÇADO ESSA SUPERSTIÇÃO].

  73. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “No site do Sean Harribance há duas previsões sobre Saddam Hussein, tratadas como corretas”
    /.
    PONDERAÇÃO: logo no site de “quem”… queria ver se consta o mesmo no site do Randi…
    .
    No site do Jucelino Nóbrega não só há previsão sobre como é dada a exata localização do ditador…
    .
    Viva a precognição! ☻ ☻ ☻

  74. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Nem tentei localizar a palestra no youtube para saber o que Persinger teria dito exatamente, e qual o tipo de ajuda que Harribance teria fornecido.”
    /.
    PONDERAÇÃO: suponho tenha sido uma graaaannnnnde ajuda… vai ver sem Harribance (caso não houvesse o Jucelino) Sadam estaria oculto e não encontrado té hoje…

  75. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Se bobear foi o Harribance, ou o Jucelino, ou ambos, quem acharam o Bin Laden…

  76. Vitor Diz:

    a) “e eu me referia a outra coisa diversa do objeto de seu retruque.”
    .
    Pois é, se eu falo banana e você resolver falar de maçãs, fica difícil seguir uma linha no assunto…
    .
    b) “E, ter o emissor prolatado consideração distinta daquilo a que o receptor respondeu é “erro de interpretação”? Se for, de quem será? O que se denunciou é que o paranormal (se existe) não tem controle de sua paranormalidade.”
    .
    E independente disso, isso não quer dizer que os cientistas não possuem mecanismos para aumentar a taxa da ocorrência de psi no psíquico (que existe sem sombra de dúvida). Isso é controle. Assim, psi é controlável, se não pelo paranormal, o é pelos cientistas. Isso refuta a conjectura do Montalvão.
    .
    c) pô… aí a analogia deixa de ter sentido, não?
    .
    Não. O psíquico, da mesma forma que a pessoa que ficou afônica, pode ter problemas de saúde e ser incapaz de realizar seus prodígios. Ou algum outro tipo de problema (emocional, por exemplo). Por isso a analogia não perde o sentido.
    .
    d) “quem possui uma habilidade, quando quer, a utiliza sem dificuldade, e cioso de que dela faz uso. ”
    .
    Nem sempre. Não é sempre que eu consigo assobiar ou estalar os dedos. Às vezes sai o som, às vezes não sai. Aliás, a maioria das vezes não sai (especialmente o estalar de dedos). Outra analogia válida.
    .
    e) “O astro do basquete não carece sempre acertar a cesta de três pontos, pode até, numa partida, tentar cem vezes e errar todas (embora isso seja quase impensável, afinal ele é astro). Entretanto, todos os que assistem, ele incluído, sabem que, pela utilização da vontade e dos músculos, a bola foi lançada ao encontro da cesta. O evento pode ser conferido empiricamente e replicado à exaustão e dificilmente alguém duvidará de que o fato aconteceu. Com psi as coisas sucedem um tanto “diferentemente”: nem o transmissor nem o receptor sabem de nada: depois da coisa acontecida é que surgirão indícios de que possa ter havido fenômeno paranormal.”
    .
    Não, atualmente há indícios no momento em que a coisa acontece. Monitorando o cérebro de Swann, Persinger observou que sua exatidão era maior quando havia uma descarga paroxismal específica em seu cérebro.

  77. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vai ver Harribance achou a perna direita (não confundir com fêmur perdido) e Jucelino a esquerda, ou vice-versa, depois viram que as pernas estavam ligadas a um troco, do qual pendiam dois braços e encimado por uma cabeça, muuuuuito parecida com a cabeça de Saddam. Juntaram-se os dois em confabulação e concluíram que fosse mesmo o ditador. Então mandaram cartas ao pentágono, vaticano, banco central, nasa, Sudene, templo de salomão, só não enviaram para mim… sniff…

  78. Gorducho Diz:

    certamente está medindo a partir da década de 1960
     
    Estou me atendo à rubrica, contando a partir dos epoch-making & conclusive scientific studies conducted at Maimonides Medical.

  79. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Monitorando o cérebro de Swann, Persinger observou que sua exatidão era maior quando havia uma descarga paroxismal específica em seu cérebro.”
    /.
    PONDERAÇÃO: oh, maquebelo, acuma não havíamos pensando ainda nisso?! Tá tudo explicado então,não? Trata-se de descarga paroxísmica… e se Persinger falou… tá falado…
    .
    A ciência poderia estar séculos à frente se desse atenção a esses…
    .
    Acho melhor voltar a quebrar paredes…

  80. Vitor Diz:

    f) “Pode-se falar que em mais de 100 anos nada produtivo saiu desses estudos, a não ser a conjetura de Moi…”
    .
    Esqueceu que o EEG foi criado ao estudar a telepatia? O resto da postagem do Montalvão é desnecessário comentar, apenas traz exemplos do ceticismo patológico dele…

  81. Contra o chiquismo Diz:

    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 1:45 PM
    /
    /

    .
    Como diria o filósofo R. Carlos: “são demais os perigos desta vida”…
    /

    .
    Não é o R.C. É o Vinicius de Moraes. Ouça aqui:
    .
    .
    http://www.youtube.com/watch?v=3qfydAZpv0w

  82. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    a) “e eu me referia a outra coisa diversa do objeto de seu retruque.”
    .
    Pois é, se eu falo banana e você resolver falar de maçãs, fica difícil seguir uma linha no assunto…
    /.
    PONDERAÇÃO: acontece que a iniciativa de falar da fruta foi minha, seja ela qual fosse, quem respondeu com outro vegetal não foi o degas aqui…

  83. Gorducho Diz:

    Vai ver Harribance achou a perna direita (não confundir com fêmur perdido) e Jucelino a esquerda.
     
    Com a sofisticação do Pentágono eles devem ter montado uma estatística a partir do espaço amostral de 2 pontos e daí saíram as coordenadas do sítio…

  84. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Esqueceu que o EEG foi criado ao estudar a telepatia? O resto da postagem do Montalvão é desnecessário comentar, apenas traz exemplos do ceticismo patológico dele…”
    /.
    PONDERAÇÃO: o EEG foi projetado PARA pesquisar a telepatia e se tivesse apenas essa utilidade seria sucata histórica de há muito. Felizmente descobriram-lhe outras aplicações mais produtivas. (em tempo: provavelmente vão falar de “correlação de EEG”, mas não se abismem pelo nome sofisticado, é mais uma suposição que não decolou)…

  85. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Contra o chiquismo Diz:
    .
    “Como diria o filósofo R. Carlos: “são demais os perigos desta vida”…”
    /
    .
    Não é o R.C. É o Vinicius de Moraes. Ouça aqui:
    /.
    PONDERAÇÃO: CORRETO, errei de filósofo, mas os perigos continuam…

  86. Vitor Diz:

    g) “acontece que a iniciativa de falar da fruta foi minha, seja ela qual fosse, quem respondeu com outro vegetal não foi o degas aqui…”
    .
    Errado. EU disse ANTES:
    .
    Quem tem que ter o controle é o cientista. O cientista é capaz de fazer a taxa de sucesso crescer ou diminuir da forma esperada, ir na direção que ele deseja. Se ele quer ter resultados bem acima do acaso, seleciona os melhores participantes (aqueles com dom artísticos). Se quiser ter resultados ao nível do acaso ou abaixo dele, seleciona descrentes. Isso é controle. A conjectura, assim, cai por terra… (falei de banana)
    .
    DEPOIS você disse:
    .
    “O que o crente defende é que o cientista aplica os controles que julga adequados, portanto a experiência tem “controle” (você falou de maçã)
    .
    Aí eu mostrei que NÃO FOI ESSA a minha defesa para o controle de psi. Minha defesa de controle se referia à capacidade de controlar o RESULTADO ESTATÍSTICO do experimento, e não a capacidade de controlar a ocorrência de psi a seu bel prazer. O controle que os cientistas possuem é o de aumentar ou diminuir a taxa de ocorrência de psi, o que mostra que o fenômeno é controlável.

  87. Vitor Diz:

    h) “o EEG foi projetado PARA pesquisar a telepatia e se tivesse apenas essa utilidade seria sucata histórica de há muito. Felizmente descobriram-lhe outras aplicações mais produtivas. (em tempo: provavelmente vão falar de “correlação de EEG”, mas não se abismem pelo nome sofisticado, é mais uma suposição que não decolou)…”
    .
    Não? Segue um artigo saído do forno que usa o EEG:
    .
    http://f1000research.com/articles/4-457/v1

  88. Gorducho Diz:

    Seus colegas não notam o Sr. ruborizado?
    🙁

  89. Vitor Diz:

    Não entendi.

  90. Vitor Diz:

    Outro estudo que usa o EEG (de 2014): http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2423852&download=yes

  91. Gorducho Diz:

    O Sr. não fica ruborizado escrevendo essas cousas?
    E suponho que sentem em mesas adjacentes e se enxerguem…
    Ou são baias?

  92. Vitor Diz:

    Mais um (2014): http://f1000research.com/articles/3-182/v3

  93. Vitor Diz:

    São baias. E não há motivo em meus escritos para eu ficar ruborizado, já que costumo oferecer referências acadêmicas para o que digo.

  94. Gorducho Diz:

    costumo oferecer referências acadêmicas para o que digo.
    Acadêmicos existem até chiquistas: não esqueça o que sempre cá leciona o AAG.-POA!
     
    São baias.
    Menos mal.

  95. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Isso tá me lembrando meus tempos de criança…
    /
    /
    g) “acontece que a iniciativa de falar da fruta foi minha, seja ela qual fosse, quem respondeu com outro vegetal não foi o degas aqui…”
    .
    VISONI: Errado. EU disse ANTES:
    .
    Quem tem que ter o controle é o cientista. O cientista é capaz de fazer a taxa de sucesso crescer ou diminuir da forma esperada, ir na direção que ele deseja. […].
    /.
    PONDERAÇÃO: foi assim então, não? Se não, vejamos:
    .
    1) O que diz ter dito “antes”, sucedeu em 30/9, às 9:40 AM;
    .
    2) disse o que disse em resposta ao meu ponderamento, da mesma data, postado às 9:13 AM: 27 minutos anteriores, pois…
    .
    3) recuando mais, a discussão aconteceu tendo por inspiração o dito de Montalvão, havido em 29/9, às 4:07 PM, na qual se dizia: “Enquanto isso, a conjetura de Moi segue impávida…”
    /.
    Então, trocando em miúdos: Montalvão defendeu a aplicabilidade e firmeza da conjetura de Moi, a qual, dentre outras diz: “psi (se existe) é incontrolada”. O que isso quer dizer? Quer dizer que, à diferença das típicas habilidade humanas, que seus possuidores controlam com maior ou menor mestria, com psi não acontece assim.
    .
    Quem supostamente a possui não sabe se a está emitindo e não tem controle do resultado da emissão, caso tenha ocorrido.
    .
    Vamos a exemplo prático: todos os dias, 20 vezes seguidas, mando ao Visoni, telepaticamente, a mensagem: “psi, se existir, será “força” débil, incerta, incontrolada e sem aplicação prática”.
    .
    Pois bem, dessa mensagem o que posso afirmar seguramente é que tenho a expectativa, esperança, anseio, almejo, desejo… de que tenha sido lançado no éter, e talvez chegue ao destinatário, inteira ou parcialmente. Diferentemente de, por exemplo, se eu lhe enviasse carta, e-mail, correio de voz, sinal de fumaça, pedrada, etc. Em quaisquer das situações que não envolvam psi eu teria como garantir que a mensagem fora despachada, ainda que não chegasse ao destino.
    .
    Com psi, como se vê, nem sei se ela seguiu, tampouco se o destinatário a recebeu. E a tragédia: segundo a hipótese vigente (uma delas) ela até pode tê-la recebido mas não atinado que proveio de mim, e achado que fosse autolucubração…

    /
    /
    DEPOIS você disse:
    .
    “O que o crente defende é que o cientista aplica os controles que julga adequados, portanto a experiência tem “controle” (você falou de maçã)
    .
    VISONI:Aí eu mostrei que NÃO FOI ESSA a minha defesa para o controle de psi. […]
    /.
    PONDERAÇÃO: certo, a partir desse ponto estávamos falando de coisas distintas. Tudo porque meu opositor repudia tanto a conjetura de Moi que sequer examinou seu significado condizentemente. Em sendo assim confusões dessa natureza redundam, ou piores…

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    Outro estudo que usa o EEG (de 2014): http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2423852&download=yes
    /
    Brain-to-Brain (Mind-to-Mind) Interaction at Distance: A Pilot Study
    .
    Patrizio E. Tressoldi
    Università di Padova
    .
    Luciano Pederzoli
    EvanLab
    […]
    /.
    PONDERAÇÃO: de início supus que o Alexander Moreira estivesse nessa, depois vi que não há espíritos envolvidos…
    .
    O que se pode dizer dessas experiências, além de… INTERESSANTES… ☹
    .
    Gostaria de saber a que resultados chegarão quando parearem fígados, rins, corações, fêmures, pineais, gônadas, intestinos…
    .
    O EEG monitora eficazmente as ondas cerebrais, até o limite que alcança, e isso pode proporcionar informações úteis aos médicos. Quanto à psi, o que é que testes com EEG retornam, além de, na hipótese de que esteja indicando algo anômalo, que se trata de “força” incerta e branda e incontrolada?
    .
    Além disso, o EEG é um dos meios atualmente disponíveis de vasculhar o cérebro à procura de informações, outros tipos de examinações mais modernas concorrem com ele e o superam: PET, tomografia computadorizada, SPECT, etc., e permitem ao pesquisador sondar os mistérios da massa cerebral.
    .
    Agora o mais complexo: se em todas as áreas da ciência uma hipótese para se firmar carece ser testada e conferida o quanto for necessário, na neurociência, que ainda está em formação e possui muitas perguntas em aberto, qualquer conjetura exige verificações muito cuidadosas, e repetidas, até serem ratificadas.
    .
    Não é porque um iluminado viu algo incomum na massa de um infeliz sob sua examinação e contemplou algo parecido no cérebro de outra vítima que isso garante psi em ação.
    .

    Recentemente foi divulgado o resultado de experimentação que concluía ser o cérebro dos médiuns “diferente”. Seja lá o que quer que isso signifique (ou mesmo se está correto), não falta quem afiance que a mediunidade está demonstrada devido a essa “diferença”.
    .
    Como diria o filósofo (quem mesmo Contra?): Eu quero é botar meu bloco na rua, brincar, botar pra gemer… Por que no campo do paranormal, o que eu quero lhe dizer é que, a coisa tá feia…

  97. Gorducho Diz:

    Recentemente foi divulgado o resultado de experimentação que concluía ser o cérebro dos médiuns “diferente”. Seja lá o que quer que isso signifique (ou mesmo se está correto), não falta quem afiance que a mediunidade está demonstrada devido a essa “diferença”.
     
    ?

  98. Vitor Diz:

    i) “Então, trocando em miúdos: Montalvão defendeu a aplicabilidade e firmeza da conjetura de Moi, a qual, dentre outras diz: “psi (se existe) é incontrolada”. O que isso quer dizer? Quer dizer que, à diferença das típicas habilidade humanas, que seus possuidores controlam com maior ou menor mestria, com psi não acontece assim. […] certo, a partir desse ponto estávamos falando de coisas distintas. Tudo porque meu opositor repudia tanto a conjetura de Moi que sequer examinou seu significado condizentemente”
    .
    Não há como examinar seu significado condizentemente pois quando você para a frase dizendo apenas “psi (se existe) é incontrolada”, vc não explicita para quem é, e assim essa sua ausência de especificidade engloba tanto falta de controle por parte dos cientistas quanto dos psíquicos (e você agora diz que é apenas referente aos psíquicos). Então a conjectura deve dizer que psi é incontrolável apenas para os psíquicos e não para os cientistas, que além do controle da experiência, são capazes de controlar psi, fazendo-a ir na direção desejada. Mesmo assim a conjectura está errada, já que os psíquicos embora não sejam capazes de fazer psi se manifestar à sua vontade, são capazes de fazer psi não se manifestar à sua vontade (por exemplo, evitando cair em transe), o que já denota algum controle por parte deles próprios.

  99. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Não há como examinar seu significado condizentemente pois quando você para a frase dizendo apenas “psi (se existe) é incontrolada”, vc não explicita para quem é, e assim essa sua ausência de especificidade engloba tanto falta de controle por parte dos cientistas quanto dos psíquicos (e você agora diz que é apenas referente aos psíquicos). Então a conjectura deve dizer que psi é incontrolável apenas para os psíquicos e não para os cientistas, que além do controle da experiência, são capazes de controlar psi, fazendo-a ir na direção desejada. Mesmo assim a conjectura está errada, já que os psíquicos embora não sejam capazes de fazer psi se manifestar à sua vontade, são capazes de fazer psi não se manifestar à sua vontade (por exemplo, evitando cair em transe), o que já denota algum controle por parte deles próprios.”
    /.
    PONDERAÇÃO: e eu aqui a me indagar, o que posso dizer disso que foi dito, além de que, fica patente que o opositor não entendeu o teor da conjetura de Moi?
    .
    Entretanto, luz ao fim do buraco: parece que começa a compreendê-la… há, pois, esperança…

  100. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Gorducho Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 6:04 PM
    Recentemente foi divulgado o resultado de experimentação que concluía ser o cérebro dos médiuns “diferente”. Seja lá o que quer que isso signifique (ou mesmo se está correto), não falta quem afiance que a mediunidade está demonstrada devido a essa “diferença”.

    ?
    /.
    PONDERAÇÃO: a interrogação se aplica a qual: 1) ao experimento (que talvez não conheça); 2) à probabilidade de que o resultado não corresponda à realidade, ou não signifique nada de excepcional, ou 3) ao fato de haver quem conclame a mediunidade provada a partir desse estudo?

  101. Vitor Diz:

    j) “Quanto à psi, o que é que testes com EEG retornam, além de, na hipótese de que esteja indicando algo anômalo, que se trata de “força” incerta e branda e incontrolada?”
    .
    Que é verificável empiricamente, que existem correlações cerebrais em áreas específicas, que sua ocorrência é bastante comum na população…
    .
    k) “Além disso, o EEG é um dos meios atualmente disponíveis de vasculhar o cérebro à procura de informações, outros tipos de examinações mais modernas concorrem com ele e o superam: PET, tomografia computadorizada, SPECT, etc., e permitem ao pesquisador sondar os mistérios da massa cerebral.”
    .
    Vamos usar o SPECT então…
    .
    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12325407
    .
    Experiments were designed to help elucidate the neurophysiological correlates for the experiences reported by Sean Harribance. For most of his life he has routinely experienced “flashes of images” of objects that were hidden and of accurate personal information concerning people with whom he was not familiar. The specificity of details for target pictures of people was correlated positively with the proportion of occipital alpha activity. Results from a complete neuropsychological assessment, Single Photon Emission Computed Tomography (SPECT), and screening electroencephalography suggested that his experiences were associated with increased activity within the parietal lobe and occipital regions of the right hemisphere. Sensed presences (subjectively localized to his left side) were evoked when weak, magnetic fields, whose temporal structure simulated long-term potentiation in the hippocampus, were applied over his right temporoparietal lobes. These results suggest that the phenomena attributed to paranormal or “extrasensory” processes are correlated quantitatively with morphological and functional anomalies involving the right parietotemporal cortices (or its thalamic inputs) and the hippocampal formation.
    .
    l) se em todas as áreas da ciência uma hipótese para se firmar carece ser testada e conferida o quanto for necessário, na neurociência, que ainda está em formação e possui muitas perguntas em aberto, qualquer conjetura exige verificações muito cuidadosas, e repetidas, até serem ratificadas.
    .
    Concordo. Mas isso não muda o fato de que evidências e correlações neurocientíficas estão atualmente sendo encontradas para os fenômenos anômalos ditos paranormais. Se no futuro o jogo virar, paciência. Mas a importância desse tipo de pesquisa hoje é clara: “if our results were confirmed, they would be of huge scientific importance because they provide neurophysiological evidence of a connection – or social interaction – at distance”.

  102. Vitor Diz:

    m) “e eu aqui a me indagar, o que posso dizer disso que foi dito, além de que, fica patente que o opositor não entendeu o teor da conjetura de Moi?”
    .
    Você consegue entender que sua conjectura necessita de maiores detalhamentos, dizendo o que diabos você quer dizer por “incontrolável” e “incontrolável” para quem? sim ou não?

  103. Marciano Diz:

    Plágio confirmado!
    Se é consciente ou inconsciente, são outros 500.
    Ritmo um pouco acelerado, o resto é praticamente igual.
    .
    .
    .
    BORGES, antes de suas experiências caseiras, escreva suas expectativas e faça um controle, tentando as mesmas coisas com outra pessoa. Depois, interprete os resultados da mesma forma, sem qualquer diferença.
    Peça à sua mulher para fazer o mesmo e só compare os resultados (seus e dela) DEPOIS que você e ela fizerem as avaliações.
    Evite coisas vagas e imprecisas.
    O MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TELEPÁTICAS DE NOSSO LAR ADVERTE: DO NOT TRY THIS AT HOME!
    .
    .
    .
    MONTALVÃO, lapicinum arutieferp não é latim. É zédocaixãonês para prefeitura municipal. Veja glossário em oãxiac od éz.
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    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 2:08 PM
    /
    /
    Se bobear foi o Harribance, ou o Jucelino, ou ambos, quem acharam o Bin Laden…

    .
    Minha premonição me diz que, caso o resto dos destroços do MH370 sejam localizados, vai aparecer um site dizendo que fulano, sicrano e beltrano, os médiuns mais famosos da atualidade, já haviam dado a localização.
    .
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    MONTALVÃO Diz:
    SETEMBRO 30TH, 2015 ÀS 2:23 PM
    /
    /
    a) “e eu me referia a outra coisa diversa do objeto de seu retruque.”
    .
    Pois é, se eu falo banana e você resolver falar de maçãs, fica difícil seguir uma linha no assunto…
    /.
    PONDERAÇÃO: acontece que a iniciativa de falar da fruta foi minha, seja ela qual fosse, quem respondeu com outro vegetal não foi o degas aqui…

    .
    ARDUIN me disse (telepaticamente) que banana não é fruta. É infrutescência.

  104. Gorducho Diz:

    a interrogação se aplica a qual:
    A querer saber a qual experimento se refere.

  105. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “ARDUIN me disse (telepaticamente) que banana não é fruta. É infrutescência.”
    /.
    What?!

  106. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Gorducho Diz:
    a interrogação se aplica a qual:
    A querer saber a qual experimento se refere.
    /.
    PONDERAÇÃO: posta-lo-ei mais pra tarde, agora vou precisar dar uma saída (não estratégica, mas necessária).

  107. Marciano Diz:

    MONTALVÃO says:
    What?!
    .
    ARDUIN replies (through the medium MARCIANO) :
    Agrupamento de frutos resultante do desenvolvimento dos ovários das flores de uma inflorescência (grupo de duas ou mais flores numa mesma haste ou pedúnculo).

  108. Marciano Diz:

    Frutos são estruturas resultantes do amadurecimento do ovário e que surgem após a fecundação. A banana é uma das exceções, já que é formada a partir do ovário não amadurecido. Nesses casos, falamos em fruto partenocárpico.
    Existem, no entanto, alimentos vegetais suculentos que chamamos de fruto, mas que na verdade não o são, biologicamente falando, já que não são oriundos do ovário. Eles são classificados na biologia como pseudofrutos. O caju, a maçã e a pera são alguns exemplos.
    O MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TELEPÁTICAS DE NOSSO LAR ADVERTE: AS PSICOGRAFIAS PODEM ESTAR SUJEITAS A INTERFERÊNCIAS DO MÉDIUM, ESPECIALMENTE SE ESTE É NEÓFITO NA ARTE.
    Marciano foi mal aprendiz de Botânica e é insipiente e incipiente na arte da psicografia.
    Todo cuidado é pouco!

  109. Marciano Diz:

    Não se preocupem com o bem-estar de ARDUIN.
    Embora rara, a psicografia entre encarnados é possível, como pode ser conferido aqui:
    http://www.partidaechegada.com/2009/05/possivel-psicografia-entre-encarnados.html

  110. Marciano Diz:

    Fenômeno mais raro ainda é quando o desencarnado psicografa mensagem de encarnados, para confortar nossolarinos e moradores de outras moradias espirituais, preocupados com os que de lá partiram para a reencarnação.

  111. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, como prometido, veja se a filha do Bispo Macedo não plagiou a Elis Regina:
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    Cristiane Cardoso – Ah! que dia! 2011
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    https://www.youtube.com/watch?v=KTkmH0K3gHc
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    Elis Regina – Romaria 1977
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=9jaXO0KNpdI

  112. Marciano Diz:

    A única dor maior do que a partida de um ente querido do mundo dos encarnados é quando um espírito morador de uma colônia espiritual parte para nova jornada reencarnatória, separando-se dos espíritos queridos, ficando estes sem notícia do egresso.
    Para isso, alguns espíritos mediuns psicógrafos emprestam seus préstimos para aliviar o sofrimento dos descascados, mandando-lhes notícias através de uma psicografia reversa. (conforme revelado no livro “A Quarta Revelação”, no prelo).

  113. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, folgo em ver que vc voltou bem da Serra da Beleza, ufa! Tava com medo do :mrgreen: te pegar!

  114. Marciano Diz:

    Outro plágio, sem dúvida!
    Só para não deixar de ser chato, o plagiado foi Renato Teixeira, não a Elis.

  115. Marciano Diz:

    CONTRA, é com a alma lavada e enxaguada de júbilo que recebo sua benevolente mensagem de fraterno regresso daquelas paragens, mas asseguro-lhe que já estive em sítios muito mais hostis, piores até do que os umbrais e o quinto dos infernos, voltando são e salvo, com a graça de nossa senhora dos descrentes, que sempre me acompanha nos momentos mais dificultosos de minhas jornadas terrícolas.
    AFKBRB

  116. Marciano Diz:

    Away from keyboard, be right back para os não iniciados.

  117. Contra o chiquismo Diz:

    Sim, mas com renato não seria conhecida a canção, ficaria perdida num lado B. Poxa, ainda não errei um plágio ainda. Então vc andou vendo os FALCÕES de perto?

  118. Marciano Diz:

    Não tive tempo.
    Ainda estou na região, mas mesmo que existissem discos voadores, hoje não seria um bom dia para vê-los.
    Chove chuva sem parar e há neblina.
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    Você está sendo intuído com relação aos plágios ou anda ouvindo muita música ultimamente?
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    Como não me ocorre nenhum plágio no momento, relembro o mais escancarado que já vi, do Morris Albert em cima de Loulou Gasté, mas este deu processo, indenização e o escambau.
    ARDUIN havia citado o caso, de ouvido, pois foi uma sobrinha, se bem me lembro, que defendeu para ele o Maurício. Só que já havia até trânsito em julgado.
    ARDUIN ficou chocado.
    Tem “Because”, linda música de Lennon no último album dos Beatles (último a ser gravado, penúltimo a ser lançado), “Abbey Road”, mas ele disse que se inspirou numa sonata de Beethoven, então não tem plágio.
    As duas versões, a erudita e a pop, são maravilhosas.
    Tenho ouvido a versão de Lennon, desmontada no computador (não tenho acesso às matrizes), através do Stereo Tools.
    Tenho a linha do baixo (baixo elétrico e bateria) gravados na cabeça.
    A audição da música “normal” depois fica bem mais envolvente, experiência que recomendo.
    O programa é bom, também, para separar, dependendo da gravação, primeira e segunda vozes, o que renova a experiência de ouvir músicas.

  119. Marciano Diz:

    CONTRA, não sei se você se lembra de Amazing Stories.
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    Amazing Stories é uma série de televisão criada pelo director e produtor Steven Spielberg que foi ao ar de 1985 a 1987 nos EUA (No Brasil, no começo dos anos 90). Era uma série inusitada desenvolvida no formato de Além da Imaginação (The Twilight Zone), com histórias, do tipo que são contadas ao redor de uma fogueira ou lidas à noite para as crianças. Contos voltados para a fantasia mas que também exploram os gêneros humor, suspense, drama e terror, e teve participação de muitos atores famosos, como Kiefer Sutherland, Charlie Sheen, Tim Robbins, Mark Hammil, John Lithgow, Patrick Swayze, Kevin Costner, David Carradine, Dan Aykroyd e Danny DeVito. Embora indicada a 12 Emmy Awards (resultando em 5 vitórias), não emplacou e a NBC não renovou o contrato após 2 anos de exibição.
    A série tem esse nome devido a Amazing Stories, uma famosa revista pulp de ficção científica. No Brasil, a versão brasileira foi realizada pelo estúdio BKS (SP), e a série foi exibida na tevê aberta aberta pela Rede Globo. Em março de 2008, a primeira temporada da série foi lançada em DVD no mercado brasileiro, pela Universal.
    Wikipedia
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    Pois então, vou te dar uma lista de 5 filmes que foram plagiados de episódios da série.
    Primeiro, nome do filme (às vezes, baseado em livro, mas plágio, do mesmo jeito), depois o episódio da série (original, em inglês).
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    1 – The Green Mile (1999), aqui intitulado À Espera de um Milagre, baseado em livro de Stephen King, é plagio de “Life On Death Row” (1986)
    2 – Last Action Hero (1993) O ultimo Grande Herói, Schwartznegger, é plágio de “Welcome To My Nightmare” (1986)
    3 – Beetlejuice (1988) – Os Fantasmas se Divertem, é plágio de “Boo!” (1986)
    4 – Transcendence – A Revolução (2014), é plágio de “The Eternal Mind” (1986)
    5 – The Truman Show – O Show de Truman, Jim Carrey (1998), é plágio de “Secret Cinema” (1986)
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    Este último episódio é mesmo uma amazing story, evidência forte de precognição, pois ainda não existiam os “reality” shows.

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    Confira em https://en.wikipedia.org/wiki/Amazing_Stories_(TV_series) e os filmes, na mesma wikipedia.

  120. MONTALVÃO Diz:

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    GORDUCHO, pegue uma reportagem sobre a pesquisa de que falei…
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    Cientistas mapeiam a atividade cerebral de médiuns
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    Pesquisadores examinaram o cérebro de médiuns brasileiros e descobriram que áreas ligadas à linguagem tiveram atividade abaixo do esperado, o que poderia mostrar um estado de falta de foco e de perda da autoconsciência
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    17/11/2012 às 01:26 – Atualizado em 17/11/2012 às 01:26
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    A atividade cerebral em determinadas partes do cérebro dos médiuns diminui nas sessões de psicografia, revela um artigo científico publicado nesta sexta-feira na revista PLOS ONE. Realizado por pesquisadores da Universidade Thomas Jefferson, nos Estados Unidos, e da Universidade de São Paulo (USP), o estudo mapeou, por meio de tomografias, os cérebros de uma dezena de médiuns brasileiros enquanto eles psicografavam.
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    As áreas do cérebro que apresentaram redução no fluxo sanguíneo cerebral foram o hipocampo esquerdo, o giro temporal superior direito e regiões do lobo frontal, que são associadas ao raciocínio, planejamento, geração de linguagem, movimento e solução de problemas. Para os autores, entre eles Andrew Newberg, professor da Universidade Thomas Jefferson, e Julio Peres, professor do Instituto de Psicologia da USP, essa pouca atividade pode indicar falta de foco, de atenção e de autoconsciência durante as psicografias. O curioso, no entanto, é que a complexidade das cartas redigidas durante o transe da psicografia deveria estar relacionada com uma maior atividade nessas áreas do cérebro.
    .
    “Experiências espirituais afetam a atividade cerebral, e isso é conhecido. Mas a resposta cerebral à prática de uma suposta comunicação com um espírito ou uma pessoa morta recebeu pouca atenção científica. A partir de agora, novos estudos devem ser realizados”, diz Newberg.
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    PSICOGRAFIA
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    Habilidade atribuída a médiuns de escrever mensagens ditadas por espíritos, estabelecendo uma espécie de elo entre o mundo terreno e o espiritual.
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    HIPOCAMPO
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    São estruturas localizadas nos lobos temporais do cérebro humano responsáveis pelas memórias de curto e longo prazo. A relação entre seu tamanho e capacidade, no entanto, ainda não está clara. A região atua também no sistema de navegação espacial e na ativação de hormônios que respondem a situações de estresse, adaptando o corpo.
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    De acordo com o espiritismo, os médiuns, quando psicografam, recebem mensagens de espíritos de pessoas mortas. No Brasil, o mais conhecido dos médiuns foi o mineiro Chico Xavier (1910-2002), que produziu mais de 400 livros.
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    Para comparar o nível de atividade cerebral durante as psicografias, os cientistas aplicaram exames nos médiuns enquanto eles escreviam textos sem estar em estado de transe.
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    Experiência – A redução da atividade no lobo frontal ocorreu em níveis diferentes nos participantes. Eles foram separados entre médiuns experientes e iniciantes, sendo que o tempo de exercício da atividade variava de 5 a 47 anos. Para os noviços, a atividade no lobo posterior foi consideravelmente mais intensa. De acordo com os pesquisadores, isso pode indicar um maior esforço para tentar atingir com sucesso o estado de transe.
    .
    Outra questão levantada pela pesquisa é a complexidade dos textos produzidos. Uma análise mostrou que o conteúdo das cartas psicografadas era mais complexo do que as redigidas para outros fins. “Particularmente, os médiuns mais experientes produziram um material mais complexo, o que na teoria deveria requerer mais atividade nos lobos temporal e frontal. Mas este não foi o caso”, escrevem os estudiosos. O conteúdo das cartas psicografadas, por exemplo, envolvia princípios éticos e abordava questões de espiritualidade e ciência.
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    Uma das hipóteses para esse fenômeno, segundo os pesquisadores, é que, ao reduzir a atividade do lobo frontal, outras partes do cérebro sejam acionadas, aumentando o nível de complexidade. “Enquanto as razões exatas para isso são ainda desconhecidas, nosso estudo sugere que há uma correlação neurofisiológica envolvida”, afirma Newberg.
    .
    Essa correlação, no entanto, não é, absolutamente, um indicativo de uma suposta conexão com o mundo espiritual, ou algo do gênero. O mesmo fenômeno observado no cérebro dos médiuns ocorre com o cérebro de pianistas, por exemplo. Enquanto eles estão aprendendo a tocar e é preciso se concentrar em cada nota musical, o cérebro é ativado. Mas às medida que se tornam experts e tocar não requer mais tanta concentração, o cérebro não produz tanta atividade.
    .
    “Podemos estar vendo um fenômeno parecido, no qual os médiuns treinam seus cérebros para desempenhar uma atividade psicográfica”, diz Newberg.
    .
    “O estudo contribui para o nosso entendimento da relação entre o cérebro e as experiências e práticas espirituais”
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    Andrew Newberg
    Diretor de Pesquisa no Myrna Brind Center of Integrative Medicine da Universidade Thomas Jefferson
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    Por que houve essa diferença na atividade cerebral de acordo com a experiência dos médiuns?
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    Eu acho que isso reflete como o cérebro pode ser treinado para uma tarefa particular – um efeito de treino. Por exemplo: quando uma pessoa começa a aprender a tocar piano, ou outro instrumento musical, ela precisa, a princípio, focar em aprender cada nota – presumivelmente ativando o cérebro. Mas, na medida em que ela se torna um expert, o cérebro fica mais eficiente e pode até diminuir sua atividade, uma vez que tocar torna-se uma coisa fácil, que pode ser feita sem pensar. Podemos estar vendo um fenômeno parecido, no qual os médiuns treinam seus cérebros para desempenhar uma atividade psicográfica.
    .
    O que a redução da atividade em certas partes do cérebro sugere?
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    Neste caso, o estudo sugere que áreas que normalmente funcionam quando estamos escrevendo ou realizando outras tarefas cognitivas, de certa forma, desligam quando a pessoa entra em estado de transe. Isso é consistente com a experiência (dos médiuns) segundo a qual eles não estão no comando da prática e do que estão escrevendo. Quando a atividade do lobo frontal diminui, a pessoa não sente que está realizando uma tarefa, e sim que essa tarefa está sendo feita para ela.
    .
    Qual a relação entre experiências espirituais e a atividade cerebral?
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    As experiências espirituais são muito diversificadas e incluem processos cognitivos, emocionais, de percepção e de comportamento. Dependendo do tipo de experiência, nós vemos diferentes maneiras no modo como o cérebro responde. Para a psicografia, o lobo frontal diminui sua atividade porque o transe faz com que eles sintam que não estão escrevendo.
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    Na opinião do senhor, qual a maior contribuição do estudo?
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    Eu acho que o estudo contribui para o nosso entendimento da relação entre o cérebro e as experiências e práticas espirituais. Também nos leva a pensar se os médiuns de fato estão conectados a um reino espiritual, ou se simplesmente estão usando seus cérebros para construir essas experiências. Esse estudo não nos dá uma resposta definitiva. Mas traz muita coisa para pensarmos.
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    http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cientistas-mapeiam-a-atividade-cerebral-de-mediuns-brasileiros/
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  121. MONTALVÃO Diz:

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    Mais umas…
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    Estudo revela o funcionamento do cérebro de médiuns brasileiros
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    Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini
    21 nov 2012 – 10h 46
    .Existem inúmeros médiuns brasileiros de renome internacional, e agora um grupo de neurocientistas norte-americanos decidiu descobrir o que acontece com o cérebro dessas pessoas quando elas estão realizando trabalhos relacionados à psicografia de mensagens.
    .
    As mensagens psicografadas são escritas enquanto os médiuns entram em um estado de semiconsciência, durante o qual “abrem um canal de comunicação” com os espíritos e escrevem cartas e mensagens transmitidas por eles de forma automática. Muitas vezes, os textos são redigidos enquanto os médiuns mantêm os olhos fechados, e a escrita normalmente ocorre à grande velocidade.
    .
    De acordo com uma notícia publicada pelo site Discovery News, pesquisadores da Universidade da Filadélfia realizaram alguns testes para descobrir quais áreas do cérebro dos médiuns brasileiros ficam ativas durante esse processo, descobrindo que as regiões responsáveis pela linguagem e atividades voluntárias ficam inativas.
    .
    Comunicação espiritual
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    Os neurocientistas avaliaram 10 médiuns brasileiros, dos quais cinco praticam a psicografia há mais de 35 anos, realizando uma média de 15 sessões mensais, e outros cinco participantes, bem menos experientes. Conforme explicaram os pesquisadores, durante o estado de semiconsciência, a atividade cerebral dos mais experientes diminuiu em seis regiões diferentes, normalmente relacionadas com a escrita, concentração e linguagem.
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    Além disso, os médiuns mais experientes produziram mensagens com conteúdo mais complexo enquanto estavam se comunicado com os espíritos do que quando não estavam psicografando. Aliás, quanto mais experiente o médium, maior era a complexidade das mensagens e mais reduzida era a atividade cerebral. Justamente o contrário do que os pesquisadores esperavam observar.
    Por outro lado, as mesmas áreas observadas nos mais experientes se tornaram mais ativas nos cérebros dos novatos, sugerindo que o treinamento pode melhorar a habilidade cerebral de entrar nesse estado de “canal aberto”. Embora a ciência ainda não possa atestar sobre a existência ou não de espíritos entre nós, o estudo nos ajuda a entender melhor como a espiritualidade afeta o nosso cérebro e por que algumas pessoas são mais devotas e espirituais do que outras.
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    FONTE(S)
    • Discovery News
    http://www.megacurioso.com.br/neurociencia/32940-estudo-revela-o-funcionamento-do-cerebro-de-mediuns-brasileiros.htm

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    ESPIRITUALIDADE – 19/11/2012 18h54 – Atualizado em 19/11/2012 18h56
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    Os avanços da ciência da alma
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    Uma pesquisa inédita usa equipamentos de última geração para investigar o cérebro dos médiuns durante o transe. As conclusões surpreendem: ele funciona de modo diferente
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    DENISE PARANÁ, DA FILADÉLFIA, ESTADOS UNIDOS
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    MEDIUNIDADE SOB INVESTIGAÇÃO
    Uma médium brasileira psicografa no laboratório do
    Hospital da Universidade da Pensilvânia
    (Foto: Denise Paraná/ÉPOCA)
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    Estávamos no mês de julho de 2008. Na Rua 34 da cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, num quarto do Hotel Penn Tower, um grupo seleto de pesquisadores e médiuns preparava-se para algo inédito. Durante dez dias, dez médiuns brasileiros se colocariam à disposição de uma equipe de cientistas do Brasil e dos EUA, que usaria as mais modernas técnicas científicas para investigar a controversa experiência de comunicação com os mortos.
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    Eram médiuns psicógrafos, pessoas que se identificavam como capazes de receber mensagens escritas ditadas por espíritos, seres situados além da palpável matéria que a ciência tão bem reconhece. O cérebro dos médiuns seria vasculhado por equipamentos de alta tecnologia durante o transe mediúnico e fora dele. Os resultados seriam comparados. Como jornalista, fui convidada a acompanhar o experimento. Estava ali, cercada de um grupo de pessoas que acreditam ser capazes de construir pontes com o mundo invisível. Seriam eles, de fato, capazes de tal engenharia?
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    A produção de exames de neuroimagem (conhecidos como tomografia por emissão de pósitrons) com médiuns psicógrafos em transe é uma experiência pioneira no mundo. Os cientistas Julio Peres, Alexander Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leão e Andrew Newberg, responsáveis pela pesquisa, garantiam o uso de critérios rigorosamente científicos. Punham em jogo o peso e o aval de suas instituições. Eles pertencem às faculdades de medicina da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal de Juiz de Fora, da Universidade Federal de Goiás e da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia. Principal autor do estudo, o psicólogo clínico e neurocientista Julio Peres, pesquisador do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (Proser), do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, acalentava a ideia de que a experiência espiritual pudesse ser estudada por meio da neuroimagem.
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    Pela primeira vez, o cérebro dos médiuns foi investigado com os recursos modernos da neurociência
    Em frente ao Q.G. dos médiuns no Hotel Penn Tower, o laboratório de pesquisas do Hospital da Universidade da Pensilvânia estava pronto. Lá, o cientista Andrew Newberg e sua equipe aguardavam ansiosos. Médico, diretor de Pesquisa do Jefferson-Myrna Brind Centro de Medicina Integrativa e especialista em neuroimagem de experiências religiosas, Newberg é autor de vários livros, com títulos como Biologia da crença e Princípios de neuroteologia. Suas pesquisas são consideradas uma referência mundial na área. Ele acabou por se tornar figura recorrente nos documentários que tratam de ciência e religião. Meses antes, Newberg escrevera da Universidade da Pensilvânia ao consulado dos EUA, em São Paulo, pedindo que facilitasse a entrada dos médiuns em terras americanas. O consulado foi prestativo e organizou um arquivo especial com os nomes dos médiuns, classificando-o como “Protocolo Paranormal”.
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    “É conhecido o fato de experiências religiosas afetarem a atividade cerebral. Mas a resposta cerebral à mediunidade, a prática de supostamente estar em comunicação com ou sob o controle do espírito de uma pessoa morta, até então nunca tinha sido investigada”, diz Newberg. Os cientistas queriam investigar se havia alterações específicas na atividade cerebral durante a psicografia. Se houvesse, quais seriam? Os dez médiuns, quatro homens e seis mulheres, participavam do experimento voluntariamente. Foram selecionados no Brasil por meio de uma longa triagem. Entre os pré-requisitos, tinham de ser destros, saudáveis, não ter nenhum tipo de transtorno mental e não usar medicações psiquiátricas. Metade dos voluntários dizia carregar décadas de experiência no “intercâmbio espiritual”. Outros, menos experientes, apenas alguns anos.
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    Na Filadélfia, antes de a experiência começar, os médiuns passaram por uma fase de familiarização com os procedimentos e o ambiente do hospital onde seriam feitos os exames. O experimento só daria certo se os médiuns estivessem plenamente à vontade. Todos se perguntavam se o transe seria possível tão longe de casa, num hospital em que se podia perguntar se Dr. Gregory House, o personagem de ficção interpretado pelo ator inglês Hugh Laurie, não apareceria ali a qualquer momento.
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    Numa sala com aviso de perigo, alta radiação, começaram os exames. Por meio do método conhecido pela sigla Spect (Single Photon Emission Computed Tomography, ou Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único), mapeou-se a atividade do cérebro por meio do fluxo sanguíneo de cada um dos médiuns durante o transe da psicografia. Como tarefa de controle, o mesmo mapeamento foi realizado novamente, desta vez durante a escrita de um texto original de própria autoria do médium, uma redação sem transe e sem a “cola espiritual”. Os autores do estudo partiam da seguinte hipótese: uma vez que tanto a psicografia como as outras escritas dos médiuns são textos planejados e inteligíveis, as áreas do cérebro associadas à criatividade e ao planejamento seriam recrutadas igualmente nas duas condições. Mas não foi o que aconteceu. Quando o mapeamento cerebral das duas atividades foi comparado, os resultados causaram espanto.
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    Segundo a pesquisa, a mediunidade pode ser considerada uma manifestação saudável
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    Surpreendentemente, durante a psicografia os cérebros ativaram menos as áreas relacionadas ao planejamento e à criatividade, embora tenham sido produzidos textos mais complexos do que aqueles escritos sem “interferência espiritual”. Para os cientistas, isso seria compatível com a hipótese que os médiuns defendem: a autoria das psicografias não seria deles, mas dos espíritos comunicantes. Os médiuns mais experientes tiveram menor atividade cerebral durante a psicografia, quando comparada à escrita dos outros textos. Isso ocorreu apesar de a estrutura narrativa ser mais complexa nas psicografias que nos outros textos, no que diz respeito a questões gramaticais, como o uso de sujeito, verbo, predicado, capacidade de produzir texto legível, compreensível etc.
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    Apesar de haver várias semelhanças entre a ativação cerebral dos médiuns estudados e pacientes esquizofrênicos, os resultados deixaram claro também que aqueles voluntários não tinham esquizofrenia ou qualquer outra doença mental. Os cientistas afirmam que a descoberta de ativação da mesma área cerebral sublinha a importância de mais pesquisas para distinguir entre a dissociação (processo em que as ações e os comportamentos fogem da consciência) patológica e não patológica. Entre o que é e o que não é doença, quando alguém se diz tocado por outra entidade. Os médiuns estudados relataram ilusões aparentes, alucinações auditivas, alterações de personalidade e, ainda assim, foram capazes de usar suas experiências mediúnicas para tentar ajudar os outros. Pode haver, portanto, formas saudáveis de dissociação. Uma das conclusões a que os cientistas chegaram é que a mediunidade envolve um tipo de dissociação não patológica, ou não doentia. A mediunidade pode ser uma expressão comum à natureza humana. Essas conclusões, que ÉPOCA antecipa na edição que chegou às bancas na sexta-feira (16), foram divulgadas na revista científica americana Plos One. O estudoNeuroimagem durante o estado de transe: uma contribuição ao estudo da dissociação tem acesso gratuito desde sexta-feira, dia 16, no endereço eletrônico:dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0049360.
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    (Fotos: Denise Paraná/ÉPOCA)
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    O maior de todos os psicógrafos
    Naquele verão, na Filadélfia, os dez médiuns produziram psicografias espelhadas – escritas de trás para a frente –, redigiram em línguas que não dominavam bem, descreveram corretamente ancestrais dos cientistas que os próprios pesquisadores diziam desconhecer, entre outras tantas histórias. Convivendo com eles naquele experimento, colhendo suas histórias, ouvindo os dramas e prazeres de viver entre dois mundos, encontrei diferentes biografias. Todos eles compartilham, porém, a crença de que aquilo que veem e ouvem é, de fato, algo real. Outro ponto em comum: todos nutriam enorme respeito por Chico Xavier, considerado o modelo de excelência da prática psicográfica.
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    >>Michael Sandel: “A política precisa se abrir à religião”
    Mineiro de família pobre, fala mansa e sorriso tímido, Chico Xavier recebeu apenas o ensino básico. Isso não o impediu de publicar mais de 400 livros, alguns em dez idiomas diferentes, cobrindo variados gêneros literários e amplas áreas do conhecimento. Ao final da vida, vendera cerca de 40 milhões de exemplares, cujos direitos autorais foram doados. Psicografou por sete décadas.
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    Nenhum tipo de fraude foi comprovada. Isso não significa que seus feitos mediúnicos sejam absoluta unanimidade. Há controvérsias.
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    O pesquisador Alexandre Caroli Rocha, doutor em teoria e história literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), chegou a conclusões que parecem favorecer a hipótese de que Chico fosse mesmo uma grande e sintonizada antena. Em seu mestrado, ele analisou o primeiro livro publicado pelo médium,Parnaso de além-túmulo, que trazia 259 poemas atribuídos a 83 autores já mortos.
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    Seu estudo considerou os aspectos estilísticos, formais e interpretativos dos poemas e concluiu que a antologia não era um produto de imitação literária simples. Rocha descobriu, por exemplo, que Guerra Junqueiro (1850-1923), um dos autores mortos, assinava a continuação de um poema inacabado em vida. Não havia indício de que Chico tivesse tido acesso ao poema antes de psicografar sua continuação. No doutorado, Rocha concluiu que Chico reproduzia perfeitamente o estilo do popular escritor Humberto de Campos (1886-1934). Nos textos que saíam da ponta de seu lápis havia, segundo Rocha, um estilo intrincado e sofisticado, detectável apenas por aqueles que conhecem bem como Humberto de Campos funciona. Muitos dos textos atribuídos a Campos continham .informações que estavam fora do domínio público.
    Encerradas num diário secreto, tais informações só foram reveladas 20 anos depois da morte de Campos e do início da produção mediúnica de Chico.
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    A ciência pode desvendar a natureza da alma?
    “Se eu pudesse recomeçar minha vida, deixaria de lado tudo o que fiz, para estudar a paranormalidade.” Essa confissão de Sigmund Freud a seu biógrafo oficial, Ernest Jones, marca um dos capítulos pouco conhecidos da história do pensamento humano. Pouca gente sabe também que muitas das teorias reconhecidas hoje pela ciência sobre o inconsciente e a histeria baseiam-se em trabalhos de pesquisadores que se dedicaram ao estudo da mediunidade. Talvez menos gente saiba que Marie Curie, a primeira cientista a ganhar dois prêmios Nobel, e seu marido, Pierre Curie, também Nobel, dedicaram espaço em suas atribuladas agendas ao estudo de médiuns. No Instituto de Metapsíquica em Paris, no início do século passado, Madame Curie inquiriu com seus assombrados olhos azuis a médium de efeitos físicos Eusapia Palladino. O casal Curie supôs que os segredos da radioatividade poderiam ser revelados por meio de uma fonte de energia espiritual. Quem seria capaz de imaginar isso hoje?
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    Outros cientistas laureados com o Nobel consagraram parte de sua vida buscando respostas para os mistérios da alma e a possibilidade de comunicação com os mortos. Pesquisas que hoje seriam consideradas assombrosas, como materialização de espíritos, movimentação de objetos à distância, levitação etc., foram realizadas na passagem entre os séculos XIX e XX. Houve forte oposição materialista. Experimentos frustrados e a comprovação de fraude de alguns médiuns lançaram um manto de ceticismo e silêncio sobre o tema. Essa linha de pesquisa entrou em crise. Experimentos com mediunidade aos poucos se tornaram uma mácula nos currículos oficiais dos eminentes cientistas. E a ciência moderna acabou por condenar ao esquecimento inúmeras pesquisas científicas sobre o assunto, algumas rigorosas. Enquanto o cinema, a TV e a literatura cada vez se apropriam mais das questões do espírito, a ciência dominante tem torcido o nariz e deixado essas reflexões fora de seu campo.
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    A questão tem sido esquecida, mas não totalmente. Apesar de ainda tímidas, pesquisas científicas sobre comunicações mediúnicas, como a da Filadélfia, têm sido realizadas recentemente. Basicamente, encontraram que, além de fenômenos que revelam fraude proposital ou inconsciente do médium, há muito a explicar. Muita coisa não cabe dentro do discurso que prevalece hoje na ciência. Pesquisadores da área acreditam que a telepatia do médium com o consciente ou o inconsciente daquele que deseja uma comunicação espiritual não explica psicografias nas quais se revelam informações desconhecidas das pessoas que o procuram.
    A mensagem
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    Para os céticos
    A ciência precisa investigar a sério a hipótese da comunicação entre médiuns e mortos
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    Para os crentes
    Essa hipótese ainda precisa passar por mais investigações para ser comprovada
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    Muitas informações fornecidas por médiuns, dizem eles, se confirmaram verdadeiras só mais tarde, após pesquisa sobre o morto. Como pensar então em telepatia se só o morto detinha as informações? Seria possível a ideia de comunicação direta com os mortos? Alguns cientistas que estudam as percepções mediúnicas discordam dessa hipótese. Acreditam que é possível não haver limite de espaço e tempo para percepções mediúnicas. O médium poderia andar para a frente e para trás no tempo e no espaço, coletando as informações que desejasse, quando e onde elas estivessem. Num fenômeno em que comprovadamente não houvesse fraude ou sugestão inconsciente, sobrariam apenas duas hipóteses: ou haveria a capacidade do médium de captar informações em outro espaço e tempo; ou existiria mesmo a capacidade de comunicação entre o médium e o espírito de um morto.
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    Atuais referências no estudo científico de fenômenos tidos como espirituais, cientistas como Robert Cloninger, Mario Beauregard, Erlendur Haraldsson, Stuart Hameroff e Peter Fenwick aplaudem a iniciativa de Julio Peres em seu estudo. Esse neurocientista brasileiro, que tem colhido apoio em seus pares, afirma que seus achados “compõem um conjunto de dados interessantes para a compreensão da mente e merecem futuras investigações, tanto em termos de replicação como de hipóteses explicativas”. Outro coautor do estudo, o psiquiatra Frederico Camelo Leão, coordenador do Proser, defende mais estudos acerca das experiências tidas como espirituais. “O impacto das pesquisas despertará a comunidade científica para como esse desafio tem sido negligenciado”, diz.
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    O pesquisador Alexander Moreira-Almeida, coautor do estudo e diretor do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes), da Universidade Federal de Juiz de Fora, é o principal responsável por colocar o Brasil em destaque nessa área no cenário internacional. Moreira-Almeida recebeu o Prêmio Top Ten Cited, como o primeiro autor do artigo mais citado na Revista Brasileira de Psiquiatria, com Francisco Lotufo Neto e Harold G Koenig. É editor do livro Exploring frontiers of the mind-brain relantionship (Explorando as fronteiras da relação mente-cérebro, em tradução livre), pela reputada editora científica Springer.
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    Ele afirma que a alma, ou como prefere dizer, a personalidade ou a mente, está intimamente ligada ao cérebro, mas pode ser algo além dele. Para esse psiquiatra fluminense, pesquisas sobre experiências espirituais, como a mediunidade, são importantes para entendermos a mente e testarmos a hipótese materialista de que a personalidade seja um simples produto do cérebro. Moreira-Almeida lembra que Galileu e Darwin só puderam revolucionar a ciência porque passaram a analisar fenômenos que antes não eram considerados. “O materialismo é uma hipótese, não é ainda um fato cientificamente comprovado, como muitos acreditam”, diz Moreira-Almeida.
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    Apesar de todos os avanços da ciência materialista, a humanidade continua aceitando as dimensões espirituais. Dados do World Values Survey revelam que a maioria da população mundial acredita na vida após a morte. Em todo o planeta, um número expressivo de pessoas declara ter se sentido em contato com mortos: são 24% dos franceses, 34% dos italianos, 26% dos britânicos, 30% dos americanos e 28% dos alemães. Não há dúvida de que o materialismo científico foi instrumento de enorme progresso para a humanidade. A dúvida é se ele, sozinho, seria capaz de explicar toda a experiência humana. Para a maioria da população, a visão materialista parece deixar um vazio atrás de si. Na busca de respostas para nossas principais questões, muitos assinariam embaixo da frase de Albert Einstein: o homem que não tem os olhos abertos para o mistério passará pela vida sem ver nada.
    ________________________________________
    * Denise Paraná é jornalista, doutora em ciências humanas pela Universidade de São Paulo e pós-doutora, como visiting scholar, pela Universidade de Cambridge, Inglaterra
    inShare41
    http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/11/os-avancos-da-ciencia-da-alma.html

  122. Marciano Diz:

    Testing

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    margin-right: 20%;
    border: 2px dotted black;
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    font-family: sans-serif;

    desisto?
    minha paranormalidade não afeta o poltergeist

    MONTALVÃO, como vai sua hypertext markup language?

  123. Gorducho Diz:

    pegue uma reportagem sobre a pesquisa de que falei
     
    Certes… certes…
    Só lhe perguntei qual era porque achei que fosse esta. Mas veja que o estudo não concluiu – no meu entendimento, por supuesto – ser o cérebro dos médiuns “diferente”, mas sim que durante a redação das “psicografias” ficava mais ativada a área correspondente aos automatismos.
    Ora, para se fazer uma avaliação é necessário ter as tais “mensagens”, pois se forem os textos padronizados produzidos nos centros espíritas, seria o óbvio, pois já estão pré-decoradas.
    E veja que se foram de fato espíritos – em cujo mérito o estudo seriamente não entra, justiça se faça – não podem ser, visto que o ambiente era um hospital universitário num país estrangeiro (América) e pessoas desconhecidas, portanto não comportando textos com conteúdos religiosos e/ou de doutrinação moralista.
    E nessa circunstância, supondo-se 10 espíritos diferentes ditando, deverá ter havido total variabilidade temática, visto a padrão “espírita” não caber às circunstâncias.
    É isso por enquanto.

  124. Gorducho Diz:

    Essas formatações o interpretador não aceita cá.
    Já tentei colocar cor…

  125. Borges Diz:

    “Evite coisas vagas e imprecisas.”
    Prefiro números.
    “O MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TELEPÁTICAS DE NOSSO LAR ADVERTE: DO NOT TRY THIS AT HOME!”
    Tenho que tentar em casa mesmo e desprovido de eletroencefalograma.

  126. Borges Diz:

    Se a telepatia for comprovada, acho que estará aberto o caminho para a comprovação da existência de espíritos. Há alguns anos eu imaginava que a telepatia era fruto da transmissão de sinais elétricos cerebrais em forma de ondas eletromagnéticas. Posteriormente fiquei sabendo que a telepatia poderia ocorrer, mesmo com emissor e receptor separados por longa distância, sendo assim, cheguei à conclusão que a transmissão não se dá através de ondas eletromagnéticas, pois elas não teriam potência suficiente para vencer longas distâncias. Resta então imaginar que a telepatia, se existir, é uma capacidade do espírito e não do cérebro.
    Obrigado.

  127. Gorducho Diz:

    É um fenômeno quântico, ABo: chama-se quantum perientanglement of minds.
    Por isso mesmo tem caráter estatístico.

  128. Vinicius Diz:

    sobre a telepatia, aconteceu-me certa vez algo : eu estava no ônibus e “senti e visualizei” minha namorada(atual esposa) digitando as teclas de um telefone e era meu número e quando não, dentro de segundos: toca meu celular e era ela. Parece papo de maluco ou lorota mas dessa vez não é brincadeira.

    sobre premonições: tinha uma colega de trabalho que estava internada após uma gravidez complicada, quando a visitamos no hospital “pressenti” que ela iria morrer e de fato isso aconteceu. Quando estavamos no carro, uma umbadista falou para mim: meu, você está “nhacado” o que houve? o que sentiu?
    Ela morreu, não pude ir ao enterro e no dia anterior sonhei com ela chorando muito num banquinho de praça, numa roupa bege com detalhes, nesse local (no sonho) estava minha chefe de seção com um livro religioso na mão. No dia seguinte fui trabalhar e essa chefe foi ao enterro (não poderiamos ir todos) , logo que ela chegou, alguns minutos depois, confidenciei-lhe o sonho e ela ficou atemorizada dizendo que a roupa que descrevi é a que estava no caixão.
    Esse tipo de coisa que faz com que ainda acredita em vida após a morte, o que não acredito é que os vivos do além possam ficar muito tempo falando ou se manifestando, escrevendo longas obras etc. Acho que o contato é bem rápido e cheio de simbolos como este!
    Nunca fui de contar lorotas para autenticar religião, afinal, não vou ganhar nada com isso, não tenho instituição religiosa, isso de fato ocorreu.
    Ainda não tenho outras explicações, embora me tenha passado a hipótese de telepatia de minha chefe quando chegou do enterro, entretanto, horas antes o sonho estava bem vivo em minha mente.

  129. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, na verdade não é plágio, é “cópia mal feita do plano espiritual”. Tudo o que existe aqui é cópia grosseira de “la´”. Como ainda se encontra aí, eu ia na Serra da Beleza. Não se esqueça de levar a .50 na mala do carro (isso de o :mrgreen: não for mais rápido der tempo de sacar a metraca).
    .
    .
    Ainda temos muitos plágios pra desvendar, mas é um campo muito vasto indo do Reginaldo Rossi a filha do Bispo Macedo.

  130. Espírita Sp Orlando Diz:

    Concordo Borges. A telepatia ocorre em distâncias enormes não há interferência cerebral e sim espiritual. Andre Luiz fala muito disso no mecanismos da mediunidade: ondas imperceptíveis para nós.
    É como o ar, a energia elétrica…

  131. Contra o chiquismo Diz:

    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 10:30 AM
    Concordo Borges. A telepatia ocorre em distâncias enormes não há interferência cerebral e sim espiritual. Andre Luiz fala muito disso no mecanismos da mediunidade: ondas imperceptíveis para nós.
    É como o ar, a energia elétrica…
    .
    .
    O sr tá brincando não? Citar andre luiz ????????? Só pode ser sacanagem.

    .
    .
    Quem foi “andre luiz” pra vc?
    .
    .
    ( ) Carlos Chagas
    ( ) Dr Esposel
    ( ) Oswaldo Cruz
    ( ) invenção da cabeça de cx?

  132. Gorducho Diz:

    A telepatia ocorre em distâncias enormes não há interferência cerebral e sim espiritual.
     
    E nas experiências cientificamente bem sucedidas no Maimônides, como agiram os espíritos?
    Um espírito ficava de plantão junto ao emissor, captava o que ele pensava, ia e levava o recado e introduzia na mente do dormente?
    Sem orar… evocar o auxílio de Jesus Cristo…
    Foi assim que se sucedeu?

  133. Espírita Sp Orlando Diz:

    CONTRA não se sabe quem dos 3 é: luciano dos anjos fala que foi Dr.Esposel, outros Oswaldo Cruz e o saudoso Waldo Vieira fala que foi Carlos Chagas. Eu fico com esse último: ele mais o Chicó psicografam André Luiz juntos,fora que o Waldo trabalhou junto com chico e com certeza fez várias reuniões com André luiz e mediuns videntes e Mais: para evitar confusão o próprio espírito pediu sigilo total a dupla!
    Waldo foi amigo intimo e trabalhou com Chico. Suas palavras tem mais força.

  134. MONTALVÃO Diz:

    /
    /

    Telepatia vs. Sobrevivência
    .

    fonte: Answers.com
    Domingo, 25 de Maio de 2008
    .
    Obviamente o papel da telepatia é de alguma importância para qualquer um entender o paranormal, mas aqueles que tentaram achar nela uma solução geral para as manifestações paranormais enfrentaram grandes dificuldades.
    .
    Se uma mensagem telepática é seguida por movimentos motores (por exemplo, o anúncio de uma morte por escrita automática) a pergunta é: quem executa os movimentos (o “eu” subconsciente ou o agente que envia a mensagem?).
    .
    Semelhante incerteza se aplica quando a recepção de uma mensagem telepática é acompanhada por movimentos telecinéticos (mais conhecidos hoje por psicocinéticos).
    .
    Frank Podmore, autor de Apparitions and Thought Transference (1894) — obra que lida com a evidência acumulada sobre telepatia — se tornou o grande esclarecedor da teoria que todas as aparições poderiam ser explicadas como “alucinações telepáticas”.
    .
    F. W. H. Myers, por outro lado, estava entre os primeiros a discutir que a telepatia era uma explicação insuficiente para as aparições. Sendo forçado a reconhecer que a percepção coletiva de aparições fantasmais carregava alguma objetividade, ele desenvolveu a teoria da “invasão psíquica” (a criação de um centro “fantasmogenético” no ambiente dos percipientes).
    .
    A teoria estava a meio caminho entre as explicações telepática e espiritual, e ela responde por muitas manifestações fantasmais cuja solução ainda não tinha sido oferecida.
    .
    No início do século XX, o problema de se admitir que a telepatia poderia acontecer tanto pelos vivos quanto pelos mortos atormentava os pesquisadores. Aparições de moribundos estavam na extremidade entre telepatia com um vivo e telepatia de um morto. […]
    /.
    PONDERAÇÃO: Eis trecho de artigo que versa sobre a telepatia, e sobre a comunicação dos mortos, que se faria também telepaticamente. Para muitos, é certeza de que os mortos comunicam e os contatos se realizam por transmissão de pensamentos.
    .
    O trecho que selecionei mostra a variação de hipóteses levantadas pelos sábios de antanho. Em fins do séc. XIX e início do XX, a maioria dos que investigavam os fenômenos da metapsíquica estavam convictos de que a telepatia fosse algo de ocorrência corriqueira, presente, inclusive, nas manifestações mediúnicas.
    .
    Desnecessário frisar que as certezas do passado não se confirmaram em investigações posteriores. Tanto que as pesquisas com telepatia (e também da mediunidade), presentemente, estão restritas a uns poucos renitentes que insistem em acha-la, embora não mais pujante como se imaginava no passado, ao menos uma força tênue e de ocorrência esporádica.
    .
    Consigam ou não dar ao mundo resposta conclusiva (e nada contra tais investigações), o certo é que a convicção antiga de que telepatia fosse habilidade comum e de ocorrência rotineira deixou de fazer parte das crenças da maioria dos parapsicólogos, alguns até questionam se psi realmente existiria. Somente uns poucos ainda resistem e esforçam-se por comprovar que as “transmissões de pensamento” ocorrem trivialmente, apesar de não conseguirem apresentar um experimento determinante, que aponte para esse fecho.
    .
    Foi a partir dessa realidade que certo autor propôs a conjetura de Moi, que se aplica tanto a telepatia quanto a qualquer outro “poder” paranormal já concebido. A história da pesquisa psi demonstra indiscutivelmente a atrofia dessa suposta força. Daí somos levados a duas suposições: 1) ou o paranormal foi fenômeno temporário, que se abateu sobre a humanidade em certo período da sua história, para ir minguando gradativamente até desaparecer, ou, 2) as pesquisas iniciais foram mal formuladas e as atuais não descobriram resposta para a questão: does psi exist?
    .
    Fim da reflexão matinal…

  135. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Esse tipo de coisa que faz com que ainda acredita em vida após a morte, o que não acredito é que os vivos do além possam ficar muito tempo falando ou se manifestando, escrevendo longas obras etc. Acho que o contato é bem rápido e cheio de simbolos como este!”
    /.
    PONDERAÇÃO: embora as histórias que conte tenham um sabor de mistério elas são explicáveis sem necessidade de recorrer ao paranormal ou à espiritualidade: sensibilidade psíquica e intuições afortunadas são suficientes para esclarecer. Observe que as pessoas envolvidas lhe eram afins, isso muito facilidade a percepção de sutilezas que, trabalhadas no subconsciente, proporcionam ilações férteis, e quando estas ilações casam com a realidade (pois muitas não dão certo) tendemos a nos admirar e a pensar em coisa do sobrenatural.
    .
    seria algo a se cogitar de algo realmente incomum se, por exemplo, você pensasse no Lulalá discando seu número e em seguida fosse ele lhe ligando…

  136. Gorducho Diz:

    Mas a morte do CC por infarto é totalmente dissonante dos padecimentos do Dr. AL; cancro…

  137. Vinicius Diz:

    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 10:58 AM
    “Waldo foi amigo intimo e trabalhou com Chico. Suas palavras tem mais força”
    http://obraspsicografadas.org/2010/waldo-vieira-responde-a-dvidas-sobre-fraudes-de-chico-xavier-e-otlia-diogo/

  138. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Concordo Borges. A telepatia ocorre em distâncias enormes não há interferência cerebral e sim espiritual. Andre Luiz fala muito disso no mecanismos da mediunidade: ondas imperceptíveis para nós.
    É como o ar, a energia elétrica…
    /.
    PONDERAÇÃO: que firme saber! Onde o obteve? Se foi com André Luiz, então veio, em verdade, de Chico, visto que AL não passa de criatividade de Xavier. Portanto, especulação terrena…
    .
    Em tempo: ar, energia elétrica e ondas outras são sim perceptíveis, só não o são as imaginadas.

  139. MONTALVÃO Diz:

    “isso muito facilidade a percepção de sutilezas”
    correto: isso muito FACILITA a percepção de sutilezas

  140. Gorducho Diz:

    A dúvida que nunca saberemos é se CX acreditava mesmo nesse ser ou se segundo aquela “lógica” dele de que a vida é mais importante que a verdade poderia ter se metido na cabeça que cumpria ordens do Emmânuel. I.e., algum personagem cuja justificativa p/criação seria fazer proselitismo do espiritismo bezerrista.
    Isso ficou pra sempre sepulto, e talvez até CX se enganasse a si mesmo como sói ocorrer em distúrbios mentais…

  141. Contra o chiquismo Diz:

    Por que será que nos exorcismos da IURD eu nunca via andre luiz, emmanuel, meimei entre outros se ‘manifestando’ ? Só se manifestam ‘entidades’ afro…

  142. Espírita Sp Orlando Diz:

    Porque na IURD só vão obssessores e o andre Luiz, meimei e emmanuel não.
    Cada local com seu astral

  143. Espírita Sp Orlando Diz:

    Gorducho
    Não sei te explicar a telepatia. Dizem que o pensamento se impregna e percorre caminhos ate chegar no destino. Semelhante a internet

  144. Espírita Sp Orlando Diz:

    Chicó tinha certeza dos espíritos ao seu redor. Na infância lhe rendeu problemas tambem. E se ele não psicografasse mais de 100 livros desencarnaria antes do tempo. Graças a intervenção de Emmanuel teve prorrogação.

  145. Gorducho Diz:

    Claro, isso eu acho que era mesmo, faz parte do perfil da esquizofrenia até onde sei e já lhe remarquei. Ou seja: de fato escutar e ver, bem como sofrer ameaça de seres – no caso o Emmânuel de matá-lo.
    Bem como o tiro…
    Mas daí não decorre absoluta e necessariamente que ele acreditasse no “Dr. AL”, visto que dentro da ideologia chiquista dos fins justificarem os meios…
     
    Concorda que morte da “Dr. AL” não condiz c/a do CC?
     
    Dizem que o pensamento se impregna e percorre caminhos ate chegar no destino. Semelhante a internet
    😆 😆 😆 😆
    Já esqueceu de sua temprana versão empregando espíritos?

  146. vinicius Diz:

    falam em prorrogações, será que vai haver uma nova?

    Sr.Orlando, já começaram a evocar Dr.Bezerra para chegar se houve novas reuniões com o Governador Jesus?

    Creio que 2019 , data prevista por Chico Xavier das grandes transformações, não será possível. Clame a eles, Sr. Orlando, para que possamos ter mais tempo de evoluir!!!

  147. Contra o chiquismo Diz:

    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 12:13 PM
    Porque na IURD só vão obssessores e o andre Luiz, meimei e emmanuel não.
    Cada local com seu astral
    .
    .
    É… dr bezerra se fantasia de afro descendente idoso (preto velho) e dá consultas nos centros de umbanda…
    .
    .
    Imagine.. dr bezerra fumando charuto, tomando marafo, cuspindo no chão, dando baforadas nas costas do assistido e falando o português repleto de erros.
    .
    e o Espirita SP e o Borges de cambono e organizado a fila pra falar com a ‘entidade’.

  148. Vinicius Diz:

    olha só, tem até video de mais de 1 hora falando desse grande evento hein:
    https://youtu.be/4JxukHvGVzE

  149. Contra o chiquismo Diz:

    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 12:13 PM
    Porque na IURD só vão obssessores e o andre Luiz, meimei e emmanuel não.
    Cada local com seu astral
    .
    .
    Corrigindo a sua resposta:
    .
    “Porque na IURD só vão obssessores e o andre Luiz, meimei e emmanuel não existem logo não podem se manifestar”
    Cada local com sua ilusão.
    .
    .
    Reitero: a ilusão da pro$peridade é 1000x melhor que a ilusão conformista chiquista.

  150. Contra o chiquismo Diz:

    Poxa, o Borges o Espirita SP + o dr vlad parecem o bicho da foto abaixo. Se meteram numa doutrina que não conseguem sair nem a pau Juvenal. E nós os veterinários que queremos libertá-los:
    .
    .
    http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/10/leopardo-com-sede-prende-cabeca-em-pote-de-metal-na-india.html

  151. Espírita Sp Orlando Diz:

    Vinicius e contra e todos
    Obrigado pelo video data limite. Aproveitem para ver com atenção do 6:55 até 8:32 vão ver a formidável comunicação do Dr Bezerra no programa Pinga Fogo sobre os transplantes. Ouçam a sugestão dele e também a comprovação nos jornais de grande circulação.

    Vinicius evocar Bezerra é dificil; ele trabalha demais e eu sou menos que um cisco.

    Contra kkk coitado do tigre ficou enlatado ????

  152. Marciano Diz:

    É, GORDUCHO, ficaria mais interessante se pudéssemos formatar textos no blog, mas já vi que não tem jeito.
    .
    .
    BORGES, sem me estender muito, até porque você pode pesquisar por conta própria, já pensou na quantidade de energia necessária para a transmissão dos fraquíssimos sinais elétricos cerebrais a distâncias picométricas (ATENÇÃO, CONTRA: não é sacanagem, é um milésimo de nanômetro)? Imagine transmissão a longa distância.
    Como precisamos criar uma nova forma de energia (elas estão sempre à mão, quando precisamos imaginar algum fenômeno) e criar espíritos, dos quais não há prova da existência, não acha que é perda de tempo ficar ocupando neurônios com isto?
    .
    Não esqueça de nos contar os resultados de sua experiência caseira, bem como a metodologia empregada.
    .
    .
    .
    VINICIUS, essas coincidências acontecem. Você só se lembra das vezes em que pensou em alguém e esse alguém te ligou. As incontáveis vezes em que ninguém ligou, você deleta.
    Trata-se de memória seletiva.
    Já discorri sobre isso, aqui, várias vezes no passado.
    Até Guy de Maupassant já sabia disso, como eu já transcrevi aqui.
    Digo “até” Maupassant porque ele era escritor e viveu na época em que se acreditava nessas coisas.
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    Todas as vezes que você “pressentir” a morte de alguém, anote num arquivo. Não deixe nenhum “pressentimento” de fora.
    Depois de algum tempo, faça uma estatística, mas não dessas paranormais. Uma de verdade.
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    CONTRA, .50 não funciona com ETs. Tem de ser uma pistola de raios desintegradores. Todo mundo sabe disso.
    Lobisomens, balas de prata. Não adianta chumbo neles.
    Vampiros, água benta, sol (tem uns vampiros gays que brilham no sol, por isso não é um método confiável), estaca no coração.
    Demônios, reza forte.
    Por aí vai.
    A mala do carro precisa estar cheia de coisas assim.
    E o :mrgreen: tem medo de mim. Onde estou, ele não aparece.
    Se eu for na tal serra, não vão aparecer nem os ETs rosas, que são bonzinhos.
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    Quanto aos plágios, como bem plagiou Chacrinha (do Lavoisier, que nunca disse o que puseram na boca dele, não com as palavras que lhe foram atribuídas), “na televisão nada se cria, tudo se copia”.
    É, na televisão, na música, na literatura (espírita ou não), no cinema…
    Você mesmo lembrou que aqui nada criamos, é tudo copiado do além, os únicos capazes de produzir alguma coisa.
    Qualquer gênio espiritual, quando reencarna, perde a criatividade. Em compensação, ganha inteligência, visto que os espíritos são burros demais, como já ficou suficientemente demonstrado aqui e alhures.
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    Alguém aí sabe qual a velocidade de propagação das ondas espirituais telepáticas?
    É verdade que tais velocidades são infinitas, mandando a teoria do Einstein pro esgoto?
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    MONTALVÃO, o que você acha de todos nós, aqui no blog, pararmos de usar a podre tecnologia terrícola para nos comunicarmos e passarmos exclusivamente à comunicação telepática?
    Ela é mais eficiente e econômica, não precisa de satélites, assinaturas mensais, nada disso.
    Os provedores de internet e as operadoras de telefonia são os responsáveis pelos disparates que se diz contra a telepatia.
    Eles fazem lobby nos governos de todo o mundo para evitar que a tecnologia telepática seja levada a sério.
    A CIA e a NASA estão envolvidas nesse cover up.
    Agentes duplos já foram flagrados vazando informações telepáticas.
    Existe uma torre de transmissão telepática em cada colônia espiritual, mantida e controlada pelo MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TELEPÁTICAS, cujo orçamento (em bônus-hora) é o maior na burocracia das colônias espirituais.
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    1. ”seria algo a se cogitar de algo realmente incomum se, por exemplo, você pensasse no Lulalá discando seu número e em seguida fosse ele lhe ligando…”
    2. .
    3. Discordo veementemente!
    Seria algo a se cogitar de algo realmente incomum se, por exemplo, o VINICIUS “pressentisse” que o LuLLa iria morrer e ele realmente morresse no dia seguinte, com qualquer roupa.
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    VINICIUS, tente pressentir a morte da presidAnta.
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    Gorducho Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 11:37 AM
    A dúvida que nunca saberemos é se CX acreditava mesmo nesse ser ou se segundo aquela “lógica” dele de que a vida é mais importante que a verdade poderia ter se metido na cabeça que cumpria ordens do Emmânuel. I.e., algum personagem cuja justificativa p/criação seria fazer proselitismo do espiritismo bezerrista.
    Isso ficou pra sempre sepulto, e talvez até CX se enganasse a si mesmo como sói ocorrer em distúrbios mentais…
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    Eu pensava nessa hipótese até ver as fotos de cx com Otília e outros, aqui no blog.
    Agora tenho certeza de que ele era perfeitamente consciente de suas lorotas.
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    http://www.saindodamatrix.com.br/archives/mat-josefa-peixotinho.jpg
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    http://www.ceticismoaberto.com/wp-content/uploads/2010/03/chicojoin.jpg
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    Ainda acha que ele enganava a si mesmo, com essas “materializações”?
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    “Dizem que o pensamento se impregna e percorre caminhos ate chegar no destino. Semelhante a internet”
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    MONTALVÃO, prepare-se para algumas aulas de Cascading Style Sheets que lhe fornecerei gratuitamente, por via telepática.
    Elas serão úteis para você melhorar sua performance com HyperText Markup Language.
    .
    Seus comentários ficarão bem estilosos, ainda que só visíveis aos paranormais do sítio.
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    Quando acaba o mandato do governador FORREST GUMP?
    Será que os TJs sabem?
    O do cramunhão, segundo eles, é de mil anos.
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    Imagine.. dr bezerra fumando charuto, tomando marafo, cuspindo no chão, dando baforadas nas costas do assistido e falando o português repleto de erros.
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    e o Espirita SP e o Borges de cambono e organizado a fila pra falar com a ‘entidade’.
    .

    E o Marciano na tesouraria, cuidando da contabilidade, fazendo balancetes 😈

  153. Contra o chiquismo Diz:

    Nada, dr bezerra não cobra.

  154. Contra o chiquismo Diz:

    Espirita SP, aquele tigre representa vc afundado nas mentiras do chiquismo, porém o tigre luta pra sair e vc está anestesiado e se afunda ainda mais na lama umbralina da mentira. Vc, o Borges e o dr vlad.

  155. Contra o chiquismo Diz:

    Aliás Marciano, .50 não é nada perto dos flocos de neve de 9.234.456.00000 volts do dr bezerra. Essa arma combate qualquer e.t. do mal.
    .
    .
    Nós de .50 diante dos choques elétricos do dr bezerra é o mesmo que de atiradeira enfrentar o blindado Cascavel.

  156. Marciano Diz:

    Tem também os dardos nossolarinos.
    .
    Tenho uma história pra contar, também.
    Eu estava pensando numa colega bonitinha que fez uma audiência comigo na semana passada quando, de repente, o celular toca.
    Ela não sabia meu número, mas mesmo assim tive certeza de que era ela, querendo fazer algum acordo sobre o caso, ainda pendente, algo assim. Devia ter ligado para o escritório e a secretária passou meu celular pra ela, embora seja instruída para não fazê-lo. Por coisas assim, ela ficou sem presente no dia 30.
    Cheio de ansiedade, peguei o celular no bolso, o coração disparado de emoção, e não é que, por coincidência, não era ela coisa nenhuma?
    Era uma funcionária da Tim, me oferecendo o céu a e terra, a troco de nada.
    Que frustração!
    Por que coisas assim só acontecem com os crentes?
    Vou deixar de ser pseudo-cético amanhã mesmo.

  157. Marciano Diz:

    Por outro lado, estive pensando: se a gente pode pressentir que alguém vai ligar pra gente, por telepatia, para quê serve a porcaria do telefone?
    .
    Esses binas paranormais são espetaculares. Avisam quem vai ligar para a gente, em vez de avisar quem está ligando.

  158. Marciano Diz:

    Unser Führer diz:
    .
    “psi, se existir, será “força” débil, incerta, incontrolada e sem aplicação prática”.
    .
    Ele diz isso porque ainda não se apercebeu de como as operadoras de telefonia celular são débeis, incertas, incontroladas, sem aplicação prática.
    .
    Só sabem oferecer serviços mirabolantes e cobrar preços extorsivos.
    E fazer contratos milionários com o filho da muLLa.

  159. Vitor Diz:

    A escritora Phillipa Langley, através de uma percepção intuitiva/psíquica (segundo ela própria), localizou os restos mortais de Ricardo III:
    .
    http://www.dailymail.co.uk/news/article-2272848/Richard-III-Woman-feels-chill-Leicester-car-park-human-remains-found.html
    .
    https://en.wikipedia.org/wiki/Philippa_Langley
    .

  160. Marciano Diz:

    Aplicações práticas da paranormalidade
    .
    A paranormalidade pode ser utilizada para os mais diversos fins, interessando o mundo dos negócios, da criação artística, das aplicações tecnológicas, etc. A precognição pode ser utilizada como instrumento de prospecção cognitiva do futuro, como adjutório das previsões de natureza racional, ampliando o conhecimento de acontecimentos possíveis ou prováveis e interessando, notadamente, o mundo da política e dos negócios. A clarividência pode ser utilizada nas pesquisas geológicas, arqueológicas e paleontológicas e em situações especiais onde não seja possível ou recomendável a presença física do observador humano. A aptidão psi-kapa pode ser utilizada como recurso tecnológico suplementar de ação sobre o universo material para a combustão de materiais, a provocação de reações químicas e transmutações da matéria, para a manipulação de objetos e acionamento de mecanismos à distância, etc.
    .
    Alguns paranormais como Gerard Croiset, Peter Hurkos e Olof Johnson têm prestado seus serviços parapsicológicos às Policias da Inglaterra, da França, da Alemanha, da Bélgica, da Holanda e dos Estados Unidos na elucidação de crimes misteriosos e descoberta do paradeiro de pessoas desaparecidas. Edgar Cayce, utilizando o seu talento psigâmico, realizava diagnósticos e prognósticos, à distância, de pessoas enfermas, com extraordinário índice de acertos. E, ainda, fazia indicações terapêuticas. As suas famosas “leituras psíquicas” foram devidamente registradas, perfazendo um total aproximado de 30.000 casos. Para Milan Rizl (RIZL – C0M0 POTENCIALIZAR LA MENTE)”estamos negativamente condicionados contra la PES, y una actitud como ésta impide que la PES funcione con fiabilidad” . Numa sociedade futura, ele imagina que as pessoas “aprenderàn a utilizar la PES en vida de cada dia como un sentido màs”. Desta mesma expectativa partilham Russel Targ e Harold E. Puthoff (TARG & PUTHOFF – EXTENSÕES DA MENTE) quando afirmam: “O paranormal de hoje será normal amanhã” . Em 1919, os militares tchecos utilizaram clarividentes e rabdomantes na guerra contra os húngaros, com resultados satisfatórios. Por isso, em 1925, publicaram um manual sobre os fenômenos paranormais para o Exército, intitulado “Clarividência, Hipnose e Magnetismo” , de autoria de Karel Hejbalik.
    .
    Durante a Segunda Guerra Mundial, Bretislav Kafka, na Tchecoslováquia, colocava os seus paranormais em transe para fins de espionagem por clarividência. Stephan Ossowieck utilizou o seu talento parapsicológico, na resistência polonesa, para observar, por clarividência, a posição das tropas alemãs. Os Estados Unidos e a União Soviética estão empenhados em treinar paranormais, visando utilizar as suas aptidões psi, nas atividades militares. Em 1977, o correspondente norte-americano Robert Toth foi detido pela KGB soviética, sob acusação de ter recebido do cientista russo Valery G. Petukhov um relatório referente a descobertas parapsicológicas, consideradas como “segredo de Estado” .
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    A paranormalidade na Constituição de Pernambuco O trabalho que vem realizando o nosso I.P.P.P. (Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas) resultou numa conquista inédita para a investigação parapsicológica: o reconhecimento do Poder Público da importância social da pessoa dotada de aptidões, paranormais. A Constituição de Pernambuco, promulgada em 5 de outubro de 1989, conseguiu esse pioneirismo, determinando em seu Artigo174; “O Estado e os Municípios, diretamente ou através do auxílio de entidades privadas de caráter assistencial, regularmente constituídas, em funcionamento e sem fins lucrativos, prestarão assistência aos necessitados, ao menor abandonado ou desvalido, ao superdotado, ao paranormal e à velhice desamparada” .
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    Método Quantitativo-Estatístico-Matemático O método quantitativo-estatístico-matemático, inaugurado por Joseph Banks Rhine, foi o que deu status de ciência à Parapsicologia. É, hoje, prioritariamente, o método utilizado nas experiências em laboratório pela maioria dos parapsicólogos. Em 1884, Charles Richet realizou 2.997 experiências de psi-gama, utilizando cartas de jogar, obtendo um resultado de 789 acertos, quando o índice de acaso esperado era de 732. Em 1886, Oliver Lodge repetiu a mesma experiência. E, em 1925, também utilizando cartas de baralho, o Dr. H.L. Estabrooks, da Universidade de Havard, realizou experiências idênticas com os seus alunos. Em 1.660 cartas vermelhas e pretas, os seus alunos acertaram a cor exata 928 vezes, quando a previsão era de 830. Em 1934, Rhine já havia realizado cerca de 85.000 experiências de fenômenos de psi-gama, utilizando um baralho criado por Karl Zener e, por isso, conhecido por baralho Zener. Este baralho é constituído de cinco figuras – quadrado, círculo, cruz, estrela e ondas, repetidas cinco vezes, num total de vinte e cinco cartas. A pessoa, neste tipo de pesquisa, procura atingir a situação de Agente Psi, acertando as figuras postas em jogo num nível acima do acaso (cinco acertos em vinte cinco lances) , mantendo constante esse desempenho num elevado número de experiências. Nesta metodologia, os fenômenos paranormais não apresentam a mesma exuberância daqueles que ocorrem espontaneamente. A incontornável monotonia do método quantitativo, na repetibilidade prolongada dos experimentos, objetivando maior margem de segurança para a sua análise estatística, produz, quase sempre, o declínio, cada vez maior, no índice de acertos, à proporção que as experiências se sucedem. É o chamado efeito de declínio e que levou Rhine a afirmar (RHINE – O ALCANCE DO ESPÍRITO) :
    .
    “Todos os sujeitos que conseguem alta percentagem de acertos, quando continuam a atuar por muito tempo declinam, ocorrendo ou não qualquer acidente” . Rhine reconhece que só a espontaneidade consegue resultados expressivos, pois a experiência controlada sempre deixa muito a desejar. Charles Richet descobriu que séries longas e fatigantes reduziam os resultados de seus pacientes. E Estabrooks, por sua vez, observou que, mesmo que numa série curta de vinte experimentos, os maiores acertos ocorrem nos dez primeiros ensaios. Rhine também constatou que a capacidade psigâmica se esgota com o uso e só retorna se se renova o interesse do pesquisado, estabelecendo, assim, uma relação entre o índice de acerto e a motivação. A Drª Lutsia Pavlova é de opinião que o teste com o baralho Zener é a maneira mais difícil de se tentar uma experiência PES. Para Charles Tart (TART & PUTHOFF – EXTENSÃO DA MENTE ), esses experimentos repetitivos constituem “uma técnica ideal para extinguir a atividade parapsicológica no laboratório” . Isto é: o tédio que eles provocam nos pacientes é o causador direto do efeito de declínio. S.G.Soal e F. Bateman (SOAL & BATEMAN – TELEPATIA) constataram que “ao que parece, são raros os pacientes de marcações altas que possam manter sua média por longo tempo” . Entre esses raros pacientes, eles apontam o Sr. Basil Shacleton, a Srtª G.M. Johnson e a Srª Glória Stewart. As experiências de psi-gama com baralho Zener parecem demonstrar que os acertos ocorrem mais freqüentemente no princípio e no fim de cada série de ensaios.
    .
    .
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    Fonte:
    VALTER DA ROSA BORGES
    MANUAL DE PARAPSICOLOGIA
    .
    Disponível online aqui:
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    http://bvespirita.com/Manual%20de%20Parapsicologia%20(Valter%20da%20Rosa%20Borges).pdf

  161. Marciano Diz:

    Curioso esse texto da constituição pernambucana que equipara os paranormais aos necessitados, menores abandonados ou desvalidos, superdotados (?) e velhos desamparados.
    .
    .
    Eu mesmo fiz algumas experiências com cartas de baralho, obtendo 787.462 acertos, quando o esperado era 787.461.
    Interpretei o resultado assim: o mais esperado não é o que sempre acontece. Normalmente os resultados oscilam em torno do valor mais esperado.
    Nada impede, naturalmente, nem a Constituição Estadual de Pernambuco, que eu interprete o resultado da maneira que eu quiser.
    .
    .
    O que seria realmente extraordinário nas experiências de Richet seria obter exatamente 732 acertos, o número mais esperado.
    Uma oscilação de 0,97% para mais ou para menos não deveria significar absolutamente NADA.

    .
    .
    Se não acreditam em mim, experimentem vocês mesmos, em casa.
    Joguem cara ou coroa mil vezes. O resultado mais esperado será um acerto de 500 vezes. O resultado que encontrarão oscilará um pouquinho acima ou abaixo desse resultado.
    Se oscilar para baixo, joguem a pesquisa no lixo.
    Se oscilar para cima, anotem nos anais da parapsicologia.
    Aprendam a fazer estatística.
    .
    .
    . “Todos os sujeitos que conseguem alta percentagem de acertos, quando continuam a atuar por muito tempo declinam, ocorrendo ou não qualquer acidente” (Rhine).
    .
    Seria o fenômeno paraestatístico de regressão à média?
    .
    Em estatística, a regressão à média é o fenómeno que se apresenta quando uma variável extrema aparece na sua primeira medição, ela tenderá a ser mais próxima da média em sua segunda medição e, paradoxalmente, se é extrema na sua segunda medição, ela tenderá a ter sido mais próxima da média em sua primeira[1] [2] [3] .

    Há uma grande probabilidade de um acontecimento extraordinário ser somente acaso
    A regressão à média define que em qualquer série de eventos aleatórios, há uma grande probabilidade de um acontecimento extraordinário ser seguido, em virtude puramente do acaso, por um acontecimento mais corriqueiro[4] .
    wikipedia

  162. Marciano Diz:

    Dizem que a fé remove montanhas.
    Pelo jeito, remove o cérebro também.

  163. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Você consegue entender que sua conjectura necessita de maiores detalhamentos, dizendo o que diabos você quer dizer por “incontrolável” e “incontrolável” para quem? sim ou não?”
    /.
    PONDERAÇÃO: essa me arrepiou a mais recôndita célula das ilhotas de Langerhans: para quem há pouco condenava por inteiro a conjetura, admitir que carece ser melhor explicitada é motivo para festa de 500 convidados!
    .
    Quando a gente pensa que o mundo está perdido eis que surge a esperança como sol reluzente após trevosa tempestade…
    .
    Vou voltar ao laboratório e analisar a sugesta, do que advir noticio.

  164. Marciano Diz:

    A quem interessar possa:
    .
    http://www.portalaction.com.br/probabilidades/31-valor-esperado-de-variaveis-aleatorias-discretas-e-de-vetores-discretos

  165. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    MARTINIANO: MONTALVÃO, lapicinum arutieferp não é latim. É zédocaixãonês para prefeitura municipal. Veja glossário em oãxiac od éz.
    /.
    PONDERAÇÃO: pô, gosta de estragar o brinquedo dos outros, hem?
    .
    Quando eu era criancinha (acredite, já fui e lembro bem) eu tinha meu primo, mais velho que eu 3 anos, como herói e guru. Ele sabia tanto quanto eu ou pouco menos, mas enganava bem. Certo diz lhe falei (estava eu com cinco anos): “puxa, eu queria saber falar inglês”. Ele prontamente respondeu: “Ora é fácil!”. Então perguntei: “E como faço”.
    .
    “Ó, vou ensinar, presta atenção, basta dizer: caumónissi boi!”. Admirado indaguei, “mas o que quer dizer?”. A resposta: “quer dizer, mãos ao alto!”.
    .
    Fiquei feliz por estar aprendendo tão facilmente e pedi mais: “e depois, o que vem?”.
    .
    Do alto de sua sabedoria, finalizou: “por enquanto fique com isso, treina bem, depois ensino mais”…
    .
    E hoje quando acreditei que estivesse dominando o latim vem um marciano aguafriar-me. Na próxima encarnação me vingo…
    .
    caumónissi boi procê!

  166. Marciano Diz:

    Fui obsediado por seu primo sacana, MONTALVÃO.
    .
    Pena que Rhine esteja morto, senão, poderia aprender alguma coisa útil aqui:
    .
    http://www.portalaction.com.br/probabilidades/variancia-de-variaveis-aleatorias

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “ARDUIN replies (through the medium MARCIANO) :
    Agrupamento de frutos resultante do desenvolvimento dos ovários das flores de uma inflorescência (grupo de duas ou mais flores numa mesma haste ou pedúnculo).”
    /.
    PONDERAÇÃO: humm, agora desentendi, esse negócio de ovários de flores é deverasmente inflorescente mesmo, notadamente se estiver no pedúnculo.

  168. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Eles são classificados na biologia como pseudofrutos. O caju, a maçã e a pera são alguns exemplos.”
    /.
    PONDERAÇÃO: embora não “seje” eu caju ou maçã, sinto-me um pseudofruto da espécie humana…

  169. Marciano Diz:

    Então, MONTALVÃO, não faça como Rhines e aproveite as aulas de probabilidades linkadas acima, sobre variância de variáveis aleatória e sobre valor esperado de variáveis aleatórias discretas e de vetores discretos.

  170. Marciano Diz:

    As aulas de somatório de progressões aritméticas e geométricas e de cálculo de integrais deixo por conta do GORDUCHO.
    Precisando de aulas de botânica, eu entro em contato telepático com ARDUIN e esclareço-o.
    Ultimamente só tenho feito contato com ARDUIN pela telepatia, o que prova que é uma ciência verdadeiramente útil.

  171. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “MONTALVÃO, como vai sua hypertext markup language?”
    /.
    RESPOST: vai more or less bem, às vezes dói untanto, mas untando com besunto cataflânico passa… ✌

  172. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “talvez até CX se enganasse a si mesmo como sói ocorrer em distúrbios mentais…”
    /.
    PONDERAÇÃO: penso que seja matchomenos por aí… mas não precisa ser necessariamente distúrbio mental, não no sentido de patologia. Tenho a impressão de que Chico achou no kardecismo a cola que lhe firmou a harmonia psíquica de que necessitava para evitar que sua mente se desagregasse em alucinações destrutivas.

  173. MONTALVÃO Diz:

    /
    48. Espírita Sp Orlando Diz:
    Gorducho
    Não sei te explicar a telepatia. Dizem que o pensamento se impregna e percorre caminhos ate chegar no destino. Semelhante a internet
    /.
    PONDERAÇÃO: deve ser semelhante a internet 0,0000000000000000000004G…

  174. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Chicó tinha certeza dos espíritos ao seu redor. Na infância lhe rendeu problemas tambem. E se ele não psicografasse mais de 100 livros desencarnaria antes do tempo. Graças a intervenção de Emmanuel teve prorrogação.”
    /.
    PONDERAÇÃO: as certezas de Chico não são necessariamente algo que encontre respaldo na realidade. Mas essa de prazo para escrever antes de morrer gostei. Vou ver se programo com algum Emmanuel d’além uns mil livros antes de partir. Já produzi um, alías dois, ou talvez três. Na melhor hipótese faltam apenas 997… acho que vou morrer cedo…

  175. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “e eu sou menos que um cisco.”
    /.
    No olho de quem?

  176. Marciano Diz:

    Olhem a foto do espírita SP aqui:
    https://d1466nnw0ex81e.cloudfront.net/n_iv/600/782347.jpg

  177. Marciano Diz:

    The adventures os Cisco Kid:
    http://2.bp.blogspot.com/-V6nCNFP0yus/URP9kRSX03I/AAAAAAAABJM/l7NS3MMNtrY/s1600/Cisco+5.png

  178. Marciano Diz:

    “of Cisco Kid”.

  179. Contra o chiquismo Diz:

    Mais plágios?

  180. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “MONTALVÃO, o que você acha de todos nós, aqui no blog, pararmos de usar a podre tecnologia terrícola para nos comunicarmos e passarmos exclusivamente à comunicação telepática?”
    /.
    RESPOSTA: venho testando a tecnologia telepática, intentando derribar a conjetura de Moi, em vão. Conforme noticiei, diariamente, envio ao Vitor 20 vezes a frase, isso já há alguns meses. Até hoje ele não acusou recebimento…
    /
    /

    “Ela é mais eficiente e econômica, não precisa de satélites, assinaturas mensais, nada disso.”
    /.
    RESPOSTA: concordo, só falta funcionar…
    /
    /
    “Os provedores de internet e as operadoras de telefonia são os responsáveis pelos disparates que se diz contra a telepatia.
    Eles fazem lobby nos governos de todo o mundo para evitar que a tecnologia telepática seja levada a sério.
    A CIA e a NASA estão envolvidas nesse cover up.
    Agentes duplos já foram flagrados vazando informações telepáticas.
    /.
    RESPOSTA: sabe que eu acho que não sei? Vai ver seja, vai ver sei lá, mas como sabemos que o mal conspira contra os espíritos deve ter razão…
    .
    .
    1. ”seria algo a se cogitar de algo realmente incomum se, por exemplo, você pensasse no Lulalá discando seu número e em seguida fosse ele lhe ligando…”

    Discordo veementemente!
    Seria algo a se cogitar de algo realmente incomum se, por exemplo, o VINICIUS “pressentisse” que o LuLLa iria morrer e ele realmente morresse no dia seguinte, com qualquer roupa.
    /.
    RESPOSTA: aí, quem discorda veementemente soyjo. A chance de qualquer um morrer amanhã, ou daqui a pouco, é dada pela equação estatística de Moi, que considera os quilômetros rodados divididos pelos quilos de gordura trans ingerida + o índice genético de longevidade, abatidos os cuidados gerais. Quem souber calculá-lo pode prever a morte de quem quiser, com margem de acerto próxima do total. Fora os eventos aleatórios, qual o Lula beber demais (coisa difícil) e cair do 20º. Em suma, a morte embora imprevisível é previsível pela inevitabilidade.
    /
    /
    .
    VINICIUS, tente pressentir a morte da presidAnta.
    .
    ESCLARECIMENTO: eu prevejo com cemporcento: ela vai primeiro que eu, anote e confirme. Conquanto digam que coisa ruim não morre fácil não creia.
    .
    .
    .
    “Dizem que o pensamento se impregna e percorre caminhos ate chegar no destino. Semelhante a internet”
    /
    /.
    “MONTALVÃO, prepare-se para algumas aulas de Cascading Style Sheets que lhe fornecerei gratuitamente, por via telepática.
    Elas serão úteis para você melhorar sua performance com HyperText MarkupLanguage.”
    .
    “Seus comentários ficarão bem estilosos, ainda que só visíveis aos paranormais do sítio.”
    ./
    RESPOSTA: eu, enquanto ente fluente-telepático, despreciso de aulas da espécie. Minha telepatia é tão poderosa que consigo mensagear a qualquer em qualquer parte, comprovadamente! O pobrema está com os receptores, que nada recebem, tudo defeituoso…
    ./
    /
    “Quando acaba o mandato do governador FORREST GUMP?
    Será que os TJs sabem?”
    /.
    RESPOSTA: não sabem, mas tentam. A última data oficial foi 1974. De lá para cá apostaram no “fim da geração de 1914”, que daria nas proximidades de onde estamos. Primeiro defenderam que seriam os adultos daquele ano, dos quais dificilmente algum estaria hoje vivo, depois os que nasceram na data. Nesta última, como poucos vão além dos 100 e ninguém passa dos 130, talvez devamos esperar até 2044…
    /
    /
    “O do cramunhão, segundo eles, é de mil anos.”
    /.
    Sim, mas que teria acabado, primeiro em 1874, depois em 1914, mais tarde em 1925, e, me parece que houve data marcada para a década de 1940 (precisaria confirmar); seguida veio 1974 e assim seguem… Essas datas eram para a chegada de Jesus e quando ele chega, já sabe, o Capiroto se vai…
    .

  181. Marciano Diz:

    Hola caballeros ! Aujourd’hui, nous allons voyager à travers les terres rocailleuses et poussiéreuses du sud des Etats-Unis. The Cisco Kid est un comic strip créé par Rod Reed et Jose Luis Salinas (le premier au scénario et le second au dessin). Le strip sera publié uniquement sous forme de dailies entre le 15 Janvier 1951 et le 10 Août 1968. Dix sept années de voyage en plein far west !

  182. Marciano Diz:

    MONTALVÃO:
    “A chance de qualquer um morrer amanhã, ou daqui a pouco, é dada pela equação estatística de Moi, que considera os quilômetros rodados divididos pelos quilos de gordura trans ingerida + o índice genético de longevidade, abatidos os cuidados gerais. Quem souber calculá-lo pode prever a morte de quem quiser, com margem de acerto próxima do total. Fora os eventos aleatórios, qual o Lula beber demais (coisa difícil) e cair do 20º. Em suma, a morte embora imprevisível é previsível pela inevitabilidade.
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    Se é assim, por que esse diabo não morre logo, e leva junto a mãe do Programa de Aceleração da Corrupção?
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    MARCIANO: /
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    “O do cramunhão, segundo eles, é de mil anos.”
    /.
    MONTALVÃO: Sim, mas que teria acabado, primeiro em 1874, depois em 1914, mais tarde em 1925, e, me parece que houve data marcada para a década de 1940 (precisaria confirmar); seguida veio 1974 e assim seguem… Essas datas eram para a chegada de Jesus e quando ele chega, já sabe, o Capiroto se vai…
    .
    MARCIANO: o partido dos corruPTos é igual ao cramunhão, só faz merda e não larga o poder de jeito nenhum.
    FG nos salva do capiroto. Quem nos salva do Partido dos Trambiqueiros?
    O Cisco Kid?

  183. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, não sei o Magal deu créditos, mas “Meu sangue ferve por você” é uma versão descarada do argentino Sabu cantando “Cuanto te amo”, veja:
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=xOYEft-pXec
    .
    .
    Engraçado mesmo é aos 1:12 da música na hora do refrão… parece que ele canta “Ohhhh quanto diabo…”

  184. Marciano Diz:

    Os créditos podem não ter sido divulgados, talvez maliciosamente, mas creio que saíram.
    Composição: M. Pancol/J. Arel/C. Carrere (versão: Serafim Costa Almeida).
    .
    Já experimentou tocar de trás para a frente?
    Use um editor de som para mp3.
    Como não existem mais as eletrolas a que GORDUCHO se referiu, o jeito é apelar para os editores de som.
    Eu costumo ouvir músicas de trás para a frente, à procura de mensagens do umbral, mas não tenho tido sorte.
    Talvez só dê certo com eletrola mesmo.
    E com muita pareidolia.

  185. Marciano Diz:

    Embora eu venha fazendo a experiência há muitos anos, tendo documentado tudo, para efeitos estatísticos, nas 13.666 vezes em que ouvi músicas assim o resultado esperado foi exatamente o mesmo que consegui: 13.666 fracassos.
    Agora vou experimentar ler a bíblia (Vulgata) de trás para a frente, seguindo o exemplo de MONTALVÃO e do ZÉ DO CAIXÃO, para ver se tenho mais azar sorte.

  186. Marciano Diz:

    Fé (do latim fides) significa a ingenuidade que depositamos na palavra de alguém.
    .
    “Crer é imediatamente um ato do entendimento, porque seu objeto é a verdade, que propriamente pertence a este”,
    disse santo Tomás de Aquino a respeito da fé. Para o católico, ela é condição principal, mas não única, da ingenuidade e deve ser acompanhada de boas obras. Para o protestante, a fé salva o homem mesmo sem as obras, porque eles são mais espertos.
    Primeira das três virtudes teologais, antes da esperança e da caridade, fé é a adesão total do homem a uma idéia maluca, uma crença fervorosa que prescinde do assentimento intelectual, excluindo-o completamente.
    .
    “A fé é uma posse antecipada do que se espera, um meio de demonstrar as realidades que não se vêem” (Hb 11:1). Essa convicção se baseia não na evidência ou raciocínio, mas num profundo sentimento íntimo de certeza de ser bobo.
    Para a teologia cristã, a fé é sobretudo um estado de ser, no qual o homem se envolve irresistivelmente com o objeto de sua crença, convencendo-se da realidade invisível por meio de uma experiência existencial profundamente idiota. Segundo os teólogos, a fé tem por fundamento a própria palavra de Deus e não o testemunho humano. O problema é que deus não tem palavra, pois precisaria de existir para tê-la.
    A fé cristã é a adesão do espírito a mentiras reveladas homens que dizem falar com Deus e ensinadas por sua igreja. É também uma virtude, porque exige a submissão e confiança na mendacidade divina.
    No Antigo Testamento, a fé é descrita como a submissão do homem ao Deus universal da justiça. O judeu crente esperava que essa justiça se estendesse a toda a criação e que a fraternidade acabasse reinando entre todos os homens.
    No que diz respeito a mim, vai continuar esperando.
    O Novo Testamento descreve esse mesmo envolvimento apaixonado: o Deus invisível do povo de Israel torna-se visível na pessoa de FORREST GUMP.
    .
    Foi a sacada mais genial dos religiosos, esse negócio de fé.
    Vou continuar sendo pseudo-cético, que é melhor do que ser otário.

  187. Marciano Diz:

    Vou dar um tempo, pois tenho uma consulta com um médico homeopata daqui a pouco.
    Após recarregar minha energia psíquica, com uma dose de discernimento diluída 200 vezes (CH 200), volto, com a graça de Netuno.

  188. Marciano Diz:

    Vou fazer um estudo parapsicológico após a consulta, para verificar se a conjectura de MONTALVÃO merece crédito.
    Com as baterias espirituais recarregadas e a alma lavada e enxaguada, volto.

  189. Gorducho Diz:

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-703845968-reliquia-radiola-standard-electric-_JM
     
    Só que na m/memória a posição do radioreceptor: tropicais, médias,… 13m e do tri-o-matic eram invertidas. Ou era outro modelo ou a memória me trai.
    O olho sintonizador fica no meio da marca.

  190. vinicius Diz:

    Marciano Diz:
    outubro 1st, 2015 às 4:34 PM
    Por outro lado, estive pensando: se a gente pode pressentir que alguém vai ligar pra gente, por telepatia, para quê serve a porcaria do telefone?
    Esses binas paranormais são espetaculares. Avisam quem vai ligar para a gente, em vez de avisar quem está ligando.

    kkk , marciano, para falar a verdade para que me serviu a porcaria da telepatia??? só pra avisar que a namorada está ligando??? queria os numeros da mega sena, as seis dezenas !!!

    sobre a moça que pressenti que ia morrer: ela estava no hospital, internada 7 dias. A Dilma não está, vai ser mais dificil !!!

  191. Gorducho Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=9uxaKIHxnIk
     
    O olho mágico aparece bem no início…
    Só que na m/memória as posições seriam invertidas. Talvez seja desorientação 2D devido à idade…

  192. Gorducho Diz:

    Este era o rádio-de-cabeceira, só que verde oliva inclusive os controles.
     
    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-705467988-radio-valvulado-philips-b2r76u-anos-60-_JM

  193. Borges Diz:

    “Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 10:30 AM
    Concordo Borges. A telepatia ocorre em distâncias enormes não há interferência cerebral e sim espiritual. Andre Luiz fala muito disso no mecanismos da mediunidade: ondas imperceptíveis para nós.
    É como o ar, a energia elétrica…”
    Acho que o André Luiz passou longe deste livro e o CX também; parece que está mais para uma parceria WV com Fritz Kahn.

  194. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Eu mesmo fiz algumas experiências com cartas de baralho, obtendo 787.462 acertos, quando o esperado era 787.461.”
    /.
    PONDERAÇÃO: ó coitado! Quando fordes paranormal gabaritado qual seja eu, verás o que é acerto estupidificante. Eu fiz também testes particulares, num deles o esperado pelo acaso era 712 e acertei 217; noutro 2001 pontuei 1002, o que prova que a paranormalidade ponta cabeça é realidade.
    .
    Estou planejando novas experimentações, desconfio seriamente que minha tartaruga seja clarividente…

  195. Marciano Diz:

    R$ 3.600,00?
    Deve ser uma relíquia mesmo.
    Eu tenho uma imitação, bem parecida, que toca mp3, CD, ripa direto no pendrive e toca vynil, mas com esse design retrô. Só serve de decoração.
    .
    Esse rádio eu já vi. Se não igual, muito semelhante.
    .
    Com o tempo, a memória nos trai a todos. Todas as vezes em que nos lembramos de algo, na realidade nós reconstruímos a lembrança, segundo os autores que andei lendo recentemente e minha própria experiência.
    Até livros de psicologogia forense antigos tratam do assunto.
    Testemunhas discrepam sobre fatos, pensando estar falando a verdade (claro que existem também os mentirosos, mas esses costumam combinar depoimentos, sendo suspeito quando aparecem testemunhos incontestes – não incontestáveis, incontestes, mesmo, – no sentido de discrepância entre depoimentos).

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    Pô, VINICIUS, assim, com a paciente internada provavelmente em estado grave, todo mundo pressente.
    E cuidado com a telepatia entre você e sua namorada, quando você vir uma gostosona andando pela rua. Se sua namorada capta seus pensamentos…
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    MONTALVÃO, você é do contra até na parapsicologia, não só no latim espelhado.
    Fez curso com o oãxiaC od éZ?
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    Vamos aos estudos parapsicológicos.
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    Parapsicologia é a disciplina que se propõe estudar fenômenos inexistentes, ou paranormais. Como seu objeto não pode ser submetido aos métodos científicos, a parapsicologia é ou tende a se constituir como um ramo da psicologia, cujo aspecto científico é questionado por ANTONIO, O GAUCHO DE PORTO ALEGRE.
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    Sua primeira tarefa consiste em demonstrar a existência de seu objeto e em delimitá-lo rigorosamente. Faz a crítica dos falsos fenômenos e comprova a inautenticidade de outros que, apesar de apresentarem características perturbadoras, excepcionais ou aberrantes, são explicáveis por uma ingenuidade ou malandragem. Esses fenômenos são, assim, incorporados ao âmbito da psicologia geral, como há muito sucedeu com a hipnose, de grande utilidade em circos e programas vespertinos de TV, embora o MESTRE MONTALVÃO discorde da inutilidade da hipnose fora dos meios circences e televisivos.
    Outros fenômenos há que se consideram suscetíveis de vir a ser integrados na psicologia clássica, enquanto relacionados com uma função psicológica nova ou ainda não conhecida. Num segundo momento, cabe à parapsicologia destacar as funções psíquicas ligadas a esses fenômenos e estudá-las experimentalmente, com o objetivo de integrá-las ao sistema da psicologia científica, tarefa correspondente a transformar bosta de touro (BULLSHIT) em ouro de tolo (pirita). Tende, assim, a unir-se à psicologia numa síntese que seria a futura psicologia completa, futuro este que nunca chega, tal qual aquele prometido por FG HDMA.
    De acordo com a divisão e simbologia consagradas no I Colóquio Internacional de Parapsicologia, os fenômenos que constituem objeto da parapsicologia, são:
    (1) fenômenos que correspondem à percepção extra-sensorial, PES, ou em inglês, extra-sensory perception,(ESP); e
    (2) fenômenos que correspondem à psicocinese, ou função PK. A primeira dessas novas funções psicológicas, a percepção extra-sensorial, abrange fenômenos de telepatia, de coincidência entre comportamentos ou estados psicológicos de dois indivíduos, inexplicável pelo acaso, por uma percepção sensorial ou por um raciocínio consciente ou inconsciente; e de clarividência, coincidência entre o estado psicofisiológico de um indivíduo ou seu comportamento e um acontecimento objetivo, inexplicável pelo acaso, por uma percepção sensorial ou por um raciocínio consciente ou inconsciente. A segunda função, a da influência paranormal do psiquismo sobre a matéria, refere-se sobretudo à psicocinese, coincidência entre o desejo e o pensamento de um indivíduo e um acontecimento objetivo, inexplicável pelo acaso ou por uma ação mecânica. Essa segunda função, muito menos estudada que a primeira, é rejeitada por muitos parapsicólogos, aqueles que têm um mínimo de bom-senso.

    .
    Métodos (um heading aqui pegaria bem, mas o sítio não aceita).
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    No estudo dos fatos paranormais, a seleção de relatos, documentos e testemunhos relativos a estes é submetida a rigorosa crítica, de acordo com os parapsicólogos. Quanto à experimentação parapsicológica, feita segundo as regras do método experimental comum a todas as ciências, não pôde ainda ir além da observação destinada a comprovar uma hipótese. Não foi possível a experimentação entendida como produção artificial e voluntária do fenômeno, o que, segundo a ciência de verdade, é suficiente para que a parapsicologia não possa ser considerada como ciência.
    Os métodos usados na evidenciação dos fenômenos paranormais têm sido o qualitativo e o quantitativo. O primeiro tem base no critério de unidade e especificidade, e pode ser sintetizado na concepção de Henri Bergson, segundo a qual a comprovação de um só caso de informação extra-sensorial seria bastante para demonstrar a existência desse tipo de conhecimento, fosse qual fosse o número de ilusões e fraudes verificadas desde as origens da humanidade; o segundo método, quantitativo, estatístico, marca o advento da parapsicologia moderna.
    O primeiro método é igualzinho ao dos espíritas, pois não importa quantas vezes um medium seja pego fraudando, sempre se pode dizer que houve uma única vez em que ele não fraudou.
    O segundo método é severamente criticado (lectured severely – remember?) por GRASSOUILLET, por tratar-se de uma válvula de escape dos modernos e malandros parapsicólogos.
    Existem várias categorias de testes parapsicológicos. Os testes de Rhine, utilizados na investigação da percepção extra-sensorial, constam principalmente de maços de 25 cartas com cinco séries de cinco símbolos: cruz, estrela, quadrado, ondas, círculo (baralho de Zener). Foram depois propostas as cartas-relógio (clock-cards), que representam um mostrador e um ponteiro que indica a hora. Esses testes podem ainda ser adaptados ao estudo da precognição e às experiências de psicocinese, ou ação do espírito sobre a matéria.
    .
    História.
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    O interesse pelos fenômenos paranormais é muito antigo, embora seu estudo, que só foi sistematizado nos tempos modernos, tenha enfrentado o ceticismo dos meios científicos. Francis Bacon defendia o recurso à pesquisa experimental na análise dos fenômenos parapsíquicos. No século XVIII, o racionalismo iluminista relegou ao domínio do ocultismo e da superstição todo interesse por esses fatos inexplicáveis (vejam bem, em mil setecentos e tal). Por essa época, Emanuel Swedenborg, que se pretendia dotado de clarividência, e Franz Anton Mesmer, médico vienense que formulou a teoria do magnetismo animal devido a um “fluido” universal e à existência de um sentido “interior”, despertaram importantes movimentos de adesão. Filósofos como Schelling e Schopenhauer manifestaram sua crença na existência de “faculdades mágicas”. No século XIX, o desenvolvimento das ciências físicas lançou mais uma vez o descrédito sobre esse tipo de fenômenos invulgares mas, por outro lado, impôs a pesquisa aprofundada nesse campo.
    No decorrer do século XIX e no século XX surgiram várias sociedades de pesquisa psíquica. Em 1882 foi fundada em Londres a Sociedade de Pesquisa Psíquica. Em 1919 surgiu na França o Instituto Metapsíquico Internacional, impulsionado principalmente por Charles Robert Richet, que estudou um caso célebre nos anais da parapsicologia, a médium Eusapia Paladino. Nos Países Baixos, realizaram-se em 1920 experiências de telepatia no Instituto de Psicologia da Universidade de Groningen. A partir da década de 1930 tiveram início na Duke University, nos Estados Unidos, os trabalhos do laboratório de parapsicologia de Joseph Banks Rhine. Surgiram outros importantes centros de pesquisa parapsicológica, como o instituto fundado em 1954 em Friburgo, Alemanha, e a Associação de Parapsicologia de Nova York.
    As teorias interpretativas formuladas para tentar explicar os fenômenos parapsíquicos não puderam ainda ser demonstradas, apesar de decorridos tantos anos. A clarividência, a precognição e outros fenômenos parapsicológicos, embora comprovados com fatos, continuam a ser totalmente inexplicáveis, sem que se torne possível incluí-los no quadro geral de uma teoria científica. Não se exclui a hipótese, entretanto, de que esses fenômenos invulgares venham a ser incorporados ao âmbito do normal e do natural, desde que para eles se elabore uma teoria explicativa satisfatória. É inegável, no entanto, qualquer que seja a causa dos fatos paranormais, que eles são, na melhor das hipóteses, “força” débil, de ocorrência incerta, incontrolada e sem aplicação prática”, apesar do manual linkado acima, de BORGES (não é o “nosso” BORGES, é?).

  196. MONTALVÃO Diz:

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    /
    21. Marciano Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 6:19 PM
    Olhem a foto do espírita SP aqui:
    https://d1466nnw0ex81e.cloudfront.net/n_iv/600/782347.jpg
    /.
    PONDERAÇÃO: e com revólver de 100 tiros…

  197. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, eu também andei experimentando com parapsicologia palindrômica, obtendo resultados invertidos, como os seguintes, obtidos com a ajuda da wikipedia e do Rhine:
    .
    • “Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica.” (Beto Furquim)
    • “Adias aérea saída.” (Beto Furquim)
    • “Ame a ema.”
    • “Amar Donato idiota no drama.” (Laura Oliveira)
    • “Amor me açoda, e aviva, e adoça em Roma.” (Beto Furquim)
    • “Amor, me ama em Roma?”
    • “Ande, Edna.”
    • “Ante Atlas, Oto salta Etna”
    • “Após a sopa.”
    • “Arre! Sem o erre, o mês erra.” (Beto Furquim)
    • “Arfas a arar solos; rara, a safra.” (Beto Furquim)
    • “Assam a massa.”
    • “Assim a aluna anula a missa.”
    • “Atlas, omissíssimo, salta” (Beto Furquim)
    • “E assim a missa é.”
    • “Ema, só após merecerem sopa os ame.” (Beto Furquim)
    • “Eu, ué!”
    • “Eu acuo Laura na ciririca na rua louca, ué” (Laura Oliveira)
    • “Eva, asse essa ave.”
    • “Liga: se sobes sebos, és ágil.” (Beto Furquim)
    • “Matem e metam.” (Euclides José Maciel Marques)
    • “Maus matutam, suam.” (Beto Furquim)
    • “Morram após a sopa marrom.”
    • “Omitiram radar marítimo.”
    • “Omito osso ótimo.”
    • “Orar é em missa? Assim me é raro!” (Mateus S. Thimóteo)
    • “Oras e saro.” (Guilherme Pedroso)
    • “Os Maias saíam só.” (Tulio)
    • “Raul e Íris: após sopapos, sopa, siri e luar.” (Beto Furquim)
    • “Roma é amor.”
    • “Salta o Atlas.”
    • “Sarah, acata radar: ataca haras!” (Beto Furquim)
    • “Somar-me em Ramos.” (Celia L. Ribeiro)
    • “Roma me tem amor.”
    • “Aula na rua é aura na lua” (Laura Oliveira)
    • “A diva da dívida da vida.” (Laura Oliveira)
    • “Socorram Marrocos.”
    • “Somos seres, somos?!?! Seres somos !?!?” (Paulo Cezar Antunes Junior)
    • “SOS: somos sós”
    • “Zed lota o atol dez” (Hemeterio)
    • “Sopas suam, e Solar/Somar soa animal marítimo; livres ares anula acinte, à reviver, a étnica aluna será servil? Omitiram lâmina aos ramos ralos e maus sapos” (Giuliano Fratin)
    • “Sós,nossos palermas sapos só passam relapsos,sonsos!” (Sérgio Igrés)

  198. Borges Diz:

    “e o Espirita SP e o Borges de cambono e organizado a fila pra falar com a ‘entidade’.”
    “Poxa, o Borges o Espirita SP + o dr vlad parecem o bicho da foto abaixo. Se meteram numa doutrina que não conseguem sair nem a pau Juvenal. E nós os veterinários que queremos libertá-los:”.
    “Espirita SP, aquele tigre representa vc afundado nas mentiras do chiquismo, porém o tigre luta pra sair e vc está anestesiado e se afunda ainda mais na lama umbralina da mentira. Vc, o Borges e o dr vlad.”
    Comentário:- Isto já parece obsessão:
    Ah mô fio do jeito que suncê tá
    Só o ôme é que pode ti ajudá
    Ah mô fio do jeito que suncê tá
    Só o ôme é que pode ti ajudá

    Suncê compra um garrafa de marafo
    Marafo que eu vai dizê o nome
    Meia noite suncê na incruziada
    Distampa a garrafa e chama o ôme
    O galo vai cantá suncê escuta
    Rêia tudo no chão que tá na hora
    E se guáda noturno vem chegando
    Suncê óia pa ele que ele vai andando

    Ah mô fio do jeito que suncê tá
    Só o ôme é que pode ti ajudá
    Ah mô fio do jeito que suncê tá
    Só o ôme é que pode ti ajudá

    Eu estou ensinando isso a suncê
    Mas suncê num tem sido muito bão
    Tem sido mau fio mau marido
    Inda puxa saco di patrão
    Fez candonga di cumpanheiro seu
    Ele botou feitiço em suncê
    Agora só o ôme à meia noite
    É que seu caso pode resolvê

    Link: http://www.vagalume.com.br/noriel-vilela/so-o-ome.html#ixzz3nMcpyrNU

  199. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Se é assim, por que esse diabo não morre logo, e leva junto a mãe do Programa de Aceleração da Corrupção?”
    /,
    PONDERAÇÃO: calmóssini bói (eu havia esquecido o acento na expressão): previsão não é decretação. A equação prevê com segurança mas não mata, portanto, só esperando…
    /
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    “FG nos salva do capiroto. Quem nos salva do Partido dos Trambiqueiros?
    O Cisco Kid?”
    /.
    PONDERAÇÃO: se ele, o cisco, estiver com seu revólver 100balas carregado é bem capaz…

  200. Marciano Diz:

    Como se vê, clarividência parapsicológica, invertida ou não, não faz o menor sentido.

  201. Borges Diz:

    “BORGES, sem me estender muito, até porque você pode pesquisar por conta própria, já pensou na quantidade de energia necessária para a transmissão dos fraquíssimos sinais elétricos cerebrais a distâncias picométricas (ATENÇÃO, CONTRA: não é sacanagem, é um milésimo de nanômetro)? Imagine transmissão a longa distância.”
    Comentário:- Marciano: foi exatamente isto que tentei passar no comentário que fiz.
    Obrigado.

  202. MONTALVÃO Diz:

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    “Fé (do latim fides) significa a ingenuidade que depositamos na palavra de alguém.”
    /.
    PONDERAÇÃO: ah, mas aí é fé demais, não?

  203. Marciano Diz:

    BORGES, não brinque com o Noriel Vilela. Ele já morreu.
    De madrugada você pode acordar ouvindo o Noriel dizendo, com aquela foz profunda: “Leva eu”.

  204. Marciano Diz:

    Tá todo mundo escrevendo ao mesmo tempo.
    Tá difícil acompanhar isto.
    Vamos tentar a telepatia, para por ordem na bagunça?
    Telepatoconferência.

  205. Contra o chiquismo Diz:

    Po, eu sou especialista em música ao contrário, tinha um grande acervo que fiz nas minhas horas de ócio no Movei Maker, mas meu hd deu pau e está com um colega meu tentando recuperar os dados. Tem muita coisa sim, garanto. A xuxa é a campeã. Veja essa música Soco Soco Bate Bate ao contrário:
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    https://www.youtube.com/watch?v=SckITbJQvR4
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    A inversão não se dá em capicuas ou palavras, se dá em FONEMAS, algumas frases sem sentido em uma música formam uma outra frase ao contrário.
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    Já ouviu ao contrário a música “Ilusão de Ótica” dos Eng. do Hawai?
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    https://www.youtube.com/watch?v=XbMu8UV2www

  206. MONTALVÃO Diz:

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    “embora o MESTRE MONTALVÃO discorde da inutilidade da hipnose fora dos meios circences e televisivos.”
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    PONDERAÇÃO: a hipnose possui vastas aplicações: há depoimentos de amputações, no século XIX, anestesiadas com hipnose. Desse modo, quando acabarem-se as anestesias no mundo ninguém sofrerá.
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    Quando fiz meu cursinho de hipnotizador, ouvi falar que serve o hipnotismo para curar (eliminar) verrugas. Como eu não tinha nenhuma, a não umazinha de estimação no escroto, que, por modéstia achei por bem não mostrar, não pude submeter a alegação a verificativo.
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    Por outra, sugestões produtivas favorecem o incremento em psicoterapias leves.
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    Há poucos dias hipnotizei um marimbondo e o convenci que fosse um helicóptero, tinha que ver como o bichinho voava. Depois sumiu, vai ver acabou o querosene…

  207. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, tem uma versão melhor da ilusão de ótica aqui:
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    https://www.youtube.com/watch?v=oLDt0nuoi-w
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    Tem tb um cara que abre o boneco amaldiçoado do Fofão que reza a lenda o Chuck se inspirou nele, e que dentro dele vinha um punhal e as crianças passavam mal com ele… veja a necrópsia do Fofão aqui:
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    https://www.youtube.com/watch?v=n_uT8BqTPSw

  208. MONTALVÃO Diz:

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    De acordo com a divisão e simbologia consagradas no I Colóquio Internacional de Parapsicologia, os fenômenos que constituem objeto da parapsicologia, são:
    (1) fenômenos que correspondem à percepção extra-sensorial, PES, ou em inglês, extra-sensory perception,(ESP); e
    (2) fenômenos que correspondem à psicocinese, ou função PK.
    /,
    PONDERAÇÃO: tá faltando objeto de estudo aí: certa vez comentei que os estudos da parapsicologia se restringiam ao PES e PK e fui severamente obtemperado por alguém, explicando-me que pesquisas da reencarnação, mediunidade, aparições de mortos e mais umas coisitas também compunham o enxoval de pesquisas paranormais.
    .
    By the Way, coisa é certa: a ectoplasmia, que já fulgurou em destaque nessa relação, hoje sequer é comentada. Mas o ectoplasma resiste nas cabeças mediúnicas, material resistente esse, hem?

  209. Contra o chiquismo Diz:

    Aliás essa aqui da xuxa ao contrário é de rachar de rir….”tu vai aprender a viver sem osso”…
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=mzo4xMPN4_s

  210. MONTALVÃO Diz:

    ~/
    /
    Veja essa música Soco Soco Bate Bate ao contrário:
    /.
    ♪ OCOS, OCOS, ETAB, ETAB… ♪

  211. Contra o chiquismo Diz:

    Montalvão, sabe a minha grande decepção nessa coisa de música ao contrário? Foi inverter “Quanta Luz” e não ter nada nela. Nem pra isso o ‘espiritismo’ serve. Pior que ter uma mensagem pro demo escondida, é não ter NADA. O hinário ‘espirita’ é tão insignificante que não serve nem pra bazófia. E nem pra paródia!

  212. Contra o chiquismo Diz:

    ? Quaaaaaantaaaaaa luuuuuuuzzzzz nesse ambientiieeeeeee ?… o tristeza era cantar isso na hora dos ‘passes’ com a luz violeta ligada. PODRIDÃO!
    .
    .
    Aliás, PODRIDÃO do Tolerância Zero é um dos maiores hinos da MPB que eu já ouvi. Isso sim é música e não essa pasmaceira de ‘quanta luz’. Ouçam a pérola musical PODRIDÃO:
    .
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=wUAK61_13w8

  213. Marciano Diz:

    Ilusão de ótica ou ilusão acústica?
    Isso foi feito de propósito.
    Lennon andou fazendo isso nos anos 60.
    Na música Rain, no final, ele canta Sunshine ao contrário.
    Tem outras coisas também.
    Tem instrumentos tocados invertidos.
    Dá um efeito legal.
    I’m only sleeping é uma que tem um riff de guitarra invertido.
    Eles deviam ter feito como os Beatles, inverter só a trilha com a gravação de voz, fica mais legal.
    E vejam no que tempo dos Beatles as gravações eram em apenas 4 canais.
    .
    .
    O boneco do Fofão, o Chuckie e a presidAnta são bem parecidos. A diferença é que dentro do corpo dela só tem merda mesmo, inclusive na cabeça.
    E por fora também. Já repararam como a bunda dela se parece com uma bunda de elefante?
    http://www.zebisteca.com.br/etc/imagens/930.jpg
    .
    http://3.bp.blogspot.com/-pqBuHOLRdNc/VNjpstIoI0I/AAAAAAAAhTs/XUbbQyuCG5E/s1600/DILMA%2BCHUTE%2BNA%2BBUNDA.jpg
    .
    Viúva do Lennon:
    https://applescruffs2.files.wordpress.com/2012/06/yoko-ono-unfinished-music-1-two-virgins.jpg
    .
    .
    .
    “Mas o ectoplasma resiste nas cabeças mediúnicas, material resistente esse, hem?”.
    .
    Não dá para notar que gaze seja resistente assim.

  214. Marciano Diz:

    Revejam como o ectoplasma gondii é parecido com gaze.
    http://www.saindodamatrix.com.br/archives/mat-josefa-peixotinho.jpg
    .
    .
    Onde foram parar, no espiritismo, o citoplasma, o endoplasma, o hialoplasma?
    Como será o toxoplasma perispiritual?
    .
    Plasmar e materializar são expressões sinônimas.
    .
    Quanta falta me faz o estudo da DE.
    Sou o único amador aqui.
    Nas duas bancadas só tem profissionais.

  215. Contra o chiquismo Diz:

    E podridão, ouviu Marciano? Pode muito bem ser uma música psicografada, tem todo um contexto… he he he
    .
    .
    Ouviu a Lua de Cristal da xuxa invertida?
    ,
    .
    A dos eng do hawai foi proposital, mas a da xuxa ‘tá bem real’.

  216. Marciano Diz:

    “Plamar e materializar” … não foi uma afirmação.
    Esqueci-me do question mark.
    São a mesma coisa?
    Parece-me que plasmar só se usa em materializações no mundo espiritual. Quando a materialização é terrícola, é materialização mesmo.
    .
    Na ontogênese do pseudoparaperifenômeno, não vejo diferença alguma.
    Aqui eles materializam gaze e na espiritualidade, plasmam.

  217. Marciano Diz:

    Ouvi, mas outra hora vou pegar a música mesmo e inverter no computador, pra ver se não tem treta na música da xuxa.
    Sou pseudo-cético, não se esqueça.

  218. Marciano Diz:

    Nada impede que alguém faça uma montagem.
    Vou ouvir, outra hora, a música original, invertida por mim.
    .
    Tem outra coisa, a maioria dessas músicas com mensagens invertidas são são percebidas quando alguém nos sugestiona.
    Quando ouvimos sem a dica, não ouvimos nada.
    Pelo menos, eu não ouço.
    Deve ser meu pseudo-ceticismo que atrapalha.
    E não sou muito sugestionável.
    Aprendi com o paranormal Émile Coué a não ser sugestionado nem por mim mesmo.
    Vou analisar o espectro da música (não é espectro no sentido de fantasma, é no sentido de espectrografia), para ver se é real ou se é treta.

  219. Marciano Diz:

    “só são percebidas” quando alguém nos sugestiona.

  220. Marciano Diz:

    Vejam quantas fotos de FG:
    .
    http://bobagento.com/wp-content/uploads/2010/03/aparicoesdejesus.jpg

  221. Marciano Diz:

    A da bunda do cachorro é a mais engraçada.

  222. Contra o chiquismo Diz:

    Sim, mas são garantia de risadas. Sugestionamento do bom …

  223. Marciano Diz:

    http://i.ytimg.com/vi/kKgOp1VIUEQ/hqdefault.jpg
    JFC!
    Holy crap!

  224. Marciano Diz:

    Viu a bunda do cachorro, CONTRA?
    Se ex-mestre está mesmo em todos os lugares.

  225. Marciano Diz:

    “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei entre vós” (Mt 18,20)
    .
    É verdade.
    Havia um humano e um canídeo reunidos.

  226. Marciano Diz:

    Mas precisava escolher um lugar desses para se mostrar?

  227. Marciano Diz:

    O mais engraçado é que ninguém jamais viu FG.
    A imagem que se tem dele é a de artistas antigos.
    Como é que o cara pode ser reconhecido?
    Só se reconhece quem já se conhece.

  228. Marciano Diz:

    http://www.gadoo.com.br/entretenimento/42-lugares-estranhos-que-pessoas-afirmaram-ter-visto-o-rosto-de-jesus/
    .
    De todos, o mais legal é o do cachorro.
    Será verdade ou foi photoshop na imagem?
    Seja como for, tem gente que vê rostos em nuvens, em borrões de tinta, em tudo quanto é lugar.
    Coisa da seleção natural.
    Ajuda, como pode atrapalhar, dependendo da situação.

  229. Contra o chiquismo Diz:

    Poxa, que foto…

    .
    .
    As músicas espiritas nem tem pra inverter, até ao contrário é chato demais, eu inverti quase todo o LP de CX não achei nada. Ia ser muito engraçado o mineirinho exaltando o demo com aquela vozinha…
    .
    .
    http://www.clubedorei.com.br/images/audio_0472.jpg
    .
    Consegui baixar a pérola acima no 4shared nos bons tempos.
    .
    .
    Esse é uma raridade:
    .
    .
    http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://mlb-s2-p.mlstatic.com/disco-chico-xavier-jesus-e-kardec-emmanuel-78-rpm-1957-21548-MLB20213541748_122014-F.jpg&imgrefurl=http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-676780576-disco-chico-xavier-jesus-e-kardec-emmanuel-78-rpm-1957-_JM&h=900&w=1200&tbnid=ekQQubuFp993pM:&docid=JRUugPxkrHRahM&itg=1&ei=weYNVpSoMsaGwQSQj6OoAw&tbm=isch&ved=0CCAQMygFMAVqFQoTCNSMzPLZosgCFUZDkAodkMcINQ
    .
    .
    Parece um 78 RPM (Gorducho deve de ter escutado quando jovem) e sem a data. Gravadora “Star”.

  230. Marciano Diz:

    Eu não sabia que ultrassonografia já existia HDMA, mas depois da ultra do feto-FG, não há como duvidar.
    É uma das 42 mostradas acima.
    A maioria parece verdadeira, tem umas que precisam de muita imaginação, e outras que parecem ter sido retocadas.
    .
    Seja como for, a pareidolia é um fenômeno conhecido e tem raízes na seleção natural.
    Será que a credulidade exacerbada também tem?
    Há quem o diga, mas não existe nenhum estudo sério a respeito. Que je sache.
    Já vi alguns estudos, mas não mereceram mais atenção do que os estudos parapsicológicos.
    .
    O mais irônico é que as pessoas que vêem o que não existe costumam ser as mesmas que não vêem o que existe, como a empulhação de religiões e pseudociências, por exemplo.

  231. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, andei dando um efeito de espelho na figura de cx… poxa, mas o cara é muito ruim de subliminar, pensei que a gravata dele ia formar um monstro sinistro, mas não. Veja:
    .
    .
    http://www.mirroreffect.net/uploads/1433441003.jpg

  232. Marciano Diz:

    Eu não sabia desse disco de cx.
    Sabia de um do Cid Moreira.
    Tem gosto pra tudo.
    Tu ouvia isso, CONTRA?
    Não consigo imaginar.
    .
    Se eu tivesse uma máquina do tempo (coisa mais fácil do que telepatia) iria dar uma volta no passado, para ver TOFFO, ANTONIO, CONTRA, MONTALVÃO, VITOR, e outros mais, todos ouvindo os discos de cx e lendo a série AL.
    .
    Ia ser divertido.
    .
    Em vez de ficar cutucando a Administração com a parapsicologia, acho que devíamos incentivá-la, para continuarmos a nos divertir com os estudos científicos da SPR.
    Se bem que, no dia em que cair a ficha parapsicológica do VITOR, ele vai continuar postando essas coisas aqui, só que malhando, como faz atualmente com o espiritismo, que já foi crença sua.
    A ficha espiritual (aquela que fica lá em cima) já caiu faz tempo.
    Eu calculei dez anos para cair a parapsicológica, já deve ter passado uns três.
    De todas essas bobagens, a única de que já duvidei foi justamente a parapsicologia, por causa de sua pretensão científica.
    Quando comecei a ler os livros, a dúvida foi pro espaço sideral.
    Homeopatia, eu não acreditava desde criancinha.
    Minha mãe tinha mania de me dar remédios homeopáticos e eu achava que eles não serviam para nada (hoje, tenho absoluta certeza). O que me levava a pensar assim é que tinha gente que não acreditava e o troço só é vendido em alguns lugares, não tem (pelo menos, não tinha) em farmácias convencionais.
    Como já nasci pseudo-cético (gostei do termo vilipendioso), nunca acreditei em homeopatia, astrologia, etc.
    Com o tempo, vi que estava certo.
    Está comprovado cientificamente que depois de doze (e chegam a duzentas) diluições, não pode haver nenhuma molécula de nada, a não ser água.
    E esse negócio de impressão não faz o menor sentido, já tendo sido desmascarado também.
    Vale o mesmo para astros distantes que influenciam a personalidade de pessoas e só os que são visíveis a olho nu.
    Claro que explicados sob a luz da FQM, tudo isso faz sentido. Na cabeça dos tolos. E sem a chata da matemática.

  233. Marciano Diz:

    Esse cx de duas cabeças ficou engraçado, mas não dá pra ver nada sinistro.
    Sinistra mesma só a cara do próprio.
    AFK
    BRB

  234. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    1. Contra o chiquismo Diz:

    Montalvão, sabe a minha grande decepção nessa coisa de música ao contrário? Foi inverter “Quanta Luz” e não ter nada nela. Nem pra isso o ‘espiritismo’ serve. Pior que ter uma mensagem pro demo escondida, é não ter NADA. O hinário ‘espirita’ é tão insignificante que não serve nem pra bazófia. E nem pra paródia!
    /.
    PONDERAÇÃO: quanta luz eu acho legalzinha, melodiosa e cativante, melhor que as golpels. Acho devíamos cantá-la vez em quando aqui…

  235. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    ? Quaaaaaantaaaaaa luuuuuuuzzzzz nesse ambientiieeeeeee ?… o tristeza era cantar isso na hora dos ‘passes’ com a luz violeta ligada.
    /.
    PONDERAÇÃO: aí tá certo, cantar quanta luz com luz violeta é contraditório, deveria ser sob lâmpada de led de máxima potência, a não ser que fosse sessão às avessas…

  236. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Já repararam como a bunda dela se parece com uma bunda de elefante?”
    /.
    Humm, isso tá me parecendo um caso de admiração velada… principalmente se, durante a admiração, postar-se elefantialmente a contemplar os dotes da admirada…

  237. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Não dá para notar que gaze seja resistente assim.”
    /.
    No mundo certamente que não, embora ela tenha alta resistência à tração, mas nas cabeças resiste há mais de século…

  238. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    http://www.gadoo.com.br/entretenimento/42-lugares-estranhos-que-pessoas-afirmaram-ter-visto-o-rosto-de-jesus/
    .
    De todos, o mais legal é o do cachorro.
    Será verdade ou foi photoshop na imagem?
    Seja como for, tem gente que vê rostos em nuvens, em borrões de tinta, em tudo quanto é lugar.
    /.
    PONDERAÇÃO: a da árvore, a segunda delas, tá parecendo mais outra coisa…

  239. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Se bem que, no dia em que cair a ficha parapsicológica do VITOR, ele vai continuar postando essas coisas aqui, só que malhando, como faz atualmente com o espiritismo, que já foi crença sua.
    A ficha espiritual (aquela que fica lá em cima) já caiu faz tempo.
    Eu calculei dez anos para cair a parapsicológica, já deve ter passado uns três.
    /.
    PONDERAÇÃO: eu acho que cai antes disso… começo a perceber sutis mudanças…

  240. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Tempos atrás enviei para um fórum de discussões do qual participava comentário a respeito de Stanley Krippner e amigos, relativamente aos estudos que realizaram com Amyr Amiden. Krippner, se alguém não sabe, é um dos autores dos experimentos que motivam a atual conversa, apesar de boa parte dela estar longe do tema.
    .
    Reproduzo o que lá foi dito.
    /
    /
    ================================.

    DÚVIDA SOBRE STANLEY KRIPNNER
    .
    Prezados membros do fórum,
    .
    O nome do Dr. Stanley Kripnner tem sido citado com certa frequência no fórum. Li alguns escritos desse pesquisador, os quais me soaram muito esclarecedores e bem embasados. Conheço diversas referências elogiosas ao seu trabalho, demonstrando que se trata de um estudioso sério e competente. E não tenho motivos para discordar dessa apreciação.
    .
    Entretanto, trago comigo uma dúvida, já há algum tempo, sobre uma investigação da qual Kripnner participou. Até agora não conseguir esclarecê-la e talvez algum companheiro da lista saiba dizer algo a respeito.
    .
    Em 1994, um grupo de investigadores norte-americanos, juntou-se a um grupo brasileiro, na universidade da paz, dirigida por Pierre Weil, a fim de estudar fenômenos produzidos por Amir Amyden. Pierre Weil o apresenta como um fenomenal sensitivo, capaz de realizações de que até Uri Geller duvida.
    .
    O trabalho com Amiden originou uma obra intitulada “Transcomunicação, O Fenômento Magenta”, Editora Pensamento, São Paulo.
    .
    Dentre os estudiosos que acompanharam as atividades de Amiden estavam:
    .
    Pierre Weil, psicólogo transpessoal;
    Michael Winkler, da Universidade de Denver, Colorado;
    Harbans Lal Arora, professor de física;
    Ken O’Donnel, químico;
    Roberto Crema, psicólogo e antropólogo;
    Jean-Yves Leloup, filósofo, psicólogo e teólogo;
    Ruth Kelson, médica, e,
    Stanley Kripnner, parapsicólogo.
    .
    Das múltiplas realizações de Amyr Amiden, destacamos: materialização de óleo perfumado, hóstias num cálice, pedras preciosas e semipreciosas, rosas com orvalho, livros, moedas; transformação de tiras de alumínio em braceletes e anéis, bilocação, curas e muito, muito mais.
    .
    Pois bem, todos os acompanhantes ratificaram a validade dos poderes de Amiden. Pierre Weil declarou: “Assumo inteira responsabilidade de afirmar a autenticidade dos fenômenos produzidos em torno da figura de Amyr Amiden”. Foram vinte encontros, nos quais participavam grupos de quatro, cinco, seis, sete e oito pesquisadores. Amyden encantou a todos, sem exceção.
    .
    Roberto Crema declarou: “(…) Amyr Amiden passou a ser um especial companheiro em nosso canteiro de obras holístico, onde buscamos assentar os fundamentos de um novo paradigma, a partir de uma visão inclusiva, transcultural e transdisciplinar, que possa melhor nos orientar na complexidade do real. Faz parte de sua missão perfurmar os nossos espaços, fazer chuviscar exóticas pedras e cristais, criar impossibilidades significativas e fazer jorrar, da matriz do vazio fértil [alguém sabe o que é isso?], rosas, mandalas, jóias e diamantes(…) Amyr é uma trombeta valiosa cuja melodia faz desabar pesados muros cartesianos, abrindo mentes e alargando inteligências para o saudável encontro com o desconhecido…”.
    .
    Ken O’Donnel disse: “Maria Stella apresentou-me e ele levantou a sua mão. Uma substância, com cheio de rosas, estava pingando da palma de sua mão. Lembrei que Maria Stella tinha dito que as pedras e o cheiro de rosas eram características de Amyr (…) Cercado de quatro ou cinco pessoas, ele começou a emocionar-se e, de repente, levantou a calça de suas pernas. Para espanto de todos, diante de nossos olhos, formaram-se chagas típicas de uma pessoa que fica presa a uma cama durante muito tempo, no pé de Amyr(…)”.
    .
    Jean-Yves Leloup asseverou: “Por outro lado, a hipótese mais teológica é que o paranormal ocupa o papel do Espírito Santo, no processo da criação do mundo, pois é dito que, pelo Espírito Santo, tudo foi criado e, faltando o Espírito, que é o pensamento do Pai que o Filho encarna, tudo se perde. O Filho, o Cristo, é a encarnação do pensamento do pai (…) Assim, as materializações que testemunhamos não são manifestações negativas e demoníacas, como alguns podem supor, são metáforas da criação do mundo. Quando ficamos maravilhados com o aparecimento de um cristal, o coração se abre e pode se maravilhar diante da criação do Universo”.
    .
    Stanley Kripnner: “Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles eram evidências de um leque completo de capacidades humanas, incluindo as que são negligenciadas pela ciência ocidental”.
    .
    Resumindo, Amyr Amiden, na opinião dos abalizados investigadores, é maravilhoso, sensacional, precioso, cheiroso, fenomenal, etc. Contudo, a conjectura de Moi diz: a probabilidade de fraude é diretamente proporcional à grandiosidade das manifestações. Portanto, é muito mais plausível que Amiden seja um ladinoso aldrabão que um autêntico paranormal.
    .
    Talvez alguém objete: mas você sequer presenciou o sujeito em ação, enquanto os que lá estavam contemplaram com olhos vivos toda a gama de maravilhas! Tá querendo ser, a distância, mais esclarecido que os sábios que avaliaram a figura?
    .
    Não é bem assim, acontece que a conjectura de Moi mostrou-se correta em casos como Uri Geller, Thomas Green Morton, Jucelino Nóbrega… e aposto dois fios de cabelo e um dente cariado como será correta com Amyr Amiden, tão logo seja adequadamente aferido.
    .
    Muito bem, depois deste lero-lero todo, explicito minha dúvida: o que levou Stanley Kripnner a qualificar Amyr Amiden como um genuíno paranormal? Já adianto: no livro citado (Transcomunicação, O Fenômeno Magenta) consta longa explanação de Kripnner sobre o dito, bela mas insuficiente para esclarecer porque esse experiente cientista sequer analisou a hipótese de fraude, ou realizou testagens severas com o alegado paranormal…
    .
    Se alguém puder esclarecer…
    .
    Em tempo: Amyr Amiden noticia que seus poderes advêm de um certo homenzinho verde que lhe surgiu na infância e de mentores, seres de “pura energia”, oriundos da quarta dimensão, que o acompanham. Também mantém contatos telepáticos com habitantes de Esnak, planeta situado numa galáxia distante…
    .
    14/2/2009
    ====================================.

  241. Marciano Diz:

    Que só tinha deslumbrado nesse grupo de pseudointelectuais nem precisava o Kripnner confessar.
    .
    Eu tive a infelicidade de ler um livro desse Pierre Weil, sobre psicologia.
    Deletei tudo. Inclusive e principalmente da minha memória cerebral.
    .
    Esses caras como Geller, Amiden, Baba, etc., se fossem mágicos de circo de roça, viveriam na miséria. Como alegam ou alegaram ser paranormais, santos, etc., entopem-se ou entupiram-se de grana e deslumbram ou deslumbraram um monte de cientistas, filósofos e teólogos bobalhões.
    .
    De todo o relatado, a única coisa que atesto ser verdadeira é a existência do planeta Esnak, o qual já visitei algumas vezes, em desdobramento físico. É um lugar esplendoroso, todo o planeta. Não é como a Terra, que tem lugares bonitos e lugares feios, lugares fabulosos e lugares perigosos.
    E os habitantes são todos evoluidíssimos, espiritualmente falando.
    Tenho uma namorada verdinha que mora lá. Ela faz fotossíntese e odeia vegetarianos.
    Apesar de ser feita de pura energia verde, ela é uma gracinha.
    Como o planeta está situado a aproximadamente 37 x 10 à décima oitava potência anos luz do Sol, nós nos comunicamos por telepatia.
    Se usássemos energia eletromagnética para comunicação, gastaríamos uma estrela duas vezes e meia maior do que o Sol a cada conversa, além de termos de esperar 2 x (37 x 10 à décima oitava potência) anos para trocarmos mensagens.
    A vantagem da telepatia é que é instantânea e não gasta energia nenhuma, a não ser a energia psíquica, mas esta é baratinha, não vale nada.
    .
    Quem acredita em Kripnner, Amiden e cia. não tem a menor dificuldade em acreditar no meu relato.
    Se o mágico de circo de roça Amiden pode fazer isso tudo, por que eu não posso?
    .
    .
    Tem um monte de otários em Las Vegas que ganha uma merreca para fazer shows de mágica, quando podiam apodrecer de ricos se se autoproclamassem paranormais.
    Se um mágico de circo de roça, que só consegue materializar óleo perfumado, hóstias num cálice, pedras preciosas e semipreciosas, rosas com orvalho, livros, moedas, transformar tiras de alumínio em braceletes e anéis, fazer bilocação, curas, perfumar os nossos espaços, fazer chuviscar exóticas pedras e cristais, fazer jorrar, da matriz do vazio fértil [para quem não sabe o que é isso, esclareço que é um vaso comum, com fertilizante], rosas, mandalas, jóias e diamantes falsos, formar chagas no pé, consegue tanta fama, imaginem um que saiba tirar coelhos de uma cartola, adivinhar qual a carta que tiramos de um baralho, serrar uma mulher bonitinha e seminua ao meio, levitar, adivinhar que objeto a gente tem no bolso, fazer objetos flutuarem, hipnotizarem pessoas com um gesto (à la Mandrake), transformar lenços em flores, etc.
    .
    A paranormalidade é a salvação dos mágicos fracassados e desempregados.
    .
    .
    Eu conheci um mágico que conseguia falar pela boca de uma adolescente as mais indizíveis obscenidades, escrevia coisas na barriga da adolescente, com erupções cutâneas, fazia a adolescente levitar com cama e tudo, descer escada de quatro patas, com posição invertida, girar o pescoço 360 graus, vomitar um líquido verde a metros de distância, chamar pelo nome Merrin de trás para frente, como se fossem as músicas da xuxa e adivinhar os pensamentos de um tal de Karras, falar como se fosse a mãe dele.
    O nome de palco dele era Pazuzo.
    Ele dizia que aprendeu esses truques na Babilônia (era iraquiano).
    Meu truque predileto era quando ele fazia a adolescente se masturbar com um crucifixo, violentamente.
    O truque mais bobo era fazer a adolescente se mijar na frente dos convidados da mãe e conversar com ela através de uma prancha Ouija, usando o pseudônimo de Captain Howdy.
    Outro truque bobo era quando ele imitava ruídos de ratos no sótão.
    Ele nunca me revelou como fazia os truques. Dizia que era segredo de profissão.
    Eu tenho a impressão de que ele usava uma boneca motorizada, mas não tenho certeza.
    Ele fazia aparecerem chagas no corpo e no rosto da menina, típicas de quem já morreu e não sabe.
    Um dia ele se aborreceu com o tal do Karras, quebrou o pescoço dele e jogou-o pela janela. Depois disso, escafedeu-se e eu nunca mais ouvi falar dele.
    Antes desse ato de brutal violência, até que ele era um cara bem divertido.
    Há quem diga que mudou de nome e virou paranormal.

  242. Marciano Diz:

    Com essas palavras, despeço-me dos amados colegas analistas e dos leitores do blog, desejando a todos muita paz, tranquilidade, harmonia e amor, em vosso trabalhos, em vosso lares, em vossos corações.
    Quem vos fala, digo, escreve – MARCIANO.
    Manto amarelo do oriente, rosacruz, maçon, pseudo-cético e otário, aspirante a crédulo e boboca, doutor em ciências ocultas e letras apagadas pela Universidade de Bolonha, duplo etéreo de um terrícola insone e entediado.

  243. Marciano Diz:

    O poltergeist comeu alguns “ss”, esse maldito faminto.
    Como todo mundo aqui tem um QI acima de 250, o texto não ficou prejudicado, todos entenderam tudo.
    Isto aqui é muito melhor do que a Mensa, que admite qualquer um que tenha QI na faixa dos 2% acima da população e que acredite que QI é um índice confiável de medição de inteligência, ou seja, qualquer retardado.

  244. Marciano Diz:

    Aqui não é qualquer retardado que é admitido. Só os retardados bem dotados, amparados pela Constituição do Estado de Pernambuco (vejam texto acima, explicando as aplicações práticas da paranormalidade).

  245. Marciano Diz:

    Para aqueles que, além de retardados, são preguiçosos, aqui vai a cola:
    .
    A paranormalidade na Constituição de Pernambuco
    .
    O trabalho que vem realizando o nosso I.P.P.P. (Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas) resultou numa conquista inédita para a investigação parapsicológica: o reconhecimento do Poder Público da importância social da pessoa dotada de aptidões, paranormais. A Constituição de Pernambuco, promulgada em 5 de outubro de 1989, conseguiu esse pioneirismo, determinando em seu Artigo174; “O Estado e os Municípios, diretamente ou através do auxílio de entidades privadas de caráter assistencial, regularmente constituídas, em funcionamento e sem fins lucrativos, prestarão assistência aos necessitados, ao menor abandonado ou desvalido, ao superdotado, ao paranormal e à velhice desamparada” .

  246. Marciano Diz:

    Onde escrevi bem dotado, leia-se constitucionalmente “superdotado”. Tipo 12 polegadas ou acima.

  247. Marciano Diz:

    Também pode ser QI de 250 ou acima. O que é fácil, para quem está treinado em fazer essa bobagem. O difícil mesmo é o tamanho da inteligentzia. Aí, é questão de natureza, não de treinamento. If you know what I mean.

  248. Antonio G. - POA Diz:

    Se num texto constitucional pode haver tamanha asneira, porque admirar-se de acadêmicos que pesquisam e “documentam” fenômenos paranormais? Tolice tem espaço em qualquer fórum…
    .
    Fóruns são formados por pessoas. Pessoas pensam e fazem bobagens.

  249. Antonio G. - POA Diz:

    MONTALVÃO Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 12:30 AM
    /
    /
    Se bem que, no dia em que cair a ficha parapsicológica do VITOR, ele vai continuar postando essas coisas aqui, só que malhando, como faz atualmente com o espiritismo, que já foi crença sua.
    A ficha espiritual (aquela que fica lá em cima) já caiu faz tempo.
    Eu calculei dez anos para cair a parapsicológica, já deve ter passado uns três.
    /.
    PONDERAÇÃO: eu acho que cai antes disso… começo a perceber sutis mudanças…
    .
    Comentário: Acho que a ficha do Vitor até já caiu. ele ainda está naquela fase relutante, mas cada vez com menos convicção.

  250. Vitor Diz:

    “o que levou Stanley Kripnner a qualificar Amyr Amiden como um genuíno paranormal?”
    .
    Simples: a eterna e enorme dificuldade que Montalvão tem de interpretar textos. Krippner NUNCA disse que Amiden era um genuíno paranormal. O Everton falou pessoalmente com Krippner, e ele JAMAIS disse que a possibilidade de fraude ou outra explicação convencional estava descartada; apenas mencionou que ele não pôde encontrar evidências suficientes disso durante suas observações. Mas ele chegou a dizer que ficou desconfiado de que alguns fenômenos pudessem ter outra explicação.
    .
    Mais alguns subsídios do Everton:
    .
    “Para entendermos melhor o posicionamento do Krippner, temos também que levar em conta outros aspectos. Krippner sempre foi muito sensível às interpretações culturais das experiências paranormais. Sua atitude foi sempre a de respeito, estudo e consideração por essas interpretações. Faz parte disso seus trabalhos sobre xamanismo e mediunidade. Não se deve entender por aí, entretanto, que ele aceite tudo o que dizem ou mostram para ele, muito pelo contrário. Devemos lembrar que o Krippner segue uma vertente mais “pós-moderna”, digamos assim, que tende a relativizar um pouco nossas certezas racionais e abrir caminho para outras possibilidades explicativas… Nesse sentido, ele tem uma ‘pegada’ bastante antropológica, empática com a interpretação nativa dos fenômenos, e que tenta, de certa forma, fazer jus às contribuições de práticas terapêuticas tradicionais. Porém, quando se trata de realizar estudos experimentais mais rigorosos, com controle das variáveis, como foi quando ele trabalhou com a pesquisa de sonhos telepáticos, sua atitude foi bem diferente. É preciso diferenciar esses trabalhos mais rigorosos daqueles em que ele se coloca simplesmente como um observador participante e empático de certas experiências alegadamente espirituais… ”
    .
    Mais que isso, no artigo publicado sobre Amyden, Krppner idz:
    .
    apesar deste estudo preliminar com AA [Amyr Amiden] não ter nos permitido alcançar firmes conclusões, os resultados são encorajadores o bastante para justificar estudos futuros. Algumas das maiores dificuldades com essa investigação que tivemos de enfrentar foram: 1) ausência de controles experimentais de alta qualidade; 2) instrumentação inadequada; 3) mensurações inconsistentes de variáveis fisiológicas (p. 294)”.
    .
    O Everton continua:
    .
    Depois disso, eles ainda levantaram as possíveis hipóteses dos céticos para esses achados! O artigo faz menção, ainda, a problemas com a escala que eles usaram para avaliar os fenômenos, e sugere-se que, caso fossem criadas subcategorias na avaliação, os fenômenos poderiam obter menor pontuação do que obtiveram! Veja que diferença… Outra coisa: também é afirmado que nem todos os pesquisadores estavam presentes diante de alguns fenômenos que foram avaliados como aparentemente anômalos (às vezes só uma pessoa estava presente), e chega-se mesmo a dizer: “até certo ponto, as anomalias – incluindo aquelas mensuradas por nossa escala – são assim aos olhos do espectador” (p. 295). Também é dito que as avaliações do Pierre Veil foram as que mais forneceram pontuação ao médium, as de Michael Winkler foram as menores e as de Krippner “estavam entre esses dois pólos”. Há ainda diversas outras recomendações metodológicas feitas no artigo, levantando as várias limitações do estudo. Pode-se considerar esse artigo como muito mais representativo da opinião de Krippner do que o livro, pois ele é o autor principal do artigo – que pode ser baixado aqui:http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download;jsessionid=1F8A48FC9355C4EB27A5BD4A6C6946C2?doi=10.1.1.568.3280&rep=rep1&type=pdf
    .
    O Everton, em nova conversa com o Krippner, descobriu o seguinte:
    .
    Amyr não havia gostado muito da maneira como ele (Krippner) queria conduzir a investigação, pois achava que suas atitudes denotavam dúvida ou desconfiança. Amyr não gostava, por exemplo, que ele usasse palavras do tipo “aparente”, “suposto”, “alegadamente” e assim por diante, e ficou bastante refratário ao Krippner. Este último, porém, tentou explicar ao médium que esses termos são parte do trabalho de um parapsicólogo, que a investigação científica se faz dessa maneira,com cautela e rigor, e que não poderia ser diferente. Krippner também reconheceu como possível a alegação dos céticos de que Amyr poderia ter se recusado a investigações futuras porque sabia que Krippner traria, numa próxima vez, um mágico!

  251. Espírita Sp Orlando Diz:

    Caramba, estou cambaleante…
    Fui conversar com minha mãe que é diretora do centro e ela reconheceu que que as comparações que tem sobre os livros do Chico e outros livros são autenticas. Ela e mais 2 companheiros, um deles com o original de Renan, comparou com a Boa Nova. Também viram o Há dois mil anos e o PDF do Atomo. Um deles falou que suspeitava de algo do gênero mas nunca foi a fundo.
    Depois minha mãe confidenciou que a carta da minha avó não tinha nada parecido com ela em vida.
    E ai ela falou: vamos pensar nisso tudo

  252. Antonio G. - POA Diz:

    Marciano Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 11:31 PM
    .
    .
    .
    Se eu tivesse uma máquina do tempo (coisa mais fácil do que telepatia) iria dar uma volta no passado, para ver TOFFO, ANTONIO, CONTRA, MONTALVÃO, VITOR, e outros mais, todos ouvindo os discos de cx e lendo a série AL.
    .
    Comentário: Pior é que veria mesmo… E inúmeras fitas, K7 de palestras do Divaldo, também.

  253. Vinicius Diz:

    “Antonio G. – POA Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 9:35 AM
    Marciano Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 11:31 PM
    Se eu tivesse uma máquina do tempo (coisa mais fácil do que telepatia) iria dar uma volta no passado, para ver TOFFO, ANTONIO, CONTRA, MONTALVÃO, VITOR, e outros mais, todos ouvindo os discos de cx e lendo a série AL.
    .
    Comentário: Pior é que veria mesmo… E inúmeras fitas, K7 de palestras do Divaldo, também”

    kkkk,
    o que vocês fizeram com as fitas e livros do Divaldo e Chico do passado?
    o que farei com os meus livros e DVDs?

  254. Vinicius Diz:

    Li o Nosso lar pela primeira vez emprestado de uma colega de trabalho, eu era bem iniciante no espiritismo e li mais as obras de kardec e romance da vera lucia marinzeck.
    Quando li NL pela primeira vez achei uma baboseira, uma invenção danada, mas daí veio o pensamento: “mas foi o chico quem psicografou, então é verdade” … lembro bem desse dia.
    e o problema da alimentação: achei um absurdo a guerra por causa da comida.

  255. Gorducho Diz:

    Nós não tínhamos discos ou K7 (que porcaria, vivia trancando e tinha que abrir…:().
    Mas 2 coisas fizeram m/mãe cair na real (já repeti inúmeras vezes mas como há pessoas que passam anonimamente vai servido…):
     
    i) Palestra do Divaldo num clube que fui junto e quando voltamos ela constrangidissima [o que esse editor doidão vê de errado? tento com s sem assento] porque era verdadeira heresia religiosa… que a palestra era non sense, não tinha nexo!
     
    ii) Política. Naquela época era comum os espíritas se considerarem “mais evoluídos” que os católicos – evangélicos ainda não eram os inimigos -; a “democracia” nos centros. Ora, era ela evangelizadora há anos e o presidente tradicional (de cujos filhos e 1 neto ainda sou amigo) convidou-a p/um cargo…
    Ela achou a cousa mais natural e aceitou. Ocorre que a diretora da evangelização fazia parte doutra corrente e estavam tramando apresentar e apresentaram outra chapa! Até aí tudo bem visto ser a democracia…
    Só que ficou inimiga mortal de m/mãe (aliás ela que até era ½ que parenta de m/pai); perderam feio porque o presidente era muito popular e, desnecessário dizer: se retiraram abrido outra Casa.
    O que repugna é essa arrogância de quererem ser mais “evoluídos”, “científicos”, criticarem os católicos.
    Pois as tramoias e conchavos nos concílios são públicas, notórias, sem hipocrisias de “irmandades”.

  256. Gorducho Diz:

    DVDs?
     
    Melhor passar p/HDs…
    DVD está extinto praticamente. Atualizei em agosto nossos privados p/o 10 e ao providenciar na “midia” (que termo que desteto!) vejo que só prevê USB. E nas novas máquinas está sendo já opcional pelo que lobrigo…
    DVD = diskette no drive A.

  257. Gorducho Diz:

    Nossos livros – que eram muitos – foram doados p/a biblioteca dum centro de amigos nossos.
    Doe-os…

  258. Antonio G. - POA Diz:

    Vinicius perguntou: “o que vocês fizeram com as fitas e livros do Divaldo e Chico do passado?
    o que farei com os meus livros e DVDs?”
    .
    Pois é… Incrivelmente, algumas tralhas destas eu ainda tenho comigo, na biblioteca ou no armário da despensa (quem sabe, uma inconsciente preservação para o caso de uma recaída). Mas a maior parte está com alguns familiares, ainda convictos adeptos da DE.

  259. Vitor Diz:

    Antonio,
    comentando:
    01 – “Acho que a ficha do Vitor até já caiu. ele ainda está naquela fase relutante, mas cada vez com menos convicção.”
    .
    Minhas conclusões são as mesmas: telepatia e clarividência já comprovadas. E há boas evidências de vida após a morte, pela mediunidade e reencarnação, embora não conclusivas.

  260. Antonio G. - POA Diz:

    E é interessante notar como meu conceito pessoal baixou sensivelmente perante alguns amigos e parentes a partir do momento em que eu “saí do armário” e assumi minha condição de cético e detrator do espiritismo, e de qualquer pensamento religioso. Mas também sinto que, de maneira geral, há uma sincera condescendência para com meu “desvirtuamento”. Acho que eles entendem que eu ainda sou uma boa pessoa, apesar do flagelo que abateu-se sobre minha mente.

  261. Antonio G. - POA Diz:

    Ok, caro Vitor. Veremos por quanto tempo.
    .
    Abraço.

  262. Borges Diz:

    “Gorducho Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 10:19 AM
    Nossos livros – que eram muitos – foram doados p/a biblioteca dum centro de amigos nossos.
    Doe-os…”
    Gorducho permita-me discordar, podem servir de material de consulta para comentários aqui no blog. Até mesmo para descobrir um plágio ou algo semelhante.
    Obrigado

  263. Contra o chiquismo Diz:

    Antonio G. – POA Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 9:35 AM
    Marciano Diz:
    OUTUBRO 1ST, 2015 ÀS 11:31 PM
    .
    .
    .
    Se eu tivesse uma máquina do tempo (coisa mais fácil do que telepatia) iria dar uma volta no passado, para ver TOFFO, ANTONIO, CONTRA, MONTALVÃO, VITOR, e outros mais, todos ouvindo os discos de cx e lendo a série AL.
    .
    Comentário: Pior é que veria mesmo… E inúmeras fitas, K7 de palestras do Divaldo, também.
    .
    .
    Fora (pra quem é do RJ – mas hoje ouve-se na internet) as noites e tardes perdidas ouvindo a rádio rio de janeiro am1400…

  264. Gorducho Diz:

    Por falar em rádios daí, pra verem com que estão lidando, escutei muito o Adelzon Alves, O Amigo da Madrugada.
    Saudades do Mario Vianna, o juiz do povo: falou tá falado!
     
    Cutuca Montalvão… põe na direita na direção de Marciano

  265. Gorducho Diz:

    tem peixe na rede do Flamengo!
    Desnecessário será explicitar que sou vascaíno, não?

  266. Gorducho Diz:

    Será que tem futebol em NL?
    Baseball?
    Cartas nem pensar, suponho…

  267. Gorducho Diz:

    LET’S MOVE ON TO PASTURES NEW…

  268. Contra o chiquismo Diz:

    Gorducho é Vascão??? Aeeeeeeeeeeee!!!!!!!

    Mario Viannaaaa “Com 2 ‘n’ ! Banheeeeiraaaaaaaa!! Soprador de apito! Errrrrrrooooooooooo!!!

  269. Contra o chiquismo Diz:

    Outra do Mario Vianna – “La mano!!!!!” Cadê o eco? “La manooooooo”

  270. Vinicius Diz:

    Gorducho Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 12:20 PM
    Será que tem futebol em NL?
    Baseball?
    Cartas nem pensar, suponho…

    Acho que até poderia ter, mas quem se atrevesse ia levar choques elétricos (se até alimentação já estavam preparando isso!) Futebol só aqui no Brasil Coração do Mundo, País do Futebol .

  271. Vinicius Diz:

    sinto muito Gorducho, olha um trecho do NL: “Antigamente – explicou o paciente interlocutor – os serviços dessa natureza assumiam feição mais destacada. Deliberou, porém, o atual Governador atenuar todas as expressões de vida que nos recordassem os fenômenos puramente materiais” . Nada de Futebol.
    E esse governador está 114 anos lá na época que foi escrito o livro:
    Depois de longa pausa, o enfermeiro amigo acentuou:
    “- Não faz muito, comemorou-se o 114º aniversário da sua magnânima direção”

  272. Espírita Sp Orlando Diz:

    Já sou vegetariano, odeio futebol, não fumo, não bebo, só assisto rede boa nova de televisão, só escuto musicas clássicas e só tenho conjuncoes carnais com minha mulher. Será que vou pro Nosso Lar? Ah e ajudo com ingredientes para a sopa com musculos bovinos.

  273. Contra o chiquismo Diz:

    Apenas de bom a sopa de músculos de gado vacum. O resto, tudo ao contrário é que presta.

  274. Contra o chiquismo Diz:

    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 3:22 PM
    Já sou vegetariano…
    .
    .
    Hitler tb era.

  275. Marciano Diz:

    Senhor Orlando, Vossa Senhoria está de brincadeira com a gente ou sua mãe realmente mostrou esse bom-senso?
    E eu que pensei que ela achasse que aqui só tem demônios encarnados, espíritos trevosos…
    .
    .
    .
    ANTONIO: “Pior é que veria mesmo… E inúmeras fitas, K7 de palestras do Divaldo, também”
    .
    VINICIUS: kkkk,
    o que vocês fizeram com as fitas e livros do Divaldo e Chico do passado?
    o que farei com os meus livros e DVDs?
    .
    MARCIANO: Guarde tudo, para ter argumentos quando for desfazer a cabeça de outro chiquista.
    .
    Como diz ANTONIO, os pais, principalmente, são os responsáveis por enfiar crenças esdrúxulas nas cabeças dos filhos. Que nós sejamos aqueles que retiram esse lixo da cabeça dos adultos.
    .
    .
    .
    VINICIUS: Quando li NL pela primeira vez achei uma baboseira, uma invenção danada, mas daí veio o pensamento: “mas foi o chico quem psicografou, então é verdade” … lembro bem desse dia.
    e o problema da alimentação: achei um absurdo a guerra por causa da comida.
    .
    MARCIANO: Primeiro, você usou o bom-senso. Depois, deixou a “otoridade” do medium escangalhar sua cabeça.
    Eu, particularmente, acho que cx estava de zombaria quando escreveu esses livros. Como DPF, quando fala de Alcyone e das crianças índigo. Por dentro, os caras riem-se a não mais poder.
    .
    .
    .
    GORDUCHO, ainda existem locadoras que emprestam DVDs e Blue-Rays. Estão em processo de extinção, mas ainda deve demorar um pouco.
    .
    .
    .
    Prosseguindo com a leitura, vejo que BORGES concorda comigo, sobre guardar o material.
    .
    .
    .
    GORDUCHO, não sou vascaíno, porque não gosto de futebol, mas meu pai era vascaíno doente. Coisa de portugueses.
    No Rio tem muitos vascaínos, por causa dos portugueses, e muitos flamenguistas, prefiro não dizer por quê. Tenho medo.
    .
    E o Nelson Rodrigues era fluminense (pó de arroz), o inventor do “Sobrenatural de Almeida”.
    .
    — Mario Vianna, com dois enes!
    .
    .
    .
    CONTRA: Futebol só aqui no Brasil Coração do Mundo, País do Futebol .
    .
    MARCIANO: Já foi. Agora é a Alemanha. Deutschland über Alles! 7 x 1!
    .
    .
    .
    Espírita Sp Orlando Diz:
    OUTUBRO 2ND, 2015 ÀS 3:22 PM
    Já sou vegetariano, odeio futebol, não fumo, não bebo, só assisto rede boa nova de televisão, só escuto musicas clássicas e só tenho conjuncoes carnais com minha mulher.
    .
    Eu pensei em ser vegetariano, porque gosto de animais, mas cheguei à conclusão de que a seleção natural não quer que eu o seja. A maioria dos animais (é o que me parece) não é vegetariana, como tigres, tubarões, etc. Só serão vegetarianos após o Armaggedon.
    .
    Não odeio futebol, só ignoro, sou indiferente.
    Não fumo, bebo com moderação (dependendo do conceito de moderação), ouço músicas eruditas, gosto mais das barrocas, mas também gosto de Beethoven, Mozart, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, etc.
    Gosto de rock original, dos anos 50, de rock progressivo, de heavy metal tradicional, embora passeie por outros gêneros de metal, gosto de jazz, de algumas MPB, enfim, tenho um gosto eclético quanto a música.
    Adoro Beatles e Pink Floyd. Até música gospel (não essa que toca nos intervalos da GLOBO, mas algumas antigas, como “Crying in the Chapel”, “Oh Happy Day”).
    .
    Tenho conjunções carnais com qualquer mulher bonita que queira tê-las comigo, pois, como já falei acima, sou produto da seleção natural. Não estou em extinção, como os pandas.
    Já contribuí com instituições de caridade, mas quando vi que a maioria delas, senão todas, desvia dinheiro, parei com isso.
    Ajudo quem precise e mereça. Não só com dinheiro, o que é fácil, mas com trabalho e educação. Tendo tempo, ensino qualquer coisa que eu saiba a quem queira aprender, com prazer, mas não sirvo para ser professor, é muito chato.
    Sei que não vou para lugar nenhum quando morrer. Simplesmente voltarei à inexistência que precedeu meu nascimento e os de todos vocês, mas, como não posso fazer nada quanto a isso, não me preocupo.
    Se o nosso lar ou o céu existissem, eu não ia querer ir pra esses lugares de jeito nenhum. São todos muito chatos e piegas. FG não gostava de hipócritas, portanto, se existisse, não estaria no céu ou no nosso lar.
    .
    Acho estranho um vegetariano incentivar outros a comer carne, servindo-lhes sopa de bovinos, mas quem sou eu para julgar?
    .
    .
    .
    CONTRA, como eu disse mais acima, Hitler era vegetariano, não bebia, não fumava, etc.

  276. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Apesar de ser feita de pura energia verde, ela é uma gracinha.
    Como o planeta está situado a aproximadamente 37 x 10 à décima oitava potência anos luz do Sol, nós nos comunicamos por telepatia.
    Se usássemos energia eletromagnética para comunicação, gastaríamos uma estrela duas vezes e meia maior do que o Sol a cada conversa, além de termos de esperar 2 x (37 x 10 à décima oitava potência) anos para trocarmos mensagens.”
    /.
    PONDERAção: este é que é autêntico amor platônico-metapsíquico…

  277. MONTALVÃO Diz:

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    “Se eu tivesse uma máquina do tempo (coisa mais fácil do que telepatia) iria dar uma volta no passado, para ver TOFFO, ANTONIO, CONTRA, MONTALVÃO, VITOR, e outros mais, todos ouvindo os discos de cx e lendo a série AL.”
    /.
    PONDERAÇÃO: poderias voltar o quanto fosse e não me verias a ler tais ou ouvi-los, minha trajetória foi outra, comecei a ler Kardec e Chico depois de burro véio…

  278. MONTALVÃO Diz:

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    “Minhas conclusões são as mesmas: telepatia e clarividência já comprovadas. E há boas evidências de vida após a morte, pela mediunidade e reencarnação, embora não conclusivas.”
    /.
    PONDERAÇÃO: recebeu as mensagens telepáticas que lhe enviei nos últimos dias? Por que delas não fez menção?

  279. MONTALVÃO Diz:

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    /
    Vitor Diz:
    “o que levou Stanley Kripnner a qualificar Amyr Amiden como um genuíno paranormal?”
    .
    VISONI: Simples: a eterna e enorme dificuldade que Montalvão tem de interpretar textos. Krippner NUNCA disse que Amiden era um genuíno paranormal.
    /.
    PONDERAÇÃO: ouvir, ver, sentir certas coisas vem cansando deveras minha feiúra que já não está lá grande coisa…
    .
    Quem foi aqui que, todo risonho, pontificou que nunca se deve dizer “nunca”?
    .
    Hoje descubro que a conjetura de POA, além de servir para o paranormal geral, também se aplica ao Vitor: “nunca é bem assim”.
    .
    Tenho o livro, li-o de cabo a rabo e posso garantir a quem queira garantia que Krippner não só disse que Amiden era paranormal pra mais de metro como só lhe faltou beijar uma certa parte. Bastaria ter lido o trecho que postei para que tal ficasse consignado, que ora repito:
    .
    STANLEY KRIPNNER: “Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, incluindo as que são negligenciadas pela ciência ocidental”. [aqui Kripnner falando de Amiden]
    .
    Numa conversa que tive com o Vitor tempos passados, mostrei-lhe minhas evidências, a resposta foi (mais ou menos): “Ah sim, entretanto, quero dizer, embora talvez, vou explicar: você tem que considerar que isso é um livro e livro, já sabe, né?, não merece a mesma consideração que artigo científico, veja se acha no artigo Krippner a dizer que Amiden seja autêntico?”
    /
    Quando ouvi o desesclarecimento, boquiabertei-me: sabia não ser o Visoni dado a manguaças, tampouco a fumaças, donde então conclui houvera caído de cabeça e estaria convalescendo. Preferi esperar melhoras para melhor conversar…
    /
    Ora, pois, pois, se o sujeito diz no livro que seu estudado é tudo e no artigo não diz nada, isso diz muito a respeito de que alguma coisa aconteceu para que fosse mais moderado.
    .
    Visto que o artigo, dito científico, veio pós o livro, infiro que Krippner tenha tomado umas sarrafadas críticas e resolveu se justificar dizendo menos no artigo. Para mim, a emenda saiu pior que a ode principal; para o Vitor foi a glória! E eu que, ingenuamente, sempre pensara que um artigo científico relataria o experimento tecnicamente, porém, deveria estar em total harmonia com o contido no livro, mesmo que este divulgasse em linguagem mais amena…
    /
    /
    VISONI: O Everton falou pessoalmente com Krippner, e ele JAMAIS disse que a possibilidade de fraude ou outra explicação convencional estava descartada; apenas mencionou que ele não pôde encontrar evidências suficientes disso durante suas observações. Mas ele chegou a dizer que ficou desconfiado de que alguns fenômenos pudessem ter outra explicação.
    /.
    PONDERAÇÃO: ah, tãotá, quer dizer o sujeito conversa com o amigo Everton (por quem tenho o maior apreço) e com ele fala diferente do que postou no livro posto à leitura pública? No livro se escancara em loas ao poderoso, ao amigo confidencia que ficou um tanto desconfiado?
    .
    Isso não teria acontecido depois que as sarrafadas críticas já haviam sido dadas?
    .
    Vamos ver o que Krippner falou de Amiden que me levou a afirmar que o validara escandalosamente:
    .
    Mas, primeiro vejamos o comentário do Everton, acima postado, por inteiro:
    .
    EVERTON: De minha parte, quando estive nos Estados Unidos para o último evento da PA, pude conversar pessoalmente com o Krippner a respeito desse caso. PARECE-ME QUE FOI REALMENTE ALGO MARCANTE PARA ELE, UMA VEZ QUE ME FALAVA DE SUA EXPERIÊNCIA COM CERTO ENTUSIASMO. Mas não vi nele ingenuidade. Ele não me disse que a possibilidade de fraude ou outra explicação convencional estava descartada; apenas mencionou que ele não pôde encontrar evidências suficientes disso durante suas observações. Mas ele chegou a dizer que ficou desconfiado de que alguns fenômenos pudessem ter outra explicação. Não obstante, É VERDADE, DE UM MODO GERAL, QUE ELE TEM UMA POSTURA FAVORÁVEL AO CASO AMYR.
    /.
    Respondi ao Everton:
    .
    MONTALVÃO: Talvez o tempo tenha amadurecido as ideias de Krippner, mas quando assinou a obra não fora essa a opinião defendida pelo pesquisador, compare (trechos extraídos do livro, todos da lavra de Stanley steel back, digo, Stanley Krippner):
    .
    “O fenômeno magenta se caracteriza como experiencia e evento “paranormal” porque representa interações relatadas que não podem ser explicadas por meio do entendimento da ciência dominante do que seriam canais sensoriais-motores.
    […]
    Por exemplo, os barulhos paranormais associados ao rádio na presença de Amiden podem ser discutidos “objetivamente” quando suas características de freqüência são estudadas. Mas quando são estudados no contexto de perguntas e das características pessoais daqueles que formulam essas perguntas, a atribuição do significado torna-se parte do paradigma de pesquisa.
    .
    A fonte desses sons paranormais está aberta à especulação e muitas conjeturas filosóficas e metafísicas têm sido apresentadas, entre elas que são “anjos”, “espíritos”, mensagens inconscientes do fundo da psique de Amiden. Finalmente, se alguém tivesse de destilar “instruções para a vida” dessas “mensagens”, ingressaria na esfera da religião. Nesse caso, a sua fonte seria aceita pela “fé” e não com base em princípios científicos.
    […]
    Durante oito dias, um total de 20 sessões foram realizadas com Amiden. Um total de 91 eventos foram considerados paranormais. Seis fenômenos não se adequaram aos critérios predeterminados.
    […]
    É impossível, para mim, escrever sobre nosso trabalho com Amyr Amiden sem sentir-me triste. Eu tinha consciência de que Amiden entrou em nosso projeto quisa com confiança, segurança e esperança. Durante nossas 20 sessões com ele, observamos e cadastramos a aparição repentina de jóias e pedras preciosas, a ocorrência de sons estranhos, a aparição de marcas nas mãos e na face de Amiden e acontecimentos estranhos em salas distantes.
    .
    Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles eram evidências de um leque completo de capacidades humanas, incluindo as que são negligenciadas pela ciência ocidental”.
    ==================================.
    ./
    Além dessas declarações louvativas, em parte alguma do livro achei Krippner pondo qualquer miúda dúvida sobre os feitos de Amiden. […]
    Mesmo que o parapsicólogo atualmente não tenha a euforia acatativa de antes, ao que eu saiba, ele não publicou nada retificando a manifestação que consta no livro, e o que lá está dito é que Amyr Amiden é legítimo e poderoso paranormal.
    /.
    /
    KRIPPNER: “Na ciência, a comparação é necessária para atingir o conhecimento. Medidas são necessárias para comparar. No caso do Fenômeno Magenta, nós desenvolvemos uma definição operacional de “paranormal”. Quando um ou mais componentes da equipe sentia que um fato incomum tinha, de fato, acontecido, Krippner e Kelson tomavam notas. Periodicamente, três membros da equipe (Krippner, Weil e Winkler) classificavam cada caso em uma escala de observação de anomalias de 5 pontos. Essa escala ia do 1 (ausência de paranormalidade) ao 5 (grau extraordinário de paranormalidade). […]
    .
    Por exemplo, o aparecimento do desenho em forma de coração teve um rating médio de 4,7, classificando-se como um evento paranormal. Contudo, quatro marcas pretas na porta do quarto de Weil tiveram uma medida média de 1,0. O status de ausência de anomalia deveu-se à lembrança de Weil de que um pôster estivera colado em sua porta uma semana antes. Por outro lado, uma medalha religiosa caiu no chão do escritório de Weil, vinda aparentemente de lugar distante, enquanto estávamos lá. Esse caso recebeu uma medida de 5,0, assim como o aparecimento de outra medalha alguns minutos depois.
    .
    Durante oito dias, um total de 20 sessões foram realizadas com Amiden. UM TOTAL DE 91 EVENTOS FORAM CONSIDERADOS PARANORMAIS. SEIS FENÔMENOS NÃO SE ADEQUARAM AOS CRITÉRIOS PREDETERMINADOS.”
    […]
    “Amiden tem recusado ofertas de dinheiro e nunca se expôs à publicidade. NENHUM DOS MEMBROS DE NOSSA EQUIPE TEM RAZÕES PARA DUVIDAR DA INTEGRIDADE OU DA HONESTIDADE DE AMIDEN. Queremos ressaltar que a nossa equipe de pesquisa aplicou um método marcado por algumas características originais. Desde a primeira sessão, Amiden era considerado um “co-pesquisador”, não um “sujeito de pesquisa”. A hermenêutica foi utilizada como método para investigar significados profundos de fenômenos paranormais. Pela primeira vez, as LEITURAS GEOMAGNÉTICAS E PARAPSICOLÓGICAS FORAM COMBINADAS NA PESQUISA, QUE SE DEU EM UM CENÁRIO NATURAL, NÃO EM LABORATÓRIO. Acreditamos que este método é viável e esperamos que surja outro “co-pesquisador” que possa tirar partido do que esses procedimentos têm a oferecer à ciência.”
    ============================/.

    Se não for suficiente tenho mais, agora vou ver um filme…

  280. MONTALVÃO Diz:

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    /
    “E a capacidade de transferir energia metaquântica através dos olhos não é Sobrenatural?”
    /.
    WHAT?!

  281. MONTALVÃO Diz:

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    /
    “Para quem sofre de ceticismo patológico, nada é suficiente…”
    /.
    PONDERAÇÃO: tão a doença é disseminada, aqui se acham vários contaminados, a ciência geral está também adoecida, a filosofia, com miúndas exceções, precisa ser internada… esse ceticismo patológico é mesmo contagioso, hem?

  282. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Falso: https://app.box.com/s/6ltosvsrdiyqsymt1etkkxp4xpefbphq
    /.
    PONDERAÇÃO: is there translate to the portuguese?

  283. Espírita Sp Orlando Diz:

    Acho estranho um vegetariano incentivar outros a comer carne, servindo-lhes sopa de bovinos, mas quem sou eu para julgar?
    .
    .
    Oi marciano, eu não incentivo. A diretoria do Centro acha importante colocar a carne pois os moradores de rua passam muita fome.

    E é verdade que minha mãe e outros dois fizeram o que falei. Hoje ela me falou: o que é que podemos fazer? Fechar o centro não tem como! E esse povo que ajudamos? E ouvem o evangelho e as preces. Orlando é duro reconhecer mas teremos de aceitar esses erros por um bom tempo. Gostaria que me ajudasse aqui mesmo que um doa não acredite mais em nada.

  284. Espírita Sp Orlando Diz:

    Corrigir doa=dia

  285. Marciano Diz:

    ORLANDO, parabéns!
    Você e sua mãe estão no bom caminho.
    Não precisamos de castigos ou recompensas para fazer o bem uns aos outros.

  286. Gorducho Diz:

    Será que ele é ele mesmo?
    Está começando a m/dar um nó na cabeça…
    Será que finalmente conseguiu nos enganar; ou engana que engana… 🙁

  287. Espírita Sp Orlando Diz:

    Obrigado marciano.
    Mas ainda me sinto um cisco no olho do Gorducho.
    Vou precisar reencarnar milhões de vezes e ja planejo junto com meus espiritos mentores como elas serão.
    Na próxima vez quero nascer bem pobre e espero ter centros espírita pra me ajudar pois igreja só gosta de quem vem de carro e de terno e gravata

  288. Espírita Sp Orlando Diz:

    Hoje no centro tem aulas sobre evoluçao em dois mundos. Nem sei de vou viu. To pensando em ir e mostrar no tablet os plagios.

  289. Gorducho Diz:

    Não faça isso: finja que acredita e conserve seus amigos.
    De donde vem essa história de “músculos”. Em SAO chamam algum corte de boi “músculo”?
    Qual?

  290. Vitor Diz:

    “recebeu as mensagens telepáticas que lhe enviei nos últimos dias? Por que delas não fez menção?”
    .
    Porque elas foram para a caixa de spam. 😀

  291. Vitor Diz:

    01 – Quem foi aqui que, todo risonho, pontificou que nunca se deve dizer “nunca”?
    .
    Eu. Mas nesse caso abro uma exceção.
    .
    02 – “Tenho o livro, li-o de cabo a rabo e posso garantir a quem queira garantia que Krippner não só disse que Amiden era paranormal pra mais de metro como só lhe faltou beijar uma certa parte. ”
    .
    Então fique registrado para SEMPRE (outra exceção que vou abrir) que as garantias do Montalvão não valem de nada…
    .
    03 – “Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, incluindo as que são negligenciadas pela ciência ocidental”. [aqui Kripnner falando de Amiden]”
    .
    Ele disse que eram evidências conclusivas? Ou que eram evidências extremamente fortes? Não. Não disse.
    .
    04 – “Ora, pois, pois, se o sujeito diz no livro que seu estudado é tudo e no artigo não diz nada, isso diz muito a respeito de que alguma coisa aconteceu para que fosse mais moderado.”
    .
    Ou o Montalvão não diz tudo o que o livro diz, ou entende trechos de maneira equivocada, ou… vide abaixo.
    .
    05 – “quer dizer o sujeito conversa com o amigo Everton (por quem tenho o maior apreço) e com ele fala diferente do que postou no livro posto à leitura pública?”
    .
    Idem acima. Outra possibilidade bem plausível é que o editor adulterou trechos, colocando palavras na boca do Krippner. Isso já aconteceu “n” vezes com meu irmão, tanto que ele vive processando a editora dos livros dele por ter mexido no que ele escreveu. Só que o Krippner não é de briga. Mas ainda acho que o problema maior é do (mau) leitor….
    .
    06 – “Visto que o artigo, dito científico, veio pós o livro, infiro que Krippner tenha tomado umas sarrafadas críticas e resolveu se justificar dizendo menos no artigo.”
    .
    O livro MENCIONA o artigo! Então como diabos o artigo veio após o livro?? Inclusive, uma das referências do livro é o artigo!
    .
    KRIPPNER, S., Winkler, M., Amiden, A., Crema, R., Kelson, R., Lai Arora, H., & Weil, P. (1996). Physiological and geomagnetic correlates of ap­parent anomalous phenomena observed in the presence of a Brazilian “sen­sitive”. Journal of Scientific Exploration, 10, 281-98.
    .
    Houve 4 relatórios sobre o caso. No capítulo 3 do livro (de 2002!), em português, pode-se ler nas páginas 111, 112 e 113:
    .
    https://books.google.com.br/books?id=jq6virV2y3gC&pg=PA112&lpg=PA112&dq=%22o+fenomeno+magenta%22&source=bl&ots=EL0epG–uV&sig=FX_kYDs1UoGjwhiPyT4ihrHUA_k&hl=pt-BR&sa=X&ved=0CCgQ6AEwAmoVChMIgOGIpqSryAIVRJKQCh2FvgfC#v=onepage&q=%22o%20fenomeno%20magenta%22&f=false
    .
    “Para um relatório completo dos eventos publicados previamente, que eram POSSIVELMENTE ou APARENTEMENTE paranormais, vide Krippner et al., 1994 e Krippner et al., 1996). – PÁGINA 112 DO LIVRO.
    .
    “O segundo relatório descreve o processo de avaliação, pelo qual os eventos foram classificados como APARENTEMENTE paranormais”. – PÁGINA 112 DO LIVRO.
    .
    Fica IMPOSSÍVEL levar a sério o Montalvão com tantos erros de datas, de interpretações de textos etc.
    .
    07 – “Talvez o tempo tenha amadurecido as ideias de Krippner, mas quando assinou a obra não fora essa a opinião defendida pelo pesquisador, compare (trechos extraídos do livro, todos da lavra de Stanley steel back, digo, Stanley Krippner): “O fenômeno magenta se caracteriza como experiencia e evento “paranormal” porque REPRESENTA interações RELATADAS que não podem ser explicadas por meio do entendimento da ciência dominante do que seriam canais sensoriais-motores.”
    .
    “REPRESENTAR” não é a mesma coisa que “SER”. Um ator representa o papel de Zumbi dos Palmares, nem por isso ele é o Zumbi… além disso, ele se refere a interações RELATADAS. Então ele está caracterizando um evento como “paranormal” (olha as aspas que ele usou!) dadas as características do relato em si. Se eu digo que saí voando pela janela sem qualquer auxílio instrumental, meu relato representa um fenômeno paranormal, mas não quer dizer que seja de fato um (pode ter sido um sonho em que confundi fantasia com realidade).
    .
    08 – “NENHUM DOS MEMBROS DE NOSSA EQUIPE TEM RAZÕES PARA DUVIDAR DA INTEGRIDADE OU DA HONESTIDADE DE AMIDEN.”
    .
    E daí? A única coisa que se pode concluir da frase acima é que Krippner não acredita que Amiden fraude conscientemente. Eu posso ter dito que saí voando pela janela de boa fé, apenas não distingui sonho de realidade. Isso não quer dizer que os fenômenos de Amiden sejam autênticos. Fraude inconsciente é algo conhecido há muito!
    .
    Assim, mais uma vez, não vi NADA além da PÉSSIMA interpretação de Montalvão.

  292. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    OUTUBRO 5TH, 2015 ÀS 9:37 AM
    MOI: “01 – Quem foi aqui que, todo risonho, pontificou que nunca se deve dizer “nunca”?” [isso porque o conselheiro mostrou ser adepto da teoria do faça o que eu digo mas não faço o que faço]
    .
    VISONI: Eu. Mas nesse caso abro uma exceção.
    /.
    PONDERAÇÃO: se o direito à exceção lhe é franqueado, crê-se que os demais humanos também tenham a ele (ao direito) acesso, portanto, seu mote “nunca diga nunca, nem sempre” esboroa-se no abismo fétido.
    ./
    /
    MOI: 02 – “Tenho o livro, li-o de cabo a rabo e posso garantir a quem queira garantia que Krippner não só disse que Amiden era paranormal pra mais de metro como só lhe faltou beijar uma certa parte. ”
    .
    VISONI: Então fique registrado para SEMPRE (outra exceção que vou abrir) que as garantias do Montalvão não valem de nada…
    ./
    PONDERAÇÃO: que nada valham para sua pessoa não surpreende, porém, não se entristeça: suas alegações de que mortos falam com vivos e paranormais poderosos são reais valem menos que minhas garantias de que não…
    /
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    MOI:03 – “Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, incluindo as que são negligenciadas pela ciência ocidental”. [aqui Kripnner falando de Amiden]”
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    VISONI: Ele disse que eram evidências conclusivas? Ou que eram evidências extremamente fortes? Não. Não disse.
    /.
    PONDERAÇÃO: belezíssima puríssima: por que Krippner não falou como acha que deveria ter falado para consignar que, para ele, Amiden fosse um Gelleriano, ou mais, isso significa que não validou o safadão…
    .
    Aqui um adendo. Era de esperar que o Visoni incluísse o Amiden em seu rol dos que “nunca foram pegos em fraude” e passasse a citá-lo, como faz com Swann e Osborne, p0r exemplo, a fim de defender a fantasia da existência da paranormalidade forte. Sem esquecer que, ao agir desse modo, está ele esquecendo da conjetura de Moi, que proclama: “psi, se existir, é “força” de ocorrência esporádica, branda (tão branda que quase não se percebe), incontrolada por que supostamente a possui, e sem aplicação prática (ou mais objetivamente, sem utilidade alguma). No entanto, a defesa que faz visa o pesquisador. Embora Visoni não tenha ainda revelado se considera Amiden “de verdade”, dá a entender que não o leva muito a sério.
    .
    Por quê esse aparente menosprezo? Deve haver várias explicações, uma delas, certamente, está no fato de Amiden ser nacional e, assim como a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa, os imaginados paranormais de fora são sempre mais verdadeiros que os daqui.
    .
    As crenças do Visoni chegam próximas do surreal, não são apenas exóticas, também insólitas. Nem mesmo D. Célia, médium de quem se diz revelava até nº de CPF dos consulentes, é por ele paparicada, por que os da casa não lhe merecem maiores considerações. Entretanto, um Ingo Swann que, com sua “visão remota”, enxergou bases de extraterrestres na lua é objeto das mais calorosas loas.
    .
    O, para mim, surpreendente é contemplar quem qual o Visoni, possuidor de invejável nível de informação, não hesite em assinar atestado de legítimo para nomes quais Swann, Osborne, Harribance…
    .
    Mas esse problema Moura Visoni terá que equacionar consigo mesmo, seja aqui seja no Havaí, seja hoje seja na eternidade. Sigamos com as trapalhadas de Krippner.
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    ./
    MOI: 04 – “Ora, pois, pois, se o sujeito diz no livro que seu estudado é tudo e no artigo não diz nada, isso diz muito a respeito de que alguma coisa aconteceu para que fosse mais moderado.”
    .
    VISONI: Ou o Montalvão não diz tudo o que o livro diz, ou entende trechos de maneira equivocada, ou… vide abaixo.
    /.
    PONDERAÇÃO: uma inquiriçãozinho que não quer calar: sua pessoa leu a obra? Se leu, realmente, um dos dois está equivocado, minha aposta é de que não seja eu…
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    MOI: 05 – “quer dizer o sujeito conversa com o amigo Everton (por quem tenho o maior apreço) e com ele fala diferente do que postou no livro posto à leitura pública?”
    .
    VISONI: Idem acima. Outra possibilidade bem plausível é que o editor adulterou trechos, colocando palavras na boca do Krippner. Isso já aconteceu “n” vezes com meu irmão, tanto que ele vive processando a editora dos livros dele por ter mexido no que ele escreveu. Só que o Krippner não é de briga. Mas ainda acho que o problema maior é do (mau) leitor….
    /.
    PONDERAÇÃO: teoria da conspiração… acrescida da falácia da superextensão (o que sucedeu com meu irmão provavelmente acontecerá com todos, e assim com Krippner)… ou falácia da analogia indevida (um sujeito tem má experiência com editor safado e conclui que todos o são). Por essa linha de raciocínio, já que conhece um Montalvão que repudia a crença de que paranormalidade forte e ativa seja real, e que mortos falem com vivos, e que a reencarnação seja hipótese consistente, o que lhe causa grande ira, poderá inferir que todos os Montalvões que vier a conhecer lhe serão igualmente antipáticos…
    .
    Além disso, neste momento, penso na conjetura de POA…
    /
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    MOI: 06 – “Visto que o artigo, dito científico, veio pós o livro, infiro que Krippner tenha tomado umas sarrafadas críticas e resolveu se justificar dizendo menos no artigo.”
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    VISONI: O livro MENCIONA o artigo! Então como diabos o artigo veio após o livro?? Inclusive, uma das referências do livro é o artigo!
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    KRIPPNER, S., Winkler, M., Amiden, A., Crema, R., Kelson, R., Lai Arora, H., & Weil, P. (1996). Physiological and geomagnetic correlates of apparent anomalous phenomena observed in the presence of a Brazilian “sensitive”. Journal of Scientific Exploration, 10, 281-98.
    .
    Houve 4 relatórios sobre o caso. No capítulo 3 do livro (de 2002!), em português, pode-se ler nas páginas 111, 112 e 113:
    .
    “Para um relatório completo dos eventos publicados previamente, que eram POSSIVELMENTE ou APARENTEMENTE paranormais, vide Krippner et al., 1994 e Krippner et al., 1996). – PÁGINA 112 DO LIVRO.
    .
    “O segundo relatório descreve o processo de avaliação, pelo qual os eventos foram classificados como APARENTEMENTE paranormais”. – PÁGINA 112 DO LIVRO.
    .
    Fica IMPOSSÍVEL levar a sério o Montalvão com tantos erros de datas, de interpretações de textos etc.
    /.
    PONDERAÇÃO: creio que aqui está certo, confundi-me, acho que, com a declaração do Everton, de que havia conversado com o pesquisador, depois da publicação, e misturei as bolas. Devo confessar que perdi meu exemplar da obra. Perdi não, sumiu-se na minha biblioteca em fase de arrumação. Estou o buscando há mais de semana. Ressalvada a hipótese de que o poltergeist do Marciano tenha vindo cá me sacanear, acabarei achando-o e tentarei verificar onde me equivoquei. Não posso perdê-lo, pois está todo anotadinho com referências e comentários (meus, de mim para mim).
    .
    Seja como for, vamos ver se sua fero manifestação, de que não pode levar a sério o Montalvão, tantos erros e confusões comete, se mostra veraz. Primeiro que se são tantos, por enquanto, só citou um, embora noutras ocasiões tenha citado outros (e erro mesmo, quem não erra que atire a primeira pedra), em geral essas denúncias de “tantos erros” se prendem a questões de menor importância, não ao pontos cruciais de minhas perorações, conforme aqui veremos o exagero se repetindo.
    .
    Considere a indagação: em que a confusão sobre o que veio primeiro, se a pesquisa ou o livro, altera o que foi dito a respeito da fraqueza da investigação e das lamentáveis louvações de Krippner e equipe ao espertalhão? Quer resposta? Em nada. Ao contrário, alertando que relatórios da investigação já estavam prontos quando o livro veio à lume, mais clarifica que, com o passar do tempo, tanto Krippner quanto o grupo que participou dos trabalhos (todos bem formados) quedaram-se mais e mais deslumbradamente convencidos da realidade dos poderes de Amiden. Se no relatório Krippner foi moderado, no livro que veio após, abriu-se ladainha louvatória.
    .
    E como deduzo, considerando o que comentou, que não leu o livro, nem o tem, (deve ter examinado no google as partes disponíveis), não tem meios de aferir claramente a qualidade do trabalho de Krippner e amigos.
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    MOI: 07 – “Talvez o tempo tenha amadurecido as ideias de Krippner, mas quando assinou a obra não fora essa a opinião defendida pelo pesquisador, compare (trechos extraídos do livro, todos da lavra de Stanley steel back, digo, Stanley Krippner): “O fenômeno magenta se caracteriza como experiencia e evento “paranormal” porque REPRESENTA interações RELATADAS que não podem ser explicadas por meio do entendimento da ciência dominante do que seriam canais sensoriais-motores.”
    .
    VISONI: “REPRESENTAR” não é a mesma coisa que “SER”. Um ator representa o papel de Zumbi dos Palmares, nem por isso ele é o Zumbi… além disso, ele se refere a interações RELATADAS. Então ele está caracterizando um evento como “paranormal” (olha as aspas que ele usou!) dadas as características do relato em si. Se eu digo que saí voando pela janela sem qualquer auxílio instrumental, meu relato representa um fenômeno paranormal, mas não quer dizer que seja de fato um (pode ter sido um sonho em que confundi fantasia com realidade).
    ./
    PONDERAÇÃO: nossa senhora, até onde se pode ir na defesa do indefesável… Essa de representar Zumbi e não sê-lo é sensacional! Tem tudo a ver com o caso. Analogias assim é que devem ser estimuladas, pra quê não se sabem, mas até que divertem…
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    Provavelmente, nem sabe por que intitularam a patuscada de “fenômeno magenta”… Mas, se ler direitinho, verá (e entenderá) que a “representação” se refere ao título que deram ao projeto, e, noutro dia entenderá (acredito) que nem toda representação é teatral…
    .
    Quanto as aspas no paranormal pode ter vários significados, a mim parece ser um destaque ao termo. Pode ser também que Krippner, nesse ponto, tenha tido o cuidado de não usar abertamente o termo paranormal por que ele, como pessoa bem informada, sabe que ninguém sabe exatamente o que isso quer dizer…
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    MOI: 08 – “NENHUM DOS MEMBROS DE NOSSA EQUIPE TEM RAZÕES PARA DUVIDAR DA INTEGRIDADE OU DA HONESTIDADE DE AMIDEN.”
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    E daí? A única coisa que se pode concluir da frase acima é que Krippner não acredita que Amiden fraude conscientemente. Eu posso ter dito que saí voando pela janela de boa fé, apenas não distingui sonho de realidade. Isso não quer dizer que os fenômenos de Amiden sejam autênticos. Fraude inconsciente é algo conhecido há muito!
    .
    PONDERAÇÃO: se você disser que saiu voando pela janela e oito pessoas testemunharam, ou não estava sonhando, ou todos estavam (o que é pouco plausível oito pessoas sonharem a mesma coisa) ou voou mesmo janela fora. Mas é simples sabê-lo, reunamos maior número de testemunhos, equipamento adequado, e repita a operação: assim ficará consignado que realmente voas qual um Ícaro do século XXI…
    .
    Agora cá pra nós: fraude inconsciente não cabe nessa história nem marretando com uma de 12 kg… leu o livro?
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    VISONI: Assim, mais uma vez, não vi NADA além da PÉSSIMA interpretação de Montalvão.
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    PONDERAÇÃO: agora, melhor esclarecido, acredito que melhor veja, lembre-se que esperança morre vetusta… se precisar de óculos tenho vários que posso emprestar…

  293. Phelippe Diz:

    Espírito q é bom, nada!!!

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