Experiências de quase morte (EQM) são experiências vívidas, realísticas, que frequentemente promovem mudanças profundas na vida de pessoas que estiveram fisiológica ou psicologicamente próximas da morte. As EQM por vezes ocorrem durante uma parada cardíaca, na ausência de atividade cerebral detectável. As teorias fisicalistas da mente não são capazes de explicar como pessoas que tiveram EQM podem vivenciar – enquanto seus corações estão parados e sua atividade cerebral aparentemente ausente – pensamentos vívidos e complexos e adquirir informações verídicas a respeito de objetos ou eventos distantes de seus corpos. As EQM em paradas cardíacas sugerem que a mente é não local, isto é, não é gerada pelo cérebro e não está confinada a ele ou ao corpo. Para ler mais, clique aqui.
Este artigo relata as habilidades únicas do menino Pontus, entre elas, a de conseguir enxergar os pensamentos das pessoas. Então se você pensasse em um elefante, ele via o elefante. Mas não só. Para ler o artigo em português e saber mais, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui.
Segue a conversa que tive com André Luzardo, do site Raciocínio Aberto, envolvendo vários temas (incluindo Chico Xavier e artigos do Alexander Moreira):
O livro “Quando Voltar a Primavera”(1976), de Divaldo Pereira Franco, possui trechos nitidamente extraídos de “Jesus no Seu Tempo” (1953), de Daniel-Rops. Para ver as correspondências, clique aqui.
Tatiana Madjarof Bussamra faleceu em 04/02/2006, aos 23 anos, em um acidente automobilístico, ganhando repercussão nacional, especialmente pelas cartas psicografadas que a mãe da vítima, a Sra. Rosana, passou a receber do médium Celso de Almeida Afonso. O caso ganhou destaque anos depois no programa Mais Você, da Rede Globo, com a apresentadora Ana Maria Braga. O trecho referente à Tatiana encontra-se disponível atualmente no youtube, e em certa parte é dito que o médium não teria como ter tido conhecimento das informações exibidas na psicografia:
Porém, ao contrário do que é dito no programa, havia plena possibilidade de o médium ter tido acesso às informações que compuseram a carta. Para saber mais, clique aqui.
Neste vídeo Elias Moraes reúne vários estudos sobre o livro “Parnaso de Além-Túmulo” de Chico Xavier. Sua conclusão – a meu ver, equivocada – é que, embora tenha muito material do Chico na composição da obra, houve uma influência espiritual, ou então ele mereceria ganhar o Nobel de Literatura. Não é para tanto. Elias se esquece que a obra na sua versão atual não chegou pronta, erros de métrica foram consertados, e muitos poemas foram acrescentados ao longo das edições – e outros retirados -, com anos de diferença. Também se esquece que Chico tinha cadernos com diversas colagens dos poemas e até assinaturas dos autores retratados. E o sobrinho de Chico, Amauri Pena, demonstrava o mesmo talento que o Chico para fazer versos, e de fato chegou a ser cogitado como seu sucessor antes de admitir que nunca foi médium.
O livro infantil “A Lenda do Esconderijo Seguro”, de 1998, é uma psicografia feita pelo médium Divaldo Pereira Franco e atribuída ao espírito da escritora sueca Selma Lagerlöf, Prêmio Nobel de Literatura de 1909. Só que a história foi nitidamente extraída do livro “Sabedoria de um Minuto” de Anthony de Mello, publicado em português no ano anterior, e em inglês em 1986. Para saber mais, clique aqui.
Eu e Míssel Crítico conseguimos descobrir vários trechos do livro “Primícias do Reino”, de Divaldo Pereira Franco, nitidamente extraídos de duas ou três fontes terrenas no mínimo. Além disso, há pelo menos um erro histórico no livro de Divaldo. Para saber mais, clique aqui.
Embora controversa, a reencarnação é uma hipótese atraente nos casos em que as marcas de nascença correspondem em localização e aparência a feridas fatais ou outras cicatrizes no corpo de pessoas falecidas, e os indivíduos têm memórias declarativas verídicas das vidas das pessoas falecidas. Normalmente, os sujeitos dos casos também exibem memórias implícitas, como comportamentos, emoções e traços de personalidade correspondentes às mesmas pessoas falecidas, fortalecendo a impressão de reencarnação.
O principal pesquisador neste campo foi o falecido Ian Stevenson, da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia. Stevenson dedicou a segunda metade da sua carreira à investigação e documentação do que chamou de “casos do tipo reencarnação” e em 1997 publicou um enorme estudo de dois volumes, Reincarnation and Biology, dedicado às anomalias físicas congênitas em casos deste tipo. Reincarnation and Biology inclui relatos de 225 casos que Stevenson investigou na Ásia, África, América do Norte e Europa. A maioria das marcas de nascença e defeitos congênitos refletem feridas mortais, mas muitos lembram outros tipos de cicatrizes, como brincos ou tatuagens; alguns parecem estar relacionados a lesões post-mortem acidentais ou à marcação intencional de cadáveres, uma prática difundida no sul da Ásia. Stevenson relatou 12 casos de defeitos congênitos na cabeça e pescoço em um capítulo do segundo volume de sua monografia, mas os dois volumes juntos contribuem com relatos de 75 casos com marcas de nascença ou defeitos congênitos na cabeça e pescoço. Em sua revisão sistemática da literatura periódica, Kirschnick et al. identificaram seis publicações com um total de 19 casos de reencarnação com marcas de nascença ou defeitos congênitos na cabeça ou pescoço. Três desses casos, citados num artigo de Stevenson, são descritos mais detalhadamente em Reincarnation and Biology. O objetivo do presente estudo é comparar a amostra de Kirschnick et al. com o maior número de casos comparáveis em Reincarnation and Biology. Para ler mais, clique aqui.