ESTUDO DA APARÊNCIA FÍSICA DE JESUS – PARTE 4

Para comemorar o Natal, o “Obras Psicogradas” traz a 4ª parte do estudo do Senhor José Carlos Ferreira Fernandes sobre a aparência física de Jesus, que é na verdade uma continuação de sua análise sobre o livro “Há Dois Mil Anos”, de Chico Xavier.

Para fazer o download do estudo, os links são

http://www.4shared.com/file/180854887/e3047bbf/Epistula_Lentuli_IId.html (formato doc)

http://www.4shared.com/file/182602942/7e070afe/Epistula_Lentuli_IId.html(formato pdf)



III.3.4) O Busto de Cristo nas Catacumbas de Comodila:

O último testemunho primitivo ainda sobrevivente da nova iconografia cristã que será aqui apresentado encontra-se num afresco recentemente descoberto nas catacumbas de Comodila, ou (como ficou conhecida posteriormente) dos Santos Félix e Adauto.

Na década de 1950, as escavações levadas a cabo por Ferrua redundaram na descoberta de novas galerias nas referidas catacumbas, e, mais especificamente (em 1953), duma nova câmara (cubiculum), que foi denominada “cubículo de Leão” (cubiculum Leonis), do nome do responsável pela sua construção, conforme inscrição encontrada no local (ICVR III, 8.669):

LEO OFFICIALIS ANN(onae) SI[BI]

VIVO FECIT CVBVCVLVM IN CEM(eterio)

[A]DAVTI EF FELI[C]IS

Ou seja: “Leão, oficial [i.e., empregado] da [repartição da prefeitura da] anona, ainda em vida, construiu para si [esta] câmara [cubuculum, sic] no cemitério de Adauto e Félix”. A inscrição, infelizmente, não está datada. O aspecto geral do cubiculum Leonis pode ser visto a seguir[275].

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Nota-se claramente a figura de Cristo no teto. Nos três arcosólios laterais, que formam a câmara, estão representadas em afresco as seguintes cenas: Moisés (ou, mais provavelmente, Pedro) tirando água da rocha (visível na ilustração anterior, à esquerda); Cristo entre os Santos Félix e Adauto (visível na ilustração anterior, ao fundo); e Pedro Apóstolo negando Cristo três vezes, antes do galo cantar (não visível na ilustração anterior). Esse último afresco, referente à negação de Pedro, é mostrado a seguir[276]. O galo encontra-se sobre uma coluna; à esquerda de quem olha, Pedro; à direita, duas pessoas, talvez representando dois dos captores de Jesus, e que haviam reconhecido Pedro no átrio da casa do sumo-sacerdote[277], ou, mais provavelmente, representando Cristo e um de seus captores[278].

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Pode-se observar que, nos afrescos dos arcosólios, Cristo ainda é representado do modo usual na arte das catacumbas, ou próximo disso – jovem, ou ao menos relativamente jovem, imberbe, com cabelos curtos, ou não tão longos. Não obstante, a representação de Cristo no teto é dum tipo completamente diferente: lá, num espaço decorado com painéis quadrados nos quais se inserem estrelas de oito pontas, Cristo é pintado num modo bastante semelhante ao mosaico presente na abside de Santa Pudenciana. Veste uma túnica branca que deixa antever uma das duas faixas largas (lati clavi), à esquerda de quem olha, enquanto o ombro direito é coberto pelo manto (ou toga); o rosto, por outro lado, é inequivocamente o dum homem adulto, com barba e cabelos longos, sendo enquadrado por um halo (que não ocorre, por exemplo, no afresco da Negação de Pedro, num dos arcosólios). Nos dois lados do rosto, fora da auréola, as letras “alfa” e “ômega”, primeira e última do alfabeto grego, indicando, como já se comentou neste trabalho, que Cristo-Deus é o Eterno, o Princípio e o Fim. O detalhe desse busto de Cristo é mostrado a seguir[279]; nota-se, ao se olhar a ilustração com atenção, que esse afresco de Cristo parece se sobrepor a uma decoração anterior, apagada mas ainda perfeitamente discernível, a qual continuava aquela presente no teto, qual seja, o conjunto de painéis ostentando em cada um estrelas de oito pontas. Ou seja, o busto do Cristo parece ter sido acrescentado, como elemento decorativo, no teto, posteriormente à feitura da câmara.

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As várias galerias estiveram em uso aproximadamente no período compreendido entre os anos 370 e 410 dC, segundo se pôde obter a partir da datação principalmente dos modelos de lâmpadas (lucernas) encontradas nas escavações[280]. O próprio Ferrua acreditava poder datar o cubiculum Leonis de c. 375-380 dC, ou seja, da época do pontificado de São Dâmaso (366-384 dC).

É plausível que isso seja verdade para a câmara em si e para a sua primeira decoração, mas, como se viu, pode não o ser para a figura de Cristo no teto. As ilustrações mostram claramente que o busto do Cristo no teto é não apenas de aspecto somático distinto daquele das representações nos arcosólios, mas também dum estilo diferente, mais elaborado e menos esquemático, dir-se-ia mesmo mais cuidado. E mais, a esmaecida decoração de painéis estrelados no fundo indica claramente que a obra foi executada posteriormente à feitura (e decoração), por parte de Leão, funcionário da prefeitura da anona, de sua câmara. A questão seria: quando?

As catacumbas de Comodila, como tantas outras, foram objeto das atenções do papa São Dâmaso, que inclusive dedicou uma de suas inscrições, cuidadosamente caligrafadas por Fúrio Dionísio Filócalo, aos dois mártires[281]. Mas sabe-se que houve igualmente obras (apenas de decoração?) nas catacumbas de Comodila, a cargo do presbítero Félix, sob o pontificado do sucessor de Dâmaso, São Sirício (384-399), conforme uma inscrição fragmentada[282], e a semelhança entre o busto de Cristo no cubiculum Leonis e o rosto do Cristo Entronizado na abside de Santa Pudenciana não pode ser casual.

A época do pontificado de Sirício, tanto quanto a de seu antecessor Dâmaso, foi de grandes projetos – a basílica constantiniana de São Paulo Extramuros, p.ex., foi totalmente demolida, a fim de ser refeita em “grande estilo”, com cinco naves, como a de São Pedro do Vaticano; as obras duraram de 386 a 390[283]. Já se comentou acerca dos trabalhos de Leopardo, Ilício e Máximo em Santa Pudenciana entre 387/90 e 398 dC. Portanto, o busto de Cristo no cubiculum Leonis pode perfeitamente ser contemporâneo da decoração da abside de Santa Pudenciana.

Ou talvez possa ser, mesmo, ligeiramente posterior – utilizando já um typos fixado justamente pela decoração daquela basílica. Com efeito, após o saque de Roma pelos visigodos de Alarico (410 dC), vários trabalhos de restauração e construção foram seguramente efetuados, sob o pontificado de Santo Inocêncio I (402-417), dos quais três são seguramente atestados: a) os mesmos presbíteros Leopardo e Ilício (e talvez Máximo) realizaram novas obras em Santa Pudenciana, intramuros[284]; b) o presbítero Leopardo, mais uma vez, juntamente com o presbítero Ursicino e com o diácono Liviano, foram encarregados de coordenar a construção duma nova basílica, dedicada aos Santos Gervásio e Protásio (a atual basílica de São Vital), a partir das doações duma nobre dama, Vestina[285]; e c) o mesmo Leopardo, agora em companhia do presbítero Paulino, realizou também obras de restauração na basílica de Santa Inês Extramuros (que deve ter sofrido bastante com o ataque dos visigodos de Alarico, já que se encontrava destelhada)[286]. Enfim, sob o pontificado seguinte, de Zósimo (417-418), o mesmo Leopardo, sempre ele, foi o responsável por obras na basílica de São Lourenço Extramuros, a suas próprias expensas[287].

Assim sendo, há evidências seguras dum programa de construções, decorações e restaurações que, começando com as obras utilitárias nas catacumbas, sob o pontificado de Dâmaso (366-384), passou a incluir remodelações e reornamentações sob o seu sucessor Sirício (384-399), continuando sob Inocêncio I e Zósimo (402-418), incluindo a partir de 410 dC restaurações de estragos causados por ocasião do saque de Roma pelos visigodos de Alarico, que sitiaram a cidade por várias vezes entre 408-410 dC, acampando extramuros – não é também de admirar que os enterros tenham virtualmente cessado nas catacumbas depois dessa data, como mostram aliás os testemunhos das lâmpadas (lucernas) encontradas nas catacumbas de Comodila.

Essa época (c. 370 – c. 410 dC) foi a última fase em que as decorações efetuadas nas catacumbas foram feitas num estilo artístico de verniz ainda “romano” realista e, ao menos em parte, ainda ligado ao estilo dos antigos afrescos do séc. III dC e dos inícios do séc. IV dC. A partir do pontificado de São Bonifácio I (418-422), com efeito, discerne-se já uma mudança de estilo, aproximando-se a arte de Roma mais e mais da arte imperial e “hierática” desenvolvida na capital imperial de Ravena, com seus anjos alados e com o Cristo assumindo resolutamente os atributos de Rei, muito mais do que de Bom Pastor, Taumaturgo ou mesmo Mestre – um prelúdio da arte bizantina. O afresco da cripta das catacumbas dos Santos Pedro e Marcelino, mostrando Cristo, Pedro, Paulo e os quatro mártires reverenciados no local (Pedro, Marcelino, Tibúrcio e Gorgônio), executado talvez c. 420 dC (a seguir), mostra a fronteira dessas duas tendências[288].

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O afresco representando o Cristo adulto, barbado e de cabelos longos, presente no teto do cubiculum Leonis nas catacumbas de Comodila, assim, liga-se a essa última época em que a arte religiosa romana ainda se mostrava influenciada pela herança da antiga arte das catacumbas. A semelhança com o trabalho na abside de Santa Pudenciana, e uma certa dose (ainda) de realismo (a figura não é mais simbólica, mas intenta ser um retrato de Jesus), ligam-na ao período posterior a c. 390 dC, mas anterior a c. 420 dC; é possível que se inscreva no programa de restaurações levado a cabo por Inocêncio I após o saque de Roma por Alarico e seus visigodos, no ano 410 dC.

III.3.5) Resumo do que até aqui foi visto concernente às primeiras evidências para o tipo somático de Cristo que posteriormente tornar-se-ia o canônico:

Então, recordando rapidamente tudo o que foi discutido neste item III.3 até ao presente instante (referente à gênese da imagem canônica de Jesus): a) não há evidência alguma, até aos meados do séc. IV dC, ou seja, até já estabelecida a “Paz da Igreja” na época de Constantino o Grande e de seus filhos, de que Cristo fosse representado como um adulto barbado e de cabelos compridos; b) ao contrário, as representações artísticas sobreviventes, mais especialmente nas catacumbas cristãs de Roma, O representam sempre como um jovem imberbe, de cabelos curtos ou não muito longos, numa das tipologias do Bom Pastor, do Taumaturgo ou do Mestre; c) a primeira representação, num ambiente cristão, semelhante àquela que se haveria de tornar a representação mais comum de Jesus encontra-se na absidíola oeste de Santa Constança (3o quartel do séc. IV dC, 350-375 dC), na via Nomentana, e refere-se não ao Salvador, mas a Deus Pai, na traditio legis da Antiga Aliança para Moisés; d) isso é confirmado pelo fato de que, no mesmo edifício, Jesus é inequivocamente representado como um jovem imberbe na absidíola leste, numa traditio legis e largitio pacis da Nova Aliança para os Apóstolos Pedro e Paulo; e) portanto, até àquela época, a imagem do adulto barbado e de cabelos compridos ainda não havia sido associada a Jesus; f) não obstante, uma imagem semelhante era utilizada para a representação de Deus Pai (sendo o Espírito Santo representado, como inclusive autorizava o exemplo das Sagradas Escrituras, por uma pomba); g) pouco tempo depois, contudo, há evidências claras de que esse typos, utilizado em Santa Constança para representar Deus-Pai, passou a representar o Filho; h) uma 1a evidência ocorre num Cristo já muito próximo do “Pantocrátor” da posterior arte bizantina, confeccionado em marchetaria policrômica de mármore (opus sectile), descoberto em Óstia, datável de 385-394 dC, mais provavelmente de c. 390 dC; i) uma 2a evidência ocorre no mosaico do Cristo Entronizado na abside da basílica de Santa Pudenciana, em Roma (intramuros), datável de 387-398 dC, provavelmente mais próximo da última data do que da primeira; j) enfim, uma 3a evidência ocorre num afresco no teto do cubiculum Leonis, nas catacumbas de Comodila, na via Ostiense, próximas à basílica de São Paulo Extramuros, datável do extremo final do séc. IV ou do início do séc. V dC, mais provavelmente da parte final do pontificado de Inocêncio I, a que se seguiu ao saque de Roma por Alarico e seus visigodos (410-417 dC); k) assim sendo, entre c. 350/75 dC e c. 390/400 dC, uma tipologia somática inicialmente concebida para representar Deus Pai passou a sê-lo para representar Cristo; l) essa nova representação, ao contrário das anteriores, enfatizava a Autoridade e a Majestade de Jesus, aspectos cada vez mais destacados a partir da “Paz da Igreja”, na época constantiniana e posterior.

Como se nota, o aparecimento da nova imagem de Cristo (que acabaria, aos poucos, ao longo dos séculos V, VI e VII dC, triunfando sobre as antigas representações do Salvador) foi algo quase abrupto; ocorreu no curso dumas poucas décadas, e, ao que parece, sua gênese deu-se na cidade de Roma. Evidentemente, esta última conclusão pode estar sendo precipitada – afinal, lidam-se com evidências romanas simplesmente porque outras não sobreviveram. Mas o fato é que, efetivamente, não sobreviveram; se a origem da representação atualmente canônica de Jesus deu-se fora de Roma, nada absolutamente restou a esse respeito, nem mesmo nenhuma alusão em qualquer fonte histórica. O autor deste trabalho, de qualquer modo, diante das evidências até agora disponíveis, ainda insiste e propugna por uma origem romana, por razões que mais adiante ficarão claras.


[275] A fonte de tal ilustração é o portal http://www.mcah.columbia.edu/dbcourses/publicportfolio.cgi?view=89#, e ela foi aqui reproduzida dentro da expectativa do “fair use”, tendo em vista o caráter não comercial deste trabalho.

[276] A fonte de tal ilustração é também o portal http://www.mcah.columbia.edu/dbcourses/publicportfolio.cgi?view=89#, e ela foi aqui reproduzida dentro da expectativa do “fair use”, tendo em vista o caráter não comercial deste trabalho.

[277] Cf. Mateus, cap. 26, versículos 58 e 69-75; Lucas, cap. 22, versículos 54-62; João, cap. 18, versículos 15-18 e 25-27.

[278] Cf. Lucas, cap. 22, versículo 61.

[279] A fonte dessa ilustração mostrando em detalhe o busto de Cristo no cubiculum Leonis é a “Wikipédia”, e ela foi aqui reproduzida dentro da expectativa do “fair use”, tendo em vista o caráter não comercial deste trabalho.

[280] Cf. “Catacombe di Commodilla – Lucerne e altri materiali dalle gallerie 1, 8, 13”, por Rita di Marconi Cosentino e Laura Ricciardi, Ed. L’Erma di Bretschneider, 1993. Ver também os “Anais do 11o Congresso Internacional de Epigrafia Grega e Latina”, Roma, 18 a 24 de setembro de 1997, publ. Quasar, 1999, pág. 594.

[281] Cf. Marucchi, “Christian Epigraphy”, pág. 357, inscrição 432.

[282] ICVR II, 6.017.

[283] Para se ter uma idéia da grandiosidade da remodelação em São Paulo Extramuros, o transepto do novo edifício, só ele, era tão grande quanto toda a antiga basílica constantiniana. Parecia, de fato, desconfortável que São Paulo tivesse em sua honra, na via Ostiense, uma basílica tão menor que a de São Pedro, no Vaticano, sendo ambos, São Pedro e São Paulo, os fundadores (como visto) da Igreja Romana, e de quem seu bispo tirava o epíteto “Apostólico”. A basílica constantiniana de São Paulo na via Ostiense era bem menor que a de São Pedro no Vaticano não porque aquele Imperador desse preferência a São Pedro, mas porque o local do túmulo (“troféu”) de Paulo situava-se muito próximo à estrada, que corria a leste do monumento. Ora, como as absides das basílicas deviam, pela convenção arquitetônica da época, voltar-se em direção ao leste (ou seja, deviam se situar no lado oeste dos edifícios), e o túmulo do mártir (que não podia ser perturbado) devia situar-se em lugar de honra, na abside ou no transepto, isso limitava, no caso de São Paulo, o tamanho da construção. A solução encontrada foi simplesmente ignorar algumas convenções – a orientação da nova basílica girou 180o em relação à da antiga, e a abside situou-se no lado leste (voltando-se para o oeste). Assim, pôde-se estender o comprimento do edifício à vontade em direção oeste, dotando-o inclusive de cinco naves.

[284] Como visto anteriormente.

[285] Liber Pontificalis, XLII, 3.

[286] Liber Pontificalis, XLII, 7: “Ele [Inocêncio] determinou que a basílica da bem-aventurada mártir Inês fosse administrada e cuidada pelos presbíteros Leopardo e Paulino, que ficaram encarregados de restaurar o seu telhado e de decorá-la, do modo que achassem melhor”. (Hic constituit ut basilicam beatae Agnae martyris a presbiteris Leopardo et Paulino sollicitudini gubernari et tegi et ornari).

[287] Segundo uma inscrição ainda visível no séc. IX dC, mas hoje desaparecida. Cf. também Liber Pontificalis, XLIII, 2.

[288] A fonte de tal ilustração é também o portal http://www.mcah.columbia.edu/dbcourses/publicportfolio.cgi?view=89#, e ela foi aqui reproduzida dentro da expectativa do “fair use”, tendo em vista o caráter não comercial deste trabalho.

4 respostas a “ESTUDO DA APARÊNCIA FÍSICA DE JESUS – PARTE 4”

  1. ary pires Diz:

    é realmente lamentável que este “quase exelente blog” não tenha um link tipo “fale conosco” ou “envie sua pergunta” pois isso aproximaria o internauta dos moderadores , e eu tenho tantas dicas boas como a “perfectibilidade da raça ariana” escrito por alan kardec, que não sei se foi escrito aqui, mas demonstra o lado racista explíciro deste senhor…..de qualquer forma um feliz natal a todos
    ary pires

  2. Luciano Diz:

    Jesus pode ter existido ou não. O importante é que ele nos ensinou o óbvio, e a ele atribuímos esta façanha.

  3. Vitor Diz:

    Oi, Ary

    você pode falar comigo por email, vá até o fim da página e coloque o ponteiro em cima de meu nome, ao lado de Responsável, que você verá meu email.

    Se quiser escrever um artigo e eu considerá-lo bom, você pode vê-lo publicado aqui sim.

    Um abraço.

  4. Mando Diz:

    In my humble opinion…. obras de kardec não foram psicografadas ein =P.

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