Resgate Histórico: Revista O Cruzeiro de 21/03/1964
Mais uma edição da revista O Cruzeiro obtida por Vital Cruvinel. Nesta edição foi oferecido um prêmio em dinheiro para que se repetisse apenas mais uma vez o fenômeno da materialização, só que dessa vez em condições estipuladas de comum acordo. Revela-se também um verdadeiro absurdo alegado pelos espíritas: de que os repórteres teriam rasgado as roupas de Otília.
“O CRUZEIRO” LANÇA
REPTO DE HONRA
A UMA EQUIPE DE MÉDICOS
Nossos leitores, que têm acompanhado a série de reportagens que vimos publicando sôbre os chamados “fenômenos de materialização de espíritos” em Uberaba, podem testemunhar a seriedade com que tratamos o assunto. Tivemos, em tudo o que aqui foi escrito, a intenção de transmitir ao leitor uma informação o mais possível completa sôbre os fatos. Não desejamos, em nenhum momento, pôr em dúvida a convicção religiosa de quem quer que fôsse. Procuramos, isso sim, comprovar uma farsa. Agora, numa demonstração definitiva da isenção de ânimo que nos move, “O Cruzeiro” lança um repto de honra à equipe de médicos que afirma ter realizado sessões de materialização de espíritos na cidade de Uberaba, Minas Gerais.
REPTADORA – A revista “O Cruzeiro”, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, à Rua do Livramento, 189.
REPTADOS – Os 19 médicos a seguir mencionados:
1 – Dr. Adroaldo Modesto Gil; 2 – Dr. Eurípedes Tahan Vieira; 3 – Dr. Elias Barbosa; 4 – Dr. José Hortêncio de Medeiros Sobrinho; 5 – Dr. Elias Boianain; 6 – Dr. Oswaldo Castro; 7 – Dr. Gil Perche de Menezes; 8 – Dr. Alberto Calvo; 9 – Dr. José Américo Junqueira de Matos; 10 – Dr. Sebastião Mello; 11 – Dr. Ismael Ferreira de Resende; 12 – Dr. Milton Skaff; 13 – Dr. Adelror Alves de Gouveia; 14 – Dr. Cleomar Borges de Oliveira; 15 – Dr. Armando Valente do Couto; 16 – Dr. Flávio Pinheiro; 17 – Dr. Mário da Silva; 18 – Dr. Antônio Ferreira da Silva: 19 – Dr. Waldo Vieira.
TERMOS DO REPTO
CONSIDERANDO:
a) que os reptados afirmam, categoricamente, que observaram e comprovaram “materializações de espíritos”, fenômeno a que chamam “ectoplasmia”, em experimentações por eles realizadas na cidade de Uberaba (“A aceitação do fenômeno da materialização é problema equacionado para a equipe, havendo provas de autenticidade que ainda não foram divulgadas…” – Réplica à revista “O Cruzeiro”, Considerações Finais, ítem 4);
b) que os reptados afirmam, categoricamente, que na noite de 3 de janeiro de 1964, em presença dos Repórteres e Fotógrafos José Franco, Mário de Moraes, Nilo de Oliveira, Henri Ballot, Jorge Audi, José Nicolau, todos da revista “O Cruzeiro” e a serviço desta, ocorreu o dito fenômeno, com a “materialização” das entidades Irmã Josefa e Dr. Veloso, naquela cidade de Uberaba, no consultório do Dr. Waldo Vieira;
c) que os reptados afirmam, em Réplica dirigida a “O Cruzeiro”, que os repórteres da Revista, acima mencionados, falsearam os fatos, incorreram em contradições, agiram de má-fé;
d) que os reptados afirmam, na citada Réplica, que a própria Revista retocou fotos para exagerar semelhanças entre a “entidade materializada” e a sensitiva Otília Diogo (embora, ao mesmo tempo, aleguem que essas semelhanças são comuns em tais fenômenos),
— a revista “O Cruzeiro” repta os médicos acima relacionados a:
1º ajustarem com a Direção da Revista as medidas consideradas indispensáveis ao reconhecimento da validade dos fenômenos a que se referem, mediante entendimentos que serão dados a público pela Revista;
2º a examinarem os nomes de representantes que a Revista designará, como observadores, escolhidos entre pessoas categorizadas, de reconhecida probidade e de alta qualificação intelectual. (Em caso de recusa de algum nome pelos reptados a Revista designará outro, até que se ajuste a comissão dos três), devendo também êsses entendimentos serem dados a público pela Revista;
3º a acertarem, com a comissão dos observadores da Revista, os métodos de contrôle a serem adotados para reconhecimento da autenticidade dos fenômenos alegados, entendimentos e métodos êstes que também serão dados a público, na oportunidade; e
4º a realizar, nas condições afinal estipuladas de comum acôrdo, UMA SÓ MATERIALIZAÇÃO! Bastará UMA!
NOTAS:
1) Os reptados têm o prazo de 15 dias, contados a partir de 21 de março de 1964 (data da capa desta edição), para dizer que aceitam o desafio lançado ao seu BRIO PROFISSIONAL e à sua HONESTIDADE PESSOAL.
2) A falta de resposta ao repto, no prazo mencionado, importará numa confissão tácita da fraude de que são acusados pela Revista.
3) Os que não desejarem, por motivos quaisquer, aceitar o repto, deverão declarar oficialmente que não são testemunhas dos fenômenos que se alega terem ocorrido em Uberaba.
4) Tôdas as despesas dos reptados e dos médiuns, escolhidos, correrão por conta da Revista.
5) Também por conta da Revista, os reptados escolherão na Guanabara o local que desejarem para as experimentações, exclusivamente na zona urbana da cidade.
6) A revista “O Cruzeiro” oferece Cr$ 20.000.000,00 (vinte milhões de cruzeiros) a título de contribuição para prosseguimento das pesquisas da equipe reptada, caso realizem a materialização, nas condições estipuladas.
7) Os reptados têm o prazo de seis meses, a partir da conclusão dos entendimentos preliminares, para comprovar o fenômeno do qual alegam ter provas.
8) Se não fizerem a “Materialização” objeto do repto, no prazo estipulado, os reptados se comprometerão, em documento firmado em cartório, a declarar falsas tôdas suas declarações anteriores em testemunho do dito fenômeno, ou a indenizar, em Cr$ 3.000.000,00 (três milhões de cruzeiros) cada um dos Repórteres que acusaram de falsear os fatos.
ÊSTES médicos estiveram na TV Itacolomi, de Belo Horizonte. Ali, em nome dos companheiros, que formam um grupo de 19, afirmaram categòricamente, iniludivelmente serem testemunhas, sob sua fé de médicos, das chamadas ectoplasmias, ou seja a materialização de espíritos. Asseguraram ter comprovado a materialização de uma freira, a que chamam “Irmã Josefa”. Suas palavras estão gravadas.
AÍ ESTÁ (à direita) a suposta “entidade”, aquilo que seria um espírito tornado matéria – “Irmã Josefa”. Contra as palavras do Dr. Waldo Vieira que disse ser a “entidade” diferente da médium Otília Diogo, que declarou, em Belo Horizonte havê-la tocado, auscultado, examinado, enfim, “Irmã Josefa” aparece absolutamente igual a Otília Diogo. É hora da contraprova. Vamos ver para crer. Vamos às evidências.
A REPORTAGEM QUE NÃO FOI ESCRITA
Mário de Moraes
MINHA EXPERIÊNCIA EM UBERABA (IV)
MAIS uma vez sou obrigado a explicar que esta sessão é escrita com um mínimo de três semanas de antecedência. Depois que entreguei as primeiras reportagens sôbre minha experiência em Uberaba, muita água correu sob a ponte. E eu estive, na “Volante do Pallut”, frente a frente com os dois sujeitinhos que tão severamente haviam me acusado, na base do “monólogo”, em dois programas anteriores. Por isso, a partir desta quarta reportagem, minhas conclusões também serão baseadas no que ficou comprovado nesse debate.
No programa apareceu um dos médicos presentes à experimentação que assistimos em casa de Chico Xavier. Vinha furioso, alegando que o havíamos chamado de mistificador. Até o presente momento eu, pelo menos, não separei o joio do trigo. Que a sessão de Uberaba foi fraudulenta, não tenho a menor dúvida. Fraudulenta à luz da lógica, do espiritismo e da parapsicologia. Que Otília Diogo não agiu sòzinha, mas com a cumplicidade de alguns presentes, também é certo. Mas não dei nome aos bois. Na reportagem anterior escrevi que a maior parte dos que estavam naquela sala acreditava no fenômeno. Não se precipite, Dr. Calvo, colocando a carapuça.
Voltemos ao fato de ser ou não possível agarrar a “materialização”. Porque não agarramos expliquei na semana passada. Mas o Dr. Valdo Vieira, em declarações prestadas a uma repórter da TV-Itacolomi (temos o disco) declara que segurou várias vêzes na “Irmã Josefa”, chegando a sentir, “através das suas roupas”, a temperatura fria do seu braço. Nas fotos em côres, Otília, no papel de “Josefa”, aparece com a cor rosada dos vivos. Outra coisa estranha: para nós disseram que a médium “morreria” se a tocássemos. Pedimos para fotografar Otília expelindo “ectoplasma”. Impossível. A luz do “flash” dissolveria a matéria. Mas os experimentadores de Uberaba nos enviaram uma foto (desfocada) de um médium “vomitando” ectoplasma (“O Cruzeiro” de 18-1-64, pág. 78). E é bom que se diga: na primeira reportagem sôbre o assunto, publicada nesta Revista, não atestamos o fenômeno. Tanto que o repórter José Franco, ao fim do texto, declara que “O Cruzeiro” iria a Uberaba comprovar a veracidade ou não das experimentacões.
Aos verdadeiros espíritas estranha o fato de o espetáculo (volto a afirmar: espetáculo, para mim, foi a experiência que assisti em Uberaba) ter sido realizado na sala da frente da casa de Chico Xavier. Considerado, mesmo por aqueles que não acreditam nos seus podêres psicográficos, como um homem bom, Chico não poderia envolver-se numa fraude. Essa também é a minha opinião. Vi fotos que atestam a sua obra filantrópica. Chico alimenta diáriamente os pobres da cidade. No último Natal distribuiu vestes, brinquedos e comida para 17 mil pessoas (há uma impressionante foto aérea do acontecimento). Eu cheguei a pensar em fazer, no futuro, uma reportagem sôbre o assunto. Valdo Vieira, o médico que se instalou na casa de Chico, é outro dos “intocáveis” para os espíritas. Para estes, Valdo também não participaria de uma mistificação. Muito bem. Por que, então, deram sumiço nos dois? Para que não viessem desmentir os sujeitinhos que nos atacaram na televisão? Porque êstes andaram exibindo, na nossa ausência, as vestes “rasgadas” da médium, que nós teríamos “violentado”. E que Chico Xavier, ajoelhado e em prantos, pedia para pararmos com aquela violência. Deslavada mentira! Fácil de ser comprovada. Quando estivemos cara a cara (e melhor ocasião não havia para a exibição) êles não mostraram mais as roupas violadas de Otília. E quando interrogamos o Dr. Calvo êste médico declarou que não vira ninguém rasgar as roupas da médium. Acrescentando: “__ Quando saí ouvi alguma coisa a respeito, mas não dei maior importância ao fato”. Ridículo. Os repórteres violentam uma mulher, na casa de Chico Xavier (verdadeiro deus em Uberaba) e em presença de dezenas de testemunhas, e ninguém a defende. O próprio fotógrafo-oficial do grupo confirmou que, após a sessão, foi batida uma foto de confraternização, com todos os presentes. Seria o prêmio por têrmos “violentado” Otília? Por que os verdadeiros espiritas não pedem o depoimento de Chico Xavier e Valdo Vieira a êsse respeito? Comprovada a mentira, uma coisa ficará patente: debaixo dêsse angu há osso com bom tutano. O próprio Chico poderá ter sido levado no engôdo.
Só há uma saída para os experimentadores de Uberaba: façam uma nova sessão, em presença de pessoas da sua e nossa confiança. E vamos ver quem são os verdadeiros mistificadores!
setembro 10th, 2010 às 2:44 AM
Infelizmente tem gente que não quer ver, e por cegueira não vai ver, que a “experiência” de Uberaba 64 foi uma clara fraude com intuito evidente de divulgação por vias do contraditório o espiritismo. Pilantragem da grossa!!! E deu certo ao final. Porém negue-se ou não o Waldo e o Chico carregam pra quem pensa um pouco essa mácula. Que eu hoje acho que não é a única, mas é a mais evidente. Tudo pelo conhecimento, pelo “status” de se tornar conhecido. Novos semideuses.
setembro 10th, 2010 às 4:49 PM
Isso Juliano, tudo para sair do anonimato.
Veja você que o dr. Alberto Calvo elegeu-se deputado mais de uma vez, apresentando-se como candidato dos espíritas (pela direita e pela esquerda, para ele tto faz como fez).
Deu certo apresentar-se como idealista perseguido, o modo como apraz aos espíritas se apresentar nesses casos…
É um vale-tudo pelo sucesso na vida, e nós ingenuamente ficamos surpresos ao saber até onde eles estão dispostos a ir para ascender socialmente.
Enganar mães que buscam informações de filhos falecidos em sessões fraudulentas; procurar a mídia para apresentar suas fraudes materializadas; levar todo o movimento espírita para o lado da mais piegas religião, como foi o chiquismo, apresentando-se como espíritos elevados e depois acusar o espiritismo de seu apenas uma religião, como o dr. Waldo faz hoje, sem nenhum escrúpulo ou sentimento de responsabilidade pessoal por sua obra pretérita etc.
É isso aí, bicho, vale, vale-tudo, dizia o Tim Maia.
setembro 10th, 2010 às 4:51 PM
eh, cara, e o pior que o waldo não para de falar de ética em suas palestras. É ética cósmica, interplanetária, intranão sei o que. cara, é muita ética. Mas se até o delúbio tem andado aqui por goiás dando palestras sobre ética.?! Esses espíritas não parecem o pt?
setembro 10th, 2010 às 4:54 PM
É isso Juliano, tudo para sair do anonimato.
Veja você que o dr. Alberto Calvo elegeu-se deputado mais de uma vez, apresentando-se como candidato dos espíritas (pela direita e pela esquerda, para ele tto faz como fez).
Deu certo apresentar-se como idealista perseguido, o modo como apraz aos espíritas se apresentar nesses casos…
É um vale-tudo pelo sucesso na vida, e nós ingenuamente ficamos surpresos ao saber até onde eles estão dispostos a ir para ascender socialmente.
Enganar mães que buscam informações de filhos falecidos em sessões fraudulentas; procurar a mídia para apresentar suas fraudes materializadas; levar todo o movimento espírita para o lado da mais piegas religião, como foi o chiquismo, apresentando-se como espíritos elevados e depois acusar o espiritismo de seu apenas uma religião, como o dr. Waldo faz hoje, sem nenhum escrúpulo ou sentimento de responsabilidade pessoal por sua obra pretérita etc.
É isso aí, bicho, vale, vale-tudo, dizia o Tim Maia.
setembro 10th, 2010 às 5:42 PM
Joaquim
Parecem e muito com o pt. Num outro “post” eu fiz um comentário comparando a tática espírita com a tática petista de contraditar quem não lê na cartilha, desqualificar por desqualificar a fonte. Veja que o principal argumento dos espíritas no caso da fraude de Uberaba foi e é desqualificar a revista “O Cruzeiro”. Dizem os espíritas que a revista era sensasionalista, mentirosa, o dono da revista era um sensasionalista (…) e por aí vai. Só que foi a revista sensasionalista, mentirosa, que o pessoal de Uberaba levou para acompanhar a pretensa materialização da Irmã Josefa. Por quê será?
E verdade seja dita, pode até ter coisas que a revista exagerou, mas ela fez uma cobertura da fraude de Uberada digna de respeito. Muitas coisas mostradas pela revista são irrefutáveis. Quer dizer, os espíritas refutam dizendo que é mentira, tudo mentira!! E quem tem que provar que não é mentira somos nós, e não vale com os argumentos da revista!! Piada.
Repito o que já disse aqui. Este pessoal de Uberaba queria reconhecimento, queria se tornar conhecido em nível nacional de qualquer forma, como ficaram. E nada melhor que uma celeuma para tal intento. Bem lembrado o Tim Maia. PRA ESTE PESSOAL VALE, VALE TUUUUDO!!!
setembro 11th, 2010 às 2:49 PM
Que gracinha! Os repórteres chamaram Otília de puta, os médicos de farsantes, mentirosos, gângsters e outros elogios e ainda se acham no direito de exigir nova sessão…
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Fizeram bem os médicos em dar a resposta que deram, uma vez que uma revista fundamentada em sensacionalismo barato jamais lhes daria ganho de causa.
setembro 11th, 2010 às 3:14 PM
UMA DO CHICO.
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Pequena grande história correndo pela Internet, que aqui transcrevo para:
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1. Os céticos morderem os cotovelos e bradarem irados: “Mentira, invenção! A revista X, e o pesquisador Y, cobriram o assunto. É mais uma trapaça do Chico, aquilo era suco de beterraba. Eles combinaram tudo!”
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2. Para os pseudo espíritas que falam de Kardec como mentor espiritual e vêm aqui dar razão aos céticos!
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3.Para os espíritas verdadeiros, que certamente amarão mais uma história desse ser humano sensacional que pisou o solo de nosso Brasil, sob uma legião de luminares mentores!
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Nascido em Ituiutaba, MG, em 1/11/39, tendo desencarnado em 25/11/89, Jerônimo Mendonça foi um exemplo de superação. Totalmente paralítico há mais de 30 anos, sem mover nem o pescoço, cego há mais de 20 anos, com artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e por todo o corpo, era levado pelos amigos a todo o Brasil para proferir palestras. Era tão grande o seu exemplo que fora apelidado “O Gigante Deitado!”.
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Nos meados de 1960, quando ainda enxergava, Jerônimo quase desencarnou padecido de hemorragia acentuada. Estava internado num hospital de Ituiutaba quando o médico, amigo, chamou seus companheiros que ali estavam dizendo-lhes que o caso não tinha solução: a hemorragia não cessava e ele desencarnaria.
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– Doutor, será que podemos levá-lo até Uberaba para se despedir do Chico Xavier? Eles são muito amigos!
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– Só se for de avião; de carro, ele morre no meio do caminho!
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Um dos amigos tinha avião e o levaram para Uberaba. O lençol que o cobria era branco, mas quando chegaram a Uberaba estava tinto de sangue. Alcançaram a Comunhão Espírita, onde Chico trabalhava, mas ele não estava naquela hora; participava de um trabalho de peregrinação – visita fraterna – levando o pão e o evangelho aos pobres e doentes.
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Ao retornar, vendo o amigo vermelho de sangue, disse Chico:
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– Olha só quem está nos visitando – Jerônimo! Está parecendo uma rosa vermelha! Vamos todos dar um beijo nessa rosa, mas com muito cuidado para ela não se “despetalar”!
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Um a um, os companheiros passavam dando-lhes um beijo no rosto. Ele sentia a vibração da energia fluídica recebida de cada beijo. Chico deu-lhe também um beijo, colocando a mão no seu abdome e assim permaneceu por alguns minutos. Era a sensação de um choque de “alta voltagem” saindo da mão de Chico, o que Jerônimo percebeu. A hemorragia parou.
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Ele, que fraco, havia ido ali se despedir para desencarnar, acabou fazendo a explanação evangélica, a pedido de Chico. Em seguida, veio-lhe a seguinte explicação:
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– Você sabe o porquê dessa hemorragia, Jerônimo?
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– Não Chico.
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– Foi porque você aceitou “o coitadinho”. Coitadinho do Jerônimo, coitadinho… Você desenvolveu autopiedade, começando a ter a ter dó de você mesmo. Isso gerou um processo destrutivo. O pensamento negativo fluidicamente interferiu no seu corpo físico, gerando lesão. Doravante, Jerônimo, vença o coitadinho. Tenha bom ânimo, alegre-se, cante, brinque para que outros não sintam piedade de você.
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Ele seguiu o conselho. A partir de então, após as palestras ele cantava e contava histórias hilariantes sobre as suas dificuldades. A maioria das pessoas esquecia, nesses momentos, que ele era cego e paralítico; tornava-se igual aos sadios.
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Jerônimo sobreviveu quase 30 anos após a hemorragia “fatal” e venceu o “coitadinho!”
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Rafa
setembro 11th, 2010 às 10:29 PM
Este episódio de descarada fraude coloca em xeque a credibilidade de Waldo e de Xavier de forma indiscutível e indefensável. Mostra claramente o Modus Operandi do movimento espírita fraudulento, que brinca com a fé das pessoas através de rasa filosofia, mentirosa ciência e pseudointelectualidade. Esses “médicos” de Uberaba mostram como funciona a teia de casuística e de “todo mundo viu” do espiritismo. Contam um conto, aumentam um ponto, nunca se verifica, e mentiras passam a ser verdades. Publica-se um livro documentando essas mentiras, e pronto! Verdade instantânea! Parabéns ao Vitor por ir fundo procurando a verdade. Cascas se quebram, paradigmas se dissolvem, e o que estava oculto vem à luz. Não dá pra ser de outra forma.
setembro 11th, 2010 às 11:19 PM
Depoimentos sobre Nosso Lar – O Filme
Artistas brasileiros
http://www.youtube.com/watch?v=ecuVDfebx-o&feature=related
Público
http://www.youtube.com/watch?v=oytGlnt9Obw
Estreia – tv.process.com.br
http://www.youtube.com/watch?v=KT6Bq3-fPhA
setembro 12th, 2010 às 1:14 PM
M&M
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Adorei o filme. Já está sendo muito assistido e vai bater recordes. É a lealdade dos amantes da verdade sobre o espiritismo, e a resposta natural aos caluniadores, e sem quaisquer resquícios revanchista, com base simplesmente na vida, naquilo que Deus quer.
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Vou adquirir o DVD e sempre que desejar relembrar a obra assistí-la, e também me rejubilar pela existência desse grande e honesto homem chamado Chico Xavier a quem tanto o mundo sensível deve.
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Quem estiver ardendo de raiva e ódio pelo sucesso do filme, e pelas grandes obras que o Chico aqui deixou, que vá para uma praça pública gritar e esbravejar, e se rasgar. Cada um trata suas frustrações como pode.
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E la nave va.
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Rafa
setembro 12th, 2010 às 3:33 PM
Gilberto,
—
O que está vindo à luz é a tua loucura meu amigo. Você esta claudicando na beira do abismo, saltidando e dançado à lá Elvis, enquando o mundo está mudando perigosamente para os brincalhões como você.
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Não importa o nome que você se dê, Gilberto, Vitor Moura, Carlos, Karla, não interessa isso pois já é um sintoma da insanidade que está tomando conta de ti.
—
Se tu te alimenta com esta idiossincrasia materialista, se tu nega tendo condições intelectuais de compreender e o faz por sistema, por autodefesa, por medo, por orgulho, então analise no que tu realmente te apegas para te sustentar nesta posição.
—
Vocês se agarram nesta materialização de uberaba para dizer: “mentem, fraudam, embuste, mentira, …”
Ok, então porque não se debruçam sobre acontecimentos, fenômenos atuais, ocorridos em baixo dos vossos narizes, prontos para serem combatidos, ridicularizados, desmascarados?
Tomem vossas convicções ditas “científicas” e se lançem sobre os inúmeros médiuns que hoje em dia são utilizados em psicofonias para transmitirem mensagem de espíritos à luz do dia, nas palestras públicas, no senado federal, nos congressos espíritas, etc… Peguem suas verves negadoras e ridicularizadoras e destruam a realidade da comunicabilidade dos espíritos, seja na materialização com ectoplasma, seja na psicofonia como encontra-se facilmente no youtube.
—
Bezerra de Menezes se comunica por vários médiuns hoje em dia. Veja os vídeos, analise atentamente, mas saiba que, se o fizer não poderá mais se esconder nesta revista O Cruzeiro para sustentar seus argumentos rotos, mas terás que conviver com o conteúdo das palavras iluminadas que saem das gargantas dos médiuns a badalar em suas mentes a necessidade de crescer, de moralizar-se, de amar-mo-nos uns aos outros, de nos doar, de reduzirmos nosso orgulho alucinado, de evoluírmos pois daqui à pouco não teremos mais tempo por aqui e os caminhos serão bem mais dolorosos e difíceis além.
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Muito será cobrado de quem muito recebeu. Se quiser alegar depois que “não sabia” então continue te focando neste “O Cruzeiro” e siga teu caminho, senão, abra teus olhos, aguça o teu ouvido, esteja atento para os últimos chamados.
setembro 12th, 2010 às 4:48 PM
Roberto Scur, um último recado. Trate de sua paranóia com profissionais especializados. Você faz um desserviço aos espíritas, pois você fala de amor e amaldiçoa abertamente os não-espíritas com contas a pagar no além. Fala de ciência e cita Kardec como teorizador. Ele falava de “verdades” reveladas por espíritos, e não de teorias (como aquela da Terra que se formou de quatro luas de um planeta desconhecido, cada qual com uma raça diferente de humanos, sendo que a quinta resolveu não fazer parte disso e virou a nossa lua, com sua própria raça.) Você fala de materialismo, e os espíritas tentam com todas as forças, sem sucesso, serem aceitos pela ciência materialista, dizendo sempre que ela ainda irá dá-los reconhecimento. Você fala de espíritos que são recebidos na câmara dos deputados, mas tudo que se vê é esse embuste aí em baixo, que nem todo o tratamento pró-espírita da Globo consegue tirar do ridículo:
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http://www.youtube.com/watch?v=dCHShax37PA&p=F4FBD331149E02A1&playnext=1&index=36
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Você acha que o sucesso de público dá referendo a uma doutrina e se esquece que as maiores bilheteria são sempre de filmes de fantasia (Avatar então deve ser a prova cabal da existência do planeta Pandora!). Você ofende as pessoas mas fala de crescimento espiritual. Me desculpe, mas se leitores deste blog o virem como espírita típico, o espiritismo estará em maus lençóis, pois, como alguns gostam de dizer, é “pelos frutos que conhecereis as sementes”.
setembro 12th, 2010 às 6:05 PM
Scur:
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Gosto muito de suas réplicas, são realistas e batem fundo.
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Há pessoas que perdoam, acham normal e fazem apologias dos maus atos e campanhas difamatórias dos ateus, céticos, e de toda essa corrente de “çábios” e “intelectuáloides” que só fazem destruir, caluniando quem jamais conheceram, e sem verdadeiramente entender daquilo que criticam.
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Mas quando um espírita bate bem batido, saem a gritar “ele não pode fazer isso!”, “onde já se viu falar grosserias, ele é espírita!” “que exemplo é esse!”
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Resumo da ópera: não fazem; fazem pior, e cobram dos outros a retidão que não possuem! Esses caras são engraçadíssimos.
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Por que eles não citam a parábola de Jesus quando açoitou e expulsou os vendilhões do templo?
setembro 12th, 2010 às 6:18 PM
Gilberto,
—
Onde está o “amaldiçoamento” por favor?
Em qual momento amaldiçoei não espíritas?
—
Os alertas quanto a necessidade de buscarmos o aprimoramento espiritual são dirigidos à toda humanidade, sem exceção, tanto à ti quanto à mim. Quem não os aceita é livre de continuar sendo como é, mas não poderá alegar ignorância, desinformação, falta de aviso, abandono.
—
Onde você viu o espiritismo “fazer força para ser aceito pela ciência materialista”? Houve alguma solicitação, em alguma academia de ciência, em alguma tribuna espírita, em algum congresso, em algum livro, ou onde quer que seja, para que a “ciência materialista” aceitasse o espiritismo? Não há Gilberto, e será a própria ciência materialista que haverá de procurar esclarecimentos nos portais da espiritualidade, pois limitada na matéria como é, um limite ela têm, e o todo não se encerra apenas na matéria. Por aí andará o reconhecimento que você citou porque ambas andarão juntas, a razão e a fé, rumo à horizontes distendidos do saber.
—
Quanto ao “embuste” da câmera dos deputados, bem, para quem não entende o que se dá durante a psicofonia pode parecer assim. Arremato que àquela foi uma psicofonia bastante autêntica e mostra o quanto, nos dias de hoje, à luz do dia como disse, a espiritualidade está intercedendo ostensivamente para cumprirem-se as profecias que afirmavam “vossos filhos e vossas filhas profetizarão”, não será um que outro que falará das verdades espirituais, mas uma multidão carregará sobre si estas tarefas pagando o preço que for cobrado da sociedade sufragada em suas paixões para sustentar o antagonismo feroz que seria sobre eles lançado. Entretanto já não haverão forças capazes de silenciar a voz dos ditos “mortos” pois os momentos são chegados e é preciso colocar a luz sob o alqueire, e a morte foi morta por Kardec com a Doutrina dos Espíritos, e a nova era de prosperidade, justiça social, fraternidade e fé está anunciando sua chegada desde que aqui na Terra desceu a estrela de primeira grandeza, Jesus Cristo, anunciando os novos tempos, anunciando à Paz e o Amor entre os homens sob os auspícios dEle, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, que assevera ninguém ir ao Pai senão por Ele, e que ninguém vêm à Ele se não for por seu irmão – a Fraternidade na Terra será o galardão daqueles que ouvirem seus ensinamentos, seja pelas letras dos livros sagrados das religiões, seja pelo cristianismo redivivo no espiritismo de Kardec cumprindo outra profecia do próprio Mestre quando prometeu “enviar o consolador prometido”.
—
Quanto a ofensa, bem, onde te ofendi? Qual foi a ofensa? Você acusa de fraude descarada, mentira, de brincadeira com a fé dos outros, condena a idoneidade de Chico Xavier, dos espíritas, dos espíritos, alega que é indefensável e indiscutível que você esteja com a razão, e cá estou eu e outros defendendo e discutindo consigo e com quem aceite ouvir argumentos contrários. Você toma isto por ofensa?
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Qual a ofensa Gilberto/Vitor Moura/Carlos/Katia/…?
—
Qual a ofensa?
—
Quanto aos frutos indicando a qualidade das sementes, bem, muito bem Gilberto, é por aí mesmo, estás aprendendo de tanto ouvir “ofensas” que te contradizem, estás assimilando conceitos valiosos mesmo que à contragosto.
—
Foram vocês, ilustres céticos, que se lançaram nesta inglória causa de “analisar cientificamente livros ou mensagens ditos psicografados…”, e escolheram um momento deveras desfavorável para isto. Estão há 3 anos vociferando sandices neste blog sem alcançar o resultado desejado, e pelo contrário, veem a crítica sem fundamento abalar as convicções de céticos que antes de aqui entrarem estavam confortáveis em suas noções niilistas e ateístas, e se deparam com contrapontos plausíveis, uns mais exaltados, outros menos, mas sempre inabaláveis, enquanto que a fé no ceticismo está em muitos sendo posta em cheque diante dos infantis arremedos de “provas” que vocês encontraram para sustentar suas teses sofísticas.
—
Façam algo melhor para sustentar suas teses, abandonem estas revistas extintas e analisem os dias de hoje, com as pessoas atacadas vivas, ao alcance de suas investigações. Não façam como ocorreu enquanto Chico Xavier estava entre nós, não esperem que as pessoas desencarnem para criar blogs difamatórios, acusatórios. Sejam mais corajosos e procurem os erros, as farsas, os embustes, hoje, nos dias de hoje, pois estão vivendo no país que adotou as verdades espíritas de corpo e alma, e é aqui que proliferam a mais ilustre plêiade de médiuns espíritas prontos para terem suas vidas de doação e caridade, trabalho e amor, varridas pelos incrédulos que não acreditam na honestidade alheia por não terem agasalhado esta mesma honestidade em seus próprios caráteres.
setembro 12th, 2010 às 6:40 PM
Rafael,
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Acredito que nossos irmão que se denominam ateus têm suas razões para desacreditarem assim das religiões, da fé, da vida espiritual, mas o problema, a meu ver, gira em torno da honestidade de suas “provas” para combaterem o que, por hora, detestam.
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Se a intenção é boa acho que é útil fazerem pesquisas pois de uma forma ou de outra estarão em contato com assuntos sérios, mas a pressa, a superficialidade de seus estudos os traem e conduzem-nos para a calúnia leviana. Perdem excelente oportunidade, por hora, mas um dia chegarão ao entendimento.
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Talvez o mais correto seria nada dizer. Foi assim que Chico Xavier agiu, é assim que age Divaldo Franco e convenhamos, qualquer espírita mais engajado na seara. Não tenho convicção de que eu esteja certo em replicar, em contra argumentar pois talvez hajam coisas mais úteis para fazer no movimento espírita, porém, acredito que estou aprendendo a me posicionar diante do comportamento sofista, diante da incredulidade tenaz, diante principalmente dos argumentos que são criados baseados em críticas pontuais à pessoas, fenômenos, conceitos.
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Um abraço fraternal Rafael.
setembro 12th, 2010 às 6:54 PM
Ok, Scur:
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O bom ateu, o bom cético, e o agnóstico verdadeiro se preocupam com suas vidas e seus afazeres. Tenho bons amigos assim. Um dia quem sabe, despertarão, mas são felizes assim. Deixemo-los então como são.
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Mas o que se vê por aqui, não são exatamente esses tipos de caráter, mas bem ao contrário. Os que aqui escrevem, se dizendo céticos, fazem questão de ferir, de aferroar, de danificar. Sentem-se diáfanos quando caluniam; é nítido o prazer mórbido de bater, de puxar o sarcasmo do fundo com imenso prazer e sadismo. Depois, com a maior cara de pau vêm reclamar da recíproca.
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Outro fraternal abraço.
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Rafa
setembro 12th, 2010 às 8:29 PM
Queridos Rafael e Roberto:
Obrigado pelo testemunho sobre Jerónimo Mendonça
Ocupemos nosso tempo de forma útil assisitindo à Palestra JERONIMO MENDONÇA, O GIGANTE DEITADO – A ALEGRIA DE VIVER Um arquivo excepcional!!
http://www.youtube.com/results?search_query=JERONIMO+MENDONCA%2C+O+GIGANTE+DEITADO+-+A+ALEGRIA+DE+VIVER&aq=f
Vídeo raro mostrando o Gigante Deitado fazendo uma palestra em Maringá-PR na segunda metade Anos 80.
Um homem q só podia usar a língua mas fazia-o para consolar e esclarecer quem está em condições de ouvir…
Nem todos vão ter coragem de assistir a esta maravilha q faz rir e chorar
Testemunho Vivo contra a auto-viotimização. Só esta fé racional consegue destruir o materialismo, responsável pelas dores q a humanidade sofre
Esta vida é um facto histórico e comprovado
Qualquer um pode falar o q quiser,q se nota logo q não assitiu a toda a palestra
Irmãos de todas as convicções, ateus, espiritualistas, homens de boa vontade: mãos à obra!
O trabalho útil não rima com este blog
Q Deus abençõe e Jesus ampare os seus mentores
setembro 12th, 2010 às 10:27 PM
Cara, que MEDO eu tenho de quem se diz ‘possuidor da verdade’. Cambada de arrogantes… Espíritas, cristãos e cia ltda, todos se dizem donos da verdade, mas não passam de pessoas alienadas e, principalmente, arrogantes. A ‘casquinha’ de humildade se quebra diante de qualquer possibilidade de se construir uma dialética sobre o tema, é sempre um papinho idiota de ‘tenho pena de vc, ateu, que não sabe A VERDADE. “. Verdade. Essa palavra que confunde tanta gente.
setembro 13th, 2010 às 12:13 AM
Dinossauro,
Tenha medo então das idéias deste blog que se diz dono da verdade acusando pessoas íntegras qual Chico Xavier e se baseia em gibis de qualidade duvidosa como libélo acusatório.
Quem não corrobora a “verdade” baseada em mentiras, e que te agrada, chamas de arrogante. Que fazer então? Tente conquistar uma casquinha de humildade para respeitar pessoas e instituições que se esforçam para corrigirem-se dia após dia utilizando a reforma íntima e a fraternidade como instrumentos de aprimoramento.
Certamente a verdade é uma palavra que confunde muita gente, estás coberto de razão Velociraptor.
setembro 13th, 2010 às 12:16 AM
Eu não fico só na acusação, Roberto. Eu provo. Chico Xavier era um fraudador, quer você aceite isso, quer não. As provas de plágio, de fraude em materializações, estão todas aí …para quem quiser ver.
setembro 13th, 2010 às 12:38 AM
Vitor,
Finalmente deu o ar da graça? Bem vindo seja.
Queres falar sobre verdade e esconde-se em codinomes.
Se você diz que “provou” alguma coisa até hoje neste blog então é bom não te contrariar, realmente provou sim, provou que falseias a verdade que diz perseguir em cada artigo que publica, provou que não entende o básico do básico em matéria de espiritismo e se lançou na tarefa de reformador, provou que a megalomania te encegueceu e não enxerga quão frágeis são estas dita provas que nada provam, provou que distorces fatos, és tendencioso e por consequência, provaste a tua desonestidade intelectual pois muitas das coisas que escreves aqui, ou que dá ares de autenticidade e caráter definitivo não passam de ladainhas infantis que precisas repetir de tempos em tempos para manter vivo o teu blog.
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Não teve nenhuma prova de fraude em materialização, assim como não teve nenhuma prova de nada nas várias obras de psicografia que analisastes tão superficialmente.
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Meu caro espírita experimentador, saia de traz desta camuflagem, assuma a tua identidade com coragem, pare de usar nomezinhos anônimos se tu te garante mesmo no que tu fala, publica um livro aí com algumas destas dadivosas “provas” que tanto te emocionam e ganhe alguma maioridade nos teus propósitos ditos “científicos”. Que quimera!
setembro 13th, 2010 às 12:46 AM
Veja, Roberto, você me acusa de não ter provado nada, mas não vi em nenhum momento você apontar fraquezas nas pesquisas. Minhas pesquisas, aliás, foram citadas recentemente em um artigo – o de nº 05 – no caderno do VI Encontro Psi:
http://unibem.br/cipe/16_ins.htm
No link acima tem a relação de artigos.
setembro 13th, 2010 às 1:03 AM
Caro Vitor:
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Aqui ninguém provou coisa nenhuma. Foram centenas de acusações, fotos, declarações, laudos, etc, feitas por jornalistas maldosos e sensacionalistas, que encheram a burra a custa das materializações. Alcançaram seus objetivos fraudulentos e agora, de novo, os inconformados voltaram a querer degustar os rebotalhos.
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O que céticos e ateu apura sobre farsas do espíritismo de Chico Xavier, não tem valor algum, pois não sabem nada de espiritismo, sabem nada de planos da alma, sabem nada de nada. A crítica satisfaz a comunidade cética, mas de forma alguma abala os pilares do espiritismo. Logo, tá tudo como dantes e Chico, Kardec e o espiritismo são cada dia mais adorados e beneficiam milhões.
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Que bom que existem céticos, ateus, difamadores, caluniadores, inconformados etc., pois são as molas que ajudam as verdades a sepropulsionar mais altas e mostrarem-se mais nítidas.
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Agora mudei de opinião: adoro céticos, pois prestam incomensuráveis serviços ao espiritismo. Deus os abençôe!
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 1:07 AM
Rafa,
estou falando das minhas pesquisas e as do Sr. Joosé carlos ferreira Fernandes. Embora eu pense que os jornalistas provaram fraude sim nas sessões de materializações. Irmã Josefá era italiana, e nas sessões falava com sotaque alemão. Que me conste isso nunca foi esclarecido, nem pelo Rizzini em seu livro “materializações em Uberaba”.
setembro 13th, 2010 às 1:13 AM
Vítor,
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A Otília Diogo foi desmascarada após a descoberta, em sua maleta pessoal, de coisas (véus, perfumes, etc) que ela utilizava em suas pseudo-materializações. Ela confessou a fraude, ponto relevante.
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Você saberia dizer se durante o período que ela esteve com o Waldo e o Chico ela também trazia consigo algum tipo de maleta?
setembro 13th, 2010 às 1:21 AM
Não sei. Esse tipo de coisa é melhor perguntar para o Waldo.Ele tem um programa na internet todo dia, você deve saber.
setembro 13th, 2010 às 1:22 AM
Rafael
Lendo os comentários, realmente espanta a sua arrogância!!! Desqualificar por desqualificar, ironizar e ofender. Eis o espiritismo real!!!
setembro 13th, 2010 às 1:30 AM
Prezado amigo Dinossauro:
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Adorei sua revolta, sua crítica, suas colocações. São sinceras e impregnadas daquela saliva sauro que tantos temiam há 65.5 milhões de anos, no fim do Cretáceo.
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Mas espíritas não temem a ira e o furor sauros, aliás, espíritas bem encaixados na doutrina não temem nem a morte, simplesmente porque a morte não existe. A morte não assusta a quem ama a vida. Ela apavora sim, as estruturas inconscientes de quem teme ver-se diante de sua horrenda face oculta, aquela que ninguém deseja ver quanto mais possuir.
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E o espírita trabalha não somente em favor do próximo, mas, principalmente, em favor de si mesmo para não ver-se no Umbral diante de seu inimigo que com ele encarnou-se e desejou mantê-lo sob o jugo da ignorância. No final de tudo, no resumo final, no epílogo das histórias das centenas de encarnações, o espírita trabalhou para ele mesmo. Engraçado isso, não? Tanto sacrifício e o beneficiado é ele próprio!
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Prezado amigo Dinossauro, de todas as formas adorei sua intervenção sincera, desprendida, malcriadamente honesta, cheias de dores e angústias por não concordar com nada que aqui é dito pelos espíritas. Achei ótima sua sinceridade, repito, e estendo-lhe todo o apoio quando você se manifestar desejando ser você mesmo assim como é. Sua escolha, sua sorte.
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Um beijo na testa!
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 1:40 AM
Ora Juliano,
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Que é isso garotão, eu arrogante? Quem foi que dissse que o cristianismo devia acabar, que as religiões não servem para nada, que Jesus enganou tanta gente?
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Não lance poeira nos próprios olhos, seja fiel a você mesmo!
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Estarei aguardando sua longa exposição sobre as sábias premissas formuladas e as justificativas de seus reptos!
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A propósito, quem muito se abaixa a bunda aparece e não confunda humildade espírita com saco de pancadas!
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Abraços
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 2:06 AM
Juliano
Eu venho debatendo a algum tempo aqui com o Roberto Scur. Não concordo com uma vírgula da opinião dele, e ele não concorda com a minha. Mas mantemos, apesar das claras diferenças, um respeito mútuo. O Roberto que o diga. Agora você não. Os teus comentários são irônicos, e são a crítica pela crítica. Você já leu pelo menos as reportagens do Cruzeiro? Você já pensou que a Otília tinha duas irmãs, que basta olhar pra foto de ambas pra ver que elas eram irmãs de fato irmãs da Otília!! E se eram irmãs de fato da Otília, CONFORME AS FOTOS QUE SÃO DE UMA CLAREZA QUE SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER VER! A conversa mole de que a Otília era filha da pobre da irmã Josefa é mentirosa. Ou a irmã Josefa teve outras duas filhas!! Apesar de não ser religioso, coitada da irmã. Teve seu nome maculado!!! Um desrespeito com um ser humano. Isto vocês não falam, não interessa. E os espíritas sobre isto e outras provas, como não tem o que dizer, desqualificam a revista e qualquer outra crítica. Revista esta que eles chamaram para acompanhar o dito “experimento”. Também não respondem como fizeram uma materialização de uma freira com sotaque alemão, quando ela era italiana. O Vítor acabou de falar aqui sobre isto! Quando questionados do por quê não repetem o experimento, ou não repetiram o experimento, vocês saem pela tangente, ou atacam!
Nós aqui só queremos a verdade! Você fala aqui em tom irônico em vida após a morte!! Mas fica só ironia barata!! Aqui nós já discutimos linhas, inclusive discordando de opiniões um com o outro, que nos dêem clareza sobre este enigma da vida, se ela realmente continua, como é a vida após a morte!! Só isto! Pois o espiritismo, como as outras religiões, NÃO DÁ UMA RESPOSTA A QUEM PENSA UM POUCO MAIS SERIAMENTE A QUESTÃO!!! GOSTE VOCÊ OU NÃO DISTO!!! É isso!
setembro 13th, 2010 às 2:07 AM
Li meu nome e acabei o repetindo no cabeçalho. rsrsrs O comentário é para o Rafael. E pra quem quiser ler também.
setembro 13th, 2010 às 2:25 AM
Ora Juliano,
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Como dar crédito às suas palavras, se você à priori condena a tudo? Você é mais um daqueles sentadinhos na poltrona, que emite opiniões sem ter experiências.
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Uso ironia porque você está soninho, prezado, sonambulismo cético. Otília pra cá, Otília pra lá, Waldo disse isso, Waldo disse aquilo, o Cruzeiro jura que o Chico é um fanfarrão, etc, etc.
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Seu mundo é de sonhos sonhados por outros. Você está navegando nas canoas alheias tal como os céticos da vida que repetem as mesmas histórias, fingindo-se conhecedores, quando se vê claramente que vivem metendo o nariz na wikipédia e blogs, puxando assuntos como se as experiências e o conhecimento fossem deles.
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Não seja infantil!
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 2:36 AM
Rafael
Infantil é você que possui um senso crítico zero. Não é capaz de contraditar com um mínimo de argumento que mereça pelo menos análise. Fica debochando por debochar. Se você acredita em Unicórnio e Papai Noel, bem como Jesus e a conversa espírita, o problema é teu, não meu. Eu como não acredito e acho um atraso ter crença acrítica sobre os dois últimos tópicos acima, eu simplesmente digo o que penso!! Sobre os outros dois tópicos pode acreditar, não fazem mal. Eu sei ser irônico também! Felizmente há pessoas que pensam um pouco, Graças a Deus! Apesar de Deus não existir! Caso contrário ainda estaríamos, em nome de Deus, queimando gente viva e falando de amar os outros!!! Provavelmente com sorrisos nos teus lábios. É isto.
setembro 13th, 2010 às 3:02 AM
Juliano:
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Vai estudar camarada, deixe de papo furado. Vai viver a vida, conhecer para poder afirmar e desmentir.
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Você acha que eu nada sei? Tá bem, nada sei! Mas dar socos em muros não faz meu genero. Será que entendeu essa, ou quer que explique? Fique à vontade.
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Huummm, já estou morto de sono, esse tipo de conversa me é ótimo suporífero. Boa noite para todos!
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 12:43 PM
Onde será que a pobre e anarfa Otília Diogo aprendeu a falar com sotaque alemão? Onde foi que aprendeu a mudar o timbre de sua voz? Se teve orientação de um mais esperto, por que esse esperto não fez um levantamento histórico da vida da Josefa real antes de usá-la como “mãe” da Otília?
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O Vitor acha que o Cruzeiro provou tudo. Eu aqui fico no aguardo dos “documentos oficiais”, que nunca foram apresentados, e que provam que Otília é filha da fulana que se apresentou como mãe dela (sem lenço e sem documentos… Nem certidão de batismo tinha). Mas aí não é problema…
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Esqueci alguma coisa?
setembro 13th, 2010 às 12:59 PM
Não é problema porque a certidão de casamento substitui a de batismo, constando também o nome dos pais, e foi apresentada no programa de televisão.
Aprender a falar com sotaque alemão é o mais fácil, não precisa nem professor, é um esteriótipo bem conhecido. Tanto que ela admitiu que fraudava tudo tempos depois. Ela, portanto, sabia fazer o sotaque.
E houve um levantamento histórico, mas não exaustivo, o que permitiu a confusão da nacionalidade da irmã Josefa. Algo bem semelhante ocorreu com a entidade Emmanuel/Publio Lentulus, de Chico Xavier. Se tivessem feito um estudo mais exastivo, teriam visto que tal personalidade jamais existiu na época retratada.
setembro 13th, 2010 às 4:26 PM
Lamento, Vitor, mas são tudo conjeturas. O que provaria mesmo se houve fraudes, seria lá estar e atestar pessoalmente sem outros interesses senão o fenômeno em si, o que não é o caso da turma cética. E mesmo assim, as dúvidas continuariam, porque um fato visto no mesmo instante por mais de uma pessoa, tem, infalivelmente, um julgamento diferente de cada um. Não se sabe a fundo o que se passou nos bastidores. Mas Chico, se houve fraudes que ele soubesse, quem o conheceu sabe que ele não compactuaria, isso é ponto pacífico.
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O Cruzeiro esteve sempre envolvido em reportagens polêmicas de falcatruas e crimes. No que houve julgamento, sempre ficaram grandes dúvidas. Os antigos, como nossos pais, se lembram muito bem do caso do Tenente Bandeira, “O Crime do Sacopã”. Veja só, Vitor, a título de ilustração, em como o Cruzeiro se enterrava nessas coisas sensacionais ao invés de somente se portar como repórter:
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“(…)nas páginas daquela que era a maior revista de circulação no país – O Cruzeiro – Avancini passou a ser tratado como testemunha preparada para levar Bandeira a uma condenação, apresentado como um “ator”. Em 1959 Tenório apresentou um pistoleiro paraibano, Joventino Galvão da Silva, como verdadeiro autor do crime. Para Tenório, Bandeira estava sendo vítima de um erro judiciário.[3] Após cumprir metade da pena, foi posto em liberdade condicional. O então Presidente Juscelino Kubitschek concedeu-lhe indulto.[1] (wikipedia) E por que o Presidente concederia indulto a uma pessoa que fora julgada culpada? Tudo muito confuso com a participação de O Cruzeiro de David Nasser e sua ambição de fama e dinheiro.
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Vejamos o que nos diz Carlos Heitor Cony, cronista e escritor dos mais influentes na época e depois da Academia Brasileira de Letras, sobre outro sensacional caso cuja principal figura, a milionária de dupla ou mais nacionalidades, Dana de Teffé, se envolveria com o Advogado do Diabo, Leopoldo Heitor, a quem o povo, moldado pelo O Cruzeiro, já na época formador de opiniões, detestava e o condenava à priori:
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“Não sabemos até hoje onde estão os ossos de Dana de Teffé. O jornalismo dito investigativo investiga muito, geralmente o que já está ou foi investigado. Mesmo assim, dificilmente entendemos o que nos acontece. Sabemos quem matou o Lineu daquela novela que já foi esquecida. Mas não sabemos nem saberemos se o presidente sabia ou não sabia do ‘mensalão’’.
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Em tempo, Leopoldo Heitor foi preso, mas recorreu, e por insuficiências de provas foi solto.
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Outro caso em que David Nasser foi o principal mentor e atacou com todas as forças nas reportagens de O Cruzeiro, foi o caso de Aída Curi. Assim resume O Observatório da Imprensa:
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“No caso da jovem Aída Cúri, jogada do alto de um edifício na Avenida Atlântica, em 1958, depois de uma tentativa de curra, a pressão da imprensa foi uma coisa tremenda. Um dos acusados era Cássio Murilo Ferreira da Silva, mas esse não podia ser condenado, por duas razões. Uma, técnica: era menor. Outra, social: era filho de um general. Então, o júri, sob pressão, acabou condenando Ronaldo Guilherme de Sousa Castro, que certamente não cometeu o crime, porque foi visto saindo do prédio dez minutos antes da hora em que o corpo foi jogado. Foi visto por um jornalista! Era o comentarista esportivo Luiz Mendes, que estava num bar ao lado do edifício. Ainda assim, foi condenado. A condenação de Ronaldo foi um ‘cala-boca’ para a opinião pública.”
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David Nasser conseguiu condenar Ronaldo, pela força de suas crônicas semanais acusatórias em O Cruzeiro. E até hoje não se sabe a verdade.
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Basear-se nas conversas de outros, que ouviram de outros, que querem mesmo acusar, é banal, insosso, profundamente suspeito. É como repetiu aqui um comentarista “gênio” o adágio do tempo dos escravos: “quem conta um conto aumenta um ponto”. E desejar fazer investigações pessoais e provar algo sob recortes de jornais e de revistas é mais do que ingenuidade! Pois se juristas e especialistas, “in loco”, não se explicam, como alguém 50 ou 60 anos depois, pelos recortes de jornais e revistas, e na Internet, todos incompletos e suspeitos, vai provar alguma coisa? Tenha paciência Sr. Vitor!
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A propósito, por que não se colocam aqui que David Nasser antes de morrer teria dito que o grande arrependimento de sua vida fora ter afligido o Chico Xavier? Quem se arrepende de alguma coisa é porque se sente culpado, questão de consciência, não é verdade?
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Rafa
setembro 13th, 2010 às 11:38 PM
Rafa,
eu já fiz uma matéria sobre esse episódio do David Nasser. Ele se sentia culpado por ter omitido que Chico (ou Emmanuel) tinha descoberto sua identidade. Mas ele nunca admitiu mentira alguma nesse caso. Pelo contrário, tudo (ou quase tudo) o que ele disse se confirmou.
E você sabe com que idade a Irmã Josefa teria parido Otília, caso ela fosse mesmo a mãe dela? Já se interessou em saber isso?
setembro 14th, 2010 às 12:17 AM
Vitor,
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David Nasser era um repórter, homem formador de opinião pública e determinado, pelo que se viu quando dirigiu O Cruzeiro. Por que achar que ele se desmentiria enquanto estivesse em atividade profissional? Onde ficaria sua credibilidade perante seus leitores e todo um enorme aparato de sócios e acionistas de uma empresa como O Cruzeiro? Complicado, não?
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Se você ainda tiver a matéria gostaria de ler “ipsis litteris” o que ele de fato teria dito publicamente sobre mentiras e verdades acerca da descoberta de sua identidade, naquele famoso capítulo com Chico/Emmanuel. O que disseram dele e do Manzon já sabemos, mas nos faltam suas pessoais palavras.
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Quanto às confissões nas proximidades da hora da morte, qualquer um confessa o que lhe oprime a consciência; afinal está indo mesmo embora, para que carregar esse peso pela “eternidade”?
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No entanto, não tenho nenhuma referência sobre esse ato de confissão de culpa e gostaria que se alguém o tivesse, nos mostrasse na íntegra, sem interpretações.
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Quanto à Josefa e Otília, não me interessa esses detalhes, pois onde sensacionalistas se metem há muitas mentiras, armadilhas e corrupções. E reconfirmo: duvido que o Chico, em sabendo de alguma armação (se houve), compactuasse com ela!
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 12:28 AM
Rafa,
David Nasser falando do episódio está em 9:15 desta primeira parte.
http://www.youtube.com/watch?v=PmUIf8q1RJY
E no início da segunda parte:
http://www.youtube.com/watch?v=ZtfPXx6Z_Wk
A matéria que escrevi está aqui, mas é importante ler os comentários: http://obraspsicografadas.haaan.com/2009/a-esperteza-de-chico-xavier-david-nasser-e-jean-manzon/
E não te interessa saber a versão dos próprios espíritas para a idade com que a Irmã Josefa teria parido Otília?
E o próprio Waldo disse que Chico fraudava. Eu, através de minhas próprias pesquisas, mas auxiliados por outros, confirmei que Chico fraudava sessões de materialização. Não há dúvidas quanto a isso.
setembro 14th, 2010 às 12:35 AM
correçaõ; reafirmo:….
setembro 14th, 2010 às 12:46 AM
Há todas as dúvidas do mundo. Principalmente quando vem da palavra de um só homem, hoje com idade avançada, e não provando absolutamente nada. E por todo aquele aparato de ávidos céticos e sensacionalistas a que cansativamente já me referi.
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Teria o senhor Waldo provas para mostrar,além de uma entrevista cheia de problemas e nítida dor de cotovelo?
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Quanto às suas pesquisas,Vitor, e provas reunidas, nada a declarar visto você não ser um ente duplo, testemunhando ocularmente o passado estando no presente!
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 12:58 AM
Rafa
você não respondeu: não te interessa saber a idade com que a Irmã Josefa teria parido a Otília, caso fosse a mãe verdadeira dela? Isso na versão dos próprios espíritas? Com que idade você ficaria descrente da história? Se a versão espírita disser que Irmã Josefa pariu Otília com 90 anos, você acreditaria? Não? E com 80? 70? qual a idade mínima para você considerar a história toda uma fraude?
E não preciso ser um ente duplo para comprovar entidades que jamais existiram. Um exemplo bem fácil para você entender: se um médium dissesse que havia um senador romano nos tempos de Cristo chamado Michael Jackson, você acreditaria, mesmo você não tendo vivido aquela época?
setembro 14th, 2010 às 1:23 AM
Vitor,
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Já disse, não me interessa esse tipo de declaração, pois a história está nebulosa e manipulada como os céticos gostam.
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Você também não responde a todas as questões aqui formuladas, passando batido em muitas delas, e nem as comenta, porque sabe que há infinidades de pontas nessas coisas e você não é gênio para saber responder a todas. Logo se apega naquilo que lhe interessa e onde possa argumentar.
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Volto a repetir pela terceira vez: “se houve fraudes, duvido que o Chico sabendo compactuasse”.
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Pode você provar que ele sabia, sem recorrer a declarações de terceiros diretamente interessados em desmoralizar o espiritismo? Tudo o que o ceticismo faz em relação ao espiritismo e ao Chico, nunca foi e nem será cabal e definitivo a ponto de comprometer o homem Chico e toda a instituição. Nosso Lar está ai mesmo para provar. A população é tola? Ou tolos somos nós aqui discutindo o irrelevante?
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Não sou de acreditar em histórias de céticos, mas aceito provas quando são irrefutáveis, e nesse caso, já começou mal com David Nasser e o Cruzeiro e acabou pior ainda com o Haaan e sua equipe.
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Abraços
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 1:33 AM
Rafa,
não posso provar que Chico sabia que a Otília fraudava as sessões de materialização. O que posso provar é que Chico fraudou as sessões de materialização em que apareceu Publio Lentulus. Já foi matéria do blog, claro.
http://obraspsicografadas.haaan.com/2007/a-suposta-materializao-de-emmanuel/
setembro 14th, 2010 às 1:43 AM
Vitor,
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Eu vi e ouvi certa vez pela televisão, o cidadão Francisco Cândido Xavier declarar que nunca houvera mentido.
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Por tudo o que ele foi, por tudo o que Emmanuel ensinou ao longo da vida de Chico, e por tudo o que o medium fez, acredito nele.
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Por que haveria eu de acreditar em você ou no Mori, por qualquer que sejam os arranjos que laboriosamente edifiquem para punir espíritas e médiuns?
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E ponto final.
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Abraços
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 1:45 AM
correção: quaisquer que sejam.
setembro 14th, 2010 às 1:53 AM
Ele disse que nunca mentiu? Isso de certa forma vai contra o que ele mesmo dizia: “é melhor a mentira que consola do que a verdade que fere”. E uma frase dessas “nunca menti” acho absolutamente ridícula, o cúmulo da falsidade.
Você não precisa acreditar em mim ou no Mori, mas você me pediu provas, ei-las, se você não quer ver as provas, paciência.
setembro 14th, 2010 às 2:14 AM
Vitor
Eu não sabia da frase do Chico Xavier dizendo que nunca mentiu na vida. Isto por si só é de uma arrogância e falta de noção da realidade como ser humano sem tamanho!
Outra coisa. Sobre o tema David Nasser e Jean Manzon terem recebido um livro autografado com o nome dos mesmos quando visitaram se fazendo passar por americanos o Chico Xavier. Eu li a reportagem feita por ambos. E, convenhamos, para dois jornalistas que tinham sempre o destaque como meta, a polêmica, caso realmente eles tivessem recebido os livros autografados, logicamente eles teriam, já na época narrado a situação e gerado polêmica, que era o que eles queriam. É uma questão de lógica. Não é da natureza de um repórter a idéia de perder uma chance de vender o seu peixe, seja da forma que for. Pra mim esta história dos autógrafos, que ao que parece ninguém viu, é bem o que você falou, uma história com interesses outros do Sr. David Nasser já velho querendo aparecer. E só.
Um abraço.
setembro 14th, 2010 às 2:22 AM
Oi, Juliano
Saiu um livro recentemente com os depoimentos das mulheres dos repórteres sobre o Chico. Que eu lembre é esse, chamado “Depoimentos sobre Chico Xavier”:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?isbn=8573286474&sid=76710217912913838587470967
Eu ainda não comprei o livro, mas dei uma folheada, e parece que a mulher do Nasser confirma que ele não gostava de falar sobre o assunto, ficava abalado, enfim, dá mais peso à autenticidade do episódio.
setembro 14th, 2010 às 2:26 AM
Vitor
Valeu!
setembro 14th, 2010 às 2:51 AM
Vitor:
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Vou repetir mais claramente: Suas provas não são provas são montagens. Procurei sim, mostrar-lhe que David Nasser e Cia não tinham idoneidade para provar que espíritas eram o que disseram. Mas os céticos ficam borbulhando como bolhas de champagne.
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Suas montagens se baseiam noutras montagens. Você não esteve lá e nem o Mori e isso que reuniu é enganador. Para que iludir-se?
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“É melhor a mentira que consola do que a verdade que fere”, se o Chico realmente disse isso, estaria falando dele próprio ou anistiando quem usa desse artifício? Disse ele que mentia para consolar ou, isento, se referia alegoricamente ao que todos já conhecem desde tempos idos? O sentido dessa frase é velho Vitor, vem de Matusalém!
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Está vendo como a dialética da contraposição muda tudo?
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Quanto às suas montagens, guarde-as com cuidado, pois lhe deram enorme trabalho e muitas horas de desgastantes pesquisas, mas servem mesmo para Juliano, Mori, Gilberto e tantos outros sonâmbulos. Para espíritas, nadinha da silva, pois são castelos de areia travestidos de verdades!
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Abraços Vitor.
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 2:57 AM
Vitor,
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Que graçinha você, incansavelmente gracioso.
Agora que decidiu assumir-se a si próprio parando de escrever depois de longo recesso, achou o caminho da roça e torna aos seus gracejo mentais.
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Já vi alhures no teu blog você usar esta frase para distorcer idéias. Não posso acreditar que você acredite no que diz quando diz que esta frase corrobora uma personalidade mentirosa, qual a tua, diga-se de passagem.
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Tu mente sobre teu próprio nome, que dirá sobre estas matérias novelescas e irresponsáveis. Até que ponto tu queres descer?
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Uma mentira que consola é dizer para um doente terminal que seu aspecto está melhorado, que suas faces estão mais coradas; é dizer para uma jovem que está bela quando sua aparência meramente física é desagradável, e muitos exemplos que não seria preciso ficar explicando qual se tu fosses uma criançinha do jardim de infância.
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Para que ser cruel com alguem dizendo a verdade que fere, que massacra, que é impiedosa?
“Puxa, como você está gorda nesta gravidez! Aumentou 50 kg! Nossa!”
“Olha, você está acabado, parece um cadáver ambulante! Desculpe minha sinceridade mas eu só digo a verdade – logo você morre, coitado”
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Agora, o que têm à ver esta mentira que consola com a mentira que tu te referes e que procura atribuir a Chico Xavier? Que coisa séria. Você é qual criança mimada, teimosa.
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O cúmulo da falsidade é esta insistência em se fazer de desentendido diante de uma obviedade ululante qual esta interpretação de texto. Para entender isto não precisa ler uma revista Caras de 50 anos atrás e num espetacular “resgate histórico” à moda histriônica que te caracteriza tentar enxergar o que não existe.
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Fazem 3 anos que tu te jogou neste blog para tentar ficar famoso tal e qual o teu amigão Mori Quevedo, e escolheu por alvo algo que poderia dar ibope, mas o que ocorre é que os comentários no teu super blog resgatador histórico têm poucos comentaristas, e para dar uma bombada nele tu assume múltiplas personalidades, todas céticas é claro, para cutucar os espíritas e garantir moedas no teu cofre. Quêm é o mentiroso da história?
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Estou com o Rafael, acredito no Chico, até que me provem ao contrário, o que tu não fez nem te virando ao avesso – Chico nunca mentiu em sua vida, e como tu não conhece a disposição de dizer a verdade “solamente”, de não enganar, tu não consegue entender meu caro. Realmente é difícil para um mendaz acreditar em alguém, é difícil um adúltero acreditar na fidelidade de outro, é difícil para um violento acreditar na paz ou em pessoas pacíficas, pois a detestará e a violentará para provocar uma reação que a ponha no mesmo patamar inferior em que o violento se encontra.
—
É isto que tu fazes criatura, queres trazer Chico Xavier, o próprio Jesus Cristo para ser mais retumbante, quer trazê-los para o teu nível, e qualquer probabilidade de ser autêntico os testemunhos prestados eles serão insuficientes para ti, serão “ridículos”. Têns um bocado à aprender.
setembro 14th, 2010 às 2:58 AM
Se Chico não compactuou com a “materialização” em sua casa, ele era no mínimo um ingênuo, além de cego, pois ele tocou no tal espírito e viu bem de perto aquela farsa óbvia do falso atravessar de grades. Mas a “materialização” de Emmanuel (romano do Século I improvavelmente louro e de 1,90m) comandada pelo Xavier pessoalmente é prova cabal, dada por ele mesmo, da intenção, arquitetação e conclusão de fraude. Lêntulo nunca existiu, não podia ter essa descrição física e, se ele quisesse mesmo provar a existência de Lêntulo, ele não teria chamado apenas um seleto grupo de adoradores pessoais para assistir à tal “materialização”. Quanto a Nasser, nenhuma das matérias apresentadas aqui foram assinadas por ele. Os testemunhos são de pessoas idôneas ou dos próprios culpados pela fraude. Otília confessou, Vieira confessou. Há farto material apresentando a fraude, portanto não se pode duvidar de nada aqui ou dizer que é perseguição aos espíritas. É como se houvesse um crime, o criminoso confessasse, todas as provas apontassem contra ele, ele tivesse diversos testemunhos culpando-o e o juíz tivesse dado o veredito de culpado sem que o réu apelasse da sentença. Mesmo nesse cenário, algumas pessoas entram em negação e gritam: “É INOCENTE!” Não há apelação. A ré já foi julgada, condenada e ela aceitou a condenação de bom grado. Fim da história. Qualquer outra opinião é digna de tratamento psicoterápico.
setembro 14th, 2010 às 3:06 AM
É, Rafa, ninguém tem idoneidade… nem o amigo íntimo do Chico, o Waldo, nem os membros de sua própria família, como o Amauri Pena, nem eu, o Mori, o Gilberto… quem tem idoneiadade são médiuns como a Otília, pega em fraude em 1970, ou o Chico, que plagiou livros e fraudou sessões de materialização (as relacionadas a Públio Lentulus segundo as fontes históricas e as de Scheilla segundo o Waldo). São esses quem tem idoneidade.
Outra coisa, é ponto pacífico que o Nasser não tinha idoneidade moral. Você não precisava provar isso. Eu sei disso. Mas:
a) Nasser não assina essa matéria.
b) Nas matérias anteriores, tudo o que ele disse sobre o Chico, que plagiava autores famosos, lia muito etc foi confirmado.
setembro 14th, 2010 às 3:09 AM
Jujuba,
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Eu vou te dizer aqui, publicamente, que eu, Roberto Scur, nunca trai minha esposa e sou defensor da monogamia. Sou casado há 15 anos, viajo o mundo (poucas vezes), viajo seguidamente pois trabalho em 3 estados do país, e nunca traí minha família.
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Sou arrogante? Quem acredita e age na direção de algo que considera bom precisa se esconder qual cão pestiado senão lhe darão coiçes chamando-o de “arrogante e mentiroso”?
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Por isso que crucificaram o Justo, Ele destoava demais de todos e isto era desconfortável, perigoso.
setembro 14th, 2010 às 3:24 AM
Roberto,
comentando:
01- Uma mentira que consola é dizer para um doente terminal que seu aspecto está melhorado, que suas faces estão mais coradas; é dizer para uma jovem que está bela quando sua aparência meramente física é desagradável, e muitos exemplos que não seria preciso ficar explicando qual se tu fosses uma criançinha do jardim de infância.
Mas não é só esse tipo de mentira que consola que existe. Entrevistas os familares do falecido e depois nas cartas psicografadas colocar todas as informações pescadas para depois numa psicografia dizer que foi o falecido quem escreveu é também uma mentira que consola. Ou materializar espíritos que jamas existiram para dar a certeza aos presentes que a vida continua.
Outra coisa, concorda que mentir é uma necessidade até por boa educação? Então como é que chega o Chico (segundo o Rafa) e diz que nunca mentiu? Isso é completamente sem noção.
02 – o que ocorre é que os comentários no teu super blog resgatador histórico têm poucos comentaristas, e para dar uma bombada nele tu assume múltiplas personalidades, todas céticas é claro, para cutucar os espíritas e garantir moedas no teu cofre. Quêm é o mentiroso da história?
Você, se não provar a acusação que acaba de fazer sobre minha pessoa: a de que me passo por diversas pessoas neste blog. É o tipo de acusação que você normalmente faz e é incapaz de provar.
setembro 14th, 2010 às 3:30 AM
Juliano,
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De novo sua infantilidade. Você quem diz da idoneidade dessas pessoas citadas, o ônus é seu.
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Agora, se você é presidente de uma empresa, não saberá o que fazem seus subordinados num assunto tão imenso? Se você fala da matéria publicada no O Cruzeiro, não há como ele não saber e aprovar. Será que tenho de explicar tudo de novo. Ah, não chateia!
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Mas falando de céticos, quem são eles e você idem, para colocar em dúvida uma instituição mundialmente respeitada como é o espiritismo e a figura do Chico? Cresça muito meu garoto, e estude 15 horas por dia para em 10 anos chegar na página 2 de qualquer livro escrito com a sabedoria de Emmanuel e Chico.
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 3:31 AM
Mencionei o caso “Irmã Josefa” em 11 de outubro de 2007, quando discutíamos a falsa materialização de Emmanuel. Naquela ocasião me acusaram de trazer fatos de 50 anos. Ora, toda a obra principal de Xavier tem mais de 50 anos, e a de Kardec mais de 100. Rever o passado é constatarmos os erros do presente e procurar evitá-los no futuro. Se o espiritismo precisa evoluir e ganhar fôlego, que isso aconteça mesmo. Senão o espiritismo vai ficar preso aos erros do passado e ser sempre a “grande promessa religiosa” de um futuro que nunca chega. Nem todo o esforço da família Marinho em fazer novelas e filmes espíritas vai tirar essa religião (que tanto bem faz às pessoas) do ostracismo em que ela se encontra. Quanto a trair a esposa… Bom, será que ver as russas peladas da Met-Art na internet conta como traição? Se conta, tô ferrado. Vou direto pros Umbrais… Abraços.
setembro 14th, 2010 às 3:31 AM
Giba fabuloso!
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Quem te disse que Chico Xavier queria provar a existência de Públio? Donde tiraste esta pérola? Insano.
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A materialização de Emmanuel não é prova cabal e nem cabedal de coisa alguma que pretendesse ser provada, mas apenas um depoimento, um testemunho de Chico Xavier que foi presenciado por outras pessoas, uma, ao menos que eu conheça, ainda vivinha da silva sauro, pronta para dar seu testemunho como o faz em depoimentos na internet dizendo que estava presente quando Emmanuel materializou-se e deu uma espécie de carraspana em todos dizendo para que se concentrassem em livros, em livros e suas mensagens libertadores, edificantes e consoladoras, e não mais nos fenômenos de materialização.
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Não é prova de pandorga nenhuma porque não pretendiam fazer nenhum evento público para criar sensacionalismo que seria depois duvidado de mil formas, por mil penas, por mil blogueiros futuros, jornalistas vivaldinos dantanho, céticos de todos os matizes. Para quê? Há coisas muitos mais importantes para serem feitas nesta vida quando se pretende servir na seara do Mestre Jesus Cristo.
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Vou te dar um testemunho, um depoimento: Eu, numa única vez em toda a minha vida, tive minha mão acionada por um espírito que após minha concentração em clima de prece, solicitei humildemente e um tanto envergonhado que fosse psicografado algo por intermédio de mim. Após alguns minutos senti meu braço amortecido qual quando se dorme por cima dele, e o mesmo passou a mover-se para fora da mesa após largar a caneta. Voalá! Tentei de novo achando que eu tinha feito algo errado e repetiu-se o mesmo movimento. Nunca mais tentei depois disto pois entendi, de mim para mim mesmo, que não era para mim tal atividade.
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Tá, e daí? Daí que este é o meu testemunho. Se você quer me chamar de mentiroso, de louco, de fraudador, fique à vontade, é uma questão tua, de cada um.
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Se eu tive algum poder paralelo de em menos de 5 minutos aplicar uma energia mental capaz de enformigar meu braço todo e fazê-lo mover sem que minha vontade desperta quizesse (puxa, como eu queria que o diacho do braço tivesse escrevido qualquer coisinha…), então devo começar a estudar este poder pois poderia fazer algumas coisas além com esta capacidade, não acha?
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Já vi fenômenos físicos de batidas, de ruídos, de objetos se movimentando sem motivos, poucas vezes é bem verdade, mas eu vi e não somente eu mas meus familiares também.
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Entonces, caríssimos, fazer o quê não é, vou ter que me internar no nosocômio porque alguém, ou vocês não acreditam em espíritos, em mediunidade, … Que esperança.
setembro 14th, 2010 às 3:42 AM
Scur,
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Gostaria de continuar esse debate embora redunde sempre
nas mesmas insanidades gilbertinas e teimosias vitorianas, agora acrescidas das peter panices do Juliano.
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Mas Morfeu me chama para um papo lá em cima.
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Grande abraço Scur.
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 3:58 AM
Roberto Scur
Não entendi a tua mensagem. Quando eu te chamei de arrogante? Chamei o teu colega de religião e crença. Agora se cabe a carapuça meu amigo, o problema não é meu!!
Rafael
Se controle, pois arrisca você infartar.
setembro 14th, 2010 às 3:59 AM
Vitor,
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Claro que sou incapaz de provar, e nem quero provar pois não têm nenhuma utilidade isto.
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Sou incapaz de provar assim como tu e teus pares são incapazes de provar estas fraudes, estes plágios bananais, estes cadernos de cola inacreditáveis que você cita como prova de sei lá o quê – coisa mais louca, parece que bebe!
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Não provo, não quero provar, mas digo que fazes uso de outros nomes para preservar o teu, meu amigo Velociraptor, ou melhor, dinossauro, ou outro bichinho qualquer.
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Agora para o Giba, meu velho (até que tu canta bem tchê), é o seguinte, esta história de família Marinho querer levantar o espiritismo para mim não têm profundidade. Eles se movem assim como a revista o Cruzeiro se movia, atrás do dinheiro onde quer que ele esteja. Se espiritismo der ibope, vamos falar de espíritos, vamos criar novelas sobre eles. O dinheiro os move e pouco ou nada de convicções religiosas, filosóficas ou científicas. Money, money!
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Se filme, novela espírita fosse tão fraquinha eles jamais repetiriam a fórumula. Básico isto não acha?
Quanto à concorrência de porte que estão recebendo das religiões eletrônicas donas de cadeias de rádio e tv, e que ameaçam a sua hegemonia, bem, mais um lançe de sobrevivência, e que no meu entender trará benefícios para a sociedade. Você não verá um programa espírita na tv do bispo tão facilmente pois ele poderia perder adeptos e conseguintemente, din-din, então, esta guerra de emissoras acaba promovendo maior conhecimento sobre a doutrina espírita já que o catolicismo não têm poder para deter o avanço monetarista do bispo.
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E por fim, você afirmou aqui algumas vezes que a doutrina não prospera e coisa e tal. Ué, tu não lê notícias não? Não viu este abominável filme Nosso Lar ganhar recordes de público? Quem é cético, tenho visto, o detesta, mas para multidões de pessoas ele é um filme estupendo, maravilhoso (para mim, inclusive). Chico Chavier, ainda que no formato mais da Globo, foi o segundo colocado no ano, ambos indicados para a lista brasileira do Oscar (espero que Nosso Lar concorra), e você desconhece crescimento do espiritismo? Acaso queria um crescimento à la Universal, que arrebanha candidatos ao sucesso financeiro enxotando o belzebu à gritedo e faniquitos?
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Deixa estar Gilberto, o espiritismo avança de forma silenciosa mas sólida pois se baseia não em fortuna material, em sucesso no mundo, mas em caridade, em fraternidade, em valores cristãos verdadeiros e não maculados pela sanha dos homens (por mais que tentem, os homens, deturpar também o espiritismo por questões de sobrevivência do status quo da iniquidade, a doutrina não perecerá porque não é dos homens encarnados, é DOS ESPÍRITOS).
setembro 14th, 2010 às 4:10 AM
Depoimentos de curas vemos aos montes na TV. O curandeirismo foi analisado ad nauseum por um sem-número de pessoas. A eficácia do curandeirismo é um fato. Não há cura real, mas quando há a remissão de uma determinada doença após um ato de curandeirismo, isso é interpretado como milagre. Quando a remissão não existe (na maioria dos casos), a “fé foi pequena”, ou “Deus quis assim”. Portanto, cura por cura, sou mais a Igreja Universal, a qual também respeito, por todo o bem que faz. Experiências de difícil explicação todos tivemos. Quando eu era pequeno via brinquedos voando pelo teto do meu quarto. Juro até hoje que vi o que vi. Nada pode mudar isso. As explicações que recebi foram várias: telecinese, mediunidade, poltergeist… Mas fiquei mesmo com a explicação cética: fantasia infantil e um cérebro com sinapses imaturas. Cresci, e nenhuma russa da Met-Art voa pelo teto do meu quarto. Infelizmente…
setembro 14th, 2010 às 4:17 AM
Jujuba,
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Tu não me chamou de arrogante, eu fiz uma analogia com a crítica a Chico por ele ter dito que nunca mentiu.
Nem têm nada à ver com chapéu servir ou não. Quem dera eu poder dizer o mesmo que ele, que nunca menti. Mentia quando era jovem, não sistematicamente, mas para fugir de algumas responsabilidades que me cabiam como adolescente, ou pós adolescente, menti.
O espiritismo me ajudou a superar este defeito pois o conheci quando tinha 26 anos, mas estes dias me peguei mentindo porque um vizinho ficou brabo porque deixei um carro na garagem dele achando que ele estava viajando, e quando ele me cobrou pedindo “não foi tu quem deixou, né?”, bem, a brabeza dele era tanta que eu tinha começado a conversa pedindo desculpas e quando ele soltou este rojão eu disse que não. Agora que ele está mais calmo vou contar que fui eu, mas na hora, menti, e não foi a mentira que consola, mas a mentira que não me esfola e preserva a amizade com o vizinho num momento de brabeza.
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É tipo a mentira do Divaldo Franco quando algumas pessoas exaltadas o interpelam, agressivas, tirando satisfação sobre o que ele estaria olhando. Ele responde: nada, porque sou cego, ceguinho ceguinho…, aí a pessoa se penaliza e muda do estado colérico para o de solidariedade – evitou uma polêmica ou uma situação desagradável quão desnecessária.
setembro 14th, 2010 às 4:21 AM
Gilberto,
Você está fissurado por este mete não sei o quê. Ainda bem que não flutuam pois é muito melhor para ti, agora, se tu insistir tanto uma hora tu consegue, não a flutuação da russa mas alguma confusão da qual irás te arrepender amargamente, no futuro, ou, em outra vida, quando a mulher que tu casar for flutuar no quarto de outro cético.
Bom, vou dormi. Até.
setembro 14th, 2010 às 11:07 AM
Ofensas e maldições espiritóides. Scur, muda o disco…
setembro 14th, 2010 às 11:20 AM
E me desculpem pela obsessão por russas, ukranianas, georgianas e tchecas… Estou na crise dos 40 e só vejo salvação no além. No além ex-cortina de ferro. E o site da Met-Art me dá acalento, conforto e razão de viver. Tudo isso graças a tchecas. Muitas tchecas.
setembro 14th, 2010 às 11:48 AM
http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/12081944/chico.htm
http://www.memoriaviva.com.br/arqblog.htm
http://www.feec.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=496:chico-xavier-apresentacao-caso-david-nasser&catid=115:chico-xavier&Itemid=100056
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Há três anos, enquanto o Brasil comemorava o pentacampeonato mundial de futebol, Chico Xavier deixou este mundo. Mineiro de Pedro Leopoldo, filho de João Cândido Xavier e de Maria João de Deus, deixou mais de 400 obras psicografadas e 25 milhões de exemplares vendidos, em mais de 70 anos de atividade.
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Um dos mais polêmicos momentos da vida de Chico aconteceu em 1944. A viúva e os três filhos do escritor Humberto de Campos moveram um ação contra ele. Como titulares dos direitos autorais, queriam explicações sobre as cinco obras “ditadas por Humberto Campos a Chico Xavier” sem que eles recebessem nada por isso.
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Se a Justiça negasse a autenticidade da obra, Chico estaria sujeito a pagar indenização por perdas e danos e poderia ser preso por falsidade ideológica. Se reconhece as obras como de Humberto de Campos, estaria atestando a existência de vida após a morte.
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A imprensa alimentou o caso e a dupla mais famosa do jornalismo brasileiro foi até Pedro Leopoldo entrevistar Chico Xavier. Percebendo que não seriam atendidos, David Nasser e Jean Manzon, de O Cruzeiro, disseram ser jornalistas estrangeiros para conseguir a matéria. Se os espíritos existissem, avisariam Chico da farsa.
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Ao final do encontro, Chico autografou alguns livros com os quais presenteou os repórteres. Feito o serviço, trataram de sair logo da cidade. A matéria tomou 10 páginas da edição de 12 de agosto de 1944. Chico ficou apavorado. Aquilo poderia prejudicá-lo ainda mais.
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Trinta anos depois, em uma entrevista ao jornal carioca O Dia, David Nasser definiria Chico Xavier como “o maior remorso da minha vida”. Ele contou que dois dias depois do encontro, enquanto escrevia a matéria, já de madrugada, Jean Manzon ligou para ele:
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– David, você trouxe aquele livro que o homem nos ofereceu?
– Claro que sim.
– Pois bem, abra-o na primeira página e leia a dedicatória.
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O jornalista correu para o livro e leu: “Ao irmão David Nasser, oferece Emmanuel”.
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Segundo Nasser, ele, Manzon e o motorista fizeram um pacto de silêncio sobre o episódio e a matéria foi publicada sem que a dedicatória do guia espiritual de Chico Xavier fosse mencionada.
setembro 14th, 2010 às 2:54 PM
Boa Arduin, nada mais a acrescentar.
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Como eu disse lá em cima, David Nasser não viria à público desmentir-se, pois isso testemunharia contra ele e seus interesses nos negócios. Daí a se concluir que O Cruzeiro não merece a menor credibilidade nas coberturas sobre o espiritismo e Chico Xavier. Não adianta querer torcer o rabo do porco para fazê-lo miar!
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Ah, esses homens voadores e suas máquinas maravilhosas de criar fatos irreais!
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Rafa
setembro 14th, 2010 às 6:07 PM
Repito aos leitores deste blog. David Nasser não teve NADA a ver com as matérias contidas neste blog. Então mencioná-lo para desmerecer os jornalistas e renomados especialistas que participaram dessas matérias é um golpe oportunista, mentiroso e manipulador. Golpe baixo explícito desses ditos “espíritas” que querem defender o espiritismo de não-sei-o-que. Não se deixem levar por esses embusteiros irresponsáveis sem nenhum compromisso com a verdade.
setembro 14th, 2010 às 11:08 PM
Rafa e Marcos,
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Aprecio a defesa que vocês fazem da idoneidade do Chico Xavier nesse caso. O cerne da questão no entanto me parece outro, ou seja da veracidade das materializações de irmã Josefa.
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Diante do que se sabe sobre o caso, vocês não se permitem a mínima dúvida quanto a autenticidade das materializações através da Otília Diogo?
setembro 14th, 2010 às 11:50 PM
cenas inéditas Nosso Lar – 1,6 milhões em 10 dias
VEJA REPORTAGEM NO ” VITRINE ” DA TV CULTURA COM CENAS INÉDITAS DO FILME:
http://www.youtube.com/watch?v=pb9-e01qviw&feature=player_embedded
TERÇA-FEIRA, 14 DE SETEMBRO DE 2010
NOSSO LAR – O FILME acumula público de 1,6 milhão em 10 dias de exibição
Segundo lugar ficou com ‘Karate kid’, seguido por ‘Como cães e gatos 2’.
13/09/2010 19h49 – Atualizado em 13/09/2010 20h41
O filme ‘Nosso lar’, baseado no livro de mesmo nome do médium Chico Xavier, ficou pela segunda semana seguida em primeiro lugar nas bilheterias brasileiras.
Segundo a distribuidora Fox, o longa de Wagner de Assis foi assistido por mais de 400 mil pessoas na sua segunda semana de exibição. A empresa diz que essa é a maior bilheteria de segunda semana de um filme nacional desde a Retomada. Em dez dias o filme acumulou 1,6 milhão de espectadores com uma bilheteria de mais de R$ 16 milhões.
De acordo com a Rentrak, empresa que contabiliza os dados de bilheteria no país, o segundo lugar do fim de semana ficou com o remake de “Karate kid”, com um público de quase 200 mil espectadores. “Como cães e gatos 2” ficou com a terceira posição, levando 96 mil pessoas aos cinemas, seguido de perto por “Amor à distância”, visto por 89 mil.
FONTE:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/09/nosso-lar-lidera-bilheterias-no-brasil-pela-segunda-semana-seguida.html
http://valintim.blogspot.com/
setembro 15th, 2010 às 1:32 AM
Carlos,
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O cerne da questão continua sendo o mesmo, no blog, pelo menos: a idoneidade de Chico Xavier não só neste caso mas como em todos os casos apresentados.
Acusa-se Chico Xavier, na melhor das hipóteses, de ingênuo. Nasser e Manzon espertamente consideraram-no assim de início passando depois às acusações de fraudador e daí para pior.
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Diante do que se sabe sobre o caso temos de um lado as pessoas que acreditam que CX seria um enganador, de outro pessoas que precisam conviver com as torpezas humanas pois é próprio do estágio evolutivo que merecemos viver, e uns não perdem tempo com isto, outros combatem.
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Diante do que se sabe temos os acusadores do passado, inspiradores dos acusadores do presente, acusando sem provas, adulterando fatos, se envergonhando no final da vida.
De outro lado temos CX que não acusou ninguém, não se desocupou de suas múltiplas atividades humanitárias para defender-se, não reclamou. Compete à cada um tirar suas conclusões.
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Quem está em paz de consciência nada teme. Quando aquinhoado de valores espirituais quais Chico Xavier então perdoa, abençoa, é instrumento dócil aos espíritos benfazejos, se faz o último entre os homens e serve sem cessar conforme ensinou Jesus.
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Quem preferiu a fama e a fortuna desprezando os valores éticos e morais vive escravo de suas obras de degenerecência, se arrependem, se envergonham, e prejudicam muitos outros que se deixam levar por suas obras de iniquidade aumentando assim as amarguras e dificuldades para o futuro regenerador que inevitavelmente trilharão.
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Quanto a veracidade da materialização de Josepha, enquanto presente Chico Xavier, absolutamente verdadeira. Posteriormente, infelizmente para ela, fraudou, confessou, se arrependeu, lamentou, mas ligar seu comportamento equivocado com Chico Xavier é sofrível, triste mesmo.
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Preferir acreditar em personalidades inescrupulosas ao invés de abnegados servidores do dever, da caridade e da humildade é uma escolha peculiar de cada um. Cada um consoante às luzes que lhe guiam.
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Diante do que se sabe, a dúvida pode ser aceitável para àqueles que não compreendem a profundidade da tarefa mediúnica de Chico Xavier, mas acusações infundadas havendo tantos elementos à considerar é precipitação, preconceito, cegueira, má fé, ou mero desconhecimento.
setembro 15th, 2010 às 2:45 AM
Carlos,
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Assino em baixo tudo o que muito bem explanou o colega e irmão Roberto Scur.
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Sem mais no momento firmo-me, mui,
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Atenciosamente,
Rafa.
setembro 15th, 2010 às 4:07 AM
Carlos,
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Roberto Scur preferiu apelar ao sentimento, falou e falou e fugiu da sua questão. As matérias aqui publicadas mostram as fraudes de Otília DURANTE AS PARTICIPAÇÕES DE CHICO XAVIER. O que PROVA que ele estava a par de tudo, ou era muito ingênuo, de forma que ele NUNCA fora em vida, muito menos no AUGE de sua carreira. Como pode Scur afirmar que Otília fraudou somente depois? As matérias aqui apresentadas falam realmente de toda a sua carreira fraudulenta, mas em especial NA ÉPOCA DA PRESENÇA E REFERENDO de Chico Xavier. Não quero ofender o tal guru, mas as fotos dele presente falando com “Irmã Josefa” por trás de uma grade, simulando efeito “fantasmagórico”, falam por si só. Ou ele caiu num conto do vigário impressionante, perpetrado até mesmo por uma das pessoas MAIS IMPORTANTES na vida dele (que foi seu filho em outra vida e que levou DIVERSAS REENCARNAÇÕES para reencontrá-lo, segundo o próprio Xavier), que foi WALDO VIEIRA, mentor das materializações e responsável por fazê-las na residência de Xavier e em presença de “médicos idôneos” escolhidos por ele mesmo. Ou ele sabia e compactou. Como sabemos de OUTRA materialização fraudulenta de Xavier, a de Emmanuel, sua situação fica ainda mais delicada.
setembro 15th, 2010 às 10:02 AM
Caros Scur, Rafa e Gilberto,
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Grato pelos comentários.
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Não tenho sinceramente confiança na mediunidade da Otília Diogo. Essa é uma opinião pessoal, firmada após ler as acontecimentos que resultaram na descobertas de suas trapaças. Não é a simples presença do Chico Xavier quem garante a idoneidade da médium, ainda no meu modo de ver.
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Por outro lado, se houve fraude, não vejo um motivo lógico para o Chico Xavier ter compactuado com a mesma. Alguém comentou que o Chico queria aparecer na mídia… não era de sua natureza, como atesta sua história. Ele foi ingênuo, provavelmente. A própria história está repleta de pessoas idôneas que foram enganadas por falsos médiuns.
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setembro 15th, 2010 às 10:25 AM
Carlos,
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Xavier viu, tocou, conversou com o tal espírito. Posou para fotografias segurando a mão do suposto espírito. Aquele era o metiê dele. Aquela era a sua vida. Como podemos dizer que ele fora enganado tão bem? Ou todas as materializações são feitas daquela maneira, com mise-en-scene, câmaras escuras, cortinas entreabertas, sotaques falsos, truques obviamente mal-feitos, ou só aquele o foi e Xavier nem notou nada. Santa ingenuidade. Não desconfiou nem um pouquinho? A história diz que ele não apenas não desconfiou como referendou tais “materializações”, seja por omissão ou por simplesmente não largar a mão da Otília e dizer: “Peraí, isso aqui é uma farsa. Não tão vendo que é a própria moça fingindo?” Ele não fez isso, o que referendou tal materialização. Sua palavra supostamente idônea atestou a suposta idoneidade de Otília também. Mas a farsa foi exposta e sua participação foi no mínimo duvidosa. Agora, convenhamos, enganar Xavier em matéria de espiritismo em sua própria casa, sendo que foi isso que aconteceu, foi uma obra de gênio!! Estranho, principalmente isso sendo executado por uma simplória como Otília, numa situação tão toscamente engendrada.
setembro 15th, 2010 às 11:58 AM
Olá Gilberto,
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Tive oportunidade de presenciar as operações cirúrgicas do médium Edson Queiroz, que “incorporava” o espírito do Dr. Fritz. Há uma grande diferença em analisar o fenômeno de fora, ou seja, não envolvido pelo clima emocional que automaticamente se instala quando o fenômeno ocorre, do que manter a serenidade e o sangue-frio no ato.
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Há pessoas que são facilmente impressionáveis, emotivas e naturalmente crédulas (não estou julgando ninguém, isso é apenas uma constatação), que rapidamente se deixam levar pela emoção, principalmente quando se trata de fenômenos de efeitos físicos. Há casos em que mesmo o médium desmascarado, ainda permanecem alguns “fieis” acreditando piamente no que viram, tocaram e sentiram.
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Quero crer que o Chico Xavier era uma dessas pessoas emotivas que, lendo AK, acreditava que o fenômeno era plenamente possível. Particularmente considero estes aspectos na avaliação que faço do que aconteceu em Uberaba. O Waldo, por outro lado, tem muito a esclarecer sobre o que ocorreu.
setembro 15th, 2010 às 12:55 PM
Carlos,
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Achei seu comentário equilibrado, muito bom.
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Quanto aos céticos de carteirinhas amareladas e cheirando a mofo, de bundões nas poltroninhas e narizes enfiados na wikipédia, que não podem sequer saber como fotos foram tiradas, que fotos foram aquelas, que momento foi, se foram antigas, manipuladas, adaptadas, enfim a esse tipo que se diz cético, que não pode provar nada, repito, mas são pessoas acusadoras de índole viciada e adoram aparecer – não ligo a mínima a de seus “comentários”.
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Questão de oportunidade, pois hoje são Sherlocks da Internet, Lavadeiras de Ribeirões com Mouser e Telinha, Vaquinhas de Presépios de quem lhes oferece a oportunidade de extravasar suas penúrias; Leva-e-Traz dos coleguinhas, mas amanhã, se lhes oferecessem a oportunidade de estar presentes numa situação como houve há décadas, de olhos fechados testemunhariam contra através de seus ceticismos marrons, mesmo contra todas as verdades.
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Abraços Carlos,
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Rafa
setembro 15th, 2010 às 1:58 PM
Carlos
A hipótese de uma pretensa ingenuidade do Chico Xavier, no que diz respeito a fraude de Uberaba, foi aqui colocada mais de uma vez. E se de fato ele foi um ingênuo que não notou a farsa que estava o cercando, um outro problema aparece. Que médium é este que não nota uma situação enganosa a sua volta? Ele, que dizem via espíritos e tinha um mentor romano/espartano ao seu lado, não teve no momento nenhum espírito para lhe alertar da situação posta? Aonde fica sua pretensa mediunidade? Repito, a hipótese da ingenuidade, do levar-se pela emoçãoo foi colocada aqui e nunca foi descartada. Agora, pessoalmente acho que não é por aí o caminho, ele e o Waldo sabiam da situação toda e, talvez até numa pretensa boa intenção de estimular o espiritismo nacionalmente, unida com um desejo de reconhecimento nacional que só não vê quem não quer ver, o que aconteceu de fato é que compactuaram e participaram conscientemente e ativamente da situação toda.
Rafael
Já te disse, acalme-se, pois a tua arrogância não lhe faz bem. Tenha mais amor no coração. Afinal você não é espírita?
setembro 15th, 2010 às 2:31 PM
Juliano,
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Concordo com você que o Waldo tem ainda muito a esclarecer sobre todo o episódio. Ao ler as matérias de O Cruzeiro, nota-se que os procedimentos, controle e encaminhamento da reunião são todos praticamente sob autoridade do Waldo. Nota-se ainda uma nítida ascendência hierárquica do Waldo sobre Chico, provavelmente pelo Waldo ser um médico formado e o Chico ter apenas instrução básica. Se eu procurasse entender mais detalhadamente o que ocorreu em Uberada, apostaria minhas fichas no que me parece ser o mentor intelectual da pesquisa com a Otília, o Waldo Vieira.
setembro 15th, 2010 às 2:59 PM
Juliano,
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Vou repetir mais uma vez, veja se escreve numa folha de papel, cola no espelho e repete 100 vezes todos os dias:
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Quanto mais se abaixa mais a bunda aparece e espírita não é saco de pancadas.
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Além do mais, quem são os céticos (ou pseudo), para julgar espíritas? E eu estou sendo ainda muito educado!
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Rafa
setembro 15th, 2010 às 3:28 PM
Juliano, Carlos,
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Bom, vejamos então estas hipóteses que vocês acreditam, mas que deixo claro, para mim não existem.
Vocês creem em ingenuidade ou fraude proposital de Chico Xavier.
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Primeiramente aprecio o respeito com que o Carlos está se manifestando, com seriedade, com interesse, com dúvida mas cogitando algumas razões de forma desarmada.
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Acho que uma postura cética é saudável e necessária para não incorrermos em tolices, em fanatismo. Kardec agir exatamente assim quando defrontado com os convites para comparecer às sessões das mesas falantes e girantes em voga nos salões da sociedade parisiense do seu tempo. Atitude inteligente da parte de quem age assim e demonstra um valor de caráter tão escasso nos dias de hoje, tanto que os poucos que vivem em busca destes princípios acabam se destacando retumbantemente numa sociedade viciosa e corrompida. Chico Xavier foi uma dos maiores vultos da história da humanidade, e tivemos a honra que estar tão próximos de seus atos e testemunhos, embora não o compreendamos tão facilmente.
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Agora vou dizer o que eu acho, o que meu raciocínio presume destas hipóteses levantadas por vocês.
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Primeiro, ingenuidade: Chico Xavier era ingênuo pois era uma pessoa muito dócil, amorável, fraterna, muito preocupada com as dores do próximo, humilde e laborioso. Única vaidade que exornou seu caráter foi querer se apresentar “menos feio” usando uma peruca. Um direito dele, penso eu, assim como temos o direito, nem sempre a preferência para alguns, de estarmos penteados, com os dentes escovados, com uma roupa de acordo com nossas medidas e com nossos tempos, com o nariz desentatuzado, os olhos sem remela, as axilas domadas, um sapato sem o dedão com uma unha preta para fora do couro, enfim, zelo para com sua imagem.
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Ele mostrou o tanto que era ingênuo quando se deixou fotografar pelas mãos ardilosas de Nasser e Mason em poses desagradáveis. Mas porque Emmanuel deixou que isto acontecesse? Isto está relatado como uma lição necessária para aparar arestas de orgulho que despontassem em sua personalidade, foi tratado por Emmanuel como uma lição para o médium que deveria ser vigilante e despojado de glórias mundanas, porém, meus caros, as ações estavam sendo acompanhadas pelo plano espiritual e a prova mais incontestável disto foi a mensagem que Emmanuel deixou nos livros dos 2 vivaldinos – Emmanuel sabia muito bem quêm eles eram, o que queriam, o que provocaria sua pilantragem covarde tanto através da vergonha que Chico passou quanto, e o que era mais importante, na publicidade que isto geraria.
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Aí poderão, os antagonistas, dizerem que aí está uma atitude de buscar publicidade e ganhar dinheiro com isso. Quem fala isso é porque só buscaria publicidade para ganhar dinheiro e não para promover o bem para a humanidade. Lembrem-se, a candeia precisa ser posta sobre o alqueira, a luz precisa ser espargida para iluminar a escuridão dos vícios dos homens. Todo o combate, principalmente o mais agressivo, cruel, injusto, será sempre um justo mecanismo de chamar a atenção e despertar o interesse das pessoas que tiverem algum critério de justiça.
—
Assim ocorreu com o próprio cristianismo! Se não fosse o sangue dos mártires morrendo pacificamente, cantando hosanas ao Senhor, arrebatados por uma fé candente e inquebrantável, e a sociedade romana da época, tão asselvajada pelos prazeres cruéis comemorados em espetáculos de combates sanguinários e violentos, não teriam prestado atenção na suave mensagem de bravura sem revolta, de coragem sem ódio, de brandura sem tibiez. O sangue dos primeiros cristão encharcaram as arenas de Roma para o deleite das bestas humanas reunidas para fins miseráveis mas que presenciavam entre estufefactos, admirados, insensíveis ou emocionados outros. Eis a publicidade do bem, eis a publicidade cristã amigos.
—
Chico Xavier foi entregue às feras e a espiritualidade superior o deixou imolado ante os astutos para que a luz fosse posta sobre o alqueire e fosse vista por muitos. Ninguém pode negar de boa mente, a ascendência dos planos superiores neste caso; as dedicatórias dos livros são definitivas.
—
Bem, agora o caso da materialização de Josepha.
Meus caros, eis aí mais um evento monitorado pela espiritualidade superior que alcançou os fins colimados. Se não fosse toda a desfaçatez e desonestidade dos repórteres, ciosos por faturarem vendas de seu periódico espetaculoso, e muitos poderiam demorar décadas para travar algum contato com a realidade da continuidade da vida após à morte. Muitos cairam em risos de mofa, em galhofa, em descrença, mas nunca maior do que a descrença que já os dominava, enquanto outros tiveram suas atenções dispertadas para o intrigante tema.
—
Nada do que Chico fez na primeira ocasião foi irreal, foi farsa, e o mesmo aconteceu nesta segunda investida dos galhofeiros oportunistas. Jamais os espíritos servidores do Mestre Jesus iriam utilizarem-se de mentiras e fraudes para promoverem a causa do espiritismo. Você não percebem o teor moral das mensagens espíritas e ficam se atentando para as questões periféricas como se fossem questões imperiais, absolutas, e não captam que tudo o que as mensagens passadas informar é totalmente contrário à mentira, à fraude.
—
Meus amigos, isto é tão óbvio! Leiam livros ou mensagens espíritas com olhos de ver. O bem é extravassado em cada conceito, o tempo todo.
—
Portanto, concluindo a primeira parte da minha exposição limitada, digo que a materialização de Josepha foi absolutamente autêntica e a própria complexidade irreal de raciocínio que temos que nos entregar para admitir o contrário, sabendo da vida e obra de Chico Xavier, tanto que os senhores mesmos se admiram de tamanha ingenuidade num homem que demonstrou profunda inteligência, caso viesse da própria cabeça dele, em cada livro que escreveu!? Senhores, enxerguem a trave que repousa nos seus próprios olhos!
setembro 15th, 2010 às 3:48 PM
Scur,
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Nem essa vaidade da peruca se pode atribuir ao Chico, posto que o ouvi dizer que o achavam muito feio. Então, Emmanuel o autorizou a usar peruca.
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O Chico era mesmo sensacional.
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Rafa
setembro 15th, 2010 às 4:33 PM
Roberto Scur
Com todo respeito, mas raciocínio irreal é acreditar na realidade da materialização no caso irmã Josefa. Tanto que as evidências das reportagens do Cruzeiro não são contestadas. O que é contestado pelos espíritas é a seriedade da revista, dos repórteres. O que por si só é um argumento sofrível. Também, quando questionados na época para repetir o experimento, nada. Colocam de novo a culpa na revista. Mas que repetissem para outros repórteres de outras revistas que entendessem sérias! Mas nada. Então, o que já foi dito aqui várias vezes, e aqui repete-se é o seguinte. O espiritismo é uma religião, pois não prova nada do que diz ocorrer nos seus experimentos, e como religião que é. É baseada em crenças, em mitos humanos, na fé no além. Agora de científico não tem absolutamente nada! Será que é tão difícil admitir isto? Como bem diz James Randi esta semana na Veja: “Quem afirma que existem fenômenos sobrenaturais, como a vida após a morte, é que tem o dever de provar sua existência.” O Chico não provou nada. Perdeu uma grande oportunidade de provar, caso fosse real a dita materialização, repetindo o experimento, uma/duas/três vezes. E hoje não estaríamos aqui nesse debate interminável!!!
Um abraço.
setembro 15th, 2010 às 4:35 PM
Concluindo, repetindo o experimento na presença de pessoas com espírito científico que pudessem avaliar livremente o experimento.
setembro 15th, 2010 às 5:07 PM
Juliano,
—
Tudo bem, entendo a tua incredulidade.
Não entendo o porquê disseste que a versão da revista não foi contestada?
Como não foram contestadas? Foi escrito até um livro sobre isto, sites espíritas postados acima pelo Arduin falam sobre o assunto, estou eu e alguns outros aqui contestando.
Do que tu estás falando Jujuba?
—
Está claro que tu não aceita que possa ter sido, és um ateu e cético autêntico, admira Nietsch, este Randi, tudo dentro do perfil esperado.
—
Acho que não temos mais o que discutir sobre o assunto. Você está felicíssimo com suas convicções e eu com as minhas. Ficamos assim pois isto não está levando à lugar nenhum, só perdemos tempo.
—
Se pude ser útil, que ótimo, se não, que pena.
—
Vamos tocar a vida Jujuba. Que Deus te abençoe!
setembro 15th, 2010 às 5:10 PM
Roberto,
vários argumentos não foram contestados no livro, como por exemplo:
01 – Irmã Josefa era italiana. Mas, para os repórteres, disse que era alemã. E ela falava com sotaque alemão nas sessões.
02 – A idade com que Irmã Josefa teria parido Otília, caso fosse a mãe de verdade. Você sabe que idade foi essa? Ou também não se interessou em saber?
setembro 15th, 2010 às 5:16 PM
Rafael,
Têm os programas do pinga-fogo disponíveis no youtube onde o próprio Chico fala sobre isto. É bem assim como eu descrevi. Me baseei na entrevista dele.
—
Emmanuel não autorizou ou deixou de autorizar. Ele era severo mas respeitava a individualidade do médium, mesmo que não concordasse mas cada um têm seu livre arbítrio.
—
Se minha barriga crescer e eu decidir comer menos ou fazer exercícios para emagrecer vou ser tão vaidoso quanto o foi Chico Xavier, ou seja, algo normal, da natureza humana.
—
Se não me engano ele chegou a retrucar uma vez quando lhe acusaram de vaidoso se quem falava não deveria andar sem os dentes postiços assim como pediam que ele ficasse sem a peruca. Veja lá, é bem legal ver todo o programa.
—
Aliás Chico era tão dócil, tão amável que sofria porque as pessoas “tomavam posse” dele, de suas vontades, queriam comandar seus passos. Ele não era um escravo, era um servidor humilde mas servidor.
—
Vou indo porque este papo está ficando infrutífero além de muito repetitivo. O autor reapresenta, digamos, requenta esta matéria de Otília e tal já fazem 3 anos. Por certo vai continuar nesta sina e que Deus o guarde.
Felicidades á todos. Daqui uns 3 ou 4 meses volto para ver se mudaram os ares.
setembro 15th, 2010 às 5:24 PM
Vitor,
—
Entendo também à ti e a tua pertinácia em se apegar aos argumentos x, y, z que para ti não foram esclarecidos. Não pode ser diferente Vitor, esta é a razão de existir do teu blog.
—
Eu sou sarcástico às vezes, irônico também, mas outras vezes estou bem acompanhado nos pensamentos e procuro falar em valores cristãos. Outras vezes eu tento puxar pelo meu raciocínio para me fazer entender, explicar o porque este tipo de assunto está tão consolidado em termos de importância, consequências, possibilidades enfim, mas não posso me iludir pensando que o que eu diga possa mudar a maneira de ver dos céticos pois seria o mesmo efeito de vocês acharem que mudariam a minha compreensão disto tudo.
—
Fiquemos eu cá, você acolá, e a vida continua, cada um com seus interesses, cada um “no seu quadrado” como dizem.
—
Até.
setembro 15th, 2010 às 5:56 PM
Vitor
A Irmã Josefa nasceu em 1874, na Itália.
A Otília nasceu em 1927. Não sou religioso, mas, vendo os dados, quando o Otília nasceu, a pobre “adúltera” da irmã Josefa tinha 53 (cinquenta e três anos!). Hoje, com os avanços da medicina, ainda é praticamente impossível uma mulher ser mãe, engravidar, aos 53 (cinquenta) anos, imagina na época. E de uma relação com um padre? O que os espíritas dizem sobre isto?
setembro 15th, 2010 às 5:56 PM
Vítor
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Algumas regiões da Itália possuem um forte legado da cultura alemã, sendo comum inclusive a utilização das duas línguas, italiano e alemão (ou uma forma falada do alemão na fronteira com a Suiça). Você saberia onde a irmã Josefa nasceu e, principalmente onde foi educada ?
setembro 15th, 2010 às 6:16 PM
Vitor
Para que os espíritas não digam que não avisei. Li algumas reportagens sobre a possibilidade de uma mulher após os 50 (cinquenta) anos serem mães. Existe e é bastante comum hoje, com o necessário acompanhamento médico em face de problemas de aborto espontâneo, pressão alta, diabetes e etc (…) Só não se alegrem espíritas. Um detalhe importante: a gravidez hoje ocorre em face de transplante de óvulos de mulheres jovens. Pois após os 50 (cinquenta), é praticamente impossível uma gravidez com óvulos próprios, além de toda a situação necessária de acompanhamento médico já dito aqui. Quer dizer. Irmã Josefa grávida em 1927, aos 53 anos, e diga-se, ia me esquecendo, o detalhe de já ter sido ou não influencia também e muito, quem já foi mãe tem maiores facilidades. Então, irmã Josefa mãe de Otília Diogo, só por um milagre do Emmanuel!!!
Obs: É só digitar no google “gravidez após os 50 anos” que há farto material.
setembro 15th, 2010 às 6:24 PM
Pois é, Juliano.
Isso, mais o fato de irmã Josefa ser italiana, e não alemã, provam a fraude. Os espíritas nada dizem sobre isso. Ficam calados. Não há o que responder. Procure no livro do Rizzini se ele fala algo sobre isso. Ninguém fala.
As materializações de Uberaba foram uma fraude, só não vê quem não quer. Se o Chico estava envolvido ou não, são outros quinhentos, mas é fato que ele fraudava também.
setembro 15th, 2010 às 6:32 PM
Vitor
Outro detalhe, respondendo o Carlos. A irmã Josefa nasceu em Avigliano, segundo a revista Cruzeiro. Uma cidadezinha da região da Umbria. A Umbria fica no meio da Itália, e Avigliano fica no meio para baixo ainda. A região da Umbria não tem qualquer ligação com a Alemanha. Fica no mínimo uns 600/700 quilômentros de distância de uma cidade alemã mais próxima. Logo, esta hipótese também não cola.
setembro 15th, 2010 às 6:50 PM
Juliano, Vitor
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De fato não há influência alemã na Umbria. Você saberia dizer onde ela foi educada ? Note que ela pode ter nascido na Umbria e ter sido educada em algum lugar da fronteira com a Suiça (estou apenas supondo… não tenho as referências apropriadas).
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Quanto a ter declarado ser filha da Josefa… provavelmente ela estava deslumbrada! Provavelmente ouviu relato semelhante entre o Waldo e o Chico e o copiou. Quem tem alguma experiências com médiuns que ficam famosos sabe que isso é mais comum do que se pensa.
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setembro 15th, 2010 às 6:50 PM
Vitor
Um último detalhe. As duas irmãs da Otília que aparecem são muito parecidas com ela. Só não vê quem não quer ver que são filhas da mesma mãe. A mãe da Otília não achei parecida com ela não. Mas as irmãs são parecidas com a Otília, e muito parecidas. Também não se fala nada sobre este ponto. Será que seriam atrizes? Numa montagem ardilosa da revista? Não duvido que pensem isto. Ou como já disse aqui, seriam filhas da irmã Josefa também? Pobre Irmã Josefa.
Valeu Vitor, um abraço.
setembro 15th, 2010 às 7:05 PM
Carlos
Segundo dados da revista. A irmã Josefa veio para o Brasil em 1892, já freira e com 18 anos. Porém, segundo a revista, sua família se mudou para a França e aí ela foi na cidade de Chambery e foi então para o convento da cidade, onde iniciou o seu noviciado, devia ser uma menina ainda. Aí até pode ter uma influência da Suíça, já que a região de Chambery fica próxima da Suíça. Agora, eu creio que uma freira materializada não diria ser alemã, sabendo ser italiana, e ter passado o noviciado na França, vindo então para o Brasil. Podia dizer que era francesa então, ou Suíça. Mas jamais alemã. E se está falando de uma irmã “pretensamente” materializada e que dizia ser determinada pessoa, a irmã Josefa. É isto.
setembro 15th, 2010 às 7:07 PM
Melhorando: “foi para a França para a cidade de Chambery (…)”
setembro 15th, 2010 às 8:11 PM
Grato Juliano,
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A cidade de Chambery fica relativamente próxima da Suiça. Mesmo na Suiça, contudo, a língua dominate naquela parte do país é o francês. Aparentemente não há motivo para ela ter falado com sotaque alemão. É isso!
setembro 15th, 2010 às 9:55 PM
Rafa e Marcos,
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Aprecio a defesa que vocês fazem da idoneidade do Chico Xavier nesse caso. O cerne da questão no entanto me parece outro, ou seja da veracidade das materializações de irmã Josefa.
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Diante do que se sabe sobre o caso, vocês não se permitem a mínima dúvida quanto a autenticidade das materializações através da Otília Diogo?
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Bem, Carlos, é o seguinte:
O que temos aqui é apenas um caso onde um lado fala e o outro desmente, mas é só falatório e as provas ficam enfraquecidas por essa questão de uma suposta idoneidade. Se alguém aposta que a simples presença do Chico é uma garantia de idoneidade, já está pondo muita ficha num homem simples e falível como todos os outros.
Por outro lado, vejo o pessoal do contra pondo todas as suas fichas na palavra de repórteres com o interesse em fazer uma matéria jornalística sensacional e vendê-la num semanário fundamentado em sensacionalismo barato. E tal como o espírita acima, os do contra NÃO PÕEM A MENOR DÚVIDA contra o que disseram os repórteres. Para vocês, eles JAMAIS PODERIAM MENTIR.
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Contudo, peguei-os dizendo mentiras, mas para vocês isso não compromete a lisura dos repórteres, certo? Então eles citam e fotografam um amigo do marido da Otília e na citação ele diria que o amigo achou a Otília na zona do meretrício. E Rizzini consegue uma declaração registrada em cartório onde esse amigo do Diogo nega ter dito semelhante coisa. Então os repórteres MENTIRAM neste caso. E como vou saber se não mentiram também sobre a Josefa viva? E se na verdade era fosse mesmo alemã, mas os repórteres repassaram as informações de outra freira da mesma época “por engano”?
Para a Igreja seria bom negócio colaborar com a reportagem nesse sentido. Não sei se Rizzini foi tirar a limpo a história, mas, ao contrário do que aconteceu com os repórteres, ele talvez não tivesse uma boa acolhida do pessoal do convento… O fato é que nem os repórteres se lembraram de cobrar dele essa contradição de nacionalidades… Vai que ele tivesse uma carta na manga?
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Já anteriormente lembrei uma coisa. Diziam que a ÚNICA coisa que diferenciava a Otília do Veloso era a presença da barba neste último. Na foto mesmo feita pelo Cruzeiro nota-se uma clara diferença no nariz do fantasma e da médium. Então o bom e idoneo perito Carlos Éboli afiançou essa afirmação e não notou algo que eu notei, mesmo sem lupa de 12 aumentos ou um microscópio de 90? Se falhou nisso…
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Então respondendo à questão: eu talvez não endosse de olhos fechados a validade da materialização da Josefa, mas fico no aguardo da apresentação de provas EFETIVAS de fraude, que tivessem sido verificadas por partes independentes, o que até agora não aconteceu.
setembro 15th, 2010 às 10:42 PM
Quem adivinha pq católicos mascarados de céticos não querem falar disto, atirando nuvens de fumo,ocupando-se dos seus verdadeiros fantasmas inquisitoriais?
Estória que comprova a História!
Uma imagem com 18 palavras…diz tudo!
“(…) Talvez haja um Deus…mas Ele nada tem a ver com estes homens.
Não… A Igreja acabou-se!”
Vítima de abuso sexual por padre belga conta experiência
Uma das 300 vítimas de abuso sexual por parte da Igreja Católica veio revelar a experiência por que passou. Linda tinha 13 anos quando começou a ser violada por um padre que lhe dava aulas e era amigo da família.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Vitima-de-abuso-sexual-por-padre-belga-conta-experiencia.rtp&headline=20&visual=9&article=375446&tm=7
O APOCALIPSE DE JOÃO
Alguns anos antes de terminar o primeiro século, após o advento da
nova doutrina, já as forças espirituais operam uma análise da situação
amargurosa do mundo, em face do porvir.
Sob a égide de Jesus, estabelecem novas linhas de progresso para a
civilização, assinalando os traços iniciais dos países europeus dos tempos
modernos. Roma já não representa, então, para o plano invisível, senão um
foco infeccioso que é preciso neutralizar ou remover. Todas as dádivas do
Alto haviam sido desprezadas pela cidade imperial, transformada num
vesúvio de paixões e de esgotamentos.
O Divino Mestre chama aos Espaços o Espírito João, que ainda se
encontrava preso nos liames da Terra, e o Apóstolo, atônito e aflito, lê a
linguagem simbólica do invisível.
Recomenda-lhe o Senhor que entregue os seus conhecimentos ao
planeta como advertência a todas as nações e a todos os povos da Terra, e
o velho Apóstolo de Patmos transmite aos seus discípulos as advertências
extraordinárias do Apocalipse.
Todos os fatos posteriores à existência de João estão ali previstos.
É verdade que freqüentemente a descrição apostólica penetra o terreno
mais obscuro; vê-se que a sua expressão humana não pôde copiar
fielmente a expressão divina das suas visões de palpitante interesse para a
história da Humanidade. As guerras, as nações futuras, os tormentos
porvindouros, o comercialismo, as lutas ideológicas da civilização
ocidental, estão ali pormenorizadamente entrevistos. E a figura mais
dolorosa, ali relacionada, que ainda hoje se oferece à visão do mundo
moderno, é bem aquela da igreja transviada de Roma, simbolizada na
besta vestida de púrpura e embriagada com o sangue dos santos.
IDENTIFICAÇÃO DA BESTA APOCALÍPTICA
Reza o Apocalipse que a besta poderia dizer grandezas e blasfêmias
por 42 meses, acrescentando que o seu número era o 666 (Apoc. XIII, 5 e
18). Examinando-se a importância dos símbolos naquela época e seguindo
o rumo certo das interpretações, podemos tomar cada mês como sendo de
30 anos, em vez de 30 dias, obtendo, desse modo, um período de 1260
anos comuns, justamente o período compreendido entre 610 e 1870, da
nossa era, quando o Papado se consolidava, após o seu surgimento, com
o imperador Focas, em 607, e o decreto da infalibilidade papal com Pio IX,
em 1870, que assinalou a decadência e a ausência de autoridade do
Vaticano, em face da evolução científica, filosófica e religiosa da
Humanidade.
Quanto ao número 666, sem nos referirmos às interpretações com
os números gregos, em seus valores, devemos recorrer aos algarismos
romanos, em sua significação, por serem mais divulgados e conhecidos,
explicando que é o Sumo-Pontífice da igreja romana quem usa os títulos
de “VICARIVS GENERALIS DEI IN TERRIS”, “VICARIVS FILII DEI” e “DVX
CLERI” que significam “Vigário-Geral de Deus na Terra”, “Vigário do Filho
de Deus” e “Príncipe do Clero”. Bastará ao estudioso um pequeno jogo de
paciência, somando os algarismos romanos encontrados em cada titulo
papal a fim de encontrar a mesma equação de 666, em cada um deles.
Vê-se, pois, que o Apocalipse de João tem singular importância para
os destinos da Humanidade terrestre.
In A CAMINHO DA LUZ – EMMANUEL / FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
setembro 15th, 2010 às 11:01 PM
Marcos,
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Agradeço seus comentários. Tenho acompanhado teus comentários e agora faço uma idéia melhor de como você vê esse caso.
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Valeu, Carlos
setembro 15th, 2010 às 11:15 PM
Pessoal, desculpem-me… às vezes me dou conta de cometer erros de português apocalípticos! relevem, por favor…
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Carlos
setembro 15th, 2010 às 11:20 PM
P.S. o tipo de discussões infantis q alguns alimentam neste blog evidencia diversas coisas:
a imaturidade duma alma num corpo físico velho
q os espíritos não têm sexo…apesar de alegadamente habitarem em corpos masculinos a maledicência e fofoquice é superior a uma praça de peixeiras
Mais curioso fenómeno surreal q aqui se assiste é a mesma alma habitar vários corpos (nomes) físicos fictícios
Sugerimos à entidade em questão a fazer uma auto-experimentação para provar esta impossibilidade
e assim o Nobel fica a um passo…para o abismo
Em Medicina chama-se esquizofrenia
Como médicos psiquiatras espíritas reiteramos
a nossa disponibilidade para ajudar quem quiser ser ajudado
setembro 16th, 2010 às 12:50 AM
Denise
Não posso falar pelo Vitor e o Gilberto. Falo por mim. Desculpa a franqueza, mas me assusta você ser médica psiquiatra. Eu não li o livro “Caminho da Luz”. Mas só pelo trecho que você colocou no seu comentário, se havia alguma dúvida para mim que o Chico Xavier precisava de acompanhamento psiquiátrico, não tenho mais. Bem como resta claro que não havia psicografia alguma nos seus textos. O que é aquele texto? Um claro sinal de insanidade mental. É assustador!
setembro 16th, 2010 às 2:28 AM
Bom, se a Denise já estudou o Apocalipse, sabe que todos os teólogos sérios fecham questão que se trata de acontecimentos CONTEMPORÂNEOS da época em que foi escrito, ainda que em código. Não tem nada a ver com o fim do mundo ou com a besta com o número 666 das canções de Heavy Metal.
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A pedofilia se dá em qualquer situação onde há ascenção, principalmente masculina, sobre crianças, por isso acontece em orfanatos, escolinhas de futebol, colégios e similares. Os mais velhos se lembram do escândalo da pederastia no futebol, lá na década de 70. A Igreja Católica, por administrar muitos orfanatos e escolas, tem muitos casos relatados, mas nada se dá pelo simples fato de ser a Igreja Católica. Não é o Demônio usando a Igreja, mas sim os demônios da mente do homem seguindo o seu curso natural de destruição. O que se pode culpar no caso é o corporativismo de certos líderes dentro da Igreja Católica de abafar casos e de não punir os culpados. Um descalabro imoral e imperdoável, sem dúvida.
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A questão é: o que isso tem a ver com este blog? Não há aqui uma guerra de religiões, como sugere a Denise. Ela é que está começando uma, ou pelo menos está maldosamente tentando acender uma chama. Hum, nada muito ético, especialmente vindo de uma pessoa que se diz religiosa e que até abençoa as pessoas. Hipocrisia ou má interpretação minha?
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Quanto à Irmã Josefa, bom, que descanse em paz, sabendo que NUNCA foi violentada (ou deu a precheca) aos 53 anos e teve uma filha que um dia morreria e voltaria possuindo o corpo de uma farsante, comandada por um grupo de médicos farsantes na casa de um homem sem dúvida bom, mas que não se sabe ao certo se foi também mais um farsante. Descanse, santa Josefa, seu nome está limpo e tudo foi resolvido. Como disse Lincoln: “Pode-se enganar algumas pessoas o tempo todo, ou até mesmo todas as pessoas por algum tempo. Mas não pode-se enganar todas as pessoas o tempo todo.”
setembro 16th, 2010 às 9:29 PM
É Denise, está confirmado e denunciado o diagnóstico: V.C.Vaticanite Crônica.
Admiramos e damos palestras sobre o exemplo Humano de grandes católicos como Francisco de Assis,Madre Teresa de Calcutá, Irmã Dulce e tantos outros
Como Jesus criticamos os fariseus religiosos disfarçados de céticos. Ao menos os religiosos e céticos verdadeiros assumem-se como tal, e não se escondem atrás de máscaras e fantasmas
O prognóstico depende do reconhecimento do próprio
Mas a recusa é sempre o próximo sinal
Ao q se segue a agressividade e o insulto
Os posts são mto previsíveis e característicos da doença
Basta aguardar e confirmar
Mas qq pessoa vigilante sabe q este tipo de pacientes não deve ser contrariado. Amen e/ou silêncio
A propósito de Lincoln, mais um acto falhado…
Paciência…Ciência da Paz
Beijinhos pra todos
setembro 16th, 2010 às 9:31 PM
Vamos então contar uma história aos nossos meninos…
REENCARNAR PARA AMAR
VIDAS DE ABRAHAM LINCOLN E MARTIN LUTHER KING JR.
Na obra “Sessões Espíritas na Casa Branca”, de Nettie Maynard e Wallace Rodrigues, enfoca-se a missão de Abraham Lincoln, como 16º Presidente dos Estados Unidos, e o que o levou, como espírita consciente, a realizar sessões espíritas na Casa Presidencial daquela nação. A autora, médium inconsciente (que acompanhou de perto as actividades espíritas do Presidente Lincoln, junto à sua esposa também médium Mary Lincoln) narra-nos factos notáveis ocorridos na fase mais difícil daquela Presidência, que foi a Guerra de Secessão promovida pelos Estados do Sul contra a emancipação dos escravos pelo Presidente Lincoln, com a previsão de seu assassinato. E a decisão política, sob orientação espiritual, de prosseguir em sua luta pela emancipação. Lincoln nunca se afastou daqueles sublimes propósitos, mesmo com risco da própria vida.
Na noite de 14 de Abril de 1865, 6.ª feira santa, o famoso actor John Wilkes Booth, defensor da escravatura e com ligações fortes ao Sul, matou o presidente Abraham Lincoln no Teatro Ford, perto da Casa Branca. A morte seria uma vingança pela derrota sulista na Guerra Civil, que sujara o país de sangue nos 4 anos anteriores. Booth atirou na cabeça de Lincoln que estava com a 1ª dama, sendo morto por um soldado 12 dias depois.
Martin Luther King Jr. nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta. Pastor protestante, tornou-se um dos mais importantes activistas dos direitos civis nos Estados Unidos e no mundo, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. A coragem inabalável, a obsessão pela luta pacífica e o gosto pelo diálogo franco não foram as únicas marcas da extraordinária trajectória de Luther King. A sua retórica notável, o dom de cativar, inspirar e mobilizar multidões emocionadas, transformou um movimento político-social numa jornada de elevação espiritual para milhões de negros americanos. Luther King Jr. era odiado por muitos segregacionistas do sul, o que culminou no seu assassinato no dia 4 de abril de 1968, num hotel em Memphis. Um dia depois do seu discurso premonitório “em que atingiu o topo da Montanha e viu a Terra Prometida…”
Em Maio de 2010 em Lisboa, Raul Teixeira no Seminário “Quando a vida responde” fala-nos da sua admiração por Luther King. Um dia, o seu mentor espiritual Camilo revelou-lhe que o pacifista era a reencarnação de John Booth que baleou Lincoln, deixando esposa e filhos do presidente. Tal como sucederia a Luther King quando foi baleado. King Jr. assumiu no plano espiritual a missão de natureza expiatória para resgatar os seus débitos como anterior defensor da escravatura.
Luther King evocou o nome de Lincoln no célebre discurso de liberdade na escadaria do Monumento Memorial Lincoln e é emocionante assistir no vídeo à “fisionomia” da estátua do anterior presidente quando King diz “Eu tenho um Sonho!”
(http://www.youtube.com/watch?v=5hcS1jfGx9Q).
setembro 16th, 2010 às 9:32 PM
Este discurso de Agosto de 1963 foi ouvido por mais de 250.000 pessoas de todas as etnias, após a «Marcha para Washington por Emprego e Liberdade». A manifestação foi pensada como uma maneira de divulgar de uma forma dramática as condições de vida desesperadas dos negros no Sul dos Estados Unidos, e exigir ao poder federal um maior comprometimento na segurança física dos negros e dos defensores dos direitos civis, sobretudo no Sul.
Raul Teixeira também diz que reforçou a sua admiração por Nelson Mandela, quando o espírito Camilo lhe revelou que ele tinha sido, numa das suas vidas anteriores, um general das tropas inglesas que invadiram a África do Sul, implementando o Apartheid. Hoje com 92 anos, Mandela pode afirmar “missão cumprida!” Em 2007 a Rainha Isabel II de Inglaterra homenageou-o na praça do Parlamento, perto das estátuas de Winston Churchill e… Abraham Lincoln. É o único líder africano que tem uma estátua em Londres. Ecos do passado…
No livro “De Kennedy ao Homem Artificial”, Luciano dos Anjos e Hermínio C. Miranda invocam “motivos que podem levar a crer que John Kennedy era o actor John Booth, assassino do presidente Abraham Lincoln”, baseados sobretudo em coincidências numerológicas entre Lincoln e Kennedy (o que levou outras pessoas a achar que era o mesmo espírito)… Posteriormente, Luciano diz que “Hermínio apresentou muito bons argumentos para defender a tese de que Kennedy talvez não fosse a reencarnação de John Booth, mas, com mais razão, a do então ministro da Guerra de Lincoln – Edwin Stanton – tido por historiadores como o homem que estaria por trás de toda a trama do assassinato do presidente.”
Mais do que a curiosidade do jogo “Quem foi quem?”, a reencarnação ensina-nos que “o Amor cobre a multidão dos pecados” como diz Simão Pedro. Há espíritas que ainda acham que a lei de causa-efeito é como a lei de talião ou a concepção de carma fatalista e castigadora.
Raul Teixeira relata-nos casos em que por ex. um médico abortista que cometeu diversos crimes contra a vida, chega ao plano espiritual e apercebendo-se dos equívocos da sua visão materialista, pode renascer sem deficiências físicas. O Amor de Deus é bem melhor que castigá-lo numa cama! Porque não aproveitar os seus conhecimentos para como médico salvar vidas de recém-nascidos? E chorar com os pais daquelas que não pôde salvar (seu inconsciente a trabalhar…).
Da mesma forma, brilhantes oradores mas que aproveitaram a sua condição pública para propagar ideias negativas e prejudiciais à sociedade, podem não reencarnar mudos ou na condição de idiotia mental pelo abuso de inteligência, mas aproveitar para, como palestrantes renascidos na mensagem optimista, consolarem multidões, salvando vidas, evitando suicídios. Eis a misericórdia divina!
Podemos assim minorar o mal que fizemos com todo o bem que podemos e devemos fazer. Todos temos débitos mas essencial é darmos crédito(s) a nós próprios, pela acção da nossa vontade.
setembro 16th, 2010 às 11:30 PM
Que salada espiritualóide, heim, M&M? É pra deixar o mais dedicado espírita mais cético que James Randy. Lamentável… Embaraçoso…
setembro 17th, 2010 às 1:16 AM
E James Earl Ray, assassino de Martin Luther King, reencarmou em quem? Jadan Smith? Ou foi no Batoré, da Praça É Nossa? Levando em conta essa justiça divina, o super RACISTA Alan Kardec deve ter reencarnado no Mussum, ou no Tião Macalé, que por sua vez reencarnou no Justin Bieber.
–
Like baby, baby, baby noo
Like baby, baby, baby oooh
–
Esse é o novo discurso de Alan Kardec. Finalmente sua mensagem ficou mais acessível…
setembro 17th, 2010 às 10:17 PM
‘Nosso Lar’ já foi visto por mais de 2 milhões de espectadores
Baseado na obra de Chico Xavier, filme já arrecadou mais de R$ 19 Milhões
A Fox divulgou que o filme Nosso Lar ultrapassou 2 milhões de ingressos vendidos ao fim de duas semanas em cartaz. O longa já foi visto por 2.083.254 espectadores em apenas 14 dias de exibição, registrando bilheteria de R$ 19.102.330,00. O resultado faz o filme ser o primeiro no ranking dos filmes mais vistos desde que entrou em cartaz.
Adaptação para o cinema de romance psicografado por Chico Xavier, o filme de Wagner Assis já havia estabelecido recorde ao ultrapassar um milhão de espectadores nos cinco primeiros dias de exibição.
Nosso Lar conta a história de um médico que acorda no mundo espiritual após a sua morte e acompanha sua jornada, desde os primeiros dias, numa dimensão de dor e sofrimento até ser resgatado para uma cidade espiritual cujo nome intitula o filme. Escrito e dirigido por Wagner de Assis, traz no elenco Renato Prieto como André Luiz, Fernando Alves Pinto, Rosanne Mulholland, Inez Viana, Rodrigo dos Santos, Werner Schünemann, Clemente Viscaíno e ainda participações especiais de Othon Bastos, Ana Rosa e Paulo Goulart.
http://wp.clicrbs.com.br/matine/2010/09/17/nosso-lar-ultrapassa-dois-milhoes-de-ingressos/?topo=77,2,18,,,77
setembro 18th, 2010 às 12:42 AM
“Biutiful”, com Javier Bardem, emociona plateia de Cannes
Folha São Paulo
da Reuters, em Cannes
A morte ronda os personagens de “Biutiful”, um comovente retrato pintado pelo diretor mexicano Alejandro Gonzalez Iñarritu de um pai que corre para colocar sua vida caótica em ordem, antes que seja tarde demais.
O ator premiado com o Oscar Javier Bardem faz o papel principal nesse drama falado em espanhol e ambientado nas ruas pobres de Barcelona, onde trabalhadores imigrantes vivem na pobreza e lutam para sobreviver em um mundo onde são tratados como animais.
Uxbal, o personagem de Bardem, é parte criminoso e parte vidente que tem visões de pessoas que já morreram, mas é sobretudo um pai cujos dois filhos se dividem entre ele e a mãe, que sofre de depressão clínica e os negligencia.
O filme foi recebido com aplausos e muitas lágrimas na segunda-feira, na sessão para a imprensa do festival de Cannes, onde integra a competição principal, sugerindo que seja um dos primeiros favoritos aos prêmios, com Bardem tendo chances de ser premiado como melhor ator.
Indagado sobre o que achou da experiência de retratar um homem assombrado por fantasmas, com problemas de saúde e que enfrenta uma confusão em sua vida pessoal e profissional, Bardem respondeu:
“Você assistiu ao filme, não? É intenso. O processo foi intenso, mas muito recompensador, no sentido de me levar aos lugares para onde um ator precisa ir para amadurecer como profissional.”
“É intenso, mas existe esperança em cada gesto dele (Uxbal) em direção aos seres humanos que o cercam, as crianças, os imigrantes, a esposa.”
Primeiro filme desde “Babel”
“Biutiful” é o primeiro filme de Iñarritu desde “Babel”, de quatro anos atrás, e a narrativa simples que transcorre em uma única cidade forma um contraste com as teias múltiplas e internacionais da outra história.
“Depois de percorrer o mundo todo, eu estava exausto e prometi a mim mesmo que eu faria um filme simples”, disse o diretor a jornalistas em coletiva de imprensa.
“Decidi que eu queria um sujeito só, um ponto de vista, um bairro, e chega dessa história de falar marroquino, japonês, inglês. Eu queria minha própria língua. Mas não foi mais fácil. Acho que foi tão difícil quanto qualquer outro filme que já fiz.”
Indicado ao Oscar por “Babel”, o cineasta disse que a morte é um tema que ele explora em todos seus filmes.
“Como qualquer outra pessoa, ela me apavora. Quando você vai ficando mais velho, vai se questionando e se dando conta de quão perto está da morte.”
Mas ele acrescentou que, apesar dos elementos sombrios de “Biutiful”, o filme é “o mais esperançoso que fiz até hoje”.
Iñarritu aproveitou para criticar o cinema feito para o grande público, que, segundo ele, não representa a realidade de maneira significativa.
“‘Biutiful’ é uma experiência verdadeiramente íntima. É tão íntima que as pessoas se sentem ameaçadas. O íntimo é o novo punk, aquilo que é ameaçador.”
“A gente anda se afastando tanto uns dos outros que, quando você apresenta algo humano, que trata de emoções humanas, as pessoas dizem ‘isso é deprimente’, porque ninguém consegue reconhecer-se naquilo.”
Iñarritu disse que as pessoas se recusam a encarar o envelhecimento e a morte.
“Estamos doentes, nossa sociedade está muito doente. Estamos andando na direção errada.”
setembro 18th, 2010 às 2:16 AM
Denise
Se for a mesma pessoa, creio que é, teu comentário melhorou 200% daquelme comentário apocalíptico de dias atrás. Hoje temos um comentário, uma idéia humana sua Denise, legal.
Interessante de pronto o filme!! Fiquei curioso para assisti-lo. Eu também vejo a sociedade hoje como algo que, quando se trata das relações humanas, as pessoas estão afastadas. Vive-se numa grande superficialidade, onde as emoções e as interações reais estão em segundo plano, senão terceiro. Não sei se não foi sempre assim, mas fiquemos no aqui e agora que é onde vivemos. Hoje o vazio é grande, e não vejo, infelizmente, caminhos reais e efetivos para minimizá-lo, talvez o vazio seja da nossa essência, infelizmente.
Porém, ao contrário de alguns filmes que até fazem sucesso mas que (…) deixa pra lá. Este filme “Biutiful” promete. Obrigado pela dica.
Um abraço
setembro 19th, 2010 às 8:54 PM
Não é problema porque a certidão de casamento substitui a de batismo, constando também o nome dos pais, e foi apresentada no programa de televisão.
– Queria saber se foi publicada uma foto desta certidão. A bem da verdade, não sei o que se provaria neste caso: a Josefa não iria registrar a Otília como sua filha, caso a versão dela fosse a verdadeira…
Também não é impossível que a pobre mãe da Otília fosse só uma mãe de criação. A alegação de que era tão pobre que mal podia cuidar das filhas que tivera e por isso não poderia pegar outra… Bem, naqueles tempos, um filho em casa era um esmoleiro a mais.
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Aprender a falar com sotaque alemão é o mais fácil, não precisa nem professor, é um esteriótipo bem conhecido. Tanto que ela admitiu que fraudava tudo tempos depois. Ela, portanto, sabia fazer o sotaque.
– Se entendi direito o que você já postou aqui, Otília confessou que passou a fraudar DE 1965 em diante. Tanto quanto eu saiba, ela NUNCA
E houve um levantamento histórico, mas não exaustivo, o que permitiu a confusão da nacionalidade da irmã Josefa. Algo bem semelhante ocorreu com a entidade Emmanuel/Publio Lentulus, de Chico Xavier. Se tivessem feito um estudo mais exastivo, teriam visto que tal personalidade jamais existiu na época retratada.
setembro 19th, 2010 às 9:04 PM
Falha minha, ao apertar a tecla de maíusculas, enviei o texto incompleto sem querer. Continuando:
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Aprender a falar com sotaque alemão é o mais fácil, não precisa nem professor, é um esteriótipo bem conhecido. Tanto que ela admitiu que fraudava tudo tempos depois. Ela, portanto, sabia fazer o sotaque.
– Se entendi direito o que você já postou aqui, Otília confessou que passou a fraudar DE 1965 em diante. Tanto quanto eu saiba, ela NUNCA ADMITIU TER FRAUDADO naquela sessão com os repórteres do Cruzeiro.
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E houve um levantamento histórico, mas não exaustivo, o que permitiu a confusão da nacionalidade da irmã Josefa.
– Quem fez esse levantamento? A Otília fazia materializar a Josefa ANTES de conhecer o Chico e os médicos. Sendo completamente anarfa, ela nem conseguiria anotar os dados da Josefa. É incongruente que alguém vá montar uma farsa apresentando uma freira e ainda se dizendo filha natural da mesma…
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Algo bem semelhante ocorreu com a entidade Emmanuel/Publio Lentulus, de Chico Xavier. Se tivessem feito um estudo mais exastivo, teriam visto que tal personalidade jamais existiu na época retratada.
– Acho que estamos misturando um pouco as coisas. Cá comigo acho que Emmanuel teria simplesmente montado aquele romance talvez para impressionar o Chico e certas pessoas na época em que foi escrito (quando é que se começou mesmo a questionar a existência do tal Lêntulo, que teria descrito Jesus?). Se não há registro histórico de tal pessoa proeminente, então eu não vou gastar os meus dedos para defender uma entidade fictícia, por mais que tenha servido de personagem para um romance do Chico ou de qualquer outro médium.
– A minha dúvida quanto à Josefa é que só temos os dados que foram apresentados pelos repórteres do Cruzeiro, que já vi não serem confiáveis por mais de uma razão. Teriam eles apresentado mesmo os dados verdadeiros ou os teriam “fabricado” com o apoio da Igreja? Tanto eles, como os clérigos católicos, certamente teriam muito interesse em desmoralizar o Chico e o Espiritismo. Errei em algum lugar?
setembro 22nd, 2010 às 1:14 AM
Marcos,
a) o problema é que a Otília tem irmãs que são idênticas a ela. Muita coincidência a mãe ‘adotiva’ ter parido filhas tão parecidas com a Otília.
b) também inverossímel a Irmã Josefa ter conseguido esconder a gravidez, e ainda mais ter parido com a idade que ela teria.
c) Qualquer um pode ter feito o levantamento da história de Josefa. Fato é que um levantamento mínimo houve, tanto que na revista Fatos e Fotos ela responde até o número do túmulo dela.
d) a existência do Publio Lentulus já se questionava pelo menos desde o início do século XX, se não antes.
Um abraço.
setembro 23rd, 2010 às 12:45 AM
Essa semelhança entre pessoas são uma coisa gozada, que pode parecer improvável, mas não necessariamente é. Nos meus tempos de escola primária eu conheci dois colegas que não eram parentes, mas eram tão parecidos que podia-se jurar que eram irmãos. Também já conheci diversas pessoas que me lembravam outras, embora nem sequer jamais tenham se conhecido.
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Leslie Buckhinghan, autor do livruxo evangélico Força Para Viver, diz que depois de seus pais haverem tido quatro filhos homens, decidiram adotar uma menina. Vários anos mais tarde, quando Leslie participava de um congresso na cidade em que sua irmã adotiva morava, ela se apresentou ao local para visitá-lo. Mesmo sem se identificar, as pessoas a reconheceram como irmã dele. Motivo: mesmo não tendo laços biológicos, eles ficaram parecidos de rosto ao longo dos anos. Vá explicar uma coisa dessas…
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Cosmópolis não deveria ser uma cidade grande naqueles tempos de 1964 (acho que nem hoje é). Não seria difícil de os repórteres de repente acharem alguma família que tivessem pessoas que se parecessem com a Otília. Com algum suborno, poderiam ter obtido a declaração delas de que seriam irmãs da Otília. Ao que parece, pelo menos não vi isso na reportagem, os repórteres não apresentaram várias fotos de mulheres, com a Otília incluída, e lhes perguntaram se conheciam alguma delas. Este teria sido o procedimento mais correto.
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Eu também não vou por minhas fichas apostando na legítima gravidez da Josefa. Acho que não seria impossível e ela não teria como esconder a dita-cuja. O máximo que poderia acontecer é as freiras terem escondido o fato para evitar escândalo (se escondem as agressões físicas e sexuais contra crianças e adolescentes nos orfanatos e conventos, por que não esconderiam uma coisa dessas?)
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É… tem razão. Qualquer UM inclusive a Otília, poderia ter feito um levantamento da história da Josefa… E fazer uma fraude bem mais convincente, sem apresentar a freira como mãe… Realmente essa parte é que está muito difícil de explicar. Até uma anarfa como a Otília saberia do voto de celibato das freiras.
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O “farsante” Chico Xavier deveria então ter se informado a respeito, já que é apresentado como ávido devorador de centenas de livros por dia…
setembro 24th, 2010 às 12:22 AM
Marcos,
é muito mais fácil esconder agressões sexuais em crianças do que uma gravidez.
QUALQUER UM, também, poderia ter verificado que Publio Lentulus não existia, mas ninguém o fez…
Da minha leitura do livro, concluo que Jorge Rizzini está metido dos pés à cabeça na fraude. Ele claramente FORJOU a história de que os repórteres teriam rasgado as roupas da médium. Luciano dos Anjos muito provavelmente está envolvido também. Mas Rizzini… com certeza.
setembro 24th, 2010 às 1:10 AM
Pois é, Vitor… Essa incompetência dos farsantes é algo que não me cai bem. Certo, há farsantes que dão certo, como o Don Brown e seu Código da Vinci. Dá a ideia de que teria feito um estudo e levantamento histórico para escrever aquela obra. Porém, é TUDO TOLICE. Mas não falta quem acredite nele.
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Já o Chico, tão devorador assim de livros, TENDO FORJADO o romance há 2000 anos, poderia muito bem ter checado se o tal Lêntulo de fato existiu. Ainda mais quando o apresenta como uma reencarnação anterior do Emmanuel… Muito estranho não ter se dado a esse trabalho.
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E quanto ao Rizzini, por que ele teria FORJADO esse lance de os repórteres terem rasgado a roupa da médium e os repórteres não teriam mentido, dizendo jamais terem rasgado as ditas roupas? Lembra do problema da suposta menstruação da Otília? Ela SUPOSTAMENTE então teria escondido o material para forjar as manifestações sob as roupas de baixo, certo? Daí então não teria sido revistada neste aspecto, dando aos repórteres o argumento de isso seria uma fonte potencial de fraude, certo? Mas se eles tivessem rasgado a roupa e nada de suspeito havia nas roupas íntimas da madame, então a fonte potencial de fraude teria ido pras cucuias. Daí então se explica o viemente desmentido dos repórteres.
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É Vitor… Você parece crer piamente no que os repórteres disseram (penso que você crê que eles JAMAIS poderiam mentir_ eram as pessoas mais honestas do Mundo). Eu já não dou um tostão furado pela palavra deles.
setembro 24th, 2010 às 2:04 AM
Taí. Gostaria muito então que o Marcos desse SUA versão dos fatos. Nada foi fraude, ou foi fraude exceto quando Chico Xavier estava presente, pois ele era tão magnânimo que não poderia estar envolvido em fraude. Mas era só ele ir ao banheiro fazer xixi que a Otília fraudava. Nasser forjou tudo porque ele odiava Xavier. Mandou outros repórteres denegrirem Xavier, apesar das reportagens claramente colocarem Xavier à margem da fraude. Ele guardou rancor por 20 anos do homem e depois desse tempo todo “criou” Otília e as manifestações falsas para denegrir sem denegrir Xavier. Marcos, pelo amor de Deus, então O QUE FOI QUE ACONTECEU naquele episódio? Uma legião de pessoas quer saber a verdade.
setembro 24th, 2010 às 3:13 AM
Esta legião não é tão ampla quanto tu dizes Gilberto. Quantos questionam a veracidade deste evento ocorrido há tantos anos? O Vitor e seus múltiplos pseudônimos, mais tu, mais o Juliano, mais o ceticistaaberto Mori, mais quantos? Não, não são tantos.
—
Isto já foi até para rede nacional, na Globo, têm no youtube reportagens sobre Chico Xavier onde citaram este caso com a presença do próprio Nasser que, pasmemos com isso, nada disse que desabonasse o caso, não atacou, apenas disse que tinha “muito medo de mexer com espiritismo…”. Ora, o próprio maestro do espetáculo sensacionalista vendedor de revistas levianas não requentou o assunto como aqui se faz mês após mês desde 2007, como se este fosse o assunto mais flagrante de todos …
—
Ora, ora, ora, argumentos inventados, imaginação fértil, afirmações de nonadas, uma bela peça que por sua desonestidade rivalizaria sobejamente com a suposta farsa que aqui se diz teria acontecido naquele tempo sob a tutela de Chico Xavier.
—
O caso é que vocês não têm escrúpulos como os repórteres não tiveram, e sem escrúpulos se consegue “movimentar” um blog assim como se consegue “vender revistas oportunistas”, assim como se consegue eleger um presidente, reeleger o mesmo, re-reeleger sua sucessora sendo que estão mergulhados até o pescoço em maracutais, corrupção, aparelhamento político da máquina pública, pseudo socialismo, pseudo comunismo, e autêntico capitalismo em causa própria como se estivesse “defendendo o povo”. Ora, sem escrúpulos é como anda a sociedade brasileira que não se indigina, que não reage, que corrobora a roubalheira, o oportunismo, o “jeitinho”, o “exxxperto” que se dá bem na vida surrupiando seu semelhante, e tantas outras distorções de valores que avassalam a nação, o mundo todo, e aí se levantam estes interesseiros querendo também mamar nas tetas da vaca leiteira tomada de doença da vaca louca, ou chamada também de fama, poder, dinheiro, e se arvoram a apresentar estas maravilhas de “resgates históricos” que não provam absolutamente nada, que representam opinião pessoal dos seus autores, que distorcem fatos, que não se dignam a levantar-se da cadeira para investigar por si mesmos, com critério, com juízo, os fatos riquíssimos apresentados por todos os cantos do globo terrestre, atuais, debaixo de nossos narizes, sem precisar apelar pelos periódicos sensacionalistas, mas apenas à sua própria razão, a saem metralhando julgamentos esfumaçados e equivocados.
—
Vocês fazem estas acusações, nada provam, continuam acusando, difamando, requentando acusações, e o que acontece por enquanto? Para vocês nada, por enquanto nada meu caro, mas não creia que assim será para sempre e ter-se-á que responder por cada til aqui expressado levianamente, é uma mera questão de tempo, assim como o “tempo” das décadas que se passaram desde esta famigerada obra da revista o cruzeiro sem que pudesse haver uma acusação formal contra a realidade daquelas materializações, contra a idoneidade do médium Chico Xavier, contra a existência de Públio, contra a possibilidade desta inacreditável tese de cadernos, de erros de gramática inglesa, de “plágio”, de …
—
Meu Deus! Por onde anda o bom senso destas pessoas, por onde anda seus caráteres, por onde passa o respeito por si mesmos?
—
Pelo amor de Deus então Gilberto, o que aconteceu naquele episódio foi uma materialização autêntica presenciada por inúmeras pessoas. Aconteceu o que aconteceu e não o que tentaram inventar depois do ocorrido. Pelo amor de Deus eu espero que vocês acordem, vão atrás, saiam de traz deste teclado, vão buscar entender, estudar, pesquisar na fonte benfazeja e dadivosa que hoje vocês tentar envenenar como se fosse a missão de vossas vidas, a “guerra santa” que os move.
—
Acorda! Ó tu que dormes! Se o quiseres, é claro.
setembro 24th, 2010 às 3:52 AM
Roberto Scur
Pera lá meu amigo. Quem é você pra vim dizer quem tem ou não caráter? Você me conhece? Conhece o Vitor? O Gilberto? Já te passei a perna alguma vez? Você fala dos petistas, mas ache igual eles. Que história é esta de tentar nos assustar? Pois não assusta não. É lamentável ler um comentário destes. Típico de religião, típico de sentimento de fanatismo, real verdade do espíritismo. Fica-se falando e falando em amor, amar ao próximo, mas quando cai a máscara não se aguentam e prometem castigos e castigos a quem não lê a cartilha. O que é isto?
Infelizmente um comentário como o teu, como o do Marcos que não quer ver a realidade e só faz o que lhe cabe fazer, criticar a revista e os jornalistas. Mas contraditar o que a revista diz, nada. Se é pra falar de pt, esta vergonha também. Já disse aqui, típico coisa de petistas. No fundo é tudo “panela do mesmo saco!!”
Por fim, quer crer creia. Mas é bom ter um pouco de senso de realidade e espírito crítico não faz mal a ninguém. É isto.
setembro 24th, 2010 às 4:27 AM
Juliano,
—
A mim você não “passou a perna” como disseste.
Para mim vocês estão à passar a perna em si mesmos porque vocês são bastante inteligentes, além da média, e com esta inteligência podem ser mais criteriosos antes de fazer as acusações que fazem abertamente.
—
Ameaças? Que ameaças eu fiz? Por acaso são as ameaças que a nossa própria consciência faz a nós mesmos quando percebemos que não estamos agindo bem? Sou eu responsável por esta “ameaça”? Não creio Juliano.
—
Esta mesma “ameaça” me ajuda, e muito, para que eu atente para a inconveniência de certos atos em minha vida, para corrigir meus defeitos, para me direcionar para o melhor.
—
Esta “ameaça”, ou voz da consciência, ficou externada em que ponto do meu texto? Talvez quando eu disse que é preciso responder por cada “til” expressado aqui? Ora, ora Juliano? Acaso tu achas que estamos indene à Lei soberna e justa que nos mantém todos os dias? Acaso achas que agiremos impunemente para sempre, como fazem os apaniguados da governança política do mundo atual? Acaso acredita que se eu te acusar de algo sem ter provas, se eu te chamar de “fraudador”, “mentiroso”, se eu denegrir a tua imagem, se eu atentar contra a tua honra, sem ter provas, e muito pior ainda, mas muito mais grave mesmo, seu eu fizer isso sem nenhum fim nobre, sem nenhuma consideração por ti, tu crê sinceramente que “ficará tudo certo, sem problemas”?
—
O que é lamentável é ler os desvarios que aportam aqui apenas pelo desejo que estar aquém de qualquer justiça. Questionar é um dever, uma obrigação de qualquer pessoa coerente, lúcida, sábia, agora, acusar sem provas é ato leviano, covarde também pois o acusado, no caso em questão, aqui não está para defender-se.
—
O que é lamentável o grau de insensatez que toma conta de ti ao dizer que o Marcos faz criticar a revista e os repórteres quando vocês, céticos, fazem criticar Chico Xavier, os espíritas, Alan Kardec, Jesus Cristo, qualquer religião, qualquer fé, não importando o grau de ignorância que toma conta deste juízo, o quanto fere os princípios básico de justiça, o quanto é sério este tipo de acusação para ser feita do jeito que vocês fazem. Isto é lamentável sim.
—
Agora, não atribua a mim ameaças por algo que é de senso comum como “a cada um segundo suas obras” que eu disse em outras palavras, acima. Estes foram conceitos exarados por Jesus Cristo, assim como os alertas, os chamamentos ao dever, ao bem, à justiça, à honestidade, ao trabalho, à caridade, ao amor ao próximo antes de tudo.
—
Também acho incoerente você clamar pelo “amor dos espíritas”, ou dos religiosos, se o que menos interessa a vocês em suas avaliações apressadas é justamente este amor maiúsculo com que Chico Xavier soube adornar sua rica existência. Contrasenso apelares para um amor que tu não acreditas, desprezas.
—
E concluíndo te digo que não há máscara caindo aqui, pelo menos de minha parte, porque nunca me disse “amoroso”, nunca me disse “elevado”, nem mesmo um verdadeiro espírita me considero pois me acho pequeno, pouco para me nomear assim. Espírita foi Chico Xavier, isso o sei, espírita é Divaldo Franco, espírita é muitos médiuns que laboram na seara do Mestre Jesus, jubilosos, úteis à sociedade e a si próprios.
setembro 24th, 2010 às 5:31 AM
Roberto Scur
Você ameaçou, e o pior, ameaçou de novo!
Nós queremos a verdade Roberto! Ou o mais próximo dela. Só isto. Já dissemos aqui que nos incomoda a situação de não haver pesquisas, provas concretas do que de fato ocorre no “pós morte”. O próprio desaparecimento dos ditos paranormais em face da evidente dificuldade no muldo atual de ludibriar os outros é algo que não tem como ficar de olhos fechados. Atualmente não se vê experiência paranormal nenhuma. Por quê será? O James Randi oferece U$ 1.000.000,00 (um milhão de dólares) pra quem provar um fenômeno paranormal. O Waldo Vieira, que diz sair do corpo quando bem entende, todo dia, que diz ser um paranormal, quando questionado sobre este assunto se esquivou dizendo que é antiético participar de uma experiência destas. Outro que eu li estes dias, o Wagner Borges também diz sair do corpo todo dia! Que vão lá e provem isto! Participa-se, prova-se a projeção. Há várias possibilidades disto, e pega-se o dinheiro e doem para um Centro de Caridade. Que antiética há nisto? Mas não fazem por quê não se projetam coisa nenhuma! A pátria do espiritismo não tem um dito “paranormal” para encarar a parada. Por quê será? Por quê não tem paranormal coisa nenhuma! Já disse, fossem, provassem e doassem todo o dinheiro para caridade.
Repito, eu não sou um ateu típico, daqueles que acha que morreu e acabou, o espírito desaparece. Pelo menos ainda não sou. Agora sou crítico, sempre fui, desde criança me chamavam de chato por questionar tudo. Então eu não posso ficar quieto, como o Gilberto não fica e o Vitor não fica. Chamar o Vitor de sem caráter é piada. Ele é extremamente coerente e ponderado. Só não vê quem não quer ver.
Você está exaltado pois você já está com a “pulga mais do que atrás da orelha” e já notou que a tua crença é questionável, e isto está criando um tremendo conflito interno em você. Infelizmente não posso fazer nada.
Leia os comentários do último “post”. Nós não ficamos apenas na crítica pela crítica. Agora, queremos respostas. Queremos dados que nos convençam do que nós queremos ser convencidos, pelo menos eu e o Vítor, não posso falar pelo Gilberto, que ele parece ser mais descontraído, sem se preocupar em respostas. Eu estou fazendo outro curso superior (Psicologia) pois quero ter a possibilidade de pesquisar a possibilidade de rememorações de vidas passadas em crianças, com metodologia e critérios fixos, como exige uma pesquisa científica. Até pra chegar a conclusão que o fenômeno também não explica nada, ou explica, pelo menos pra mim. Eu acho que aí é um caminho que mereceria muitas pesquisas. E não se tem nada no Brasil. Naaaada. Uma vergonha! E você vem me falar em crença em Jesus e Chico Xavier? Não dá né?
Mas você é gente boa, nota-se. Está meio exaltado, mas eu entendo. Um grande abraço
setembro 24th, 2010 às 5:53 AM
Caramba. Nunca fui tão ofendido por um sujeito que nunca vi (e que nem quero ver) a troco de nada. Que disparate! Scur, repito o que disse antes: se pessoas com seus argumentos e educação são os “paladinos” defensores do espiritismo, o espiritismo vai continuar a encolher. E pare de colocar Jesus Cristo como um espírita. Ele não foi, não é e nunca será dessa religião, mesmo com todos os devaneios espíritas de “mensagens” diretas de Cristo e interpretações do evangelho de décima-quinta categoria, risíveis pra qualquer teólogo amador. Só usam o homem pra dar “credibilidade” à sua religião e atrair incautos!! E ainda por cima o usam como argumento: Se não acredita no espiritismo, então está negando Jesus.” O uso de Cristo por você é imoral. Já pensou que podes estar errado e quando for prestar contas ao fim de sua vida verá que 2 bilhões de cristãos estavam certos e os 1,3 milhão de espíritas estavam errados e vais PURGAR NO PURGATÓRIO por toda a eternidade? Já pensou? Arrependa-se enquanto é tempo. A coisa é séria. Cuidado, pois estamos falando da salvação ou danação da sua alma. Achas que Jesus só se revelou aos gatos-pingados espíritas e deixou os BILHÕES de seguidores seus na mão? Estás enganadíssimo. Volte atrás, arrependa-se e aceite Jesus como seu salvador. Antes que seja tarde.
setembro 24th, 2010 às 12:45 PM
Nossa! O Gilberto está invectivando para salvar a minha alma da danação dos infernos? Bom, já é um progresso.
E você Juliano, está se considerando o supra-sumo, o gás da coca, e quer que “venham te provar algo”, chama os desafios de outro profissional da negação cética, este sr. Randi, para mostrar o quanto devem, os que têm a fé como valor humano, tão antigo quanto à própria história da humanidade, correr atrás destes vultos importantíssimos, estes baluartes de uma suposta “ciência” de revistinhas de fofocas caça níqueis, estes supostos “pesquisadores” que suam somente os dedos em cima de teclados e ficam esperando que lhes convençam de algo, que venham depositar nos pés do seu orgulho megalomaníaco todas as dádivas do saber espiritual que está aquém dos sentidos físico, posto que imaterial é, mas que eles resistem até as últimas forças à admitirem ou melhor, à pesquisarem com mais denodo e seriedade, para não terem que sair dos seus castelos de ilusões de uma sabedoria limitada, presunçosa e plena de desdém por àquilo que não alcançam, não entendem, não concebem. Não o sabem não por lhes faltar inteligência para isto, mas por lhes faltar sensibilidade e respeito aos semelhantes.
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Se não respeitam a grandiosidade da obra do cristianismo, de seu renascimento através do espiritismo, das vidas de inúmeros missionários que se entregaram por amor a Deus, à Jesus, à verdade, em holocaustos de si mesmos sem recuar em sua coragem e fé, então o que esperam?
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Não haverão caravanas de servos entregando aos vossos pés de reis da empáfia as provas de que exigem sejam apresentadas. Vão atrás com vossos próprios pés, com vossas próprias iniciativas, mas não pensem que o melhor caminho e a calúnia como aqui é apresentada.
setembro 24th, 2010 às 1:54 PM
Roberto Scur
Que calúnia nós fizemos? Pelo contrário, quem está sendo caluniado, ofendido, somos nós. Se você não sabe, calúnia é afirmação falsa, por falsa entenda-se, “comprovadamente falsa”. Vocês não provaram uma vírgula que o acontecido em Uberaba em 64 não foi uma fraude. Pelo contrário. No fim tudo gira no frágil argumento de que a revista não era séria. Inclusive tem alguns espíritas um pouco mais “calmos”, que na análise da situação e das provas jogaram a toalha. Veja a pessoa que se autodenomina Carlos, que parace ser espírita, mas não é fanático. Ante os fatos concretos, e a falta de refutação, só lhe restou, mesmo que não diretamente, assumir que o ocorrido em Uberaba em 64 foi uma fraude. Agora repito, quer crer creia, é um direito teu. Mas daí a ameaçar com possíveis punições futuras pós morte quem não faz parte da sua crença, e a questiona, é demais. Calma Torquemada! Infelizmente pra você, e felizmente pra nós, na sua defesa de Jesus e do Chico não tem mais como você nos queimar vivos! A Idade Média acabou a muito tempo. Não te esqueça disto!
Está tão nervoso que esqueceu até a gentileza de mandar sempre um respeitoso “um abraço”.
Já disse uma vez aqui. Desconfie de pessoas muito mansas, pois é só cutucar um pouco que a verdadeira natureza de fera aparece. Pelo menos aparece, já é alguma coisa! No fundo você está melhorando Roberto. Eu entendo a tua crise interna. Vamos prosseguindo.
Um abraço.
setembro 24th, 2010 às 10:33 PM
Rogério Diz:
setembro 20th, 2010 às 6:21 pm
Milton Valdameri, o seu livro Desvendando o Kardecismo é bem interessante! Fiz a compra no site indicado http://www.editorabarauna.com.br . E já recebi. Parabéns pelo material!
Gilberto Diz:
setembro 20th, 2010 às 9:36 pm
Pôxa Rogério. O Mílton indicou o site sábado à noite, e segunda de manhã o livro já chegou? Ele foi psicografado ou o livro é em formato digital? Vou te deixar o benefício da dúvida, porque quase pensei que essa mensagem fosse “spam” a la Otília… Cara, tô ficando paranóico igual aos espíritas que postam aqui! Daqui a pouco vou dizer que o Rogério, o Mílton e o Vitor Moura são a mesma pessoa…
setembro 24th, 2010 às 10:43 PM
Roberto e companheiros espíritas:
Permitam-me apelar ao vosso bom senso:
será q é assim tão difícil fazer voto de silêncio, deixando esta gente a falar sozinha?
Não podemos engolir a água da Paz de Chico Xavier q no filme Nosso Lar André Luiz tão bem retrata?
Não nos deixemos envolver pelos conflitos existenciais, traumas e fobias q mtas pessoas têm neste planeta
Eles querem a verdade? Vão ter a verdade na consciência deles assim q morrerem. Terão algumas respostas se tiverem algum merecimento e lucidez
Até poderão desencarnar e reencarnar sem dar conta disso.
Deus queira q eles não tenham a resposta depressa. Ao acumularem ódios e ressentimentos estão a endividar-se cada vez mais São suicídas inconscientes, manipulando espíritos ignorantes como eles.
Cegos a conduzirem cegos.
Coloquemo-los um a um (é mais q 1?) na nossa lista de preces e oremos sinceramente por eles como Jesus nos ensinou
setembro 24th, 2010 às 10:56 PM
Desvendando o Kardecismo
Milton Valdameri
Buscando conhecer a doutrina codificada por Allan Kardec, que em nenhum outro país é seguida de maneira tão expressiva como no Brasil, chegando a haver homenagens ao codificador e à sua doutrina, tanto na Câmara de Deputados como em Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores, o autor deparou-se com situações inusitadas. Fazendo contato com diversos seguidores da doutrina, através da internet, procurou conhecer sua origem e como foi codificada. Encontrando dificuldades para obter respostas para as perguntas mais simples, o autor direcionou a pesquisa para a obra literária de Allan Kardec e suas biografias, estudando todo o material pesquisado disponível na internet. Constatou que a doutrina não estava sendo conhecida claramente nem mesmo por seus seguidores mais experientes, e que havia questões sociais polêmicas que deveriam ser de conhecimento público. Identificou como causa do conhecimento equivocado da doutrina a maneira dispersa e dissimulada como as informações sobre a mesma são transmitidas. Utilizou seus conhecimentos profissionais para organizá-las e apresentá-las de maneira clara, permitindo um melhor entendimento sobre ela (no link indicado)
Pessoas lúcidas:
o espírito zombeteiro mor citado no penúltimo post
tem uma raiva tão grande, q nem se dá conta do ridículo
q a sua ignorância e má fé provocam
Atira boomerangs e dá tiros nos pés constantemente
Tentando matar Deus suicida-se (in)conscientemente
Ele critica Rogério como se este e Milton percebessem alguma coisa de Doutrina Espírita
Mais um acto falhado – ele projectou neles o seu lado sombra
Tão insensatos, mas tão previsíveis, nada originais
Como casos clínicos qq aluno nosso de psiquiatria de 1º grau dá logo o diagnóstico
Protestam com o mundo pq estão em protesto convosco
Perdão e AutoPerdão!
Cada um toma a terapia q pode
aDeus
setembro 24th, 2010 às 11:38 PM
Taí. Gostaria muito então que o Marcos desse SUA versão dos fatos.
__ Não vou poder satisfazê-lo, meu caro Giberto. Uma coisa que eu descobri é que verdade não é uma frutinha madura que se colhe numa árvore de pouca altura. No romance que escrevi, nas primeiras versões eu contava tudo sobre o motivo de uma atriz mirim ter deixado a novela em que atuava. Eu achava ter encontrado a verdade quando o autor da malfeitoria confessava a dita-cuja. Mas só depois de um ano é que juntei todas as peças e cheguei à versão final. Não era tão simples como eu pensava.
– No caso aqui citado eu não posso dar a versão pois ainda não tenho todas as reportagens em mãos e não tenho a versão dos médicos envolvidos no caso. Daí então fica difícil eu fazer um juízo de valor sem risco maior de estar enganado a respeito. Eu só tenho suspeitos para tentar fazer uma avaliação: 1) A médium era interesseira e bem posteriormente foi flagrada em fraude. 2) Os repórteres trabalhavam para um semanário cujo fundamento era o sensacionalismo barato _ ou seja _ poderiam muito bem forjar reportagens escandalosas que lhes dariam prêmios de reportagens e pontos perante a diretoria do grupo ao qual o semanário pertencia.
Os únicos que pareciam ter algum interesse intelectualizado eram os tais médicos. Para eles seria mesmo muito interessante uma comprovação de fraude. O problema é que eles acabaram atacados pelos repórteres como sendo os grandes farsantes nesse lance todo.
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Nada foi fraude, ou foi fraude exceto quando Chico Xavier estava presente, pois ele era tão magnânimo que não poderia estar envolvido em fraude. Mas era só ele ir ao banheiro fazer xixi que a Otília fraudava.
– Chico talvez pudesse ser o equivalente ao Nosso Guia Mulla no que se refere ao quesito cientificismo dentro do Espiritismo. Ele era sentimental, mas não de raciocínio frio e incisivo. Ao menos na aparência. Sua simples presença não seria motivo para afiançar lisura a um fenômeno ou médium. Claro que Chico podia saber quando um médium valia a pena ou não. Luís Gasparetto tentou conseguir dele um aval para as suas telas sujas como sendo obras de grandes pintores do passado. Mas Chico sabia que o que ele queria o tempo todo é lucrar com sua mediunidade. Penso que Otília poderia ser uma médium autêntica e que produzia fenômenos autênticos. Mas tal como Gasparetto, queria lucrar com sua mediunidade. Chico tentou dissuadi-la disso, mas não conseguiu. Sua ganância falou mais alto. Uma pena.
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Nasser forjou tudo porque ele odiava Xavier.
– Nasser era um macaco velho no assunto de reportagens X venda de revistas. Ele SABIA que o que garantiria a venda de revistas era a venda de VERSÕES escandalosas e não de fatos. Tanto assim que quando a direção dos Diários Associados foi assumida por um tal de Calmon, este quis mudar essa linha de atuação, buscando dar QUALIDADE à revista. Caiu do cavalo e enterrou os Diários Associados. Nasser deixou o grupo assim que Calmon impôs a sua vontade.
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Mandou outros repórteres denegrirem Xavier, apesar das reportagens claramente colocarem Xavier à margem da fraude.
– Se denegrir o Chico, a médium e os médicos VENDIA mais revistas do que falar a verdade, então para quê ele iria recuar disso? O Espiritismo era só uma seitazinha minoritária (de certa forma, continua sendo _ ainda que o número de simpatizantes hoje seja muito maior). Que espíritas deixassem de comprar a revista não seria problema, uma vez que muito mais católicos e protestantes a comprariam só para terem do que acusar o Espiritismo. Sacou?
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Ele guardou rancor por 20 anos do homem e depois desse tempo todo “criou” Otília e as manifestações falsas para denegrir sem denegrir Xavier.
_ A frase está mal redigida e ambígua. Quem guardou rancor? Chico ou o Nasser? Se está se referindo ao Nasser, acho que não tem nada a ver com rancores. Tem a ver com a sua função de diretor dos Diários Associados: manter a empresa em alta e faturando.
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Marcos, pelo amor de Deus, então O QUE FOI QUE ACONTECEU naquele episódio? Uma legião de pessoas quer saber a verdade.
_ Está perguntando à pessoa errada. Na época eu era um garoto de 6 anos e nem estive por lá. O que estou tentando fazer é uma análise com o material disponível e o máximo que posso fazer é dizer que talvez não tenha havido fraude naquela ocasião. Digo isso porque, conforme já apontei antes, HÁ DIFERENÇAS entre a médium e pelo menos entre o tal Veloso. Ninguém explicou como teria sido feita essa fraude. Se a médium tinha um narigão caído e o Veloso um narigão arrebitado, deixando as narinas à mostra, isso é uma distinção tão evidente que mostra que ele não era a médium disfarçada. Uma pena que o Rizzini não atentou para esse detalhe. Queria ver o que o Éboli diria a respeito.
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Sabe, Giberto, o lance é que quando você tem um item FUNDAMENTAL, os periféricos perdem a força. Quando Francesco Redi fez o experimento com carne podre, uma em frasco coberto e outro a descoberto, nesse segundo apareceram as larvas de moscas. Mas no frasco fechado com tela não, pois as moscas adultas não puderam entrar para botar ovos. Esse experimento foi FUNDAMENTAL para por abaixo a Teoria da Geração Espontânea. A mesma coisa é o caso do Dilúvio de Noé, onde os cristãos apresentam uma série de “evidências” (fajutas ou mal interpretadas, é claro) para dizer que o tal Dilúvio ocorreu. Contudo um simples fato liquida a questão: a civilização egípcia existiu ANTES do Dilúvio (que ocorreu por volta de 2.300 AC) e continuou existindo DEPOIS, com a mesma forma e cultura, sem solução de continuidade. Ou seja: não foi afetada pelo tal Dilúvio. Isso liquida o assunto, não importa quantas “evidências” se queiram apresentar.
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A mesma coisa é com relação ao evento com a Otília. Certo, as fotos da freira parecem fazer crer que seria a médium disfarçada. Mas a foto do Veloso destoa da médium. Não parece ser ela disfarçada. Só que nenhum repórter explicou o motivo disso. Você se habilita?
setembro 25th, 2010 às 2:17 AM
Estou totalmente satisfeito com sua explanações.
setembro 25th, 2010 às 3:06 AM
E quanto à Denise, continua previsível em sua hipocrisia, falando de Cristo, mas lançando maldições. Por favor, me dê seu silêncio. Sai de fininho e vai aprender interpretação de texto. Não critiquei o trabalho do Mílton, e sim o Spam colocado por não-sei-quem. E quanto ao Kardecismo “em nenhum outro país ser seguido de maneira tão expressiva como no Brasil”, é porque ele é uma invenção brasileira. Na Europa se trata de idéias esquecidas de uma época de determinismo, racismo, ciência obtusa e truques de salão vitorianos. Um anacronismo total, esquecido e embolorado pelo tempo. Aqui encontrou no assistencialismo, no curandeirismo de terceiro mundo e nos prodígios mágicos um nicho aconchegante. O espiritismo desestimula os estudos formais, a literatura, a capacitação científica e resume o conhecimento do homem a meras consultas com homens e mulheres histéricos, esquizofrênicos, impressionados e auto-hipnotizados que dizem saber de coisas que meros mortais não sabem. Não poderia mesmo “pegar” na Europa. Morreu com Kardec. Reencarnou no Brasil. Só pode ser Karma.
setembro 25th, 2010 às 3:07 AM
Um detalhe. Se verdadeira a aparição do Veloso. Uma coisa é certa. O tal era mudo (mudinho da silva). Pois não falou nada na aparição. Gostava de fazer era macaquices. E devia ter alguma disfunção hormonal, talvez em vida tivesse hormônios femininos em excesso, pois era peitudo, e bota peitudo nisto, mesmo magro. Parecido com alguém já objeto dos nossos comentários aqui. E um último detalhe. Só aparecia de branco também, com véu no rosto. Mostrar a cara feia pra que né? Provavelmente ele era muito feio e não queria mostrar o rosto. Tá certo….. Estou com o Gilberto, totalmente satisfeito.
setembro 25th, 2010 às 2:01 PM
Vitor, está disponível mais uma edição de O Cruzeiro – 29 de Fevereiro, no blog do Vital.
setembro 25th, 2010 às 4:01 PM
Bem, Juliano, é aquilo que eu falei do FUNDAMENTAL X PERIFÉRICOS. Em UMA foto, em que se agachou, dava a impressão de ter uma mama direita (mas não a esquerda _ devia ser uma amazona canhota…) e numa posição meio estranha (muito junta à axila). Em pé, nada dava a impressão de ter qualquer mama. Por que os repórteres não tiram uma foto dele de perfil?
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Os repórteres, que por aqui parecem ser tão arautos da verdade como o Randi & Cia Bela, se contradiziam: um disse que NADA conseguia ver do rosto do Veloso e outro, quase ao lado do ceguinho, disse que VIA NITIDAMENTE o tal rosto. A foto, TIRADA PELOS REPÓRTERES, mostrava aquele detalhe que falei sobre o nariz.
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O véu no rosto era RALO, insuficiente para esconder o rosto, tal como se pôde ver em fotos tiradas mais de perto, tanto do Veloso quanto da freira.
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Quanto ao Veloso não falar, por acaso alguém lhe perguntou alguma coisa? Algum repórter insistiu nisso?
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Note portanto que os repórteres desperdiçaram MUITAS oportunidades que, sem violar as regras, poderiam já ter liquidado o assunto de fraude NA HORA. Mas não o fizeram. Isso não deixou de ter o seus motivos: com o trabalho “incompleto”, jogariam as suspeitas de fraudes no ar, sabendo que os desmentidos feitos não teriam repercussão.
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Satisfeito?
setembro 25th, 2010 às 5:15 PM
Mas de forma nenhuma estou satisfeito. Os teus relatos são inconclusivos. 1º A saliência dos seios são evidentes. 2º Seria muito estranho se os repórteres dessem relatos iguais, aí sim era de se desconfiar que armaram um relato. 3º O véu não era tão ralo assim, mas mesmo assim eu não vejo o que você diz ver, mas (…) que tenha um nariz saliente o médico. A Otília numa foto frontal demonstra que tinha um nariz que não era de boneca. 4º O Veloso só pode ser mudo (mudinho), além de mico de circo. Pois se não pergutaram nada pra ele. Ele poderia questionar com uma simples pergunta. – Alguém tem alguma pergunta? Ao invés de ficar fazendo macaquices e batendo o pé forte no chão.
5º Agora uma coisa eu concordo em parte contigo, realmente faltou um repórter macho suficiente para levantar e vendo a situação toda dar um abraço na freira ou no médico, enfim, na Otília. E hoje provavelmente não teríamos Nosso Lar, Conscienciologia, Chico Xavier e cia (…) Ltda. E talvez os espíritas que hoje o Chico com sangue nos dentes estivessem os mesmos “metendo o pau” no daí que seria, farsante. Realmente faltou um repórter mais corajoso ali. Agora, eu não concordo inteiramente contigo neste ponto contigo, pois o pessoal da fraude “roeu a corda”. Pois eles tinham prometido aos repóreteres outra “experiência” no outro dia, e a Otília terminou o “espetáculo” e foi embora.
Por fim, repito o que eu já disse aqui mais de uma vez. Da fraude armada todo mundo ganhou. E sem haver uma direta combinação entre as partes, a idéia implícita provavelmente era esta. Todo mundo ganhar. A revista O Cruzeiro com as outras reportagens faturou em cima. Os espíritas de Uberaba passaram a ser conhecidos nacionalmente, ganharam o estrelado batendo de frente com a revista, criaram a dúvida. E hoje temos o que temos aí. E a Otília faturou também, quando pega após um pileque e se esquecer de esconder as indumentárias, viveu anos no bem bom. Eu sei que você não vai ficar satisfeito, mas vou no deu deboche. Satisfeito?
setembro 25th, 2010 às 8:11 PM
Juliano, não debochei não. A minha satisfação com a resposta do Marcos não foi porque ela me convenceu. É claro que o fenômeno Otília foi ótimo para o espiritismo e é claro que se tratou de uma fraude. O Marcos apenas me mostrou que ele tem subsídios suficientes, segundo ele, para levantar uma dúvida razoável. Dúvidas razoáveis salvam pessoas, mesmo culpadas, da pena de morte, por exemplo. Que fique claro que é uma interpretação dele. A dúvida é dele, e ele se mostrou coerente, mas não convincente, dessa dúvida. Daí a minha satisfação com a resposta. Abraços.
setembro 25th, 2010 às 9:35 PM
Mas de forma nenhuma estou satisfeito. Os teus relatos são inconclusivos.
_ Pra começar, não estou RELATANDO NADA. Só faço uma análise do material que está sendo disponibilizado por aqui.
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1º A saliência dos seios são evidentes.
_ Dê uma examinada bem na foto lá do Materialização de Uberaba Redux e me faça ver a mama esquerda na forma materializada, POIS ESTA ATÉ AGORA EU NÃO VI. Vamos fazer o seguinte: se tem alguma mulher peituda que conheça, peça para ela ficar na mesma posição, tire uma foto e a disponibilize aqui. Quero ver se, EM CONDIÇÕES NATURAIS, é possível obter uma imagem igual.
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2º Seria muito estranho se os repórteres dessem relatos iguais, aí sim era de se desconfiar que armaram um relato.
_ Já ouviu falar do trabalho do REDATOR? Eu sou consultor de quatro periódicos científicos e quando recebo um trabalho para ser avaliado para a publicação, uma das minhas funções é verificar se não há contradições ou incoerências no texto apresentado. Os repórteres não precisariam escrever relatos idênticos, mas um redator questionaria a determinação de lugares pelos médicos dito por um repórter e a livre escolha de lugares conforme foi dito por outro… E por aí vai.
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3º O véu não era tão ralo assim, mas mesmo assim eu não vejo o que você diz ver, mas (…) que tenha um nariz saliente o médico. A Otília numa foto frontal demonstra que tinha um nariz que não era de boneca.
_ Por isso estou falando para você ver o tópico que indiquei, pois lá estão as fotos da Otília e do Veloso lado a lado. A foto da freira até dá para admitir que seja a médium disfarçada, mas a do Veloso…
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4º O Veloso só pode ser mudo (mudinho), além de mico de circo. Pois se não pergutaram nada pra ele. Ele poderia questionar com uma simples pergunta. – Alguém tem alguma pergunta? Ao invés de ficar fazendo macaquices e batendo o pé forte no chão.
_ Não é culpa dele se os repórteres eram mudos também… Ninguém se lembrou de perguntar: _ Seu Veloso, seus dados pessoais por favor. Afinal foram checar a vida da Otília, mas ninguém se lembrou de checar a vida do Veloso ou conseguir fotos dele para confrontar com a materialização?
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5º Agora uma coisa eu concordo em parte contigo, realmente faltou um repórter macho suficiente para levantar e vendo a situação toda dar um abraço na freira ou no médico, enfim, na Otília.
_ Isso não tem nada a ver com ser macho e sim com ser arguto, perspicaz, HONESTO e INTERESSADO NA VERDADE. Coisa que parece que nenhum dos repórteres parecia ser na ocasião… Nem depois.
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E hoje provavelmente não teríamos Nosso Lar, Conscienciologia, Chico Xavier e cia (…) Ltda.
_ Pretensão e água benta…
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E talvez os espíritas que hoje o Chico com sangue nos dentes estivessem os mesmos “metendo o pau” no daí que seria, farsante.
_ Não entendi lhufas do que escreveu nesta frase. Quer ser mais direto e conciso e menos figurativo?
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Realmente faltou um repórter mais corajoso ali. Agora, eu não concordo inteiramente contigo neste ponto contigo, pois o pessoal da fraude “roeu a corda”. Pois eles tinham prometido aos repóreteres outra “experiência” no outro dia, e a Otília terminou o “espetáculo” e foi embora.
_ Os repórteres disseram que lhes foram prometidas INÚMERAS SESSÕES, QUANTAS QUISESSEM. Qualquer espírita com o mínimo de conhecimento sobre tais fenômenos sabe que tal promessa seria o mesmo que vender um terreno na Lua.
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Por fim, repito o que eu já disse aqui mais de uma vez. Da fraude armada todo mundo ganhou. E sem haver uma direta combinação entre as partes, a idéia implícita provavelmente era esta. Todo mundo ganhar. A revista O Cruzeiro com as outras reportagens faturou em cima. Os espíritas de Uberaba passaram a ser conhecidos nacionalmente, ganharam o estrelado batendo de frente com a revista, criaram a dúvida. E hoje temos o que temos aí.
_ Bem, o Chico e o Waldo já eram muito bem conhecidos para terem o que lucrar com uma revista sensacionalista que os tachou de farsantes e mistificadores…
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E a Otília faturou também, quando pega após um pileque e se esquecer de esconder as indumentárias, viveu anos no bem bom. Eu sei que você não vai ficar satisfeito, mas vou no deu deboche. Satisfeito?
_ Quem está debochando por aqui é você. E como se pode ver, também não me traz argumentos melhores, em vista da indigência dos recursos que temos à disposição.
setembro 26th, 2010 às 12:09 AM
Jujubinha, Jujubinha!
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CALÚNIA (Fonte: Novo Dicionário Aurélio)
[Do lat. calumnia.]
Substantivo feminino.
1.Ato ou efeito de caluniar.
2.Jur. Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime.
3.Bras. Fam. Joc. Mentira, falsidade, invenção. [Sin. (nas acepç. 1 e 2): difamação. Cf. calunia, do v. caluniar.]
—
Têm certeza de que você sabe mesmo o que é uma “calúnia”? Diga onde você foi caluniado, cite claramente, sem jogo de palavras, a referência minha à ti que te pôs nesta incrível condição de vítima, por favor. Você fica uma gracinha neste papel de vítima pois ele não te pertence, não te cabe Jujuba.
—
Agora, quanto as CALÚNIAS que você está sustentando contra Chico Xavier, você e teus pares, senão vejamos meu amigo, não vamos distorcer as coisas: foram vocês que não provaram que a materialização de Uberaba era falsa, e se não fizeram, e apenas “acham” que seja uma “farsa”, o ônus da prova é de vocês. Este é um conceito jurídico muitíssimo simples. Aliás, este papo está prá lá de chato, chatíssimo. Vocês vão ficar quantos anos nesta ladainha de revistinha o cruzeiro prá lá, Nasser prá cá, Otília, nariz assim ou assado, Veloso tetudo, veuzinho grosso ou fino, e blá-blá-blá. Percam-se nesta lenga-lenga pois se tivesse sido “provado” alguma coisa que seja pelos coevos do evento fantástico e possivelmente não faltariam inimigos do espiritismo de plantão, sempre dispostos como ainda hoje os têm, à fazerem uma denúncia formal à polícia para tomarem medidas parecidas com as que ocorreram 6 meses depois quando a deslumbrada Otília foi flagrada verdadeiramente em embuste. Caramba tchê, tanta gente querendo detonar, querendo lucrar com as figuras já destacadas no cenário brasileiro à época, querendo talvez descobrir a realidade da vida após à morte durante àquelas seções, tantos médicos e repórteres envolvidos, e não conseguiram ser “macho o suficiente” para abraçar o ectoplasma mesmo que pondo em risco a saúde da médium, já que não acreditavam nisso então que se danasse a medida de segurança que só existe porque receitada pelo espiritismo mesmo, e fazer o que foi feito depois com a pobre Otília? Ah, ô coisinha tão bonitinha do pai, tão fácil, aí não existiria hoje blog blog de VM, não existiria Jujubinhas confusos e suscetíveis, não haveriam Gilbertos e quem sabe nem o tal do Randi estaria faturando com o proselitismo cético.
—
Puxa vida Jujuba, como estes repórteres foram incompetentes né? Nós nem precisaríamos estar aqui se eles fossem “machos”, é esta a tua lógica, macheza né, então, “what a petty”, e agora estamos nós balançando-nos num toma lá, dá cá de debate inútil mas que, apesar de a Denise pedir com grande razão o silêncio, para mim isto é um passatempo agradável, e não sei onde você me viu “brabo” à lá Torquemada, ou pior, duvidando da minha fé.
—
Se vocês nada provaram, e o que é mais surpreendente ainda, tentam fazê-lo através desta indefectível revistinha, e se acham “os caras”, “os científicos”, “os sabichões”, e acham ainda que a revistinha é um “fortíssimo argumento” e que questioná-la é um “frágil argumento” então para que continuar nisso né Jujuba. Deixa prá lá, sem estresse.
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Você está me dizendo “nervoso”, e o tal Carlos, que você diz ser “espírita”, é “calmo”. Bom, converse com ele então Jujuba, pois a minha posição tu já conheces, e como eu vou de vez em quando para tua cidade aí em Maringá, quem sabe um dia não te encontro por aí para você me indicar um bom vendedor de software pois eu estou precisando, e sendo você um bom fiscal da idoneidade moral dos outros, experiente em detectar fraudes de magazine, saberá indicar um carinha bom, honesto e trabalhador hein?
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Sobre o abraço, ao final dos textos, te digo que nem sempre acho isso sincero sabe? Muitas vezes desligo o telefone dizendo ou ouvindo: – “um abraço!”; mas quando eu encontro a pessoa pessoalmente eu só aperto a mão e não teria a disposição de abraçá-lo tal qual dito por telefone, ou mesmo nos emails e tal. Isto não é 100% sincero Jujuba, e me constranjo em usar indiscriminadamente o termo.
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Mas agora eu estou com vontade de te dar um abração Jujuba. Um abração prá ti meu velho e jovem Jujubinha!
setembro 26th, 2010 às 1:37 AM
Vitor
O melhor para contraditar o Roberto e o Marcos é não só ler as reportagens do “O Cruzeiro”, mas estudá-las. Se não ficamos num bate boca sem fim, sem chega a lugar algum de concreto. Eles cada vez mais espíritas e nós cada vez mais com ganas do espiritismo. Sim, pois a um ano atrás eu não tinha nada contra o espiritismo, hoje eu tenho ele na garganta. Você fazer o quê? rsrsrs
Mas o meu comentário aqui vai em outra linha. Pensando aqui, e relendo as reportagens, dois tópicos eu não vi maiores questionamentos sobre os mesmos, e nem do Rizzini na sua defesa. 1º A verdadeira Irmã Josefa, a da foto, segundo a revista. E que no máximo os espíritas questionam a foto. Italiana e que teria sido mãe aos 53 anos da Otília, segundo a revista. Nas fotos ela carregava um cruxifixo, visivelmente diferente do cruxifixo da Irmã Josefa dos espíritas, a alemã alegre do Viva Jesus. A Otília quando desmascarada tinha um cruxifixo. Onde é que foi parar este cruxifixo da Otília, e o da irmã Josefa autêntica, deve ter ido com ela pro caixão. Mas será que a congregação onde ela morava não tinha um cruxifixo padrão? Não tem? Parece absurdo. mas tal ponto mereceria uma investigação.
2º Em tese mais fácil. O outro ponto versa sobre o dito pelos espíritas Médico da Marinha Alberto Veloso, o mudo com peitos, apesar do Marcos não concordar. Caso existiu mesmo tal médico, caberia uma investigação deste cidadão. Quem foi? Quando morreu. Foi médico da Marinha aonde? Em que estado do país viveu. Qual a sua estatura? Se tem alguma foto dele para vermos sua visionomia. Quem é a Família deste médico. O Waldo Vieira que participou diretamente da coisa toda deveria, se questionado, dizer detalhes do Alberto Veloso. Pois ele conviveu diretamente com a Otília, e deve ter perguntado sobre o médico. Será que não? Mas eu duvido que ele diga. Vendo as fotos das reportagens de novo. Não resta dúvida que o Waldo estava envolvido até a cabeça na coisa toda. Eu vou mandar uma pergunta pra ele, mas duvido que lhe chegue a mesma. E se chegar quero ver o que ele vai dizer.
É isto Vitor. Caso você tenha maiores informações me passe. Desde já agradeço.
Um abraço.
setembro 26th, 2010 às 2:20 AM
Olá Marcos,
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Você apresenta argumentos que merecem reflexão, sem dúvida. No entanto rotular a revista de sensacionalista, portanto sem credibilidade (?), não leva a lugar algum… Antes, como agora, e meta é vender exemplares. A Veja, por exemplo, sabe como fazer isso e nem por isso suas denúncias são vazias (bem ao contrário, diga-se de passagem!).
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Bem, resta considerar que os jornalistas de O Cruzeiro foram tendenciosos, e me parece ser esse o ponto que você vem sustentando para duvidar da história contada pela revista. Considere, contudo, que esses mesmos jornalistas (e a revista) teriam também muito a ganhar se toda a história da materialização fosse real. Imagine as manchetes e a repercussão nacional e internacional; prêmio Pulitzer para todos eles, reconhecimento e consagração na certa…
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Dito isso, também acho que várias matérias foram tendenciosas e, n’algumas delas, é nítido o ranço de alguns jornalistas para com o espiritismo. Mesmo assim, se queremos separar o “joio do trigo”, é importante deixar de lado opiniões pessoais e focar nos fatos. E está claro que vários episódios relacionados à mediunidade da Otília estão muito mal explicados. O chato dessa história toda é que não há muito mais o que fazer para restaurar com tranquilidade o que aconteceu. Ao que me consta o Chico Xavier nunca se pronunciou sobre o assunto… O Waldo, em entrevista recente disponível aqui no blog, afirma textualmente que a Otília fraudava, só que não esclarece se a fraude já ocorria à época de suas “pesquisas” com a médium.
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Acompanho os diferentes comentários aqui no blog e, honestamente, tenho sérias dúvidas quanto a credibilidade da Otília, mesmo considerando a parcialidade de O Cruzeiro. Contudo, respeito e considero legítimas suas reservas.
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Um abraço, Carlos
setembro 26th, 2010 às 2:30 AM
Pô Jujuba!
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Só love, só love! Não queira esganar o espiritismo assim por minha causa e por causa do Marcos. Você poderá ficar chateado com o VM se perceber que ele não tinha tanto fundamento para suas teses condenatórias além desta revista e de suas opiniões pessoais.
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Outra coisa, você disse que eu estava melhorando. Não na ótica da evolução espiritual, mas na ótica mundana. Se eu estou usando um linguajar menos cristão, se não estou vigilante nas minhas palavras, isto é um sinal de piora e não de melhora.
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Caráter vigoroso e corajoso tinha este Sr. Chico Xavier pois mantinha um comportamento amoroso com seus semelhantes independendo das intenções destrutivas contra ele. Varonil e imperturbável, esforçava-se para tolerar e ser indulgente com a hostilidade dos seus irmãos transmitindo paz.
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Há de se tirar o chapéu para ele. Eu o admiro pois não acho nada fácil agir assim. Boa sorte nas tuas pesquisas que agora parecem começarem de verdade.
setembro 26th, 2010 às 4:21 AM
Roberto Scur
A vida é muito maior que Chico Xavier e cia (…), maior que Nietzsche e cia (…), apesar dele ser o cara rsrsrs. A vida é tão maior que a gente não tem noção alguma ainda da sua grandeza. Se existir o pós-morte, acho que nós não temos ainda nenhuma noção de como ele seja. Viver é essencial, apesar de tão pouca vida de fato ainda. Mas vamos melhorando. Obrigado pelo boa sorte. Como já disse, você é gente boa, apesar de espírita. E a tua linguagem melhorou, e muito, está bem menos “xavierana” rsrsrs Pelo menos isto já se conseguiu aqui.
setembro 26th, 2010 às 2:49 PM
Juliano,
Aí é que está a questão. A vida pós-morte existe e os espíritas têm a felicidade de ter notícias de como ela é, notícias alcançáveis, lógicas, lúcidas.
Veja só a profusão de livros ditados por espíritos, principalmente no Brasil. Veja a qualidade, a profundidade dos textos, a complexidade dos temas sendo tratados com inteligência incomum, com a claridade luminescente da verdade, eis a questão Juliano, eles dão conta da verdade e isto é inquestionável se for analisado por pessoas isentas e especializadas no ramo que se for estudar.
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Vou citar um exemplo bastante intenso: a psicografia de Divaldo Pereira Franco vêm brindado a humanidade com um compêndio de obras da série psicológica de Joana de Ângelis. Juliano, eu não sou psicólogo, minha formação acadêmica é em ciências exatas, mas ao contatar estes livros em que são versados assuntos de forma inteligente, exarando conceitos sem abandonar as teorias e estudos já realizados no plano físico por outros psicólogos eminentes, não há como negar sua excelsitude, e conhecendo as limitações do ser humano para desenvolver uma obra que seja, analisando o tempo de uma vida inteira que por vezes célebres inteligências consumiram-se para criarem suas obras físicas, Freud, Jung, por exemplo, não têm como não admitir admiração por este tipo de trabalho que teria saído, caso não existisse a psicografia, da mente de um médium baiana que nunca foi psicólogo, que não estudou em vida esta área do conhecimento humano, que não têm tempo entre as suas milhares de palestras ao redor do mundo todo, envolto com as atividades da Mansão do Caminho onde são atendidas mais de 3000 crianças, entendeu bem Juliano MAIS DE TRÊS MIL CRIANÇAS que recebem educação, alimentação, tratamentos de saúde, e está encravada num bairro pobre de Salvador à serviço da elevação social e moral das criaturas, então Juliano, vou te dizer que precisa-se agasalhar no íntimo uma profunda cegueira moral para não perceber a grandiosidade da obra que os espíritos estão realizando na Terra nos dias de hoje.
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Não se enxerga o óbvio ululante e fica-se descabelando-se em argumentos vazios para desqualificar o espiritismo, a mediunidade, os missionários, a valiosíssima obra de comunicação que lança luzes sobre nosso passado e nosso futuro nos orientando à melhor viver o presente, e neste trabalho destrutivo, negativista e cético tudo é posto em dúvida mortal, nada existe, tudo é embuste, todos são farsantes, todos aproveitadores que buscavam a fama, a publicidade.
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Juliano, você não têm a noção do tamanho da escuridão mental que toma conta de alguém que cerra seus olhos à grandiosidade da obra que está em andamento. Conhece-se o homem por suas obras, não é sabido? É sim Juliano, é sabido por qualquer mentecapto que não existe grande valor no que se diz, mas sim no que se faz meu amigo, nas ações concretas que são realizadas por pessoas que buscam que a retidão de caráter oriente os seus passos, que os valores morais exornem seus dias promovendo o próximo à patamares melhores do viver.
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Vá, meu caro Juliano, vá até Pau da Lima em Salvador e veja com teus próprios olhos pois as obras de Chico Xavier podem estar continuando após sua morte, mas ele não estando mais encarnado a vivacidade do testemunho de sua vida ficaria sujeita às suas tão contumazes suspeitas quanto às virtudes alheias. Vá lá onde a pessoa está vivinha da silva e compre alguns livros da série psicológica de Joana de Ângelis pois você estará colaborando com àquela obra de assistência social e poderá estar também iluminando a tua própria mente estudiosa e disposta a mourejar na senda da psicanalise.
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O resto são nonadas, quimeras, fogos fáctuos. Você acha Nietzsche “o cara”, alguém que viveu mergulhado em seu egoísmo e afundou na depressão e loucura. Vá conhecer algo sobre pessoas que estão vibrantes, exultantes de vida, logicando, palestrando, falando de Jesus Cristo, de Kardec, dos espíritos de escol que orientam os destinos da humanidade, e que na faixa octagenária de vida é um testemunho vivo de como conduzir-se utilmente em uma existência.
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Existem outros Juliano, mas convenhamos que se fosse comum à natureza humana que existissem missionários em cada esquina nós não estaríamos tão atrasados moralmente no mundo, por isso devemos aproveitar os exemplos deixados por seres humanos do jaez de Chico Xavier para melhorarmos, para nos inspirarmos à sairmos do comodismo da negação preguiçosa e mordaz.
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Mexa-se garoto, não caia na vala comum e fácil que as massas se jogam e entregue o brilhantismo da tua inteligência à serviço da verdade e do bem. Trabalhar para envergonhar tua própria memória quando leres as tuas palavras condenatórias à Chico Xavier te baseando neste falatório desta revista argentária irresponsável, e no seu “resgate histórico” engendrado pelo VM como se fosse uma jóia preciosa de inestimável valor e inquestionável verdade, será motivo de arrependimento.
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Não tome isto por conta de ameaça pois desejar o bem através de apelos à tua inteligência é no mínimo útil.
setembro 26th, 2010 às 3:58 PM
Sabe, Carlos…
– A Veja segue outra linha que não é a mesma que foi seguida pelo Cruzeiro até Nasser cair fora. Digamos que tenta ser mais responsável e, em caso de falcatruas que descobre, especialmente se envolve “cachorro grande”, ela procura ter mais embasamento antes de sair falando por aí. O Cruzeiro não tinha esse cuidado. Lá mesmo no tópico que citei, Materialização de Uberaba Redux, é dito que ela endossou fraudes envolvendo discos voadores… É por tudo isso que questiono a credibilidade do tal periódico.
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– Está fantasiando DEMAIS. Os jornalistas NADA teriam a ganhar por endossar a materialização, por mais sensacionais que fossem as fotos (já pensou um deles passando o braço dentro do peito da Josefa e saindo pelas costas e a fantasma ainda falando?), por mais enfáticos que fossem seus endossos. O Espiritismo é muito mal visto pela maioria da população religiosa deste país. Veja só as queixas do Nosso Guia Mulla contra a mídia, pois esta só noticia as coisas ruins que acontecem (e que o Governo tenta acobertar) e desconsidera as coisas boas que o Governo Mulla fez… Faça um teste você mesmo: que notícia você vai ler primeiro? Aquela que anuncia que Mulla inaugura como obra do PAC um forte construído por Mem de Sá ou aquela que denuncia que parentes de Erenice estavam aboletados na máquina pública e desviando bufunfa? A Veja é vista como uma prestadora de serviços quando denuncia a bandalheira… E os repórteres queriam vender a mesma imagem de si próprios aos espíritas, colocando no final de suas reportagens que as falcatruas que eles descobriram só desprestigiavam ainda mais mais o Espiritismo.
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Realmente estamos em sérias dificuldades para se chegar a um consenso, pois ninguém aqui quer ceder em suas opiniões pessoais. O Vitor e outros aqui já firmaram posição de que Chico era uma fraude do início ao fim. Os poucos ainda vivos para nos dizer o que houve são pouco prováveis de serem contatados. Não sei se procurando no Google seria possível achar alguns dos repórteres ainda vivos, ou os médicos e o Waldo, como já se disse, parece querer tirar o dele da reta. Acho que o fato da Otília ter sido desmascarada em fraude o deixou muito receoso de afirmar que ela não fraudara enquanto eles estavam fazendo as pesquisas, pois isso seria impossível por xptó razões… Mas vai ele querer assumir isso?
setembro 27th, 2010 às 2:27 AM
Marcos,
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Acho que sim, ele (o Waldo) de uma certa forma reconhece a precariedade das “pesquisas” em Uberaba ao afirmar na entrevista que Otília enganava.Pode-se ainda remendar dizendo que algumas coisas foram autênticas, outras não… mas o estrago está feito. Como separar uma coisa da outra? Provavelmente nem ele mesmo saberia dizer. Você, Marcos, como redator científico sabe que um artigo é recusado e devolvido se há suspeita que oss dados podem ter sido forjados! Essa história toda de Uberaba talvez devesse ter um final semelhante.
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setembro 27th, 2010 às 1:57 PM
Nem sempre um artigo é devolvido por suspeita de fraude (já teve um caso pior na USP em São Paulo, onde um aluno ia defender uma tese em hardware baseado em fibra óptica que não passava de um plágio. O orientador chegou a ser avisado disso, mas confiou no orientado _ que professor mais burro! _ O resultado foi que a tese foi recusada e o orientador demitido).
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Já recusei trabalho por INSUFICIÊNCIA de dados, mas não que o trabalho fosse plágio ou fajutado. No caso aí da Otília o que acontece é que uma pesquisa que ainda estava no início foi tumultuada pelo afã do Cruzeiro em vender a sua reportagem escandalosa. Os repórteres, CASO QUISESSEM FAZER UMA COISA SÉRIA, deveriam ter tirado as dúvidas ANTES. Chamar os médicos e questioná-los sobre tais e quais pontos obscuros que notaram. Mas isso não interessava ao Cruzeiro. A única coisa que queriam era VENDER as revistas. E assim deu no que deu.
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Se o pessoal do contra aqui quer levá-los a sério, é um direito dele. Gosto não se discute: lamenta-se.
setembro 27th, 2010 às 2:35 PM
Marcos,
Parabéns pela lógica dos seus argumentos.
Veja como são as coisas, se o pessoal tivesse interesse real em entender os fenômenos de materialização poderiam ter prestado um excelente serviço à eles próprios e à sociedade, mas, sempre a cobiça atrapalhando os passos da humanidade.
É claro que não seria suficiente para quem não quer acreditar, seja por incapacidade, seja por sistema, pois os que estão determinados a sustentar seu ceticismo a qualquer custo, posto que é sua filosofia de vida, haveriam de encontrar outras possibilidades para acusar fraudes, por mais estapafúrdias que fossem.
Assim é desde sempre. Tomé não se furtou de só acreditar tocando as feridas de Jesus, para o assombro dos demais que não duvidavam de seus próprios olhos e de suas inteligências.
É por isso que cada um a seu tempo, sem atropelos, porém ficaria muito mais fácil se não fossem usadas estratagemas desonestas para criar sofismas que atrasam o despertamento necessário e sadio.
Quantas vezes não estivemos nós nesta atitude também? Várias, bem o sabemos.
setembro 27th, 2010 às 6:07 PM
Marcos, insuficiência de dados é uma coisa… fraude é outra completamente diferente. Você tem razão ao indicar que um artigo fraudulento pode ser publicado (por descuido, diga de passagem). Porém, uma vez descoberta a fraude, as consequências são pesadas (você também comenta isso). Também lido com ciência, avalio artigos e projetos de minha área e, nesse aspecto tenho uma posição muito clara: não dá para ser condescendente com a fraude, nem mesmo com meia-fraude. Ela mina a credibilidade que, uma vez perdida, dificilmente é reconquistada.
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O que tenho sustentado aqui é que não dá para acreditar nas pesquisas de materialização de Uberada sabendo o que aprontou Otília Diogo. Pouco importa se o Chico Xavier estava ou não presente, bem como tornou-se irrelevante saber se os jornalistas foram tendenciosos ou não. O mentor da pesquisa (WV) confessa publicamente que a médium enganava. E aqui das duas uma: ou ele tinha conhecimento disso ou não tinha. Se ele sabia, foi conivente. Se não sabia (soube depois), o que garante que ele também não pegou o mico!
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O problema aqui não é de insuficiência de dados ou a sua apresentação de forma tendenciosa, porém de credibilidade. Tudo o que foi feito em Uberaba está contaminado pela dúvida, e quanto a isso não há nada a fazer. O Waldo poderia ainda esclarecer algumas outras coisas … porém, cada vez que ele comenta esse assunto dá mais munição ao “pessoal do contra”, como você diz!
setembro 27th, 2010 às 6:48 PM
Carlos (Vitor),
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Tuas palavras te contradizem. Se não importa nada quando Otília fraudou, pois para ti significa que fraudou sempre, inclusive no evento de Uberaba, então também não importa se os jornalistas mentiam, inventavam, pois eles também inventaram e mentiram em Uberaba, ou seja, ou nada é verdade ou nada é mentira.
—
Assim como você não pode confiar na Otília, não pode confiar nos jornalistas, então, não pode garantir nada vezes nada elevado na enésima potência.
—
Acho que é por isso que este assunto morreu sem denúncias na polícia, pois foi o que fizeram quando à pegaram fraudando um tempo depois. Porque não fariam isso? Pegar um “peixe grande” do espiritismo seria muito mais vantajoso para os detratores ou então, para os supostos puros perseguidores da verdade. Porque não virou um barraco só na época em que tinham tantas pessoas, tantos médicos, tantos jornalistas, com a faca e o queijo na mão para fazer uma bombástica (verdadeiramente) reportagem que desmascararia “de uma vez por todas” como o VM e alguns gostam de falar aqui, ou “poria por terra” que é outro termo adorado pelos adoradores do cruzeiro.
—
Convenhamos que você, pensando simplesmente assim, está à deriva. Nada é certo, nada é errado, e sendo assim, de que adianta todo este vare-fun?
—
Para mim o ponto é que a espiritualidade, que para vocês não existe, mas que é mais viva do que nós que estamos “mortos” no escafandro da carne, com sentidos limitados, com percepções restritas para o bem de nossos projetos evolutivos, não iria deixar que tal embuste fosse aplicado num dos seus mais importantes instrumentos de divulgação da doutrina espírita.
—
Lembremos que no caso da “exxxxpertesa”, da malandragem dos repórteres quando se fizeram passar por americanos e tal, veja que neste caso Emmanuel não interferiu porque serviu como intrigante revelação o fato de ele ter feito uma dedicatória nos livros recebidos de presente do Chico. O que você queria mais revelador do que isso? Esta é uma prova material, mais material do que um tijolo caíndo no nosso pé, de que a espiritualidade sabia das intenções dos malandrinhos, e diante disto deixaram fosse aplicada uma importante lição à Chico Xavier para que fosse mais vigilante, e nos sujeitos que continuaram à tramar venda de revistas mas não poderão alegar que não sabiam quando for acertarem as contas com a Justiça Divina.
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Olha, buscam estas provas, evidências, e véu, e nariz, e peito, e barba que não barba, e isso e aquilo, e não observam particularidades singelas mas reveladoras.
—
Portanto, era sabido destas intenções antes das materializações, inúmeras pessoa perderam a excelente oportunidade de compreenderem, vedaram à muitas outras isto pois adulteraram um evento importante, e agora, hoje em dia, com muito menos condições de esclarecer o caso do que à época, vem aqui você publicar estas matérias com interesses duvidosos querendo chegar à conclusões melhores do que os das pessoas dàquele tempo como se eles fossem fraquinhos e vocês geniais em desvendar os mistérios.
—
Pretensão isto, pretensão infelizmente.
Agora, porque fazer esta ginástica mental para botar palavras na boca do Waldo Vieira dizendo que ele houvera confessado publicamente que a médium enganava quando ele nunca disse que ela houvera enganado nàquela materialização em Uberaba?
—
Qual é o pastel? Diga “onde” Waldo afirmou que a médium fraudou àquela seção, sem rodeios, sem firulas, aí, depois disto é que podemos analisar o valor desta pretendida “confissão”.
—
Como você não vai achar isto então fica-se deduzindo isto ou àquilo de forma inútil, sem proveito algum, além é claro do proveito de o mantenedor do blog deve ter por alimentar este moderno espetáculo de blog tal qual a revista O Cruzeiro havia feito há tanto tempo atrás.
—
Mostra aí o lugar onde eu encontro a tal “confissão”, mas não vamos perder tempo, têm que ser claro, indubitável, sem interpretações esta “confissão”.
setembro 27th, 2010 às 7:39 PM
Roberto,
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Exponho apenas minha opinião; sei também que sua posição é outra bem diferente… Talvez seja inútil toda essa discussão, como você bem diz, talvez não… Se para você nada do que se comenta e que contradiz tua fé tem valor, então sê feliz e, na medida do possível, não nos queira mal por expor e debater nossas dúvidas e questionamentos. Como você mesmo disse aqui, “cada um a seu tempo”.
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A entrevista do WV encontra-se aqui mesmo no blog, basta procurar nos “arquivos”. Não sei se os comentários do WV vão estar claros, indubitáveis, para você… Para mim eles foram suficientes.
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setembro 27th, 2010 às 8:22 PM
Carlos,
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Foi aqui mesmo que tive contato com estas colocações do WV e não está dito por ele que a materialização de Uberaba foi fraude da Otília. É só ouvir atentamente o vídeo, não há dúvida, não há questões de interpretação.
—
Para mim eles foram também suficientes, em relação à este caso, para dizer que Otília fraudou depois, mais tarde. Esta fraude é fácil pois a deslumbrada da Otília foi pega em flagrante e os registros neste caso são inquestionáveis, agora, no caso em questão, não, tanto você pode acreditar quanto não acreditar, mas nunca dizer que está provado isto ou àquilo ou que o Waldo confessou fraude naquele evento.
—
Acho que têm que ter muita vontade para colocar palavras na boca de outra pessoa. Mostre aqui, sem tergiversação, sem titubear, ONDE Waldo confessou, em que minuto do vídeo está explicitado isto.
—
Se você não é objetivo, direto, transparente numa questão simples desta, como haverá possibilidade de debate se ele está viciado na origem do ponto à ser discutido?
setembro 27th, 2010 às 9:31 PM
Roberto, tu és ruim mesmo de debate. Tu entregas o ouro pro bandido sempre. O Waldo confessou nessa frase, com essas palavras, vindo de sua boca:
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“Você quer ouvir a conclusão. Ela fraudava sim.”
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E ele se referiu apenas ao que ele sabia, que eram as materializações em que ele tomou parte. Agora, quer saber até o minuto e o segundo que ele disse isso? PROCURA, seu grosso!
setembro 27th, 2010 às 9:36 PM
Bem, Carlos
Pelo que tenho visto aqui a questão da credibilidade é como uma mola: é esticada ou encolhida para caber na situação que agrada a cada um. Alguns já assumiram que tanto o Chico, como a Otília e outros eram mistificadores e farsantes, pois assim os repórteres os acusaram. Se os repórteres os acusaram disso, então ELES ERAM MESMO.
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Para esse pessoal, a credibilidade dos repórteres não fica comprometida, mesmo quando se apresentam documentos registrados em cartório, dado por testemunhas a quem os repórteres entrevistaram e fotografaram, e que negaram o que lhes foi atribuído nas publicações.
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Só que para mim, isso são dois pesos e duas medidas. Se os repórteres mentiram em certos casos, como posso me certificar de que não teriam mentido em outros? Por que o Vitor, Juliano & Cia Bela, mesmo assim, depositam PLENA CONFIANÇA neles? Para mim é só por gosto pessoal, pois um bando de mentirosos dificilmente nos revelará uma verdade.
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Que a Otília fraudou posteriormente até ser pega no flagra, nem discuto. A minha dúvida é só em ter a certeza de que ela teria fraudado em Uberaba, na ocasião apresentada. Os repórteres tiveram todos os meios e oportunidades para verificar isso, MAS NÃO O FIZERAM. Por que?
setembro 27th, 2010 às 9:46 PM
Carlos,
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Vou tentar ajudar na busca sobre o que considero mais importante em relação ao que o Waldo Vieira falou naquele vídeo sobre a materialização de Uberaba.
——————————————————-
A pergunta foi extremamente clara por parte deste Sr. Antonio Pitaguari:
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“Então a pergunta seria: ela era uma médium autêntica? E aqueles eventos? Eles foram reais ou foram fraudulentos?”
—
E depois de toda longa explanação do Waldo Vieira a resposta para as perguntas foi:
—
1 – Ela era médium autêntica?
SIM.
“E a gente examinou. Eu examinei a moça e disse: ‘Olha, ela é ectoplasta, realmente é.”
—
2 – Os eventos foram reais ou foram fraudulentos?
Infelizmente ele NÃO RESPONDEU sobre o evento de Uberaba.
—
Penso que para sustentar o raciocínio de que Waldo Vieira “confessou” é preciso perguntar para ele pedindo para ele responder apenas SIM ou NÃO, nada mais que isso.
—
Basear-se no depoimento do Waldo Vieira e assumirmos que ele é absolutamente lúcido e verdadeiro, não têm jeito não pois vocês teriam que admitir que EXISTE SIM MATERIALIZAÇÃO ATRAVÉS DE ECTOPLASMA DE MÉDIUNS.
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Ou o depoimento dele VALE, ou não VALE. A palavra dele não pode ser confiável somente onde interessa para as teses dos céticos. Ele precisaria afirmar SEM RODEIOS, por exemplo:
—
“Eu, Waldo Vieira, confesso que a materialização de Uberaba foi uma fraude e que não existe materialização de espíritos”.
—
Fora disto Carlito, não têm jeito.
—
Vocês precisam buscar mais dados para chegarem às conclusões que têm chegado. Eu digo que até me provarem ao contrário àquela foi uma materialização autêntica que poderia ter sido destruída por tão espertos jornalistas e médicos, imagina só, o Waldo, duas faculdades, cheio de responsabilidades, tão cioso de seus diplomas e de seu nome, que disse ter feito várias pesquisas com médiuns e que tenta passar a ideia de estar muito bem preparado no “métier”, que se autodenominar adepto da ciência, do esclarecimento, e não do consolo como designou o Chico Xavier.
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O resto é vazio, inconclusivo, infelizmente.
setembro 27th, 2010 às 9:51 PM
Gilbertone,
—
Obrigado pelo “grosso”, eu não mereço tanta deferência.
—
Quanto à tua conclusão apresentada no último comentário, lamento tu não saberes interpretar texto já com esta idade.
setembro 27th, 2010 às 9:55 PM
Agora,
Vou aproveitar para agradeçer ao Vitor Moura, ou Carlos, ou sei lá qual outro nome que ele têm usado, pois foi muito proveitoso para mim ter tido contato com estas versões que ele publicou aqui, este vídeo do Waldo Vieira, e tantos outros assuntos.
Espero que continue assim, em busca da tua verdade, pois poderá chegar a verdade verdadeira algum dia.
Que seria do teu blog sem um “grosso” como eu para animar a peleja?
Eu te confesso (não que nem o Waldo que confessa e não confessa ao mesmo tempo) que é para mim um ótimo entreternimento postar aqui, um prazer até.
Saudações!
setembro 27th, 2010 às 11:38 PM
Marcos,
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Eu não entro na questão se o Chico e/ou Waldo mistificaram. Procuro, na medida do possível, focar unicamente nos métodos e resultados da “pesquisa”conduzida pelo Waldo. Se me permite um pequeno comentário, considero o Chico Xavier uma pessoa que testemunhou sua fé nos espíritos de forma honesta e sem concessões. Também me parece que o Waldo tinha confiança nos resultados que tinha em mãos: ele não daria o aval para a verificação pela mídia se não acreditasse na Otília, imagino… Esses aspectos, no entanto, cabe a ele esclarecer.
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Roberto,
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O Waldo está vivo e, pelo que escutei, muito lúcido apesar de ter passados os 80. Ele é quem deve explicações, se as julgar pertinentes. Roberto, desencana, eu não sou o Vítor! Um abraço, Carlos.
setembro 27th, 2010 às 11:44 PM
A minha dúvida é só em ter a certeza de que ela teria fraudado em Uberaba, na ocasião apresentada. Os repórteres tiveram todos os meios e oportunidades para verificar isso, MAS NÃO O FIZERAM. Por que?
Isso ficará perfeitamente claro na próxima edição que colocarei online da revista O Cruzeiro, Arduin. Apenas um pouquinho de paciência. Mas já adianto que os motivos são bem razoáveis.
setembro 28th, 2010 às 1:02 AM
Lá vem o homem com a revista de novo, a importante revista científica chama O Cruzeiro.
É perseverança hein!
Não têm algo mais “quente” não?
setembro 28th, 2010 às 1:33 AM
Carlos,
Você acredita mesmo que ele deva explicações?
Acredita mesmo que se passaram mais de 30 anos, com tanto ele quanto com o Chico Xavier vivos, com os repórteres também vivos, os 17 médicos, e se em todo este tempo não ocorreu a idéia de aprofundar este caso com a mesma gana que se está demonstrando hoje neste blog, quando as palavras podem ficar jogadas no ar, sem condições de averiguação, de verdadeiro esclarecimento, à mercê das interpretações tendenciosas e interesseiras, à mercê do testemunho de alguém como o Waldo Vieira, apenas, que apesar de você achá-lo lúcido a explicação enrolada que ele deu, a doutrina que tentou fundar, a vertente científica que se esgotou nele mesmo, a figura alegórica e mística que tentou formar sobre si com barbas, roupas, cabelos, tudo branquinho branquinho para denotar o quê, pureza, superioridade, ambiente cirúrgico de um hospital, o quê representa toda esta simbologia inútil senão o retrato de alguém que se perdeu em sua própria personalidade egocêntrica, que se mostra francamente num diálogo como este, por exemplo, sobre o caso da Otília, onde os laivos de perturbação por algo perdido, algo não compreendido e que esteve ao alcançe de suas mãos e escorregou fugidiamente por entre seus dedos com anéis de doutor, será, pelo Senhor Maior, será que não é notório que a lucidez do ilustre médium o abandonou há muito?
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Como disse antes, vocês se botam a analisar uma parcela para engendrar a dúvida que conduza a negação, mas, meus caros, não percebem o teor da mensagem clara e rutilante que emana das 417 obras de psicografia trabalhadas através das mãos de Chico Xavier, será que vocês não se dignam a “investigar” com a mesma aplicação que procuram os ventos de um passado inalcançável senão for por revistas velhas e duvidosas e encontram no teor das mensagens presentes nos livros todo um compêndio contrário à mentira, ao embuste, ao misticismo, à enganação, à desonestidade? Será que vocês não podem considerar que a obra convertida em ações dignificantes de atendimento à necessitados, quando vendeu mais de 30 milhões de livros e doou toda a renda, toda a fabulosa renda proveniente da venda destes livros porque sabia que “não eram dele, mas obra dos espíritos”, será que tanto oferecido por Chico Xavier não consegue demovê-los de acusá-lo em troca de nonadas?
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Caramba, o Waldo diz que materializações existem e vocês não acreditam nele, mas quando diz que Chico fraudava perfume de rosas vocês creem nele piamente. Meu Deus, cadê a lógica disto minha gente, cadê o bom senso meu Senhor!?
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Agora virá neste blog mais um número circense desta revista que tanto mal fez a sociedade, que envenenou com sua cobiça um evento daquela magnitude, que manipulou pessoas e fatos, que denegriu sem pudores uma alguém votado ao bem desde sempre, que usou a própria presunção e orgulho do Waldo Viera para construir um roteiro de horrores, de malandragens, de interesses inconfessáveis sem medir consequências outras que não fossem as monetárias, bem, meus senhores, lastimo que tão confuso emaranhado de artigos desta ordem tenham sido o combustível da vossa descrença, pois neste caso, consoante Jesus, “só lobos caem em armadilhas para lobos…”, e a mim me parece que Waldo foi lobo neste episódio, e Chico Xavier afirmou que nunca mentiu. Vamos acreditar em quem então, no Chico que nunca falou nada sobre o caso além de, pelo que eu saiba, lastimar a sorte da irmã tentando justificá-lo dizendo que somos humanos e erramos, ou no Waldo Viera que se perdeu no labirinto da sua conscienciologia codificada, batizada e inócua?
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Vamos crer nos repórteres? Eles é quem são os credíveis e Chico o grande mentiroso fraudador?
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Bom, bom, bom, bom! Que mixórdia esta.
Vou aguardar o novo capítulo desta pândega obra de “reforma do espiritismo” como pretende o infante Vitor Moura.
setembro 28th, 2010 às 2:00 AM
Que parte de “ela fraudava sim” você não entendeu?
setembro 28th, 2010 às 2:50 AM
Vitor
Olá, estou chegando agora. Repito as perguntas que fiz: 1º E o tal do médico da marinha Alberto Veloso. O mudo com peitos, apesar do Marcos dizer que não. Há alguma outra informação sobre o mesmo? Será qua a Marinha do Brasil tem arquivos sobre os seus médicos?
2º Outra coisa. Se verdadeira a materilização da Otília em Josefa, então ela mudou de cruxifixo do peito no além. Também te questiono sobre este ponto. Leia meu comentário (copiei e colei o mesmo).
Um abraço
“O melhor para contraditar o Roberto e o Marcos é não só ler as reportagens do “O Cruzeiro”, mas estudá-las. Se não ficamos num bate boca sem fim, sem chega a lugar algum de concreto. Eles cada vez mais espíritas e nós cada vez mais com ganas do espiritismo. Sim, pois a um ano atrás eu não tinha nada contra o espiritismo, hoje eu tenho ele na garganta. Você fazer o quê? rsrsrs
Mas o meu comentário aqui vai em outra linha. Pensando aqui, e relendo as reportagens, dois tópicos eu não vi maiores questionamentos sobre os mesmos, e nem do Rizzini na sua defesa. 1º A verdadeira Irmã Josefa, a da foto, segundo a revista. E que no máximo os espíritas questionam a foto. Italiana e que teria sido mãe aos 53 anos da Otília, segundo a revista. Nas fotos ela carregava um cruxifixo, visivelmente diferente do cruxifixo da Irmã Josefa dos espíritas, a alemã alegre do Viva Jesus. A Otília quando desmascarada tinha um cruxifixo. Onde é que foi parar este cruxifixo da Otília, e o da irmã Josefa autêntica, deve ter ido com ela pro caixão. Mas será que a congregação onde ela morava não tinha um cruxifixo padrão? Não tem? Parece absurdo. mas tal ponto mereceria uma investigação.
2º Em tese mais fácil. O outro ponto versa sobre o dito pelos espíritas Médico da Marinha Alberto Veloso, o mudo com peitos, apesar do Marcos não concordar. Caso existiu mesmo tal médico, caberia uma investigação deste cidadão. Quem foi? Quando morreu. Foi médico da Marinha aonde? Em que estado do país viveu. Qual a sua estatura? Se tem alguma foto dele para vermos sua visionomia. Quem é a Família deste médico. O Waldo Vieira que participou diretamente da coisa toda deveria, se questionado, dizer detalhes do Alberto Veloso. Pois ele conviveu diretamente com a Otília, e deve ter perguntado sobre o médico. Será que não? Mas eu duvido que ele diga. Vendo as fotos das reportagens de novo. Não resta dúvida que o Waldo estava envolvido até a cabeça na coisa toda. Eu vou mandar uma pergunta pra ele, mas duvido que lhe chegue a mesma. E se chegar quero ver o que ele vai dizer.”
setembro 28th, 2010 às 9:44 AM
Carlos, o problema aqui é que NÃO TEMOS disponível a pesquisa que foi feita em Uberaba. O Rizzini mesmo diz na segunda edição do livro que o trabalho dos médicos infelizmente não foi publicado. Assim NÃO SABEMOS o que de fato fizeram, os cuidados que tomaram e a que conclusões chegaram. Só nos resta então a palavra dos repórteres, QUE NÃO DERAM DIREITO DE RESPOSTA AOS MÉDICOS, nem os consultaram antes para tirar as dúvidas, nada: o objetivo deles era só vender a revista. Ponto.
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Quanto aos crucifixos, Juli, notei que a Josefa fantasma usou TRÊS crucifixos diferentes, sendo que um deles era igual ao usado pelas freiras no convento. Estranho a farsante Otília ficar variando de crucifixos… Será que ela os distribuía como brinde?
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E quanto ao Veloso, por que os repórteres não foram atrás dele? Já que queriam arrasar com o Espiritismo, esse aí seria a azeitona na empada…
setembro 28th, 2010 às 11:35 AM
Gilberto,
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Eu entendi a parte que tu não conseguiu entender, ou seja, que ela fraudava não é novidade o Waldo dizer porque não depende do testemunho dele esta frase, esta revelação. A pobre fascinada foi pega no flagra uns 6 meses depois, teve polícia e tudo pelo que me consta, então, que grande revelação é esta que o Waldo teria feito hoje em dia via youtube? Qual é a importância desta frase sem não vier acompanhada de um sonoro: “FRAUDOU NA SEÇÃO DE MATERIALIZAÇÃO DE UBERABA” onde Chico Xavier estava presente e de onde saiu todo o imbróglio dos repórteres?
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Me surpreende você retomar o assunto, citar a frase novamente. Acaso acha que eu não ouvi e li o depoimento? Eu ia até copiar a frase no contexto do meu comentário mas achei desnecessário pois o resumo, a síntese do que diz respeito à Otília, segundo as palavras do Waldo, é que ela era médium autêntica de materialização e que fraudava.
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Qual parte te convém Gilberto? Qual é a meia verdade dele? Somente à que ela fraudava e todo mundo sabia? Despreza tu, para dar força à tua idéia, que ele tenha dito que ela era autêntica?
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O Gilberto, isto não é honesto vivente. Picar o raciocínio assim cerrando os olhos para àquilo que tu não gosta de ouvir é coisa de criança birrenta amigo.
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Embora tu me chame de grosso, eu não nego que posse ter sido grosso pois não me considero um ser iluminado, e a insistênte desonestidade intelectual que vejo neste blog me deixa pasmo pois vocês se dizem inteligentes, científicos, racionais, e zombam, acusam, malsinam pessoas incomuns como Chico Xavier, Allan Kardec, até Jesus Cristo não é poupado, mas do pedestal desta sabedoria ímpar que os ilumina vocês não aceitam os raciocínios mais básicos.
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Repito a pergunta, que tu poderias responder sem outra pergunta: “Onde Waldo confessou que era fraude a materialização de Uberaba?”
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Não têm velhinho, não têm isto no texto do artigo, não têm no vídeo, e não adianta fazer ginástica de palavras para atribuir esta afirmação à ele.
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Mas é tão fácil. Vocês que estão visceralmente interessados neste assunto podem refazer a pergunta para o senhor antes que ele desencarne. Vão lá, pessoalmente, ou mandem de novo uma pergunta pela internet. Peçam para ele dizer somente: “SIM, fraudou em Uberaba”, e pronto.
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Observei que no texto o Waldo perguntou para os repórteres se era fraude ou não, e os assustados fazedores de dinheiro não negaram que havia algo diferente ocorrendo ali, e foi gravado o depoimento deles no mesmo dia e eles admitiam a surpresa, depois, analisando as fotos fora dali, como se as fotos fossem mais contundentes do que os próprios olhos e sentidos deles, arrumaram um banzé que se prolongou por 4 meses de reportagens na revista.
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Não detectaram a fraude na hora, podia ter agarrado a freira para ver ela se desvanecer eu fumaça ou confirmar que era a Otília em carne e osso, e o que fizeram? Ficaram boquiabertos, assustados, confirmaram a estranheza do evento.
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Concluindo, acho que é por isso que estes fenômenos são inúteis, não servem para nada, são apenas um chamariz para o assunto e só têm utilidade nos primórdios do espiritismo. Não é uma materialização que vai convencer alguém que não acredita em nada além da matéria que vai resolver à questão da vida espiritual. É preciso mais do que isso, é preciso discernimento, um tipo de sensibilidade nata para admitir a lógica de funcionamento da vida, e isto por certo não se adquire num átimo.
setembro 28th, 2010 às 11:40 AM
Roberto Scur,
ANTES da revista O Cruzeiro, já na revista Fatos e Fotos, o Waldo Vieira claramente diz que a Otília JÁ FRAUDAVA:
http://www.4shared.com/audio/HVT0_XiA/WaldoVieira20081204.html
setembro 28th, 2010 às 12:27 PM
“Nós constatamos que o negócio era, de fato, ali, a maioria dos fatos fajuto, mas que ela tinha ectoplasmia. Tinha repórter desses que era os 6 maiores repórteres da revista O Cruzeiro; eram um dos maiores do Brasil, que eles ficaram até sensibilizados, o cara tava até chorando, os olhos cheios de lágrimas, antes dos processos nas (…) das coisas, por causa da energia que tava lá, eles começaram a sentir. Agora, depois eles se reuniram tudo lá e começaram, não, nós teve que, prá vender a revista, têm que fazê uma tempestade publicitária. Foi aí que eles fizeram àquilo. De modo que tudo é um processo mal intencionado mesmo, de propósito.
setembro 28th, 2010 às 12:42 PM
Vitor,
Agradeço pelo áudio, pena que ele não te dá o que tu queria que desse.
Waldo novamente não disse que foi farsa a materialização de Uberaba.
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Acho que o próprio texto já é explicativo, não preciso repetir o que ele mesmo disse para explicar o que já está explicado.
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Se você pesquisou sobre a confirmação de que Waldo sabia que Otília fraudava “antes”, e que ele queria por à prova a mediunidade dela, checar, então significa que ele já estaria alertado desta possibilidade, que não cairia numa fraude tão ingenuamente, não é? Ele no vídeo do youtube talbém confirma que os fenômenos com Mirabeli e com Peixotinho eram verdadeiros, mas que eles acabaram fraudando também, então, qual é a moral do teu comentário anterior? O que acrescenta à favor da tua tese?
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Tu postou um áudio que não te ajudou. O que você está fazendo? O afã de ter razão está tirando a tua razão Vitor.
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Bom, ali ele confirmou de novo que ela era médium autêntica, que os repórteres eram mal intencionados, que armaram um circo para vender revista, e você quer ficar somente com a parte, com o pedaço que te convêm?
setembro 28th, 2010 às 12:45 PM
Vitor,
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Nem acredito que tu escreveu o que escreveu no último comentário. Puxa vida, e daí meu velho? E daí?
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Que viagem!
setembro 28th, 2010 às 1:00 PM
Roberto Scur e Marcos
Agora só resta aos dois atacarem o Waldo.
Roberto, negar o vídeo e as palavras do Waldo é não querer ver a verdade. Paciência.
setembro 28th, 2010 às 1:12 PM
“Voilá”, finalmente Vitor você conseguiu através do Cruvinel, conseguiu um áudio que pudesse confirmar o Waldo dizendo que a materialização de Uberaba era fraude da Otília, não neste que tu postou aqui, mas no outro que tu acabaste de publicar em novo artigo.
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Demorou, mas apareceu.
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Os vídeos anteriores não brindavam esta confissão dele, mas este último áudio é certeiro, claro, objetivo em dizer que àquela materialização FOI FRAUDE da Otília.
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Agora, já que o Waldo fala a verdade, o que tu vais fazer em relação as reiteradas afirmações dele de que existem materializações autênticas, de que Otília era médium autêntica, e outros também eram autênticos?
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Quando Waldo diz a verdade? Quando Waldo mente? Ele só mente ou só diz a verdade?
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Mas não posso deixar de deixar-te os parabéns por ter conseguido. Parabéns Vitor Moura, parabéns mesmo viu.
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Para mim estou satisfeito com esta confissão dele, agora clara, inequívoca.
setembro 28th, 2010 às 1:54 PM
Roberto
Olha aí, você me surpreendeu. “Mordi a minha língua” com relação a tua postura. Porém, por incrível que pareça, também acho que o Waldo Vieira deveria explicar mais claramente a situação toda ocorrida e assumir que errou, algo que eu nunca vi ele fazer. Num outro vídeo ele diz: – Quem nunca errou? (…) Este povo que só sabe criticar (…) Nunca fizeram nada de útil (…). Mas ele não admite que erra também. Ele sempre coloca a cumpa no fim no outro. Sempre acaba sobrando para o coitado do Chico Xavier, ou um terceiro envolvido no caso concreto. É isto.
setembro 28th, 2010 às 2:37 PM
Juliano,
Ele só teria que assumir que errou se tivesse afirmado que a materialização era autêntica em algum momento.
Nos vídeos e áudios ele deixa claro que testavam a mediuniadade de várias pessoas, fala que haviam vários fraudadores.
Por terem feito a averiguação neste caso da Otília, e por a revista ter aproveitado para ganhar dinheiro com isto, pagaram o preço de pesquisarem, agora, se ele defendeu como autêntico algo que não era, ele ou o Chico, aí sim ele teria o que explicar enquanto esta por aqui, vivo e falante.
setembro 28th, 2010 às 3:06 PM
Roberto
O Waldo e o Chico defenderam na época que a materialização ocorreu de fato. No mínimo o silêncio já é algo que diz por si só.
Copiei e colei um trecho do livro do Rizzini que deixa claro a participação ativa de ambos.
“Mas, paralelamente ao escândalo, era preciso promover a defesa da autenticidade das materializações de Uberaba, de acordo com o plano de Irmã Josefa. E, para alegria de todos os envolvidos, em um local de São Paulo, Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira trazem o material necessário : A fita magnética que contém as declarações dos repórteres, fotocópias, filmes, fotografias, etc. E, inclusive, a roupa especial que a médium Otília Diogo usava durante a experimentação, e que foi violentada.”
Taí, eles atuaram diretamente na coisa toda!
Repito, foi uma fraude o que ocorreu em Uberaba 64, com o perdão da palavra, você está “careca” de saber a minha opinião. Agora o Waldo tem que se retratar de verdade. Dizer que errou, que participou da coisa toda por inexperiência, enfim, agiu errado. O que não pode é se omitir e colocar a culpa nos outros, como ele faz. Diz a verdade pela metade.
setembro 28th, 2010 às 3:41 PM
Juliano,
Está estranho isto.
As declarações dos repórteres não eram falsas meu amigo. Se eles trouxeram declarações verdadeiras, qual é o pastel? Trazer as fitas prova o que exatamente?
Waldo afirma sem titubear que houveram fenômenos que impressionaram os repórtes, que choraram e tal, tanto que testemunharam em fitas gravadas.
Me parece que está faltando nó neste ponto, mas não tenho interesse em ir eu procurar. São muitos interesses, muito espetáculo, muito disse que disse, e isto é insuficiente, é fraco, porque é baseado nesta revista e as únicas coisas mais fortes que podem advir deste evento são os testemunhos dos envolvidos Juliano.
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Waldo falou sem negar a mediunidade de Otília, o Nasser não negou também depois que os anos passaram, foi entrevistado e disse que tinha “medo” deste negócio de espiritismo. Ora bola, medo do quê meu velho? Se não existe, se era tudo enbuste, porque o boneco estava com medo do que não existe?
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O velho ditado de “quem não deve não teme” se aplica aqui. Ele teria que explicar como foi descoberto por Emmanuel na dedicatória do livro que recebeu de Chico Xavier quando fizeram aquela outra semvergonhice de serem americanos e tal. Ah, têm que ter muita vontade para dar crédito para esta turma.
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Bom Juliano, mas vou dar um tempo porque a vida continua, e como eu não quero antecipar a minha mudança de plano, vou trabalhar um pouco. Até Jujuba.
setembro 28th, 2010 às 4:16 PM
Roberto
Infelizmente, mas processo mal intencionado foi o do Waldo e Cia. O relato que os repórteres choraram antes dos fenômenos é dele. Eu jamais afirmaria a fraude de Uberaba apenas no relato do Waldo Vieira. Ele é confuso. Num momento diz: – A maioria foi falso (…) – aí diz (…) mas tinha ectoplasmia (…) – Mas a dita ectoplasmia era a essência da coisa toda.
Aí na época o Rizzini diz no seu livro que o Waldo e o Chico, quando para demonstrar através de perícia, contraditando o perito Carlos Eboli, a autencidade da experiência de Uberaba, tudo a pedido da Irmã Josefa, levaram informações para o perito de São Paulo (…). Oras, se levaram , se atuaram, é por quê ou acreditavam piamente na experiência, ou estavam diretamente ligados na fraude toda! Até por quê do livro do Rizzini nenhum dos dois chegou quando do livro e disse, o Rizzini, pera lá, não é bem assim, eu jamais fiz o que você disse, pelo contrário, sabemos que a coisa é em grande parte cascata! Nada.
Então Roberto, repito o que já disse aqui. Cada vez mais fica claro que o ocorrido em Uberaba foi uma fraude (eu ainda acho que a pesquisa dos cruxifixos diferentes no peito da Josefa verdadeira e da Josefa alemã falsa merecem maiores esclarecimentos, dentro da medida do possível. E também a pergunta que não quer calar: Quem foi, se é que foi alguém um dia, o médico da marinha que em tese aparacia também, Alberto Veloso. Imagina se o cidadão de fato existiu, mas tinha 1.90 m de altura. E daí, como fica o Alberto Veloso da Otília baixinho (da altura dela) e peitudo?
Um abraço.
setembro 28th, 2010 às 5:51 PM
Roberto Scur disse:
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“O velho ditado de “quem não deve não teme” se aplica aqui.”
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Então o Waldo e o Chico, segundo o próprio Waldo, fugiram de Uberaba depois das reportagens de O Cruzeiro porque eles DEVIAM, né?
setembro 28th, 2010 às 7:28 PM
Juliano,
O Waldo não me agrada, não me convence, é muito enrolado, perdeu a vida atrás da construção de uma doutrina própria, vestiu-se de ermitão, de místico e sai a inventar termos. Não assino embaixo de seu trabalho e do que ele diz.
Acho importante que ele mesmo confirmou a versão que o Vitor Moura vinha tentando sustentar, sem provas, durante três anos.
O resumo da ópera, para mim, é que Waldo é enrolado e que a materialização de Uberaba fica, por este motivo, e no que depender de Waldo, indefinida em termos de provas materiais.
Vários dados, existentes nos dias de hoje, mas infelizente baseados principalmente na revista O Cruzeiro. Dados à favor e outros contra. Esta história esta inconclusiva. Uma pena.
Agora, quanto à Chico Xavier é invariável a minha opinião sobre ele. Um homem de bem não engana ninguém e ele foi testemunha de várias materializações, de Emmanuel inclusive, que num dia chegou severo e chamou a atenção de todos na seção dizendo para que se concentrassem nos livros, que eram importantes, e não nas materializações.
Mas isso Juliano, no final das contas, vai de cada um, só isso. Como eu disse antes, para mim não há necessidade de provas pois já está provado, sem que eu tivesse pedido provas. Os espíritos existem, se comunicam, se manifestam, e é isso.
Novamente, boa sorte em suas pesquisas. Vejo que serão muito úteis para a tua formação.
setembro 8th, 2011 às 5:27 AM
Eu já vi meu pai depois de morto(desencarnado)e antes de morto(fora do corpo físico)durante o sono.Ele atravessou a porta que estava fechada,ficou parado uns 10 minutos,em pé e depois se afastou atravessando a porta fechada(em espírito).Poristo não duvido da vida após a morte.Acho que devíamos acreditar sem precisar de provas,seríamos mais perfeitos…
setembro 8th, 2011 às 1:32 PM
Áulus,
vc acreditaria no saci pererê sem precisar de provas?
novembro 27th, 2011 às 1:56 AM
isso tudo é mais que veridico. Meu avô era um dos médicos presentes, o dr. Alberto Calvo.
Não há motivos para a “farsa”. O Chico morreu pobre, pois distribuiu seus bens à todos. posso dizer o mesmo do meu avô, que não faleceu ainda, mas vive dos recursos escassos, fruto de seu trabalho honesto e filantrópico.
Coisas assim, não da nem para “ver para crer” pois só acontecem à pessoas acima de tudo, merecedoras!!
dezembro 5th, 2011 às 10:17 AM
Oi Ana Carolina
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O caso aqui é que há pouco material para associar o Chico a alguma fraude por parte da Otília. Não creio que ele endossaria uma fraude destas, até porque nem ele, nem o Espiritismo nada teriam a ganhar com isso.
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O “todo científico” Waldo Vieira só se desvia do caso, tentando de tudo quanto é jeito ficar bem na foto, mas não dá. Ele não resolve a questão. Diz que ela era ectoplasta, mas que fraudava, porém não diz se ele é quem descobriu a fraude, nem como descobriu ou se acreditou no pessoal do Cruzeiro _ uma prova de sua incompetência como pesquisador.
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Que bom que seu avô, o Dr Alberto Calvo está vivo e espero que se manifeste sobre o caso. E tomara que esteja com boa memória também, pois outros, recentemente falecidos, falaram coisas certas, mas se embananaram em outras.
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Já que não foi publicado o trabalho que iam lançar (por acaso ele ainda tem as notas?), seria bom que pudesse nos descrever como foram os protocolos usados para controlar a médium e de como ficaram convencidos da autenticidade da mediunidade de Otília.
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Veja com ele, por favor.
dezembro 12th, 2011 às 3:40 AM
Este negócio de saci perere não fui eu quem escrevi.
dezembro 12th, 2011 às 3:46 AM
Eu fui namorar uma garota e ela me perguntou se eu era católico ou evangélico;eu disse que nenhuma(pois desconfiei que ela era evangélica).Ela me perguntou se eu não era espírita(o preconceito existe até hoje.Antes diziam que eramos demonios e doentes mentais.Vá lá saber se até hoje ainda não pensam isto…
dezembro 12th, 2011 às 3:47 AM
Prefiri ficar sozinho mesmo…