Análise da obra “Novamente em Casa” (1984) de Chico Xavier
Neste artigo, Moizés Montalvão analisa 16 cartas psicografadas por Chico Xavier constantes no livro “Novamente em Casa”, e faz descobertas impressionantes, como diversas expressões repetidas nas psicografias, embora os mortos sejam de classes sociais, idades e culturas distintas. Há também diferenças drásticas entre os livros e as cartas psicografadas para os familiares. A conclusão, desde o início, revela-se óbvia.
Analisaremos o livro “Novamente em Casa” (Grupo Espírita Emmanuel – S/C EDITORA – 1984) que contém propalados contatos entre Chico Xavier e dezesseis falecidos. As mensagens foram o resultado da procura pelos parentes de notícias de seus mortos. Reproduziremos e comentaremos trechos dos comunicados, o que demonstrará, sem sombra de dúvidas, que os escritos foram elaborados por Chico Xavier e não pelos espíritos.
As missivas são repletas de conclamações à esperança, à compreensão, à alegria. Chico Xavier se esmerava em apresentar consolo aos que choravam a morte de familiares. É admirável o esforço do médium nesse trabalho. Contudo, da leitura atenta das cartas percebe-se que Chico Xavier está presente em todas elas, não apenas como um canal mediúnico, sim como o produtor dos recados!
É compreensível que familiares enlutados se sintam jubilosos ao receberem notícias dos que se foram e não questionem ter havido uma inegável modificação na forma como escreviam quando vivos. Mãe, pai, irmãos, amigos, todos sofrem com a perda do ente amado e aceitam simulacros de comunicação sem maiores críticas. O que desejam é acalmar a dor que os domina.
Em todas as cartas apresentadas no livro sob comentário percebe-se que muitas palavras e expressões se repetem com admirável freqüência. Ou os escreventes combinaram entre si que todos se manifestariam de igual maneira (o que é improvável), ou as missivas foram formuladas por uma única mente (o que é muito mais coerente). Vejamos algumas dessas expressões:
· mãezinha;
· paizinho;
· querido fulano;
· querido beltrano;
· bênção;
· flores;
· nosso querido sicrano;
· nosso amigo, nossa amiga.
Outro destaque digno de nota: em todas as situações que tratam de mortes por acidentes, notadamente automobilísticos, o bom coração de Chico Xavier se apressava em isentar de qualquer responsabilidade os autores das tragédias. Imprudência, drogas, imperícia, são situações que a mente florida do médium não admite. Essa fantasia se vê não apenas no livro “Novamente em Casa”, ora em estudo, mas em quaisquer respostas de envolvidos em tragédias, que comunicavam por meio de Chico Xavier.
A forma excessivamente colorida de escrever é característica do médium mineiro, não dos mortos “contatados”. Este é um fortíssimo indício de que o verdadeiro autor dos escritos é o próprio Chico.
Nos exemplos que apresentaremos, em duas das cartas os fictícios redatores grafaram igual expressão, pouco comum em cartas: “rosas sem espinhos”, (vejam os recados de números 9 e 11 – a primeira de José E. Bernardo e a outra de Marcel Jivago de Faria França). Neste caso, os escreventes não tinham parentesco entre si, possuíam formação cultural diferente e um faleceu adulto e o outro na infância. Mesmo assim teriam recorrido à mesma frase, que dificilmente seria utilizada por um jovem de 21 anos, e, muito mais dificilmente constaria do vocabulário de um menino de 10 anos!
As “cartas” apresentam algumas idéias insólitas sobre o outro mundo:
Ø as pessoas no além vão para hospitais, ficam internadas em recuperação, fazem tratamento de saúde (cartas nºs 5,6,15,16); alguns se ressentem por serem mal atendidos, tal qual em hospitais desse mundo (carta 6). Para Chico Xavier, o espírito leva consigo os males da matéria…(Seria um espetáculo inusitado a visão de uma alma gripada, com febre, com dor de dente, com diarréia…);
Ø para escreverem as “cartas” as almas são encaminhadas a um lugar especial, onde operam um “engenho técnico” ? (talvez um computador celeste), que lhes possibilita preparar as mensagens (carta 7); lá são severamente monitoradas pelos seus “ajudadores”, que não lhes permitem passar do “horário”( carta 16). (O mundo material se repete na esfera espiritual…);
Ø as almas se declaram “hóspedes” de onde estão e fazem de tudo para não abusarem da hospitalidade recebida (carta 15). (No além elas não têm um cantinho seu, dependem de favores dos “donos” para se acomodarem…);
Ø para a outra vida os falecidos levam consigo angústias e padecimentos: choram, sentem saudades, sofrem…(a existência do “outro lado” não tem muita diferença da vida que se leva neste mundo);
Ø no além, os espíritos conservam o estádio de vida em que estavam ao morrerem: as crianças ficam com o espírito infantil; os jovens mantêm a alma nessa fase; os velhos são almas igualmente idosas…
Ø na outra existência, as pessoas executam atividades profissionais da forma como realizaram quando vivas: médicos clinicam (carta 5), enfermeiras prestam atendimento aos doentes (carta 6), os clérigos dão apoio e orientação (1)…Igualzinho ao que existe na Terra… A nosso ver, esta é uma demonstração do limite da imaginação dos médiuns, pois não conseguem “criar” um mundo novo, no qual os trabalhos sejam de maior amplitude e mais ricos dos que existem nesta vida. (será que os bancários, os advogados, os eletricistas, os faxineiros, enc
Ø no além as pessoas estudam… sabem o quê? Reencarnação! Parece que por lá o assunto também gera dúvidas. (carta 15)
Vejamos trechos das missivas (os destaques são de nossa autoria):
1. Álvaro Gonçalves (falecido aos 25 anos):“Querida Mãezinha Elza e meu querido Papai Álvaro, rogo-lhes a bênção para o amigo de sempre. Estou na mesma onda de saudade em que se encontram, mas venho pedir-lhes fortaleza. Os dias passam e as lembranças ficam…A Vovó Marieta está comigo e me recomenda estarmos unidos na mesma faixa de esperança…Penso em tudo e agradeço, incluindo os planos que a nossa querida Fátima,com tanta gentileza de coração, me inspirava…Conosco, veio nesta noite, o nosso amigo Frei Clemente que promete amparar-nos…Querida Mãezinha Elza e querido Papai, reanimem-se e doemos o melhor de nós à vida, para que a vida nos conserve cada vez mais fortalecidos para as tarefas que o Senhor nos chama a desempenhar…”
2. Argemiro Correia de Azevedo Filho (morto aos 25 anos): “Querida Lanir. Deus nos abençoe. Tentarei resumir o que desejo grafar no papel…Tenho os derradeiros movimentos do carro na memória. Pobre Leila! Dirigia cautelosamente, sem qualquer sinal de nervosismo…mas surgiu o instante em que o veículo passou a retratar por fora alguma perturbação que o desfigurava por dentro… Alguém me amparava e vim saber que era…a vovó Augusta, agindo
3. Docílio de Miranda Souza (morto aos 39 anos): “Querida Zurete, peço a Jesus nos abençoe e nos fortaleça. Sempre unidos na Seara de Trabalho que a Divina Providência nos concedeu… Nosso Carlos Alberto está sendo sustentado em suas melhoras positivas… Relativamente à nossa
4. Edvar Santana (falecido aos 52 anos): “Querida Companheira, Deus nos abençoe. Aída! É o nome que me ilumina sempre. A esposa e a irmã, o apoio e a bênção… Certamente que me vejo dentro da nova situação, à maneira de um homem transportado sem querer a maravilhoso país, a fim de se iniciar em estudos e tarefas diferentes, mas estranho aos prodígios que o cercam… Companheira querida, se encontro algum reconfor, ainda é aquele mesmo de ouví-la… Sou grato à nossa irmã Elba por incentivá-la à execução dessa tarefa de bençãos ocultas… Os nossos dois Carlos são nossas estrelas, tanto quanto a Mãezinha Tereza… estamos nós dois numa estrada nova… nos socorre o nosso difícil caminho de inquietações, florido de preces… Com estes pensamentos de confiança e de amor, aqui termino, com a frase que repeti tantas vezes e que você não pode esquecer: Aída – você é a criatura mais amada da Terra…”
5. Francisco Eduardo de Oliveira Morais (falecido aos 21 anos): “Querida Mãezinha Aida e querido Papai Crescêncio, peço para me abençoarem…Despertei num lugar de tratamento sobre vasta mesa, na qual um homem, compreensivelmente um médico para mim, me aplicava certas massagens, qual se me obrigasse a uma ginástica incômoda que não conseguia entender. Mais tarde, fui informado que se tratava do médico Dr. Urbano de Brito, que me auxiliava na volta ao meu estado natural de consciência… Querida Mãezinha Aída, saber que não me achava mais no corpo físico me apavorou o coração, a princípio… Pais queridos, querida Gilsela e querida Olívia, agora devo terminar.”
6. Geraldo Arantes de Souza (morto aos 50 anos): “Querida Olívia, peço a Deus nos abençoe. Estamos nós dois como quem rema contra a maré, no entanto, acima de nós reina o amor infinito de Deus…O sono foi profundo…Depois, sem que me fosse permitido perceber quanto tempo gastara em semelhante inconsciência, despertei num quarto de hospital…Gritei por você, por minha mãe. Quando tudo me parecia silêncio e indiferença nas figuras vestidas de branco… ao modo de enfermeiras prudentes, surgiu o meu pai Joaquim e minha avó Placidina, solicitando-me calma… A vovó Placidina e a vovó Emerenciana me fazem companhia para escrever a você esta carta que devo terminar…”
7. Hamilton dos Santos (falecido com 19 anos): “Mãezinha Thereza, abençoe-me. Venho com minha protetora Thereza Genaro (bisavó materna falecida… em Minas Gerais) que me acolheu por mãe espiritual na vida nova em que me encontro. Ainda não consigo escrever muito. Tenho a impressão de que esta mesa é um telégrafo que ainda não sei manejar… Ainda não sou versado em muitos assuntos e problemas de comunicação, motivo pelo qual me satisfaço com estas frases, nas quais o meu objetivo principal é rogar-lhes que vivam…”
8. Hélio Manzo Júnior (morto aos 21 anos): “Querida Mãezinha, meu pai e querida Adriana, eis-me de volta, se realmente não tivesse permanecido com vocês
9. José Esmelrecei Bernardo (falecido aos 21 anos): “Querida Mãezinha Aparecida, peço a sua benção de paz e amor. Venho até aqui de modo imprevisto. Aliás, trouxeram-me…Se me fosse possível estimaria entretecer novas considerações em derredor de nossos assuntos, mas devo terminar. Nossa querida Valquíria está em meus pensamentos, e pedindo a Jesus faça descer sobre o seu coração e sobre o meu querido papai uma chuva de rosas sem espinhos, em que o perfume reine sobre os nossos caminhos para sempre…”.
10. Luiz Alli Fayrdrin (morto aos 17 anos): “Querida Mãezinha, estou feliz, pedindo a sua bênção. Venho a sua presença com a nossa querida Zizi (apelido carinhoso da irmã Sonia) e me sinto esfuziante de alegria ao traçar-lhes estas notícias. Sou trazido até aqui por amigos dedicados… Noto que minha recuperação está seguindo, gradativamente. Ainda não posso agüentar muitos pensamentos de uma só vez… Estou feliz com a possibilidade de entregar-lhes estas notícias do coração. Ainda não posso fazer muitas operações mentais, porque os amigos aqui me recomendam calma e paciência para reformar-me espiritualmente…”
11. Marcel Jivago de Faria França (falecido aos 10 anos): “Querida mãezinha Déa e querido papai, estou aqui, com o tio
12. Maurício de Lima Basso (falecido com 21 anos): “Papai, ao senhor e mamãe estas palavras. Começo, rogando me abençoe, amparando-me com as vibrações da paciência e da paz… Estou melhor, quase bom mesmo, se não estivesse encharcado de lágrimas… porque quando choram fitando o meu retrato ou recompondo os meus objetos não consigo estancar o pranto que me verte do peito…Queria escrever-lhe mais, muito mais, entretanto, nossos benfeitores que me apóiam aqui afirmam que é preciso terminar…E eu, querido papai,… e à minha querida mamãe, aos quais devo tudo o que sou…”
13. Meire Adriana Agnello (morta aos 18 anos): “Querida mãezinha Adair, estou a reuni-la com o meu pai pelo coração, num abraço que a saudade domina…Quando acordei em outro lar,
14. Paula Opípari Ramos (morta aos 8 anos): "Querida Mãezinha, peço a sua bênção. Estou aqui sob a proteção da vovó Carmela. Sei que você, Mãezinha, está com a nossa estimada amiga Dona Idéa, procurando notícias…Sabendo que a nossa amiga Dona Idéa deseja obter notícias dos parentes e queridos, a vovó Carmela trouxe conosco o jovem José Edgard que comunica à nossa amiga que o Marcel Jivago está melhorando…Mãezinha Sônia, agora não posso escrever mais. Ainda estou muito limitada e o nosso reencontro aqui me emociona de modo que não sei descrever…”
15. Paulo Augusto Signore (falecido aos 21 anos): “Querida Mãezinha Lourdes, como o meu pai Orlando, receba os meus melhores sentimentos de carinho e gratidão… Sei que me debati, entre a penumbra e a luz, entre a alucinação e a consciência de mim mesmo, por vários dias. Senti-me sob tratamento hospitalar, qual fosse um asilado comum em casa de emergência… Por aqui estudo reencarnação e estou começando a entender o motivo pelo qual os companheiros e eu fomos fulminados e, mais tarde, espero a possibilidade de examinarmos o meu caso… Mãezinha Lourdes, aqui devo terminar, reunindo-a com o papai Orlando
16. Tânia Paes Leme de Barros (morta aos 22 anos): “Querido papai, querida mãezinha, peço-lhes a bênção…Se lhes peço para não chorarmos mais… rogo igualmente e em especial ao papai querido para que não pesem culpas sobre o Carlos (seu namorado que…se encontrava no veículo acidentado) que não conseguiu controlar o veículo… Estou bem. Ainda hospitalizada. Seis meses não dão para o refazimento que se precisa. Mas pude vir até aqui, com a licença necessária, porque precisava pedir-lhes por nosso estimado Carlos e para rogar-lhes esperança… aliás, querido paizinho, muitas vezes, ouvi em nossas missas a palavra venerável do sacerdote que não morremos e, sim, somos transformados…Penso que Deus deixou a saudade entre os dois mundos, para que o esquecimento não apague em nós a chama do amor… Não posso escrever mais. Meu avô Manoel, o tio Joaquim e meu bisavô Leme dizem que escrevi o bastante e não tenho mais horário disponível… Estou reconhecida e contente paizinho e mãezinha…Recebam os dois, com muitas flores de ternura e gratidão o amor imenso e saudades…”
Há algumas questões subjacentes nas psicografias de Chico Xavier que passa despercebida numa leitura focalizada apenas no conteúdo das cartas, são elas: onde estão as cidades espirituais? Onde está o umbral? Onde está o vale dos suicidas? Segundo o que se depreende da leitura de Nosso Lar, as almas desencarnadas, em sua maioria, vão habitar as cidadelas espirituais. A colônia Nosso Lar abrigaria as almas brasileiras (ou cariocas). Seria de esperar, portanto, que nas cartas psicografadas houvesse fartas referências a essas localidades, corroborando e enriquecendo aquilo que Chico Xavier revelou. Contudo, nada. Absoluto silêncio das almas desencarnadas. Nenhuma delas faz qualquer alusão ao Nosso Lar ou a qualquer outra comunidade da espécie!
O umbral, parece-nos, corresponderia ao purgatório católico, só que um pouco mais dolorido. A impressão que nos dá a leitura do escrito do médium é de que o umbral é um autêntico inferno, com a diferença de que se trata de um período passageiro de dores e não eterno. André Luiz, pela descrição que foi feita de sua existência terrena, fora pessoa medianamente boa, desses que não realizam grande coisa pela humanidade, mas também não causam prejuízo. Teria cuidado de sua vida, protegido a família, cumprido os deveres de cidadão. Essa existência, podemos dizer, morna, levou-o a uma severa condenação: passou vários anos aprisionado no umbral, sofrendo torturas inimagináveis e classificado de suicida.
Ora, se o cidadão André Luiz, que foi um comportado vivente, não escapou do umbral, significa que, pelo pensamento chicoxaveriano, todos ou quase todos nós teremos de penar um tempo naquelas plagas. Entretanto, nenhuma das almas que comunicaram com Chico Xavier esteve no umbral. Por quê? A resposta é simples: Chico bondosamente pretendia consolar os familiares enlutados, ele jamais se atreveria a jogar nenhum dos falecidos naquele local de dores, o que, certamente, deixaria os que por eles choravam mais angustiados. Assim é que nas psicografias familiares o umbral desaparece.
Aliás, sobre esse imaginado destino de sofrimentos cabe considerações especiais. Por ora diremos apenas que o umbral é criação da fantasia de Chico Xavier. Kardec nada registrou sobre o assunto. Parece ter sido incorporado à doutrina por conta do respeito que a mediunidade de Chico gozou dentre os seguidores de Kardec, porém trata-se de inovação complicada de ser mantida. O que diria Allan Kardec dessa proposta do médium de Uberaba?
Foram apresentados exemplos variados do trabalho psicográfico de Chico Xavier. O estilo comum em todos eles é inconfundível! Dezesseis pessoas com formação diferenciada, hábitos específicos, níveis culturais distintos, idades variadas… ainda assim todas apresentam igual registro redativo! A possibilidade de que dezesseis pessoas, escolhidas a esmo, escrevam semelhantemente é praticamente nula. O médium de Uberaba possuía grande capacidade criativa, porém não conseguia forjar estilos diversos sem maior material para estudo.
Sem dúvida, a real origem da mediunidade de Chico Xavier é clara. Basta uma avaliação criteriosa do trabalho do médium: o próprio Chico Xavier se revela como autor das psicografias!
maio 22nd, 2011 às 6:08 PM
Parabéns Montalvão! Simples e claro, perfeito1
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Eu só faria uma observação:
– quanto ao fato do espírito desencarnado “levar” as dores do desencarne, da situação em que vivia na Terra, não vejo problemas. Acho que isto pode se refletir, de fato, pelo menos nos “primeiros momentos” no plano espiritual. Apenas acho isto. Admitindo-se, primeiramente, que exista o plano espiritual.
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Agora, tuas colocações sobre o umbral, o absurdo castigo dado a André Luiz, por nada! Concordo contigo. Eu disse uma vez pro Scur, que o Chico tinha uma espécie de “modelo”, que ele seguia pra escrever as mensagens. O Scur, obviamente, discordou de mim. Vamos, até supor, que o plano espiritual exista, que os desencarnados sejam tratados lá, que muitos apresentem sintomas e tudo mais. Isto pode até ser. Mas, é muito claro, MUITO CLARO MESMO, que o Chico fazia uso de uma mensagem pronta, pra tentar amenizar a dor das pessoas.
Só não vê isto quem não quer! o Scur não quer.
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Um abraço Moizés Montalvão.
Já era tempo de apareceres por aqui.
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Estou só aguardando o José Carlos, com um monte de argumentos pra questionar o livro do Pedro de Campos.
Aliás, nem precisa muito, porque o livro do Pedro de Campos até tem lá seus méritos, mas não TRAZ UM ÚNICA PROVA DE QUE PUBLIUS LENTULUS, DE FATO, EXISTIU!
maio 22nd, 2011 às 6:13 PM
Outra observação, Montalvão.
No livro “E a vida continua”, os dois personagens principais, nem me lembro o nome agora, desencarnam, e vão se descobrindo no plano espiritual, sem saber que estão desencarnados. Eles também NÃO PASSAM PELO UMBRAL.
É estranho, porque o personagem homem, tinha feito coisas muito piores às que fez André Luiz. Pelo que me lembro, tinha até cometido um assassinato. Mas não foi pro umbral. Que justiça divina é esta?
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Obs.: Desculpem-me pelas informações superficiais do livro citado, porque já fiz esta leitura há tempos e não estou com vontade, no momento, de ficar pesquisando detalhes.
maio 22nd, 2011 às 6:20 PM
Esse estilo de escrita espírita me dá náusea…
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Observem que não existe nada de profundo, nada de valor, nada de novo. Nenhum conhecimento de vanguarda…é sempre esse mimimi da pior espécie.
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maio 22nd, 2011 às 6:31 PM
Paulo,
É este “estilo”, criado pelo Chico, que os “médiuns” brasileiros, a grande maioria deles, imita.
Este é outro aspecto facilmente perceptível em caras do tipo Wágner Paixão. Mas as pessoas ignoram isto, as pessoas que acreditam nas mensagens. É tudo blá blá blá…
E aí, eu sou um sujeito do mal, porque acreditava no espiritismo-xavieriano-católico-apostólico-romano, mas mudei de ideia. Eu me informei, analisei e conclui!
Há alguma coisa de errado nisto?
maio 22nd, 2011 às 6:34 PM
Em ti nada de errado Biasa! Pode estar certo! 🙂
maio 22nd, 2011 às 7:11 PM
Não quero mudar o foco deste post aqui, acho que dá pra trabalhar os dois temas em sintonia.
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No post anterior, o Scur disse:
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1-) Muito embora a exaltação destes o fato é que já não é preciso apenas fé para saber que estas coisas estão em andamento acelerado, e não serão apostas sem sentido que mudarão a verdade dos fatos e, pasme, das profecias bíblicas e de diversos profetas, com ou sem credos.
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2-) Quando chegar a hora do tão temido e detestado “juízo final”, sem finais de mundo, sem maluquices emprestadas pela mente fantasiosa de muitos, os que estiverem conforme o novo padrão vibratório que vigorará na Terra à partir deste momento, ficam, os que não, vão. Simples, sem milagres, independendo de religião A ou B.
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Scur,
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Em 1, você diz: [já não é preciso apenas fé para saber que estas coisas estão em andamento acelerado,]
— Que coisas Scur? Você pode ser claro e demonstrar o que afirma?
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Em 2, você diz: [Quando chegar a hora do tão temido e detestado “juízo final”,]
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— Que juízo final Scur? Que hora Scur? Você está agindo igualzinho o casal de fanáticos lá dos states.
Outra coisa, de que adianta uma limpeza aqui na Terra, o Robson Pinheiro disse que tem 40 (QUARENTA) BILHÕES de espíritos desencarnados que não prestam. E tem um MONTE DE BONS ESPÍRITOS cuidando deles. Fica, então, tudo na mesma, porque estes “espíritos do mal” precisam de assistência dos espíritos do bem, precisam reencarnar…
Está tudo ferrado Scur! Não tem saída!
Que pena hein?
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Dá uma olhadinha no que o Montalvão colocou aqui, quem sabe você deixa de acreditar nestas historinhas pra lá de bobinhas.
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Um abraço, gaúcho teimoso!
maio 22nd, 2011 às 9:02 PM
Scur,
Durante a Idade Média, aquele período que vai do século V ao XV, na visão europeia né? Porque é só uma forma de se analisar a História. Enfim, neste período, a Europa viveu sob a influência do Teocentrismo, uma visão extremamente dogmática sobre tudo que aconteceu na Terra e na vida das pessoas. Havia muitas superstições, crendices e concepções punitivas, a ira de Deus, coisas assim.
Então, GRAÇAS A DEUS, surgiram os renascentistas, artistas, pintores, escritores, que procuraram mudar esta forma de conceber a vida e analisar o mundo. Isto se deu nos séculos XIV, XV e XVI.
No século XVIII, este processo antropocêntrico foi complementado pelos iluministas, homens sábios como Voltaire, Rousseua, John Locke, Denis Diderot e Montesquieu. Eles criticavam as crendices, os dogmas e os reis absolutistas. Eles defendiam a RAZÃO, o RACIOCÍNIO, a PESQUISA, a LÓGICA, a CRÍTICA.
Scur, tanto os renascentistas como os iluministas, não eram ateus. Mas eles afirmavam que Deus deu a razão, a inteligência aos seres humanos, exatamente para que pudéssemos analisar o mundo, nossas emoções, nossos desejos e nossas potencialidades.
Enfim, Scur, você, um homem empreendedor, pai de cinco filhos, jovem bem sucedido, um cara legal, gente boa, gente fina; às vezes, parece que sofre de um bloqueio psicológico e prefere acreditar no “conto de fadas”, nas crendices, nas invencionices… Por que Scur?
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Olha Scur, o mundo pode acabar a qualquer momento! Basta um asteróide se chocar com a Terra, e este risco é real, e já era…
Porém, Scur, estas historinhas do julgamento final, do arrebatamento, isto, meu amigo, é tudo crendice. Pode até existir alguma verdade nisso, mas tenha certeza que não é da forma como as religiões vêm pregando. Pode ter certeza disto!
maio 22nd, 2011 às 10:41 PM
Biasetto, quando você for fazer o MSN, avise-nos. Terei o mais prazer em adicioná-lo. Abs e uma boa semana.
maio 22nd, 2011 às 11:59 PM
Caio,
Meu MSN:
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ejbiasetto@hotmail.com
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Meu facebook:
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Eduardo José Biasetto
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Aguardo você e todos os colegas que quiserem trocar ideias.
Vou pôr umas fotos lá, inclusive de meu cachorro!
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Um abraço!
maio 23rd, 2011 às 12:30 AM
Biasetto, te adicionei no MSN. O Facebook, por algum motivo obscuro, haha, não quer abrir hoje. Mas, assim que estiver funcionando, adiciono você por lá também. Abs.
maio 23rd, 2011 às 12:33 AM
O facebook dificilmente abre no Internet Explorer. É bom usar o Google Chrome.
maio 23rd, 2011 às 12:59 AM
Biasetto,
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Faça download de um vídeo do André Luiz Ruiz postado recentemente pois poderá resumir algumas coisas sobre este assunto, mas saiba que estas informações não estão circunscritas à um único autor espiritual.
Allan Kardec dedicou um capítulo inteiro para falar neste assunto. Tu pelo menos leu este?
O próprio André Ruiz psicografou um livro do espírito Lucius, “Herdeiros do Novo Mundo”.
Sandra Carneiro recentemente psicografou outro de Lucius, “Jornada dos Anjos”.
Divaldo psicografou no final do ano passado outro, “Transição Planetária”. Já falei sobre ele e te indiquei.
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Se não te interessa pelo assunto e preferes gastar seu dinheiro no Robson Pinheiro, é contigo.
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Não precisa ficar somente na vertente espírita, há outros segmentos, religiosos ou não, que estão tratando disso.
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Mesmo assim não interessa? Então está tudo certo, fica-se com o futebol, a novela, o buteco, as corridas, os sites e outras ofertas no ramo da pornografia, e segue-se a vida, dormindo, caminhando por perigosas trilhas.
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Use um pouco do que atribuístes aos Iluministas a teu favor, e se depois disto nada te parecer aceitável, deixa prá lá, bobagens como você disse.
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Não confunda a forma com que as religiões tenham pregado esta questão de Juízo Final com o que ocorrerá. O mundo não vai acabar embora eles pensem que sim, mas que muitas coisas ocorrerão e alguma já estão ocorrendo, bem, isto é inegável apesar da cegueira da multidão?
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Biasetto, se é para ficar julgando somente pelas lentes dos Evangélicos Apocalípticos de várias vertentes aí não têm jeito, ou tu acredita por acreditar, ou esquece.
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Já falei várias vezes sobre este tema e até agora não houve nenhuma curiosidade tua nele? Fazer o quê? Decerto eu sou um pandorga crédulo com “bloqueio psicológico”, e para ti é mais importante ficar catando milho buscando palavrinhas parecidas de um livro com outro, tipo este artigo aqui do pseudo-quase-semi-meio_grávida-talvez – técnico Montalvão, para provar plágios ou pensamento único em cartas.
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Custa acreditar que sejam capazes de tão pueril estudo. Qual é o valor de palavras nestes casos? Acaso queriam que os falecidos se dirigessem às suas mães com palavras muito diferentes daquelas que os indivíduos costumam usar para se referir às pessoas amadas? Como é que tu chama teus filhos quando está enternecido por eles em momentos especiais? Porque não analisar algo como o nome de parentes e informações que o médium ignorava? E não me venha com a ladainha de entrevista antes da reunião porque aí é dose – inventem algo melhor.
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E faz um favor, ajuda a cobrar o estudo do JCFF sobre o Públio pois isto está demorando demais. Muito estranho! Não pode ser que ele jogou a toalha pois se fizer isso este blog vai tomar um chá de sumiço da web, assim, do dia para a noite.
maio 23rd, 2011 às 1:00 AM
Caio,
Meu facebook está sendo concluído, neste momento.
Meu filho mais novo, o Gabriel, está me ajudando.
Estou selecionando umas fotos rsrsrsrs…
Está difícil, porque estou tentando esconder meus poucos cabelos rsrsrsrs…
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Vítor, obrigado pelo espaço.
Jajá, quem quiser vai conhecer toda a patota aqui.
Pelo menos não posso reclamar de minha mulher.
Deus me deu uma gata!
maio 23rd, 2011 às 1:01 AM
Biasetto,
O site é http://www.mensajefraternal.org.br/portuguese/palsbbm_port.htm
O vídeo têm o nome “O cerco se aperta”
maio 23rd, 2011 às 1:31 AM
Scur,
Agora podemos conversar pelo MSN. Acabei de bater um papo com o Caio. Estou saindo da idade da pedra rsrsrs…
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Vítor, te adicionei lá.
Ainda estou concluindo o facebook.
Valeu!
maio 23rd, 2011 às 1:47 AM
Scur, se eu trouxer aqui uma declaração do Pedro de Campos dizendo que após ter lido a análise do JCFF ficou convencido da inexistência do Emmanuel/Publio Lentulus, você admitiria que era tudo fantasia da cabeça do Chico?
maio 23rd, 2011 às 1:59 AM
Essa eu quero ver!!!!
maio 23rd, 2011 às 2:17 AM
Aqui vai meu Facebook:
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http://www.facebook.com/profile.php?id=100002471880167
maio 23rd, 2011 às 2:20 AM
Essa eu também quero ver!
Se você tivesse esta declaração já a teria mostrado com algazarra, pois isto te daria alguma esperança de convencer alguém de que foste convincente, tu e o JCFF.
Você está jogando poker? Blefar é uma forma de enganar, de iludir, de mentir.
Mostre suas cartas e veja se a mão é boa.
maio 23rd, 2011 às 2:23 AM
Biasetto, muito astral essa sua turma!
Me deu até vontade de fazer um facebook também.
maio 23rd, 2011 às 2:25 AM
Scur,
será que você pode responder à pergunta?
maio 23rd, 2011 às 2:29 AM
Responde ai Scur, lógica binária…sim ou não!
maio 23rd, 2011 às 3:00 AM
Vitão,
Mas esta aí, também acho que tu está blefando!
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Paulo, faz um facebook, vamos todos ficar ligados!!!
O Vítor, bota a cara de um “monstrinho” lá na foto dele.
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Scur,
Eu cheguei a ver um vídeo, daqueles que você sugeriu. Achei até interessante. Inclusive tem lá umas partes que mostra uns cortes em pedras, no fundo do oceano, que parecem ter sido feitos artificialmente. Já vi algo assim no Discovery!
Só que os vídeos são muito longos, muito pesados.
É tanta coisa que aparece aqui no blog. Eu comecei ler uns livros e parei. Este artigo mesmo, nem consegui ler ainda.
Eu tenho pouco tempo. Às vezes, pode parecer que fico o tempo todo ligado no blog. Mas são alguns momentos do dia, apenas isto. Dou uma olhadinha, faço um comentário…
Eu só acho que estas histórias de que o mundo vai acabar, de que vai ter uma limpeza, só os cristãos vão se salvar… muita fantasia Scur, muita desinformação.
Em 999, havia um comentário de que o mundo ia acabar no ano 1000.
Scur, calendário, inclusive o nosso calendário cristão, é só uma convenção. Se nós entendermos que há mais de 50 mil anos surgiu o “Homo sapiens sapiens”, em que ano estamos?
E só nós pensarmos nos primeiros hominídeos? Em que ano estaríamos? 1 milhão, 2 milhões, 3 milhões…
É por estas e outras, que não tem fundamento as coisas que ficam dizendo por aí.
Eu pergunto pra ti: de que adianta Deus passar a peneira na Terra? Ele vai acabar com os espíritos que não forem selecionados? Por que Ele já não fez isto com os 40 bilhões que o Robson Pinheiro informou?
Não dá Scur, se você raciocinar, você vê que estas histórias são folclóricas, apenas isto, lendas!
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Agora, catástrofes naturais, sempre existiram e vão continuar existindo. E como há mais áreas habitadas no planeta, cada vez maior será o número de pessoas atingidas.
Isto é uma questão de lógica. Mais pessoas, mais espaços ocupados, mais lixo, mais poluição, mais destruição…
maio 23rd, 2011 às 3:16 AM
Vitor/Paulo,
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A existência de Publio Lentulus/Emmanuel não depende do levantamento direcionado do JCFF assim como não depende do livro de Pedro de Campos para ser aceita ou rejeitada por mim, pelo menos até agora nenhum dos dois apresentou resultados definitivos e inquestionáveis. Não há dados deste tipo nem sobre Jesus Cristo, porque deveriam haver para Públio?
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Pedro de Campos, pelo que depreendi de seu livro, não nega isto, já o JCFF não têm a mesma franqueza e tira conclusões peremptórias por sua própria conta e risco na ânsia de conduzir o leitor a acreditar na sua versão.
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Sendo assim, porque que tu queres que eu me apoie neles dois para crer na psicografia de Emmanuel por Chico?
Tragam dados aceitáveis antes de fazerem estas digressões.
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Se o autor da tese da não existência de Publio acredita na existência de Jesus Cristo baseado em dados históricos que não são aceitos por ele no caso de Publio, então a opinião deste sujeito é considerada lógica binária do tipo: sim existe, ou não, não existe?
Ou será que é uma crença, uma opinião?
maio 23rd, 2011 às 3:31 AM
Biasetto,
Tu não vai atrás, não analisa, e conclui. Não vêm com esta história de não tenho tempo, de o vídeo ser longo. Baixa lá velhinho, deixa baixando, é um mais recente, deste mês, e têm informações mais atualizadas.
Em momento nenhum está dito que os cristãos serão os salvos! De onde tu tirou isso? Pelo contrário, a crença, a igreja que a pessoa vai, o número de rezas e orações que ele diz por dia, se psicografa ou se benze, se é pai de santo, médium ou ateu roxo faz tanta diferença neste ponto quanto o time que ele torçe.
E para de repetir este chavão de “fim do mundo”. O negócio colou na tua cabeça, cristalizou, não desgruda mais?
Para de se referir ao Robson Pinheiro toda hora como se ele fosse um representante do espiritismo. Eu não o conheço, não li livros dele, o que eu li não me agradou, e fico te vendo falar dele toda hora em nome do espiritismo?
Outra coisa, a tal peneirada não é liquidar os que não poderão ficar por aqui. De onde tu tirou isso Biasa? Acorda homem? Já falei várias vezes sobre isso e tu também cristalizou teu pensamento em algo que não é?
Não têm nada de acabar com espírito nenhum, apenas transladá-los para um planeta inferior para se reequilibrarem com as Leis Divinas e poderem retornar um dia, redimidos, para o planeta Terra.
O negócio de queimar no fogo do inferno, eternamente, colou em ti que nem chicletes no cabelo. Olha o prejuízo que causou para a humanidade estes espantalhos.
maio 23rd, 2011 às 3:38 AM
Biasetto,
E quem falou em calendário vivente? Por acaso a órbita das estrelas são medidas exclusivamente pelos parâmetros da Terra?
O que nós veremos, em breve, é um planeta, que a Nasa está chamando de cometa, mas que outros astrônomos já afirmaram ser um novo planeta do sistema solar com o tamanho estimado de pelo menos a dimensão da Terra até 2 vezes o tamanho de Júpiter, e que está chegandinho, chegandinho, e daqui a pouco passa raspando por nós chupando, como disse o Chico, a espiritada mais pesadinha, mais teimosinha, porque senão continuaremos encalacrados neste descompasso que estamos vivendo hoje onde há progresso da ciência mas não da moral, e os baderneiros azucrinam a escola impedindo os alunos mais dedicados de estudarem em paz.
Velho, é tão difícil assim de entender? O que têm de fantástico nisso? O que têm de místico ou dogmático? Nada à ver Biasa. Sai do sono homem!
maio 23rd, 2011 às 3:44 AM
Mais uma vez o Scur não respondeu a pergunta.
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01 – Não há dados deste tipo nem sobre Jesus Cristo, porque deveriam haver para Públio?
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Porque Públio era uma personagem muitíssimo mais importante que Jesus. Porque sabemos a composição de TODO o Conselho de Guerra de Tito e de TODOS temos referências em outras fontes. Menos do Públio, que NEM é citado como membro do Conselho. Que azar, não, Scur?
maio 23rd, 2011 às 3:48 AM
Eu li rapidamente o artigo e não me atentei para algo:
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É explicado a origem dos nomes dos parentes nas cartas? Se não, todo o artigo vem apenas somar ao Espiritismo, ao invés de diminuir, uma vez que é de conhecimento de todo espírita que o médium intervém na forma da escrita, por isso as expressões características são perfeitamente explicadas e compreensivas. Mas, e quanto aos nomes dos parentes, aposta-se somente nas “entrevistas”?
maio 23rd, 2011 às 3:50 AM
Adendo:
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Apesar de não crer em Umbral, Colônias e na narrativa do André Luiz… Ele não foi para o Umbral por ter vivido uma vida morna e, sim, por ter perecido vítima de seus VÍCIOS o que é considerado, tanto pelos livros de AL quanto pelos de Kardec (questão 952 de OLE) como um “suícido moral”, “duplamente culpável”.
maio 23rd, 2011 às 3:54 AM
Místico e dogmático é acreditar que tal astro vai levar “almas pasadinhas” para outro lugar. A vinda desse astro, nós podemos verificar…mas o resto Scur?
Não é crença? Suposição, achismo?
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E como pesamos essa alma para saber que ela é “pesadinha”?
“Pesada” é o “estado vibracional” do espírito? Que frequência é essa?
Nem o ectoplasma ( que seria material) ninguém encontrou ainda.
Não tem nada de errado ai Scur?
maio 23rd, 2011 às 4:09 AM
O problema Scur,
Em 1º lugar, é que existem diversas evidências mostradas neste blog, de que o Chico não foi médium. Se foi, não é da forma que acreditamos, que você, principalmente, acredita. E isto, você não aceita. Os livros do Chico estão cheios de passagens de outros livros, chame isto de plágio, adaptação, influência, sei lá! Eu só não consigo entender, porque o André Luiz, pra contar a história dele, a história de Nosso Lar, precisa copiar passagens do livro do Owen e seus espíritos, o livro chamado A Vida Além do Véu. Isto Scur, não cabe na minha cabeça.
Em 2º lugar, pode até ser que exista este tal planeta, acho que li alguma coisa assim, se aproximando da Terra. Mas o que faz pensar, que este corpo celeste, está vindo aqui pra levar estes espíritos que você cita. Se Deus quisesse fazer isto, era simples: ele estalava os dedos e pronto! Não precisaria mandar o tal planeta.
Leonardo,
Concordo que o que o médium escreve, vamos admitir que a mediunidade seja real, pode ter influência do que ele pensa, assim os textos, ou os termos que aparecem nos textos, termos semelhantes, se explicariam. O problema é que as mensagens são demais parecidas, as histórias são muito costumeiras, o que, na minha opinião, diminui a credibilidade.
Além disso, o próprio Waldo Vieira afirmou que havia entrevistas sim. O Waldo Vieira pode ter lá suas inúmeras fraquezas ou falhas, sei lá. Mas será que ele inventaria isto? Ele disse que nunca recebeu mensagens, e que o Chico fazia isto pra consolar as pessoas.
Outra coisa, ainda, quanto aos vícios, ora o sujeito vive no mundo em que ele vive. Entende?
Todos temos nossos vícios. A Organização Mundial de Saúde classifica o alcoolismo, por exemplo, como doença. Então, o sujeito tem ser castigado por causa de uma doença. Tudo bem, que a cura, vem, antes de tudo, pela vontade, pelo querer. Mas é muito sacana, o sujeito ser castigado por isso. Tem gente que é viciada em coca-cola (O Gilberto!), outros em coockies (O Gilberto também!!!) [Você está ferrado Gilberto!], outros em jogo, outros em sexo, outros em catar lixo nas ruas. É um estado doentio, a pessoa já sofre por isso. Então, é justo que ela tenha que aprender lá no plano espiritual, mas não sendo enlouquecida no umbral. É muito fácil, então, vamos pegar todas estas pessoas doentes aqui na Terra, e como tratamento, vamos encaminhá-las para locais iguais ao umbral. Vamos deixar lá, um adolescente dependente químico, sendo diariamente, xingado, maltratado, esculachado, humilhado, ridicularizado, passando fome, passando sede, passando frio. Vamos curá-lo assim?
* Gilberto, é só brincadeira. Também adoro coockies!
maio 23rd, 2011 às 4:09 AM
Leonardo,
não são informadas as condições nas sessões, assim não podemos descartar a possibilidade de vazamento das informações, seja por meio de entrevistas, seja por outro meio. O tempo de uma mensagem, no entanto, é muito longo. Tem gente lá que só após a 14ª viagem que recebeu carta.
maio 23rd, 2011 às 4:12 AM
Vou dormir!
Bom sono, boa semana a todos.
Agora eu tenho facebook…
maio 23rd, 2011 às 4:17 AM
Só uma coisa que lembrei.
Scur,
Você acaba sendo contraditório, pois você mesmo disse, que não importa se o sujeito reza, se ele é cristão, se ele é ateu, se ele vai à missa. Concordo contigo.
Só que você, vive dizendo pra turma cética, atéia ou crítica aqui, que ainda há tempo pra abrir os olhos, coisas assim.
Então, não dá pra entender!
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Tchau
maio 23rd, 2011 às 11:12 AM
Biasetto.
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Acho que a questão é complexa e mais ampla que os exemplos citados. Podemos discutir se o “castigo” foi justo ou injusto, mas não podemos truncar a história por um erro de compreensão das causas que deram origem ao relato.
maio 23rd, 2011 às 11:12 AM
Vitor.
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Foi o que pensei.
maio 23rd, 2011 às 2:20 PM
Vitor,
Cáspite!
Como assim “mais uma vez o Scur não respondeu a pergunta”?
Tu não entedeu a resposta? Não está claro?
Se você têm dificuldade de interpretar um texto de um espírito reencarnado cheio de limitações como eu então como tu vai entender as psicografias de espíritos superiores engajados na obra da codificação espírita?
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E esta agora de dizer que Publio era muitíssimo mais importante do que Jesus? Por acaso a história da humanidade e contade em AP/DP (antes de Públio e depois de Públio)? Parece que bebe!
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Este conversê de conselho de guerra de Tito, estes TODOS que tu têm referência não são tão absolutos como vocês querem fazer pensar.
Este assunto já esgotou, já era. Traz logo a defesa do JCFF quanto às informações históricas levantadas por Pedro de Campos que veremos se teremos algo a conversar sobre isso.
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A propósito, aguardo a declaração de Pedro de Campos conforme tu prometeu ali em cima, senão será mais uma zombaria da tua parte.
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Não dá para te levar à sério Vitor. Pobre dos que se deixam levar pelas tuas alucinações!
maio 23rd, 2011 às 3:00 PM
Leonardo e Scur,
É claro que a questão é complexa.
O sujeito tem que ser punido, porque fumava e bebia.
O Scur diz que ele tinha que saber que isto não é procedimento adequado, atitude correta.
Então, vejam esta questão:
O próprio Emmanuel disse que não deveríamos comer a carne de “nosso irmãozinhos inferiores”.
Tem sacanagem maior, do que criar animais em cativeiro, enchê-los de gordura, colocá-los em um caminhão de qualquer jeito, para serem mortos, esquartejados e distribuídos em açougues?
Só que, na terra do Scur, o sujeito mal nasce e já dão mamadeira de churrasco pra ele. Então, ele cresce achando que a coisa mais natural do mundo, é comer carne de boi, porco, galinha, carneirinho…
Será que ele tem que ser punido por isso?
Quantos anos de umbral?
Ele deveria saber que não se mata nossos irmãozinhos inferiores pra enchermos nossa barriga de restos carnívoros.
Scur, o Chupão vai te levar também. Não pense que porque você acredita no Chico “maluquetes” Xavier, você vai escapar do umbral/chupão, chupão/umbral…
Cada churrasquinho que tu fizestes aí em Caxias, vai lhe custar muitos anos de limbo. Pode esperar!
maio 23rd, 2011 às 3:29 PM
Scur,
sua resposta não está clara. Voltarei a repetir a pergunta, sendo mais detalhista, responda apenas com um sim ou um não, ok? Lá vai:
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Se o Pedro de Campos, após analisar o que o JCFF tem a dizer sobre o assunto, chegar à conclusão que Emmanuel/Publio Lentulus não existiu e que sua própria pesquisa era, portanto, falha em muitos aspectos, e admitir isso por escrito, e eu te apresentar um link com a foto da tela do computador exibindo o email dele com essa admissão, você mudaria de opinião também e admitiria que o Chico não era médium? Só diga sim ou não. É muito simples o que estou te pedindo. Não precisa justificar. Só sim ou não, Scur.
maio 23rd, 2011 às 3:32 PM
Biasetto, e não podemos esquecer que o homem primitivo só saiu da Africa depois de colocar a proteína animal em sua dieta. Consequência: Conquistou o planeta, conseguiu sobreviver em áreas frias e teve um aumento de sua estatura.
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Scur…teu mestre Emmanuel é muito burrinho, viu?
Procure conhecimento com gente viva e deixe os mortos em paz!
maio 23rd, 2011 às 3:41 PM
Campanha:
SCUR, É SIM OU NÃO?
Abrace essa ideía
maio 23rd, 2011 às 4:39 PM
Vitor,
É, não entendeu mesmo.
Pede para o JCFF interpretar para ti a minha resposta. Se ele não entender também, me avisa, mas aproveita para pedir que ele acelere o artigo pois já passou da hora, e estou esperandinho o tal email do PC para ti.
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Paulo,
Vamos acabar com a dúvida? Vamos marcar para nos encontrarmos aí em POA nesta sexta-feira. Passa teu contato para o meu email, que o Vitor (ou tu mesmo) já têm, eu te ligo e combinamos. No encontro falaremos sobre a apresentação na tal de aula de astronomia.
Traga a tua carteira de identidade junto pois do Vitor pode-se esperar qualquer coisa.
Quem sabe depois dessa dê para conversar francamente ou então será um a menos neste blog de fantasmas e avatares.
Cadê o Juliano vaporizado, desmaterializado, de Maringá e deste blog? Qual é o medo do boneco?
Vamos ter que achar uma Otília para materializá-lo pois ele sumiu.
Não vai sumir também “Paulo”.
Se dessa vez não aparecer ao vivo e à cores um cético deste blog quem vai sumir daqui sou eu pois isto será mais do que uma enganação, uma falsidade ideológica via web.
maio 23rd, 2011 às 4:51 PM
Pô Biasetto,
Jesus não disse que não é o que vai pela boca do homem que o conspurca, mas o que sai da boca dele?
Kardec, no Livro dos Espíritos, não diz que “a carne alimenta a carne”?
O Emmanuel, como você bem lembrou, disse que não deveríamos comer carne, mas disse também que não é para nosso tempo pois temos que considerar a indústria do morticínio de animais, a mudança de hábitos e costumes da sociedade, e que um dia chegaríamos à esta compreensão para não fazermos sofrer nossos irmãos inferiores. Ele jamais disse que comer carne te leva para o umbral – tu tá batendo a caçuleta?
Hitler era vegetariano (o ídolo do Vitor, conheçe?).
Chico Xavier não (não obedecia o Emmanuel, então?).
O que têm à ver alhos com bugalhos?
Velho, tu dá cada nó no que tu lê e no que tu entende do que tu lê que não é de impressionar tanta dificuldade de compreender a natureza da mediunidade do Chico.
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Meu filho mais velho não come carne nem à pau. Eu fiquei sem comer carne por seis anos, antes de conhecer o espiritismo, e voltei depois que ficou inviável viajar e só ter carne para comer em avião, em eventos fora do país, e eu devo preservar a minha vida, é minha obrigação, portanto, como sem problemas, todos comemos, menos o mais velho.
Se não quer ir para o Chupãozãozão faça jejum de cupidez, por exemplo, ao invés de jejum de proteína, pois pelo espiritismo, pelo menos, em lugar nenhum está dito que não é para comer carne.
E outra coisa, planeta Chupão é uma coisa, umbral é outra bem diferente.
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Falando nisso pode ir preparando a churrasqueira que nós vamos comprar o bilhete só de ida para o Chupão juntos, então, quando eu for aí. Gosto de comer os irmãozinhos inferiores mal passados, assim como gosto dos irmãos mais inferiores ainda, os vegetais, com uma pitada de vinagre.
maio 23rd, 2011 às 4:55 PM
Quer saber Biasetto?
Tu quer porque quer livrar tua caretinha de encontrar um umbral pelas esquinas da tua vida.
Quer riscar uma passagem por lá do teu script? Te endireita homem!
maio 23rd, 2011 às 5:54 PM
E quer saber mais Biasetto,
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É muita falta de personalidade ficar neste joguinho mentiroso de fazer blefes como este aí sobre o Pedro de Campos, ou esta mentira cabeluda de existir um Paulo.
Que Paulo o escambau!
Este tal de Vitor Moura deixa muito à desejar. A possibilidade de trocar opiniões neste blog com gente de verdade se restringe aos poucos espíritas ou espiritualistas que são burros o suficiente para perder tempo com esta lenga-lenga sem fim deste sujeito.
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O Vitor Moura, como tu disse, coloca carinhas enfezadas para identificar ele próprio, não se assume, se esconde, é cheio de subterfúgios, truques e malandragens.
Quem é que está aqui neste blog de verdade:
O Vitor Moura, o Vitor Moura e o Vitor Moura no ataque, o Vitor Moura o Vitor Moura na defesa, no gol o arqueiro Vitor Moura, e no meio de campo, embolados, estão o Vitor Moura, o Roberto, o Biasetto, o Gilberto, e quem mais mesmo? Quem passou por aqui e continuou?
O técnico é o JCFF. Nem este pseudo-quase-semi-meio_grávida-talvez-quem_sabe_um_dia técnico Montalvão deve existir de verdade – isso aqui é uma farsa completa e eu, e tu, o Gilberto somos os crentes da história toda pois ficamos escrevendo aqui.
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Está feito o desafio Vitor Moura: te apresenta aí em Porto Alegre, como Paulo, traga uma carteira de identidade, nesta sexta-feira, ou então te assume como um fraco que se esconde atrás de múltiplas personalidades para tentar fazer o teu blog bombar.
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Isto passou da conta. Vai trabalhar Vitor Moura, vai ganhar a vida de maneira mais digna e não pense que tu és tão espertinho não pois tu deixa rastros de falsidade em cada passo que dás. Ou tu acha que não dá para perceber que este Paulo aí é quem responde no segundo depois que tu escreve algum comentário? Ou tu acha que eu cai naquela conversa fiada de tu me pagar almoço num lugar que não é tão conhecido em POA como tu quiz fazer entender? Ou tu acha que todo mundo é trouxa para ser enrolado sempre?
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Tu deve ser um moleque desmiolado cheio de sonhos de grandeza, uma criatura frágil que precisa de tratamento, de piedade, e que mendiga a atenção de meia dúzia de tontos que acreditam que este blog aqui é de pessoas sinceramente interessadas em aprender, ensinar ou debater algo.
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Biasetto, desculpe escrever no teu comentário, mas a batalha do Vitor Moura está perdida, e tu deu sobrevida para ele com as tuas dúvidas e sincera vontade de entender melhor, apesar de ter horror a umbral. O que valeu do tempo aqui foi ter conhecidos pessoas “de verdade” que honram as calças que vestem e se fazem visíveis com autenticidade e coragem.
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Um abraço ao Marcelo, ao Eduardo Gusmão, ao Carlos Magno, à ti mesmo, pois o resto é que nem ectoplasma de médium farsante que não se garante e vivem atrás do toco que nem capivara assustada que não achou um buraco para se esconder.
maio 23rd, 2011 às 6:09 PM
Pelo menos ninguém pode acusar o Scur de incoerente…
maio 23rd, 2011 às 6:14 PM
Tu é engraçado mesmo Scur! Olha se esse seu último comentário não é intriga e falta de respeito…
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Primeiro: Eu não tenho interesse em te conhecer e ficar de bate-papo. Me desculpe, mas você não será convencido de nada nem eu.
O convite que te fiz para a UFRGS era para você sustentar as crendices que vive dizendo aqui, na frente de gente bem qualificada. Eu mesmo iria ficar quieto. Só queria ver a sua convicção religiosa posta em prova.
Segundo: O restaurante Marius é na frente da reitoria. Procura que tu acha. O dono é o Barroso, figura conhecida do Bomfim.
Terceiro: Se você me der a sua palavra de homem que não irá postar meus dados aqui no blog, posso te passar isso por e-mail. Não precisa me conhecer pessoalmente. Na hora você acessa meu IP e descobre da onde eu estou falando. Tenho todo o direito de querer ficar anônimo. Querer ficar anônimo não é prova de mau carater como você gosta de dizer.
maio 23rd, 2011 às 6:17 PM
Gilberto, esqueci de ti. Tu eu nunca troquei email, nunca vi (além do vídeo que tu postou aqui imitando o Elvis Presley), mas acho que é autêntico.
Boa sorte!
Agora, se este Paulo não der o ar da graça (pessoalmente e não em comentários apócrifos), vou sumir, vazar que nem o próprio sugeriu.
maio 23rd, 2011 às 6:18 PM
promete mesmo Scur?
maio 23rd, 2011 às 6:26 PM
Paulo,
Então tá fácil, não precisa me mandar teu dados se tu acha que terá perigo de eu postar algo aqui ou em qualquer lugar. Não quero te deixar apreensivo não, não tema.
Marca aí um encontro logo, em POA, vou até aí sem problemas pois tenho clientes e atividades meio atrasadas para fazer por aí, e nos conhecemos brevemente.
Se tu não quer me conhecer eu pergunto: porquê? Conhecer alguém não obriga a concordarem as opiniões, à serem siameses na visão de mundo? Eu não quero te convencer de nada, tu também, então qual é o pastel?
Se tu quiser questionar sobre alguma coisa que tenha gerado a minha convicção religiosa, que no caso em questão não dependia mais nada do religioso, mas do científico mesmo e das contradições que a ciência oficial se arvora a sustentar para manter o “status quo”, pois não vou numa aula de astronomia para falar de espírito para quem quer ver estrela.
Marca aí, eu e tu, assim como fizemos eu e o Marcelo lá em Maringá já que o Juliano sumiu. Ele saiu do encontro o mesmo que entrou, pelo que eu acho, e eu sai enriquecido em tê-lo conhecido e as suas idéias, até aprendi algumas coisas que eu não sabia, mas do contrário Paulo, se tu arroiar vai ficar mal porque não restará qualquer dúvida de que tu seja o próprio Vitor Moura.
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Não esqueça, traga a carteira de identidade para o encontro.
maio 23rd, 2011 às 6:33 PM
Paulo,
É a tua chance. Se precisar que eu não entre mais aqui está com a faca e o queijo na mão.
Fuja do encontro e eu sumo pois não estou a fim de conversar com pessoas que não se assumem e se acovardam, mas saiba que fugindo ficará escancarado que “Paulo é o escambau, tu é o Vitor Moura”, e alguém que vive de falsear em pequenas coisas o que se dirá que faria em assuntos mais sérios.
Se bobear eu pego um avião e vou visitar clientes que temos no Rio de Janeiro só para provocar um encontro “face-to-face” com o próprio Vitor Moura, carioca assumido, por enquanto pelo menos – ou ele iria fugir também?
maio 23rd, 2011 às 6:38 PM
Aliás, concluindo, e melhor assim:
Não precisa nem conversar comigo, se não quer. Apareça na URGS mesmo, traga a identidade com foto, me mostra e fica tudo certo, inclusive te garanto que não entro mais aqui também, mostrando ou não.
maio 23rd, 2011 às 6:46 PM
Eu confesso que prefiro assistir esse clipe mil vezes seguidas a me encontrar com o Scur: http://www.youtube.com/watch?v=rAkzI4x0NY0
😀
maio 23rd, 2011 às 6:50 PM
E eu esse
http://www.youtube.com/watch?v=I2PzagXsD0Y
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Scur, se eu postar aqui meu IP e o Vitor também….tu promete VAZAR ???
maio 23rd, 2011 às 7:10 PM
Vitor é “carioca assumido”? Se significa o que penso, só tenho uma coisa a dizer: “It’s OK to be Takei!”
http://www.youtube.com/watch?v=dRkIWB3HIEs
maio 23rd, 2011 às 7:12 PM
IP não é identificação coisa nenhuma.
Vou vazar de qualquer jeito Vitor, porque já está mais do que claro que tipo de pessoa que tu és, e por isso têns que te esconder deste jeito, só quero ver se tu pelo menos têm uma réstia de integridade para me encontrar pessoalemente e entregar toda a tua farsa alucinógena, tipo os insanos que cantam neste vídeo segundo que tu mandou.
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Se o JCFF ficou nú, pelado com a mão no bolso, agora tu imitou ele velho, está no mesmo flagrante. Eu não ia fazer isso pois faz tempo que eu sei qual é a tua praia, ia esperar para te desmascarar quando aparecesse o tal artigo do falecido JCFF, mas parece que por enquanto só vou conseguir ver o que ele têm a dizer se ele psicografar através de algum médium.
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Tu está NÚ, até tú?
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Não vêm com este papinho de IP não, quero te ver pessoalmente aqui em POA, com uma carteira de identidade falsificada que seja, mas com fotinho e tudo, e escrito “Paulo qualquer coisa”, ou um nome mais criativo do tipo “Moizes Montalvão”, ou aquele de Emilly.
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Como tu escreveu estes dias, usando vários nomes para te safar, em relação à mim, eu te digo:
Vitor Moura, COMO TU É PREVISÍVEL!
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A Otília Diogo foi pega fraudando 6 anos depois das materializações de Uberaba quando fazia mal uso de sua mediunidade e se viu sem, perdeu a capacidade mediúnica.
Tu foi pego 3 anos depois de montar teu blog-blog, só que a diferença entre ti e ela é que ela materializava de verdade enquanto que tu NUNCA PRODUZIU ALGO QUE VALHA À PENA, ALGO DIGNO, ALGO ÚTIL, TU NUNCA FOI ESPÍRITA , tu é uma fraude completa, do início ao fim, sem chance, e tá na hora de tu incinerar este teu blog da WEB.
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Tu está nú, miseravelmente nú, acompanhado do JCFF, os dois pelados na rua para a admiração da meia dúzia que acreditou em vocês, frustrados uns, raivosos outros, decepcionados todos poucos que travaram contato com suas idéias.
maio 23rd, 2011 às 7:18 PM
Scur…você não sabe do que está falando! Com o IP tu fica sabendo até de que quadra aqui de Porto Alegre eu estou…depois confere com a do Vitor. É simples!
maio 23rd, 2011 às 7:25 PM
Biasetto,
Não é possível! Como é que o cara conseguiu fazer esta tramóia tanto tempo?
Eduardo Gusmão, Carlos Magno, Marcelo (de Maringá), Sônia, venham todos dar uma apoio para o Vitor Moura. Vejam só, eu vaticinei há alguns meses atrás que esta pessoa mantinha o seu blog diretamente do manicômio!
E não é que eu estava certo? Se não está lá está à caminho do hospício!
Estou surpreso, realmente surpreso, porque até o tal de Gilberto está se entregando e dando mostras de que também faz parte da mesma personalidade doentia de uma única pessoa, e nem tem como sabermos realmente quem é que mantém este blog de verdade.
Que derrocada retumbante.
Apaga este blog do ar, se tu tiver algum juízo sobrando, e vá te tratar Vitor Moura. Tua festa acabou e tua doença está exposta.
Vaza tu da WEB pois tu só fez o mal enquanto por aqui passou. Deu pra ti! É tempo de começar a acertar as contas.
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Vou pedir a ajuda do pessoal espírita daqui para fazermos algumas preçes em favor do nosso irmão, Vitor Moura, o homem que quase foi, o homem que queria ser o reformador do espiritismo assim como muitos se dizem Napoleão Bonaparte e metem a mãozinha no bolso segurando um chapeu de papelão do tipo barquinho.
maio 23rd, 2011 às 7:33 PM
Na boa, Vitor. Você já tem motivo de sobra pra DEFENESTRAR esse tal de Scur. Bloqueia o cara. Não é censura, é bom-senso. Ele já perdeu a noção do que é normal. Ele tem que tratar essa bipolaridade urgentemente. Ele usa esse blog como válvula de escape. Isso por si só já é motivo pra ele ser bloqueado. Pelo próprio bem dele. O bipolar precisa ouvir “não”, senão ele pode ficar ainda pior. Tenho familiares bipolares, e sei que é difícil, mas eles têm que ter limites. Ajude o Scur e a todos nós bloqueando o sujeito. Estou em greve. Só volto se ele for bloqueado. Falo sério. Abraços a todos.
maio 23rd, 2011 às 7:41 PM
Ok, Gilberto. O próximo post do Scur eu classificarei como um spam, e aí ele fica bloqueado.
Scur, quando eu publicar a análise do JCFF sobre a obra do Campos, eu te desbloqueio para saber da sua defesa.
maio 23rd, 2011 às 7:42 PM
Isso Gilberto, beleza, ótima idéia.
Acabo de me defenestrar eu próprio deste blog de faz-de-conta.
Vou me banir e tu fica com teu teikey, com o Elvis the Pelvis, com teus sites proibido para menores.
Foi um prazer pois se não fosse eu não tinha escrito tanto por aqui, agora vou cuidar de outros assuntos.
Se o Paulo quiser dar o ar da graça, manda por hotmail o telefone ou marca o encontro em POA (com carteira de identidade, senão nada feito).
Passar bem!
maio 23rd, 2011 às 7:44 PM
Aleluia!!! 🙂
Agora esse blog ficará 100%
maio 23rd, 2011 às 7:45 PM
Hum, vamos ver se o Scur mantém a promessa sem eu precisar meter o spam nele. 😀
maio 23rd, 2011 às 7:50 PM
Ah, pessoal, em breve haverá novidades sobre a fraude das materializações de Uberaba. Vocês irão rir muito, acreditem. Já o Scur é capaz de cometer suicídio.
maio 23rd, 2011 às 7:53 PM
Não sei não Vitor…yo no creo en milagro!
maio 23rd, 2011 às 7:57 PM
Oi, Scur. Eu também sou o Vitor Moura / Emilly / Paulo.
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🙂
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Fiz um MSN fake, em que até adicionei o Biasetto, descolei várias fotos de um cara aí pra preencher esse MSN, fiz Facebook fake também e, por vezes, quase acabo escorregando e usando algumas gírias cariocas, mas seguro a onda e solto um “meu” para me fingir de paulista / paulistano. Até alguns vídeos do Boça (aquele personsagem paulistano do programa “Hermes e Renato”) eu cheguei a ver para poder construir melhor meu fake paulista. Então eu te pergunto: como você descobriu…? Foi por meios normais, ou você apelou pro Plano Superior? Joguei a toalha. Você é o cara. Agora que você descobriu tudo, vou poder usar (finalmente) o meu vocabulário carioca: te cuida, mané, ou viro pitty boy e te dou um exxxculacho.
maio 23rd, 2011 às 8:00 PM
To soltando foguete aqui!!! 😀
Melhor que isso só gre-nal de meninas met-art
maio 23rd, 2011 às 8:04 PM
Hahahaha, e tome “Materializações de Uberaba”, haha… Mas, sinceramente, eu me divirto bastante com essa tema. Principalmente quando o Scur tenta defendê-lo. Não faço questão de ler quase nada que venha dele, Scur. Mas vê-lo defender a Josefa é muito bom, hahahaha…
maio 23rd, 2011 às 10:29 PM
Pessoal,
Que maluquice é esta?
Cheguei do serviço, tentei acessar o blog, e vi que estava com problemas. Mas tudo foi resolvido.
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Nem sei o que dizer. Não acho nada legal estas encrencas, estes dissabores! Fazer o quê?
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Eu não tenho nada a esconder de ninguém, sempre fui sincero demais aqui. Vou fazer algumas confissões:
– às vezes, acho que o Vítor Moura é o Paulo, mas não tenho certeza. Sei lá, também, mas gostaria que o Vítor fosse o Vítor e o Paulo fosse o Paulo.
– se a Emilly também não existe, sinceramente, não acho legal.
– com o Caio conversei ontem, vi a foto dele, é jovem, um cara legal e sincero.
– o Gilberto sempre achei autêntico, não penso que possa ser o Vítor, mas já não sei mais nada.
Agora, a minha teoria “maluca”:
– o tal Marcelo que se encontrou com o Scur, lá em Maringá, é o Juliano. Aconteceu algo na vida do Juliano, e ele, de ateu, cético e crítico, virou espírita! É sério, o que estou falando. Não estou brincando não. O Juliano é o Marcelo. Ele ficou tão impressionado com a experiência que ele vivenciou, que ele resolveu “apagar” tudo que ele tinha dito aqui no blog, inclusive mudou o nome. Resolveu se encontrar com o Scur, se apresentando como Marcelo. É isto! (minha mediunidade diz que é isto).
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Eu ia explicar o exemplo do consumo de carne, comparando com outras questões, mas nem vou mais.
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Vítor, você não tem obrigação de dar satisfação sobre quem é quem. Mas acho que seria legal, as pessoas que escrevem aqui, mostrarem-se mais autênticas ou com mais credibilidade.
Não é uma crítica negativa, meus amigos, mas também não quero pensar que fico falando com “fantasmas”, pessoas que me enganam.
Um abraço!
maio 23rd, 2011 às 11:08 PM
O que acho irônico é que o Scur acha que Vitor=Gilberto=Paulo=Emily mas é incapaz de ver o óbvio: que Chico=Emmanuel=André Luiz. Esses são os verdadeiros fakes.
maio 23rd, 2011 às 11:19 PM
Biasetto, eu não gostaria de ver o meu nome ligado ao debate religioso quando se faz uma busca no google.
Também nunca passaria o meu e-mail aqui porque um crente maluco poderia ficar me “buzinando” os ouvidos e sei lá o que mais.
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maio 23rd, 2011 às 11:36 PM
Biasetto,
Essa tua tese ficou legal,mas nao sou o Juliano,apesar das coincidencias.Tambem sou advogado,moro em Maringa e tambem conheci o Waldo Vieira.
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Fiquei uns bons dias sem postar,porque aqueles artigos sobre o livre-arbitrio simplesmente nao mereciam comentarios, eram ruins demais.
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Espero que o Paulo seja o Paulo, a Emilly seja a Emilly,etc…
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e, Vitor,
O blog sem o Scur nao tem graca.
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Um abraco!
Desculpem a falta de acentuacao.
maio 24th, 2011 às 1:19 AM
Paulo,
Eu te entendo, e não cobro que as pessoas que aparecem por aqui, ou em qualquer outro blog/site, em que se colocam opiniões pessoais, tenham que se apresentar com nome completo, endereço e tudo mais. Como eu já disse, cada um é cada um.
Eu, na vida, nestes meus 44 anos, não construi, sei lá, pelo menos do ponto de vista material, grande coisa, mas também não tenho nada a esconder de ninguém. As conquistas que tenho são, em primeiro lugar, minha família, seguida de estar no 3º emprego público, sem nunca ter pedido favor a ninguém, muito menos ter burlado alguma norma legal. O dinheiro que já ganhei e o que ganho não é grande coisa mesmo, mas é limpinho.
Pra mim, o que me atrai no blog é a oportunidade de ampliar meus conhecimentos, trocar ideias com pessoas cultas, ter momentos de diversão e, dentro das possibilidades, fazer amigos.
Tive uma conversa com o Scur, há pouco tempo, falamos por quase uma hora ao telefone (agradeço a ligação que ele me fez), e rimos bastante e, mais uma vez, pude constatar que é bem diferente (ou poderá ser) a imagem que uma pessoa passa, através de frases digitadas, daquela que se constrói num papo mais descontraído. O Scur é um figuraça, muito simpático, carismático, lida bem com as palavras. Em nossas conversas ele apresenta alguns dados, informações bem interessantes, muito mais significativas das que coloca aqui no blog, ainda que eu não concorde com tudo que ele diz.
Gosto muito do pessoal aqui, mas não acho legal está ideia de bloquear, quem aqui se apresenta, principalmente, quando a pessoa se mostra com sinceridade, franqueza!
Porém, não sou dono de blog, sou apenas um internauta que gasta alguns momentos de seu dia, na busca de conhecimento e diversão.
Também acho que um blog como este, se não tiver o “vermelho” e o “azul”, fica até sem graça!
Eu, desde que me lembro por gente, sempre questionei o establishment e as normas tradicionais, inclusive as religiões. Achei o espiritismo acima da média, achei que o Chico merecia todo o crédito, mas também sempre achei alguns pontos, aspectos da doutrina e da própria mediunidade do Chico, bastante questionáveis.
Eu não sei se a mediunidade, de fato, existe e, se existe, não sei quais são as variáveis de sua manifestação.
Não penso que quem aparece por aqui, tenha o propósito de esculhambar, avacalhar ou tirar sarro dos outros. Se alguém faz isto, lamento!
Em alguns momentos já me exaltei, cheguei até a ser indelicado, mas também já me desculpei.
Enfim, estou jogando conversa fora, porque, de certo modo, fiquei mesmo chateado com as coisas que rolaram aqui hoje. Nem sei se minha opinião ou sentimento valem alguma coisa, neste espaço, também.
Quanto ao Marcelo/Juliano ou Juliano/Marcelo, também nem é da minha conta, o porquê do Juliano ter sumido, porque cada um faz o que bem entende e ninguém aqui tem que me dar satisfação.
Só achei estranho, muito estranho, porque a gente se conversava por email e ele se manifestava muito aqui no blog, e as ideias dele eram muito interessantes. Cheguei a ficar preocupado com ele, de verdade mesmo!
Eu busquei algumas informações, sem maiores pretensões, e eu descobri (acho que descobri) que ele é advogado, o que foi uma surpresa pra mim também, porque eu sempre vi ele como um estudante de psicologia, e achava que ele tinha lá seus 25 anos, coisas assim. Bem, sei lá, então achei que ele poderia ter vivido uma experiência transcendente, espiritualizada, inclusive eu não iria criticá-lo, muito pelo contrário, acharia muito legal, gostaria de conhecer o que ele teria pra dizer. E, assim, achei que o Marcelo, poderia ser ele…
Bem, estou falando coisas aqui que nem sei se deveria, mas estou, mais uma vez, sendo sincero.
Um abraço a todos!
maio 24th, 2011 às 2:27 AM
Prezadios,
Percebo que meu texto deu azo a variadas considerações paralelas, o que não é ruim; portanto, é bom, posto que enriquece nossas reflexões. Vou dar umas respondidas às partes que tocaram especificamente no assunto.
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Primeiramente, devo externar minha positiva admiração pelo perfil morfogenético atual de Biasetto II. Visto não ter condição de acompanhar amiúde o dinamismo desse espaço, fico tempos sem conferir os tópicos e não foi sem grata surpresa que deparei nosso amigo muito mais criativo, ponderado e ilustrativo. Outros nomes novos surgiram trazendo consigo considerações enriquecedoras, como é o caso do Paulo e mais alguns que não recordo o epíteto de momento.
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Até mesmo o radical-chic Scur tem dado mostras de admirável progresso espiritual, mesmo atrelado a ideologia filorreligiosa limitadora. Dá para notar que suas asseverações taxativas estão mais brandas, quase me arrisco a dizer, dando indícios de vivenciar fase proficuamente transformacionista. Creio que o nobre dabatedor ainda nos surpreenderá com reflexões estupendamente coisadas.
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BIASETTO: Eu só faria uma observação: – quanto ao fato do espírito desencarnado “levar” as dores do desencarne, da situação em que vivia na Terra, não vejo problemas. Acho que isto pode se refletir, de fato, pelo menos nos “primeiros momentos” no plano espiritual. Apenas acho isto. Admitindo-se, primeiramente, que exista o plano espiritual.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: como idealização, qualquer proposta sobre a configuração celestial, e como nos achegaremos a ela, é admissível. Considerando que de efetivo nada sabemos a respeito do que nos espera, nem mesmo se algo nos espera, as conjeturas concernentes ao além visam satisfazer a insaciável curiosidade que nos domina. Há quem se sacie imaginando que os “morridos” entrem em sono infindo, recheado de sonhos gozosos ou danosos conforme seja o que o sonhador realizou em vida; outros supõem que o egresso da vida adentre de imediato no paraíso, ou na danação, de acordo com seu fado; uns crêem que nos transformamos em focos de luz; não falta quem diga que iremos resgatados para planetas desenvolvidos (somente os “bons”, os maus serão largados no espaço com uma garrafa d’água e um sanduíche de “mortandela”); já o planeta chupão promete fazer diferente: levar os ruins e deixar os aproveitáveis. E muito mais.
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Assim, nada obsta que o falecido, ao acordar, sinta-se destrambelhado ante a mudança e vivencie sensações iguais ou piores que quando prestes a partir. De minha parte, prefiro supor que abriremos os olhos ante um sol que não queima e que, além de iluminar o ambiente, ilumina a mente, proporcionando inefável sensação de clareza e compreensão. Ao mesmo tempo, intenso sentimento de liberdade apossa-se do ser, dando-lhe a garantia de que pode levitar qual Daniel Dunglas Home, voar como uma águia, planar como uma asa delta e aterrissar como um albatroz, digo, um falcão. A mente, iluminada pelo nutritivo sol místico, aclarar-se-á mais e mais, trazendo nesse clarão respostas para questões até então irrespondidas. Tornar-se-á presente a convicção de que a plena solidariedade entre os seres é a solução para quaisquer conflitos e a mútua cooperação é o que acarreta o progresso total. A energia do novo corpo espiritualizado parecer-nos-á infinda e a certeza de uma verdadeira saúde de ferro tomará forma…
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SCUR: Já falei várias vezes sobre este tema e até agora não houve nenhuma curiosidade tua nele? Fazer o quê? Decerto eu sou um pandorga crédulo com “bloqueio psicológico”, e para ti é mais importante ficar catando milho buscando palavrinhas parecidas de um livro com outro, tipo este artigo aqui do pseudo-quase-semi-meio_grávida-talvez – técnico Montalvão, para provar plágios ou pensamento único em cartas.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: grávida? Até que gostaria, infelizmente, sou estéril nesse quesito…
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SCUR: Custa acreditar que sejam capazes de tão pueril estudo. QUAL É O VALOR DE PALAVRAS NESTES CASOS?
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: a questão não é o “valor das palavras”: as palavras valem pelo contexto em que estão inseridas.
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SCUR: Acaso queriam que os falecidos se dirigessem às suas mães com palavras muito diferentes daquelas que os indivíduos costumam usar para se referir às pessoas amadas? Como é que tu chama teus filhos quando está enternecido por eles em momentos especiais?
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: o problema não é tanto as palavras enternecidas (apesar de que, nessa situação, elas são demonstrativas do padrão chicoxaveriano de redação). O principal está no estilo redativo, inegavelmente único e inegavelmente pertencente ao homem de Uberaba. Foi publicado nesse Blog estudo de nossa autoria falando a respeito de JAIR PRESENTE, que complementa o assunto. Chico psicografou cinco cartas dessa pessoa. A primeira era típica, no estilo adocicado e meloso de Francisco. A carta foi mostrada ao amigos do rapaz, alguns dos quais estavam junto com ele na noite fatídica. Entretanto, alguém no grupo provavelmente contestou o estilo de Jair Presente e não se convenceu da comunicação. Aconteceu que, espantosamente, as epístolas seguintes vieram carreadas de gírias. Jair se soltara. Só que Chico era inteligente mas não estava habituado a redigir do jeito malandro e os escritos se mostram claramente artificiais, demonstrativos de quem estivesse forçando a barra para parecer o que não era. Quem se interessar procure pelo título: CHICO XAVIER: ESPECIALISTA EM LEITURA FRIA? DOMINGO, FEVEREIRO 22ND, 2009.
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Falar enternecidamente com familiares queridos é uma coisa, agora todos os falecidos falarem DO MESMO MODO E MANEIRA? Tem caroço nesse angu, não há dúvida…
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SCUR: Porque não analisar algo como o nome de parentes e informações que o médium ignorava? E não me venha com a ladainha de entrevista antes da reunião porque aí é dose – inventem algo melhor.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: o prezado objetador está dizendo o seguinte: “quero uma boa explicação, desde que não seja a de que havia contato prévio entre Chico e os que o procuravam. Essa não cola, inventem outra, para que eu também possa desqualificá-la”. O caso é que demonstrar, clara e inequivocamente, como Chico obtinha as informações não é tão fácil. Porém, indiscutivelmente, havia condições de os informes e nomes serem obtidos por meios naturais (fosse pelas entrevistas, fosse por colheta de informações por parte dos que assessoravam o homem de Uberaba, etc.). É certo que, quem almeje validar a mediunidade de Chico a qualquer custo, fará vista grossa a esses fatos; ou, se confrontado com eles procurará desprezá-los. Nesse caso, devemos respeitar a fé da cada um, visto que uns têm fé demais, outros fé de menos.
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Entretanto, em trabalho avaliativo técnico nenhum aspecto relevante deve ser deixado de fora. Ainda que não houvesse como esclarecer por meios comuns o conhecimento que Chico tinha a respeito de fatos das vidas dos que o consultavam, isso não invalidaria a questão ressaltada no presente estudo, de que os mortos “escrevem” tudo igual. Esse é um ponto que chama a atenção e clama por esclarecimento. Será que é assim mesmo, ou seja, chegando no além os falecidos adquirem automaticamente forma de redigir padronizada? Ou há outra explicação?
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SCUR: O que nós veremos, em breve, é um planeta, que a Nasa está chamando de cometa, mas que outros astrônomos já afirmaram ser um novo planeta do sistema solar com o tamanho estimado de pelo menos a dimensão da Terra até 2 vezes o tamanho de Júpiter, e que está chegandinho, chegandinho, e daqui a pouco passa raspando por nós chupando, como disse o Chico, a espiritada mais pesadinha, mais teimosinha, porque senão continuaremos encalacrados neste descompasso que estamos vivendo hoje onde há progresso da ciência mas não da moral, e os baderneiros azucrinam a escola impedindo os alunos mais dedicados de estudarem em paz.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: A questão do “planeta chupão”, ou “Nabiru”, ou “Absinto”, imagino seja resolvida por avaliação histórica. Basta o interessado verificar que, desde o início da era cristã, TODOS, eu disse todos, os vatícios sobre fim do mundo, transição planetária, apocalipse, armagedom, arrebatamento, etc., FALHARAM inapelavelmente. Portanto, por que o planeta chupão daria certo? Quem não acreditar é só pagar para ver, e esperar, que não verá nada. Absolutamente nada!
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Entretanto, há nessas questões escatológicas um aspecto mui importante a ser considerado. Sabe-se que diversas visões religiosas agasalham crenças de uma transformação drástica no mundo. Entre essas destaca-se o cristianismo que acalenta o lindo sonho da volta de Cristo em glória, para remir a humanidade transformada. Pois bem, a maioria dos que esperam pela mudança radical cultivam a cálida esperança de que “um dia” aconteça. Acomodam-se na declaração bíblica de que “daquele dia e hora ninguém sabe, somente o Pai que está nos céus”.
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Acontece que alguns se impacientam e almejam saber mais que Deus. Daí tocam a fazer contas, consultar profecias (o livro bíblico de Daniel é excelente!) e acabam descobrindo o dia, mês, ano e, em certos casos, até a hora do que quer que seja. Esses, costumam arrastar consigo um certo número de seguidores. No final da conta, quando tudo não dá em nada, os frustrados debandam ou encontram explicações variadas para o fracasso. Em casos drásticos matam-se e matam os infelizes que estiverem por perto.
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Dentro de certos limites, o anseio por mudanças definitivas no rumo das coisas reflete almejos positivos. Muitos nos sentimos revoltados ante as injustiças da vida, animais maltratados, homens devorando homens, crianças agredidas, Jader Barbalho voltando à ativa, programa do Faustão, fome, drogas, e muito mais. Para piorar, aparentemente, Deus está dando sua cota de contribuição, com terremotos, maremotos, corrida de motos, vulcões, raios, trovões e conjuntos de pagode.
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Alguns desses insatisfeitos quando encontram propostas cativadoras de mudanças salvadoras, a elas se apegam com unhas, carne e superbond, e passam a adubar a esperança de que as coisas mudem logo, logo. O perigo é que dentre esses sempre há os que perdem a noção de limite e se apaixonam de tal modo que nada mais lhes interessa, a não ser investir no preparo para a grande passagem.
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Se este for o caso de insígne Scur, breve saberemos… porém, não acredito…
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LEONARDO: Eu li rapidamente o artigo e não me atentei para algo: É EXPLICADO A ORIGEM DOS NOMES DOS PARENTES NAS CARTAS? Se não, todo o artigo vem apenas somar ao Espiritismo, ao invés de diminuir, uma vez que é de conhecimento de todo espírita que O MÉDIUM INTERVÉM NA FORMA DA ESCRITA, por isso as expressões características são perfeitamente explicadas e compreensivas. Mas, e quanto aos nomes dos parentes, aposta-se somente nas “entrevistas”?
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: difícil saber se seria de conhecimento de “todo espírita” que o médium intervém na ‘forma da escrita”. Kardec postulou a existência de três tipos de médiuns: intuitivo, semimecânico e mecânico. Os dois últimos e, principalmente, o mecânico seriam instrumentos passivos ante a vontade do espírito. Portanto, relatariam o que a entidade comunicante relatasse sem intervir no resultado. Mas, mesmo que se admita a participação casual do médium, esta não seria ao nível em que Chico realizava, pois, nesse caso não se trata de existirem particularidades do médium misturadas às do espírito. Não. Trata-se do que poderíamos nominar padrão único, facilmente identificável e aplicável a praticamente todos os falecidos que supostamente comunicavam. Isso não existe, nem na Terra, nem no céu. As pessoas são diferentes e isso se nota no modo como escrevem.
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Quanto aos “nomes dos parentes”, o artigo não aborda esse assunto. A pretensão do escrito foi demonstrar que o estilo das cartas, e as palavras nelas contidas, advêm das peculiaridades de Chico Xavier, o que evidencia que os recados eram criação de sua fértil mente.
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LEONARDO: Adendo: Apesar de não crer em Umbral, Colônias e na narrativa do André Luiz… Ele não foi para o Umbral por ter vivido uma vida morna e, sim, por ter perecido vítima de seus VÍCIOS o que é considerado, tanto pelos livros de AL quanto pelos de Kardec (questão 952 de OLE) como um “suícido moral”, “duplamente culpável”.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: curioso: Leonardo não crê no umbral, mas também não crê que A.Luiz tenha ido para lá por ter levado vida morna… sim por conta de vícios…
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Ora, mas ninguém disse que o pobre espírito andreluizino fora despachado para aquelas plagas devido a ter ficado em cima do muro. O que se disse é que o dito, em vida, teria seguido o caminho da moderação bonachona, o que não o qualificaria para o umbral.
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Mesmo assim, admitindo-se que teriam sido vícios que condenaram o psilonimonioso André Luiz, ao que consta, este não seria tão viciado assim. As interpretações melhor aceites sobre quem seria seria imaginada figura, dão conta de tratar-se de Carlos Chagas. Há testemunhos fortes que asseveram ter o próprio Chico revelado que era esse o cara. Sendo assim, que tão nefandos vícios cultivara Chagas para ter o negro destino traçado?
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Então, é isso…
maio 24th, 2011 às 3:16 AM
Montalvão, muito bom a sua pesquisa e seu comentário!
Abraço
maio 24th, 2011 às 1:39 PM
Puxa, escrevi um comentário imenso para o Moizés e quando fui enviar, deu erro…. rs, só depois agora.
maio 24th, 2011 às 2:09 PM
Moizés,
É de conhecimento geral essa interferência. No entanto, popularmente, chama-se de Animismo. Em todos os casos de psicografia há a interferência. Ela NUNCA é passiva, somente nos efeitos físicos. No entanto, se na “intuitiva” há muito do médium, na “mecânica” há pouco, mas, sempre há, veja:
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“No primeiro [intuitiva] o pensamento vem depois do ato da escrita; no segundo [semi-mecânica], precede-o; no terceiro [mecânica], acompanha-o. Estes últimos médiuns são os mais numerosos”.
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A influência dos médiuns na escrita ao usar termos pessoais é absolutamente comum. Tal é que, exceto pelos detalhes, toda mensagem que se furtar de ser clara aos familiares deve ser vista com desconfiança.
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Montalvão: Quanto aos “nomes dos parentes”, o artigo não aborda esse assunto. A pretensão do escrito foi demonstrar que o estilo das cartas, e as palavras nelas contidas, advêm das peculiaridades de Chico Xavier, o que evidencia que os recados eram criação de sua fértil mente.
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Este é um tipo de conclusão que tenho visto no blog e que sempre me espanta. Se o artigo não trata dos nomes dos parentes, como pode concluir que os recados são criações da mente dele? Se, no entanto, fosse demonstrado que há erros nas histórias, nomes errados, etc. Aí sim poderíamos unir às expressões de uso comum do médium à probabilidade de fraude ou invencionice.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: curioso: Leonardo não crê no umbral, mas também não crê que A.Luiz tenha ido para lá por ter levado vida morna… sim por conta de vícios…
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Não é o que eu creio, é o que ele diz nos livros. A “biografia” vai muito além de Nosso Lar embora, aparentemente, as críticas parecem partir somente deste livro, ignorando os demais onde a narrativa é desenvolvida.
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É muito simples entender isto: Eu não creio na Terra-Média, nem por isso deixei de ler e apreciar os escritos de Tolkien. O que estou discutindo, portanto, não é a veracidade, justiça ou injustiça das narrações, e, sim, a interpretação errônea baseando-se somente num lado da história.
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Não dou muito crédito para as suposições de que André Luiz tenha sido Faustino Esposel, Carlos Chagas ou semelhante. É só especulação.
maio 24th, 2011 às 3:48 PM
Leonardo disse: ” Eu não creio na Terra-Média, nem por isso deixei de ler e apreciar os escritos de Tolkien.”
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Pôxa, Leonardo, mas Tolkien é boa literatura sem querer ser religioso, e olha que ele era supercatólico. Já Xavier é fraquíssima literatura travestida de “Verdade Universal Revelada aos Poucos Escolhidos Para Ser Religiosamente Cultuada Pelos Poucos Crentes Que Agora Conhecem A Real Intenção do Evangelho Que Liberta.” NUNCA ouvi dizer que uma pessoa lê Xavier pelo seu “valor literário”, pois ele NÃO EXISTE. É auto-ajuda de má qualidade com pretensões de revelação divina, misturada com um fiapo narrativo pobre e mal pesquisado. Dou a minha impressão oficial de Bacharel em Literatura.
maio 24th, 2011 às 4:17 PM
Gilberto, em alguns pontos eu até concordo. Mas, é preciso ressaltar que estou falando especificamente da série André Luiz. Li algumas dezenas de outros que não eram desta série e também não tive impressão muito diferente da sua. Mas, no fim, é questão de gosto. O melhor degustador de vinhos pode não gostar de chocolate, já pensou? rs
maio 24th, 2011 às 8:18 PM
Prezado Leonardo,
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Senão, vejamos… Desta vez meus comentários vão após MONTALVÃO2:
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Leonardo: Moizés, É de conhecimento geral essa interferência. [fala da interferência da personalidade do médium nas mensagens psicografadas] No entanto, popularmente, chama-se de Animismo. EM TODOS OS CASOS DE PSICOGRAFIA HÁ A INTERFERÊNCIA. Ela NUNCA é passiva, somente nos efeitos físicos. No entanto, SE NA “INTUITIVA” HÁ MUITO DO MÉDIUM, NA “MECÂNICA” HÁ POUCO, MAS, SEMPRE HÁ, veja:
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“NO PRIMEIRO [INTUITIVA] o pensamento vem depois do ato da escrita; no segundo [semi-mecânica], precede-o; NO TERCEIRO [MECÂNICA], acompanha-o. Estes últimos médiuns são os mais numerosos”.
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MONTALVÃO2: citar do texto somente a parte que seja conveniente ao nosso opinamento pode dar vez à confusão. Além disso, sua digna pessoa inverteu a ordem das mediunidades: o “primeiro” não é o intuitivo, sim o mecânico; o intuitivo é o “terceiro”. Examinemos por inteiro a questão 181 de O LIVRO DOS MÉDIUS:
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“181. NO MÉDIUM PURAMENTE MECÂNICO, O MOVIMENTO DA MÃO INDEPENDE DA VONTADE; no médium intuitivo, o movimento é voluntário e facultativo. O médium semimecânico participa de ambos esses gêneros. Sente que à sua mão uma impulsão é dada, mau grado seu, mas, ao mesmo tempo, tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. NO PRIMEIRO O PENSAMENTO VEM DEPOIS DO ATO DA ESCRITA; no segundo, precede-o; no terceiro, acompanha-o. Estes últimos médiuns são os mais numerosos.”
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MONTALVÃO2: é bem clara a explicação de Kardec: com o médium mecânico, o pensamento [do médium] ocorre depois de ter escrito, ou seja, ele não tem qualquer noção do que escreveu (a mão está inerte, ao sabor da vontade do espírito).
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Leonardo: A INFLUÊNCIA DOS MÉDIUNS NA ESCRITA AO USAR TERMOS PESSOAIS É ABSOLUTAMENTE COMUM. Tal é que, exceto pelos detalhes, toda mensagem que se furtar de ser clara aos familiares deve ser vista com desconfiança.
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MONTALVÃO2: se examinar bem as questões de 179 a 183 de o LIVRO DOS MÉDIUNS, verá que sua declaração está equivocada. Quanto à clareza da mensagem perante quem se destina, isso é altamente subjetivo: em geral pessoas sensibilizadas pela perda de entes queridos estão propensas a aceitar qualquer simulacro de comunicação como realidade.
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Montalvão: Quanto aos “nomes dos parentes”, o artigo não aborda esse assunto. A pretensão do escrito foi demonstrar que o estilo das cartas, e as palavras nelas contidas, advêm das peculiaridades de Chico Xavier, o que evidencia que os recados eram criação de sua fértil mente.
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Leonardo: Este é um tipo de conclusão que tenho visto no blog e que sempre me espanta. Se o artigo não trata dos nomes dos parentes, como pode concluir que os recados são criações da mente dele? Se, no entanto, fosse demonstrado que há erros nas histórias, nomes errados, etc. Aí sim poderíamos unir às expressões de uso comum do médium à probabilidade de fraude ou invencionice.
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MONTALVÃO2: Creio que não entendeu minha explicação precedente: o estudo focou tão-somente a questão da similaridade de estilo nas múltiplas cartas psicografadas. A investigação sobre a maneira como Chico obtinha informes para inserir nas psicografias demanda outras pesquisas. Apesar de quê, existem bons indícios relativos às estratégias a que Chico recorria. Mesmo assim, para se realizar apreciações aprofundadas nesse quesito (as fontes de informação) seriam necessárias variadas entrevistas com os consulentes de Chico, a maioria dos quais se considera atendida em seus anseios por notícias do além. Os insatisfeitos desaparecem nas brumas do silêncio e deles não fica qualquer registro. Só um ou outro mais veemente em seus protestos acaba sendo conhecido, como o caso registrado no livro de Souto Maior, do sujeito que cuspiu no rosto de Chico, revoltado ante a certeza de que era forjada a carta lhe dada como provinda do filho morto.
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O grande problema, caro Leonardo, é que jamais se realizaram testes efetivos a respeito da veracidade dos contatos mediúnicos. O que se dispõe são exaltações de admiradores de Chico, que aceitam acriticamente tudo o que dele provém. Ou você conhece testagens, com controles adequados, que tenham ratificado a realidade dos poderes de Francisco? Certa vez, Chico fora convidado a ir até a Rússia, a fim de ser avaliado pelos pesquisadores daquele país. Mas, “Emmanuel” lhe disse: “se você for eu fico”. E essa é a justificativa oficial para a fuga de uma verificação devidamente controlada. Mas, é perfeitamente possível supor que Xavier tenha temido que sua mediunidade fosse revelada insubsistente.
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MONTALVÃO – COMENTÁRIO: curioso: Leonardo não crê no umbral, mas também não crê que A.Luiz tenha ido para lá por ter levado vida morna… sim por conta de vícios…
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Leonardo: Não é o que eu creio, é o que ele diz nos livros. A “biografia” vai muito além de Nosso Lar embora, aparentemente, as críticas parecem partir somente deste livro, ignorando os demais onde a narrativa é desenvolvida.
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MONTALVÃO2: não entendo a que “biografia” se refere. Estaria se referindo à hipótese de que André Luiz seja real? Ou à produção escrita de Chico?
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Leonardo: É muito simples entender isto: Eu não creio na Terra-Média, nem por isso deixei de ler e apreciar os escritos de Tolkien. O que estou discutindo, portanto, não é a veracidade, justiça ou injustiça das narrações, e, sim, a interpretação errônea baseando-se somente num lado da história.
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MONTALVÃO2: vou tomar por assente que fale do fato de André Luiz ser ou não real. Então lhe digo: tenha certeza de que as chances estão esmagadoramente contra André Luiz: esta figura, tal qual Emmanuel, são frutos da própria mente de Chico. Nem é preciso desenvolver o que afirmo, já existem estudos muito bem elaborados que demonstram isso. E se quiser contar com novas investigações, com certeza, o José Carlos não tardará a disponibilizar mais uma esclarecedora avaliação a respeito desse fantasioso personagem.
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Quanto aos escritos de Tolkien, estes podem ser classificados “ficção-mitologia” e, creio, assim são tratados pelos leitores. Já “Nosso Lar” é dito ser descrição da realidade além. Se fosse divulgado como narrativa romanceada, ou mesmo alegórica, até teria suas qualidades (pois sempre haverá quem aprecie o estilo narrativo de Chico); agora, querer que umbral, cidades aladas, carros aéreos, ministérios espirituais, greves por conta de dietas, canhões que disparam dardos magnéticos, e outras coisas, sejam relatos do que sucede do “outro lado”, só de brincadeira, não acha?
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Leonardo: Não dou muito crédito para as suposições de que André Luiz tenha sido Faustino Esposel, Carlos Chagas ou semelhante. É só especulação.
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MONTALVÃO2: creio que aqui comungamos igual pensamento: A. Luiz não poderia ser Esposel, Carlos Chagas ou qualquer outro, pois nasceu da singular fantasia de Francisco Cândido Xavier.
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Cordiais saudações.
maio 24th, 2011 às 10:07 PM
Gilberto,
Prazer em conhecê-lo no facebook. Demorei um pouco (rsrsrsrs) pra me antenar que era você.
Um grande abraço!
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Leonardo,
Você não acredita em umbral, em colônias [espirituais] e nas narrativas do André Luiz, então, COMO VOCÊ PODE ACREDITAR NA MEDIUNIDADE DO CHICO?
Se isto tudo não é real, então, a mediunidade dele já era!!!
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Montalvão,
Estou tentando ser mais coerente com as minhas próprias idagações e pesquisas. Mas ainda não encontrei a resposta que gostaria de encontrar. Talvez [muito provavelmente] nunca encontre!
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Precisamos sempre lembrar, na análise que fazemos aqui, que o Chico sempre disse que TUDO QUE ELE ESCREVIA VINHA DOS ESPÍRITOS! Acho isto muito importante, porque ele mesmo nunca disse (que eu saiba), que havia coisas nos livros, nas mensagens, que eram da cabeça dele. Só estou lembrando disto!
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Eu ia falar sobre o exemplo que dei do costume de comer carne, mas ontem fiquei meio chateado com as discussões do Scur e a turma…
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Bem, o que eu quis dizer, foi que tudo depende do costume, da cultura. Fumar e beber, obviamente, não são escolhas elogiáveis. Mas não penso que alguém deva ser penalizado com umbral, por causa disto. A criança cresce no meio, em um meio, em que estas atitudes, estes hábitos são aceitos naturalmente ou quase isto! Então, ela se influencia. A mesmo coisa acontece com o ato de consumir carne, comer doces (muito açucarados) -me deparei uma vez, com um livro que dizia que o acúcar branco, este refinado, é um verdadeiro veneno pra saúde. E aí, se realmente for, todo mundo deveria saber disto? Todo mundo deveria deixar de comer o tal açúcar?
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Julgar as pessoas, seus atos, suas escolhas, é muito fácil. Mas será que fazemos o julgamento correto?
E o plano espiritual? Será que eles acham justo condenar pessoas à tortura do umbral, sem contextualizar?
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Até…
maio 25th, 2011 às 12:39 AM
Calma, nem tudo neste blog é conspiração (risos). Não troquei aos termos para me favorecer, foi sem quere-querendo mesmo. Nisto está com a razão. Porém, continuo com a mesma opinião de que não há psicografia totalmente livre, como se pode ver neste comentário ao item 225 de OLM:
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“Com um médium, cuja inteligência atual, ou anterior, se ache desenvolvida, o nosso pensamento se comunica instantaneamente de Espírito a Espírito, por uma
faculdade peculiar à essência mesma do Espírito. Nesse caso, encontramos no cérebro do médium os elementos próprios a dar ao nosso pensamento a vestidura da palavra que lhe corresponda e isto quer o médium seja intuitivo, quer semimecânico, ou inteiramente
mecânico. Essa a razão por que, seja qual for a diversidade dos Espíritos que se comunicam com um médium, os ditados que este obtém, embora procedendo de Espíritos diferentes, trazem, quanto à forma e ao colorido, o cunho que lhe é pessoal”.
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Quanto às testagens estou de pleno acordo. É algo que eu também lastimo e só persisto por experiências pessoais no campo.
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Quanto a biografia, quero dizer sobre os demais livros onde ele expõe detalhes da sua vida e que completam o quadro quando observamos suas penas.
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Ao restante, estou mais ou menos de acordo.
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Abraço.
maio 25th, 2011 às 12:40 AM
Moizés,
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Calma, nem tudo neste blog é conspiração (risos). Não troquei aos termos para me favorecer, foi sem quere-querendo mesmo. Nisto está com a razão. Porém, continuo com a mesma opinião de que não há psicografia totalmente livre, como se pode ver neste comentário ao item 225 de OLM:
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“Com um médium, cuja inteligência atual, ou anterior, se ache desenvolvida, o nosso pensamento se comunica instantaneamente de Espírito a Espírito, por uma
faculdade peculiar à essência mesma do Espírito. Nesse caso, encontramos no cérebro do médium os elementos próprios a dar ao nosso pensamento a vestidura da palavra que lhe corresponda e isto quer o médium seja intuitivo, quer semimecânico, ou inteiramente
mecânico. Essa a razão por que, seja qual for a diversidade dos Espíritos que se comunicam com um médium, os ditados que este obtém, embora procedendo de Espíritos diferentes, trazem, quanto à forma e ao colorido, o cunho que lhe é pessoal”.
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Quanto às testagens estou de pleno acordo. É algo que eu também lastimo e só persisto por experiências pessoais no campo.
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Quanto a biografia, quero dizer sobre os demais livros onde ele expõe detalhes da sua vida e que completam o quadro quando observamos suas penas.
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Ao restante, estou mais ou menos de acordo.
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Abraço.
maio 25th, 2011 às 12:41 AM
Vitor,
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Na primeira vez deu erro e quando fui postar novamente vi que já havia saído. Se puder excluir…
maio 25th, 2011 às 12:54 AM
Biasetto,
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A questão não é se creio ou não creio e, sim, se há evidências de boa qualidade que digam que ele não o fosse.
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Até o momento, vi alguns casos curiosos e intrigantes e conclusões exageradamente desproporcionais aos mesmos.
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Gosto do bordão: Afirmações extraordinárias exigem provas extraordinárias e provas extraordinárias exigem pesquisas extraordinárias.
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O Caso das Materializações de Uberaba, por exemplo, me convenceu por completo. Já desde antes que desconfiava profundamente do caso, mas não tinha acesso aos materiais, deixava de lado. Até tentei conseguir algo com o arquivo público de Uberaba e com o Jornal A Flama Espírita, mas, nada, silêncio. Conforme foram disponibilizados, não foram necessário nem os longos debates no ECAE para me mostra com clareza a farsa. Até mesmo minha sogra que tinha fé viva neste caso se convenceu. Acho que é por aí.
maio 25th, 2011 às 1:07 AM
Falando em fim do mundo, o cronograma parece que mudou: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,radialista-evangelico-dos-eua-aponta-nova-data-para-juizo-final,723431,0.htm
maio 25th, 2011 às 3:00 AM
Leonardo disse: “Afirmações extraordinárias exigem provas extraordinárias e provas extraordinárias exigem pesquisas extraordinárias.”
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Ora, o espiritismo fez afirmações extraordinárias, e NUNCA as provaram. E por outro lado NUNCA deixaram fazer pesquisas muito completas, quiçá extraordinárias. O próprio Kardec dizia que fazia ciência e escreveu o Livro dos Espíritos baseados no que apenas UMA médium adolescente disse. E disse o que passava na cabeça dela. Nada de pesquisa, nada de ciência. Só “perguntou, respondeu”. O ônus da prova é dos espíritas, mas eles cismam em apenas coletar testemunhos e ler livros que repetem ad nauseum aquela ladainha de salvação católica (como a menina de Kardec era), só que desabonando o catolicismo e se dizendo superior.
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Falando em sogra, quando a minha morreu, eu me recusei a ir ao enterro daquela bruxa. Então um amigo me disse: “Vai pra pelo menos cuspir no caixão!” Eu respondi: “Mas eu não gosto de entrar em fila grande, não…”
maio 25th, 2011 às 3:27 AM
Gilberto,
Coitadinha da tua sogra!
Aposto que você gostava da comida que ela fazia…
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Leonardo,
Mas se você defende a mediunidade do Chico, então você tem que crer nas coisas que ele escreveu (os espíritos escreveram por ela). Agora, se você não crê nas coisas que os livros dele (psicografados por ele!!!???) dizem, então, você não crê na mediunidade dele.
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Scur,
O Caio é real,
O Gilberto é real,
O Marcelo você viu que é real,
O Vítor Moura, apesar de não querer se mostrar é real,
O Arduin é real,
O JCFF é real,
O Montalvão é real,
Eu sou real…
Tem uns dez, Scur… Ah! me esqueci, o Scur levou cartão vermelho!
maio 25th, 2011 às 3:30 AM
Emmanuel,
O cara vai chutando, vai que ele acerta uma?
Deus me livre!!!
maio 25th, 2011 às 3:42 AM
O Caio é real,
O Gilberto é real,
O Marcelo é real,
O Vítor Moura, que tem mau-hálito, é real,
O Arduin é real,
O JCFF é real,
O Montalvão é real,
O Biasetto é real,
O Scur é real,
O Emmanuel é irreal,
As meninas do Met-Art são SURREAIS!!!!!!!!!
maio 25th, 2011 às 4:00 AM
Bah, me deixaram de fora…
maio 25th, 2011 às 4:07 AM
Paulo,
Você está sob suspeita!
maio 25th, 2011 às 4:09 AM
Gilberto,
Met-Art tupiniquim!
Aprecie, mas não babe muito!
http://www.youtube.com/watch?v=kNN7Sqr4qPQ
maio 25th, 2011 às 10:07 AM
Estou de acordo. Sou espírita, mas não vejo nada de ciência no espiritismo. Agora, uma coisa não anula a outra. Se alguém quer demonstrar algo precisará de um bom embasamento.
maio 25th, 2011 às 10:13 AM
Biasetto,
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Eu não acredito no que alguns livros falam, não que não sejam psicografados. Como disse, algumas questões são ignoradas, como: Se o espírito pode se comunicar, pode mentir? O que ele diz condiz com que outros dizem? É suficientemente robusto a informação trazida por ele para sustentar suas afirmações? É confiável? Isto é muito diferente do que presumir aprioristicamente que TUDO que o médium produz seja falso, embora, algumas coisas podem, sim, ser.
maio 25th, 2011 às 11:45 AM
Leonardo, você disse ao Biasetto:
“A questão não é se creio ou não creio [na mediunidade do Chico Xavier] e, sim, se há evidências de boa qualidade que digam que ele não fosse [médium].”
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Aqui temos a inversão do ônus da prova. É aquela velha ladainha: quem tem que provar X é justamente quem afirma que X existe. São os espiritas adoradores do Xavier, não os descrentes, que tem que provar que ele, Chico, realmente tinha poderes mediúnicos. Quem não acredita no Chico (como eu), não precisa buscar evidências sobre sua falta de “mediunidade”. São os crentes – estes sim – que devem nos mostrar evidências robustas que provem que o Xavier era, de fato, aquilo que dizem que ele era. Certo? E, de qualquer forma, esse blog mesmo já divulgou bastante conteúdo que, se ainda não derrubou de uma vez o Xavier, pelo menos deixou muita gente que confiava nele com a pulga atrás da orelha. Abs.
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No mais, estou achando as discussões do blog bem legais. E a saída do Scur é quase como retirar os testes de DNA do programa do Ratinho: as brigas param, mas a “audiência” pode cair, rs… Daqui a pouco vai rolar a campanha: VOLTA, SCUR! 🙂
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Abs a todos.
maio 25th, 2011 às 2:21 PM
Caio,
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Talvez seja mesmo necessário desvincular o amor próprio exagerado pelo Scur como sendo assim com todo espírita. Às vezes, quando escrevo, percebo que falam para mim como se falassem com ele, embora, penso, o fato de ser espírita não me faz agir daquela forma. Talvez o fantasma dele perambule no blog por algum tempo até fazer a “passagem”…
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Em todo caso, eu mesmo sou uma pessoa com pulga atrás da orelha e acho isso incrível. Procurei por quase dez anos críticas bem fundamentadas e quando já achava que não existiam, conheci o blog. Eu quero, profundamente quero, saber o que era verdade, o que era mentira, se algo era verdade, se algo era mentira, etc. Compreende? Não estou propondo desafios ou advocando à favor do Chico. Quero, pelas evidências, justamente, mendir o que há de confiável ou não neste processo.
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Até agora o saldo tem sido positivo. Vamos ver o que virá no futuro.
maio 25th, 2011 às 2:53 PM
Leonardo,
Tudo bem?
Eu gostaria que você me explicasse o que é ser espírita pra você.
Porque se você mesmo acha que o Chico pode não ter sido médium, que muitas coisas dos livros podem ser falsas, então, o que te mantém na crença, ou no conceito: “eu sou espírita!”?
Um abraço.
maio 27th, 2011 às 12:40 PM
Biasetto,
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O Espiritismo está alicerçado, basicamente, em cinco princípios: Existência de Deus; Imortalidade da Alma; Reencarnação; Comunicabilidade com os espíritos e a pluralidade das existências. Estes são os pontos essenciais e que estão de acordo com a maioria; Há outros, secundários, e que divergem. Isto sempre foi natural.
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Sou adepto do Espiritismo porque ele me explica, de modo satisfatório (para mim, repito), algumas coisas sobre estes princípios. Desconheço outra ideia que aponte melhores diretrizes.
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Se houver, e me convencerem, certamente vou aderi-la e assim sucessivamente. O Espiritismo jamais pregou a fé cega, o conhecimento estacionário ou a credulidade em médiuns.
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Assim, Kardec pode ter vários erros (como tem), Podem haver vários falsos médiuns (como há) que isto em nada afeta o Espiritismo. Estas condições são previstas e, quando ocorrem, é necessário o trabalho como se faz (embora muito pouco) de sites como este. Eu não temo a verdade; Ser espírita me faz compreender melhor o mundo porque me identifico com esta visão. Mas, posso estar errado? Certamente! Talvez após a morte eu termine no inferno (ou no céu?) ou os niilistas tenham razão e… bem, neste caso, não haverá tempo para ter conclusões, rs.
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Abraço.
maio 28th, 2011 às 5:00 AM
Leonardo,
Minhas crenças são muito parecidas com as tuas. Também acho que o espiritismo tem mais respostas, pelo menos do ponto de vista da teoria.
O que abalou bastante minha crença no espiritismo foi a descoberta de que a mediunidade do Chico é extremamente questionável.
Não posso negar que isto teve e está tendo um efeito bem significativo na minha crença no espiritismo, mesmo sabendo e reconhecendo que o espiritismo não é e nunca foi o Chico o Xavier, e vice-versa.
Mas fiquei bastante influenciado por este fato.
Um abraço!
maio 28th, 2011 às 10:54 PM
Querido Vitorzinho, Jesus te abençoe. Volto para dizer que você pega muito no meu pé, mas eu te perdôo. Perdôo porque você ainda verá a verdade, toda, entrando duramente em sua vida. Mas Deus suavizará a dor, para que tudo possa caber em espaço tão resumido. Não se preocupe, a sabedoria do bondoso Criador colocará junto uma cabeça pulsante para que você se lembre sempre, sempre, que quem bate leva. Com ternura e amor, freizinho do Senhor.