A médium do Sr. Barkas (1885)
O texto é uma troca de correspondências sobre as respostas da médium Madame D’Esperance quando incorporada pelo ‘espírito’ de Humnur Stafford a uma série de problemas científicos. Suas respostas são muito citadas no meio espírita sem qualquer crítica a respeito delas. Este texto visa corrigir isso. D’Esperance é conhecida também pela materialização de espíritos. Para ler a discussão, clique aqui. Obs: muitos termos do artigo são específicos de teoria musical, e agradeço quaisquer sugestões para melhorar a tradução caso seja detectado algum erro nela.
junho 26th, 2015 às 12:30 PM
i) Já que estávamos no tema de assuntos picantes: não foi a Yolande que foi sexualmente assaltada por um sentante?
ii) Será que as materializações de Miss Hope confortam a tese de duplo astral do AB; i.e., era a alma dela mesma?
junho 26th, 2015 às 2:40 PM
i) Ela foi agarrada, mas desconheço qq conotação sexual no episódio.
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ii) talvez. Mas minha convicção é que era ela fraudando pura e simplesmente.
junho 26th, 2015 às 3:11 PM
🙁
Como? Ela alegava que era ela ou não?
[MP CLASSIFICADA – DELETAR IMEDIATAMENTE APÓS RECEBIDA] Que era fraude eu sei porque materializações e médiuns não existem. Estou apenas debatendo com o AB a tese dele. Gosto de quem faz teses. I.e., se encontra guarita nos relatos dos protagonistas dos (falsos é claro) eventos. Entendeu?[FIM DA MP]
junho 26th, 2015 às 3:53 PM
[…] uma pergunta foi feita sobre o pequeno buraco feito no pé de certos tubos palhetados de órgãos para afiná-los.
junho 26th, 2015 às 4:05 PM
Obrigado pela tradução alternativa. Já alterei!
junho 26th, 2015 às 9:29 PM
Ela foi agarrada, mas desconheço qq conotação sexual no episódio.
The worst experience befell her in Helsingfors [Helsinki em Sueco] in 1893, an attempt to violate Yolande caused nearly two years of indisposition turning her hair white and grey.
[Enciclopedia do Nandor Fodor]
Mas não sei mais detalhes…
junho 27th, 2015 às 12:09 AM
Acredito que Toffo seria o analista mais indicado para comentar sobre música.
Diante de sua ausência, vou dizer que a harmonia faz com que as notas, sua duração, altura e intervalos façam sentido.
Sem harmonia, a música não existe. É como um monte de palavras embaralhadas, sem sentido.
Para que uma oração, um período, um parágrafo, um texto literário faça sentido, é preciso que as palavras combinem entre si. O mesmo acontece com as notas, sua altura, intensidade, duração, pausa, ritmo.
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Pelo que sei, harmônicos não têm nada a ver com harmonia. Harmônicos são múltiplos e submúltiplos de tons fundamentais.
Qualquer onda, sonora ou não, produz harmônicos.
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O timbre á a “voz” do instrumento. É por ele que sabemos que a música está sendo executada por um violão, um piano, um oboé, etc.
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De C a D deve ser de Dó a Ré. Ré é a nota seguinte ao Dó, consequentemente, teríamos um tom de distância. De Dó a Dó sustenido (C ♯ ), meio-tom. Entre um tom e outro, temos nove codas.
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Cifras de instrumentos de corda, como violão, guitarra elétrica, baixo, etc., são anotados em inglês, com letras de A a G, ou seja, de Lá a Sol, mesmo aqui no Brésil. Qualquer maluco metido a tocar guitarra ou violão está acostumado com isso.
Does it help, in any way?
junho 27th, 2015 às 12:13 AM
Não há necessidade de um virtuoso pianista feito o TOFFO para saber que esses espíritos e suas músicas celestiais são uma porcaria.
junho 27th, 2015 às 12:15 AM
Qualquer guitarrista de botequim sabe que esses espíritos são uns B0$#@$.
junho 27th, 2015 às 12:18 AM
Testando, para ver se o programa do blog percebe a diferença entre ♯ e #.
junho 27th, 2015 às 12:21 AM
Percebe sim, mas duvido que ele saiba a diferença entre um ♯ e um ♭ .
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Pode parecer a mesma coisa, um na escala ascendente e outro na descendente. Vai uma colinha. Se são 9 codas (número ímpar), a gente pode fazer de conta que são iguais, mas não são. Não que faça diferença.
junho 27th, 2015 às 9:29 AM
Podeis dizer-me como é possível calcular a relação que liga as pulsações específicas entre si, tomada sob um volume constante e sob uma pressão constante, conforme a rapidez observada do som e da luz, por meio da fórmula de Newton?
😮
Será que a pergunta tem nexo?
O cara da SPR distorceu a pergunta, a menos que esteja acoplada a outra e ele aglutinou-as 🙁
junho 27th, 2015 às 10:48 AM
Podeis dizer-me como é possível calcular a relação que liga as pulsações específicas entre si, tomada sob um volume constante e sob uma pressão constante, conforme a rapidez observada do som e da luz, por meio da fórmula de Newton?
É como um monte de palavras embaralhadas, sem sentido.
Para que uma oração, um período, um parágrafo, um texto literário faça sentido, é preciso que as palavras combinem entre si.
junho 28th, 2015 às 9:25 PM
Marciano Diz:
JUNHO 27TH, 2015 ÀS 10:48 AM
Podeis dizer-me como é possível calcular a relação que liga as pulsações específicas entre si, tomada sob um volume constante e sob uma pressão constante, conforme a rapidez observada do som e da luz, por meio da fórmula de Newton?
É como um monte de palavras embaralhadas, sem sentido.
Para que uma oração, um período, um parágrafo, um texto literário faça sentido, é preciso que as palavras combinem entre si.
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=
MINHOCO DIZ: Esse blog é entre os mais doidos que já visitei, mas gostei assim mesmo. Vim para esclarecer e começo com o post acima.
O texto todo faz todo sentido. Como de espíritos nada entendeis, não podereis compreender a coerência da indagação na contextualidade requerida e, se não compreendeis a questão, menos compreendereis a resposta a ela.
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O espírito assim dissera (se não disse era espírito inferior-infeliz): “a ligação entre as pulsações calcula-se por fórmula partejada pelo espírito de Xenofonte, no século 787 da era de òrion, no espaço cituado entre a plataforma orbital e as estrelas-anãs. Não vo-la posso revelar, a equação básica, vez que vosso nível evolutivo não suportaria o ardor: é o que venho dizendo inúmeras vezes, eventualmente.”
junho 29th, 2015 às 7:52 AM
Bom dia!
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Do Twitter RT@Carlos Maltz: Nunca existiu uma civilização que só produziu coisas boas. Mas já existiu uma civilização.
junho 29th, 2015 às 10:41 AM
Realmente, este blog está cada vez mais doido. Minhoco tem razão.
Deve haver um exército de poltergeists embaralhando tudo o que se tenta dizer aqui.
junho 29th, 2015 às 11:38 AM
O Espiritismo e (mais) a parapsicologia são doidões: o Sítio reflete o tema alvo.
Que figura devia ser esse Barkas: fazer essas perguntas esdrúxulas e aparentemente aleatórias p/a alma do Humnus Stafford.
E o Gabriel Delanne que segundo dizem era engenheiro nada viu de estranha.
Sr. administrador: tirei o texto da pergunta do livro do GD traduzido p/o vernáculo. Aí já duas possíveis fontes de erros…
Tem o original verdadeiro dela?
junho 29th, 2015 às 11:41 AM
Tem um link para o original no fim do texto.
junho 29th, 2015 às 12:56 PM
Me refiro às perguntas literalmente propostas pelo pesquisador espírita (Barkas). Os caras da SPR as proferem com palavras próprias. Veja tanto a questão da bota – que em português e francês concluí que chamam pé tanto nos labiais quanto nos palhetados…; bem como nesta estranha.
Note como o analista consultado interpreta introduzindo
γ, i.e., a adiabaticidade postulada tardia porém corretamente pelo Marquês de Laplace; mas da qual o Barkas não fala….
junho 29th, 2015 às 1:02 PM
Os originais podem ser consultados na revista Light. Ela tem disponível para download:
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http://www.iapsop.com/archive/materials/index.html
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Pode usar o mecanismo de busca do site para facilitar.
junho 29th, 2015 às 1:16 PM
Tentei achar mas não achei! Depois procuro…
junho 29th, 2015 às 2:50 PM
Minhoco…
Me lembou uma música já que esse post é musical:
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http://www.youtube.com/watch?v=Trcrd
junho 29th, 2015 às 4:01 PM
Agora melhorou e pensando um pouco bastante dá pra entender que é γ = Cp/Cv ≅ 1,4 a resposta; como disse o consultor do Myers…
Poderia por favor dizer como a razão entre batidas específicas (não tinha muita certeza da palavra, mas entendi como “batidas”, e escrevi assim) [Δt(Newton)/Δt(medido) entre a emissão e a escuta dum pulso sonoro] de ar para volume constante e pressão constante [p/ρ constantes] pode ser calculada da velocidade observada do som, e a velocidade calculada pela fórmula de Sir Isaac Newton?
[Will you please to say how the ratio between specific beats (I was not quite certain of the word, but I caught it as “beats”, and wrote it so) of air for constant volume and constant pressure may be calculated from the observed velocity of sound, and the velocity as calculated by Sir Isaac Newton’s formula?]
O bizarro é que o segundo os espíritas engenheiro Gabriel Delanne “ajeitou” a pergunta p/batimentos, e não viu que a resposta do Humnur não tinha pé-nem-cabeça! Essa questão dos batimentos sempre me traz as ótimas recordações da infância quando viajávamos de DC-3 e desde sempre me chamava muita atenção o uóum-uóum… Eu até brincava fazendo esse ruído porque achava que era o real de cada motor!
Estudos sobre a mediunidade
Voici quelques échantillons des questions et des réponses ainsi obtenues mécaniquement, sans retard ni hésitation, lorsqu’on posait des questions tout à fait ignorées du médium avant de les entendre ; on constatera qu’elles ne sont pas banales:
[…]
D. — Pouvez-vous me dire comment il est possible de calculer la relation qui lie entre eux les battements spécifiques de l’air, pris sous un volume constant et sous une pression constante, d’après la vitesse observée du son et de la lumière, au moyen de la formule de Newton?
Excelente Sítio, Sr. Administrador; não conhecia.
junho 29th, 2015 às 9:23 PM
Contra, o vídeo foi retirado.
Clique e confira, depois reposte, stp.
?(ˆ?ˆ)?
junho 29th, 2015 às 10:18 PM
Agora vai MArciano:
https://www.youtube.com/watch?v=AHGTv3QuFWA
julho 1st, 2015 às 10:17 AM
Parou o Blog?
julho 1st, 2015 às 10:17 AM
Só CX. Temos que achar algo ‘novo’ do CX urgente.
julho 1st, 2015 às 11:05 AM
Sobre o crime aí, descobriram algo já?
Foram mesmo (um ou mais) espíritos materializados?
julho 1st, 2015 às 11:43 AM
O poltergeist bloqueou meu comentário.
Acho que ele ataca o teclado. O pior é que acontece com mais de uma máquina.
Aqui vai, de novo.
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Mes chers amis, parece que o blog está em compasso de espera, tanto quanto as investigações sobre os espíritos que mataram o “médium”.
O inquérito encontra-se na fase de oitiva de testemunhas e confecção de laudos periciais.
O blog está esperando alguma matéria sobre cx, FG ou divaldo, coisas assim, que rendem acaloradas discussões.
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Vitor, será que você tem algo sobre divaldismo, ramatismo, new age nos centros (florais, homeopatia, coisas assim?).
Só pra variar um pouco e manter a chama acesa.
julho 1st, 2015 às 11:45 AM
Marciano
seu post anterior tinha sido bloqueado porque faltou a letra final do email. E estou esperando o artigo do Gorducho sobre as fontes da doutrina kardecista. O blog ficará paralisado até a entrega 🙂
Um abraço.
P.S. Gorducho, pense nisso como um estímulo à confecção do artigo 🙂
julho 1st, 2015 às 12:43 PM
Não tenho capacidade: já lhe disse.
E no caso do plágio de ideias e alguns até literais como transcrevi, segundo o Dr. não o foi porque o Kardec mencionou-o muito na obrigada referente a um obituário, e depois deixou em casa anotações publicadas no i>OP.
julho 1st, 2015 às 1:09 PM
Então vamos detratando o chiquismo por conta própria, pra não ficar parado. Alguém aí tem mais algo a considerar do ácido do emmanuel ou das fronteiras da loucura do fazedor de neve dr bezerra?
julho 1st, 2015 às 6:19 PM
OK, Vitor, dessa vez o poltergeist é inocente.
Um abraço e keep up the good work. Enquanto não sai material do Gorducho, republique algo sobre cx ou FG, para agitar um pouco.
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Contra, essa história do LSD, até onde eu sei, é do livro do Souto Maior, que relatou que cx estava deprimido e pediu uma droga espiritual a EmmÂnuel, já que ele era muito caretão pra experimentar alguma droga material.
Como dizia (ou deveria ter dito) FG, o que vale é a intenção. Pensou em usar, já usou (Mateus, 5, 28: Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela).
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Acho que, por argumentum a simili, quem quer experimentar LSD espiritual já tá doidão, nem precisa mais do ácido.
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“Em outubro de 1958, Chico tomou uma decisão surpreendente: iria experimentar o ácido lisérgico. Perguntou a Emmanuel se ele poderia fazer a experiência com amigos de Belo Horizonte. O guia se ofereceu para promover a “viagem”. À noite, Chico se sentiu fora do corpo, Emmanuel se aproximou dele, colocou uma bebida branca num copo e explicou: era um alcalóide capaz de produzir o mesmo efeito do LSD.
Chico engoliu a bebida, um tanto amarga, e começou a se sentir mal, como se estivesse entrando num pesadelo. Animais monstruosos se aproximavam e cenas assustadoras desfilavam diante de seus olhos. Ele acordou com mal-estar. O sol parecia uma fogueira e o irritava, as pessoas o cercavam, desfiguradas. À noite, Emmanuel reapareceu com a lição psicodélica: o alcalóide refletia seu estado mental.
Chico quis saber como recuperar a tranqüilidade e escapar da ressaca. Receita: oração, silêncio e caridade, para colher vibrações positivas. Chico seguiu as dicas à risca. Começou a visitar doentes pobres, a atrair bons fluidos e, durante cinco dias, trabalhou para se refazer. No sexto dia ele se sentiu melhor. À noite, Emmanuel voltou e propôs repetir a experiência com o mesmo alcalóide. Mesmo desconfiado, o discípulo concordou. O efeito foi surpreendente: alegria profunda.
Teve sonhos maravilhosos, visitou uma Cidade de cristal, olhou para o céu como se ele fosse de vidro. Até a Fazenda Modelo ficou deslumbrante. Os livros pareciam encadernados por safiras e ametistas, luzes saíam do corpo dos companheiros, das plantas e dos animais. Chico sentiu vontade de abraçar todo mundo. Ficou assim, em êxtase, quatro dias seguidos, em estado de alegria descontrolada, insuportável. Emmanuel apareceu com as explicações:
– Você está vendo seu próprio mundo íntimo fora de você. Moral da história:
Nós estamos aqui para cumprir obrigações, não para gozar um céu imaginário nem para fantasiar um inferno que devemos evitar”.
Extraído do livro “As Vidas de Chico Xavier” (Planeta, 2003), escrito pelo jornalista Marcel Souto Maior
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Moral da história (de verdade) : LSD espiritual ou real dá no mesmo. Good trip ou bad trip depende apenas de como está sua cabeça.
Vale o mesmo para qualquer outro estupefaciente.
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As tais fronteiras da loucura são apenas um discurso anti-carnavalesco divaldista.
Eu, particularmente, não gosto de carnaval, mas não tenho nada contra.
DPF procurou apenas assustar os chiquistas/divaldistas, com seu xarope igrejista.
Você, Contra, que tem o livro, escolha outro pedaço bem engraçado, para comentarmos.
Aquele do hospital já foi comentado.
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Enquanto isto, vai aqui uma isca para atrair o Dr. Vlad para o blog:
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O caso Julinda – O diretor espiritual da Casa informou tra¬tar-se de jovem senhora de 25 anos, vitimada pela irresponsabilidade moral. E ajuntou: “Apesar de haver renascido por intermédio de abne¬gada genitora, que se comprometeu ampará-la no cometimento atual, quando deveria elevar-se pelo amor e pela abnegação, ela preferiu der¬rapar, invigilante, assumindo mais graves compromissos negativos”. O dirigente ressalvou que não fazia qualquer censura, apenas uma consta¬tação, para mostrar que a falta de visão a respeito da vida como um todo responde por muitas insânias a que se entregam os homens. “Quando se compreenda que o corpo é efeito e não causa da vida, no qual se es¬tabelecem as bases da elevação; quando se conscientizem os seres de que o berço é porta que se descerra para o corpo quanto o túmulo é a que se fecha, sem que ninguém entre ou saia da vida; quando se estabe¬leçam metas que transponham os limites de uma breve existência corpo¬ral, ser — acentuou o diretor — diversa a atitude a assumir-se ante as ocorrências e circunstâncias do dia-a-dia.” Na seqüência, O ANTIGO DISCÍPULO DE FREUD asseverou: “Somente a visão reencarnacionista res¬ponde pela forma de uma perfeita integração do Espírito no processo da ascensão. Nossa irmã Julinda é uma prova disso. O seu drama atual tem raízes muito profundas, que se encontram fixadas nas existências pas¬sadas…” A moça apresentava um quadro de PSICOSE MANÍACO-DEPRESSIVA, com gravidade crescente. Da euforia inicial passara à depressão angus¬tiante, armando um esquema de autodestruição. Nenhum tratamento, sejam as DUCHAS, OS OPIÁCEOS, OS BARBITÚRICOS OU O ELETROCHOQUE, produziu resultados expressivos. (Cap. 2, pp. 28 e 29).
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Gostaria de ver a opinião do Dr. sobre o transtorno bipolar (a espiritualidade ainda não reavaliou a “psicose”, ECT e duchas (?).
julho 1st, 2015 às 6:33 PM
ATENÇÃO MEDIUNS E PARANORMAIS que comentam ou lêem aqui:
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Perdi um Patek Philippe autêntico, de grande valor material e afetivo. Ofereço uma gorda recompensa a quem fornecer informes que ajudem a recuperá-lo.
julho 1st, 2015 às 6:42 PM
Não fornecerei qualquer informação quanto ao modelo, peculiaridades, como gravações, como e quando adquiri, há quanto tempo o tinha, em que circunstâncias ocorreu a perda, etc.
Se alguém disser detalhes que forem consistentes, entro em contato por e-mail para discutir a recompensa.
julho 1st, 2015 às 6:56 PM
Aviso que não autorizo despesas, as quais não recompesarei, a não ser depois de identificado o relógio por perito de minha confiança.
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CÓDIGO CIVL
DA PROMESSA DE RECOMPENSA
Art. 854. Aquele que, por anúncios públicos, se comprometer a recompensar, ou gratificar, a quem preencha certa condição, ou desempenhe certo serviço, contrai obrigação de cumprir o prometido.
Art. 855. Quem quer que, nos termos do artigo antecedente, fizer o serviço, ou satisfizer a condição, ainda que não pelo interesse da promessa, poderá exigir a recompensa estipulada.
Art. 856. Antes de prestado o serviço ou preenchida a condição, pode o promitente revogar a promessa, contanto que o faça com a mesma publicidade; se houver assinado prazo à execução da tarefa, entender-se-á que renuncia o arbítrio de retirar, durante ele, a oferta.
Parágrafo único – O candidato de boa-fé, que houver feito despesas, terá direito a reembolso.
Art. 857. Se o ato contemplado na promessa for praticado por mais de um indivíduo, terá direito à recompensa o que primeiro o executou.
Art. 858. Sendo simultânea a execução, a cada um tocará quinhão igual na recompensa; se esta não for divisível, conferir-se-á por sorteio, e o que obtiver a coisa dará ao outro o valor de seu quinhão.
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CÓDIGO PENAL
Art. 169
Apropriação de coisa achada
II – quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente, dentro no prazo de 15 (quinze) dias.
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CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL AINDA VIGENTE
CAPÍTULO VII
DAS COISAS VAGAS
Art. 1.170 – Aquele que achar coisa alheia perdida, não Ihe conhecendo o dono ou legítimo possuidor, a entregará à autoridade judiciária ou policial, que a arrecadará, mandando lavrar o respectivo auto, dele constando a sua descrição e as declarações do inventor.
Parágrafo único – A coisa, com o auto, será logo remetida ao juiz competente, quando a entrega tiver sido feita à autoridade policial ou a outro juiz.
Art. 1.171 – Depositada a coisa, o juiz mandará publicar edital, por duas vezes, no órgão oficial, com intervalo de 10 (dez) dias, para que o dono ou legítimo possuidor a reclame.
§ 1º – O edital conterá a descrição da coisa e as circunstâncias em que foi encontrada.
§ 2º – Tratando-se de coisa de pequeno valor, o edital será apenas afixado no átrio do edifício do forum.
Art. 1.172 – Comparecendo o dono ou o legítimo possuidor dentro do prazo do edital e provando o seu direito, o juiz, ouvido o órgão do Ministério Público e o representante da Fazenda Pública, mandará entregar-lhe a coisa.
Art. 1.173 – Se não for reclamada, será a coisa avaliada e alienada em hasta pública e, deduzidas do preço as despesas e a recompensa do inventor, o saldo pertencerá, na forma da lei, à União, ao Estado ou ao Distrito Federal.
Art. 1.174 – Se o dono preferir abandonar a coisa, poderá o inventor requerer que lhe seja adjudicada.
Art. 1.175 – O procedimento estabelecido neste Capítulo aplica-se aos objetos deixados nos hotéis, oficinas e outros estabelecimentos, não sendo reclamados dentro de 1 (um) mês.
Art. 1.176 – Havendo fundada suspeita de que a coisa foi criminosamente subtraída, a autoridade policial converterá a arrecadação em inquérito; caso em que competirá ao juiz criminal mandar entregar a coisa a quem provar que é o dono ou legítimo possuidor.
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Aviso que, na forma do art. 170 acima transcrito, tendo sido identificado o dono (eu), não está autorizada a entrega a autoridade policial ou judicial, posto que estou me identificando como legítimo dono do objeto perdido.
julho 1st, 2015 às 8:22 PM
Marciano, se vc tirar os nomes dos personagens da música abaixo e colocar divaldo fdp, d.e fdp, dr bezerra vagabundo fdp, cx fdp, e todos os nomes do espiritismo ficaria uma letra 100% demais!
https://www.youtube.com/watch?v=nLeif2NqN2E
julho 2nd, 2015 às 9:00 AM
Sr. Administrador – tem como facilmente criar um ponteiro p/onde foi mencionado o assunto daquele psiquiatra espírita que inventou que possessão demoníaca havia sido reconhecida no SID?
julho 2nd, 2015 às 9:13 PM
msghostcollector.xpg.uol.com.br/ghi210.html
Analise a partir de 34 m
O comentário não entrou estou reenviando
Obrigado
julho 2nd, 2015 às 9:57 PM
Postei um comentário indicando o endereço de um site e não colou. Será que fiz algo errado?
Obrigado
julho 2nd, 2015 às 10:03 PM
Gorducho,
não sei criar esse ponteiro.
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Boges,
seu comentário havia caído no spam. Tá liberado agora.
julho 3rd, 2015 às 8:22 AM
Analise a partir de 34 m
As materializações sabidamente produzem gradientes térmicos no ambiente, Analista Borges. No caso, o espírito terá materializado ao menos parcialmente a mão p/cutucar o cientista espírita, certo?
Se se lembrar, lembrar-se-á que eu sugeri até uma pesquisa àqueles parapsicólogos ligados a universidades brasileiras que são mencionados pela Administração, qual seja, em conjunto c/alunos das engenharias mapearem esses gradientes em 3-D.
Não sei porque não fazem… só escrevem e vão a congressos… 🙁
Se tiver dúvidas leia o artigo A Transcendental Mediunidade de Efeitos Físicos do Prof. Carlos de Brito Imbassahy, do qual cito:
[…] criada uma nova densidade ambiental facilmente percebida pelo tato, pois a região atingida pela criação do campo parafísico propício ao fenômeno se esfria e torna-se mais denso, motivo pelo qual reflete a luz do flash da máquina fotográfica. E o curioso é que esta camada mais fria fica acima da camada inferior mais quente, contrariando o princípio físico da gravidade.
Obs: não quer dizer que a inversão térmica medida por eles ocorra sempre…
julho 3rd, 2015 às 10:38 AM
Gorducho – obrigado por ter analisado o vídeo, porém sua explicação parece não encaixar no caso, pois trata-se de uma máquina fotográfica de exposição prolongada, portanto creio que não deve possuir flash. Além disto, nestas investigações paranormais, outros fenômenos acontecem, como: comunicações por luzes ou batidas, gravação de vozes, etc.No mesmo site você poderá assistir mais de 30 casos de investigações paranormais.
Obrigado
julho 3rd, 2015 às 11:15 AM
O Sr. não viu que eles mediram gradientes térmicos no aposento?
O flash é uma constatação dos experimentos outros que lhe referi.
🙁 🙁 🙁
julho 7th, 2015 às 3:17 PM
Alguém ainda escreve neste post?