Arquivo abril, 2016

Hella Hammid: Psíquica Excepcional (2012)

sexta-feira, abril 22nd, 2016

Segue o Capítulo 04 do recém-lançado livro de Russell Targ “A Realidade da Percepção Extrassensorial”, capítulo este específico sobre a psíquica Hella Hammid. Há muitas revelações aqui, inclusive que para publicar o artigo com os feitos notáveis de Hella em uma prestigiosa revista científica, a Proceedings of the Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), os pesquisadores foram obrigados a convencer o editor do periódico, Robert Lucky, através de uma série de experimentos de visão remota, que a mesma funcionava. O teste era adivinhar onde Lucky havia se escondido durante 5 dias na hora do almoço, cada dia em um local diferente. Creio que um teste assim para um artigo ser aceito é inédito na história da Ciência. O vidente remoto – que não era Hella Hammid – entregou transcrições do que viu e colocou cada uma em um envelope. Lucky acertou todas as 5 combinações,  numa chance estatística menor do que 1% pelo puro acaso. Os pesquisadores também venceram o obstáculo de um revisor cético. O capítulo traz ainda notáveis acertos de visão remota precognitiva de Hella Hammid, com 4 de 4 tentativas bem sucedidas (p =0,04). Uma delas era o jardim cercado do Stanford Hospital, e ela disse que via “algum tipo de jardim formal”. O capítulo traz vários outros exemplos notáveis. Para ler o capítulo, clique aqui.

RESOLUÇÃO EM ESTUDOS DE VISÃO REMOTA: MINI E MICRO ALVOS (1979)

terça-feira, abril 19th, 2016

Este artigo é uma replicação do estudo anterior com a psíquica Hella Hammid. Hammid mais uma vez, e de forma sensacional, claramente viu imagens totalmente além de seus sentidos físicos, descrevendo-as de forma exata, de forma que nenhum cético possa contestar os resultados. No experimento, as fotos foram reduzidas a tal ponto que só eram visíveis por um microscópio, e embora as fotos reduzidas estivessem em preto e branco, a psíquica foi capaz de dar as cores exatas das fotos originais. É mais uma prova cabal de fenômenos paranormais. Como exemplo, quando uma das fotos retratava pessoas esquiando nos Alpes suíços, a psíquica  disse que a imagem se tratava de “uma área branca, grande, que poderia ser um monte… uma montanha cercada por pistas… ou um outeiro coberto de neve… natural… mas ele foi usado e adaptado e preparado com algum maquinário”. O desenho que ela fez da capa de uma revista brasileira (!!!) (que retratava uma mão) também merece destaque. No total, de 6 imagens, um juiz pôde combinar de forma cega e correta 4 delas (p = 0,019), um resultado estatisticamente significante. Hammid merece ter seu nome escrito em letras douradas na história dos estudos psíquicos. Para ler o artigo, clique aqui.

RESOLUÇÃO EM ESTUDOS DE VISÃO REMOTA: MINI-ALVOS (1979), por Puthoff, Targ, e Tart

quinta-feira, abril 14th, 2016

A psíquica deste estudo foi a fotógrafa Hella Hammid (1921-1992). Sua capacidade de PES era simplesmente formidável.  Neste estudo, os pesquisadores colocaram 10 pequenos objetos dentro de 10 latas vedadas contra qualquer entrada de luz, a duzentos metros de distância da psíquica, em um local por ela desconhecido. O conjunto de dez objetos foi divido em 2 subgrupos de cinco. Nem os pesquisadores estavam cientes de quais eram os objetos, em um experimento duplo-cego. A psíquica tentou descrever os 10 objetos a distância. De posse das descrições, os pesquisadores pediram a uma pessoa que tentasse combinar corretamente as transcrições com os objetos. No 1º subgrupo, houve 4 combinações corretas das 5 possíveis, e no 2º apenas duas. O resultado global foi estatisticamente significativo, com p < 0,05. A qualidade das descrições de Hammid também foi muito boa. Quando um dos objetos era uma pena de ave, ela disse que “era como um pinguim” [pinguins são aves], que “era orgânico e esteve vivo”. Em outro exemplo, quando o objeto era um carretel com um alfinete de cabeça arredondada, ela disse que era “algo fino e comprido… com algo como uma cabeça de prego no final”. Outro exemplo foi a descrição da correia de um chaveiro de couro. Em inglês, escreve-se “leather belt keyring”, e Hammid disse que recebia a imagem de um cinto [belt em inglês]. Ela ainda fez desenhos que ajudaram a mostrar ainda mais a semelhança entre os objetos e o que ela via, e ela também acertou as cores. Hammid nunca foi pega em fraude em décadas de pesquisa. Para ler o artigo, clique aqui.

O Debate Ganzfeld – Comparação da Condição Emissor/Nenhum Emissor no Ganzfeld (1995) [PARTE 9]

terça-feira, abril 12th, 2016

Esta é a segunda replicação ganzfeld com uma população de artistas (aqui divididos entre artistas e músicos). No primeiro estudo, de 1990, foram usados 20 artistas (dos quais 8 eram músicos), com 50% de acerto em média contra os 25% esperados pelo acaso. Os músicos, entretanto, obtiveram 75% de acerto. No 2º estudo foram usados 32 artistas, com 41% de acerto, estatisticamente significante. Não houve separação entre músicos e artistas, chamando a todos de artistas. Neste 3º estudo foram usados 57 artistas e 39 músicos, com um índice de acerto geral de 33%, estatisticamente significante. Ou sejam, mais uma replicação de sucesso. O 1º estudo foi feito no Psychophysical Research Laboratories em Princeton, NJ, e o 2º e este 3º estudo foram realizados nos laboratórios da Koestler Chair of Parapsychology na Universidade de Edimburgo, porém com outro grupo de pesquisadores. Além disso, houve refinamentos metodológicos ainda maiores em relação ao 1º estudo. No entanto, nem tudo são flores. Embora tenha havido uma replicação global bem sucedida, nem todos os aspectos das pesquisas anteriores foram replicados. Por exemplo, os músicos foram o melhor grupo no 1º estudo, mas neste 3º estudo foram o grupo de pior resultado. E os resultados positivos globais deveram-se a apenas um único pesquisador. Para ler o artigo, clique aqui.

Possível Perturbação da Visão Remota, por Michael Persinger (2002)

terça-feira, abril 5th, 2016

Neste artigo, o artista Ingo Swann mais uma vez pôde desenhar e descrever fotografias selecionadas aleatoriamente seladas em envelopes em outra sala. Em 8 pares resposta-estímulo, numa escala de zero a 10 (em que zero indica que não há nenhuma resposta ou congruência óbvia enquanto que 10 indica que o desenho e os comentários refletiam a estrutura e o tema básicos do alvo), duas pessoas não envolvidas com o experimento deram nota 9 a um par, dois pares receberam nota 8, um par recebeu nota 7, um nota 6 e um nota 5. Para ler o artigo, clique aqui.

Visão Remota com o artista Ingo Swann (2002), por Michael Persinger et al.

sexta-feira, abril 1st, 2016

No presente estudo, o artista Ingo Swann, jamais pego em fraude em décadas de pesquisa, foi convidado a sentar-se em uma câmara silenciosa e desenhar e descrever verbalmente os estímulos distantes (imagens ou lugares) que estavam além dos seus sentidos normais. Para ler e baixar o artigo, clique aqui.

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