As Pesquisas de Targ e Puthoff – Parte 10 (1986)
Marks tece novas críticas, desse vez se referindo aos testes de Targ e Puthoff com Geller, e equivocadamente estendendo suas críticas à Parapsicologia como um todo. Passados exatos 30 anos, fica mais do que óbvio que as críticas de Marks são completamente insustentáveis, até mesmo porque os próprios céticos têm replicado os experimentos parapsicológicos. O artigo de Marks ficaria muito melhor se tivesse restrito suas críticas apenas a Targ e Puthoff. Para ler o artigo, clique aqui.
outubro 24th, 2016 às 12:28 PM
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“A Paraciência até agora não conseguiu produzir um único achado repetível e, até que isso aconteça, continuará a ser vista como uma coleção incoerente de sistemas de crenças ricos em fantasia, ilusão e erro.” (David F. Marks)
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GERÊNCIA: Marks tece novas críticas, dessa vez se referindo aos testes de Targ e Puthoff com Geller, e equivocadamente estendendo suas críticas à Parapsicologia como um todo. Passados exatos 30 anos, fica mais do que óbvio que as críticas de Marks são completamente insustentáveis, até mesmo porque os próprios céticos têm replicado os experimentos parapsicológicos. O artigo de Marks ficaria muito melhor se tivesse restrito suas críticas apenas a Targ e Puthoff.
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CONSIDERAÇÃO: acreditar que vê o que não se sabe se existe e ter certeza da “força” sem dela dispor de evidência firme é típico de crente, dos mais fundamentalistas. A “fé” naquilo de que há parcos indícios de “talvez” existir, e conclamar a crença realidade inconteste, mostra a que ponto suposição (até aqui) débil conquista falso foro de legitimidade e, por contaminação propagandística, contagia muitas pessoas.
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Esse quadro é tão objetivo que pasma-nos não seja percebido por quem bem informado: se o paranormal fosse o que sonham seus idolatradores, já teria sido admitido pela ciência, disso gostassem ou não os cientistas. E, como bem diz Marks, teria provocado mudanças drásticas nos paradigmas científicos.
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Então, fica a pergunta para os parapsicólotras: como é possível gama de fenômenos, capaz de abalar as fundações do saber, ser desprezada pelo “mainstream” da ciência impunemente? Fosse a força psi o que dela apregoam os fãs, seu poder transformador já teria se legitimada por si mesmo. Ainda que firme essa teoria da conspiração, de haver orquestração mundial da ortodoxia científica contra a realidade de psi, a verdade não seria silenciada por tanto tempo. A história é repleta de exemplos de resistências a fatos científicos, impostas por algum tempo, mas que soçobram ante a firmeza das evidências.
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Se psi é o que se diz, ou seja, força real, definida, ativa, que interfere em vários campos da atividade humana, por que não conquistou ainda seu legítimo lugar no quintal da ciência? Ou a ciência é formada por homens cabeça-dura, resistentes, até a morte (e com herança a sucessores), a modificações nos parâmetros do saber e possuidores de nível abismal de ingenuidade, a ponto de não perceberem que estão atrasando a caminhada do conhecimento; ou a paranormalidade, CASO EXISTA, é “força” tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte de quem supostamente a possui, e, consequentemente sem utilidade, e incapaz de alterar um milímetro que seja nos rumos trilhados pela pesquisa científica.
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Meditem nisso, adoradores de psi: vocês pensam que caminham na vanguarda do conhecimento, mas, tolamente, pretendem desviar o devir da ciência para o pântano da obscuridade e da fantasia. Triste.
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Agora, licença que vou ler o artigo, produzido em letra miúda para atrapalhar a vida de quem presbiótico…
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Moi, um parapsicólotra arrependido…
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COMENTÁRIO PÓS-LEITURA: pelo visto, o gerente do blog não deu a menor importância ao experimento do doudo Sandro. Tampouco o conclamou a vir ao Obras defender sua posição favorável ao kirlian místico. Eu (e mais um ou outro), aqui, metendo o pau no trabalho de pesquisador e ele, lá, inocentementemente, dando continuidade às suas divagações, sem conhecer objeções que poderiam levá-lo a poupar tempo e dinheiro.
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Por que falo do Sandro? Bem, por duas razões: 1) suponho que ele não foi avisado das críticas cá postadas (pode ser que o gerente o tenha alertado e Sandro preferiu deixar os críticos sem resposta; mas, se bem conheço o Vitor, ele só dá atenção ao que coincide com suas próprias ideias, então, o mais provável é que nada tenha recadeado ao investigador da bioeletrografia); 2) marks faz comentário, curto porém elucidativo, a respeito da fotografia kirliana, e o sandro precisaria, urgentemente, conhecer essas explicações, pois pode direcionar seu ímpeto investigativo para áreas mais produtivas.
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Marks destaca clamorosa fragilidade nas alegações psi, já denunciada por comentadores no Obras em outras discussões: a falta de teoria consolidada, que permita nortear os rumos da investigação e faça previsões verificáveis. Em mais de século de estudos psi, a ausência de teoria é sintomática da fraqueza das postulações nesse campo.
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“Não há teorias para explicar os efeitos paranormais ou suas propriedades. Existem algumas consequências indesejáveis deste aspecto. Em primeiro lugar, os investigadores são incapazes de conduzir experimentos adequadamente controlados sobre as propriedades dos fenômenos psi porque eles não têm ideia de quais são as variáveis relevantes. Em particular, não existe um procedimento pelo qual psi possa ser deliberadamente ligada ou desligada, e por isso não há possibilidade de examinar os efeitos de psi sobre outras variáveis. Tudo o que pode ser feito é o de estabelecer se um determinado desempenho em um conjunto específico de circunstâncias difere de uma linha de base; se assim for, assume-se que psi é a causa.” (Marks)
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Marks destaca que alegações beirantes à estultícia (embora ele não use o termo) são apresentadas para explicar, casuísticamente, resultados díspares de experimentações feitas por variados pesquisadores.
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“Tem-se afirmado que os participantes em qualquer experiência podem inconscientemente determinar os resultados consoante se eles próprios acreditam em psi, o chamado efeito ‘cabra-ovelha’. Assim, psi pode ser considerada presentes quaisquer que sejam os resultados, a menos que a crença dos investigadores seja controlada de forma independente.
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Em uma versão extrema da hipótese ‘cabra-ovelha’, alguns pesquisadores têm até proposto que os participantes em uma experiência não precisam estar restritos aos indivíduos no laboratório, mas também poderiam incluir todos os leitores da revista que publica, posteriormente, os resultados! Neste caso, a proporção de céticos e crentes entre os eventuais leitores determinaria o resultado experimental pela retrocausalidade. Similar em espécie é o ‘efeito timidez’, a tendência do metal de não dobrar psiquicamente, enquanto é observado”
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A respeito da “visão remota”, tão queridinha do gerente, Marks diz:
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“As tentativas de repetição da pesquisa de visão remota ou são falhos ou, no caso de estudos bem controlados, não mostram evidência de PES”
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Marks bem poderia participar do Obras: suas afirmações batem direitinho com o que vimos aqui postulando. No tangente à visão remota que, no ver da administração, permite a seus possuidores enxergar coisas enterradas, encontrar gente desaparecida, contemplar qualquer parte do planeta e até excursionar pelo cosmo, sempre vendo tudo, ou quase, discutimos demoradamente a fantasia de tais alegações. O gerente se fia em depoimentos de alguns nomes, que parecem corroborar o “poder”, e deixa de lado o trem de objeções contrárias. Em verdade, o que faz é meramente acatar, ainda que em parte, a conjetura de Moi, pois reconhece que a força é de ocorrência esporádica e se manifesta fora do controle do possuidor (a não ser em casos pontuais, de supostos super-homens controladores do poder, nos quais ele, inacreditavelmente, acredita).
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Mas, o que vemos nos experimentos de visão remota, mesmo os agora desacreditados de Targ, Puthoff e outros, que foram tidos como de alto nível? Mesmo os melhores informes não passam de toscos esboços, que contêm algo fracamente parecido com o alvo e que, juízes independentes, escolhem como o que melhor equivale ao traçado pelo sensitivo. Entretanto, uma pergunta os que acreditam nisso esquecem de fazer: alguém conseguiria, munido apenas do desenho (ou da descrição verbal) achar o alvo? Nem precisa ser paranormal para saber que não. O mesmo ocorre com os famigerados “detetives psíquicos”, amados pelo gerente. Qual foi o caso de corpo achado a partir, exclusivamente, das indicações do suposto “detetive”? Respondo:nenhum. O sujeito diz: “o procurado está num local com água, próximo de pedras, vejo uma rodovia a certa distância”, ou algo parecido. Então, se tal descritivo fosse entregue nas mãos do melhor detetive o que ele poderia fazer além de nada? Mas aí, quando o corpo é efetivamente achado notam os apologistas que havia água e pedras e uma rodovia por perto e isso é considerado “admirável” acerto!
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“As crenças não são atualizadas automaticamente pela melhor evidência disponível, mas têm uma vida ativa própria e lutam tenazmente pela sua própria sobrevivência. Eles nos dizem o que ler, o que ouvir, em quem confiar e como racionalizar informação contrária” (Marks)
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Marks lança indagação semelhante à que postei há pouco:
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“Esta avaliação leva a uma única conclusão: não há nenhuma evidência científica de PES. No entanto, milhões de pessoas em todo o mundo acreditam na realidade da PES e outros fenômenos paranormais. Como podem estes dois fatos se reconciliar? Estaria a ciência enganada, ou as crenças populares são fabricadas a partir de erro e ilusão?”
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Para muita gente inteligente, admiravelmente, a resposta é que a ciência está enganada e psi é realidade!
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Então, um artigo bem embasado quanto o de Marks, que deveria levar o gerente-crente a, no mínimo melhor refletir sobre seus acreditamentos, fá-lo infantilmente emitir juízo tosco: “O artigo de Marks ficaria muito melhor se tivesse restrito suas críticas apenas a Targ e Puthoff.” Rir ou chorar, diante dessa “preciosidade” de estupiligência?
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A que obscuros destinos não remete a crendice e superstição travestidas de ciência!
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De qualquer modo, mesmo ainda grudado a crenças fúteis, o gerente mostra elogiável censo de seleção, ao escolher artigos de qualidade para traduzir. Em vez de consumir precioso tempo oferecendo louvações a Piper, Osborne, Swann, Harribance, etc., decidiu escolher material de melhor nível. Certamente, os frequentadores do site se sentem melhor atendidos e informados, e agradecem… Continue…
outubro 24th, 2016 às 12:56 PM
VISÕES INGÊNUAS DO MONTALVÃO:
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A) “se o paranormal fosse o que sonham seus idolatradores, já teria sido admitido pela ciência, disso gostassem ou não os cientistas. E, como bem diz Marks, teria provocado mudanças drásticas nos paradigmas científicos.”
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B) “Então, fica a pergunta para os parapsicólotras: como é possível gama de fenômenos, capaz de abalar as fundações do saber, ser desprezada pelo “mainstream” da ciência impunemente? Fosse a força psi o que dela apregoam os fãs, seu poder transformador já teria se legitimada por si mesmo. Ainda que firme essa teoria da conspiração, de haver orquestração mundial da ortodoxia científica contra a realidade de psi, a verdade não seria silenciada por tanto tempo. A história é repleta de exemplos de resistências a fatos científicos, impostas por algum tempo, mas que soçobram ante a firmeza das evidências.”
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Há uma penca de exemplos na história da Ciência que mudanças paradigmáticas só ocorreram não por força da evidência, e sim porque conseguiu-se enorme articulação política e influência – troca de favores – para vencer a resistência. Um exemplo bem recente:
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http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/10/antes-de-levar-o-nobel-cientista-foi-ridicularizado-por-descoberta.html
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A diferença para a Parapsicologia é que os pesquisadores psi simplesmente não possuem ainda os contatos necessários para vencer as resistências impostas pelo mainstream. Mas qualquer um que repita os testes ganzfeld, por exemplo, obterá resultados positivos, como provam as replicações pelos céticos. Mesmo Blackmore ficou espantada com os resultados desses testes, bem como Carl Sagan.
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Isso prova que os resultados são fortíssimos. Incontestáveis. Comprovadores acima de qualquer dúvida razoável. A resistência se dá por ignorância (falta de interesse em se aprofundar no assunto com as melhores fontes) e falta de força e influência política para mudar o quadro atual (diferentemente da situação do nobel de Química acima).
outubro 24th, 2016 às 1:05 PM
MONTALVÃO DISSE: “Qual foi o caso de corpo achado a partir, exclusivamente, das indicações do suposto “detetive”? Respondo:nenhum. ”
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1) http://obraspsicografadas.org/2013/crimes-resolvidos-com-a-ajuda-de-psquicos-ou-mdiuns-parte-1/
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2) http://obraspsicografadas.org/2014/crimes-e-desaparecimentos-resolvidos-com-a-ajuda-de-mdiuns-ou-psquicos-parte-7/
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E MUITO terei a acrescentar nas próximas semanas 🙂
outubro 24th, 2016 às 6:04 PM
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ONDE: o gerente mostra elogiável censo de seleção
LEIA-SE: o gerente mostra elogiável SENSO de seleção
outubro 24th, 2016 às 9:26 PM
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“Há uma penca de exemplos na história da Ciência que mudanças paradigmáticas só ocorreram não por força da evidência, e sim porque conseguiu-se enorme articulação política e influência – troca de favores – para vencer a resistência. Um exemplo bem recente:
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http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/10/antes-de-levar-o-nobel-cientista-foi-ridicularizado-por-descoberta.html
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CONSIDERAÇÃO: até parece que foi a articulação política quem definiu a aceitação. Se não houvesse miolo no que o cientista oferecia, por melhor articulador que fosse, estaria ainda hoje se articulando debalde.
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“A diferença para a Parapsicologia é que os pesquisadores psi simplesmente não possuem ainda os contatos necessários para vencer as resistências impostas pelo mainstream. Mas qualquer um que repita os testes ganzfeld, por exemplo, obterá resultados positivos, como provam as replicações pelos céticos. Mesmo Blackmore ficou espantada com os resultados desses testes, bem como Carl Sagan.”
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CONSIDERAÇÃO: o saudoso G-Poa está fazendo falta… felizmente ele se foi mas deixou um dedinho de sua sabedoria, quando disse: “nunca é bem assim”… Esses exemplos mal interpretados que cita já foram analisados preteritamente, volte ao que foi dito no passado e atualize-se.
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Cada hora nova desculpa se esculpe para explicar a inaceitabilidade de psi pela ciência, agora é falta de contatos políticos; antes era devido a má-vontade dos homens de ciência… breve chegar-se-á ao fundamento: falta de resultados satisfatórios e ausência de teoria testável e predizente…
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“Isso prova que os resultados são fortíssimos. Incontestáveis. Comprovadores acima de qualquer dúvida razoável. A resistência se dá por ignorância (falta de interesse em se aprofundar no assunto com as melhores fontes) e falta de força e influência política para mudar o quadro atual (diferentemente da situação do nobel de Química acima).”
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CONSIDERAÇÃO: esqueceu de citar a falta de evidências robustas… Psi, se realmente há algo que mereça essa denominação (e sendo “força” a minguar desde seu nascedouro festivo), só oferece o que a conjetura de Moi postula, qual seja: “psi, se existe, é “força” de ação tênue, de ocorrência esporádica, incontrolada por quem supostamente a possui, sem utilidade, e incapaz de proporcionar teoria verificável.
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “Qual foi o caso de corpo achado a partir, exclusivamente, das indicações do suposto “detetive”? Respondo:nenhum. ”
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VISONI:
1) http://obraspsicografadas.org/2013/crimes-resolvidos-com-a-ajuda-de-psquicos-ou-mdiuns-parte-1/
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2) http://obraspsicografadas.org/2014/crimes-e-desaparecimentos-resolvidos-com-a-ajuda-de-mdiuns-ou-psquicos-parte-7/
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CONSIDERAÇÃO: tivesse o cuidado de examinar a discussão que seguiu aos textos pensaria duas vezes antes de os oferecer como exemplos. O primeiro, advoga em favor de dita clarividente que teria achado local exato onde um corpo morto estaria: muito fraquinho e cheio de brechas duvidosas. Dessa conversa destaco um post:
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“Na verdade, Marcos, houve sim várias pesquisas tentando avaliar a eficácia de detetives psíquicos, todas sem muito sucesso, até onde sei. Este é um exemplo:
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http://www.richardwiseman.com/resources/det-JSPR.pdf
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Na primeira parte do artigo, ele faz um breve relato de tentativas anteriores.
Na verdade, há um certo mito sobre o sucesso destes detetives que tem muito mais a ver com a televisão. Raramente você vai encontrar alguma versão oficial (da polícia, por exemplo) confirmando as alegações feitas, em geral, na mídia. Muito pelo contrário, quando são solicitadas informações oficiais (por exemplo, do FBI, nos EUA) eles dizem simplesmente desconhecer qualquer caso similar aos que são retratados no cinema e na TV (http://web.archive.org/web/20010124001100/http:/brillscontent.com/2000dec/notebook/psychic.shtml).
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E, como citei o G-Poa, nunca é demais lembrar comentário do dito:
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Antonio G. – POA Diz:
JANEIRO 30TH, 2013 ÀS 13:19
Insisto no que já cansei de dizer por aqui: Existem inúmeros relatos de fatos extraordinários apontando para causas sobrenaturais. Quase sempre são acontecimentos antigos. Parece que atualmente não acontecem mais estas coisas estranhas. E, quando acontecem, nunca são suficientemente bem documentadas. São sempre fatos obscuros, imprecisos. Não resistem a uma investigação mais séria.
O Marciano lembrou do caso da menina Madeleine. Não aparece um único médium capaz de dar uma pista para resolver o mistério. Por que será?
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O segundo artigo rendeu produtiva conversa e recomenda-se que a examinem os que venham achar que devaneios de visão remota tenham futuro. Do dito material destaco trecho de minha “ortoria”:
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1. MONTALVÃO Diz:
SETEMBRO 2ND, 2014 ÀS 6:56 PM
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Mais uma vã tentativa de validar o paranormal, a visão remota e mostrar que a paranormalidade vai bem obrigado e tem aplicação prática. E o que temos de produtivo nesse enredo? Apenas teatro: alegada vidente, apoiada por bem elaborada cobertura propagandística, defendida escancaradamente por arauto da vidência (Jeffrey Mishlove), o qual garante ter investigado “pessoalmente” dois casos e confirmado “tudo”, de fato, é muito pouco para dizer algo de positivo.
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Harold Puthoff e Russel Targ, dois cientistas, fizeram experimentos com visão remota, por que não os divulga? Cientistas devem ter mais credibilidade do que um chefe de programa, nitidamente favorável ao tema. Dois grandes cientistas, principalmente se forem Targ e Puthoff, devem ter muito a ensinar sobre visão remota e quejandos… ou não?
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Nós temos (tivemos) o homem do Rá, que dava um brado da palavra mágica e o mundo se modificava; os Estados Unidos têm sua “descobridora de corpos”, que não grita mas faz o maior fuzuê…
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e la nave va…
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Essa Kathlyn Rhea é 100% malandragem: afirma que desenvolveu seus “poderes” durante 20 anos, de árduo treinamento. Ora, os parapsicólogos estão papando mosca: a paranormalidade pode ser desenvolvida, e controlada! Onde estão as escolas?
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Kathlyn Rhea certamente desconhece a conjetura de Moi, que postula: “a paranormalidade, se existir, é “força” tênue (um quase nada), de ocorrência esporádica, sem controle que quem a possui, e sem aplicação prática. Jeffrey Mishlove, coitado, caiu no logro (ou participou?).
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Sou mais o Pai Sérgio de Ogum, que traz a pessoa amada de volta em 24 horas; foi eleito a maior celebridade do mundo espírita e ganhou 85 troféus por ter ajudado milhares de pessoas. E não sou eu quem digo, o próprio dá todas a informações: tal qual Kathyn Rhea, Pai Sérgio não mente, portanto só fala a verdade (e tem 36 anos de experiência!).
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E, também, sou muito mais o Jucelino Nobrega da Luz, que avisa antes de acontecer: Kathyn Rhea só depois da tragédia ocorrida é que dá notícias…
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Em suma: os nossos são melhores que os deles…
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“E MUITO terei a acrescentar nas próximas semanas”
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CONSIDERAÇÃO: com certeza terá muito a acrescentar, a pequenina Madeleine será encontrada pelas coordenadas fornecidas por vidente; a irmã de Vitor Belfort terá seu destino denunciado por sensitivo; o corpo de Elisa Samúdio será, finalmente, indicado onde se acha por um detetive virtual; o pequeno Carlinhos (hoje um cinquentão) será localizado… Além desses, milhares de desaparecidos (aliás milhões) começarão a ser descobertos por tais detetives. Eles só não darão pistas de todos por falta absoluta de tempo, mas uma boa parte dos sumidos será encontrada. Delegacias de todo o mundo onde existir delegacia farão convênio com esses paranormais e a imprensa noticiará, diariamente, os sucessos de tais vigaris…, digo, poderosos… quem viver até as próximas semanas verá…
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Mas, antes de acrescentar o muito que tem para as próximas semanas, sugiro repassar as ponderações dos discutidores nas rubricas que você próprio indicou à guisa de ilustração: assim ficará melhormente orientado a respeito desses salafrários da visão remota, talvez até economize precioso tempo evitando postar mais das mesmas banalidades…
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Como bem o Gorducho comentou: Doyle reencarnou e criou um blog!
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Gorducho Diz:
SETEMBRO 3RD, 2014 ÀS 11:00 PM
Infelizmente o Sr. Administrador está completamente transtornado pelo Sobtrenatural.
É legitimo Conan Doyle século xxi
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Nada de novo no front…
outubro 24th, 2016 às 10:25 PM
E MUITO terei a acrescentar nas próximas semanas.
Oh, my goodness! That’s what I feared.
outubro 24th, 2016 às 11:06 PM
MONTALVÃO, folgo em vê-lo totalmente recuperado do colapso nervoso e novamente no exercício da presidência.
O que me causa espanto é a sua inguinorança com relação à ciência.
Ainda não percebeu que existe um complô para desacreditar a parapsicologia? O paradigma científico está prestes a mudar, mas essa mudança é difícil por causa da resistência de pseudo-céticos que têm medo do novo.
Vários cientistas já foram ridicularizados no passado e depois descobriu-se que estavam certos, o que prova que com a parapsicologia ocorreu o mesmo. Veja Wegener e a deriva continental.
Se alguns cientistas foram ridicularizados e estavam certos, a conclusão óbvia é que qualquer um que afirme qualquer coisa e que seja ridicularizado por isso vai ser merecedor de crédito algum dia.
Lógica fundamental.
outubro 24th, 2016 às 11:12 PM
MONTALVÃO, já ouviu falar em hipóteses ad hoc?
Sabe alguma coisa sobre argumento circular?
Já percebeu que certos argumentos servem para provar qualquer coisa?
outubro 25th, 2016 às 2:39 AM
Parafraseando João Evangelista Batista, cuja cabeça foi entregue de bandeja a uma dançarina, depois de ser cozido na Ilha de Patmos, devidamente sacaneado por MONTALVÃO, quero fazer uma única pergunta :
Por que a ciência tradicional resiste tanto em reconhecer a parapsicologia?
Por que MONTALVÃO não volta para o seio do senhor seu deus?
Por que GORDUCHO resiste tanto em reconhecer a metafórica existência do meu antagonista?
Por que eu concedi a vocês o livre-arbítrio?
Onde eu estava com a cabeça nessa hora infeliz?
Por que vocês não reconhecem logo que eu sou o senhor seu deus e sou um só?
Por que vocês são tão malucos?
Por que eu perco meu tempo tentando salvá-los da danação eterna?
Por que vocês preferem seguir meu antagonista do que a mim?
Seria porque o caminho que conduz a mim é cheio de pedras e espinhos, e estreito?
Preferem vocês as portas largas do inferno ou umbral?
Arrependei-vos enquanto há tempo, porque o fim está próximo.
Depois não digam que não avisei.
Em breve enviarei Isa, o profeta menor, para quebrar as cruzes e exterminar os infiéis, na batalha final.
Se vocês não gostam de virgens e de mel, são uns otários.
Que a minha paz esteja convosco.
Os sinais já estão visíveis para quem tem olhos para ver e ouvidos para escutar.
Em breve, chamarei todos vocês para o juízo final (ou falta completa dele).
Vocês preferem arder nas chamas no inferno e lamber a lama do umbral ou se deleitar com as virgens cobertas de mel e ouvir meus querubins tocando aquela lira chata pra cacete?
Não se deixem iludir pelo fato de que seus amigos desencarnados e todos os grandes artistas e pensadores estejam no inferno. O céu é um lugar chato pra caramba, mas tem algumas vantagens, como as preces diárias, os sermões edificantes, a eterna mesmice enfadonha e tediosa e a minha graça eterna.
Eu hesitei em revelar quem sou, seu senhor eterno, porque queria que vocês escolhessem livremente, mas apiedei-me da vossa inginoranssa, porque minha bondade é infinita e tenho o coração mais mole do que a maria mole mãe de Isa.
Ah, eu sempre digo aqui que tenho insônia, mas é uma mentira piedosa. Eu, seu supremo senhor, não tenho necessidade de sono, não estou condenado às limitações que criei para vocês.
Tomem juízo, seus malucos.
outubro 25th, 2016 às 7:03 AM
Montalvão,
comentando:
01 – “até parece que foi a articulação política quem definiu a aceitação. Se não houvesse miolo no que o cientista oferecia, por melhor articulador que fosse, estaria ainda hoje se articulando debalde.”
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O caso – entre inúmeros outros que poderia citar, como o da existência do sonar dos morcegos – mostra que só miolo e só “força da evidência” não bastam. Sem articulações políticas, sem contatos, sem troca de favores, não dá para mudar o mainstream. E note que estamos falando de Química, uma ciência com visões totalmente materialistas. Que dirá se do tamanho da resistência a evidências que desafiam a visão de mundo materialista?! Algo como a Muralha da China…
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02 – “esqueceu de citar a falta de evidências robustas…”
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Acabei de postar um artigo de 1998 que detona essa sua visão. Boa leitura!
outubro 25th, 2016 às 8:01 AM
Pelo que captei essa Srª Margaret Mead fazia o papel avançadinha, questionadora de valores. Não é alfinetada, acho isso saudável.
Aí ela quis “dar uma chance” pra Parapsicologia.
Ela (Parapsicologia) se apresentava como uma tentativa séria de estudar o Sobrenatural, então &c.
Então o posicionamento dela é desculpável se evitarmos julgar pelos olhos da posteridade (me fugiu o termo preciso assim como se comentou aquela do CX sobre os sacrifícios no Templo).
Só que fracassou: a parapsicologia foi um horroroso vexame.
Então o que teria que ser é descredenciada da AAAS, desculpando-se a MM.
outubro 25th, 2016 às 8:11 AM
Nem mesmo os céticos concordam com sua posição, Gorducho. Veja o que diz o cético Christopher French aqui, após uma análise minuciosa, especialmente na página 8, antes da conclusão:
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https://www.researchgate.net/publication/267772045_Is_Parapsychology_a_Pseudoscience
outubro 25th, 2016 às 8:50 AM
DO ARTIGO
Características das peudociências
…
• it has no specific background of relatively confirmed theories;
FROM MOI
• Ciências de verdade são cumulativas. Os conhecimentos e práticas já firmados são reaproveitados ao menos parcialmente até que haja uma mudança total de “paradigma”.
A parapsicologia não tem nada, sempre retorna ao marco zero.
By the way… ¿o que nosso cético concluiu acerca da reencarnação entre os Drusos?
outubro 25th, 2016 às 8:53 AM
Ah! Ele relaciona sim (não quero ser injusto…)
• Absence of “connectivity” […], that is, a failure to build on existing scientific knowledge;
outubro 25th, 2016 às 9:05 AM
Perceba que aí sim o cara toca num ponto muito válido. A parapsicologia pode ser a psicologia do psiquismo de Crente.
Es decir, o que faz pessoas inteligentes como o Sr., o Professor, profissionais muito bem qualificados nas suas respectivas áreas… acreditarem nisso, acreditarem no espírito Bezerra; acreditarem em NL.
Aí sim é válido. Me parece que aquele seu conhecido segue mais ou menos por essa linha, não?
Or it may simply be that each of these alleged phenomena is an illusion telling us more about our
own psychology than about the fundamental nature of the universe.
outubro 25th, 2016 às 12:31 PM
GORDUCHO DISSE: “Características das peudociências…
• it has no specific background of relatively confirmed theories;”
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Quem disse que não tem confirmação? Ao que tudo indica, telepatia e precognição seguem princípios neodarwinistas. E psi atende a características da Psicologia.
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GORDUCHO DIZ CITANDO O MONTALVÃO: “Ciências de verdade são cumulativas. Os conhecimentos e práticas já firmados são reaproveitados ao menos parcialmente até que haja uma mudança total de “paradigma”.
A parapsicologia não tem nada, sempre retorna ao marco zero.”
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Se retornasse ao marco zero sempre, não existiriam meta-análises. Já conhecemos os melhores participantes ganzfed. Já conseguimos elevar o percentual de acerto em ganzfeld de 32% para mais de 40% quando selecionamos a população.
outubro 25th, 2016 às 1:07 PM
Ao que tudo indica… nem o Sr. que é um Crente incondicional sabe
Justo o ganzfeld é a melhor prova!
É o mantra agora depois que tudo fracassa sempre como vem sendo desde as cartinhas do Rhine até o fiasco da visão remota.
Na Parapsicologia é assim, nada se sustenta então vão inventando os modismos até o ponto em que ficam completamente desacreditados e desaparecem.
A tal recordação do futuro por exemplo…
outubro 25th, 2016 às 2:18 PM
A metapsiquica veio antes da parapsicologia?
O que acham dos estudos parapsicólogicos de Herculano Pires?
outubro 25th, 2016 às 4:13 PM
Sim, metapsíquica é o francês de pesquisa psíquica inglês que foi o espiritismo científico.
SPR em Londres e na América (Boston se não me engano);
IMI – Institut Métapsychique International.
Quando isso tudo fracassou tentaram fugir pra estatística começando com os baralhos do Rhine.
Funciona como uma espécie de roda gigante com uma moda no topo que logo depois é abandonada e iniciam outra que agora segundo nossa Administração é o ganzfeld.
O general aquele claro que é uma caricatura no filme, mas circula que ele acreditava mesmo. Agora parece que se dedica a promover alimentação saudável o que, se for verdade, será deveras saudável literalmente.
Desconheço que o HP tenha feito estudos em parapsicologia. Era um religiosos espírita que tentava apor um disfarce de erudição no besteirol chiquista.
Mas sem sucesso porque a fundação é falha.
outubro 25th, 2016 às 4:15 PM
GORDUCHO DISSE: ” nem o Sr. que é um Crente incondicional sabe ”
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Evolutionary Theory and Psi: Reviewing and Revising Some Need-Serving Models In Psychic Functioning
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Resumo
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Este artigo é uma resposta a um pedido feito por Richard Broughton (1988) para fazer e tentar responder as perguntas sobre o “por que” de psi, em vez de [concentrar] no “quê”, “quando” ou “onde”. Vários parapsicólogos propuseram que a função de psi pode ser servir as necessidades dos organismos de tal modo que beneficie sua sobrevivência ou funcionamento efetivo. As primeiras teorias focaram numa perspectiva psicodinâmica. Um modelo mais pragmático de atendimento à necessidade chamado ‘Psi Mediated Instrumental Response’, ou PMIR, foi proposto por Stanford (1974a, 1974b). De todos os modelos de servir à necessidade, o modelo PMIR foi o mais extensivamente discutido. Embora tenha o potencial para uma ênfase pesada em termos biológicos, o modelo não inclui isso explicitamente, e, de fato, revisões posteriores parecem reenfatizar o componente da manifesta necessidade biológica (Stanford, 1990). Este artigo defende que a explicação mais óbvia de um modelo de psi que atenda à necessidade deve, em primeiro lugar, ser bastante, se não inteiramente, baseado em princípios evolutivos, e tenta fazê-lo apresentando um modelo neodarwinista de psi de atendimento à necessidade. Este mais novo modelo é intitulado Evolution’s Need-Serving Psi (ENSP) para denotar esta visão em direção a uma ênfase biológica pesada e dar uma explicação quanto a por que a psi provavelmente se baseia mais em mecanismos inconscientes do que em conscientes. Além do mais, explica uma das razões de por que psi, apesar de supostamente conferir uma vantagem evolutiva aos organismos, é uma habilidade imperfeita. Postula que o ENSP opera varrendo o ambiente apenas parcialmente para informações que atendam à necessidade. O ENSP sugere que estudos tais como os de pressentimento (Bierman, 1997; Radin, 1996) ou os Testes de Mecanismo de Defesa (Haraldsson & Houtkooper, 1995; Watt & Morris, 1995) são prováveis de ser bem-sucedidos em demonstrar psi. O ENSP também tenta explicar como estudos de treinamento para melhorar as habilidades psi poderiam ser alterados para terem mais chance de mostrar um aumento no funcionamento psíquico. O ENSP prediz que a psi opera melhor no tocante a informações relevantes a uma pessoa (ou qualquer organismo) biologicamente relacionada com a família; e seria mais útil num ambiente imprevisível do que num previsível.
outubro 25th, 2016 às 4:19 PM
ERRATA
um disfarce de erudição em contraponto ao besteirol chiquista.
outubro 25th, 2016 às 4:24 PM
GORDUCHO DISSE: “Funciona como uma espécie de roda gigante com uma moda no topo que logo depois é abandonada e iniciam outra que agora segundo nossa Administração é o ganzfeld.”
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AGORA? Já em 1993 a Blackmore já dizia:
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Sempre se diz que surgem e desaparecem modas na parapsicologia mais ou menos a cada dez anos: como o trabalho de S. G. Soal na década de 1950 e a telepatia em sonhos na década de 1960. A suposta moda da década de 1970 foi o ganzfeld. Mas é uma moda que ainda não passou.
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Modão, hein? 23 anos depois da Blackmore reclamar que era uma moda que ainda não tinha passado, vem o Gorducho e diz que é apenas uma moda. Mas parece que a “moda” pegou.
outubro 25th, 2016 às 4:28 PM
Parei aí:
vários parapsicólogos propuseram que a função de psi pode ser.
Nem sabe se a coisa existe e muito menos t~em teorias acerca dela e já falam como se fosse algo verificado.
É como os “estudos” dos espíritas acadêmicos que já partem do pressuposto de que os dogmas deles tenham correspondência no mundo real.
No meu tempo isso se chamava colocar a carreta na frente dos bois. Agora bois puxando carretas só em Nosso Lar:
Seis grandes carros, formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e bulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres.
outubro 25th, 2016 às 4:33 PM
Só pra exemplificar mais o status da Ciência Parapsicológica pro Dr. que é fã do Dr. de Miranda…
Do futuro a gente lembra mais fácil se forem cenas picantes, não é ❓
outubro 25th, 2016 às 4:36 PM
GORDUCHO DISSE:
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“Nem sabe se a coisa existe e muito menos t~em teorias acerca dela e já falam como se fosse algo verificado.”
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Posso dizer com bastante certeza que entre os parapsicólogos não existe mais qualquer dúvida da existência de psi. A PA, em seu FAQ, dá oficialmente essa posição.
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PSI COMPROVADO E ACEITO PELOS PARAPSICÓLOGOS:
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http://parapsych.org/articles/36/55/what_is_the_stateoftheevidence.aspx
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TRECHOS:
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ESP exists, presentiment (physical changes in skin reactivity, pupil size, heart rate, and other factors indicating precognition before a stimulus is applied) exists, telepathy (direct mind-mind communication) exists, and mind-matter interaction (previously known as psychokinesis or PK) exists. The survival of bodily death remains unproven, though there is suggestive evidence for this from the reincarnation research performed by Ian Stevenson and others. (Note that we are using the terms ESP, telepathy and MMI in the technical sense, not in the popular sense. See What do parapsychologists study?)
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“It should be noted that an increasing number of parapsychologists are moving beyond proof-oriented research (feeling that psi has already been sufficiently proven for anyone willing to actually read and consider the experimental research) to process-oriented, qualitative research. These studies are looking at a variety of factors (such as the kind of target used) to better understand these phenomena.”
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TEORIAS DE PSI:
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http://parapsych.org/articles/36/54/what_is_the_stateofthetheory.aspx
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TRECHO:
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there are physical theories, psychological theories, psychophysical theories, sociological theories, and combinations of these.
outubro 25th, 2016 às 4:38 PM
GORDUCHO DISSE: “Do futuro a gente lembra mais fácil se forem cenas picantes, não é :?:”
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Claro, o que mostra que o modelo neodarwinista para psi tem ótima base empírica.
outubro 25th, 2016 às 4:42 PM
E o Dr. de Miranda é especialista no tema, tendo ditado a obra Sexo e Obsessão.
outubro 25th, 2016 às 4:45 PM
Sim, entre os parapsicólogos não existem dúvidas assim como entre os chiquistas também não que o Lentulus escreveu aquele poema em português pra Lívia e que em 2057 todos vão ser cristãos e o mundo uma maravilha.
outubro 25th, 2016 às 4:54 PM
Então Gorducho você admite que:
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a) errou quando disse que entre os parapsicólogos “Nem sabe[M] se a coisa existe?
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b) ganzfeld é mais do que uma modinha?
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Quanto a sua comparação estapafúrdia entre os parapsicólogos e os chiquistas, a diferença é que mesmo os céticos da Parapsicologia admitem sua excelência metodológica [diferentemente das críticas que o Sr. JCFF fez quanto à metodologia para verificar a existência de Publio Lentulus pelos chiquistas], e quando tentam eles mesmos reproduzir os resultados conseguem fazê-lo. Depois abandonam a Parapsicologia com medo de conseguirem ainda mais resultados positivos. 🙂
outubro 25th, 2016 às 5:14 PM
Eles “sabem” tanto quanto os chiquistas “sabem” que o Lentulus escreveu aquele poema em português pra Lívia em Roma e que em 2057 tudo vai ser uma maravilha (aliás sabia que já tem a colônia Santuário da esperança onde estão se concentrando o pessoal de Alcíone pro desembarque reencarnatório preparador de 2057?).
Se S/Pessoa considera isso “saber”, sim me enganei; concedido.
As materializações duraram muito mais que 25 anos.
outubro 25th, 2016 às 5:16 PM
Não, não vejo nos joguinhos com desvios estatísticos melhor metodologia que a metodologia chiquista.
outubro 25th, 2016 às 5:20 PM
GORDUCHO DISSE: “Eles “sabem” tanto quanto os chiquistas “sabem” que o Lentulus escreveu aquele poema em português pra Lívia ”
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A diferença é que o “Lentulus” ter escrito aquele poema possui muitas e muitas provas contrárias. Diferentemente de psi, com muitas e muitas provas a seu favor, obtidas em laboratório, e reproduzidas por céticos.
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Sim, as materializações duraram muito mais que 25 anos, mas fraudes foram descobertas desde seu início, e continuaram a sê-lo desde então. Diferentemente dos testes ganzfeld, cujas garantias contra fraude foram validadas por mágicos e cientistas e céticos.
outubro 25th, 2016 às 5:24 PM
Aliás quero dizer que estou ciente que descumpri minha promessa. Então nunca mais lhe pedirei pra corrigir erros meus, e procurarei cuidar muitíssimo pra não cometê-los.
Aliás o seu “cético” até me pareceu razoável…
Não tem o filme que ele fez sobre a reencarnação entre os drusos?
outubro 25th, 2016 às 5:25 PM
GORDUCHO DISSE: “Não, não vejo nos joguinhos com desvios estatísticos melhor metodologia que a metodologia chiquista.”
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Vai discutir com o Wiseman então que disse em 1996:
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Acreditamos que os estudos autoganzfeld (e o banco de dados resultante) representem uma conquista impressionante. Os estudos alcançaram um nível muito elevado de sofisticação metodológica.
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Ou com a Blackmore, que disse em 1993:
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Os resultados desses estudos automatizados foram surpreendentemente significativos. Minha própria impressão ao ler o texto muitas vezes foi que as experiências foram muito bem-elaboradas e os resultados decerto não se deviam ao acaso. Caso fossem provenientes de algo que não fosse psi, não estava óbvio o que era. Em outras palavras, essas experiências se destacavam de toda a massa de estudos fracassados, de pouca importância ou obviamente falhos.
outubro 25th, 2016 às 5:26 PM
Foram “validadas” com artifícios estatísticos.
Vamos fazer um ganzfeld usando os nossos princípios e o nosso software?
outubro 25th, 2016 às 5:28 PM
Em vez de testar “médiuns” que já se viu que não existem e acho que até o Sr. concorda, vamos usar as imagens pra ganzfeld ❓
outubro 25th, 2016 às 5:32 PM
Já lhe disse que eu tenho o (mau?) hábito de pensar com o meu próprio neurônio.
Não fique perdendo seu tempo tentando me fazer citações de nomes.
Eu me criei dentro do espiritismo, então fico rolando de rir cá com S/Pessoa me citando ingleses, americanos e nórdicos quando eu conheço o tema mais que todos eles juntos.
outubro 25th, 2016 às 5:35 PM
Mas ok… ao invés de experimentos mediúnicos, vamos fazer ganzfeld ❓
outubro 25th, 2016 às 5:37 PM
GORDUCHO DISSE: “Não tem o filme que ele fez sobre a reencarnação entre os drusos?”
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Eu nem sabia que o Chris French tinha feito um documentário do tipo. Por que será que ele nunca publicou nada a respeito?..
outubro 25th, 2016 às 5:39 PM
GORDUCHO: “ao invés de experimentos mediúnicos, vamos fazer ganzfeld :?:”
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Eu adoraria, mas isso deixo a cargo do Fabio Eduardo da Silva que tem o laboratório (creio que em Curitiba). Eu queria que houvesse testes no RJ com os artistas do Nós do Morro, mas creio que por aqui não há tal laboratório ganzfeld.
outubro 25th, 2016 às 5:41 PM
GORDUCHO DISSE: “Foram “validadas” com artifícios estatísticos”
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E com as replicações dos céticos também.
outubro 25th, 2016 às 5:51 PM
Pra ganzfeld tem que ter uma cara olhando as nossas imagens e transmitindo ela pro ψquico ❓
Se é assim pensando bem não dá porque nós não confiamos não vamos aceitar emissores fora da nossa bancada e vocês vão alegar que nós – caso colocados como emissores no caso… – estaríamos sabotando a emissão.
Nosso teste só é possível se for o espírito do ψquico que sai e olha a telinha…
outubro 25th, 2016 às 5:53 PM
Conheço essa dos “céticos”.
O Kardec era “cético” até que viu as mesas girando sozinhas e as corbeilles toupies escrevendo tratados de moral e aí não teve como não se convencer…
outubro 25th, 2016 às 5:54 PM
O Crookes não era espírita…
outubro 25th, 2016 às 5:57 PM
Só falta vc dizer que a Blackmore não é cética, nem o Wiseman, nem o Savva, nem o Sagan, nem o Sam Harris…
outubro 25th, 2016 às 6:23 PM
Bom, pra Srª Blackmore e pro Sr. Savva caiu a ficha, certo?
O Wiseman e o Sagan fizeram eles próprios experimentos de ganzfeld?
Esse Sam Harris não sei quem é.
outubro 25th, 2016 às 6:29 PM
Errado. A Blackmore não aguentou as acusações de fraude e saiu. O Savva obteve resultados positivos e saiu.
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O Wiseman e o Sagan ambos analisaram a metodologia e consideraram excelente.
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Sam Harris: https://www.samharris.org/blog/item/response-to-controversy
outubro 25th, 2016 às 6:49 PM
Blackmore + Savva caiu a ficha conforme eu disse.
Wiseman + Sagan não fizeram eles experimentos então, como eu achava.
Esse outro senhor já lhe disse que não sei quem é e no enlace que me deu começam com My views on Islam que não me interessa nem me interessa nada do que ele pense porque não sei quem é, entende?
Mais ou menso como o caso do Sr. polidoro, entende?
Nesses casos de ganzfeld me parece muito difícil nós controlarmos e isolarmos qualquer possibilidade de passamento de informações ou cues do emissor pro ψquico. Seja por malandragem seja por inocência ou desatenção.
Mas se conseguir bolar um protocolo que garanta isso – dentro dos limites do que se possa bolar, claro – poderemos usar nosso software. Acopla-se o notebook num telão e só o emissor vê as imagens que serão as mesmas do teste mediúnico.
Mas como se isola esse emissor até estar concluído o processo de avaliação?
I.e., de sorte que ele não possa se comunicar de nenhuma forma com quem vá julgar nem com algum dos Crentes presentes no ambiente que passe clues pra esses como foi o caso nessa sua “ótima” série agora?
outubro 25th, 2016 às 7:09 PM
GORDUCHO DISSE: “Blackmore + Savva caiu a ficha conforme eu disse.”
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Sim, a ficha de que se continuassem obtendo resultados positivos perderiam seu prestígio na comunidade cética.
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GORDUCHO DISSE: “Wiseman + Sagan não fizeram eles experimentos então, como eu achava.”
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Wiseman fez experimentos de telepatia canina, e foi obrigado a reconhecer décadas depois que replicou a pesquisa de Sheldrake.
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GORDUCHO DISSE: “My views on Islam que não me interessa nem me interessa nada do que ele pense porque não sei quem é, entende?”
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Leia “My views on the paranormal: ESP, reincarnation, etc.
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GORDUCHO DISSE: “Nesses casos de ganzfeld me parece muito difícil nós controlarmos e isolarmos qualquer possibilidade de passamento de informações ou cues do emissor pro ?quico. Seja por malandragem seja por inocência ou desatenção.”
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O próprio Wiseman ajudou a desenvolver medidas que impossibilitavam isso. Ele mesmo escreveu em 1996:
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assim como os estudos autoganzfeld supriram as deficiências dos estudos anteriores, da mesma forma o trabalho futuro deve almejar identificar e erradicar quaisquer erros contidos nos estudos autoganzfeld. Com efeito, isso já começou a ocorrer. As discussões com um laboratório tentando atualmente replicar os estudos autoganzfeld (a Cátedra Koestler de Parapsicologia na Universidade de Edimburgo) resultaram em várias modificações de projeto (ver Dalton, Morris, Delanoy, Radin, Taylor, e Wiseman, 1996).
outubro 25th, 2016 às 7:10 PM
Tem requisitos muito difíceis no método ganzfeld desde o ponto-de-vista da bancada dos não-bobos.
Ou seja garantir completa impossibilidade de comunicação do emissor tanto com o ψquico quanto com qualquer dos experimentadores e julgadores até o fim do processo de julgamento.
Em tese com o ψquico poderia se comunicar após terminada o registro da leitura desde que se garanta o isolamento desses dos outros i.e. dos experimentadores e julgadores.
Bem difícil de implementar na prática.
outubro 25th, 2016 às 7:15 PM
Pare de fazer citações, tá?
Fale da sua cabeça, tá?
Em tese no .ppt tudo muito bom, tudo muito bem.
Mas como se faz na prática isso?
O Sr mesmo acaba de mostrar os próprios experimentadores vazando, cá agora não importando se intencionalmente ou por mera estupidez intelectiva…
outubro 25th, 2016 às 7:25 PM
Uma típica sessão ganzfeld requer um receptor, a pessoa que tenta perceber o alvo; um emissor que observa e mentalmente tenta transmitir o alvo para o receptor; e o experimentador. O receptor é colocado em um ambiente de semiprivação sensorial onde relaxa em uma cadeira reclinável ou cama, em uma sala isolada acusticamente. Ele coloca um fone de ouvido pelo qual ouve primeiro um exercício de relaxamento gravados em uma fita cassete, e imediatamente depois um ruído “branco”, semelhante a um suave ruído da estática de um rádio, o qual é utilizado para produzir um campo de som homogêneo. Colocam-se duas semiesferas translúcidas nos olhos, destinadas a reduzir o input visual do ambiente físico ao redor e produzir um campo visual indiferenciado. Uma luz vermelha ilumina o quarto do receptor para ajudar as imagens mentais. Separa-se o emissor do receptor numa sala à parte localizada a uma distância uma da outra, e o emissor vê várias vezes um estímulo visual, normalmente de um vídeo, a ser transmitido mentalmente para o receptor. Enquanto o emissor está focado no alvo, o receptor dá um relatório verbal das imagens mentais que aparecem, geralmente por cerca de 30 minutos. No final do período ganzfeld, apresentam-se ao receptor vários alvos possíveis (geralmente quatro, mas se mostra uma duplicata do alvo do emissor com três iscas), e sem saber qual foi o alvo que o emissor viu, pede-se ao receptor que estime uma pontuação para comparar cada alvo possível com imagens mentais que apareceram durante o ganzfeld. Se o receptor atribui a pontuação mais alta ao alvo efetivamente transmitido, isso é considerado um “acerto”. Geralmente todas as pontuações inferiores são consideradas erros. Se o experimento utilizou conjuntos de quatro possíveis estímulos alvo, então o sucesso médio esperado por mero acaso é 0,25, ou 25%. Após o fim do processo de julgamento e coleta e armazenamento de dados, pede-se ao emissor que se encontre com o receptor e o alvo é revelado. Devemos notar aqui que ninguém tinha conhecimento prévio da identidade do alvo, ou o receptor ou o emissor, nem os colaboradores do experimentador. Pode-se encontrar uma descrição mais detalhada do procedimento ganzfeld em Bem e Honorton, 1994; Dalton, Morris, Delanoy, Radin, Taylor & Wiseman, 1996; e Honorton et al., 1990.
outubro 25th, 2016 às 7:26 PM
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Marciano Diz:
“MONTALVÃO, já ouviu falar em hipóteses ad hoc?”
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RESPOSTA: JÁ. Cá vemos muitas…
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“Sabe alguma coisa sobre argumento circular?”
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RESPOSTA: sei… cá vemos vários…
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“Já percebeu que certos argumentos servem para provar qualquer coisa?”
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RESPOSTA: percebi… cá então, nem se fala…
outubro 25th, 2016 às 7:28 PM
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“O que me causa espanto é a sua inguinorança com relação à ciência.”
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MAS NÃO ESQUEÇA que: de inguinorança em inguinorança chega-se à sabelança…
outubro 25th, 2016 às 7:36 PM
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“esqueceu de citar a falta de evidências robustas…”
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Acabei de postar um artigo de 1998 que detona essa sua visão. Boa leitura!
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VI e vi que a conjetura de Moi resta comprovada… onde é que pego o meu Nobel?
outubro 25th, 2016 às 7:49 PM
Bom, pelo menos o citado é sensato…
outubro 25th, 2016 às 7:52 PM
MONTALVÃO DISSE: “VI e vi que a conjetura de Moi resta comprovada… onde é que pego o meu Nobel?”
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Não seria Ignobel?
outubro 25th, 2016 às 7:52 PM
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Ao que tudo indica, telepatia e precognição seguem princípios neodarwinistas. E psi atende a características da Psicologia.
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O CELULAR E A MEGASSENA estão aí para provar que sim… (por favor, evitem perguntar que ‘tudo’ é esse que indica principios neodarwinistas em psi, pois, todos sabem que o darwinismo sempre apontou pra psi… embora esse apontamento seja tão miudinho que ninguém consegue ver, ele tá lá pra quem quiser ver…)
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GORDUCHO DIZ CITANDO O MONTALVÃO: “Ciências de verdade são cumulativas. Os conhecimentos e práticas já firmados são reaproveitados ao menos parcialmente até que haja uma mudança total de “paradigma”.
A parapsicologia não tem nada, sempre retorna ao marco zero.”
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Se retornasse ao marco zero sempre, não existiriam meta-análises. Já conhecemos os melhores participantes ganzfed. Já conseguimos elevar o percentual de acerto em ganzfeld de 32% para mais de 40% quando selecionamos a população.
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FÓRMULA DA METANÁLISE EM PARAPSICOLOGIA: pegue um monte de experimentos que de comum só têm o nome, junte tudo em um saco negro, ferva por três horas, coe, e então, e só então, extraia uma ou mais evidências…
outubro 25th, 2016 às 7:57 PM
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“A metapsiquica veio antes da parapsicologia?”
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Veio. A metapsíquica é a parapsicologia deslumbrada, ou, no ver da crentalha, é a “força” robusta, pujante, controlável, utilitária e sem sombra de dúvida. Pena que durou pouco e desde então só fez minguar até chegar aos dias de hoje, quando só se acha paranormalidade após muito suor estatístico: no mundo real necas…
outubro 25th, 2016 às 7:59 PM
GORDUCHO DISSE: “Bom, pelo menos o citado é sensato…”
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Sim, ele sabe que Charles Xavier não existe, diferentemente do público leigo. E também sabe que não dá para ignorar as evidências de psi, nem as de sobrevivência:
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Still, I found these books interesting, and I cannot categorically dismiss their contents in the way that I can dismiss the claims of religious dogmatists.
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Diferentemente do Gorducho, ele claramente não comete a estupidez de igualar parapsicólogos e chiquistas.
outubro 25th, 2016 às 8:01 PM
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Uma típica sessão ganzfeld requer &c.
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Perfeito, mas como se garante a incomunicabilidade absoluta do transmissor com o ψquico não só durante que é mais fácil mas depois, quando vai ser feita a gradação pelo ψquico.
Em princípio não vejo objeção nessa gradação ser feita por ele nem nos 25% desde que se garanta a incomunicabilidade bem como impossibilidade de triangularização de clues [emissor] → [algum dos experimentadores 5ª coluna ou simplesmente bocó] → [ψquico que estará se auto-julgando] ❓
outubro 25th, 2016 às 8:02 PM
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NÃO PRECISA LER O TRECHO QUE SEGUE, só o ponhei para dizer o que direi ao final…
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Resumo
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Este artigo é uma resposta a um pedido feito por Richard Broughton (1988) para fazer e tentar responder as perguntas sobre o “por que” de psi, em vez de [concentrar] no “quê”, “quando” ou “onde”. Vários parapsicólogos propuseram que a função de psi pode ser servir as necessidades dos organismos de tal modo que beneficie sua sobrevivência ou funcionamento efetivo. As primeiras teorias focaram numa perspectiva psicodinâmica. Um modelo mais pragmático de atendimento à necessidade chamado ‘Psi Mediated Instrumental Response’, ou PMIR, foi proposto por Stanford (1974a, 1974b). De todos os modelos de servir à necessidade, o modelo PMIR foi o mais extensivamente discutido. Embora tenha o potencial para uma ênfase pesada em termos biológicos, o modelo não inclui isso explicitamente, e, de fato, revisões posteriores parecem reenfatizar o componente da manifesta necessidade biológica (Stanford, 1990). Este artigo defende que a explicação mais óbvia de um modelo de psi que atenda à necessidade deve, em primeiro lugar, ser bastante, se não inteiramente, baseado em princípios evolutivos, e tenta fazê-lo apresentando um modelo neodarwinista de psi de atendimento à necessidade. Este mais novo modelo é intitulado Evolution’s Need-Serving Psi (ENSP) para denotar esta visão em direção a uma ênfase biológica pesada e dar uma explicação quanto a por que a psi provavelmente se baseia mais em mecanismos inconscientes do que em conscientes. Além do mais, explica uma das razões de por que psi, apesar de supostamente conferir uma vantagem evolutiva aos organismos, é uma habilidade imperfeita. Postula que o ENSP opera varrendo o ambiente apenas parcialmente para informações que atendam à necessidade. O ENSP sugere que estudos tais como os de pressentimento (Bierman, 1997; Radin, 1996) ou os Testes de Mecanismo de Defesa (Haraldsson & Houtkooper, 1995; Watt & Morris, 1995) são prováveis de ser bem-sucedidos em demonstrar psi. O ENSP também tenta explicar como estudos de treinamento para melhorar as habilidades psi poderiam ser alterados para terem mais chance de mostrar um aumento no funcionamento psíquico. O ENSP prediz que a psi opera melhor no tocante a informações relevantes a uma pessoa (ou qualquer organismo) biologicamente relacionada com a família; e seria mais útil num ambiente imprevisível do que num previsível.
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RESUMO de tudo isso aí em cima: A mais que centenária psi não conseguiu produzir teoria consolidada e preditiva. Fim.
outubro 25th, 2016 às 8:05 PM
Não me importa o que essas pessoas pensam. Pare com isso e fale da sua cabeça!
Que coisa 🙁
Se eu não lhe “conhecesse” virtualmente de tantos anos ficaria com a impressão que não consegue ter pensamentos próprios, sempre precisa de muletas em “autoridades” que conhecem o tema menos que qualquer um de nós debatedores daqui.
outubro 25th, 2016 às 8:06 PM
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em 1993 a Blackmore já dizia:
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Sempre se diz que surgem e desaparecem modas na parapsicologia mais ou menos a cada dez anos: como o trabalho de S. G. Soal na década de 1950 e a telepatia em sonhos na década de 1960. A suposta moda da década de 1970 foi o ganzfeld. Mas é uma moda que ainda não passou.
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Modão, hein? 23 anos depois da Blackmore reclamar que era uma moda que ainda não tinha passado, vem o Gorducho e diz que é apenas uma moda. Mas parece que a “moda” pegou.
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ATÉ A IMAGINAÇÃO dos esforçados pesquisadores conhece limites. Como não conseguem lucubrar nova novidade têm é que ficar agrudados no ganzfeld e brandir seus 33/37% como prova robusta e inconteste da força da “força”. Enquanto isso, teoria preditiva que é bom…
outubro 25th, 2016 às 8:15 PM
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Posso dizer com bastante certeza que entre os parapsicólogos não existe mais qualquer dúvida da existência de psi. A PA, em seu FAQ, dá oficialmente essa posição.
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POSSO DIZER COM CERTEZA que entre os mediunistas não existe mais qualquer dúvida da existência de espíritos comunicantes.
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POSSO DIZER COM CERTEZA que entre os pentecostais não existe mais qualquer dúvida da existência do demônio possuidor de corpos humanos.
/
POSSO DIZER COM CERTEZA que entre os que pensam qual o Arduin não existe mais qualquer dúvida de espíritos se materializem.
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POSSO DIZER COM CERTEZA que entre os ufólotras não existe mais qualquer dúvida de que somos rotineiramente visitados por extraterrenos….
outubro 25th, 2016 às 8:17 PM
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POSSO DIZER COM CERTEZA que entre os seguidores de Sheldrake não existe mais qualquer dúvida de que cães são telepatas…
outubro 25th, 2016 às 8:19 PM
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RESUMO de tudo isso aí em cima: A mais que centenária psi não conseguiu produzir teoria consolidada e preditiva. Fim.
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Exato. O cara cândida e honestamente confessa que vai propor um modelo pra atender ao postulado dalguns parapsicólogos que especulam Ψ – “coisa” que ninguém sabe se “existe” sirva às necessidades dos organismos. i.e., se enquadre nas teorias de adaptação darwinistas.
outubro 25th, 2016 às 8:20 PM
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A Blackmore não aguentou as acusações de fraude e saiu. O Savva obteve resultados positivos e saiu.
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DEIXA SÓ ELA ouvir isso…
outubro 25th, 2016 às 8:20 PM
MONTALVÃO DISSE: “A mais que centenária psi não conseguiu produzir teoria consolidada e preditiva.”
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) obterão resultados muito melhores em ganzfeld claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
outubro 25th, 2016 às 8:25 PM
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“Quando ainda era estudante, Susan estava plenamente convencida da realidade dos planos astrais, telepatia e vida após a morte. Num esforço decisivo para demonstrar fenômenos paranormais, ela testou crianças em grupos de recreio, treinou estudantes em imagística e estados alterados da consciência, e conduziu experimentos com Tarô. Visitou casas mal assombradas e fez regressão a uma vida passada.
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O livro autobiográfico Em Busca da Luz é uma história pessoal simples e comovedora de como uma crente ardorosa em fenômenos estranhos e maravilhosos pôs em cheque todas as suas crenças e terminou tendo que mudá-las.
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Eis uma breve sinopse do livro, em suas próprias palavras:
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“Em 1970, enquanto estudante jovem e idealista, eu passei por uma dramática experiência de viagem-fora-do-corpo que veio a alterar toda a minha vida. Comecei a fazer meditação, estudei bruxaria e teosofia, aprendi a ler cartas de Tarô e fiquei fascinada com os problemas da consciência e seus estados alterados.
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Eu estava convencida de que meus professores estavam totalmente errados e que a Parapsicologia era a grande ciência do futuro. [que nem alguém que conhecemos, mas não sabemos-lhe citar o nome…]
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Decidi devotar minha vida a ela. Sem bolsa de estudos ou suporte de qualquer espécie, eu dei um jeito de fazer meu doutorado (PhD) em Parapsicologia e foi aí que minhas dúvidas começaram.
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Cada investigação de fenômenos psíquicos que eu levava a cabo resultava menos e menos convincente quanto mais eu aprendia sobre ela. Em cada experimento que eu fazia obtinha resultados estatistísticos não significativos enquanto que meus colegas declaravam ter obtido evidências de PES ou PK.
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Comecei a ficar um pouco cética – e eventualmente [?] fiquei cética p´ra valer.
[…]
outubro 25th, 2016 às 8:30 PM
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Não seria Ignobel?
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TAMBÉM SERVE, pra quem nunca ganhou prêmio nenhum, nem rifa entre parentes, qualquer prêmio é bem-vindo…
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MASSSSS… se alguém reivindicar autoria da conjetura de Moi e com ela for laureado com o prêmio maior, a briga será feia!
outubro 25th, 2016 às 8:31 PM
POSSO DIZER COM CERTEZA que já está montada uma colônia onde estão se concentrando almas provindas de Alcyone pra desembarcarem via reencarnação e assim cristianizarem e transformarem o planeta numa maravilha em 2057.
POSSO DIZER COM CERTEZA que o Lentulus escreveu lá pelo ano zero um poema em português pra mulher dele:
Alma gêmea da minh’alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!…
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste devagarinho,
E encheste-me o coração/i>.
POSSO DIZER COM CERTEZA que não tinha como a Annie se mexer na cadeira porque a luz da vela refletida pelo espelhinho ia se mexer na régua.
outubro 25th, 2016 às 8:35 PM
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) obterão resultados muito melhores em ganzfeld claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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PÔ, HOJE EU TAVU TRISTE PRACARAMBA, mas ao ouvir (ler) o acima meu humor mudou deveras. Durmo feliz, após rir demoradamente…
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Isso é que é teoria, o resto conversa fiada…
outubro 25th, 2016 às 8:36 PM
Quando alguém quer acreditar em algo, não há argumento que o demova da fantasia.
É por isso que resolvi virar muçulmano.
outubro 25th, 2016 às 9:00 PM
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) obterão resultados muito melhores em ganzfeld claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) constituem um raça superior claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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Dizer que cães de rua selecionados por determinadas características (psicológicas, biológicas) virão cá na porta de casa procurar por comida claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) hoje lotarão as igrejas da Universal claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) toda a noite assistirão ao Jornal Nacional claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva…
outubro 25th, 2016 às 9:01 PM
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É por isso que resolvi virar muçulmano.
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DESISTIU de ser deus?
outubro 25th, 2016 às 9:09 PM
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Falando em deus, responda a essa: por que deus, sendo brasileiro, permitiu um papa argentino?
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RESPOSTA; justamente por isso: assim seu representante na Terra fica mais fácil de ser contatado, devido à proximidade.
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E isso claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva…
outubro 25th, 2016 às 9:35 PM
MONTALVÃO DISSE: “ATÉ A IMAGINAÇÃO dos esforçados pesquisadores conhece limites. Como não conseguem lucubrar nova novidade têm é que ficar agrudados no ganzfeld e brandir seus 33/37% como prova robusta e inconteste da força da “força”. Enquanto isso, teoria preditiva que é bom…”
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Os experimentos ganzfeld originais usaram alvos quase-dinâmicos (bobinas View master), além de alvos completamente estáticos. Estudos utilizando as bobinas View Master produziram taxas de sucesso significativamente mais elevadas do que os estudos utilizando alvos de imagem única. A meta-análise dos dados originais levou à previsão de que alvos dinâmicos teriam melhores resultados do que alvos estáticos. Esta previsão foi, de fato, fortemente corroborada.
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Outra previsão seria de que participantes com uma soma de características ótimas teriam resultados muito melhores do que os participantes com apenas uma característica tida como ótima. Essa previsão também foi fortemente corroborada.
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E isso para ficarmos apenas em ganzfeld.
outubro 25th, 2016 às 10:02 PM
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Isso é que é teoria, o resto conversa fiada…
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Isso mostra que ele não em noção do que seja uma teoria.
Tudo por causa do que eu digo: ele abre mão de pensar com a própria cabeça pra ficar fazendo colagens de terceiros.
É o supra sumo do empirismo prático, da receita-de-bolo da vovó. Moa-se bem aquela pedra mágica que tem no morro à esquerda do lago e coloque-se na proporção de 5 partes em 100 na carga do forno e a espada abrirá pelo meio capacete & cabeça dos nossos malditos inimigos!
outubro 25th, 2016 às 10:06 PM
😯
Obras Psicografadas também é cultura…
O quié bobina view master/i> ❓
outubro 25th, 2016 às 10:23 PM
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Dizer que pessoas selecionadas por determinadas características (psicológicas, biológicas) obterão resultados muito melhores em ganzfeld claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva.
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ENTÃO, alguém esqueceu de informar a Kathy Dalton (autora do artigo último postado) que isso constitui uma teoria consolidada e preditiva. Embora ela tenha falado de população que melhor expresse psi, qual a de músicos (ela deve ter copiado a tese do Vitor), a moça não diz que tal signifique teoria consolidada e preditiva. Ao contrário, ela reconhece a ausência de teoria em psi (e dá sua explicação fraquinha para o fato).
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KATHY DALTON: Um experimento de sucesso com artistas da escola Juilliard de Schlitz e Honorton (1992), e que utilizou uma população criativa mais bem definida do que no estudo anterior em Edimburgo, Dalton (1997) realizou uma série de quatro estudos ganzfeld automatizados na Universidade de Edimburgo, com quatro diferentes populações de pessoas criativas. […] Embora nem os músicos nem os resultados gerais do estudo se comparem com o produzido no estudo de Juilliard, estes resultados constituem uma replicação bem sucedida tanto do estudo de Schlitz como do de Cunningham, bem como os efeitos observados anteriormente em relação a uma boa demonstração de psi com populações de pessoas criativas.
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KATHY DALTON: Embora seja verdade que a Parapsicologia não respondeu a todas as perguntas, como demonstrado pela AUSÊNCIA DE UMA TEORIA ABRANGENTE PARA EXPLICAR A NATUREZA DA PERCEPÇÃO EXTRASSENSORIAL E PSICOCINESE, este problema não difere dos outros na ciência normal. É uma característica do progresso científico fazer observações primeiro, e depois tentar explicar. Antes de a mecânica quântica ser desenvolvida, havia um monte de anomalias observadas em física que não podiam ser explicadas.
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Então, fica a pergunta: psi tem ou não tem teoria, se tem qual é ela? (a de pessoas selecionadas psicobiologicamente vimos que não serve). Se não tem então não é matéria científica, no máximo acúmulo de suposições mal testadas.
outubro 25th, 2016 às 10:40 PM
Como dizia m/vó espírita mais da linha umbanda: ai Jesus ❗
Pior é que não tem como por o ROLF
outubro 26th, 2016 às 7:41 AM
A propósito desses supostos testes com pessoas de mente artística, Sr. Administrador, é verdade que
the experimenter, who was not so well shielded from the sender as the subject, interacted with the subject during the judging process. Indeed, during half of the trials the experimenter deliberately prompted the subject during the judging procedure. This means that the judgments from trial to trial were not strictly independent.
Vi no Dicionário Cético mas não sei se se refere a essa série.
Então mesmo que não seja, veja que eu falei isso antes de ver e me importar com essas coisas porque tenho absoluta convicção que é ou farsa simples, ou ingenuidade, ou jogo com desvios em relação às esperanças matemáticas.
E assim lhe recomendo que passe a pensar mais por si, colocar as coisas com suas palavras sem ficar só se importando de colar “explicações” de “especialistas” porque em pseudociências qualquer um é doutor.
outubro 26th, 2016 às 7:45 AM
MONTAVÃO DISSE: “alguém esqueceu de informar a Kathy Dalton (autora do artigo último postado) que isso constitui uma teoria consolidada e preditiva.”
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Para tentar fazer o seu ponto, Montalvão exibe o seguinte trecho:
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“Embora seja verdade que a Parapsicologia não respondeu a todas as perguntas, como demonstrado pela AUSÊNCIA DE UMA TEORIA ABRANGENTE PARA EXPLICAR A NATUREZA DA PERCEPÇÃO EXTRASSENSORIAL E PSICOCINESE”
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Dalton se refere a uma teoria que abarque PES e PK. Isso seria equivalente à falta de uma teoria abrangente em Física que abarque tanto a Teoria da Relatividade quanto a Mecânica Quântica. O que não quer dizer que isso demonstre que não existem teorias consolidadas em Física. Esse é o erro do Montalvão.
outubro 26th, 2016 às 7:53 AM
Mas não foi erro dele apontar que seu exemplo das mentes artísticas é ciência na menos um; o empirismo puro receita-de-bolo.
outubro 26th, 2016 às 7:53 AM
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BOA ESSA:
“em pseudociência qualquer um é doutor.”
outubro 26th, 2016 às 8:02 AM
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SÓ JESUS…
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“Dalton se refere a uma teoria que abarque PES e PK. Isso seria equivalente à falta de uma teoria abrangente em Física que abarque tanto a Teoria da Relatividade quanto a Mecânica Quântica. O que não quer dizer que isso demonstre que não existem teorias consolidadas em Física. Esse é o erro do Montalvão.”
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CONSIDERAÇÃO: tá bom, vou concordar que esteja certo, então, seguindo seu “reciocínio”, há teoria que explique a PES e teoria que explique PK, o que falta é uma que explique as duas. Beleuza Creuza!
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Nesta linha pensativa, se não for pedir muito, descreva (pode ser resumidamente) a teoria da PES e a teoria da PK…
outubro 26th, 2016 às 8:20 AM
ESCLARECNDO EM NOME DE JESUS E DE SÃO MARCIANO.
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===========================.
MONTAVÃO DISSE: “alguém esqueceu de informar a Kathy Dalton (autora do artigo último postado) que isso constitui uma teoria consolidada e preditiva.”
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visoni: Para tentar fazer o seu ponto, Montalvão exibe o seguinte trecho:
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“Embora seja verdade que a Parapsicologia não respondeu a todas as perguntas, como demonstrado pela AUSÊNCIA DE UMA TEORIA ABRANGENTE PARA EXPLICAR A NATUREZA DA PERCEPÇÃO EXTRASSENSORIAL E PSICOCINESE”
.
VISONI: Dalton se refere a uma teoria que abarque PES e PK. Isso seria equivalente à falta de uma teoria abrangente em Física que abarque tanto a Teoria da Relatividade quanto a Mecânica Quântica. O que não quer dizer que isso demonstre que não existem teorias consolidadas em Física. ESSE É O ERRO DO MONTALVÃO.
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CONSIDERAÇÃO: se a doce Kathy estiver se referindo, como alega, a uma consolidação da quântica com a relatividade, EM ÂMBITO PSI, explique, então, porque ela disse o que disse em seguida e sua pessoa esqueceu de ver e de citar…
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KATHY DALTON: “Embora seja verdade que a Parapsicologia não respondeu a todas as perguntas, como demonstrado pela AUSÊNCIA DE UMA TEORIA ABRANGENTE PARA EXPLICAR A NATUREZA DA PERCEPÇÃO EXTRASSENSORIAL E PSICOCINESE,
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“ESTE PROBLEMA NÃO DIFERE DOS OUTROS NA CIÊNCIA NORMAL.”
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“É UMA CARACTERÍSTICA DO PROGRESSO CIENTÍFICO FAZER OBSERVAÇÕES PRIMEIRO, E DEPOIS TENTAR EXPLICAR.”
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“ANTES DE A MECÂNICA QUÂNTICA SER DESENVOLVIDA, HAVIA UM MONTE DE ANOMALIAS OBSERVADAS EM FÍSICA QUE NÃO PODIAM SER EXPLICADAS.”
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CONSIDERAÇÃO: salvo juízo melhor, não vi nas palavras de Kathy nadica de nada que se referisse à consolidação de teorias.
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Sabendo nós que uma das maiores características de psi é a de carecer de teoria, e Kathy disso também deve saber, como é que ela iria fazer menção (e lamentar) a falta de teoria abrangente-consolidativa, se nem teoria há para ser consolidada?
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UI….
outubro 26th, 2016 às 8:49 AM
GORDUCHO DISSE: “Então mesmo que não seja, veja que eu falei isso antes de ver e me importar com essas coisas porque tenho absoluta convicção que é ou farsa simples, ou ingenuidade, ou jogo com desvios em relação às esperanças matemáticas.”
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Sua absoluta convicção se chama fanatismo. Igualzinho a um crente que tem absoluta convicção que as provas da TE não servem e que o Criacionismo é a resposta 😀
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Essa possibilidade de vazamento referente ao estudo de Honorton de 1992 é uma forçação de barra enorme! Pura especulação. O próprio Wiseman admite isso quando diz:
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quando as deficiências do relatório acima discutidas foram resolvidas (na medida do possível), e o procedimento autoganzfeld reconstruído, o potencial para o vazamento acústico do emissor para o experimentador pareceu possível, mas improvável.
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Mas mesmo tais possíveis porém altamente improváveis problemas, como o próprio Wiseman diz, já foram corrigidos:
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Apesar dos problemas descritos neste trabalho, acreditamos que os estudos autoganzfeld (e o banco de dados resultante) representem uma conquista impressionante. Os estudos alcançaram um nível muito elevado de sofisticação metodológica. No entanto, assim como os estudos autoganzfeld supriram as deficiências dos estudos anteriores, da mesma forma o trabalho futuro deve almejar identificar e erradicar quaisquer erros contidos nos estudos autoganzfeld. Com efeito, isso já começou a ocorrer. As discussões com um laboratório tentando atualmente replicar os estudos autoganzfeld (a Cátedra Koestler de Parapsicologia na Universidade de Edimburgo) resultaram em várias modificações
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Justamente essa replicação na Universidade de Edimburgo, já com todas as possíveis e altamente improváveis formas de vazamento obstruídas, alcançou um índice de 47% em 128 tentativas com a população artisticamente dotada. E várias outras replicações já se seguiram, incluindo as duas replicações céticas em 2005 e 2008.
outubro 26th, 2016 às 9:20 AM
MONTALVÃO DISSE: “Sabendo nós que uma das maiores características de psi é a de carecer de teoria, e Kathy disso também deve saber, como é que ela iria fazer menção (e lamentar) a falta de teoria abrangente-consolidativa, se nem teoria há para ser consolidada?”
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Não há? Extraído do livro “Introdução à Parapsicologia”(2007):
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O filósofo australiano Michael Scriven (1962, p. 104) afirmou que, enquanto a psicanálise é só teoria sem qualquer fato, a parapsicologia é apenas uma coleção
de fatos sem qualquer teoria. Pelo menos no que diz respeito à última parte deste comentário a posição é um exagero, pois tem havido bastante teorização sobre a natureza de psi. […]
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E entre as teorias:
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One of the features of the PMIR model is that it explicitly accommodates nonintentional psi experiences. In other words, the individual evidently need not be conscious of the circumstances which make the psi-mediated response appropriate. Additionally, Stanford has taken pains to formulate his model as a series of propositions, each designed to be readily accessible to empirical assessment. The PMIR model thereby has served to stimulate research and it should continue to do so for some time. At a more pragmatic level, Stanford’s approach has appeal also in the ease of its application to people’s spontaneous parapsychological
experiences. The notion that psi is fundamentally need-serving has also been subsumed in more recent theories including Taylor’s (2003) evolutionary model and Storm and Thalbourne’s (2000) psychopraxia
model (see also Thalbourne, 2004a).
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Recently, Carpenter (2004, 2005a) has proposed a model, termed the First Sight model of psi, that is similar in some respects to Stanford’s. Carpenter’s model assumes an organism has access to events beyond its physical boundaries and that unconsciously the events that are most needed or relevant for the organism are selected for special response. However, Carpenter goes further in suggesting that psi perceptions ubiquitiously form the first stage of all perceptions: “Psi
processes are posited to function normally as the unconscious leading edge of the development of all consciousness and all intention” (Carpenter, 2004, p. 217). In this bold model, then, psi phenomena are central to our perceptual processes, although we are usually unaware of this.
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Stimulated by recent research that shows the central role played by the emotional system in decision making (Bechara, Damasio, & Damasio 2000), Broughton has argued that emotions may be fundamental to the selection of psi-mediated memories (Broughton, 2006). Furthermore, this research may provide a mechanism for the psimediated adaptive behavior predicted by Stanford’s PMIR model. Thus, Broughton’s ideas elegantly combine the memory and PMIR models and integrate these with mainstream developments. Additionally, it is claimed that the First Sight model can help organize findings in memory–ESP research (Carpenter, 2006).
outubro 26th, 2016 às 9:41 AM
Só para deixar mais claro como a hipótese de vazamento do Wiseman era pura forçação de barra. Essa seria a crítica:
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Sounds from the VCR might provide sensory cues to the experimenter about which clip was being played as target, thus allowing the experimenter to guess the sender’s target clip. Two separate VCRs are used and are sensorially isolated in a separate room away from the experimenter. The theoretical cue may work as follows: It is possible, although unlikely, that by hearing the sender’s VCR rewinding or fast-forwarding the video tape before it begins to play, the experimenter might get a hint about which target pool, and possibly which specific target clip, the VCR is playing. Such a cue would obviously bias the experimenter toward certain targets or a particular target. The experimenter might then inadvertently transfer this bias to the receiver during the judging process, and this is clearly unacceptable.
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Agora a resposta à crítica e as medidas adotadas:
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Note that this sensory cue is possible only if (a) The experimenter is familiar with the locations of the target pools on the video tape; (b) the experimenter knows the order of the clips within each pool; (c) the experimenter pays attention to how long the VCR rewinds or fast-forwards, or perhaps notices the video tape counter; and (d) the video tape always begins from the same location (e.g., it always rewinds to the beginning of the tape at the beginning of each session). To eliminate these potential cues in our facility, we have taken the following steps in our procedure. The VCRs have been placed in a separate nonadjoining, sound-attenuated room in the experimental suite, behind two doors. Research personnel have confirmed that video tape movement sounds cannot be heard in the experimental suite anteroom or in the experimenter’s room even by people not wearing headphones (which the experimenter wears during the session), and even when the experimenter’s door is not closed (which it is throughout ganzfeld sessions). The digital tape counters have been completely blocked from view from inside the housing of the VCR by inserting an opaque card-board cover and completely covering this with black electrical tape, which effectively removes any possibility of accessing control of the VCR through the remote control. The front control panels are inaccessible, being enclosed by the metal housing unit for the VCRs. The video clips themselves are all exactly 1 minute long within a fraction of a second, eliminating any cueing from the length of time clips are played, even if they could be heard. The order of the clips within each target pool is fixed by the recorded order on the video tape, but the order in which they are played during the judging process is always freshly randomized for each session. Thus, even experimenters who are familiar with the order on the video tape will not know the actual target sequence within each pool. The sender video tape is never rewound to the beginning of the tape, but starts up where the tape stopped at the end of the last session. Research personnel confirmed that no sound can be heard from the video room, and the computer program is written to ensure that no timing cues (e.g., tape rewind times) are available to the experimenter. Thus, the experimenter cannot receive any information regarding tape movement, including where rewind begins or ends. In addition, an opaque cover has been inserted inside the metal cover of the VCR itself, covering all digital information regarding tape characteristics. The receiver and sender video tapes are locked into the two VCRs via the specially designed metal housing unit, with a uniquely numbered brittle plastic security tab, thus eliminating the possibility that a confederate might surreptitiously retrieve one or both of the tapes and tamper with them. In general, it is important to consider all sources of information that might be linked to the target at the various stages of its generation, storage, and display, including any blind judging situation. We need to ensure that none of those sources of leakage are available to the receiver or to anyone with whom the receiver has contact at crucial stages of the experiment. The use of automated equipment can effectively eliminate many such sources of leakage, but unfortunately it can also create new sources. As equipment capabilities evolve and sophisticated equipment becomes cheaper, various sources of information at any given stage may be eliminated. For instance, the use of CD recorders in our current system would eliminate some of the cueing possibilities from the standard VCRs used now. We would use them in any future system we constructed, but even they would need to be evaluated carefully to ensure that they themselves do not introduce new sources of leakage. In short, any system that manages a target must have all its components evaluated to assess the extent to which they may provide a direct or indirect link to the receiver.
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O trecho acima foi escrito tanto por Kathy Dalton quanto por Wiseman e publicado em 1996. Mas as discussões e modificações já vinham desde 1994 pelo menos. Em 1997 Dalton publicou a série só com artistas que resultou em 47% de acerto, com chances contra o acaso de 140 milhões para um.
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Então aquela historinha cética de “quanto se aumenta o rigor os efeitos desaparecem” não vale para o ganzfeld.
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E mais uma vez, tudo isso antes das replicações feitas pelos próprios céticos em 2005 e 2008.
outubro 26th, 2016 às 9:43 AM
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Sua absoluta convicção se chama fanatismo. &c.
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Não, é pelo retrospecto da coisa e mesmo S/Pessoa reconhece que esses que apropriadamente cita não fizeram experimentos.
Sua própria última série fornece empiria pro meu argumento.
E tanto não é que concordo com o método 25% baseado na nossa metodologia seja imagens seja short movies.
Acopla-se em telao à HDMI do laptop e faz o sorteio pelo nosso método.
Agora o problema que confesso não estou vendo como resolver é como bloquear qualquer possibilidade de comunicações seja direta posterior, seja via um 5ª coluna entre os experimentadores.
Então o caso é mesmo referente àquele. Bom…
Se é forçação de barra qual for G•d’s sake o cara se comunicou com o Ϊquico.
É sempre assim como dizia AAG.-POA.
Mas se conseguir bolar uma maneira de endereçarmos esse meu concernimento (das cues ou clues…) façamos então ganzfeld ao invés de médiuns.
Pra mim está ok.
outubro 26th, 2016 às 9:53 AM
Repito: não pode haver qualquer comunicação direta ou indireta entre o sender e qualquer dos experimentadores com o ψquico até depois de te ter feito a pontuação.
Concordo com o método das pontuações.
Os detalhes e querelas acerca de significâncias estatísticas podem ser examinados depois dos resultados terem sido registrados.
Se o experimentador faz questão de ficar tagarelando com o ψquico claro que invalida completamente qualquer resultado publicado.
Isso invalida qualquer experimento.
Agora como conseguir isso na prática não estou lobrigando mentalmente.
outubro 26th, 2016 às 9:54 AM
GORDUCHO DISSE: “Agora o problema que confesso não estou vendo como resolver é como bloquear qualquer possibilidade de comunicações seja direta posterior, seja via um 5ª coluna entre os experimentadores.”
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Steps to make communication between sender and receiver difficult include: extensive inspecting of sender and receiver environments ideally in nonobtrusive ways; electronic monitoring of the environment throughout a wide frequency range; shielding of the receiver’s room (this is expensive if a wide range of frequencies is involved); use of many receiver/sender pairs; and use of senders drawn from the research team. As outlined in recent papers (Dalton, Morris, Delanoy, Radin, Taylor, & Wiseman, 1994; Morris et al., 1995), we opted for the last option as our best safeguard, in addition to environmental monitoring and shielding. Of course, this would not preclude deception by the experimental team itself, which we address next.
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There might be deliberate experimenter bias. In a recent paper (Dalton et al., 1994), we advocated the use of multiple experimenters in any automated ganzfeld experiment. We used three main experimenters and four senders. All of the experimenters participated as needed in the role of sender, as did one other laboratory staff member. Thus, each session had two members of the experimental team involved. The automated ganzfeld program records session data, not only to the hard drive, but also to floppy disk. This disk was stored in a secure location by one of the experimenters and produced before each trial. Immediately after each session, as soon as the computer recorded the session as com-pleted, multiple copies of the session datafile were printed out. It should be noted that no feedback is given regarding the target until the computer stores the judging data to disk. Each experimenter receives one of these session records, and one is included in the session file which, along with the audio-taped subject mentation, is placed in the unit’s security cabinet. (For more detail on the security precautions involved in accessing the parapsychology unit’s security cabinet, see Delanoy, Watt, Morris, & Wiseman, 1993.) The session records on computer disk are compared to printouts in the experimenters’ possession for discrepancies before any data are analyzed. A minimum of two experimenters is required to sign off on the handwritten record of the participant target ratings, which is then included in the subject file with the computer printout. Intentional experimenter bias can be made difficult and risky, but in principle it is still possible with this experimental set-up. For example, a specific experimenter could substitute a rigged program that would re-spond to his or her name and allow that person to select or know the target. The substituted program could be removed afterward, and these actions could all be masked by modifying the time stamp on the pro-gram revisions. Unfortunately, once one considers the possibility of deliberate experimenter fraud, it is difficult to guard against all the options available to someone who is highly motivated and has access to good resources and expertise. In our case we made the option sufficiently difficult that deliberate fraud would run a high risk of being detected. The experiment was monitored both by having a second experimenter and by having coexperimenters as senders who were able to observe the interactions between the experimenter and the receiver. It is important to have the experimental sessions themselves recorded so that blind judges can later evaluate whether the experimenters influenced the receivers at any stage, including the judging. We could have employed other available computer security safeguards, but anyone having a certain level of computer expertise can generally find ways to circumvent them, and their usage can unnecessarily complicate the experimenter’s task. The research team has included procedures that make it more difficult and risky for an individual researcher working on his or her own to engage in fraud (see Delanoy et al., 1993). However, these procedures are not insurmountable and become progressively easier if more and more researchers join in the “collusion.” We have used multiple experimenters, and we have adopted a protocol that makes it harder to engage in fraud; but ultimately our results will stand or fall as “worthwhile findings” with independent replication. Such replication is fortunately well underway for ganzfeld work.
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Satisfeito?
outubro 26th, 2016 às 10:01 AM
O trecho acima é trivial agora onde isso será feito pelo nosso processo com os ficheiros de imagens fornecidos por nós céticos.
Tanto faz imagens estáticas quanto clips.
Só detalhes de adaptação do software.
Permanece o problema de evitar qualquer passamento de informação do sender seja diretamente seja indiretamente via algum experimentador; seja por malandragem seja por ingenuidade ou desatenção em cada uma das etapas.
isso durante o esperimento e principalmente depois antes do ψquico ter terminado de pontuar as opções.
Confesso que não estou vendo como endereçar este concernimento 🙁
outubro 26th, 2016 às 10:04 AM
Sim, a inspeção durante poríamos uma bata hospitalar (por pessoa do mesmo sexo, claro) pra evitar is iPhones, e claro a sala preparada por nós céticos.
Mas e depois até estar pronta a pontuação?
outubro 26th, 2016 às 10:05 AM
Porque se o sender for um de nós céticos aí seria impugnado ou mesmo nós não teríamos o espírito de concentração e fé pra transmitir os dados.
Até aí reconheço.
Ou seja: o sender necessariamente tem que ser um Crente.
outubro 26th, 2016 às 10:10 AM
Não tem como gravar e depois submeter a avaliação porque não tem como registrar todas possíveis comunicações formais e informais que possam ter ocorrido.
Incluindo troca de olhares, tom da voz, &c.
Nós mesmos vimos isso no affair Crookes quanto às omissões que ele fazia acerca dos espíritos nos quais ele cria e tentava disfarçar.
E essa sua última série foi uma verdadeira ducha d’água gelada e simultaneamente um awakening!
outubro 26th, 2016 às 10:20 AM
GORDUCHO DISSE: “Não tem como gravar e depois submeter a avaliação porque não tem como registrar todas possíveis comunicações formais e informais que possam ter ocorrido. Incluindo troca de olhares, tom da voz, &c.
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it is important to remember that senders may use strategies that can produce additional information, such as showing emotion verbally and physically, acting out scenes, responding to any real-time feed-back they may receive from hearing the receiver’s responses and judging, and so on. Such a possibility is reduced by using as senders staff members who know the characteristics of the system.
outubro 26th, 2016 às 11:05 AM
montalvão Diz:
OUTUBRO 25TH, 2016 ÀS 9:01 PM
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É por isso que resolvi virar muçulmano.
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DESISTIU de ser deus?
Não, meu querido profeta. Ainda estou em dúvida. Ser deus é bom, mas acarreta muitas responsabilidades.
O pior de tudo é ter de lidar com crentes idiotas.
Prefiro lidar com meu anjo decaído, Lúcifer.
Por outro lado, se resolver voltar a exercer a ingrata função de ser deus, você continuará sendo o meu profeta.
montalvão Diz:
OUTUBRO 25TH, 2016 ÀS 9:09 PM
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Falando em deus, responda a essa: por que deus, sendo brasileiro, permitiu um papa argentino?
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RESPOSTA; justamente por isso: assim seu representante na Terra fica mais fácil de ser contatado, devido à proximidade.
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E isso claramente mostra uma teoria consolidada e preditiva…
Pouco a pouco você está ficando mais inteligente e pegando o espírito da coisa.
Continue assim e nunca mais terá um colapso nervoso, por não entender os meandros da ciência patafísica.
Gorducho Diz:
OUTUBRO 25TH, 2016 ÀS 10:06 PM
:schock:
Obras Psicografadas também é cultura…
O quié bobina view master/i> ❓
SERIA ISTO?
montalvão Diz:
OUTUBRO 26TH, 2016 ÀS 8:20 AM
ESCLARECNDO EM NOME DE JESUS E DE SÃO MARCIANO.
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De deus fui rebaixado a um reles santo, do naipe de NSFG?
Eu também topo participar do experimento ganzfeld.
Vamos deixar os espíritos em paz, já que eles são uns covardes mesmo.
Vamos parar com as citações e usar nossos neurônios, dar nossas opiniões, fazer nossos experimentos.
De citações e opiniões dos outros, o caminho da ingenuidade e enganação está cheio.
outubro 26th, 2016 às 11:07 AM
😯
Misturar alemão com inglês dá nisso.
Espero que a correção tenha saído direito.
outubro 26th, 2016 às 11:08 AM
Agora sim.
Perdoem minha falha divina.
Eu escrevo torto por caminhos certos.
😳
outubro 26th, 2016 às 11:11 AM
Sobre os slides view master:
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http://www.highpaidjob.net/como-fazer-suas-fotos-em-um-slide-view-master_pvZK8bLV/
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Agora vi que existe uma tradução para o português desse troço… visão-mestre.
outubro 26th, 2016 às 11:15 AM
Habet deus suas horas et moras. [Stevenson 968].
Tem deus seus momentos e suas demoras.
deus escreve direito por linhas tortas.
Para não dizerem que também não faço minhas citações.
Só que, na verdade, deus (moi) escreve errado por linhas certas, como quando citei ANALISTA GORDUCHO mais acima.
outubro 26th, 2016 às 11:18 AM
Vitor Diz:
OUTUBRO 26TH, 2016 ÀS 11:11 AM
Sobre os slides view master:
.
http://www.highpaidjob.net/como-fazer-suas-fotos-em-um-slide-view-master_pvZK8bLV/
.
Agora vi que existe uma tradução para o português desse troço… visão-mestre.
Realmente este sítio é cultura.
Dessa, nem eu, com minha divina sabedoria, sabia.
Vivere tota vita discendum est.
Vivendo e aprendendo.
We are to learn as long as we live.
On apprend chaque jour quelque chose de nouveau.
Mientras se vive, siempre se aprende.
Sin che si vive, sempre s’impara.
outubro 26th, 2016 às 11:21 AM
então a tradução certa é “slide de bobinas visão mestre”, ou “slide de bobinas vista mestre”.
outubro 26th, 2016 às 11:25 AM
Acho que sim
Ich habe vergessen. Wir sollen lernen, solange wir leben.
outubro 26th, 2016 às 11:27 AM
https://en.wikipedia.org/wiki/View-Master
outubro 26th, 2016 às 11:29 AM
https://en.wikipedia.org/wiki/View-Master#/media/File:Toronto_view-master.jpg
Compare com SERIA ISTO?
outubro 26th, 2016 às 11:51 AM
Aparentemente então era (ou é…) um engenho patenteado tipo como os rotuladores ROTEX®
(pros Sres. verem se não sou velho :mrgreen:).
Não?
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Such a possibility is reduced by using as senders staff members who know the characteristics of the system.
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Claro, mas sua “excelente” série acaba de provar o risco disso.
Pode ser intencional pra fins de proselitismo ou não intencional por pura babaquice mesmo. E o minus a menos (está certo o contrário de plus @+ Analista Marciano ❓ ) é que o sender necessariamente tem que ser um Crédulo pelo motivo que suprapus.
Lembre que os ψquicos tenden a ser especialistas.
Viu a psicografia que Alquimista fez em cima daquela velha história do tio socorrista espiritual do Professor ❓
outubro 26th, 2016 às 12:00 PM
Pra mim está ok nós levarmos o ficheiro pen drive ou HD externo (dependendo do tamanho) e fazermos a seleção das imagens conforme o software testador de mediunidade.
Acopla a saída HDMI num home &c.
Também concordo com a pontuação pra todas opções baseada 1 sobre 4 (25%) gerando então uma variável aleatória contínua.
claro que só começa a ter significância depois dum grande n° de experimentos – certamente >30 com o mesmo ψquico.
Mas tudo bem e as querelas estatísticas podem ser depois endereçadas.
Agora, essa questão da blindagem informacional não estou vendo como resolver.
outubro 26th, 2016 às 12:01 PM
GORDUCHO DISSE: “Claro, mas sua “excelente” série acaba de provar o risco disso.”
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Bem diferente, pois as diretrizes foram propostas e aceitas por céticos e crentes. E os testes ganzfeld contam além disso com replicações céticas. E os pesquisadores não se recusam a mostrar os dados completos.
outubro 26th, 2016 às 12:08 PM
As diretrizes sim tanto que estou lhas propondo…
Mas e a implementação prática?
Certamente que conhece esta Verdade Fundamental da nossa profissão, não ❓
Der Teufel steckt im Detail.
outubro 26th, 2016 às 12:39 PM
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Por outro lado, se resolver voltar a exercer a ingrata função de ser deus, você continuará sendo o meu profeta.
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Posso, senhor, abrir uma igreja e cobrar 20%? e a gente racha meio a meio?
outubro 26th, 2016 às 12:45 PM
Na implementação prática diferentes experimentadores em diferentes laboratórios em diferentes países, crentes ou descrentes, obtiveram os mesmos resultados significativos. Veja essa replicação de 2012:
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Pérez-Navarro, J. M., & Guerra, X. M. (2012). An empirical evaluation of a set of recommendations for extrasensory perception experimental research. Europe’s Journal of Psychology, 8(1), 32-48.
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Link: http://gala.gre.ac.uk/8173/1/8173_GUERRA_PEREZ_NAVARRO_297-316-1-PB_(2012_OA).pdf
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Em um trecho relatam como fizeram para evitar quaisquer vazamentos:
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Dois experimentadores estavam envolvidos no estudo, o primeiro autor deste artigo (experimentador A) e um copesquisador (experimentador B). No momento da sessão, o experimentador A acompanhou o receptor para o laboratório, enquanto o experimentador B deu as instruções para o emissor em um quarto distante. O experimentador B então abriu um envelope contendo um código gerado aleatoriamente para a seleção do conjunto e do alvo, e deu o estímulo correspondente ao emissor. Ao mesmo tempo, o experimentador A, no laboratório, deu as instruções para o receptor de uma maneira padrão, configurou o PC e o transmissor de rádio e começou a sessão. O experimentador A permaneceu em um quarto próximo ao quarto do receptor ouvindo o relatório do indivíduo através de fones de ouvindo e escrevendo os seus comentários. Em 30 minutos a contar do início da sessão, o experimentador B deixou o experimentador A saber o número do conjunto (mas não o número do alvo a, b, c ou d) que continha o estímulo alvo através de um SMS. O experimentador A ignorou isso até que o período de atenuação sensorial fosse concluído. No final da atenuação sensorial, no protocolo otimizado, o pesquisador analisou o relatório do indivíduo acrescentando quaisquer outros esclarecimentos e comentários do participante. Em seguida, o experimentador A exibiu sobre uma mesa (em ordem aleatória) um duplicado do conjunto de estímulos anteriormente revelado pelo experimentador B para contendo o alvo. O indivíduo foi, então, pedido para examinar essas quatro opções, denominadas A, B, C e D, e indicasse a que mais se aproximasse da sua imaginação mental e experiência subjetiva durante a atenuação sensorial. Neste momento, o experimentador A só tinha consciência do conjunto de estímulos que continha o alvo, mas se manteve cego quanto a qual destas escolhas era a correta. Foi uma exigência do protocolo, neste ponto, que o experimentador não ajudasse o indivíduo em sua decisão de forma alguma. Ninguém foi autorizado a entrar no laboratório até que a resposta do participante tivesse sido registrada. Finalmente, quando o processo de teste foi concluído, o experimentador A acompanhou o receptor para o aposento do emissor para descobrir a identidade do alvo.
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Não usaram artistas nem músicos, e obtiveram uma taxa de acerto de 30%.
outubro 26th, 2016 às 1:54 PM
É isso. Se se pode tomar o relato pelo valor de face, está certo.
Note que são necessários pelo menos uns 30 experimentos independentes com o mesmo ψquico – e talvez sender? – pra se estabelecer uma variância, se decidirmos sobre significâncias, &c.
Isso tudo no pressuposto que tudo se passou estritamente como o relatado, sem nenhum tipo de vazamento e contato posterior do sender c/o ψquico, &c.
Me faz lembrar do Professor: não tinha modos da Annie ludibriar o galvanômetro…
outubro 26th, 2016 às 2:20 PM
E pra formar uma meta-análise cada par (sender, ψ) forma um espaço amostral de sorte que é uma estatística a n variáveis e a dimensionalidade de cada espaço provavelmente diferente.
De sorte que é um processamento matemático muitissíssimo complexo.
E isso tudo ainda dentro do axioma de que todos experimentos tenham conseguido isolar completamente o sender do ψ até aprontada a avaliação deste.
outubro 26th, 2016 às 2:26 PM
CÁ ENCERRO O TEMA PARAPSICOLOGIA.
NÃO É ARTIFÍCIO PRA GANHAR POR ÚLTIMA PALAVRA DE SORTE QUE SINTA-SE À VONTADE PRA REPLICAR FICANDO COM A…
AGUARDO QUE ALGUÉM ABRA O TEMA ESPIRITISMO NA RUBRICA MAIS RECENTE E SENÃO ME CALO.
BOA VIAGEM ❗
outubro 26th, 2016 às 2:27 PM
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De deus fui rebaixado a um reles santo, do naipe de NSFG?
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Desculpe aí, divindade, essa foi mal: antes que decida fulminar-me com um raio fulminante, prometo que a pisada não se repetirá…
outubro 26th, 2016 às 2:28 PM
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(está certo o contrário de plus @+ Analista Marciano :?:)
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Acho que sim.
Se non è vero, è ben trovato.
Os detalhes são a moradia do meu antagonista.
Bem, sabemos que os fantasmas acovardam-se diante de qualquer possibilidade de testagem da nossa bancada. Vejamos se o mesmo ocorre com os paranormais ganzfeld.
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Posso, senhor, abrir uma igreja e cobrar 20%? e a gente racha meio a meio?
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Vejo com satisfação que finalmente está se mostrando disposto a aceitar a oferta que venho fazendo há tempos.
Claro que pode! Aliás, pode, não! Deve!
Demorou.
Só não pode deixar que o ANALISTA GRASSOUILLET fique sabendo e venha nos infernizar com seus testes. Ele pode acabar minando a fé dos crentes e tirar nosso rico dinheirinho.
Dá pra começar igreja com crowdfunding?
Pergunto porque não entendo muito de coisas mundanas, só das celestiais.
GORDUCHO, antes que me pergunte, usando minha capacidade de premonição (nem você sabia que iria perguntar), acho que at face value pode ser traduzido, no contexto de que tratamos, por acreditar sem questionamentos, piamente, de modo que “valor de face”, como dizem os anglos, com este sentido ou no sentido de valor nominal, é anglicismo na nossa preciosa língua, devendo ser evitado.
Não entenda como reprimenda, pois sou campeão de anglicismos, galicismos, e outros ismos, menos comunismo.
É para que os mortais que escrevem ou somente lêem no blog entendam o que quis dizer.
Sirvo-me do ensejo para calar-me também, antes que passe pelo que passou o nosso amado presidente.
outubro 26th, 2016 às 2:36 PM
Ah! Se tiver tempo – faça um esforço…- não esqueça de visitar o Neues Museum…
Captou, não ❓
outubro 26th, 2016 às 2:46 PM
Claro que captei.
Nossa sintonia está perfeita.
O oximoro está perfeito para o assunto no qual ora encerramos nossa participação.
Visite o próximo e mais recente tópico, pois verá que atendi, ou tentei atender sua vontade lá.
outubro 26th, 2016 às 3:05 PM
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO DISSE: “Sabendo nós que uma das maiores características de psi é a de carecer de teoria, e Kathy disso também deve saber, como é que ela iria fazer menção (e lamentar) a falta de teoria abrangente-consolidativa, se nem teoria há para ser consolidada?”
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VISONI: Não há? Extraído do livro “Introdução à Parapsicologia”(2007):
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O filósofo australiano Michael Scriven (1962, p. 104) afirmou que, enquanto a psicanálise é só teoria sem qualquer fato, a parapsicologia é apenas uma coleção de fatos sem qualquer teoria. Pelo menos no que diz respeito à última parte deste comentário a posição é um exagero, pois tem havido bastante teorização sobre a natureza de psi. […]
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CONSIDERAÇÃO: sou mais o Scriven… O que autor de “Introdução à Parapsicologia” denomina “teorização” podemos traduzir por “conjeturas”. De fato, tem havido muitas conjeturas sobre psi, da qual o PMIR é uma, mas teoria que é bom aguarda-se.
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VISONI: E entre as teorias:
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One of the features of the PMIR model is that it explicitly accommodates nonintentional psi experiences.
[Uma das características do modelo PMIR é que ele acomoda explicitamente experiências psi não intencionais.]
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CONSIDERAÇÃO: fato, o PMIR é uma “teoria” e tanto! O modelo dá conta de tudo o que diz respeito PES (e talvez, à PK), mesmo que não haja qualquer evidência firme da existência dessas suposições. O PMIR diz que, lá nos antigamentes, quando o homem era um hominídio (e até depois quando chegou perto de ser o que é hoje) vivia num ambiente hostil e perigoso. De pele fina, pouca força, mordida fraca, baixa velocidade, estava distante de vir a ser o predador que é hoje. Então, ele, mais que qualquer outro, precisava de um sentido adicional, que o avisasse mesmo antes do fato acontecer que o perigo se aproximava. Foi assim que a evolução o brindou com um sentido extrassensorial…
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À medida em que camadas de civilização se agregavam ao ente em evolução, psi ia declinando, ou entrando em recesso, sem desaparecer de todo. Hoje, quando sua utilidade é próxima de zero, ela só se manifesta de forma tênue, esporadicamente, sem aviso, e sem qualquer controle da parte de quem – teoricamente – a possui, conforme bem postula uma certa conjetura. O PMIR assevera que possuímos psi mesmo sem sabermos que a temos e podemos manifestá-la mesmo sem sabermos que a estamos manifestando. Algo parecido com o suject ser comido sem ter noção de que lhe estão comendo.
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Desse modo, o PMIR, a mais supimpa e testável teoria que jamais se concebeu, propõe coisas como: o indivíduo tem viagem aérea marcada, no dia acorda com tremenda indisposição, tanta que o faz desistir de sair de casa. Aí, o avião em que ele embarcaria cai… o PMIR explica que o sortudo vivenciou um “surto psi” (essa expressão é minha) e o levou a sério, escapando do pior. Mas, não para por aí a explicação “teórico-testável”: se a pessoa passeia candidamente pelalguma rua da cidade e, inesperadamente, sente forte desejo de entrar numa loja, então entra e fica por lá olhando, sem saber o motivo de ter acedido ao impulso. Repente lhe aparece diante dos olhos algo que ele procurava há muito e nunca encontrava! O PMIR “exprica”: surto psi.
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Realmente, sou um pamonha: psi com teoria e eu cobrando uma…
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Mas, porém, contudo, todavia, se o dorminhoco resolve não viajar, não viaja e o avião não cai, ou entra na loja, saracoteia por lá e não vê nada que lhe interesse, tem “pobrema” não, o PMIR também dá conta dessa falha: nesse caso não houve surto Psi…
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E assim, a “teoria” explica direitinho a realidade psi, que está entranhada em nós e nós dela não temos a menor suspeita…
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Sugiro que nós, altruístas que somos, façamos mutirão alertativo a esses que insistem que psi é carecente de teoria preditiva que eles estão “esganados”: o PMIR dá resposta a qualquer dúvida, e, se não der tem ainda o modelo mais moderno, o de Carpenter: “Recentemente, Carpenter propôs um modelo, denominado o modelo First Sight de psi”… ui!
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E inda tem quem não acredite… PES é isso aí, agora tá explicado: você não vê, não ouve, não sente, mas ela está presente…
outubro 26th, 2016 às 3:07 PM
Sirvo-me da oportunidade para noticiar, em primeira mão, que o Rei Vitor Emanuel II (nada a ver com EmmÂnuel) reuniu-se hoje com vários outros representantes da Península Itálica, pondo fim ao dissenso lá existente, prenunciando a unificação dos Estados.
O novo país, Reino da Itália, terá como capital a cidade de Torino.
Há dias atrás, assumiu a presidência dos EE UU Abraham Lincoln, substituindo James Buchanan.
Tenho a premonição de que isto não acabará bem.
Surgindo outras novidades, comunico a vocês.
outubro 26th, 2016 às 3:10 PM
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Também saio depois dessa.
outubro 26th, 2016 às 3:11 PM
Se quiserem mais novidades, perguntem ao Professor Arduin, homem atualizadíssimo com a vertiginosa gama de novos acontecimentos destes nossos tempos modernos.
Há dois anos atrás, ele publicou um livro controverso, “On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life”, o qual acredito que trará muita confusão no nosso meio religioso.
outubro 26th, 2016 às 3:57 PM
Montalvão, se quiser saber de testes do PMIR:
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http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/39619998/2014_-_JP_-_Luke___Zychowicz.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1477511694&Signature=MkNqQ25EPbKW96xXsOu4VQJOeCA%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DComparison_of_outcomes_with_non-intentio.pdf
outubro 26th, 2016 às 4:05 PM
Ou se quiser saber mais das características do PMIR:
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https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=hwFJCgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA94&dq=%22The+Psi-Mediated+Instrumental+Response+Model%22&ots=qPentyB0qB&sig=A68rxl9wMb5a5KglDYYlm62Y13g#v=onepage&q=%22The%20Psi-Mediated%20Instrumental%20Response%20Model%22&f=false
outubro 26th, 2016 às 4:23 PM
Ah, Montalvão, só lembrando que o PMIR não é o único modelo. Eis um resumo de cada um deles:
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Models of Psi
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On the basis of experimental investigations of the circumstances under which psi may occur, parapsychologists began to devise descriptions of the psi process. Models or theories of psi include electromagnetic theories (e.g., Persinger, 1975), energy field theories (e.g., Wasserman, 1956), observational theories (e.g., Schmidt, 1975), memory models of ESP (e.g., Irwin, 1979), and many others. The most influential of these models is perhaps the noise-reduction model, which is arguably the dominant paradigm in contemporary parapsychology. This section will briefly consider the noise-reduction model, the psi-meditated instrumental response model, decision augmentation theory, the theory of psychopraxia, and the imagery cultivation model (for a comprehensive review of parapsychological models see Irwin & Watt, 2007.)
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The Noise-Reduction Model
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Honorton (1977, 1993) conceptualized psi as a weak cognitive signal usually masked by internal cognitive and external noise, or unwanted stimulation. On that basis, he proposed the noise-reduction model of psi (Honorton, 1974, 1993).
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Braud (2002) also endorsed a model of mental quietude and he, too, described the Ganzfeld as an ASC similar to that obtained in meditation (i.e., stillness of mind or cognitive quietude). In Alvarado’s (1998) words, Braud (1978) “articulated” the possible sources of noise including “sensory and perceptual noise, bodily and autonomic activity, mental activities . . . [and] excessive striving to obtain ESP information” (p. 44).
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Theoretically, by modifying the “signal-to-noise ratio” (i.e., reducing the noise),using any of the above-described treatments (i.e., hypnosis, dreaming, meditation, and relaxation), the presumed psi information could be better detected. Parker (2005) clarified this model:
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The common feature, as Honorton described it, is the elimination of “noise” or unwanted sources of stimulation. By “noise” was meant not just external stimulation and sources of distraction but also inner chatter. The objective is to still the mind in order for internal imagery to spontaneously manifest; or, expressed in another way, the brain requires a minimal level of stimulation and in the absence of an external source, it will turn internally for this (p. 73).
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Note que os sujeitos que praticam meditação conseguem resultados expressivos em Ganzfeld, o que é uma confirmação da predição do modelo de redução de ruído.
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The Psi-Mediated Instrumental Response Model
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The psi-meditated instrumental response (PMIR) model (Stanford, 1974a,b) suggests that psi experiences arise because they fulfil a goal-orientated or adaptive need for the individual in his or her environment. Thus, according to the PMIR model the individual has a need or disposition for the psi experience to occur. However, Stanford asserted that the individuals may not be consciously aware of the factors (e.g., feelings, behaviors, desires, images) that constitute a psi-mediated response.
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Decision Augmentation Theory
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Decision Augmentation Theory (DAT) contends that individuals integrate information obtained via anomalous cognition (AC) or psi into the decision-making process along with the usual inputs (e.g., information from the environment; May, Utts, & Spottiswoode, 1995). This process culminates with a human decision that predisposes a desired outcome. May and his colleagues asserted that, “In statistical parlance, DAT says that a slight, systematic bias is introduced into the decision process by AC” (p. 199). Consider the following question, “When should we schedule our next parapsychological experiment and who should be the experimenter?” According to DAT, AC biases decisions in order to produce the desired outcome.
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The Theory of Psychopraxia
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The term psychopraxia is derived from two Greek words: psyche, which means soul, mind, or self, and praxia, from which derives the word, practice (derived from prattein, meaning to accomplish or bring about). Psychopraxia theory (Thalbourne, 2004) attempts to unify both normal and paranormal psychology, and motor action and cognition, so that the conceptual distinction between (i) ESP and PK, and (ii) normal information-acquisition and normal motor control might be eliminated, because, for example, both sides of the dichotomy are instances of action (Storm & Thalbourne, 2000).
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The Imagery Cultivation Model
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According to Storm and Rock’s (2009a, 2011) imagery cultivation (IC) model, the active cognitive process of mental imagery cultivation allows the experient to access the unconscious domain of the human psyche, which is a wellspring of psi images.
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The IC model contends that during an altered state (e.g., shamanic journeying3), the psi signal is somehow embedded in the cultivated imagery. Here, one is reminded of the Maimonides dream-psi experiments in which the experimenters investigated whether the dream motifs corresponded to the target material. Thus, the IC model challenges the noise-reduction model’s emphasis on mental quietude. The IC model has received recent empirical support (Storm & Rock, 2009b).
outubro 26th, 2016 às 7:23 PM
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Vitor Diz:
1 – Montalvão, se quiser saber de testes do PMIR:
[…]
2 – Ou se quiser saber mais das características do PMIR:
[…]
3 – Ah, Montalvão, só lembrando que o PMIR não é o único modelo. Eis um resumo de cada um deles:
[…]
/.
CONSIDERAÇÃO: grato por pretender me ilustrar, fico lhe devendo essa…
/
PORÉM…
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PREMERO: deu-me boas lições, entretanto não disse se meu descritivo do PMIR está correto… considero seu silêncio corroborativo…
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SEGUNDIO: está apresentando “modelos” que intentam explicar o que é psi, cadê a teoria?
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TERCERIO: do material que disponibilizou destaco:
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“O MODELO REDUÇÃO-DO-RUÍDO
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Honorton (1977, 1993) conceituou psi como um sinal cognitivo fraco geralmente mascarado pelo ruído cognitivo externo e interno, ou por estimulação indesejada. Com base nisso, ele propôs o modelo de redução de ruído de psi (Honorton, 1974, 1993).”
———————————————.
ACHO QUE ENTENDEU, né? Se não entendeu, explico: o “sinal” psi é fraco! Honorton confirma a conjetura de Moi! O Aranha ataca outra vez!
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Obrigaduuuu por mostrar que no seu subconsciente jaz o reconhecimento da firmeza da conjetura de Moi…
outubro 26th, 2016 às 7:30 PM
MONTALVÃO DISSE: “Se não entendeu, explico: o “sinal” psi é fraco! Honorton confirma a conjetura de Moi! O Aranha ataca outra vez!”
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É fraco na população geral e em situações que não envolvem risco de morte. Não é fraco em artistas, em praticantes de meditação, em pessoas biologicamente relacionadas, nem em situações espontâneas em que há risco de morte. O ganzfeld é uma situação que torna o sinal mais forte, e quando selecionamos a população, fica ainda mais forte. Daí os resultados acima de 40%, uma enorme diferença em relação aos 25% esperados pelo acaso.
outubro 26th, 2016 às 7:31 PM
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Vitor,
retribuindo a gentileza que me fez: do site do Interpsi:
/.
===========================.
Qual o estado atual do desenvolvimento de uma teoria sobre psi?
–
As opiniões sobre os mecanismos de psi são de muito variadas. Devido ao fato de o campo ser multidisciplinar, há teorias físicas, teorias psicológicas, teorias psicofísicas, teorias sociológicas e combinações entre elas.
–
Em um extremo, os “fisicalistas” tendem a acreditar que a “capacidade de sensibilidade psi” funciona como qualquer outro sistema sensorial humano e, como tal, SERÁ mais provavelmente explicada pelos princípios conhecidos da biofísica, da química e das ciências cognitivas. Esses teóricos esperam que psi seja acomodada na estrutura científica existente, talvez com algumas modificações ou ampliações.
–
No outro extremo, os “mentalistas” defendem a idéia de que a realidade não existiria se não fosse pela consciência humana. Para esses teóricos, a natureza do universo é muito mais efervescente e, para acomodar psi dentro dos modelos científicos existentes serão necessárias modificações significativas da ciência tal como a conhecemos.
–
Fortes debates teóricos são comuns em Parapsicologia, em parte por que o espírito, areligião, o sentido da vida e outros enigmas filosóficos confrontam-se com a mecânica quântica, com a teoria da probabilidade e com os neurônios.
–
Alguns teóricos têm tentado relacionar os fenômenos psi com os conceitos semelhantes aos da mecânica quântica, incluindo a não-localidade, as correlações instantâneas à distância e outras anomalias.
–
Tais sugestões sempre acendem vigorosos debates e, em alguns momentos, parece que os críticos são inevitavelmente acusados de não compreenderem a mecânica quântica de forma adequada. (É por isso que não vamos discutir as teorias da mecânica quântica de psi aqui.)
=========================.
outubro 26th, 2016 às 7:33 PM
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Não cultive ilusões: para haver teoria de psi, consolidada e preditiva, necessário primeiro demonstrar firmemente que psi seja real; depois tentar entender, ao menos parcialmente, o que seja, só depois será possível teorizar no âmbito necessário. Releia o que disse a doce Kathy, já que deve acreditar nela mais que em mim…
outubro 26th, 2016 às 7:45 PM
DA SUPERINTERESSANTE,
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Ondas mentais
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De acordo com Zangari, do Inter Psi, APESAR DE NÃO HAVER CONSENSO SOBRE A MELHOR TEORIA PARA EXPLICAR A TELEPATIA, a parapsicologia vem apresentado interpretações interessantes. “Nas primeiras décadas de estudo, procurou-se compreender a telepatia como um fenômeno eletromagnético, que funcionaria da mesma forma que os aparelhos de rádio e televisão. Supunha-se que, entre o receptor e o emissor, haveria ‘ondas mentais’, que transportariam informações do conteúdo cerebral entre eles. No entanto, as teorias baseadas nesse modelo caíram por terra porque, aparentemente, a telepatia não é limitada pela distância nem pelas barreiras físicas, como o são as ondas eletromagnéticas conhecidas.” Conforme Zangari, outras teorias vieram à tona mais tarde, visando reconhecer mais o “porquê” do que “como” ocorre o fenômeno.
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[…] Um dos modelos atualmente em construção é o desenvolvido pelo psicólogo americano Rex Stanford, o Modelo de Resposta Instrumental Mediada por Psi, conhecido pela sigla em inglês, PMIR. Propõe, em linhas gerais, que o ser humano utiliza não apenas os sentidos conhecidos (tato, visão…) para estabelecer contato com o meio, mas também processos não-sensoriais, ou extra-sensoriais, para reconhecer tanto os perigos quanto as fontes de satisfação de necessidades básicas. “O modelo de Stanford é importante para a ciência, porque permite a avaliação empírica de seus postulados, além de integrar tanto perspectivas da biologia quanto da psicologia”, diz Zangari.
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Até agora, a técnica mais sofisticada criada para estudar cientificamente a hipótese da telepatia se chama Ganzfeld (palavra em alemão que significa “campo completo” ou “campo homogêneo”). O experimento utiliza um emissor e um receptor. O primeiro vê uma imagem ou videoclipe, escolhido aleatoriamente por um computador, e tenta “transmiti-lo” mentalmente a um receptor, que está afastado sensorialmente do emissor. […]
Segundo Zangari, os resultados mais sólidos obtidos pelas pesquisas Ganzfeld se relacionam à existência de correlações entre algumas variáveis.
.
Resumidamente, os resultados são melhores quando:
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1) emissor e receptor são pessoas afetivamente próximas, como amigos, pais e filhos ou marido e mulher;
2) O RECEPTOR TEM PERSONALIDADE EXTROVERTIDA;
3) antes de participar do experimento, o receptor teve um histórico de experiências anômalas espontâneas;
4) o receptor já realiza algum tipo de atividade de “treinamento mental”, como meditação ou relaxamento;
5) o receptor acredita em fenômenos como a percepção extra-sensorial; e
6) o campo geomagnético está menos ativo.
——————————
EU: ué, e cadê os músicos do Visoni?
———————————.
Segundo Zangari, HÁ MUITO O QUE ESCLARECER AINDA SOBRE OS EXPERIMENTOS GANZFELD. “Apesar de reconhecermos algumas variáveis que parecem interferir no fenômeno, não conhecemos todas, o que ainda não nos permite controlar o fenômeno de modo a realizá-lo de acordo com nossa vontade”, diz.
.
[…]
As pesquisas Ganzfeld foram iniciadas na década de 1970 e, até o momento, segundo alguns, tiveram êxito em demonstrar, pelo menos, a POSSIBILIDADE de existência da telepatia. No entanto, como não poderia deixar de ser, crentes e céticos divergem a respeito da consistência desses resultados.
.
“MINHA OPINIÃO É QUE MAIS PESQUISAS SÃO NECESSÁRIAS PARA ACABAR COM A POLÊMICA EM TORNO DA EXISTÊNCIA DA TELEPATIA, mas os resultados acumulados por meio de estudos experimentais são favoráveis à hipótese de existência de um processo anômalo de interação entre os seres humanos”, diz Zangari.
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ENQUANTO ALGUNS postulam mais pesquisas, a fim de corroborar o que supõem seja realidade, outros gritam do alto dos montes:”psi existe, eu vi!”.
outubro 26th, 2016 às 7:47 PM
Montalvão disse: “Releia o que disse a doce Kathy, já que deve acreditar nela mais que em mim…”
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RELENDO ENTÃO:
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Apesar disso, uma professora de estatística da Universidade de Davis, a Dra. Jessica Utts, após duas décadas de financiamento do governo sobre o funcionamento do psi, determinou que: “Usando os mesmos procedimentos normais aplicados a qualquer outra área da ciência, concluiu-se que o funcionamento psíquico foi bem estabelecido.” Ainda, Utts recomendou que “experimentos futuros foquem em entender como esse fenômeno funciona, e como fazê-lo o mais útil possível. Há muito pouco benefício em tentar continuar com essas experiências apenas projetadas para oferecer provas”. (Utts, 1996).”
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Então Utts diz que psi foi provada e não vê vantagem em tentar conseguir mais provas. Deve-se sim, buscar-se agora entender seu mecanismo, já que provado já está. E o que Dalton diz?
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Eu, naturalmente, concordo com a professora Utts.
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C. Q. D.
outubro 26th, 2016 às 7:57 PM
MONTALVÃO DISSE: “ué, e cadê os músicos do Visoni?”
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Está escrito: “Resumidamente, os resultados são melhores quando:
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Logo a lista não foi exaustiva.
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MONTALVÃO CITANDO ZANGARI: “APESAR DE NÃO HAVER CONSENSO SOBRE A MELHOR TEORIA PARA EXPLICAR A TELEPATIA, ”
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Lembro que a matéria é de 2005. Hoje claramente há de longe preferência por apenas dois modelos: o de redução de ruído e o PMIR. O trecho que me baseio é muito mais recente:
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The most influential of these models is perhaps the noise-reduction model, which is arguably the dominant paradigm in contemporary parapsychology.
outubro 26th, 2016 às 8:01 PM
MONTALVÃO CITANDO ZANGARI DE NOVO: “MINHA OPINIÃO É QUE MAIS PESQUISAS SÃO NECESSÁRIAS PARA ACABAR COM A POLÊMICA EM TORNO DA EXISTÊNCIA DA TELEPATIA, mas os resultados acumulados por meio de estudos experimentais são favoráveis à hipótese de existência de um processo anômalo de interação entre os seres humanos”, diz Zangari.”
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Mais uma vez, a matéria é de 2005 (embora tenha tido uma atualização em 2016 que não consegui identificar). De 2005 para cá ocorreram duas replicações positivas por céticos, além de outras. Assim, mais pesquisas já foram feitas e a telepatia está muito bem estabelecida.
outubro 26th, 2016 às 10:00 PM
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“Eu, naturalmente, concordo com a professora Utts. ”
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Por que será que não estou surpreso de ouvir isso?
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Espero que ela consiga achar utilidade para psi e, assim, derribar a conjetura de Moi, que, até aqui, reina impoluta…
outubro 26th, 2016 às 10:05 PM
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MONTALVÃO CITANDO ZANGARI DE NOVO: “MINHA OPINIÃO É QUE MAIS PESQUISAS SÃO NECESSÁRIAS PARA ACABAR COM A POLÊMICA EM TORNO DA EXISTÊNCIA DA TELEPATIA, mas os resultados acumulados por meio de estudos experimentais são favoráveis à hipótese de existência de um processo anômalo de interação entre os seres humanos”, diz Zangari.”
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Mais uma vez, a matéria é de 2005 (embora tenha tido uma atualização em 2016 que não consegui identificar). De 2005 para cá ocorreram duas replicações positivas por céticos, além de outras. Assim, mais pesquisas já foram feitas e a telepatia está muito bem estabelecida.
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Oh, sim, deveras, acabou-se a polêmica em torno da telepatia que, a partir de agora, é “força” comprovada. Então podemos postular seguramente (caso o pensamento visoniano medre): a telepatia é força tênue, de natureza incerta, que ocorre ao arrepio do conhecimento de quem a manifesta, e está fora do controle do telepata, e não tem utilidade…
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Beleuza Creuza!
outubro 26th, 2016 às 10:13 PM
Quebro meu voto de silêncio para lembrar ao gracioso e benevolente irmão MONTALVÃO que, com tantos cães em sua casa, já deveria saber, assim como Shelldrake, que a telepatia está muito bem estabelecida, após as duas replicações posteriores a 2005.
Dentre os requisitos para melhor percepção está
5) o receptor acredita em fenômenos como a percepção extra-sensorial.
Como o amado irmão não acredita em percepção sensorial, ou melhor, acredita que esta, se existir, é mais fraquinha do que o choque da cerca elétrica, sô, atrapalha seus cães.
Volte a estudar música, faça mais amigos, tenha mais filhos e mulheres, seja mais extrovertido, tenha experiências anômalas espontâneas (seja lá o que isso signifique), treine mais sua mente, com meditação e relaxamento, mude-se para local onde o campo geomagnético seja mais ativo (seja lá o que isso signifique) e, principalmente, tenha mais fé, acredite mais em fenômenos como a percepção extra-sensorial (seja lá o que isso signifique).
outubro 26th, 2016 às 10:13 PM
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MONTALVÃO DISSE: “ué, e cadê os músicos do Visoni?”
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VISONI: Está escrito: “Resumidamente, os resultados são melhores quando:
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Logo a lista não foi exaustiva.
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Garoto esperto…
Está escrito “resumidamente” porque o expositor não ampliou os comentários a respeito das variáveis, não que a lista seja mais ampla….
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Mas, talvez você esteja certo: Wellington diz que há variáveis desconhecidas, vai ver seus músicos estão nesta esfera oculta, eles e quem mais queira inserir, se são variáveis desconhecidas pode citar o que bem entender, ninguém vai mesmo poder conferir…
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Cuidado, esperteza demais dá tombo…
outubro 26th, 2016 às 10:21 PM
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“mude-se para local onde o campo geomagnético seja mais ativo”
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MENOS ativo… se for mais menos psi em manifestação…
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A interferência do campo geomagnético na produção de psi foi invenção de certos parapsicoloucos que, parece, não colou muito bem (pode ver que o Vitor sequer dela faz menção, prefere-se agrudado aos músicos, nos quais nutre grande esperança). O Wellington Zangari, sempre pé no chão, vez em quando alça voos divagativos. Ele deve ter pegado essa do Krippner, do qual é amigo e o qual defende (ou defendia) essa alucinante “teoria consolidada e preditiva”
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E inda tem quem não acredite, acredita?
outubro 26th, 2016 às 10:30 PM
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E inda tem quem não acredite, acredita?
R.: Você pode até não acreditar em mim, mas eu não consigo acreditar que alguém realmente acredite.
Veja mais detalhes aqui:
http://ceticismo.net/ceticismo/a-necessidade-de-uma-crenca/
outubro 26th, 2016 às 11:16 PM
Quebro a promessa de silêncio porque essa é impossível deixar passar sem nota…
A telepatia está cientificamente provada porque houve 2 (dois) experimentos com desvio positivo em relação à esperança matemática em 11 (onze) anos!
Imagine-se quanto houveram com o desvio pro outro lado… 🙁
E já que o voto foi quebrado mesmo…
essa do campo geomagnético é da lavra do (normalmente circunspecto) Dr. Zangari ❓
outubro 27th, 2016 às 6:48 AM
GORDUCHO DISSE: “A telepatia está cientificamente provada porque houve 2 (dois) experimentos com desvio positivo em relação à esperança matemática em 11 (onze) anos!”
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Vamos aprender a contar? Pegando apenas de 2005 para cá:
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1) Delgado-Romero, Edward A. and Howard, George S.(2005) ‘Finding and Correcting Flawed Research Literatures’, The Humanistic Psychologist, 33: 4, 293-303. (replicação feita por céticos)
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2) Parra, A., & Villanueva, J. (2006). ESP under the ganzfeld, in contrast with the induction of relaxation as a psi-conducive state. Australian Journal of Parapsychology, 6, 167–185. (replicação feita por nossos compadres argentinos, com um índice extraordinário de 41% em 138 tentativas, ou seja, 57 acertos, com uma população selecionada de praticantes de meditação)
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3) Smith, M. D., & Savva, L. (2008). Experimenter effects in the ganzfeld. In Proceedings of the 51st Annual Convention of the Parapsychological Association (pp. 238-249). (replicação feita por um cético)
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4) Pérez-Navarro, J. M., & Guerra, X. M. (2012). An empirical evaluation of a set of recommendations for extrasensory perception experimental research. Europe’s Journal of Psychology, 8(1), 32-48.
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Portanto, 4 replicações, uma delas quase tão boa quanto a do estudo de Dalton de 1997, com um índice de 47% de acerto (60 acertos em 128 tentativas).
outubro 27th, 2016 às 6:58 AM
Marciano disse: “Como o amado irmão não acredita em percepção sensorial, ou melhor, acredita que esta, se existir, é mais fraquinha do que o choque da cerca elétrica, sô, atrapalha seus cães.”
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De fato, Marciano. Seria muito bom para os cães do Montalvão se ele passasse a acreditar em PES, que embora não funcione tão bem quanto um celular, possui utilidade prática sim. Até porque cães não sabem usar celulares e só contam com a telepatia do seu dono. Eis um exemplo de como a telepatia é utilíssima para os cães:
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Um dia, enquanto eu estava no trabalho, começou a trovejar e a chover. Enquanto eu trabalhava, ia ficando cada vez mais irritada. Então, fiquei extremamente agitada. Não agüentava mais esperar. Algo estava errado. Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho. Pedi a meu chefe para tirar a tarde de folga, pois não estava me sentindo bem. No caminho de casa, eu sabia que Eric, meu pastor alemão, estava com problemas, sabia que estava sangrando. Quando cheguei em casa, corri para o pátio, nos fundos da casa. A janela estava quebrada. Assustado, Eric havia batido no vidro com a pata e cortado o coxim palmar. Estava sangrando muito. Tive a sensação de que ele precisava de mim e que me chamou da única forma que podia — telepaticamente — sabendo que eu iria em seu auxílio. (Dolores Kats, Deming, Novo México)
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Assim, seria bom para o Montalvão melhorar sua PES. Espero realmente que não, mas seus cães podem precisar dela.
outubro 27th, 2016 às 7:41 AM
” Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho”
O cão precisou se machucar para essa fanática por trabalho tirar uma folga semanal que seja…
E para peixes do aquário, será que funciona a telepatia? tenho um de 96 litros e estou com a sensação de que 1 dos 15 peixes está querendo se suicidar (pular do aquário).Vou pedir uma folga pro meu chefe e ver o que há com o Tricogaster David Morales.
outubro 27th, 2016 às 7:42 AM
Espero que em Nosso Lar estejam tratando bem dos mais de 30 peixes que morreram ao longo dos meus 37 anos.
Será que eles vão pro bosque das águas?
outubro 27th, 2016 às 7:53 AM
VINÍCIUS DISSE: “E para peixes do aquário, será que funciona a telepatia?”
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Não. Nem para peixes, nem para anfíbios, nem para répteis. Pelo menos, sem evidências até hoje. Isso pode se dever à natureza antissocial desses animais, que não criam elos emotivos como os cães e gatos criam com os seres humanos.
outubro 27th, 2016 às 7:58 AM
Será que é stress ou será problemas c/a água ph &c. ❓
Sim, certamente que vão pro bosque das águas.
Os bois puxam carretas; os cachorros Os cães ajudam a espantar os indescritíveis monstros que estacionam nas regiões obscuras do Umbral…
Será que Dr. Bezerra tem cachorros?
Aliás… com quem será que Dr. Bezerra mora?
Porque ele tá sempre viajando, então pra ter cachorros tem que ter em casa quem goste e cuide.
outubro 27th, 2016 às 8:06 AM
Sabe que é mesmo. Tivemos e temos muitos cachorros mas há 2 anos apareceu um gato pelo muro.
Como é apegado mesmo.
Ontem 2 cachorros atacaram ele – porque são covardes e sozinho nenhum se anima…- e foi um reboliço.
Analista Vinícius poderia tentar se comunicar telepaticamente com o peixe pra saber se é problema c/a água ou stress mesmo.
E aí já testamos se só cães & gatos que se comunicam com humanos mesmo…
outubro 27th, 2016 às 8:11 AM
“que não criam elos emotivos como os cães e gatos criam com os seres humanos.”
Será mesmo Vitor? Já percebi que quando estamos por perto, ficam olhando, ficam mais ouriçados especialmente os cascudos e Kinguios. Claro que os elos de cães e gatos são BEM MAIS perceptíveis.
outubro 27th, 2016 às 8:15 AM
“Aliás… com quem será que Dr. Bezerra mora?
Porque ele tá sempre viajando, então pra ter cachorros tem que ter em casa quem goste e cuide.”
Deve ter percebido COM CERTEZA que Dr.Bezerra NUNCA MAIS falou sobre sua familia terrena, seus colegas politicos da época, não dá mais uma pequena noticia sobre o paradeiro de suas 2 ex-exposas (isso falo das mensagens trazidas por DPF e JM , estou excluindo a do Dr.ORLANDO que sequer lembrou das ferrovias que gerenciou ). Aliás, não lembrar das ferrovias tudo bem, mas dos parentes, das 2 esposas ??? dos filhos (não sei se teve mesmo e quantos :mrgreen:”
outubro 27th, 2016 às 8:18 AM
VINÍCIUS DISSE: “Será mesmo Vitor? Já percebi que quando estamos por perto, ficam olhando, ficam mais ouriçados especialmente os cascudos e Kinguios. Claro que os elos de cães e gatos são BEM MAIS perceptíveis.”
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Coloque uma câmera filmando os peixes e veja se eles antecipam a sua chegada ou a de algum membro da sua família em casa. Mas repito, não há evidências de tal comportamento até hoje.
outubro 27th, 2016 às 8:19 AM
Bom… português e inglês não são meu forte mesmo, me toquei desde o to suit me.
Por isso me socorro da S/pessoa que evoluiu muito desde aquela parceria c/o Professor que esteve em tela no CC: Finding and Correcting Flawed Research Literatures é o relatório dum experimento telepático ❓
😯
outubro 27th, 2016 às 8:20 AM
É um relatório de um experimento ganzfeld de sucesso, já traduzido e postado no blog.
outubro 27th, 2016 às 8:26 AM
“Será que Dr. Bezerra tem cachorros?”
Creio que tenha uma dúzia de RENAS.
“Porque ele tá sempre viajando, então pra ter cachorros tem que ter em casa quem goste e cuide.”
São cuidadas por algum Dr. das “sagas médicas” do DPF. Revezamento. Miranda, Charles, Silvio de Santana etc.
As viagens são maiores em DEZEMBRO e as RENAS vão junto com ele (nesse mês ele fica mais tempo com elas).
outubro 27th, 2016 às 8:30 AM
Será que ele não se arranjou como o Tobias ❓
Se sim eu lhe pergunto: comentar isso ajudaria na melhor compreensão do Evangelho?
Nos preparativos pra 2057?
Não, não é?
🙁
outubro 27th, 2016 às 8:36 AM
Com esse título…
Mas, poderia por o enlace cá?
Meu plano era retalhar dizendo que quem não captava números era S/Pessoa e por isso talvez não tenha conseguido aprender Geografia.
Mas aí vi que 2 são os dos “céticos”. Fui no embalo…
A propósito… que são esses “céticos” ❓
outubro 27th, 2016 às 8:39 AM
Céticos (2005): http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-ceticos-obtem-resultados-positivos-parte-1-2005/
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Céticos (2008): http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-ceticos-obtem-resultados-positivos-parte-2/
outubro 27th, 2016 às 8:44 AM
Não precisa; já achei.
outubro 27th, 2016 às 8:46 AM
Puxa vida!
A METHOD FOR FINDING FLAWED LITERATURES—
A NEW MOUSETRAP
Parei aí. Se os caras dão esse título prum relatório de experimento telepático – bom ficar quieto…
outubro 27th, 2016 às 8:53 AM
Se eu encomendo pralguém ultrasom dalguma caldeira e o cara me titula o relatório
Encontrando e Corrigindo Literaturas de Ultrasonografias eu… bah 🙁
Mas deve ser a velhice mesmo…
outubro 27th, 2016 às 8:54 AM
“Se sim eu lhe pergunto: comentar isso ajudaria na melhor compreensão do Evangelho? Nos preparativos pra 2057?”
Ele poderia falar o que aconteceu com politicos que foram bons e os que foram maus, para onde eles foram
Dar testemunho de sobrevivência dizendo que suas duas esposas estão muito bem em determinada colônia, juntas, colaborando para o bem comum ( é uma lição evangélica :!:)
outubro 27th, 2016 às 8:57 AM
GORDUCHO DISSE: “Parei aí. Se os caras dão esse título prum relatório de experimento telepático – bom ficar quieto…”
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EXTRAÍDO DO “Manual compacto de como foder por completo uma discussão na internet”:
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Parei de ler em… (Desino legere caduco)
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Nunca, nunca, nunca na vida vi alguém soltar um “Parei de ler em…” e apontar algum ponto no que estava lendo que era falso. Todo mundo já deve ter largado um texto pela metade pelo montante de asneiras cometido pelo autor. Mas deve haver algum mecanismo mágico que faz com que, assim que alguém comente que parou de ler na passagem X, essa passagem se torne a maior verdade absoluta de todo o saber cósmico.
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Inescapavelmente quem aplica essa tramoia revela duas coisas:
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1. que já estava de má fé em relação ao texto logo de cara, apenas procurando um motivo para criticá-lo sem se dar ao trabalho de lê-lo minuciosamente, nem que seja uma palavrinha que ofenda sua hipersensibilidade faniquiteira.
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2. que não sabe que o texto inteiro, afinal, pode suplantar uma das partes: se cito em uma passagem algo reprovável, pode ser porque eu mesmo o reprovo, e lá na conclusão destroce a pauladas aquilo que foi dito. (Não é curioso que seja uma tática muito usada pelos mesmos que reclamam de textos “parciais”?)
outubro 27th, 2016 às 8:58 AM
E no 2° experimento, o experimentador teve a sensatez de jogar a toalha…
outubro 27th, 2016 às 9:01 AM
Mas lhe pergunto de coração aberto: tem cabimento o título dum relatório de experimento – ou série de experimentos com mesmo par (sender, ψ) pra montar um espaço amostral…- ser esse?
Se um subordinado lhe apresentasse isso o Sr. leria o resto?
Nunca trabalhou em consultorias ou vendas?
outubro 27th, 2016 às 9:13 AM
GORDUCHO DISSE: “Mas lhe pergunto de coração aberto: tem cabimento o título dum relatório de experimento – ou série de experimentos com mesmo par (sender, ?) pra montar um espaço amostral…- ser esse?”
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O título deve expressar o que o trabalho oferece de mais importante. É a partir dele que o leitor decidirá se continuará ou não com o texto. No caso os autores estão fornecendo um método inovador para encontrar literaturas de pesquisas problemáticas. Afirmam que o método deles encontrou duas literaturas de pesquisas problemáticas, mas que seu método não funcionou para a literatura ganzfeld (ou seja, a literatura ganzfeld não é problemática). Então o título me parece muito apropriado.
outubro 27th, 2016 às 9:18 AM
E agora o fim do Relatório Técnico…
Finally, these conclusions assume that a natural science approach is flawed but improvable (Howard, 1982, 1986). Some in the human science tradition would see the ambition of this series of studies as a “fool’s errand,” because such thinkers believe the natural science approach is inherently flawed. Be that as it may, this line of studies has helped mainstream psychology to recognize a prevalent flaw in the way it uses Fisherian statistics. It holds hope that psychology might someday become a better science of humans.
Me parece mais uma apologia socrática do que um relatório de medições. Porque medições dispensam apologias, entende?
Claro que nem li nem vou ler o miolo.
Quando lhe perguntei se nunca trabalhou com consultoria ou vendas é porque nesse ramo no início do primeiro dia de trabalho a gente já aprende que no relatório pro cliente – ou pros diretores da nossa empresa também se aplica – no máximo nas 2 1ªs páginas já tem que estar bem clara a metodologia e principalmente a conclusão.
Senão o cara simplesmente diz que vai olhar com calma depois e agradece a visita.
outubro 27th, 2016 às 9:22 AM
Perfeito ❗
Mas afinal… é
(a) um experimento – ou série de experimentos com mesmo par, bien sûr…
ou
(b) um método pra pesquisas no ramo da biblioteconomia ❓
outubro 27th, 2016 às 9:45 AM
O artigo traz uma série de experimentos dos próprios autores tentando mostrar literaturas de pesquisas problemáticas devido ao problema de gaveta de arquivo. E sugerem estatística bayesiana em vez da fisheriana ou frequentista, e sugerem que o método de publicação da psicologia precisa mudar (algo que a parapsicologia já havia se adiantado há muito tempo!).
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Esse caráter inovador do artigo certamente foi o que motivou sua publicação. Veja que os editores internacionais consideram muito a novidade da pesquisa, para aceitarem um manuscrito para publicação. Esses editores geralmente perguntam aos revisores: o trabalho traz novidade? Se a resposta for não, dificilmente será publicado. No caso aqui a resposta felizmente foi um “sim”.
outubro 27th, 2016 às 10:50 AM
Ok, então concorda que o artigo não é um experimento e que portanto tentou nos (na nossa bancada) aplicar.
Depois de todos esses anos ainda não aprendeu que nós conferimos tudo ❗
É é por essas e por outras que nós não acreditamos em nada que não tenha sido acompanhado e portanto feito ou fiscalizado por pelo menos um cético de verdade.
Não os “céticos” estilo Kardec… entende ❓
outubro 27th, 2016 às 10:53 AM
“Editores internacionais” presumo que incluam tipo aquele senhor que mandou espíritos escanearem a baia de Alexandria, não ❓
outubro 27th, 2016 às 11:11 AM
Às vezes é necessário a uma ciência dar primeiro um passo para trás, para em seguida dar dois passos para frente, &c.
151 anos depois eles “descobriram” o que o Kardec descobriu em 1854: que os participantes tem que terem mediunidade…
outubro 27th, 2016 às 11:17 AM
Eu não entendo como você pode dizer “o artigo não é um experimento” quando eu digo “O artigo traz uma série de experimentos dos próprios autores”.
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Houve meio que uma republicação desse estudo em 2009 no EJP. Referência:
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M.Y. Lau, G.S. Howard, S.E. Maxwell & A. Venter (2009). Does psi exist? A Bayesian approach to assessing psi ganzfeld data. European Journal of Parapsychology 24(1), pp. 5-31.
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No entanto, no artigo acima em vez dos 8 estudos, os autores consideraram apenas 6. Não sei por quê. Isso acabou piorando o índice de acerto, que de 32% foi para 30% (36 acertos em 120 tentativas). Mas eles referenciam o artigo de 2005 (com 8 estudos) neste de 2009 (com os 6 estudos iniciais).
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Na meta-análise de 2010 foi considerado o estudo com índice de acerto menor (30%), mas a fonte foi:
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Lau, M. (2004). The PSI phenomena: A Bayesian approach to the Ganzfeld procedure (Unpublished master’s thesis). University of Notre Dame, South Bend, IN..
outubro 27th, 2016 às 11:52 AM
Então quiçá tejamos numa conversa-de-loucos onde ela é animadíssima mas cada um tá falando dum assunto diferente!
A qual artigo tá se referindo?
Re-refira-o pra eu ver…
outubro 27th, 2016 às 12:40 PM
Falando sobre os animais e seus dons lembrei do CX a
A cachorra entendia quando Chico falava a ela que estava cheio de pulgas. Ela morreu , depois deram outra a ele e esta fazia a mesma coisa que a primeira, dai espiritas ou espiritos amigos disseram a ele que é reencarnação dela.
“na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.
– Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico.
A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:
– Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!! Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer. Chico respondeu: ”
https://espiritismodaalma.wordpress.com/2015/08/28/reencarnacao-e-alma-dos-animais-por-chico-xavier/
Eu tinha ouvido falar de um gato chamado Brinquinho mas esta Boneca soube hoje.
outubro 27th, 2016 às 12:42 PM
O artigo dos céticos de 2005, com 8 estudos (32%), faz parte de uma tese de 2004 de um dos autores, que até então tinha 6 estudos (30%). O artigo de 2005 foi mencionado no artigo de 2009, também dos céticos. Este artigo de 2009 considerou apenas 6 estudos em vez dos 8 do artigo de 2005. A meta-análise de 2010 considerou a tese de 2004 com 6 estudos.
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Creio que só consideraram os 6 estudos iniciais porque a metodologia foi dada em plenos detalhes na tese de 2004. É a única explicação que encontro no momento para a exclusão dos estudos posteriores.
outubro 27th, 2016 às 12:43 PM
Também tem a ressurreição de um gato com um passe:
http://fraterluz.blogspot.com.br/2014/02/chixo-xavier-e-os-gatos.html
outubro 27th, 2016 às 1:15 PM
Paraí… paraí… paraí… que acho que a nossa conversa-de-louco continua 🙁
Vou lhe relacionar os itens do trabalho ao qual moi tá se referindo, tá?
A METHOD FOR FINDING FLAWED LITERATURES—
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BUT WILL IT CATCH MICE?
AFTER FURTHER REVIEW …
CONCLUSIONS
Sometimes it is necessary for a science to first take a step backward, then take two steps forward.
blah blah blah
Concorda que nem que a vaca tussa isso é um relatório dum experimento, certo?
Por isso digo que estamos pensando em trabalhos diferentes…
outubro 27th, 2016 às 1:19 PM
Não é um relatório COMPLETO de um experimento. A tese de 2004 dá muito mais detalhes. E para no sexto estudo.
outubro 27th, 2016 às 1:23 PM
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Também tem a ressurreição de um gato com um passe
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E tem o contrário. Teve um cara que matou o cachorro dele com um passe. Lembra?
O Sr. T…, diz-se, magnetizou o seu cão. A que resultado chegou? Matou-o, porquanto o infeliz animal morreu, depois de haver caído numa espécie de atonia, de langor, consequentes à sua magnetização. Com efeito, saturando-o de um fluido haurido numa essência superior à essência especial da sua natureza de cão, ele o esmagou, agindo sobre o animal, à semelhança de um raio, ainda que mais lentamente.
outubro 27th, 2016 às 1:24 PM
Não é relatório de experimento nenhum!
Concorda que era nesse mesmo que tava pensando e portanto é a 2ªx hoje que diz besteira ❓
outubro 27th, 2016 às 1:31 PM
Meu Zeus… como vc diz que não é o relatório de experimento nenhum? Lá é dito:
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Em nosso primeiro estudo (Lau et al., 2005), descobrimos que um grupo significativo (45%) de participantes escolheu o alvo correto. No segundo estudo, 40% escolheram a imagem correta, e 20% de escolhas corretas foram feitas em nosso terceiro estudo. Embora a percentagem de acertos nos três estudos (ou seja, 35%) fosse maior do que até mesmo as meta-análises positivas, esse percentual geral não foi significativamente maior do que o acaso. Estes resultados conflitantes nos levaram a realizar mais cinco estudos, obtendo-se percentagens corretas de 30%, 30%, 20%, 35% e 40%. Depois de oito estudos, tivemos uma taxa de sucesso global de 32% (o que concorda com as meta-análises positivas) e, de fato, a nossa taxa de acerto também foi estatisticamente significativa, ?2 (1) = 4,03, p <0,05.
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ISSO É O RELATÓRIO DE UMA SÉRIE DE EXPERIMENTOS SIM SENHOR. Não só, evidentemente.
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E qual teria sido a suposta 1ª “besteira”?!
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Há um erro tipográfico no relato dos céticos neste artigo de 2005. O quarto estudo não é 30%, e sim 25% (5 acertos em 20 tentativas).
outubro 27th, 2016 às 1:36 PM
Veja que na carta que Dean Radin mandou para a revista em 2007, ele claramente fala dos experimentos:
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http://www.deanradin.com/FOC2014/Radin2007Flaws.pdf
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To test their skepticism, they conducted a series of eight new ganzfeld experiments. Their experiments resulted in a significantly positive overall hit rate of 32%, which is exactly the same hit rate found in a meta-analysis of 88 ganzfeld experiments consisting of 3,145 trials conducted from 1974 to 2004
(Radin, 2006, p. 120)
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Será que o cérebro do Gorducho derreteu?
outubro 27th, 2016 às 1:40 PM
Livro “Debating Psychic Experience”, de 2010:
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More recently, a team of avowedly skeptical researchers led by Delgado-Romero and Howard (2005) repeated the ganzfeld experiment and they obtained a significant result. In fact, they observed the same 32 percent hit rate estimated by a grand metaanalysis applied to all ganzfeld sessions.
outubro 27th, 2016 às 1:44 PM
Se alguém coloca como subtítulos (itens) do report dalgum experimento técnico
1°) A METHOD FOR FINDING FLAWED LITERATURES—
A NEW MOUSETRAP
2°) BUT WILL IT CATCH MICE?
3°) AFTER FURTHER REVIEW …
4°) CONCLUSIONS
[este último título claro que sim sempre tem que ter, mas ele sendo nos termos duma apologia socrática como supracitei]
esse técnico é um debilóide. Nem merece se perder tempo lendo.
Claro que não foi isso que eles fizeram porque não é o relatório dum experimento.
outubro 27th, 2016 às 1:52 PM
A metodologia foi descrita de forma completa na tese de 2004. E foi descrita de forma completa novamente no EJP (2009).
outubro 27th, 2016 às 1:52 PM
Mas tudo bem… me assinale dentro deste trabalho do qual estamos falando onde está o registro do experimento, e seus respectivos resultados, claro.
outubro 27th, 2016 às 1:55 PM
Não blah blah blah plato-socrático nem encheção de linguiça.
Onde está o experimento, quem foram sender & ψquico, quais foram os alvos; qual foi o % de acertos…
Neste artigo que S/Pessoa cita como sendo o registro dum experimento em telepatia.
outubro 27th, 2016 às 2:11 PM
a) Onde está o experimento,
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De forma completa, na tese de 2004 e no artigo de 2009.
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De forma incompleta, no artigo de 2005.
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Eles dizem: “Em nosso primeiro estudo (Lau et al., 2005), ”
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Eles remetem assim a outra fonte para detalhes mais completos, um artigo de 2005 que seria publicado no Psychological Bulletin mas que acabou não sendo publicado (eles citam ele como “sob revisão”). Na tese de 2004 e no artigo de 2009 consta tudo completo.
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b)quem foram sender & ?quico,
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Os participantes eram estudantes de universidades medianas localizadas na região do Meio-oeste dos Estados Unidos da América. A amostra consistiu de 240 participantes (55.8% do sexo feminino). A idade média dos participantes é de 19,7 anos. Participantes se apresentaram para o estudo voluntariamente, inscrevendo seus nomes em um painel com o anúncio da pesquisa. Os participantes podiam ou não conhecer uns aos outros. Para as 120 tentativas registradas, cada par de participantes foi testado uma vez. (aqui refere-se apenas a 6 estudos, extraído do artigo de 2009)
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c) quais foram os alvos;
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Estímulos-alvo foram imagens obtidas a partir do website da National Geographic (http://www.nationalgeographic.org/). As imagens apresentavam uma variedade de objetos incluindo pessoas, natureza e animais. Oitenta imagens selecionadas foram agrupadas em 20 conjuntos de escolhas contendo quatro imagens, cada. Cada conjunto consistia em imagens que dois pesquisadores julgavam ser dessemelhantes em conteúdo, uma das outras. Ambos experimentadores nas salas do emissor e receptor usaram duplicadas dos 20 conjuntos de imagens. Os conjuntos eram identificados em pastas numeradas que continham as imagens, e as imagens individuais eram numeradas no verso para ajudar na seleção e apresentação aos participantes, durante os ensaios. (do artigo de 2009)
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d) qual foi o % de acertos…
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De novo:
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Em nosso primeiro estudo (Lau et al., 2005), descobrimos que um grupo significativo (45%) de participantes escolheu o alvo correto. No segundo estudo, 40% escolheram a imagem correta, e 20% de escolhas corretas foram feitas em nosso terceiro estudo. Embora a percentagem de acertos nos três estudos (ou seja, 35%) fosse maior do que até mesmo as meta-análises positivas, esse percentual geral não foi significativamente maior do que o acaso. Estes resultados conflitantes nos levaram a realizar mais cinco estudos, obtendo-se percentagens corretas de 30%, 30%, 20%, 35% e 40%. Depois de oito estudos, tivemos uma taxa de sucesso global de 32% (o que concorda com as meta-análises positivas) e, de fato, a nossa taxa de acerto também foi estatisticamente significativa, ?2 (1) = 4,03, p <0,05.
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Mas o quarto estudo tem o percentual de 25%, e não 30%.
outubro 27th, 2016 às 2:47 PM
Certo, mas o artigo que o senhor citou não é o relatório dum experimento.
Ele pode se referir a experimentos relatados em outras fontes, o que é outra coisa.
Concorda?
outubro 27th, 2016 às 2:58 PM
O Professor contou de novo no CC aquela história segundo ele verídica do experimento telepático!
SENDER EMITE – desenho duma bicicleta
ΨQUICO ENXERGA – um rosto humano
CONCLUSÃO
Comprovado cientificamente que telepatia existe!
As 2 circunferências das rodas da bicicleta correspondem às 2 íris dos olhos.
outubro 27th, 2016 às 2:59 PM
Você concorda que o artigo de 2005 relata (menciona, cita) uma série de experimentos ganzfeld dos próprios autores, descrevendo seus resultados? Sim ou não?
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Considero que os autores fazem um relatório resumido, incompleto, de suas próprias pesquisas, no artigo de 2005, referenciando outras fontes para maiores detalhes.
outubro 27th, 2016 às 3:33 PM
É tão nada-a-ver o título principal e os subtítulos dos itens com um relatório de experimento ou ensaio técnico que nem perderia meu tempo lendo.
E assim o relato do Professor:
Uma pessoa ficava com um desenho na mão, no caso o de uma bicicleta vista lateralmente. Atrás dela e atrás de um anteparo ficava o telepata, tentando captar a mente daquela pessoa e reproduzir o que ela estava vendo. Prova de que houve telepatia: o telepata desenhou… um par de olhos. Na bicicleta há dois objetos circulares bem evidentes (as rodas) e os olhos são circulares… Quão longe iria um médium com uma telepatia dessas?
outubro 27th, 2016 às 3:35 PM
😯
outubro 27th, 2016 às 4:22 PM
Eu já tinha me dado por satisfeito com os dois experimentos posteriores a 2005, mas o ANALISTA GORDUCHO, mais exigente, não.
Agora teve de se calar, pois foram quatro, não dois.
Nem tocou mais no assunto.
Suck it, Chubby!
Êpa! Deixem eu me explicar. Como GORDUCHO não é bom de inglês, devo advertir que procure um bom dicionário, antes de achar que eu disse algo ofensivo.
Melhor traduzir por
— Durma com essa, GORDUCHO!
VITOR, não me diga que você acredita que o pseudo-cético MONTALVÃO pode melhorar o que não tem, PES.
Ele mal tem percepção sensorial mesmo. Usa óculos, tem perda de audição, seu paladar piorou, seu sentido de equilíbrio já não é mais o mesmo.
Imagine percepção EXTRA sensorial…
Os peixes estão treinando, para um dia serem como cães e gatos. Depois passarão a treinar para ingressar no REINO HOMINAL, como o PROFESSOR ARDUIN ensina a seus alunos, na UFSCAR.
VINICIUS, você, que fica espiando o olhar dos peixes, diga-me côo é esse tal olhar de peixe morto.
Olhar bovino eu já vi em humanos, mas de peixe morto, não me lembro.
O Dr. Bezerra precisou de que uma de suas esposas morresse, para que arranjasse outra. Se fosse muçulmano, em vez de cristão, não precisaria do desencarne de uma delas.
Estão vendo as vantagens de serem muçulmanos ❓
Lembrando da Baleia, Baleia, não, essa é outra. Da Boneca do cx (cuidado com a maldade aí, estou me referindo à cadela, bitch), quero avisar a MONTALVÃO que talvez um de seus cães possa ser reencarnação de um dos meus.
MONTALVÃO, reúna os cães e chame pelo nome TEJO (isto mesmo, o rio português). Se algum deles atender, favor devolvê-lo, pois é meu cão reencarnado.
outubro 27th, 2016 às 4:27 PM
Estou me lembrando de uma antiga reencarnação nossa, quando eu disse a vocês que parasse de olhar as sombras na parede e fossem dar uma olhadinha do lado de fora da caverna.
Deem uma olhadinha pela janela e vejam o mundo real, lá fora.
outubro 27th, 2016 às 4:29 PM
parassem.
culpa do poltergeist, que adora me envergonhar 😳
Foi ele que começou a oração (nada a ver com reza) com minúscula e escreveu uma oração sem sujeito e predicado, só com verbo, ainda por cima transitivo indireto.
outubro 27th, 2016 às 4:31 PM
VINICIUS, côo é, na verdade, como.
Não sei côo o poltergeist conseguiu esta.
outubro 27th, 2016 às 4:34 PM
A cadela Baleia a que me referi acima é a do romance espírita Vidas Secas, psicografado por mim, e da autoria do espírito Graciliano Ramos.
outubro 27th, 2016 às 4:42 PM
Por falar nisso, o romance espírita por mim psicografado nos idos da década de 1930, demonstra a telepatia canina.
Baleia percebeu que ia ser sacrificada, ao ver Fabiano municiando a espingarda.
Apesar da telepatia e do iminente risco de vida, Baleia, ao ser atingida, não entendeu o gesto insano de Fabiano, o qual tencionava poupá-la do sofrimento, como é de costume com donos de animais e filhos de gente rica, que odeia ver os pais sofrendo.
Ficam aliviados com o desencarne e fim do sofrimento dos pais e de seus animais de estimação.
outubro 27th, 2016 às 4:46 PM
Na minha vida profissional, tenho aprendido muito, com filhos que sentem um alívio ao ver o término do sofrimento de seus queridos genitores e logo após começam uma batalha judicial, para ver quem fica com o quê.
Pelo menos não fazem como aquela aeronauta da primeira guerra, a que era chamada de Baronesa Vermelha.
Rich qualquer coisa.
Rich, aí, não é rico, é o começo do sobrenome da aviadora.
outubro 27th, 2016 às 4:53 PM
Baleia, ao ser baleiada, digo, baleada, não desencarnou de imediato.
Agonizou um bom tempo, enquanto esvaía-se em sangue, e imaginava como seria sua pós-vida, num mundo cheio de preás.
Sem sacanagem, podem conferir no livro.
Isto mostra que até os cães sonham com vida após a morte, mas só enquanto estão vivos.
Quando morrem, tal qual humanos, não sonham mais nada, o que é uma pena, pois descobririam como foram tolos.
Também, se descobrissem alguma coisa, seria porque não morreram de fato.
Qualquer um que já morreu sabe disso.
Chega, por hoje.
Vou fechar minha quitandinha e relaxar, carregando algumas pedras, enquanto posso.
outubro 27th, 2016 às 5:49 PM
Ah! toco…
Voltando a saber fazer contas: de forma completa, na tese de 2004.
2004 < 2005 então está fora da nossa discussão, certo?
O outro caiu em si e reconheceu que a coisa toda é perca de tempo portanto também é nulo.
Como estamos com as contas agora que até me perdi… ❓
outubro 27th, 2016 às 5:55 PM
VITOR, não tenho visto o Contra.
Ele tá de pirraça ou ainda tá suspenso?
O GORDUCHO falou em contar e eu me lembrei de que a suspensão dele era temporária, mas não me lembro de quanto tempo.
outubro 27th, 2016 às 5:56 PM
GORDUCHO DISSE: “2004 < 2005 então está fora da nossa discussão, certo?" . Não exatamente. A tese não foi publicada. Já o artigo de 2009 foi publicado. E 2009 > 2005.
outubro 27th, 2016 às 5:57 PM
Marciano, o Contra já está liberado há muito tempo, só que eu não o avisei.
outubro 27th, 2016 às 6:18 PM
O Sr. se referiu em estudos confirmativos de 2005 pra cá filtro: WHERE YEAR(experimento.data) > 2004
ou então eu tou doidão sem tá bebendo neste momento.
Nem uma gota de cerveja ou qualquer álcool…
Mas mesmo assim eles [2009] nos ajudam: although it may be reasonable to make the assumption that by eliminating the file drawer problem.
Ou seja, eles próprios reconhecem que tem file drawer durante o período a que S/Pessoa se refere. Ora, o file drawer invalida tudo porque justo a Parapsicologia nada mais é que um joguinho com as flutuações em torno de esperanças matemáticas. Ora, claro que o artifício fundamental é reduzir os pontos que ficam pra baixo da esperança.
outubro 27th, 2016 às 6:26 PM
GORDUCHO DISSE: “Ou seja, eles próprios reconhecem que tem file drawer durante o período a que S/Pessoa se refere. ”
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Tem certeza que você não está bebendo?
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Algumas das análises que realizamos são as seguintes: comparamos a reprodutibilidade dos experimentos psi com a reprodutibilidade dos experimentos entre os campos da corrente principal afins, descobrindo que são semelhantes. Usando abordagens teóricas e empíricas, demonstramos que o efeito gaveta não é significativo no ganzfeld. Submetemos ao escrutínio e à crítica os casos de alegada nulificação por parte do experimentador dos resultados nulos.
outubro 27th, 2016 às 6:32 PM
Outra evidência contra o efeito gaveta no ganzfeld, apoiando a noção de que os estudos não publicados mostram resultados direcionalmente positivos, vem de um levantamento por correspondência por Blackmore (1980), que questionou os parapsicólogos que realizavam experiências ganzfeld para obter uma estimativa direta da gaveta de arquivo. Os questionários devolvidos revelaram 32 estudos não relatados, 12 dos quais ainda estavam em andamento, e que não puderam ser analisados. Dos 19 restantes, 14 foram avaliadas como tendo metodologia adequada, incluindo 5 que foram significativos (36% do total). Esta improvável proporção de resultados estatisticamente significativos está de acordo com a hipótese nula; na verdade, isso produz um resultado binomial exato de p = 0,0004, ou chances contra o acaso de 2.342 para 1. Assim, a própria gaveta de arquivo está — diretamente contra a predição cética — inclinada para a hipótese psi.
.
O poder médio dos estudos ganzfeld entre os bancos de dados prediz com precisão a proporção dos resultados significativos, sugerindo um mínimo ou nenhum viés de seleção (Ioannidis & Trikalinos, 2007). Cálculos similares aos de Rosenthal e de Darlington e Hayes, bem como os gráficos de funil e os logaritmos de cortar e preencher, plausivelmente argumentaram contra a explicação da gaveta de arquivo para outros paradigmas em parapsicologia, incluindo estudos de visão remota (Tressoldi, 2011), de psicocinece (Radin et al., 2006), de PES de escolha forçada (Tressoldi, 2011), e de precognição (Honorton & Ferrari, 1989). Coletivamente, eles fornecem evidência de que o relatório seletivo não é um fator significativo na pesquisa psi.
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O próprio fato de meta-análises em parapsicologia incluírem estudos apresentados em congressos, mas não publicados em revistas (uma prática incomum nas ciências) atesta a sua tentativa de combater o relatório seletivo (note que os artigos das conferências da PA ainda são revisados).
outubro 27th, 2016 às 6:36 PM
O conjunto ganzfeld da KPU, no entanto, — devido à pesquisa exaustiva de Watt — é um exemplo de uma base de dados em que podemos razoavelmente inferir não possui nenhum relato de estudos seletivo. Se considerarmos os cinco estudos fornecidos, incluindo o estudo de Colyer e Morris, para um total de 195 provas e uma taxa de acerto de 33,8%, a probabilidade cumulativa de seus resultados sob a hipótese nula é p = 0,004 (unicaudal, binomial exata). O banco de dados de 10 estudos do PRL também é conhecido por ter nenhum relato seletivo; Bem e Honorton (1994) afirmaram explicitamente que “os 11 estudos que acabamos de descrever compreendem todas as sessões realizadas durante os 6,5 anos do programa. Não há nenhuma gaveta de arquivo de sessões não declaradas” (p. 10) (Nota: é comum em análises dos estudos do PRL que um estudo de grande sucesso, o estudo 302, seja removido da análise devido a preocupações bem conhecidas sobre a parada opcional, deixando assim 10 estudos). Além disso, Honorton (1985) afirma: “Com exceção de dois estudos-piloto, o número de participantes e provas foi especificado com antecedência para cada série. O piloto ou o status formal de cada série foi semelhantemente previamente especificado e gravado em disco antes de iniciar a série. Nós relatamos todas as provas, incluindo o piloto e a série em curso, utilizando o sistema autoganzfeld digital. Assim, não há nenhum problema de ‘gaveta de arquivo’ neste banco de dados” (p. 133). Esta base de dados livre da gaveta de arquivo tem uma taxa de sucesso de 32,2%, 329 provas, e uma probabilidade binomial de p = 0,002. Dado que estas taxas de sucesso não são significativamente diferentes umas das outras, podemos mesclar os dois conjuntos de dados para formar um conjunto de 15 estudos sem gaveta de arquivo, 524 provas, a taxa de acerto de 32,8%, e uma probabilidade binomial de p = 5,91 × 10–8. Esta taxa de acerto composta (32,8%) está próxima à dos 90 estudos restantes do banco de dados em Storm et al. (2010). Quando removemos esses 15 estudos, bem como 3 não projetados como de quatro escolhas, continua a haver um total de 3.516 provas com uma taxa de acerto composta de 31,8%. Esta convergência dos resultados de três conjuntos de estudo analisados (KPU, ganzfeld no PRL, e o resto dos estudos ganzfeld na base de dados de Storm et al.) sugere que, se houver uma contribuição do relatório seletivo para a taxa global de sucesso, é provável que seja insignificante ou inexistente. É também um exemplo de uma consistência surpreendente na pesquisa psi.
outubro 27th, 2016 às 6:38 PM
Retomando a origem… a telepatia está cientificamente provada porque houve 2 (dois) experimentos com desvio positivo em relação à esperança matemática em 11 (onze) anos!
E deixando as contas pro MySQL
select date_add(curdate(), interval -11 year);
2005-10-27
outubro 27th, 2016 às 6:40 PM
Você já não viu que essa origem está errada?
outubro 27th, 2016 às 6:48 PM
Acho que foi S/Pessoa que deixou o itálico aberto…
Quem falou no file drawer foi eles e claro que ninguém vai apresentar num Congresso um resultado negativo.
Muito menos um editor publicar.
Mas voltando à vaca fria, i.e., a quem sabe ou não sabe fazer contas: afinal quais foram os experimentos feitos por céticos desde 2005-01-01 até agora afinal?
outubro 27th, 2016 às 6:52 PM
GORDUCHO DISSE: “Quem falou no file drawer foi eles e claro que ninguém vai apresentar num Congresso um resultado negativo.”
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Que eu saiba o único file drawer que eles cometeram foi não especificar o 7º e o 8º estudo com resultados de 35% e 40% que acabaram não entrando na meta-análise.
outubro 27th, 2016 às 6:55 PM
GORDUCHO DISSE: ” afinal quais foram os experimentos feitos por céticos desde 2005-01-01 até agora afinal?”
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a) Smith, M. D., & Savva, L. (2008). Experimenter effects in the ganzfeld. In Proceedings of the 51st Annual Convention of the Parapsychological Association (pp. 238-249).
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b) M.Y. Lau, G.S. Howard, S.E. Maxwell & A. Venter (2009). Does psi exist? A Bayesian approach to assessing psi ganzfeld data. European Journal of Parapsychology 24(1), pp. 5-31.
outubro 27th, 2016 às 7:17 PM
Amanhã é dia do Servidor Público, feriado, agora só segunda-feira pra mim!
outubro 27th, 2016 às 7:22 PM
O Savva jogou a toalha = zero – ponto pra nós.
E afinal quando foram feitos esses experimentos (b)?
Vai 2ª de noite?
outubro 27th, 2016 às 7:26 PM
Por enquanto subtotal parcial = 0
outubro 27th, 2016 às 7:39 PM
GORDUCHO DISSE: “O Savva jogou a toalha = zero – ponto pra nós.”
.
Mas o estudo dele entrou na meta-análise de 2010. Ponto para nós.
.
GORDUCHO: “E afinal quando foram feitos esses experimentos (b)?”
.
Antes de novembro de 2004.
outubro 27th, 2016 às 7:45 PM
Ah, Gorducho o Savva “abandonou” a Parapsicologia ANTES que o estudo Ganzfeld estivesse completado. Se tivesse esperado um pouco mais talvez não tivesse abandonado 😀
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E ele obteve resultados positivos em outros experimentos antes de abandonar, diga-se de passagem.
outubro 27th, 2016 às 8:01 PM
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E já que o voto foi quebrado mesmo… essa do campo geomagnético é da lavra do (normalmente circunspecto) Dr. Zangari?
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NÃO, e não creio que o Zangari coragem tivesse pra lucubrar tal escalabofetice, ele apenas a ela aderiu, o que é menos ruim…
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O Vitor traduziu um artigo do Persinger, intitulado: “POSSÍVEL PERTURBAÇÃO DA VISÃO REMOTA POR COMPLEXOS CAMPOS MAGNÉTICOS FRACOS EM TORNO DO LOCAL DO ESTÍMULO E A POSSIBILIDADE DE ACEDER A ESPAÇOS DE FASE REAIS: UM ESTUDO PILOTO
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O tese é simples e facilmente compreensível, Persinger esclarece ela por inteiro no intróito do texto:
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PERSINGER: “Resumo. — Em 2002, Persinger, Roll, Tiller, Koren e Cook analisaram se existem processos físicos pelos quais existe informação recôndita dentro do espaço e do tempo de objetos ou eventos. Os estímulos que compõem esta informação podem ser detectados diretamente dentro do cérebro inteiro sem serem processados pelas modalidades típicas sensoriais. Testamos o artista Ingo Swann, que pode com segurança desenhar e descrever fotografias selecionadas aleatoriamente seladas em envelopes em outra sala. Na presente experiência, as fotografias foram imersas em apresentações continuamente repetidas (5 vezes por seg.) de um dos dois tipos de complexos padrões de campo magnético gerados pelo computador cujas intensidades eram menores do que 20 nT sobre a maior parte da área. Os padrões gerados pelo WINDOWS mas não os gerados pelo DOS foram associados com uma diminuição acentuada na precisão do Sr. Swann. Considerando que o software DOS gerou exatamente o mesmo padrão, o software WINDOWS modulou a fase da forma real da onda, resultando em uma faixa de largura e complexidade infinitas. Sugerimos que as informações obtidas por processos atribuídos aos fenômenos “paranormais” têm correlatos físicos que podem ser mascarados por campos magnéticos fracos, infinitamente variáveis.
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Viu, como é simples desentender?
outubro 27th, 2016 às 8:04 PM
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VITOR, não me diga que você acredita que o pseudo-cético MONTALVÃO pode melhorar o que não tem, PES.
Ele mal tem percepção sensorial mesmo. Usa óculos, tem perda de audição, seu paladar piorou, seu sentido de equilíbrio já não é mais o mesmo.
Imagine percepção EXTRA sensorial…
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ÊÊÊÊPA! Um pouco mais menos… vejamos:
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“Ele mal tem percepção sensorial mesmo.” – OBJEÇÃO: TEM percepção sim e das boas, possui uma das peles mais sensíveis que a humanidade já conheceu, sente até ácaro roendo-lhe a derme… e também é bom de intuição, só que atrasada…
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“Usa óculos” – ÀS VEZ… atualmente enxerga mal tanto de óculos quanto sem…
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“tem perda de audição,” – SE TEM mínima é, ainda consegue ouvir uma pena de pombo estrondando no chão a 50m…
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“seu paladar piorou,” – NADA, continua comendo quem lhe dê mole, sem refugar nada nem ninguém, do mesmo jeito que antes…
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“seu sentido de equilíbrio já não é mais o mesmo” – BEM, verdadeiro em parte: ainda dá umas cambalhotas e uns rabos de arraia sem desmaiar…
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MONTALVÃO, reúna os cães e chame pelo nome TEJO (isto mesmo, o rio português). Se algum deles atender, favor devolvê-lo, pois é meu cão reencarnado.
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ACREDITAS EM desdobramento d’alma? Se sim, então meus quinze cães são reencarnação do Tejo. Chamei e todos responderam “oi”, em linguagem canina, óbvio…
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“Baleia, ao ser atingida, não entendeu o gesto insano de Fabiano, o qual tencionava poupá-la do sofrimento, como é de costume com donos de animais e filhos de gente rica, que odeia ver os pais sofrendo.
Ficam aliviados com o desencarne e fim do sofrimento dos pais e de seus animais de estimação.”
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QUE NEM UMA senhora que labutou cá em casa: ao ver-me levar meus cães doentes a médico-veterinário ficou encafifada: “a gente quando tem cachorro doente dá uma paulada na cabeça e depois enterra”…
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“Quando morrem, tal qual humanos, não sonham mais nada, o que é uma pena, pois descobririam como foram tolos.”
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TAMBÉM, com tanta preá esperando para ser caçada, quem vai querer sonhar?
outubro 27th, 2016 às 8:05 PM
Se o cara abandonou é porque se tocou que não é bem assim.
Se tocou que é simples jogo com desvios, isso na melhor das hipóteses sem qualquer tipo de contato sender ψquico e tudo…
outubro 27th, 2016 às 8:15 PM
Ainda tá aí Sr. Administrador ❓
Numa boa (mesmo): será que não andou se atrapalhando nessa tradução relativamente a quantidades complexas (fasores), partes imaginárias, partes reais?
Ficou esquisito…
outubro 27th, 2016 às 8:26 PM
GORDUCHO DISSE: “Se o cara abandonou é porque se tocou que não é bem assim.”
.
Ou porque viu que o campo não dava o retorno financeiro que ele desejava 🙂
outubro 27th, 2016 às 8:28 PM
GORDUCHO DISSE: “Numa boa (mesmo): será que não andou se atrapalhando nessa tradução relativamente a quantidades complexas (fasores), partes imaginárias, partes reais?”
.
Disse e repito que quem quiser sugerir modificações na tradução agradeço muito. Mas o Persinger escreve difícil mesmo, para não dizer ruim.
outubro 27th, 2016 às 8:44 PM
Mas foi numa boa mesmo.
De fato tá resultando em uma faixa de largura e complexidade infinitas.
Complexidade infinita seria o que?
E de fato não fica claro se ele se refere a campos magnéticos “complicados” (mais provável, acho) ou a representação desses pela forma complexa
A(t)exp(iωt)
o que nada acrescenta de fundamental, claro.
É que como depois ele fala em isolar a parte real…
Mas sua tradução tá certa sim.
Não leve a mal. Fica pelo que tentou nos aplicar hoje dos testes positivos de 2005 pra cá.
outubro 27th, 2016 às 9:05 PM
Olha que eu ainda fui bonzinho desconsiderando os estudos 7 e 8…
outubro 27th, 2016 às 9:08 PM
/
FATBOY: falei-lhe que estava provado cientificamente que a boa produção de psi é inversamente proporcional à variação do campo geomagnético, pois não? Isso quer dizer que quando o campo escila prabaixo psi é melhor expelida (ou, quando está calmo), quando varia pracima psi se constipa.
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Mas isso é parte do enredo. Em psi, sabe-se que hoje o que é sabido amanhã talvez não seja e depois de amanhã danou-se… isso prova que, no paranormal a lei da “alternância quântica” é plenamente aplicável, em seu principal postulado, que diz: “uma coisa pode ser, mas também pode ser que não seja”.
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Eis que vasculhando o assunto, vi que o Visoni realizou promissoras incursões tradutivas nessa área geomagnética. Embora eu ache que nem ele seja doudo o suficiente para aderir à ideia, tanto que um-nada dela fala quando discorre das situações em que psi é mais pujante, mesmo assim, deu seu contributivo para caso alguém achar que o geomagnetismo seja a variável desconhecida, agora conhecida, possa dispor de material de consulta.
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Pois bem, então descubro, embevecido que a variação do campo pra baixo incrementa psi, porém a variação pracima também incrementa… desde que outra variável esteja presente no contexto específico dessa elevação.
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Não acredita? Leia trecho…
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“GEOMAGNETISMO E PSI NO GANZFELD
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Dean I. Radin
Stephen McAlpine
Stephanie Cunningham
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Departamento de Psicologia
Universidade de Edimburgo
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Literaturas anteriores sugerem que a percepção psi pode ser melhor quando o campo geomagnético planetário está relativamente calmo. Esta possível relação psi-geomagnética foi analisada em dois experimentos psi ganzfeld, um com participantes normais e outro com participantes criativamente talentosos.
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Ambos os experimentos ganzfeld consistiram em 32 sessões. A experiência que utilizou uma população normal resultou numa taxa de sucesso esperada pelo acaso de exatamente 25%; a população criativa resultou em uma taxa de acerto de 41% (p binomial exata = 0,016).
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Para a população normal, quando o desempenho psi foi melhor, as flutuações do campo geomagnético foram menores (p <.001, bicaudal). O oposto foi observado na população criativa: um melhor desempenho psi foi associado às flutuações geomagnéticas mais elevadas (p <0,05, bicaudal). Diferenças nos métodos de estudar as relações psi-geomagnetismo são discutidas.”
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Viu?
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Vitor Diz:
Marciano disse: “Como o amado irmão não acredita em percepção sensorial, ou melhor, acredita que esta, se existir, é mais fraquinha do que o choque da cerca elétrica, sô, atrapalha seus cães.”
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VISONI: De fato, Marciano. Seria muito bom para os cães do Montalvão se ele passasse a acreditar em PES, que embora não funcione tão bem quanto um celular, possui utilidade prática sim. Até porque cães não sabem usar celulares e só contam com a telepatia do seu dono. Eis um exemplo de como a telepatia é utilíssima para os cães:
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“Um dia, enquanto eu estava no trabalho, começou a trovejar e a chover. Enquanto eu trabalhava, ia ficando cada vez mais irritada. Então, fiquei extremamente agitada. Não agüentava mais esperar. Algo estava errado. Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho. Pedi a meu chefe para tirar a tarde de folga, pois não estava me sentindo bem. No caminho de casa, eu sabia que Eric, meu pastor alemão, estava com problemas, sabia que estava sangrando. […] (Dolores Kats, Deming, Novo México)”
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Assim, seria bom para o Montalvão melhorar sua PES. Espero realmente que não, mas seus cães podem precisar dela.
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DEPOIS DESSA, não me resta outra alternativa senão confessar: EU DESACREDITO!
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Mas, deixe estar que a telepatia canina está mais que provada entre meus animais: sempre que saio de casa, sei telepática e precognitivamente que haverá encrenca a me esperar. É um que se machucou, outro que caiu doente, outros que brigaram, um que gane de saudades e outros que ficam deitadinhos, enviando a mensagem: “volta logo”…. E eu, telepaticamente também, respondo: Tô indo… tô indo…
outubro 28th, 2016 às 12:15 AM
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Vitor Diz:
OUTUBRO 27TH, 2016 ÀS 5:57 PM
Marciano, o Contra já está liberado há muito tempo, só que eu não o avisei.
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Então ele tá de pirraça. Ou desencarnou.
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ACREDITAS EM desdobramento d’alma? Se sim, então meus quinze cães são reencarnação do Tejo. Chamei e todos responderam “oi”, em linguagem canina, óbvio…
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Tel algo errado aí. Meu cachorro morreu do coração, não foi explodido.
O lance das preás não é meu, foi ditado pelo ditoso espírito Graciliano. Eu psicografo, mas não invento.
Se não acredita, confira no livro.
Gorducho Diz:
OUTUBRO 27TH, 2016 ÀS 8:05 PM
Se o cara abandonou é porque se tocou que não é bem assim.
É mais um que debanda.
Isto é que dar, ficar estudando ou experimentando Ψ
MONTALVÃO, você quis mesmo dizer que há situações em que a Ψ é pujante, ou quis dizer que é pungente mesmo, no sentido de que dá pena, deixa a gente até comovido com o vão esforço dos estudiosos ❓
outubro 28th, 2016 às 1:13 PM
Para dar um retorno a vocês : o médium disse para mim que sentiu a presença do Dr. Bezerra é que transmitiu o que foi ditado a ele. Ele disse que já consultou mediuns videntes que responderam que se trata de representantes do Dr. Bezerra, semelhantes a estagiários ou jovens aprendizes aqui na Terra . A função é realmente divulgar o evangelho e como disse Jesus para abandonar família, pai, mãe etc. Eis a explicação que ele me deu, depois me deu um tainha nas costas e disse para eu ficar mais sossegado.
outubro 28th, 2016 às 1:24 PM
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“O lance das preás não é meu, foi ditado pelo ditoso espírito Graciliano. Eu psicografo, mas não invento.
Se não acredita, confira no livro.”
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Conheço a saga da pobre Baleia. O problema aqui não é possível invencionice psicográfica, mas seu ceticismo quanto ao destino etéreo da cadelinha. No seu ver, ela morreu sonhando com preás e, quando chegasse no céu canino, nenhum roedor caçável a aguardaria, porque no céu não há roedores, nem mesmo céu há no céu.
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Quanto a mim, espero que Baleia esteja lá, feliz, brincando de caçar preás, visto que caçada na caatinha celestial será apenas de mentirinha, considerando que não comerão nem se darão para comer.
outubro 28th, 2016 às 1:28 PM
Quem sabe se Espírito Dr. Bezerra não é uma franquia então…
Eles podem receber uma espécie de token certificador que faz a pineal do médium captar uma vibração igual à do próprio Bezerra.
Daí então explica ele dar palestra em tudo quanto é lugar.
Faz todo sentido do mundo o que seu conhecido informou!
outubro 28th, 2016 às 1:42 PM
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MONTALVÃO, você quis mesmo dizer que há situações em que a ? é pujante, ou quis dizer que é pungente mesmo, no sentido de que dá pena, deixa a gente até comovido com o vão esforço dos estudiosos?
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WELL, o “pujante” contemplei na cabeça visoniana, na minha não (confira o que propõe a conjetura de Moi e veja se nela acha pujância).
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Por outra, é mesmo comovente (pungente) contemplar o esforço vão dos pesquisadores: investigam, investigam e tudo o que conseguem é demonstrar que psi, caso exista, é “força” tênue, de ocorrência esporádica, fora do controle de quem supostamente a possui, sem utilidade e destituída de teoria abrangente e preditiva…
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Eu, se fosse eu um parapsicólotra, depois de tantas tentativas de achar e demonstrar a “nova força”, diria de mim para eu mesmo: agora chega, já deu para concluir que psi, caso exista, é “força” tênue, de ocorrência esporádica, etc., e partiria para incursões mais produtivas, qual a de provar a influência dos duendes na emancipação das matas virgens.
outubro 28th, 2016 às 2:45 PM
“Eles podem receber uma espécie de token certificador que faz a pineal do médium captar uma vibração igual à do próprio Bezerra.”
E esse token só vibração, nada de confirmar identidades né?
Não seria uma “mentirinha” o médium (ou o espírito) se apresentar como Dr.Bezerra? ❗
Imagine um subordinado ir numa reunião onde todos conhecem quem o enviou e este se apresenta com o nome do Chefe ???
outubro 28th, 2016 às 2:46 PM
E o pior, falar coisas que o chefe sequer cogita…
outubro 28th, 2016 às 4:03 PM
Não, mas o produto final é aprovado pelo chefe.
É como o Sr. comer no McDonald’s em várias cidades e países: sempre a comida será “autêntica” – so to say.
outubro 28th, 2016 às 7:21 PM
Gostei do exemplo do MC Donald. Nossa fiquei pasmo com o experimento da telepatia onde o telepata enxerga olhos quando na verdade tratar de aros de bicicleta. Por isso não concordo que mediuns ou telepata atuem em cirurgias espirituais. Cada um no seu quadrado.
outubro 29th, 2016 às 1:10 AM
MONTALVÃO, sendo assim, estamos de acordo; deixemos a Baleia descansando em paz.
GORDUCHO, Bezerra não é uma franquia, é uma falange.
Falange, na umbanda e no candomblé, é um grupo de espíritos que se agrupam e agem em nome de um outro, no caso, Bezerra.
O médium aplicou o conto da falange no ORLANDO, e ele caiu.
O curioso é que nem os espíritos da falange nem o seu chefe sabem o que fazem os outros que a compõem. Assim, um diz uma coisa aqui, outro desdiz lá, e seguem todos felizes.
Em psicologia, isto tem o nome de racionalização, que é um dos mecanismos de defesa, usados para lidar com a dissonância cognitiva, gerada pelo conflito entre fatos que não podemos ignorar e a xaropada que nos tentam fazer engolir e que nós (nós, não, eles) gostamos tanto de deglutir.
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Eu, se fosse eu um parapsicólotra, depois de tantas tentativas de achar e demonstrar a “nova força”, diria de mim para eu mesmo: agora chega, já deu para concluir que psi, caso exista, é “força” tênue, de ocorrência esporádica, etc., e partiria para incursões mais produtivas, qual a de provar a influência dos duendes na emancipação das matas virgens.
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Você, Blackmore, Wiseman e tantos outros.
Eu não gosto do McDonald’s. Prefiro o Le Saint Honoré.
http://www.guiadasemana.com.br/rio-de-janeiro/restaurantes/estabelecimento/le-saint-honore
outubro 29th, 2016 às 1:13 AM
Saint Honoré, o santo, é o patrono dos doceiros e confeiteiros.
Na França tem um monte de lugares com o nome.
outubro 29th, 2016 às 1:18 AM
Atualmente, o Le Saint Honoré do Rio fechou.
Domage.
A comida era boa.
outubro 29th, 2016 às 1:21 AM
Comer no McDonald’s é garantia de que, em qualquer lugar, a comida será sempre a mesma mer, quero dizer, porcaria.
Tem gosto pra tudo.
De gustibus et coloribus non est disputandum.
outubro 29th, 2016 às 1:27 AM
Esse negócio de falange é um negócio bem bolado.
Quando você confronta o fato de que espíritos baixam em vários médiuns ao mesmo tempo, falam com várias pessoas, cada um dos médiuns fala uma coisa diferente da outra, se contradizem, não sabem o que falaram em outros lugares, eles vêm com o H da falange, e faz de conta que a gente acredita.
Aliás, tem gente que acredita mesmo.
Num lugar, o Bezerra cala-se diante da natureza do FG. Em outro, diz que era um fantasma. Em outro, diz que era de carne e osso.
Em um lugar, ele está em péssimo estado, pois continuou a envelhecer na erraticidade e, como não pode morrer, está em péssimo estado, mal conseguindo falar.
Em outros, comanda batalhas espirituais, cheio de vigor.
Pra quem gosta, é um prato cheio.
outubro 29th, 2016 às 1:36 AM
O que seria dos malandros, se não fossem os otários?
Vejam o rei dos malandros:
Zé Pelintra na Umbanda e sua Falange de Malandros do bem.
Quem quiser ler o resto, aqui vai o link:
http://www.umbandagratis.com.br/single-post/2015/08/05/Z%C3%A9-Pelintra-na-Umbanda-e-sua-Falange-de-Malandros-do-bem
outubro 29th, 2016 às 1:47 AM
Para encerrar, trago a lume o verbete “pelintra”, do Houaiss e do Aurélio:
adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros
1 que ou aquele que é pobre e mal-ajambrado mas pretende fazer boa figura
2 que ou o que é pobre e malvestido; maltrapilho
3 que ou quem é avaro
4 que ou o que não sente constrangimento por seus atos censuráveis; sem-vergonha, descarado
5 que ou o que é presunçoso nos modos e no vestir; peralta
Adjetivo de dois gêneros.
Substantivo de dois gêneros.
1.Que ou quem é mal trajado, mas tem pretensões a fazer figura.
2.Diz-se de, ou pessoa pobre e malvestida.
3.V. maltrapilho (1 e 2).
4.V. avaro (1).
5.Que ou quem é safado, descarado.
6.Bras. Que ou quem é afetado de maneiras, ou muito requintado no trajar; peralta.
Releva notar a semelhança com
pilantra
[De pelintra, poss.] Bras. Gír.
Adjetivo de dois gêneros.
1.Que gosta de apresentar-se bem, mas não tem recursos bastantes para isso:
“Lá vem ele. E ganjento, pilantra: roupinha de brim amarelo, vincada a ferro; chapéu tombado de banda, lenço e caneta no bolsinho do jaquetão abotoado” (Mário Palmério, Vila dos Confins, p. 9).
2.Diz-se de pessoa de mau caráter, desonesta.
Substantivo de dois gêneros.
3.Pessoa pilantra (2):
“Ele se casara com a inglesa de cachos por causa de dinheiro, tio Maximiliano não passava de um pilantra.” (Lígia Fagundes Teles, O Jardim Selvagem, p. 29.)
Substantivo masculino.
4.Entre gatunos, malandro reles ou desprezível.
pilantra Datação: sXX
n adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros
1 diz-se de ou pessoa mal trajada, mas pretensiosa
2 diz-se de ou pessoa de mau caráter; desonesto, finório
n substantivo masculino
3 entre ladrões, vagabundo de baixa categoria, reles
ver sinonímia de pulha e trapaceiro
outubro 29th, 2016 às 7:05 AM
Olhaí Dr. ❗
AMa matou a questão com absoluto rigor técnico: Espírito Bezerra é uma falange de umbanda ❗
outubro 29th, 2016 às 7:19 AM
Numa determinada falange pode haver centenas de espíritos atuando com o mesmo nome, aos quais denominamos de falangeiros dos orixás.
…
Na verdade, quando um médium incorpora uma Cabocla Jurema, ele se enfeixa na falange que tem uma vibração peculiar. Por isso, pode ocorrer a manifestação de centenas de caboclas juremas ao mesmo tempo, pelo Brasil afora, inclusive dentro de um mesmo terreiro.
[ http://simplesmenteumbanda.blogspot.com.br/2015/03/42-as-falanges-na-umbanda.html ]
É isso mesmo, morta a cobra ❗
outubro 29th, 2016 às 7:38 AM
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Eu não gosto do McDonald’s
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Eu acho passável, mas caríssimo pelos nossos padrões brasileiros. Come-se muito melhor um completão com salada + chutela na chapa + batata frita + feijão + ovo frito por preço aproximado.
Ou os excelentes arroz branco c/costeletas de porco como eu gostava naquele perto da Mesbla que AMo conheceu.
Dificilmente irei num cá, mas é boa opção em viagem principalmente a serviço.
Sabe-se o que come-se e em lugar estranho nem convém arriscar. Então em viagem sempre foi e será opção pra mim.
E na América opção melhor só mesmo a Pizza Hut.
outubro 29th, 2016 às 7:46 AM
Arroz não: feijão branco! 😳
E, claro, nos completões brasileiros vem arroz branco também.
Me lembrei dum amigo nosso que pela primeira vez foi a Santiago ½ que na aventura sozinho.
Aí no famoso Mercado ele procurando uma comida barata viu COMPLETO tantos pesos que lhe pareceu razoável e uma refeição completa, claro.
Só que o completa era um xís… de abacate
outubro 29th, 2016 às 8:00 AM
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Num lugar, o Bezerra cala-se diante da natureza do FG. Em outro, diz que era um fantasma. Em outro, diz que era de carne e osso.
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Não ❗
Essa falange é afinada e por isso eu inicialmente pensei numa franquia com token.
Ninguém abre a boca acerca de como era JC; e claro que eles nada sabem acerca da vida pessoal do Dr. Bezerra Dr. Bezerra mesmo.
O discurso tem bastante uniformidade, e as variações que a gente nota justo é porque é uma falange e não o espírito dele mesmo.
provavelmente o espírito dele mesmo só seja quando é nas reuniões de diretoria da FEB, falas na Maison de la Mutualité ou agora em Lisboa.
Aí sim não acredito que ele mande auxiliares…
outubro 29th, 2016 às 3:13 PM
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Ou os excelentes arroz branco c/costeletas de porco como eu gostava naquele perto da Mesbla que AMo conheceu.
Dificilmente irei num cá, mas é boa opção em viagem principalmente a serviço.
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AQUELE na esquina da Rua do Passeio com Marrecas? Na época em que eu labutava na Mesbla (80% do mínimo de salário) só dava para passar na porta e sentir cheiro: era restaurante papa-fina demais para o meu minguado bolso. Mas, se minha memória não me trai, teve época em que eles faziam e vendiam pastel e, ainda confiando na memória, creio ter digerido uns dois ou três desse acepipe.
outubro 29th, 2016 às 3:13 PM
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Fico pasmado quando alguém fica “pasmo”…
outubro 29th, 2016 às 4:12 PM
Costeletas de porco c/feijão branco era um dos pratos-do-dia – dum dia, claro.
Os outros não sei, era deste que gostava.
E aquela leitaria (Suíça?) que ficava pro outro lado, prá lá da antiga agência da VARIG?
Comia-se coalhada…
Deve ter fechado também, não?
Animais não existem mais.
Matas não existem mais.
Os gelos em breve não existirão mais.
Os chiquistas vão ter uma bela surpresa quando se virem em 2057. Sorte que nós não estaremos pra vera decepção deles 🙁
O nome não me lembro.
outubro 29th, 2016 às 6:19 PM
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E aquela leitaria (Suíça?) que ficava pro outro lado, prá lá da antiga agência da VARIG?
Comia-se coalhada…
Deve ter fechado também, não?
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Bom tempo não vou praqueles lado, mas provavelmente a leitaria fechou.
A agência da Varig fechou, sem dúvida…
outubro 29th, 2016 às 7:56 PM
Quanto à natureza de FG, recebi ontem um espírito que disse ser da falange de Bezerra, o qual me garantiu que a natureza do fantasma é imaginária.
Sei que aqui encontra-se explicações para tudo, mas como é que a Mesbla pagava menos do que o salário mínimo ❓
😯
outubro 29th, 2016 às 7:56 PM
encontram-se, claro.
outubro 29th, 2016 às 11:48 PM
Toda vez que eu passar no Túnel do Pasmado, vou me lembrar do ORLANDO e do MONTALVÃO.
Que crueldade!
Causa-me pasmo que alguém fique pasmado com a confusão que pessoas fazem entre substantivos e adjetivos, advérbios e adjetivos.
Teve um promotor que trabalhou comigo, ao tempo em que era juiz, que dizia, dentre outras coisas, que a mulher dele estava “meia” cansada.
Até hoje tenho dúvidas se a mulher dele ficava cansada pela metade, se sentia-se como uma meia velha ou se ficava “uma pouca” cansada, como se fora uma locução adverbial.
Nunca tive coragem de perguntar.
Tem gente que se esquece de quando era estudanto ou estudanta de português, o que é lamentável.
Em outras línguas, estaria certo.
Por exemplo: alemão (student – studentin).
Em francês, italiano e outras línguas (até o português de Portugal), tem coisas que são mais grandes.
Amanhã, ao meio dia e “meio”, eu volto.
Antes que me esqueça, devo advertir o astuto MONTALVÃO para o fato de que um médico confundir substantivos e adjetivos não é incomum.
O pior é confundir insetos com vírus, pois biologia é matéria propedêutica no estudo da medicina.
Por exemplo:
espirita sp orlando Diz:
JANEIRO 31ST, 2016 ÀS 7:11 PM
Sim Gorducho nesses trechos ou ele era racista ou maria vai com as outras. Isto é, ir a favor do assunto do momento que era a tal frenologia.
É que particularmente acho que ele explica bem a parte de motivos das desgraças no planeta Terra e nas pessoas. Como explicar, por exemplo, uma desgraça de um mosquito chamado zika virus? Um motivo “justo” (não para nós mas para Deus e a espiritualidade).
Eu defendo a lei de causa e efeito mas repudio aqueles que julgam as desgraças ocorridas. Se Deus colocou a lei do esquecimento é para esquecer tudo e não ficar falando que fulano foi reencarnação de beltrano ou que ciclano foi picado por zika porque na vida passada decapitou alguém…
http://obraspsicografadas.org/2016/tres-casos-poltergeist-em-sao-paulo-brasil/
Note-se que a confusão entre “sicrano”, indivíduo intederminado, e “ciclano” (não siclano), hidrocarboneto saturado cíclico, é perdoável em médicos quando se trata de erro de gramática, mas desconhecimento de química orgânica fundamental já não o é.
Isto sim, causa pasmo e deixa qualquer um pasmado.
E com medo. Qualquer um pode sofrer um acidente e ser levado a um pronto-socorro desacordado.
Nada mais assustador do que recuperar os sentidos num hospital público e deparar-se com um asinus ad tegulas.
— Você foi picado por um zika, meu filho?
Não se preocupe. o vírus Aedes aegipti não é tão perigoso. O tratamento que eu lhe proporcionarei, sim!
outubro 29th, 2016 às 11:51 PM
aegypti, poltergeist maldito!
outubro 29th, 2016 às 11:55 PM
Morta a cobra, deixem-me mostrar-lhes o pau:
mosquito zika
outubro 29th, 2016 às 11:57 PM
Deu zika, quero dizer, zebra, mas podem conferir o texto aqui:
http://obraspsicografadas.org/2016/tres-casos-poltergeist-em-sao-paulo-brasil/#comment-58790
outubro 30th, 2016 às 12:03 AM
Na ocasião, fiz o seguinte comentário:
http://obraspsicografadas.org/2016/tres-casos-poltergeist-em-sao-paulo-brasil/#comment-58795
Fui confundido com um robô, novamente, por isso deixei o link direto.
outubro 30th, 2016 às 6:20 AM
😮 então não é meia grávida ❓
Levei uma reprimenda no newRéV porque falei checar. Mas deveras nem me lembrei que é xeque – mnemonicizável a partir do xadrez…- porque tenho na cabeça listas de xecagem, cheque.
E o interessante é que o português é uma suruba total com os papéis mutantes…
xéfe virou chefe;
chadrez virou xadrez…
outubro 30th, 2016 às 8:46 AM
Só que al fin y al cabo o Pastor por linhas tortas intuíra certo: Espírito Bezerra é uma entidade de Umbanda ❗
E Dr. – que é intelectualmente honesto, claro – acabou sendo o veículo dessa constatação.
Por este desfecho ninguém esperava ❗
outubro 30th, 2016 às 8:48 AM
Como gostava de dizer o (falecido) Prof. Simonsen: o Pastor atirou no que viu e acertou no que não viu ❗
outubro 30th, 2016 às 6:53 PM
GORDUCHO, como qualquer filólogo sabe, as línguas mudam constantemente, com o passar do tempo.
É a semântica, que estudamos em qualquer língua, desde o português, passando pelo alemão, inglês, francês, etc.
Uma das causas das mudanças são os neologismos, outra, a consagração do erro pelo (mal) uso, a influência de outros idiomas (vamos estar compreendendo isto?), etc.
O problema maior não é o desconhecimento da língua pátria, mas o desconhecimento de coisas fundamentais para o exercício de uma profissão, como não distinguir entre insetos e vírus, em se tratando de um médico, não conhecer matrizes, determinantes, séries de Fourier, função Zeta de Riemann, cálculo I e II, para um engenheiro, não conhecer escalas maiores e menores, modos jônico, dórico, etc., para um musicista, enfim, não conhecer o bê-á-bá de sua profissão, o mínimo necessário para que se construa solidamente uma profissão e se a exerça com proficiência.
Em outras palavras, quem não sabe o menos não sabe o mais, que pressupõe o conhecimento dos fundamentos daquilo que se pretende saber.
Imagine um católico que nunca leu a bíblia e o catecismo, um espírita que nunca leu Rivail, um ateu que nunca tenha lido tudo isso e mais alguma coisa…
Você voaria com um piloto que não sabe o que é ângulo de ataque, turbulência de esteira (wake turbulence), stall, etc. ❓
Confiaria num químico que confunda ciclanos com sicrano?
Assistiria aulas de botânica com um professor universitário, com doutorado, que acredita em “reino hominal” ?
É isto!
Nunca procure um advogado que confunda passagem forçada com servidão, posse com detenção, contrabando com descaminho, taxa com imposto, e por aí vai.
Cuidado com um poltergeist que confunda humanos com conhecimentos mínimos de HTML com robôs.
outubro 30th, 2016 às 6:58 PM
Exercício de rememoração para o VINICIUS:
Discorra resumidamente sore Luca Pacioli e partidas dobradas (brincadeirinha, VINICIUS, é só para que você entenda a gravidade da questão, se estiver por aí).
outubro 30th, 2016 às 7:29 PM
SURUBA TOTAL
Por consequencia, já Vm. e todos os mais espectadores dos papeis publicos, poderaõ conhecer com maior evidencia, que o Exmo. Prelado naõ foi, nem hé intruzo naquella administraçaõ, mais sim, que para ella fora chamado, e nella reconduzido por determinaçaõ positiva do Xefe deste Estado, movido pello estado, ruinozo em que vio todo o Hospital
[O Investigador Portuguez em Inglaterra, ou Jornal Literario, Politico, &c.
Julho, 1817]
cercada por um passeio de lagêdo em chadrez azul e branco, e fechada por uma grossa corrente de ferro sostentada por 132 columnelos, deixando doze entradas para o centro, três em cada face
[Aformoseamento do Rossio. Universo Pittoresco, (10), 1839-40. p. 146.]
outubro 30th, 2016 às 7:43 PM
Inscrição no Portão de Armas do Forte de Santa Cruz da Horta
Este corpo de guarda e mais obra se fês em 9bro de 1709 – á ordem de Ant.o do Couto Castel-B.co – Cavall.o prof.o na ordem de XP.to – e Com.dor do Secho amarélo – Na ordem de S. Bento de Avis – Alcade mór de S. Tiago de Casem. – Na ordem de S. Iago da Espada. – S.or de 4 morgados, sendo um o de seu apelido de que é Xéfe – M.tre de campo que foi d’infant.ia – e Gov.or das cidades de Placencia & Salamanca em Castella a velha – & Campilho d’Altigoi da Mancha em Castella a nova. – A Praça de Bocayrente em o Reyno de Valença, – Brigadier nos exercitos de Portugal, a cujo cargo esta a inspectaçam d’estas ilhas dos Assores por Sua Magestade que Ds. G.de.
outubro 30th, 2016 às 9:52 PM
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[…]uma desgraça de um mosquito chamado zika virus?
Um motivo “justo” (não para nós mas para Deus e a espiritualidade).
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Eu defendo a lei de causa e efeito mas repudio aqueles que julgam as desgraças ocorridas. Se Deus colocou a lei do esquecimento é para esquecer tudo e não ficar falando que fulano foi reencarnação de beltrano ou que ciclano foi picado por zika porque na vida passada decapitou alguém…
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CÁ PRA NÓS: um mosquito chamado “zica vírus” é mesmo uma desgraça, ao menos no nome, será que seus pais não tinham epíteto melhor, mais mosquital?
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Quanto a lei do esquecimento, que Deus colocou (assim é afirmado), as lembranças de vidas pregressas são prova viva de que os homens nasceram para desrespeitar leis, pois nem as proibições divinas respeitam.
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Mas eu, enquanto cidadão cumpridor das normas terrenas e divinais, proclamo ao mundo: desesqueci de todas minhas existências pretéritas, ao ponto de nem mesmo acreditar em reencarnação. Não quero correr riscos, com Deus não se brinca…
outubro 30th, 2016 às 10:23 PM
http://www.umsabadoqualquer.com/wp-content/uploads/2013/06/2092.jpg
outubro 30th, 2016 às 10:41 PM
MONTALVÃO:
Com deus não se brinca!
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outubro 30th, 2016 às 11:28 PM
Querem saber por que agora sou islâmico?
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outubro 30th, 2016 às 11:47 PM
Se for proibido comer alguma coisa, prefiro não comer bacon.
With all due respect, of course.
Now’s the time to go to bed.
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