As Pesquisas de Targ e Puthoff – Parte 5 (1978)

E aqui começam a ser revelados os verdadeiros problemas com as pesquisas de Targ e Puthoff. Para ler o artigo, clique aqui.

9 respostas a “As Pesquisas de Targ e Puthoff – Parte 5 (1978)”

  1. Gorducho Diz:

    O erro já começa no começo. A associação tem que se basear nos 100 e não nos 9.
    Os juízes não podem saber, aliás ninguém pode saber, quais foram os 9 apresentados ao ψquico.
    E não tem nada de ranking. isso é pra tentar justificar as crenças permitindo ambiguidades.
    O juiz tem que definir qual lugar o ψquico lobrigou.
    Como são vários, que seja por votação como na proposta com a qual S/Pessoa concordou (aliás, ¿e daí, tem algum paranormal cá no Brasil?).

  2. Gorducho Diz:

    Price expressa apreensão e uma incapacidade de efetuar este tipo de experiência (Alvo 1)
     

    Não entendo no que isso seria clue.
     
    me parece é que ele tentava puxar papo com os experimentadores, e eles davam, certo?

  3. Vitor Diz:

    A pista que a frase dá é que como ele expressa apreensão neste tipo de experiência, essa foi a primeira tentativa dele, o primeiro alvo que ele tentou. Aí descobre-se a ordem.
    .
    O Price não tentou fraudar. Aliás, nenhum dos psíquicos. O Targ é quem puxava conversa para que os psíquicos adquirissem confiança e se sentissem à vontade. Ele deveria ter editado as transcrições das entrevistas direito.

  4. Gorducho Diz:

    Não capto como o cara manifestar apreensão possa auxiliar o ψquico a lobrigar o “alvo” ❓
     
    Os efeitos da puxada-de-papo se mostram na sequencia do artigo. Por isso mesmo não pode ter papo e muito menos os pesquisadores saberem quais são os alvos.
    Mas no caso desses as intenções eram claras…

  5. Vitor Diz:

    Gorducho disse: “Não capto como o cara manifestar apreensão possa auxiliar o ?quico a lobrigar o “alvo”
    .
    Não é o psíquico que é auxiliado, e sim o juiz. Como o psíquico denota apreensão, percebe-se que é a primeira vez que ele faz isso, a primeira tentativa. Como os juízes receberam uma lista dos alvos na sequência correta, ficava fácil ligar as transcrições aos alvos corretos.
    .
    Pode ter papo, desde que se editem as transcrições depois.

  6. Gorducho Diz:

    Ah!
    Não, não pode ter papo porque no papo o Ϊquico hábil pode obter clues.
    Claro, o que não pode mesmo são os pesquisadores Crédulos conhecerem os alvos. Nosso experimento anula esse furo, mas igual papo não terá jamais.
    Podem rezar, acender velas, tudo bem; menos papo.

  7. Gorducho Diz:

    ERRATA
    ψquico

  8. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Não, não pode ter papo porque no papo o ?quico hábil pode obter clues.”
    .
    Não se o entrevistador não conhecer os alvos. Que era o caso do Targ. Qual foi o problema então? O problema foi que ao final de cada ensaio ele ia com o psíquico até o alvo saber como ele tinha se saído. Aí ele passou a conhecer cada alvo. No ensaio seguinte, ele comentava sobre o ensaio anterior, aí os juízes passavam a conhecer a ordem das transcrições. O que ele deveria ter feito era…
    .
    a) só conhecer e apresentar os alvos ao psíquico ao fim de TODOS os ensaios. O problema é que o psíquico ficaria apreensivo durante toda a série de testes, sem saber como tinha se saído, o que poderia prejudicar sua PES.
    .
    b) ficar mudo. Mesmo problema que o item anterior. Fica um clima ambiente muito frio.
    .
    c) conversar mas editar as transcrições corretamente depois, sem pistas para os juízes. Isso ajudaria a criar um clima mais caloroso para o psíquico, mais propício à PES.
    .
    Tal clima caloroso é um dos fatores de sucesso nos testes ganzfeld. Daí a preferência pela letra c.

  9. Gorducho Diz:

    Sim, se os Crédulos não conhecerem os alvos – o que é essencial – podem conversar à vontade.
    No nosso experimento, nós levaremos as imagens e vocês podem conversar e acalmar o paranormal à vontade.
    Nós só ficaremos cuidando que ninguém espie a “cabine”.
    Sem dramas.

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