Livro Gratuito! “A História de Joana d’Arc Ditada por ela Mesma” (1860) – por Ermance Dufaux (Médium de Kardec)
Para ler e baixar o livro em formato texto, clique aqui. Seria interessante uma análise histórica atual desse livro, algo que espantosamente creio que nunca ocorreu.
maio 6th, 2016 às 10:58 AM
Não tem como fazer porque, como sempre sublinha Analista Marciano, se trata de lenda, como a de Jesus Cristo.
O que ela relata é a visão convencional do nacionalismo francês.
Bem como na história do Luis IX – que os espíritas adoram quase tanto quanto o Dr. Bezerra…- ela dá a versão p/a morte do cara aquele que, pouco surpreendentemente, é a mais aceita (tipo como aqueles seus espíritos mergulhões…).
maio 6th, 2016 às 11:04 AM
Aliás esse é um ponto de impasse p/as “mensagens” espíritas: either (i) o “espírito” relata algo along the lines do convencionalmente especulado e com personagens historicamente registrados; ou (ii) diz alguma coisa totalmente fora do registrado e então como checar a veracidade ❓
E em tempo presente, os “espíritos” não arriscam, como no caso atual da tumba do Tut…
maio 6th, 2016 às 11:11 AM
Imagine (Sr. Administrador) se espíritos e médiuns existissem e algum espírito canalizasse a verdade: que a coisa de Jesus Cristo é tudo lenda elaborada por cidadãos romanos nada-a-ver com fatos ocorridos na Palestina, exceto por ter existido lá um senhor comum que pregava alguns truísmos no nonsense, despertou a ira do establishment religioso e esses conseguiram que o governador romano o executasse por traição a Cæsar.
Que achariam os lentes da mensagem ❓
maio 6th, 2016 às 11:12 AM
“E em tempo presente, os “espíritos” não arriscam, como no caso atual da tumba do Tut…”
o que este caso da tumba , Gorducho?
maio 6th, 2016 às 11:47 AM
Os espanhóis escanearam a tumba em 3D (resolução de décimos de mm) e um indivíduo olhou e supos que haja ocos atrás das paredes N e E, i.e., salas.
Uma (N) seria uma despensa e atrás da parede E poderia ser a tumba da Nefertiti que nunca foi achada, como sabe.
Daí um japonês vem fazendo uma análise com radar, visto que ninguém quer arriscar furar tal preciosidade turística.
Daí seria um trabalho ideal p/médiuns de verdade, certo?
No Egito espíritos até mergulharam na baía de Alexandria. Claro, mergulharam nos lugares marcados nos mapas medievais e cometeram os mesmo erros deles; mas mergulharam…
Por que lá não vão agora?
http://i.dailymail.co.uk/i/pix/2015/08/11/10/2B4433AA00000578-3193092-image-m-14_1439285482731.jpg
maio 6th, 2016 às 3:53 PM
Ainda não li esse livro, mas dele já ouvi muito falar.
Conheço alguns espíritas que acreditam piamente nessa história da esquizofrênica Jeanne, ardilosamente usada pelos militares espertos da época.
E tem gente que acha que militares têm a cabeça oca.
(ii) diz alguma coisa totalmente fora do registrado e então como checar a veracidade ❓
Essa tática é infalível. Sobre o que ninguém sabe podemos dizer qualquer coisa. Não tem como verificar mesmo.
Eu, pessoalmente, acredito que buracos negros emitam radiação N no espectro ultramagnético, seja lá o que for que isso signifique, e desafio qualquer cosmólogo ou astrofísico a provar que estou errado.
Isto me lembra as revelações sobre um morto que só ele sabia. Por exemplo, Pedro I tinha o hábito (secreto) de comer melecas, mas só ele sabia disso, não contava pra ninguém, nunca deixou que alguém visse.
Sei disso porque o espírito dele me contou; desafio qualquer um a provar que é mentira.
maio 6th, 2016 às 3:58 PM
A despensa do Tut realmente existe. Se conseguirem acesso, algum dia, isto restará provado além de qualquer dúvida.
Qual o problema em arriscar esse palpite?
Se depois for provado que a afirmação não corresponde à verdade, não será diferente dos globos habitados, tipo Marte, da geração espontânea, do racismo, etc.
É só partir para alguma racionalização, explicar que a despensa é fluídica, coisas assim.
maio 6th, 2016 às 4:41 PM
Corrigindo Sr. Administrador: a explicação p/as mortes é no Confissões de Luis XI; não A História de Luis IX – este sendo o S. Luis guia espiritual deles, claro.
Veja e.g., que a explicação dela p/a morte do irmão dele, o duque de Guienne (antiga região onde hoje fica Bordeaux), pouco surpreendentemente, é a mesma recitada pelo Jules Michelet, só sem o pêssego mas que circulava o boato dele (pêssego).
Ce dernier, Lescun, était ennemi de l’intervention anglaise, ainsi que l’archevêque de Bordeaux,
qui jadis en Bretagne avait fait mourir le prince Giles comme ami des Anglais. Un zélé serviteur de Lescun, l’abbé de Saint?Jean d’Angeli, le débarrassa (sans son consentement) de la maîtresse du duc en l’empoisonnant. On crut que, pour sa sûreté, il avait empoisonné en même temps le duc de Guienne (24 mai 1472). Lescun, fort compromis, fit grand bruit à la mort de son maître; accusa le roi d’avoir payé
l’empoisonneur, le saisit et le mena en Bretagne pour qu’on en fît justice.
maio 6th, 2016 às 4:46 PM
===============================================================
Ainda não li esse livro
===============================================================
Nem perca tempo. Faz tempo que li mas pelo que me lembro é só repetição do conto oficial dentro do nacionalismo francês.
Bem uma obra que seria escrita por uma adolescente, talentosa, claro, que dispusesse duma biblioteca no castelo do pai.
Não tem o colorido vocabular do CX e Divaldo que acabam dando graça às trivialidades.
Notem que anos depois ela psicografou um unguento para tratar varizes (acho que já transcrevi a fórmula cá). Concluo que sofreu desse mal depois na vida adulta.
maio 6th, 2016 às 4:50 PM
===============================================================
A despensa do Tut realmente existe.
===============================================================
Ao norte?
E ao leste tem a tumba da Nefertiti?
Sr. Administrador (caso ainda não tenha saído em weekend…): ¿è vero que ela reencarnou cá no Brasil?
[se sim, pouco surpreendentemente, claro, porque todos por cá reencarnam aparentemente]
maio 6th, 2016 às 5:16 PM
Nos 6 meses (de dezembro a maio) entre comer o ½ pêssego e morrer ele perdeu as unhas e os cabelos.
Será que sífilis causava (naquela época sem homeopatias ou outros tratamentos eficazes) queda desses?
maio 6th, 2016 às 5:31 PM
GORDUCHO, se não lhe for muito penoso e se ainda não o fez, dê uma lida nisto:
http://jensoares.blogspot.com.br/p/de-judas-joana-redencao-do-traidor.html
maio 6th, 2016 às 5:38 PM
TEASER:
Após Judas ter sido resgatado de tal zona umbralina por Maria, mãe terrena de Jesus (em desdobramento espiritual, pois ainda estava encarnada, ver MARTINS, pp. 85-86), Matias, através da mediunidade, visualizou que o ex-traidor do Mestre foi acolhido e estava sendo tratado em uma casa transitória, no plano imaterial, ligada à Casa do Caminho de Jerusalém.
Joana d’Arc, igual a todos nós, viveu milhares de existências terrestres, através de sucessivas e inúmeras reencarnações. Como todos nós, não reencarnou em determinada nação por acaso. Após períodos reencarnatórios na Palestina, e demais regiões, obteve umforte vínculo à pátria francesa. O “espírito francês” sempre esteve ligado à antiga cultura dos druidas:
Os druidas eram os sacerdotes ou ministros religiosos das antigas nações celtas da Gália, Bretanha e Germânia. Toda a informação que possuímos a respeito deles vêm dos escritores gregos e romanos, comparado ao que ainda resta da poesia gaélica.
maio 6th, 2016 às 6:19 PM
Sim, sabia que ela foi o Judas.
O moderno druidismo foi resgatado particularmente pelo Jean Reynaud, que fantasiou-os como sendo civilizados, ignorando os sacrifícios humanos; e associando-os à cultura de raiz digamos assim francesa, em oposição à alienígena romana.
Tanto que ele fala que caberia à França definir essa parte não dogmatizada pela “igreja” – que na mente deles era sinônimo de católica -, qual seja o destino das almas depois da morte.
Desnecessário dizer dadonde o Hipólito e as meninas tiraram a história do Kardec; bem como o que ele então se propôs a fazer escrevendo a “DE”…
maio 8th, 2016 às 8:10 AM
Em Louvor das Mães
O lar é a célula ativa do organismo social e a mulher, dentro dele, é a força essencial que rege a própria vida.
Se a criança é o futuro, no coração das mães que repousa a sementeira de todos os bens e de todos os males do porvir.
O homem é o pensamento.
A mulher é o ideal.
O homem é a oficina.
A mulher é o santuário.
O homem realiza.
A mulher inspira.
Compreender a gloriosa missão da alma feminina, no soerguimento na Terra, é apostolado fundamental do Cristianismo renascente em nossa Doutrina Consoladora.
Auxiliar, assim, o espírito materno, no desempenho de sua tarefa sublime, constitui obrigação primária de todos nós que abraçamos nos Centros Espíritas novos lares de idealismo superior e que buscamos na Boa Nova do Divino Mestre a orientação maternal para a renovação de nossos destinos.
Nesse sentido, se nos cabe reconhecer no homem o condutor da civilização e o mordomo dos patrimônios materiais na gleba planetária, não podemos esquecer que na mulher devemos identificar o anjo da esperança, ternura e amor, a descer para ajudar, erguer e salvar nos despenhadeiros da sombra, oferecendo-nos, no campo abençoado da luta regenerativa, novos tabernáculos de serviço e purificação.
Glorifiquemos, desse modo, o ministério santificante da maternidade na Terra, recordando que o Todo-Misericordioso, quando se designou enviar ao mundo o seu mais sublime legado para o aperfeiçoamento e a elevação dos homens, chamou um coração de mulher, em Maria Santíssima, e, através das suas mãos devotadas à humanidade e ao bem, à renunciação e ao sacrifício, materializou para nós o coração divino de Nosso Senhor Jesus Cristo, a luz de todos os séculos e o alvo de redenção da Humanidade inteira.
Pelo Espírito Emmânuel
XAVIER, Francisco Cândido. Cartas do Coração. Espíritos Diversos. LAKE.
Any comments?
maio 8th, 2016 às 8:14 AM
Com todo o respeito às mães de todos vocês, quem agradece mesmo é o comércio, principalmente nesses tempos de crise econômica petista.
maio 8th, 2016 às 2:25 PM
Tentando descobrir quais foram as revelações surpreendentes que o espírito fez pra Ermance…
Curioso os costumes medievais que aparentemente eram tão pudicos…; entrada do Luís XI em Paris:
na fonte de Ponceau, três belas moças totalmente nuas, fantasiadas de sirenas, recitaram para o monarca algumas pastorais e trovas; coisa que não pareceu a ninguém nem imprópria, nem indecente.
Depois quando vão coroar, os padres pelam ele…
Não sei se tinha alguma cortina p/proteger dos olhares femininos ( ❓ )
maio 8th, 2016 às 2:32 PM
Bem entendido: isso não é da psicografia da Ermance. Estou lobrigando a História de Luís XI pelo conde de Ségur (1830).
maio 8th, 2016 às 11:43 PM
Isto aqui está às moscas.
Recebi mais uma psicografia:
Vous pensez parfaitement posséder les bases d’une langue étrangère, vous vous rendez dans le pays où elle est parlée : vous vous êtes exercé de votre mieux avec une quelconque méthode, mais la première fois qu’un habitant de ce pays vous adresse la parole, ça vous désarçonne!
Quelle merde!
maio 9th, 2016 às 7:27 AM
Exemplo típico: Açores.
maio 9th, 2016 às 9:13 AM
Terminando então as apreciações que tinha sobre as psicografias históricas de Mlle. Dufaux, Sr. Administrador, digo que aparentemente sim foi o espírito do Luis XI que confirmou ter sido ele o mandante da tentativa de envenenamento – aliás nem iniciada na prática…- do Carlos o Temerário.
Só noto que – claro que por coincidência – tanto na canalização do espírito Luis, quanto no livro do conde de Ségur, a possível vinculação e o episódio de amor filial do conde, estão juntos, só que em sequencia inversa.
Recordando os trechos da psicografia:
Algum tempo depois de seu retorno dos Países Baixos, o duque Filipe de Borgonha tinha caído gravemente enfermo. O conde de Charolais amava verdadeiramente seu pai, apesar dos desgostos que lhe havia causado; é verdade que seu caráter ardente, impetuoso e, sobretudo, minhas pérfidas insinuações, poderiam desculpá-lo. Cuida dele com uma afeição toda filial e não deixa, nem de dia nem de noite, a cabeceira de seu leito.
[…]
Havia mais razões do que era preciso para mandar envenenar o conde de Charolais; a ideia de um crime, aliás, não me chocava mais.
[História de Luís XI, pp. 115 – 116]
Rien ne prouve que louis ait pris part à des crimes si lâches : mais, n’est-ce pas déjà, pour sa mémoire, une grande flétrissure que d’avoir inspiré tant de fois à tous ses contemporains de si odieux soupçons ?
Sur ces entretiens, Philippe le Bon étant tombé gravement malade, son fils revint auprès de lui, répara ses torts, en montrant un repentir sincère, et regagna ainsi l’affection paternelle.
Quanto ao desencarne dele, ninguém pode confirmar – aquilo que eu disso noutro dia -; mas o Olivier de Neckere (barbeiro) era detestado pelos nobres, e foi
enforcado logo.
O (médico) Coitier também circulavam histórias que ele explorava o rei. Mas acabou sendo perdoado, reconduzido á presidência da Câmara de Contas, e morreu velho & rico no que na Italia se chamaria um palazzo.
maio 9th, 2016 às 1:53 PM
Oi, Gorducho.
Desculpe a curiosidade, mas q estória é essa de um unguento para varizes? Tem a fórmula aí?
maio 9th, 2016 às 3:34 PM
Varizes é dedução minha [Revue, novembro ’62]:
A Srta. Dufaux estava afetada de um mal na perna, muito grave e muito antigo, e que havia resistido a todos
os tratamentos.
Açafrão – 20 cg
Cominho – 4 g
Cera (de abelhas) amarela – 31 a 32g
1 colher de óleo de amêndoas doces.
Derreter a cera e pôr em seguida o óleo de amêndoas
doces; juntar o cominho e o açafrão acondicionados num saquinho de pano e ferver, em fogo brando, durante dez minutos. Para usar, deita-se a pomada num pedaço de pano, aplicando-a sobre a parte doente. Repetir diariamente.
Em fevereiro ’74, portanto depois da morte do Kardec, repete-se a receita um pouco modificada – decerto a Ermance a melhor detalhou… ( ❓ )
Derreter 62 gramas [como a receita original era americana (*) deve ser 2 oz] de cera (de abelhas) amarela numa caçarola em fogo brando; quando a cera estiver líquida adicionar 2½ colheres de sopa de óleo de amêndoas doces, mexendo até que a mistura fumegue ligeiramente. Então, adicionar um pequeno sachet de pano contendo 8 gramas de cominho e 4 decigramas de açafrão. Deve-se manter esse sachet no fundo da caçarola durante exatamente seis minutos; depois retirar tudo do fogo, deixar escorrer ou mesmo espremer um pouco o sachet retirado do líquido. Coloca-se a pomada assim feita num potinho com boca suficientemente larga que permita raspar a superfície com uma faca evitando esburacar o que a estraga [deve ser p/evitar ressecar suponho].
Para usar, espalhar num pedaço de pano e aplicar sobre a parte afetada uma vez por dia.
maio 9th, 2016 às 4:10 PM
“como a receita original era americana (*) deve ser 2 oz] ”
A Ermance copiou essa receita de algum lugar?
maio 9th, 2016 às 4:20 PM
olha só o que kardec fala sobre essa obra(RE JAN1858):
&nsbsp;
“Àqueles que poderiam crer que a senhorita Dufaux é inspirada pelos seus conhecimentos pessoais,
responderemos que ela escreveu esse livro com a idade de catorze anos? que havia recebido a instrução que recebem todas as jovens de boa família, educadas com cuidado, mas, mesmo que tivesse ela uma memória fenomenal, não é nos livros clássicos que se podem buscar os documentos íntimos que se encontrariam, talvez dificilmente, nos arquivos do tempo. Os incrédulos, nós o sabemos, terão, sempre, mil objeções a fazer? mas, para nós que vimos o médium na obra,
a origem do livro não poderia causar nenhuma dúvida. ,
Se bem que a faculdade da senhorita Dufaux se preste à evocação de qualquer Espírito, do que tivemos prova, por nós mesmos, nas comunicações pessoais que nos transmitiu, sua especialidade é a história.
Apresentou-se,nela, um fenômeno bastante curioso. Ela era, no princípio, muito bom médium psicógrafo, escrevendo com uma grande facilidade?
pouco a pouco, tornou-se médium falante, e, à medida que essa faculdade se desenvolveu, a primeira enfraqueceu? hoje, ela escreve pouco, ou muito dificilmente, mas, o que há de bizarro, é que, falando, tem necessidade de um lápis à mão, simulando escrever? é preciso uma terceira pessoa para reunir as suas palavras, como as da Sibila.
maio 9th, 2016 às 4:21 PM
Obrigado, Gorducho.
maio 9th, 2016 às 4:25 PM
Não! Um tio dela já há tempos desencarnado trouxera da America – me enganei: então não era americano…- a fórmula duma pomada de maravilhosa eficácia para toda sorte de chagas ou feridas. Com seu desencarne perdera-se a receita, pois ele não a repassara p/ninguém.
Cansada de ter empregado inutilmente tantos
remédios, um dia perguntou ao seu Espírito protetor se para ela não haveria cura possível.
Sim: usa a pomada do teu tio.
Mas sabeis perfeitamente que a receita se perdeu.
Eu vou ta dar.
E, claro, ditou-a.
maio 9th, 2016 às 4:30 PM
Percebam que não tem documentos íntimos nenhum nas psicografias, exceto a história que o barbeiro e o médico mataram a cadela dele a pauladas.
E que, claro, não tem como comprovar.
Li há muito tempo o Joanna d’Arc e não vi nada que não fosse mera repetição da mitologia oficial do nacionalismo francês.
maio 9th, 2016 às 4:40 PM
e kardec , com toda aquela pose de “controlador universal do ensino dos espíritos” aceitou essa obra numa boa?
ou ela foi editada depois da debandada de médiuns ?
aliás, foram mais ou menos 5 médiuns que trabalhavam com AK certo?
maio 9th, 2016 às 4:45 PM
“-que o barbeiro e o médico mataram a cadela dele a pauladas. E que, claro, não tem como comprovar.”
&nsbp;
Se fosse no chiquismo tem como comprovar: evocando a cadela
E a cadela ia responder:
“foi tudo um acidente, perdoem meus algozes. Hoje estou junto com Meimei vigiado o educandário.”
Para descontrair rs rs rs
maio 9th, 2016 às 5:23 PM
==============================================================
ou ela foi editada depois da debandada de médiuns ?
==============================================================
Não. Louis IX par lui-même em ’54 (note que esse é o S. Luis) e Jeanne d’Arc par elle-même em ’55; portanto antes mesmo dela conhecer o Kardec.
Em ’58 esse que eu analisei Louis XI par lui-même quando aí sim ela já era médium na Société.
==============================================================
aliás, foram mais ou menos 5 médiuns que trabalhavam com AK certo?
==============================================================
Para a elaboração do LE 3: as meninas + a Ruth-Céline Japhet.
Depois sim formou a Société, mas aí o livro e portanto a ideologia já estava publicada, de formas que para fins do CUEE foram 3, moradoras todas em Paris numa distância que se percorre em poucas horas de-a-pé com a mulher olhando tudo quanto é vitrine.
Portanto, de “universal” não tem nada.
maio 9th, 2016 às 5:37 PM
Aliás, Ruth-Céline Bequet (Japhet era sobriquet profissional).
agosto 1st, 2021 às 12:37 PM
Parece que Kardec aceitou pelo fato de a Ermance ter dito que escreveu com 14 anos.