O CASO DE JAMES LEININGER: UM CASO AMERICANO DO TIPO REENCARNAÇÃO (2016), por Jim B. Tucker
Finalmente um tratamento verdadeiramente científico ao mais famoso caso de reencarnação dos tempos modernos. O caso se revelou muito mais robusto do que eu pensei, com registros feitos antes da identificação da personalidade passada. Em minha avaliação, é de fato digno de constar entre os mais fortes já documentados. Foi publicado na revista Explore: The Journal of Science and Healing, (2014 Impact Factor: 1.000). Para baixar o arquivo, clique aqui.
março 16th, 2016 às 10:16 AM
Já não tínhamos analisado este caso cá ❓
março 16th, 2016 às 10:17 AM
Tenho a vaga impressão que outros & eu já o refutamos…
(?)
março 16th, 2016 às 10:36 AM
Quem tiver interesse na história (encadernada): 10 ¢
+ frete & IOF, claro.
http://www.amazon.com/gp/product/0446509337?ie=UTF8&tag=wayexist-20&linkCode=as2&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=0446509337
março 16th, 2016 às 11:11 AM
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Gorducho e quem interessado. O caso não só foi aqui refutado como é exemplo de como a ingenuidade e tolice podem ser transformadas em “um dos mais fortes casos documentados”.
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A esperança saudável de que o Visoni e Cia tivessem um miniminho de percepção sobre a fagilidade de suas bases mostra-se, a cada manifestação de crendice arraigada, mais distante de se concretizar.
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De qualquer modo, a discussão será válida, pois pode beneficiar outras cabeças desavisadas, na demonstração do besteirol que vige nesse meio.
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Sigamos pois.
março 16th, 2016 às 11:27 AM
Museu Aeronáutico Cavanaugh
Aeroporto Addison convenientemente situado no coração do North Dallas business district, próximo a Downtown Dallas, Plano Legacy Corridor, Richardson e Frisco.
https://www.youtube.com/watch?v=XEEajo8yzfo
março 16th, 2016 às 11:31 AM
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Em discussão que travei com o Sandro, há alguns anos, em antigo site cujo nome estou proibido de citar, num de meus pronunciamentos declarei:
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“digo isso porque vejo poucos partidários das multividas citarem a história [de James Leininger] como evidência da reencarnação, enquanto que, para você, ela tem peso significativo. Por exemplo, aqui mesmo no [nome elidido por determinação legal], não recordo ter lido apologia do Vitor, do Arduin, do Julio, e outros, relativa à qualidade do livro enquanto documento reencarnacionista.”
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Isso foi em 2013, nquela data o Visoni se mantinha completamente alheio ao relato, nem na discussão citada (que perdurou por mais de mês) ele fez qualquer comentário.
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Agora resolveu que o caso é “um dos mais bem documentados”…
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A doença evolui a olhos vistos: síndrome do sonhador!
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ACORDA VISONI!
março 16th, 2016 às 12:55 PM
GORDUCHO DISSE: “Já não tínhamos analisado este caso cá :?:”
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Não lembro. Talvez tenham comentado o livro. Mas o livro (aposto) não separou as declarações antes da verificação, por isso eu sempre esperei a apresentação científica de alguém do caso, e não me decepcionei nem um pouco com o trabalho de Tucker.
março 16th, 2016 às 12:59 PM
MONTALVÃO DISSE: “O caso não só foi aqui refutado como é exemplo de como a ingenuidade e tolice podem ser transformadas em “um dos mais fortes casos documentados”.”
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Alucinações do Montalvão…
março 16th, 2016 às 1:14 PM
MONTALVÃO DISSE: “Em discussão que travei com o Sandro, há alguns anos, em antigo site cujo nome estou proibido de citar”
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Nunca foi proibido de citar o nome do ECAE. Simplesmente pedi que ao reproduzir as conversas de lá, pedisse autorização aos envolvidos.
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MONTALVÃO DISSE: “Isso foi em 2013, nquela data o Visoni se mantinha completamente alheio ao relato, nem na discussão citada (que perdurou por mais de mês) ele fez qualquer comentário.”
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É porque, ao contrário de você, eu prefiro ler antes de comentar…
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MONTALVÃO DISSE: “Agora resolveu que o caso é “um dos mais bem documentados”…
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Sim, porque AGORA eu li o artigo científico, que separou as declarações antes e depois da verificação. Eu nunca quis ler o livro porque duvidava que houvesse tal tratamento dos dados ali.
março 16th, 2016 às 1:47 PM
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TUCKER: “Seus pais, EVENTUALMENTE, descobriram uma estreita correspondência entre as declarações de James e a morte de um piloto da Segunda Guerra Mundial chamado James Huston.”
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TUCKER: “O caso atraiu atenção significativa, já que os Leiningers contaram sua história em várias entrevistas de televisão e, EVENTUALMENTE, escreveram um livro sobre suas experiências.”
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CONSIDERAÇÃO: Vitor: sugiro substituir o “eventualmente” por palavra de dê melhor sentido à frase. Se o termo for de escolha sua, no que não acredito, informo-lhe que descoenrentifica a mensagem; sendo opção do autor recomendo pôr um (“sic”), sem as aspas, após a palavra.
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O significado de eventual nos é dado pelo Aurélio: “QUE DEPENDE DE ACONTECIMENTO INCERTO; CASUAL, FORTUITO, ACIDENTAL.”
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Eles até poderiam acidentalmente ter descoberto que as alegadas declarações do menino correspondiam à vida de um piloto da 2ª Guerra, mas sabemos que essa descoberta deveu-se a investigações feitas pela família (ao menos assim dizem).
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Já “eventualmente terem produzido livro a respeito” é frase muito doidona. Seria o mesmo que dizer: “casualmente escreveram livro”, ou, “acidentalmente elaboraram livro”…
março 16th, 2016 às 1:49 PM
1. Gorducho Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 10:16 AM
Já não tínhamos analisado este caso cá ❓
2. Gorducho Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 10:17 AM
Tenho a vaga impressão que outros & eu já o refutamos…
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 11:11 AM
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Gorducho e quem interessado. O caso não só foi aqui refutado como é exemplo de como a ingenuidade e tolice podem ser transformadas em “um dos mais fortes casos documentados”.
Que tal postar o link da discussão anterior, para que não fiquemos a nos repetir?
Vitor Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 12:55 PM
Não lembro. Talvez tenham comentado o livro. Mas o livro (aposto) não separou as declarações antes da verificação, por isso eu sempre esperei a apresentação científica de alguém do caso, e não me decepcionei nem um pouco com o trabalho de Tucker.
Também não me lembro e, pesquisando no blog, não achei nada.
A bola tá contigo, MONTALVÃO. Você afirmou categoricamente que o caso foi aqui refutado.
Mostre o link para a discussão, por favor.
Se não o fizer, ficarei com a impressão de que VITOR acaba de provar que a doença de Alois causa alucinações também. Alucinações mnêmicas.
GORDUCHO, você vem sustentando a tese de que a FEB e o chiquismo são denominações cristãs, como outras, iguais à dos PASTOR. Que é baseada na fé.
Bem, sendo assim, por que disfarçar de “fé raciocinada”, “ciência espírita”, etc.?
Por que não assumir logo que é mais uma religião?
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MARCIANO, eis que com testagens simples provas a realidade de psi!
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Minha esposa, tão logo acordou, indagou-me por seus óculos, que nunca lembra onde deixou. Após alguma procura achei-o no meu escritório perto do monitor.
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Agora, vejo que dentre as imagens telepáticas que distribuistes, havia a de um óculos! Não é admirável? A primeira coisa que ouvi ao despertar foi exatamente alguém falando da peça!
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Se isso não provar em definitivo a telepatia, o que mais os céticos quererão como evidência?
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COMENTÁRIO: E então? Convenceu-se, finalmente?
Claro que, diante dessa prova estatística, não tens como negar. Havia 12% de probabilidade de alguém sonhar com um dos objetos. Por enquanto, só você respondendo, já se vê um resultado acima de 18,3% de acerto, o que fortalece, se não prova, a possibilidade psi.
março 16th, 2016 às 1:51 PM
Eventually = ao final, finalmente, por fim.
março 16th, 2016 às 1:52 PM
Continuo me oferendo para consultor, não tradutor, pois, para isso, não tenho tempo.
março 16th, 2016 às 1:53 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Isso foi em 2013, nquela data o Visoni se mantinha completamente alheio ao relato, nem na discussão citada (que perdurou por mais de mês) ele fez qualquer comentário.”
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VISONI: É porque, ao contrário de você, eu prefiro ler antes de comentar…
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CONSIDERAÇÃO: deveras… um rica discussão que, transcrita para o Word, rendeu quase cem páginas, da qual participaram, além deste humilde aqui, o Sandro Fontana, Everton Maraldi, e, pelo visto, não leu uma linha, pois se lesse não diria o que disse (“digno de constar entre os mais fortes já documentados.”)
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Fica claro: “prefere ler antes”, desde que sejam escritos de seus “ídalos”… é e por isso que dormes…
março 16th, 2016 às 1:54 PM
Montalvão e Marciano,
já substituí todas as aparições de “eventualmente” por “por fim”. Grato!
março 16th, 2016 às 2:08 PM
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“Também não me lembro e, pesquisando no blog, não achei nada.
A bola tá contigo, MONTALVÃO. Você afirmou categoricamente que o caso foi aqui refutado.
Mostre o link para a discussão, por favor.
Se não o fizer, ficarei com a impressão de que VITOR acaba de provar que a doença de Alois causa alucinações também. Alucinações mnêmicas.”
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Como diria o JUIZ MORO: “amigos, amigos, severidades à parte”: falei que o caso foi “refutado” não que constasse dalguma rubrica cá postada. Nem poderia, pois foi há poucas horas que o gerente teve a inspiração de que se trata de um dos “mais bem documentados”.
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A refutação fora feita em declarações constantes em discussões várias, nas quais o assunto veio à lume e da administração não brotou manifestação defensiva, como lhe é de praxe realizar sempre que suas infantis crenças são mexidas.
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Se quer exemplos, para que não fique oscilante entre certeza e incerteza sobre meu adoecimento, encetarei a faina de selecionar as ilustrações.
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Para não deixá-lo desvestido de lustro, posto uma:
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MONTALVÃO Diz:
AGOSTO 6TH, 2015 ÀS 7:46 PM
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BORGES: Para o Vitor ou comentarista:- Gostaria de saber se o caso de LVP de Jenny Cockell, que serviu de base para o filme “Minha vida na outra vida”, foi pesquisado pelo Dr. Ian Stevenson.
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RESPOSTA: Stevenson não investigou Jenny, mas, se não estou equivocado, fez comentários a respeito da historieta, dizendo que o caso dela tinha peculiaridades distintas dos que ele costumava investigar.
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Desde que, na década de 1950, Morey Bernstein escreveu livro que, no Brasil, recebeu o título de “O Caso de Bridey Murphy”, gente esperta periodicamente explora o filão. Em geral são relatos aparentemente fruto de recordações que se manifestam atipicamente e que remetem a vivências pretéritas. Nenhum desses casos tem serventia como evidência da reencarnação, mas servem para alimentar o apetite dos adeptos das multividas por narrativas tais. Há pouco tempo estava na lista de preferência a obra “A Volta”, a história reencarnacionista de Jayme Leninger que, não poucos, a reputavam demonstração taxativa das vidas continuadas…
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Como dizia o pai do meu bisavô: “neste mundo tem crente pra tudo…”
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 11TH, 2016 ÀS 4:33 PM
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“Então, o Grosso chega lá onde ele estuda (e aprende?) com um monte de artiguinhos apologéticos, com várias psicografias, com as aventuras de Ingo Swann, com histórias de reencarnação TIPO A DO MENINO QUE FORA AVIADOR NOUTRA VIDA, ou as de Stenvenson, e diz: “aqui, ó gente, um monte de provas da vida além, da comunicação entre mortos e vivos, e da multiplicidade de existências, vejam e se convertam!” Depois, ao perceber que ninguém lhe dá muita atenção (nem seu psiquiatra) fica pelos cantos a reclamar que esse sensacional conhecimento é desprezado pelo grosso da humanidade… O grosso da população não liga para o Grosso…”
março 16th, 2016 às 2:20 PM
MONTALVÃO DISSE: ” deveras… um rica discussão que, transcrita para o Word, rendeu quase cem páginas, da qual participaram, além deste humilde aqui, o Sandro Fontana, Everton Maraldi, e, pelo visto, não leu uma linha, pois se lesse não diria o que disse ”
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Estou lendo a discussão, e do que já vi, o Everton se baseou apenas no livro, talvez algo dos vídeos sobre o caso. No artigo o Tucker aborda todas as críticas que até o momento vi o Everton fazer.
março 16th, 2016 às 2:32 PM
Alívio!
Se MONTALVÃO e GORDUCHO não estão alucinando, podemos esperar pela nova refutação, agora em tópico que será fácil de ser encontrado no futuro, evitando a argumentação circular e refutações pluralísticas, sem que tenha havido argumento novo.
março 16th, 2016 às 2:40 PM
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“Que tal postar o link da discussão anterior, para que não fiquemos a nos repetir?”
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ENTENDA: não falei que houve discussão, sim que o caso foi refutado (melhor ficaria: “contestado”). Tô buscando more examples.
março 16th, 2016 às 3:08 PM
Bem iniciando a refutação:
i) o menino não “lembrou” de nada antes de ter sido levado a visitar o museu esse, onde inclusive havia (deve haver ainda) expostos os tanques suplementares drops;
ii) a vó foi quem teve a ideia da reencarnação;
iii) uma consultora especialista em reencarnações foi consultada e daí começou a tomar corpo a história;
iv) James casualmente é o nome dele e “3” era o algarismo arábico representativo da idade terrícola do mesmo.
março 16th, 2016 às 3:24 PM
Nada a ver com “refutação” ou melhor com a “contestação” como bem retificou a Liderança da N/Bancada, só uma duvida paralela… diz o Analista Byesp57xon February 12, 2012 na Amazon:
And Andrea, well the descriptions of her badgering him to get a job without (seemingly) considering that maybe she should do something to support the family and excruciating details of what she makes for lunch and dinner were also more than I could stomach.
Será que o pai estava desempregado ou passando por dificuldades no trabalho?
março 16th, 2016 às 3:33 PM
Analisando a tentativa de refutação:
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i) “o menino não “lembrou” de nada antes de ter sido levado a visitar o museu esse, onde inclusive havia (deve haver ainda) expostos os tanques suplementares drops;”
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E no que isso refuta o caso? O museu teria funcionado como “gatilho” para as memórias da vida passada.
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ii) a vó foi quem teve a ideia da reencarnação;
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E no que isso refuta o caso? Além disso, não há nenhuma menção no artigo à participação da avó. Você tirou isso daonde?
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iii) uma consultora especialista em reencarnações foi consultada e daí começou a tomar corpo a história;
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E no que isso refuta o caso? Além disso, os detalhes principais da história foram fornecidos antes de falarem com Bowman. A história já havia tomado corpo.
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iv) “James casualmente é o nome dele e “3” era o algarismo arábico representativo da idade terrícola do mesmo.”
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Ele continuou a colocar o 3 mesmo com 4 anos.
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Minha conclusão: não há nada no que foi apontado que retire a força do caso, e alguns apontamentos são claramente falsos.
março 16th, 2016 às 3:56 PM
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VISONI: “Estou lendo a discussão, e do que já vi, o Everton se baseou apenas no livro, talvez algo dos vídeos sobre o caso. No artigo o Tucker aborda todas as críticas que até o momento vi o Everton fazer.”
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CONSIDERAÇÃO: vai entrar de novo nessa argumentação furada de que “o livro não merece confiança”, o “artigo científico” sim?
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Começa que se há algo de científico nas pesquisas de Tucker esse “algo” é bem miudinho. O dito pesquisador baseia suas “conclusorosas” (conclusões horrorosas) preponderantemente em testemunhos dos envolvidos,todos adeptos do ou convertidos ao reencarnacionismo.
março 16th, 2016 às 3:58 PM
O pai então começa a pesquisar a história, obtendo e lendo livros sobre caças da WWII. Durante a leitura dum desses livros com seu pai, a criança aponta uma foto do inconfundível Corsair que ele lembra do museu e diz: “esse era meu avião.”
[Skeptico, Reincarnation all over again]
março 16th, 2016 às 4:01 PM
O Tucker entrevistou os envolvidos no caso antes do programa na ABC e da publicação do livro?
março 16th, 2016 às 4:08 PM
MONTALVÃO DISSE: “vai entrar de novo nessa argumentação furada de que “o livro não merece confiança”, o “artigo científico” sim?”
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Estou dizendo que o artigo científico respondeu as objeções que o livro não abordou.
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MONTALVÃO DISSE: “O dito pesquisador baseia suas “conclusorosas” (conclusões horrorosas) preponderantemente em testemunhos dos envolvidos,todos adeptos do ou convertidos ao reencarnacionismo.”
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Testemunhos obtidos antes da identificação da personalidade passada, o que faz toda a diferença. Além disso, há vasta documentação das buscas do pai para verificar as declarações do filho. E os pais eram protestantes. Apenas após o contato com Carol Bowman foi que a mãe começou a tratar as lembranças do filho como se de fato fossem de uma vida anterior. Além disso, a pesquisa de Tucker também se baseia em tentar identificar possíveis fontes de transmissão das informações, o que se revelou infrutífero, já que não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou.
março 16th, 2016 às 4:15 PM
GORDUCHO, REPRODUZINDO MATÉRIA DO SKEPTICO: O pai então começa a pesquisar a história, obtendo e lendo livros sobre caças da WWII. Durante a leitura dum desses livros com seu pai, a criança aponta uma foto do inconfundível Corsair que ele lembra do museu e diz: “esse era meu avião.”
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Tucker aborda isso no artigo, dizendo: “Os pais de James relataram que ele tinha conhecimento sobre os aviões da Segunda Guerra Mundial em geral e sobre a vida no Natoma Bay que os impressionou. Sua fascinação com o voo e a Segunda Guerra Mundial pode explicar o seu conhecimento geral, mas não a sua capacidade de dar detalhes sobre o Natoma Bay que seus pais não sabiam. Novamente, não há nenhuma documentação dessas declarações adicionais feitas antes de Huston ser identificado.”
março 16th, 2016 às 4:17 PM
GORDUCHO: “O Tucker entrevistou os envolvidos no caso antes do programa na ABC e da publicação do livro?”
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Não. Mas o programa da ABC fez o registro em vídeo de que até então os pais não tinham ideia quem tinha sido a personalidade passada.
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Em junho de 2002, os pais de James foram entrevistados pela ABC News para um segmento que era para ser parte de um programa chamado Strange Mysteries. O programa nunca foi ao ar, mas como eu também fui entrevistado, a ABC me enviou uma cópia do segmento. No momento da entrevista, Huston não tinha sido identificado. A Tabela 1 apresenta os itens que foram incluídos no relatório, e sua posterior comparação com as experiências de Huston. Eles estavam todos corretos, ou pelo menos parcialmente corretos, para Huston.
março 16th, 2016 às 4:40 PM
Os pais falam mais que o recordante…
Pelo menos o Divaldo teve oportunidade de contar sozinho e encarnação dele pra madre belga (Beatrice se bem me lembro…) até as 4 da tarde 🙁
https://www.youtube.com/watch?v=I9u2EpK35PY
março 16th, 2016 às 5:05 PM
GORDUCHO, estou sem acesso ao youtube(vou acessar em casa depois).
O Divaldo fala dessa encarnação em uma palestra ou há um documentário dele visitando o tal lugar, falando com essa madre etc…?
março 16th, 2016 às 5:55 PM
Sim, mas porém os videos aparentemente foram tirados do ar…
Mas tem transcrições parciais em diversos sítios, e.g. como naquele que foi aparentemente mal transcrita a destinação do ônibus que ele tomou após chegar ao fim do metro.
março 16th, 2016 às 7:00 PM
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Quem é Jim B. Tucker, que vem a púbico defender a legitimidade da fantasia dos Leininger? É discípulo de Ian Stevenson, consequentemente, adepto de ideias exóticas, qual a de que pessoas nasçam com marcas que documentam sofrimentos de outras vidas. Cuidado, pois, leitor: se tem sinal em sua pele pode significar que a morte lhe foi traumática e isso se refletiu nessa atual vivência…
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Por mais espantoso que essa superstição seja, mais espantoso é o fato de que muita gente bem informada nela acredita.
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Tucker é autor de vários artigos em que defende a realidade das multividas e de pelo menos um livro: “VIDA ANTES DA VIDA – Uma Investigação Científica das
Memórias de Vidas Passadas em Crianças”, do qual extraio o excerto que segue:
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TUCKER: Patrick Christenson é um menino que nasceu de parto por cesariana em Michigan, no ano de 1991. Quando as enfermeiras o levaram para a mãe, ELA IMEDIATAMENTE PERCEBEU ESTAR NA PRESENÇA DO PRIMEIRO FILHO, falecido de câncer aos dois anos de idade em 1979, doze anos antes. A mãe notou imediatamente que a criança exibia três defeitos parecidos com os do outro filho quando morreu.
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O primeiro filho, Kevin, começou a mancar com a idade de um ano e meio. Certa feita, caiu e quebrou a perna esquerda. Isso levou a um exame médico que incluiu a biópsia de um nódulo no couro cabeludo, acima da orelha direita. Os médicos diagnosticaram câncer já com metástase. Uma radiografia dos ossos revelou diversos pontos anormais. O olho esquerdo do menino estava protuberante e inflamado devido a um tumor. Ele recebeu quimioterapia para uma vasta área central, do lado direito do pescoço. Embora a área do pescoço por onde os agentes quimioterápicos entravam no seu corpo ficasse inchada e levemente congestionada várias vezes, ele não teve problemas maiores com o tratamento e acabou recebendo alta. Passou a ser tratado em casa, mas retornou ao hospital cinco meses depois. Àquela altura, parecia cego do olho esquerdo. Estava com febre, tomou antibióticos e foi dispensado. Morreu dois dias mais tarde, três semanas antes de completar dois anos.
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Os pais de Kevin se separaram após sua morte e a mãe voltou a se casar. Deu à luz uma menina e um menino antes do nascimento de Patrick. Ao nascer, ele exibia uma marca oblíqua, com a aparência de um pequeno corte, no lado direito do seu pescoço — a mesma localização da incisão de Kevin —, um nódulo no couro cabeludo acima da orelha direita, tal qual o tumor biopsado de Kevin, e uma opacidade no olho esquerdo diagnosticada como leucoma da córnea, o que lhe diminuía, como a Kevin, a visão daquele olho. Quando começou a andar, viu-se que mancava da perna esquerda.
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Com cerca de quatro anos e meio, começou a contar à mãe coisas que, no entender dela, estavam relacionadas à vida de Kevin. Por algum tempo, falou em querer voltar para sua antiga residência e disse que havia deixado a mãe lá. Explicou que a casa era alaranjada e marrom, o que era correto. Perguntou à mãe se se lembrava da cirurgia pela qual ele havia passado; e quando ela lhe disse que não tinha havido nenhuma cirurgia, apontou para a área acima da orelha direita, onde Kevin teve o seu nódulo biopsiado. Patrick disse também que não se lembrava, ele próprio, da cirurgia porque estava dormindo na ocasião. De outra feita, viu uma fotografia de Kevin (normalmente, as fotos de Kevin não eram mostradas na casa) e disse que se tratava dele.
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Depois que Patrick começou a fazer essas declarações, a mãe entrou em contato com CAROL BOWMAN, autora de dois livros sobre crianças que falam de vidas anterioes — Children Past Lives e Return from Heaven. Conversaram por telefone diversas vezes, com Carol oferecendo orientação a respeito de como lidar com os problemas de vidas passadas que pareciam estar surgindo. Mais tarde, comunicou-nos o fato, para que o investigássemos. O Dr. Stevenson e eu visitamos então a família, quando Patrick tinha cinco anos.
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Guardem o nome de Carol Bowman, pois ele será bastante citado na presente discussão, caso frutifique.
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O registro acima é exemplo de investigação “científica” da reencarnação. Para quem acredita na coisa e dela almeja encontrar evidências, e não tenha maior senso crítico, divagações como essa são aceitas com festa de chope e dança, mas basta o despertamento de um minimum de avaliação cética para que a fraqueza desses depoimentos fica clara como luz posta no outeiro.
março 16th, 2016 às 7:21 PM
MONTALVÃO DISSE: “O registro acima é exemplo de investigação “científica” da reencarnação. ”
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Mas não é exemplo de um caso com registros escritos antes da verificação, aqueles pertencentes justamente à categoria de casos mais fortes. Citar um caso mais fraco quando temos um caso mais forte à mão é misturar alhos com bugalhos, coisa de pseudocético. E por que diabos você cita o livro em vez do artigo científico, onde o caso do Kevin/Patrick é descrito e analisado com maiores detalhes, inclusive com fotos – coisa que não existe no livro?
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O artigo científico em que o caso foi publicado, entre outros, encontra-se aqui:
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http://obraspsicografadas.org/2013/algumas-ms-formaes-corporais-atribudas-a-vidas-anteriores-2005/
março 16th, 2016 às 8:56 PM
Mas não é exemplo de um caso com registros escritos antes da verificação, aqueles pertencentes justamente à categoria de casos mais fortes.
Desculpe-me o fato de não conseguir entender…
Os país falam… falam… – afinal me responda acerca da situação laboral do pai…-; o recordante quase não fala.
Por que será ❓
março 16th, 2016 às 9:04 PM
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MONTALVÃO DISSE: “vai entrar de novo nessa argumentação furada de que “o livro não merece confiança”, o “artigo científico” sim?”
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VISONI: Estou dizendo que o artigo científico respondeu as objeções que o livro não abordou.
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CONSIDERAÇÃO: ufa, que bom! Por um momento pensei que teríamos mais da mesmice de sempre. Agora, periga a conversa findar produtiva, esta é a esperança…
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VISONI: Testemunhos obtidos antes da identificação da personalidade passada, o que faz toda a diferença.
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CONSIDERAÇÃO: o que para ti faz “toda diferença”, em verdade, faz muito pouca diferença. Começa que é preciso aceitar que essa investigação “antes da identificação” fora feita com técnica condizente e que não seria possível informação da personalidade morta ter chegado ao suposto reencarnado por meios comuns. Visto que esses casos são predominantemente calcados em depoimentos fica difícil, mas muito difícil mesmo, considerá-los evidenciativos do que quer que seja, muito menos de um suposto vaivém de vidas.
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Para piorar, no caso do jovem Leininger, nenhuma investigação diretamente com o menino foi possível, os porta-vozes da aventura eram os pais, assessorados por Carol Bowman, conhecida reencarnacionólotra.
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VISONI:Além disso, há vasta documentação das buscas do pai para verificar as declarações do filho.
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CONSIDERAÇÃO: ou pode ter havido uma intensa busca do pai de informações que lhe permitisse montar relato coerente… como saber qual das duas diz melhor?
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VISONI: E os pais eram protestantes.
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CONSIDERAÇÃO: não sei no que isso modifica a situação. Podiam ser protestantes de conveniência ou qualquer vai-da-valsa religioso. Na família, pelo que se descreve, havia protestante, católico e todos, em algum momento, se tornaram simpáticos a hipótese de vidas passadas, veja o exemplo:
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Depois de o drama no telefone ter se atenuado, e de os detalhes terem sido compartilhados, avaliados e até interpretados filosoficamente, Andrea, Jenny e Bobbi se acalmaram. Foi então que Bobbi [Bobbi é a mãe de Andrea e avó do garoto] apresentou uma nova idéia. ELA ESTIVERA PENSANDO MUITO SOBRE O ASSUNTO. Afinal, o surreal era sua praia. Ela lera e fizera muitas pesquisas a respeito de fenômenos sobrenaturais, paranormais e superestranhos. Talvez estivesse na hora de as meninas pensarem de maneira não convencional.
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BOBBI TIVERA UMA EDUCAÇÃO CATÓLICA e continuava a desempenhar um papel muito ativo na igreja. Suas raízes religiosas eram tão profundas e sinceras quanto as de Bruce. No entanto, ela sempre tivera interesse por outras culturas, outras religiões. Bobbi não era fechada aos conceitos new age. Além disso, tinha uma curiosidade natural e insaciável. Quando ouvia falar em alguma novidade, fazia uma intensa pesquisa a respeito do assunto.
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Os sonhos do neto tinham feito com que Bobbi fosse imediatamente a uma livraria, e ela passara semanas lendo a respeito da interpretação dos sonhos e dos pesadelos. ANDARA LENDO TAMBÉM A RESPEITO DE ALGO QUE NÃO PREVIRA: A POSSIBILIDADE DE UMA VIDA PASSADA.
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Ainda a respeito do ceticismo na família, em conversa com o Sandro noutro site, ponderei:
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“Você [Sandro] afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim. Vai ver ele era e continua cético, mas se faz de crente para incrementar a venda do livro. Ou ele sempre foi crente mas se fez de descrente para intensificar o impacto da “conversão”: múltiplas possibilidades podem ser aventadas.
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Conforme lhe falei: qualquer escritor medianamente inspirado é capaz de urdir narrativa da espécie e, tal como fez o Dr. Weiss com sua aventura regressionista, faturar uma graninha fácil. O assunto vende bem. Então, não basta que a história esteja bem amarradinha para se tratar, indiscutivelmente, de real vivência de outra vida.”
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CONSIDERAÇÃO ATUAL: Como você só agora está se cientificando do caso, vai ver que os pais protestantes do menino tomaram duas atitudes pouco congruentes: 1) sendo protestantes procuraram ajuda de uma reencarnacionista (Carol Bowman); 2) não buscaram apoio da terapia convencional: não consta que o menino fora submetido a qualquer assistência psiquiátrica (ou neurológica).
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VISONI: Apenas após o contato com Carol Bowman foi que a mãe começou a tratar as lembranças do filho como se de fato fossem de uma vida anterior.
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CONSIDERAÇÃO: não não foi. O ambiente reencarnacionista vigente no seio da família, conquanto o livro o disfarce, não está oculto. Veja o trecho:
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“No auge dos preparativos, receberam um livro de Bobbi. Ela o descobrira em uma biblioteca dedicada a assuntos sobre-naturais e paranormais, além de fenômenos new age. O livro se chamava Crianças e suas vidas passadas: como as lembranças de vidas passadas afetam nossos filhos, de AUTORIA DE CAROL BOWMAN, renomada especialista no campo de investigação das vidas passadas, uma área extremamente delicada e não comprovada. O filho de Bowman teria supostamente vivido em um campo de batalha da Guerra Civil, em outra encarnação.
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Bobbi enviou o livro para Andrea, que o colocou numa pilha de livros não lidos. Ela tinha a intenção de lê-lo, mas estava ocupada demais com os preparativos para o Dia de Ação de Graças, e, além disso, não precisava ser convencida, pois JÁ ACREDITAVA NA PALAVRA DE SUA MÃE A RESPEITO DA EXPLICAÇÃO DOS PESADELOS DE JAMES: uma espécie de reforço de que seu filho estava passando pela experiência de uma vida anterior.”
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Então, Andrea Leininger, antes mesmo de contatar Bowman, já encarava o problema do filho como evento reencarnacionista.
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VISONI: Além disso, a pesquisa de Tucker também se baseia em tentar identificar possíveis fontes de transmissão das informações, o que se revelou infrutífero, já que não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou.
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CONSIDERAÇÃO: essa argumentação é toda furada. Não há como verificar isso. Além disso, não se pode perder de vista que a história do garoto é história contada pelos pais do garoto: ele mesmo não foi investigado tecnicamente.
março 16th, 2016 às 9:18 PM
Gorducho,
não vi o vídeo, mas é bem possível que a criança esteja inibida, seja com o equipamento da equipe de televisão, seja devido à presença de estranhos, etc.
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O livro explica bem a situação do pai.
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.Naquele momento, em Lafayette, era Bruce que parecia estar passando pela maior crise, esforçando-se para manter o controle da situação e seu novo emprego. Ele fora dispensado da empresa em que ocupava um cargo altamente remunerado em Dallas, devido a uma divergência de opinião no gerenciamento. A indenização não foi ruim, mas aquela realidade inesperada — a perspectiva de desemprego para um homem que sempre fora bem-sucedido, com alto poder aquisitivo, um modelo de equilíbrio e autocontrole — deixou um medo não explícito pairando como uma nuvem sobre o lar dos Leininger.
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O novo emprego, a adaptação, nada foi fácil. Bruce era executivo de recursos humanos, o que se assemelhava a algo como ser um bombeiro corporativo. Sempre que surgiam problemas com o pessoal, ele tinha de correr e apagar o fogo, o que significava mudar o local de residência, viajar muito e se estabelecer de novo. Isso era aceitável quando os dois, Bruce e Andrea, viviam sozinhos, mas agora eles tinham James. Em quatro anos, Bruce fora obrigado a desalojar a família três vezes. A primeira foi quando conseguiu um novo emprego em São Francisco. Bruce encontrou uma casa com vista para o mar em Pacífica, cidade vizinha. Andrea ficou encantada. “Não há nada entre nós e o Japão”, dizia, extasiada.
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Foi um interludio feliz e romântico. E foi em São Francisco que James nasceu. Passados dois anos, Bruce recebeu a oferta de um emprego melhor em Dallas, que ainda permitia que Andrea morasse perto de sua família. Ela era de Dallas e profundamente ligada às irmãs e à mãe. Mas a nova colocação acarretou outra mudança. E depois esse emprego degringolou quando Bruce contestou as decisões de um superior e precisou arranjar outro trabalho, impressionar outro chefe, encontrar uma nova casa e administrar a mudança. Não que estivesse se queixando; estava apenas exausto. Andrea não aguentava mais se mudar. Quando Bruce escolheu a casa em Lafayette, ela decidiu que seria para sempre.
março 16th, 2016 às 9:29 PM
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VISONI: “Testemunhos obtidos antes da identificação da personalidade passada, o que faz toda a diferença. Além disso, há vasta documentação das buscas do pai para verificar as declarações do filho.”
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CONSIDERAÇÃO: leve em conta, também, que a “pesquisa científica” de Tucker é praticamente toda ela levada a termo após o acontecimento. O menino era entrante na adolescência quando Jim entrevistou os pais.
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O que Jim Tucker nos dá é a reconstituição de uma história construída sabe lá Deus como e com que intenções (embora possamos desconfiar dos reais objetivos dos autores).
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TUCKER: Depois de ter correspondência esporádica com os pais de James por vários anos, passei dois dias entrevistando a família em sua casa enquanto James se aproximava do seu décimo segundo aniversário, falando com cada um dos pais e com o próprio James.
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EU TENTEI INVESTIGAR O CASO ANTES, MAS OS PAIS DE JAMES QUERIAM ESPERAR ATÉ QUE SEU LIVRO FOSSE PUBLICADO ANTES DE SE ENCONTRAR COMIGO.
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Eles foram bastante acessíveis uma vez que nos encontramos. Eu vi a pequena estante de material que o pai de James tinha recolhido sobre o Natoma Bay e assuntos relacionados. Ele compartilhou comigo todos os registros relevantes sobre Huston e o navio, bem como uma cronologia e as imagens das experiências da família. James e ambos os seus pais deram permissão por escrito para publicar seus nomes reais.
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março 16th, 2016 às 9:50 PM
MONTALVÃO DISSE: “O que para ti faz “toda diferença”, em verdade, faz muito pouca diferença. Começa que é preciso aceitar que essa investigação “antes da identificação” fora feita com técnica condizente”
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Não. O que importa aqui é o REGISTRO do que a criança disse antes que se soubesse de quem ela falava. Isso foi feito.
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MONTALVÃO DISSE: “e que não seria possível informação da personalidade morta ter chegado ao suposto reencarnado por meios comuns.”
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Não mesmo. Não havia nenhuma matéria publicada sobre James Huston. Nenhum programa de televisão com foco no Natoma Bay ou em James Huston havia sido feito à época também.
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MONTALVÃO DISSE: “Visto que esses casos são predominantemente calcados em depoimentos fica difícil, mas muito difícil mesmo, considerá-los evidenciativos do que quer que seja, muito menos de um suposto vaivém de vidas.”
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Depoimentos de múltiplas testemunhas que tornam um conluio inviável + total ausência de informação da vida passada disponível + documentos que registram o passo a passo do pai em sua busca, incluindo as conversas que teve com estranhos (ex: o pai de James se correspondeu com uma produtora da ABC sobre o nome Jack Larsen. Ela tinha um contato no Centro de História Naval que encontrou um certo John M. Larson. Embora por fim ficasse claro que este homem não era o Jack Larsen no Natoma Bay, a correspondência entre o pai de James e o produtor é útil como documentação de que ele estava realmente procurando à época um homem com esse nome. Dois meses depois, o pai de James escreveu uma carta para o veterano que lhe tinha dito que um Jack Larsen tinha servido no Natoma Bay. Na carta, ele menciona este John M. Larson, novamente documentando esta parte da pesquisa.), tudo isso refuta a alegação do Montalvão que “fica difícil, mas muito difícil mesmo, considerá-los evidenciativos do que quer que seja, muito menos de um suposto vaivém de vidas.”
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MONTALVÃO DISSE: “Para piorar, no caso do jovem Leininger, nenhuma investigação diretamente com o menino foi possível, os porta-vozes da aventura eram os pais, assessorados por Carol Bowman, conhecida reencarnacionólotra.”
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E com toda a assessoria, ainda não sabiam a quem a criança se referia. Isso é que é o mais importante. Investigação direta com a criança fica em segundo plano, até porque mesmo que isso fosse possível, a criança poderia não querer falar nada para estranhos. Isso não tira a força do caso.
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MONTALVÃO DISSE: “ou pode ter havido uma intensa busca do pai de informações que lhe permitisse montar relato coerente… como saber qual das duas diz melhor?”
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Justamente pelo rastro que ele deixou de suas buscas, fornecendo os nomes de antemão, sem a possibilidade de adulterá-los posteriormente para encaixá-los num relato coerente: , o pai de James se correspondeu com uma produtora da ABC sobre o nome Jack Larsen. Ela tinha um contato no Centro de História Naval que encontrou um certo John M. Larson. Embora por fim ficasse claro que este homem não era o Jack Larsen no Natoma Bay, a correspondência entre o pai de James e o produtor é útil como documentação de que ele estava realmente procurando à época um homem com esse nome.
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março 16th, 2016 às 10:07 PM
MONTALVÃO DISSE: “não não foi. O ambiente reencarnacionista vigente no seio da família, conquanto o livro o disfarce, não está oculto.”
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Quando eu disse que a mãe começou a “tratar”, quis dizer que começou a mostrar ao próprio menino que ela acreditava na história dele, o que só fez após o conselho de Bowman.
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MONTALVÃO DISSE: “Então, Andrea Leininger, antes mesmo de contatar Bowman, já encarava o problema do filho como evento reencarnacionista.”
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Sim, mas a questão é que as informações do menino já haviam sido dadas a essa altura. E mesmo após o contato com Bowman, não havia ocorrido a identificação.
março 16th, 2016 às 10:13 PM
MONTALVÃO DISSE: “essa argumentação é toda furada. Não há como verificar isso.”
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Claro que há. Demonstre que havia documentação disponível à época e detone o caso. Dada a repercussão do caso, é de espantar que ninguém tenha ainda aparecido com as provas disso.
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MONTALVÃO DISSE: “Além disso, não se pode perder de vista que a história do garoto é história contada pelos pais do garoto: ele mesmo não foi investigado tecnicamente.”
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Nem precisa. Não é aí que está a força do caso. Mesmo que o garoto fosse investigado tecnicamente, isso bem pouco acrescentaria. Além disso, o próprio Julio Siqueira disse-me que se algum dos filhos dele tivesse memórias de uma vida anterior, ainda que fosse um caso estupendo, ele jamais permitiria que seu filho fosse investigado tecnicamente. Coisas de um pai super protetor…
março 16th, 2016 às 10:15 PM
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Vitor Diz:
não vi o vídeo, mas é bem possível que a criança esteja inibida, seja com o equipamento da equipe de televisão, seja devido à presença de estranhos, etc.
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CONSIDERAÇÃO: desconheço registro em que o garoto tenha sido entrevistado, seja por jornalista, seja por psicólogo: eram os pais que contavam o que o menino teria vivenciado. A história de James Leininger é história dos pais de James Leininger, atente para isso.
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De discussão anterior em que me envolvi, sobre o assunto (noutro site), comentei:
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Veja que coisa curiosa: o casal participou de dois programas de televisão, se não estou enganado. Em nenhum deles se permitiu entrevistar o menino. A alegação é de que ele ficaria paralisado caso lhe indagassem a respeito da vida anterior. […]No caso de James os porta-vozes eram os pais. Dizem que seria para preservar a criança de reviver o trauma, mas também pode ser para que ele não se embaraçasse ao responder questionamentos de entrevistadores.
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“As regras básicas já haviam sido definidas pelo casal Leininger: não seriam feitas perguntas diretas a James a respeito dos pesadelos nem de suas lembranças da guerra. A equipe de televisão poderia envolvê-lo em uma conversa normal, mas não poderiam “entrevistá-lo”, porque, se o fizessem, James simplesmente ficaria paralisado. Além disso, o nome da família não seria usado, e a cidade em que moravam não seria mencionada.” (A Volta)
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A obra fala de vários convites para que o casal comparecesse a programas locais de rádio e televisão. Consta que compareceram a um deles, mas neste não encontraram a receptividade esperada e desistiram de correr tais riscos.
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“Houve convites para o casal Leininger aparecer em vários programas de rádio e televisão locais, e eles não resistiram e aceitaram participar de um programa de rádio que ia ao ar de manhã bem cedo. Mas foi um desastre. Foram alvo das mais loucas acusações, e não estavam preparados para organizar uma grande defesa às 5 horas da manhã. Depois dessa experiência, não apareceram mais em público.” (A Volta)
março 16th, 2016 às 10:24 PM
MONTALVÃO DISSE: ” desconheço registro em que o garoto tenha sido entrevistado, seja por jornalista, seja por psicólogo: eram os pais que contavam o que o menino teria vivenciado. A história de James Leininger é história dos pais de James Leininger, atente para isso.”
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Errado, não só os pais. Tucker diz:
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Várias outras pessoas além dos pais de James ouviram-no falar sobre sua vida na Segunda Guerra Mundial por então, incluindo a tia a quem entrevistei e a primeira equipe técnica da ABC News, então ou eles ou o pequeno James teriam de ser parte na fraude.
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No próprio livro é dito:
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Shalini fez perguntas a James a respeito de sua história, e ele falou sobre o Corsair. Ela pediu ao menino que lhe mostrasse a fotografia de um Corsair, então ele pegou um dos livros de Bruce e selecionou o Corsair.
— Este é um Corsair — disse ele. — Eles costumavam furar os pneus o tempo todo! E sempre queriam virar à esquerda quando decolavam!
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James nunca dissera isso antes, nunca fornecera as características do avião. Andrea ficou muito agitada. James acabara de ter uma lembrança de uma vida passada diante de uma pessoa que não era membro da família. Ele as tivera na presença de Jenny e Bruce, mas isso era diferente, significativo, o que foi reconhecido por Shalini.
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Também houve a entrevista com a irmã de Huston:
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Os pais de James relataram que ele deu detalhes sobre sua vida familiar, confirmados com a irmã de Huston em uma conversa telefônica. Tentei verificar isso com a irmã. Ela tinha 91 anos no momento em que entrei em contato com ela, e ela era incapaz de recordar os detalhes da conversa de cerca de cinco anos antes, exceto que a mãe de James perguntou se seu pai tinha sido um alcoólatra, o que era verdade.
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Um conluio com todas elas é impraticável.
março 16th, 2016 às 10:58 PM
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VISONI: Além disso, a pesquisa de Tucker também se baseia em tentar identificar possíveis fontes de transmissão das informações, o que se revelou infrutífero, já que não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou.
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CONSIDERAÇÃO: essa argumentação é toda furada. Não há como verificar isso. ALÉM DISSO, não se pode perder de vista que a história do garoto é história contada pelos pais do garoto: ele mesmo não foi investigado tecnicamente.
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VISONI: Claro que há [como verificar isso]. Demonstre que havia documentação disponível à época e detone o caso. Dada a repercussão do caso, é de espantar que ninguém tenha ainda aparecido com as provas disso.
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CONSIDERAÇÃO: o “além disso” de minha ponderação este olvidou responder, né?
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Agora, cá mos diga: o que quer dizer com “não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou”? Que detalhes são esses?
março 16th, 2016 às 11:05 PM
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“o próprio JULIO SIQUEIRA DISSE-ME que se algum dos filhos dele tivesse memórias de uma vida anterior, ainda que fosse um caso estupendo, ele jamais permitiria que seu filho fosse investigado tecnicamente. Coisas de um pai super protetor…”
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UÉ, O Júlio é pai do garoto Leininger, ou tem algo a ver com o caso?
Impedir que o filho seja diretamente interrogado tecnicamente, pode sim ser coisa de um pai protetor, principalmente se ele quer proteger a historieta que urdiu com tanto carinho e pretende vendê-la aos crentes…
março 16th, 2016 às 11:18 PM
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MONTALVÃO DISSE: ” desconheço registro em que o garoto tenha sido entrevistado, seja por jornalista, seja por psicólogo: eram os pais que contavam o que o menino teria vivenciado. A história de James Leininger é história dos pais de James Leininger, atente para isso.”
.
VISONI: Errado, não só os pais. Tucker diz:
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“Várias outras pessoas além dos pais de James OUVIRAM-NO falar sobre sua vida na Segunda Guerra Mundial por então, incluindo a tia a quem entrevistei e a primeira equipe técnica da ABC News, então ou eles ou o pequeno James teriam de ser parte na fraude.”
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CONSIDERAÇÃO: então Tucker ouviu que vários “ouviram o garoto falar” e isso passou a ser entrevista?
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Ouviram o garoto falar o quê? Tem-se o registro gravado do que ele disse?
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O azar dos pais do garoto é que o filho não é dessas crianças que precocemente se transformam em pregadores, ou divulgadores de discursos reencarnacionistas. Se fosse um desses aí é que eles fariam o mais estrondoso dos sucessos no mundo crente.
https://www.youtube.com/watch?v=WLqWvEL-TcQ
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Essas fantasias qual a do menino Leininger reforça e muito a fé de quem já crê, como evidência de reencarnação zero, mesmo sendo, na avaliação crédula, caso “forte”. Como é que foi dito mesmo? “Em minha avaliação, é de fato digno de constar entre os mais fortes já documentados.”
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Imaginem o que não são os casos “fracos”…
março 17th, 2016 às 8:15 AM
não vi o vídeo, mas é bem possível que a criança esteja inibida
Pois então veja… verá que a “criança” não é tão criança assim.
Percebo que os Srs. têm acesso ao livro, não?
Eu só vi o que vi na Amazon, obviamente sem perder meu tempo nos comentários com mais de 1 estrela.
Todos falam que o livro só enche linguiça com trivialidades acerca da família, mas me acendeu a luzinha o comentário sobre a situação laboral e por via de consequência inquietudes financeiras…
A vó é tão católica quanto o (verdadeiro) Dr. Bezerra…
O pai é tão cético quanto o Kardec…
Ela o descobrira em uma biblioteca dedicada a assuntos sobre-naturais e paranormais, além de fenômenos new age.
Deve ser erro de tradução, não? Deve ser livraria pois que ela não iria retirar emprestado numa biblioteca pública e envia-lo pelo correio ficando o mesmo indefinidamente lá, certo?
março 17th, 2016 às 8:45 AM
Se não havia documentações sobre o barco e os tripulantes, como a ABC os localizou?
Ela (rede ABC) fez um chamamento público em seus broadcastings ou (talvez tenham ou tivessem na época, claro…) publicações impressas?
março 17th, 2016 às 8:51 AM
o próprio JULIO SIQUEIRA DISSE-ME que se algum dos filhos dele tivesse memórias de uma vida anterior, ainda que fosse um caso estupendo, ele jamais permitiria que seu filho fosse investigado tecnicamente. Coisas de um pai super protetor que de tão protetor não publicaria um livro para não expô-lo…
março 17th, 2016 às 8:57 AM
E sempre queriam virar à esquerda quando decolavam!
Todos monomotores “querem virar” p/o lado contrário à rotação da hélice, sendo essa “vontade” proporcional à potencia.
Sendo o Corsair uma aeronave de enorme potência, certamente isso é enfatizado em toda literatura e documentários acerca do aparelho.
março 17th, 2016 às 9:16 AM
Putz, GORDUCHO, não deu para ver o vídeos do DPF ontem. Então, não entendi sobre isso o seguinte:
01) DPF “conta como um causo” em uma palestra ou;
02) Há um vídeo do DPF indo ao tal lugar, mostrando a madre etc?
03) Os dois 😆
Isso foi em que ano aproximadamente?
Os vídeos “sumiram” , há algo estranho nisso hein :?! :
março 17th, 2016 às 9:38 AM
Ele conta o caso (não causo…) numa palestra. Foi quando soube do fato, só depois tendo pegado as transcrições.
Foi a primeira vez que ele foi a Paris, então deve ter sido no verão de ’67.
Daí eu procurei por 1625 (as datas estou dando de memória agora, de sorte que não as leve muito precisas…) e vi que foi quando foi fundado o (ex) Port-Royal de Paris.
Não consegui descobrir ordem religiosa de monjas enclausuradas fundada em 1606 por um frade capuchinho. Mas em 1608 madre Angélique foi muito comovida por um sermão dum frade capuchinho aparentemente meio que renegado de seu respectivo mosteiro, e daí ela mudou completamente de comportamento e instituiu a severidade que passou a marcar a instituição.
Aí ele fala em Versailles, num lugar muito bonito campestre a na antiga estrada real – a qual de fato costeia o (ex hoje museu) Port-Royal campestre.
Os furos da m/proto-tese são:
i) O lugar fica depois de Versailles e ele fala que pegou um ônibus para Versailles.
ii) Me parece improvável que esse capuchinho tenha ficado morando com as freiras e morrido lá.
iii) Madre Angélique morreu em Paris, não lá.
março 17th, 2016 às 9:40 AM
O vídeo que postei ontem não é do Divaldo, é da entrevista na Fox da “criança” (segundo a Administração…) que se lembra de episódios da guerra do Pacífico.
março 17th, 2016 às 9:52 AM
Logo de cara, há esses furos? Está com cara de que ele (ou em conjunto com apoiadores) “montaram” uma lenda reencarnatória. (Para ficar parecido com CX que vivia contando suas encarnações passadas aos seus amigos que “guardavam segredo” em jornaizinhos e livrinhos.
Talvez eu esteja me tornando cético e desconfiado demais 😆
Sobre lembranças reencarnatórias a “pulga atrás da orelha” é, por quê pouquíssimas pessoas supõem se lembrar ??? Não é uma coisa que se repete! Eu mesmo tentei procurar indícios de memórias passadas em mim mesmo e na minha filha de 8 anos e nada (todo o conteúdo que minha filha fala é fruto de ensino escolar, conversas familiares, etc.)
Claro que eu fico ressabiado com “crianças prodígio” que me levam a crer em “conhecimentos passados”, aliás, eu “creio” em reencarnação mas “não creio” em “memória integral de todos os fatos passados e lembrança dos mesmos” .
março 17th, 2016 às 10:03 AM
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“Percebo que os Srs. têm acesso ao livro, não?”
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TENHO O LIVRO, se alguém quiser posso enviar por mail, peça ao Vitor que me passe o endereço eletrônico (quem interessado) e envio.
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Mas já adianto: o livro é mais ruim que salada de urtiga, só serve para mostrar como simulações urdidas com o fito de faturar em cima de crédulos ganham certa projeção.
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Mas, uma coisa a obra tem de bom: consegue ser melhor que o artigo. Então, quem teve saco para ler o besteirol de Tucker terá para examinar a malandragem dos Leininger.
março 17th, 2016 às 10:09 AM
MONTALVÃO DISSE: “o “além disso” de minha ponderação este olvidou responder, né?”
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Respondi depois, mostrando que outras pessoas além dos pais do garoto, ouviram ele próprio dizer memórias de sua vida passada (p. ex., Shalini e a tia)
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MONTALVÃO DISSE: “Agora, cá mos diga: o que quer dizer com “não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou”? Que detalhes são esses?”
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Que o avião levou um tiro no motor, e ele caiu na água. Isso foi confirmado por 3 testemunhas oculares, uma delas dando seu depoimento ao programa, de que o avião foi atingido no motor. Também que Corsairs têm os pneus furados quando pousam, o que foi confirmado por um historiador entrevistado da Força Aérea. E que o pai era alcoólatra, confirmado pela irmã de 91 anos (não houve registro disso antes da verificação, mas trata-se de uma informação que só alguém da família poderia confirmar, já que nenhum registro escrito do que aconteceu na batalha vai dizer que o pai do piloto Fulano era alcoólatra).
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MONTALVÃO DISSE: “UÉ, O Júlio é pai do garoto Leininger, ou tem algo a ver com o caso?”
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Mostra que a atitude dos pais é perfeitamente natural. Mesmo crentes em reencarnação como o Julio tomariam a mesma atitude. Mas os pais permitiram que Shalini entrevistasse o garoto.
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MONTALVÃO DISSE: “então Tucker ouviu que vários “ouviram o garoto falar” e isso passou a ser entrevista?”
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Tucker entrevistou a tia, que confirmou ter ouvido as memórias do próprio James. No livro conta-se que ela testemunhou ele tendo os pesadelos (mostrando que não era encenação), e ela mesma perguntou para ele como ele sabia que o avião tinha sido abatido pelos japoneses, e ele disse “por causa do sol vermelho”.
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MONTALVÃO DISSE: “Ouviram o garoto falar o quê? Tem-se o registro gravado do que ele disse?”
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Sim.
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A equipe do 20/20 filmou durante o que pareceu uma eternidade um menino de 4 anos rodeando um Corsair. James chamou a atenção para o gancho traseiro, o qual, disse ele, claramente indicava que se tratava de uma aeronave naval. Somente os aviões da Marinha tinham ganchos traseiros destinados a prender o cabo de retenção quando aterrissavam em um porta-aviões. Também chamou a atenção para os pneus vulneráveis, que recebiam muita pressão quando pousavam em um porta-aviões com a pista quente. Eles tinham a tendência de estourar — outro detalhe fascinante que Shalini Sharma confirmou mais tarde com um historiador naval.
março 17th, 2016 às 10:28 AM
TESTE
março 17th, 2016 às 10:30 AM
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VISONI: Não. O que importa aqui é o REGISTRO do que a criança disse antes que se soubesse de quem ela falava. Isso foi feito.
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CONSIDERAÇÃO: nada disso foi feito. A “generosa documentação” disponível se resume nuns desenhinhos que querem sejam demonstrativo de ter havido lembrança de outra existência.
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Observem a tabela 1 do artigo de Tucker: todas as informações que o menino teria dado são informações dos pais. Nada, absolutamente, nada foi documentado dos pesadelos que alegadamente ele sofria, muito menos das coisas que teria dito nessas ocasiões.
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Fica tão clara a encenação que só mesmo cego que não queira ver não consegue enxergar. E ainda tem quem diga tratar-se de caso “muito bem documentado”.
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Tenho comentado aqui que quando essas aventuras reencarnacionistas se aproximam de nossa cultura fica fácil perceber as fragilidades que carregam consigo. Com as investigações de Stevenson, feitas na Ásia, em comunidades com costumes e tradições singulares, nem sempre é possível vislumbrar os pontos fracos (que existem de montão). Mas basta que o evento venha do ocidente e logo fica claro que esses casos só servem mesmo para convencer quem já crê na “coisa”, pra mais nada de bom se prestam.
março 17th, 2016 às 10:30 AM
GORDUCHO DISSE: “Se não havia documentações sobre o barco e os tripulantes, como a ABC os localizou?
Ela (rede ABC) fez um chamamento público em seus broadcastings ou (talvez tenham ou tivessem na época, claro…) publicações impressas?”
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A ABC NÃO localizou. Tanto que sugeriram John Larson, em vez de Jack Larsen. Antes da entrevista para a ABC, o pai descobriu com um veterano que Jack Larsen realmente existiu, mas não sabia se ainda vivia. O livro informa que “Somente os membros da família tinham acesso aos registros militares e pessoais desses veteranos”. Após a entrevista, ele foi a uma reunião dos veteranos e descobriu que Larsen ainda estava vivo. Foi só então que descobriu que só o James Huston tinha morrido, e da maneira como o garoto descreveu.
março 17th, 2016 às 10:33 AM
Dizia que o servidor DNS tinha deletado o Sítio…
Então Analista Vinícius, os furos são meus; da m/proto-tese.
Eu que estou supondo que se trata de Port-Royal, &c.
Meu plano era tentar convencer a Administração a promover um crowdfunding p/fazermos levantarmos os traseiros e fazer um trabalho científico à la Tucker.
Mas logo me flagrei que a última coisa que ele iria querer é usufruir m/”agradável” companhia durante os trabalhos 🙁
março 17th, 2016 às 10:40 AM
Certo, Sr. Administrador… se não havia documentação acessível publicamente, e não fizeram apelos via broadcastings ou publicações em papel, como a ABC localizou os tripulantes?
O porta aviões esse é famoso, tendo ganhado a Presidential Unit Citation and seven battle stars for her World War II service.
Se o Sr. conhece um pouco da America – imagino que sim… – sabe como têm museus & publicações sobre tudo relacionado a guerras, belonaves, fighters…
Estou falando agora genericamente, não sobre o caso em tela, bien sûr.
SE EU NÃO RESPONDER NÃO SERÁ POR TER FUGIDO DA RAIA; ESTOU TENDO PROBLEMAS EM SINTONIZAR O SÍTIO.
março 17th, 2016 às 10:44 AM
MONTALVÃO DISSE: “nada disso foi feito. A “generosa documentação” disponível se resume nuns desenhinhos que querem sejam demonstrativo de ter havido lembrança de outra existência.”
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A entrevista que os pais deram para o programa foi antes da identificação da vida passada.
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MONTALVÃO DISSE: “Observem a tabela 1 do artigo de Tucker: TODAS as informações que o menino teria dado são informações dos pais. Nada, absolutamente, nada foi documentado dos pesadelos que alegadamente ele sofria, muito menos das coisas que teria dito nessas ocasiões.”
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Nem a Tabela 1 você leu direito. O último item foi o próprio James quem forneceu, e não os pais. E isso foi filmado.
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MONTALVÃO DISSE: “Fica tão clara a encenação que só mesmo cego que não queira ver não consegue enxergar. E ainda tem quem diga tratar-se de caso “muito bem documentado”.”
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O que ficou bastante claro foram seus erros BIZARROS em suas “análises”… como dizer que na Tabela TODAS as informações vieram dos pais, e não de James. Isso é claramente um erro BIZARRO de sua parte. Outro erro BIZARRO foi dizer que só os pais testemunharam o garoto falar, quando a produtora, a equipe de filmagem, e a tia testemunharam também.
março 17th, 2016 às 10:45 AM
GORDUCHO DISSE: “SE EU NÃO RESPONDER NÃO SERÁ POR TER FUGIDO DA RAIA; ESTOU TENDO PROBLEMAS EM SINTONIZAR O SÍTIO.”
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Respondi antes da sua postagem.
março 17th, 2016 às 1:15 PM
VITOR,
O ECAE ou algum outro grupo já estudou/investigou reencarnações de médiuns (CX, DPF )?
março 17th, 2016 às 1:18 PM
Oi, Vinícius.
Só a reencarnação do Emmanuel. Mas dizem que o Chico era a filha do Publio Lentulus que não existiu, logo…
março 17th, 2016 às 1:22 PM
😆
Meu Deus, daqui a pouco vou achar que CX nem existiu de tanta papagaiada que ele inventou….
Brincadeiras a parte, de fato há essa encarnação da filha do Publio.
março 17th, 2016 às 2:00 PM
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MONTALVÃO DISSE: “nada disso foi feito. A “generosa documentação” disponível se resume nuns desenhinhos que querem sejam demonstrativo de ter havido lembrança de outra existência.”
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VISONI: A entrevista que os pais deram para o programa foi antes da identificação da vida passada.
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CONSIDERAÇÃO: mesmo sem querer querendo, tem que reconhecer que a história do garoto é história dos pais do garoto. Ainda que os pais tenham dado entrevista “antes da identificação” não se pode excluir que já estavam de posse do enredo, apenas faziam suspense para mais incrementar o impacto da fantasia.
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Você não tem habitualidade com criação literária e deve imaginar, qual o Sandro, que os eventos só podem ter acontecido conforme relatado e na sequência descrita, ou seja: o meninote teve pesadelos, os pais ouviram-no falar de avião em chamas; depois o garoto lhes contou que o caça que pilotara caiu baleado por japoneses; em seguida o pai do menino (embora cético) encetou minuciosa busca de confirmação do que ouvira do filho, e nessa busca encontrou parentes do falecido que confirmaram coisas que a criança dissera.
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Nada disso é confirmável, nem necessário para se urdir relato com certa coerência. Funciona como as faladas histórias baseadas “em fatos reais”. A mecânica é a seguinte: pega-se alguns acontecimentos verídicos, e confirmáveis e se preenche os claros com a criatividade. A depender da habilidade do escritor tem-se resultado primoroso ou porcaria.
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Nessa pseudorreencarnação do menino Leininger duvido que o pai ou a mãe tenham sido os redatores, eles entraram com a base da aventura e o restante foi completado pelos editores. Mesmo que o pai tenha feito “pesquisas” tal não elide que tenha sido esse o devir da produção.
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Entenda que o livro veio a lume vários anos depois das supostas crises do infante, as quais não foram documentadas, tampouco existe avaliação médica do que dizem ter ocorrido com a criança (hoje um rapagão desmemoriado do que vivenciara). Então houve tempo para acertar direitinho a narrativa, de modo que soasse coerente, e convincente aos crentes mais exigentes.
março 17th, 2016 às 2:04 PM
O ECAE ou algum outro grupo já estudou/investigou reencarnações de médiuns (CX, DPF )?
Oi, Vinícius.
Só a reencarnação do Emmanuel. Mas dizem que o Chico era a filha do Publio Lentulus que não existiu, logo…
O ECAE concluiu que o CX foi a Flavia Lentulia, é isso ❓
Vocês não se interessam por investigar essa encarnação do Divaldo ❓
março 17th, 2016 às 2:39 PM
MONTALVÃO DISSE: “mesmo sem querer querendo, tem que reconhecer que a história do garoto é história dos pais do garoto.”
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História confirmada pela tia, que testemunhou os pesadelos do menino, bem como suas memórias de uma vida passada, tendo sido entrevistada por Tucker. A produtora também testemunhou e filmou com a equipe de televisão algumas das memórias. Então, não, não é só história dos pais do garoto. É a história de outras pessoas também. Inclusive de fora da família.
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MONTALVÃO DISSE: “Ainda que os pais tenham dado entrevista “antes da identificação” não se pode excluir que já estavam de posse do enredo, apenas faziam suspense para mais incrementar o impacto da fantasia.”
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Pode excluir sim. A conversa que o pai teve com Leo Pyatt, um veterano do Natoma Bay, mostra que qualquer enredo não passava de um fiapo. Pyatt confirmou a existência de Jack Larsen, mas não sabia dizer se ainda estava vivo. E também disse que não havia Corsairs no Natoma, o que era um problema para a história que teria que ser resolvido de alguma maneira. Qualquer fraude dos pais, a partir de então, teria que contar com a participação de Pyatt. E o pai só descobriu que Larsen estava vivo 2 anos depois, seguindo a dica de Pyatt sobre o encontro dos veteranos.
março 17th, 2016 às 2:48 PM
GORDUCHO DISSE: “O ECAE concluiu que o CX foi a Flavia Lentulia, é isso :?:”
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Se o Lêntulo não existiu, muito menos a filha dele. Então como poderíamos concluir que Chico foi uma filha inexistente?! Essa reencarnação do Chico é só o que falam por aí, mas não lembro agora uma fonte fidedigna disso…
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GORDUCHO DISSE: “Vocês não se interessam por investigar essa encarnação do Divaldo :?:”
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Eu nem tô acompanhando isso. Quais são os dados da vida passada? De qq forma, acho difícil qq investigação, já que desconheço que alguém tenha conhecidos na França para investigar.
março 17th, 2016 às 3:09 PM
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“Além disso, o próprio Julio Siqueira disse-me que se algum dos filhos dele tivesse memórias de uma vida anterior, ainda que fosse um caso estupendo, ele jamais permitiria que seu filho fosse investigado tecnicamente. Coisas de um pai super protetor…”
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CONSIDERAÇÃO: sugira ao Júlio que se filho dele começar a falar de vida passada, a primeira coisa a fazer é consultar psicólogo infantil (obviamente não um terapeuta regressionista, que esses fazem um mal danado).
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Isso para conferir se não há patologia envolvida. Se o profissional disser: “Seu Julio, fique tranquilo, porém atento: por enquanto isso não passa de fantasia infantil, produzida em ambiente estimulador. A tendência é que ele acabe esquecendo dessas coisas. Se a situação prosperar e ele resolver que não mais quer ficar em casa, quer voltar para a antiga família, que sente dor onde foi ferido na outra existência, enfim, se essas “lembranças” perturbarem a vida da criança e dos pais, traga-o novamente que prescreverei tratamento adequado, tanto para ele quanto para os demais parentes.
março 17th, 2016 às 3:52 PM
MONTALVÃO DISSE: ” sugira ao Júlio que se filho dele começar a falar de vida passada, a primeira coisa a fazer é consultar psicólogo infantil (obviamente não um terapeuta regressionista, que esses fazem um mal danado).”
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Os pais de James Leininger parecem ter ficado satisfeitos com os resultados que obtiveram consultando a Carol Bowman.
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MONTALVÃO DISSE: “Isso para conferir se não há patologia envolvida.”
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Fora os estresses pós-traumáticos, que Tucker até menciona, as crianças se revelaram bastantes normais nos estudos realizados, melhores e piores em alguns quesitos.
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Outra área de investigação recente é o exame psicológico das crianças. Haraldsson publicou vários estudos de dois grupos no Sri Lanka e um grupo no Líbano. Num estudo no Sri Lanka, Haraldsson comparou os depoimentos de 23 crianças entre 7 e 13 anos que diziam ter recordações de uma vida anterior com 23 crianças “controle” que não tinham nenhuma recordação. As primeiras tinham maior destreza verbal e melhor capacidade de memória do que as crianças de controle, muito melhor desempenho escolar, e eram socialmente mais ativas, mas não mais sugestionáveis. As crianças obtiveram uma pontuação bastante alta no CBCL (Child Behavior Checklist, um questionário de 13 itens que avalia o comportamento infantil da perspectiva dos pais), mas a avaliação feita por seus professores da escola indicou que as consideravam crianças normais.
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No Sri Lanka, obteve-se um resultado similar com um segundo grupo composto por 27 crianças, que tiveram melhor rendimento na escola do que o grupo “controle”, mas não eram sugestionáveis. As crianças mostravam ter mais transtornos de conduta, oposição ao mandato dos pais, traços obsessivos e propensão ao perfeccionismo. No teste Childhood Dissociative Checklist, que avalia a conduta e o pensamento dissociativo em crianças, elas pontuaram acima do grupo controle, indicando que eram mais propensas a experimentar mudanças rápidas de personalidade/comportamento e fantasia.
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No Líbano, Haraldsson descobriu que 30 crianças escolarizadas que diziam ter recordações de vidas anteriores não se diferenciavam de seus pares de controle em testes de funcionamento cognitivo. Estas crianças obtiveram pontuações mais altas em propensão à fantasia, busca de atenção, e dissociação que seus pares de controle, mas não maior isolamento social e sugestionabilidade. Haraldsson pensa que as crianças podem mostrar leves sintomas de estresse pós-traumático relacionados às suas afirmações de vidas passadas, reprovação dos pais por suas declarações, e certo grau de marginalização de seus pares, mas descobriu que algumas crianças que diziam recordar vidas passadas também tinham morrido de forma violenta em sua vida anterior e mostravam mais sintomas pós-traumáticos.
março 17th, 2016 às 9:18 PM
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“Os pais de James Leininger parecem ter ficado satisfeitos com os resultados que obtiveram consultando a Carol Bowman.”
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CONSIDERAÇÃO: e não poderia ser de outro jeito. O panorama para a aventura reencarnacionista (mais uma) estava delineado e Bowman era presença mais que bem-vinda por aquelas bandas.
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Carol Bowman é amiga-cooperadora de Jim Tucker, são, pois (como é que se diz?) farinha do mesmo saco. Um de seus livros (O Amor me Trouxe de Volta) é prefaciado por nada menos que James Van Praagh que, bem sabemos, é uma praaga da malandragem mediúnica.
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Nesse prefácio, Praagh, dentre outras asneiras, diz:
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“Compatíveis com essas situações estão aquelas em que as crianças têm memórias e fornecem detalhes consistentes que ultrapassam o seu limite de conhecimento.
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O FATO DE FOBIAS IRRACIONAIS E PROBLEMAS DE SAÚDE TEREM SIDO ATENUADOS POR TERAPIA DE REGRESSÃO DEMONSTRA CLARA E IRREFUTAVELMENTE A EXISTÊNCIA DA CONSCIÊNCIA DO ESPÍRITO.
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março 17th, 2016 às 9:22 PM
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“Haraldsson pensa que as crianças podem mostrar leves sintomas de estresse pós-traumático relacionados às suas afirmações de vidas passadas, reprovação dos pais por suas declarações, e certo grau de marginalização de seus pares, mas descobriu que algumas crianças que diziam recordar vidas passadas também tinham morrido de forma violenta em sua vida anterior e mostravam mais sintomas pós-traumáticos.”
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CONSIDERAÇÃO: Haraldsson pensa…
março 17th, 2016 às 9:25 PM
MONTALVÃO DISSE: “e não poderia ser de outro jeito”.
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Isso não entra em contradição com “a primeira coisa a fazer é consultar psicólogo infantil (obviamente não um terapeuta regressionista, que esses fazem um mal danado).”?
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E se o que Praga disse está correto – O FATO DE FOBIAS IRRACIONAIS E PROBLEMAS DE SAÚDE TEREM SIDO ATENUADOS POR TERAPIA DE REGRESSÃO – então de fato um terapeuta regressionista NÃO faz um mal danado.
março 17th, 2016 às 9:33 PM
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CAROL BOWMAN: A HISTÓRIA DE JAMES Leininger é o melhor caso americano da lembrança de uma vida passada em uma criança entre os milhares que encontrei.
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CONSIDERAÇÃO: conheço alguém que pensa bem parelho com você, Bowman…
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CAROL BOWMAN: Ela é extraordinária porque o pequeno James se lembra desde nomes e lugares de sua vida passada até pessoas e eventos verdadeiros – fatos que podem ser facilmente confirmados. Ele, inclusive, esteve com pessoas que o conheceram em sua vida pregressa, quando foi piloto na Segunda Guerra Mundial.
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CONSIDERAÇÃO: os fatos talvez sejam “facilmente” confirmados, o que não é nada fácil de ser confirmado é se o garoto realmente disse o que dizem ter ele dito. Isso nem o estudo “científico” de Tucker foi capaz…
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CAROL BOWMAN: CREIO que esta é a história que finalmente abrirá a mente dos ocidentais céticos para a realidade das lembranças de vidas passadas das crianças.
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CONSIDERAÇÃO: isso aí: vai crendo…
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CAROL BOWMAN: Este livro demonstra como essas lembranças podem trazer profundos benefícios emocionais e espirituais, tanto para a criança quanto para sua família.
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CONSIDERAÇÃO: se for verdade o que se diz o garoto passou é ruim de as lembranças lhe terem proporcionado benefício emocional, tampouco “espiritual”. Só depois de grandinho, quando já não mais estava na pressão de sonhar sonhos para os pais traduzirem em cifrões é que, parece, melhorou.
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Para a família, porém, deve ter rendido algun$ benefício$…
março 17th, 2016 às 9:39 PM
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Trecho da discussão no ECAE (tô liberado para citar, ou não tô?).
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SANDRO: (crente na reencarnação):
“Olá Montalvão, dá uma olhada no link… se já não o viu.
http://www.youtube.com/watch?v=8UUjtFAEINg
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Tentar supor fraude num caso desses é um pouco complicado..
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[Obs.: principalmente para quem não leu o livro, sugere-se que assista ao vídeo]
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MONTALVÃO: (cético quanto às múltiplas vidas)
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Examinei o vídeo.
Pretender aceitar a reencarnação com depoimentos tais é um tanto complexo. Trata-se de historieta relativamente criativa, do tipo que qualquer escritor que pesquisasse um pouco elaboraria. Evidente que não foi tomado, tecnicamente, o depoimento do garoto. Um psicólogo especializado em crianças, creio, detectaria que o relato fora inventado. São os pais os porta-vozes do menino. Carol Bowman não serve como interrogadora, pois se trata de deslumbrada adepta da reencarnação, que valida generosamente quaisquer contos que apontem para outras existências.
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Em meu modo de ver, na melhor das hipóteses, os genitores aproveitaram inclinação precoce do garoto para assuntos de aviação e a trabalharam de modo a produzir o relato reencarnacionista, talvez pretendendo satisfazer almejos pessoais multividas (embora neguem ter acreditado em reencarnação antes do menino manifestar a fantasia, isso não pode ser considerado taxativo); a pior hipótese é que se trata de maquinação urdida com fins de fama e lucro.
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O relato serve para incrementar a crença reencarnacionista em quem nela já acredita. Como evidência geral, infelizmente, não é satisfatório.
Em tempo: acabo de ler o opinamento do Éverton [a seguir], com o qual concordo por inteiro.
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EVERTON: Li o livro do começo ao fim e achei bastante fraco.
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Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. A investigação familiar não foi fiscalizada, não havia alguém de fora, cientista ou psicólogo, que acompanhasse ostensivamente a família no caso.
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O pai do garoto parecia obcecado por procurar evidências, e suspeito mesmo que, diante das dificuldades profissionais e financeiras da família na época, essa estória toda havia se tornado um meio potencialmente interessante de obtenção de lucro…
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Algumas das motivações da família não ficaram muito claras. O livro foi escrito tempos depois da família já ter encontrado uma série de fontes, ter tido acesso à mídia, um escritor foi chamado para escrever, e não sabemos os interesses dele ou da editora na manipulação da estória, enfim… De qualquer forma, a essa altura do campeonato, é difícil saber o que realmente aconteceu.
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Trata-se de mais um tipo de relato anedótico que pouca coisa prova em favor da alegação de reencarnação.
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março 17th, 2016 às 9:50 PM
VISONI: E se o que Praga disse está correto – O FATO DE FOBIAS IRRACIONAIS E PROBLEMAS DE SAÚDE TEREM SIDO ATENUADOS POR TERAPIA DE REGRESSÃO – então de fato um terapeuta regressionista NÃO faz um mal danado.
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COMO DIRIA O CARIOCÃO: “é ruim, hem?”
Terapia de Vidas Passadas, quando tanto, proporciona bengala psicológica, que dá ao infeliz a sensação de problema resolvido para, adiante, surgir com outro bem parecido com o anterior e precisar vasculhar outras vidas em busca da gênese do novo trauma…
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Muito parecido com gente que vai a igreja tirar os demônios que lhe estão dentro e, na semana seguinte, estão de volta, com novos capetas no corpo…
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Praaga certamente discordará do que digo, e diria: “não, de modo algum, ou já não leu “Muitas Vidas Muitos Mestres” e não soube das múltiplas curas obtidas pelo Dr. Brian Weiss, Morris Netherton e mais uma cambada de malucos?”
março 17th, 2016 às 10:04 PM
MONTALVÃO, CITANDO O EVERTON: “Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. ”
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Justamente por isso no artigo Tucker teve o trabalho de separar as informações antes da verificação. E temos documentos da época, a impressão do nome do navio, Natoma, é do ano de 2000, quando James tinha só 2 anos. Quando ele descobriu que não havia Corsairs em Natoma, a história poderia ter naufragado.
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MONTALVÃO, CITANDO O EVERTON: “O livro foi escrito tempos depois da família já ter encontrado uma série de fontes, ter tido acesso à mídia, um escritor foi chamado para escrever, e não sabemos os interesses dele ou da editora na manipulação da estória, enfim…De qualquer forma, a essa altura do campeonato, é difícil saber o que realmente aconteceu.”
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Por isso o registro em vídeo ANTES de tudo isso acontecer é tão importante…
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MONTALVÃO, CITANDO O EVERTON: “Trata-se de mais um tipo de relato anedótico que pouca coisa prova em favor da alegação de reencarnação.”
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Daí o trabalho de Tucker que melhorou sensivelmente a situação do relato transformando-o em um estudo de caso forte.
março 17th, 2016 às 10:06 PM
MONTALVÃO DISSE: “Terapia de Vidas Passadas, quando tanto, proporciona bengala psicológica, que dá ao infeliz a sensação de problema resolvido para, adiante, surgir com outro bem parecido com o anterior e precisar vasculhar outras vidas em busca da gênese do novo trauma…”
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Há algum estudo publicado que ateste isso que você está me dizendo?
março 17th, 2016 às 10:09 PM
🙁
Pelo que entendi o Sr. tava liberado pra pronunciar o nome “ECAE”, i.e., não é como o nome de Faraó &c.
Mas não p/citar os nomes dos opinantes e muito menos transcrever os pronunciamentos ❗
🙁
março 17th, 2016 às 10:10 PM
O Gorducho entendeu muito bem… só o Montalvão que tem dificuldade pra entender isso…
março 17th, 2016 às 10:24 PM
Não compreendi como o Tucker sabe que são registros anteriores?
E quais são esses afinal?
março 17th, 2016 às 11:39 PM
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VISONI: E se o que Praga disse está correto – O FATO DE FOBIAS IRRACIONAIS E PROBLEMAS DE SAÚDE TEREM SIDO ATENUADOS POR TERAPIA DE REGRESSÃO – então de fato um terapeuta regressionista NÃO faz um mal danado.
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CONSIDERAÇÃO: De debates anteriores, noutro site:
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===========================.
SANDRO: A questão é q, nesse caso, ou há fraude descarada e planejada ou verdade pura… A validação de fé nao da pra aplicar pq o menino falou detalhes cruciais.. Ele forneceu nome e sobrenome, onde depois o pai confirma q existiu e o encontrou. O garoto forneceu nome do porta-avioes, detalhes peculiares de avioes (o drop-tank – tanque descartavel de combustivel – inves de uma bomba – muito confundido por leigos). Hotel no Hawaii, quadro em q a mae do James (da outra vida) pintou dele e da irmã.. algo q a irmã confirmou. etc…
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MONTALVÃO: A proposta de que ou é preto ou é branco não me soa a melhor, entre o “é isso ou é aquilo” podem haver muitos aspectos intermediários. Considere, ainda, conforme já dito, que as informações do menino são informações dos pais, que dizem tê-las colhido do garoto, quer dizer, são “provas” circulares, e de segunda mão… é bem como diz certa pessoa: ASQ (acredite se quiser)…
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A questão a considerar é a seguinte: havia meios de os pais elaborarem a história de suas próprias cabeças, caçando informações aqui e ali? Se a resposta for sim, como realmente é, então o caso não é evidenciativo. Para que o fosse seria indispensável ampliar a pesquisa, partindo-se do testemunho e incrementando verificações adicionais, tanto com o garoto, com os pais e, talvez, com os editores…
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SANDRO: Sua hipotese de usar um psicologo especializado nao teria muito valor, isso começa por saber: Quem seria um psicologo especializado em casos de reencarnação? Brian Weiss? Ou vc quis dizer um psicologo q nao acredita em reencarnação e tentará demonstrar q isso nao existe?
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MONTALVÃO: Brian Weiss? Cruz credo! Nem reencarnacionistas dão muita atenção aos seus delírios.
A sugestão não é que um psicólogo reencarnacista valide o caso como de reencarnação e um não-reencarnacionista o negue e quem bater mais vence. A proposta é que especialista em comportamento avalie se há demonstração de que a criança estivesse ou fantasiando ou repetindo história que lhe contaram.
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Hipnose em criança? Nada falei sobre hipnose no garoto. O psicólogo dispõe de técnicas para interrogar adequadamente o menino e verificar se não há fantasia inserida no que conta. Além disso, da parte que li da obra, conforme falei, não vi nenhum trabalho específico de investigação com o infante, os porta-vozes da aventura são os pais, principalmente a mãe. Ora, se não há investigação técnica do elemento central da trama certamente faltam elementos seguros para a avaliação.
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SANDRO: Tvz isso desse certo, mas se um q acreditasse em reencarnação e dissesse a vc q o garoto falou o nome de um amigo e q ele existiu de fato e nao fantasiava, vc ia aceitar?…. Entende onde quero chegar?
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MONTALVÃO: Creio que entendo onde quer chegar, mas falar o nome de um amigo que existiu pode ser uma revelação sobrenatural, um chute sortudo, ou uma bem urdida armação… Atente para o conselho da prudência: na dúvida não ultrapasse. Entende onde quero chegar?
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SANDRO: Sim.. o relato é de nivel comum.. nada de “cientifico”… eu sugeri hipnose pq se poderia ir mais afundo… e se Brian Weiss está certo.. seria uma otima o garoto fornecer outras informações “checaveis”…
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MONTALVÃO: Até onde sei, Brian Weiss não cavouca vidas passadas em crianças, se o fizesse daria com os burros n’água e, provavelmente, seria obrigado a admitir que infantes não reportam lembranças de outras vidas. Dificilmente ele iria arriscar navegação nessas águas.
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Além disso, hipnose regressiva é técnica desautorizada pelos conselhos (ou coisa parecida) que gerenciam a prática. Inexistem evidências de que a mente hipnotizada realmente resgate memórias de outras existências.
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SANDRO: Isso depende… No Brasil, pelo q sei, é proibido pelo CFP a pratica de hipnose regressiva “abaixo” do utero materno… Em outros paises nao.. Particularmente nao entendo como um conselho de psciologia aceita uma hipnose ate utero materno se a criança nao tinha consciencia e nem formação perceptiva para conseguir memorizar algo… Tipo: lugar, cores, etc..
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MONTALVÃO: Ser-me-ia surpreendente se o Conselho de Psicologia reconhecesse memórias da vida uterina. Talvez o Éverton [que é psicólogo] possa esclarecer… Das escolas de psicologia, de que tenho conhecimento, a única que admite procedimentos místicos-terapêuticos é a psicologia transpessoal, que ainda não produziu frutos suficientes para dizer a que veio.
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É certo que crianças podem ser hipnotizadas, não há nada que contradiga isso, embora muitas talvez não foquem a atenção adequadamente, de modo a obter boa condição hipnótica. O caso é saber se realmente seria produtivo hipnotizar infantes. Em algumas situações, como para intensificar sugestões psicoterapêuticas, pode ser válido utilizar a ferramenta. Mas, se o procedimento fosse realmente eficiente muitos terapeutas infantis estariam recorrendo a essa opção com frequência.
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Tive a impressão de que você pensa que uma criança hipnotizada (ou mesmo um adulto), nessa condição, responderá sinceramente, sem qualquer resquício de mentira ou fantasia, ao que lhe for indagado. Trata-se de visão popularesca da hipnose que não condiz com a realidade. Se o hipnotismo produzisse testemunhos irretorquíveis as ditas recordações de vidas passadas seriam indiscutíveis, mas, sabemos que são sempre fantasiosas.
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Isso pode ser facilmente percebido na própria atitude dos praticantes da regressão a vida passadas e ao útero. Vê se algum deles hipnotiza crianças, principalmente abaixo dos três anos, para que lembrem de experiências uterinas e de outras vidas? E não o fazem porque sabem que o fracasso seria total. Considerando o que alguns dizem sobre haver registro memorativo anterior aos dois anos (e de vidas passadas) seria muito mais eficaz a hipnose em pequeninos, pois estes estariam próximos de suas recordações uterinas e de encarnação anterior, as quais não teriam ainda sido maculadas pelas lembranças da existência atual. No entanto, nenhum regressionista recorre aos na primeira infância para demonstrar que tais lembranças existem… Não é de estranhar? Nem Ian Stenvenson e seguidores tentaram algo assim.
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Você afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim. Vai ver ele era e continua cético, mas se faz de crente para incrementar a venda do livro.
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SANDRO: Minha opinião se faz pelos relatos dele no livro e pela materia jornalistica. Se ele nao for [cético], a familia toda (e olha q sao muitos) é um bando de mentirosos.. fora os militares e a familia do James H.
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MONTALVÃO: Para que a história seja inventada não é necessário que todos os que dela participaram, direta ou indiretamente, sejam mentirosos.
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Para que tal ocorresse os envolvidos teriam que, previamente, combinar o conluio, e cada qual assumir o papel que lhe coubesse na representação, ensaiando até reproduzí-lo a contento: como se fora peça teatral. Conquanto não seja impossível que armação dessa envergadura se realize é pouco plausível que tenha ocorrido: tanto o investimento quanto o risco de alguém do grupo denunciar a trama seriam elevados. A alegação de que se houve armação todos estariam mancomunados é tentativa de demonstrar que os depoimentos dos pais do garoto merecem crédito irrestrito. Em realidade, você está aceitando a veracidade de um relato que tem tudo para ser romanceado sem exigir que verificações adicionais confirmem a narrativa. Esse procedimento é comum em crenças, não em investigações ralizadas com cética prudência.
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Com atitudes dessa categoria é possível, por exemplo, admitir como reais as cidades-espirituais propostas por Chico Xavier, o umbral, Marte povoado por marcianos ultradesenvolvidos, abduções, “revelações” mediúnicas, e por aí vai.
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O fraco nessas narrativas, que, aparentemente, noticiam casos de vivências reencarnatórias, é que elas nunca chegam ao nível de se tornaram fortes evidências de múltiplas vidas (nem mesmo os casos de Stenvenson o conseguem): o máximo que se pode concluir a partir delas é que há pessoas alegando lembrar de experiências tidas em suas outras vidas. Por que razão alguns afirmam tais coisas; de onde tiram as informações sobre os falecidos; quais as motivações para que as “lembranças” aflorem, etc., são questões que o coligimento de relatos pouco ou quase nada esclarece.
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Quando ao fato de você acreditar que a história seja real, adequada para fortalecer sua fé na reencarnação, e na certeza de que existe quem lembre de vidas passadas, conforme já dito, nada tenho a objetar. Cada um de nós adere àquilo que lhe soa satisfatório. Apenas chamo sua atenção para o fato de que o que é certo para nós não será necessariamente para todos, e que, histórias assim, por si sós, são insuficientes para prover evidências de múltiplas vidas.
março 17th, 2016 às 11:42 PM
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Gorducho Diz:
🙁
Pelo que entendi o Sr. tava liberado pra pronunciar o nome “ECAE”, i.e., não é como o nome de Faraó &c.
Mas não p/citar os nomes dos opinantes e muito menos transcrever os pronunciamentos ❗
🙁
Vitor Diz: O Gorducho entendeu muito bem… só o Montalvão que tem dificuldade pra entender isso…
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DIFICULDADE PRA ENTENDER OU PRA ACEITAR? Por que não me denuncia no ECAE que estou citando nomes dos de lá em vão?
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Aí eles podem vim cá e me descer a lenha, mostrando ao mundo que estou errado e que o garoto Leininger realmente é reencarnação do aviador da 2ª Guerra…
março 17th, 2016 às 11:52 PM
CAROL BOWMAN: Ela é extraordinária porque o pequeno James se lembra desde nomes e lugares de sua vida passada até pessoas e eventos verdadeiros – fatos que podem ser facilmente confirmados. Ele, inclusive, esteve com pessoas que o conheceram em sua vida pregressa, quando foi piloto na Segunda Guerra Mundial.
E essas tais pessoas reconheceram o piloto no corpo do garoto?
Eu acho que reconheceria algum conhecido morto reencarnado que tivesse uma memória tão boa assim.
CAROL BOWMAN: CREIO que esta é a história que finalmente abrirá a mente dos ocidentais céticos para a realidade das lembranças de vidas passadas das crianças.
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A minha mente abriu-se. Continuo sendo ocidental, mas não sou mais cético. Eu acredito.
DIFICULDADE PRA ENTENDER OU PRA ACEITAR? Por que não me denuncia no ECAE que estou citando nomes dos de lá em vão?
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Aí eles podem vim cá e me descer a lenha, mostrando ao mundo que estou errado e que o garoto Leininger realmente é reencarnação do aviador da 2ª Guerra…
Sou favorável. Isto esquentaria o debate.
E o Sandro vai ficar contente de ver que mudei de descrente para ex-descrente.
março 18th, 2016 às 12:05 AM
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Se eu tivesse falando mentiras a respeito deles, ou torcendo o que disseram… vá lá…
março 18th, 2016 às 12:13 AM
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MONTALVÃO DISSE: “Terapia de Vidas Passadas, quando tanto, proporciona bengala psicológica, que dá ao infeliz a sensação de problema resolvido para, adiante, surgir com outro bem parecido com o anterior e precisar vasculhar outras vidas em busca da gênese do novo trauma…”
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VISONI: Há algum estudo publicado que ateste isso que você está me dizendo?
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CONSIDERAÇÃO: há vários, cito um:
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INTRODUÇÃO
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O mistério exerce sobre as pessoas enorme fascínio. A curiosidade adequadamente direcionada enseja respostas consistentes. A ciência é filha do anseio humano por desvendar o desconhecido. As questões sem resposta nos são incômodas.
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O pensamento científico para ser fomentado exige exaustivo trabalho de pesquisa. O que não quer dizer que a ciência invariavelmente apresente conclusões corretas. Muitas vezes, o nível de saber sobre determinada matéria leva os pesquisadores a inferências inadequadas. A ciência jamais poderá ser considerada “pronta e acabada”. Sempre existirá a perspectiva de que novos conhecimentos surjam e tragam explicações mais amplas que as vigentes.
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O que interessa destacar é o fato do trabalho científico ser penoso. No intento de responder às questões que se lhe apresentam o cientista precisa ir além da visão superficial. As inferências baseadas na observação imediata raramente são as mais adequadas.
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[…]
O anseio das pessoas por esclarecer dúvidas e o esforço exigido se para encontrar as explicações adequadas, leva muitos a buscarem “respostas prontas”. Raciocinar é trabalhoso, se temos quem pense por nós por que se sacrificar?
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No campo do sobrenatural brotam “especialistas” em ciências insólitas. Estes arrogam para si a capacidade de explicar os segredos daquilo que está além da matéria.
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A maior parte dessas “explicações” não passam de lucubrações fantasiosas, entretanto os discursos dos “mestres” conquistam admiradores e, ainda que não tenham respaldo na boa ciência, são aceitos como verdades completas. Normalmente, quanto mais fantasiosos são esses mestres, tanto mais serão admirados.
[…]
Nessa constelação de assuntos atraidores da curiosidade popular, vemos de tudo: temos a clássica Atlântida, que já deu material para muitas narrativas, a maior parte provinda de “revelação mística”; seguida por outras tantas civilizações “misteriosas”, cujos “segredos” os iniciados estão a descobrir a todo momento; até chegarmos aos contatos mediúnicos com espíritos e outras entidades. Em meio ao caminho vislumbramos variados temas, tais quais: o Triângulo das Bermudas; duendes, elfos, gnomos; o domínio da natureza pela magia; o Egito esotérico; os arquivos acásicos, e muito mais.
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Foi nesse mundo de magia, de mistério, que encontramos uma das recentes incorporações: a regressão a vidas passadas.
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A idéia de que já vivemos outras vidas e de que essas vidas possam ser trazidas à lembrança é cativante.
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Insistentemente divulgada como matéria de cunho científico, a regressão a vidas passadas, e sua variante a terapia de vidas passadas – TVP, quando examinadas com um pouco de atenção, mostra o inegável parentesco com o esoterismo e o distanciamento da ciência.
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“Alba sofria de artrite reumática…Realizamos um trabalho intensivo de regressão a várias existências e uma dieta isenta de carne, com bastante líquido e frutas…Ela sofreu duas cirurgias espirituais que a ajudaram muito a eliminar os resíduos kármicos.
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Ela percebeu uma equipe de médicos do astral agindo em seus vários corpos energéticos e, no plano extrafísico, sentiu sua cabeça girar, enquanto um ser etéreo colocou sobre ela um capacete de luz. Tubos e fios luminosos ligavam seus corpos físico e etérico a equipamentos estranhos…Uma grande melhora surgiu após esse tratamento paralelo à terapia…Numa sessão seguinte, a equipe médica trabalhou com uma pasta dourada, que foi espalhada nas articulações e por todo o seu corpo.
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Um dos médicos parecia costurar, com fios de luz, uma parte de seu corpo energético que estava rompida e com manchas escuras…É importante esclarecer que Alba chegou ao consultório quase imobilizada, com as articulações inchadas. A terapia associada ao trabalho realizado pela equipe de medicina espiritual provocaram uma melhora de 80% em seu estado.” (CÉLIA RESENDE – Terapia de Vidas Passadas – Nova Era – 2000).
[…]
“ADÉLIA, uma jovem assessora de imprensa, de 27 anos, rememora uma vida sua como um homem participante da Revolução Francesa. É acusado, aprisionado e, após um interrogatório traumático, acaba denunciando seus companheiros. Ao confrontar um deles antes de ser decapitado, é acusado de traidor. Isso o deixa transtornado, pois, ao ser preso, fora abandonado por eles, sofrendo torturas insuportáveis. Ainda assim, fora considerado traidor. Enquanto a terapia se desenvolvia, reestimulada vivenciava o momento do interrogatório, deslocando a figura do inquisidor para o meu papel de terapeuta.
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A cada comando que eu dava, ela seguia em silêncio e com contrações musculares, tentando desta vez não abrir a boca, como fizera no passado. Durante quase uma hora, qualquer comando era recusado com silêncio, até que percebi o que estava acontecendo e decidi comunicar-lhe que ela não precisava responder a mais nada. Poderia permanecer calada por quantas sessões quisesse. Assim consegui vencer o bloqueio causado pela fusão das vivências do trauma do interrogatório, que no presente ela tentava compensar com o silêncio, mudando a realidade para não se sentir traidor.
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COM A TERAPIA DE REGRESSÃO, MUDA-SE O ENFOQUE E, DESLOCANDO-SE O PONTO DE VISTA DO OBSERVADOR, LEVA-SE O PACIENTE A CONFRONTAR E SUPERAR SEUS MEDOS E A SAIR DA PARALISAÇÃO QUE IMPEDE SUA EVOLUÇÃO NESTA VIDA…” (CÉLIA RESENDE – Terapia de Vidas Passadas – Nova Era – 2000).
[…]
“Um caso de obsessão entre desencarnados ocorreu com ADÉLIA, estudante de psicologia, que fora um homem condenado à morte durante a Revolução Francesa. Ele morre com a sensação de que a irmã o traiu, ‘tirando o corpo fora e deixando-o sozinho numa fria’. Desencarnado, continua como ficou na prisão, encolhido num canto escuro, sem querer falar com ninguém…
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Deprimido e apático, tornou-se presa fácil para os desencarnados ansiosos por auxiliares, e não demorou muito tempo para que um líder maligno percebesse seu potencial. Conhecedor das fraquezas humanas, ele se aproxima e tenta convencê-lo a participar do seu grupo..o obsessor insufla-o com a idéia de que a irmã ficou muito bem após livrar-se dele.
[…]
A experiência de Adélia demonstra como os pensamentos obsessivos…envolvem as pessoas…mantendo-as imantadas entre si…Tanto ele [Adélia] quanto sua irmã foram vítimas de obsessão.” (Célia Resende)
[…]
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AS INCONSISTÊNCIAS DO REGRESSIONISMO
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As inconsistências regressionistas podem ser resumidas em dois aspectos:
– no pesado misticismo presente na prática e,
– na trivialidade das lembranças.
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Do misticismo regressionista foram apresentados exemplos variados. Os regressionistas defendem idéias excêntricas, que não podem ser comprovadas e que são de base fantasiosa.
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A banalidade das lembranças é gritante. Muito pouco de aproveitável se obtém das “recordações” de outras vidas.
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A “barreira” da língua não foi quebrada e, ao que tudo indica, jamais será. Os que regridem teriam de relembrar as línguas que falavam. Se alguém “recorda” que foi um atlante então que fale o idioma atlante; se recorda que viveu no Egito, que fale egípcio; se viveu entre os cretenses que fale a língua de Creta…lamentavelmente, o regressionismo não apresenta ao mundo esse componente que lhe concederia o almejado valor!
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A História e a Arqueologia seriam altamente favorecidas se as lembranças tivessem real profundidade. Até hoje essas ciências não foram beneficiadas: os que regridem não revelam qualquer informação importante.
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As “lembranças” de vidas passadas se explicam pela mente focada e sugestionada. Não há um “retorno” no tempo, a uma vida anterior; não há a “recuperação” de uma memória extratemporal, coisa alguma. A mente é capaz de elaborar complexos enredos, desde que adequadamente exercitada. E não é preciso ir muito longe para se comprovar essa capacidade imaginativa de muitos: basta examinar a criatividade de escritores e de roteiristas de cinema.
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Os distúrbios psíquicos, ? (vistos pela TVP como acidentes em vidas passadas) ?, são melhor explicados pelo resultado de experiências desta vida somadas às tendências genéticas. O que a TVP faz é adicionar componentes fantasiosos à terapia psicológica. As teses regressionistas denigrem a psicologia e a psiquiatria. A TVP em nada contribui para o desenvolvimento das pesquisas sobre a mente, ao contrário: ela insere idealizações nebulosas e pouco confiáveis.
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As interações interpessoais, vividas desde a infância, são complexas e capazes de provocar tendências positivas ou negativas nas pessoas. Na fase adulta o resultante dessas interações virão à tona e, dependendo do que tenha acontecido durante a fase de estruturação da personalidade, desencadearão as mais diversas reações do indivíduo frente à vida. A TVP despreza esta realidade e leva o assunto para o brumoso campo das vidas pregressas.
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Alguns pesquisadores perceberam que o método de trabalho da TVP tem semelhança com a técnica psicanalítica. Ocorre que o procedimento tradicional, de buscar traumas arquivados no inconsciente, é substituído pela idéia de buscar traumas em vidas passadas: passa-se a caçar num imaginoso passado respostas para os males do espírito.
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Pelo fato da psicanálise exigir longo tratamento e nem sempre atingir os resultados almejados, forma-se uma brecha que a TVP aproveita com promessas de curas quase milagrosas. Quando a mente elabora uma fabulação satisfatória ela se descontrai e descansa sobre essa pretensa resposta. Há um desvio das verdadeiras causas dos distúrbios e isso pode ser gratificante: para muitos é mais agradável acreditar que seus problemas procedam de fictícias vidas pregressas, em vez de encarar dificuldades concretas, originadas nesta vida.
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A psicanálise tem limitações, isso é sabido. Entretanto, as dificuldades do tratamento psicanalítico não serão solucionadas pela adoção de terapêuticas eivadas de superstições. Além disso, existem outras propostas na Psicologia, que não utilizam o método psicanalítico e são eficazes.
(TUDO SOBRE VIDAS PASSADAS – M. Montalvão)
março 18th, 2016 às 12:21 AM
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Visoni: SE QUISER MAIS ESTUDOS é só pedir…
março 18th, 2016 às 3:02 AM
A “barreira” da língua não foi quebrada e, ao que tudo indica, jamais será. Os que regridem teriam de relembrar as línguas que falavam. Se alguém “recorda” que foi um atlante então que fale o idioma atlante; se recorda que viveu no Egito, que fale egípcio; se viveu entre os cretenses que fale a língua de Creta…lamentavelmente, o regressionismo não apresenta ao mundo esse componente que lhe concederia o almejado valor!
Jag minns ett annat liv där jag talade svenska och bröt språkbarriären. Eller var det min tunga som bröts?
março 18th, 2016 às 3:12 AM
Nesta outra vida eu tinha levado uma chifrada e um amigo me consolava, dizendo que é normal levar chifradas e me convidando a brindar o chifre.
Fyll ditt glas och höj en skål för den, ele dizia.
O difícil é botar esse acento no å, para escrever “crânio”, ou seja, skull, skål, que é como se brinda na Suécia.
março 18th, 2016 às 3:13 AM
Vejam a história da minha outra vida:
https://www.youtube.com/watch?v=0azEiJ2S3z0
março 18th, 2016 às 3:19 AM
Fyll ditt glas, encha o copo, é o que estou fazendo neste momento.
Não é o crânio de algum inimigo, é um copo mesmo. Nem é cerveja, é whisky.
Essa outra vida na Suécia deve ter facilitado o estudo do inglês para mim. Repararam como é parecido?
Fyll ditt glas é fill the glass.
O bom de ter múltiplas vidas é que a gente vai aprendendo um monte de coisas inúteis, como pilotar aviões fora de linha, falar línguas que ninguém fala, ter uma porção de pais e mães…
março 18th, 2016 às 3:24 AM
Skål é a mesma coisa que skull, ou seja, crânio, mas é no sentido de brindar, o mesmo que cheers, tin tin, saúde.
É que meus antepassados tinham o mal hábito de brindar bebendo cerveja no crânio dos inimigos, mas dessa vida eu não me lembro. Está muito distante no tempo.
março 18th, 2016 às 7:59 AM
A parte mais forte me parece o fato de não haver Corsairs no CVE-62.
Só não entendi quais são os videos e outras documentações prévias ao programa da ABC que o Tucker utilizou… ❓
março 18th, 2016 às 8:04 AM
se recorda que viveu no Egito, que fale egípcio
Na Inglaterra teve uma médium que falava egípcio.
Só que como ninguém sabe falar egípcio, não teve como conferir
Nessa linha idiomática, o mais cômico é o poema do Emmânuel Lentulus…
março 18th, 2016 às 9:21 AM
GORDUCHO DISSE: “Não compreendi como o Tucker sabe que são registros anteriores? E quais são esses afinal?”.
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Os registros anteriores são todos aqueles que constam na Tabela 1. E são anteriores porque como fica claro no vídeo os pais até então não sabiam a quem o filho deles se referia. Eles já tinham descoberto a real existência de Jack Larsen – justamente por isso essa informação NÃO consta na Tabela 1 – mas não sabiam se ele estava vivo. O pai até achou que o filho se referia a Jack Larsen, o que mostra que ele estava “cego” à real identidade do James Huston Jr, até descobrir depois da entrevista que Larsen ainda estava vivo. Isso mostra que não foi armação. O caso é bastante cristalino.
março 18th, 2016 às 9:28 AM
MONTALVÃO DISSE: “DIFICULDADE PRA ENTENDER OU PRA ACEITAR? Por que não me denuncia no ECAE que estou citando nomes dos de lá em vão?”
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Porque pra sua sorte NESTE CASO ESPECÍFICO você deixou claro que queria publicar o debate na forma de um livro e ninguém fez objeção. Então está liberado publicar aqui. Agora, nas próximas vezes, vê se entende, se é pra contar aqui tudo que rola lá, então não teria porque o ECAE ser um grupo fechado, né?
março 18th, 2016 às 9:39 AM
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Vinicius Diz:
Logo de cara, há esses furos? Está com cara de que ele (ou em conjunto com apoiadores) “montaram” uma lenda reencarnatória. (Para ficar parecido com CX que vivia contando suas encarnações passadas aos seus amigos que “guardavam segredo” em jornaizinhos e livrinhos.
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Talvez eu esteja me tornando cético e desconfiado demais
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CONSIDERAÇÃO: talvez esteja se tornando auto-esclarecido, a partir de suas próprias reflexões. Está em bom caminho.
março 18th, 2016 às 9:39 AM
MONTALVÃO: “SE QUISER MAIS ESTUDOS é só pedir…”
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Nesse caso peço o livro O FENÔMENO MAGENTA escaneado, não precisa nem passar o OCR pra não te tirar muito tempo.
março 18th, 2016 às 10:07 AM
MONTALVÃO DISSE: “há vários, cito um”
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Lembro que eu havia pedido exemplos de pacientes que tinham a “sensação de problema resolvido para, adiante, surgir com outro bem parecido com o anterior e precisar vasculhar outras vidas em busca da gênese do novo trauma”
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Os exemplos que vc citou NÃO mostram a paciente após ter seu problema resolvido voltando ao terapeuta buscando a solução de outro bem parecido.
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No 1º caso, de ALBA, é dito:
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É importante esclarecer que Alba chegou ao consultório quase imobilizada, com as articulações inchadas. A terapia associada ao trabalho realizado pela equipe de medicina espiritual provocaram uma melhora de 80% em seu estado.”
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E AÍ? CADÊ ELA VOLTANDO AO CONSULTÓRIO PARA A SOLUÇÃO DE OUTRO PROBLEMA BEM PARECIDO?
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No 2º caso, de Adélia, também não vi a paciente voltando para resolver outro problema bem parecido, após a resolução do primeiro.
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Em suma, não vi o Montalvão comprovar o que disse, dizendo que terapeutas reencarnacionistas fazem um “mal danado”.
março 18th, 2016 às 10:29 AM
Pergunte no E•AE por que eles não se interessam pela encarnação do Divaldo.
Por que só interessam encarnações estrangeiras ❓
março 18th, 2016 às 10:31 AM
Gorducho,
me passa os dados da encarnação do Divaldo para eu ver se é algo verificável.
março 18th, 2016 às 11:20 AM
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“A “barreira” da língua não foi quebrada e, ao que tudo indica, jamais será. Os que regridem teriam de relembrar as línguas que falavam. Se alguém “recorda” que foi um atlante então que fale o idioma atlante; se recorda que viveu no Egito, que fale egípcio; se viveu entre os cretenses que fale a língua de Creta…lamentavelmente, o regressionismo não apresenta ao mundo esse componente que lhe concederia o almejado valor!” (Tudo Sobre Vidas Passadas)
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MARTIAN: Jag minns ett annat liv där jag talade svenska och bröt språkbarriären. Eller var det min tunga som bröts?
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CONSIDERASOVSK: Försök att upptäcka en Atlantean liv och skriva i atlantiska, som har översatt, så får vi se …
março 18th, 2016 às 11:33 AM
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“O bom de ter múltiplas vidas é que a gente vai aprendendo um monte de coisas inúteis, como […] falar línguas que ninguém fala
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EXISTE língua que ninguém fala?
março 18th, 2016 às 11:35 AM
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“Skål é a mesma coisa que skull, ou seja, crânio,”
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SKOL é a mesma coisa que “desce redondo”…
março 18th, 2016 às 11:40 AM
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“Porque pra sua sorte NESTE CASO ESPECÍFICO você deixou claro que queria publicar o debate na forma de um livro e ninguém fez objeção. Então está liberado publicar aqui. Agora, nas próximas vezes, vê se entende, se é pra contar aqui tudo que rola lá, então não teria porque o ECAE ser um grupo fechado, né?”
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ENTÃO (NOSSA SENHORA!), que sorte a minha, hem? Viu como é bom ser devoto d’algum santo? Ele sempre ajuda…
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Desde quando manifestei a intenção mistereme de “contar tudo o que rola lá”? Deus que me livre dessa ideia: cada coisa que lá rola…
março 18th, 2016 às 11:42 AM
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Enfant terrible…
março 18th, 2016 às 11:44 AM
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MONTALVÃO: “SE QUISER MAIS ESTUDOS é só pedir…”
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VISONI: Nesse caso peço o livro O FENÔMENO MAGENTA escaneado, não precisa nem passar o OCR pra não te tirar muito tempo.
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CONSIDERAÇÃO: “mais estudos” das inconsistências da regressão a vidas passadas. Este assunto não está contido no Fenômeno Magenta.
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Ué, não deu certo com o Júlio a escaneação do “fenômeno”?
março 18th, 2016 às 11:47 AM
Eu não lembro de ter pedido pro Julio escanear esse livro. Aliás, não sabia (ou não lembro) que ele tinha comprado.
março 18th, 2016 às 11:56 AM
O video aparentemente foi tirado do ar, mas vocês sendo uma confraria dedicada a estudos científicos eles certamente fornecerão-o para uso privado…
Deduzo que no verão de ’67… Divaldo sai à toa, pega um metro até o fim; desce e vê vários ônibus certamente era uma terminal de autocarros, certo?) alguns indicando Versailles (ou Versaion, mas Versaion não sei que exista, p/mim é vitivinicultura alô alô Analista Demóstenes).
Pega um e o bus passa perto dum bosque e ele pede p/saltar. Reconhece o lugar “e uma pequena estrada real de pedras irregulares” que dá num mosteiro pertencente a uma ordem de monjas enclausuradas fundada em 1606 por um frade capuchinho.
Pede para visitar o claustro e em resposta ao obtemperamento das religiosas que naturalmente queriam negar-lhe a visita a um claustro, diz e a madre responde:
-Senhora, eu sou o fundador dessa Instituição, muito dura para com as jovens que aqui habitam, quando a instituí eu não me dava conta disso, mas hoje venho pedir-lhe para ser mais complacente com as monjas, aja com mais amor, com mais benevolência para com elas!
– Meu filho, você é tão jovem! Porque está falando em francês provençal? Meu filho, esta Instituição foi fundada no século XVII em 1625. Você está aturdido, vou providenciar levá-lo de volta. Onde se hospeda? Vá na companhia da irmã mestra e outra religiosa…
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Deduzo eu então que a ordem foi fundada em 1606 e o convento esse em 1625, certo?
Não fica claro se ele foi o capuchinho fundador da ordem ou o fundador do convento.
Ele morreu ali e leva-a até a cela onde falecera lá mesmo!
Ela posteriormente volta p/a Bélgica e ficam amigos até ela falecer.
Diálogos:
– Não antes que eu possa visitar a cela onde faleci.
– Como você sabe que nosso fundador morreu aqui?
– Irmã, eu sou ele! Eu vivia em orações contínuas, tanto que onde eu me ajoelhava, o piso de pedra-pome, ficou um pouco mais fundo que o restante do assoalho…A minha cela possuía uma gravura da Madona, que certo dia, após muitas preces, inadvertidamente, queimei um pedaço com uma vela acessa.
– Como o senhor pode saber disso? Essas referências verídicas não constam em nenhuma de nossas publicações!
-Irmã eu sou ele! A Irmã diz que não posso visitar minha cela porque teria que passar pelo pátio interno, onde ficam as clausuras proibidas ao sexo masculino… Mas, se formos pelo altar-mor, atrás dele, há uma porta, que dá para uns degraus, que vão terminar num corredor, onde sem passar pela clausura, sem passar pelo átrio principal, chegaremos à minha cela, irmã! Vamos!
março 18th, 2016 às 12:01 PM
EXISTE língua que ninguém fala?
Para nós realistas, sim, no universo metafísico das ideias.
Egípcio – se perdeu ninguém sabe como se falava exceto aquela médium inglesa.
Hebraico – só ficou o das recitações bíblicas. Note que o idioma de Israel é artificial, refeito por um intelectual especialmente para o evento da refundação.
O idioma imperial era o aramaico (não se ofenda… é para benefício de leitores anônimos que talvez fiquem em dúvida…).
março 18th, 2016 às 12:58 PM
Também é mencionado o casal anfitrião que o hospedou em Paris.Poderiam conversar com eles pois consta que o anfitrião foi lá no monasterio levar um exemplar do ESE.
Mandar uma correspondência para alguma organização em Paris perguntando da existência de uma ordem dessas(sem mencionar por enquanto que está investigando o depoimento)
março 18th, 2016 às 1:08 PM
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VISONI: Lembro que eu havia pedido exemplos de pacientes que tinham a “sensação de problema resolvido para, adiante, surgir com outro bem parecido com o anterior e precisar vasculhar outras vidas em busca da gênese do novo trauma”
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Os exemplos que vc citou NÃO mostram a paciente após ter seu problema resolvido voltando ao terapeuta buscando a solução de outro bem parecido.
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CONSIDERAÇÃO: passei-lhe panorama geral das confusões que a “terapia” proporciona, do pesado misticismo que acompanha essa “medicina”, e mostrei caso em que a regressão faz qual os exorcismos: o sujeito é livrado dum capeta para, próxima semana, receber outro. “Ah, mas não é o mesmo capeta!”, diria o Visoni.
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Não pensei que quisesse “ipsis litteris” igual problema (ou muito parecido) retornante para se dar por convencido que a TVP, além de não fazer bem, incrementa a superstição.
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No entanto, como nosso trabalho é esforço pela felicidade da galera, tento satisfazê-lo.
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““O pesquisador espírita Luiz da Rocha Lima…desenvolveu uma séria pesquisa sobre os trabalhos de ‘antigoécia’ – processo utilizado por encarnados e desencarnados que trabalham na desmagnetização de objetos utilizados como condensadores de energias direcionadas a alguma vítima. Geralmente, os obsessores usam magnetismos humano e animal para criar campos de força negativos que são dirigidos a distância para influenciar a mente do obsediado. A antigoécia consiste em desativar esses campos de força, embora estes possam ser reativados se houver o restabelecimento da comunicação entre o obsessor e a vítima…” (Célia Resende)
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““Um outro tipo de obsessão, a kármica, ocorreu com Lúcia…ao escrever sua tese sobre uma tribo africana, reativou um processo de magia…O trabalho despertara a reestimulação das emoções vividas numa outra existência, restabelecendo canais de comunicação com os obsessores do passado…Após tentar diversos tratamentos médicos, ela procurou-me desesperada, atormentada por pesadelos e visões…No início do tratamento, fomos surpreendidas pela interferência positiva de uma freira desencarnada, que se revelou uma forte protetora com o apoio de um grupo de espíritos africanos que eram profundos conhecedores da magia local…Enquanto isso, o trabalho da equipe espiritual corria paralelamente, desfazendo os vínculos da paciente com os laços de magia que se estendiam ao presente…O tratamento demorou mais de um ano…ao fortalecer sua vontade…começou a proteger o pensamento…libertando-se do processo obsessivo.” (Célia Resende)
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Conheço também um caso, este não tenho documentado, mas acompanhei de perto, cito apenas como ilustração. Tenho uma amiga, advogada que sonhava ter filho, finalmente conseguiu. Depois que a criança nasceu, vozes na sua cabeça lhe diziam para matar o bebê. Procurou psiquiatra e recebeu medicamentos. Os remédios ajudavam, porém lhe tiravam o ânimo para o trabalho.
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Resolveu buscar ajuda na TVP. Regrediu a uma vida entre os incas (ou maias, estou citando de memória). Viu-se como ajudante do sacerdote, encarregada de preparar crianças para o sacrifício. Depois da regressão, garantiu-me que se sentia bem melhor e a vozes haviam cessado.
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Algumas semanas depois, conversando com a irmã dela, esta me disse que o problema voltara e acrescentou: “Fulana é teimosa, ela sabe que os medicamentos a deixam tranquila e o médico falou que é questão de tempo até se livrar dessa reação com o filho, mas já está falando em fazer outra regressão”…
março 18th, 2016 às 1:17 PM
MONTALVÃO DISSE: “Ah, mas não é o mesmo capeta!”, diria o Visoni.
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Não, o problema é que não é o mesmo paciente!
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Qual é o fim da história com sua amiga?
março 18th, 2016 às 1:24 PM
MONTALVÃO
“Conheço também um caso, este não tenho documentado, mas acompanhei de perto, cito apenas como ilustração. Tenho uma amiga, advogada que sonhava ter filho, finalmente conseguiu. Depois que a criança nasceu, vozes na sua cabeça lhe diziam para matar o bebê. Procurou psiquiatra e recebeu medicamentos. Os remédios ajudavam, porém lhe tiravam o ânimo para o trabalho”
Sabe me dizer, Montalvão, se essa moça, antes de ter a criança, tinha ou tem a crença em “karma”, “lei de causa e efeito”,enfim algo que lembre isso?
Em palestras espíritas (posso dizer com propriedade, já frequentei diversas) repetem muito o fato da criança poder ter sido “inimigo” da familia no passado. Creio que uma pessoa de fácil manipulação , poderia incorporar em suas crenças pessoais que seu próprio filho poderia ser seu inimigo (e mesmo com aquela história de que deve amar seu inimigo, no fundo, no fundo, lá no inconsciente odeia a criança – claro, sem motivação aparente mas sustentada pelas ideias que ouviu em palestras ou lidas em leituras)
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março 18th, 2016 às 1:25 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Agora, cá mos diga: o que quer dizer com “não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou”? Que detalhes são esses?”
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VISONI: Que o avião levou um tiro no motor, e ele caiu na água. Isso foi confirmado por 3 testemunhas oculares, uma delas dando seu depoimento ao programa, de que o avião foi atingido no motor. Também que Corsairs têm os pneus furados quando pousam, o que foi confirmado por um historiador entrevistado da Força Aérea. E que o pai era alcoólatra, confirmado pela irmã de 91 anos (não houve registro disso antes da verificação, mas trata-se de uma informação que só alguém da família poderia confirmar, já que nenhum registro escrito do que aconteceu na batalha vai dizer que o pai do piloto Fulano era alcoólatra).
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CONSIDERAÇÃO: e acha isso relevante para tornar o caso evidenciativo? Todos dados são acháveis ou deduzíveis. O leitor crente recebe o livro pronto: o que aconteceu para que a história fosse montada está inacessível. Então, ele tem que acreditar que realmente o garoto primeiro deu a informação e o pai, coitado, um cético que teve de abrir mão de seu ceticismo, esfalfou-se buscando confirmar as “profundas” informações dadas pelo menino.
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Nesses relatos, embora os enredos difiram, os ingredientes são os mesmos: alguém começa a falar coisas estranhas, aos poucos quem participa do evento (genitores, terapeutas, professores, amigos) começa a pensar em vidas passadas. Finalmente se rende às “evidências” quando ouve uma ou mais declarações bombásticas.
março 18th, 2016 às 1:28 PM
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MONTALVÃO DISSE: “UÉ, O Júlio é pai do garoto Leininger, ou tem algo a ver com o caso?”
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VISONI: Mostra que a atitude dos pais é perfeitamente natural. Mesmo crentes em reencarnação como o Julio tomariam a mesma atitude. Mas os pais permitiram que Shalini entrevistasse o garoto.
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CONSIDERAÇÃO: não mostra nada disso. Mostra, tão somente, que essa seria a atitude do Júlio, mesmo assim não sabemos se ele mudaria de ideia caso filho “lembrasse” vida passada. Outros adeptos da reencarnação ficariam muito felizes em divulgar o acontecido, notadamente dentre os que nisso acreditam.
março 18th, 2016 às 1:41 PM
MONTALVÃO DISSE: “e acha isso relevante para tornar o caso evidenciativo? Todos dados são acháveis ou deduzíveis.”
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Não, não são. Havia a dúvida de que o avião tivesse caído por falta de combustível. E o tiro poderia ter acertado outras partes do avião causando a queda. Há muitas possibilidades. O pai também não precisaria ser alcoólatra.
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MONTALVÃO DISSE: ” O leitor crente recebe o livro pronto: o que aconteceu para que a história fosse montada está inacessível. ”
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Não está inacessível, pois, como foi dito, o pai deixou vários rastros e testemunhas que permitem a reconstituição do passo a passo dele. Além disso, não é o livro que é o principal, e sim as informações ditas no programa, antes de a história ser “montada”. Até então não sabiam quem era a personalidade passada.
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MONTALVÃO DISSE: “Nesses relatos, embora os enredos difiram, os ingredientes são os mesmos: alguém começa a falar coisas estranhas, aos poucos quem participa do evento (genitores, terapeutas, professores, amigos) começa a pensar em vidas passadas. Finalmente se rende às “evidências” quando ouve uma ou mais declarações bombásticas.”
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E VC QUERIA QUE SE DESENVOLVESSE COMO?!
março 18th, 2016 às 1:42 PM
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“Qual é o fim da história com sua amiga?”
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CONSIDERAÇÃO: há tempos não a vejo, desde que mudei-me de vez do Rio para onde ora vivo que perdi o contato pessoal. Há uns quatro anos falei-lhe por telefone (era minha advogada) para tratar da liberação de meu PASEP (bloqueado judicialmente). Conversamos rapidamente, pareceu-me bem e, ao que tudo indica, nenhuma desgraça ocorreu com a criança.
março 18th, 2016 às 1:47 PM
Que o avião levou um tiro no motor
Ok… ok… no logbook não consta que levou um tiro no motor até porque it exploded on impact and there was no survivor or wreckage afloat.
Mas como sabemos que o infante disse isso antes do pai ter-se posto em contato com os aeronautas que viram o motor ser atingido pela defesa anti-aérea?
março 18th, 2016 às 2:07 PM
GORDUCHO DISSE: “Mas como sabemos que o infante disse isso antes do pai ter-se posto em contato com os aeronautas que viram o motor ser atingido pela defesa anti-aérea?”
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A entrevista com todos os dados da Tabela 1 foi em junho de 2002, quando James tinha 4 anos. Os pais só confirmaram que o avião levou um tiro com Jack Durham em 3 de junho de 2003, após ele ter lido uma mensagem postada em um site pelo pai de setembro de 2002 (mais uma vez, o rastro deixado pelo pai permite verificarmos seu passo a passo, além das testemunhas).
março 18th, 2016 às 3:16 PM
Na condição de cientista isento tenho que considerar como pontos fortes:
CVE-62 não operava Corsairs;
tiro no motor dito antes dos tripulantes terem sido contactados.
março 18th, 2016 às 4:23 PM
“Continuam a conversar o médium e a Abadessa. Ela, muito emocionada, expressa amargura por saber disso tudo “tão tarde”, ao que Divaldo lhe diz que não, que ela estava na plenitude das suas forças e que poderia COM O NOVO CONHECIMENTO, USAR DO AMOR INCONDICIONAL DO CRISTO PARA COM AS MOÇAS ALI RECOLHIDAS. Convidado a lanchar, pois já eram 16 horas, ele declina do convite, mas aceita voltar com as referidas monjas para Paris onde por certo o casal amigo deveria estar preocupado com tão prolongada ausência.”
Bom GORDUCHO, pelo depoimento de DIVALDO, as moças ali recolhidas, que passaram a ter o “novo conhecimento”, caso a Abadessa tenha transmitido as lições a elas, virou um monastério espirita não ???
Uma história bem “surreal”, um sujeito desconhecido chegar num monastério, com semblante transtornado e falar que foi fundador da ordem etc etc
Você que conhece francês haveria como mandar um e-mail ou carta para algum local onde tenha esses capuchinhos na frança?
março 18th, 2016 às 4:24 PM
ops, para completar, veja GORDUCHO que “moças” são mencionadas. Se conseguirmos localizá-las elas se lembrarão do DPF com sua vida passada em ação.
março 18th, 2016 às 4:47 PM
Por favor, vidas passadas ñ dá para engulir.
Quero CX! Isso q é bom!
março 18th, 2016 às 4:52 PM
Phelippe, e o DPF? Ele diz que foi frade capuchinho e fundou um monastério em 1606. Quero descobrir onde fica isso , ainda não encontrei em lugar algum.
março 18th, 2016 às 5:02 PM
Oi, Vinícius.
Olha, acho q vc ñ vai encontrar. É tanta imaginação dessa gente…
março 18th, 2016 às 5:14 PM
Você que conhece francês haveria como mandar um e-mail ou carta para algum local onde tenha esses capuchinhos na frança?
1° não estou duvidando da memória dele, só sugerindo ao E•AE via N/Administrador que faça uma confirmação científica. Fique isso bem claro.
2°) Os europeus são extremamente formais, AVi: jamais responderiam assim no mais. Tudo tem que ser agendado, previamente acordado por todas partes, &c.
Por isso tem que ser um grupo cientifico bem identificado…
3°) Não é dito que ele fundou aquele monastério e sim a ordem religiosa da qual o monastério em tela faz(ia) parte – até porque a madre fala em 1625.
Só que, claro, ele morreu lá nesse.
março 18th, 2016 às 5:24 PM
Note que Port-Royal é uma suposição minha tentando enquadrar os fatos e as datas.
Nada é dito de que seja…
❓
março 18th, 2016 às 5:28 PM
Aliás pena que o Sr. JCFF tenha se aposentado depois que provou que o Lentulus não existiu.
Pois que em Port-Royal foi de fato implantado um regime de rezas continuas que não sei bem como funciona isso e gostaria de consultar ele…
Parece que Divaldo menciona algo análogo, certo?
março 18th, 2016 às 8:06 PM
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VISONI: “Qual é o fim da história com sua amiga?”
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CONSIDERAÇÃO: lembrei-me de que havia romanceado o relato, aproveitando os informes que a advogada me passara. Trata-se, pois, de história baseada em “fatos reais” (tenha como exemplo de como se procede nesse mister).
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O texto foi produzido para levar a moça à reflexão e foi a ela entregue. É datado de 2008.
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ANÁLISE DE UM CASO DE REGRESSÃO
Paula*, uma talentosa advogada, tivera seu primeiro filho, uma linda menina. Era um sonho que a advogada acalentava havia muito tempo. Ela temia não poder realizá-lo, pois as exigências profissionais quase não lhe deixavam tempo livre para pensar numa família. Quando a criança nasceu, Paula tratou-a com especial esmero. Apesar de “marinheira de primeira viagem” cuidou da criança como se fora mãe experiente. É claro, recebeu ajuda de suas irmãs e da avó da menina. A atenção amorosa da mãe, das tias e da avó constituia o ambiente ideal para que a criança crescesse feliz.
(*a história é verídica, o nome foi trocado para preservar a identidade.)
Passado um ano, Paula começou a sentir sensações estranhas: ouvia vozes ordenando-lhe que matasse a filha. Em sonhos presenciava a criança morta. As vozes a perseguiam e deixavam Paula em crescente estado de angústia. Preocupada com aquela situação, pois conscientemente não deseja nenhum mal para a filha amada, buscou ajuda de um psiquiatra. Foi diagnosticada depressão pós-parto tardia. O médico indicou-lhe psicoterapia, e receitou medicamentos para o controle da ansiedade e da depressão.
A terapia ajudou pouco. Os medicamentos alteravam a capacidade de concentração de Paula e a deixavam intranqüila. Enquanto estava sob os efeitos dos remédios as vozes se calavam, depois retornavam vigorosas.
Desiludida por não sentir melhoras, Paula procurou ajuda em outras fontes. Conheceu um médium que praticava a técnica intitulada apometria, que é definida como terapia espiritual. Em escritos dos que adotam ou que recomendam a prática encontramos algumas informações: (os destaques nos textos são feitos por nós)
“Vários estudos científicos de ponta sobre fenômenos paranormais indicam o uso de novas técnicas que abrem horizontes no campo da pesquisa psíquica. Aos que desejarem tratar as enfermidades da alma, de encarnados ou desencarnados, o Dr. José Lacerda de Azevedo e seu grupo apresentam o resultado de trinta anos de estudos… Várias curas foram comprovadas…utilizando-se a técnica de despolarização dos estímulos da memória, chamada ‘apometria’…a técnica da apometria revela-se uma poderosa arma no tratamento de inúmeros focos de neuroses e psicoses”. (Terapia de Vidas Passadas – Célia Resende).
Outra definição é dada por José Carlos Palermo, terapeuta holístico:
“Apometria é medicina espiritual. É a medicina utilizada em hospitais do plano astral a partir da 4ª dimensão. É indicada em casos de cirurgias astrais, incluindo transplantes de órgãos comprometidos e remoção de miomas por exemplo, obsessão espiritual, auto-obsessão, Pseudo-Obsessão, parasitismo, vampirismo, estigmas espirituais, remoção de implantes no corpo astral, arquepadias, (magia originada em passado remoto), goécia (magia negra), tratamentos especiais para magos negros, tratamento de espíritos em templos do passado, condução dos espíritos encarnados, em desdobramento, para Hospitais do Astral Superior. Perfeito para tratar de síndrome da ressonância vibratória com o passado, que é a cura e eliminação de traumas vividos em vidas anteriores, através de terapia de vidas passadas.”
Mais uma opinião sobre o método, esta encontrada no site http://www.holuseditora.com.br/paginas/apometria.htm:
A Apometria é uma técnica terapêutica que faculta acessar e trabalhar aspectos espirituais e mediúnicos que são obsessões, anímicos que são auto-obsessões e disfunções geradas pela dissociação de níveis conscienciais e mediunidade não orientada. Dentro dessas denominações se enquadra uma gama vultosa de distúrbios espirituais e psíquicos de difícil diagnóstico e tratamento pelos métodos convencionais. A Apometria surge trazendo uma nova esperança de alívio e cura para essas desarmonias.
O médium que aplicava a apometria em Paula afirmou que, em outra existência, a moça realizara um aborto. O espírito destinado ao corpo daquele que seria seu filho não ficou satisfeito por ter sido descartado. Jurou que se vingaria. Finalmente, a oportunidade que esperava surgiu: ele se desforrava obsediando Paula, impondo-lhe pensamentos de morte contra a filha querida. A intenção dessa alma desassossegada era levar a criança a morte para que Paula tornasse a engravidar, o que lhe permitira habitar o corpo do novo feto.
No entanto, o esclarecimento apresentado pelo médium apometra, não livrou Paula das sensações incômodas que a possuíam. As vozes continuaram a persegui-la. Foi-lhe, então, sugerido que buscasse o apoio de um terapeuta regressionista.
O regressionismo terapêutico utiliza o método conhecido como TVP – Terapia de Vidas Passadas. O objetivo é levar o paciente a recordar traumas ocorridos em vidas pregressas, cujos efeitos se fazem presentes na atual existência. Dizendo de outra forma: experiências negativas acontecidas em outras encarnações podem afetar nossas vidas na atualidade. Assim postula a TVP.
A Terapia de Vidas Passadas intenta descobrir a verdadeira origem dos traumas e eliminar seus efeitos. Os terapeutas regressionistas declaram que a psicologia tradicional está equivocada, em virtude de realizar investigações somente até a infância: deveria averiguar também as vidas passadas, pois a maioria dos traumas originais teria acontecido em outras existências.
Paula foi submetida a algumas sessões de regressão. Em cada experiência lhe vinha à mente visões marcantes de situações que ela jamais experimentara nesta existência. Era como se apreciasse cenas de um filme sobre um personagem desconhecido e, aos poucos, fosse percebendo que o protagonista da história era ela…vivendo uma outra vida, numa outra época…
Numa das regressões, Paula sentiu-se como se estivesse caindo ao solo. Sem entender de imediato o que sucedia, sentiu o baque do que parecia seu corpo contra o piso. Tratava-se de uma mulher muito bonita, e estava morta. De repente passou a contemplar o espírito abandonando do corpo. A imagem da alma que se desprendia a deixou assustada: um ser de feições horrendas, muito diferente da bela figura sem vida que presenciava caída.
Paula não compreendia claramente o quadro que desenrolava à sua vista. O terapeuta orientou-lhe a voltar mais no passado, anos antes daquele momento.
Paula, então, se viu na figura de uma sacerdotisa inca. Melhor dizendo: uma ajudante do sacerdote, que arrumava as crianças para os sacrifícios ao deus-sol…
Sua função era lavar os infantes e passar óleo sagrado em seus corpos. Ela não gostava daquele trabalho. O terapeuta indagou o motivo. Paula explicou que a angústia das mães que entregavam seus filhos ao sacrifício a sensibilizava, todos os primogênitos de cada família deveriam ser mortos em honra ao deus-sol.
Novamente o terapeuta lhe disse que avançasse no tempo, pouco antes do momento de sua morte.
Agora sentia-se profundamente angustiada. Ainda era jovem e bonita. Desejava ter filhos, porém jamais entregaria um filho para o sacrifício. Considerava-se criminosa. No entanto, era obrigada a cumprir os preceitos da religião, caso recusasse, seria torturada e morta. Sem saber o que fazer, concluiu que só lhe restava uma saída: o suicídio.
Finda a sessão, o terapeuta esclarece a Paula que a sensação de culpa que ela levou para o além, deixara marcas em sua alma, que refletiram na existência atual. Ela não conseguira se livrar do remorso. A alma de Paula julgava não merecer um filho, já que tirara de outras mães o bem mais precioso que possuíam.
A descoberta de uma existência coalhada de erros, levou Paula a entender o porquê de suas reações na atualidade. Ela compreendeu que os acontecimentos estavam no passado e lá deveriam permanecer. Cabia-lhe agora buscar meios de ajudar a quem pudesse, coisa que procurava realizar sempre que havia oportunidade. Trilhar os caminhos do bem era o meio de Paula compensar a maldade praticada no passado.
Com a percepção dos fatos, Paula se viu livre dos aborrecimentos que teimavam em acompanhá-la nesta vida. Afirmou que as vozes finalmente a deixaram sossegada.
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA.
Paula visualizara uma outra vida, no papel de ajudante de sacerdote maia. Acreditamos que a experiência tenha de fato ocorrido. O que analisaremos é a possibilidade dessa recordação ter historicamente acontecido. Tenhamos presente que pessoas dotadas de imaginação criativa podem elaborar enredos complexos em suas mentes.
Façamos um pequeno retrospecto da aventura de Paula:
1. de início buscou ajuda de um psiquiatra. Foi medicada, mas o remédio a ajudou apenas parcialmente: não foi suficiente para eliminar a perturbação;
2. insatisfeita com o tratamento psiquiátrico, procurou apoio em área distinta: foi submetida a apometria, também chamada “terapia espiritual”. Contudo, a apometria não a curou;
3. Por fim, experimentou a regressão de vidas. Com esta a resposta foi encontrada. A TVP mostrou que Paula carregava consigo os efeitos cármicos de uma vida incorreta como sacerdotisa inca;
4. Cabe destacar as interpretações conflitantes, entre o praticante da apometria e o regressionista. O primeiro asseverou que o conflito atual era oriundo de um aborto em outra existência; o segundo identificou uma aventura no império inca como causa.
De qualquer modo, diante do sucesso da regressão, somos tentados a supor que a medicina convencional é limitada e atrasada em comparação com as terapias ditas espirituais.
– continua –
março 18th, 2016 às 8:07 PM
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-continuação-
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Porém, alguns questionamentos podem ser apresentados em defesa dos métodos ortodoxos de tratamento. São aspectos que os pacientes normalmente não dão atenção.
Existem diversas abordagens médicas, tanto em psiquiatria, quanto na psicologia, e também na medicina somática. Nem todos os pacientes respondem da mesma forma. O que pode ser sucesso com um nem sempre o será com outro. Também é necessário considerar que alguns médicos “acertam” rapidamente a forma de tratamento adequada, outros levam mais tempo…
É plausível que o psiquiatra de Paula não dispusera do tempo necessário para avaliar se o tratamento que utilizava era o mais indicado, já que Paula buscou outro caminho. Nem todas as pessoas respondem rapidamente à terapia, algumas necessitam de prazo maior para que os resultados se manifestem. Quaisquer formas de terapias são mais bem sucedidas na medida em que os pacientes cooperam com os médicos, o que nem sempre acontece.
Quando se trata das doenças do espírito, a “paciência” por parte do doente é de suma importância. O terapeuta atua como um detetive que investiga as diversas pistas que o caso oferece, até poder formar um juízo amplo que possibilite aplicar a melhor terapêutica.
Quando surge a oferta de algo parecido com uma “solução mágica” o apelo é forte, principalmente se o paciente ainda não notou evolução concreta no tratamento que realiza. Isso explica o aparente sucesso de terapias alternativas. Igrejas, centros espíritas, terreiros de umbanda, e outros, costumar receber gente desiludida com a medicina convencional e disposta a aceitar as opções espirituais.
Não questionamos a eficácia da fé religiosa. Diversas curas são relatadas e a ciência nem sempre explica como aconteceram. O problema é que em meio a ocorrências fidedignas pululam muitas outras que são meros efeitos emocionais. O doente tem os sintomas temporariamente suprimidos e se imagina livre do problema, entretanto, mais adiante a moléstia recrudesce, às vezes com maior intensidade, dificultando o tratamento.
No campo das medicinas ortodoxas, tanto as que tratam os males do corpo quanto as que cuidam do espírito, várias alternativas de cura estão disponíveis. Descobrir qual a indicada para determinado paciente é o desafio.
Mais adiante comentaremos sobre uma forma de tratamento que, no caso de Paula, tinha boas possibilidades de trazer uma solução satisfatória. Por enquanto avaliemos a experiência de regressão.
Antes de falar da regressão é preciso comentar sobre a reencarnação, pois esta é a base da prática regressionista.
A reencarnação propõe que as almas estariam sujeitas a viver várias vidas, evoluindo gradativamente, até atingirem a perfeição. Diversas religiões, tanto da atualidade, quanto do passado, adotam ou adotaram essa concepção. Várias credos do oriente professam o reencarnacionismo. No ocidente, principalmente no Brasil, o espiritismo kardecista é o maior propagador da teoria.
Existem alguns dificultadores para que essa idéia possa ser acatada sem preocupações. Não é nosso objetivo abordar detalhadamente o assunto, pois alongaria em muito esse comentário. Vamos comentar rapidamente a questão.
Um dos argumentos aparentemente mais forte para as vidas sucessivas é o da justiça. A reencarnação promoveria a justiça de uma forma ampla e irrestrita. Se alguém comete crimes numa vida, na próxima existência será punido de alguma modo e, ao mesmo tempo, terá ensejo de se preparar para outra existência mais evoluída. Caso torne a cometer equívocos graves, não tem problema, novas oportunidades serão dadas. E assim, as chances se somam ad infinitum. Dessa forma, o ideal de justiça se realizaria plenamente, pois, errando e acertando, um dia o espírito estará definitivamente purgado de seus pecados.
Para muitos essa volta constante a um mundo onde impera a dor e o sofrimento, mesmo que seja para viver melhor, não é muito atraente. Tanto é verdade que existe uma forma de espiritismo, praticado na Inglaterra e em outros países, que nega a reencarnação. Para os espíritas inglesas a idéia de viver várias vidas é inaceitável.
O conceito de reencarnação é antigo. Essa “antiguidade” é apresentada como argumento em favor da tese: homens sábios do passado já aceitavam a idéia das múltiplas vidas. Entretanto, algumas questão importantes ligadas ao assunto nem sempre são levadas em conta.
Provavelmente a crença na reencarnação floresceu inicialmente na Índia, há aproximadamente 4.500 anos [comentário atual: essa data não é de aceitação unânime, parece que a proposta reencarnacionista é de idade mais recente]. Povos arianos, vindos de onde hoje está situado o Irã, invadiram o vale do Indo e dominaram os habitantes do lugar. Estes passaram a ser tratados pelos conquistadores como personalidades de segunda categoria. Esse fato não é incomum na história da humanidade, pois os dominadores tendem a relegar um papel serviçal aos vencidos, isso quando não os aniquilam.
Na Índia aconteceu uma situação peculiar: erigiu-se uma ideologia para justificar a superioridade do conquistador. Era um meio de conservar os conquistados quietos e pouco dispostos a reações. Criou-se, então, o sistema de castas. Neste sistema cada pessoa teria seu destino definitivamente selado: nasceria num certo nível social e dele não poderia se afastar enquanto vivesse. Inicialmente havia quatro castas: os sacerdotes, os guerreiros, os comerciantes e os artesãos e um grupo numeroso constituído dos párias, os sem casta, que não tinham quaisquer prerrogativas na sociedade. Depois foram sendo criadas subcastas, chegando ao número aproximado de 3.000.
O projeto era bom, principalmente para os membros das castas privilegiadas. Dentre os desafortunados, contudo, sentimentos de insatisfação estavam presentes.
A reencarnação veio à reboque do sistema de castas e trouxe um consolo para os miseráveis. Quem não tivesse a felicidade de nascer numa casta especial deveria esperar por outra encarnação, na qual teria oportunidade de vir em situação melhor. Em contrapartida, um membro de casta superior que não se comportasse bem, retornaria em nível inferior. Pronto, a justiça estava feita!
O conceito reencarnacionista conquistou muitos adeptos em todo o mundo. Entretanto, as diversas religiões que a adotam foram obrigadas a realizar adaptações variadas, para expurgá-la da ideologia das castas.
Uma coisa é clara: a teoria da reencarnação foi lucubrada como forma de amparar uma das concepções sociais mais injustas de toda a humanidade.
Os praticantes da regressão a vidas passadas trabalham com a concepção reencarnacionista, como embasamento teórico da prática. A lógica do processo à primeira vista soa indiscutível: se é possível lembrar vidas passadas, isso mostra que as vidas existiram, portanto, a reencarnação está comprovada!
Chega-se a falar em teoria científica da reencarnação, o que é uma expressão inadequada, visto que não existem teses de fundo científico que corroborem a idéia.
Diante desse quadro, uma indagação não pode ser contida: será que é possível lembrar vidas passadas?
Acreditamos que não. E não só por razões religiosas, mas porque as regressões trazem muitas dúvidas, que não encontram explicações satisfatórias.
Destacaremos algumas dessas dúvidas:
1. as falhas históricas: os que regridem, com freqüência, recordam terem vivido no antigo Egito, ou entre os incas, entre os astecas, etc. Dessas recordações trazem informes diversos. O problema é que boa parte desses relatos demonstram um conhecimento superficial das civilizações do passado e, muitos deles não combinam com aquilo que a Arqueologia sabe desses povos. Mesmo nos casos em que as informações são de boa qualidade, as narrativas nunca vão além daquilo que as pesquisas obtiveram, ou seja, as lembranças mesmo quando bem elaboradas estão sempre limitadas ao que já se conhece, nada de ineditamente verdadeiro é apresentado;
2. as narrativas fantasiosas: relatos sobre as lendárias Atlântida e Lemúria, quase sempre estão coalhados de fantasias que ferem a lógica, o bom senso e o conhecimento científico. Não é incomum que narrativas de alguns regredidos estejam em franca contradição com as apresentadas por outros, ou seja, cada qual diz uma coisa e nada combina com nada.
Outro aspecto insólito: as civilizações pouco populares quase nunca estão presentes nas regressões. Quando falamos em povos do passado, logo nos vem à mente o Egito, o império asteca, inca, maia e alguns outros dos quais se publicam informações com certa constância. Civilizações só conhecidas por círculos restritos como, por exemplo, as dos mochicas, um povo que habitou a região peruana, séculos antes dos incas, são pouco comentadas. Dessas os regredidos não tem o que dizer…
Os regredidos, na maioria, quando falam de fatos históricos, referem-se apenas ao que é conhecido popularmente, acrescido de algumas pinceladas de fantasia. Nada de original e comprovável cientificamente emerge dessas recordações.
3. as línguas: alguém afirma que viveu entre os atlantes e fala de sua vida nessa época; outro declara ter estado entre os astecas; há quem diga ter vivido na antiga Pérsia. Tudo bem, pode ser. No entanto, nenhum desses é capaz de pronunciar-se em atlante, ou asteca, ou persa…Nada. Desafiamos qualquer pessoa que diga ter sido um atlante a fazer um discurso nessa língua! Não consegue! Ora, se viveram uma vida inteira naquelas civilizações, deveriam recordar e reproduzir a língua que falavam!
Certamente alguém vai objetar: tudo bem, esses argumentos põem dúvidas à veracidade das regressões, mas o que dizer das curas? Paula não conseguiu alívio na psiquiatria e encontrou na TVP! Se as lembranças fosse falsas não haveria resultados!
Não é bem assim. Uma pessoa vai a uma igreja carismática. Ela sente constantes dores de cabeça. Toma aspirinas amiúde, porém o incômodo permanece. Na igreja, o obreiro descobre que a coitada está com um “encosto” e se dispõe a expulsar o mal daquela criatura. Horas depois a paciente vai para casa confortada e feliz: as dores desapareceram!
O que tem esse episódio em comum com as regressões? Muita coisa. Ambos demonstram o poder da sugestão na cura ou, mais propriamente, na eliminação de sintomas incômodos (os sintomas são eliminados, mas a doença permanece).
O maior problema das “curas emocionais” é o risco de mascaramento. Um choque emocional pode anestesiar o paciente e dar-lhe a falsa sensação de estar livre da doença. É relativamente comum que males tidos por eliminados retornem com maior intensidade após cessado o efeito anestésico da emoção.
Voltemos ao caso de Paula.
Conversando com uma das irmãs de Paula, após esta ter declarado que a experiência regressionista a curara, fomos informados que não era exatamente dessa forma: os sintomas haviam diminuido, mas ainda aconteciam crises esporádicas e ela continuava a tomar os remédios passados pelo psiquiatra. Concluímos que o desejo de Paulo em se ver curada era tão intenso que ela temia perder o rumo, caso reconhecesse que as tentativas de resolver o problemas por outros meios haviam falhado. Por isso, alegava que “tudo estava bem”, mas o fato é que ainda precisava de medicamentos.
Obtivemos alguns informes sobre a vida de Paula, não de suas vidas anteriores, sim de eventos acontecidos nesta existência. E que eventos!
A mãe de Paula engravidou de um homem que desejava dominá-la a qualquer custo. Quando soube da gravidez, o sujeito tentou obrigá-la a abortar. Como se recusasse a ceder às exigências de seu algoz, sofreu ameaças e agressões terríveis. Paula nasceu num período de grande angústia por parte de sua genitora e, desde tenra infância, enquanto a mãe esteve sob o capricho daquele indivíduo, vivenciou um clima familiar altamente traumatizante. Certamente viu e ouviu coisas que não entendia, mas que foram armazenadas em seu subconsciente e ali ficaram adormecidas.
Uma possibilidade é que a mãe de Paula tenha tido pesadelos, nos quais gritava que não iria abortar, que não mataria os filhos. A pequena Paula ouvia os lamentos angustiosos de sua mãe. Ouvia sem compreender, ela não tinha maturidade para avaliar a dimensão do problema. Apesar disso sua mente registrava as palavras e, principalmente, a emoção que as acompanhava.
A infância foi difícil: a mãe, depois que abandonou seu perseguidor, sobreviveu com poucos recursos, faltava dinheiro e sobravam preocupações. Paula, a mãe e toda a família lutaram tenazmente para sobreviverem.
Na adolescência, Paula manifestou um sério problema de saúde. Consultou diversos médicos, mas nenhum atinava o problema. A jovem não tinha ânimo para coisa alguma, não conseguia se concentrar, sentia dores em todo o corpo. Quase desesperada, a mãe seguiu a indicação de alguém que recomendava um certo médico, tido como muito capacitado.
Felizmente, a indicação fora certa: o profissional diagnosticou que Paula sofria de febre reumática e a livrou de um problema que poderia lhe causar seqüelas irreversíveis.
A vida de Paula foi marcada por numerosas dificuldades. Apesar de tudo, com um determinação singular, a moça estudou, formou-se e conseguiu se tornar uma advogada de gabarito.
Com uma trajetória dessas, não é difícil perceber que na mente da jovem conflitos variados estivessem latentes. Alguma situação que sensibilizasse a área fragilizada poderia desencadear reações inesperadas.
A gravidez, as exigências da maternidade, somadas aos reclamos de uma profissão que exige muita dedicação, podem ser fatores que, conjugados, despertem os “demônios” adormecidos.
Um bom psiquiatra certamente iria fazer as concatenações pertinentes entre os traumas vividos por Paula e as vozes que a perseguiam. E a partir daí, realizaria o tratamento correto.
– Para quê buscar em nubilosas aventuras de vidas passadas a resposta para dificuldades existenciais, quando a origem desses problemas pode ser perfeitamente identificável nesta vida?-
Paula talvez obtivesse alívio de seus problemas se fosse submetida a tratamento baseado na hipnose.
O hipnotismo utilizado adequadamente constitui grande ajuda no enfrentamente de crises do tipo apresentado por Paula. A depender da resposta da paciente, a hipnose poderia substituir os medicamentos e facilitaria ao terapeuta mapear os conflitos da paciente, de modo que o problema fosse esclarecido.
A regressão apenas acrescenta um elemento fantasioso à terapia. Ela funciona (em parte) porque a mente perturbada descansa quando encontra uma muleta psíquica em que se apoiar. Pode ser que, no caso de Paula, o “choque” de presenciar uma outra existência tenha sido suficiente para soterrar as vozes no recôndito de sua mente. Se for assim, ótimo. Entretanto, o melhor seria que ela buscasse clarificar corretamente a gênese dos distúrbios, com a ajuda de um psicoterapeuta. A origem desses problemas deveria ser garimpada nos diversos contratempos que vivenciou durante a infância e adolescência. Desse modo, estaria melhor orientada e pronta para o enfrentamento de outras situações insólitas que eventualmente possam surgir.
Especialistas em hipnoterapia condenam a utilização da hipnose com o fito de recordar vidas passadas, de confirmar contatos com extraterrenos, ou coisas do gênero, porque a mente sugestionada é propensa a criar fabulações de toda a espécie.
Uma avaliação mesmo superficial de medicinas não-ortodoxas, como a apometria e a terapia de vidas passadas, demonstra que esses métodos de tratamento utilizam conceitos esotéricos e ocultistas, destituídos de amparo na ciência e no bom juízo. São práticas eivadas de crendices e alicerçadas em concepções fabulosas. Não há aqui intenção de ofender aos que crêem nesses métodos, ou aos que a eles recorrem, no entanto os fatos são incontestes.
Montalvão.
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março 18th, 2016 às 11:17 PM
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Um parêntesis aqui para falar de outro assunto. Como pulei da rubrica anterior para esta, deixei passar certos comentários do Visoni. Agora dei uma olhadela e vi que o dito me sentou o porrete, dizendo coisas que nem o Ingo Swann acreditaria, e besteiras do mais alto calibre. O sujeito está me saindo um sofista, um falacioso e um aleivoso, de primeira qualidade, o que é lamentável, visto que se trata de pessoa inteligente e não carecia recorrer a essas malandragens intentando denegrir quem lhe pensa diferente.
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Não vou perder tempo precioso retrucando todas as meias-verdades que regurgitou, não vale a pena. Apenas para ilustrar que não falo sem fundamento, seleciono algumas declarações para comentar.
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Não estou me referindo aqui a divergência de pontos de vista, quanto a isto nada contra, da discussão nasce a luz, conquanto para mediunistrólotas e psilolótras seja bem difícil, às vezes, perceber o óbvio: mesmo assim a conversa bem ou mal é produtiva.
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 11TH, 2016 ÀS 11:46 AM
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No ECAE discute-se temas assemelhados aos aqui postados, só que a maioria é de crentes, embora haja uns bem conscientes das limitações das pesquisas psi e tenha dúvidas quanto à mediunidade, caso, por exemplo, do Éverton Maraldi e do Vital Cruvinel.
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[…] não seria o caso deles aparecerem em peso a reforçar o lado bom das crenças vitorianas e burilar-lhes as muitas fantasias? […]os portões estão abertos, mesmo assim não vem um…Temem pôr a fé sob escrutínio cético? Ou o quê?
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VISONI: Não, é que NINGUÉM LÁ ESTÁ AFIM DE ATIRAR PÉROLAS AOS PORCOS. Quanto a se expor, não vejo daonde tirou isso. O Julio tem um site público, eu tenho um blog público, o Sandro tem uma revista pública, o Everton tem um blog público, o André tem um blog público… parece que quem tem medo de se expor é um certo pseudônimo GORDUCHO…
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CONSIDERAÇÃO: aqui o Visoni “explica” porque os do ECAE cá não comparecem, e o “explicamento” foi de lascar o piru! E ainda sobrou para o FatBoy! E tudo o que fiz foi cometer o crime de expressar uma dúvida que me ia na alma, bastava o respondedor dizer algo mais ou menos assim:
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“não sei porque motivo os do ECAE cá não vêm, vai ver cada um tem seu motivo, tente indagar diretamente deles, dos que pode contatar, e ache você mesmo as respostas.”
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Mas aí ele preferiu dar sua pessoal interpretação (e que interpretação!): “não comparecem porque não estão a fim de atirar pérolas aos porcos!”
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Só não fiquei magoado porque o declarado ofende muito mais a quem o proferiu, quer dizer, ao se manifestar desse modo o declarante desmerece a si mesmo e pinta os membros do ECAE como sujeitos pernósticos. Lamentável, principalmente porque conheço a maioria e sei que não são assim. Se eu lá ainda estivesse faria a indagação diretamente a eles e tenho certeza de que seriam mais esclarecedores e menos grosseiros.
março 18th, 2016 às 11:35 PM
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Da série: “Um parêntesis aqui para falar de outro assunto”
Vitor Diz:
MARÇO 11TH, 2016 ÀS 4:32 PM
Oi, Marciano
não me referi a todos. Tinha em mente o GORDUCHO e o MONTALVÃO, […] o pior é que o pessoal sempre falou direito com o Montalvão lá, nunca demonstrou temor de qualquer indagação, nada, e ele me vem com essa… inclusive já houve matérias deles aqui publicadas e eles responderam todo mundo…
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CONSIDERAÇÃO: Visoni se sentiu ofendido e estendeu a ofensa aos demais, mesmo não tendo eles conhecido minha manifestação. Entretanto, não sei porque tal reação. A dúvida é coerente. O fato d’eu ter dado uma espetadela ao final foi provocação para estimular a resposta. Até onde posso entender nenhuma ofensa de minha parte coube aos participantes daquele site, pelos quais tenho grande respeito. Então, se o Visoni estivesse interessado em dar retorno satisfatório, e não sabendo o que dizer, levaria minha ponderação (exatamente como a escrevi) aos daquele sítio e a eles diria: “Ó gente, o Montalvão tá lá no meu blog querendo saber o motivo de ninguém daqui ir lá se pronunciar: vejam o que ele escreveu. Se alguém quiser iluminá-lo, ou vá diretamente fazê-lo, ou poste aqui que levarei a ele. Se acharem que não lhe devem satisfações então será isso o que informarei.”
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Pérolas aos porcos…
março 18th, 2016 às 11:38 PM
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“Viu, Marciano, como falar com o Montalvão é jogar pérolas aos porcos? Eu DETONO o argumento dele de que “Pessoas cultas, EM GERAL, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além” e ele em vez de admitir que estava errado ou que a coisa está longe de ser essa coisa simplista que ele coloca me vem com “é claro que na academia o número de interessados em investigação metafísica é pequeno em relação ao todo, mas tal não se dá na sociedade em geral.” PÔ, os membros da academia não são pessoas cultas??? A sociedade geral é forma de pessoas cultas ou incultas? Qual é o nível da educação nesse nosso país? É bom, do tipo da Dinamarca? Qual é o parâmetro? É a nata da sociedade ou a “ralé”??? Pior, quando mostro que MAIS DA METADE dos cientistas convidados por James não foram ver Piper, o Montalvão me sai com “se três aceitaram não acha isso muito bom sinal?”, mostrando mais uma vez sua falta de conhecimento em estatística, pois só se fosse ACIMA da metade é que poderíamos dizer EM GERAL, como está ABAIXO da metade, então o Montalvão está errado, NÃO é EM GERAL. E ainda diz que “se o homem educado diz não abandonar o materialismo “não importa o que aconteça” isso é problema daquele homem educado.”. NÃO, TAMBÉM É UM PROBLEMA PARA O ARGUMENTO DO MONTALVÃO, que disse que “Pessoas cultas, EM GERAL, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além”. Aí ele tenta MUDAR DE ASSUNTO, dizendo que “o que aqui estamos contemplando são os problemas com as provas do Grosso”. NÃO, NUNCA ESTIVEMOS CONTEMPLANDO AQUI OS PROBLEMAS COM AS PROVAS DE GROSSO, ESTIVEMOS SIM ANALISANDO OS PROBLEMAS DO ARGUMENTO SIMPLISTA E INGÊNUO DO MONTALVÃO, QUE RESOLVEU ERIGIR UM TIPO E IMPÔ-LO COMO SE FORA O MODELO GERAL DAS ATITUDES.”
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COMENTÁRIO: sem comentários… 🙁
março 19th, 2016 às 12:29 AM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 18TH, 2016 ÀS 11:33 AM
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“O bom de ter múltiplas vidas é que a gente vai aprendendo um monte de coisas inúteis, como […] falar línguas que ninguém fala
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EXISTE língua que ninguém fala?
Claro que existem! Tu mesmo o disseste.
Egípcio, a língua de Creta, atlantiquês…
Ou tu conheces alguém que fale essas línguas?
março 19th, 2016 às 12:54 AM
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Vitor Diz:
MARÇO 11TH, 2016 ÀS 5:01 PM
MARCIANO DISSE: “MONTALVÃO, ou entendi mal, ou você fala com os mortos, ou a conversa foi antes do desencarne de Swann. Ele morreu, há três anos.”
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VISONI: Marciano, o Montalvão vive fazendo isso. Com o Julio Siqueira foi a mesma coisa. Ele incluiu o David Bohm entre os vivos, quando o Bohm morreu há décadas já!!!!
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Olha a resposta do Julio: “Criticar os erros dos outros sem tentar identificar os nossos erros análogos (e fazer isso insistentemente) é postura lamentável. Pior, você atira para todos os lados afirmações e acusações gratuitas sem preocupação em verificar sua validade. David Bohm nem está vivo (há mais de 30 anos…). Como ele pode continuar a fazer estudos de ponta validando super homens?
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Pior que o Montalvão continua insistindo nessa postura. Ele não muda.
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CONSIDERAÇÃO: cacete! Essa foi de lascar pedreira! Se não tens senso de humor, ou se não sabe reconhecer uma tirada que se almeja espirituosa, o problema não é meu. Que Ingo Swann morreu há anos sei, tanto que postei ao Marciano texto de meu arquivo em que fala do fato. Além disso (pode conferir à vontade) há vários comentários em postagens pregressas (até de anos anteriores) falando que o sujeito é morto. Então como não saberia do falecimento do malandro se a respeito me pronunciei várias vezes aqui?
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Já caso do David Bohm é bem diferente e como está exercitando a arte do sofisma devo esclarecê-lo melhor.
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Primeiramente noticio que o Júlio disse o que disse porque estava querendo me pegar há muito tempo. Ele não estava nada satisfeito com minhas críticas a algumas crenças pelas quais tem muito carinho (mediunidade, reencarnação, paranormalidade) e parecia disposto a me derrubar achando fraquezas em minhas declarações. Ao menos foi isso o que me pareceu ante a contundência de suas manifestações, coisa que não era comum nas conversas que mantínhamos. Por exemplo, fez um carnaval danado porque atribuí a criação do termo “efeito Geller” a dupla de trapalhões Puthoff e Targ quando, em verdade, fora outro o autor. Praticamente tomou o deslize como motivo para pôr sob suspeição quaisquer outras considerações de mim emanadas.
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Nem o fato de tê-lo mostrado que vários sites atribuíam a Targ e Phutoff a autoria o acalmou.
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Também ficou possesso por eu ter dito que os dois pseudocientistas haviam validado o poder de Geller dobrar metais, quando em realidade foram reticentes nesse quesito. Queria que eu pedisse desculpas pelo “erro” mesmo tendo eu esclarecido que não houvera erro algum: a dupla de cientistas vendo a fraude diante de seus olhos e no relatório declararem que não puderam confirmar por que meios o salafrário dobrava metais, isso partindo de cientistas (pseudos) que tiveram o paranormal disponível por meses, equivale a dar termo de autenticidade, tanto que muitos fizeram referências aos experimentos da dupla para clamar legitimidade do espertalhão.
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Amanhã falo do Bohm, não achei onde arquivei o arquivo.
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março 19th, 2016 às 12:57 AM
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EXISTE língua que ninguém fala?
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Claro que existem! Tu mesmo o disseste.
Egípcio, a língua de Creta, atlantiquês…
Ou tu conheces alguém que fale essas línguas?
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AH, AGORA DESENTENDI: língua que ninguém MAIS FALA…
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Tem um reencarnado que recentemente aqui postou uma língua estranhéssima, parecia marcianês…
março 19th, 2016 às 2:20 AM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 19TH, 2016 ÀS 12:57 AM
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EXISTE língua que ninguém fala?
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Claro que existem! Tu mesmo o disseste.
Egípcio, a língua de Creta, atlantiquês…
Ou tu conheces alguém que fale essas línguas?
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AH, AGORA DESENTENDI: língua que ninguém MAIS FALA…
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Tem um reencarnado que recentemente aqui postou uma língua estranhéssima, parecia marcianês…
Alguém JÁ FALOU ANTLANTIQUÊS ❓
No entanto, tu mesmo o disseste:
“CONSIDERASOVSK: Försök att upptäcka en Atlantean liv och skriva i atlantiska, som har översatt, så får vi se…”.
Diante disto, acho desnecessário o advérbio de intensidade MAIS para o seu desentendimento.
A não ser que me apresente um encarnado ou desencarnado que já tenha falado atlantiquês.
E se estavas se referindo a mim quando disse que um desencarnado aqui postou língua estranhésima, fique sabendo que não sou desencarnado, sou ex-desencarnado, posto que atualmente encontro-me reencarnado (posso provar), assim como sou ex-descrente.
Não obstante minha atual condição de ex-desencarnado e ex-descrente, rogo a Vossa Senhoria que mantenha minha filiação à bancada cética, posto que sou um ex-descrente cético, no sentido de que ainda tenho algumas dúvidas com relação às minhas vidas passadas.
Caso Vossa Senhoria não concorde com minha permanência na bancada cética, pleiteio a convocação de Assembleia Geral Extraordinária para que delibere sobre minha filiação, com direito a ampla defesa e ao duplo grau de jurisdição, na forma dos Estatutos da bancada e da jurisprudência desse colegiado supremo.
março 19th, 2016 às 2:27 AM
Ah, antes que me esqueça: não é só Alois que pega, insônia também pega.
Digo isto porque MONTALVÃO Diz:
MARÇO 19TH, 2016 ÀS 12:57 AM.
março 19th, 2016 às 2:37 AM
Isto não é hora de um cristão estar acordado. Nem terrícolas. Só se tiverem trabalho noturno ou distúrbio do sono.
E quanto ao meu pleito acima formulado de permanência na ilustre bancada cética, lembro a Vossa Senhoria que continuas sendo meu amado Mestre, fonte inexaurível de avançados conhecimentos na arte da retórica e digno da minha mais elevada admiração e respeito (considere isto ao apreciar meu pleito – não é bajulação, é ex corde.
Uso o substantivo feminino “retórica” no sentido em que o registra o Houaiss, em suas primeiras rubricas:
1 Rubrica: filosofia, retórica.
a arte da eloquência, a arte de bem argumentar; arte da palavra
2 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: retórica.
conjunto de regras que constituem a arte do bem dizer, a arte da eloquência; oratória
2.1 Rubrica: retórica.
uma das três disciplinas de que se constituía o trivium, na Idade Média, e era ensinada nas universidades
Sirvo-me, ainda, da oportunidade, para lembrar a Vossa Senhoria que poderá contar com meu voto para sua recondução à Presidência dessa Casa, caso eu ainda integre a bancada, nas eleições que se avizinham.
Como diria o saudoso (no sentido daquele que inspira saudades; que se evoca como lembrança terna, comovedora, triste ou alegre) ARDUIN,
— Sacumé! Uma mão lava a outra.
março 19th, 2016 às 10:44 AM
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“Diante disto, acho desnecessário o advérbio de intensidade MAIS para o seu desentendimento.
A não ser que me apresente um encarnado ou desencarnado que já tenha falado atlantiquês.”
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CONSIDERAÇÃO: estou tentando entrar em delirium mediúnico, objetivando contatar Hèléne Smith, especialista em reproduzir línguas misteriosas. Se ela o fez com os de Marte certamente fa-lo-á com os atlantes e lemurianos.
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Venho encontrando dificuldade de sintonização, visto que o paradeiro da moça é desconhecido nos endereços buscados (umbral, Nosso Lar). Soube de uma colônia sobre o EUA, nominada Ningures, tô tentando ver se é lá achada. Achando algo volto.
março 19th, 2016 às 11:15 AM
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MARCIANO: Alguém JÁ FALOU ANTLANTIQUÊS
No entanto, tu mesmo o disseste:
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“CONSIDERASOVSK: Försök att upptäcka en Atlantean liv och skriva i atlantiska, som har översatt, så får vi se…”.
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CONSIDERAÇÃO: não fui eu quem o ‘dizeu’: foi o espírito que me assessora para assuntos linguaróticos. Mas vejo que ele não é versado no idioma em que se pronunciou, pois o que quis dizer foi (já traduzido): “Tente descobrir uma vida atlante, que tenha escrito em Atlante, com tradução, e então vamos ver…
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“Diante disto, acho desnecessário o advérbio de intensidade MAIS para o seu desentendimento.”
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CONSIDERAÇÃO: concordo, tudo o que é de MAIS demasiado é…
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“A não ser que me apresente um encarnado ou desencarnado que já tenha falado atlantiquês.”
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CONSIDERAÇÃO: foi (in)justamente o que lho pedi, digo, o “espritu” pediu…
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“E se estavas se referindo a mim quando disse que um desencarnado aqui postou língua estranhésima, fique sabendo que não sou desencarnado, sou ex-desencarnado, posto que atualmente encontro-me reencarnado (posso provar), assim como sou ex-descrente.”
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CONSIDERAÇÃO: como garantir que não és uma alma encerrada numa redoma de vidro espiritual, mantida viva por meio de alimentação prânica, e que sonha sonhos vívidos de uma existência encarnada?
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“Não obstante minha atual condição de ex-desencarnado e ex-descrente, rogo a Vossa Senhoria que mantenha minha filiação à bancada cética, posto que sou um ex-descrente cético, no sentido de que ainda tenho algumas dúvidas com relação às minhas vidas passadas.”
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CONSIDERAÇÃO: maéclaro, sabemos que um dia, arrependido, tornarás ao aprisco de onde nunca deveria ter saído…
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“Caso Vossa Senhoria não concorde com minha permanência na bancada cética, pleiteio a convocação de Assembleia Geral Extraordinária para que delibere sobre minha filiação, com direito a ampla defesa e ao duplo grau de jurisdição, na forma dos Estatutos da bancada e da jurisprudência desse colegiado supremo.”
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CONSIDERAÇÃO: tente obter vaga nalgum ministério (sei de um que tá precisando de gente), assim ganharás foro privilegiado e seu caso será examinado no próximo eterno retorno.
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Quanto à sua permanência, nada que uma boa conver$a não resolva…
março 19th, 2016 às 11:51 AM
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Nenhum comentário a respeito do caso Leininger nos último dois dias, além dos meus e os do Visoni e uns pitacos do FatBoy. Mais um tema que despertou pouco interesse, mesmo da bancada crente. E eu julgava que os partidários da reencarnação aqui viriam pesadamente defender a história…
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Pretendi postar novos comentários, e continuar a esclarecer as aleivosias que o Visoni a mim dirigiu, mas vejo que vai ficar discussão apenas entre eu e ele, sem sensibilizar a mais ninguém.
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Visto que minha missão nesta vida não é convencer o Visoni de coisa alguma, dou por encerrada minha participação nessa conversa. Talvez, do verbo “pode ser” eu faça uma última reflexão comentando trechos do artigo do Tucker que, inacreditavelmente, foi reputado “científico”, mas será isso (se for) e nada mais…
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Alô Brasil, aquele abraço…
março 19th, 2016 às 4:14 PM
De fato MONTALVÃO achei uma pedrada daqueles. Acho que há uma falange de desencarnados plagiadores agindo por aqui, comandada pelo Dr.Luciano dos Anjos(segundo ele quem plagiava era o espirito :lol:).
“Desse modo, as pérolas foram pisadas e as coisas santas menosprezadas. Evidentemente, esse ensinamento de Jesus também representou uma admoestação a todos os seareiros de boa vontade, para que evitem discorrer sobre os seus ensinamentos com criaturas empedernidas e refratárias a tudo o que vem do Alto, aos rebelados que se insurgem contra as leis de Deus, ou mesmo em ambientes inadequados, onde alguns homens preferem chafurdar-se no lamaçal dos vícios e da imoralidade, relegando para plano secundário as coisas nobilitantes, que impulsionam o Espírita para a frente e para o Alto.”
http://www.acasadoespiritismo.com.br/citacoesbiblicas/CASOSCONTRO/nao dar perolas aos porcos.htm
março 19th, 2016 às 5:01 PM
O Sr. que tem conhecimentos de catolicismo, Analista Vinícius: em que consiste a adoração ao santíssimo Sacramento?
Será que pode ser a isso que Divaldo se refere?
Veja:
Mas como essa madre tinha em seu coração um amor ardente pela devoção ao santíssimo Sacramento, obteve do Papa Inocêncio X que a obrigação deste Instituto, que consiste em adorar noite e dia este divino Sacramento, seria transferida ao Mosteiro de Port-Royal, que assumiria o habito e o título.
março 19th, 2016 às 5:22 PM
Ficou parecendo que a citação é do Divaldo 🙁
É do livro Entrevistas ou Conferências da Reverenda Madre Marie-Angelique Arnauld Abadessa & Reformadora de Port-Royal.
Na lembrança da encarnação o que é mencionado são orações contínuas que acabaram amolgando o chão de pedra-pome próximo do genuflexório.
março 19th, 2016 às 7:29 PM
Os casos de reencarnação mexem com o meu lado investigativo; deve ser fascinante participar de uma equipe que busca informações sobre a possível vida anterior de uma pessoa. Embora o caso de James Leininger seja interessante, o que mais me impressionou foi o de Purnima Ekanayake (Sri Lanka), devido às marcas de nascença na parte inferior do peito do lado esquerdo. Essas marcas poderiam ter relação com a dilaceração produzida no corpo do personagem, considerado como possível encarnação anterior de Purnima.
Um abraço
março 19th, 2016 às 8:48 PM
Agora que sou ex-descrente, estou interessado em coisas que antes eu julgava impossível.
Alguém sabe explicar o mecanismo pelo qual essas mortes violentas deixam marcas no novo corpo que provirá de células, durante o período da organogênese?
Alguém sabe se essas marcas são cumulativas, ou seja, a cada morte violenta, os futuros corpos vão acumulando marcas?
março 19th, 2016 às 11:41 PM
GORDUCHO
Significa presença do espírito Santo. Ritual de adoração.
MARCIANO
Sobre marcas de nascença
Uma pesquisa científica do Dr.Fiorini:
http://www.espiritnet.com.br/Colunistas/nasc.htm
E ele recomenda aos irmãos que estudam o caso do Sr SEGISMUNDO do livro do famoso facultativo André Luiz(aquele que no mundo espiritual é concorrente do Dr Philomeno de Miranda e quem apazigua os dois é o Dr.Bezerra sempre trabalhando em prol da unificação)
março 19th, 2016 às 11:48 PM
Esses diálogos de Missionários da Luz parecem os grampos de LULA…
“modificando a expressão fisionômica, acentuou: – Lembra-se de Segismundo, nosso velho amigo? – Como não? – Redargüiu o interpelado – Ambos lhe devemos significativos favores de outro tempo. – Pois bem – tornou o visitante –. Segismundo necessita colaboração urgente. Reconheço que você não é especialista em trabalhos referentes à reencarnação. No entanto, sinto-me compelido a recorrer ao concurso dos amigos. ”
 :
Veja MARCIANO a troca de favores no mundo de André Luiz!!! O instrutor Alexandre mesmo sabendo que AL não entende p… nenhuma de reencarnação sentiu-se OBRIGADO a recorrer ao amigo que nada entende…
março 19th, 2016 às 11:52 PM
Tudo indica que esse Instrutor Alexandre ajuda Segismundo clandestinamente, por algum motivo obscuro, talvez o comércio irregular de alimentos.
Em outros trechos do livro é demonstrado que lá havia “especialistas em reencarnação” como se justifica o Alexandre na surdina pedir ajuda ao ingenuo AL? Seria um laranja?
março 20th, 2016 às 12:21 AM
Projetos de reencarnação :
ANACLETA – 4 filhos com limitações
“sim – esclareceu Manassés –, a experiência ser-lhe-á bem dura, porque dois dos rapazes deverão regressar na condição de paralíticos, um na qualidade de débil mental e, para auxiliá-la na viuvez precoce, terá tão-somente a filha, que, por si mesma, será também portadora de prementes necessidades de retificação.”
“Aqui temos o projeto de futura reencarnação dum amigo meu. Não observa certos pontos escuros, desde o cólon descendente à alça sigmóide? Isso indica que ele sofrerá uma úlcera de importância, nessa região, logo que chegue à maioridade física. Trata-se, porém, de escolha dele.”
“nosso amigo receberá de futuro, verificando, de perto, as imagens da moléstia do coração que ele sofrerá na idade madura, como conseqüência da falta cometida no passado. Segismundo experimentará grandes perturbações dos nervos cardíacos, mormente os nervos do tônus.”
Aqui parece que falam de marca de nascença
“Nesse dia, a futura forma física de Segismundo, acomodada no líquido amniótico, proporcionou-me a perfeita impressão de um peixe. Não faltavam, para isto, nem mesmo as reentrâncias branquiais que se revelavam no feto, com exatidão absoluta, falando-nos do serviço de recapitulação em curso e das reminiscências das velhas épocas de nossa passagem pelas correntes marinhas.”
março 20th, 2016 às 12:24 AM
VINICIUS, obrigado pelo link, mas eu li a matéria e nela nada é dito sobre o mecanismo das marcas durante a organogênese.
Nada sobre como as marcas aparecem no futuro corpo, nada sobre se elas vão se acumulando ou não.
Continuo em dúvida.
Sobre os grampos (melhor dizendo, interceptação de comunicações telefônicas, pois foram feitas na forma da Lei número 9.296, obedecendo ao devido processo legal, por isso não são “grampos”, gíria que se aplica a interceptações ilegais), é um exemplo didático de desvio de finalidade a nomeação do ladrão como ministro, para escapar da justiça, como ele mesmo disse em 1988.
Check it out:
https://www.youtube.com/watch?v=49moVLfXzog
Foi para lembrar essa pouca vergonha que eu fiz a proposta de troca de favores ao Mestre MONTALVÃO.
Só dois minutos, para você ver como tem otário no mundo da política também.
A cobra de que ele fala é o próprio, a jararaca, também dito por ele mesmo.
Ele tinha inveja do Nagi Nahas e queria roubar tanto quanto seu alvo de inveja.
Conseguiu roubar ainda mais!
E a cadeia, quando virá?
Até na espiritualidade superior está cheio de corruptos…
março 20th, 2016 às 12:27 AM
Shame on Alexandre!
Imagine um diabo desses reencarnado.
Vai ser outro petista dos infernos.
março 20th, 2016 às 12:29 AM
Depois que a MuLLa corrupta morrer, fiquem de olho em bebês com marcas de falta de dedo.
Se nascer um, matem logo, antes que se aposse da presidência do país, que avance na Petrobrás, no Banco Central, na Caixa Econômica Federal…
março 20th, 2016 às 9:31 AM
A teoria das marcas de nascença detonam com qualquer explicação acerca da reencarnação ser um fenômeno “natural”, determinístico.
Pois como já foi cá exaustivamente mostrado, nos casos de despedaçamento, mutilação, explosões, nunca mais o espírito reencarna.
E, claro, sempre deveria-se reencarnar com a marca de ferimentos externos e danos internos – visto não ser razoável que só no contorno externo do corpo permaneçam os danos…- mortis causantes.
Então tem os crentes nisso que admitirem haver institutos de planejamento reencarnatório onde indivíduos com poder volitivo (“juízes” provavelmente) decidam e técnicos desenhem a conformação do futuro vaso carnal; como relata Dr. André.
março 20th, 2016 às 9:43 AM
E se assim é, não tem porque reencarnarem com as marcas, pois que a existência e desenho delas é decidida nesses departamentos (um ou vários com jurisdições sobre áreas da crosta talvez ainda respeitando o loteamento feito pelo Elyon). E assim, não há nenhum motivo a priori pra esses juízes e os peri-cadistas que executam o peri3-D do vaso manterem a conformação das lesões.
As marcas de nascença desprovam-se então pelo método da redução ao absurdo.
março 20th, 2016 às 10:28 AM
Significa presença do espírito Santo. Ritual de adoração.
Certo, mas a instituição religiosa que assume esse compromisso c/o Vaticano tem que designar um religioso p/ficar orando H24 – ou seja: manter um plantão (vigília)?
Seria isso?
março 20th, 2016 às 11:22 AM
Olha sobre orar 24h desconheço.
“desenho delas é decidida nesses departamentos (um ou vários com jurisdições sobre áreas da crosta”
E se não houver consenso nesses deptos? Por exemplo Aniceto diz que Juventino precisa reencarnar sem braço e o Lisias diz que Juventino deve nascer cego e Veneranda o quer mudo. Como NL decide a vida desse pobre diabo?
março 20th, 2016 às 1:19 PM
Não falei em consenso, falei em decisão como numa empresa ou governo.
1 ou um corpo de “juízes” decide como vai ser o corpo do reencarnante e determina aos peri-cadistas que o configurem.
Veja: mesmo que haja um peri-supercomputador c/AI decidindo automaticamente, terá sido construído e programado por alguém ou então esse será o que o que os abraâmicos chamam de D•us.
Em qualquer caso a tese das marcas de nascença fica desprovada, exceto como um mero capricho eventual do decisor (sejam eles espíritos ou peri-supersoftwares) e então assim como podem fazer uma marca igual no futuro vaso do próprio reencarnante, podem fazê-la em qualquer outro proto-vaso. I.e., uma marca igual em nada assegura que o espírito seja o mesmo do que faleceu em consequência de lesão semelhante!
março 20th, 2016 às 1:46 PM
Ainda preciso compreender qual a necessidade de imprimirem essas marcas em ALGUMAS poucas pessoas que têm morte violenta.
Também falta explicar o mecanismo. Como o perito em peri-3D opera no embrião (ou já seria no feto?) para registrar a (r) ❓
março 20th, 2016 às 1:47 PM
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“Sobre marcas de nascença
Uma pesquisa científica do Dr.Fiorini:
http://www.espiritnet.com.br/Colunistas/nasc.htm”
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GOSTAVA DO FIORINI, trocamos algumas conversas sobre as pesquisas que realizava, as quais fazia com muito empenho, pouca técnica e alta dose de credulidade.
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Observe o objetivo declarado do estudo citado:
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“Objetivo da Pesquisa: Provar que determinadas marcas e deformações físicas possam estar diretamente ligadas à ferimentos ou mortes de existências passadas, acreditando-se sobretudo no fenômeno conhecido como “reencarnação”.”
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Pois bem, ele almejou provar que marcas de nascença sejam indicativos de reencarnação, quanto a “acreditando-se sobretudo no fenômeno conhecido como “reencarnação””, o que significa isso? Afinal, a ideia é demonstrar a hipótese ou condicionar o demonstrado a prévia crença na coisa?
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Basta ler o texto para se verificar que prova nenhuma é dada, o dedicado pesquisador achava que citar alguns casos, muito mal documentados, equivaleria a prová-los…
março 20th, 2016 às 1:50 PM
Registrar a(r) não saiu como eu intentei.
Como o perito em peri-3D opera no embrião (ou já seria no feto?) para registrar a ® ❓
março 20th, 2016 às 1:57 PM
Ainda preciso compreender qual a necessidade de imprimirem essas marcas em ALGUMAS poucas pessoas que têm morte violenta.
Seria por mero capricho do decisor – seja(m) ele(s) espírito(s) ou um software que então foi programado p/em certos casos &c…
Também falta explicar o mecanismo. Como o perito em peri-3D opera no embrião (ou já seria no feto?) para registrar a (r)
Não, não vejo essa necessidade. Isso pode ser alguma tecnologia que desconhecemos; assim como na China já estão imprimindo até casas &c…
Falei CAD porque sou um homem antigo é é o que eu uso (DraftSight) nas minhas modestas atividades; mas a rigor seria peri-CAM.
março 20th, 2016 às 5:12 PM
O caso de Ian Hagedorn (Florida EUA) também é impressionante devido à marca de nascença.
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http://querosaberaverdadesim.blogspot.com.br/2011/05/provas-cientificas-da-reencarnacao.html
março 20th, 2016 às 6:41 PM
Isso se enquadra perfeitamente no padrão espírita da conveniência: se convier à Crença é, se não não é.
Quando convém o espírito vê tudo, quando não convém é quase cego…
Alguém conheceu o Luciano dos Anjos?
Ele tinha marca no pescoço ❓
março 20th, 2016 às 7:39 PM
GORDUCHO, acho que entendi a razão das marcas de nascença. É para que acreditemos em reencarnação.
Isso explica por que só alguns privilegiados as têm.
Para que gastar bilhões de bônus-hora com essa tecnologia extraordinária, se bastam algumas marcas em raríssimas pessoas para nos convencer?
Eu mesmo já me convenci, com as poucas ®.
Por isso posso dizer, orgulhosamente, que sou um ex-descrente.
março 20th, 2016 às 7:52 PM
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Quando o Visoni retornar do recesso explica-los-á o mecanismo metapsíquico que rege as marcas reencarnatórias: ele um ferrenho aficionado da tese. Inclusive mostra-los-á que, por exemplo, um morto a bala, com entrada e saída do projétil, ostenta esses sinais na pele e mais: provará que internamente o percurso do sólido perfurante é claramente delineado em raios-x e outros exames.
março 20th, 2016 às 8:47 PM
&c. & provará que internamente o percurso do sólido perfurante é claramente delineado em raios-x e outros exames.
Principalmente elucidará como são as marcas de reencarnados que passaram pelos cuidados do Carlos Henrique Sanson & colegas…
Eu Sou Camille Desmoulins representa inquestionável confirmação da reencarnação, evidenciada numa contundente pesquisa científica através do fenômeno da regressão de memória. A experiência se propõe a provar que o jornalista Luciano dos Anjos é a reencarnação de Camille Desmoulins, também jornalista e personagem representativo da Revolução Francesa. Esta obra auferiu repercussão mundial, com manifestações de várias autoridades dedicadas ao estudo das chamadas vidas sucessivas.
O respeitado cientista norte-americano Ian Stevenson, professor de psiquiatria da Divisão de Estudos da Personalidade da Universidade de Virgínia, autor de centenas de artigos e livros sobre a investigação científica da reencarnação, dentre os quais se destaca Twenty Cases Suggestive of Reincarnation, referiu em carta ao autor a excelência do trabalho e resultados descritos em Eu Sou Camille Desmoulins. A seu turno, Hernani Guimarães Andrade (A Teoria Corpuscular do Espírito), o mais renomado cientista brasileiro nessa mesma área de pesquisa, relatou que as sessões de Hermínio C. Miranda e Luciano dos Anjos representam o caso mais bem documentado da lei da reencarnação.
Na verdade, em toda a bibliografia mundial, até hoje nenhuma outra obra, enfocando esse tema, apresentou história e comprovações de maior ou mesmo igual contundência.
[Paula Mendes dos Anjos]
março 20th, 2016 às 9:03 PM
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“Alguém conheceu o Luciano dos Anjos?
Ele tinha marca no pescoço ?”
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CONSIDERAÇÃO: do livro: EU SOU CAMILLE DESMOULINS – L. dos Anjos e Hermínio Miranda:
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1) Longa pausa para pensar. Não tem a menor idéia de sua vida atual como Luciano, e, mais ainda, de nada que tenha ocorrido após aquele momento ali em que ele se situa, embora conversando com alguém que está em 1967, cerca de cento e oitenta anos depois! A saída é pela tangente, e nem poderia deixar de ser!
– Posso me lembrar. Isso não vem ao caso.
– Mas você se recorda de todos os acontecimentos?
– Claro!
– Até que ponto você se recorda?
– Tudo. Eu vivi tudo; eu vi tudo.
É evidente que foge da terrível realidade da morte, e temos de evitar uma confrontação traumática antes de certo preparo.
– Até que ponto você viveu?
– Até agora. Daqui para a frente é uma incógnita, mas acredito que não tenham a ousadia, não tenham o topete, não tenham a coragem de mexer comigo.
Procuro tranqüilizá-lo, mas é óbvio que ele está entrando em pânico. O clima psicológico daquele momento é o do temporal que se avizinha. A hora é de decisões graves. A Revolução, como Cronos, começava a devorar seus próprios filhos, e ele começava a temer pela sua sorte, embora ainda esperançoso de que não ousassem eliminá-lo também, como tantos estavam sendo.
– Não teriam coragem. Já enfrentei coisa pior.
– Me conta direitinho o que se passou com você nos últimos tempos.
– Você não soube de nada?
– Soube da Revolução, soube do seu papel …
– Você chegou quando?
Outra pergunta embaraçosa. A resposta clara e objetiva lançaria em seu espírito confusão maior do que suas inquietações do momento. Regredido ao tumultuado período do Terror, ele não tem o mínimo preparo para uma avaliação serena da situação a uma distância de quase cento e oitenta anos. A resposta é evasiva:
– Preciso explicar isso mais tarde. Reservo-me o direito de falar sobre isso um pouco mais adiante a você. Vamos, agora, procurar despertar na sua memória todos os fatos.
E ele, cauteloso:
– Tenho você na conta de amigo, hem?
Sou seu amigo. Você sabe disso. Confia em mim, não confia?
– Espero que possa…
– Você está desconfiado porque vive numa época tumultuada, cheia de problemas, mas aqui a coisa é diferente.
A observação é reconhecidamente incongruente para ele, mas parece admissível para o momento, e ele repete:
– Espero que possa…
– Então vamos lá. Sei da Revolução, do que aconteceu. Queria, porém, que você procurasse se recordar do que houve com você até os últimos acontecimentos.
Estamos andando em círculo, mas estou conscientemente evitando um questionamento direto.
– Até agora? – pergunta ele. – É isso que você vê…
– Não estou vendo direito. Descreva-me.
– Eu ainda acreditava um pouco no rei. Ainda acredito. Ainda tenho um pouco de esperança. Muito pouco.
– Em que ano estamos?
A pergunta é séria e parece apanhá-lo desprevenido. Agora? Este ano? 1792! Este ano agora…
Não há como recuar agora, é preciso insistir, a fim de quebrar o círculo mágico que o mantém prisioneiro do tempo, estacionado quase dois séculos atrás.
– Bem, mas você pode lembrar-se de acontecimentos que se passaram depois de 1792.
Longa e perplexa pausa.
– Depois de 1792? Não. Antes, você quer dizer…
– Quero dizer depois…
– Antes… Depois?
Sobe o nível da agitação dele, que se observa pela respiração e movimentos com a cabeça, enquanto a crise se precipita com todo seu impacto emocional. Ele sabe a essa altura ser impossível evitar unir as duas pontas soltas na sua memória sem passar por ali, pelo ponto cruciante da sua experiência evolutiva – a guilhotina.
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Procuro fortalecê-lo com a intensificação dos passes e com uma prece, na qual peço para aquele momento crítico o amparo e a proteção dos amigos espirituais em nome do Cristo.
– Vamos passar rapidamente por esse período – digo-lhe – e vamos a uma época em que seu espírito, perfeitamente tranqüilo, encontra-se no espaço. Calma. Tranqüilize-se. Já passou… Calma…
É impressionante e dramática a crise que ele revive ali, com o corpo arqueado a emitir um som gutural inarticulado, como se não tivesse mais como falar por lhe faltar o aparelho. Na realidade, apalpa A REGIÃO DA GARGANTA ONDE TERIA DESCIDO A LÂMINA FATAL DA GUILHOTINA. TOSSE E RESPIRA ESPASMODICAMENTE, COMO SE ESTIVESSE VIVENDO OS PRIMEIROS MOMENTOS DE SUPREMA PERPLEXIDADE NO MUNDO PÓSTUMO, JÁ DECAPITADO. Não durou tudo mais que alguns rápidos segundos. Logo ele começa a respirar em ritmo adequado, enquanto continuam os passes e as sugestões pacificadoras.
Sua primeira palavra, ainda balbuciante, deve refletir também o último pensamento coerente ao saltar a barreira da morte:
– Lucile… Lucile…
“EU SOU CAMILLE DESMOULINS, Luciano dos Anjos]”
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2) Mas, vejamos, noutro exemplo, um problema que sempre me perseguiu; este, relativo à minha conhecida dificuldade em deglutir o bolo alimentar.
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Minha mulher e meus filhos, a título de debique, andaram contando o número de mastigaçães que dou cada vez que coloco alimento na boca: 80! Se fico preocupado em ser mais rápido, aí mesmo é que, na hora precisa, a garganta vai fechar e não vou engolir.
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Sou incapaz de digerir um comprimido, salvo se for muito pequeno e liso, isto é, vidrado. É sempre inútil qualquer tentativa. No momento exato da passagem, a glote se espasma e não consigo levar o comprimido para o fundo da garganta. A água passa, mas ele fica. Sei que o problema é psíquico; todavia não o supero. Melhorou bastante, depois das sessões com o Hermínio, tanto quanto o trauma ósseo a que já me referi antes. Inobstante, não foram eliminados, embora o segundo haja diminuído quase completamente.
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O primeiro, porém, persiste e só tomo comprimidos, por mais amargos que sejam, m.astigando-os. Por que isso? Não será, porventura, um reflexo da guilhotina?
Provavelmente meu perispírito, sofrendo o impacto da lâmina mortal, gerou, agora, em minha nova encarnação, essa dificuldade.
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Poder-se-ia argüir que todas as outras criaturas guilhotinadas deveriam sofrer o mesmo efeito. Entretanto sabemos que as coisas não acontecem assim. Cada ser registra de uma maneira um determinado fato. Cada caso é um caso diferente.
“EU SOU CAMILLE DESMOULINS, Luciano dos Anjos]”
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Mais detalhes veja em: http://obraspsicografadas.org/2008/anlise-do-livro-eu-sou-camille-desmoulins-de-hermnio-c-miranda-e-luciano-dos-anjos/
março 20th, 2016 às 9:09 PM
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Borges Diz:
O caso de Ian Hagedorn (Florida EUA) também é impressionante devido à marca de nascença.
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http://querosaberaverdadesim.blogspot.com.br/2011/05/provas-cientificas-da-reencarnacao.html
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CONSIDERAÇÃO: O CASO do garoto-reencarnação-do-avô parece com o narrado por Jim Tucker em seu livro “vida antes da vida”. Só que o que é apresentado no vídeo contém discrepâncias com o contido no livro, portanto não há certeza se se trata do mesmo episódio. O garoto, no vídeo, é chamado Ian, no livro é William.
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O que temos no episódio para comprovar que se trata de legítimo caso de revivência? Citarei os que me ocorrem de imedito:
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-Um pesquisador que acredita que “marcas de nascença”, ou coisa parecida, indicam reencarnações;
– pais propensos a aceitar que o filho seja o avô redivivo;
– um garoto que profere algumas frases de efeito, provavelmente eco do que tenha ouvido dos pais ou de parentes.
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Em linhas gerais, apenas isso.
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O próprio Jim B. Tucker, autor ou coordenador da pesquisa, reconhece que o caso contém “fragilidades”.
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É dito que a mãe se convenceu do evento reencarnacionista pelas frases que o filho proferia, somadas à correlação entre a doença do garoto e o ferimento que matou seu pai. O genitor da moça morrera com um tiro numa das artérias pulmonares; o menino nasceu com uma lesão na mesma área afetada pelo projétil. Há quem ache que isso é uma boa prova. Mas, alegar que sinal de nascença é demonstração de reencarnação é de pouca consistência.
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Mas, como tudo é possível neste mundo, pode ser que estejam certos os que enveredam por tal trilha raciocinativa. Então, que venham as demonstrações efetivas de que tais alegações são fundamentadas. Que tal começar por explicar-se como um ferimento corpóreo afeta a essência espiritual, de tal forma que essa cicatriz se manifeste na vida seguinte?
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No caso do garoto, no qual nem marca de nascença houve, o caso é mais complicado. O policial teve uma artéria pulmonar seccionada pelo tiro. Ian nasceu com problemas na “válvula pulmonar”. O narrador diz que trata-se da mesma coisa. Creio que não: artéria pulmonar fica fora do coração; válvula pulmonar faz parte da estrutura cardíaca. Um tiro numa artéria saudável não é o mesmo que uma lesão cardíaca da válvula pulmonar.
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Se se deseja comprovar a reencarnação os argumentos devem ser melhorados.
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março 20th, 2016 às 9:19 PM
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“O respeitado cientista norte-americano Ian Stevenson, professor de psiquiatria da Divisão de Estudos da Personalidade da Universidade de Virgínia, autor de centenas de artigos e livros sobre a investigação científica da reencarnação, dentre os quais se destaca Twenty Cases Suggestive of Reincarnation, referiu em carta ao autor a excelência do trabalho e resultados descritos em Eu Sou Camille Desmoulins.”
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CONSIDERAÇÃO: comentário de Hermínio Miranda a respeito do ocorrido, no livro EU SOU CAMILLE DESMOULINS:
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A outra observação diz respeito ao problema da língua. Por que razão, mergulhado nas memórias de uma existência em que foi cidadão francês, Luciano não falava francês? Em correspondência que troquei com o ilustre Prof. Ian Stevenson, ele me perguntou também se Luciano em transe falava francês.
O prof. Stevenson teve a bondade e a cortesia de iniciar a correspondência comigo, em carta de 7 de fevereiro de 1967, utilizando-se de endereço que lhe fornecera um amigo meu, o eng. Joseph Myers. Ele queria saber das minhas experiências pessoais em recuperar lembranças de uma existência anterior, minha mesma. Fiz-lhe um relato, tão circunstanciado quanto possível, porém meu caso não se enquadrava no seu tipo de pesquisa, que se concentrava no vetor das memórias espontâneas, não provocadas. As informações de que eu dispunha da existência anterior, na Inglaterra, como um dos Browning, não resultavam de regressão de memória nem de lembranças e, sim, de uma pesquisa biográfica a partir da identificação inteiramente fortuita de uma pessoa encarnada que fora, naquela vida, um de meus familiares.
Meu relato epistolar estendeu-se por sete páginas datilografadas, nas quais procurei me situar na existência atual, suprindo-lhe de dados que compunham uma espécie de minibiografia, antes de narrar o episódio em si.
O Prof. Stevenson acusou prontamente o recebimento da minha “good long letter”, que diz ter lido “com o maior interesse”. Aceitou meu caso como indicativo ou provável (suggestive, é o termo que ele utiliza) de reencarnação, “sem constituir forte evidência dela” – no que está certo.
Solicitava ainda que, se eu tivesse conhecimento de algum outro caso, por gentileza transmitisse a informação a ele.
Em 20 de outubro de 1967 enviei-lhe um exemplar de meu recém-lançado livro Os Procuradores de Deus, que ele pedira para ler e também uma fotostática (estávamos na era pré-xerox…) de um artigo sobre o caso Luciano/Desmoulins que eu escrevera diretamente em inglês para a revista britânica Two Worlds. (Nessa mesma carta eu tomava a liberdade de contestar a validade do caso de Jasbir, apresentado em seu recente livro Twenty Cases Suggestive of Reincarnation como documento pró-reencarnação, pois entendia eu, em face dos ensinamentos da Doutrina Espírita, que um mesmo espírito não pode animar dois corpos ao mesmo tempo, ou seja, promover sua própria reencarnação estando ainda encarnado em outro corpo vivo.
Era muita petulância, reconheço honestamente, querer disputar a questão com o eminente professor; fi-lo com todos os cuidados possíveis e com o maior respeito pelo seu status de autoridade internacional no assunto. A postura que eu assumira, contudo, não era minha, pessoal, e sim da doutrina dos espíritos, e por isso me sentia bem sustentado.
O Prof. Stevenson teve um gesto nobre que muito alto fala do seu incontestável gabarito como homem de ciência.
Concordo, “escreveu ele em nova carta de 29 de novembro de 1967”, em que o caso de Jasbir é muito complexo. Não, por certo, um caso nítido de reencarnação, tal como entendemos usualmente o termo. Eu próprio estou inclinado a crer que ele seria mais bem explicado como um caso de possessão, no qual, contudo, a personalidade original de Jasbir foi totalmente desalojada pela personalidade de Sobha Ram. Infelizmente não pudemos conhecer a personalidade de Jasbir. Andei procurando naquela região da Índia uma criança que pudesse ter as lembranças de Jasbir e de sua morte por varíola, mas não encontrei.
Nessa mesma carta o Dr. Stevenson solicitava informações mais pormenorizadas sobre a técnica do passe que eu vinha empregando nas tarefas de regressão da memória.
Desejava saber ainda se “a personalidade de Camille Desmoulins falava francês quando manifestada”.
Respondi-lhe em 14 de fevereiro de 1968, expondo-lhe meus pontos de vista, e novamente tive um impulso de ousadia, tentando explicar ao eminente professor, autoridade mundial no assunto, por que eu achava que era irrelevante o fato de a língua falada por Luciano em transe ser português mesmo e não francês.
Traduzo, da citada carta, meu próprio texto em inglês:
No meu entender, o problema consiste em que o espírito não se utiliza de palavras e sim de pensamento puro, sem palavras. Esses pensamentos se convertem em palavras apenas quando alcançam o ponto em que devem ser comunicados ou traduzidos de sentimentos ou sensações, em expressões inteligíveis a alguém. De outra maneira, permanecem como sensação, sem palavra, como algumas formas de arte (música, pintura, etc.). Será isso possível? Se é isto, então, o espírito em transe profundo – separado de seu corpo físico – não transmite palavras, mas pensamentos. Colocado na perspectiva de uma existência na França, ele pode tentar expressar-se em francês, mas seu corpo físico e seu cérebro estão condicionados a outra língua – neste caso a portuguesa.
Como se diz em inglês: “It takes a lot of nerve to say such things.” É preciso ser muito atrevido para dizer tais coisas, especialmente para um homem como o Dr. Ian Stevenson. Mas, que fazer? Por acaso não tem o ignorante também o direito de falar?
O ilustre autor escreveu-me ainda outra carta, em 20 de fevereiro, logo ao receber a minha. Agradeceu os informes sobre a técnica dos passes, no que eu procurara ser tão minucioso e específico quanto possível, e achou interessantes minhas observações sobre o que eu entendia como mecanismo da linguagem. Achava, porem, que haveria sempre uma sombra de suspeição sobre as regressões nas quais o paciente não falasse a língua que conhecera na existência relembrada. Foi, contudo, muito delicado e cauteloso ao afirmar, logo a seguir, que isto não invalidava minha teoria.
Foi uma troca de correspondência muito estimulante e instrutiva para mim, e sobretudo honrosa. Desejo, aqui, deixar consignados meu respeito e gratidão ao prof. Ian Stevenson, corajoso e autorizado paladino de uma causa até então considerada ingrata e rejeitada pelos cientistas do seu porte.
março 20th, 2016 às 11:06 PM
“artéria pulmonar fica fora do coração; válvula pulmonar faz parte da estrutura cardíaca.”
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Montalvão: minha pesquisa leva a concluir que a artéria pulmonar irriga o lado direito do coração, exatamente o lado subdesenvolvido do coração de Ian.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Art%C3%A9ria_pulmonar#/media/File:Diagram_of_the_human_heart_(cropped)_pt.svg
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Não sou especialista no assunto, porém, parece claro que a artéria pulmonar esta conectada à válvula pulmonar. A bala pode ter destruído a válvula e parte da artéria.
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Um abraço
março 20th, 2016 às 11:34 PM
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Parte da discussão que travei com o Sandro sobre o livro A VOLTA:
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Em 15/5/2013
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SANDRO: Moises, antes de mais nada, lembra daquela minha formula matemática q você chamou de “exótica”? Pois é… creio q estamos no 3º ou 4º email de respostas e você já atingiu 14 paginas, sendo que lhe enviei apenas 4 paginas de resposta (das duas).
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MONTALVÃO: Quer discutir o assunto ou contar páginas?
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SANDRO: De qquer forma, irei tentar ser sucinto e direto, isso tenderá a evitar o “falar muito e dizer pouco”. Respostas em preto, entre chaves. {consegui finalizar com 10 paginas…hehe}
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MONTALVÃO: Nobre propósito: falar pouco… Apenas sugiro que evite falar pouco e não dizer nada…
[…]
O modo concreto de comprovar que a historieta dos Leininger foi montada seria refazer o percurso que realizaram, passo a passo, e conferir se confere com o que alegam. Sendo tal tarefa impossível resta apontar as fragilidades de relatos dessa natureza e foi o que fiz. A fraqueza da narrativa é patente, quem a ela adere o faz não porque contenha elementos corroborantes mas porque o enredo atende a anseios pessoais do aderente.
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SANDRO: Eu demonstrei que no livro A VOLTA há INÚMERAS evidencias de reencarnação – se quiser posso citar – e você não conseguiu demonstrar que realmente havia uma explicação (sequer) possível que englobasse o todo…
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MONTALVÃO: A expressão “inúmeras evidências da reencarnação” significa que, no livro, há um número tão elevado de demonstrações evidenciativas que se torna impossível contá-las. Já que abriu-me a prerrogativa de cobrar a citação dessas “inúmeras evidências” peço que relacione pelo menos algumas delas (digamos umas vinte mil: o que não é solicitação exagerada face a inumeralidade das demonstrações que diz estarem disponíveis). Mas se não conseguir, pelo menos umas dez já atende…
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Quer uma explicação que “englobe o todo”? Pegue essa:
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[uma hipótese de como os Leininger forjaram a história de reencarnação]: O casal Leininger teve a criativa ideia de aproveitar os pesadelos do filho pequeno, nos quais o garoto dizia coisas ligadas à aviação e procuraram personagem (real) que permitisse a feitura de enredo reencarnativo coerente. Talvez tenham preliminarmente buscado editora interessada em publicar algo do gênero e lhes desse assessoria para que o projeto se tornasse viável economicamente. Convencidos de que valia o esforço, puseram o plano em ação, contando com profissional da escrita, cedido pela editora. Já com o roteiro mais ou menos pronto, fizeram contatos com antigos companheiros do piloto morto, a fim de testaram a aceitação da história. Com base na reação desses, realizaram as adaptações necessárias. É provável que, dentre os aviadores veteranos, tenham encontrado quem reagisse contra à tese de reencarnação, mas estes teriam sido ignorados e não citados na obra. E…Pronto: o resto foi 1) propaganda, 2) entrevistas selecionadas pela assessoria (as em que o risco de objeções drásticas fosse mínimo) e 3) gordo saldo bancário…
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SANDRO: De fato, a uma coisa q ficou, foi VOCÊ TENTAR SUSTENTAR SUA OPINIÃO, SEM DEMONSTRAR, que os pais de James estariam mentindo ou fraudando. Para nos ajudar aqui, seja direto então, diga exatamente o que defende, numa hipótese contrária, ao caso sobre o livro A VOLTA.}
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MONTALVÃO: Há um equívoco no que diz: os pais de Bruce é que não conseguiram demonstrar que houve real aventura reencarnacionista. O que deram aos leitores foi: 1) uma história, 2) a suspeita aprovação da terapeuta do garoto (Carol Bowman) e 3) a simpatia ao enredo por parte de alguns pilotos veteranos e de parentes do morto.
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Eu não estou exatamente “provando” que os envolvidos mentiram ou se iludiram: estou argumentando que esses relatos são peças frágeis no intento de comprovar o que defendem. Somente o fato de os pais brecarem entrevistas diretamente com o menino já põe sob forte suspeita a validade da narrativa.
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SANDRO: Eu, honestamente nao falei q vc repudia ou tentei distorcer seu ponto de vista, eu simplesmente disse que vc nao admite a existencia da paranormalidade (ESP).
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MONTALVÃO: Pois é, o problema é que, dito dessa maneira, dá a impressão de que renego, cega e teimosamente, a existência do paranormal. Não é bem assim. Minha posição é de que existem miúdas (anote esse termo) evidências da paranormalidade e essas dão conta de tratar-se de “força” incerta (ou indefinida), de ocorrência esporádica e incontrolada. Quer dizer, até que se estabeleça com firmeza o que seja “psi” (se é que existe) não considero válidas as alegações que de que certo evento indique paranormalidade, conforme fazem diversos pesquisadores.
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SANDRO: {Aqui poderemos ser sucintos, responda claramente: VOCÊ RECONHECE (ACEITA) QUE OS FENÔMENOS PARANORMAIS (TELEPATIA E CLARIVIDÊNCIA) EXISTEM? – não precisa nem explicar os motivos, poderemos debater isso em outro momento.}
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MONTALVÃO: Digo que as fracas evidências disponíveis SÃO INSUFICIENTES para permitir conclusão segura a respeito, ou seja: pode ser que exista pode ser que não. Mas, se existir, com certeza, se trata de “força” incerta (ou indefinida), de ocorrência esporádica e incontrolada. Ou pensa diferente?
março 20th, 2016 às 11:57 PM
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BORGES: Montalvão: minha pesquisa leva a concluir que a artéria pulmonar irriga o lado direito do coração, exatamente o lado subdesenvolvido do coração de Ian.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Art%C3%A9ria_pulmonar#/media/File:Diagram_of_the_human_heart_(cropped)_pt.svg
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Não sou especialista no assunto, porém, parece claro que a artéria pulmonar esta conectada à válvula pulmonar. A bala pode ter destruído a válvula e parte da artéria.
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CONSIDERAÇÃO: correto, especialistas não somos, mas podemos refletir. O destaque à discrepância da tentativa de Tucker em mostrar similaridade entre o acidente que matou o avô do garoto e o problema cardíaco com que nasceu é apenas um dado a mais. Não é o ponto principal da incongruência dessa alegação de que ferimentos numa existência percutem na vindoura.
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As objeções a essa supersticiosa conjetura são muito firmes, e é admirável Stenvenson tenha tido coração e coragem de abraçar a suposição.
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Tenho afirmado que faltou e falta às pesquisas da reencarnação, ditas de vanguarda, descobrir o elo perdido que efetivamente unisse os casos “sugestivos” a uma teoria multividas. Há uma zona morta separando esses dois pontos, cuja dimensão é desconhecida.
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Então veja, alguém imaginou que pessoas que nascem com sinais na pele ostentam vestígios de acidentes de outras vidas. Ofereceu o peixe e achou compradores. Mas, como se explicaria isso? De que modo ocorrência que afeta o organismo, o qual irá se desfazer e se reincorporar à natureza, teria o “poder” de marcar a parcela espiritual do acidentado, de tal modo que refletisse no organismo seguinte que aquela alma traumatizada ocupasse? (Lógico, aqui admitindo-se, para fins de reflexão, que pessoas reencarnassem).
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Observe como é fácil construir uma doutrina da vida além, tomando por base fatos conhecidos. Não custa nada postular, e defender com eficácia, que assim como o corpo morre, se decompõe e seus componentes se reintegram à natureza, com a faceta espiritual aconteceria o mesmo, quer dizer: se reintegra ao cosmo. O que parece algo muito coerente, pois o que sucede no mundo sensível (aquele da nossa experiência objetiva) constitui reflexo do que ocorre no reino eterno. Nessa acepção não se pode conceber que haja vaivém de vidas…
março 21st, 2016 às 12:43 AM
“ Não custa nada postular, e defender com eficácia, que assim como o corpo morre, se decompõe e seus componentes se reintegram à natureza, com a faceta espiritual aconteceria o mesmo, quer dizer: se reintegra ao cosmo.
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Neste caso, o espírito perderia a individualidade, de nada adiantaria; é como deixar de existir ou nunca ter existido.
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“O que parece algo muito coerente, pois o que sucede no mundo sensível (aquele da nossa experiência objetiva) constitui reflexo do que ocorre no reino eterno. Nessa acepção não se pode conceber que haja vaivém de vidas…”
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Creio que não há base nenhuma para esta ilação.
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Um abraço
março 21st, 2016 às 9:09 AM
Não há como negar que a história do piloto naval é forte.
Identificar a morte do Lt.(jg) Huston seria moleza visto ter sido um dos poucos senão o único durante a tomada Ilha de Enxofre; mas voando um FM-2 – como exaustivamente já notado.
Aí ter consultado alguma biografia dele ( ❓ ).
E ainda tem a Flak atingindo justo o motor e/ou a elce…
Quanto ao L dos A, matou a cobra e mostrou o pau, Analista Montalvão. Aliás, claro, seria espantoso se intelectuais espiritas como Dr. Hermínio e ele não atentassem p/esse “detalhe”.
março 21st, 2016 às 9:22 AM
Por biografia entenda-se alguma publicação tipo a Enlisted Naval Aviation Pilots 1916-1981
– a qual não consegui acessar pelo Google…-, claro.
março 21st, 2016 às 9:37 AM
Mas, como se explicaria isso? De que modo ocorrência que afeta o organismo, o qual irá se desfazer e se reincorporar à natureza, teria o “poder” de marcar a parcela espiritual do acidentado, de tal modo que refletisse no organismo seguinte que aquela alma traumatizada ocupasse?
Isso as teorias kardecista e bezerrochiquista alinhavam a explicação, es decir, o peri espírito tem uma correspondência biunívoca com o vaso carnal de sorte que é afetado.
Claro, são teses cheias de furos: o morto teria que ficar sem cabeça também ao ser degolado, &c.
Todo caso, depois esse peri é reconstruído, reconfigurado, e serve de modelo ao novo vaso – por isso fiz a analogia com a CAM, não por mero acaso…
Agora essa das birthmarks é auto-incoerente e derruba-se portanto pela redução ao absurdo. Ou algum processo inteligente atua sobre o peri-espírito antes dele reencarnar, e então qualquer um pode ter qualquer marca como mostrei ontem; ou seria um processo determinístico “natural”, e todos teriam as marcas externas e internas das lesões que lhes causaram o óbito.
Esses que morreram ontem em Rostov (alô alô CoC – não alternar por medo de perder o emprego? será que consultaram – provavelmente sim – a diretoria de operações?) nunca mais reencarnariam visto o dano ser tanto que impediria a formação de novo vaso.
Esta tese é auto-refutante; o kardecismo e o bezerrochiquismo têm mais lógica cá.
março 21st, 2016 às 11:51 AM
Gorducho Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 9:37 AM
… (alô alô CoC – não alternar por medo de perder o emprego? será que consultaram – provavelmente sim – a diretoria de operações?)
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Soube de um caso de uns caras da Ibéria que esqueceram de digitar as Way Point todas e o Boeing voltou pra Guarulhos. Lógico, perderam o emprego no solo
março 21st, 2016 às 11:52 AM
Po, fica muito chato aqui sem o chiquismo pra detratarmos…
março 21st, 2016 às 11:53 AM
Borges Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 12:43 AM
…
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Neste caso, o espírito perderia a individualidade, de nada adiantaria; é como deixar de existir ou nunca ter existido.
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‘espiritos’ não existem Borges.
março 21st, 2016 às 12:49 PM
MONTALVÃO DISSE: “Que tal começar por explicar-se como um ferimento corpóreo afeta a essência espiritual, de tal forma que essa cicatriz se manifeste na vida seguinte?”
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Já tá difícil explicar certos ferimentos que ocorrem na própria vida…
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https://app.box.com/s/vibg5ovzik94r5652e9zgatnn5rt1h0f
março 21st, 2016 às 1:05 PM
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Borges Diz:
MONTALVÃO disse: “Não custa nada postular, e defender com eficácia, que assim como o corpo morre, se decompõe e seus componentes se reintegram à natureza, com a faceta espiritual aconteceria o mesmo, quer dizer: se reintegra ao cosmo.”
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BORGES: Neste caso, o espírito perderia a individualidade, de nada adiantaria; é como deixar de existir ou nunca ter existido.
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CONSIDERAÇÃO: correto: perderia a individualidade. Para nós, ocidentais, isso é inaceitável, mas para os orientais tal pensamento é comum. Então, a depender da cultura, no além ou conserva-se a individualidade ou agrega-se ao “todo”.
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MONTALVÃO disse: “O que parece algo muito coerente, pois o que sucede no mundo sensível (aquele da nossa experiência objetiva) constitui reflexo do que ocorre no reino eterno. Nessa acepção não se pode conceber que haja vaivém de vidas…”
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BORGES: Creio que não há base nenhuma para esta ilação.
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CONSIDERAÇÃO: observe que falei “defender com eficácia”: converse com budistas e bramanistas e ve-los-á defender a ilação com muita firmeza e tranquilidade. Além disso, há “base” sim: filosofias religiosas derivadas do platonismo defendem a similaridade entre as dimensões. Platão advogava que o “mundo sensível”, aquele em que estamos, era cópia imperfeita do mundo além, o das Formas Eternas. Diversas escolas gnósticas e ocultistas postulam que “tanto cá embaixo quanto lá em cima”, veja por exemplo Hermes trimegisto.
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A TRADIÇÃO HERMÉTICA
De todas as tradições espirituais conhecidas no Ocidente, a de Hermes, o Três Vezes Grande, pode vangloriar-se de ser a mais antiga. Exposta a alterações no decurso do tempo, a Tradição Hermética está arraigada no passado egípcio mais remoto. Ali cai a máscara de Hermes para revelar Thoth, o da cabeça de Íbis, o primeiro doador do conhecimento à humanidade. Este conhecimento ainda perdura entre nós, conservado ao longo dos séculos por uma comunidade invisível de adeptos conhecidos ou desconhecidos.
[…]
O aspecto filosófico do Hermetismo baseia-se na doutrina das correspondências. Na ascensão hermética, cada planeta corresponde a um determinado poder: Mercúrio à inteligência, Vênus ao desejo, Marte à ira, etc. Assim, o ser humano é um microcosmo que contém, em pequena escala, as mesmas energias que o macrocosmo. Se imaginarmos a Terra como o centro do Universo, a alma adquiriu essas energias em sua viajem descendente, (ou interior) desde as regiões celestiais através das esferas planetárias e surge à vida terrena no ventre materno, plena de potencialidades e tendências que são delineadas em seu horóscopo natal.
http://hospedagem.infolink.com.br/nostradamus/hermes.htm
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Leis herméticas
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São sete as principais leis herméticas, estas se baseiam nos princípios incluídos no livro “O Caibalion” que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas. A palavra Caibalion seria um derivado grego da mesma raiz da palavra Cabala, que em hebraico significa “recepção”.
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Lei do Mentalismo
“O Todo é Mente; o Universo é mental.”
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Lei da Correspondência
“O QUE ESTÁ EM CIMA É COMO O QUE ESTÁ EMBAIXO. E O QUE ESTÁ EMBAIXO É COMO O QUE ESTÁ EM CIMA”
[…]
março 21st, 2016 às 1:38 PM
“No meu entender, o problema consiste em que o espírito não se utiliza de palavras e sim de pensamento puro, sem palavras. Esses pensamentos se convertem em palavras apenas quando alcançam o ponto em que devem ser comunicados ou traduzidos de sentimentos ou sensações, em expressões inteligíveis a alguém. De outra maneira, permanecem como sensação, sem palavra, como algumas formas de arte (música, pintura, etc.). Será isso possível? Se é isto, então, o espírito em transe profundo – separado de seu corpo físico – não transmite palavras, mas pensamentos. Colocado na perspectiva de uma existência na França, ele pode tentar expressar-se em francês, mas seu corpo físico e seu cérebro estão condicionados a outra língua – neste caso a portuguesa.”
Eu sabia que tinha uma explicação científica para essa aparente contradição.
Está explicado o sotaque de alemão aportuguesado do Dr. Fritz, o poema de Lentulus e etc.
“Não sou especialista no assunto, porém, parece claro que a artéria pulmonar esta conectada à válvula pulmonar. A bala pode ter destruído a válvula e parte da artéria.”
Também acho. É uma hiótese bastante plausível.
GORDUCHO, eu acho que nesses casos de completa destruição do vaso carnal o novo corpo desenvolve as células que formariam a placenta anormalmente, formando um amontoado amorfo de células, em vez de formar um embrião.
Além de não formar um embrião, não se forma qualquer tecido placentário ou mesmo membrana amniótica.
março 21st, 2016 às 1:39 PM
Corpo completamente destruído = gravidez molar na próxima encarnação.
março 21st, 2016 às 1:40 PM
Espero ter dado minha contribuição para a permanência da hipótese das marcas reencarnatórias, apesar do fato de que sou neófito como ex-descrente.
março 21st, 2016 às 1:52 PM
Marciano, a baixista Ana é a reencarnação da Cleopatra?
março 21st, 2016 às 2:09 PM
Claro que não, COC!
A Cleópatra era mais feia do que o diabo.
março 21st, 2016 às 2:13 PM
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“No meu entender, o problema consiste em que o espírito não se utiliza de palavras e sim de pensamento puro, sem palavras. Esses pensamentos se convertem em palavras apenas quando alcançam o ponto em que devem ser comunicados ou traduzidos de sentimentos ou sensações, em expressões inteligíveis a alguém. […].”
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CONSIDERAÇÃO: agora eis que esclarecido a razão de miríades de mortos comigo falarem e eu nuentender nada do que mo dizem: porque suas sensações não são minhas sensações, nem os seus pensamentos são meus pensamentos. Como estou limitado as articulações eletroquímicas de meu cérebro, as articulações eletroquímicas dos cérebros dos espíritos nada me sensibilizam. Conclusão: mortos, mesmo querendo não comunicam.
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Porém, por outro lado e além disso, como espíritos não têm cordas vocais, fica provado cientificamente que o contato entre defuntos e não-defuntos se faz por emanações telepáticas, principalmente pelo fato de a telepatia ser real e estar sobejamente provada pela ciência.
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Considerando que nem todos têm a capacidade telepática desenvolvida (note bem: todos somos telepatas, só alguns telepatizamos, isto também está cientificamente provado) o intercâmbio comunicativo funciona entre mortos telepatizadores e vivos telepatizantes de nível cinco. Está, pois, provado cientificamente que mortos comunicam e é por isso que médiuns trocam mensagens telepáticas entre si rotineiramente.
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Se a alguém sobejar dúvidas, nesse assunto (atenção: nesse assunto, não venham me perguntar a respeito do destino de Lula) envie sua questão, por telepatia, para a caixa postal 342 (171×2) e responderemos por clarividência telecinética, tudo bem exisplicadinho…
março 21st, 2016 às 2:15 PM
Cleo era feia?
março 21st, 2016 às 2:17 PM
Mas a baixista veio a reencarnar com a ‘prova’ da beleza e da riqueza. 2 coisas que conjugadas podem levar a falir a sua reencarnação atual facilmente. São provas mais difíceis: riqueza e beleza.
março 21st, 2016 às 2:22 PM
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“Claro que não, COC!
A Cleópatra era mais feia do que o diabo.”
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SE FOR a que vi no cinema (Mrs. Taylor), quando menino, de feia nada tinha. http://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/50-anos-de-cleopatra-as-melhores-historias-de-bastidores-do-filme?artigo-completo=sim
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De mais a mais, a sabedoria do evangelho esclarece:
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“e não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz.” (II Cor 11:14).
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Considerando que o que vale é a aparência (ou o disfarce), conclui-se que Cleópatra fora uma gata…
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Conclusão: Cleópatra era bela, um pitéu…
março 21st, 2016 às 2:22 PM
A feiura e pobreza de CX formaram a condição ideal de reencarnação aos moldes do kardecismo chiquista. Todas as dificuldades por causa dos 2 piores defeitos de um homem (feio e pobre – da mulher tb) ele enfrentou, trabalhou no bem, serviu o próximo e ganhou uma mansão no Peninsula NL como recompensa. Muitos (as) com riqueza e beleza falharam e estão numa palafita no ‘umbral’ aguardando a reencarnação na Somália.
março 21st, 2016 às 2:28 PM
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“Mas a baixista veio a reencarnar com a ‘prova’ da beleza e da riqueza. 2 coisas que conjugadas podem levar a falir a sua reencarnação atual facilmente. São provas mais difíceis: riqueza e beleza.”
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CLARO, E A EVOLUÇÃO? Se Cleópatra feia fora (desconsiderando as controvérsias) de encarnação em encarnação burilaria a feiura até atingir o nível da formosura. Assim, considerando estar cientificamente provado que o belo é bom, demonstra-se cientificamente, por reverberação, a evolução reencarnativa…
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VIVA A CIÊNCIA ESPIRITUAL!
março 21st, 2016 às 2:32 PM
Isso mesmo Montalva Pitter! E não esqueçamos do mestre lionês:
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“O negro pode ser belo para o negro, como um gato para os gatos; mas não o é no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, os lábios grossos, acusam a materialidade dos instintos; podem perfeitamente exprimir as paixões violentas, mas nunca as delicadas variedades do sentimento e as modulações de um Espírito elevado. Eis porque podemos (…) julgar-nos mais belos que o negro…”
– Obras Póstumas, cap. “Teoria do Belo”.
março 21st, 2016 às 2:33 PM
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“‘espiritos’ não existem Borges.”
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VARIAÇÕES EM TORNO DE UM TEMA:
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espiritos: não existem Borges.
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espiritos não, existem Borges.
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‘espiritos’ não existem, Borges.
março 21st, 2016 às 2:34 PM
Poxa, é mérito no chiquismo ser feio e pobre.
março 21st, 2016 às 2:36 PM
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CONTRA: Isso mesmo Montalva Pitter! E não esqueçamos do mestre lionês:
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“O negro pode ser belo para o negro, como um gato para os gatos; mas não o é no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, os lábios grossos, acusam a materialidade dos instintos; podem perfeitamente exprimir as paixões violentas, mas nunca as delicadas variedades do sentimento e as modulações de um Espírito elevado. Eis porque podemos (…) julgar-nos mais belos que o negro…”
– Obras Póstumas, cap. “Teoria do Belo”.
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CONSIDERAÇÃO: Kardec, coitado, isso dizia, por nunca ter beijado, carnudos lábios, de uma pretinha…
março 21st, 2016 às 2:53 PM
Se existissem as funkeiras e mulatas exportação na época dele ele mudaria de ideia.
março 21st, 2016 às 2:54 PM
Sargentelli sim que é o mestre, e não kardec.
março 21st, 2016 às 2:56 PM
Montalva Pitter, aconselho fortemente esse disco: “Sargentelli ao Vivo no Oba Oba”. Fantástico.
março 21st, 2016 às 3:07 PM
Montalva, pra nossa alegria:
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http://vinilrecords.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Oba-oba-sargentelli.jpg?d352f0
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http://3.bp.blogspot.com/_DSKVEvHtskc/SoKZg-Mni4I/AAAAAAAAFLs/hNhZnyE9d-8/s400/sargentelli+ao+vivo+Bp.JPG
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são frente e verso da capa do disco que te indiquei.
março 21st, 2016 às 3:14 PM
Curioso Montalva Pitter, é a malandragem do Sargentelli: no Lp QG do Samba, ele colocou entre parênteses (Quadra Geral) pra evitar qualquer chacota com a ditadura ( Pra não parecer provocação ao REGIME – Quartel General) ainda mais que esse LP foi lançado no auge dos anos de chumbo (72) Veja:
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http://mlb-s2-p.mlstatic.com/sargentelli-no-qg-do-samba-quadra-geral-lp-stereo-1972-rca-9511-MLB20017277176_122013-F.jpg
março 21st, 2016 às 4:10 PM
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Contra o chiquismo Diz:
Sargentelli sim que é o mestre, e não kardec.
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Não sei se ocê soubera: Sargentelli do Lamartine Babo sobrinho era.
março 21st, 2016 às 4:23 PM
Sim sabia.
março 21st, 2016 às 4:32 PM
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“ainda mais que esse LP foi lançado no auge dos anos de chumbo (72)”
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BONS TEMPOS o do LP, só tinha concorrente na fita cassete. Tinha até walkman de fita cassete, última palavra em modernidade… hoje qualquer coisa serve para gravar música, até impressora…
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Eu tinha, até há pouco, uns LPs de 78 rpm: Vicente Celestino (♩tornei-me um ébrio, na bebida busco esquecer…♪); Hino Nacional, pela respeitável banda do Corpo de Fuzileiros; Emilinha Borba (Kalu, Kalu, tira o verde desses olhos de riba d’eu♪)
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“A Casa Édison orgulhosamente apresenta”… ou simplificado: “Casa Édison do Rio de Janeiro”…
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https://www.youtube.com/watch?v=HsJhmzkZzm0
março 21st, 2016 às 4:47 PM
COC e outros,
Encontrei entrevista de Raul Teixeira sobre o conteúdo racista. Tentou sair pela tangente, levantou uma lebre de que pode ter sido o conteúdo pode ter sido “plantado” lá na casa do KARDECÃO…
“Vale considerar, por fim, que, sendo o livro Obras Póstumas, como o nome indica, publicado após a desencarnação de Allan Kardec, em 1890, tendo seus amigos reunido muitos textos que encontraram e os havendo publicado em nome do insigne falecido, QUEM PODE GARANTIR QUE TENHA SIDO ELE ESCRITO PELO CODIFICADOR? Quem pode entender os motivos que levaram Kardec a não tê-lo publicado nem jamais haver tangido essa questão nas obras da Codificação Espírita?”
Integra da entrevista: http://www.vademecumespirita.com.br/goto/store/texto/668/racismo-em-obras-postumas
:LOL:
“Bom é quando se encontra um magistrado que tenha tido boa escolaridade, que se preparou para a sua missão e por isso é dotado de bom-senso, sem o espírito seitista, sem parti pris, e que, assim, consegue dar bons desfechos a questões balofas, quanto é a de se desejar cassar qualquer literatura de outras épocas, de outras culturas e de autores que não são obrigados a pensar como nós. Quanto aos espíritas, sinceros e honestos para com a Causa professada, cabe-nos cada vez mais e melhor ESTUDAR O ESPIRITISMO, a fim de compreender o seu caráter univérsico, onde não se admite preconceito de nenhum modo, nem de credo, de etnia, de orientação sexual, de nível socioeconômico, menos ainda da cor da pele”
Entendi que para RT o magistrado estudou, tem boa escolaridade e por isso não mandou recolher as obras.
março 21st, 2016 às 4:56 PM
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MARCIANO CONTRA, e quem mais quiser: precisam ver, do verbo ouvir, essa:
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https://www.youtube.com/watch?v=ht539gVGS5Y
março 21st, 2016 às 6:41 PM
Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 2:15 PM
Cleo era feia?
Sempre se deu uma melhorada nas imagens esculpidas ou pintadas de gente poderosa, desde que ficassem reconhecíveis.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra#/media/File:Kleopatra-VII.-Altes-Museum-Berlin1.jpg
Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 2:17 PM
Mas a baixista veio a reencarnar com a ‘prova’ da beleza e da riqueza. 2 coisas que conjugadas podem levar a falir a sua reencarnação atual facilmente. São provas mais difíceis: riqueza e beleza.
Rica, a Cléo (gostei da intimidade com a poderosa Cléo) era muito mais em sua anterior encarnação.
E teve a prova do poder, a mais difícil de todas.
Aquela que FG rejeitou do metafórico, só porque sabia que o puóíi dar-lhe-ia muito mais, como o reino dos céus.
Conclusão: Cleópatra era bela, um pitéu…
Nera não, MONTALVA. Gostei do pitéu. Faz tempo que não via a expressão.
Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 2:22 PM
A feiura e pobreza de CX formaram a condição ideal de reencarnação aos moldes do kardecismo chiquista. Todas as dificuldades por causa dos 2 piores defeitos de um homem (feio e pobre – da mulher tb) ele enfrentou, trabalhou no bem, serviu o próximo e ganhou uma mansão no Peninsula NL como recompensa. Muitos (as) com riqueza e beleza falharam e estão numa palafita no ‘umbral’ aguardando a reencarnação na Somália.
Que desconhecimento de provas!
Todos os espíritos que aguardam no salão dos passos perdidos pela próxima encarnação sabem que é mais fácil um feio, pobre e careca passar nas provas do que um rico, bonito e poderoso entrar no salão do reino.
Resistir à tentação de beleza, poder e dinheiro é a prova mais difícil.
“O negro pode ser belo para o negro, como um gato para os gatos;
Pô, eu acho gatos bonitos. Será que sou um gato?
Felinos em geral são bem apessoados. Tigres, panteras, leões.
março 21st, 2016 às 6:44 PM
PRK-30.
BORGES, decifra esse prefixo pra gente.
Você já trabalhou em rádio.
março 21st, 2016 às 6:52 PM
“espiritos’ não existem Borges.”
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A inexistência de espíritos coloca a consciência como resultado de processos químicos e eletroquímicos (já tratei aqui deste assunto, não se preocupe, vou explorar outro ângulo) sendo assim, a “crendice” (palavra preferida do AGo) pode ser determinada pela presença de um ou mais elementos no córtex cerebral e adjacências; talvez, serotonina, dopamina, endorfina, ou outra “ina” qualquer.
Contra: como você já “jogou neste time” e hoje o abomina, significa que houve alguma alteração na constituição química do seu sistema neurocerebral. Sendo assim, recomendo tomar um complexo vitamínico para repor os elementos perdidos e voltar a ser o que era.
E não adianta dizer que não quer, pois você não manda na vontade, ela é apenas fruto de reações químicas e eletroquímicas.
Um abraço
março 21st, 2016 às 6:52 PM
Não acho ela feia…
https://www.youtube.com/watch?v=GrJT8n7e7-I
março 21st, 2016 às 6:58 PM
“Marciano Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 6:44 PM
PRK-30.
BORGES, decifra esse prefixo pra gente.
Você já trabalhou em rádio.”
Marciano: vou responder sem consultar a internet.
Era um maravilhoso programa humorístico da antiga Rádio Nacional do Rio de Janeiro (se não me engano).
Um abraço
março 21st, 2016 às 7:11 PM
“CONSIDERAÇÃO: observe que falei “defender com eficácia”: converse com budistas e bramanistas e ve-los-á defender a ilação com muita firmeza e tranquilidade.”
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Não estou conversando com budista ou bramanista; ou estou?
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“!” . Além disso, há “base” sim: filosofias religiosas derivadas do platonismo defendem a similaridade entre as dimensões. Platão advogava que o “mundo sensível”, aquele em que estamos, era cópia imperfeita do mundo além, o das Formas Eternas.”
.
Filosofia religiosa não é base concreta; mal conseguimos tangenciar o universo invisível com nossos equipamentos modernos, por que então buscar fundamentos na antiguidade?
Um abraço
março 21st, 2016 às 7:17 PM
Valeu, BORGES!
Um abraço!
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GORDUCHO, com esse programa de computador a feiura dela foi retirada, mas isso é um processo não-confiável.
Só acredito se eu pegar uma figura semelhante, de alguém que eu conheça, e o computador deixar essa pessoa com uma cara reconhecível.
Duvide-o-dó, do verbo não acredito.
março 21st, 2016 às 7:19 PM
“MONTALVÃO Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 2:33 PM
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“‘espiritos’ não existem Borges.”
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VARIAÇÕES EM TORNO DE UM TEMA:
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espiritos: não existem Borges.
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espiritos não, existem Borges.
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‘espiritos’ não existem, Borges.”
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Espero que não esteja tergiversando; eu sei o que você disse no “verão passado”. (brincadeirinha).
Um abraço.
março 21st, 2016 às 7:34 PM
Tem uma diferença gritante entre as moedas nas quais ela é horrível e no busto que não acho.
A reconstrução a partir do busto me parece razoável mas claro que nada tem a ver com as moedas!
Será que ela sendo tão feia o Julio Cæsar ia trazer ela pra Roma, instalar numa casa…
Só pra ter influência legitimante sobre o Egito, tipo como o MacArthur fez c/o Hirohito?
E depois o Marco Antonio – esse até talvez querendo montar um reino próprio…- escrevendo pro Otaviano que amava uma rainha blah blah blah ❓
março 21st, 2016 às 7:42 PM
Borges, eu vou tomar uma caixa de Vitassay e outra de Supradyn e vou continuar com o mesmo recado a vc grande amigo:
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‘espiritos’ não existem Borges.
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Com ou sem simples ou complexos vitaminicos .
março 21st, 2016 às 8:35 PM
De novo o Racismo do Kardec?
Bom pelo menos o Raul Teixeira fez um brilhante esclarecimento. Obras Postumas carissimo Contra! Tá quase na cara que esses escritos foram deixados por inimigos encarnados e desencarnados no gabinete do codificador.
março 21st, 2016 às 11:44 PM
orlando: MORRA!
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Marciano, já viu a nossa baixista em versão morena??
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https://www.youtube.com/watch?v=1nMg-E_8wGA
março 21st, 2016 às 11:44 PM
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Borges Diz:
MONTALVÃO: “CONSIDERAÇÃO: observe que falei “defender com eficácia”: converse com budistas e bramanistas e ve-los-á defender a ilação com muita firmeza e tranquilidade.”
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BORGES: Não estou conversando com budista ou bramanista; ou estou?
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CONSIDERAÇÃO: não, não está, mas isso não elide que concepções concorrentes à de sua predileção sejam trazidas à conversa: elas existem e são adotadas por milhões de pessoas, portanto é válido referí-las. Do jeito que se pronuncia parece dizer que tais idealizações, se comparadas com a por si advogada, não merecem crédito. Se não merecem crédito porque as concorrentes mereceriam? Ou alguma dessas propostas possui o atestado divino de autenticidade?
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MONTALVÃO: Além disso, há “base” sim: filosofias religiosas derivadas do platonismo defendem a similaridade entre as dimensões. Platão advogava que o “mundo sensível”, aquele em que estamos, era cópia imperfeita do mundo além, o das Formas Eternas.”
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BORGES: Filosofia religiosa não é base concreta; mal conseguimos tangenciar o universo invisível com nossos equipamentos modernos, por que então buscar fundamentos na antiguidade?
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CONSIDERAÇÃO: toda visão religiosa é, sob certo aspecto, filosofia (ou seja, especulação metafísica: mesmo as ditas “reveladas” não escapam – embora dizer “especulação metafísica” seja redundante, visto que a metafísica é eminentemente especulativa). E a maioria das religiões estão fundamentadas na antiguidade: nada de novo sob o sol. Até mesmo as que surgem com roupagens modernas, quais a Nova Era, Cientologia, não prescindem de enraizamentos no passado remoto, e isso inclui a “Terceira Revelação”.
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Agora, tive a impressão (ou estou enganado?) que está misturando física com metafísica, isso, desde Aristóteles (antiguidade) que não é mais feito…
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Saudações vetustas.
março 21st, 2016 às 11:49 PM
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“PRK-30.
BORGES, decifra esse prefixo pra gente.
Você já trabalhou em rádio.”
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DUAS COISAS E UM SNIFF: se visitasse o link indicado verias: “na famosa emissora clandestina”.
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O prefixo prk-30 fazia parte da piada, a emissora, como o expert Borges noticiou era a Rádio Nacional.
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É quase uma hora e meia de gravação, quando liguei era para ouvir só um pouquinho, não consegui desgrudar até o final, os camaradas eram xou!
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Sniff…
março 21st, 2016 às 11:51 PM
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Pra ti que está a aprender inglês em 1:16:20 tem excelente aula…
março 22nd, 2016 às 12:10 AM
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Programa: PRK-30, rádio com humor
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Este foi, sem dúvida, o maior programa de rádio de todos os tempos no Brasil. Dois dos maiores humoristas brasileiros, Lauro Borges e Castro Barbosa estavam à frente desse programa de humor, que estreou na rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro, em 19 de outubro de 1944.
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PRK-30 era o prefixo de uma suposta rádio pirata, onde dois speakers, Megatério Nababo D’alicerce (Castro Barbosa) e Otelo Trigueiro (Lauro Borges), apresentavam notícias de impagáveis correspondentes internacionais, cantores, declamadores, etc, todos protagonizados pelos dois humoristas.
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O programa PRK-30 teve a sua origem no programa PRK-20 da Rádio Clube do Rio de Janeiro, com os mesmos apresentadores. Lauro Borges recebeu um convite irrecusável para se mudar para a rádio Mayrink Veiga e lá, criou a PRK-30, segundo ele, com 10 megahertz a mais de potência que a anterior. Castro barbosa só iria para a Rádio Mayrink Veiga em 16 de Abril de 1945, na 25º edição do programa, porque estava preso ao contrato com a Rádio Clube.
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Enquanto Castro Barbosa permanecia na Rádio Clube, o ator Pinto Filho assumia o seu posto com o personagem Chouriço de Moraes.
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Ainda mesmo antes da PRK-30, Lauro Borges já tinha ficado famoso com dois outros programas de humor. Eram eles, A Buzina e Cenas Escolares (mais tarde, batizado de Piadas do Manduca, devido a problemas com a censura).
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O programa humorístico PRK-30 está para o rádio como o Barão de Itararé, o grande humorista, está para o jornal escrito. Se até hoje os livros de humor do Barão são lidos com total prazer, as poucas gravações existentes permitem que possamos acompanhar, com a mesma satisfação, Lauro Borges e Castro Barbosa à frente do programa de rádio que permaneceu no ar de 1944 a 1964, sendo que em 1947, no auge da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, conseguiu 52,5% da audiência em novembro e fechou o ano com 50,1%.
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O programa passava para o ouvinte a idéia de uma “rádio pirata” que entrava no ar em cima do prefixo da Rádio Nacional, satirizando tudo que acontecia no Rádio da época. PRK-30, que segundo os apresentadores, era um programa “só para homens, mulheres e crianças de ambos os sexos”, era escrito por Lauro Borges e apresentado por ele e Castro Barbosa, sendo que apenas os dois faziam todas as vozes de todos os personagens, coisa que boa parte do público não acreditava que fosse possível.
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Alguns exemplos são: Megatério Nababo d’Alicerce (Castro), um português que se orgulhava de “falar inglês em vários idiomas”, e Otelo Trigueiro (Lauro), “a voz onde as abelhas se inspiram para fazer o mel”, que fala para o “deleite condensado das morenas inequívocas, das louras inelutáveis e até das morenas ferruginosas. Para todas aquelas que estão me ouvindo, meus sinceros parabéns”!
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As radionovelas que faziam grande sucesso na época não escaparam às sátiras dos dois e então a PRK-30 colocava no ar novelas como: “Só morra em Godoma”, que tinha os personagens: Romeu de Pontapelier, tio de uma sobrinha. Amaro, primo de Rosa. Rosa, prima de Amaro. Alice, filha de um vizinho da esquerda. Dona Esquerda, vizinha do pai de Alice. Dona Moema, esposa do doutor Valério, já falecido e, portanto, viúva.
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Lauro Borges fazia um outro programa chamado “Piadas do Manduca” e Castro Barbosa fazia o mesmo “português” em outros programas. Antes disso, em 1937, Lauro tinha um programa chamado “A Buzina”, onde imitava vozes de correspondentes estrangeiros. Os dois conheceram-se no lendário “Programa Casé” e foi Renato Murce quem teve a idéia de reuni-los pela primeira vez no programa “A Hora Sorrindo”.
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Estiveram também nos programas humorísticos “Variedades Esso”, “Programa Colgate-Palmolive”, “Clube do Lero-Lero”, mas, sobretudo, “PRV-8 “RaioX” e “PRK-20”, esboços da futura “PRK-30” – quando só então Castro Barbosa assumiu o seu nome real.
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PRK-30 estreou no dia 19 de outubro de 1944, às 21h, pelas ondas da Mayrink Veiga: “Meus estimados admiradores, boa-noite. A voz que vocês estão tendo o prazer de ouvir neste momento é a voz penicilínica, veludosa e afiambrada do maior espícler da presente atualidade: Otelo Trigueiro. Tanques! Tanques! Tanque iú vira e mexe”.
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A partir dessa saudação ao público, a empatia popular do programa só fez crescer a cada edição, principalmente quando passou a ser transmitido pela Rádio Nacional, em 1947.
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Ninguém sabia que Lauro Borges criava as suas criaturas a partir de impressões do quotidiano: um rapazinho negro, que gostava de escrever poemas de amor às moças da sua rua, inspirou a figura de “Otelo Trigueiro” e as folias poéticas do “Boa-Noite”; um português do bar da esquina, gordo e bigodudo, serviu de modelo para o “Megatério”; uma vizinha portuguesa metida a entoar fados e que vivia implorando por uma oportunidade no rádio deu origem à “Maria Joaquina Dobradiça da Porta Baixa”.
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Infelizmente existem poucas informações sobre estes dois importantes nomes da radiofonia e do humorismo brasileiros. Laurentino Borges Sáes (Lauro Borges) era paulista. Nasceu em 1901 e faleceu em 1967. Joaquim Silvério de Castro Barbosa (Castro Barbosa) era mineiro, nascido em 7 de maio de 1905 e falecido em 20 de Abril de 1975.
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Segundo humoristas como Chico Anísio e Jô Soares, e importantes nomes da comunicação como Renato Murce e José Bonifácio Sobrinho, o Boni, PRK-30 foi o melhor programa de humor de todos os tempos e o embrião de todo humor desenvolvido pelo Rádio e pela Televisão desde então.
http://www.velhosamigos.com.br/CantinhoSaudade/saudade.html
março 22nd, 2016 às 12:16 AM
Pourra, esse orlando troll tinha sumido e voltou? O capeta existe mesmo! Só falta o dr vlad dar o ar da graça tb e mais uns 2 crentes ae…
março 22nd, 2016 às 12:21 AM
Pra vc dr orlando, faz de conta que o zé do caixão fala pra vc:
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https://www.youtube.com/watch?v=z2JN_fOkb-w
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Se for pra o inferno, dá meu endereço ao CX!!
março 22nd, 2016 às 12:46 AM
Agora, tive a impressão (ou estou enganado?) que está misturando física com metafísica, isso, desde Aristóteles (antiguidade) que não é mais feito…
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Não estou misturando, pelo contrário estou separando desde o começo. Você utilizou conceitos filosóficos para refutar processos reencarnatórios; acho que escolheu um caminho um pouco abstrato. Prefiro reforçar minhas convicções com fatos reais, como relatos de vidas passadas, pesquisas paranormais com aparelhos e outros processos que possibilitam, ainda que precariamente, acessar o outro lado da vida.
Mudando de assunto, o programa BALANÇA MAS NÃO CAI era da mesma época, fez tanto sucesso que foi levado para a TV. O quadro que eu mais apreciava era O PRIMO POBRE E O PRIMO RICO.
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Um abraço.
março 22nd, 2016 às 1:43 AM
Marciano, já viu a nossa baixista em versão morena??
Não, não tinha visto.
Isn’t she lovely?
She’s more than lovely, she’s hot.
Quem dera ela fosse “nossa”, para baixarmos dia sim, dia não.
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 11:51 PM
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Pra ti que está a aprender inglês em 1:16:20 tem excelente aula…
Say what ⁉
I’ll take my horses out of the rain, bicós môni, qui é gudi, nóis num révi.
Míusiqui is véri gudi, véri porreta.
Killer Castors.
Esses dois eram divertidos mesmo.
Devem estar trabalhando na rádio de NL.
BALANÇA, MAS NÃO CAI deixou o Ricardão aí, até hoje.
Ricardão era o cara que pegava a mulher do primo rico.
Ricardão, que eu acredito que tenha sido criado no programa, é gíria ainda atual.
O sotaque de português do humorista é muito divertido, se bem que eu ache que quem tem sotaque é brasileiro. Português só tem sotaque se for do Alentejo.
Manêro isso aí. Massa!
março 22nd, 2016 às 8:38 AM
“Tá quase na cara que esses escritos foram deixados por inimigos encarnados e desencarnados no gabinete do codificador.”
Acho que não Dr.Orlando. KARDEC encontrou isso e mais a codificação inteira depósitos de entulhos (mesas “girantes” enguiçadas, quebradas em Bourdeax. (vários jogaram fora os papéis pois ficaram irritados pois os “espíritos” ditaram o que todo mundo já conhecia em outras filosofias e ciências da época – frenologia, ou seja não trouxeram nenhuma novidade “consoladora”)
Mas reflita: RT parece desconhecer ou ignorar outras passagens semelhantes, que demonstram o preconceito (hotentote nunca poderá ser um branco LA PLACE e ausência total de universalismo (exemplo: Jesus Cristo e os Santos Católicos) .
RT e os documentos “plantados” na casa de KARDEC me lembram sobre o fato dos que são a favor de Dilma e Lula falarem que todas essas acusações e provas da investigação Lava Jato são “forjadas” e constituem um golpe. Os depoimentos dos empresários presos, as delações premiadas, as interceptações telefônicas todas fazem parte de uma montagem de inimigos obsessores da “Brasil, coração enfartado do mundo, pátria do evangelho e dos corruptos”;
março 22nd, 2016 às 10:07 AM
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BORGES: Não estou misturando, pelo contrário estou separando desde o começo. Você utilizou conceitos filosóficos para refutar processos reencarnatórios; acho que escolheu um caminho um pouco abstrato. Prefiro reforçar minhas convicções com fatos reais, como relatos de vidas passadas, pesquisas paranormais com aparelhos e outros processos que possibilitam, ainda que precariamente, acessar o outro lado da vida.
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CONSIDERAÇÃO: ainda acho que esteja misturando um com outro, mas deixa pra lá. O problema maior é a convicção de que existam evidências satisfatórias da reencarnação e procedimentos capazes de indicá-la com segurança. Aí é que está o busílis e é aí que a discussão deve ser centrada. Só que será, ser for, uma loooonga discussão, embora tenda a ser profícua.
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Só para constar: inexistem reais fatos reais indicadores de reencarnação. Estes são pseudofatos, quais relatos de quem “recorda” ter vivido anteriormente; regressão a vidas passadas, etc. E você ainda fala de “pesquisas paranormais com aparelhos”, as quais não são pesquisas, não são paranormais, apenas os aparelhos fazem sentido, conquanto sejam mal utilizados, visto que se espíritos não comunicam, conforme temos aqui postulado, não o farão de modo algum, nem por possessão, nem por mediunidade, muito menos por meio de aparelhagens.
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A comunicação mediúnica eletro-eletrônica, chamada transcomunicação instrumental, é eivada de superstições e de validações subjetivas. Sem considerar que os registros são uma titiquinha comparados com o método clássico de “comunicação”, ou seja, médiuns supostamente a receber recados dos mortos.
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A mediunidade enfrenta problema parecido com o da paranormalidade: a ausência de evidências concretas de realidade. Do paranormal, em mais de cem anos de investigação, o que se conseguiu foram parcos indícios de “fenômenos anômalos”, muito pouco para dar consistência a hipótese de haver poderes especiais nas pessoas. Com a mediunidade é pior: há séculos os mortos “comunicam” e até hoje foram incapazes de comprovar objetivamente suas presenças. O mais espantoso é que os adeptos da mediunidade não percebem esse ponto frágil, fragílimo, da crença e seguem como se nada de anormal houvesse na alegação de que falecidos tenham a faculdade de retornar à matéria e se relacionarem com os vivos.
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Seria de esperar que os crentes nos mortos comunicantes se esforçassem intensamente por obterem a confirmação de presença: inacreditavelmente olvidam esse ponto.
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BORGES: Mudando de assunto, o programa BALANÇA MAS NÃO CAI era da mesma época, fez tanto sucesso que foi levado para a TV. O quadro que eu mais apreciava era O PRIMO POBRE E O PRIMO RICO.
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CONSIDERAÇÃO: quando criança não perdia um Balança, eu mais apreciava naqueles tempos os personagens Capachildo e o Burraldo. Dos primos, o rico me deixava enfurecido com sua incapacidade de entender a necessidade do carente.
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Saudações oscilantes.
março 22nd, 2016 às 10:09 AM
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“RT e os documentos “plantados” na casa de KARDEC me lembram sobre o fato dos que são a favor de Dilma e Lula falarem que todas essas acusações e provas da investigação Lava Jato são “forjadas” e constituem um golpe. Os depoimentos dos empresários presos, as delações premiadas, as interceptações telefônicas todas fazem parte de uma montagem de inimigos obsessores da “Brasil, coração enfartado do mundo, pátria do evangelho e dos corruptos”
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DISSE TUDO. Espantosamente tem quem acredite que as coisas aconteceram assim. E não são poucos…
março 22nd, 2016 às 10:37 AM
Encontrei traços de racialismo em LEON DENIS
“Questionam-nos acerca das diferenças de raças e as suas relações com a evolução. Os Espíritos dizem, sobre este assunto, que cada região do globo atrai do espaço, fluidos em harmonia com os eflúvios que se libertam do solo. Resulta daí que os Espíritos que renascem nestas regiões terão gostos, aspirações diferentes. Por exemplo, os NEGROS receberão fluidos próprios para desenvolver a sua vitalidade física porque o seu ESPÍRITO PRIMITIVO tem necessidade de sentir-se num CORPO SÓLIDO.”
Não entendi essa parte… “sentir-se num corpo sólido…”
Quanto aos Orientais, por exemplo os Japoneses, a evolução terrestre está mais adiantada, os corpos são pequenos, a sensibilidade mais desenvolvida, a percepção do além mais nítida. O misticismo nasceu. O períspirito do Japonês, de uma grande subtileza, vibrará mais fortemente que o do Senegalês.
LD – O gênio céltico e o mundo invisível.
março 22nd, 2016 às 11:13 AM
“Tá quase na cara que esses escritos foram deixados por inimigos encarnados e desencarnados no gabinete do codificador.”
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Pensamento do dia:
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” kardec é uma titica, nem merda é! “
março 22nd, 2016 às 11:14 AM
Montalva Pitter, esse faço questão que vc olhe, aprecie essas lembranças do nosso rádio carioca:
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http://showdoradio.com.br/globo/
março 22nd, 2016 às 11:16 AM
Montalva , esse ‘Burraldo’ eu não conheço mesmo, não está a confundir com o ‘Burroso’ da Turma da Maré Mansa?
março 22nd, 2016 às 11:22 AM
A tradução está certa, Analista Vinícius. Acho que ele quer dizer que têm mais vocação para atividades “materiais” em oposição a atividades místicas, es decir, “imateriais”.
Mais sandices; o misticismo africamo é tão rico quanto o cristão – pena que agora já quase completamente colonizado pelos e pelo islamismo…
Essas pessoas: Kardec, ele… eram extremamente bitolados culturalmente, sem nenhum sendo de multiculturalismo.
Aí o Sr. vai vendo o que é a literatura e por via de consequência o que é o espiritismo…
março 22nd, 2016 às 11:48 AM
Muito bom Vinicius. Tudo devidamente escondido das seções ‘espiritas’ de estudo sistematizado! Vc está a cada dia melhor no desmascaramento da ‘d.e’ .
março 22nd, 2016 às 12:05 PM
Na frança como será que está a venda e o conhecimento dos livros desses caras hoje , GORDUCHO?
Dizem que Kardec lá é coisa dum passado remoto.
Mas ele tem até um “tumulo especial” lá não tem?
março 22nd, 2016 às 12:08 PM
“Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 22ND, 2016 ÀS 11:48 AM
Muito bom Vinicius. Tudo devidamente escondido das seções ‘espiritas’ de estudo sistematizado! Vc está a cada dia melhor no desmascaramento da ‘d.e’ .”
kkk, essas coisas não passam nem perto do “catecismo espírita”. Entretanto, já assisti “aulas” em que indiretamente concordam com a tese de “raças primitivas” sem claro mencionar “cores de pele”.
E na aula das “fraternidades” onde espíritos de anões e negros ficam com serviços de limpeza, segurança etc.
Nada contra tais serviços que são dignos e honrosos, mas sabemos que são prestados pelas mais diversas pessoas não importa cor de pele.
março 22nd, 2016 às 12:32 PM
Não há AVi, apesar que os livros do Kardec estão sim sendo reeditados. Lá fica na secção Esoterismo/Paranormal
http://www.renaud-bray.com/Livres_Produit.aspx?id=634599&def=Livre+des+esprits(Le)%2CKARDEC%2C+ALLAN%2C9782290346884
Não esqueça que a França é um dos países mais laicos – talvez por isso me agrade tanto…-; religiosos mesmo só os muçulmanos hoje + os judeus que não são lá muito fanáticos na média…
No Père-Lachaise se não me engano é a 2ª mais visitada depois da dum roqueiro que eu nem “conheci” (i.e., escutava) quando jovem – CoC deve “conhecê-lo”…- mas é pelos brasileiros.
Nós fomos de-a-pé mas desça no metro Gambetta (se bem que se estiver passeando e parando na zona turística lhe recomendo o 69), entre na rua (do…) e prossiga sempre em frente até escutar os gritos dos brasileiros.
Eu fui um dos poucos a me lembrar do injustiçado Leymarie que é uma mini-miniatura (como não poderia deixar de ser) da do Mestre.
A do Gabriel Delanne não sabia que tinha…
março 22nd, 2016 às 1:13 PM
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“Não entendi essa parte… “sentir-se num corpo sólido…””
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CORPO MAROMBADO.
março 22nd, 2016 às 1:25 PM
MAROMBADO, aí sim Montalvao. Academia, musculação!
Mais uma pérola mediunica do “dr.Bezerra” para vocês:
“Os preservativos são falhos, mesmo os importados, podendo se alastrar facilmente nos corpos os vírus. O beijo e a troca de salivas proporcionam Aids”
Livro Vestibular Perante a Doutrina Espirita
Beijo causa Aids? Nossa esse médico rasgou o diploma no além… Nós ficamos bobos depois de mortos???
março 22nd, 2016 às 1:30 PM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 22ND, 2016 ÀS 1:13 PM
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“Não entendi essa parte… “sentir-se num corpo sólido…””
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CORPO MAROMBADO.
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Erro!
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CORPO NÃO FLUÍDICO.
março 22nd, 2016 às 1:44 PM
Nós ficamos bobos depois de mortos???
Sim. Já viu algum escrito ou palestra feita por espíritos que não seja besteira ou abobrinha?
E já viu como os médicos falam depois de mortos?
Não lembra da revolta ocorrida ainda com o Kardec vivo,
que queriam parar de consultar espíritos no espiritismo justo por isso?
março 22nd, 2016 às 1:46 PM
RT e os documentos “plantados” na casa de KARDEC me lembram sobre o fato dos que são a favor de Dilma e Lula falarem que todas essas acusações e provas da investigação Lava Jato são “forjadas” e constituem um golpe. Os depoimentos dos empresários presos, as delações premiadas, as interceptações telefônicas todas fazem parte de uma montagem de inimigos obsessores da “Brasil, coração enfartado do mundo, pátria do evangelho e dos corruptos”;
Não fique dando ideias a esses ladrões e corruptos.
NENHUM deles negou a veracidade das interceptações! Eles admitiram o conteúdo. Só reclamaram que não deveriam ter sido divulgados.
DISSE TUDO. Espantosamente tem quem acredite que as coisas aconteceram assim. E não são poucos…
São mais alienados do que os que acreditam que a cabeça de Ganesha explodiu e foi trocada por uma de elefante.
NENHUM corrupto negou a veracidade das interceptações! Só reclamaram da divulgação. Eles queriam que permanecesse em segredo.
março 22nd, 2016 às 2:40 PM
Divulgaram no YouTube gravação da mulher de Grassouillet marcando encontro c/o [TERMO INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO REMOVIDO].
Grassouillet nada fará e não se acha [TERMO INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO REMOVIDO] porque a gravação não foi autorizada pela Justiça.
março 22nd, 2016 às 2:55 PM
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“Erro!
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CORPO NÃO FLUÍDICO.”
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MAS… e os demais corpos (brancos, amarelos) seriam fluídicos?
março 22nd, 2016 às 3:06 PM
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“NENHUM corrupto negou a veracidade das interceptações! Só reclamaram da divulgação. Eles queriam que permanecesse em segredo.”
/.
NEGAR BATOM NA CUECA é mesmo difícil, mas concordo com o Vinícius, mesmo o inegável é trabalhado de forma a convencer que há uma orquestração malévola contra os pobres “lutadores da ditadura”…
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Isso se comprova facilmente: basta observar a “advocadura” que petistólatras fazem dos chefes da quadrilha… quando surgiram as primeiras denúncias de que Lula seria proprietário do sítio em Atibaia quem imediatamente levantou voz a defendê-lo? Nosso amigo Biasetto…
março 22nd, 2016 às 3:06 PM
Não, não é esse o sentido a meu ver. O texto é confuso mas ele quer dizer menos atividade “material” e mais mística.
O cara era tão imbecil que não sabia que a cultura africana é tão rica em misticismos quanto a cristã ou japonesa.
março 22nd, 2016 às 3:14 PM
para desenvolver a sua vitalidade física
[…]
a percepção do além mais nítida. O misticismo nasceu.
Ele quer dizer que os japoneses teriam maior capacidade para atividades místicas que os africanos.
O bitolamento cultural dessas pessoas, e metendo a colher nas culturas alheias as quais desconheciam, pois eram (ele e o Kardec) completamente bitolados à França Metropolitana.
março 22nd, 2016 às 3:57 PM
Gorducho, aeronave nova… o cara ao que parece ficou 2 horas orbitando o aeroporto… pq não alternou para outro? em vez de 2 horas, mais meia no máximo e estaria num outro aeródromo… veja as imagens da queda de 3 angulos diferentes:
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http://www.smh.com.au/world/russian-boeing-737-passenger-jet-crashes-attempting-to-land-at-rostovondon-airport-report-20160319-gnma8a.html
março 22nd, 2016 às 4:08 PM
Não foi justo esta questão que lhe propus ontem ❓
março 22nd, 2016 às 4:15 PM
A “reconstrução” me parece fajuta. Mas me parece que o aparelho caiu de bico do que um estol chato.
Gelo nas superfícies ❓
Me dei o trabalho de ver uma mulher do tempo, e estava desde a Suécia a frente, de sorte que não passaria logo.
Minha curiosidade é saber o que eles terão conversado c/a central de operações…
março 22nd, 2016 às 4:16 PM
Por que eu orbitaria 2 h em torno de BSB por ex, se eu poderia alternar pra GYN, CNF, UDI, MOC, GIG ou SDU?
março 22nd, 2016 às 4:17 PM
Estranho tb foi o mono com o ex presidente de Vale que caiu em SP esses dias.
março 22nd, 2016 às 4:18 PM
Seria pelo jeito que caiu de bico um caso de suicídio como o da Germanwings?
março 22nd, 2016 às 4:31 PM
“Isso se comprova facilmente: basta observar a “advocadura” que petistólatras fazem dos chefes da quadrilha… quando surgiram as primeiras denúncias de que Lula seria proprietário do sítio em Atibaia quem imediatamente levantou voz a defendê-lo? Nosso amigo Biasetto…”
Desafortunadamente, nosso amigo BIASETTO é petista até a raiz dos cabelos carecas que não tem.
1. Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 22ND, 2016 ÀS 4:17 PM
Estranho tb foi o mono com o ex presidente de Vale que caiu em SP esses dias.
2. Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 22ND, 2016 ÀS 4:18 PM
Seria pelo jeito que caiu de bico um caso de suicídio como o da Germanwings?
Cuidado com uma recaída de pensamento mágico.
Aguarde pela investigação e o relatório final.
Quase nada é a primeira coisa que nos vêm à cabeça.
março 22nd, 2016 às 4:38 PM
Marciano , existe ‘obsessão’ de encarnado para encarnado, a baixista está sofrendo um bocado… he he he.
março 22nd, 2016 às 6:08 PM
Tu ainda não viste nada. Ela sofreria mesmo é se eu pudesse.
Pena que não posso. Tu verias o que é masoquismo (como ela gostaria de “sofrer”).
Ia deixá-la afinadinha.
março 22nd, 2016 às 6:09 PM
Não é que eu não possa. É que nem tenho acesso às aulas dela, a não ser por youtube, o que não é o caso.
Gosto de aulas presenciais.
março 22nd, 2016 às 8:16 PM
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“Gosto de aulas presenciais.”
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PRESENCIAL É MESMO BOM, e evita equívocos…
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O empresário liga para casa. A empregada atende. “Maria, chama aí minha mulher”.
A moça responde: “Patrão agora não dá, ela tá no quarto com o personal trainingue”.
O sujeito se enfurece: “O que?! Personal training? Que história é essa?”.
A empregada, meio assustada: “Ah patrão, pensei que o senhor soubesse, três vezes por semana ele vem aqui…”.
O sujeito explode: “TRÊS VEZES! Puta que Pariu! Maria faz uma coisa: vá no meu escritório e numa das gavetas de minha mesa tem um revólver, pegue e traga até o telefone que vou lhe dar uma instrução”.
A mulher volta após alguns minutos: “tá aqui patrão, vixi, eu tenho medo de pegar nessas coisas…”
“Tenha medo não, sou eu quem estou lhe dando a ordem. Agora vá até o quarto e descarregue a arma em cima dos dois!”
A empregada choraminga: “Ah, patrão…”
“Vai Maria, sou eu quem estou mandando, eu assumo a responsabilidade!”
Alguns minutos e a mulher retorna, chorosa: “Patrão, tá tudo morto, patrão, por que o senhor me mandou fazer isso?”
“Não se preocupe, eu cuido de tudo, agora quero que faça uma coisa: vá lá no quintal, atrás da bananeira e enterre o revólver”.
“Bananeira, patrão?! Aqui não tem bananeira, nos estamos no 18º andar do prédio!”
“Chi, querida, me desculpe… liguei para o número errado”…
março 22nd, 2016 às 9:00 PM
É por causa desse duplo homicídio que eu sou contra cursos online.
Só aceitaria aulas da Sentina se ela botasse a mão no baixo.
março 22nd, 2016 às 9:03 PM
Quero dizer, se ela botasse a mão no meu baixo, principalmente na corda de Sol (G), aquela mais grossa.
março 22nd, 2016 às 9:52 PM
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Lula musicado, é bom pra mais de bocado…
https://www.youtube.com/watch?v=U1QFfrUPzSw
março 22nd, 2016 às 10:13 PM
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Para quem não ouviu, o ameno bate-papo entre Lula e Dilma após ter sido levado a PF…
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https://www.youtube.com/watch?v=2kZtxKgqGl8
março 22nd, 2016 às 10:22 PM
Perfeito, MONTALVÃO!
A TV não pode mostrar as gravações na íntegra, por causa do tempo que levaria.
Em outras fontes de informação, a gente pode ver mais amplamente a sujeira contida nessas conversas entre esses bandidos.
março 22nd, 2016 às 11:49 PM
Olhem só: “abobalharam” Getulio Vargas:
“Irmão Fulgêncio cumpriu as recomendações e, em seguida, foi ao encontro de Getúlio, encontrando-o ainda no parque, caminhando, cabisbaixo, as mãos unidas às costas.
—Que bom vê-lo novamente! E então? — perguntou-lhe Getúlio.
—Já terminei a entrevista que mantive com Irmão Fabrício, o nosso Mentor, e a sua mudança já está autorizada!
—O senhor continuará comigo?
—Não, a minha atividade continua a ser na enfermaria e o irmão passa para o Departamento dos Recuperados! Outro chefe o auxiliará, assim como também os irmãos auxiliares que lá trabalham.”
http://dossieespirita.blogspot.co.id/2016/03/comparando-o-eca-de-queiroz-com-o-falso.html?m=1
março 23rd, 2016 às 1:38 AM
Caraca, véio! Por essa eu não esperava!
Gegê na visão de Eça.
Essa é boa!
Gegê é o responsável pela burocracia ministerial de NL. Inspirador do estilo de administração da colônia carioca (NL), deveria ser tratado com mais respeito.
E o pobre do Eça, tão ultrajado…
cx fez escola.
Gegê deve ter peregrinado pelo Vale dos Suicidas.
Quando reencarnar, vai ter marca de nascença na cabeça.
E a Dona Darci incitando Gegê a orar para FG.
Quem sabe Gegê não volta filho de Lacerda, para que este tenha oportunidade de receber em seu lar aquele a quem outrora imputou a tentativa de seu homicídio e o assassinato do major que o acompanhava.
Lacerda não sabia o que era um mar de lama de verdade.
Eça e Gegê devem estar se revirando no túmulo.
Eça está no Cemitério dos Prazeres, não no Père Lachaise.
O Cemitério dos Prazeres, em vez de celebridades defuntas, está cheio de vedetes, como gostava o velhinho.
Virgínia Lane que o diga.
Bem que Gegê gostaria de ser sepultado lá.
Gegê estava em paz no Jardim da Paz, em São Borja, mas agora jaz na Praça XV.
Até que o sem-vergonha do Eduardo Paes ache que seu túmulo é “feio” e mande demolir tudo.
março 23rd, 2016 às 1:41 AM
http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/10/18/o-berco-dos-ossos/?topo=13,1
Aí está o velhinho.
O que será que o Paes acha disso?
março 23rd, 2016 às 8:24 AM
“—Não tenha receios, não estará sozinho! Todos aqui são amigos solícitos e bondosos, e o tratarão com muito amor, como o que lhe dispensaram até agora.”
Solícito, bondoso são prediletos a CX…
Mas como era um cara com muito mais recursos enquanto escritor, elas vêm geralmente separadas:
” — Com a mão fraterna espalmada sobre a fronte do enfermo, como a transmitir-lhe vigorosos fluidos de vida renovadora, Calderaro esclareceu-me, bondoso:”
“— Os casos que lhe eram atinentes, explicou-me solícito.”
março 23rd, 2016 às 10:00 AM
olha só a “desculpa” logo no prefácio (ou seja, o “espirito” se justifica antecipadamente sobre a mudança de estilo operada nele ao “ditar” o livro)
“Ditado pelo espírito Eça de Queirós, a obra surpreenderá o leitor mais familiarizado com a extensa obra deixada pelo grande Eça há quase um século. Palavras do autor espiritual: “Sem querer ser imodesto, muitos apreciarão nosso livro, basta que não queiram encontrar nele o outro Eça de Queirós, que nunca encontrarão. Já pensaste se, após muito ter sofrido, aprendido e me esforçado fizesse uma repetição do que já fiz apenas para agradar àqueles que ficam procurando detalhes para comparar, se nada daquela obra, agora, está de acordo com meus novos objetivos? Por que novamente repetir o que aqui ficou? Por que querer imitar o Eça de então, se o Eça de agora é outro?”
março 23rd, 2016 às 10:11 AM
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“Gegê deve ter peregrinado pelo Vale dos Suicidas.
Quando reencarnar, vai ter marca de nascença na cabeça.”
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E ASSIM, todos saberão que ele é ele reencarnado, naturalmente outros quesitos se somarão, para mais firmemente confirmar a volta: o nascituro será baixinho, falará com sotaque gaúcho, desde cedo mostrará predileção por bombachas e, ainda na infância, se inscreverá no primeiro CTG que encontrar pela frente.
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Com evidências tão robustas ninguém mais poderá negar a reencarnação, que estará cientifica e definitivamente comprovada.
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E inda tem quem nuncredite…
março 23rd, 2016 às 10:35 AM
Impressionante: a escritora já se vacinou antes!
Agora, indiretamente essa foi a crítica que fiz à Administração na outra rubrica, visto o escritor não alegar ser ditado d’algum escritor consagrado falecido.
Então criticar o que numa obra que nada alega?
Cá sim, quando alguém alega ser ditado de autores consagrados e vem isso.
março 23rd, 2016 às 10:42 AM
GORDUCHO DISSE: “Então criticar o que numa obra que nada alega?”
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Se você lesse um livro que tivesse dois capítulos exatamente iguais, você não ficaria aborrecido?
março 23rd, 2016 às 11:01 AM
VITOR, eu ficaria sim! Primeiro com a falta de criatividade, Segundo com a atenção de revisores ou gráficas (pode ser um problema gráfico, não aplicavel no caso do Bruno) e terceiro o dinheiro gasto
GORDUCHO
essas “vacinas’ existem aos montes. Um outro exemplo me parece de um garoto que CX psicografou e tinha uns 3 anos e dai familiares falaram “uai, ele só tinha 3 anos” e CX “habilmente” respondeu que o mesmo estava numa escolinha…
Acho que psicografias brasileiras muito piores que os livros de LD e AK. Estes demonstraram seus defeitos, mas ao menos em algumas partes , “filosofam” e ” os mortos que trouxeram de volta” foram bem sucintos, sem floreios etc.
Quer ler um romance? leia de um autor que não diz que o livro é mediúnico. É melhor e mais barato talvez.
Mediunico é “vale a pena ler de novo” o tempo todo. Esse livro do Eça , por exemplo, é um festival de bobeiras NL.
março 23rd, 2016 às 11:08 AM
Senhores, poderiam me esclarecer quem é o Mestre Liones a que o sr Contra o Chiquismo se refere? O sr Contra postou assim:
Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 21ST, 2016 ÀS 2:32 PM
Isso mesmo Montalva Pitter! E não esqueçamos do mestre lionês:
..
.
“O negro pode ser belo para o negro, como um gato para os gatos; mas não o é no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, os lábios grossos, acusam a materialidade dos instintos; podem perfeitamente exprimir as paixões violentas, mas nunca as delicadas variedades do sentimento e as modulações de um Espírito elevado. Eis porque podemos (…) julgar-nos mais belos que o negro…”
– Obras Póstumas, cap. “Teoria do Belo”.
março 23rd, 2016 às 11:09 AM
Um MESTRE poderia publicar uma coisa absurda dessa acima?
março 23rd, 2016 às 11:10 AM
Se você lesse um livro que tivesse dois capítulos exatamente iguais, você não ficaria aborrecido?
Falando genericamente acerca de qualquer autor, porque este em tela não li e evidentemente não lerei: mostra tratar-se de escritor sem recursos de vocabulário e criatividade; compra quem quer
Agora se alguém alega serem ditados de autores de alto gabarito tipo o Eça, H de C, Monteiro Lobato, Montesquieu… aí sim cabe ridicularizar.
Ou quando alegam canalizar médicos e o vocabulário de diversos é semelhante e bizarro como jamais um médico utilizaria.
Ou quando o “espírito” fala com “sotaque”…
Nada disso é alegado naquele caso; percebe ❓
março 23rd, 2016 às 11:20 AM
Mestre Lionês é o Codificador.
Pois é…
março 23rd, 2016 às 11:22 AM
Perceba que ele até critica a extinção da escravidão, conforme aquele comentário alfinetoso que fez acerca daquele ativista (branco) americano que foi enforcado.
Esse é o “Mestre” dos espíritas…
março 23rd, 2016 às 11:27 AM
Sr Gorducho, o Codificador seria quem? Desculpe por não captar a mensagem. E quem é esse mestre dos espíritas que critica a escravidão? O que é isso? Pode por favor postar este trecho desse mestre a favor dos escravos para meu maior conhecimento do Espiritismo?
março 23rd, 2016 às 11:30 AM
que psicografias brasileiras muito piores que os livros de LD e AK. Estes demonstraram seus defeitos, mas ao menos em algumas partes , “filosofam” e ” os mortos que trouxeram de volta” foram bem sucintos, sem floreios etc.
Claro, claro, é infinitamente pior. E CX como não era culto achava que a prova de elegância e erudição tão enfatizada pelo Kardec era consultar dicionários de sinônimos e compor textos bizarros sobreadjetivados.
E fez escola…
Aliás note que na literatura “espírita” brasileira um dos recursos para passar credibilidade e disfarçar a falta de substância e resultados na “ciência espírita” é justo essa sobreadjetivação dos textos.
março 23rd, 2016 às 11:31 AM
Oi, pastor
vc chegou a ler o relato do caso da criança que lembra uma vida passada? Se sim, que achou dele?
março 23rd, 2016 às 11:33 AM
vinicius Diz:
MARÇO 23RD, 2016 ÀS 10:00 AM
olha só a “desculpa” logo no prefácio (ou seja, o “espirito” se justifica antecipadamente sobre a mudança de estilo operada nele ao “ditar” o livro)
“Ditado pelo espírito Eça de Queirós, a obra surpreenderá o leitor mais familiarizado com a extensa obra deixada pelo grande Eça há quase um século. Palavras do autor espiritual: “Sem querer ser imodesto, muitos apreciarão nosso livro, basta que não queiram encontrar nele o outro Eça de Queirós, que nunca encontrarão. Já pensaste se, após muito ter sofrido, aprendido e me esforçado fizesse uma repetição do que já fiz apenas para agradar àqueles que ficam procurando detalhes para comparar, se nada daquela obra, agora, está de acordo com meus novos objetivos? Por que novamente repetir o que aqui ficou? Por que querer imitar o Eça de então, se o Eça de agora é outro?”
Parece até com o PT e suas interceptações telefônicas (menos os palavrões, claro).
Como não ver a má-fé estampada na explicação pueril e inconvincente?
“E ASSIM, todos saberão que ele é ele reencarnado, naturalmente outros quesitos se somarão, para mais firmemente confirmar a volta: o nascituro será baixinho, falará com sotaque gaúcho, desde cedo mostrará predileção por bombachas e, ainda na infância, se inscreverá no primeiro CTG que encontrar pela frente.”
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Ou não, porque o novo Gegê poderá ser outro que, após muito ter sofrido, aprendido e me esforçado fizesse uma repetição do que já fez apenas para agradar àqueles que ficam procurando detalhes para comparar, se nada daquela época, agora, está de acordo com seus novos objetivos? Por que novamente repetir o que aqui ficou (SUICÍDIO INCLUÍDO)? Por que querer imitar o Gegê de então, se o Gegê de agora é outro?”
Talvez a única forma de identificar o novo Gegê seja a marca de nascença produzida pelo projétil de arma de fogo e pelas lembranças dos bastidores da “marolinha” de lama de que ele se recordará, e da qual NINGUÉM sabe nada, mas que todos comprovarão, ao pesquisar sua vida passada.
Se você lesse um livro que tivesse dois capítulos exatamente iguais, você não ficaria aborrecido?
Eu não fiquei aborrecido ao ler “Os Maias”, O Crime do Padre Amaro”, “O Primo Basílio”.
É que não vi nada exatamente igual.
A não ser, claro, o sexo proibido, a traição da mulher prim and proper, o incesto involuntário, a violação do voto de castidade, o tesão pela mãe de FG…
Por outro lado, não tem auto-plágio em Eça.
Mas ler qualquer porcaria, com repetição de capítulos ou não, é um saco.
“Esse livro do Eça , por exemplo, é um festival de bobeiras NL.”
Até nos nomes esdrúxulos dos personagens.
Olá, PASTOR.
Quem é vivo, sempre aparece! (Dizem que quem é morto, também).
O mestre lionês é Rivail, aka Kardec, o “codificador” da macumbaria de branco de classe média.
Eu Sou a Universal Diz:
MARÇO 23RD, 2016 ÀS 11:09 AM
Um MESTRE poderia publicar uma coisa absurda dessa acima?
É que ele era “racialista” (não me pergunte o que é isso – é uma desculpa esfarrapada para o racismo de outrora, sobre o qual só filósofos de botequim com ou sem carteirinha podem falar, por ser um construto social da época).
PASTOR, o codificador é Allan Kardec, pseudônimo de Rivail, o criador do espiritismo francês, que nada tem a ver com o cuiquismo aqui reinante entre os adeptos, que juram que se pautam pela codificação, mas criam cidades espirituais, em vez dos bivaques, inferninhos como o umbral, etc.
PASTOR, cuidado com a pergunta de VITOR.
Não vá dizer que o menino está possuído por espíritos imundos, diabólicos.
março 23rd, 2016 às 11:36 AM
Mestre Lionês (ele tinha um brevet de mestre-escola)
Codificador
Hippolyte Léon Denizard Rivail
Allan Kardec
março 23rd, 2016 às 11:52 AM
O horário preferido pelos demais comentaristas é o horário de trabalho, o pior para mim, que não tenho patrão.
Volto assim que puder, deixando aqui minhas boas-vindas ao PASTOR, que faz aparições breves e esporádicas, mas que está sempre curioso de aprender mais sobre os demônios que se recusam a frequentar sua igreja.
Espero ter esclarecido suas dúvidas, PASTOR.
Se quiser, pergunte mais, mas só vou poder responder ao final da tarde.
O Mestre GORDUCHO esquece-se de que não é familiarizado com o chiquismo ou com o espiritismo kardecista, dando respostas muito resumidas e eu estou sem tempo agora.
Folgo em revê-lo gozando de saúde e espero que essas mal traçadas linhas o tenham esclarecido o suficiente por ora.
Não se ausente de novo por longo tempo.
março 23rd, 2016 às 11:55 AM
Ajude-me Analista Vinícius naquele artigo da Revue onde ele alfineta a vítima, i.e., o ativista enforcado!
Comentei cá…
março 23rd, 2016 às 12:06 PM
Sr Vitor, eu li sim. Uma criança endemoniada se admiraria também se fosse levada a uma exposição de carros de corrida antigos, e diria que foi o piloto de fórmula um que morreu na pista disputando uma corrida e daria bastante detalhes do que ocorreu. Trata-se de um caso típico de possessão demoníaca! Os pais, que se diziam protestantes, em vez de colocar os joelhos no chão e repreender o mal, deram alimento a satanas dando ouvidos ao que espírito maligno que possuía a criança falava através dela. Em vez de consagrarem em oração o menino, a família e o lar, caíram no laço do diabo e foram fazer pesquisas sobre o avião acidentado. O espírito maligno brincou fácil com a família imprudente que não se consagrava. E satanas através da criança, ia manipulando os pais dando detalhes e mais detalhes que impressionaram o casal que não estava firme na fé. Sabendo que vidas passadas e reencarnação é coisa demoníaca , os pais, mais uma vez repito se estivessem firmes na fé teriam repreendido esse mal e essa história não teria sido escrita. Se eles não se consertarem a tempo, mais 3 almas ganhas para o inferno.
março 23rd, 2016 às 12:08 PM
Mas o Sr Kardec foi capaz de dizer uma coisa absurda dessa? Que coisa essa do mentor da macumbaria de brancos elitistas como bem reparou o amigo Marciano.
março 23rd, 2016 às 12:12 PM
Amigo Marciano, o sr disse assim:” PASTOR, cuidado com a pergunta de VITOR.
Não vá dizer que o menino está possuído por espíritos imundos, diabólicos.” tive que dizer a verdade ao Sr Vitor. O sr acertou o que eu iria falar. Queria o que? Que o menino que só falou em morte, destruição, chamas e guerra fosse possuído pelo anjo do Senhor? O sr já sabe da mentira da reencarnação e do Espiritismo. Mas uma pena é o Sr Montalvão! Homem de extrema inteligência ficar perdido no mundanismo. Ah amigo Montalvão, volte para o seu aprisco… volte logo amigo, serás uma potência na pregação.
março 23rd, 2016 às 12:15 PM
Cá temos… veja Pastor como ele não se posiciona a favor da abolição. Provavelmente ele achasse que os negros não tivessem capacidade de se autodeterminarem nas sociedades americana ou européia.
O cara era mais retrógrado que o famigerado Robespierre que, com tudo de ruim que tinha, era um abolicionista convicto ❗
[Revue, fevereiro ’62]
John Brown, quando contemplo o teu cadáver na forca,
sinto-me tomado de profunda piedade e de apaixonada admiração; mas a razão, esta brutal razão que incessantemente nos faz buscar os porquês, leva-nos a nos perguntar a nós mesmos: “Que teríeis feito depois da vitória?”
Allan Kardec
março 23rd, 2016 às 12:17 PM
Bom, nesse ponto o Pastor tem razão:a a creditarmos na história dos pais, tinha todas características de estar endemoninhado…
março 23rd, 2016 às 12:28 PM
O trecho anterior é pior e explicita, Pastor. Eu até tinha esquecido pois já cá foi analisado.
E é assinado por ele próprio, ou seja, não está alegando ter sido ditado por algum “espírito”.
Estará o negro à altura dos povos da Europa, e a prudência humana, ou, antes, a justiça humana deverá mostrar-lhe a emancipação como o meio mais seguro de alcançar o progresso da civilização? Nesta questão os filantropos apresentam o Evangelho e dizem: Jesus falou de escravos? Não; mas Jesus falou da resignação e disse estas sublimes palavras: “Meu reino não é deste mundo.”
março 23rd, 2016 às 12:50 PM
Oi, Pastor
Ian Stevenson oferece algumas formas de diferenciar possessão de reencarnação.
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A diferença entre reencarnação e possessão encontra-se na extensão do deslocamento da personalidade original, determinado pela influência da personalidade que “entra”. A possessão implica uma influência parcial, continuando a personalidade original a possuir algum controle do corpo físico, ou um controle temporário (se aparentemente completo) do organismo físico, com o retorno posterior da personalidade original.
[…]
Embora a teoria da possessão explique claramente o fato de que algumas crianças parecem lembrar-se de pessoas e lugares como eram quando a personalidade anterior vivia, ela não explica adequadamente um traço dos aspectos informativos dos casos. Ela não explica inteiramente a ocorrência comum de uma crescente revivescência de lembranças, quando a criança retorna ao local da vida da personalidade anterior. Assim, grande numero de crianças, como Sukla, Jasbir, Prakash, Parmod, Swarnlata, Gnanatilleka e Imad, ao visitarem o lar ou a aldeia da personalidade anterior, reconheceram ou descreveram pessoas e lugares que não haviam mencionado anteriormente. Não creio que possamos explicar inteiramente esse aumento um tanto acentuado de itens aparentemente recordados através de (a) um maior interesse pelas afirmações da criança, e (b) da inquirição (e estímulo) da criança por parte dos adultos nessas ocasiões. Essa maior curiosidade por parte dos adultos presentes poderia explicar algumas das maiores produções de informações acerca dessas visitas mas outros itens de informação fluíram espontaneamente da criança, como se produzidos por associação de imagens. Sabemos agora, depois de muitas observações e experiências sobre a memória, que o reconhecimento excede a recordação e também que um estímulo ativa outras lembranças por associações que concatenam nossas lembranças. Por conseguinte, por ambas essas razões, deveríamos esperar que lembranças verdadeiras aparecessem mais facilmente ao visitarmos um lugar em que tivéssemos realmente estado anteriormente. Não nos surpreenderemos se tivermos abundantes reminiscências de nossa infância, ao visitarmos lugares onde vivemos em nossa meninice; o mesmo princípio pode explicar esse aspecto do comportamento das crianças aqui consideradas. A hipótese da possessão, a meu ver, não abrange essas observações tão bem. Pois, para uma personalidade desencarnada influenciar e comunicar-se através de uma encarnada, teria seguramente de ter acesso ao seu conhecimento da sua própria vida como encarnado, independentemente da localização física da pessoa que influenciou. Por que, indagaríamos nós, saberia uma personalidade desencarnada mais a respeito da sua vida na aldeia em que viveu do que na aldeia em que mora a personalidade que ela influencia?
[…]
Ainda uma outra objeção para a hipótese de possessão ocorre no conhecimento demonstrado por grande número de crianças de como eram os edifícios e as pessoas, durante a vida da personalidade anterior. Imad, Sukla, Prakash, Swarnlata, Parmod e Corliss Chotkin Jr. todos mostravam tais conhecimentos. Se uma personalidade possessora desencarnada está “perambulando” no local da sua vida terrena, por que não se mantém a par das transformações dos edifícios e das pessoas? Vez por outra, uma criança de um destes casos de fato mostra conhecimento do que sucede após a morte da personalidade anterior. Marta é um exemplo da presente série de tais casos, mas são muitos raros. Entratanto, talvez as personalidades possessoras como as de que estamos lidando aqui, tenham ficado aprisionadas em suas próprias lembranças e não se puseram au courant das modificações, desde a morte de seus corpos físicos. Sabemos que muitas pessoas vivas doentes mentais tornam-se dessa forma presas em recordações de eventos dolorosos e as quais os anos subseqüentes causam pouco ou nenhum impacto. Temos também alguma evidência proveniente de outras fontes (exs., comunicações mediúnicas e observação de fantasmas) de que personalidades desencarnadas podem ficar “atoladas” no tempo. Aproximar ainda mais essa evidência seria fugir ao ponto da questão, visto como nos preocupamos aqui com a evidência da sobrevivência após a morte física, não em presumir que ela ocorra.
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Ainda uma outra dificuldade para a hipótese de possessão reside na falta de motivo aparente para a influenciação de uma personalidade terrena, por parte das personalidades desencarnadas relacionadas a estes casos. No caso típico de possessão com o qual estou familiarizado (qualquer que seja a evidência de paranormalidade) podemos usualmente discernir (ou inferir) algum motivo para a possessão ostensiva, quer por parte da personalidade original, (por ex.: para exteriorizar impulsos inibidos) quer por parte da presuntiva personalidade possessora (como seja vingar-se, fazer com que sua sepultura seja cuidada, etc.) Não consigo ver motivos dessa espécie nos casos do presente grupo. Mas admito livremente que não tive ou me servi de oportunidades para uma completa sondagem de motivos, quer nas crianças destes casos, quer nas personalidades anteriores a eles relacionados. Só posso dizer que motivos da espécie comumente encontrados nos casos do tipo possessão, não se evidenciaram na investigação a que submeti os mesmos.
[…]
Resta, contudo, um grupo de casos que permite uma clara distinção (nestes casos) entre possessão e reencarnação. Refiro-me àqueles sugestivos de renascimento, com sinais de nascença congênitos e/ou deformidades. Além dos vários casos dessa espécie, aqui relatados, estudei grande número de outros do mesmo tipo. De uns cinqüenta casos como esses do meu conhecimento, meus colegas e eu tivemos a oportunidade de investigar pessoalmente dezoito, inclusive com exame dos sinais de nascença. Infelizmente, poucos desses tipos, na minha coleção, são tão ricos em detalhes ou tão bem autenticados como, por exemplo, os de Swarnlata, Jasbir, Sukla e Gnanatilleka. Mas, em minha opinião, casos como os dessa espécie que temos, orientam no sentido de um caso ideal que possamos um dia descobrir, o qual permita uma escolha segura entre reencarnação e possessão, pelo menos para tal caso. Em alguns desses, o sinal de nascença pode explicar a história de uma vida anterior, inventada para adaptar-se ao sinal de nascença. Estou preparado para ter conhecimento de um desses, embora ainda não o tenha tido. Mas isso ainda deixaria por executar a tarefa de explicar o sinal de nascença em si mesmo. A história de renascimento pode provir do sinal de nascença; mas o sinal de nascença não pode originar-se da história porque ele representa uma influência pré-natal no feto em desenvolvimento.
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Agora, pela própria definição, um sinal de nascença deve ter seu início antes do nascimento da criança. Se, então, o sinal de nascença e as aparentes lembranças de uma vida anterior a eles referentes forem verídicas, podemos explicar o mesmo sinal se as pretendidas lembranças da vida anterior a eles referente forem verídicas, podemos excluir a possessão da espécie de que estamos tratando. Pois, o sinal de nascença supõe uma influência anterior ao nascimento, mas a possessão supõe uma influência após o nascimento, com a tentativa de deslocar parcial ou completamente a personalidade que participou da formação do organismo físico na fase pré-natal. E podemos também excluir a teoria da percepção extra-sensorial acrescida de personificação como explicativa de todos os fatos, visto esta teoria não poder, é claro, explicar o sinal de nascença.
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Uma considerável bibliografia folclórica sugere que as idéias das gestantes podem influenciar os tecidos especialmente da pele, de seus bebês in útero. Parece haver pelo menos alguns casos bem autenticados dessa espécie que justificam levar-se esse conceito a sério e estudá-la mais amplamente. Poder-se-ia então presumir que uma mulher que tivesse sabido da morte de uma determinada personalidade e de seus ferimentos ou cicatrizes poderia influenciar um feto em desenvolvimento de modo a reproduzir as mesmas configurações no corpo da criança que, então, se tornaria a personalidade atual relacionada com a falecida. Essa teoria de “psicocinésia materna” pode ser aplicada a casos de sinais de nascença nos quais a mãe da personalidade atual conheça detalhes da morte e sinais da personalidade anterior. Mas ela não se aplicaria aos casos em que a mãe não tivesse conhecimento normal da personalidade falecida ao tempo em que a criança nasceu com sinais de nascença relevantes.
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Só posso dizer que Stevenson foi brilhante em sua argumentação para diferenciar possessão de reencarnação.
março 23rd, 2016 às 1:15 PM
O sr Vitor falou assim: “.
Só posso dizer que Stevenson foi brilhante em sua argumentação para diferenciar possessão de reencarnação.” Sr Vitor ambas coisas são diabólicas. É como optar entre a morte e a tortura.
março 23rd, 2016 às 1:17 PM
Incrível a racismo do Sr Kardec. Eu nunca saberia que existe isso no Espiritismo Kardecista. E está escrito e comprovado. Tem o link para imprimir o artigo ou trecho do livro completo?
março 23rd, 2016 às 1:27 PM
PASTOR DISSE: “Sr Vitor ambas coisas são diabólicas. É como optar entre a morte e a tortura.”
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Eu nunca tinha pensado por esse lado… mas o que eu queria que você prestasse atenção, Pastor, são nos motivos que ele apresenta que enfraquecem a possessão como explicação. Embora ele não entre na possessão demoníaca especificamente, ele mostra que em vários casos explicar um caso como possessão se torna bastante forçado. E testes psicológicos com crianças que lembram vidas passadas revelaram que elas são bastante normais, a maioria até com melhor desempenho escolar, mas algumas apresentam sinais de transtorno pós-traumático. Eu esperaria algo bem diferente em testes psicológicos de crianças endemoniadas. O quê, exatamente, não sei. Mas diferente.
março 23rd, 2016 às 1:33 PM
Outro fator é que as lembranças de vidas passadas geralmente somem quando as crianças adentram o período escolar, aos 7 anos. Se um demônio estivesse agindo, não há sentido para que isso ocorresse.
março 23rd, 2016 às 1:33 PM
😆 😆 😆 😆
O Sr. acha, Sr. Administrador, que um especialista como o Pastor precisa do Stevensom pra explicar possessão demoníaca pra ele.
Acha que ele vai perder tempo lendo essa baboseira aí em cima?
Caia na real e não passe vexame…
março 23rd, 2016 às 1:36 PM
Se a informação não for útil para o Pastor, pode ser para os demais…
março 23rd, 2016 às 1:37 PM
Sr Vitor, li rapidamente que esse senhor se usava da hipnose para extrair algo das crianças. Se não era possessão como o sr acha, era um truque sujo de sugestionamento, ainda mais em crianças.
março 23rd, 2016 às 1:41 PM
Oi, Pastor
Stevenson só tentou algumas vezes a hipnose em crianças para ver se elas davam mais informações. Nada de novo saiu, e ele desistiu desse método. Em todos os casos as memórias são espontâneas, sem uso da hipnose.
março 23rd, 2016 às 1:42 PM
O sr Vitor assim falou: “Outro fator é que as lembranças de vidas passadas geralmente somem quando as crianças adentram o período escolar, aos 7 anos. ”
Sr Vitor, se a criança for consagrada na macumbaria a um orixa, ou entidade, esse ou essa o acompanham para toda a vida. Não existe isso de 7 anos, se fosse assim , não existiriam pessoas maiores de 7 anos de idade possessas. Só uma libertação é que resolve um caso de uma pessoa consagrada ou envolvida em macumbarias.
março 23rd, 2016 às 1:46 PM
O sr Vitor assim falou: “Oi, Pastor
Stevenson só tentou algumas vezes a hipnose em crianças para ver se elas davam mais informações. Nada de novo saiu, e ele desistiu desse método.”
Sr Vitor, algumas vezes satanas tentou o SENHOR no deserto. Foram só algumas vezes, pouquíssimas, mas caso o SENHOR cedesse, estaria a humanidade arruinada.
março 23rd, 2016 às 1:47 PM
O PASTOR DISSE: “se a criança for consagrada na macumbaria a um orixa, ou entidade, esse ou essa o acompanham para toda a vida.”
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três coisas:
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a) as crianças desses casos não se revelam psíquicas, nem entram em transe. Há raríssimas exceções.
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b)Consagrada à macumbaria ou não, as memórias da vida passada cessam. Há exceções, claro. Mas geralmente a criança para de falar da vida passada, esquecendo-se dela na grande maioria dos casos à medida que vai ficando mais adulta.
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c) Tente ver com o pessoal da macumbaria se as vidas passadas que por ventura se lembrem são verificáveis. Duvido. As vidas passadas dessas crianças são verificáveis (em boa parte dos casos).
março 23rd, 2016 às 1:48 PM
Aí já é demais da minha parte, comprar sr Stevenson com satanas. Apenas era um instrumento do inimigo de nossas almas.
março 23rd, 2016 às 1:48 PM
EU SOU PASTOR
“Incrível a racismo do Sr Kardec. Eu nunca saberia que existe isso no Espiritismo Kardecista. E está escrito e comprovado. Tem o link para imprimir o artigo ou trecho do livro completo?”
Há um jornal na Igreja Universal chamado Folha Universal, o que acha, caso consiga contatos desse jornal, publicar uma matéria de capa sobre isso? Coloque na capa os rostinhos de Kardec, Leon Denis, Ramatis, CX e o branco Emmanuel e na manchete:
BONZINHOS, talvez! RACISTAS, com certeza!
março 23rd, 2016 às 1:53 PM
O sr Vitor assim falou: ” As vidas passadas dessas crianças são verificáveis (em boa parte dos casos).” Claro, ventríloquas de satanas. Qualquer história realmente acontecida no passado assessorada por satanas pode ser verificada.
março 23rd, 2016 às 1:54 PM
Sr Vinicius, já abordamos vários temas como esse no passado no jornal. Tínhamos uma coluna sobre essas falsas religiões. Só não vou lembrar agora se o racismo foi abordado.
março 23rd, 2016 às 1:54 PM
Eu nunca pensei em chamar uma criança de “ventríloqua de satanás”. Mas confesso que já vi umas se enquadrarem perfeitamente nessa descrição 😀
março 23rd, 2016 às 2:14 PM
Sr Vitor, ela é usada pelo mal, não tem culpa. Culpa dos pais que são crentes na verdade e foram cegadas pelo inimigo e caíram nessa de reencarnação e não libertaram a criança e deixaram o mal entrar em sua casa. Mas o que o sr acha que deve ser chamada uma criança que só fala de avião em chamas, guerra, destruição e morte? Anjinho de Jeová? Sim satanas usa mesmo até as crianças para sua obra do mal.
março 23rd, 2016 às 3:35 PM
Eu Sou a Universal Diz:
“Sr Vinicius, já abordamos vários temas como esse no passado no jornal. Tínhamos uma coluna sobre essas falsas religiões. Só não vou lembrar agora se o racismo foi abordado”
Espero que tenham abordado mostrando trechos das obras. Se não mostrar colocam a conta de calúnia.
Aliás justificam seus erros da seguinte: ah, e a Universal que vive pedindo dinheiro pros fieis?
Eu particularmente acho que quem frequenta determinado local e acredita nele deve pagar nem que seja 2,00 para manutenção do prédio. NA FEESP se não houver campanhas, rifas, bingos ninguém dá nada. Quando eu era espirita defendia campanhas mais acirradas para arrecadar grana mas disseram que não, pois CX não pedia nada.
março 23rd, 2016 às 3:36 PM
😆
criança de “ventríloqua de satanás”
Essa foi boa.
Aliás, como é este Satanás? é um “chefão’ do mal, sempre lutando contra Deus?
março 23rd, 2016 às 3:38 PM
Eu já li uma folha Universal descendo a lenha em médiuns, mas falando que eles não se responsabilizam pelo que falam ou escrevem. Se houver um absurdo, uma bobagem grande é só falar que foi o espirito que ditou e pronto.
março 23rd, 2016 às 3:51 PM
Sr Vinicius, sempre lembro que vinham textos citados da obra religiosa que era abordado o assunto. Quanto a questão do dinheiro, o sr faz idéia de quanto custa uma OBRIGAÇÃO DE SANTO? Muito mais cara que contribuições para a igreja , sem contar que as pessoas tem que tirar férias para fazer a obrigação, pois passam até 1 mês internas num barracão fazendo e comendo lá dentro as coisas do ‘santo’. E a humilhação de andar na rua todo de branco de cabeça baixa sem poder olhar pra ninguém? o Evangelho oferece liberdade e não prisão.
março 23rd, 2016 às 3:54 PM
Sr Vinicius, o sr falou de como é satanas, se é chefão do mal. Até mesmo o Espiritismo Kardecista fala em obsessores e se um espírito obsedia, ele tem um chefe , uma falange que ele faz parte. Procure saber na FEESP que o sr frequenta quem são esses chefes de falanges do mal e depois a quem esses chefes de falange são subordinados.
março 23rd, 2016 às 3:57 PM
Veja sr Vinicius:
“Numa feitura de Ogã ou Ekede, o custo é sempre mais baixo em relação a uma feitura de yawô, pois em alguns casos são feitos menos ebós, além de não haver confecção das roupas dos Orixás, visto que eles não incorporam.
Aqui em Salvador, o mínimo seria de R$ 3.000,00 a R$ 6.000,00 (roupas da saída, supermercados, ebós, assentamentos e bichos). Não computei o custo com as roupas de ração, nem “dinheiro de chão” (mão-de-obra), pois há casas que cobram e outras não.
Na feitura de Yawô, como envolvem diversos fundamentos, além das roupas e ferramentas dos Orixás, o custo fica maior, cujo mínimo seria de R$ 5.000,00 a R$ 8.000,00. (roupas da saída, supermercados, ebós, assentamentos e bichos). Não computei o custo com as roupas de ração, nem “dinheiro de chão” (mão-de-obra), pois há casas que cobram e outras não.”
março 23rd, 2016 às 3:58 PM
Aqui todos os detalhes:
https://candombledabahia.wordpress.com/2013/06/14/quanto-custa-uma-feitura/
março 23rd, 2016 às 4:02 PM
“chefes de falanges do mal e depois a quem esses chefes de falange são subordinados.”
Os médiuns do local falam que há 7 falanges do mal e aproximadamente 15 do bem.
Do mal não há listas na internet: alguns nomes dos grupos: “abutres”, “chupa-cabras”, “novos demônios”, “somos contra dr.bezerra”, “ordem os intelectuais céticos”, “falange dos espíritas protestantes”
Do bem:
http://www.ceismael.com.br/tema/fraternidades-do-espaco.htm
março 23rd, 2016 às 4:04 PM
eu estaria doido em pagar tudo isso. no máximo 6,00 da condução.
Bom, se está em Salvador já ouvir falar da Mansão do Caminho, do médium Divaldo? Diz que é um dos maiores benfeitores do Brasil.
março 23rd, 2016 às 4:22 PM
VINICIUS, se o PASTOR acatar sua sugestão, vai arrumar uma encrenca dos diabos.
Vai sair até no JN, vão dizer que é intolerância religiosa.
Os chiquistas não perdoam 70 x 7, nem uma única vez.
PASTOR, esse negócio de andar de branco, passar um mês internado no barracão, é coisa do candomblé. Umbanda é mais light.
Como você vê essa atuação dos demônios, em pelo menos três frentes? Umbanda, espiritismo/chiquismo e candomblé.
Outra coisa: chiquistas NÃO ACREDITAM em Satanás.
Tem um grupo de motoqueiros (eles abominam essa denominação, preferem motociclistas) que chama-se “Abutres”.
Será que tem algo a ver com o Mal?
http://mundotransito.com.br/wp-content/uploads/2011/11/img_109_matesp.jpg
O PASTOR deve achar que a Mansão do Caminho é a mansão do caminho do inferno.
O que eu acho que realmente é, não posso dizer.
março 23rd, 2016 às 4:23 PM
Mansão do Descaminho?
março 23rd, 2016 às 4:25 PM
http://www.mansaodocaminho.com.br/
Vejam que doações são bem-vindas.
SUAS DOAÇÕES SÃO MUITO IMPORTANTES
http://www.mansaodocaminho.com.br/colabore/doacoes/
Há várias maneiras de ajudar-nos materialmente para podermos manter nossos trabalhos assistenciais e sociais. Aceitamos todos os tipos de doação como, por exemplo:
– Roupas e Calçados
– Roupas de Cama
– Brinquedos
– Livros de Literatura
– Computadores
– Eletrônicos
– Eletrodomésticos
– Utensílios Domésticos
– Móveis em bom estado de conservação.
Doações Financeiras
Doar por meio de nossa conta corrente:
Banco: Branco do Brasil
Agência: 3463-0
C/C: 157112-5
CNPJ: 15.176.233/0001-17
Razão Social: Centro Espírita Caminho da Redenção
Contato
(71) 3409-8305
março 23rd, 2016 às 4:32 PM
Mansão do Caminho fez muito pouco para superar a pobreza em Salvador
Hoje à noite, no programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, aparecerá uma reportagem sobre Divaldo Franco e a Mansão do Caminho que servirá de propaganda para a “caridade” promovida pelo anti-médium baiano, no bairro de Pau da Lima, uma das regiões mais violentas de Salvador.
Tendo anunciado sua aposentadoria das atividades “mediúnicas”, Divaldo é considerado a última cartada da Federação “Espírita” Brasileira, dentro de uma série de campanhas de Contra-Reforma que tentam recuperar sua supremacia na Doutrina Espírita no Brasil, que a entidade trabalha de forma deturpada e inspirada no Catolicismo medieval.
Enfatizando a ação “filantrópica”, dentro de padrões paliativos que, a rigor, não trazem grandes transformações para a sociedade, a reportagem de Marcelo Canellas – ver, abaixo, mensagem publicada por ele nas mídias sociais – é uma parte da campanha de “divinizar” Divaldo, que já conta com 88 anos de idade, a serem completos em alguns meses.
A reportagem tentará supervalorizar os dados estatísticos, de que o projeto de Divaldo Franco beneficiou “mais de 160 mil pessoas” em 60 anos de existência, e o dado, tido como “muito positivo”, na verdade é ínfimo e inexpressivo, se verificarmos a natureza da cidade do Salvador e sua imensa população.
http://dossieespirita.blogspot.com.br/2015/02/mansao-do-caminho-fez-muito-pouco-para.html
Considerando que a Mansão do Caminho tem 63 anos de existência. Se distribuirmos os 160 mil em cada ano, daria aproximadamente 2.540. Se levarmos em conta que Salvador tem hoje oficialmente 2,902.927 habitantes – fora os que vêm do interior baiano, sobretudo homens negros e pobres, que não são contabilizados no Censo – , a situação então se complica.
Isso porque, se considerarmos que Salvador tem três milhões de habitantes, a Mansão do Caminho não chega a ajudar 1% da população, atingindo um índice de 0,08%. Muito pouco para quem quer ser reconhecido por sua “campanha filantrópica da mais elevada importância”.
Vendo suas instalações, no entorno da Rua Jayme Vieira Lima, observa-se que a Mansão do Caminho mais parece uma fortificação medieval, com direito até a cerca de arame farpado que, pelo jeito, só não é elétrica.
Algumas casas parecem internatos, embora simpáticas à primeira vista e a mansão não parece estabelecer uma interação comunitária com o restante do bairro de Pau da Lima, que segue com sua pobreza e violência.
MURALHA DÁ UM ASPECTO “PRISIONAL” À MANSÃO DO CAMINHO.
E que tipo de filantropia é feita? Aparentemente, há escola, cursos profissionalizantes, ensinamentos morais “edificantes” e tudo mais. Nada que outras seitas religiosas não o façam, o que não é mérito para Divaldo Franco, porque pelo alarde que se faz à sua figura, esperaria-se que ele fizesse o diferencial do diferencial do diferencial. E não faz.
Não há como festejar muito fazendo coisas modestas e paliativas. Afinal, apesar da educação gratuita, do ensino profissionalizante etc, há o preço do proselitismo religioso, da pregação do moralismo neo-católico próprio do “espiritismo à brasileira” do qual Divaldo faz parte.
Não é um trabalho transformador, sendo muito mais uma obrigação do que um projeto que tenta nos fazer crer que seja revolucionário. Os efeitos são apenas modestos: criam-se pessoas apenas boas, mas que serão mais umas na multidão que se perde pelas ruas e se apaga pelo tempo. E aí temos que recorrer a Allan Kardec, quando disse que “muito se dará àquele que tem”.
Afinal, a uma figura considerada culta e “elevada” como Divaldo Franco se exigem responsabilidades maiores. Como figura considerada “de grande envergadura”, ele, em seu projeto “filantrópico”, nada faz do que produzir pessoas inofensivas que conseguem sobreviver razoavelmente, algo abaixo do que sugere um projeto considerado “grandioso”.
Quantitativamente e qualitativamente, o projeto da Mansão do Caminho apenas obtém resultados medíocres. Para um projeto que se anuncia como transformador, ele não resolveu o problema da pobreza nem cria cidadãos além da mera missão de sobreviver com um mínimo de dignidade. Sempre o “mínimo”.
Perto do que seria o Método Paulo Freire, do Movimento de Cultura Popular de Pernambuco, a Mansão do Caminho perde feio, porque o método do saudoso educador Paulo Freire realmente foi transformador, pois não ensinava pessoas a lerem, escreverem e produzirem renda para serem apenas mais umas na multidão.
Paulo Freire ensinava a pensar de forma crítica o mundo. A pensar de maneira questionadora, contestatória e mobilizadora. Ensinava a articular mutirões, a combater injustiças. Muito do contrário de um projeto religioso como o da Mansão do Caminho, que apenas mantém as pessoas no limite insosso da sobrevivência básica, o que não é ruim mas é insuficiente.
E ver que um projeto como esse é exaltado porque conseguiu beneficiar, a cada ano, menos de 1% da população de Salvador. Se levar em conta o fato de que Divaldo Franco é considerado “cidadão do mundo”, isso não é motivo de orgulho, mas de vergonha.
FONTE:
http://dossieespirita.blogspot.com.br/2015/02/mansao-do-caminho-fez-muito-pouco-para.html
março 23rd, 2016 às 5:03 PM
Sei que aqui não é a sede adequada, mas não resisti:
O Brasil é um país moralmente subdesenvolvido.
Os criminosos pegos em flagrante são blindados e o juiz que os flagrou é que tem de dar explicaç?es.
O Antagonista.
março 23rd, 2016 às 7:44 PM
Aqui se fala muito em ciência e, de vez em quando, de política.
Um exemplo da imbecilidade brasileira, de como NÃO se deve fazer ciência, ignorando-se todo um protocolo científico e politizando um estudo científico influenciado por besteiras divulgadas na imprensa e nos infames relatos anedóticos:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/03/22/senado-aprova-uso-da-fosfoetanolamina-a-pilula-do-cancer
março 23rd, 2016 às 8:05 PM
“ Tínhamos uma coluna sobre essas falsas religiões.”
.
https://www.youtube.com/watch?v=9r2OmEPmUA8
março 23rd, 2016 às 9:48 PM
Pastor Eu sou
Tudo é Demônio para você?
Anjo Gabriel anunciando a vinda de Jesus?
Jesus depois de morto volta e caminha com apostolos.
Jesus depois de ser vilipendiado aparece para Madalena
Anjo aparece a Abraão e pede sacrifício de seu filho
E muitas outras todos demonios de falanges?
O dia que conhecer a corrente médica espiritual de Dr Bezerra de verdade vai pelo menos respeitar os espíritas kardecistas que não são mesa branca nem candomble
março 23rd, 2016 às 9:52 PM
corrente medica do doutor bezerra de menezes
https://m.youtube.com/watch?v=UBb-VfEz1ts
Assista livre de preconceitos PASTOR
Eu oro por todos e você mais ainda.
Hoje tivemos um grande trabalhos de esclarecimento a desencarnados. Entraram chorando, xingando e sairam felizes para a jornada espiritual com Meimei.
março 24th, 2016 às 12:05 AM
ORLANDO ora pelo PASTOR. PASTOR ora por ORLANDO. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis.
Quem vai converter quem?
março 24th, 2016 às 12:14 AM
“Entraram chorando, xingando e sairam felizes para a jornada espiritual com Meimei.”
Isso é um pandemônio! Arre!
Marciano
Vão começar as encenações da paixão do NSFG. Há autores “apócrifos”que dizem que NSFG fugiu com Madalena casou-se secretamente etc etc
março 24th, 2016 às 12:18 AM
Lembrei. Estava auxiliando minha filha ns lições de casa. Sabia que mesmo não tendo uma disciplina de “religião” , os professores “informalmente” ensinam doutrina católica aos alunos?
Minha filha perguntou-me a razão de terem maltratado tanto o JC. Não soube explicar direito, disse apenas que não concordavam com ele. Ensinaram a minha filha que JC é o “papai do céu” ;
março 24th, 2016 às 1:16 AM
“Há autores “apócrifos”que dizem que NSFG fugiu com Madalena casou-se secretamente etc etc”.
Je le sais bien:
http://livres-mystiques.com/partieTEXTES/Apocryphes/marie.html
[PAGE 17]
6 Je vais au Silence “. ”
7 Après avoir dit cela, Marie se tut.
8 C’est ainsi que le Maître s’entretenait avec elle.
9 André prit alors la parole et s’adressa à ses frères :
10 ” Dites, que pensez-vous de ce qu’elle vient de raconter?
11 Pour ma part, je ne crois pas
12 que le Maître ait parlé ainsi ;
13 ces pensées diffèrent de celles que nous avons connues. ”
14 Pierre ajouta :
15 ” Est-il possible que le Maître se soit entretenu
16 ainsi, avec une femme,
17 sur des secrets que nous, nous ignorons ?
Vinicius Diz:
MARÇO 24TH, 2016 ÀS 12:18 AM
Lembrei. Estava auxiliando minha filha ns lições de casa. Sabia que mesmo não tendo uma disciplina de “religião” , os professores “informalmente” ensinam doutrina católica aos alunos?
Minha filha perguntou-me a razão de terem maltratado tanto o JC. Não soube explicar direito, disse apenas que não concordavam com ele. Ensinaram a minha filha que JC é o “papai do céu” ;
Se fosse só isso, estava até bem.
O pior é que ensinam comunismo informalmente aos alunos, especialmente nas universidades.
Viu os cachorros da PUC?
março 24th, 2016 às 1:22 AM
18 Devons-nous changer nos habitudes,
19 écouter tous cette femme ?
20 L’a-t-iI vraiment choisie et préférée à nous ? ”
[PAGE 18]
1 Alors Marie pleura.
2 Elle dit a Pierre :
3 ” Mon frère Pierre, qu’as-tu dans la tête ?
4 Crois-tu que c’est toute seule, dans mon imagination,
5 que j’ai inventé cette vision ?
6 ou qu’à propos de notre Maître je dise des mensonges ? ”
7 Levi prit la parole :
8 ” Pierre, tu as toujours été un emporté ;
9 je te vois maintenant t’acharner contre la femme,
10 comme le font nos adversaires.
11 Pourtant, si le Maître l’a rendue digne,
12 qui es-tu pour la rejeter ?
13 Assurément, le Maître la connaît très bien
14 Il l’a aimée plus que nous.
Source:
L’EVANGILE SELON MARIE
março 24th, 2016 às 1:24 AM
O que estão ensinando às nossas crianças?
Boa parte dos livros didáticos apresenta distorções ideológicas. Por que elas existem e como comprometem a educação.
Leia o restante em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR79659-6009,00.html
março 24th, 2016 às 1:24 AM
Cole o link no navegador, ou não abrirá a página.
março 24th, 2016 às 7:50 AM
Sabia que mesmo não tendo uma disciplina de “religião” , os professores “informalmente” ensinam doutrina católica aos alunos?
¿Que tipo de colégio é – i.e., sem citar nome… – religioso?
Se é uma escola católica até acho que têm direito…
Vê por que admiro a França ❓
março 24th, 2016 às 9:13 AM
Se é uma escola católica até acho que têm direito…
Se é uma escola católica até acho que têm direito…
O caso suscita uma discussão relevante para as famílias de 42 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio no Brasil, nas redes pública e privada. Afinal, o que se ensina às crianças e aos adolescentes do país?
São livros recomendados pelo MEC
O caso mais impressionante é o do material elaborado pelos professores da rede estadual do Paraná no programa Livro Didático Público. Seus livros vão para 450 mil alunos do ensino médio. Há até um livro de Educação Física com um capítulo intitulado “Faço esporte ou sou usado pelo esporte?”, em que a atividade física é apresentada como ferramenta de exploração capitalista. “Regras: é preciso respeitá-las para sermos bons esportistas. Em nossa sociedade, devemos ser submissos às regras impostas pela classe dominante”, escreve o autor. “Em nosso convívio social, devemos respeitar nossos colegas (…), contribuindo com o êxito da equipe ‘de trabalho’, isso quer dizer ‘enriquecer cada vez mais os patrões’.” O governo paranaense diz que não houve orientação ideológica para os autores. “Algumas perspectivas podem ser vistas como reducionistas, mas todas as realidades existem”, diz o filósofo Jairo Marçal, coordenador do programa. “Seria complicado assumir o relativismo que acaba aceitando todas as posições como corretas. Não se pode mais fazer uma crítica ao modelo econômico que está colocado?”
Já a professora Katya Picanço escreveu um capítulo intitulado “Ideologia” em uma apostila de Sociologia distribuída na rede pública do Paraná. Em sua obra, a autora afirma que “na sociedade capitalista, o poder público está a serviço da classe dominante, via seus representantes no governo”. Na opinião de Katya, “é óbvio que os políticos estão a serviço da classe dominante, senão a sociedade teria mudado”. Roberto Catelli, no livro Terra e Propriedade, descreve a revolução chinesa de Mao Tsé-tung, mas não menciona que seu regime opressor promoveu um dos maiores massacres da História. Catelli afirma que optou por um recorte econômico, não político. Sua resposta é a mesma em relação à ditadura de Fidel Castro: “Só mencionamos o bloqueio econômico dos Estados Unidos a Cuba, uma questão política, porque ele teve impacto direto na economia do país”.
QUANTO AO ENSINO RELIGIOSO EM ESCOLAS PÚBLICAS
Religiosidade e Educação
Contrariando a laicidade do Estado, as escolas têm manifestações de crenças
66% ministram aulas de Ensino Religioso
51% têm o costume de fazer orações ou cantar músicas religiosas
22% têm objetos, imagens, frases ou símbolos religiosos expostos
Fonte Questionário Diretor Prova Brasil 2011
março 24th, 2016 às 9:18 AM
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Pi3UNSFwL8wJ:download.inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/questionarios/2013/questionario_diretor.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
março 24th, 2016 às 9:18 AM
Esse é de 2013, o de 2011 sumiu do mapa.
março 24th, 2016 às 9:26 AM
Pena que quando a gente é criança e adolescente não tem o tino – eu pelo menos acho que não teria…- de armar uma polêmica.
O mesmo que a tal Medicina & Espiritualidade que se não me engano tem na USP não é?
No eu caso tivemos OSPB no II° e depois Organização Moral & Cívica na faculdade. Ambas por professores excelentes que ao menos onde me lembre falavam generalidades sobre a organização mesmo do Estado &c., sem ideologias.
Foram algumas das matérias que mais gostei na escola!
Estudei em escolas metodistas (cá no Brasil bien entendu) mas religião nunca teve.
Hoje muitos dos jovens meus conhecidos estudam em escola católica; parece que tem religião mas é só temas como moralidade, paz &c.
Nem mencionam JC, justiça seja feita. Tem até o caso bizarro dum – justo como não poderia deixar de ser! – menino de família chiquista que se foi c/uma bíblia e ficou decepcionado que a Profª lhe explicou que JC e teologia católica não seria tema! Isso já faz alguns anos e este já está formado e é nosso amigo.
De lá p/cá nessa mesma escola se manteve essa correta linha segundo sei.
março 24th, 2016 às 12:21 PM
Borges Diz:
MARÇO 23RD, 2016 ÀS 8:05 PM
“ Tínhamos uma coluna sobre essas falsas religiões.”
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https://www.youtube.com/watch?v=9r2OmEPmUA8
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Borges:
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https://www.youtube.com/watch?v=heC0uuEd87s
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Borges, o divaldo existe, mas o que ele diz ‘incorporar’, não existe.
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Gosto de vc cara, mas é o sujo falando do mal lavado. Muito mais piada é o video do divaldo. Como diz o Pastor, ‘incorporando o preto velho’…kkkkkkk
março 24th, 2016 às 12:22 PM
Só pra lembrar:
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‘espiritos não existem Borges’.
março 24th, 2016 às 12:22 PM
Aliás, que péssimo ator esse divaldo hein? E pensar que apertei a mão desse caboclo!
março 24th, 2016 às 12:52 PM
Ele incorporou Dr. Bezerra durante a entrevista, é isso ❓
E o Dr. ontem se superou: a Meimei levou os espíritos umbralinos…
Mas gosto dele: gosto de ironia e bom humor.
março 24th, 2016 às 12:54 PM
espirita sp orlando Diz:
MARÇO 23RD, 2016 ÀS 9:48 PM
Pastor Eu sou
Tudo é Demônio para você?
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E VC INCLUSIVE É UM!
março 24th, 2016 às 12:54 PM
Dê uma olhada, Pastor.
Esse espírito/demônio duvi-do-do vocês derrubarem no altar 😛
março 24th, 2016 às 12:59 PM
Marciano, o Erasmo plagiou sem duvida o Chris Montes, veja:
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Chris Montez – “The More I See You” – 1966
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https://www.youtube.com/watch?v=uiLt1gFnshg
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ERASMO CARLOS – “O CADERNINHO” – 1967:
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https://www.youtube.com/watch?v=nU_9x8f-06E
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Agora o selo do disco:
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http://mlb-s1-p.mlstatic.com/disco-de-vinil-compacto-erasmo-carlos-o-caderninho-1967-14083-MLB192559966_8370-F.jpg
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É.. foi o Alemão que fez a música he he he…
março 24th, 2016 às 2:49 PM
Olmir Stocker (Taquari, Rio Grande do Sul, 17 de junho de 1936), mais conhecido como Alemão, é um guitarrista e violonista brasileiro.
Compositor de mais de 1500 canções, tem como uma de suas canções O Caderninho, de 1960, primeiramente interpretado por Erasmo Carlos, porém atingindo mais de trinta e seis interpretações diferentes por outros renomados cantores.
É, o caderninho do alemão foi inspirado no quanto mais te vejo (soft plagiarism).
Mais tarde eu volto e vou mostrar um plágio do Elton John, aka Reginald Dwight.
março 24th, 2016 às 2:49 PM
Ainda vou ter de procurar as músicas.
março 24th, 2016 às 2:53 PM
“Borges, o divaldo existe, mas o que ele diz ‘incorporar’, não existe.”
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Contra: se foi um troco, não serviu, eu não sou divaldista.
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Um abraço Cara.
março 24th, 2016 às 3:19 PM
Mas crê em ‘espiritos’ Borges. E estes não existem. Se vc acha que o divaldo não é capaz de incorporar que é o maior ‘medium’ que temos vivo no Brasil, quem vc acha que é capaz?????
março 24th, 2016 às 3:20 PM
Só pra lembrar:
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‘espiritos não existem Borges’.
março 24th, 2016 às 4:54 PM
COC, Pat Boone, Speedy Gonzales, junho de 1962
https://www.youtube.com/watch?v=v4s2AMKPHnE
1min22s
Elton John, dezembro de 1972
1min7s
Tem a desculpa de que ele tá falando de rocks do tempo do Barão de Ma?onnaIs.
Até o título lembra See you later, alligator.
COC, você fez com que eu lembrasse:
Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?
Quam diu etiam furor iste tuus eludet?
março 24th, 2016 às 4:58 PM
Faltou o link do Reginaldo:
https://www.youtube.com/watch?v=xw0EozkBWuI
março 24th, 2016 às 5:28 PM
O Speedy Gonzalez parece médium brasileiro canalizando médico alemão 😆
março 24th, 2016 às 7:50 PM
Realmente… o E John deu uma plagiada linda. E ele faz 69 anos amanhã.
março 25th, 2016 às 12:01 PM
“Que tipo de colégio é – i.e.,
Vê por que admiro a França :?:”
GORDUCHO É da rede municipal. Gostaria muito de que coloca-la em colégio católico daqui pois são excelentes referências mas carissimos.
Por exemplo um professor que aos domingos seja catequista de uma igreja pode muito bem, de vez em quando, “preocupar-se com o lado religioso” das crianças.
Reconheço que eu mesmo cometia erros semelhantes quando era espirita que “explicava” em ambientes laicos teorias de causa e efeito etc.. . Deve ter notado que “espirita” adora explicar a tal ação e reação quando ocorre alguma fatalidade com algo, alguém ou alguns…
março 25th, 2016 às 4:39 PM
“Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 24TH, 2016 ÀS 3:19 PM
Mas crê em ‘espiritos’ Borges.”
.
E daí ?
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“E estes não existem.”
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Na sua opinião.
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“ Se vc acha que o divaldo não é capaz de incorporar que é o maior ‘medium’ que temos vivo no Brasil”.
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Você quem disse.
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“ quem vc acha que é capaz?????”
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Não sei; ícones do espiritismo nada significam para mim.
Um abraço.
março 25th, 2016 às 8:51 PM
(-_-) Yawn!
março 26th, 2016 às 12:07 AM
Borges, vc é honesto sem dúvida! Mas me explique: como pode sem a ‘canalização’ deles nalgum ‘medium’ ser provado a existência dos mesmos ? Sem uma prova que seja ao menos dos ‘mediuns’ que temos, como vc pode crer? Se ‘eles’ são inteligentes e existem, tem que dar prova disso. Pelos escritos de kardec e cx nada se prova deles. A vida não continua como vc gostaria que continuasse do ‘outro lado’. Se ícone nenhum do chiquismo kardecismo te diz algo ou te prova, fica sua crença invalidada. De novo:
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‘espiritos’ não existem Borges.
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E muito legal da sua parte a honestidade como coloca sua opinião. Já já vc vai deixar de ser crente e acordar pra a REAL.
março 26th, 2016 às 8:47 AM
CONTRA fora que DPF age contra a própria doutrina que diz seguir.
Bezerra, por exemplo, ao invés de estar reencarnado e esquecer de vez a sua existência como Bezerra vive aparecendo e falando só no Brasil e sempre mensagens melosas e repetidas
Aquele José Medrado é outro mas gozado que a FEB NÃO dá bolas a ele?! Ou estou enganado?
março 26th, 2016 às 3:29 PM
Entrei no site oficial da FEB e procurei por Medrado.
Resultado:
resultado não encontrado…
Confiram.
http://www.febnet.org.br/
Vai dar:
http://www.febnet.org.br/?s=medrado&x=22&y=12
resultado não encontrado…
março 26th, 2016 às 6:59 PM
Todo feriadão tem o mesmo efeito sobre o blog.
Isto fica mais parado do que o zero absoluto.
Tentando botar um pouco de lenha na fogueira, vou tentar fazer um comentário menos sonolento, partindo de outro, bem sonífero.
Borges Diz:
MARÇO 25TH, 2016 ÀS 4:39 PM
“Contra o chiquismo Diz:
MARÇO 24TH, 2016 ÀS 3:19 PM
Mas crê em ‘espiritos’ Borges.”
.
E daí ?
.
“E estes não existem.”
.
Na sua opinião.
Posta assim a questão, fica parecendo que o que importa é a opinião de cada um. Se é assim, estamos perdendo tempo trocando ideias aqui.
Espíritos (assim como tudo) ou existem ou não existem. Uma coisa exclui a outra.
Uma coisa (seja espírito ou o diabo) não pode existir e não existir ao mesmo tempo.
Então, não é uma questão de opinião.
Não importa a opinião que tenhamos, a realidade é uma só.
A verdadeira questão é saber qual opinião corresponde à realidade.
Se espíritos existem, BORGES está certo e COC errado. Se não existem, COC está certo e BORGES errado.
Ambos não podem estar certos ao mesmo tempo.
Suas opiniões são mutuamente exclusivas.
Quais os fatos que apontam para a validade da afirmação de que espíritos existem? Quais o fatos apontam para sua inexistência?
Opinião pura e simples e relatos de casos não bastam.
Também seria útil dizer qual o conceito de espírito. Se dispuséssemos pelo menos um para estudarmos, para medirmos, examinarmos suas propriedades, isto facilitaria muito as coisas, mas parece que, apesar da abundância (eles existiriam em números bem maiores do que o número de gente de carne e osso), uma de suas propriedades parece ser a de que são invisíveis, indetectáveis.
Abundam as discrepâncias do que seriam espíritos, se existiria mais de uma classe deles, como afirma Rivail em seu manual de espíritos (O Livro dos Espíritos), se só seres vivos têm essa parte invisível e que não se decompõe após a cessação da vida.
Há quem diga que até minerais possuem uma parte espiritual, embora não possamos distinguir claramente o que significa um indivíduo mineral.
Se partimos um mineral em duas partes, ele continua não vivo, ao contrário do que costuma acontecer com seres vivos, quando os seccionamos.
O fato de que a crença em espíritos é muito antiga, não ajuda em nada, pois a crença de que a Terra era o centro do universo perdurou por quase toda a história da humanidade, só sendo descartada recentemente.
Tal fato está intimamente ligado à religião ( a crença no geocentrismo), a qual, por sua vez (religião) está intimamente ligada à suposta existência desses seres indetectáveis.
Que tal se os dois começassem a dialogar, em vez de um dizer sim e o outro, não?
Como os espíritos não costumam dar o ar de sua graça, BORGES poderia começar nos mostrando a razão pela qual formou a opinião de que espíritos existem, depois o COC mostra seus argumentos, e por aí vai.
Depois de provada (ou não) a existência desses seres fantásticos, poderíamos passar à questão da reencarnação, a qual pressupõe a existência dos espíritos, que seriam os que reencarnam.
Sem espíritos, sem reencarnação, e se eles não existem, estamos discutindo lã de cabra.
março 26th, 2016 às 7:22 PM
“Como os espíritos não costumam dar o ar de sua graça, BORGES poderia começar nos mostrando a razão pela qual formou a opinião de que espíritos existem, depois o COC mostra seus argumentos, e por aí vai.”
Apoiado Marciano. Eu, por exemplo, passei 15 anos frequentando centros e a federação e não vi nada que provasse a comunicabilidade deles, a não ser que todos eles virem espiritas e especialistas em NL e vocabulário chiquista ao morrer.
O BORGES e COC falam com muita convicção suas opiniões :mrgreen :
março 26th, 2016 às 7:24 PM
Ah sim, além do fato de todos ficarem confusos e sempre verem Bezerra, Ou rapazes de Branco, laboratórios portáteis de Bezerra..
Não é ironia tampouco calunia: ja vi e ouvi na prática.
março 26th, 2016 às 7:29 PM
MARCIANO veja se o teste é viável :
3 que alegam ser mediuns ir ate um velório de desconhecidos, se concentrar la dentro, captar o pensamento do espirito(lembre-se de Luciano dos Anjos e o esquecimento do idioma francês :lol:) em seguida botar no papel e depois de 1 ou 2 meses (por respeito ao tempo de luto) procurar um ou mais membros da familia e dizer para checarem a mensagem.
março 26th, 2016 às 10:28 PM
“Vinicius Diz:
MARÇO 26TH, 2016 ÀS 7:22 PM
“Como os espíritos não costumam dar o ar de sua graça, BORGES poderia começar nos mostrando a razão pela qual formou a opinião de que espíritos existem, depois o COC mostra seus argumentos, e por aí vai.””
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Não vai; não é por aí Vinicius.
“Quem procura, acha”; procuro seguir este velho ditado. É necessário ter boa vontade e mente aberta para pesquisar sobre estes assuntos. Acreditar piamente na inexistência dos fenômenos paranormais é uma desvantagem muito grande; trata-se de um bloqueio que impede o prosseguimento de raciocínio para além do universo visível e tangível.
A internet está repleta de casos que sugere algo além da vida; basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.
Um abraço
março 27th, 2016 às 12:05 AM
VINICIUS, desde que haja fiscalização para que os “mediuns” escrevam tudo sem ter qualquer conhecimento do defunto e de que seja tudo lacrado, para não mudarem nada, nem que sejam coisas vagas como horóscopos, acho válido.
É necessário ter boa vontade e mente aberta para pesquisar sobre estes assuntos. Acreditar piamente na inexistência dos fenômenos paranormais é uma desvantagem muito grande; trata-se de um bloqueio que impede o prosseguimento de raciocínio para além do universo visível e tangível.
A internet está repleta de casos que sugere algo além da vida; basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.
Em primeiro lugar, quem disse isso fui eu, não VINICIUS, o qual só repetiu a frase e a aprovou.
Dá pra imaginar como as pessoas se confundem com as coisas.
Se confundem o autor de um comentário, imagino o resto.
Em segundo lugar, a recíproca é ainda mais verdadeira.
Acreditar piamente na existência dos fenômenos paranormais é uma desvantagem muito grande; trata-se de um bloqueio que impede o prosseguimento de raciocínio para além do universo visível e tangível.
A internet TAMBÉM está repleta de casos que sugerem nada além da vida; basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.
março 27th, 2016 às 12:07 AM
Ainda acredito que em vez de “sim” e “não”, os contendores deveriam dizer por que dizem “sim” ou “não”.
Em outras palavras, fundamentarem suas “opiniões”, para que não fiquem 50/50.
março 27th, 2016 às 12:08 AM
Acrescento que não estou dizendo nem que “sim” nem que “não”, muito ao contrário.
Minha condição de ex-descrente não me permite emitir juízo de valor.
Por isso, gostaria de ver em que fundamentam suas “opiniões”.
março 27th, 2016 às 12:11 AM
Minha opinião é a de que não tenho nenhuma opinião, parafraseando o dito do suposto Sócrates, aquele magrelo que jogava fussball.
março 27th, 2016 às 12:14 AM
De minha experiência pessoal, só posso relatar um fato: certa vez, há uns poucos dias, eu vi o fantasma de um ET transformar-se em lobisomem, diante dos meus olhos, que a terra não há de comer.
Se comer, espero que vomite na mesma hora.
março 27th, 2016 às 12:26 AM
A minha visão prova uma coisa: os fantasmas dos ETs passam por metamorfose, sempre em que há lua cheia numa sexta-feira.
Foi numa sexta-feira, noite de lua cheia.
O fenômeno vai repetir-se sexta-feira, dia 22 de abril de 2016, às 07h23min42s.
Quem perder a oportunidade, tente novamente no dia 18 de agosto de 2016, às 11h26min36s.
São as próximas luas cheias que cairão numa sexta-feira.
As luas cheias não serão visíveis nos horários indicados, mas à noite, se o tempo não estiver nublado, a sombra será tão pequena que ninguém perceberá.
Embora o alinhamento ocorra num determinado instante, ninguém é capaz de notar qualquer diferença se olhar um pouco antes ou um pouco depois.
Se estiverem no lugar certo (onde aparecer o fantasma de ET), nas horas e datas indicados, constatarão o fenômeno impossível.
Em tempo: a hora indicada é a de Brasília, mas quem quiser ver o momento exato da lua cheia, é só ir para o hemisfério norte.
Em abril próximo, não precisam nem ir muito para o norte.
março 27th, 2016 às 12:31 AM
Podem conferir as datas e horários em qualquer efeméride.
Aproveito a oportunidade para dizer que a lua cheia é um fenômeno terrícola, pois em outros orbes não dá para distinguir os dois astros a olho nu, só com possantes instrumentos óticos, e se o orbe onde estiverem estiver alinhado com a Terra, a Lua e o Sol. E o orbe aquém do Sol, evidentemente.
Caso contrário, é Lua e Terra nova, ou seja, o brilho do Sol não deixará que observem o fenômeno nem que o fantasma de ET sofra a metamorfose.
março 27th, 2016 às 12:34 AM
Se procurarem na internet, com espírito crítico, porém sem opor resistências, encontrarão estes meus comentários, pois o blog está na internet.
Se procurarem em sites sobre astronomia e efemérides, encontrarão as datas e horários, o que provará que estou falando a verdade.
Confiram.
março 27th, 2016 às 12:41 AM
Para provar que estou falando a verdade, confiram aqui:
http://www.calendario-365.com.br/lua/fases-da-lua.html
Vejam os dias em que a lua cheia ocorrerá numa sexta-feira.
Parece que acertei nas datas, mas errei no horário:
Lua cheia 22 abril 2016 02:25:00 (sexta-feira)
Errei no horário e na data:
Lua cheia 18 agosto 2016 06:29:45 (sexta-feira)
Ninguém é perfeito.
março 27th, 2016 às 12:45 AM
Para ver um ET, em primeiro lugar, dizem os ufólogos, é interessante ter boas condições geográficas e climáticas. Dificilmente alguém consegue enxergar um disco voador em meio ao caos urbano, com nuvens de fumaça, poluição, barulho de ônibus e sirenes de ambulância – embora isso possa acontecer, sim, de vez em quando. Locais mais tranqüilos, altos e montanhosos, como São Tomé das Letras (MG), Serra do Roncador (MT) e Chapada dos Guimarães (MT), em geral são mais propícios aos avistamentos. Descampados também são ambientes favoráveis para ver o céu com mais clareza – a fronteira desértica dos Estados Unidos com o México é onde se concentram os maiores sítios ufológicos do mundo. O caso mais famoso de que se tem notícia aconteceu em 1947, num rancho em Roswell, no Novo México, onde uma nave teria despencado. De lá para cá, o lugar vive do turismo ufológico (leia na página 30). Outra cidade, Rachel, perdida no meio do estado de Nevada, é emblemática: a estrada que chega até lá foi curiosamente batizada de Rodovia Extraterrestre.
Sozinhas, as características topográficas não dizem muita coisa. Até porque o número de relatos não é o mesmo em todos os lugares calmos, desérticos e montanhosos do planeta – ele varia consideravelmente. Ao que tudo indica, por alguma razão misteriosa, os ETs adoram os Estados Unidos. Com 4,6% da população mundial, esse país concentra mais de 60% dos casos registrados de avistamentos de óvnis no planeta. Somente no estado da Califórnia, em fevereiro deste ano, 962 pessoas disseram ter visto naves espaciais. Já na China, apesar de ter 1,3 bilhão de habitantes, esse número cai para míseras 228 pessoas – isso durante o ano passado inteiro. A mesma discrepância pode-se observar na Europa. França e Inglaterra vêem muito mais óvnis do que a Alemanha, que tem uma população bem maior que a dos dois países. Será que os alienígenas teriam alguma preferência regional? “Não, eles não ‘aparecem’ mais aqui ou ali. Eles são mais ‘vistos’ aqui e ali. Em cidades cujas populações tenham uma predisposição maior para aceitar o fenômeno, uma única observação pode originar um resultado muito mais expressivo do que em outras, com menos predisposição para o fato”, diz o ufólogo Ademar Gevaerd, editor da revista UFO.
FONTE: superinteressante.
http://super.abril.com.br/tecnologia/os-lugares-que-eles-amam
março 27th, 2016 às 12:45 AM
Vocês já têm as datas, horários e locais.
Mãos à obra!
março 27th, 2016 às 12:49 AM
Leram as entrelinhas do artigo da superinteressante?
Para ver ETs, basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.
“Em cidades cujas populações tenham uma predisposição maior para aceitar o fenômeno, uma única observação pode originar um resultado muito mais expressivo do que em outras, com menos predisposição para o fato”, diz o ufólogo Ademar Gevaerd, editor da revista UFO”.
março 27th, 2016 às 12:51 AM
As cidades cujas populações têm uma predisposição maior para aceitar o fenômeno concentram-se nos Estados Unidos, país onde as pessoas procuram (e acham) com espírito crítico, porém, sem impor resistências.
março 27th, 2016 às 12:57 AM
It seems that Americans are the most gullible on this planet.
They invented the science of Intelligent Design.
They are full of shit, ops, I mean, full of psychics.
março 27th, 2016 às 1:00 AM
I forgot that not everyone here speaks English.
Fore those who mistook my words:
full of shit
1) Totally unfounded, not credible, or ridiculous…usually refers to something somebody just said.
2) Having a large amount of fecal matter in your body, usually necessitating a dump.
Eric: “…so I told the Olsen twins I wasn’t in the mood, because you know, I can do better. Then a couple minutes later I ran into the Hilton sisters and scored a threesome. It was just like in the video, dude, I swear.”
Stan: “Man you’re so full of shit, your eyes are brown.”
Eric: “Yeah, I guess you’re right, I really need to drop a massive deuce in the john.”
Stan took the meaning in the first sense and Eric, in the second one.
Got it?
março 27th, 2016 às 1:17 AM
john, assim mesmo, em minúsculas, é gíria para WC (water closet).
Stan não acreditou muito no que Eric disse e este, malandramente, fingiu que o primeiro falou no segundo sentido.
Fingir, às vezes, é a melhor opção.
https://pt.wikipedia.org/wiki/G._K._Chesterton
Chesterton responde o que se deve fazer quando se discute com um louco. O louco aqui não é apenas uma pessoa com problemas mentais, mas alguém muito comum em nossas universidades. Aquele que chega no dia de discutir um livro na sala sem ler o livro, mas quer ter um opinião brilhante sobre o assunto. Ele geralmente começa dizendo: “não li, mas eu acho…”. São aqueles que têm uma simples explicação para tudo. Por exemplo, eles dizem que os capitalistas são ladrões ou que os judeus são cruéis ou que a religião é o ópio do povo. Este louco pode até ser uma pessoa inteligente e seus argumentos podem apresentar lógica, mas não explicam nada.
Na internet o que mais se vê são argumentos fracos e muito mal escritos. Mas muitas vezes aparecem argumentos desses loucos. O cara começa com uma frase forte, atacando alguém, e quando vai justificar seu argumento, usa frases curtas, desconexas e ainda usa reticências e coloca interjeições, do tipo, ha ha, he he e símbolos mostrando rostos zangados ou tristes.
Chesterton ensina, no livro Ortodoxia, o que se deve fazer, se for obrigatório discutir com este tipo.
“Se você for discutir com um louco, é extremamente provável que você leve a pior, pois em muitos aspectos a mente do louco se move mais rápidamente, porque não é atrasada pelas coisas do bom senso. Ele não é prejudicado por um senso de humor ou pela caridade, ou pelas certezas da experiência da vida. Ele é mais lógico, pois não tem apego a sanidade. O louco não é o homem que perdeu a razão. O louco é o homem que perdeu tudo exceto a razão.
Explicação do louco de uma coisa é sempre completa, e muitas vezes num sentido puramente racional, satisfatóri. Ou, para falar de forma mais rigorosa, a explicação insana, se não for conclusiva, é pelo menos incontestável, o que pode ser observado especialmente nos dois ou três tipos mais comuns de loucura.
Se um homem diz (por exemplo) que os homens têm uma conspiração contra ele, você não pode contestá-la, exceto por dizer que todos os homens negam que são conspiradores, que é exatamente o que os conspiradores fariam. A explicação do louco abrange os fatos, tanto quanto a sua. Ou se um homem diz que ele é o legítimo Rei de Inglaterra, não há nenhuma resposta completa para dizer que as autoridades existentes o chamam de louco, pois se ele fosse o rei da Inglaterra, esta seria a coisa mais sábia que as autoridades existentes poderiam dizer. Ou se um homem diz que ele é FORREST GUMP, não é resposta para lhe dizer que o mundo nega a sua divindade, pois o mundo negou Cristo …
… A mente de um louco se move em um círculo perfeito, mas estreito. Um pequeno círculo é tão infinito como um grande círculo, mas, embora seja tão infinito, não é tão grande … A teoria do lunático explica um grande número de coisas, mas não as explica de uma forma geral. ..
… Se pudéssemos expressar nossos mais profundos sentimentos de protesto e apelo contra a obsessão do louco, suponho que deveríamos dizer algo como isto: “Oh, eu admito que você tem o seu caso e o tem de cor, e que muitas coisas se encaixam noutras coisas, como você diz. Admito que a sua explicação explica muita coisa, mas deixa uma grande quantidade de coisa fora! Você acha que não há outras histórias no mundo, exceto a sua, e são todos homens ocupados com a sua lógica? Suponha que nós concedêssemos os detalhes, talvez quando o homem da rua não parecia vê-lo, foi apenas a sua astúcia, talvez quando o policial lhe perguntou o seu nome, foi apenas porque ele já sabia. Mas quanto mais feliz você seria se você soubesse que essas pessoas não se importavam em nada com você! Quanto maior a sua vida seria se você pudesse realmente olhar para outros homens com curiosidade e prazer comum, se você pudesse vê-los andando como estão no seu egoísmo e sua indiferença! Você poderia começar a se interessar por eles, porque eles não estavam interessados ??em você. Você iria sair desse teatro pequeno e de mau gosto em que o seu enredo próprio e pequeno está sempre sendo jogado e você iria encontrar-se sob um céu mais livre, em uma rua cheia de estranhos esplêndidos. ”
Digo isto ex cathedra, pois sou louco. Mais louco é quem me diz que não é feliz.
março 27th, 2016 às 1:24 AM
Bem, só um louco estaria aqui num sábado de aleluia, a uma hora destas, em vez de estar na esbórnia, malhando judas, cheio de balas e doces.
Dito isto, vou procurar algo melhor para fazer.
Fiquem com deus, meus amados irmãos.
Que a paz de nosso senhor FORREST GUMP esteja convosco, e a força também.
Um fraternal amplexo!
março 27th, 2016 às 1:31 AM
Chesterton era crente, assim como eu, e discordava radicalmente de Nietzsche, o qual, todos sabem, ficou louco, de tanto negar a existência de deus pai, todo poderoso.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche
Em 3 de janeiro de 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental. Nietzsche teria testemunhado o açoitamento de um cavalo no outro extremo da Piazza Carlo Alberto, e então correu em direção ao cavalo, jogou os braços ao redor de seu pescoço para protegê-lo e em seguida, caiu no chão.
O açoitamento de um cavalo é uma coisa que me deixa louco também.
Comer carne de cavalo, tudo bem, desde que se lhe proporcione uma morte digna, sem crueldades.
Eu, particularmente, prefiro bovinos, mas há quem goste de comer carne de cavalo.
Já açoitar cavalos, acho inaceitável.
Acho que entendo o colapso de Nietzsche.
Que deus o tenha!
março 27th, 2016 às 1:33 AM
“Deus está morto” (no original alemão “Gott ist tot”) é uma frase muito citada do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Aparece pela primeira vez em A Gaia Ciência, na seção 108 (Novas lutas), na seção 125 (O louco) e uma terceira vez na secção 343 (Sentido da nossa alegria). Uma outra instância da frase, e a principal responsável pela sua popularidade, aparece na principal obra de Nietzsche, Assim falou Zaratustra.
Cquote1.svg Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará? Que solenidades de desagravo, que jogos sagrados haveremos de inventar? A grandiosidade deste acto não será demasiada para nós? Não teremos de nos tornar nós próprios deuses, para parecermos apenas dignos dele? Nunca existiu acto mais grandioso, e, quem quer que nasça depois de nós, passará a fazer parte, mercê deste acto, de uma história superior a toda a história até hoje!
FONTE:
Wikipedia.
março 27th, 2016 às 1:37 AM
Outra frase de Nietzsche, menos conhecida:
Gott st eine Schwuchtel!
março 27th, 2016 às 1:38 AM
Schwuchtel = faggot.
março 27th, 2016 às 1:43 AM
Ainda não entenderam?
Dios es um maricón!
Foi o Nietzsche quem disse.
Eu só citei.
março 27th, 2016 às 1:44 AM
Em tempo: não tenho como citar a fonte, pois ele não escreveu isto, somente o disse, oralmente, verbalmente, lingualmente, bocamente.
Não deixou nada escrito.
Verba volant, scripta manent.
Como eu sei?
O espírito dele me confidenciou.
março 27th, 2016 às 11:18 AM
É necessário ter boa vontade e mente aberta para pesquisar sobre estes assuntos.
É só o que temos, e o que vemos é só decepção.
i) No caso dos espíritas o Sr. mesmo concorda que é tudo fantasia – excluídos os casos de fraude, claro – que ninguém pode levar a sério.
ii) No caso dos parapsicólogos vemos que os mesmos face ao em verificar os fenômenos alegados, criaram um universo artificial onde podem transferir a discussão da realidade física para a matemática, assim preservando as respectivas Crenças.
Então, com boa vontade vê-se que não há nenhum motivo para acreditar, exceto se se considerar Fé Religiosa e necessidade infantil de consolo e fuga da realidade como motivos válidos.
março 27th, 2016 às 11:21 AM
ERRATA
[…] face a não terem verificado os fenômenos alegados, criaram um universo de fenômenos artificial […]
março 27th, 2016 às 1:25 PM
Gorducho Diz:
MARÇO 27TH, 2016 ÀS 11:21 AM
face a não terem verificado os fenômenos alegados, criaram um universo de fenômenos artificial
É exatamente por isso que eu digo que nós criamos a realidade à nossa volta.
Quando as coisas não acontecem de acordo com a nossa fantasia e prodigiosa imaginação, criamos um universo de fenômernos artificiais, mais propriamente, um universo paralelo, no qual podemos imaginar o que se nos aprouver e crer piamente que nossa imaginação corresponde à verdade.
Não existe verdade objetiva, só existe imbecilidade subjetiva, o que é constitucionalmente assegurado a todos os cidadãos, desta e de outras pátrias.
É por razões como esta que a realidade depende do ponto de vista subjetivo de cada um, de sua opinião, em suma.
É a minha nova visão de ex-descrente, que espero ver respeitada.
março 27th, 2016 às 1:29 PM
Minha opinião não é isolada. Se pesquisarem no lixão, quero dizer, na internet, vão encontrar incontáveis casos que sugerem que meu pensamento está correto. Basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.
Podem até impor alguma resistência, desde que esta não ultrapasse o valor de 1 Ω .
março 27th, 2016 às 1:30 PM
Atenção! O Ministério da Saúde e do Planejamento Espiritual avisa que o espírito crítico, sem a imposição de resistência, pode provocar curto-circuito cerebral.
Depois não digam que não avisei.
março 27th, 2016 às 3:47 PM
“. Se ícone nenhum do chiquismo kardecismo te diz algo ou te prova, fica sua crença invalidada.”
.
Sua observação denota que você ficou circunscrito a estes dois nomes em período remoto, ignorando que o espiritismo é muito mais amplo e que existem outros meios permitem vislumbrar a realidade.
Um abraço
março 27th, 2016 às 3:54 PM
“Marciano Diz:
MARÇO 27TH, 2016 ÀS 1:29 PM
Minha opinião não é isolada. Se pesquisarem no lixão, quero dizer, na internet, vão encontrar incontáveis casos que sugerem que meu pensamento está correto. Basta procurar com espírito crítico, porém, sem impor resistência.”
.
O que é lixo para uns, pode ser a sobrevivência para outros
Um abraço
março 27th, 2016 às 6:57 PM
Concordo que se o indivíduo tiver paciência e souber garimpar, pode achar coisas boas na internet, como este blog do qual vos falo, o qual achei meio que por acaso, há alguns anos.
Fiquei frequentador assíduo.
Para mim, funciona como uma espécie de clubinho, um boteco frequentado por seres que pensam, certa ou erradamente, mas pensam, em vez de ficarem escrevendo cretinices em redes sociais.
Aqui todos (ou quase todos) têm opiniões, mesmo que não correspondam à realidade.
É bom ter opinião, certa ou errada.
O chato é frequentar lugares, virtuais ou não, onde só existem breguices, hipocrisia, conversa fiada.
Tirando poucas ocasiões em que isto aqui fica meio chato, mergulhado no marasmo, como agora, por exemplo, é bom trocar ideias com todos vocês.
Com o fim do feriadão, deve dar uma melhorada.
Estamos todos meio que sem assunto. Os últimos tópicos não têm sido muito interessantes, estão com cheiro de mofo.
Como dizem alguns, aqui é bom quando se fala de “obras psicografadas”, não quando se fala de parapsicologia e meta-análises de “estudos” paranormais.