O Relatório Feilding, parte 6, por Alfonso Martinez-Taboas e Margarita Francia (1993)

Alfonso e Margarita entram na discussão com Wiseman. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui.

8 respostas a “O Relatório Feilding, parte 6, por Alfonso Martinez-Taboas e Margarita Francia (1993)”

  1. Marcos Arduin Diz:

    Acho que o termo falsificar e outros semelhantes deveriam ser substituídos por falsear ou semelhantes. Não dá para se falsear as mirabolantes afirmativas de Wisemann porque não há testemunhas vivas do evento e o hotel foi demolido. Ao que parece o Wis aí mostra que pode fazer um painel falso, mas seria bom que testasse todas as suas afirmativas a partir de um cenário mais próximo do ambiente onde ocorreram as sessões. Só que isso os céticos não sabem fazer. Fica só suponhamos, presumamos, imaginemos…

  2. Gorducho Diz:

    É, essas argumentações do Wiseman se me afiguraram patéticas.
    ¿Como ela ia saber que seria naqueles quartos e que tinha um alçapão? E ela contratar um indivíduo magricela pra trepar pelo forro; ou &c.
    Ele nem sabe se tinha mesmo 5 pisos o hotel porque foi demolido.
     
    De qualquer sorte, vê-se como nunca são bem feitos os experimentos dos espíritas. Senão vejamos: ¿não eram pra ser os 3 cientistas espíritas da SPR?
    O Honorável Everardo Feilding + Mr. Baggaly + Mr. Carrington…
    Daí tem a Eusapia pedindo queum deles troque de lugar c/um indivíduo lá de Napoli – em Juvisyela afastou o Antoniadi dela…-; e de repente aparece uma dama controlando-a…

  3. Gorducho Diz:

    E vejam a foto da mesa… a Eusapia entala nela de tão pequena que é.

  4. Marciano Diz:

    .ovon ed açerapased oãN
    .NIUDRA ,atlov ed odniv-meB
    .opmet otnat ed sioped ,iuqa etnemavon NIUDRA o rartnocne ed oãçafsitas ahnim rartsiger etnemos ojeseD
    .soirátnemoc ohnet oãn ,otnauqne roP
     
    Por enquanto, não tenho comentários.
    Desejo somente registrar minha satisfação de encontrar o ARDUIN novamente aqui, depois de tanto tempo.
    Bem-vindo de volta, ARDUIN.
    Não desapareça de novo.

  5. Vitor Diz:

    Também fiquei feliz com a volta do Arduin. E do Antonio POA também, ainda que breve. Cheguei a pensar que o Antonio tinha batido as botas.

  6. Marciano Diz:

    Oi, VITOR.
    O ANTONIO passou voando por aqui, mas ele sempre volta.
    Quem precisava voltar, também, é o MONTALVÃO, com quem você mantinha acalorados debates.
    Já notou que sem ele aqui você quase não dá o ar de sua graça?
    Eu não costumava dar pitacos, mas lia tudo o que vocês escreviam, sempre atento.

  7. Borges Diz:

    “Carrington (1930), anos mais tarde, resumindo as sessões de Nápoles, disse: “A cabine foi examinada antes de cada sessão e encontrada vazia. Além disso, durante cada sessão, um dos pesquisadores frequentemente levantou as cortinas da cabine e olhou para dentro. Nada era visível, exceto os fenômenos que ocorriam no momento!” (pág. 214).”
    .
    Com relação a este detalhe, acho que cada pesquisador deveria apresentar um relatório sobre o que viu no interior da cabine no momento da inspeção, com devido registro da hora. Agora não adianta a chorar pelo “leite derramado”.
    .
    Um abraço

  8. Vinicius Diz:

    Tem toda razão Borges. O que passou passou 1930! Agora que há uma “informatização generalizada” quem sabe as documentações sejam melhores.

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