Alfonso e Margarita entram na discussão com Wiseman. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui.
Publicado em quarta-feira, junho 29th, 2016, 10:13 AM categorias Artigos Publicados, Ceticismo, Materializações. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
junho 29th, 2016 às 4:01 PM
Acho que o termo falsificar e outros semelhantes deveriam ser substituídos por falsear ou semelhantes. Não dá para se falsear as mirabolantes afirmativas de Wisemann porque não há testemunhas vivas do evento e o hotel foi demolido. Ao que parece o Wis aí mostra que pode fazer um painel falso, mas seria bom que testasse todas as suas afirmativas a partir de um cenário mais próximo do ambiente onde ocorreram as sessões. Só que isso os céticos não sabem fazer. Fica só suponhamos, presumamos, imaginemos…
junho 29th, 2016 às 4:37 PM
É, essas argumentações do Wiseman se me afiguraram patéticas.
¿Como ela ia saber que seria naqueles quartos e que tinha um alçapão? E ela contratar um indivíduo magricela pra trepar pelo forro; ou &c.
Ele nem sabe se tinha mesmo 5 pisos o hotel porque foi demolido.
De qualquer sorte, vê-se como nunca são bem feitos os experimentos dos espíritas. Senão vejamos: ¿não eram pra ser os 3 cientistas espíritas da SPR?
O Honorável Everardo Feilding + Mr. Baggaly + Mr. Carrington…
Daí tem a Eusapia pedindo queum deles troque de lugar c/um indivíduo lá de Napoli – em Juvisyela afastou o Antoniadi dela…-; e de repente aparece uma dama controlando-a…
junho 29th, 2016 às 4:40 PM
E vejam a foto da mesa… a Eusapia entala nela de tão pequena que é.
junho 29th, 2016 às 7:11 PM
.ovon ed açerapased oãN
.NIUDRA ,atlov ed odniv-meB
.opmet otnat ed sioped ,iuqa etnemavon NIUDRA o rartnocne ed oãçafsitas ahnim rartsiger etnemos ojeseD
.soirátnemoc ohnet oãn ,otnauqne roP
Por enquanto, não tenho comentários.
Desejo somente registrar minha satisfação de encontrar o ARDUIN novamente aqui, depois de tanto tempo.
Bem-vindo de volta, ARDUIN.
Não desapareça de novo.
junho 29th, 2016 às 7:14 PM
Também fiquei feliz com a volta do Arduin. E do Antonio POA também, ainda que breve. Cheguei a pensar que o Antonio tinha batido as botas.
junho 29th, 2016 às 8:04 PM
Oi, VITOR.
O ANTONIO passou voando por aqui, mas ele sempre volta.
Quem precisava voltar, também, é o MONTALVÃO, com quem você mantinha acalorados debates.
Já notou que sem ele aqui você quase não dá o ar de sua graça?
Eu não costumava dar pitacos, mas lia tudo o que vocês escreviam, sempre atento.
julho 4th, 2016 às 12:40 PM
“Carrington (1930), anos mais tarde, resumindo as sessões de Nápoles, disse: “A cabine foi examinada antes de cada sessão e encontrada vazia. Além disso, durante cada sessão, um dos pesquisadores frequentemente levantou as cortinas da cabine e olhou para dentro. Nada era visível, exceto os fenômenos que ocorriam no momento!” (pág. 214).”
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Com relação a este detalhe, acho que cada pesquisador deveria apresentar um relatório sobre o que viu no interior da cabine no momento da inspeção, com devido registro da hora. Agora não adianta a chorar pelo “leite derramado”.
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Um abraço
julho 4th, 2016 às 4:12 PM
Tem toda razão Borges. O que passou passou 1930! Agora que há uma “informatização generalizada” quem sabe as documentações sejam melhores.