O MODUS OPERANDI DAS COMUNICAÇÕES DE TRANSE SEGUNDO DESCRIÇÕES RECEBIDAS ATRAVÉS DA SRA. OSBORNE LEONARD (1928), por Charles Drayton Thomas
Muito agradeço ao Márcio Rodrigues Horta pela tradução de grande parte deste artigo, que busca elucidar as dificuldades encontradas pelos espíritos na transmissão de suas mensagens através dos médiuns. Para ler o artigo em português, clique aqui ou aqui para uma versão em pdf. Para lê-lo no original em inglês, clique aqui.
outubro 13th, 2017 às 11:03 AM
pdf, victor, pdf
outubro 14th, 2017 às 11:26 PM
Acabei de ler um artigo na folha referente a uma biografia de Wallace. O escritor afirma q quase todos os médiuns q Wallace avalizou receberam pesadas acusações de fraude. Wallace manteve sua posição. Valeria a pena levantar quem foram essas figuras e quais foram as acusações.
outubro 15th, 2017 às 8:12 PM
Alguns médiuns que ele assistiu independente de terem sido alguma vez suspeitos de fraude ou não:
Mrs. Marshall
Miss Nickoll em cuja casa ele assistiu também o grande D. D. Home
Miss Douglas
Mr. Hexby (especialista em materializações)
Miss Kate Cook (suponho que a irmã da Florrie)
Mr. Eglington
Mr. Monk
Miss Hood (acho que de Newcastle)
Mrs. Ross (Boston se materializou o falecido primo Algernon Wilson dele)
Mr. P. L. O. A. Keeler (DC)
Mr. Fred Evans (S. Fc°)
outubro 15th, 2017 às 10:11 PM
Legal, vou passar a semana pesquisando.
outubro 16th, 2017 às 7:44 AM
Mrs. Guppy
Dr. Lynn
Interessante que essa médium Mary Marshall foi a iniciação do Crookes no espiritismo ❗
Ela canalizou em voz direta assim como temos intenção de tentar fazer c/o Dr. Bezerra usando a corneta luminosa que o Dr. ficou de mandar fazer o John King pai a Katie.
outubro 16th, 2017 às 8:16 AM
About Mrs. Guppy tem esse livro no Google. Pena que só se pode ver algumas páginas (claro):
Guppy Takes a Flight
por Molly Whittington-Egan
outubro 16th, 2017 às 9:52 AM
Muito agradeço ao Márcio Rodrigues Horta pela tradução de grande parte deste artigo, que busca elucidar as dificuldades encontradas pelos ***///espíritos////*** na transmissão de suas mensagens através dos ***///médiuns////***. Para ler o artigo em português, clique aqui ou aqui para uma versão em pdf. Para lê-lo no original em inglês, clique aqui.
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Primeiro lugar: prove que ‘espiritos’ existem, daí, prove que existem ‘mediuns’ .
outubro 16th, 2017 às 9:54 AM
Já já aparece o Obrando com as palhaçadas dele alegando os superpoderes de CX e divaldo gazela.
outubro 16th, 2017 às 10:19 AM
Fui eu que passei as dicas de construção duma corneta cuja tem naquele livro sobre a Montanha Sagrada daí… pra ele mandar fazer e eles tentarem canalizar Dr. Bezerra em voz direta e assim a gente ver se o espírito dele é rouco mesmo.
Quando a corneta ficar pronta eu vou ir no Centro deles assistir.
Quer ir junto (meu convidado: passagem & estadia em SP paga) ❓
outubro 16th, 2017 às 10:21 AM
Claro que 1° eles têm que obter uma canalização preliminar antes da gente ir, pra descontrair o espírito do Dr. Bezerra e, claro, testar o(a) médium deles (do Centro do Dr.).
outubro 16th, 2017 às 10:24 AM
Se fosse aqui no RJ… mas nunca isso vai acontecer pq o Obrando não existe. E dr bezerra tb.
outubro 16th, 2017 às 10:37 AM
Oi, Contra
eu entendo como prova de espíritos diversas manifestações obtidas pela Sra. Piper. Alguns exemplos você encontra em:
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a) https://app.box.com/s/9y61dil2ztxh36azgo10onziwndnnpsl
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Que Piper tinha poderes paranormais, não resta dúvidas. Dois autores argumentaram muito bem sobre isso, Podmore e Gauld:
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b) https://app.box.com/s/o8dl4nx45cnbavsw0cvngm3dead5ybv3
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c) https://app.box.com/s/8n1d5mv0jb1ldffu36zr
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No último artigo, letra c, ainda se fala da substituta da Sra. Piper, Minnie Soule.
outubro 16th, 2017 às 10:39 AM
Vítor, há 200 anos atrás e isso não se repete mais hoje?
outubro 16th, 2017 às 10:43 AM
Vítor, quero testes e comprovações científicas numa instituição como o Laboratório de Física da UFRJ:
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http://www.if.ufrj.br/laboratorios/
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Ou outra instituição do mesmo nível.
outubro 16th, 2017 às 10:48 AM
Não vale o Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde na Universidade Federal de Juiz de Fora!!
outubro 16th, 2017 às 11:23 AM
Oi, Contra
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o mais recente estudo creio ser esse, de 2013:
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https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2013.00834/full
outubro 16th, 2017 às 11:32 AM
Tem os textos das respostas ❓
outubro 16th, 2017 às 11:35 AM
Não tenho. Mas saiu o livro “uma Luz Entre Nós” que é de uma médium estudada pela dra. Beishel. Não sei se ela participou desse estudo específico.
outubro 16th, 2017 às 11:38 AM
Aquele estudo anterior feito pelos brasileiros a gente não tem até talvez S/Pessoa pudesse pedir a eles… os textos produzidos. Mas pode-se supor que fossem no padrão chiquista e portanto decorados sem exigir reflexão por parte dos participantes mais experientes.
E nesse de agora, qual a diferença de métodos/results ❓
outubro 16th, 2017 às 11:41 AM
E aquela franchise que eu tinha proposto a gente pleitear ❓
Que diz ❓
outubro 16th, 2017 às 12:11 PM
Olá Fat et folks,
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Segue uma apresentação e uma resenha do livro apresentado, mal traduzidas, claro, mas q dá uma boa ideia do valor inestimável da dica.
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“A Sra. Guppy Levanta Vôo: Um Escândalo no Espiritualismo Vitoriano.
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Por Molly Whittington-Egan
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Uma das principais autoras de crimes verdadeiros, cujos créditos incluem The Murder Almanac, The Bedside Book of Murder, The Story of George Edalji, Khaki Mischief: The Agra Murder Case; Histórias clássicas de assassinato escocês, The Stockbridge Baby Farmer, Murder on the Bluff: The Carew Poisoning Case e Murder on File.
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Muitas luas atrás, no auge da era vitoriana, a Sra. Guppy, a famosa médium, desfrutava de um sucesso brilhante. Sobre os telhados de Bloomsbury ela navegava, infundida através de torno e gesso e escalava as mesas na escuridão, magicamente fazendo chover objetos materializados. Noite após noite, assim que as luzes se apagavam e os incêndios controlados surgiam nas grades, a sessão podia começar em salões de mogno macios. O O de sua boca falando em transe era um portal para o mundo espiritual. Seus olhos tampados faziam escorrer sensações. As trombetas de papel flutuantes eram canais para conduzir as vozes diretas dos falecidos. Cabinas com cortinas eram entradas para a terra desconhecida. Lá, na penumbra emocionante e ofegante, enfeitada num vestido preto, corpulenta, nada étérea, a Sra. Guppy silenciosamente, habilmente, dançava sua própria dança fantástica com botas pequenas, pontiagudas e macias. Definitivamente invisível, pois ninguém a via, e quase em silêncio – uma vez, ela colocou um lustre a tilintar – ela deslizava por detrás das cabeças curvadas de seus assombrados assistentes e lançava sobre a mesa uma cornucópia de presentes e símbolos dos espíritos; animal, vegetal e mineral. Asas caíam e pássaros se debatiam; pombas eram lançadas. Luzes piscavam e brilhavam. Efeitos auditivos, sentimentos táteis, batidas, beliscões e cheiros orientais transformavam cidadãos respeitáveis temporariamente em esquizofrênicos. Ela era uma sensação. Infelizmente, era uma farsa ou uma fraude, como então se falava, deliberadamente e em plena consciência empregava técnicas e dispositivos para enganar os outros de que estava em contato com os mortos. Ela era sortuda ou excepcionalmente talentosa: nenhum cético à espreita jamais conseguiu expô-la, levantar a luz prematuramente, arrancar um véu ou retirar uma máscara ou parte do corpo de cera, como estava acontecendo com seus rivais. Nos dias de fama, no começo da mania britânica pelo espiritualismo, ela era uma produtora de milagres, e seu nome ainda é lembrado. Sua vida privada, desconhecida dos que nela acreditavam, era curiosa e baseada fundamentalmente em mentiras. Esta é a história dela, finalmente brilhantemente exposta e pesquisada pela criminologista Molly Whittington-Egan. É a história de uma brilhante mulher longeva e prestidigitadora.
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Características principais. Uma investigação sobre o fenômeno vitoriano, Sra. Guppy. Fraudadora, embusteira e celebridade social … como ela ludibriou tantas pessoas educadas?”
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“Resenha
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Mesmo quem pesquisou a cena espiritualista do século XIX provavelmente saberá pouco sobre a mediunidade da Sra. Guppy, além da notícia de suas materializações (objetos que apareciam misteriosamente na sala de sessão) e de sua muito famosa antena para captar espíritos que transitassem voando em até três milhas, posta em 23/06/1871 sobre os telhados de Londres a partir de sua casa em Highbury, e que pousavam sem cerimônia no meio de uma sessão em curso na Lamb’s Conduit Street, Bloomsbury, com seu livro de relatos numa mão e uma caneta molhada na outra. Essa jornada é aludida no título de Molly Whittington-Egan e na capa, mas, como ela demonstra amplamente, havia mais da Sra. Guppy do que isso. Determinar o que é esse “mais” não foi uma tarefa fácil. Até então, a vida da Sra. Guppy estava ofuscada pela versão mitologizada de suas origens, promovida por ela mesma, que muitas vezes foi tomada em seu valor nominal por comentaristas posteriores. O que ajudou a desembaraçar as invenções que ela disseminou e torna esse retrato tão valioso é o poder da busca eletrônica que facilitou uma comparação da versão da Sra. Guppy contra os fatos. O resultado é uma biografia direta sem frescura que ajuda enormemente o traçar de sua vida. O que Whittington-Egan descobriu é que a Sra. Guppy contou uma “história familiar falsa” para melhorar sua posição social. Então Elizabeth White (não Agnes Nichols ou Nichol ou Nicholl) veio de uma origem humilde; ela nasceu em Horncastle, Lincolnshire e sua família mudou-se para Hull quando era pequena. Mais tarde, ela se retratou com origens mais nobres. Whittington-Egan a descreve como “arrivista”, “uma oportunista do tipo atriz com habilidade dramática natural”. A referência às atrizes apresentava um conjunto mais amplo de conotações na época do que simplesmente ter a capacidade de desempenhar um papel, mas, de qualquer modo, é provavelmente uma avaliação justa. Como muitas em sua posição, ela se reinventou para superar restrições de classe rígidas. A mediunidade era uma modo pelo qual as mulheres da classe trabalhadora podiam avançar socialmente, e a Sra. Guppy fez isso com habilidade, movendo-se em círculos muito distantes de suas modestas origens. Seus talentos podem ser medidos por ela evitando as exposições abertas que atormentaram seus confrades e pela influência significativa que ela exerceu sobre Alfred Russel Wallace, para quem, nas palavras de Whittington-Egan, “ela era encantadora”, mas que era “cego para sua prestidigitação e grosseira conjuração”… Suas materializações eram extremamente variadas, incluindo penas, estrelas-do-mar vivas, enguias e lagostas, borboletas, pombas, patos preparados para o forno e frutas e flores suficientes para manter o Covent Garden sozinho. O volume mais tarde deixou Frank Podmore perplexo, que se perguntou sobre o custo. Notável como as suas produções, o que a destaca principalmente de seus colegas médiuns físicos é o contraste entre o que pensamos como sendo uma busca bastante etérea, o contato com espíritos, e a materialidade notável dela. A referência de comentaristas contemporâneos à sua viagem aérea como um “trânsito de Vênus” foi um castigo inteligente, mas cruel, comparando-a a um objeto astronômico. Ela se destacava entre a massa geral de médiuns que operavam neste momento por causa de seu tamanho; mover-se pela sala de sessão no escuro, não detectada, exigia muita habilidade, e a imagem da corpulenta Sra. Guppy, na ponta dos pés no escuro se apresenta ao leitor como muito engraçada. Além de traçar a trajetória da carreira da Sra. Guppy, Whittington-Egan é boa nos aspectos sociais de ser uma participante regular nas sessões e tornar-se parte da comunidade dos crentes. A mediunidade não queria apenas fazer contato com os falecidos, era também uma rede social que dava aos seus membros uma identidade particular e oferecia apoio mútuo, bem como a chance de conversar sobre chá e bolos. A Sra. Guppy teve boas conexões no movimento e Whittington-Egan segue muitos dos aspectos que ligavam a Sra. Guppy aos seus companheiros de espiritualismo, o que poderia se expressar em amizades íntimas e rivalidades hostis. Sua mediunidade permitiu que ela se casasse duas vezes, com Samuel Guppy e William Volckman, espiritualistas prósperos nos negócios. Mas os tempos mudaram, ela sofreu seus maridos e um filho, e quando ela morreu em Brighton de “decadência senil” em dezembro de 1917, sua ocupação como médium já havia terminado, sua fama evaporado. A visão de Whittington-Egan é que a Sra. Guppy era (colocando educadamente) uma farsa, e é difícil discordar. Apesar deste veredicto desapaixonado, é um retrato caloroso e carinhoso, até limpando a Sra. Guppy da acusação mais flagrante feita contra ela, que ela havia sofrido de um ataque de ciúme e jogado vitriol na cara de ‘Katie King’ numa sessão de Florence Cook, arruinando os olhares da senhorita Cook (esta trama baseia-se no pressuposto de que Cook e Katie eram as mesmas). Whittington-Egan caracteriza razoavelmente o acusador da Sra. Guppy como um “homem de mau caráter” e conclui que não há necessidade de acreditar em sua acusação. A Sra. Guppy levanta vôo é um estudo importante para qualquer pessoa interessada no espiritualismo vitoriano, pois limpa muita desinformação ao mesmo tempo em que evita os excessos da teoria cultural e apresenta a Sra. Guppy, por assim dizer, por si mesma. Mais, ajuda a trazer viva a sensação de aventura, bem como a perseguição solene após a verdade que caracterizou os primeiros dias do espiritualismo, antes que os pesquisadores psíquicos se aproximassem e, em sua determinação de controlar os médiuns, o que nas palavras de Whittington-Egan era “mortíferamente” sério e maçante”. TR, Society of Psychical Research.
outubro 16th, 2017 às 12:26 PM
O quadro do espiritualismo, sem falar do espiritismo por aqui, é profundamente dramático. Veja que na tradução acima, a do post, os “espíritos” da Leonard sancionam o suposto fenômeno da voz direta e materializações, o que os denuncia terrivelmente como fraudes, conscientes ou não.
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Sustento que são eles também fraudes deliberadas, ainda q o Vitor “goste” da “médium”, visto q ela alegava produzir também tais fenômenos, embora não como “especialista”.
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Lamento, mas o caso do espiritualismo remete em 99% à criminalistica (não é à toa q quem se interessou pelo espiritualismo acima é uma escritora da área criminal), não à ciência.
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Fica um resíduo q acredito levará à comprovação da existência dos espíritos e da extremamente difícil comunicação entre eles e nós, quando muito com algumas palavras, uma pequena visão ou uma intuição.
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Mas alguns dos “fenômenos” da área, a materialização, voz direta, fotografia dos espíritos etc, no meu entender, desqualificam liminarmente o estudioso q o sustenta (veja bem, o cara que sancionou o “ectoplasma” após tê-lo estudado etc.) e quem alega produzi-lo.
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A fotografia dos espíritos pressupõe, dentre outras coisas, a crença d que os espíritos têm forma humana, que se vestem como nós etc… É impressionante q alguém como Wallace não tenha refletido de modo um pouco mais detido nisso. Se a forma responde ao meio, como a teoria da evolução propõe, por que espíritos conservariam narizes, orelhas etc.? Mas fisgaram ele pela emoção… uma foto com o “espírito” da mamãe ao lado…
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Toda essa fraude atrapalhou enormemente o avanço do conhecimento nesse campo, já de início a formação conceitual de o que estamos investigando.
outubro 16th, 2017 às 12:49 PM
“Definitivamente invisível, pois ninguém a via, e quase em silêncio ”
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Como assim?
outubro 16th, 2017 às 1:15 PM
Ah! Srª era a rival da Florrie ❗
Eu não tinha ligado os dots… o Volckman segurou a KK pelo pulso ❗
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É impressionante q alguém como Wallace não tenha refletido de modo um pouco mais
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A explicação que eu dou pra “justificar” é a da duplicidade de áreas cerebrais normal em todos hominais. Mas certas pessoas misturam-nas tentando trazer essa outra área “metafísica” pro dia-a-dia e que resulta nisso.
É fundamental separar profissão de religião, mas muitos não compreendem ou não conseguem.
É tese minha, claro. Mas é a melhor explicação que encontro pros despautérios que resultam quando profissionais com carteirinhas profissionais fazem essa mistura de universos mentais.
outubro 16th, 2017 às 1:43 PM
Ela se esgueirava, Contra… imagine um elefante silencioso e vc terá a cena q a escritora sugere.
outubro 16th, 2017 às 1:44 PM
O Wallace era socialista romântico &3150; pouco surpreendentemente pois era o progressismo da época.
Essas pessoas eram religiosas e cristãs o que certamente é difícil imaginar pro público atual acostumado ao socialismo de inspiração marxista. Então eles acreditavam piamente em “D•us” dotado das perfeições postuladas pela escolástica.
Ele TERIA QUE SER socialista pra poder fechar a Perfeição ¨Justo”. Era preciso formular uma teodiceia onde o socialismo se verificasse pra TODAS as almas, nem que não fosse como era e é obvio pra todos que não acontece dentro da realidade prática numa só vida.
Note (Dr. mrh) que nenhuma das religiões predominantes é. D•us faz suas Criaturas e as joga na crosta cada uma com sua sorte.
Elas seguem sua sorte e têm que fazerem o que o imã, ayatollah, rabino, ou padre/pastor disser.
Se sim vai pro Céu;
se não vai pro Onferno;
PERIOD
Mesmo o Céu presumivelmente seja um welfare state socialista com 73 mulheres pra todos &c., na somatória não se terá verificado porque não há compensação pelas diferenças de sorte cá na crosta antes.
outubro 16th, 2017 às 1:45 PM
Mas agora temos outra engenhoca, uma antena de captar espíritos q passam voando… um recurso a mais, além do berrante espiritual do Bezerra.
outubro 16th, 2017 às 2:13 PM
😮
Eu sabia da Ciência Espírita que a antena “de celular” mundo – ultramundo é a pineal.
Tem outra(s) ❓
outubro 16th, 2017 às 2:14 PM
E pra reproduzir voz direta não basta antena. Tem que ter um transdutor, que no caso é essa corneta luminosa.
outubro 16th, 2017 às 2:23 PM
O transdutor é um cone de alumínio, pesando cerca de 800 gramas;
altura = 60 cm
∃ 15 cm (saída da voz) x 5 cm (bocal);
fluorescente.
O Dr. ficou de mandar fazer num (bom, claro) latoeiro, pra gente tentar escutar o Dr. Bezerra sem intermediação da garganta de médiuns.
outubro 16th, 2017 às 2:25 PM
ERRATA
∅15 cm
&c.
outubro 16th, 2017 às 2:48 PM
“O Dr. ficou de mandar fazer num (bom, claro) latoeiro, pra gente tentar escutar o Dr. Bezerra sem intermediação da garganta de médiuns.”
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Ha ha ha ha….
outubro 16th, 2017 às 3:49 PM
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É impressionante q alguém como Wallace não tenha refletido de modo um pouco mais detido nisso. Se a forma responde ao meio, como a teoria da evolução propõe, por que espíritos conservariam narizes, orelhas etc.?
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Aquelas pessoas eram extraordinariamente obtusas pelos nosso padrões. Mesmo as mais instruídas ou que supostamente deveriam ser avivadas.
Lembre o festival de besteiras circense da segurança que foi aquele assassinato do arquiduque Franz Ferdinand que acabou gerando a WWI. Cumé qui a segurança podia ser tão pateta ❓
E o Dr. Bezerra… Por mais vilarejo fim-de-mundo que fosse o Rio no fim do século XIX, era a capital dum império e o cara era um militar e formado na Escola Nacional de Medicina 🙁
Daí como pode ser a história da pimenteira em Cupertino; ou a dos anéis semelhantes aos de Saturno que se transformaram nas catadupas d’água do dilúvio bíblico ❓
😳
O Kardec que era um “intelectual”, mestre-escola licenciado:
[LE #57]
Não sendo uma só para todos a constituição física dos mundos, seguir-se-á tenham organizações diferentes os seres que os habitam?
“Sem dúvida, do mesmo modo que no vosso os peixes são feitos para viver na água e os pássaros no ar.” ✔
E no ESE [III, 9] o absurdo:
Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada.
outubro 16th, 2017 às 4:29 PM
Creio q o assassinato do arquiduque foi uma conspiração. O sul do país era independentista, e mais ligado ao país vizinho do sul do que à Prússia e sua capital (c não me engano, a Sérvia, mas a memória não me ajuda agora). A arma era de fabricação deste país e o assassino tb. O arquiduque, futuro rei, visitava o sul com sua esposa e sofreu um atentado. Refugiou-se na prefeitura da cidade. Reclamou do atentado e, na saída, ainda no espaço do paço, sofreu novo atentado e morreu. A polícia local não deu batida, não procurou o assassino etc. durante a estada do arquiduque. Na minha opinião, conspiração. Mais ou menos como se o rei da Espanha visitasse hoje a Catalunha, e aguardasse dos servidores locais alguma proteção. Poderia não dar certo.
outubro 16th, 2017 às 4:58 PM
Me refiro às trapalhadas da segurança dele.
Entrar na rua errada, tentar engatar a ré &c. &c.
Se não tivesse sido uma tragédia, seria uma boa peça circense.
O ponto é mostrar quão bestas eram as pessoas daquela época se comparadas ao nosso padrão.
Até os cachorros que, dizem, eram amarrados com coleiras feitas daquelas linguiças tipo fininha.
outubro 16th, 2017 às 5:04 PM
Por isso mesmo gostaria tanto de conseguir aquela famosa apostila do Liceu Politécnico a partir de cuja o Kardec lecionava astronomia, química &c…
Pra ter uma noção do que ele tinha dentro da mente.
Veja: 1° o cara fala corretamente que se um globo for habitado os habitantes terão configuração compatível c/as condições físico-químicas dele (globo);
e depois fala que todos “evoluídos” terão forma humana.
outubro 16th, 2017 às 5:07 PM
Pro Dr. Bezerra, um militar e médico formado na capital dum Império, parecia razoável um espírito arrancar e arrastar uma pimenteira morro acima;
ou o dilúvio ter sido causado por anéis semelhantes aos de Saturno.
Então pro Wallace…
Eram mentes mui ingênuas pro nosso padrão de hoje ❗
outubro 16th, 2017 às 5:16 PM
MRH disse: “Sustento que são eles também fraudes deliberadas, ainda q o Vitor “goste” da “médium”, visto q ela alegava produzir também tais fenômenos, embora não como “especialista”.”
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Ela não produziu materializações, embora tenha supostamente visto uma. No livro “Minha Vida em Dois Mundos”, ela diz:
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um de nós leu em algum lugar que era possível para um espírito materializar uma forma que poderia ser vista, ouvida e na verdade, sentida – que se poderia sentir o toque da mão sólida materializada de um espírito. Nós perguntamos a Feda se ela iria se materializar e mostrar-se, não como uma silhueta, mas para que pudéssemos senti-la nos tocando.
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Feda continuamente respondeu: “Não, eu não farei isso. É possível que tenha sido feito muitas vezes, mas não é para mim ou para você, no momento.”
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E a voz direta dela, que eu saiba, não fazia uso de cornetas.
outubro 16th, 2017 às 5:21 PM
Será que a gente consegue então escutar o Dr. Bezerra sem a corneta de alumínio ❓
outubro 16th, 2017 às 5:39 PM
A acusação simples q li contra ela, q li na internet, é q ela usava triviais recursos de ventriloquismo. Ou seja, projetava a voz à distância. Parece q foi pega, valeria a pena verificar isso.
outubro 16th, 2017 às 5:41 PM
E basta ler no texto do post q os espíritos da Leonard davam o aval a tais “fenômenos”.
outubro 16th, 2017 às 6:16 PM
MRH, não me parece que ela tenha sido “pega”. Gauld diz:
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Uma característica muito esquisita da mediunidade da sra. Leonard, em seus últimos anos, era o seguinte: por vezes, quando Feda se encontrava no controle e estava transmitindo mensagens de um outro comunicador, um sussurro vindo aparentemente do ar, a um pé ou dois à frente da médium. Esta “voz direta” (obviamente a do comunicador cujas observações Feda retransmitia) corrigia e esclarecia o que Feda dizia por meio da sra. Leonard. Os testes feitos com os instrumentos acústicos então disponíveis não bastaram para determinar se essa voz era ou não independente do aparelho fonador da sra. Leonard (11). Nas breves gravações que ouvi, ela nunca se superpôs à voz de Feda.
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A referência é:
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11. Besterman, T., e Heard, G. ‘Note on an Attempt to locate in Space the Alleged Direct Voice Observed in Sitting with Mrs. Leonard’ (Journal of the Society for Psychical Research, 1933, 28, pp. 84-85).
outubro 16th, 2017 às 7:25 PM
A passagem é essa, wikipédia:
“According to spiritualists Feda could speak independently of the medium.[20] To investigate this the psychical researchers Theodore Besterman and Gerald Heard tested with microphones the amount of displacement from the medium’s mouth. A voice was heard on occasion but no displacement was detected. The conclusion was that the voice effect was merely a ventriloquial illusion.[21] It was claimed by spiritualists that Leonard’s spirit control Feda communicated with Raymond, however when asked specific questions he failed to answer them. Raymond could not give the name of a single soldier he had been with before his death.[22]
The researcher Walter Mann was convinced that Leonard was a fraud. In a séance on 3 December 1915 Leonard described an army photograph featuring Raymond the son of Oliver Lodge sitting on the ground with an officer placing his hand on his shoulder. Mann wrote that Leonard had already seen the photograph as she had five days to obtain the photograph before the séance.[23] Paul Tabori wrote that the photograph “might have been seen, described and even copied by others. There is no evidence that Sir Oliver went into all the possibilities of trickery.”[24]
outubro 16th, 2017 às 7:37 PM
21- Franklyn, Julian. (2003). A Survey of the Occult. Kessinger Publishing. pp. 395–396. ISBN 978-0766130074
outubro 16th, 2017 às 7:43 PM
Se tava no escurinho como saber se ela tava falando ou não ❓
outubro 17th, 2017 às 12:03 AM
The same old lines.
The thing that hath been, it is that which shall be; and that which is done is that which shall be done: and there is no new thing under the sun.
King James Version
Ecclesiastes 1:9
outubro 17th, 2017 às 8:01 AM
Motivado pelo nosso oponente lá no CC que alegou estar o espiritismo crescendo no mundo e sendo feitas traduções das obras brasileiras, estou lendo NL em francês, Analista Marciano.
A tradução é excelente mas não adianta, nossa tese vale: CX é intraduzível.
Passa corretamente a mensagem de proselitismo religioso, mas o tempero de bizarro que dá graça aos textos se perde inevitavelmente.
Todos os Ministérios, inclusive o da União Divina, não os dispensam, diferindo apenas a feição substancial.
Aucun des
Ministères, celui de l’Union Divine y compris, ne s’en dispense ; il n’y a que l’apparence de la substance qui diffère.
E por aí vai 👿
outubro 17th, 2017 às 10:52 AM
01 – “The conclusion was that the voice effect was merely a ventriloquial illusion.”[21]
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A referência citada é: Franklyn, Julian. (2003). A Survey of the Occult. Kessinger Publishing. pp. 395–396. ISBN 978-0766130074
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Lá diz, na página 239 (parece que é outra edição, daí a mudança no número da página):
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“It seems probable that the effect was merely a ventriloquial illusion”.
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Esse capítulo, entitulado “Spiritualism”, foi escrito por S. G. Soal, que foi pego em fraude. Fica claro que ele está passando apenas a opinião dele. E como ele foi pego em fraude, não é confiável o que ele diz. Além disso, mesmo que seja ventriloquismo, não está descartado um fenômeno paranormal, com os espíritos controlando as cordas vocais da médium ou coisa semelhante.
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02 – “Mann wrote that Leonard had already seen the photograph as she had five days to obtain the photograph before the séance.[23]”
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O Mann diz:
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“There is not the slightest doubt in the present writer’s mind that Mrs. Leonard had seen the photo in question. Let us go over the dates again. Captain Boast sent the negatives to England, where they arrived on October 15, 1915. A large number of copies appear to have been printed-there were twenty-one- officers and their friends to supply. On 28 November Mrs. Cheves had six in her possession, with a key to the names, and wrote offering Lady Lodge a copy, which was not sent until December, 7 after an interval of nine days. On November 28, then, it was common knowledge in Sir Oliver’s household that the photo existed. On December 3, five days later, Mrs. Leonard describes the photo at a sitting with Sir Oliver. Five days gave ample time for her to obtain a copy of the photo; and the unfortunate delay of Mrs. Cheves in not sending her copy until the 7th gave just the chance needed to work the miracle.”
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Pura especulação. É só a opinião do autor.
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03 – “Paul Tabori wrote that the photograph “might have been seen, described and even copied by others. There is no evidence that Sir Oliver went into all the possibilities of trickery.”[24]
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Idem.
outubro 17th, 2017 às 12:01 PM
Como queira, Victor, mas nesse caso, não creio que as evidências estejam do seu lado, mas somente a fé:
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“Além disso, mesmo que seja ventriloquismo, não está descartado um fenômeno paranormal, com os espíritos controlando a cordas vocais da médium ou coisa semelhante”.
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Ufa! Nem tampouco está descartado q o espírito da médium controlava suas cordas vocais, possibilidade aliás bem mais provável. Não despreze a probabilidade. Na ausência de uma posição apodíctica, é o que temos. Toda a física quântica está montada sobre o mais provável.
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Mas mesmo q vc tivesse razão, não seria mais “voz direta”.
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Considere: ficou provado q não era voz direta. Portanto, tudo o que ocorreu foi foi normal. Para a voz ser ouvida distante da médium, como as testemunhas afirmam, a hipótese da ventriloquia é a mais racional. Fraude simples, inclusive dos “espíritos” da mme., que afirmavam tratar-se de voz direta – se fosse ventriloquia espiritual, por que eles não contaram?
outubro 17th, 2017 às 12:20 PM
Afinal: ¿podemos ter esperança de escutar o Dr. Bezerra SEM A CORNETA DE ALUMÍNIO?
Claro que não vale ele gerar o som pela garganta do(a) médium porque nosso real objetivo é ver se o espírito dele é rouco mesmo.
☐ Sim
☐ Não
outubro 17th, 2017 às 12:39 PM
MRH: “Fraude simples, inclusive dos “espíritos” da mme., que afirmavam tratar-se de voz direta – se fosse ventriloquia espiritual, por que eles não contaram?”
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Eles contaram que não era sempre que conseguiam.
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Aqui é um lugar adequado para mencionar um fenômeno físico notável que é ocasionalmente observado momentaneamente durante uma sessão de Leonard. Só posso chamá-lo de “voz direta”, porque se parece exatamente com a vocalização ouvida em sessões de voz direta com médiuns especializados nesse fenômeno. Em tais sessões, as vozes são por vezes ouvidas a uma distância considerável do médium e não (como foi repetidamente demonstrado pelo uso de aparelhos) emitido diretamente dos lábios do médium. A maneira pela qual essas vozes são produzidas ainda é um tema sobre o qual pouco é conhecido.
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Pois há ocasiões nas sessões da Sra. Leonard em que o comunicador, enquanto transmite mensagens através de Feda, repentinamente fala algumas palavras em voz direta. Ouvi frequentemente meu pai fazer isso. Muitos dos clientes da Sra. Leonard notaram o mesmo. Meu pai disse-me acreditar que falar algumas palavras dessa maneira se torna possível em virtude de a emanação, por um breve intervalo, ser suficientemente densa para formar uma cobertura para os órgãos vocais do seu corpo etéreo. Ele acrescenta não ser capaz de produzir essa voz direta à vontade, mas apenas sob condições muito favoráveis; porque a emanação da Sra. Leonard é muito menos concentrada do que aquela presente em sessões de voz direta. Tal explicação não tem semelhança com minha hipótese preferida, com a qual tentava explicar os fenômenos de voz direta. Mas é interessante, pois sugere uma estreita relação entre a emanação em sessões de transe e aquela que possibilita os vários fenômenos psíquicos normalmente considerados físicos.
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Charles Drayton Thomas testou Leslie Flint, conhecido médium de voz direta, bem como Mary Rose Barrington. Eis aqui o que a Mary disse sobre Flint:
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The SPR test [of Flint] was inconclusive, because Dr West, who fixed a tape over Flint’s mouth to ensure that he did not use his own voice, said that the tape did not line up with his marks, and therefore indicated that it had been moved. The SPR did not publish an adverse report, firstly to spare Flint, and secondly because no one could be certain that the tape had been removed. The outcome was unsatisfactory for everyone concerned. It may have been a rigorous experiment, but unfortunately it can’t be said to have confirmed the direct voice.
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Much later, when Flint was in his sixties, an experiment was done using infra-red and a monitor screen where one could observe directly or close up on the screen, it was clear that he was articulating, and his own voice was recorded through a throat microphone. So that was not a success.
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But I did attend many sittings with Flint, and on one occasion I had the Mickey voice whisper straight into my ear, and I am fairly sure that this was direct voice, not Flint himself.
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My own view is that the direct voice was only occasional, and certainly the voices I heard (with that one exception) appeared to come from Flint himself.
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Então pode bem ser que a voz direta fosse apenas ocasional no caso da Gladys também.
outubro 17th, 2017 às 1:03 PM
Estou de volta. Pelo visto nosso caroavel Contra o Chicoista está querendo minha manifestação.
Gorducho e todos serão bem-vindos. Poderão inclusive caso não se importem passar noites no centro. Colocamos uns colchonetes nele e problema resolvido. Mas suponho que não queiram isso por achar desconfortável sugiro o Maksoud plaza ou Ibis da Av. CONSOLAÇÃO.
Vai precisar do médium para fazer a experiência? Ele não está querendo colaborar, alega alguns problemas de horário, saúde e talvez nem dê certo pois Dr. BEZERRA surge sem marcar hora. E não é muito acessível devido aos inúmeros afazeres na crosta e no umbral.
outubro 17th, 2017 às 1:03 PM
Também axo q era occasional, Vitor; na ocasião em q havia cientistas, técnicos e aparelhos, por quatro vezes a voz não foi direta. Quando só havia clientes, muitas vezes a voz surgia.
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Enfim, prefiro minha hipótese.
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Quanto ao Fat, prefiro um berrante espirtual (para ouvir o ronco espiritual do Dr. Bezerra dormindo), mais de acordo com nossas tradições boiadeiro-fantasmagóricas.
outubro 17th, 2017 às 1:06 PM
Nosso médium Honoraldon disse certa feita que Dr. Bezerra, as vezes, entrega o texto escrito ao grupo cristãos cruzados e estes é que comunicam com o medium “lendo” o que nosso médico querido redigiu com tanto amor.
outubro 17th, 2017 às 1:07 PM
MRH, para os fenômenos espíritas é necessário paciência, dias de experiências, como Kardec ensinava.
outubro 17th, 2017 às 1:11 PM
“MRH, para os fenômenos espíritas é necessário paciência”.
Bota paciência nisso.
No curso mediúnico mensagens com 2 ou 3 frases de suplicas a Jesus!
Na reunião de desobsessão 99% falam que estão numa escuridão, confusos e 1 minuto de conversa os “tornam chiquista” perdoando todo mundo.
outubro 17th, 2017 às 1:18 PM
Uma adiantadinha do que estamos falando para o pessoal não ficar BOI andando:
“Jornal da Sociedade de Pesquisas Psíquicas
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06/1933, pp. 84-85
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Nota sobre uma tentativa de localizar no espaço as vozes diretas
alegadamente escutadas nas sessões da Sra. Leonard.
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Theodore Besterman & Gerald Heard
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Como o resultado obtido não foi positivo, esta nota foi feita tão brevemente
quanto possível e fica restrita ao essencial.
O método empregado foi uma adaptação do bem conhecido método do tubo
duplo, sugerido pelo Dr. Irons através do Sr. Soal, seu intermediário. Dois pares de
microfones foram utilizados, tal como apresentado no diagrama abaixo. Cada par de
microfones foi conectado a um par de fones de ouvidos numa sala afastada, cada
microfone foi conectado através de um canal diferente ao seu fone de ouvido
apropriado. A sensitividade etc., dos microfones foi cuidadosamente balanceada,
leves desigualdades nos fones de ouvidos foram compensadas por um equilíbrio
apropriado nos microfones1.
O Sr. Heard e o Sr. Besterman agiram como observadores; através de cuidadosa
calibragem preliminar, em duas ocasiões (uma imediatamente antes das sessões), eles
buscaram identificar deslocamentos no espaço a partir da posição normal, ou seja, a
da médium, de pouco menos do que seis polegadas em qualquer direção horizontal.
No entanto, descobriu-se que este método era inadequado para a audição de sons
passíveis de serem produzidos a partir de fontes diferentes e alternativas, em virtude
de sérios atrasos na localização de tais sons. Novamente, descobriu-se que a fadiga
sobrevém muito rapidamente e produz erros sérios.
A sessão ocorreu em 16/01/1933, tendo como participante o reverendo C.
Drayton Thomas; simultaneamente, um gramofone registrava. As notas feitas pelos
dois concordaram exatamente. Uma suposta voz direta foi escutada quatro vezes,
como segue (tempos aproximados corrigidos):
a.m.
11:21 e ½ “Peter”
11:34 “certo de ser”
11:34 e ½ “verificado”
11:35 “considerável”
Em nenhuma destas ocasiões constatou-se que a voz estava deslocada no
espaço, ou seja, que fora emanada de uma fonte no espaço distinta da posição
ocupada pela médium.
1 O trabalho foi realizado com o staff técnico de gravação da Co. Gramofone, a cujo auxílio
eficiente e generoso devemos muito.
Nota: dois microfones separados (colocados aos pares, tal como mostrado acima)
foram utilizados para a gravação no gramofone.”
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Texto recém traduzido e q, na minha opinião, mostra duas coisas: ficou positivado q a alegada e sussurada “voz direta” era a voz da médium. Ficou provado q ela utilizou o truque de ser bem parcimoniosa nas palavras quando investigada, ou seja, sussurou quatro palavrinhas e dificultou ao máximo a investigação. Mas foi pega. O fenômeno não é de “voz direta”, mas da mais trivial voz normal. Não há uma “materialização de voz”, não há porque supor que os espíritos falem, que tenham pulmão ou qualquer coisa de humano a não ser o passado.
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Mas na presença de clientes a voz direita surgia. E eles testemunham que a voz ocorria longe da médium. Portanto, a hipótese mais plausível é a da ventriloquia, inferência perfeitamente racional.
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Ou seja, investigada e não sancionada. Vamos ao novo paradigma do espírito, senão vamos ficar rodando em falso no passado criminoso do nosso campo de estudos.
outubro 17th, 2017 às 1:19 PM
MRH: “Vitor; na ocasião em q havia cientistas, técnicos e aparelhos, por quatro vezes a voz não foi direta. Quando só havia clientes, muitas vezes a voz surgia.”
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Não. Para clientes era bem ocasional também. Eram apenas palavras surgidas repentinamente.
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Pois há ocasiões nas sessões da Sra. Leonard em que o comunicador, enquanto transmite mensagens através de Feda, repentinamente fala algumas palavras em voz direta. Ouvi frequentemente meu pai fazer isso. Muitos dos clientes da Sra. Leonard notaram o mesmo. Meu pai disse-me acreditar que falar algumas palavras dessa maneira se torna possível em virtude de a emanação, por um breve intervalo, ser suficientemente densa para formar uma cobertura para os órgãos vocais do seu corpo etéreo. Ele acrescenta não ser capaz de produzir essa voz direta à vontade, mas apenas sob condições muito favoráveis; porque a emanação da Sra. Leonard é muito menos concentrada do que aquela presente em sessões de voz direta.
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Ou seja, o Thomas admite que a voz direta da Sra. Leonard é muito mais fraca quando comparada com a de outros médiuns. Eu suponho que ele esteja comparando ela com Leslie Flint, cujo controle se chamava Mickey, cuja voz direta seria bem mais impressionante (e ainda assim, pela Mary, que já está com mais de 90 anos, apenas ocasional). Mas o Michael Prescott disse que ela se enganou ao falar que teria ficado claro que Flint estava articulando usando infra-vermelho, pois ele não achou nenhuma fonte dizendo isso.
outubro 17th, 2017 às 1:20 PM
Já começaram as desculpas pro Dr. Bezerra não se manifestar
Encomendem o cone pr’um BOM latoeiro.
Soldar alumínio não é “bem assim” pra qualquer um…
E a pintura fosforescente tem que ser bem feita com primer adequado, se não descasca e aí já a transdução não funciona direito ❗
Depois combino com CoC onde vamos parar, mas em princípio paramos no Centro mesmo.
outubro 17th, 2017 às 1:22 PM
MRH DISSE: ” Ficou provado q ela utilizou o truque de ser bem parcimoniosa nas palavras quando investigada, ou seja, sussurou quatro palavrinhas e dificultou ao máximo a investigação. ”
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Não. Tanto quando ela era investigada, como perante os clientes, eram só breves palavras em suposta voz direta que eram ouvidas. Não havia diferença.
outubro 17th, 2017 às 1:40 PM
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O trabalho foi realizado com o staff técnico de gravação da Co. Gramofone, a cujo auxílio
eficiente e generoso devemos muito.
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Que maravilha ❗
Deutsche Grammophon… antigamente tudo tinha mais poesia.
O Analista Marciano não entende…
🙁
outubro 17th, 2017 às 1:42 PM
Eu substituiria “staff técnico” por “equipe técnica”…
outubro 17th, 2017 às 1:46 PM
Acho que gravavam no acetato…
Aliás um fenômeno mediúnico interessante é aquela luz espiritual que enrolava 78’s.
Agora, excetuando a Montanha Sagrada daí, o “espiritismo” é só
blah… blah… blah… Jesus blah… blah… blah…
ou
Querida mãezinha, sua benção… blah… blah… blah…
outubro 17th, 2017 às 1:47 PM
Sim… se é pra traduzir, traduza-se 👿 (desde que não “traduzam” unidades 🙁 ).
outubro 17th, 2017 às 1:52 PM
6 polegadas pode-se traduzir por 15 centímetros.
outubro 17th, 2017 às 1:54 PM
Çin, mude o q vc achar q deve.
outubro 17th, 2017 às 2:08 PM
Fat, o Dr. Bezerra acabou d passar por aqui, e disse q os espíritos estão sempre antenados com as novas tecnologias. Quando surgiu o telégrafo, vieram as batidas nas mesas; quando veio a fotografia, as fotos espirituais surgiram imediatamente. Como vimos, a bruxinha acima inventou uma antena de capturar os espíritos em pleno voo. Portanto, não aguarde sua manifestação em algo tão arcaico como uma corneta. Em breve ele inaugurará uma nova modalidade de comunicação up of date, o email espiritual. Espere e lerá.
outubro 17th, 2017 às 2:34 PM
Não entendi essa tal de “antena” que S/Pessoa menciona desde ontem…
Pra mim a antena pra se conectar com o ultramundo é a pineal.
❓ ❓ ❓
outubro 17th, 2017 às 2:43 PM
Eu acho inaceitável “traduzir” unidades.
É chamar o leitor (ou telespectador) de analfabeto e descontextualizar o ambiente ❗
Na Champs-Élysées fizemos a besteira de tomar umas taças de vinho e um queijinho camembert pra acompanhar e pagamos quase 175 reais 🙁
NÃO ❗
Na Champs-Élysées fizemos a besteira de tomar umas taças de vinho e um queijinho camembert pra acompanhar e pagamos quase 50 euros 🙁
outubro 17th, 2017 às 2:45 PM
Corneta não tem nada de arcaico.
Aí na Montanha Sagrada não usam mais ❓
outubro 18th, 2017 às 3:08 PM
Pacovices.
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”
Depois combino com CoC onde vamos parar, mas em princípio paramos no Centro mesmo.”
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Vindo no RJ avisa, pede pro Vitor o meu contato.
março 24th, 2018 às 4:37 PM
Olha, eu acho super bacana encontrar essas obras do Drayton Thomas aqui traduzidas. So me deixam intrigado, por terem traduzido essas e não a essencial, que é a “Vida Depois da Morte com Comprovação” que por sinal comecei a traduzir. Ué, como pode? Não dá para entender. Mas tudo bem, ela está a sair, e vale bem o esforço.
Valeu, galera.