Uma Experiência GESP de Sonhos Usando Alvos Dinâmicos e Votação Consensual (1999), por KATHY DALTON, FIONA SIONKAMP E SIMON I. SHERWOOD
Este artigo traz exemplos muito bem documentados e de uma correspondência incrível de psi em sonhos, obtidos em uma experiência controlada. Pode-se dizer que se trata de uma replicação bem sucedida dos experimentos de sonhos feitos por Krippner. Uma das minhas correspondências preferidas foi quando usaram como alvo uma cena do filme A Lenda, com Tom Cruise. A cena, exibida por volta das 3 da manhã, enquanto o sujeito dormia, mostrava o demônio. Para quem quiser ver a cena exata, o filme está disponibilizado aqui. Ela inicia quando o demônio sai do espelho, em 01h 03min 30s, e vai até 01h 05min 30s, em um total de 2 minutos. Para o experimento, porém, algum corte foi feito, pois a cena no experimento levava 1 minuto exato. Vejam a cena. Viram? Agora leiam o relato do sonho do sujeito: “Sonhei com um homem com um rosto gravemente queimado ou mutilado. Houve um close-up de seus lábios quando ele tentou falar. Sua boca parecia normal, mas havia uma mancha verde no lábio. Isso o fez parecer um alienígena”. Com correspondências tão precisas assim, fica muito difícil não concluir pela existência de psi. Para ler o artigo traduzido, clique aqui.
março 21st, 2017 às 2:19 PM
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Entra chitãozinho e chororó:
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♩ Quando a gente ama. Qualquer coisa serve para relembrar… ♪
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Sai chitãozinho e chororó…
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Entra Visoni:
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♫ Quando a gente CRÊ. Qualquer coisa serve para CONFIRMAR… ♩
março 21st, 2017 às 2:31 PM
O pior cego é o que não quer ver…
março 21st, 2017 às 2:40 PM
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“[…]Ela inicia quando o demônio sai do espelho, […] Agora leiam o relato do sonho do sujeito: “Sonhei com um homem com um rosto gravemente queimado ou mutilado. Houve um close-up de seus lábios quando ele tentou falar. Sua boca parecia normal, mas havia uma mancha verde no lábio. Isso o fez parecer um alienígena”. Com correspondências tão precisas assim, FICA MUITO DIFÍCIL NÃO CONCLUIR PELA EXISTÊNCIA DE PSI. “ 🙂
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CONSIDERAÇÃO:
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1) fica muito difícil não concluir que psi é um sonho…
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2) fica muito difícil não concluir que psi é coisa do demônio…
março 21st, 2017 às 2:52 PM
Não entendi bem… os clips são passados numa sala sem sender e os sonhadores deslocam seus espíritos pra lá (pra sala da Universidade) e assistem o clip?
Como é que se faz pra “tentar sonhar”?
março 21st, 2017 às 3:14 PM
Dei uma melhorada agora na tradução da página 153.
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De fato não há emissor, agora se eles precisam deslocar os espíritos para adquirir a informação psi é meio difícil dizer…
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Para “tentar sonhar” basta desejar. Alguns tem maior facilidade para isso, claro.
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Eu tenho a capacidade de me programar mentalmente para acordar a determinada hora. Geralmente eu faço isso para ver algum programa de madrugada…
março 21st, 2017 às 4:32 PM
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“Geralmente eu faço isso para ver algum programa de madrugada…”
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VAI VER não perde um “crianças médiuns” e “atividade paranormal”…
março 21st, 2017 às 4:44 PM
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Mais uma vez confirma-se a Primeira Conjetura de Moi que, para quem ainda não a conhece, reza:
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“PSI, caso exista, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
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Confiram o que diz o artigo:
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Explicações exatas das experiências de sonhos psi do Maimonides foram tentadas em apenas dois outros laboratórios de sonho — a Universidade de Wyoming e a Escola de Medicina de Boston. Os dois experimentos de Wyoming RENDERAM RESULTADOS PRÓXIMOS DO ACASO, UM POUCO ABAIXO, EM UM ESTUDO (BELVEDERE & FOULKES, 1971) E LIGEIRAMENTE ACIMA NO OUTRO (FOULKES ET AL., 1972).
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A tentativa de replicação da Faculdade de Medicina de Boston produziu RESULTADOS QUE, EMBORA NÃO TENHAM SIDO SIGNIFICATIVAMENTE POSITIVOS, levaram os pesquisadores a afirmar que “uma pesquisa ainda mais conservadora parece ser indicada por causa dessas descobertas” (Globus, Knapp, Skinner & Healy, 1968, p. 365).
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Outras tentativas de replicação, conduzidas sem o benefício das instalações de um laboratório de sono, relataram RESULTADOS QUE ENCORAJAM UMA EXPLORAÇÃO MAIS APROFUNDADA do estado de sonho como propício à recepção de informações psi.
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Três estudos conduzidos por Braud (1976) utilizaram slides desenvolvidos em Maimonides como alvos em sua pesquisa de sonho. O PRIMEIRO ESTUDO DE BRAUD — em que ele próprio atuou como agente de 50 participantes — PRODUZIU RESULTADOS SUGESTIVOS, MAS NÃO SIGNIFICATIVOS, para os escores da maioria das votações (p < 0,06, duas colas). A maioria de seus participantes eram pessoas que ele não conhecia bem.
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Ele então decidiu limitar o grupo de participantes A PESSOAS COM QUEM ELE SENTIU ALGUMA CONEXÃO. Nos dois estudos seguintes, 10 amigos íntimos participaram com Braud novamente agindo como agente. Os resultados combinados para os escores de voto majoritário para estes estudos foram altamente significativos em p < 0,001 (bicaudal).
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março 21st, 2017 às 5:03 PM
O estudo da Universidade de Wyoming fracassou possivelmente devido a diversas mudanças metodológicas que eles próprios mencionam (algumas dessas mudanças, porém, não foram culpa dos pesquisadores), e em parte devido a não conseguirem recriar o ambiente caloroso que o laboratório Maimonides tinha. Eles ainda dizem:
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Any failure to replicate does raise questions that must be answered by further research, but it cannot by itself invalidate a generally successful series of apparently well-designed experiments
março 21st, 2017 às 5:20 PM
Essa de “ambiente caloroso” sempre gera suspeição de vazamentos – não intencionais, por simples descuidos e ingeniudade…- de infos.
Por exemplo: sabe-se lá como foi feita a seleção & edição dos clips. Quem participou, onde foram colocados.
por isso, pra qualquer teste sério, nós céticos deveremos providenciar o material a ser apresentado aos espíritos, sem NENHUMA participação dos Crédulos. Estes só ficarão sabendo do conteúdo APÓS registradas as leituras, sonhos, ou seja o que for.
Que mudanças metodológicas foram ❓
março 21st, 2017 às 5:29 PM
Muito boa realização científica… mande o original tb.
março 21st, 2017 às 6:52 PM
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VISONI: O estudo da Universidade de Wyoming fracassou possivelmente devido a diversas mudanças metodológicas que eles próprios mencionam […] e em parte devido a NÃO CONSEGUIREM RECRIAR O AMBIENTE CALOROSO que o laboratório Maimonides tinha.
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CONSIDERAÇÃO: realmente, recriar ambientes calorosos sempre foi terrível complicador nos experimentos científicos…
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Mas há uma outra situação que deve ter interferido: a natureza estava num daqueles dias e alterou a atividade geomagnética do momentum, para que a coisa não acontecesse conforme queriam os imaginadores, digo, experimentadores. Está provado cientificamente que a natureza tem dias em que está inaguentável…
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“As hipóteses do estudo foram:
(a) a taxa de acerto direto para o grupo excederia significativamente o MCE (0,25);
(b) a taxa de acerto direto para os indivíduos excederia significativamente o MCE;
(c) haveria uma melhor taxa de acerto direto global para o grupo do que para os indivíduos; e
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(d) HAVERIA UMA CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE A BAIXA ATIVIDADE GEOMAGNÉTICA E A CLASSIFICAÇÃO DO ALVO para o grupo (isto é, à medida que o CGM aumenta, o desempenho psi diminui).
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Então, realmente, não dava pra sair nada de uma constipação dessas:
– sem ambiente caloroso;
– atividade geomagnética comungando contra.
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Pobres parapsicólatras: nem a natura os apoia…
março 21st, 2017 às 6:55 PM
Analista Marciano gostará de saber que a performance ESP nesse tipo de experimentos parece depender da hora sideral local p. 106 dos mesmos…
Não: hora sideral não cai, acho
março 21st, 2017 às 6:56 PM
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Para “tentar sonhar” basta desejar. Alguns tem maior facilidade para isso, claro.
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De fato. Tem até verbo para isso:
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Para “tentar sonhar” basta desejar. Alguns tem maior facilidade para isso, claro.
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De fato. Tem até verbo para isso.
Sonhar acordado é muito fácil.
rêver v.i. (du lat. pop. exvagus, vagabond, de vagus,
qui erre) [conj. 3]. 1. Faire des rêves pendant son
sommeil Je ne me souviens pas d’avoir rêvé. 2. Laisser aller sa pensée, son imagination : Cesse de rêver, nous
avons encore beaucoup de travail ! (syn. rêvasser).
3. Concevoir, exprimer des choses déraisonnables,
chimériques : S’il pense que je vais repousser la date de
mes vacances, il rêve ! (syn. divaguer). » Rêver en
couleurs, au Québec, faire des projets chimériques.
? v.t. ind. 1. [de]. Voir en rêve en dormant : j’ai rêvé
d’elle. 2. [à]. Revenir par la pensée sur qqch qui nous
intéresse : Elle rêve à ce voyage depuis qu’elle est petite
(syn. songer à). 3. [de]. Désirer vivement : // rêve de
gloire, de devenir célèbre (syn. espérer, souhaiter). ? v.t.
1. Voir en rêve: J’ai rêvé que je volais. 2. Imaginer de
toutes pièces : Il a dû rêver ce qu’il m’a raconté (syn.
inventer). » Ne rêver que plaies et bosses, être batailleur,
querelleur.
devanear
[De de- + lat. vanus, ‘vão’, + -ear2.]
Verbo transitivo direto.
1.Pensar em (coisas vãs); fantasiar.
2.Imaginar, fantasiar, sonhar:
Devaneava façanhas absurdas que o levassem à glória.
3.Pensar, meditar vagamente em.
Verbo transitivo indireto.
4.Cuidar, pensar:
Ora devaneava nisto, ora naquilo — não se concentrava.
Verbo intransitivo.
5.Divagar com o pensamento; absorver-se em cogitações vagas:
“Não divago, Srs. Senadores, não devaneio, não vos entretenho com abstrações minhas” (Rui Barbosa, Obras Seletas, V, p. 201).
6.Dizer coisas sem nexo; delirar; desvairar:
Os sofrimentos, as dores, o faziam devanear. [Conjug.: v. frear.]
devanear Datação: sXIV
n verbo
transitivo direto
1 conceber na imaginação; sonhar
Ex.: devaneia empresas impossíveis
transitivo indireto
2 pensar em coisas vãs, quiméricas, utópicas; fantasiar
Ex.: nem ele mesmo sabia em que devaneava
intransitivo
3 divagar com o pensamento; perder-se em cogitações
Ex.: terminado o trabalho, pôs-se a d.
intransitivo
4 dizer coisas sem nexo; delirar, desvairar
Ex.: tanto sofrimento fazia-o d.
day·dream
A dreamlike musing or fantasy while awake, especially of the fulfillment of wishes or hopes.
intr.v. day·dreamed or day·dreamt (-dr?mt?), day·dream·ing, day·dreams
To have dreamlike musings or fantasies while awake.
março 21st, 2017 às 6:58 PM
Não li o texto, mas acho que é hora solar mesmo. A hora solar é medida com relação ao Sol e a sideral com relação às demais estrelas.
A hora solar é cerca de 4 minutos mais longa.
É o tempo que a Terra leva para alcançar a mesma posição em relação ao Sol.
A hora de nossos relógios.
Nossos relógios, não os relógios dos espíritos.
março 21st, 2017 às 7:08 PM
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Para “tentar sonhar” basta desejar.
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VAI VER SEJA por isso que nunca sonho o que desejo: este serve só para “tentar”…
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“Nossos relógios, não os relógios dos espíritos.”
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CÊ SABE POR QUE espírito não usa relógio que atrasa?
Porque não adianta…
março 21st, 2017 às 7:24 PM
Essa eu já sabia. O que não consigo entender (a agradeço a quem me esclarecer) é por que eles ajustam seus horários pelo horário solar terrestre. Nem como escolhem os fusos.
março 21st, 2017 às 7:31 PM
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Estou tentando elaborar meditação a partir dos postulados:
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1 – não se PERCA em vis divagações, a PERDA será grande;
2 – não há PERDA para quem medita, desde que não se PERCA o rumo.
março 21st, 2017 às 7:35 PM
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Quando lhe diziam que perdido estava em cogitações obscuras, respondia: “não devaneio concateneio”.
março 21st, 2017 às 7:37 PM
“não devaneio, concateneio”.
março 21st, 2017 às 7:41 PM
Vislumbro alguma alfinetada em alguém que conheço aí?
Se é isto, ele já disse que gramática não é o seu forte (is not his cup of tea).
Mas ele é bom em MUITAS coisas.
março 21st, 2017 às 9:08 PM
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Não li o texto, mas acho que é hora solar mesmo
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A eficácia da GESP dependa da hora SIDERAL porque é dela que depende o GMF terrícola, como simultaneamente explicara Sr. Presidente.
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Essa eu já sabia. O que não consigo entender (a agradeço a quem me esclarecer) é por que eles ajustam seus horários pelo horário solar terrestre. Nem como escolhem os fusos.
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No Transição Planetária tem 2 plot holes geniais.
Suave brisa perpassava pela Natureza em festa, perfumada pelas flores exuberantes do jardim onde nos encontrávamos observando a mãe-Terra ornando-se das claridades artificiais, que pareciam, à distância, diamantes coruscantes cravados no acolchoado de veludo azul-marinho que a envolvia.
[…]
À distância, o globo terrestre movia-se quase imperceptivelmente no oceano infinito da musicalidade cósmica
Ora, na série AL está claríssimo que as esferas têm chão
que se afigura sólido igual ao terrícola.
E as “colônias” vão fixas nas respectivas verticais das cidades da crosta. NL encima daí, &c.
No entanto cá é como se eles tivessem numa estação em órbita da Terra!
Havíamos sido informados anteriormente que nossa comunidade receberia a visita de nobre Entidade residente em outra dimensão
[…]
Antes das 20 horas, conforme os relógios terrestres, a sala se encontrava repleta. O nosso governador geral fizera-se presente acompanhado por outros membros responsáveis pela nossa comunidade, demonstrando o alto significado daquela ocorrência
Que “relógios”?
Os de Greenwich?
Qual o sentido em se pautarem pela HLO londrina se estão na “colônia” deles e cuja está em movimento relativo à Terra?
Sendo que não têm que responderem nenhuma central de controle baseada na Terra ❗
março 21st, 2017 às 9:16 PM
Acho que é porque no tempo em que cx escreveu NL, ainda não existiam estações orbitais, nem satélites.
Já DPF tomou como inspiração a era espacial, mas esqueceu-se do problema dos relógios terrestres.
Escrever ficção científica já é difícil, imagine ficção espiritista.
março 21st, 2017 às 9:18 PM
E assim como cx não tava nem aí para os dogmas de Rivail, DPF escreve independentemente da doutrina chiquista, mantendo apenas o estilo burlesco e flamboyant.
março 21st, 2017 às 11:14 PM
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“Vislumbro alguma alfinetada em alguém que conheço aí?”
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Vislumbro alguma AJUDADA em alguém que conheço aí?
março 22nd, 2017 às 12:03 AM
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“Essa eu já sabia. O que não consigo entender (a agradeço a quem me esclarecer) é por que eles ajustam seus horários pelo horário solar terrestre. Nem como escolhem os fusos.”
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AS ILUSTRAÇÕES QUE SEGUEM ajuda-lo-ão entender…
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JOVENS NO ALÉM
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AUGUSTO CÉSAR NETTO
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[…]
Augusto, naquela manhã, bem cedo, junto de amigos partira para a Praia Grande, com a promessa de retornar pouco depois das 13 horas, quem sabe para o almoço. Alto, forte, atleta de formação, habituado aos exaustivos exercícios físicos, comedido, jamais se suporia que, afogado nas águas da Praia Grande, naquela manhã cálida de fevereiro, iria deixar o nosso mundo, em viagem para a Vida Espiritual, transpondo as gélidas barreiras da morte.
[…]
1º Mensagem
janeiro de 1974
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Querida mamãe, aquele abraço e aquela prece de sempre a Jesus por sua fortaleza e paciência.
[…]
Nosso pessoal por aí costuma tratar a gente por mortos. Isso, às vezes, dificulta o intercâmbio. Mas com a experiência da vida tudo vai melhorando. Mãezinha, diga ao meu pai que a vida é luta. Luta da pesada, para perdermos os pesos que nos afastam da Espiritualidade Superior. Rogo a ele não chorar ao ler esta carta. Da vez passada, quase que entrei em grande aperto com as lágrimas do pessoal. Quando minhas pobres notícias foram abertas, fiquei tão emocionado com o carinho de meu pai molhando o papel com o pranto forte.
[…]
Agradeço o seu carinho em favor das crianças. É a
verdade, mamãe. Trabalhando é que se progride. Auxiliando é que a gente se auxilia. Dar é a forma de receber. E receber sempre mais.
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QUEM DIZ AQUI QUE O RELÓGIO NÃO EXISTE DE NOSSO LADO?
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Lembranças explodem e as palavras querem tomar forma no lápis, mas o nosso caro Doutor Bezerra me diz calmo:
“agora, meu filho, já chega”. Não devo internar-me em novos assuntos. Mas termino, mãozinha, pedindo a sua serenidade e paciência. Sua saúde melhorará cada vez mais com a sua calma crescendo e com a sua compreensão avançando para cima. […]
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NO MUNDO MAIOR
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Ditado pelo Espírito André Luiz
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“MARCAVA O RELÓGIO PRECISAMENTE VINTE HORAS, quando penetramos confortável recinto. Várias entidades de nosso plano ali se moviam, ao lado de onze companheiros reunidos em sessão íntima, consagrada ao serviço da oração e do desenvolvimento psíquico.
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Logo à entrada, recebeu-nos atencioso colega, a quem fui apresentado com sincera satisfação.
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Recebi dele, de início, informações condensadas que anotei, contente. Fora igualmente médico. Deixara a experiência física antes de concretizar velhos planos de assistência fraternal aos seus inumeráveis doentes pobres. Guardava o júbilo de uma consciência
tranqüila, zelara o bem geral quanto lhe fora possível; contudo, entrevendo a probabilidade de algo fazer além-túmulo, recebera permissão para cooperar naquele reduzido grupo de amigos, com o objetivo de efetuar certo plano de socorro aos enfermos desamparados. O intercâmbio com os desencarnados não poderia
transformar os homens em anjos de um dia para outro, mas poderia ajudá-los a ser criaturas melhores. Impossível seria instalar o paraíso na Crosta do mundo em algumas semanas; entretanto, era lícito cooperar no aprimoramento da sociedade terrestre, incentivando-se a prática do bem e a devoção à fraternidade. Para esse fim, ali permanecia, interessado em contribuir na proteção aos doentes menos aquinhoados.
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[…]
Estirada no leito, a infeliz mergulhava o rosto nas mãos, soluçando sozinha, inspirando-nos piedade.
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Calderaro interrompeu o serviço de assistência, fitou-me com significativa expressão e comunicou:
– Tenho instruções para impor-lhe o sono mais profundo, logo depois da meia-noite.
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E, VERIFICANDO QUE O RELÓGIO INFORMAVA NÃO ESTAR DISTANTE O MOMENTO prefinido, o Assistente começou a ministrar-lhe aplicações fluídicas ao longo do sistema nervoso simpático.
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A vasta rede de neurônios experimentou a influência anestesiante. Antonina tentou levantar-se, gritar, mas não conseguiu. A intervenção era demasiado vigorosa para que a enferma pudesse reagir.
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LIBERTAÇÃO
Ditado pelo Espírito André Luiz
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A exposição era muito interessante e tudo faria a benefício de mais amplas elucidações ao assunto, mas O RELÓGIO MARCAVA O MOMENTO DE NOSSA COOPERAÇÃO ATIVA e pusemo-nos em forma.
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Para os trabalhos da reunião que congregava nove pessoas terrestres, vinte e um colaboradores espirituais se movimentaram em nosso círculo de ação.
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Gúbio e Sidônio, em esforço conjugado, efetuaram operações magnéticas ao redor de Margarida, desligando finalmente os “corpos ovóides” que foram entregues a uma comissão de seis companheiros que os conduziram, cuidadosamente, a postos
socorristas.
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março 22nd, 2017 às 2:21 AM
Relógios não faltam no além, mas ainda tenho dúvidas de como fazem para medir o tempo.
Uma hora nossolarina equivale a uma hora terrícola?
Se sim, quando são 23 horas em NL são 23 horas no horário de Brasília?
Os relógios de pêndulo do além dão 13 badaladas?
Essa consagração ao serviço da oração e do desenvolvimento psíquico dura quanto tempo?
Pergunto, porque preciso estar preparado para quando tiver de passar por esse tormento, essa chatice de ficar a serviço da oração e do desenvolvimento psíquico.
março 22nd, 2017 às 2:36 AM
Sobre o artigo, propriamente digo, com correspondências tão precisas assim, fica muito difícil para mim não concluir pela existência de fraude.
Os crop circles são provas replicadas por todo o globo terrícola.
O FBI, o mesmo que contrata psychic detectives, liberou mais de 2.000 documentos que comprovam a existência de ETs.
http://www.ufo.com.br/noticias/fbi-libera-mais-de-2000-documentos-secretos-contendo-diversos-casos-sobre-ufos
março 22nd, 2017 às 2:41 AM
No próprio site da CIA encontramos provas da existência dos ETs.
https://www.cia.gov/library/center-for-the-study-of-intelligence/csi-publications/csi-studies/studies/97unclass/ufo.html
Em outras palavras: com provas assim, acreditamos em qualquer coisa que nos proporcione prazer.
Depois que li sobre esse experimento, não tenho mais dúvidas. Ψ is for real.
março 22nd, 2017 às 2:43 AM
Amanhã falarei sobre um experimento que fiz, que comprova que há um wormhole ligando NL com o Rio, o que facilita o intercâmbio com os mortos daquela colônia.
Existe um entrelaçamento quântico entre NL e RJ.
março 22nd, 2017 às 2:45 AM
Não sei por que ainda tem gente que duvida.
A ignorância dos pseudo céticos, como diria o personagem do canal Viva, é um espanto!
março 22nd, 2017 às 2:46 AM
Dizem que baianos fazem qualquer coisa de que não me lembro, depois do meio-dia.
Pois eu, depois de uma certa hora da madrugada, quando tomo meus remédios pra maluco, misturados com água que passarinho não bebe, acredito em tudo o que me disserem.
março 22nd, 2017 às 2:48 AM
Montalvão, acho que benzodiazepínicos são eficazes para fazer contato com seres de outras dimensões.
Qualquer dia vou experimentar haloperidol, para ver se facilita ainda mais a comunicação.
março 22nd, 2017 às 2:57 AM
Quantas são mesmo as dimensões conhecidas pelo homem? Onze?
Pois em verdade vos digo que existem muito mais dimensões entre as imaginárias cordas que “vibram” no espaço-tempo quântico do que supõe a vã parapsicologia.
Como disse Einstein em conversa informal com esta terceira pessoa que vos fala (ou escreve), se um experimento parapsicológico é replicado uma vez, pode ser sorte; se é replicado uma segunda vez, pode ser coincidência; se é replicado 3 vezes, aposte no experimento, por mais que ele “pareça” ser uma bobagem.
Não adianta procurarem por essa frase de Einstein, pois ele a disse em conversa informal, no bar do Schröedinger, e ela não consta de nenhuma rede social.
Aliás, e a propósito, sempre que eu via esses dois no Bach (Johann Sebastian) eu logo empreendia uma fuga em Sol menor, pois a conversa deles era muito chata.
Uma dessas fugas foi registrada aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=FTUWCr3IXxw
março 22nd, 2017 às 3:01 AM
Pra quem quer aprender a fugir de malucos, vai aqui uma colinha:
https://www.youtube.com/watch?v=M05HLbXBFRs
Agora vou fugir para uma dimensão qualquer, pois meu tanque de combustível está cheio de tanta informação.
março 22nd, 2017 às 3:03 AM
Percebam os bemóis.
I’m gone for good.
Bis morgen.
março 22nd, 2017 às 7:34 AM
Já que alfinetou-me, alfineto-o, Sr. Presidente: ninguém nunca disse que não tem relógios lá.
No seu exemplo o espírito fala 20:00 que deve-se presumir seja a HLE do momento lá: ok.
A questão é na colônia-citadina onde reside o Dr. Manoel Philomeno eles usarem “hora terrestre”;
Qual?
Por que, raios?
março 22nd, 2017 às 9:34 AM
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MARTE: O FBI, o mesmo que contrata psychic detectives, liberou mais de 2.000 documentos que comprovam a existência de ETs.
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CONSIDERAÇÃO: é a revista UFO quem escreve a respeito dos documentos do FBI: sendo ela velha conhecida, a faturar gordo alimentando fantasias ufólotras.
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Mesmo assim, no texto, não deparei afirmação de que o FBI confirmasse a realidade de ets entre nós. Somente no trecho abaixo, que expressa opinião do publicativo, se vê uma afirmação um tanto capciosa, que leva a entender que “eles” estão entre nós.
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“Já no site da Agência Central de Inteligência [Central Intelligence Agency, CIA] há um extenso artigo intitulado CIA’s Role in the Study of UFOs, 1947-90 – A Die-Hard Issue [O papel da CIA no estudo dos UFOs, 1947-1990 – Uma Dura Questão], repleto de informações pesquisáveis e bem interessantes de como a agência tenta tratar A PRESENÇA ALIENÍGENA NA TERRA há muitas décadas.”
http://www.ufo.com.br/noticias/fbi-libera-mais-de-2000-documentos-secretos-contendo-diversos-casos-sobre-ufos
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março 22nd, 2017 às 9:53 AM
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“Já que alfinetou-me, alfineto-o, Sr. Presidente: ninguém nunca disse que não tem relógios lá.
No seu exemplo o espírito fala 20:00 que deve-se presumir seja a HLE do momento lá: ok.
A questão é na colônia-citadina onde reside o Dr. Manoel Philomeno eles usarem “hora terrestre”;
Qual?
Por que, raios?”
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CONSIDERAÇÃO: meu bom amigo, quem pretendeu alfinetações não foi este seu humilde servo. Optaria eu pela via das “discretas dicas”, muito utilizadas pelo nosso confrade de outro planeta, e muito úteis…
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Quanto as horas nossolarianas e quejandas, ou seja, a medição de tempo do lado de lá, com o rápido levantamento de exemplos que procedi, tencionei mostrar que eles têm a hora deles, mas seguem os relógios terrestres quando em missões socorristas e comunicativas. Caso não o fizessem correriam o risco de chegarem depois do momento propício.
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Caso minha tese seja sustentável por investigação mais ampla, ficaria pendente descobrir como estabelecem seus horários, se regionalmente ou com uma hora universal. Duvido muito que Xavier se aventurasse nesse terreno… mas cabe verificação…
março 22nd, 2017 às 10:20 AM
Já que o assunto é “sonho”, achei este:
https://www.astrocentro.com.br/blog/sonhos/sonhar-com-cobra
Um abraço
março 22nd, 2017 às 11:30 AM
Ocorre que não foi o caso.
Eles fizeram o evento pra receberem o ente superior lá na “colônia” onde Dr. Manoel Philomeno mora agora.
Nada tinha a ver com uma descida à crosta terrícola onde, claro, então sim a navegação tem que ser feita considerando a HLE do ETA…
Lá no RéV fui chamado de analfabeto porque pus “checar” e disseram que é “xecar”.
Essa eu não sabia mesmo, e, claro, vou seguir usado “ch”.
Felizmente – um dos poucos consolos da velhice…- já não preciso cogitar em fazer concursos públicos 😛
março 22nd, 2017 às 11:39 AM
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“Lá no RéV fui chamado de analfabeto porque pus “checar” e disseram que é “xecar”.
Essa eu não sabia mesmo, e, claro, vou seguir usado “ch”.”
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FAZES BEM em seguir com o “ch”:
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checar
verboB
1.
transitivo direto
estabelecer a veracidade, correção ou realidade de; conferir, verificar.
“c. a lista de passageiros”
2.
bitransitivo
estabelecer comparação; confrontar.
“c. o aumento de preços com a tabela”
março 22nd, 2017 às 11:43 AM
Eles me lecionaram etimologia alegando que
“ch” é anglicismo e em vernáculo é “x” como em “xadrez”.
Eu aleguei então que se xéfe virou chefe, xecar tem que virar checar.
sendo um o de seu apelido de que é Xéfe – M.tre de campo que foi d’infant.ia – e Gov.or das cidades de Placencia & Salamanca em Castella a velha – & Campilho d’Altigoi da Mancha em Castella a nova. – A Praça de Bocayrente em o Reyno de Valença, – Brigadier nos exercitos de Portugal, a cujo cargo esta a inspectaçam d’estas ilhas dos Assores por Sua Magestade que Ds. G.de. &c.
março 22nd, 2017 às 11:43 AM
/
“Felizmente – um dos poucos consolos da velhice…- já não preciso cogitar em fazer concursos públicos”
/.
NEM TANTO, eu tava cogitando dar uma concursada, com a renda diminuída dá vontade de reentrar no mercado, mas tinha que ser um em que pudesse laborar cá mesmo, na cidadezinha pobre onde me abrigo. Ainda não achei.
março 22nd, 2017 às 11:45 AM
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“Eles me lecionaram etimologia alegando que
“ch” é anglicismo e em vernáculo é “x” como em “xadrez”.
Eu aleguei então que se xéfe virou chefe, xecar tem que virar checar.”
/.
VAI VER foi um luso fundamentalista quem lhe passou a exortação…
março 22nd, 2017 às 11:49 AM
Não: brasileiros.
Veja o comentário #1714 e um pouco antes onde eu levo a reprimenda…
março 22nd, 2017 às 12:00 PM
GORDUCHO PERGUNTA: “Que mudanças metodológicas foram?”
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there were several incidental procedural changes from the original sntdy to the present study that possibly could have influenced the failure to replicate. Some procedural variations were conducted at S’s own request: the use of magazine illustrations rather than art prints, for example, and the technique of conducting awakenings during, rather than at the termination of, REM periods. Other variations were unavoidable, but S indicated at the conclusion of the study that he felt they may have adversely affected his performance. Among these was the blocking of experimental nights (necessitated by economic considerations). In the prior study, S had run one night at a time, taking a period of 44 wk. to complete his experimental series. In the present study, nine nights were run within a 2-wk. period. The blocking hypothesis, of course, cannot explain S’s failure on his first night.
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S also complained on two occasions (the mornings after the practice night with A2 and after Night 8) that the target pools were not sufficiently heterogeneous to allow for good discrimination. On the first such occasion, we had El completely reassemble all pictures remaining in the target pool, removing some illustrations and adding some art prints in accordance with S’s specifications of desirable intra-pool heterogeneity. Night 8, of course, terminated the study, so no redress of grievances was possible at that time. S also complained when two thematically similar targets (nursing mothers) happened to be selected on consecutive nights (6 and 7).
.
Another variable factor between the two studies was in the character of interpersonal relations within each laboratory. S indicated that “the red carpet was rolled out” on his visits to Maimonides. He knew there that he was among believers in the phenomenon under investigation. With us, there was much less fanfare attending his performance, and, although we tried to maintain an open attitude, S probably was able to perceive real, and to imagine unreal, doubts in a way impossible at Maimonides. Our impression of S’s dreams is that they did contain a fair amount of negative transference to Es. While Es and S all were reasonably correct in their overt behavior, if telepathy is subject to influence by the latent character of interpersonal relations, then S may have been hindered in his performance at Wyoming relative to Maimonides.
.
Finally, there is the matter of agents. We did not use the Maimonides agents. When, after several unsusccessfunli ghts with A_., we offered to try to expand our agent pool, S indicated that this was not necessary, although he later told us that he felt situational constraints (e.g., the absence of many students from campus during a between-semester vacation) made our offer less than totally feasible.
Thus a variety of post hoc interpretations consistent with the hypothesis of paranormal communication might be offered to explain our failure to replicate.
.
Several such explanations imply that telepathic dream influence depends to some extent on a confluence of favorable intrapersonal and interpersonal conditions. The value of the Maimonides findings within parapsychology, however, heretofore has seemed to be che promise that they would be less subject to the subtle, situational variability that seemingly characcerizes many other areas of psychical
research and which proves so frustrating to the “tough-minded.” If the Maimonides studies are not an exception on this score, they undoubtedly will lose some of their interest for those outside parapsychology.
.
With respect to the two approaches outlined above for interpreting the present results, it surely is premature to be driven to either extreme: rejecting the general uend of the Maimonides findings out of hand on the basis of a single failure to replicate or falling back on the hypothesis that telepathic dream influence is a highly fragile phenomenon subject to the subtle interplay of many facilitating and inhibiting factors. While not all of the Maimonides investigations themselves have produced statistically significant results, the trend of current evidence is still positive.
março 22nd, 2017 às 4:39 PM
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“Lá no RéV fui chamado de analfabeto porque pus “checar” e disseram que é “xecar”.
Essa eu não sabia mesmo, e, claro, vou seguir usado “ch”.”
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Mais uma razão para eu não me aventurar fora daqui.
No RéV tem gente de “xeca” as coisas, seja lá que diabo de verbo for esse (português, sei que não é), no FCC é uma burocracia dos diabos…
A única admoestação que GORDUCHO poderia receber por usar o verbo existente na língua portuguesa “checar” (xecar é que não existe, pelo menos em português) seria o de usar de anglicismo, ao invés de usar a palavra verificar.
Oorre que quem vive fazendo check lists tem toda a razão de usar o verbo já usado na língua portuguesa HÁ UM SÉCULO E MEIO
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Gorducho Diz:
MARÇO 22ND, 2017 ÀS 11:43 AM
Eles me lecionaram etimologia alegando que
“ch” é anglicismo e em vernáculo é “x” como em “xadrez”.
Eu aleguei então que se xéfe virou chefe, xecar tem que virar checar.
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Conversa para boi dormir.
Anglicismo, é, ou já foi. Há mais de 150 anos que consta da língua portuguesa, e “xecar” não existe, tanto quanto fantasmas e lobisomens.
Verificar seria viável, mas é frescura demais, pois o idioma está tomado de expressões estrangeiras, o que é comum em qualquer idioma, como vocês viram um dia desses até com o japonês.
O inglês está cheio de palavras francesas, qualquer língua tem palavras de origem estrangeira.
Sem contar que o português é um latim modificado, dentre outras línguas, pelo grego, árabe, etc.
Eu acho que um dos poucos consolos da velhice é saber que conseguiu ficar velho, coisa que não é para qualquer um, como se pode ver de qualquer estatística de mortalidade.
Espero poder ter esse privilégio.
março 22nd, 2017 às 5:11 PM
Vejam a tabela I.
Vocês (e o Borges) são homens de sorte.
Espero ter ainda mais sorte do que vocês três juntos.
Quero ser o primeiro a viver mais de duzentos anos.
Quer dizer, sei que Matusalém viveu 949, outros viveram centenas de anos, mas isso era naquele tempo, quando não existia essa poluição de hoje em dia.
março 22nd, 2017 às 5:12 PM
Olhem a tabela neste pdf.
Logo nas primeira páginas.
http://portal.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/destaques//boletim_bepa_144_dez_2015.pdf
março 22nd, 2017 às 5:15 PM
Se quiserem ter uma ideia da causa de suas futuras desencarnações (as mais prováveis), vejam as outras tabelas, por faixas etárias.
Assim, no sexo masculino se destacam:
? Na faixa de 20 a 39 anos, a
maior taxa de mortalidade é
a de causas externas
(112,7 óbitos/100 mil habitantes),
bem superior à de doenças
do aparelho circulatório (20,8) e
doenças infecciosas (14,7);
? Na faixa de 40 a 59 anos, são
as doenças do aparelho circulatório
que estão em primeiro lugar (199,0),
seguidas das neoplasias (133,0),
das causas externas (102,4)
e doenças do aparelho
digestivo (79,7);
Finalmente na faixa de mais de 60 anos
predominam largamente as doenças do
aparelho circulatório (1.369,7) seguidas
das neoplasias (821,3), das doenças do
aparelho respiratório (656,6) e de causas
mal definidas (223,5).
março 22nd, 2017 às 5:18 PM
As mulheres ainda reclamam.
Vejam como elas demoram muito mais a morrer, têm muito menos riscos.
março 22nd, 2017 às 5:20 PM
Agora, volto para o que me mantém vivo e me tira a vida ao mesmo tempo, aquela porcaria que dizem que dignifica o homem.
Daqui a pouco eu paro e volto.
março 22nd, 2017 às 9:05 PM
/
“Veja o comentário #1714 e um pouco antes onde eu levo a reprimenda…”
/.
CONSIDERAÇÃO: se bem entendi, a discussão partiu do uso (incorreto) da expressão “pôr em cheque”. Aí, realmente, não dá certo. Em cheques se põem valores e assinaturas.
.
Assim temos:
– o que ponho neste cheque? (qual valor);
– o mandato do prefeito foi posto em xeque pelos desmandos que cometeu.
março 22nd, 2017 às 9:21 PM
Ou então quando se põe o rei (xadrez) em xeque, embora isto não seja xecar o rei.
O verbo “xecar” não existe e pronto!
Parece que no RéV é que está cheio de apedeutas pernósticos, que sequer têm metacognição (no sentido de Flavell), ou seja, não conhecem a dimensão da própria ignorância.
março 22nd, 2017 às 9:23 PM
Por extensão de sentido, usa-se “pôr em cheque” fora dos tabuleiros, para dizer-se que deixou-se o adversário numa “sinuca de bico”.
No jogo, é-se obrigado a dizer:
— Xeque!
A não ser que não haja defesa para el rey.
Aí é xeque-mate.
Aliás, check mate.
Insisto, contudo:
NÃO EXISTE O VERBO “XECAR”.
março 22nd, 2017 às 9:25 PM
Se é a rainha ou dama que está em perigo, não é obrigatório o aviso, mas jogadores polidos costumam dizer:
— En garde!
Quem melhor sabe dessas coisas é o mrh.
Único grande mestre internacional do blog.
março 22nd, 2017 às 9:27 PM
Aviso aos navegantes, quero dizer, aos enxadristas de plantão do blog:
Cuidado com os gambitos de rainha!
março 22nd, 2017 às 9:28 PM
Qualquer jogador de botequim conhece os gambitos de peão, mas os de rainha não são assim beeeem conhecidos, como diria o Bispo Antonio GPOA.
março 22nd, 2017 às 9:31 PM
Depois não digam que não avisei!
Mais vexatório do que isso é tomar um mate do louco ou um do pastor, coisa que só se faz com quem nunca viu um tabuleiro na vida, e acha que tabuleiros só servem para servir comidas e bebidas.
https://www.youtube.com/watch?v=_h_UpV8R1Xw
março 23rd, 2017 às 9:36 AM
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Marciano Diz:
.
“Parece que no RéV é que está cheio de apedeutas pernósticos,”
/.
CONSIDERAÇÃO: estava cheio… o RV fechou…
/
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“Por extensão de sentido, usa-se “pôr em cheque” fora dos tabuleiros, para dizer-se que deixou-se o adversário numa “sinuca de bico”.”
/.
CONSIDERAÇÃO: “pôr em cheque” ou “em xeque”?
/
/
“Qualquer jogador de botequim conhece os gambitos de peão, mas os de rainha não são assim beeeem conhecidos, como diria o Bispo Antonio GPOA.”
/.
CONSIDERAÇÃO: tão tô abaixo desse nível. Única coisa que conheço, aliás duas, é a abertura Ruy Lopez e a importância de controlar o centro do tabuleiro…
/
/
março 23rd, 2017 às 10:15 AM
Como bem sublinha um dos administradores, Sr. Acauan, RéV não é uma url mas uma comunidade.
A qual está muito bem ativa.
Visite-nos…
Sim, eu sei que formalmente é só por em xeque.
Mas como (nós) não preciso mais me(nos) preocupar(mos) com concursos públicos, me recusei aceitar a acusação de anglicismo inaceitável.
Veja:
► Se xéfe virou chefe, aí o anglicismo é “aceitável” ❓
► Se línguas são dinâmicas e uso gera consuetudinaridade, e se escreve
cheque de área;
cheque de motor;
cheque de cabine;
cheque de abandono…
no sentido de por à prova, contestar (se as portas estão travadas e os cintos passados, say); só não pode escrever em por que… ¿porque os tomadores de chá da Academia de Letras não querem?
março 23rd, 2017 às 10:49 AM
Claro, cá
cercada por um passeio de lagêdo em chadrez azul e branco, e fechada por uma grossa corrente de ferro sostentada por 132 columnelos, deixando doze entradas para o centro, três em cada face
[artigo sobre o aformoseamento do rossio na
Universo Pittoresco (10), 1839-40 p.146]
teve uma desanglicisação do vernáculo.
Mas por que às vezes se desanglicisa e às vezes se anglicisa ❓
março 23rd, 2017 às 10:50 AM
Favor completar o branco, Sr. Administrador…
Desculpe ❗
março 23rd, 2017 às 12:54 PM
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“Por extensão de sentido, usa-se “pôr em cheque” fora dos tabuleiros, para dizer-se que deixou-se o adversário numa “sinuca de bico”.”
/.
CONSIDERAÇÃO: “pôr em cheque” ou “em xeque”?
/
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Se a expressão é usada “quando se põe o rei (xadrez) em xeque”, por extensão de sentido só pode ser “xeque”.
Eu poderia atribuir o descuido ao poltergeist, mas foi meu mesmo. Foi a inimiga da perfeição.
Se sabe controlar o centro do tabuleiro, está bem.
Só precisa avisar ao adversário para que ele deixe você no controle.
Existem adversários deseducados, que insistem em tomar o controle de você. Ainda não encontrou um assim?
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Veja:
► Se xéfe virou chefe, aí o anglicismo é “aceitável”
► Se línguas são dinâmicas e uso gera consuetudinaridade, e se escreve
cheque de área;
cheque de motor;
cheque de cabine;
cheque de abandono…
no sentido de por à prova, contestar (se as portas estão travadas e os cintos passados, say); só não pode escrever em por que… ¿porque os tomadores de chá da Academia de Letras não querem?
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Claro, por isso mesmo, ainda que sem procuração, eu o defendi mais acima.
Conversa para boi dormir.
Anglicismo, é, ou já foi. Há mais de 150 anos que consta da língua portuguesa, e “xecar” não existe, tanto quanto fantasmas e lobisomens.
Verificar seria viável, mas é frescura demais, pois o idioma está tomado de expressões estrangeiras, o que é comum em qualquer idioma, como vocês viram um dia desses até com o japonês.
O inglês está cheio de palavras francesas, qualquer língua tem palavras de origem estrangeira.
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Mas por que às vezes se desanglicisa e às vezes se anglicisa ❓
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Eu já respondera acima. Porque as línguas estão em constante evolução, sempre sofrendo influências, umas das outras.
São dinâmicas.
A gramática chama o fenômeno de semântica.
Isto acontece com todas as línguas do mundo.
março 23rd, 2017 às 1:02 PM
Exemplo de evolução da língua inglesa:
https://www.quora.com/What-are-the-differences-among-Old-English-Middle-English-Early-Modern-English-and-Modern-English
março 23rd, 2017 às 1:10 PM
Mais recentemente, ice box virou frige (de refrigerator), tintureiro virou camburão, chofer de praça (de chauffer – galicismo) virou taxista.
Para mim, o exemplo mais gritante é o latim, que dizem que é língua morta, mas eu acho que é língua reencarnada em várias outras.
Vejam também a ressurreição do hebraico.
Observar a norma culta da época em que se escreve é bom, mas ficar inventando verbos, como “xecar”, eu acho que não pega.
O tempo dirá.
Existem muitos absurdos que são consagrados pelo (mal) uso.
Vejam que, a rigor, a presidanta é uma péssima estudanta (inclusive de francês – viram o vexame internacional?), mas os dicionários já registram a palavra.
Agora preciso voltar ao trabalho, sob pena de, por causa da pressa, cometer outra atrocidade aqui e ser enxovalhado pelo xerife (de sheriff) MONTALVÃO, o defensor das línguas fracas e oprimidas.
março 23rd, 2017 às 1:21 PM
Antes de voltar à lida, avião não era chamado de aeroplano?
Houve um “desanglicismo”.
Aeromoça virou comissária de bordo, stewardess virou flight attendant.
É a influência do politicamente correto comunismo disfarçado.
Agora fui mesmo, do verbo só volto mais tarde.
março 23rd, 2017 às 1:29 PM
Antes de ir, preciso corrigir frige para fridge, antes que o Montalvão puxe minha orelha de novo.
Frig (sem o e) também é usado, embora por poucos.
Foi mal aê, Montalva.
Agora preciso sair, ou começo a perder audiências, clientes e dinheiro.
Como se diz no latim atual, influenciado pelo português moderno, Bobeat sunt, enrabatus est.
março 23rd, 2017 às 2:23 PM
𝓐 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓻𝒆𝓬𝒆𝓷𝓽𝒆 𝓲𝓷𝓸𝓿𝓪ç𝓪̃𝓸 𝓵𝓲𝓷𝓰𝓾𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪 𝒆́ 𝓪 𝒆𝓼𝓬𝓻𝓲𝓽𝓪 𝓬𝓾𝓻𝓼𝓲𝓿𝓪. ͜͝E͜͜͝͝s͜͜͝͝t͜͜͝͝á͜͜͝͝ ͜͜͝͝b͜͜͝͝e͜͜͝͝m͜͜͝͝ ͜͜͝͝a͜͜͝͝f͜͜͝͝r͜͜͝͝e͜͜͝͝s͜͜͝͝c͜͜͝͝a͜͜͝͝l͜͜͝͝h͜͜͝͝a͜͜͝͝d͜͜͝͝a͜͝.͜͝
março 23rd, 2017 às 2:34 PM
English is the international voice of business, culture, science, politics, technology, medicine-and not least, of the Internet.
Around the globe, communicating means communicating in English (and probably online) .
Even telepathy is in English.
We don’t ditch the rules of grammar and start over every day, or even every generation. The things that make English seem so changeable have more to do with vocabulary and how it’s used than with the underlying
grammar.
Ich komme um halb sieben.
março 23rd, 2017 às 3:28 PM
Avião = avezona; grande pássaro.
Tem até uma cartinha ditada a CX onde o espírito do piloto falecido no acidente usa dessa analogia…
Observava a hesitação do motor, mas na impossibilidade de qualquer retificação, entreguei-me à força que interpretamos como sendo a Vontade de Deus.
[…]
O grande pássaro de metal caiu arremessando-nos a todos de uma vez na liberação compulsória da experiência física.
By the way… quando – porque acontece com todos algumas vezes…- o motor tossir ou parar de vez, e não for possível retificar o andamento dele, não se entregue…
Cheque:
► objetos pontiagudos removidos (dos ocupantes);
► seletoras fechadas;
► mistura cortada;
► magnetos off;
► master off;
► portas destravadas;
► velocidade cravada na melhor razão de planeio;
► lobrigar área aparentemente mais viável pra pouso. Procurar se aproximar dela o mais alto possível.
E… tente pousar; não fique pensando muito em religiões, D•us…
🙁
[…]
março 23rd, 2017 às 3:31 PM
“O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens”
Eu acho que estou vendo pouca ciência nesses comentários. Mas isso não é de todo ruim! Afinal, como dizia Pasteurizado, muita ciência nos deixa rabugentos!
março 23rd, 2017 às 4:25 PM
Era… agora é fazer propaganda da parapsicologia estatística e ultimamente técnicas avançadas de yoga
🙁
março 23rd, 2017 às 4:32 PM
By the way: meu último comentário não deixa de ser uma análise semi-“científica” duma cartinha consoladora…
março 23rd, 2017 às 4:50 PM
And once the subjetc “dreams” is worn out, let me say a last word or two.
We all come from the factory wired for language. By the time we know what it is, we’ve got it. Toddlers don’t think about language; they just talk. Grammar is a later addition, an ever evolving set of rules for using words in ways that we can all agree on. But the laws of grammar come and go. English, today, or Portuguese, for that matter, aren’t what they were a hundred years ago, as Chubby has pointed out, and they’re not what they will be a hundred years from now. We make up rules when we need them, and discard them when we don’t. Then when do we need them? When our wires get crossed and we fail to understand one another.
If language were flawless, this wouldn’t happen, of course. But the perfect language hasn’t been invented. No, I take that back – it has been done. There are so-called rational languages (like the “universal” tongue Esperanto, Volapuk and the computer generated Eliza) that are made up, designed to be logical, reasonable, sensible, easy to speak and spell. And guess what? They’re flat as a pancake. What’s missing is the quirkiness, as well as the ambiguity, the bumpy irregularities that make natural languages so exasperating and shifty-and so wonderful.
That’s wonderful in the literal sense: full of wonders and surprises, poetry and unexpected charm. If English, Portuguese, or any other language weren’t so stretchy and unpredictable, we wouldn’t have Lewis Carroll, Dr. Seuss, or the Marx Brothers, Luís de Camões, Machado de Assis, Jackson do Pandeiro, Vitcor Hugo, Goethe. And just try telling a knock knock joke in Latin!
But we pay a price for poetry. English is not easy, as languages go. It began 1 ,500 years ago, when Germanic tribes (mainly Angles and Saxons) invaded Britain, a Celtic-speaking land already colonized by Latin-speaking Romans. Into this Anglo-Saxon broth went big dollops of French, Italian, Spanish, German, Danish, Portuguese, Dutch, Greek, and more Latin. Within a few hundred years, English was an extraordinarily
rich stew. Today, it’s believed to have the largest lexicon (that is, the most words) of any major European language and it’s still growing and evolving. Is there any wonder the rules get a little messy?
And let’s face it, English does get messy. Bright, educated, technologically savvy people who can program a supercomputer with their toes may say or write things like:
“Come to lunch with the boss and I.”
“Somebody forgot their umbrella.”
Come to lunch with the boss and ME.
Somebody forgot HIS umbrella (this last word, as I said before, is pure Latin).
Some kinds of flubs have become so common that they’re starting to sound right. And in some cases, they are right. What used to be regarded as errors may now be acceptable or even preferred.
This is what I said above, by mentioning the presidanta.
What are we supposed to make of all this?
A dictionary is an essential tool, and everybody should have at least one. Yet the
fact that a word can be found in the dictionary doesn’t make it acceptable English, Portuguese or any other language. The job of a dictionary is to describe how words are used at a particular time. Formal or standard meanings are given, but so are colloquial, slang, dialect, nonstandard, regional, and other current meanings. A dictionary may tell you, for example, what’s meant by impostors like “restauranteur” and “irregardless”, or“presidenta”, but you wouldn’t want to embarrass yourself by using them. Buy a reputable dictionary, and read the fine print. You’ll say or write “restaurateur”, “regardless” or “presidente”, instead.
The best of us sometimes get exasperated with the complexities of using English well. Believe me, it’s worth the effort.
Life might be easier if we all spoke Latin. But the quirks, the surprises, the ever-changing nature of English – these are the differences between a living language and a dead one.
English is the new Latin, and if you want to be understood and to understand everybody, learn it, and learn it well.
Don’t say I didn’t warn you!
março 23rd, 2017 às 4:57 PM
Pouca ciência ainda é ciência. A cartinha é sim muito consoladora, mormente para os cofres da FEB… Mas não vejo nada que seja consolador para os próprios personagens, mesmo que fictícios. Imagine morrer e ser “recolhido” por “benfeitores”? Não vejo nada consolador ser tratado como lixo, ser recolhido e jogado nos calabouços de Nosso Lar e depois de um tempo ser fichado nas fábricas estatais de suco concentrado.
março 23rd, 2017 às 5:02 PM
Esqueceu-se de que antes de ser recolhido, vai lambar lama no umbral por um bom tempo.
Depois, vai estudar ciência espírita.
Vai estudar “Nos Domínios da Mediunidade”.
março 23rd, 2017 às 5:09 PM
Será que já posso comentar?
O poltergeist pediu calma, disse que estou escrevendo rápido demais.
Eu só queria dizer que é lamber, não lambar.
E estudar o psicoscópio.
março 23rd, 2017 às 5:14 PM
Alexandre, você que gosta de ciência, já leu “Mecanismos da Mediunidade”?
Leia o que o IAL diz sobre ciência e o livro:
http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_mecanismosmed.html
Ciência de ponta.
cx foi um grande físico, desperdiçado pelo trabalho psicográfico.
março 23rd, 2017 às 5:21 PM
Do link acima:
Teoria do caos
A Teoria do Caos para a Física e a Matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Isso significa que para um determinado resultado será necessária a ação e a interação de inúmeros elementos, de forma aleatória. Para entender o sentido dessa hipótese basta observar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores quais o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.
Para a maioria de nós, a soma de uma quantidade indeterminada de elementos, com possibilidades infinitas de variação e de interação, resultaria em nada mais do que um acontecimento ao acaso.
Pois, é exatamente isso que os matemáticos querem prever: “esse” acaso.
NOTA: Se isso acontecer, o dicionário terá que ser modificado… e talvez aí o homem compreenda que o acaso não existe, conforme os Espíritos responderam a Kardec, na questão nº 8 de “O Livro dos Espíritos”. Aliás, a mente brilhante de Einstein disse isso mesmo, de outra forma: “Deus não joga dados”.
Edward Norton Lorenz, meteorologista e matemático norte-americano, nascido em 23 de Maio de 1917, dedicou-se bastante à “Teoria do Caos”. Seus trabalhos com matemática da meteorologia nos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology, EUA), na década de 1960, foram os primeiros estudos do que na teoria do caos se entende por atrator estranho.
Os modelos desenvolvidos por Lorenz, que poderiam auxiliar na previsão dos padrões meteorológicos, baseavam-se em doze equações que aplicadas em seqüência causariam uma soma de erros, através da realimentação dos dados de entrada pela própria saída de dados. Estes fatores onde as alterações dinâmicas de resultados alargam as probabilidades de determinadas previsões podem levar a resultados surpreendentes, ora para o caos extremo, ora para resultados precisos.
Lorenz percebeu que as teorias deterministas da física clássica estavam erradas.
Aproximava-se o final da década de 1950…
Certo dia Lorenz decidiu repetir alguns cálculos em seu modelo. Para isto parou sua simulação computacional, anotou uma linha de números (números inteiros, não fracionários) que havia sido apresentada tempos antes e digitou-a, fazendo com que o programa rodasse novamente. Afastou-se, indo tomar um café. Voltando instantes depois, para sua surpresa, notou que os novos números da simulação nada pareciam com os impressos anteriormente. Inicialmente eram iguais, depois de algum tempo começavam a diferir na última casa decimal, então na penúltima, na antepenúltima… Fisicamente este resultado poderia ser interpretado como sendo as condições climáticas que, primeiramente, comportavam-se de forma semelhante à simulação anterior; dias após surgiam pequenas diferenças; depois diferenças cada vez maiores até que, semanas depois, as características climáticas eram totalmente diferentes das características da simulação anterior.
— Por que isto ocorreu?
A conclusão do cientista foi de que os números que ele digitara não eram exatamente os mesmos; estavam arredondados! Esta pequena diferença, embora irrisória no início, foi de maneira tão incisiva se avolumando, por causa de não-arredondamentos, até que mudasse totalmente o resultado final. A isto se denomina caos.
Efeito borboleta
O “efeito borboleta” é um termo que se refere às condições iniciais dentro da Teoria do Caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.
Dessa forma, o “efeito borboleta” faz parte da Teoria do Caos, a qual encontra aplicações em qualquer área das ciências: exatas (engenharia, física, etc), médicas (medicina, veterinária, etc), biológicas (biologia, zoologia, botânica, etc) ou humanas (psicologia, sociologia, etc), na arte ou religião, entre outras aplicações, seja em áreas convencionais e não convencionais.
E mais: o “efeito borboleta” encontra também espaço em qualquer sistema natural, ou seja, em qualquer sistema que seja dinâmico, complexo e adaptativo.
Dito de outra forma, já se filosofou que o simples espirro de alguém faz o Universo todo vibrar. Ou então, que quando alguém sonha, todo o Universo conspira para que esse sonho se realize.
Como eu disse alhures, se uma simples borboleta pode provocar um tufão do outro lado do mundo, IMAGINEM UM BOEING 747!
Κύριε ελέησον .
Senhor, tende piedade.
março 23rd, 2017 às 5:25 PM
Tem uma outra cartinha ditada pro CX onde o aparelho desobedece os comandos e o aluno olha nos olhos do instrutor quando se inicia a queda – que vitimou a ambos.
Quando tiver oportunidade pretendo perguntar pro ✈ que aeronave de instrução seria porque, claro, era lado-a-lado então, e tenho curiosidade de saber qual era usada então lá…
Ele certamente conhece bem os detalhes do fato acontecido em 1972.
março 23rd, 2017 às 8:03 PM
1972 foi o ano em que caiu aquele avião nos Andes, ocasião em que sobreviventes tiveram de comer os mortos para não morrerem de fome.
Força Aérea Uruguaia 571.
http://blog.aleh.com.br/2011/12/o-milagre-dos-andes-o-resgate-dos-sobreviventes-do-voo-571/
Seria interessante se um dos mortos resolvesse contar sua história do outro lado.
março 23rd, 2017 às 8:06 PM
Foi numa sexta-feira, dia 13.
Dezesseis passageiros não ligaram para o azar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_For%C3%A7a_A%C3%A9rea_Uruguaia_571#Os_sobreviventes_no_s.C3.A9culo_XXI
Virou até filme.
Será que nenhum dos mortos conseguiu enviar uma cartinha?
março 23rd, 2017 às 8:13 PM
Em 1972 ainda teve
O Voo Japan Airlines 471, terminou de forma trágica, quando a aeronave explodiu nas proximidades de Nova Delhi, na Índia. Entre as vítimas do acidente, estava a atriz brasileira Leila Diniz
29 de Dezembro – Voo Eastern Airlines 401: Lockheed L-1011 cai em pântano na Flórida, matando 99 das 176 pessoas a bordo.
No dos Andes tinha 40 passageiros e 5 tripulantes.
Destes, 29 viraram comida para os 16 sobreviventes.
Daria cada história, se os mortos resolvessem contar…
março 23rd, 2017 às 8:34 PM
Psicografia recebida por mim, há poucos instantes:
Stabilizer trim override, normal
APU gene rator switch, off
Isolation valve, closed.
Autobrakes . . . maximum!
março 23rd, 2017 às 8:40 PM
generator
O poltergeist não me deixa em paz.
Carlos Alberto também escreveu “querida mãezinha”.
Que falta de imaginação.
A linguagem é a mesma. “Nosso Pai Celeste”.
Todos viram poetas de botequim depois da morte:
” … as lágrimas do senhor e da minha mãe caíam sobre minh’alma como se fossem gotas de algum ácido que me queimava por dentro todas as energias do coração”.
A pieguice impera após a morte:
” Aí se reuniram os pioneiros que oravam agradecendo a Deus a dádiva da cidade e progresso dela. Estávamos não longe de Cosmorama e bandeiras tremulavam. Em algumas delas vi os nomes de fundadores, como sejam o irmão Demétrio Acácio de Lima, o irmão Sebastião Braga, o irmão Guilherme Von Trumbach e o irmão Otávio Ritter. Nomes eram muitos, se me engano em alguns, perdoem-me os erros de memória”.
É preciso ter muita fé mesmo.
março 23rd, 2017 às 8:51 PM
Gorducho, já voou num Concorde? Como passageiro, claro.
Devia ser muito legal. A velocidade e a altitude deviam fazer os pilotos sentirem-se como Yeager.
Não consegui achar o modelo do avião.
Parece que o acidente só deixou registros na cabeça dos espíritas.
Procure e verá que só aparecem referências à cartinha de cx, nada sobre o acidente.
A Cenipa foi fundada naquele ano, parece que já existia o Aeroclube de Votuporanga, mas nada se acha sobre o tal acidente.
Procurei até em jornais.
A única coisa que descobri, foi que a cartinha foi escrita cinco anos depois do acidente, o que deu tempo de cx conseguir muitas informações sobre o aprendiz e sua família.
Mesmo assim, a cartinha é reprise das demais, com a cantilena melíflua e entediante peculiar a cx e imitada por outros que seguem sua cartilha.
março 23rd, 2017 às 11:02 PM
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“Como bem sublinha um dos administradores, Sr. Acauan, RéV não é uma url mas uma comunidade.
A qual está muito bem ativa.
Visite-nos…”
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CONSIDERAÇÃO: reviveu?
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21 de Setembro de 2016, 19:06:15 »
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Fico triste em descobrir que o antigo fórum religião é veneno, que andava meio caído, vai encerrar as atividades de vez.
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Sei que muitos aqui conheciam o fórum, pois o Clube Cético e o Religião é veneno já até cogitaram a ideia de se fundirem em um só há muito tempo atras.
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O mais irônico é a razão pela qual o fórum vai fechar. O fundador é um crente fanático… Crente politico e ateu.
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Acho que isso é um aviso para todos nós ateus e agnósticos, de que o ceticismo não está diretamente relacionado a acreditar ou não em Deus.
No caso do religião é veneno seu criador embora combata a religião, não tem ceticismo algum quando o assunto é politica, sendo fanático ao ponto de se negar a passar o fórum para seus antigos amigos Acauan e Fernando Silva, simplesmente porque o fórum fundado por um comunista fanático, terminou ironicamente como um local frequentado pela direita.
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São duas ironias em uma só.
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O tópico de despedida é meio tragicômico, seu fundador inicia o texto de modo caricato com um “Primeiramente, fora Temer!” e acusa os membros do fórum de fazerem discurso de ódio.
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Para censurar as vozes da direita presentes no fórum ele decidiu matar o mesmo. Sendo o dono ninguém pode fazer nada.
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Triste isso, vira e mexe eu da um pulo por lá…
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Fiquei em duvida sobre a área certa para postar isso, pois lida com politica, religião, ceticismo e ateísmo. Como era um famoso fórum ateu no fim decidi postar aqui.
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Vai fazer falta para a comunidade cética. Sei que o Fernando Silva também posta por aqui, espero que o Acauan também venha pra cá.
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Segue o link do tópico de encerramento para quem tiver curiosidade:
http://religiaoeveneno.org/discussion/3446/encerramento-do-forum-religiao-e-veneno/p1
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março 23rd, 2017 às 11:03 PM
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“Se sabe controlar o centro do tabuleiro, está bem.
Só precisa avisar ao adversário para que ele deixe você no controle.
Existem adversários deseducados, que insistem em tomar o controle de você. Ainda não encontrou um assim?”
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SÓ JOGO COM O COMPUTADOR: ao nível infantil…
março 23rd, 2017 às 11:14 PM
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“Veja:
? Se xéfe virou chefe, aí o anglicismo é “aceitável”
? Se línguas são dinâmicas e uso gera consuetudinaridade, e se escreve
cheque de área;
cheque de motor;
cheque de cabine;
cheque de abandono…
no sentido de por à prova, contestar (se as portas estão travadas e os cintos passados, say); só não pode escrever em por que… ¿porque os tomadores de chá da Academia de Letras não querem?”
/.
CONSIDERAÇÃO: vou COLOCAR o seguinte: se tem seus motivos tudo bem, contudo, você pode EVENTUALMENTE ser PENALIZADO por ter, COMO UM TODO, A NÍVEL DE obediência, uma PERFORMANCE destoada das normas, talvez até tenha que iniciar uma GREVE POR TEMPO DETERMINADO para obter sucesso junto a GALERA.
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Mas tocontigo no apoio ombrístico.
março 23rd, 2017 às 11:18 PM
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“Era… agora é fazer propaganda da parapsicologia estatística e ultimamente técnicas avançadas de yoga”
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E SONHAR SONHOS DE QUE os sonhos reportam psi. Se não se a acha na vigília talvez se a encontre em apagados…
março 23rd, 2017 às 11:24 PM
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” Segundo a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.”
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REGISTRA A HISTÓRIA NÃO CONTADA, que eu conto agora, que um japonesinho, já idoso, num dia qualquer em 1945, nas proximidades de Hiroshima, puxava a descarga de sua privada no momento em que a bomba explodia sobre a cidade. Abre ele a janela do banheirinho, vê o estrago e exclama: “nossa, o que foi que eu fiz?!”
março 23rd, 2017 às 11:26 PM
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“ocasião em que sobreviventes tiveram de comer os mortos para não morrerem de fome”
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HOJE EM DIA é mais comum vivos se comerem entre si, não necessariamente por via oral…
março 23rd, 2017 às 11:28 PM
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“Foi numa sexta-feira, dia 13.
Dezesseis passageiros não ligaram para o azar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_For%C3%A7a_A%C3%A9rea_Uruguaia_571#Os_sobreviventes_no_s.C3.A9culo_XXI
Virou até filme.
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Será que nenhum dos mortos conseguiu enviar uma cartinha?
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RECLAMANDO DE VOLTA o bife que lhe tiraram das coxas?
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Se há morto pedindo de volta os ossos, porque não as carnes?
março 23rd, 2017 às 11:35 PM
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“talvez até tenha que iniciar uma GREVE POR TEMPO DETERMINADO”
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embora o tempo determinado caiba, a intenção foi outra
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“talvez até tenha que iniciar uma GREVE POR TEMPO INDETERMINADO”…
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o uso legitima(?)… por isso, venho ATRAVÉS desta cartinha confirmar o uso legitimador…
março 24th, 2017 às 12:50 AM
O uso não legitima, mas acaba predominando.
É assim que as línguas mudam.
Por isso italianos e franceses (até portugueses) podem dizer mais grande, mas brasileiros não podem.
Pode ver que presidenta já tem nos dicionários.
Logo, logo, vai ter estudanta, ignoranta, incompetenta…
março 24th, 2017 às 12:57 AM
Montalvão, eu vi ao vivo, mas se você não viu, aqui está sua excelência, a senadora ignoranta, dizendo que a presidenta é inocenta:
https://www.youtube.com/watch?v=FQ-1e2mMa40
março 24th, 2017 às 7:49 AM
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reviveu?
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Ué…
Não tinha olhado lá a reprimenda que levei porque sou analfabeto ❓
março 24th, 2017 às 7:56 AM
Sim mas os sonhos se lança na rubrica
PROPAGANDA DA PARAPSCOLOGIA
O adendo estatística foi redundância minha porque a Parapsicologia é uma Crença intrinsicamente estatística.
Não era era a Pesquisa Psíquica (no continente Metapsíquica).
março 24th, 2017 às 8:01 AM
O cruze dos Andes é delicado até p/aeronaves de grande porte 🙁
A causa daquele acidente especificamente não me lembro…
Não se se notaram que tem pontos de cruze…
março 24th, 2017 às 10:56 AM
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“Montalvão, eu vi ao vivo, mas se você não viu, aqui está sua excelência, a senadora ignoranta, dizendo que a presidenta é inocenta”
/.
VAI ACABAR valendo qualquer coisenta que se diguenta nos arrebaldes das quebradas…
março 24th, 2017 às 10:57 AM
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“Não tinha olhado lá a reprimenda que levei porque sou analfabeto?”
/.
NÃO OBSERVEI A DATA, achei que acontecera antes do suposto encerramento…
março 24th, 2017 às 11:08 AM
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“O uso não legitima, mas acaba predominando.
É assim que as línguas mudam.”
/.
CORRETO, disso sabemos, vossa mercê, vosmicê, eu e tantos outros, mas há usos e usos: alguns viram modismos e desaparecem, COMO UM TODO, outros se espraiam no meio e no ambiente e até no MEIO AMBIENTE. O que não me parece válido é aceitar as novidades sem avaliá-las, A NÍVEL DE questionamento, sob a ótica de que acabarão sendo validadas ATRAVÉS do uso. Quem assim é PENALIZADA é a língua e a boa comunicação. O resto é ESTÓRIA…
março 24th, 2017 às 11:59 AM
Vivemos no futuro?
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Estes dias, assisti 1 documentário sobre parapsicologia, no qual 1 prof. d 1 universidade mostrava o resultado d 1 extenso estudo sobre precognição.
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Este demonstrou q antes d 1 foto apavorante ser exibida, isso p/ a maioria dos participantes e na maioria dos casos, 1 microssegundo ou algo assim, o sistema nervoso já havia se antecipado e informado o “susto” q viria ao conjunto orgânico.
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Ele mostrou a tabela obtida pelos aparelhos conectados ao computador, uma regularidade impressionante.
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Refletindo darwinianamente, seria vantajosa 1 reação antes d 1 predador ter a chance d atacar, e poderíamos ter tal recurso (provavelmente partilhado c/ os demais animais).
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Todavia, o tema + intrigante é o físico: como?
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E se pudéssemos aprimorar o mecanismo e, d 1 microssegundo ou algo assim, anteciparmo-nos uns minutos? Seria 1 experiência impressionante.
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Em vinte minutos, 1 tigre vai subir naquela pedra, vai me olhar e atacar. Então, …
…
março 24th, 2017 às 12:01 PM
Já nas fotos amenas, nada d inusual acontecia…
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Faz sentido em história natural.
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Em física, é instigante.
março 24th, 2017 às 7:12 PM
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“E se pudéssemos aprimorar o mecanismo e, d 1 microssegundo ou algo assim, anteciparmo-nos uns minutos? Seria 1 experiência impressionante.”
/.
DEVERAS, se pudéssemos… infelizmente não podemos…
março 24th, 2017 às 7:45 PM
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 24TH, 2017 ÀS 11:08 AM
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“O uso não legitima, mas acaba predominando.
É assim que as línguas mudam.”
/.
CORRETO, disso sabemos, vossa mercê, vosmicê, eu e tantos outros, mas há usos e usos: alguns viram modismos e desaparecem, COMO UM TODO, outros se espraiam no meio e no ambiente e até no MEIO AMBIENTE. O que não me parece válido é aceitar as novidades sem avaliá-las, A NÍVEL DE questionamento, sob a ótica de que acabarão sendo validadas ATRAVÉS do uso. Quem assim é PENALIZADA é a língua e a boa comunicação. O resto é ESTÓRIA…
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Montalvão, ENQUANTO SER PENSANTE, você não está se mostrando INSERIDO NO CONTEXTO, mostrando que não quer SAIR DA ZONA DE CONFORTO, fato que, DE REPENTE, não o deixa INTEIRADO do que está-se a dizer.
março 24th, 2017 às 7:48 PM
Se pudéssemos antecipar uns minutos seria bom. Melhor ainda se pudéssemos antecipar alguns anos.
Montalvão, Gorducho e outros não teriam sido religiosos, Vitor não teria sido espírita, já teria abandonado a parapsicologia.
Infelizmente, não podemos.
março 24th, 2017 às 7:55 PM
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Gorducho Diz:
MARÇO 24TH, 2017 ÀS 8:01 AM
O cruze dos Andes é delicado até p/aeronaves de grande porte
A causa daquele acidente especificamente não me lembro…
Não se se notaram que tem pontos de cruze…
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Também não me lembro, mas os helicópteros militares tiveram grande dificuldade de voar sobre a área.
Helicópteros robustos, não esses pequenos.
março 24th, 2017 às 8:01 PM
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““E se pudéssemos aprimorar o mecanismo e, d 1 microssegundo ou algo assim, anteciparmo-nos uns minutos? Seria 1 experiência impressionante.”
/.
EU JÁ TIVE ESSE PODER EM CRIANÇA: quando ficava na rua brincando até tarde, antecipava com vários minutos de antecedência que a chinela ia cantar…
março 25th, 2017 às 9:35 AM
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“antecipava com vários minutos de antecedência” foi das melhores… e o Marciano, superguardião da licença poética, nem se manifestou…
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leiam: antecipava, em vários minutos, que a chinela ia cantar…
março 25th, 2017 às 3:17 PM
Estou tão acostumado com seu estilo Odorico Paraguaçu que achei absolutamente normal.
Só pra te lembrar do Odorico, vai aqui um hipotético diálogo entre ele e Dirceu das Borboletas:
Odorico: — Como disse Einstein, “o espaço-tempo não é nada para os iogues. É com a alma lavada e enxaguada na minha sabedoria científica que afirmo que eles podem deter o tempo e permanecer em estado de morte aparente, batendo o coração uma vez a cada milênio”.
Dirceu Borboleta: — Einstein disse isto?!
Odorico: — Se não disse, deveria ter dito!
março 25th, 2017 às 11:57 PM
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”
Dirceu Borboleta: — Einstein disse isto?!
Odorico: — Se não disse, deveria ter dito!”
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DEVERAS, se Einstein tivesse dito as coisa que não disse, mas que deveria ter dito, o mundo como o conhecemos não seria o mesmo…
abril 3rd, 2017 às 3:01 PM
Quem já teve 1 (suposta?) saída fora do corpo pode ter percebido q a emoção dificulta a experiência, tanto “lá” quanto o rememorá-la.
Por outro lado, a emoção facilita muito a experiência (simbolista ou não) da precognição.
Parece q cada 1 pede 1 tipo d personalidade, q melhor se sai em sua especialidade.
Mas reconhecer a possibilidade da antecipação é muito valioso para q, no futuro, possamos ter tecnologia aplicada a isso ou técnicas d facilitamento psicológico para obter experiências induzidas.
dezembro 31st, 2017 às 4:10 PM
Bem esse assunto de sonhos deixa mesmo que pensar, eu próprio já estudei muito desde sonhos até viagens astrais e o significado de sonhos.
Já que falamos de “sonhos” achei este site bem interessante: https://sonhar.info/