Ernesto Bozzano sobre os Fenômenos de Bilocação (2005), por Carlos Alvarado

O pesquisador psíquico italiano Ernesto Bozzano (1862-1943) foi um famoso investigador dos fenômenos parapsicológicos e um forte defensor do conceito de sobrevivência à morte do corpo. Este artigo inclui um trecho do que Bozzano se referiu como fenômenos de bilocação, um termo usado para as sensações de membros fantasmas experienciadas por amputados, experiências de autoscopia, fora-do-corpo e de quase-morte (EFCs e EQMs), e uma variedade de emanações luminosas semelhantes a nuvens que os clarividentes alegavam deixar o corpo no momento da morte. Ele acreditava que tais fenômenos indicavam a existência de um corpo sutil capaz de se exteriorizar durante a vida, bem como no momento da morte. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para conferir a versão em inglês, clique aqui.

318 respostas a “Ernesto Bozzano sobre os Fenômenos de Bilocação (2005), por Carlos Alvarado”

  1. Gorducho Diz:

    Na visão dos primeiros mesmeristas, o sonâmbulo (ou sujeito “magnetizado”) pode apresentar clarividência porque a alma, temporariamente desprendida dos caminhos sensoriais normais, pôde obter impressões diretamente de um princípio sutil que age como um intermediário entre o corpo físico e a alma
     
     
    Não: essa não é visão “dos primeiros” mesmeristas. O mesmerismo original era puramente naturalístico visando manipular o magnetismo animal com fins medicinais.
    Pelo menos esse era do discurso do Mesmer.
    Isso já é o dogma maçom-martinista “lionês” (principalmente) sobre o qual tenho falado chamado atenção que fui à uns meses lá no CC.
    Ou seja: essa nova mesmerização “mística” (so to say) permitia aos humanos retomarem parcial e temporariamente algumas das qualidades que tinham antes da Queda.
    Isso originou o espiritismo.
    Mas não é o “1° mesmerismo”, é o fork – que acabou vencendo, claro.

  2. Gorducho Diz:

    A parte inicial entenda-se como quote do artigo em tela.

  3. Marciano Diz:

    Gorducho tem total razão.
    Da InfoEscola:

    O magnetismo animal foi utilizado por Mesmer em uma terapêutica de cura em 1773 pela primeira vez. A enferma, Franziska Esterlina pertencia à família da consorte do médico, e era igualmente amiga de Mozart e de seus familiares. Ela tinha apenas 29 anos e estava muito fraca. Suas conclusões não foram bem recepcionadas no meio científico e, em 1775, o estudioso decide prosseguir em suas experiências de forma mais reservada na cidade de Viena.

    Com a publicação da Carta ao povo de Frankfurt, Mesmer dá início a uma etapa significativa de sua pesquisa. Ele explica pela primeira vez a natureza do magnetismo animal, recorrendo a uma analogia com o resultado provocado pelo magnetismo mineral em um ser humano; só que neste caso o processo seria desencadeado não por um minério, mas sim por outra pessoa.

    Na Carta a um médico estrangeiro, Mesmer deixa mais claro o mecanismo concretizado na terapia magnética; no final de 1775 ele se tornou integrante da Academia do Eleitorado da Baviera. No ano seguinte ele abandonou a utilização do imã como mero condutor do magnetismo animal, para que os cientistas compreendam melhor sua terapêutica; mas continuou a adotar o uso de outros elementos, como a água e o ferro. Em 1777 o magnetizador recebeu como paciente a célebre pianista Maria Theresa Paradis, logrando a cura de sua cegueira, o que provoca profundas polêmicas.

  4. Marciano Diz:

    O charlatanismo de Mesmer e de seus primeiros seguidores não tinha nada a ver com espíritos.
    Rivail adotou suas práticas e, talvez, tenha sido um dos responsáveis por meter espíritos no meio de um esquema de fraude que nada tinha a ver com isso.
    Era o magnetismo animal. Este é o cerne da fraude mesmerista.
    Daí veio a hipnose, preconizada, em parte, pelo Presidente da Bancada quase Cética.

  5. Marciano Diz:

    Os membros fantasmas não têm nada a ver com espíritos ou fantasmas, mas com neurologia.
    É o cérebro que provoca a anomalia.
    Fato conhecido de qualquer médico de oitava categoria.

  6. Marciano Diz:

    Um dos motivos de eu ter abandonado o cargo de cisco de terceiro secretário foi, justamente, a falta de ceticismo por parte da Presidência e até, quem diria, da Vice-Presidência.
    O Vitor (que é crente, não é membro da Bancada) ter me chamado de radical e dizer que comigo é 8 ou 80 foi a gota d’água para eu me dar conta de que a Bancada não é tão cética assim, pois seus membros acreditam em terapia hipnótica (sua eficácia, pois a terapia, claro que existe), FG histórico (o deus menor, claro que existe, na imaginação dos crentes), etc.
     
    Se eu aceito esses disparates e sou visto como radical, então não tenho porque continuar secretariando uma Bancada presidida por quase céticos.

  7. Marciano Diz:

    Ops, there it is, I’ve said it again!
    Sorry about that.

  8. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Rivail adotou suas práticas
    ============================================================
    Não: essa transformação do mesmerismo é antes da Revolução. A turma maçônica do Jean-Baptiste Willermoz em Lyons (e, claro, o marques de Puységur em Strasbourg &c…).
    Como diz nesse artigo:
    le sommeil magnétique peut être un moyen d’atteindre la réintégration, et d’accéder à l’état que l’homme connut avant la chute.
    Claro que as teses originais do Mesmer nenhuma relação tinham com esse tipo de misticismo.
    Foi um fork cujo dos místicos é o que vingou e acabou gerando as clarividências (e.g. o grande Alexis Didier) e depois o espiritismo proper.

  9. Gorducho Diz:

    Quer dizer: calro, o Rivail adotou mas os “espíritos” já estavam na jogada.
    O Davis na America, a (grande) Adèle Maginot, as meninas em Hydesville…
    O que o Kardec fez foi dogmatizar a coisa aproveitando teses dos socialistas românticos (e.g.: Deus TEM que ser socialista então a forma mais “lógica” d’Ele fazer é via as múltiplas encarnações – igualdade pela média tipo essas convergências não-pontuais dos espaços vetoriais usados na QM).

  10. Borges Diz:

    Oi Marciano, estava assistindo um vídeo e logo no começo ouvi uma frase, dita pelo Chapelin, que fez lembrar-me de você; mais precisamente de uma “pendenga” antiga que tivemos. Se tiver um tempinho, assista pelo menos o começo.
    https://www.youtube.com/watch?v=MMsfopPp7tk
    Agora vou continuar assistindo o vídeo.
    Um abraço

  11. Marciano Diz:

    Certo, Gorducho. Este assunto já vem sendo discutido aqui desde o tempo do Toffo.
    Os “espíritos” eram moda no tempo de Rivail, passatempo social, e ele quis inventar uma religião nova, acho.
     
    Oi, Borges.
    Não é de hoje que a Globo vem promovendo espiritismo chiquista, dado que muitos de seus integrantes, apesar de maciçamente judeus, são chiquistas (não me pergunte como pode ser, pois também não sei).
     
    O que me causou ira foi que você, aparentemente, caiu na conversa einsteiniana.
    Einstein, que foi realmente genial, é superestimado. Virou uma espécie de símbolo de genialidade, daí o pessoal começou atribuir a ele, falsamente, um monte de besteiras, como se isso, mesmo que fosse verdade, fosse sinônimo de coisa indiscutível.
     
    Quase todas as frases a ele atribuídas são falsas.
     
    Quando vir alguém dizendo que Einstein ou qualquer outro disse isto ou aquilo, pergunte onde foi. Qual livro, qual paper, qual palestra, qual entrevista.
     
    Foi por isso que, naquela ocasião, eu citei Nietzsche e disse exatamente onde ele disse o que citei.
     
    Fazem parecido com o maluco do Tesla. Embora fosse muito inteligente, era maluco. Hoje em dia tá na moda fazer de conta que ele era uma espécie de Lex Luthor (sem a maldade).
    Outro superestimado. Pelo menos, que eu saiba, não vivem atribuindo frases a ele, para dar cunho de veracidade a qualquer coisa que se afirma.
     
    Um abraço.
    Vamos nos esquecer das pendengas, que eu mesmo fiz você recordar.

  12. Marciano Diz:

    Teste:
    Onde foi que Einstein disse a seguinte frase?
    Das schnelle Wachstum der Bewegung zwang uns, im Jahre 1922 zu einer Frage Stellung zu nehmen, die auch heute nicht restlos gelöst ist.

  13. Marciano Diz:

    It works pretty darn well over yonder, but not over here.
    :goodie:
    Can anybody help?

  14. Marciano Diz:

    Era Santo Agostinho que tinha o dom da ubiquidade?

  15. Marciano Diz:

    Santo Antonio, de Pádua, Santa Clara.
    O que eu pensava ser um milagre católico é, na “verdade”, um fenômeno paranormal.

  16. Marciano Diz:

    Durante um sermão na Igreja de Saint Pierre de Queyrois ele faz uma interrupção ouvindo tocar matinas, coloca o seu capuz, aparece aos monges do seu convento para cantar com eles, e depois reaparece na igreja e termina o seu sermão.
    Quando o seu próprio pai foi injustamente condenado em Lisboa por um assassinato que não tinha cometido, António faz sair do seu túmulo a vítima, que o inocenta; ao mesmo tempo, António é visto a seguir o ofício religioso em Pádua.
    Autêntico fenômeno de bilocação.
    Segundo os Irmãos Maristas.

  17. Marciano Diz:

    O Pe. Pio também produziu fenômenos de bilocação.
    Outro que também mereceria um artigo.
    Foi, ainda em vida, alvo de uma veneração popular de grandes proporções, principalmente em razão de seus muitos carismas e dons espirituais: o dom da bilocação, o dom da levitação, das curas milagrosas, dos perfumes que exalava, entre outros.
    O Livro dos Mestres, Mateus Soares de Azevedo, págs. 49-53.)

  18. Marciano Diz:

    Padre Pio era paranormal. Vejam:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_Pio

  19. Marciano Diz:

    Tudo o que os paranormais e os espíritas fazem, católicos também fazem: bilocação, levitação, curas, emanação de perfumes…

  20. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Não: essa não é visão “dos primeiros” mesmeristas. O mesmerismo original era puramente naturalístico visando manipular o magnetismo animal com fins medicinais. Pelo menos esse era do discurso do Mesmer.”
    .
    MARCIANO CITA E DIZ: “O magnetismo animal foi utilizado por Mesmer em uma terapêutica de cura em 1773 pela primeira vez. […] Em 1777 o magnetizador recebeu como paciente a célebre pianista Maria Theresa Paradis, logrando a cura de sua cegueira, o que provoca profundas polêmicas. […] O charlatanismo de Mesmer e de seus primeiros seguidores não tinha nada a ver com espíritos.”
    .
    De acordo com Mesmer, todos os corpos vivos continham um fluido magnético, cujo realinhamento poderia curar uma variedade de doenças. Em Paris, ele ganhou fama por suas curas milagrosas e por uma longa lista de pacientes que estremeciam e desmaiavam em sua presença, e depois diziam que se sentiam muito melhor. Desnecessário dizer que ele dividiu opiniões. Em 1784, formou-se, em Paris, uma famosa Comissão Real (Royal Commission), presidida por Benjamin Franklin e que incluía luminares como Antoine Lavoisier. O objetivo da investigação havia sido testar a existência do fluido magnético: a conclusão fora que ele não existia e que os fenômenos eram produto da imaginação e de fraude. Esse relatório continuou a ser citado regularmente por céticos como evidência de que o mesmerismo era fraude, apesar do fato de que muitos dos fenômenos haviam sido descritos como se fossem reais (provocados pela imaginação dos sujeitos). Além disso, uma segunda comissão, que publicou um relatório em 1831, chegou à conclusão de que a maioria dos fenômenos do mesmerismo, inclusive do sonambulismo lúcido (clarividência), eram genuínos.
    .
    O mais antigo relato registrado de clarividência sonambúlica é creditado ao Marquês de Puységur, um seguidor de Mesmer, que em 1784 estava tratando de um camponês local obtuso denominado Victor Race. O rapaz sofria de uma moléstia dos pulmões. Ao ser magnetizado por Puységur, entrou em estado sonambúlico. Nesse estado, o jovem apresentou as mais diversas modalidades de lucidez sonambúlica: observava o interior dos organismos, atendia a ordens telepáticas de Puységur, previa a momento exato das curas, enxergava com os olhos completamente vendados e muito mais.
    .
    Esclareceu Puységur:
    .
    o homem apenas possui esta sensibilidade tão desejável: se, longe de buscar sufocar em si, ele se deixasse conduzir pelos seus doces impulsos, ele se reconheceria sem cessar o poder de reforçar seu princípio vital à sua vontade, e de reparar, por sua ação, o dos seus semelhantes. É aqui que é preciso parar sobre as explicações físicas do poder dos homens. Qual é a natureza dessa vontade, único agente da ação artificial de seu principio vital? Não é a junção de duas essências que não se podem nem ver nem apreciar? Remontando ao princípio vital, posso bem compreender ainda que ele é o último escalão da matéria e a eletricidade me dá uma espécie de evidência mas, além do último escalão da matéria, o que haverá ainda? A vontade existe, todavia; sua ação sobre o princípio vital é manifestai mas qual é sua natureza? Se seu princípio está além da matéria, é preciso absolutamente reconhecer em nós a existência de um principio imaterial, emanante da fonte e do princípio criador do universo. (PUYSÉGUR, 1784)
    .
    Assim, Puységur identifica o magnetismo animal como sendo atributo da alma, sede imaterial da vontade, criada por Deus.
    .
    CONCLUSÃO: GORDUCHO e MARCIANO estão ERRADOS e Alvarado está CERTÍSSIMO em dizer que “Na visão dos primeiros mesmeristas, o sonâmbulo (ou sujeito “magnetizado”) pode apresentar clarividência porque a alma, temporariamente desprendida dos caminhos sensoriais normais, pôde obter impressões diretamente de um princípio sutil que age como um intermediário entre o corpo físico e a alma”.

  21. Vitor Diz:

    Na boa, é muito, mas muito difícil achar um erro sequer nos artigos do Alvarado. Não que ele seja infalível. Mas a qualidade dos textos dele são realmente excelentes. Igual ou melhor que ele só o Alan Gauld e talvez o Andreas Sommer.

  22. Gorducho Diz:

    Certo… mas M. Amand-Marie-Jacques de Chastenet já faz parte do fork, quando o antes puramente naturalístico magnetismo animal começa a ser misticizado.
    Claro, ele era de Strasbourg (Société Harmonique des Amis Réunis), não dessa loja lionesa.
    Mas já é o fork.

  23. Gorducho Diz:

    Sim: “gosto” – virtualmente, sem conhece-lo, claro ❗ – muito dele.
    Mas, modétia à parte, espiritismo é m/praia 👿
     
    Só que pra esse aspecto só fui chamado atenção há poucos meses lá no CC por Sr. criso.
    Eu sempre me preocupara mais c/o socialismo romântico &c. Mas isso é 50+ anos antes, antes da Revolução.
    Depois há pouca semanas coincidiu que S/Pessoa publicou cá uma tese onde os proponentes “cientifizavam” esse postulado da “reintegração”, lembra ❓

  24. Gorducho Diz:

    O Monroe menciona isso, mas en passant e eu nunca havia me detido nessa época predecessora.
    O Davis segue um discípulo desse pessoal que foi pregar lá na America.
    Aí o mesmerismo gera o espiritismo.

  25. mrh Diz:

    Neste debate, encontramos 1 das raízes + distantes da descoberta do q hoje é tb chamado d “estado vibracional”.
    ,
    Concordo q Mesmer tem muito d charlatão, mas é importante observar o estado da medicina naqueles tempos. Praticamente todos os médicos poderiam ser acusados disso, inclusive o pessoal da opinião dominante. Há vários filmes e textos sobre o assunto, da tentativa d curar a escrófula pelo toque real até a doença do rei, tratada pelo sacrifício d crianças. 1 filme curioso é As loucuras do rei George. Fica claro que há tentativa e erro nessa época, em massa.
    .
    Mas creio q há algo d lotérico em Mesmer (o fluido animal, q pode ser alinhado e curar) e notável nos mesmeristas, a hipnose. Demorou para a linha dominante perceber q algo d muito importante havia acontecido ali. Digo isso pq leio esse tema d há muito e os textos foram da total condenação no passado à parcial compreensão atual.
    .
    Kardec tb tem algo d lotérico. Sobrevivência, espíritos e reencarnação constituem 1 núcleo notável. Creio q verdadeiro. É 1 bilhete premiado. Mais ou menos como Copérnico, mas este foi explorado corretamente.
    .
    Tive algumas experiências com o estado vibracional q foram muito notáveis, extraordinárias mesmo, e tenho d testemunhar tanto q o fenômeno existe quanto q sua potencialidade é enorme.
    .
    E aí fica o problema da “bancada cética” e d todos os q querem extrair o mundo d papers. Se ñ experimentarem, vão ficar presos ao debate infinito d vírgulas entre dogmatismos q ñ cedem. Uma aporia, como diriam os gregos.

  26. Gorducho Diz:

    Bom… meu caso eu me CRIEI no espiritismo e nunca vi nada. Nosso debate só pode se basear no que é alegado PELOS ESPÍRITAS. Ou seja, que seria algo controlado pelo “médium”, verificável, não aleatório.
    Agora, quem como aparentemente S/Pessoa tenha experienciado ou eventualmente experienciar experiencias místicas, isso se enquadra na Conjectura de Moi.
    E, claro, não vai ser com essas sandices “estatísticas” que isso vai se “comprovado” algum dia.
    Ficaremos sempre no mesmo “°” de “conhecimento” que se tinha quando a Pítia enxergou o Κροῖσος fazendo o cozido dele.

  27. Gorducho Diz:

    Agnès Spiquel (Université de Picardie – Jules Verne) [Mesmer et l’influence. In: Romantisme, 1997, n°98.] menciona bem esse fork:
     
    Les clivages s’opèrent en même temps sur le terrain politique et sur le terrain philosophico-religieux. Dans les années qui précèdent immédiatement la Révolution, Bergasse, le disciple le plus proche de Mesmer, fait sécession, entraînant avec lui toute l’aile radicale du groupe, au sein de laquelle se forment les futurs chefs girondins. Pendant ce temps, une évolution spiritualiste, d’inspiration néo-platonicienne, se dessine dans les groupes de province, en particulier à Lyon (où règne une forte tradition illuministe). Dans les deux cas, on assiste à une sorte de dilution du mesmérisme dans un mouvement plus vaste. Cependant une troisième tendance s’organise dès 1784 autour des expériences de somnambulisme, de voyance sous hypnose, menées par Puységur. C’est à elle que restera attaché le nom de mesmérisme, parce que Puységur et son fervent adepte Deleuze ne renient pas Mesmer, tout en récusant son « matérialisme » ; ils veulent voir dans le magnétisme animal une action physique dans laquelle l’âme intervient par la puissance de la volonté.
     
     
    São os místicos assumindo o movimento. São os que vão vencer a “guerra civil”.
    Mas NÃO SÃO OS PRIMEIROS mesmeristas.

  28. mrh Diz:

    “Estatísticas”?

  29. mrh Diz:

    Engraçado q eu apresento a experiência, a fonte primária do tema, e ela é chamada in limine de sandice, misticismo, “estatística” (?).
    .
    Há uma curiosa subversão aqui do princípio empirista. A “certeza” materialista a priori é posta no lugar da investigação e de seu princípio, a experiência.
    .
    A palavra “misticismo” foi muito caluniada pelo iluminismo. Tto neste quanto em Kardec veremos q ela é tomada como algo próximo à superstição.
    .
    Na origem, entretanto, místico é quem tem uma experiência direta, um conhecimento direto (sem a intermediação de um texto – portanto, da representação de uma linguagem, algo tão ao gosto dos modernos, para os quais o conhecimento é indireto, mediado pelo papel) de algum tema incomum ou metafísico. Um médium, apesar de Kardec, seria nesse sentido um místico. Um clarividente… etc.
    .
    Nunca me pareceu uma ofensa ou algo desqualificante. No terreno em que estamos, muito pelo contrário, é condição necessária.

  30. Gorducho Diz:

    Não, quem insiste com esse absurdo do Sobrenatural “estatístico” é a Administração.
    S/Postura ao relatar experiências místicas é perfeitamente correta e razoável.
    O problema com o misticismo é que ele é pessoal e inverificável.
    E sim: me parece impossível separar misticismo de superstição.
    E não: não é ofensa superstição.
    E não: os médiuns segundo o Kardec poderia repassar as mensagens de “espíritos” de forma coerente e previsível. O que não acontece como se vê pelo próprio apelo à estatística daquilo que deveria ser bem claro simples e direto: ¿qual a imagem que está na telinha do notebook na peça ao lado?
    Não queremos saber a 1&3170; letra do nome cristão da viúva;
    não queremos saber o nome daquela titia.
    Queremos saber de Jesus era um fantasma condensado ou de carne-e-osso.
    Por que Dr. Bezerra não pode perguntar isso pra Celina ❓

  31. Gorducho Diz:

    Até é uma discussão socraticamente interessante: ¿qual seria a diferença entre “misticismo” e “superstições”?

  32. Marciano Diz:

    Misticismo – superstições = 0.
    Seja M o conjunto do misticismo e S o conjunto das superstições. Existe correspondência biunívoca entre os elementos dos dois conjuntos.
    Os dois conjuntos são congruentes, no sentido matemático do termo.
    E os elementos dos dois conjuntos não são deferentes (no sentido matemático do termo), pois não é que possuem o mesmo número de elementos, mas que possuem os mesmos elementos.
    Os dois conjuntos se equivalem, pois têm os mesmo elementos.
    M-S=0.

  33. Marciano Diz:

    Em outras palavras, M = S.
    S ≡ M.
    Todas essas crenças não passam de inclinação para acreditar em forças e entes sobrenaturais.

  34. Marciano Diz:

    Mas mrh, o que mais queremos são experiências!
    A Administração é que não concorda, quer ficar só na retórica.
     
    Quando digo “queremos”, incluindo-me entre os céticos do blog, faço-o de forma independente, pois abandonei o cargo de cisco de terceiro secretário da Bancada quase Cética.

  35. Marciano Diz:

    A Bancada quase Cética acredita na eficácia da hipnoterapia e na historicidade do personagem fictício JC.

  36. Marciano Diz:

    Até o presente momento, não fui notificado de qualquer sindicância para apurar o abandono do cargo, nos termos estatutários.
    Parece que a Presidência não vai tomar qualquer providência.
    Se eu não for formalmente exonerado, a Bancada quase Cética não poderá declarar a vacância do cargo e empossar um novo cisco de terceiro secretário.

  37. Gorducho Diz:

    Sacanagem
    😡
    eu acredito na historicidade do personagem “J

  38. Gorducho Diz:

    Em 2019 o mundo começa a melhorar e LA POR 2059 vai ser uma beleza e cá vai ser um lugar relevante desse “novo” mundo…
    Conhecimento místico, right ❓

  39. Marciano Diz:

    Tanto o personagem “J” quanto o JC são imaginários.
    A igreja sempre tentou (desde que começou a crença, DEPOIS de C) dar cunho de historicidade ao personagem, mas para tanto sempre recorreu a falsificações, interpolações, falsas relíquias, etc.
    Já sobre a eficácia da hipnoterapia, acho que não preciso dizer nada para o Vice Presidente, que é ferrenho opositor até da hipnose, que dirá de sua eficácia como terapia. Tanto assim é que lançou até um repto, até agora ignorado.

  40. Marciano Diz:

    🕗
    Por que a ICAR se daria ao trabalho de inventar tantas relíquias, se o personagem fosse histórico?
    http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2015/10/as-reliquias-da-igreja-catolica.html

  41. Marciano Diz:

    Até hoje eles insistem com essas bobagens:
    https://pt.churchpop.com/11-reliquias-incriveis-da-historia-da-vida-de-nosso-senhor-jesus-cristo/

  42. Marciano Diz:

    Os pregos supostamente originais da crucificação foram uma das relíquias mais populares durante a Idade Média. A dada altura existiram cerca de 700 exemplares do objecto de veneração. Dentro desta multidão de pregos, destaca-se a relíquia encontrada pela Imperatriz Helena de Bizâncio e que foi fundida para fazer um estribo para Constantino I. Na mesma altura, outro exemplar foi utilizado para um diadema conhecido pela coroa de ferro da Lombardia.
    ⬇️
    As primeiras representações da crucificação mostram apenas dois pregos, utilizados nas palmas das mãos. Mais tarde, Cristo aparece crucificado com três pregos (Um para ambos os pés) em várias manifestações artísticas. Segundo a tradição iconográfica cristã mais recente, o número de pregos evoluíu para quatro, dois nas mãos e dois nos pés.
    ⬇️
    Hoje em dia são trinta e pertencem às dioceses católicas Roma, Veneza, Aachen, Madrid, Nuremberga, Praga, entre outras. A aparente incongruência é explicada pela Igreja Católica Apostólica Romana (ver link a baixo) como que sendo relíquias “em segundo grau”, e que em vez de se tratarem dos pregos verdadeiros, estes são resultado da subdivisão dos originais.
    ⬇️
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Pregos_da_cruz

  43. Marciano Diz:

    O relógio do blog ignora o horário de verão.

  44. Marciano Diz:

    O “a baixo” é por conta da wikipedia.

  45. Marciano Diz:

    Por que razão a igreja inventaria tantas falsas relíquias, se o personagem fosse histórico?
    Só de sudários de JC, existem quase uma dezena.
    Alguns:
    Sudário de Turim, Sudário de Oviedo (já provados serem farsas).
    Não seria mais fácil encontrar algum traço desse suposto joão-ninguém histórico do que ficar inventando falsas relíquias?

  46. Marciano Diz:

    Mais farsas:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem_de_Edessa
    ⬇️
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Ver%C3%B4nica

  47. Marciano Diz:

    Por que não há necessidade de inventar falsas relíquias de Julio Cesar ou Marco Antonio e incansavelmente se produzem farsas a respeito de um homem que, se tivesse existido, teria criado a religião mais bem sucedida (e mais dividida) da história?

  48. Marciano Diz:

    Milagre da multiplicação dos peixes, dos pregos, das falsas relíquias e milagre da divisão do cristianismo em mais de 60 mil denominações.
    Nenhuma outra religião conseguiu se ramificar tanto assim.

  49. Marciano Diz:

    🤓
    Não acredito!
    Acabo de ter uma epifania.
    A quantidade de jesuses em todas essas denominações (cada uma acredita num jesus diferente) é devida ao fenômeno da multilocação.
    Cada igreja tem seu jesus particular, que está em todas e não está em nenhuma.

  50. Marciano Diz:

    https://oglobo.globo.com/brasil/desde-2010-uma-nova-organizacao-religiosa-surge-por-hora-21114799
    🤷
    Cada uma tem seu jesus particular, que não serve para as outras.
    👨‍👦 👨‍👦‍👦 👨‍👧 👨‍👧‍👦 👨‍👧‍👧 👩‍👦 👩‍👦‍👦
    https://dicas.gospelmais.com.br/como-abrir-uma-igreja-evangelica-legalizada-no-brasil.html

  51. Marciano Diz:

    Quem quer dinheiroooo?
    💰
    https://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-abrir-uma-igreja-no-brasil-e-ter-acesso-a-privilegios-diversos/

  52. Marciano Diz:

    Este é um site crente. Vejam quantos nomes de zombaria existem, citados por um site crente:
    http://idagospel.com/diversos/os-nomes-mais-estranhos-de-igrejas/

  53. Marciano Diz:

    https://pleno.news/brasil/politica-nacional/michel-temer-ira-se-encontrar-com-liderancas-evangelicas.html
    🤑
    Esta eu vi na TV:
    http://www.jmnoticia.com.br/2018/02/07/agenor-duque-visita-michel-temer-entrega-biblia-e-ora-pelo-presidente/
    🆘
    A Bancada Evangélica representa um perigo para o país.
    Vejam a influência que esse pessoal tem sobre um Presidente da República.

  54. Marciano Diz:

    Assistam ao vídeo do Temer com o Agenor.
    É só descer até o vídeo.
    Tudo gravado.

  55. Marciano Diz:

    Geraldo Alckmin (supostamente católico romano), Haddad, Temer e Dilma na inauguração do templo de salomão, do “bispo” macedo:
    http://imguol.com/c/noticias/2014/07/31/31jul2014—a-presidente-dilma-rousseff-no-centro-o-vice-michel-temer-a-esquerda-o-bispo-edir-macedo-no-centro-de-barba-e-o-prefeito-de-sao-paulo-fernando-haddad-a-direita-e-o-governador-de-1406846334572_615x300.png
    Vejam o poder que esses falsos crentes têm.

  56. Marciano Diz:

    macedo, malafaia, r.r.soares, agenor duque, valdemiro santiago, etc., são tão descrentes quanto eu, mas são mais espertos e são desonestos. Por isto, fingem que acreditam nessas baboseiras e ficam podres de ricos com a exploração da credulidade pública.

  57. Marciano Diz:

    A Bancada Evangélica é a verdadeira Bancada Cética.
    Todos eles “sabem” muito bem que essas crendices só servem para dar poder e dinheiro aos intermediários entre seres inexistentes e a patuleia (no sentido de plebe, povo, ralé) e se aproveitam muito bem da superstição (misticismo) dos inocentes úteis.

  58. Marciano Diz:

    A Bancada Quase Cética tem muito o que aprender com esse pessoal.

  59. Marciano Diz:

    Volto a renovar o convite feito há anos atrás.
    Vamos abrir uma igrejinha?
    Eu, Montalvão e Gorducho.
    📓 📔 📒 📕 📗 📘 📙 📚 📖, já temos.
    Vamos nos empaturrar de dinheiro e poder.
    Vamos botar coleira nos presidentes dos três poderes.

  60. Marciano Diz:

    Vamos abrir nossas 💒 🏛 ⛪️ 🕌 🕍 🕋 .
    Otário é o que não falta.

  61. Marciano Diz:

    ✝️
    ἐν τούτῳ νίκα (In hoc signo vinces).
    Esta é a história que Eusébio conta sobre Constantino.
    Não é que eles estavam certos?
    Mitologia tem suas vantagens (para quem sabe explorar o assunto malandramente).

  62. Marciano Diz:

    Entramos para uma dessas por um tempo (é o que todos fizeram e fazem), até pegarmos o savoir-faire, a habilidade de impressionar as multidões de bobalhões, e depois criamos uma dissidência.
    Foi assim com todos eles.
    Depois podemos nos separar também (como eles fizeram).
    Tem otário suficiente para todos.
    Macedo e Soares são cunhados, Soares é casado com a irmã do Macedo. Valdemiro era o braço direito de Macedo.

    Podemos até convidar o Pastor, que já tem alguma prática.

  63. Marciano Diz:

    Eu já postei este link há anos atrás, mas é sempre bom lembrar:
    https://www.campograndenews.com.br/artigos/a-bancada-evangelica-uma-ameaca-a-democracia
    O Eduardo Cunha, atualmente preso, conhece muito bem o “negócio”:
    https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/10/19/bancada-evangelica-cresce-e-mistura-politica-e-religiao-no-congresso.htm
    Amostra:

    Homens de terno e mulheres de saia com a Bíblia na mão vão enchendo o auditório. Alguém regula o som do violão e dos microfones. A música que celebra “júbilo ao Senhor” estoura nos alto-falantes, e a audiência canta junto. Em um púlpito no palco, os pastores abrem o culto com uma oração fervorosamente acompanhada pelos fiéis.
     
    Uma descrição comum de um culto evangélico não fossem os pastores, deputados, falando de um o púlpito improvisado no plenário Nereu Ramos da Câmara dos Deputados de um país laico chamado Brasil. E se o (até então) presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), anunciado do púlpito ao entrar no recinto pelos pastores João Campos (PSDB-GO) e Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), não tivesse deixado de lado a agenda oficial para participar da celebração e tirar selfies com pessoas que se amontoavam ao seu redor.
     
    Certamente seria bem menos estranho se logo atrás de mim, no fundo do auditório, assessores de parlamentares não estivessem fazendo piadas de cunho homofóbico e rindo alto durante boa parte do evento, que se tornou show com a chegada da aclamada cantora gospel Aline Barros, vencedora do Grammy Latino 2014 e um dos cachês mais altos do mundo gospel brasileiro. Ela tinha viajado do Rio a Brasília com o marido, o ex-jogador de futebol e hoje pastor e empresário gospel Gilmar Santos, especialmente para cantar e orar naquela manhã de quarta-feira no Congresso. Ao final do culto/evento, todos receberiam um CD promocional de Aline.
     
    Aline Barros entoou alguns de seus sucessos com o auxílio de um playback, antes da pregação do marido.
     
    O número de evangélicos no Parlamento cresceu, acompanhando o aumento de fiéis. Segundo os últimos dados do IBGE, que são de 2010, o número de evangélicos aumentou 61% na década passada (2000-2010). Por sua vez, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE), encabeçada pelo deputado e pastor João Campos, agrega mais de 90 parlamentares, segundo dados atualizados da própria Frente – os números podem variar por causa dos suplentes – o que representa um crescimento de 30% na última legislatura.
     
    A mistura de política e religião é a marca da atuação dos pastores deputados. Campos, por exemplo, é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, autor do projeto de lei apelidado de “cura gay” e defensor destacado da redução da maioridade penal, como a maioria da chamada “bancada da bala” – em 2014 ele recebeu R$ 400 mil de uma empresa de segurança para sua campanha. Cavalcante ex-diretor de eventos do pastor Silas Malafaia, seu padrinho na fé e na política, é presidente na Comissão Especial que trata do Estatuto da Família.
     
    Encorajada por Eduardo Cunha, que assumiu a presidência da Câmara dizendo que “aborto e regulação da mídia só serão votados passando por cima do meu cadáver”, a bancada evangélica tem conseguido levar adiante projetos extremamente conservadores, como o Estatuto da Família (PL 6.583/2013), que reconhece a família apenas como a entidade “formada a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou de união estável, e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus filhos”, que deve seguir para o Senado nos próximos dias. A PEC 171/1993, que usa passagens bíblicas para justificar a redução da maioridade penal, também foi aprovada na Câmara e aguarda análise do Senado, sem previsão de votação. O próprio Eduardo Cunha é autor do PL 5.069/2013, que cria uma série de empecilhos para o direito constitucional das mulheres vítimas de violência sexual realizarem aborto na rede pública de saúde. Esse está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Também foi nesta legislatura que a bancada conseguiu barrar o trecho que trata do ensino da ideologia de gênero nas escolas no Plano Nacional de
     
    Educação.
     
    Ainda segundo os dados fornecidos pela FPE, a maioria dos parlamentares pertence a igrejas pentecostais: a Assembleia de Deus é a que mais congrega esses fiéis, seguida pela Igreja Universal do Reino de Deus, que tem como figura de destaque o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Também tem representantes no Congresso as igrejas Sara Nossa Terra e a Igreja Quadrangular.
     
    Como acontece com os partidos na política, os membros também trocam de denominação. Eduardo Cunha recentemente trocou a Sara Nossa Terra pela Assembleia de Deus, onde já estavam os colegas João Campos e Marco Feliciano. Entre os membros das protestantes históricas estão Jair Bolsonaro (batista) e Clarissa Garotinho (presbiteriana).
     
    O sociólogo e escritor Paul Freston, professor catedrático em religião e política da Wilfrid Lauries University, do Canadá, explica que as igrejas pentecostais se diferenciam das protestantes históricas principalmente pela ênfase da crença nos dons do Espírito Santo, como “falar em línguas” e agir em curas e exorcismos. “Por ser uma forma mais entusiasmada de religiosidade, depende menos de um discurso racional, elaborado. Você pode não saber ler ou escrever, pode ser alguém que não ousaria fazer um discurso racional em público, mas sob influência do Espírito você fala. Por isso pode-se dizer que a igreja pentecostal também tem esse poder de inverter as hierarquias sociais”, explica o professor. E destaca: “Por ser mais próxima da cultura do espetáculo e menos litúrgica, também são as igrejas pentecostais que se dão melhor com as mídias”.

  64. Marciano Diz:

    O carnaval 🎭 já está produzindo efeitos.
    Como diria o Belchior, não apareceu mais ninguém.
    Montalvão, quando voltar da festa, responda-me, por favor. Estou com uma dúvida:
     
    Seja um espaço vetorial V sobre um corpo C um conjunto, cujos elementos são vetores denotados por |u〉.
    Existe vetor 0 ∈ V tal que |u〉 + 0 = |u〉?

  65. Marciano Diz:

    Existe vetor zero elemento de V tal que ket u mais zero seja igual a ket u?

  66. Marciano Diz:

    Estou tendo problemas para entender o fenômeno “bilocação” e sua resposta é fundamental para a compreensão.

  67. Marciano Diz:

    É que a bilocação envolve espaços vetoriais.

  68. Vitor Diz:

    O Gorducho estava usando um outro email. Liberei agora uma mensagem pendente dele.

  69. Gorducho Diz:

    😳
    Lhe aparece como outro e-mail ❓
     
     
    Perdi todo fio-da-meada da resposta pro Dr. mrh 😡

  70. Vitor Diz:

    Sim, um é “c18”, outro é “uc18”

  71. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Existe vetor 0 ∈ V tal que |u? + 0 = |u??
    ============================================================
    Sim. Espaço vetorial tem que ter o vetor zero.
    Pode não ter métrica (“norma”/”produto interno”…) mas 0 (vetor zero) tem que ter até onde vão meus conhecimentos de Algebra Linear :mrgreen:

  72. Gorducho Diz:

    Não sabia…
    achei que só (claro) o IP mudava
    👍

  73. Marciano Diz:

    Pô, Gorducho, você estragou minha brincadeira 👿
    A pergunta era para o Montalvão. Claro que espaços vetoriais têm que ter vetor 0, assim como associatividade, comutatividade, distributividade.
    O que eu queria era a resposta do Montalvão, a qual seria, certamente, muito criativa, como sói acontecer.
    Montalvão pode até ter se esquecido de álgebra linear, geometria analítica, topologia e números complexos, mas sempre tem uma resposta imaginativa para qualquer questão que lhe seja proposta.

  74. Marciano Diz:

    Perdi o chiste de Montalvão.
    Se quiser responder, assim mesmo, apreciarei seu gesto.

  75. Marciano Diz:

    A propósito, para fazer o bracket em ângulo, você comanda &# 9001;.
    Não sei se percebeu, mas seu |u〉 saiu com ponto de interrogação, em vez do bracket angulado.

  76. Marciano Diz:

    De qualquer forma, continuo precisando aprimorar meus quase nulos conhecimentos de matemática, para poder entender o fenômeno da bilocação.
    No momento, estou embaralhado com a equação de Dirac.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o_de_Dirac

  77. Marciano Diz:

    Não se esqueça de que, apesar de não ser físico, nem engenheiro, quero elevar o nível dos debates, fazendo uma abordagem matemática dos fenômenos cá analisados, para que não fique tudo resumido a uma questão de retórica.

  78. Marciano Diz:

    O problema é tentar unir a Teoria da Relatividade com a Mecânica Quântica. São dois mundos regidos por leis completamente diferentes. Enquanto a primeira trata do mundo macroscópio, como o movimento dos planetas, queda de uma maça, movimento de um carro, a Mecânica Quântica versa sobre o mundo das partículas atômicas. Neste mundo estranho, uma entidade física pode estar em dois locais ao mesmo tempo (Bilocação), podem sumir e aparecer noutro local (sugerindo de que possam ter ido para outro Universo ou Dimensão), podem apresentar propriedades que desafiam a velocidade da luz (Entrelaçamento Quântico), entre outros fenômenos impossíveis de ocorrerem no mundo macroscópico e de serem explicados pela Teoria da Relatividade.
    O problema é que não dá para transpor para o mundo macroscópico os conceitos de QM, como querem os crentes.
    Com uma teoria que unisse relatividade e QM, poderíamos, talvez, comprovar matematicamente os fenômenos paranormais, sem apelar para retórica, falácias e charlatanismo, e de quebra ganhar um Nobel.

  79. Marciano Diz:

    Em outras palavras, bilocação de partículas é uma coisa, de gente, outra muito diferente.
    Vale o mesmo para entrelaçamento e outras fantasias que os retóricos querem, a todo custo, fazer de conta que se aplicam ao mundo macroscópico.

  80. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “O problema é que não dá para transpor para o mundo macroscópico os conceitos de QM, como querem os crentes.”
    .
    Alguma coisa dá para transpor sim…

  81. Marciano Diz:

    Ciência de verdade, não a de vanguarda, se faz com física e matemática, não com retórica e argumentos falaciosos.

  82. Vitor Diz:

    Achei que se fazia com experimentos

  83. Marciano Diz:

    Também, mas não esse tipo de “experimentos”.
    Os parapsicólogos já estão usando aceleradores de partículas?

  84. Marciano Diz:

    Vou 🍽
    Volto já!

  85. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Os parapsicólogos já estão usando aceleradores de partículas?”
    .
    Sim. O Guerrer, por exemplo.
    .
    Gabriel Guerrer é doutor em física pelo CBPF. Estudou a física de partículas elementares e participou do experimento LHCb no maior acelerador de partículas do mundo: o laboratório CERN. Atualmente faz pós-doutorado na USP, pesquisando experimentalmente a possibilidade de a mente influenciar a matéria a distância.

  86. Marciano Diz:

    E o Guerrer usou aceleradores de partícula para fazer experiências paranormais?
    Acredito que não.
    Foi na CERN e a CERN não se presta a esse tipo de fringe science.
    Se não foi experimento paranormal, seu argumento é totalmente falacioso.

  87. Marciano Diz:

    Para quem acaso não saiba, vai a definição da wikipedia de fringe science:
    Fringe science is an inquiry in an established field of study which departs significantly from mainstream theories in that field and is considered to be questionable by the mainstream.
     
    Fringe science may be either a questionable application of a scientific approach to a field of study or an approach whose status as scientific is widely questioned.
     

  88. Marciano Diz:

    E o seu texto foi copiado do próprio site do Guerrer:
    http://gabrielguerrer.com/gabriel
    Parece que ele decaiu bastante. Depois de ter uma oportunidade de participar de um experimento sobre ciência de verdade na CERN passou a pesquisar influência da mente sobre matéria distante.
    Tsc, tsc, tsc.

  89. Marciano Diz:

    Não só elementos radioativos que decaem, físicos também.

  90. Marciano Diz:

    Acaso sabe dizer qual foi exatamente o papel do Guerrer nesse tal experimento na CERN?

  91. Marciano Diz:

    Estou procurando, sem sucesso, o trabalho que Guerrer fez lá.
    http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/04/brasileiros-contam-como-e-sonho-de-atuar-no-maior-laboratorio-do-mundo.html

  92. Marciano Diz:

    Procurei por Guerrer e CERN no Google e os resultados só apontam para sites que nada dizem sobre o trabalho dele lá.
    Acredito que tenha sido um dia só, qualquer coisa sem a menor importância.

  93. Marciano Diz:

    Vejam se têm mais sorte do que eu:
    https://www.google.com.br/search?dcr=0&source=hp&ei=E8Z9WuXuHsGhwASDnpzABw&q=guerrer+cern&oq=guerrer+cern&gs_l=psy-ab.3..33i160k1l3.3043.7855.0.10754.12.11.0.1.1.0.218.1876.0j9j2.11.0….0…1c.1.64.psy-ab..0.11.1777…0j0i131k1j0i10i19k1j0i22i10i30i19k1j0i22i30i19k1j0i22i30k1.0.ulVqt2AaQZ0

  94. Marciano Diz:

    Finalmente achei algo relevante.
    “Esta é uma época muito empolgante para a Física, com inúmeras implicações, inclusive filosóficas. Foi assim com a mecânica quântica, no início do século passado.”
     
    Gabriel Guerrer, doutorando em Física que estuda atualmente no Cern, em Genebra.
     
     
    O estudante de doutorado Gabriel Guerrer, de 24 anos, faz parte de um dos quatro experimentos ligados ao Grande Colisor de Hádrons (LHC), testado na última quarta-feira, quando feixes de prótons (partícula que integra o núcleo dos elementos) foram colocados para circular dentro de um túnel de 27 quilômetros.
     
    No dia do teste, Gabriel estava em um congresso de Física em Roma e ficou surpreso com a repercussão na imprensa. Para ele, a parte mais interessante do experimento virá daqui a algumas semanas: os prótons irão colidir uns com os outros, transformando energia em matéria. Esse é o objetivo do projeto: detectar as partículas produzidas nas colisões de alta energia, em busca do bóson de Higgs, a chamada “partícula de Deus”, que explicaria como a massa é formada – umas das questões mais fundamentais da Física, ainda sem resposta.
     
    Desde junho na Suíça, onde fica até dezembro, o curitibano será um dos cientistas a monitorar os resultados das colisões.
     
    Gazeta do Povo – Como foi seu percurso profissional até chegar ao Cern?
     
    Gabriel Guerrer – Fiz a graduação na Universidade Federal do Paraná (UFPR), bacharelado em Física. Depois parti para um mestrado na área de Física experimental de altas energias, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, no Rio de Janeiro. Hoje estou no segundo ano do doutorado, no mesmo instituto, num período de cooperação com o Cern. Sempre tive isso em vista e fui me direcionando para esse objetivo. Ir para o Cern era fundamental para ver as coisas de perto.
     
    Qual é a sua ocupação dentro do projeto?
     
    O nosso grupo desenvolveu um novo método para medir a “quantidade da violação da simetria de carga-paridade” – algo que tem sido recebido com entusiasmo pela comunidade científica. No meu experimento, o LHCb, também estou desenvolvendo outras atividades de caráter mais prático. Participo do monitoramento do experimento – rodadas de oito horas na sala de controle, observando vários monitores e gráficos para garantir o funcionamento e a qualidade dos dados – e do desenvolvimento e teste do “trigger” (um sistema computacional). O que acontece é que temos 40 milhões de colisões por segundo, mas só podemos guardar em disco 2 mil, por motivos técnicos. O que o “trigger” faz é aplicar critérios para escolher eventos de interesse para nossa análise, de maneira muito rápida. Temos de garantir o armazenamento de eventos “bons” – senão, todo esforço para fazer a máquina funcionar seria em vão. É uma parte fundamental do experimento.
     
     
    No big deal, as I expected.
    Além do mais, NADA tem a ver com influência da mente em objetos distantes.
    Se ele tivesse dito isto antes de conseguir a participação, talvez fosse negada.

  95. Marciano Diz:

    Além do trabalho de Guerrer na CERN não ter NADA a ver com parapsicologia, ele não USOU o acelerador.
    Sua colaboração (junto com outros estudantes) foi apenas a de monitorar o experimento.
    Então, a resposta de Vitor NADA tem a ver com o que eu peguntei.
    Para variar.
     
    • Fiquei com a impressão de que Guerrer não conseguiu um trabalho com física de verdade e resolveu enveredar pelo sobrenatural, promovendo-se como físico que trabalhou na CERN, quando, na verdade, participou de monitoramento do trabalho alheio, junto com outros estudantes.
    • Agora usa o fato, de forma nebulosa, para promover-se, o que dá certo, pelo menos com o Vitor.
    • É por isso que ele não tem financiamento para seu “trabalho” e precisa de crowdfunding.

  96. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Sua colaboração (junto com outros estudantes) foi apenas a de monitorar o experimento.”
    .
    Não, não foi APENAS monitorar o experimento.
    .
    Participo do monitoramento do experimento – rodadas de oito horas na sala de controle, observando vários monitores e gráficos para garantir o funcionamento e a qualidade dos dados – e do desenvolvimento e teste do “trigger” (um sistema computacional).O que acontece é que temos 40 milhões de colisões por segundo, mas só podemos guardar em disco 2 mil, por motivos técnicos. O que o “trigger” faz é aplicar critérios para escolher eventos de interesse para nossa análise, de maneira muito rápida. Temos de garantir o armazenamento de eventos “bons” – senão, todo esforço para fazer a máquina funcionar seria em vão. É uma parte fundamental do experimento.

  97. Marciano Diz:

    CERN já foi Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire. Atualmente é European Organization for Nuclear Research (https://home.cern/), por isto eu digo A CERN.

  98. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Se ele tivesse dito isto antes de conseguir a participação, talvez fosse negada.”
    .
    Você adoraria que isso tivesse ocorrido, né?

  99. Marciano Diz:

    Se Guerrer, ao invés de estudante de doutorado e monitorador de computadores, tivesse usado (não USOU) o acelerador de partículas para estudar bilocação (não de partículas, mas de seres humanos), Vitor teria razão.
    Do jeito que as coisas são (não são beeem assim como Vitor sugeriu), suas palavras não fazem o menor sentido.

  100. Marciano Diz:

    Por que acha que eu adoraria isso? De onde tirou essas ideias?
    Está querendo mudar de assunto?
    Prove que parapsicólogos USAM aceleradores de partícula, como afirmou, em vez de mudar estrategicamente de assunto.

  101. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Fiquei com a impressão de que Guerrer não conseguiu um trabalho com física de verdade e resolveu enveredar pelo sobrenatural, promovendo-se como físico que trabalhou na CERN”
    .
    Não foi esse o motivo…. ele disse:
    .
    Tenho um enorme desconforto perante o modelo operante de grande parte das instituições acadêmicas. Sinto em geral uma apatia criativa incompatível com a minha paixão e curiosidade por esses temas tão fascinantes. Infelizmente, o modelo atual é de manutenção do conhecimento já adquirido e não um celeiro de novas ideias. Para inovar é necessário flertar com as anomalias, margear as bordas e buscar novas (ou rever antigas) formas de pensamento. Nesse contexto, sinto que as perguntas mais interessantes são proibidas e fortemente evitadas, com raras exceções em território nacional a exemplo de [4], [5] e [6]. É por esse desconforto e para me manter motivado que tomei a difícil decisão de seguir temporariamente como pesquisador independente
    .
    [4] INTER PSI – Laboratório de Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais

    [5] NUPES – Núcleo de pesquisa em espiritualidade e Saúde

    [6] NEIP – Núcleo de estudos interdisciplinares sobre Psicoativos.

  102. Marciano Diz:

    Não, não foi APENAS monitorar o experimento.
    .
    Participo do monitoramento do experimento – rodadas de oito horas na sala de controle, observando vários monitores e gráficos para garantir o funcionamento e a qualidade dos dados – e do desenvolvimento e teste do “trigger” (um sistema computacional).O que acontece é que temos 40 milhões de colisões por segundo, mas só podemos guardar em disco 2 mil, por motivos técnicos. O que o “trigger” faz é aplicar critérios para escolher eventos de interesse para nossa análise, de maneira muito rápida. Temos de garantir o armazenamento de eventos “bons” – senão, todo esforço para fazer a máquina funcionar seria em vão. É uma parte fundamental do experimento.
     
    Ué, e isto não é monitorar computadores?

  103. Marciano Diz:

    Por acaso Guerrer USOU o acelerador de partículas?

  104. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Ué, e isto não é monitorar computadores?”
    .
    Não. Ele DESENVOLVEU o programa.

  105. Marciano Diz:

    Além do monitoramente, ele usou o teste do “trigger”, ou seja, aplicar critérios para escolher eventos que serão armazenados NOS COMPUTADORES.
    Big deal!
    E onde entra a paranormalidade, que você quis insinuar?
    Vamos nos desviar do assunto?
    É essa sua tática?

  106. Marciano Diz:

    Onde está escrito que ele DEENVOLVEU o programa?
    E isto muda o que você disse?
    Onde é que aceleradores de partícula são usados para fins de parapsicologia?

  107. Marciano Diz:

    Continua estrategicamente mudando o foco do assunto.
    Já sei que você é nota 10 em retórica, mas quero ver os fatos que sustentam seu argumento inicial, não fugas do assunto.

  108. Vitor Diz:

    MARCIANO DIZ: “Por acaso Guerrer USOU o acelerador de partículas?”
    .
    Ele ajudou a criá-lo… lembrando que o “O Grande Colisionador de Hadrões” (LHC) entrou em funcionamento em 10 de Setembro de 2008 (segundo https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_do_CERN):
    .
    Do Guerrer:
    .
    Doutorando
    CERN
    2007 – 2008 (1 ano)
    Estadia total de um ano atuando na área de física de altas energias no experimento LHCb, participando de forma ativa na construção da máquina, na análise de dados simulados, no desenvolvimento de software e na proposta de novas idéias para os subsistemas

  109. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSe: “Onde está escrito que ele DEENVOLVEU o programa?”
    .
    https://br.linkedin.com/in/gabriel-guerrer-80a31938

  110. Marciano Diz:

    Lá em cima você disse:
    MARCIANO DISSE: “Os parapsicólogos já estão usando aceleradores de partículas?”
    .
    Sim. O Guerrer, por exemplo.
    .
    Gabriel Guerrer é doutor em física pelo CBPF. Estudou a física de partículas elementares e participou do experimento LHCb no maior acelerador de partículas do mundo: o laboratório CERN. Atualmente faz pós-doutorado na USP, pesquisando experimentalmente a possibilidade de a mente influenciar a matéria a distância.
    /
    /
    Mostre que Guerrer USOU o acelerador de partículas e que a finalidade foi paranormal.
    E não vale citar o próprio Guerrer.
    Quero fatos.
    /
    Você está se enrolando.
    Desde quando um dos quatro estudantes ajudou a construir a máquina.
    Cite a própria CERN, não o GUERRER.

  111. Marciano Diz:

    Vasculhei todo o site da CERN (linkado acima) e não encontrei ABSOLUTAMENTE NADA sobre o estudante que ajudou a construir a máquina.

  112. Marciano Diz:

    Nos sites dele ou direcionados a ele é capaz de eu encontrar que ele ajudou na criação do universo, criando uma pequena singularidade.
    MAS EU QUERO É provas de que ele usou o acelerador de partículas com finalidade paranormal.
    Não enrole, por favor.

  113. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora é que soube que havia outra rubrica em andamento, graças a beliscadela do Marciano no tópico anterior…
    /
    “Montalvão, quando voltar da festa, responda-me, por favor. Estou com uma dúvida:

    Seja um espaço vetorial V sobre um corpo C um conjunto, cujos elementos são vetores denotados por |u?.
    Existe vetor 0 ? V tal que |u? + 0 = |u??”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: voltar de que festa? Nem na festa do cabide tô indo mais…
    .
    Folga-me sabê-lo que, finalmente, reconhece minhas qualidades de cientista matematêutico especializado na teoria dos conjuntos. Vou, pois, lhe conceder um pitaquinho de minha sapiência…
    .
    Se o vetor 0 (zero) equivale ao conjunto vazio é certo que
    0 E V e 0 + u = u.
    .
    Mas pode haver controvérsia…

  114. Marciano Diz:

    O linkedin fornece informações obtidas do próprio usuário.
    Ademais, o que está em discussão não é o GUERRER, mas sim o uso de aceleradores de partículas PARA FINALIDADES PARAPSICOLÓGICAS.
    Quando vai parar de tentar desviar-se do assunto?

  115. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Onde é que aceleradores de partícula são usados para fins de parapsicologia?”
    .
    Em artigos. Como esse: https://pdfs.semanticscholar.org/a1cb/8140628ebd6bbfa7e99605d6fbf200e2db95.pdf
    .
    p. 511:
    .
    When Besant and Leadbeater focussed their micro-psi vision on atoms of an element (whether in the pure state or in a chemical compound), it is proposed that they caused for some reason a pair of atomic nuclei of that element to collide with sufficiently high energy for either subquarks or quarks inside them to become free momentarily, the particles in each nucleus pooling together as a plasma analogous to the quark-gluon plasma, or “quagma,” that may be created soon by experiments at CERN in Switzerland involving high energy collisions of heavy ions (Greiner and Stocker, 1985).
    .
    Ou seja, podem usar os resultados do CERN para confirmar ou refutar teorias.

  116. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, vá lendo e respondendo, atualizando-se.
    VOLTANDO AO VITOR.
    Eu disse, claramente, o que quero saber.
    Parapsicólogos usam aceleradores de partículas PARA ESTUDO DE PARAPSICOLOGIA?
    Pare de enrolar e responda OBJETIVAMENTE.
    Pare de fugir do assunto.
    Você citou o Guerrer e disse que ele usou.
    Prove que usou e que foi com finalidades paranormais, como influência da mente sobre matéria à distância. ou desista de me enrolar, pois não tenho a paciência do Montalvão.
    Ou você responde OBJETIVAMENTE ou dou por encerrado o assunto, por entender que você não tem como responder.

  117. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “O linkedin fornece informações obtidas do próprio usuário.”
    .
    E daí? Vc acha que ele está fazendo propaganda enganosa?

  118. Marciano Diz:

    USAR OS RESULTADOS DO CERN não é a mesma coisa que usar acelerador de partículas com finalidades paranormais.
    Chega de retórica.
    Faz de conta que você provou.
    Nós dois sabemos que não.
    Você deveria ser advogado. É um talento desperdiçado.

  119. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estou tendo problemas para entender o fenômeno “bilocação” e sua resposta é fundamental para a compreensão.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bilocação não entenderás recorrendo aos conjuntos, por uma razão simples, ela (a bilocação) miscigena componente físico-matemático (corpo, uma unidade decorpo que, fisicamente, não pode estar em dois pontos do espaço simultaneamente) com elemento místico (um corpo em estado de desdobração, que pode estar em qualquer outro ponto que não o da sua forma física, até mesmo nos quintos dos infernos).
    .
    Considere o seguinte: somos um agregado de vários componentes místicos e um físico.
    .
    A quantidade desses agregados vai depender da escola. No espiritismo são três: corpo, perispírito, espírito. Escolas esotéricas falam em sete, nove ou mais…
    .
    Nas bilocações místicas-esotéricas, o que se vê noutro lugar diferente de onde se encontra o corpo físico é o duplo-etérico aprontando das suas; mas se for em ambiente espiritista aí é o perispírito, junto com o espírito, claro.
    .
    Moi, o que já se bilocou tanto que hoje sofre da coluna astral – dói que é um horror!

  120. MONTALVÃO Diz:

    /
    COMENTÁRIO QUE FIZ NA RUBRICA PRECEDENTE:
    /
    MONTALVÃO Diz:
    FEVEREIRO 9TH, 2018 ÀS 2:07 PM
    /
    O site deveria ter um sistema de avisos, um para noticiar que há novos tópicos e outro, este mais importante, para avisar no mail dos participantes (os que optem pelo facilitador, naturalmente) que há novos comentários em rubricas específicas.
    .
    Tecnologia há, só implantar…

  121. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora, vou ver se dá tempo de me atualizar e comentar.

  122. Marciano Diz:

    Antes de encerrar, já que pergunto, vou lhe responder pela última vez (quanto a este assunto, do qual não para de fugir):
    Acho que quando ele diz a frase que você copiou, verbatim:
    Gabriel Guerrer é doutor em física pelo CBPF. Estudou a física de partículas elementares e participou do experimento LHCb no maior acelerador de partículas do mundo: o laboratório CERN. Atualmente faz pós-doutorado na USP, pesquisando experimentalmente a possibilidade de a mente influenciar a matéria a distância.
    O consequente não tem nada a ver com o antecedente.
    Ele diz que participou do experimento do LHCb (antecedente) e depois diz que pesquisa a possibilidade de a mente influenciar a matéria à distância (consequente).
    Dá a entender que existe ligação entre as duas coisas, que estão no mesmo período.
    Isto é propaganda enganosa SIM.
    E agora entre num embate retórico com o MONTALVÃO, pois eu só gosto de debates objetivos, não de enrolação.
    Bye.

  123. Marciano Diz:

    Correção:
    já que perguntou. O “u” não saiu.
    “Período” foi no sentido de frase que contém uma ou mais orações.

  124. MONTALVÃO Diz:

    /
    JÁ COMEÇOU MAL…
    .
    “O pesquisador psíquico italiano Ernesto Bozzano (1862-1943) foi um famoso investigador dos fenômenos parapsicológicos e um forte defensor do conceito de sobrevivência à morte do corpo.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: desde quando Bozzano foi parapsicólogo? Sim, pois, “famoso investigador dos fenômenos parapsicológicos” significa: “famoso parapsicólogo”.
    .
    Bozzano foi, sim, espiritista convicto e radical. Vivia às turras com seu amigo Richet, questionando a alegação deste de que a teoria espírita fosse frágil e eivada de incertezas. Tem até o caso da carta que Richet teria mandado a Bozzano, ditada no leito de morte, reconhecendo que o espiritismo era a resposta!

  125. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “desde quando Bozzano foi parapsicólogo?”
    .
    Desde 1889, quando Max Dessoir criou a palavra parapsicologia, e daí, qualquer pesquisador do campo podia ser chamado de parapsicólogo.

  126. Marciano Diz:

    E muito comum advogados usarem argumento ou raciocínio concebido com o objetivo de produzir a ilusão da verdade, que, embora simule um acordo com as regras da lógica, apresenta, na realidade, uma estrutura interna inconsistente, incorreta e deliberadamente enganosa, mas eu não sou afeito à prática.
    Se eu digo que estudei direito, participei (como secretário, mas ninguém precisa saber, logo, omito a informação) da elaboração da Lei Maria da Penha e, no mesmo parágrafo, digo que agora estou me especializando em mecânica quântica de apartamente (aquela que usa resultados de pesquisas científicas para enrolar espíritas no apartamento do Vereza), insinuo que existe relação de causalidade entre as duas coisas, ou seja, faço propaganda enganosa.

    Claro que, como sempre, há controvérsia.
    Deixo a bola com a Presidência.
    Vou pro banco, assistir ao restante da pelada.

  127. Vinicius Diz:

    “Desde 1889, quando Max Dessoir criou a palavra parapsicologia, e daí, qualquer pesquisador do campo podia ser chamado de parapsicólogo”
     
    E antes eram espíritas e/ou metapsiquistas?

  128. Vitor Diz:

    Oi, Vinícius
    pesquisadores psíquicos.

  129. Gorducho Diz:

    Metapsiquista era a terminologia “continental” (francesa)pro “pesquisador psíquico” anglo.

  130. Gorducho Diz:

    ============================================================
    desde quando Bozzano foi parapsicólogo?”
    .
    Desde 1889, quando Max Dessoir criou a palavra parapsicologia, e daí, qualquer pesquisador do campo podia ser chamado de parapsicólogo
    .

    ============================================================
    Que eu saiba ele era um armchairer.

  131. Vinicius Diz:

    Será que a transferência para mundo de regeneração está próxima?
     
    https://g1.globo.com/mundo/noticia/irma-de-lider-norte-coreano-chega-a-coreia-do-sul-para-assistir-aos-jogos.ghtml
     
    Já o Coração do Mundo está enfartando de violência e corrupção.
     
    Qual o livro mesmo que Dr.Bezerra monta o hospital itinerante no período de Carnaval?

  132. Marciano Diz:

    Nas Fronteiras da Loucura, DPF.
    Título bastante apropriado.

  133. Vitor Diz:

    GORDUCHO SOBRE BOZZANO: “Que eu saiba ele era um armchairer.”
    .
    O artigo do Alvarado dá a entender que ele foi mais que isso:
    .
    Como ele mesmo disse, Bozzano tinha uma abordagem materialista para a vida e os interesses intelectuais, mas o contato com a literatura da pesquisa psíquica e mais tarde suas experiências com médiuns o convenceram de que os fenômenos eram reais e muitos deles indicativos que a humanidade sobrevive à morte (Bozzano, 1924). Esta crença, assim como suas experiências com a médium italiana de efeitos físicos Eusápia Palladino (1854-1918) (Alvarado, 1993), foram expressas em seu livro Ipotesi Spiritica e Teoria Scientifiche (Bozzano, 1903).

  134. Marciano Diz:

    Presente para você, VINICIUS:
    http://www.xpad.com.br/Livros/DF_1982_Nas_Fronteiras_da_Loucura.pdf
    Divirta-se neste carnaval!

  135. Marciano Diz:

    Não é itinerante:
    O Posto de Socorro Central localizava-se em
    Praça arborizada, no coração da grande metrópole,
    com diversos subpostos espalhados em pontos
    diferentes, estrategicamente mais próximos dos lugares reservados aos grandes desfiles e às mais
    expressivas aglomerações de carnavalescos.

  136. Marciano Diz:

    Diz o CoC que é no Campo de Santana.
    Deve ser.

  137. Marciano Diz:

    Pela descrição, parece ser um hospital de campanha, entendido o termo no sentido militar.
    Hospital montado no campo de batalha, para atender aos feridos em combate.
    No caso, a guerra é contra o carnaval, odiado pela alta espiritualidade.
    A propósito, devo confessar, sempre odiei o carnaval, também.
    Não pelos mesmos motivos, claro.
    É pela “música” de décima sétima categoria, pela vagabundagem, vandalismo, etc.
    Mau gosto, para resumir.
    Festa do povaréu, com perdão daqueles que o apreciam.

  138. Vitor Diz:

    Bom carnaval a todos! Só devo voltar na quarta!

  139. Marciano Diz:

    Parece que Bozzano não era propriamente um armchair researcher:
    Pur essendo soprattutto un ricercatore, si impegnò anche come sperimentatore partecipando sia alle sedute medianiche organizzate dal “Circolo Minerva” a Genova sia a quelle con Eusapia Palladino, inoltre viene ricordato per la teoria della ideoplastia, in base alla quale il pensiero umano sarebbe in grado di plasmare la materia.
    F. Parenti e F. Fiorenzola, Sogno ipnosi suggestione, Milano, Feltrinelli, 1964, p. 96.

  140. Marciano Diz:

    Obrigado, Vitor, mas como disse mais acima, carnaval, para mim, é só para descanso.
    Devo voltar antes da quarta-feira.

  141. Gorducho Diz:

    N’As Fronteiras da Loucura
     
    Na frente do Souza Aguiar deve ser… (o Posto de Socorro Central localizava-se em Praça arborizada, no coração da grande metrópole).
    Já dever tar em pleno funcionamento agora 🤔

  142. Gorducho Diz:

    Perfeito… então ele pesquisou também.
    Bom…

  143. Marciano Diz:

    Vou aproveitar o carnaval para estudar matemática aplicada para QM e montar um colisor de hádrons.

  144. Marciano Diz:

    Diferentemente do Guerrer, tenho medo de que meus experimentos possam causar um buraco negro de engoliria a Terra, mas Marte está fora do alcance de um buraco negro dessa categoria e meu domicílio e principal residência é lá.
    Se a Terra for destruída por causa do eu colisor, azar de vocês.

  145. Marciano Diz:

    Gorducho, se não se lembra, o Souza Aguiar fica em frente ao Campo de Santana.

  146. Gorducho Diz:

    Então… se eles armam o posto central na praça, não é ½ que de fronte o Souza Aguiar ❓

  147. Marciano Diz:

    O poltergeist, tal como faz com o Montalvão, engoliu algumas letras. Não chega a prejudicar o entendimento, portanto, vou deixar como está.
    O hospital de campanha de Bezerra já está montado.
    Acabo de ver uma 🚑 passando.
    O Dr. Bezerra e sua equipe terão muito trabalho neste carnaval.

  148. Marciano Diz:

    O Posto de Socorro Central localizava-se em
    Praça arborizada, no coração da grande metrópole,
    com diversos subpostos espalhados em pontos
    diferentes
    , estrategicamente mais próximos dos lugares reservados aos grandes desfiles e às mais
    expressivas aglomerações de carnavalescos.
    Não seria melhor fazer umas bilocações dos bondosos socorristas de plantão no hospital espiritual?

  149. Marciano Diz:

    O Campo de Santana ocupa uma área grande, cercado por quatro ruas.
    O SA fica em uma delas.
    Mas a localização exata não é dada no livro louco, é ilação do analista CoC.
    Se for, realmente, no Campo de Santana, e ocupando toda a área ou a adjacente ao SA, fica exatamente em frente.
    Se bem que eu já passei inúmeras vezes pelo local, no carnaval, e nunca notei esse hospital.
    Talvez minha sintonia espiritual não esteja na mesma faixa vibratória dos fraternos voluntários na tarefa bondosa do socorro às vítimas do carnaval.

  150. Marciano Diz:

    Souza Aguiar:
    http://i1.r7.com/data/files/2C92/94A4/2EC2/8A9F/012E/C590/97ED/73A9/souza_aguiar_.jpg
    Campo de Santana:
    http://www.iabrj.org.br/wp-content/uploads/2015/06/campo-de-santana.jpg
    A edificação em forma de cruz é a antiga Casa da Moeda.
    Agora fica em Santa Cruz.

  151. Marciano Diz:

    Para quem tem mente analítica, é melhor mostrar em forma cartográfica.
    https://4.bp.blogspot.com/-xX19x-2VuPI/WL2uVlvT2BI/AAAAAAAACRM/QUCugQlSVQkhA33A13QKsUE6p30WMkASgCLcB/s1600/Mandado%2Bcopy.jpg

  152. Marciano Diz:

    Será que o hospital de campanha espiritual tem uma área dez vezes maior do que a do Souza Aguiar?
    Ou será que é mais ou menos do mesmo tamanho, e é montado em frente?
    🏥
    Seja como for, ainda acho que em vez de montar subpostos em vários locais diferentes, seria melhor bilocar os amáveis benfeitores, de forma que pudessem atender em vários lugares, ao mesmo tempo.
    O socorro seria mais rápido, prestado no próprio local do incidente.

  153. Marciano Diz:

    Esses espíritos inguinorantes não fazem uso da avançada tecnologia de que dispõem.
    Se o Dr. Bezerra me aceitar na logística, eu aceito trabalhar de graça, só que encarnado. Desencarnado terei tarefas mais importantes a fazer do que cuidar de ladrões, prostitutas e foliões embriagados, que esbaldam-se até a morte nos folguedos.

  154. Marciano Diz:

    Quando desencarnar, vou ver se consigo uma Secretaria de Segurança Espiritual, junto ao eterno Governador do Planeta Terra (aquele, o meu amiguinho imaginário FG).
    Só aceito primeiro escalão.
    Ou isto ou vou ser Ministro do Sofrimento Eterno, junto a Satanás, no Reino dos Infernos.

  155. Marciano Diz:

    Outra ideia brilhante 💡
    Posso me bilocar e acumular os dois cargos.
    Re mellius perpensa, recebo em bônus-hora na Secretaria de Segurança Espiritual e em almas no Ministério do Sofrimento Eterno.

  156. Marciano Diz:

    OPINIÃO DE ANDRÉ LUIZ.
    OPINIÃO DE EMMÂNUEL.

  157. Marciano Diz:

    Observem que de gula o André Luiz entende.

  158. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Bom carnaval a todos! Só devo voltar na quarta!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a conversa nem bem começou e já se vai?

  159. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Daí veio a hipnose, preconizada, em parte, pelo Presidente da Bancada quase Cética.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tem hora que não entende, mesmo muito me esforçando, certos beliscos…

  160. MONTALVÃO Diz:

    “O Vitor (que é crente, não é membro da Bancada) ter me chamado de radical e dizer que comigo é 8 ou 80 foi a gota d’água para eu me dar conta de que a Bancada não é tão cética assim, pois seus membros acreditam em terapia hipnótica (sua eficácia, pois a terapia, claro que existe), FG histórico (o deus menor, claro que existe, na imaginação dos crentes), etc.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quer discutir terapia hipnótica? se quer vamos…

  161. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Teste:
    Onde foi que Einstein disse a seguinte frase?”
    […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: no quarto? no banheiro? Não? Então… na sala, tenho certeza!

  162. Marciano Diz:

    O problema começou aqui.
     
    A partir deste comentário, o Vitor deixou o Cassius Clay, aka Muhammad Ali, e o Anderson Silva na poeira.
     
    Verifique com seus próprios olhos, que a terra há de comer. Nunca vi alguém tão bom de esquiva na minha vida.
     
    Aliás, e não a propósito, vejo que você anda descurando da leitura atenta dos comentários.
    A brincadeira que eu tinha feito com você e que o Gorducho estragou tem a ver com álgebra linear (embora precise-se de noção de teoria dos conjuntos para entender a pergunta) e o Gorducho disse isto, mas pelo jeito você não leu a resposta dele. Ou não leu com atenção.
     
    Você já foi mais cuidadoso.
     
    Veja que eu alfinetei o Gorducho, por causa do “J” e a você, por causa da hipnoterapia.
     
    Fico frustrado quando eu provoco alguém e a pessoa nem percebe.
    Pelo menos o Gorducho percebeu a provocação.
     
    Agora, falando sério, o Vitor some nos fins de semana. Quarta-feira ele volta com a corda toda.
     
    Até lá, você tem tempo de colocar o trabalho em dia.
    Não se esqueça de que fiquei cansado, esgotado, com as esquivas do ensaboado Vitor e passei a bola para você.
    Quero ficar assistindo, de camarote, só bebendo 🍾.
     
    Você está prevaricando no exercício da Presidência da Bancada Quase Cética.
     
    Já faz mais de 30 dias corridos que abandonei o cargo de cisco de terceiro secretário e você não tomou providências.
     
    Veja que o artigo 226 do Estatudo da Bancada Quase Cética diz que o integrante que abandonar o exercício do cargo por mais de 30 dias consecutivos ou 60 dias intercalados será demitido, após inquérito administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.

     
    Por seu turno, o artigo 28, § 33, reza que compete ao Presidente instaurar inquérito administrativo por abandono de cargo.
     
    Não olvide que é de sua responsabilidade administrativa agir ex officio, sob pena de infração do artigo 44 do Estatuto da Bancada Quase Cética (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício).
     
    Além disso, sem a demissão não poderá ser declarada a vacância do cargo e, por via de consequência, não poderá haver a abertura de concurso para seu provimento.

  163. Marciano Diz:

    A frase é do Adolf, em Mein Kampf. Atribuí ao Einstein para brincar com o Borges.

  164. MONTALVÃO Diz:

    /
    “UM filme curioso é As loucuras do rei George. Fica claro que há tentativa e erro nessa época, em massa.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Realmente, trata-se de um filme que reproduz brilhantemente práticas médicas supersticiosas, que eram consideradas o top de linha da medicina…

  165. Marciano Diz:

    Não quero discutir terapia hipnótica, mas sim sua eficácia.
    Adoraria, pois é muito melhor do que discutir bilocação, o que dá um 😴 danado.
    💤
    [{-_-}] ZZZzz zz z...
    O Vitor censurou a cara de sono que botei num tópico que ficou sem nenhum comentário.

  166. Marciano Diz:

    Sobre eficácia de hipnoterapia, veja que até o Freud, que aprendeu com o Charcot sobre hipnose, viu que ela não serve como terapia e a abandonou.
    Foi por causa da decepção com a terapia hipnótica que Freud inventou outra coisa inútil, a psicanálise.
    Segundo Freud, a hipnose não curava nada, apenas parecia resolver o problema por um tempo.
    Psicanálise serve para passar muito tempo (em termos de duração do “tratamento”, pois as sessões são rapidinhas) perdendo dinheiro para o analista, sem resolver porcaria nenhuma.

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: Não quero discutir terapia hipnótica, mas sim sua eficácia.
    Adoraria, pois é muito melhor do que discutir bilocação, o que dá um [sono] danado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a eficácia da hipnoterapia é mais simples de expor que parece: ela está longe de ter o alcance que muitos imaginam, mas tem efetividade em alguns casos.
    /
    /
    MARTE: Sobre eficácia de hipnoterapia, veja que até o Freud, que aprendeu com o Charcot sobre hipnose, viu que ela não serve como terapia e a abandonou.
    Foi por causa da decepção com a terapia hipnótica que Freud inventou outra coisa inútil, a psicanálise.
    Segundo Freud, a hipnose não curava nada, apenas parecia resolver o problema por um tempo.
    Psicanálise serve para passar muito tempo (em termos de duração do “tratamento”, pois as sessões são rapidinhas) perdendo dinheiro para o analista, sem resolver porcaria nenhuma.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o fato de Freud ter abandonado a hipnose não testifica contra a validade dessa técnica, apenas diz que, para os objetivos freudianos, ela não serviu. Charcot, no entanto, utilizou a hipnose em terapia e ficou satisfeito (se 100% difícil, de momento, aquilatar).
    .
    Há um folclore em torno dos motivos que levaram Freud a deixar o hipnotismo de lado. Já vi quem dissesse que o pai da psicanálise fora um mau hipnotista e levava muito tempo até conseguir a condição sugestiva desejada com seus pacientes. Isso o teria exasperado e conduzido a outros caminhos.
    .
    Mas, a explicação que parece mais razoável é a de que ele percebeu que hipnotizados fantasiam com facilidade: o que contrariava sua pretensão de conseguir acesso ao inconsciente inacessível, tornando-lhe inservível o hipnotismo como ferramenta perscrutativa.

  168. MONTALVÃO Diz:

    /
    PUTZ! O poltergeist do Marciano parece que vai botar pra quebrar nesse tríduo momesco (expressão horrível!)
    .
    Uma letrinha fora do lugar e eis o sentido da frase totalmente mudado!
    .
    Corrigindo, então:
    .
    /
    FOI DITO:
    MARCIANO: “Daí veio a hipnose, preconizada, em parte, pelo Presidente da Bancada quase Cética.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tem hora que não entende, mesmo muito me esforçando, certos beliscos…
    /
    tem hora que não ENTENDO
    /
    Odeio quando isso acontece. 😠

  169. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Aliás, e não a propósito, vejo que você anda descurando da leitura atenta dos comentários.
    A brincadeira que eu tinha feito com você e que o Gorducho estragou tem a ver com álgebra linear (embora precise-se de noção de teoria dos conjuntos para entender a pergunta) e o Gorducho disse isto, mas pelo jeito você não leu a resposta dele. Ou não leu com atenção.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: acho que não leu com atenção certos comentários meus, um de ordem geral, outro pontual.
    .
    Começo pelo pontual: falei: “agora vou ver se consigo me atualizar na presente discussão”, processo que inda continua em andamento.
    .
    DE CARÁTER GERAL: estou comentando enquanto leio, se o assunto já foi elucidado adiante, ou alguém comentou o que ora comento, desculpem, mas não é plágio (nem é pra estragar o prazer alheio).
    .
    Dito isto não digo mais nada.

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já faz mais de 30 dias corridos que abandonei o cargo de cisco de terceiro secretário e você não tomou providências.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não só a demissão foi recusada, como fostes guindado à substituto efetivo e ad aeternum do presidente que, diferentemente do Temer, reconhece não ter pendores para o cargo e o passa para quem melhor habilitado.
    .
    Assim termina um reinado e começa um império.
    .
    Não falei que um dia os marcianos dominariam?

  171. MONTALVÃO Diz:

    /
    Quando digo: vou me atualizar nos comentário desta rubrica, tal não significa que o faço linearmente: leio um tantinho do final, outro tanto do começo, um pouquinho no meio e assim a vida segue.
    .
    Se é que me entendem…

  172. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    O problema começou aqui.

    A partir deste comentário, o Vitor deixou o Cassius Clay, aka Muhammad Ali, e o Anderson Silva na poeira.
    /
    CONSIDERAÇÃO: sim vi, na leitura de passagem que encetei deparei o comentário ao Guerrer. Estou aguardando que minha caminhada comentativa chegue nele pois tenho coisas a ponderar a respeito. É só ter paciência.

  173. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Charcot, no entanto, utilizou a hipnose em terapia e ficou satisfeito (se 100% difícil, de momento, aquilatar).
    ===============================================================
     
    Não é beeem assim. Pelo que me lembro, de quando fazia estudos de histéricas na Salpêtrière (em outra encarnação, claro), Charcot estava interessado no fenômeno hipnose, não em terapia.
    Ficou encantando, como muitos, na época (e até hoje).
    Será que posso dizer que ficou “mesmerizado”?
     
    ===============================================================
    Já vi quem dissesse que o pai da psicanálise fora um mau hipnotista e levava muito tempo até conseguir a condição sugestiva desejada com seus pacientes. Isso o teria exasperado e conduzido a outros caminhos.
    ===============================================================
     
    Pois eu já vi (pessoalmente, na outra encarnação) que o Freud nunca hipnotizou ninguém. Ele nunca dominou a técnica.
    Quando usou hipnose como terapia, servia-se de outros para a hipnose.
     
    ===============================================================
    Mas, a explicação que parece mais razoável é a de que ele percebeu que hipnotizados fantasiam com facilidade: o que contrariava sua pretensão de conseguir acesso ao inconsciente inacessível, tornando-lhe inservível o hipnotismo como ferramenta perscrutativa.
    ===============================================================
     
    Novamente estamos em rota de colisão. Sugiro que mantenha-se em seu corredor aéreo, com o transponder ligado o tempo todo.
     
    Para Freud (como ele mesmo me contou), o que importava era a catarse, que era facilmente obtida pela hipnose. Ele aprendeu com Breuer (meu colega de graduação) que reviver momentos traumáticos (facilmente, segundo eles, através da hipnose – regressão a vida presente, não passada) resolvia o problema que estava escondido no subconsciente (o que mostrou-se falso, segundo ele mesmo, mais tarde).
     
    Viu como o poltergeist (que não é meu, é do blog) pode atrapalhar?
    Eu até tinha entendido, não pela redação que ficou truncada, mas por minha capacidade telepática. Mas que ele atrapalha, atrapalha.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: acho que não leu com atenção certos comentários meus, um de ordem geral, outro pontual.
    .
    Começo pelo pontual: falei: “agora vou ver se consigo me atualizar na presente discussão”, processo que inda continua em andamento.
    .
    DE CARÁTER GERAL: estou comentando enquanto leio, se o assunto já foi elucidado adiante, ou alguém comentou o que ora comento, desculpem, mas não é plágio (nem é pra estragar o prazer alheio).
    .
    Dito isto não digo mais nada.

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    Touché!
     
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    CONSIDERAÇÃO: não só a demissão foi recusada, como fostes guindado à substituto efetivo e ad aeternum do presidente que, diferentemente do Temer, reconhece não ter pendores para o cargo e o passa para quem melhor habilitado.
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    E qual a opinião do Vice-Presidente Gorducho sobre essa questão? Ele concorda que vice não serve mesmo para nada?
    Aliás o Estatuto da Bancada Quase Cética (não me lembro do artigo agora, estou falando de memória) diz que compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente, em suas ausências ou ad æeternum.
     
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    Quando digo: vou me atualizar nos comentário desta rubrica, tal não significa que o faço linearmente: leio um tantinho do final, outro tanto do começo, um pouquinho no meio e assim a vida segue.
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    E assim corres o risco de não observar um quark down de uma minúscula agulha (ou alfinete) neste imenso palheiro.
     
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    … na leitura de passagem que encetei deparei o comentário ao Guerrer. Estou aguardando que minha caminhada comentativa chegue nele pois tenho coisas a ponderar a respeito. É só ter paciência.
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    É por isto que estou esperando. Aí vou pegar meus binóculos do tempo em que era locutor de corridas de cavalo e ficar assistindo, bem de longe.
    Sua monástica paciência supera a minha à razão do transfinito mais elevado que o Cantor (é, o mesmo da group theory) já pôde imaginar.
    O poltergeist não deixa, mas é ℵ elevado a ℵ ℵ vezes.

  174. Marciano Diz:

    O poltergeist é fogo! É ad æternum.

  175. Marciano Diz:

    Faltou também o acento grave que indica a crase (ocorrência de artigo “a” e preposição “a” justapostos.

  176. Marciano Diz:

    Última correção:
    elevado a ℵ, ℵ vezes.

  177. Marciano Diz:

    Sugestão: se quiser ganhar um Nobel, demonstre o conjunto de todas as curvas possíveis de serem desenhadas em um plano.
    Pode também realizar o sono dos crente e criar uma teoria que una relatividade e QM, comprovando matematicamente os fenômenos paranormais, sem apelar para retórica, falácias e charlatanismo.
    É Nobel garantido! Como diria o Nelson Rodrigues, se estivesse encarnado: –Batata! É só!
    O “É só!” é do Nelson, não meu.
    Sempre depois de uma baforada de cigarro.

  178. Marciano Diz:

    “realizar o sonho dos crenteS.
    Correção da correção.
    Aproveitando a ocasião, os binóculos a que me referi são ESTES.

  179. Marciano Diz:

    Exercício de fixação.
    Prove o seguinte teorema:
    Dados dois conjuntos A e B</b, se |A| ≤ |B| e também |B|≤ |A|, então |A| = |B|, e, como consequência, AB</b.
    Resposta:
    Proposição 1. Se 𝐵 ⊂ 𝐴 e |𝐴| ≤ |𝐵|, então
    |𝐴| = |𝐵|, ou seja, se 𝐵 ⊂ 𝐴, existe uma função
    injetiva 𝑓: 𝐴 → 𝐵, então |𝐴| = |𝐵|.
     
    Com efeito, tomando as funções injetivas 𝑓: 𝐴 →
    𝐵 e 𝑔: 𝐵 → 𝐴, tem que 𝑓

    :𝐴 → 𝑓(𝐴), onde
    𝑓

    (𝑥) = 𝑓(𝑥) é uma bijeção entre 𝐴 e 𝑓(𝐴) ⊂
    𝐵. Logo, (𝑓

    ∘ 𝑔): 𝐵 → 𝑓(𝐴) é uma função
    injetiva. Como 𝑓(𝐴) ⊂ 𝐵, temos que |𝑓(𝐴)| =
    |𝐵| ou, em outras palavras, existe uma função
    bijetiva ℎ: 𝑓(𝐴) → 𝐵. Notemos então que (ℎ ∘
    𝑓

    ):𝐴 → 𝐵 é composição de duas funções
    bijetivas, logo bijetiva. Isto posto, 𝐴 ∼ 𝐵.
     
    Só testando a possibilidade de usar a linguagem universal da ciência
    de verdade aqui.
    Claro que sem LaTeX não dá para ir muito além do Teorema de Cantor – Schröeder –
    Bernstein.

  180. Marciano Diz:

    Como não poderia deixar de ser, o poltergeist deixou sua marca.
    Corrigindo (tentando):
    Se 𝐵 ⊂ 𝐴 e |𝐴| ≤ |𝐵|, então
    |𝐴| = |𝐵|, ou seja, se 𝐵 ⊂ 𝐴, existe uma função
    injetiva 𝑓: 𝐴 → 𝐵, então |𝐴| = |𝐵|.

  181. Marciano Diz:

    Ainda vou conseguir elevar o nível da discussão além da mera retórica, não perco a esperança.
    Estou progredindo.
    Quanto ao laboratório propriamente dito, impossível vai ser convencer a Administração a ir a campo, sair do armchair.

  182. Marciano Diz:

    Corrigi o que já estava correto.
    O Teorema é que saiu errado.
    Lá vai:
    Dados dois conjuntos 𝐴 e 𝐵, se |𝐴| ≤ |𝐵|
    e também |𝐵| ≤ |𝐴|, então |𝐴| = |𝐵|, e, como
    consequência, 𝐴 ∼ 𝐵.
    Prove!
    Obs.: a prova está acima, só reformulei o Teorema de Cantor – Schröeder – Bernstein, pois esqueci-me de fechar o bold em sua enunciação (desta vez culpei injustamente o poltergeist).

  183. Marciano Diz:

    Fiquei sabendo que neste carnaval (como ele é proibido para chiquistas) o Vereza vai explicar a equação de Schrödinger em seu apartamento, com direito a sighting de dois espíritos que serão vistos pela janela (quem viu o vídeo sabe do que estou falando).
    Para quem não viu:
    https://www.youtube.com/watch?v=LKB_e30yf9Q
    🙀

  184. Marciano Diz:

    Em tempo:
    Fiquei sabendo que neste carnaval (como ele é proibido para chiquistas) o Vereza vai explicar a equação de Schrödinger em seu apartamento, com direito a sighting de dois espíritos que serão vistos pela janela (quem viu o vídeo sabe do que estou falando).
    Para quem não viu:
    https://www.youtube.com/watch?v=LKB_e30yf9Q
    🙀

  185. Marciano Diz:

    Em tempo:
    Fiquei sabendo que neste carnaval (como ele é proibido para chiquistas) o Vereza vai explicar a equação de Schrödinger em seu apartamento, com direito a sighting de dois espíritos que serão vistos pela janela (quem viu o vídeo sabe do que estou falando).
    Para quem não viu, veja agora:
    https://www.youtube.com/watch?v=LKB_e30yf9Q
    🙀

  186. Marciano Diz:

    Não dá para brincar com o sobrenatural.
    Viram o que aconteceu?
    😱

  187. Marciano Diz:

    Ao mesmo tempo em que exercito minha vontade de elevar o nível dos debates além da mera retórica (para tanto é preciso expressar aqui linguagens que o mecanismo não permite), treinando com operadores, deixo um refresh para o Montalvão.
     
    Para todos os conjuntos 𝐴 e 𝐵,
    não necessariamente disjuntos, temos que |𝐴 ∪
    𝐵| ≤ |𝐴| + |𝐵|.
     
    Prove.
     
    Se 𝐴 ∩ 𝐵 ≠ 𝜙, temos que |𝐴 ∪ 𝐵| =
    |𝐴| + |𝐵|. Se |𝐴 ∩ 𝐵| ≠ 𝜙, temos que |𝐴 ∪
    𝐵| = |𝐴| + |𝐵| − |𝐴 ∩ 𝐵|. Logo, temos que
    |𝐴 ∪ 𝐵| < |𝐴| + |𝐵|. Portanto, |𝐴 ∪ 𝐵| ≤ |𝐴| +
    |𝐵|.
     
     
    É, com conjuntos, é sopa no mel.
    Quando se trata de álgebra linear, matrizes e determinantes, limites e derivadas, aí o bicho (o poltergeist) pega.
    Sem LaTeX, não tem jeito.

  188. Marciano Diz:

    Tentei nas w3 expressar números elevados a álef ( ℵ). Não consegui.
    TAmbém não consegui fração sobre fração.
    Se não dá lá, nem adianta tentar aqui, pois nem tudo o que se consegue lá consegue-se aqui e tudo o que consegue-se aqui, consegue-se lá.
    Montalvão, expresse a afirmação acima em forma matemática (dica: lembre-se da teoria dos conjuntos).

  189. Marciano Diz:

    A ⊂ B.
    Eu não lhe proporia nada difícil.
    Tenho certeza de que sabia a resposta, mas não sei se conseguiria exprimir a resposta aqui.
    Entende a necessidade de se implantar LaTeX no mecanismo do blog?

  190. Marciano Diz:

    Ficou meio sem sentido.
    Vamos lá, de novo:
    Seja A o conjunto de operadores que conseguimos reproduzir aqui e B o conjunto de operadores que conseguimos reproduzir lá.
    A ⊂ B.

  191. Marciano Diz:

    Aqui não se pode usar nem CSS.
    Por exemplo, fica impossível alterar o tamanho da fonte, só usar maiúsculas e minúsculas.
    TESTE teste ᵗᵉˢᵗᵉ

  192. Marciano Diz:

    Teste: 𝕸𝖊𝖎𝖓 𝕶𝖆𝖒𝖕𝖋

  193. Marciano Diz:

    MAIÚSCULAS MAIÚSCULAS

  194. Marciano Diz:

    MAIÚSCULAS ᴍᴀÍᴜꜱᴄᴜʟᴀꜱ

  195. Marciano Diz:

    Teste: Para uma função dada 𝑓: 𝐵 ×𝐶 → 𝐴 e um elemento dado 𝑎 ∈ 𝐶, existe umafunção 𝑓𝑎: 𝐵 → 𝐴 definida por 𝑓
    𝑎(𝑏) = 𝑓(𝑏, 𝑎)para todo 𝑏 ∈ B.

  196. Marciano Diz:

    Voltando à bilocação e a Santo Antonio.
     
    A multilocação circunscritiva ou local é metafisicamente impossível. Com outras palavras: um corpo não pode estar, ao mesmo tempo, fisicamente presente em dois lugares diferentes. A razão disto é que não se pode admitir que uma determinada superfície seja maior do que ela mesma; mas, no caso da multilocação corporal, tal superfície deveria ser maior do que ela mesma, pois a localização circunscreve exatamente a superfície do corpo localizado; nada deste fica não localizado. Para que estivesse simultaneamente localizado em outro ambiente, a única superfície externa desse corpo deveria ser dupla e não única – o que é absurdo.
     
    A multilocação não circunscritiva é possível, pois não se faz por quantidade física, mas por aplicação de virtude ou de atividade. Assim Deus pode estar em toda parte, porque não ocupa lugar e exerce sua ação criadora e conservadora em relação a todos os demais seres. Assim também é possível a real presença de Cristo em muitas hóstias consagradas, pois Cristo se faz presente na Eucaristia pela substância do seu corpo e do seu sangue, ficando intatos os acidentes do pão e do vinho; Cristo, por conseguinte, está presente em todas as hóstias consagradas mediante a quantidade e a localização do pão e do vinho. Visto que a localização do pão e do vinho consagrados se multiplica, a presença eucarística de Cristo se multiplica, havendo então multilocação não circunscritiva.
     
    Não é necessário negar o milagre nos dois casos relatados. Deus pode ter interferido de tal modo que na retina dos frades respectivos se formou a imagem de Santo Antônio, imagem à qual atribuíram a locução mencionada pelo relator. – Sem dúvida, esta explicação supõe algo de muito extraordinário, mas é a única plausível para elucidar o fenômeno da “bilocação” de Santo Antônio. – Dizendo isto, não estamos cedendo ao racionalismo, pois admitimos milagres. Contudo a bilocação, o círculo quadrado, o triângulo redondo, não são realidades milagrosas porque nem são realidades; são conceitos contraditórios, que não podem ter existência.
     
    Esta semana, comecei o meu curso intensivo de bilocação. Comprei um DVD com a vídeo-aula do bispo Dom Giusseppe Picaretti, e estou me dedicando pra valer.
    Em alguns dias, estarei “bilocando” com a mesma eficácia de Frei Galvão!
     
    Há controvérsia.
    A explicação para esse fenômeno, segundo o grande teólogo jesuíta Francisco Suárez, o cardeal São Roberto Belarmino (que é, aliás, Doutor da Igreja) e o escolástico Duns Scotus, é de que se trata de um exemplo real de intervenção miraculosa de Deus, havendo verdadeira bilocação. Exatamente por ser impossível ao homem é que, manifestada a bilocação pelo poder divino, considera-se um milagre. Para essa corrente, há, de fato, a presença corporal em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.
     
    Em outro sentido, Santo Tomás de Aquino nega a bilocação real, mesmo por milagre – evidentemente, o Doutor Angélico não nega a possibilidade de Deus operar um milagre, considerando, apenas, que neste caso não se trata disso. Explica o Aquinate que o que chamamos bilocação é na verdade uma aparição da pessoa, permitida por Deus e, nesse sentido, miraculosa. Crê também Santo Tomás no milagre da bilocação, mas discorda da explicação do parágrafo acima quanto à natureza do milagre. Para aqueles, o milagre consiste na real presença corpórea em mais de um lugar ao mesmo tempo; para Tomás, o milagre é da aparição sem realidade objetiva: noutras palavras, a pessoa continua em só lugar, com seu corpo e alma, e projeta uma imagem sua, por milagre, por especial intervenção divina, em outro.
     
    Relação (parcial) de pessoas não paranormais ou espíritas que experimentaram o fenômeno da bilocação: São Severo, São Francisco de Assis, Santo Antônio de Pádua, São Francisco Xavier, São Martinho de Porres (antes que pensem que é sacanagem, aqui vai o link da wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Martinho_de_Porres ), São José Copertino, Santo Afonso Maria de Ligório, São João Bosco, São Pio de Pietrelcina…

  197. Marciano Diz:

    Segundo a wikipedia,

    Martinho de Porres, ou Martinho de Lima, (Lima, 9 de dezembro de 1579 — Lima, 3 de Novembro de 1639) foi um religioso e santo peruano.

    Era filho ilegítimo de João de Porras, nobre espanhol pertencente à Ordem de Alcântara e de Ana Velásquez, negra alforriada.

    Como a palavra “porra”[1] [2] [3]tem um significado que não é muito conveniente para inspirar a devoção a um santo, a Igreja Católica mudou o nome para “Porres” para permitir sua difusão nos países lusófonos.

  198. Marciano Diz:

    Tem um filme contando a vida e os milagres de São Martinho de Porres, inclusive a bilocação.
     
    https://www.youtube.com/watch?v=_4xZ2_9S1o4
     
    Católicos também têm suas histórias de bilocação.
    San Martín de Porres Velázquez O.P. o San Martín de Porras Velázquez O.P. (Lima, Virreinato del Perú, 9 de diciembre de 1579 – Ibídem, 3 de noviembre de 1639) fue un fraile peruano de la orden de los dominicos. Es el primer santo mulato de América.1? Es conocido también como «el santo de la escoba» por ser representado con una escoba en la mano como símbolo de su humildad.

  199. Marciano Diz:

    Dizem por aí que o lugar onde mais se vê o fenômeno da bilocação é no continente asiático, habitado por apenas um homem e uma mulher, mas que, pela multilocação, passam-se por bilhões de pessoas, todas iguais, aparecendo por todo o continente.
     
    Em segundo lugar, muito distante, vem a Alemanha, onde é muito comum as pessoas se bilocarem, sendo o fenômeno conhecido lá pelo nome de doppelgänger.

  200. MONTALVÃO Diz:

    /
    MRH: E aí fica o problema da “bancada cética” e d todos os q querem extrair o mundo d papers. Se ñ experimentarem, vão ficar presos ao debate infinito d vírgulas entre dogmatismos q ñ cedem. Uma aporia, como diriam os gregos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: diga uma coisa, brother: seu teclado está com defeito?

  201. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Tive algumas experiências com o estado vibracional q foram muito notáveis, extraordinárias mesmo, e tenho d testemunhar tanto q o fenômeno existe quanto q sua potencialidade é enorme.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: estado vibracional? O que é isso? Que experiências tão marcantes teve, a ponto de garantir que o fenômeno é real?
    .
    E qual é a potencialidade do dito?

  202. MONTALVÃO Diz:

    /
    MRH: Na origem, entretanto, místico é quem tem uma experiência direta, um conhecimento direto (sem a intermediação de um texto – portanto, da representação de uma linguagem, algo tão ao gosto dos modernos, para os quais o conhecimento é indireto, mediado pelo papel) de algum tema incomum ou metafísico. Um médium, apesar de Kardec, seria nesse sentido um místico. Um clarividente… etc.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: correto, o sentido da expressão é, mais ou menos, como descreve, entretanto, objetivamente não há como sustentar essa definição (mesmo porque ela também se aplica, e até melhor, para descrever a intuição. Em verdade, místico é quem ALEGA ter tido experiência transcendental, quase sempre de natureza religiosa. Trata-se, portanto, de vivência pessoal, subjetiva, pois. Por esta razão a aceitação do depoimento do místico dependerá de o ouvinte estar afinado com o discurso.
    .
    Agora, cá pra nós, o conhecimento, realmente, é mediado pela linguagem. A intuição, incluindo a intuição mística, pode propiciar “flashes” revelativos, que serão verdadeiros ou não. E, ainda que sejam revelações produtivas, terão que ser desenvolvidos pelo raciocínio, o qual é arrimado no discurso verbal. Quer dizer, a intuição em si é inexprimível, não houvesse a linguagem ela (mal) serviria para o indivíduo que a teve.

  203. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se eu não for formalmente exonerado, a Bancada quase Cética não poderá declarar a vacância do cargo e empossar um novo cisco de terceiro secretário.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vais ter que acumular os dois cargos, o de 3º sec. e o de presidente-substituto ad infinitum. As remunerações são ridículas a ponto de ninguém se interessar em preencher vagas, caso fossem abertas…
    .
    Agora vou dar uma saída, o bloco da Periquita Banguela me espera…

  204. MONTALVÃO Diz:

    “Os pregos supostamente originais da crucificação foram uma das relíquias mais populares durante a Idade Média. A dada altura existiram cerca de 700 exemplares do objecto de veneração.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso explica o porquê de os discípulos terem um trabalhão para despregá-lo da cruz…

  205. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Assistam ao vídeo do Temer com o Agenor.
    É só descer até o vídeo.
    Tudo gravado.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se quer ver festival de horrores de verdade, assista o Malafaia defendendo o Eduardo Cunha…
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=KQSWyIjeUGY
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=LYf7GuOb_Rw
    .

  206. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A Bancada Evangélica é a verdadeira Bancada Cética.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é mais ou menos uma tese que pretendo desenvolver: os crentes são os grandes ateus!

  207. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Volto a renovar o convite feito há anos atrás.
    Vamos abrir uma igrejinha?
    Eu, Montalvão e Gorducho.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu já topei, mas o que me segura um pouco é que ainda não desenvolvi cara-de-pau suficiente.
    .
    Outra coisa: precisamos de milagres, sem eles sem sucesso…

  208. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Macedo e Soares são cunhados, Soares é casado com a irmã do Macedo. Valdemiro era o braço direito de Macedo.”
    /.
    Cresceram e foram fazer carreira solo. Hoje nem um deles se bica.
    .
    Falando em Waldemiro: já notou que ele saiu da televisão? O Macedo resolveu acabar com a alegria do sujeito: comprou todos os horários que ele ocupava, o infeliz catarrento agora tá à míngua…

  209. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “O problema é que não dá para transpor para o mundo macroscópico os conceitos de QM, como querem os crentes.”
    .
    VITOR: Alguma coisa dá para transpor sim…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é, gêmeos univitelinos, por exemplo, não? Mas, agora bate a dúvida: os gêmeos inteiros ou só elétrons deles? O suficiente para um cabelinho?

  210. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Os parapsicólogos já estão usando aceleradores de partículas?”
    .
    VITOR: Sim. O Guerrer, por exemplo.
    .
    Gabriel Guerrer é doutor em física pelo CBPF. Estudou a física de partículas elementares e participou do experimento LHCb no maior acelerador de partículas do mundo: o laboratório CERN. Atualmente faz pós-doutorado na USP, pesquisando experimentalmente a possibilidade de a mente influenciar a matéria a distância.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vou correr o risco de, mais a frente, deparar com esclarecimento, mas vou arriscar. O Vitor sabe que o Guerrer tem um experimento, financiado pelo grande público acreditante, objetivando demonstrar a influência da mente sobre a matéria. Aqui entra a pergunta: como grande interessado em divulgar o resultado, por que você mantém tenebroso silêncio a respeito?
    .
    Será porque naufragou?

  211. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “desde quando Bozzano foi parapsicólogo?”
    .
    VITOR: Desde 1889, quando Max Dessoir criou a palavra parapsicologia, e daí, qualquer pesquisador do campo podia ser chamado de parapsicólogo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é, digo, sim, dessa forma genérica até cabe, mas o Bozzano foi um espiritista de primeira grandeza, embora conhecesse bem as pesquisas psíquicas…

  212. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Campo de Santana ocupa uma área grande, cercado por quatro ruas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meu irmão trabalha no quartel do corpo de bombeiros em frente ao Campo (não ele não é bombeiro, labora na secretaria estadual de governo lá instalada).

  213. Vinicius Diz:

    “Fiquei sabendo que neste carnaval (como ele é proibido para chiquistas) ”
     
    todo ano vai o presidente da escola de samba da VAI VAI cantar na festa de Kardec. Será que ele não sabe que AL e EMMANUEL odeiam o carnaval? E a presidente da FEESP (ESSA do vídeo) nem o informa sobre isso :mrgreen:
     
    https://www.youtube.com/watch?v=Zgx9zMCmu0M

  214. MONTALVÃO Diz:

    /
    ====================================
    Charcot, no entanto, utilizou a hipnose em terapia e ficou satisfeito (se 100% difícil, de momento, aquilatar).
    ===========================================

    MARCIANO: Não é beeem assim. Pelo que me lembro, de quando fazia estudos de histéricas na Salpêtrière (em outra encarnação, claro), Charcot estava interessado no fenômeno hipnose, não em terapia.
    Ficou encantando, como muitos, na época (e até hoje).
    Será que posso dizer que ficou “mesmerizado”?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como já se faz tarde e inda tenho coisas para fazer antes de dar por encerrado o expediente, inclusive tenho que dar a janta para os dogs, deixo pequenos comments.
    /
    ——————————
    A escola de Salpêtrière tinha como líder Charcot, o neurologista mais importante e conceituado da época, o qual estava estudando os estados hipnóticos para tratamento de pacientes histéricas. Em um trabalho apresentado em 1882, na Academia Francesa de Ciências, Charcot considerou a hipnose como um estado patológico de dissociação, comparando o transe ao processo histérico e a anormalidades no sistema nervoso. A relação entre hipnose e doença obteve grande aceitação no meio científico, vindo a influenciar segundo este ponto de vista teóricos como Freud.
    (HISTÓRIA DA HIPNOSE – Fonte: Instituto Milton H. Erickson de São Paulo)
    /
    JEAN MARTIN CHARCOT (1822), concomitante à escola de Nancy, funcionava em caráter independente outra em Paris, no Hospital da Salpetrière, chefia por ele. Lidava exclusivamente com histéricos. Formulou sua teoria em três estágios: letargia, catalepsia e sonambulismo. A letargia era produzida fechando apenas os olhos, caracterizando-se pela surdez e pela mudez. A catalepsia olhos abertos, marcada por um misto de rigidez e flexibilidade dos membros. O sonambulismo era produzido friccionando-se energeticamente a parte superior da cabeça do “sujet” Embora com muitos erros e bastante criticado, representa segundo muitos um retrocesso às teorias do mesmerismo.
    (História da Hipnose – http://spocb.com.br/noticias/principal.php?catID=21&nid=538)

  215. MONTALVÃO Diz:

    /
    Para quem numcredita em bilocação, segue uma prova, documentada, da realidade…
    /
    ——————————–.
    Dons especiais de São Frei Galvão
    .
    Muitos não sabem, mas por causa do imenso amor e caridade de seu Servo, Deus o agraciou com diversos dons, dos quais jamais serviu-se em interesse próprio, ao contrário, sempre os colocou a serviço da misericórdia divina. Todos os casos narrados foram devidamente comprovados por documentos.
    .
    No site oficial do Santuário de São Frei Galvão, encontramos alguns desses dons especiais relatados em fatos.
    .
    São eles:
    -Bilocação (estar em mais de um lugar ao mesmo tempo);
    -Telepatia (transmissão ou comunicação de pensamento e sensações, a distância entre duas ou mais pessoas);
    -Premonição (sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer);
    -Clarividência (vê o que está para acontecer);
    -Levitação (erguer-se acima do solo);
    -Telepercepção (adquirir conhecimento de fatos ocorridos a grandes distâncias).
    .
    Bilocação
    .
    Pelo que consta, o fato ocorreu por volta de 1810, às margens do rio Tietê, no distrito de Potunduva (Airosa Galvão) município de Jaú, próximo à Pederneiras e Bauru. Manuel Portes, capataz de uma expedição de vinha de Cuiabá, homem de temperamento instável, castigou severamente o caboclo Apolinário por indisciplina.
    .
    Ao notar o capataz distraído, o caboclo, por vingança, o atacou pelas costas com um enorme facão, e fugiu.
    .
    Sentindo que a vida abandonava-lhe o corpo, Manuel Portes, no auge de desespero pôs-se a gritar: “Meu Deus, eu morro sem confissão! Senhor Santo Antônio, pedi por mim! Dai-me confessor! Vinde, Frei Galvão, assistir-me! Eis que então alguém gritou, avisando que um frade se aproximava, e todos identificaram Frei Galvão.
    .
    Assim contaram as testemunhas: “aproximou-se o querido sacerdote, afastou com um gesto dos espectadores da trágica cena, abaixou-se, sentou-se, pôs a cabeça de Portes sobre o colo e falou-lhe em voz baixa, encostando-lhe depois o ouvido aos lábios. Ficou assim alguns instantes, findo os quais abençoou o expirante. Levantou-se, então, fez um gesto de adeus e afastou-se de modo tão misterioso quanto aparecera”.
    .
    Afirma-se que naquele instante Frei Galvão encontrava-se em São Paulo, pregando. Interrompeu-se, pediu uma Ave-Maria por um moribundo e, acabada a oração, prosseguiu a pregação.
    .
    Há outros casos semelhantes, principalmente relatos de socorro de Frei Galvão aos moribundos.
    .
    http://cleofas.com.br/dons-especiais-de-sao-frei-galvao/
    —————————.
    /
    CONSIDERAÇÃO: se Bozzano houvera conhecido essa história… sei não…

  216. MONTALVÃO Diz:

    /
    Para quem continua sem acreditar em bilocação, eis mais desprovas…
    /
    —————————–
    A Bilocação pode ser definida como a presença simultânea de uma pessoa em dois lugares diferentes. Muitos Santos da Igreja católica tiveram o carisma da bilocação. Padre Pio teve este carisma, na realidade várias testemunhas oculares o viram em lugares diferentes em bilocação.
    ./
    Sra. Maria era a filha espiritual de padre Pio, ela disse: “Uma vez, durante a noite, eu estava rezando com meu irmão quando de repente ele se sentiu adormecido. Ele se levantou imediatamente por ter recebido um tapa. Ele percebeu que a mão que o bateu estava coberta com uma luva. Ele pensou que era padre Pio e no dia seguinte perguntou para padre Pio se ele tinha dado-lhe um tapa. Padre Pio respondeu: ”Este é o jeito certo de se rezar?” Com um tapa, padre Pio o levantou chamando sua atenção para a oração.
    /
    Em um dia, um oficial do Exército italiano foi para a sacristia e assistindo padre Pio disse: “Sim, aqui está ele! Eu não estou errado!” Ele se aproximou de padre Pio e se ajoelhou em frente a ele e chorando disse: “Padre, obrigado por me salvar de morte”. Aquele homem contou para aquelas pessoas que estavam lá: “Eu era Capitão da Infantaria e um dia, no campo de batalha, em uma hora terrível não longe de mim, eu vi um frade que disse:”Senhor, fique longe desse lugar!”. Eu fui para ele e assim que eu me movi um estouro de granada no mesmo lugar onde eu estava poucos segundos antes. Aquela granada abriu uma cratera. Eu me virei para achar o frade, mas ele não estava mais lá”. Padre Pio que estava em bilocação tinha salvado a vida dele.
    /
    Padre Alberto que conheceu padre Pio em 1917 contou: “Eu vi padre Pio que se levantou em frente a uma janela enquanto eu estava olhando para a montanha. Eu cheguei para beijar a mão dele, mas ele notou minha presença. Eu notei que o braço dele estava rígido. Naquele momento eu ouvi que ele estava concedendo a absolvição a alguém. Depois de um tempo ele se sacudiu como se ele estivesse saindo de um sono. Ele me viu e me falou:” Você estava aqui, e eu não o notei!”.Alguns dias depois um telegrama foi recebido de Torino (Itália). Naquele telegrama alguém agradeceu o superior do convento porque ele tinha enviado padre Pio a Torino (Itália) para ajudar uma pessoa que estava morrendo. Eu percebi que o homem estava morrendo no mesmo momento no qual padre Pio estava o abençoando em San Giovanni Rotondo. Obviamente o superior do convento não tinha enviado padre Pio a Torino (Itália) ele tinha estado lá em bilocação.

    .
    https://www.padrepio.catholicwebservices.com/PORTUGUES/Bilocacao.htm
    ——————————-

  217. MONTALVÃO Diz:

    /
    Caso tenha soçobrado ainda um incréu, toma mais:
    /
    ———————————-
    A bilocação é um milagre que Deus permitiu a alguns santos para demonstrar o seu poder.

    É bem atestado que ela se deu com Santo Antônio de Pádua e com São Francisco Xavier. Ignoro os casos que você se refere com Padre Pio e com outras pessoas, porque ainda não tive ocasião de ler uma biografia desse sacerdote, canonizado há bem pouco tempo.

    No caso de São Francisco Xavier, aconteceu nas viagens dele pelo Oceano Pacífico.

    Estando ele num navio, que arrastava um barco menor, sobreveio uma tempestade. Para evitar que o barco se chocasse com o navio, durante a tempestade, cortaram-se os cabos que uniam as duas embarcações, e o barco desapareceu, pois a tempestade durou três dias.

    O navio procurou o barco no mar, mas nada encontrou, e nem a qualquer sobrevivente.

    Chegando a uma ilha, lá estava o barco salvo e ancorado. Houve alegria entre as duas tripulações ao se reencontrarem, pois ambas julgavam a outra naufragada. Quando se perguntou aos homens do barco como haviam conseguido vencer a tempestade, eles afirmaram que contavam com um piloto extraordinário que era o Padre Francisco.

    Os homens do navio se espantaram, dizendo que o padre Francisco estava, o tempo todo, no navio, com eles. Os outros juravam o oposto. Constatou-se, assim que São Francisco Xavier estivera em ambos os barcos, ao mesmo tempo, durante toda a tempestade. Assim é o poder de Deus que se preocupa em salvar os homens de qualquer mal.

    Possa Deus nos salvar na tremenda crise que se abate em nossos tempos sobre a Igreja Católica, especialmente nestes momentos em que se dará o Conclave e uma eleição papal que se afigura próxima e bem tempestuosa.
    In Corde Jesu, semper,
    Orlando Fedeli.

    http://www.montfort.org.br/bra/cartas/doutrina/20040822001916/
    06/10/2003
    —————————-

  218. MONTALVÃO Diz:

    Agora, o melhor, a melhor definição de bilocação:
    /
    ——————————-.
    BILOCAÇÃO
    .
    O fenômeno da bilocação também é conhecido como bicorporeidade, e também ubiqüidade. Bilocação é a capacidade que o paranormal possui de estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo. Isso significa que ele pode estar num local e aparecer em outro. Para tanto, ele cria por meios psíquicos desconhecidos um novo corpo físico num local distante e pode se apresentar as pessoas, falar com elas, até mesmo tocá-las, e ao cabo de sua missão, desmaterializar seu segundo corpo no espaço cósmico.
    https://hugolapa.wordpress.com/2012/01/06/bilocacao/
    ————————————–.
    /
    CONSIDERAÇÃO: note-se a sutil introdução de novo elemento explicativo: “pode estar em dois OU MAIS LUGARES ao mesmo tempo”, quer dizer, se o suject for mesmo bão, ele pode não só se bilocar, também trilocar-se, quadrilocar-se… se é ubiquidade a divisão de si em si variados, todos o mesmo porém diferentes, tende ao infinito… codilouco!
    .
    Tem um herói de HQ que faz isso: se multidivide, só que ele nunca se afasta dele próprio, pois a multiplicação tem o fito de defesa e ataque. Por isso ele é herói!
    .
    O que nos leva a pensar se esses autores de histórias em quadrinhos não sabem de coisas que nós, pobres mortais, sequer sonhamos…
    .
    Pobre Jesus que multiplicou meros pães e peixes!

  219. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Para quem numcredita em bilocação, segue uma prova, documentada, da realidade…
    (…)
    São eles:
    -Bilocação (estar em mais de um lugar ao mesmo tempo);
    -Telepatia (transmissão ou comunicação de pensamento e sensações, a distância entre duas ou mais pessoas);
    -Premonição (sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer);
    -Clarividência (vê o que está para acontecer);
    -Levitação (erguer-se acima do solo);
    -Telepercepção (adquirir conhecimento de fatos ocorridos a grandes distâncias).

    ===============================================================
     
    Foi como eu já disse aqui. Não há nada que paranormais façam que católicos não faziam antes.
     
    Santo Antonio de Pádua é um deles.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: note-se a sutil introdução de novo elemento explicativo: “pode estar em dois OU MAIS LUGARES ao mesmo tempo”, quer dizer, se o suject for mesmo bão, ele pode não só se bilocar, também trilocar-se, quadrilocar-se… se é ubiquidade a divisão de si em si variados, todos o mesmo porém diferentes, tende ao infinito… codilouco!
    ===============================================================
     
    Atenção: eu já houvera falado, acima, de multilocação.
    Bilocação e Multilocação. Presença simultânea da mesma pessoa em dois lugares diversos do espaço. Multilocação quando o fenômeno se realiza em mais de dois lugares.
    http://www.ceismael.com.br/filosofia/dicionario-de-filosofia.htm
     
    Quer aprender?
    Parapsicologia é coisa séria.
    https://parapsicologiasp.com.br/curso-de-parapsicologia/

  220. Marciano Diz:

    Pós graduação em parapsicologia:
    https://parapsicologiasp.com.br/curso-de-parapsicologia/

     
    O Instituto de Parapsicologia de São Paulo oferece Curso de Parapsicologia, formação profissional (Parapsicologia Clínica, reconhecida pelo Ministério do Trabalho, registro nº 46000.002308/98.) e Pós-graduação Lato Sensu (Reconhecido pelo MEC) em convênio com a Universidade.
     
    Se já é parapsicólogo profissional e deseja sindicalizar-se:
    http://www.sinpasc.com.br/

  221. Gorducho Diz:

    O Eurípedes Barsanulfo fez até parto por bilocação
    diapositovo #6

  222. Gorducho Diz:

    diapositivo #6

  223. Marciano Diz:

    Agora ninguém tem mais desculpa para dizer que foi trabalhar, estudar, levar os cães para passear, etc. como desculpa para dizer que não teve tempo de ler e comentar.
    É só se bilocar. trilocar, … , nlocar, se for o caso, e uma das alocações fica comentando aqui.
    n → ∞.

  224. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Instituto de Parapsicologia de São Paulo oferece Curso de Parapsicologia, formação profissional (Parapsicologia Clínica, reconhecida pelo Ministério do Trabalho, registro nº 46000.002308/98.) e Pós-graduação Lato Sensu (Reconhecido pelo MEC) em convênio com a Universidade.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: parapsicologia clínica?! Que males enfrentarão?

  225. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Agora ninguém tem mais desculpa para dizer que foi trabalhar, estudar, levar os cães para passear, etc. como desculpa para dizer que não teve tempo de ler e comentar.
    É só se bilocar. trilocar, … , nlocar, se for o caso, e uma das alocações fica comentando aqui.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: correto, desde que haja vigilância para que a divisão se dê produtivamente. Suponha que a parte raciocinante do ente vá passear com os cachorros e a instância burra fique digitando? Dá medo só de pensar…

  226. Marciano Diz:

    ===============================================================
    parapsicologia clínica?! Que males enfrentarão?
    ===============================================================
    O males, eu não sei, mas a terapia é de vidas passadas, vidas futuras, conserto do duplo etéreo, afinação das vibrações, etc.
     
    ===============================================================
    Suponha que a parte raciocinante do ente vá passear com os cachorros e a instância burra fique digitando?
    ===============================================================
    Não tem esse perigo. No curso (aprovado pelo MEC) é ensinado como se leva os cães para passear com a parte burra e a inteligente para discussões patafísicas.

  227. Marciano Diz:

    Todo o avanço da consciência ao futuro pode ser considerado uma progressão. Progressão seria um adiantamento no tempo, onde se vai de um ponto qualquer no tempo para adiante a um outro ponto mais à frente, seja ele mais recente ou mais longínquo. Através da entrada num estado alterado de consciência é possível levar a pessoa a experimentar o futuro da vida atual e até mesmo suas vidas futuras. A hipótese das vidas futuras é controversa na TVP, mas parece haver suficiente material empírico para que sua realidade seja levada em consideração.
     
    Um dos autores que aborda a chamada progressão ao futuro é Bruce Goldberg, autor do livro Vidas Passadas, Vidas Futuras. Segundo Goldberg, antes de realizar a progressão ao futuro, é necessário tratar as nossas vidas passadas. Não há uma explicação muito bem definida para este fato, como diz Goldberg. Porém, é possível que somente após o tratamento de nossas vidas passadas, com nosso karma amenizado, nos seja permitido e liberado o caminho para iniciar a pesquisa de nosso futuro imediato ou mesmo de nossas vidas futuras. Isso pode acontecer por um motivo simples: antes de saber do nosso futuro, é necessário buscar referências pessoais e autoconhecimento através do conhecimento e da purificação do nosso passado. Assim, passado, presente e futuro poderiam se harmonizar num contínuo temporal mais claro e lúcido, com um número menor de mazelas e moléstias. Talvez seja possível afirmar que, quanto mais conseguimos regressar e tratar nosso passado, mais conquistamos a abertura para ir adiante e ter conhecimento do nosso futuro.
     
    Como exemplo, uma pessoa regressa no tempo até uma vida na China onde ela participou de verdadeiras chacinas coletivas, com a morte de milhares de pessoas em guerras. Em conseqüência desse forte karma acumulado, ela deveria experimentar uma grave doença no seu futuro imediato, digamos daqui a 2 anos. Porém, é possível que, limpando esse karma de guerras passadas, não haja mais necessidade da doença para drenar as feridas de guerra. Dessa forma, em vez de contrair uma doença grave que inevitavelmente a levaria a morte, essa situação pode ser atenuada, sem a necessidade da morte decorrente da enfermidade. Assim, com nosso karma passado desobstruído, é possível ver com mais clareza o nosso futuro. Retirando os véus do passado, a visão do futuro torna-se mais simples e nítida.
     
    Nesse ponto, podemos nos perguntar: mas por que a visão do futuro é tão importante? O motivo mais óbvio é o de que, quanto mais conhecemos o nosso futuro, mas podemos modificar o nosso presente. No caso de visualizar um futuro infeliz seguindo determinado caminho, pensaremos duas vezes antes de tomar a decisão de percorrer esse caminho. Por outro lado, há indivíduos que, mesmo sabendo as conseqüências negativas que o esperam, não possuem força suficiente para deixar certos hábitos arraigados ou não querem se desapegar e sair da zona de conforto. Por outro lado, devemos dizer que o futuro existe apenas enquanto probabilidade de expressão. Por exemplo, uma pessoa através da progressão percebe que, daqui a cinco anos, conquistará um cargo mais alto em sua empresa. No caso dela se acomodar e não buscar o aperfeiçoamento necessário à ascensão profissional, sua visão não se tornará realidade. Esse fato deixa bem claro que nosso futuro não está pré-determinado, mas existe enquanto potencial de realização, dependendo das energias que vamos acumulando em nosso presente.
    Fonte: https://hugolapa.wordpress.com/2009/10/22/progressao-a-vidas-futuras/

  228. Marciano Diz:

    Neste exato momento estou dormindo, escrevendo aqui e divertindo-me no carnaval de rua.
    Trilocação.

  229. Marciano Diz:

    Muito se fala no meio espiritualista sobre a importância de se manter o padrão vibratório elevado, a fim de evitarmos diversos problemas de ordem física, emocional e especialmente espiritual.
    Uma pessoa obsediada, por exemplo, pode passar por diversos trabalhos de desobsessão, mas se ela não mudar sua faixa vibratória irmãos serão encaminhados (doutrinados) mas outros tantos virão e assim sucessivamente.
    Minha faixa vibratória está ajustada para 115,2 Peta Hertz.

  230. Marciano Diz:

    Quem quiser ler um artigo sério sobre membros fantasmas pode fazê-lo aqui:
    http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=436
    Um artigo interessante sobre EQM e OBE-EFC, pode ser lido aqui:
    https://racionalistasusp.wordpress.com/2011/05/30/a-neurologia-das-experiencias-de-quase-morte/
    Quem gosta de sonhar acordado não precisa ler nenhum dos dois.

  231. MONTALVÃO Diz:

    /
    ======================================
    parapsicologia clínica?! Que males enfrentarão?
    =========================================
    MARTE: O males, eu não sei, mas a terapia é de vidas passadas, vidas futuras, conserto do duplo etéreo, afinação das vibrações, etc.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fazem limpeza dos chakras e recomposição do cordão de prata? Tô precisando…

  232. MONTALVÃO Diz:

    /
    MRH vai gostar de ler essa..
    SAMPORLANDO também,
    VITOR vai odiar,
    MARCIANO vai rir,
    GORDUCHO já conhece (suponho),
    VINICIUS dirá, “já acreditei”,
    Enfim, vejamos…
    /
    ———————————
    “Esclarecimento
    .
    A Filosofia Espírita foi reconhecida pelo Instituto de França e figura no Dicionário Técnico da Filosofia, de Lalande.
    .
    O reconhecimento da Ciência Espírita, em virtude de suas implicações gnosiológicas profundas, que provocaram uma revolução copérnica nas Ciências, e por causa da fragmentação destas em diversas especificações, somente agora, com o desenvolvimento da Parapsicologia, conseguiu o seu reconhecimento pelos grandes centros universitários do mundo.
    .
    Somente os espíritos sistemáticos e as instituições dogmáticas (fora da área científica), ainda se opõem a esse reconhecimento, jogando com argumentos e não com fatos, portanto de maneira não-científica.”

    (J. Herculano Pires – Ciência Espírita e suas Implicações Terapêuticas)
    ——————-
    /
    VIU?

  233. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vocês sabiam que Kardec era mais do que vocês sabiam? Não? Então vejam:
    /
    —————————–
    A Revelação Espiritual veio pelo Espírito da Verdade, mas a Ciência Espírita (revelação humana) foi obra de Kardec.
    .
    Ele mesmo proclamou essa distinção e se entregou de corpo e alma ao trabalho científico, sacrificial e único de elaboração da Ciência Admirável, que Descartes percebeu por antecipação em seus famosos sonhos premonitórios.
    .
    Cientista,
    Pedagogo,
    diretor de estudos da Universidade de França,
    médico e
    psicólogo,
    ele se serviu de sua experiência e seu saber onímodo para organizar a Nova Ciência, que se iniciara desdobrando as dimensões espaciais e humanas da Terra.

    —————————
    /
    CONSIDERAÇÃO: isso foi dito e garantido pelo Herculano Pires em “Ciência Espírita”.
    Entretanto, a própria editora do livro, num verdadeiro estraga prazer, viu que o autor vivenciava excesso de empolgacite e, em nota de rodapé, esclareceu:
    /
    ————————-.
    Pesquisas demonstraram que, embora portador de amplos conhecimentos e com atuação em várias áreas, Kardec era apenas licenciado em Ciências e Letras pelo Instituto Iverdun, na Suíça. (Nota da Editora.)

  234. MONTALVÃO Diz:

    /
    Pelo que vejo a qualificação de Bozzano como “investigador psi”, ou coisa que valha, não é só provinda do ALVARADO (e fortemente defendida pelo Vitor). Herculano dele dizia, na obra retro citada:
    /
    ———————-,
    Richet observou, numa carta histórica a Ernesto Bozzano, o grande metapsiquista italiano, que a posição kardeciana deste contrastava decisivamente com as teorias que atravancam o caminho da Ciência.
    —————————-
    /
    O que não quer dizer que estejam certos, mas deixa ficar como eles querem. Se o problema fosse só esse não haveria problema….

  235. MONTALVÃO Diz:

    /
    O mais importante em Kardec, e desta estou certo ninguém sabia, a não ser H.Pires, e agora nós, foi nos informado em primeira mão, na obra opus cit.
    /
    —————————-
    O criador da Ciência atual e de sua metodologia eficiente e eficaz, queiram ou não os alérgicos ao futuro, na expressão recente de Remy Chauvin, foi precisamente Kardec, o homem do século XIX que revelou, numa batalha sem tréguas, estes dois princípios fundamentais da nossa mundividência:
    .
    1) A realidade é una e indivisível, firmada na Unidade Pitagórica que se revela na multiplicidade da Década;
    .
    2) Tudo se encadeia no Universo, sem solução de continuidade. Os que tentam fragmentar essa unidade orgânica estão presos às falíveis condições do sensório humano.

    —————————
    /
    Chupem essa!

  236. Marciano Diz:

    Esse dicionário técnico da filosofia é risível mesmo.
     
    Herculano Pires era um tanto exagerado, não?
     
    Conhecia este grupo, Montalvão?
    Guerrilla Skepticism on Wikipedia
    The mission of the Guerrilla Skepticism editing team is to improve skeptical content on Wikipedia. We do this by improving pages of our skeptic spokespeople, providing noteworthy citations, and removing the unsourced claims from paranormal and pseudoscientific pages. Why? Because evidence is cool. We train – We mentor – Join us.

  237. Marciano Diz:

    Se ficar interessado:
    http://guerrillaskepticismonwikipedia.blogspot.com

  238. Marciano Diz:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Susan_Gerbic

  239. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Conhecia este grupo, Montalvão?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conhecia não… interessante…

  240. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Herculano Pires era um tanto exagerado, não?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: doudo…

  241. Marciano Diz:

    Continuando a série de postagens de ceticismo, resolvi postar sobre parapsicologia. Enquanto não tenho tempo para escrever um texto sobre o assunto, posto um texto (ácido e cético) que encontrei sobre o tema. Espero que gostem (ou não), mas comentem!
     
    A parapsicologia é uma disciplina que se enquadra dentro das pseudociências. Tem a duvidosa honra de ser a única pseudociência experimental, embora — a rigor — seja difícil chamar de experimento um teste de parapsicologia. Os fenômenos parapsicológicos ou fenômenos “psi” foram arbitrariamente divididos em:
     
    * Telepatia, ou captação do conteúdo mental de outra pessoa.
    * Clarividência, ou captação extra-sensorial de um objeto ou acontecimento objetivo.
    * Precognição, ou captação extra-sensorial de acontecimentos futuros.
    * Psicocinese, ou influência da mente sobre a matéria.

     

    Os três primeiros pertencem à mal chamada percepção extra-sensorial, e o último engloba o grupo de fenômenos “físicos”.
    A parapsicologia concebe a mente como uma entidade separada do corpo e, em alguns casos, os parapsicólogos afirmam que os fenômenos não pertencem ao âmbito do mental, pondo a “psi” em um nível que estaria “mais além do psíquico ou mental”. Os fenômenos psi seriam:
     
    a) independentes do espaço e do tempo;
     
    b) erráticos, ou seja, não se pode saber quando vão apresentar-se;
     
    c) involuntários; e
     
    d) inconscientes.
     
    Vejamos:
     
    a) Ao serem independentes do espaço e do tempo, violam várias leis físicas, mas os parapsicólogos — em vez de duvidar da existência de um fenômeno tão peculiar — sustentam que é preciso reformar toda a física para que psi possa ser explicada (quando nem sequer está demonstrado que exista).
     
    b) Com a desculpa da erraticidade, os parapsicólogos podem explicar seus fracassos dizendo que “como é errático, o fenômeno desta vez não se apresentou”. Quando obtém um resultado positivo dizem “desta vez se apresentou”. Isto é equivalente a afirmar que um remédio para a dor de cabeça deu resultado depois que a dor passou. Se a dor não passa, então se recorre à explicação seguinte: algo inibiu o efeito do remédio, a concentração dos componentes não era a correta, o paciente não estava predisposto, etc, etc.
     
    c) Estes pretensos fenômenos não podem ser manejados à vontade, de maneira que não se pode propor a produção de um fenômeno a bel-prazer, em qualquer momento ou lugar. Esta vulgar desculpa é também frequentemente usada pelos supostos “mentalistas”, “videntes”, etc., quando a colher não se dobra ou as cartas não se acertam.
     
    d) Outra característica — dizem os parapsicólogos — é que os fenômenos psi são inconscientes. Não se sabe quando nem como se experimenta a telepatia ou a clarividência. Às vezes pode-se perceber algo extra-sensorialmente e “transformá-lo” em uma sensação de tristeza, alegria, dor, sem dar-se conta de que se trata de um fenômeno psi genuíno. Com o mesmo rigor podemos dizer que temos um dragão verde dentro de nossa cabeça, só que o dragão dá um jeito para desmaterializar-se cada vez que nos tiram uma radiografia ou se “transforma” em uma sensação de calor, ansiedade, etc, etc.
     
    Como vemos, a parapsicologia ignora a física, a biologia, a psicologia científica e todo e qualquer conhecimento que provenha da ciência. Não possui uma teoria que explique satisfatoriamente como um ente imaterial (psi) pode interagir com um sistema material (o cérebro). Tentou-se correlacionar os fenômenos psi com diversos aspectos: a personalidade, a atitude crédula ou incrédula, os estados alterados da consciência, a idade, o sexo, e se utilizou uma grande gama de instrumentos para levar a cabo investigações delineadas para pôr à prova a hipótese da existência de psi.
     
    Fica ridículo começar a correlacionar a psi com qualquer característica ou habilidade se ainda não se provou sequer sua própria existência. Por isso dizemos que a parapsicologia não faz experimentos propriamente ditos. Primeiro deveria provar que a variável crucial psi existe. De igual maneira poder-se-ia propor a existência dos duendes plutonianos, os quais são invisíveis, erráticos e independentes do espaço e do tempo e começar a correlacionar sua presença com o estado de ânimo das pessoas, a personalidade, etc., sem corroborar primeiro que realmente existam.
     
    Pelo que se vê, a parapsicologia está longe de transformar-se em uma ciência, apesar de que os parapsicólogos falam de “parapsicologia científica” ou “nova ciência”. Mais de 100 anos de pesquisas não conseguiram provar um só fenômeno psi. Foram feitos testes com animais, com plantas, com material subatômico, com cartas, desenhos, estados alterados de consciência, drogas, etc. Foram publicados experimentos assombrosos, mas quando se tentou repeti-los, o resultado foi o fracasso, com as consequentes desculpas pseudoexplicativas. As mais prestigiosas revistas dedicadas à parapsicologia deveriam publicar os milhares e milhares de testes que produziram resultados negativos para a hipótese psi.
     
    Tendo em conta as objeções precedentes, devemos agregar a fraude, seja ela por parte dos investigadores ou pelos sujeitos “dotados” ou “sensitivos” que fazem trapaça durante os experimentos. Vários ilusionistas peritos têm recomendado que um mágico experimentado se encontre presente quando se faz uma investigação com sujeitos como o famoso Uri Geller, tão propensos à fraude. E o panorama desalentador se completa mencionando os delineamentos experimentais defeituosos, as análises estatísticas errôneas e outras falhas do gênero.
     
    Antes de afirmar que psi existe, os parapsicólogos deveriam resolver certos aspectos cruciais e ainda pendentes de definição. Perguntas sem resposta:
     
    * O que é “energia psíquica”?
    * O que é psi?
    * Por que psi é errática?
    * Como sabemos que psi é inconsciente?
    * Se psi não responde às leis naturais, a que leis responde?
    * Se psi é errática e involuntária, por que há pessoas que parecem exercê-la à vontade em seus “consultórios profissionais”?
     
    Fazendo um exame crítico e objetivo verificamos que não há provas nem sequer indícios a favor de psi, ou seja, da percepção extra-sensorial e da psicocinese. Para cúmulo, os parapsicólogos inventam novos termos para tratar de explicar o acaso. Exemplo: o que acontece quando uma pessoa acerta menos do que o esperado pelo acaso? Há percepção extra-sensorial negativa? Não. De maneira nenhuma. Preferem chamá-la “psi-missing” (perda de psi). Os mais audazes propõem que a pessoa nega inconscientemente o fenômeno e produz resultados inferiores ao esperado pelo acaso. Este é um procedimento típico da pseudociência.
     
    Resumindo:
     
    * Não há base experimental.
    * Os resultados positivos são irrepetíveis.
    * Tem sido detectada fraude em proporção alarmante.
    * Tem se observado delineamentos experimentais defeituosos.
    * Tem se descoberto análises estatísticas errôneas.
    * Há uma incômoda maioria de resultados negativos (sem publicar).
    * Há mais de 100 anos de pesquisas.
    * As definições são vagas.
    * Não existem hipóteses nem teorias explicativas.
     
    Será preciso adicionar algo mais para percebermos que a parapsicologia é uma pseudociência?
     
    * autor: Alejandro J. Borgo
    * fonte: Paranormal e Pseudociência em exame

  242. MONTALVÃO Diz:

    /
    Um sujeito que faz a declaração que segue pode ser chamado “pesquisador psi”?
    /.
    ———————-
    “Afirmo, sem receio de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor.”
    .
    Ernesto Bozzano “Metapsíquica Humana”
    —————————;
    .
    De Marte, manhana comento seu texto today ttô caidaço

  243. MONTALVÃO Diz:

    /
    O Vitor tem razão num ponto, os artigos de Alvarado são muito bem articulados. No entanto, há que se considerar o seguinte (ao menos em relação aos que foram cá postados), Alvarado faz história, ou seja, ele narra os eventos pretéritos que considera ilustrativos e dá o panorama das ideias dos autores selecionados. Quer dizer, o comentarista, nesses trabalhos, não está se manifestando contra ou a favor de mediunidade e do paranormal, está, tão somente, resgatando fatos passados que entende sejam informativos do que foi a formação das mentalidades espiritualistas e paranormais modernas.
    .
    Tendo isto em mente, se os escritos forem criticados as críticas devem ser feitas aos divulgadores das ideias que Alvarado expõe. No caso presente, é Bozzano quem deve ser posto na berlinda.
    .
    A esse respeito não há muito o que dizer, Ernesto Bozzano, na atualidade, é apenas o nome de alguém que muito se dedicou aos estudos dos ditos “fenômenos espíritas” e deles extraiu as mais disparatadas conclusões, as quais brandia como firme demonstração das crenças e suposições que acalentava.
    .
    Alvarado se encarrega, no texto, de dar sobejas demonstrações dos delírios de Bozzano.
    .
    Bozzano ilustra bem como pessoas de bom nível intelectual, ao se enveredarem no mistério e na crendice, são capazes de propor fantasias de toda espécie com a segurança de quem acredita saber o que diz.
    .
    Não podemos esquecer, por outro lado, que o Vitor, com certa frequência, usa Ernesto Bozzano, para apoiar alegações que advoga, o que indica que seus apelos ao passado são frágeis e, obviamente, ultrapassados. Cabe aqui o trecho que segue do artigo em questão:
    /
    ———————————–.
    Um dos seus mais fortes críticos observou que Bozzano confundia fatos com interpretação, e uma tendência a supor dogmaticamente ter atingido a verdade pela análise de casos que não forneciam de fato toda a informação necessária para tais conclusões (De Vesme, 1935).
    ———————————–.
    /
    Que fique, pois, a advertência a quem supõe que Ernesto Bozzano possa dar firmeza a devaneios contemporâneos…

  244. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A parapsicologia concebe a mente como uma entidade separada do corpo e, em alguns casos, os parapsicólogos afirmam que os fenômenos não pertencem ao âmbito do mental, pondo a “psi” em um nível que estaria “mais além do psíquico ou mental”. Os fenômenos psi seriam:
    .
    a) independentes do espaço e do tempo;
    .
    b) erráticos, ou seja, não se pode saber quando vão apresentar-se;
    .
    c) involuntários; e
    .
    d) inconscientes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: para repetir quase que literalmente a Conjetura de Moi, bastaria o autor retirar o primeiro item (que não é contemplado pela citada Conjetura e nem poderia) e incluir: “psi (se existe) não tem utilidade conhecida”.
    .
    Notem que ele reporta o que a comunidade da pesquisa psi diz a respeito da “força”, quer dizer, até os parapsicólogos reconhecem a validade da Conjetura de Moi!
    Morde essa Vitor!
    .
    Moi, o parapsicólogo mais desparapsicologizado que a desparapsicolização parapsicológica desparapsicologizou…

  245. MONTALVÃO Diz:
  246. MONTALVÃO Diz:

    Teste…

  247. MONTALVÃO Diz:

    /
    Nunca diga: “dessa água não beberei”, nem, “esse erro jamais repetirei”…

  248. Marciano Diz:

    Teste.
    É uma pena que aqui não dá para mudar o tamanho da fonte.
    É ᵤₘₐ ₚₑₙₐ qᵤₑ ₐqᵤᵢ ₙãₒ dá ₚₐᵣₐ ₘᵤdₐᵣ ₒ ₜₐₘₐₙₕₒ dₐ fₒₙₜₑ.

  249. Marciano Diz:

    🅲🅾🅼 🅰🅻🅶🆄🅼🅰🆂 🅵🅾🆁🅼🅰🆃🅰çõ🅴🆂, 🅿🅾🅳🅴🆁í🅰🅼🅾🆂 🅵🅰🆉🅴🆁 🆄🅼 🆃🅴🆇🆃🅾 🅼🅰🅸🆂 🅰🆃🆁🅰🅴🅽🆃🅴, 🅳🅴🆂🆃🅰🅲🅰🆁 🅸🅳🅴🅸🅰🆂.

  250. Marciano Diz:

    不用中文寫作,
    アod乇尺íムᄊo丂 乇丂c尺乇√乇尺 乇ᄊ アo尺イuguê丂, ノᄊノイム刀do o丂 アノcイog尺ムᄊム丂 cんノ刀乇丂乇丂.

  251. Marciano Diz:

    TEste
    É muito útil, por exemplo, s̳u̳b̳l̳i̳n̳h̳a̳r̳ um texto para destacá-lo. Aqui, só podemos negritar ou escrever em itálico.
    Alguns, conseguem até riscar ou r̶i̶s̶c̶a̶r̶.

  252. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vou tentar também…
    .
    será que vai dar certo?
    /
    Outro:
    e este, funcionará?

  253. Marciano Diz:

    Fenômenos de Transporte, de Ernesto Bozzano.
    Trecho:
    Introdução

    Percorrendo os numerosos resumos, com relativos comentários e observações, feitos na Itália e no estrangeiro, acerca de nossas experiências em Millesimo, tive ocasião de observar, de modo geral, que as manifestações supranormais que pareciam mais duvidosas a muitos céticos não eram as vozes diretas e sim os fenômenos de transportes, e não do ponto de vista particular dos casos por nós obtidos mas sim do genérico e teórico da pressuposta inverossímil científica do fenômeno em si, combinada com a ausência de boas provas em tal ramo das manifestações metapsíquicas.

    E o que mais me impressionou foi a circunstância de que entre os que se declaravam teoricamente incrédulos se achavam eminentes personalidades científicas pertencentes ao movimento metapsíquico, personalidades que, desde muito, haviam aderido à interpretação espirítica de muitas manifestações mediúnicas.

    Era, pois, natural que as observações expostas me levassem a refletir sobre as causas que determinavam tal estado de incipiente ceticismo em torno da existência real de uma categoria de fenômenos supranormais que, longe de serem raros, eram assaz freqüentes na casuística metapsíquica, fenômenos que investiguei durante um decênio com dois médiuns privados notáveis, obtendo, pessoalmente, absoluta certeza de sua realidade.

    Ora, eu verifiquei que a causa única desse persistente ceticismo em relação aos casos de transportes residia no fato de que ninguém jamais pensou em recolhê-los, classificá-los e analisá-los em uma monografia especial, pois, embora existissem numerosos casos do gênero, obtidos nas condições de manifestação incontestável, esses se achavam de tal forma dispersos em livros e revistas que ficaram ignorados à grande maioria dos cultores das pesquisas psíquicas.

    Foram essas considerações que me induziram a publicar uma primeira monografia de ensaio sobre os Fenomeni di apporto ed asporto, da qual fossem excluídos – e isto a fim de eliminar todas as possibilidades de fraude – todos os casos obtidos em plena obscuridade, com exceção dos em que os objetos transportados tivessem sido pedidos e designados, no momento, pelos experimentadores ou que, por outros motivos, bem definidos, excluíssem, igualmente, toda prática fraudulenta, casos todos que reuni na primeira categoria dos fenômenos em exame, para depois passar a uma segunda categoria em que se contivessem os casos de transportes obtidos em plena luz.

    Rejubilo-me com essa rigorosa limitação de casos obtidos em condições de excluir qualquer suspeita de fraude, suspeita dificilmente eliminável nos casos conseguidos em plena obscuridade, sem as condições expostas; rejubilo-me, repito, porque assim agindo, deverei chegar a vencer a perplexidade de alguns eminentes homens de ciência, especialmente dos representantes das ciências físicas, os quais, calculando a enorme quantidade de energia necessária à obtenção dos fenômenos da desintegração molecular de um objeto qualquer, achavam impossível que tal soma de energia pudesse ser fornecida pelos médiuns, sem refletir que, aqui, não se trata de energia física mais de energia psíquica,

    A potencialidade todos nós ignoramos; entretanto, querendo ajudar-nos a compreender, recorrendo a provas por analogia, então deveremos reconhecer que, se a vontade é capaz de criar, quase instantaneamente, um fantasma materializado, perfeitamente organizado e vivo, resulta daí que não é o caso de espantar-nos se a mesma vontade chega a rapidamente desintegrar um objeto em seus elementos moleculares, para, em seguida, reintegrá-la, instantaneamente, em outra casa. O primeiro “milagre” parece bem mais estupefaciente do que o segundo.

    Por ora não formularei outras considerações teóricas a respeito, mas, antes de passar à exposição dos fenômenos de transportes propriamente ditos, considero oportuno resumir, de modo breve, alguns dentre os mais notáveis episódios do fenômeno de penetração da matéria através da matéria, episódios que, intrinsecamente, se mostram idênticos aos transportes e deles diferem apenas pela modalidade com que se manifestam.

    Assim sendo, resulta daí que tal categoria de fenômenos se tornará instrutiva em nosso caso, porquanto parece indicadíssima a predispor o ânimo de profanos e incrédulos para acolher a outra categoria afim dos fenômenos de transportes.

    E, para começar, recordarei o clássico episódio narrado por William Crookes na descrição de suas próprias experiências com o médium Daniel Dunglas Home. Escreve ele:

    “O segundo caso que vou narrar verificou-se em plena luz, numa noite de domingo e na presença do Sr. Home e de alguns membros de minha família, somente. Eu e minha esposa tínhamos passado o dia no campo e dali trouxe algumas flores que havíamos colhido. Chegados à nossa casa, entregamos à criada para pô-la na água. O Sr. Home chegou logo depois e todos nós nos dirigimos para a sala de jantar. Quando nos sentamos, a criada trouxe as flores que havia posto em um vaso e eu o coloquei no meio da mesa, cuja toalha fora retirada. Era a primeira vez que o Sr. Home via tais flores.

    Depois de obtidas várias manifestações, a conversa derivou para certos fatos que parecia não se poderem explicar senão admitindo que a matéria pudesse realmente passar através de uma substância sólida. A esse propósito, a seguinte comunicação nos foi dada alfabeticamente: “É impossível a matéria passar através da matéria, mas vamos mostrar o que podemos fazer.”

    Esperamos em silêncio. Uma aparição luminosa foi logo vista pairando sobre o buquê de flores, depois, à vista de todos, um galhinho de erva da China, com 15 polegadas de comprimento e que ornamentava o centro do buquê, elevou-se lentamente do meio das flores e, em seguida, desceu sobre a mesa, defronte do vaso, entre este e o Sr. Home. Chegando à mesa, o raminho não se deteve, mas a atravessou em linha reta e todos nós o vimos muito bem até passar inteiramente.

    Logo depois do desaparecimento do galhinho, minha esposa, que estava sentada ao lado do Sr. Home, viu, entre ela e Home, uma estranha mão que vinha debaixo da mesa e que segurava o raminho da erva com o qual lhe bateu duas ou três vezes nos ombros com um ruído que todos ouviram. Depois o depositou no soalho e desapareceu. Apenas duas pessoas viram a mão, porém todos os assistentes perceberam o movimento do raminho. Enquanto isto se dava, todos nós podíamos ver as mãos do Sr. Home pousadas tranqüilamente sobre a mesa que estava diante dele.

    O lugar em que a erva desapareceu ficava a 18 polegadas daquele onde estavam as suas mãos. A mesa era uma das de sala de jantar, com molas, abrindo-se com um parafuso. Não era elástica e a união das duas partes formava uma estreita fenda no meio; pois foi através dessa fenda que a erva passou e medi-a e observei que tinha apenas 1/8 de polegada de largura. O galhinho da erva era demasiadamente grosso para que pudesse passar através da fenda sem partir e, entretanto, o tínhamos visto passar por ali, sem dificuldade, docemente, e, examinando-a em seguida, ela não mostrou a mais leve marca de pressão ou de arranhão.”

    William Crookes
    (Experiences sur la force psychique, pág. 171 da edição francesa).

    Vimos, no caso exposto, que a personalidade mediúnica operante dissera ser impossível passar a matéria através da matéria, mas como depois a mesma entidade produziu um fenômeno que demonstrava praticamente o contrário, deve-se entender que, com tal afirmativa, quis referir-se à penetração da matéria sólida através de outra matéria sólida, mas, em igual tempo, demonstrou, com fatos, como era possível fazer passar através da matéria sólida outra matéria desintegrada em estado molecular ou fluídico.

  254. MONTALVÃO Diz:

    /
    Não deu… 🙁

  255. MONTALVÃO Diz:

    /
    Nãodeu

  256. MONTALVÃO Diz:

    /
    não deu o e i o

  257. Marciano Diz:

    Montalvão, você não leva jeito para feitiçaria.
    Leia a introdução do livro de Bozzano, Fenômenos de Transporte (bilocação).

  258. Marciano Diz:

    Observe que Bozzano trata de duas modalidades reclamadas pelo Gorducho:
     
    Categoria I
    Transportes a pedido ou em que se encontram modalidades de
    produção que excluem toda possibilidade de fraude
    Na enumeração dos casos que me propus tratar, desejava seguir
    uma disposição em grupos, segundo as várias modalidades
    com que são produzidos os numerosos fenômenos de transportes,
    aqui considerados, modalidades que excluem toda possibilidade
    de práticas fraudulentas, malgrado a condição de plena
    obscuridade em que foram obtidas. Entretanto, o meu propósito
    não se mostrou praticamente utilizável, visto que, em uma mesma
    sessão, às vezes se agrupam episódios de transportes diferenciados
    por modalidades de produção as mais diversas, o que
    me constrange a renunciar a uma disposição ordenada desses
    episódios. Não resta senão o recurso de contornar esse pequeno
    inconveniente por meio de um resumo final em que se contenham
    todas as modalidades com que eles são produzidos.

     
     
    Categoria II
    Fenômenos obtidos em plena luz
    Tratando dos fenômenos de transporte obtidos em plena luz,
    a primeira consideração que ocorre à mente consiste no fato de
    que eles precederam, no tempo, os fenômenos da mesma natureza
    obtidos na obscuridade, visto que estes últimos assinalaram o
    começo das investigações experimentais modernas, enquanto que
    os primeiros se manifestaram, espontaneamente, se bem que
    raramente, em todas as épocas da história dos povos, assim como
    se realizaram sempre e se produzem, ainda hoje, entre os povos
    selvagens.
    Faço notar, além disto, que os fenômenos de transporte em
    plena luz foram sempre observados, com relativa freqüência, nas
    manifestações das vulgarmente chamadas casas assombradas
    com desenvolvimento preferentemente físico e, de modo especial,
    nas categorias das manifestações designadas com o termo
    alemão de poltergeist (espírito barulhento ou assombrador) e
    mais particularmente no grupo denominado de apedrejamento,
    em que são freqüentes os casos de penetração das “pedras assombradas”
    em lugares hermeticamente fechados.

  259. Marciano Diz:

    Gostaria que o Gorducho explicasse a bilocação, sob a ótica (não a parte da física) das leis básicas da mecânica, quais sejam:
    Conservação de massa
    Conservação da quantidade de movimento linear (2ª lei de Newton)
    Conservação da quantidade de movimento angular
    Conservação de energia (1ª lei da termodinâmica)
    2ª lei da termodinâmica

  260. Marciano Diz:

    Um dos casos relatados por Bozzano, no livro:

    Caso XVIII – Embora o caso do Dr. Billot seja por demais
    conhecido, por freqüentemente citado, não passo deixar de
    referir-me, por minha vez, a ele, nesta primeira classificação dos
    fenômenos de transporte. Como, porém, é sempre narrado em
    síntese, minha reprodução do mesmo terá o mérito de ser uma
    tradução mais integral da narrativa do Dr. Billot, que, como se
    sabe, o relatou no livro intitulado Correspondance sur le magnetisme
    vital (Paris, 1839). Na dita obra, vem reproduzida a correspondência
    trocada entre o venerando Dr. Billot e o célebre
    magnetizador Deleuze. O primeiro havia sido levado, por suas
    próprias experiências, à convicção de que por meio do sonambulismo
    era possível comunicar-se com os espíritos dos desencarnados,
    por isto fazia o possível para infundir no ânimo de seu
    amigo Deleuze, já profundamente impressionado a respeito, suas
    firmes convicções acerca dessa possibilidade e, para convencê-lo
    melhor, acrescentou às manifestações de ordem inteligente
    também o relato dos fenômenos físicos mais importantes obtidos
    por ele mesmo, entre os quais o seguinte, do qual começa a
    narração como segue:
    “Invoco o testemunho de Deus de que tudo que me disponho
    a referir é uma verdade sacrossanta.
    Uma senhora, atacada de cegueira parcial, vinha, já há
    certo tempo, consultar nossa sonâmbula, na esperança de obter um remédio capaz de deter o progresso da amaurosis
    que já não lhe permitia distinguir a luz da escuridão.
    Na sessão de 17 de outubro de 1820, a sonâmbula, consultada,
    disse: “Eis… uma jovem que me apresenta uma
    planta… Está em plena floração. Não a conheço… Ela não
    me diz o seu nome, todavia sei que esta é a planta necessá-
    ria à Sra. J…”
    Eu perguntei: “Donde poderia ela ter vindo? A estação é
    fria e não existe nos campos nenhuma planta em plena floração
    (o Dr. Billot vivia em Mont Liberon, nos arredores de
    Apt). Deverei, por acaso, ter que colhê-la muito longe?”
    “Não se preocupe – respondeu a sonâmbula –, pois que a
    moça que está presente irá procurá-la onde preciso for.”
    Todavia, eu insistia que a moça me indicasse em que localidade
    eu poderia achar a planta indicada quando a senhora
    consulente exclamou com grande surpresa: “Oh! Meu
    Deus! Depositou-se uma planta em meu colo. Oh, Virgínia
    (era este o nome da sonâmbula), será por acaso esta a planta
    que lhe foi apresentada?”
    “Sim, é ela mesma, respondeu à sonâmbula. Devemos agradecer
    a Deus por tanto favor!”
    Examinei cuidadosamente a planta. Era um arbusto de
    tamanho médio, bem parecido com o timo. Suas flores labiadas,
    em forma de espiga, exalavam uma fragrância aromá-
    tica deliciosa. Donde, porém, provinha essa planta?
    Nada se soube a respeito, mas o que sei muito bem é isto:
    que dela só possuo um galhinho que a “moça” permitiu que
    me fosse dado só depois de insistentes rogos.”
    Este é o belo caso de transporte que se deu com o Dr. Billot,
    transporte que não admite discussão do ponto de vista de sua
    autenticidade, primeiro porque se produziu em plena luz, depois
    porque a planta transportada não pertencia à flora da região,
    ainda porque ela se achava em plena floração e a estação era fria
    e, por último, porque, se ela tivesse estado no aposento, teria revelado sua presença pelo forte aroma que desprendia, o que só
    se verificou depois que ela foi transportada e apareceu sobre os
    joelhos da consulente. Esta última circunstância da senhora
    consulente ter encontrado sabre seus joelhos uma planta, sem
    que ninguém a tivesse visto chegar ou cair do alto, demonstra
    que a planta havia sido materializada acima da mesma senhora,
    circunstância comum à maior parte dos transportes observados
    em plena luz.

    Págs. 89/90, op. cit..

  261. Marciano Diz:

    Tirado do livro mencionado, de Bozzano, (casos de bilocação à luz do dia:
     

    Caso XXVIII –
     
    Extraio os seguintes episódios do pequeno volume de Henri Sausse, apóstolo do magnetismo curador e valente hipnotizador, intitulado Des Preuves? En voila! (Provas? Ei-las!).
    Ele magnetizava ou, se quiser, hipnotizava uma jovem de nome Louise com o fim de obterem diagnósticos e prognósticos para consulentes e, como de costume ocorre em tais casas, a sonâmbula começou a falar em nome de personalidades espirituais a que chamava guias, os quais produziam fenômenos de ordem mediúnica, inclusive inúmeros transportes em plena luz, cujo início descreve o narrador da seguinte maneira:
    “Durante o sono sonambúlico, Louise me dizia freqüentemente que os seus guias a levavam a jardins esplêndidos, onde se respirava delicioso aroma de flores. Na noite de 18 de janeiro de 1884, coloquei-a em estado sonambúlico e ela me disse que via flores mais belas do que nunca vira. O ambiente estava fartamente iluminado e eu me achava perto dela e a saturava de “fluidos magnéticos”. De súbito, ela exclamou: “Oh, que linda flor! Os guias me dizem que a trouxeram para vós.” Eu falei: “Então colhei-a.” E ela acrescentou: “Ei-la. Segurai-a.” Isto dizendo estendeu, na minha direção, a mão direita aberta e, sob os meus olhares, em plena luz e a uma distância aproximada de 30 centímetros, vi formar-se e materializar se, na palma de sua mão, uma soberba rosa chá.
     
    Esse fenômeno, absolutamente inesperado, encheu-nos todos de alegria e esperança, pelo que resolvemos resolutamente prosseguir em nossas experiências. Devo acrescentar que, no momento em que a sonâmbula disse: “Ei-la. Segurai-a.”, senti violentas contrações no peito e, quando quis colher a rosa de sua mão, tive que esperar que cessasse a catalepsia da mão, a qual me havia endurecido os dedos.
    O fenômeno se repetiu no dia 9 de fevereiro, dia em que me foram transportadas três rosas chá. Os cabos delas pareciam frescos, como se tivessem sido cortados naquele mesmo instante. Ademais as flores e as folhas estavam umedecidas de orvalho, cujas gotinhas brilhavam como diamantes à luz do lustre.
    Desta vez, a disposição dos fluidos fora maior e todo o corpo da sonâmbula ficara rígido por efeito da catalepsia. Perguntei à sonâmbula: “Qual a causa que provoca este seu estado cataléptico?” Ela me respondeu: “É a dispersão dos fluidos vitais necessários ao trabalho da materialização. Quanto maior quantidade perco bruscamente tanto mais a contração se faz geral e se vós não interviésseis para restabelecer em mim o equilíbrio fluídico, eu não poderia por mim só obter resultados apreciáveis ou bem a minha saúde se ressentiria gravemente. Para chegar à produção destes fenômenos, não só é preciso o desprendimento de uma grande quantidade de fluidos meus como também devo fazer uso abundante dos vossos, quando me magnetizais, ou então os subtraio de vós e dos presentes no momento mesmo em que se produz o fenômeno de materialização de objetos transportados. Trata-se de um fenômeno muito delicado e bem complexo do qual eu mesma me certifico apenas vagamente, pelo que não estou em situação de poder explicar as suas modalidades. É um processo por demais interessante, mas, por hora, é bastante saber que eu sem vós e vós sem mim nada poderemos conseguir.”
     

    Em outra circunstância referida por Henri Sausse na Revue Spirite (1921, pág. 381), a mesma sonâmbula logrou ministrar importantes dados acerca das modalidades com que se verificam os fenômenos de transporte. Informa ela: “Durante a desmaterialização, vejo as moléculas do objeto se desintegrarem e se separarem singularmente, ainda que conservando cada uma a sua respectiva posição (que visão microscópica! – nota minha).
    Adquirem, em tal forma, dimensões muito maiores, porém a forma inicial do objeto não varia. Nesse novo estado fluídico, os objetos não estão submetidos às leis da gravidade e à impenetrabilidade. Podem atravessar a matéria, sem deixar sinal algum de sua passagem, como podem também manter-se indefinidamente no novo estado, sem alterações. Para a rematerialização, produz-se o fenômeno inverso: as molé- culas que constituem o objeto voltam a tomar o seu lugar primitivo, mas esse processo se cumpre bruscamente e requer do médium um gasto de força psíquica que, às vezes, é muito grande. Devido ao dispêndio feito, a catalepsia resulta parcial ou total, porém de todos os modos, todo fenômeno se produz em detrimento das forças do médium, cuja saúde poderia ressentir-se se o gasto de força se repetisse com muita freqüência.” Eis outro episódio semelhante aos anteriores e sucedido após longo período de interrupção das experiências, por causa do estado de saúde da médium.
    Escreve Henri Sausse: “A 28 de fevereiro de 1886, perguntei à Louise, em estado sonambúlico: “Vê ainda os nossos guias?” “Sim”, respondeu ela. “Então lhes peço para nos transportarem um objeto qualquer e isto afim de que você readquira a confiança que perdeu em si mesma e nos demonstrarem, mais uma vez, que ainda e sempre nos assistem.” A essas palavras, a sonâmbula estendeu a mão aberta, debaixo da luz brilhante da lâmpada do centro, e exclamou: “Olhai!” Sem que a sua mão fizesse o menor movimento, sem que os nossos olhares deixassem por um só momento de observá-la, vimos formar-se, na cavidade daquela mão, uma minúscula nuvenzinha do tamanho de um ovo, nuvenzinha que se foi rapidamente condensando para logo transformar-se em uma “violeta de Parma”, cujo delicioso perfume se fez sentir em seguida. O fenômeno foi produzido em ideais condições de observação.” O primeiro e o terceiro dos fenômenos referidos constituem dois admiráveis exemplos de fenômenos de transporte, nos quais os experimentadores puderam assistir, em plena luz, à condensação fluídica dos objetos transportados.
     
    No segundo episódio, o relator nada diz a respeito do mesmo detalhe, mas, em troca, diz que as flores transportadas estavam umedecidas de orvalho, cujas gotas brilhavam como diamantes, debaixo da luz da lâmpada, o que fornece outra boa prova para a demonstração da genuinidade dos fatos, enquanto a rigidez cataléptica, em que caia a sonâmbula, serve para confirmá-lo logo. Ao mesmo tempo, é evidente que os episódios em que os assistentes vêem, em plena luz, os objetos transportados, excluem, de forma categórica, toda a possibilidade de fraude. Eliminada esta, a outra hipótese, das “alucinações coletivas”, não poderia ser apresentada contra a realidade dos fatos, porque os objetos, que se materializaram debaixo dos olhares dos experimentadores, ficaram em seus lugares, ao passo que a hipótese extrema do embuste geral por parte dos narradores e dos experimentadores (faço notar que muitos relatos do gênero levam as firmas de todos os assistentes) não é séria, nem sustentável, e não merece ser tomada em consideração, pois não é logicamente possível duvidar-se do testemunho de tantas pessoas honestas.
     
     
    Bozzano termina seu livro com as seguintes palavras:
     
    Convenhamos: tudo concorre para demonstrar que não se poderia cogitar de uma prova mais eficaz do que esta aqui considerada para provar a intervenção de entidades espirituais na realização dos fenômenos de transporte. Repito, portanto, meu desafio: Quem for de parecer contrário queira expor publicamente as suas razões e eu replicarei.
     
    Não pensem que só porque morreu ele não pode replicar mais nada. É para isso que serve a psicografia.

  262. Marciano Diz:

    Para quem não entendeu, a materialização é uma forma de bilocação, pois materialização verdadeira só ocorreria se algo do mundo imaterial (espiritual) fosse reproduzido materialmente no universo, criando uma quantidade adicional de matéria, senão não haveria materialização, apenas transformação de um tipo de matéria em outro.
     
    Esses casos de materialização são, na verdade, de bilocação, pois os objetos continuaram no local onde estavam e foram bilocados nos lugares onde Bozzano nos contou (à luz do dia).

  263. Marciano Diz:

    Presumo que a massa dos objetos bilocados, tresloucados, etc., permaneça constante. Se pesássemos os tresloucados ou bilocados objetos (aí consideradas pessoas, como Pe. Pio, Santo Antonio e outros), seu peso seria metade, um terço, etc., do peso original, pois a massa permanece constante.
    Aceito opiniões em contrário, diferentemente de Bozzano.

  264. Marciano Diz:

    Outro livro cuja leitura é recomendada é:
    Ernesto Bozzano
    Fenômenos de Bilocação
    (Desdobramento)
    Título do original italiano:
    Considérations et hypothéses sur les phénomènes de bilocation
    1911

  265. Marciano Diz:

    Transcrevo a introdução do livro (154 página, não dá para transcrever tudo):
     
    Os fenômenos de bilocação têm uma importância decisiva para a demonstração experimental da existência e da sobrevivência do espírito humano. E isto porque provam que existe no “corpo somático” um “corpo etéreo” que, em raras circunstâncias de minoração vital – sono ordinário, hipnótico, mediúnico, êxtase, desmaio, efeitos narcóticos, coma – é capaz de se afastar temporariamente do “corpo somático” durante a existência terrestre. Daí a conclusão lógica de que, se o “corpo etéreo” ou “perispírito” é capaz de se afastar temporariamente do “corpo somático”, levando consigo, freqüentemente, a consciência individual, a memória integral e as suas propriedades sensoriais, dever-se-ia reconhecer então que, quando dele se separa, definitivamente, pelo processo da morte, o espírito individual (exatamente: individualizado) continuará a existir em condições de ambiente apropriado, o que equivale a admitir que a existência de um “corpo etéreo” em um “corpo somático” e, conseqüentemente, de um “corpo etéreo”, demonstra que a sede da consciência e da inteligência é o “corpo etéreo”, o qual constitui o invólucro supremo, imaterial, do espírito desencarnado.
     
    De vinte anos para cá, muitos metapsiquistas bem conhecidos se ocuparam, de modo especial, dos fenômenos de “bilocação”, consagrando monografias e volumes a esta importante questão. Recordo apenas três obras notáveis publicadas na França: uma devida a Gabriel Delanne, outra a Henri Durville e a terceira ao Coronel de Rochas. Na Itália, o Prof. Lombroso lhe dedicou um capítulo em seu livro; na Alemanha o Dr. E. Mattiesen lhe consagrou recentemente longa monografia na qual tratou do árduo problema de modo magistral.
     
    De minha parte, já em 1910 publiquei longa monografia intitulada Considerações e hipóteses sobre os fenômenos de bilocação (Luce e Ombra, 1911), mas os fatos desta natureza depois continuaram a se avolumar em tão grande número que hoje encontro à minha disposição importante material bruto capaz de levar a conclusões de ordem geral, precisas e seguras, extraídas do valor cumulativo dos referidos documentos. Segue-se que, se, em minha primeira monografia, eu concluí declarando, prudentemente, que as provas cumulativas dos fatos por mim relatados ainda não pareciam suficientes para lhes conferir valor científico, hoje, pelo contrário, diante da imponente quantidade de novos casos recolhidos e classificados, considero chegado o momento de me pronunciar sobre o problema de modo explícito e afirmativo.
     
    Assim sendo, volto a desenvolver o mesmo tema, retocando completamente a minha primeira monografia, duplicando-lhe o volume. Terei, todavia, o cuidado de citar pouco dos fatos extraídos das obras supracitadas e isto porque a documentação que ajuntei é tão copiosa que serei forçado a utilizar-me de pequena parte dos casos já narrados. Parece-me, pois, acertado renunciar a fatos já levados ao conhecimento público, por mais interessantes e demonstrativos que sejam para a teoria que sustento. Por outro lado, proponho-me adotar um plano esquemático próprio, a fim de evitar o risco de cair no encadeamento de idéias que me podem impedir de formular, com clareza, o resultado de minhas investigações pessoais.
    Indico, assim, a todos os que tenham a intenção de aprofundar depois o assunto, as obras de Delanne, de Rochas e Lombroso.
     
    Do ponto de vista do plano esquemático da presente classificação, observo que os fenômenos de “bilocação” (termo usado pelos teólogos e que sintetiza as manifestações multiformes ditas de “desdobramento fluídico”, correspondente às outras expressões de “corpo etéreo”, “corpo astral”, “perispírito”) podem subdividir-se em quatro categorias, apresentando uma importância teórica diversa:
     
    • na primeira inscrevem-se os casos de “sensação de integridade” nos amputados e de “desdobramento” nos hemiplégicos, casos teoricamente muito mais importantes do que geralmente se supõe;
     
    • na segunda categoria enquadram-se os casos em que o sujet percebe o seu próprio fantasma, mas conservando
     
    • na terceira, os casos em que a consciência se acha transferida ao fantasma exteriorizado;
     
    • enfim, na última, os casos em que o “duplo” de um vivo ou de um morto só é percebido por terceiros.
     
     
    Do ponto de vista psicológico, convém notar que os fenômenos de “bilocação” apresentam esta característica altamente sugestiva de sua perfeita uniformidade substancial de exteriorização a despeito das modalidades diversas e numerosas que assumem segundo as circunstâncias, uniformidade substancial que persiste, invariável, em todos os tempos, em todos os lugares, em todas as raças (inclusive os povos selvagens), de modo a tornar-se como o centro de convergência da demonstração de sua existência positivamente objetiva. Ainda se pode observar que eles são tão numerosos que não bastaria um grande volume para conter todos os fenômenos que colecionei. Em parte isto provém do fato – ele mesmo altamente sugestivo – de que, de um lado, o seu campo se estende até formar o substrato necessário de quase toda a fenomenologia mediúnica de efeitos físicos, inclusive os fenômenos de materialização (pelos quais a existência dos fatos deveria ser reconhecida também pelos adversários da hipótese espírita) e que, de outro lado, eles vão até se infiltrarem, em grande número, nos casos até aqui considerados como de origem telepática.
     
    No desenvolvimento da presente classificação, limitar-me-ei a expor um número suficiente de casos típicos que analisarei e comentarei resumidamente, reservando-me para formular considerações de ordem geral no capítulo das conclusões.

  266. Marciano Diz:

    Título do original italiano:
    Considérations et hypothéses sur les phénomènes de bilocation
    1911
    Foi mal!
    Saiu em francês.
    “Considerazioni ed ipotesi sui fenomeni di “Bilocazione” (Luce e Ombra,1911).

  267. Marciano Diz:

    Auto-punição (penitência):
    Da mia parte, già dall’anno 1910, avevo pubblicato una lunga monografia intitolata: “Considerazioni ed
    ipotesi sui fenomeni di “Bilocazione” (Luce e Ombra,1911). Senonchè, da quel giorno continuarono ad
    accumularsi in gran numero i fatti dital natura, per cui mi trovo odiernamente a disporre di un materiale
    greggio imponente, capace di trarre aconclusioni d’ordine generale precise e sicure in merito al valore
    cumulativo del materiale stesso. Ne deriva che se nella mia prima monografia io avevo concluso
    dichiarando prudentemente che l’efficacia cumulativa dei casi da me riferiti non pareva ancora
    sufficiente a conferir loro valore scientifico, ora invece, di fronte all’imponente catasta dei nuovi casi
    raccolti e classificati, ritengo giunto il momento di pronunciarmi in proposito esplicitamente in senso
    affermativo.

  268. Marciano Diz:

    Mais penitência:
    CATEGORIA I
    Delle “sensazioni d’integrità” negli amputati, e delle impressioni di “sdoppiamento” negli emiplegici
    Il significato del così detto fenomeno delle “sensazioni d’integrità” negli amputati è chiaramente espresso nella denominazione stessa. Infatti esso consiste nel fatto curioso, da lungo tempo familiare ai fisiologi, che un certo numero di amputati di un braccio o di una gamba, affermano con loro grande meraviglia di avere la precisa sensazione di possedere ancora l’arto mancante, aggiungendo di poterlo muovere a volontà; e ciò che sorprende i mutilati stessi, nonché coloro che li ascoltano, è la circostanza che essi sono in grado di provare sperimentalmente che avvertono il contatto di un corpo estraneo introdotto a loro insaputa nel punto dello spazio in cui dovrebbe trovarsi l’arto inesistente; non solo, ma essi aggiungono che se s’introduce in quel punto una fiammella, avvertono l’acuto dolore di una
    bruciatura. Infine, quasi tutti i mutilati in discorso si trovano concordi nell’asserire che a misura che trascorrono i giorni, essi assistono all’accorciarsi lento e graduale dei loro arti fluidici, fino a quando giunge il momento in cui gli arti vengono totalmente riassorbiti, od integrati nel corpo.

  269. MONTALVÃO Diz:

    /
    Parece que estamos lendo mesmas leituras. Eu havia observado no artigo do Alvarado, logo no 2º parágrafo, o seguinte:
    /
    —————————————–.
    Este artigo inclui um trecho do que Bozzano se referiu como fenômenos de bilocação, um termo usado para as sensações de membros fantasmas experienciadas por amputados, experiências de autoscopia, fora-do-corpo e de quase-morte (EFCs e EQMs), e uma variedade de emanações luminosas semelhantes a nuvens que os clarividentes alegavam deixar o corpo no momento da morte.
    —————————————————.
    /
    Então me indaguei-me a mim mesmo: “quem será que disse tal asnice, o Alvarado ou o Bozzano? Equiparar a hipótese da bilocação (para Bozzano, crua realidade) a sensações de membros fantasmas e EQMs me soou um despautério.
    .
    Eis que o trecho que disponibilizou informa quem é o culpado: Bozzano. Foi ele quem disse:
    /
    ——————————–.
    “Do ponto de vista do plano esquemático da presente classificação, observo que os fenômenos de “bilocação” (termo usado pelos teólogos e que sintetiza as manifestações multiformes ditas de “desdobramento fluídico”, correspondente às outras expressões de “corpo etéreo”, “corpo astral”, “perispírito”) podem subdividir-se em quatro categorias, apresentando uma importância teórica diversa:

    – na primeira inscrevem-se os casos de “sensação de integridade” nos amputados e de “desdobramento” nos hemiplégicos, casos teoricamente muito mais importantes do que geralmente se supõe;”
    […]
    —————————————–.
    /
    Inda não achei o que ligasse o discurso de Bozzano às EQMs, mas deve ter, no festival de abobrinhas ditas pelo “grande pesquisador espírita” se encontra de tudo!

  270. Marciano Diz:

    De NDE propriamente, no sentido de quem já está quase morrendo, não vi nada no livro do Bozzano, mas veja este caso que ele conta:
     
    CASO XXX. – Lo ricavo, come il precedente, da uno studio del Myers pubblicato nei “Proceedings of
    the S. P. R.” (Vol. XI, pagina 448). Venne raccolto e investigato dal Gurney. La percipiente Mrs. Sophie
    Chapronière, si esprime in questi termini:
     
    «Mi trovavo nella mia camera da letto, e stavo spogliandomi con l’aiuto della cameriera – Mrs. Gregory
    – la quale era al mio servizio da 41 anni. All’atto in cui essa mi toglieva un braccialetto, vidi improvvisamente apparire dietro di lei, a due piedi circa di distanza, una forma che perfettamente le somigliava. Mrs. Gregory godeva allora perfetta salute. Io le dissi: “Come mai, Mrs. Gregory, vedo in questo momento il vostro ‘doppio’!”. Sorridendo rispose: “Davvero, signora?”, e non se ne dimostrò per nulla impressionata. Nella domenica successiva essa dichiarò di sentirsi poco bene. Mandai per un dottore, il quale diagnosticò trattarsi di leggera indisposizione. Malgrado il benigno pronostico, nella sera del prossimo mercoledì essa improvvisamente spirava. Ciò avveniva a un di presso nell’ora medesima in cui una settimana prima mi era apparso il suo “doppio”. L’avvenimento occorse 15 anni or sono». (Firmata: Sophie Chapronière).
     
    Pág. 48.
    Veja que EQM stands for “experiência de quase morte”, sendo tradução corrente de NEAR DEATH EXPERIENCE, ou seja, experiência de proximidade da morte (near death, literalmente, é “perto morte”, como a gramática deles expressa perto da morte.
    Foi na mesma semana.
    Conta como NDE?
    Se conta, é um caso de outrem, mas relatado no livro pelo Bozzano.

  271. Marciano Diz:

    Quer dizer, foi no espaço de uma semana, na mesma hora.
    Conta como experiência de proximidade com a morte?

  272. Marciano Diz:

    Não há relato de contato com a vovozinha, de luz no túnel, nada disso, mas o “espírito” afastou-se do corpo, o que acontece nas NDE, tanto que a pessoa vê o corpo, como se estivesse fora dele.
    Embora o livro trate de “bilocação”, depreende-se do texto que foi involuntária, sendo o afastamento (que criou a bilocação), aparentemente, involuntário.

  273. Marciano Diz:

    O livro (tá mais pra um opúsculo, pois são apenas 86 páginas) foi traduzi em português.
    Se não conseguir, envio o original, em italiano, para o seu e-mail.
    Se tiver problemas em compreender uma língua tão semelhante ao português e a “tradução” do Google não fizer muito sentido, traduzo somente os textos que você não compreender.
    O que mais se aproxima de EQM, dentre os “causos” contados por Bozzano, foi este que transcrevi.

  274. Marciano Diz:

    Não sei se Bozzano tratou do assunto em outras obras.

  275. Marciano Diz:

    Veja este link, sobre Bozzano e EQM:
    http://bvespirita.com/Ernesto%20Bozzano%20e%20as%20Experiencias%20de%20Quase%20Morte%20(Gilberto%20Perez%20Cardoso).pdf

  276. Marciano Diz:

    Teaser:
    Interessante é que boa parte dessas informações atuais seja, na
    realidade, uma volta ao passado, uma redescoberta. Isso porque a
    leitura do excelente livro “A Crise da Morte”, de autoria do conhecido
    e notável estudioso do Espiritismo e grande investigador, Ernesto
    Bozzano, nos remete aos mesmos achados que a Ciência moderna
    está redescobrindo. “A Crise da Morte”, livro de Bozzano editado pela
    Federação Espírita Brasileira, foi traduzido para o português pelo Dr.
    Guillon Ribeiro. Embora a obra “A Crise da Morte” se baseie no relato
    de espíritos desencarnados e os trabalhos que vêm surgindo desde
    Moody e Kubler-Roos se baseiem em entrevistas de pessoas que
    continuaram encarnadas, é interessante constatar a similitude das
    informações de todas as obras.

  277. Marciano Diz:

    Ciência moderna, ciência de vanguarda = fringe science.
    Ciência de periferia, ciência de fundo de quintal.
    Ou mainstream, dependendo da vontade do freguês.

  278. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Outro livro cuja leitura é recomendada é:
    Ernesto Bozzano
    Fenômenos de Bilocação
    (Desdobramento)
    Título do original italiano:
    Considérations et hypothéses sur les phénomènes de bilocation”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: italiano?

  279. Marciano Diz:

    Continue a leitura. O erro já tinha sido corrigido quando você comentou, como de costume.

  280. Marciano Diz:

    Depois do erro que constataste e que JÁ HAVIA SIDO CORRIGIDO, como verá (a esta altura já deve ter visto), foi transcrita a introdução do livro, em português, corrigido o erro (nesta ordem), transcrito um trecho do original, em italiano, como penitência, descrito em parte o fenômeno do tipo I, em italiano (ainda como penitência), VOCÊ COMENTOU ( o que prova que pulou o trecho em que havia sido corrigido e erro), transcrito MAIS um trecho em italiano, mais vários comentários e sua constatação.
     
    PROVA DE QUE PULOU A CORREÇÃO:
     
    http://obraspsicografadas.org/2018/bilocacao-200/#comment-81618” rel=”nofollow”Recomendo que clique aqui, no comentário que PULOU, e leia o que não leu.
     
    Veja a data do comentário e os que o antecederam e sucederam.
    E tenha mais atenção, no futuro.

  281. Marciano Diz:

    O href saiu errado, mas clique no link e será remetido ao comentário que PULOU, e que explica o erro.

  282. Marciano Diz:

    Claro que pulou, pois comentou após a correção e não a viu.
    Pegue carona no link, leia o que pulou, do your homework.

  283. Marciano Diz:

    Pensando melhor, e para que você não se atrapalhe de novo, eis aqui o comentário que PULOU, Montalvão:
    Marciano Diz:
    FEVEREIRO 13TH, 2018 ÀS 5:44 PM
    Título do original italiano:
    Considérations et hypothéses sur les phénomènes de bilocation
    1911
    Foi mal!
    Saiu em francês.
    “Considerazioni ed ipotesi sui fenomeni di “Bilocazione” (Luce e Ombra,1911).

  284. Marciano Diz:

    O que mais você terá pulado?
    Nem venha com essa conversa de que vai lendo e comentando, pois PULOU a correção, comentou e DEPOIS mencionou o erro.
    É a mania de ler lá atrás, lá adiante, no meio, desordenadamente, em suma.

  285. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO: Veja que EQM stands for “experiência de quase morte”, sendo tradução corrente de NEAR DEATH EXPERIENCE, ou seja, experiência de proximidade da morte (near death, literalmente, é “perto morte”, como a gramática deles expressa perto da morte.
    Foi na mesma semana.
    Conta como NDE?
    Se conta, é um caso de outrem, mas relatado no livro pelo Bozzano.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não conta. Talvez conte como “caso de premonição (ou precognição, a depender do intérprete) com visão do duplo”…

  286. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Foi mal!
    Saiu em francês.”

  287. Marciano Diz:

    Isso, Montalvão.
    Agora sim.
    Aproveite e veja (se não viu) o comentário do chiquista que associa Bozzano com EQMs.

  288. Marciano Diz:

    Tem um pequeno trecho, mas se quiser ler o artigo, vai ter de copiar o link e acrescentar .pdf, que não saiu. Ou vai dar erro.

  289. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que mais você terá pulado?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: só pesquisando para saber…

  290. Marciano Diz:

    Em vez de clicar no link (incompleto), copie-o e cole-o na barra de endereços do navegador.

  291. Marciano Diz:

    O mais importante são os trechos do livreco do Bozzano e o artigo espírita. No artigo o cara força a barra para dizer que o Bozzano tinha algo a ver com EQMs.
    Tem site que fala em EQM até na bíblia, o que não é absurdo, pois, como todos sabem ou deveriam saber, o que causa as reações é a privação de oxigênio.

  292. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que mais você terá pulado?
    Nem venha com essa conversa de que vai lendo e comentando, pois PULOU a correção, comentou e DEPOIS mencionou o erro.”

    /.
    CONSIDERAÇÃO: deveria saber que isso acontece, a não ser que seja só meu computador que tal se dá, explico para que compreenda: a página não se atualiza automaticamente, se se esquecer de dar um F5 pode estar lendo atrasado e achar que não houve comentário posterior. Comigo acontece com certa frequência, mas sua máquina pode dispor de mecanismo que suplante essa limitação…
    .
    Sim, sei que após a ponderação ser registrada as postagens ficam em dia, mas se o leitor não perceber que entraram comentários após ter lido desatualizadamente perderá parte do conteúdo. Nem sempre, mas às vezes, no afã de ler o máximo, principalmente quando há texto em estrangeiro, isso comigo ocorre.
    .
    Você também comete um erro e grave: generaliza declaração pontual que fiz. Essa de que leio um pouco do começo, vou para o fim, volto para o meio se aplicou à leitura de atualização deste tópico, passado o momento, quer dizer, atualizada a leitura, a informação deixou de fazer sentido, ou seja, não é hábito meu (e seria doidice se fosse) ler desse modo.
    /
    /
    “É a mania de ler lá atrás, lá adiante, no meio, desordenadamente, em suma.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Vitor vai adorar ouvir isso, há tempos me orienta que leio mal, entendo mal e um dos meus grandes erros, diz ele, é o de comentar à medida que leio… no visual visoniano, primeiro preciso examinar tudo, entender, meditar, dormir um pouquinho e depois, só depois, responder.
    .
    Para a produção de artigo o conselho é dez, mas para um site de conversa dinâmica como esse aqui não funciona…
    .

  293. Marciano Diz:

    Minha máquina usa tecnologia marciana, o refresh é automático.
    O Vitor tem o mesmo defeito (ou estarei generalizando?)
    Veja isto:
    Biondi, M.
    La life review nelle NDE secondo Ernesto Bozzano”, The Missing links. Il presente e il passato della parapsicologia e delle aree connesse 2010, 4, pp. 90–97;
    Encontrei aqui.
    Está levando minha “bronca” muito a sério.
    É que eu fiz a correção porque sabia, através de minha precognição, que você pegaria no meu pé, mas não adiantou.
    Daí a vingança, com munição para o Vitor.
    Maligrina. Como diria o vampiro brasileiro, não o outro presidente, aquele humorista desencarnado.

  294. Marciano Diz:

    TEnho procurado exaustivamente, mas não logrei encontrar o Bozzano falando de esperienze di pre-morte, mas encontrei este livro, que talvez interesse a algum dos crentes:
    http://www.area-c54.it/public/nde%20-%20testimonianze%20di%20esperienze%20in%20punto%20di%20morte.pdf

  295. Marciano Diz:

    Vejo que, aparentemente, tenho tratado como livro (86 páginas) artigo de Bozzano, publicado na revista Luce e Ombra, que ainda existe.
    A autora do livro acima escreve na revista.
    É que tenho o artigo do Bozzano em forma de livro digital.
    Além do mais, 86 páginas em uma revista é algo inusitado.

  296. Marciano Diz:

    Montalvão, sei que você é o leitor mais dedicado aqui.
    Vou dar-lhe um conselho ou dois.
    Quando publicar alguma coisa, suba a página, para ver se o poltergeist publicou outro simultaneamente.
    Não confie só nisto. Dê um refresh de vez em quando e suba a página, para não perder comentários simultâneos ou quase simultâneos.
    Antes que me esqueça, é também o mais profícuo, o que não deixa nada sem resposta, o que melhor argumenta.
    Enfim, depois dessa justa puxada de saco, acho que vai perdoar a injusta alfinetada.
    Só expliquei o erro bizarro porque sabia que você não deixa passar nada, parece o Muralha.
    Quando vi que deixou passar, resolvi alfinetá-lo.
    Não me ocorreu, no momento, que Vitor poderia encarar o fato como munição para denegri-lo como leitor decrépito (ainda se pode usar o verbo “denegrir”? – e decrépito, ainda pode?).
    Veja que a opinião de um ex-cisco de terceiro secretário não tem a mínima importância.
    Sirvo-me da oportunidade para apresentar minhas mais ardorosas e sinceras escusas.
    Não quero carregar esse carma para outras futuras discussões, se o blog sobreviver ao filicídio.

  297. Marciano Diz:

    Segundo a definição da wikipedia,
    Filicídio é o ato deliberado de uma mãe ou pai a matar o seu próprio filho ou filha. A palavra filicídio latino deriva do latim palavra filius que significa “filho” ou filha, acrescentado do sufixo -cide significado para matar, assassinato, ou a causa da morte.
    Ou seja, é o que estamos impotentemente assistindo aqui.

  298. Marciano Diz:

    Apesar dos quase 300 comentários, é a mesma turminha fiel de sempre.

     
    Se não fosse por nós, o blog já teria desencarnado, dado o desinteresse que os novos assuntos provocam.

  299. vinicius Diz:

    “Apesar dos quase 300 comentários, é a mesma turminha fiel de sempre.”
     
    Fiel! Marciano o que acha da quarta de cinzas?
    Minha chefe acabou de comentar que hoje é proibido comer carne. Achava que era só na sexta santa :mrgreen:
     
    Hoje tivemos uma reunião quase que a santinha dela foi pro espaço: ela jogou um relatório , caiu sobre a mini estatua e numa bilocação fenomenal pegou a santa antes dela cair, é mole ?

  300. Vinicius Diz:

    O cardápio hoje dos chefes: pão com ovo, tomate e salada de alface. Assim não ofenderam o NSFG (parafraseando Marciano). Ainda bem que não almocei com eles.

  301. Marciano Diz:

    VINICIUS, esses malucos querem saber mais do que o papa, o que é proibido pelo catecismo.
    10/04/09 – 09h00 – Atualizado em 10/04/09 – 09h00
    Igreja libera jejum de carne para carentes e doentes na Semana Santa
     
    Abstinência é recomendada para pessoas entre 14 e 60 anos.
     
    Medida pode ser trocada por penitências, caridade ou piedade.
     
    O Canon 1252, do Código de Direito Canônico, “é o texto que prescreve o jejum no período da Quaresma. Já o Canon 1253 determina que cada conferência episcopal pode estipular como deve ser feita a abstinência ou a substituição por obras de caridade” (Padre José Carlos Sala, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).
     
    Já o papa argentino disse, em 2016:
     
    O verdadeiro jejum vem do coração, diz Papa na Quaresma
    por Jéssica Marçal

    SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015, 9H04 MODIFICADO: SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2016, 21H23
     
    O Papa se inspirou na Primeira Leitura extraída do Livro de Isaías, em que o povo se lamenta a Deus por não ouvir seus jejuns. Francisco destacou que é preciso distinguir entre o “formal” e o “real”, pois, para Deus, não é jejum deixar de comer carne e depois brigar e explorar os trabalhadores. NSFG condenou os fariseus porque faziam tantas observações exteriores, mas sem a verdade do coração.
     
    O caminho da Quaresma é duplo: a Deus e ao próximo, lembrou o Papa; é um caminho real, não simplesmente formal. “Não é somente deixar de comer carne sexta-feira, fazer alguma coisinha e depois, deixar aumentar o egoísmo, a exploração do próximo, a ignorância dos pobres”.
     
    CATECISMO
    1594. O bispo recebe a plenitude do sacramento da Ordem que o insere no colégio episcopal e faz dele o chefe visível da Igreja particular que lhe é confiada. Os bispos, enquanto sucessores dos Apóstolos e membros do Colégio, têm parte na responsabilidade apostólica e na missão de toda a Igreja, sob a autoridade do Papa, sucessor de São Pedro.
     
    Fonte: http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p2s2cap3_1533-1666_po.html
     
     
    Quem é descrente pode comer carne o ano inteiro, sem problemas, a não ser pegar 8 anos de umbral.

  302. Marciano Diz:

    Outra coisa: NSFG nunca proibiu ninguém de comer carne; não só pelo fato de que nunca existiu, como também pelo fato de que a historinha nada diz sobre isso, muito ao contrário: ele queria que a gente comesse o próprio corpo dele e bebesse seu sangue.
    “A tradição de não comer carne durante as sextas-feiras da Quaresma foi instituída pela Igreja Católica no século IV.”

  303. Marciano Diz:

    O único jejum racional é o que se faz antes de determinados exames médicos ou procedimentos médicos.
    Isto porque a ingesta de alimentos prejudica a padronização dos exames e até sua eficácia.
    Vários exames de sangue, vários marcadores séricos, são padronizados para um jejum de um período variável.
    Imagine alguém cheio de m* fazendo colonoscopia…
    Não dá para ver um pólipo, divertículos, só m*
    * (CENSURADO, DEVIDO AO ALTO NÍVEL DO BLOG)
     
    Agora imagine alguém fazendo uma colostomia com o cólon cheio de m*.
     
    Esse é o jejum racional. O resto é crendice.

  304. Marciano Diz:

    VINICIUS, sabia que para medir o Prostate SpecificAntigen o paciente precisa ficar 48 horas sem ejacular?
    As mulheres são dispensadas do exame por não terem próstata.
    Moral da história: quem não tem próstata, não pode ter câncer de próstata; quem nunca existiu, não pode ter dito nada.
    De qualquer forma, não se esqueça de que a abstinência de carne foi instituída no século IV, quando, de acordo com a historinha para doadores de carne dormirem (bovinos, principalmente), NSFG já teria ido para o espaço (literalmente) em carne e osso. Como sua mãe. Quer dizer, assim como a mãe dele também ascendeu aos céus em carne e osso.

  305. Marciano Diz:

    Agora, só para provar ao Vitor que não sou eurocentrista, vou sair para comer carne humana (não se trata de antropofagia e sim de ginecofagia).

  306. Marciano Diz:

    Errei no bold.
    Postate Specific Antigen.

  307. Marciano Diz:

    Prostate. Agora foi o poltergeist.
    Diabos!
    Vou sair logo para comer.
    Bye.

  308. Marciano Diz:

    Devidamente saciado, respondo à pergunta de VINICIUS com a transcrição da lei canônica respectiva:
     

    NORMAS DA CNBB SOBRE JEJUM E ABSTINÊNCIA EM VIGOR NO BRASIL
    Cânon 1251. Observe-se a abstinência de carne ou de outro alimento, segundo as prescrições da Conferência dos Bispos, em todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincida com algum dia enumerado entre as solenidades; observem-se a abstinência e o jejum na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Cânon 1252. Estão obrigados à lei da abstinência aqueles que tiverem completado catorze anos de idade; estão obrigados à lei do jejum todos os maiores de idade até os sessenta anos começados.

    Nota do cânon 1252: Os limites de idade para a penitência ficam modificados. A abstinência começa aos catorze anos e vai até o fim da vida. O jejum obriga a partir dos dezoito anos completos e vai até os cinqüenta e nove anos completos.

    Não se determina mais, no Código, em que consista o jejum. De acordo com a tradição jurídica anterior, trata-se de não tomar mais que uma refeição completa, permitindo-se, porém, algum alimento outras duas vezes por dia. Pode-se seguir essa norma, enquanto a Conferência Episcopal não determinar algo diferente.

    Cânon 1253. A Conferência Episcopal pode determinar mais exatamente a observância do jejum e da abstinência, como também substituí-los, total ou parcialmente, por outras formas de penitência, principalmente por obras de caridade e exercícios de piedade.

    (CNBB, “Diretório da Liturgia e da organização da Igreja no Brasil”, 2010).

    Os católicos romanos brasileiros maiores de 18 anos estão obrigados à abstinência de carne na quarta-feira de cinzas, mas a CNBB pode substituir a abstinência de carne por outras formas de penitência.
    Como não o fez, católicos romanos brasileiros maiores de 18 anos estão obrigados a abster-se de carne na quarta-feira de cinzas.
     
    O problema é que eles não definem o que seja “carne”.
    A interpretação geral é que peixes, crustáceos, moluscos, não têm carne (eles fingem bem).
    Aves podem ser comidas.
    Outro problema é com a carne dita vermelha, aquela mais irrigada, constituída de músculos (carne) usados mais frequentemente, mais oxigenados e, por via de consequência, com mais mioglobina, que quase todo mundo confunde com o sangue (hemoglobina) que ficou quase todo no abatedouro.
    A carne dita branca (peito de frango, por exemplo) quase não tem mioglobina. A da perna das aves tem bastante (pois é mais usada).
    Se a ave usa muito o peito (como pombos) a carne do peito tem mais mioglobina.
    O sangue tem hemoglobina. A coloração vermelha é comum à mioglobina e à hemoglobina.
     
    Por esse raciocínio, não se poderia comer coxa de frango, por exemplo, mas quem vai entender a cabeça dessa gente?
     
    Explicar que o vermelho da carne sangrenta não é sangue (só existem traços, ele foi escoado quase que completamente no abatedouro), explicar que mioglobina é uma coisa e hemoglobina outra, é tão difícil quanto explicar que espíritos não existem ou que mecânica quântica só se aplica ao microcosmo.
     
    Qualquer livro texto de química ou de biologia deveria esclarecer isto.
    Se o Professor estivesse presente, eu passaria a palavra a ele.
    Hemo=sangue, mio=músculo. Acho.
     
    Graças ao analista Borges, aprendi que como bom cético, só posso ter uma opinião do mesmo peso que a de qualquer outro mortal, democraticamente do mesmo valor, em que pese qualquer embasamento ou falta dele.
    Como o voto, por exemplo. A gente pode passar a vida toda estudando Allgemeine Staatslehre (Teoria Geral do Estado – já sei, se é teoria é porque é geral – vão discutir isto com os alemães, não fui eu que criei o termo), conhecida nos países de língua inglesa ou por eles influenciados (caso do Brasil) como Political Science (todo mundo quer ser “cientista”), mas nosso voto vale tanto quanto o de qualquer analfabeto que viola o Código Eleitoral e se atrapalha todo com a urna eletrônica.
     
    CAPÍTULO IV

    DO ATO DE VOTAR

    Art. 146.
    Observar-se-á na votação o seguinte:
    (…)
    IX – na cabina indevassável, onde não poderá permanecer mais de um minuto, o eleitor indicará os candidatos de sua preferência e dobrará a cédula oficial…
     
    Fazer o quê? Nem os juízes eleitorais fazem cumprir o Código Eleitoral.
    Resoluções de tribunais valem mais do que a Lei, contrariamente ao que comanda a Constituição.

  309. Marciano Diz:

    O artigo está em pleno vigor, não foi modificado por outra Lei.
    Direito eleitoral é a maior bagunça, um saco de gatos.
    Um abraço, Borges, e outro, Vinicius.
    Aliás, um abraço pra todo mundo.

  310. MONTALVÃO Diz:

    /
    Meu computador ficou sem acesso a internet. Estou respondendo a partir da última postagem, viu filho de Marte?
    /
    ———————–.
    Marciano Diz: Marciano Diz:
    fevereiro 14th, 2018 às 11:25 AM

    O mais importante são os trechos do livreco do Bozzano e o artigo espírita. No artigo o cara força a barra para dizer que o Bozzano tinha algo a ver com EQMs.
    Tem site que fala em EQM até na bíblia, o que não é absurdo, pois, como todos sabem ou deveriam saber, o que causa as reações é a privação de oxigênio.

    .
    “O mais importante são os trechos do livreco do Bozzano e o artigo espírita. No artigo o cara força a barra para dizer que o Bozzano tinha algo a ver com EQMs.
    Tem site que fala em EQM até na bíblia, o que não é absurdo, pois, como todos sabem ou deveriam saber, o que causa as reações é a privação de oxigênio.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, no afã de justificar a fantasia de que EQM reporte real vivência mística, autores vão buscar relatos do passado que supostamente dariam mostras de que o “felômeno” ocorre desde sempre.
    .
    Até a aventura de Er, narrada por Platão em A República, é dada como caso de EQM, o que é uma grande tolice. Er retornou da morte, ou seja, morreu e ressuscitou. EQM é experiência no limiar da morte. Bem diferente, pois.

  311. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    TEnho procurado exaustivamente, mas não logrei encontrar o Bozzano falando de esperienze di pre-morte, mas encontrei este livro, que talvez interesse a algum dos crentes:
    http://www.area-c54.it/public/nde%20-%20testimonianze%20di%20esperienze%20in%20punto%20di%20morte.pdf
    /.
    CONSIDERAÇÃO: certo, conquanto não seja de Bozzano, talvez interesse a algum crente, mas que saiba, e aprecie, ler em italiano…
    .
    By the way, para os aficionados em EQM mística há obras de montão na língua da última flor do Lácio.
    .
    Há um e-book, em italiano, escrito por Bozzano:
    TITOLO: I morti ritornano
    AUTORE: Bozzano, Ernesto (09/01/1862 – 24/06/1943)

    .
    Mas do pouco que pensei ter entendido não me pareceu que seja nada atinente à EQM… veja um trecho:
    /
    ——————————
    ESPERIENZE MEDIANICHE ED EVENTIDI MORTE NEI LORO RAPPORTI COI FENOMENI D’INFESTAZIONE
    .
    Questo terzo capitolo è teoricamente nuovo, poiché in esso viene per la prima volta dimostrato sperimentalmente, sulla base dei fatti, che i fenomeni d’infestazione in genere, risultano della natura medesima di quelli che si ottengono nelle sedute medianiche, e ciò fino al punto che vi sono casi di manifestazioni medianiche sperimentali le quali si trasformano in fenomeni d’infestazione, ed altri casi in cui avviene il fenomeno inverso, in cui i fenomeni d’infestazione si trasformano in manifestazioni medianiche sperimentali; indi altri ancora in cui i fenomeni d’infestazione cessano per sempre in conseguenza di una seduta medianica indetta a tale scopo nell’ambiente infestato, o si arrestano in seguito all’adempimento in ritardo di una promessa fatta al letto di morte e non adempiuta, o irrompono all’improvviso in ambienti in cui da poco venne consumato un delitto od un suicidio.
    .
    Si tratta pertanto di episodi che rivestono un notevolissimo valore suggestivo, in quanto dimostrano l’esistenza indubitabile di un rapporto diretto tra i fenomeni d’infestazione e le esperienze medianiche, con le conseguenze teoriche che ne derivano; rapporto ulteriormente convalidato da un’altra classe di episodi affini: quella delle manifestazioni dei defunti poco dopo la loro morte, allorché si estrinsecano con modalità analoghe ai fenomeni d’infestazione.
    .
    Ora se a tutto ciò si aggiunge che ben sovente nelle manifestazioni del genere si rileva l’intervento di defunti i quali forniscono ottime prove d’identificazione, ovvero di defunti che appariscono in forma e sono riconosciuti, mentre, per soprappiù, quando affermano di essere gli autori dei fenomeni, lo dimostrano coi fatti, nel senso che se promettono di non più ricominciare, mantengono la parola data; ora – ripeto – se si aggiungono anche questi dati di fatto alle circostanze di estrinsecazione sopra enumerate, dovrà convenirsi che questo terzo capitolo apporta un contributo notevolissimo alla tesi qui propugnata, che, cioè, la dimostrazione scientifica della sopravvivenza umana, lungi dal dipendere esclusivamente dai ragguagli personali forniti dai defunti comunicanti, è invece convalidata da un cumulo imponente di prove svariatissime le quali convergono come a centro verso la dimostrazione di tale capitalissima Verità, la quale pur essendo intuita e condivisa da tutti i popoli della terra, risulta la più combattuta ed avversata dalla grande maggioranza degli uomini di scienza.
    —————-.
    /
    E o índice:
    /
    Parte Prima
    1 – Manifestazioni importanti ed apparizioni in forma dei defunti
    2 – Messaggi medianici tra viventi trasmessi per ausilio di entità di defunti
    Conclusioni
    Parte Seconda
    3 – Esperienze medianiche ed eventi di morte nei loro rapporti coi fenomeni d’infestazione
    4 – Di un recente caso impressionante di “materializzazione”.

  312. MONTALVÃO Diz:

    /
    ele queria que a gente comesse o próprio corpo dele e bebesse seu sangue.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: um dia, espero que antes da eternidade, vou entender o que tem contra metáforas…

  313. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Hoje tivemos uma reunião quase que a santinha dela foi pro espaço: ela jogou um relatório , caiu sobre a mini estatua e numa bilocação fenomenal pegou a santa antes dela cair, é mole?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: depois dizem que o paranormal inexiste… Bozzano iria adorar essa demonstração!

  314. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz,
    às 8:53 PM: Vou sair logo para comer.
    /
    Marciano Diz,
    às 11:38 PM: Devidamente saciado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 2h45min… quase< que nem eu nos bons tempos… hoje reservo minha energia para realizações mais duradouras….

  315. MONTALVÃO Diz:

    /
    Sem trocadilhos, naturalmente…

  316. Vinicius Diz:

    Roubaram o centro do CX ❗
     
    https://www.terra.com.br/noticias/brasil/policia/centro-espirita-onde-chico-xavier-atendia-e-arrombado-em-mg,91a7997f41a572ec705001d75f1f825bx6azuhp3.html
     
    Será que foram espíritos materializados fazendo transferência de um centro para outro?
     

  317. Marciano Diz:

    São coisas assim que eu não entendo.
    Desde o tempo de Bozzano que existem demonstrações científicas da sobrevivência humana (depois da morte, suponho), com as provas mais variadas e convergentes, no entanto a grande maioria dos homens de ciência (já naquele tempo) não aceitam essa Verdade (verdade com maiúscula por conta do Bozzano).
     
    A melhor prova que Bozzano poderia dar de sobrevivência à morte seria ele próprio aparecer (materializando-se, por exemplo) em congressos científicos, para apresentar suas provas ao vivo, digo, ao morto.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: um dia, espero que antes da eternidade, vou entender o que tem contra metáforas…
    ===============================================================
     
    Contra as metáforas de verdade, não tenho nada, muito ao contrário. Um bom exemplo foi citado por ti, quando te referiste a Bilac, que disse que a língua portuguesa era a última flor do Lácio, inculta e bela.
    Claro que um idioma não pode ser uma flor, portanto, é uma metáfora.
     
    O que me irrita é quando homens primitivos, que não tinham culpa de conceberam um mundo maluco como supunham ser, falam literalmente de coisas impossíveis e, uma vez demonstrado pelo progresso científico que as baboseiras não poderiam ser verdadeiras, outros homens querem defender as sandices dizendo que eram em sentido metafórico.
     
    Tu, que vives a citar Bilac, Casimiro de Abreu (a aurora da vida, lembra-se?) e outros, sabes muito bem o que é uma metáfora.
    Não pode pretender que a bíblia e seus milagres sejam metafóricos. Fica bem claro, pela redação e pelos conhecimentos da época em que os livros escolhidos sabe-se lá com que critérios, que era para levar tudo ao pé da letra.
     
    Um dia, espero que antes de meu desencarne, vás entender que as metáforas religiosas são desculpas esfarrapadas…
     
    Qualquer dia vai ter (se é que já não tem) espíritas dizendo que quando Rivail disse em os únicos mais atrasados do que os terrícolas no sistema solar eram os marcianos estava usando linguagem metafórica.
     
    Quando cx descreveu a “vida” em Marte, também estava sendo metafórico.
     
    As discrepâncias entre o kardecismo e o chiquismo são metafóricas.
     
     
    cx precursor do espiritismo no país? Eles devem ter querido dizer precursos do chiquismo.
     
    Repare quanta propaganda subliminar no noticiário, VINICIUS.

  318. Marciano Diz:

    Montalvão, sirvo-me da presente para notificar Vossa Excelência que há uma nova rubrica em discussão e que, nela, Mariana desafiou-me, ao Gorducho e a um tal de Montovalão.
    Veja:
     
    Gorducho, Montovalão, Marciano e demais comentaristas ceticos do blog, eu sugiro um desafio a vcs! Vcs sempre falam que queriam ver um psiquico Descobrir tal coisa escondida, pq vcs não se juntam, fazem uma vaquinha e propõem um teste ao Joe Mcmoneagle, o psiquico bem sucedido do stargate? Aproveitem que ele ainda está vivo e até tem Facebook! Até eu ajudaria nessa empreitada! Bjs e pensem a respeito! ????
     
    Estou avisando porque o blog não atendeu a seu pedido de instalar um sistema de avisos, um para noticiar que há novos tópicos e outro, este mais importante, para avisar no mail dos participantes (os que optem pelo facilitador, naturalmente) que há novos comentários em rubricas específicas.
     
    Também não atendeu ao pedido meu e do Gorducho de mudar a plataforma para que suporte LaTeX.

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