SWAN ON A BLACK SEA: O QUANTO A SRTA. CUMMINS PODERIA TER SABIDO? (1966), por M. R. Barrington

Mary Rose Barrington faz uma análise minuciosa do livro “Swan on a Black Sea”, psicografado pela Srta. Geraldine Cummins. A suposta comunicadora é Winifred (Sra. Willet/Coombe-Tennant). Para ler a tradução, clique aqui. Para o original em inglês, clique aqui.

3 respostas a “SWAN ON A BLACK SEA: O QUANTO A SRTA. CUMMINS PODERIA TER SABIDO? (1966), por M. R. Barrington”

  1. Gorducho Diz:

    É um causo mui especializado. Pra se analisar se teria que ter profundo conhecimento desse ditado e do que rolou acerca dele.
    Mas me parece variante britânica do nosso popular CX não tinha como saber o nome da titia

  2. Gorducho Diz:

    Talvez seja justo ter em mente que para a dinamarquesa Srta. Toksvig, a considerável diferença geográfica e social entre Cottesmore Gardens, W.8, local muito desejável da última residência da Srta. Coombe-Tennant, e o amplamente menos desejável distrito de West Kensington pode não ser tão óbvia quanto é para um londrino
     
     
    O Crookes depois se mudou pro próximo mui desejável distrito chic W.11 a NW…
    Mas no tempo da KK e do galvanômetro ele morava em Mornington Road que devia ser algo suburbano (junto ao golf club na época, acho). Pra ir pro centro acho que ele pegava a maria-fumaça em Leytonstone e descer em Liverpool St.Ele devia ir pro centro de maria-fumaça ; no entanto, contrib

  3. Gorducho Diz:

    ERRATA
    […] e descia em Liverpool St.Ele devia ir pro centro de maria-fumaça ; no entanto, contrib

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