Espírito Hindu foi fotografado ao lado do médium em São Paulo (1973)
Para ler a matéria, clique aqui. O médium é José Antunes Belo.
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Publicado em sexta-feira, fevereiro 15th, 2019, 1:05 PM categorias Obras de José Antunes Belo, Reportagens. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
fevereiro 15th, 2019 às 10:47 PM
Será Francisco Antunes Belo parente? Olhem que caso interessante:http://www.vademecumespirita.com.br/o+caso+de+pindamonhangaba.aspx
fevereiro 16th, 2019 às 12:43 PM
Há 74 anos um espírito se materializava e fazia uma cirurgia bem sucedida, testemunhada por várias pessoas acima de qualquer suspeita, com um apêndice retirado do vivente, guardado num vasilhame com álcool.
Não houve qualquer truque, pois até a janela existente no local foi pregada com tábuas. Os instrumentos cirúrgicos foram ou materializados para o procedimento e desmaterializados em seguida (o que dispensa esterilização) e a cicatrização ocorreu como em filmes de ficção científica, com a regeneração imediata dos tecidos moles.
Algo indica que a regeneração foi apenas dos ferimentos externos, pois o paciente precisou ficar em completo repouso, o que indica que internamente não houve a regeneração total e imediata, e falar o mínimo possível.
O procedimento foi realizado na mais absoluta escuridão (ainda não entendi direito o porquê de esses fenômenos terem de ser realizados no escuro). Uma música religiosa sempre ajuda nesses casos. Acho que deve ser para abafar ruídos que possam atrapalhar o tr, digo, o processo espiritual.
Apesar de não haver incisões na derme e de não existirem instrumentos cirúrgicos, tudo (?) foi esterilizado com formol.
Foi feita uma foto ao final da cirurgia. Pessoas respeitáveis confirmaram o fenômeno. Uma radiografia constatou que o apêndice havia realmente sido retirado. Só não foi desmaterializado para servir como prova do fenômeno.
O que me deixa estupefato é o fato de que, até hoje, apesar das sobejas provas que foram apresentada não só neste caso como em inúmeros outros, ainda haja quem duvide da autenticidade dos fenômenos espíritas
Quantas vezes a espiritualidade ainda terá de ser provada até que os idiotas dos pseudo-céticos se convençam da autenticidade dos fenômenos paranormais?
Não fossem essas bestas (entre as quais me incluo), o mundo estaria muito mais adiantado. Não haveria esse caos na saúde pública, não existiriam planos de saúde escorchantes.
O próprio João de Deus, que já curou tanta gente, por pura caridade, pois não precisa de se dedicar à cura de necessitados, tanto assim que é milionário, está sendo acusado de crimes sexuais, posse de armas ilegais e outros crimes, isto depois de ser internacionalmente reconhecido por seus poderes espirituais e sua bondade.
Em vez de passar seis anos em período integral nas faculdades de medicina, fazer dois anos de residência depois, os médicos seriam muito mais eficientes se se dedicassem ao estudo da mediunidade. Melhora ainda seria se só pudessem ser inscritos no CRM os médicos desencarnados, sendo o desencarne a última etapa na formação de um médico. Está mais do que provado que depois de desencarnados, ao contrário de poetas, escritores, pintores, compositores, cientistas, ecc., os médicos melhoram muito. Ficam infalíveis.
A ignorância dos pseudo-céticos traz muitos prejuízos para a humanidade. E vejam que são muito poucos. A grande maioria da população acredita até em mula sem cabeça, que dirá em paranormalidade, espiritualidade, divindade e outras dades.
fevereiro 16th, 2019 às 12:53 PM
O espiritismo vem tentando provar que espíritos existem e se comunicam há quase duzentos anos. O mesmo acontece com a parapsicologia. Mesmo assim, apenas uma meia dúzia de gatos pingados leva a sério essas coisas que poderiam transformar para muito melhor o destino da humanidade. A imensa maioria das pessoas, apesar de ser crédula, tendo as mais diversas religiões, não acredita em reencarnação, materializações, ecc.
Nem crentes acreditam (em sua grande maioria) nesses avanços que poderiam ter mudado o mundo para um paraíso.
A terceira revelação vai completar 200 anos sem que a quase totalidade da população tenha se dado conta dela (a grande revelação). Mais de sete bilhões de pessoas, sem contar os que desencarnaram desde os primórdios da terceira revelação até hoje.
Nem o surgimento da mecânica quântica conseguiu demonstrar a terceira revelação. Permanece praticamente não revelada.
Rivail, se não estiver reencarnado, deve estar se revirando naquele túmulo no Père Lachaise.
fevereiro 16th, 2019 às 1:04 PM
Todos os esforços dos espíritas para demonstrarem a autenticidade dos fenômenos só serve para convencer os próprio espíritas, que já estão convencidos. Não convencem nem crentes em outras crenças, que dirá os malditos pseudo-céticos, conjunto ao qual tenho a desonra de pertencer.
fevereiro 16th, 2019 às 1:06 PM
Vitor, peço o favor de fechar corretamente a citação em bloco (>).
Como auto-punição, prometo não criticar mais os pseudo-céticos.
fevereiro 28th, 2019 às 4:38 PM
ESSE DR BEZERRA É UM HERÓI MESMO… o herói do carnaval, do mangue da Av Pres Vargas no centro do RJ.
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10. MORRER E LIBERTAR-SE
A movimentação prosseguia mais intensa nas
atividades do Posto Central, à medida que a
madrugava avançava.
Chegavam os socorridos de emergência dos
subpostos, para o conveniente repouso que os prepararia para a transferência definitiva rumo aos
Núcleos Espirituais, ao tempo em que outros
necessitados eram recambiados para assistência
competente.
Logo chegáramos ao módulo central e um cooperador veio informar o Mentor sobre dolorosa
ocorrência, que exigia a sua presença, generosa e
sábia. Depois de registar o local do acontecimento,
esse convidou-nos e partimos.
Os desfiles das Escolas de samba continuavam
pelo amanhecer e os foliões permaneciam excitados,
na disputa de lugares de primazia para suas Agremiações. As arquibancadas estavam repletas; os refletores de televisão, as equipes de imagem e de rádio
agitavam-se, colhendo takes e acontecimentos mais
ruidosos para os seus aficcionados sempre ávidos
das impressões fortes.
A regular distância do local para onde nos
dirigíamos, vimos a agitação do aglomerado
espiritual de
características inferiores. A psicosfera densa tresandava, com odores carregados e desagradáveis.
A turbamulta discutia, acaloradamente, e
alguns truculentos marginais desencarnados se
disputavam direitos sobre as pessoas que tombaram
no lutuoso acontecimento.
A menos de cem metros fomos recebidos pelo
irmão Agenor, encarregado do atendimento naquela
área com um grupo de servidores, que de pronto sintetizou a tragédia.
Eram cinco jovens que pareciam embriagados e
trafegavam com velocidade, quando outro veículo fez
uma ultrapassagem rápida. O mesmo não concluíra
o lance, quando freou violentamente em razão de um
obstáculo à frente. Como também desenvolvesse
alta velocidade e colhido pelo imprevisto, o jovem
que vinha atrás tentou desviar-se, subindo ao
passeio e chocando-se contra a balaustrada. O golpe
muito forte rompeu a proteção, indo o carro cair nas
águas lodosas do mangue, perecendo os seus
ocupantes.
Já nos encontrávamos próximos do local,
quando veio ao Instrutor uma veneranda mulher,
desencarnada, que nos saudou e minudenciou,
comovida:
– A par da compaixão que me inspiram os
jovens, ora tombados neste trágico insucesso, por
imprevidência, sofro o drama que ora se inicia com o
meu neto, rapazote de 17 anos, cujo corpo jaz no
fundo do pântano entre os ferros retorcidos do
veículo destroçado. Na leviandade juvenil deixou-se
arrastar por companheiros igualmente
irresponsáveis, vindo a ser colhido pelo infausto
desfecho que presenciamos.
“Porque me encontrasse de serviço em local
próximo, senti a mente do netinho tresvariando no
excesso das alegrias dissolventes. Fui atraída pelo
impositivo dos vínculos que nos mantêm unidos,
minu
tos antes, e percebi o que sucederia. Tentei induzi-lo
a interferir com o amigo para que diminuísse a
velocidade e não consegui. Inspirei-o a que
mandasse parar, sob a justificativa de alguma razão,
porque estivesse indisposto, e não logrei resultado.
A sua mente parecia entorpecida, não me registando
o pensamento…
“Acompanhei a tragédia, sem nada poder fazer.
Receio agora, que ele e os outros venham a cair nas
mãos dos irmãos, infelizes vampirizadores das últimas energias orgânicas, que se preparam para os
assaltar.”
Dr. Bezerra tranqüilizou-a com breves apontamentos.
Quando fomos vistos pelos Espíritos estúrdios,
doestos e imprecações absurdas choveram sobre
nós. Éramos quatro servidores em nome do Bem,
enquanto os agressores formavam uma horda
expressiva, ruidosa e agressiva.
O amigo induziu-nos, mentalmente, à harmonia
íntima e à confiança integral, de que nos revestimos,
evitando qualquer sintonia com os rebeldes, que nos
incitavam a reações indevidas.
– Chegaram os salvadores! – baldoou atrevido
perseguidor de fácies patibular, retratando todo o
infortúnio que fingia não sofrer – Vêm em nome do
Crucificado, que a Si mesmo, sequer, não se salvou.
Um coro de blasfêmias estrugiu no ar. Punhos
se levantaram cerrados e as agressões verbais
sucederam-se, ameaçadoras.
– Formemos uma muralha em torno deles –
rosnou ímpio verdugo, que se aproximou de nós,
denotando as suas intenções maléficas – e
impeçamos que se intrometam em nossos direitos.
Esmaguemos os impostores, não convidados.
Percebi o semblante do Instrutor, que orava,
quanto fazíamos nós outros e, subitamente, ele se
transfigurou. Uma luz irradiante dele se
exteriorizou, débil a princípio e forte a seguir,
envolvendo-nos aos quatro, enquanto começaram a
cair leves flocos de delicadíssima substância,
igualmente luminosa, que parecia provocar choques
na malta irreverente, graças às desencontradas
reações que eclodiam, no desespero que os assaltou
de repente.
– São feiticeiros perigosos – pontificaram
alguns, que se afastaram, assustados. –
Desencadeiam o fogo do céu, que nos está a
queimar. Fujamos daqui!
– São anjos de Deus, que nos podem socorrer –
expressaram os mais infelizes, caindo de joelhos e
mãos postas, recordando as atitudes dos seus cultos
antigos -. Socorrei-nos e retirai-nos desta vida
purgatorial!
– São apenas mágicos, utilizando-se de forças
mentais que nos não intimidam – exclamaram os
mais pertinazes malfeitores, que teimavam em
permanecer -. Os desgraçados que acabam de
morrer são nossos e daqui não arredaremos pé…
As sentenças acrimoniosas, ensurdecedoras,
prosseguiam, enquanto se intensificava a divina
resposta à prece ungida de amor.
Um clarão mais forte fez-se de inopino, que
atemorizou a súcia furibunda, que se dispersou em
verdadeira alucinação.
Rapidamente diluiu a treva densa e
desapareceram os comensais da maldade, vítimas
de si mesmos que eram, ficando o ambiente
respirável.
Permaneciam-me, porém, as impressões fortes
da cena de disputa que vira. Eram vagabundos e
seres fesceninos, animalescos, lupinos e simiescos,
enquanto os que preservavam, com anomalias
embora, as formas, estavam andrajosos e sujos,
formando um
quadro dantesco, realmente apavorante.
fevereiro 28th, 2019 às 4:41 PM
http://obraspsicografadas.org/2019/espirito-hindu-1973/#comment-87499
.
Tá aí em cima, esqueci de mencionar o livro. Todo ano no Campo de Santana o dr bezerra arma o hospital lá. Eu passei ontem lá e não vi nada, passei agora há pouco de novo e não vi nada também. Pq será que todo ano passo ali e não vejo nada nessa época de carnaval? Vejam como ele arma lá o hospital:
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7.0 POSTO CENTRAL DE
ATENDIMENTO1
Pervagando pela área reservada ao Posto Central, pude observar que o acampamento de emergência socorrista ocupava quase toda a área da Praça,
ampla e agradável.
Antes de serem instaladas as dependências que
abrigariam os pacientes espirituais durante aqueles
dias, engenheiros de nossa Esfera de ação haviam
tomado providências defensivas, para que o
ministério da caridade não sofresse danos
decorrentes das invasões que se atrevem fazer os
Espíritos perniciosos, opositores sistemáticos de
quaisquer tentames de consolação e caridade para
com as criaturas humanas.
Como não há improviso nas tarefas superiores, que
a abnegação dos Mensageiros Espirituais programa,
estabeleceram-se planos e traçaram-se diretrizes
para a construção do Núcleo transitório, utili-
1 Utilizar-nos-emos de palavras que definem edificações e outras formas
terrestres, por falta de termos compatíveis, que expressem as realidades
do nosso plano de ação, ficando, assim, compreendido o pensamento por
semelhança das imagens, o que não implica numa representação perfeita
da idéia do que desejamos expor. (Nota do Autor espiritual)
zando-se de recursos compatíveis para o mister.
Substância ectoplásmica, retirada das pessoas
residentes nas cercanias, como da Natureza, foi
movimentada para a edificação do conjunto e das
muralhas defensivas que renteavam, internamente,
com as grades que resguardam o parque aprazível.
Duas largas entradas, situadas em posição
oposta, facultavam a movimentação dos que ali se
sediavam.
Voluntários adestrados, premunidos de
recursos magnéticos, postavam-se em vigília nos
portões de acesso, enquanto outros rondavam pelas
fronteiras da construção, significando proteção e
resistência pacífica contra o mal…
Amplos barracões, à semelhança de tendas revestidas de lona, espalhavam-se interligados num
conjunto harmonioso, com equipamentos especiais
para os diversos tipos de atendimento que ali seria
processado.
Camas colocadas em filas duplas recebiam os
desencarnados enfermos, que foram arrebanhados
nos três últimos dias antes de serem transferidos
para o nosso plano de ação definitiva.
Desde o sábado, as ocorrências inditosas
tomaram corpo mais volumoso.
Homicídios tresvariados, suicídios alucinados,
paradas cardíacas por excesso de movimentação e
exaustão de forças, desencarnação por abuso de
drogas ofereciam um índice elevado de vitimas de si
mesmas, pela imprevidência, nos dias tormentosos
da patuscada irrefreável…
Além desses, diversos encarnados, em transe
demorado, recebiam socorro de urgência antes de
retomarem os corpos em Hospitais ou nos lares, sob
a carinhosa e vigilante assistê
A noite apresentava-se com ar morno, abafada,
embora o céu límpido e estrelado, lavado pelas pancadas de chuva, que caíam com certa freqüência.
O Centro de Comunicações do Posto registrava
apelos e tomava decisões, encaminhando assistentes hábeis para cada tipo de necessidade.
Eu reflexionava sobre o amor e a sabedoria do
Pai, no que concernia, entre outras misericórdias,
àquelas ações destinadas ao amparo das criaturas,
sem que estas pudessem, ao menos, ter idéia dos
recursos que eram movimentados a favor da sua paz
e do seu equilíbrio.
O véu da carne, não obstante o milagre da oportunidade de progresso que ao Espírito propicia, não
deixa de ser uma barreira, um impedimento à mais
ampla percepção, mais claro entendimento da
realidade.
Os encarnados transitavam por aqueles sítios,
sem dar-se conta do que ocorria, entre aquelas árvores vetustas, acontecendo noutra dimensão
vibratória.
Um sistema de alarme funcionava, prevenindo
as invasões ou intromissões indébitas de hordas
violentas, que desejassem dar curso aos seus planos
destrutivos, enquanto veículos especiais, trazendo
os recém- colhidos para atendimento mais imediato,
trafegavam com freqüência, adentrando-se na área
protetora.
Acerquei-me da entrada, por onde chegara havia pouco, quando defrontei, além da barreira
defensiva, uma volumosa massa escura, na qual se
rebolcavam Entidades levianas e vingadoras.
Ameaçavam os vigilantes e atiravam petardos
que, felizmente, não ultrapassavam as ondas repelentes que se elevavam acima dos muros,
exteriorizadas por aparelhagem própria, que fazia
recordar os
transformadores terrestres, colocada sobre colunas
espalhadas, em distância regular umas das outras,
que circundavam toda a área.
Trazendo Espíritos, que se apresentavam sobre
ultrizes padecimentos, blasfemavam e, zombando,
agrediam com verrumas verbais, os trabalhadores
diligentes.
– Venham socorrer a pobre infeliz que chora
entre nós – rosnavam ácidos, uns, exibindo uma
mulher que se debatia, agônica.
– Acudam-nos em nossa desesperação – gritavam, sarcásticos, mais outros.
– Onde a caridade? – estridulavam diversos –
Seremos odientos a ponto de não recebermos
compaixão? Também somos mortos, esquecidos de
Deus e dos Seus ministros. Onde a piedade?
Misturavam-se a acrimônia e o sofrimento
urdido pela própria leviandade, produzindo
mal-estar e compaixão.
Percebi que os atendentes da vigilância, porque
acostumados a cenas desse porte, não se deixavam
sensibilizar, seja pela revolta ou pela compaixão
momentânea.
Porque eu me mantivesse em perplexidade, o irmão Genézio, encarregado do serviço, acercou-se,
esclarecendo-me, afável:
– São grupos de desordeiros desencarnados,
muito perigosos. Alguns são técnicos nos processos
da chacota e da ironia, com que sabem insuflar
desequilíbrio, a fim de colherem sintonia mental.
“A acidez resultante do sarcasmo é sinal perma-
nente de inferioridade. Quantos exercem a atitude
irônica encontram-se em grave distúrbio de
comportamento emocional, agindo por vingança,
para provocarem reações semelhantes e darem
curso às pugnas, aos duelos de forças em que se
comprazem, por
levarem, quase sempre, a palma da vitória.
“Na Terra, é muito comum defrontarmos o mau
competidor, disfarçando a falta de valor e a ausência
de recursos, apelando para as assertivas agressivas,
recheadas de maldade com que ferem os rivais,
esperando a reação, com que se reforçam para
prosseguirem em perseguição obstinada, sórdida
quanto covarde.”
Depois de breve silêncio, no qual observava a
malta de malfeitores, asseverou:
“Em nosso campo de ação, pululam
companheiros infelizes, que se sentem propelidos às
atitudes de revolta após o fracasso pessoal,
afivelando na alma as máscaras do cinismo e da
rebeldia, derrapando na vala das reações
escarnecedoras, com as quais se imunizam,
momentaneamente, contra os sentimentos
superiores, únicos a abrirem portas à renovação e
caminhos à paz.
“Ei-los mais doentes do que se supõem, na extravagância em que se comprazem. Não são
insistentes, porque irrequietos e ansiosos passam a
vampirizar psiquicamente os grupos com os quais se
ajustam e se afinam, permanecendo com eles em
demorado comércio de forças fluídicas
desgastantes.”
Convidado a observar melhor o quadro ali com
as suas expressões vivas, notei criaturas espirituais
de aspecto horrendo, ultrajadas, que se faziam
arrastar em correntes umas, em cordas outras. O
grupo grotesco estava acompanhado por cães que
ladravam, em atitude de perturbadora agressividade
selvagem.
O amigo Genézio não se fez interrogado, vindo,
de imediato, em meu auxílio:
– Trata-se de Espíritos profundamente
sofredores, que lhes caíram nas mãos desde quando
se encontravam encarnados. Eram vítimas e
comensais da
súcia, embora transitassem em situação relevante,
trajando roupas de alto preço e ocupando situações
invejáveis. Demais, controlavam destinos,
manipulando recursos alheios, que subtraíam
documentos que falsificavam para atender a
interesses inconfessáveis; regulamentos e leis que
menoscabavam, sofismando sobre eles, de modo a
atenderem às paixões inferiores.
“Triunfaram sobre os fracassos dos outros;
sorriram no mar das lágrimas dos a quem
defraudavam; campeavam nos lugares de projeção,
enquanto os dilapidados pela sua argúcia carpiam
desespero e miséria; sentiam-se inatingidos…
“A morte, que a todos desvela, alcançou-os e
trouxe-os para a submissão de mentes mais
impiedosas do que as suas e sentimentos mais
impermeáveis do que aqueles que os
caracterizavam, dependentes dos mesmos que já
eram, quando na insânia moral em que se
regalavam.
“Sofrem, o que fizeram sofrer…”
Indaguei, então, contristado:
– E o auxílio divino não os alcança?
– Sim – respondeu-me, atencioso-. Ninguém
que se encontre ao desamparo. Necessário, todavia,
que se predisponham a recebê-lo. Por enquanto,
expungem na dor, é certo, mais vitimados pela
revolta do que sob a ação do arrependimento
honesto; pelo desespero do que através da sincera
aceitação do que lhes ocorre.
“Logo se abram ao desejo de reparar e serem
felizes, de reconhecerem a incúria e recomeçarem,
mudam de faixa vibratória, sendo resgatados pela
Bondade Excelsa nunca distante de ninguém.
“Por algum tempo a consciência sabe que
necessitam da lapidação rude a que se submetem,
prosseguindo nos enleios que os prendem ao grupo
afim.”
Nesse ínterim, ouvimos uma sirene de veículo
que se acercava do acesso principal.
O grupo ruidoso, colhido de surpresa, disparou
em volumosa nuvem sombria, dando entrada uma
ambulância de socorro.
Minutos depois fomos chamado nominalmente,
para comparecer no alojamento em que deixáramos
o abnegado Bezerra de Menezes.
fevereiro 28th, 2019 às 4:41 PM
Carnaval = ‘patuscada irrefreável” .
fevereiro 28th, 2019 às 4:47 PM
Contra o chiquismo Diz:
FEVEREIRO 28TH, 2019 ÀS 4:41 PM
http://obraspsicografadas.org/2019/espirito-hindu-1973/#comment-87499
.
Tá aí em cima, esqueci de mencionar o livro.
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ERRO. o certo:
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http://files.comunidades.net/portaldoespirito/Manoel_Philomeno_de_Miranda__Nas_Fronteiras_da_Loucura.pdf