Livro gratuito! “O Espiritismo à luz da razão” (1941) do padre Pascoal Lacroix

O livro traz sessões completas traduzidas com os médiuns Rudi Schneider e Maria Silbert entre as páginas 44 e 76. Para baixar o livro, clique aqui.

282 respostas a “Livro gratuito! “O Espiritismo à luz da razão” (1941) do padre Pascoal Lacroix”

  1. Gorducho Diz:

    Será que o Sr. JCFF está de férias❓

  2. Gorducho Diz:

    Acerca do Publius Cornelius Scipio cos. em 809, mãe?Wikipedia fala: Publius Cornelius Scipio Asiaticus, suffect consul in 68 (821 da Urbe) mãe Poppæa Sabina Major, is known to have been his younger half-brother, citando Ronald Syme, The Augustan Aristocracy, Oxford, Clarendon Press, 1986, p. 299.
    Mas a gente não consegue ler esse online…
    Portanto seria mesmo a mesma pessoa na penúltima linha da stemma, como estou a cogitar 👍

    É imprescindível que ele se manifeste…

  3. Marcos Arduin Diz:

    KKKK! Ei Vitor, aproveite para mostrar as baitas mentiras e ataques gratuitos desses dois aos médiuns e ao Espiritismo em geral.

  4. Gorducho Diz:

    Cá temos [pg. 299] (quote)
     
    P. Scipio introduced the year 56, the colleague of Q. Volusius Saturninus (whose mother was a Scipionic Cornelia). He was the elder son of Lentulus Scipio suff 24). Finally, in the autumn of 68, P. Scipio Asiaticus, the younger son: by his father’s marriage to the beautiful Poppaea.

  5. Gorducho Diz:

    Are you there, Sr. Administrador ❓
    Do you hear me ❓

  6. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho
    acho que o JCFF não quer mais saber desses assuntos. Não sei. Mandei sua dúvida, e algumas notícias depois, e não houve resposta.

  7. Gorducho Diz:

    SE for assim: que coisa…
    Fez tão extensos e interessantes trabalhos, se interessou tanto, e quando surge uma dúvida…
    Mas provavelmente está de férias. É uma época de férias, muita gente em férias.
     
    Anyway… note que o assunto NADA TEM A VER c/espiritismo… Inclusive IMAGINO que ele tenha tentado contatar o autor da árvore (Dr. Settipani, não é?).
    Concorda❓

  8. mrh Diz:

    Fat e Vitor, vcs tb vão gostar dessa…, foi descoberto documentalmente as identidades das médiuns de Kardec, e não eram adolescentes; o nome de uma era diferente.

  9. Gorducho Diz:

    E❓ ficou incompleto a post – não disse quem eram nem as idades 😂
     
    ¿ Entaão não eram as meninas Caroline (14) + Julie (16), e a Ruth-Céline Bequet (20)?

    😮

  10. Gorducho Diz:

    e a Ruth-Céline Bequet (2018)

  11. Gorducho Diz:

    Era 20 quando o livro saiu, pois era de ’37, certo ❓

  12. Marciano Diz:

    Isto me faz lembrar de um poeta antigo, Gaius Valerius Catullus. Existe um poema dele que nunca consegui entender direito, pois meus conhecimentos de latim são muito rudimentares e as traduções de internet deixam muito a desejar.
    Pedicabo ego vos et irrumabo,
    Aureli pathice et cinaede Furi,
    qui me ex versiculis meis putastis,
    quod sunt molliculi, parum pudicum.
    Nam castum esse decet pium poetam
    ipsum, versiculos nihil necesse est;
    qui tum denique habent salem ac leporem,
    si sunt molliculi ac parum pudici,
    et quod pruriat incitare possunt,
    non dico pueris, sed his pilosis
    qui duros nequeunt movere lumbos.
    Vos, quod milia multa basiorum
    legistis, male me marem putatis?
    Pedicabo ego vos et irrumabo.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tulo
    Latim HDML. Tenho especial dificuldade de entender a frase que abre e fecha o poema, Pedicabo ego vos et irrumabo
    Penso que entendo, mas não pode ser…

  13. Marciano Diz:

    Quero dizer, HDMA as pessoas eram tão pudicas que um poeta não pode estar falando em arschficken e blasen. Não acredito!
    Com a palavra os latinistas do sítio!

  14. Gorducho Diz:

    Não me animo nem a olhar pr’um texto assim
    😳

  15. Marciano Diz:

    Eu sei, Gorducho. Esse poema, escrito HDMA, mostra como a galera daquele tempo pegava pesado.
    Eu o transcrevi aqui para provocá-lo (prococar a sua pessoa). Imagine o cx, aka EmmÂnuel, escrevendo um poema desses, legítimo latim de HDMA. Ninguém duvidaria da autenticidade do Lentulus. O xaveriano, ich mein.

  16. Marciano Diz:

    Você sempre reclamou (com toda razão) de o EmmÂnuel não escrever poemas em latim, em vez de ficar imitando porcamente Castro Alves, Augusto dos Anjos, etc. Daí me ocorreu que ele poderia canalizar Catullus irritado com as críticas de Furi e Aureli e escrever algo assim. Da época do imaginário EmmÂnuel.
    Além de ser latim de verdade, da época do guia dele, ninguém poderia dizer que são textos molliculi.
    Ele poderia até aceitar o desafio do Quevedo e dizer coisas assim, em latim de HDMA, para o Quevedo.

  17. Marciano Diz:

    Furius et Aurelius estavam para Catullus assim como Quevedo para cx.

  18. Marciano Diz:

    Para eventuais participantes do blog que desconheçam o fato, Quevedo desafiou cx para incorporar EmmÂnuel (errado até no nome) para conversar com ele 1 minuto em latim. Infelizmente o convite foi declinado, e não falo aqui das flexões das palavras, mas de recusa mesmo. Domage.

  19. Marciano Diz:

    EmmÂnuel está para um senador romano assim como Inri Cristo para NSFG.
    Inri Cristo, o puói.

  20. Marciano Diz:

    cx tinha como guia espiritual um personagem fictício, totalmente fake. Inri Cristo diz ser um personagem fictício (re)encarnado.

  21. Marciano Diz:

    Do “Lindos Casos”:

    Nossos olhos caíram sobre o poema VOZES DE UMA SOMBRA e se maravilharam. Aquilo era mesmo, todo inteiro, de “Augusto dos Anjos”, mas de um “Augusto dos Anjos” melhorado, mais crente e menos pessimista.

    E eu, que achava que Augusto dos Anjos piorou muito depois de morto…
    Dá-me vontade de tomar um fósforo, mas não para acender um cigarro, porquanto não fumo, mas para atear fogo a esse livreco.
    Tomo a liberdade de dizer que a morte, amigo, é a véspera do escárnio. Minha releitura dos “Versos Íntimos”.

  22. Marciano Diz:

    “A métrica rígida, a cadência musical, as aliterações e rimas preciosas dos versos” deram lugar à pregação piegas de tolas crendices.

  23. Gorducho Diz:

    ============================================================
    as traduções de internet deixam muito a desejar
    ============================================================
    Porque é intraduzível, pelo menos numa só dessas línguas da Europa ocidental, certo❓
    E.g.: irrumabo blasen, certo❓

  24. Marciano Diz:

    Certo, certo, mas independentemente da, digamos, intraduzibilidade, traduções de internet não prestam mesmo. Eu li várias traduções cheias de erros, consultei dicionários, sofri, até entender direitinho o jeito irritado e chulo com que Catullus desabafou sua raiva dos chatos pentelhantes Aurelius e Furius.
    É inevitável o trocadilho: Catullus ficou furioso com Furius.
    Parabéns por perceber a sutil diferença entre irrumare e blasen! O ato, em si, é o mesmo, mas a perspectiva é diferente.

  25. Marciano Diz:

    Se não me engano, hoje é niver do Vinicius.
    Enviei ondas telepáticas para ele.

  26. Marcos Arduin Diz:

    Tanto quanto eu saiba, Emmanuel é um termo hebraico que significa “Deus conosco”. Não é Latim, portanto. Daí não vejo problema com algum “erro de pronúncia” (qual é a pronúncia em hebraico de Emmanuel?).
    .
    Quanto ao desafio do Quemedo, bem, o tal CLAP estava mendigando dízimo, pedindo contribuições, etc e tal, o Quemedo desistiu da apresentação do “Caçador de Enigmas” pois a Globo não queria aumentar o seu cachê…
    Mas pagaria 10.000 dólares a quem falasse o idioma do espírito do tempo em que estava encarnado. Assim os espíritos que baixassem no Chico teriam de falar Latim romano, espanhol, inglês, alemão… E o Quemedo pagaria 10.000 dólares para cada fala em cada uma dessas línguas. Mas diante das condições financeiras acima, quem acredita que ele tinha mesmo esses dólares?
    .
    E mesmo que Chico topasse só pelo desafio, o Quemedo admitiria que o fenômeno de xenoglossia deu-se por ação de espíritos ou invocaria o todo-poderoso inconsciente quevediano para explicar tudo e justificar a não entrega dos prêmios?

  27. Gorducho Diz:

    Emmanuel se fala
    “e” (ou “i” na versão alemã) – como fonetizamos cá
    +
    manuel – exatamente como se fala Manuel em castellano/español.

    Se bem me lembro foi uma Srª que anunciou primeiramente esse ser pra CX. Então pode ter sido essa pessoa quem deu origem à pronuncia, ou CX mesmo que como não sabia como se fala o nome iniciou falando assim.

     

     

    Vocês são franceses, Professor

  28. Gorducho Diz:

    Nem precisa ser español: como se fala Manu (não “o”, claro :!:) el em português.

  29. Gorducho Diz:

    Como se fala o prenome do Kant em tedesco – claro que aí falando “i” em lugar do “e”;

    e como se fala o nome do Presidente de França

    👍

  30. Gorducho Diz:

    Só esclarecendo a duvida que se me ocorre surgirá na sua mente, Professor:em hebraico e como em português; espanhol; francês… “e” não o “i” tedesco…

  31. Marciano Diz:

    Em atenção aos argumentos do meu querido Professor Arduin, psicografei o seguinte texto do Pe. Quevedo:

    # Toda a sua vida Chico Xavier proclamou que seu principal “espírito guia” era “Emmánuel” (assim, com acento tônico na letra a, proparoxítona), afirmando que fora “senador romano dos tempos de Cristo”.

    — Chico ouviu que o latim não tem oxítonas, e transformou a palavra em proparoxítona. É que nenhum “espírito” do além saberia que a palavra “Emmánuel” não existe, é Emmanuel (oxítona), como Manuel, Gabriel, Rafael, Miguel.

    E nenhum “espírito” de morto saberia que Emmanuel não é uma palavra latina, senão hebraica, que significa “Deus conosco”, termo profético aplicado na Bíblia a Jesus Cristo.

    # Quando ridicularizei a afirmação de Chico, pois nos tempos de Cristo nenhum senador romano poderia chamar-se “Emmánuel”, nome cristão, e então o Cristianismo ainda não chegara a Roma, Chico Xavier inventou que “Emmánuel” era o pseudônimo de Públio Léntulo.

    — Corresponderia o ônus da prova a Chico Xavier…, ou a “Emmánuel”.

    Houve um senador romano chamado Publius Cornelius Lentulus, padrasto do Imperador Marco Antônio, e foi destituído do Senado por corrupção e por corrupção executado a pedido do célebre orador Cícero. Mas nenhum “espírito” de morto sabia que essa execução foi no ano 63 antes do nascimento de Cristo… Portanto, bem longe de ser contemporâneo de Jesus.

    # Quando perguntei, publicitariamente, contra a absurda afirmação dos espiritistas kardecistas, se “Emmánuel” esquecera de reencarnar, Chico Xavier inventou que “Emmánuel” tivera outras duas reencarnações posteriores, o padre Manuel da Nóbrega, jesuíta, e o padre Damián, espanhol.

    — O ônus da prova?

    Agradeço a homenagem: sou jesuíta e espanhol.

    # Acontece que Chico Xavier disse que o padre Manuel da Nóbrega teria sido a última reencarnação de “Emmánuel” segundo revelação dele próprio (Citemos, entre tantas fontes, por exemplo, “O Popular”, de Goiânia, 19-Novembro-1975, 2.º Caderno, página 15).

    — Quando mente Chico Xavier? Quando diz que a última reencarnação de “Emmánuel” foi no padre Nóbrega, ou quando diz que no padre Damián? (Claro, as duas são mentiras).

    # Mas mesmo com as tais supostas duas reencarnações não se resolve o problema. O padre Manuel da Nóbrega morreu em 1570. Segundo Chico teria reencarnado 50 anos depois (portanto 1620) no padre Damián, espanhol que haveria evangelizado na França.

    — Ora, e depois voltou a esquecer de reencarnar?

    # Acontece também que todos os senadores romanos (“Emmánuel”), e todos os jesuítas até há poucos anos (padre Manuel da Nóbrega), e todos os padres antigos (como seria o não identificado padre Damián) falamos latim. Desafiei em nome da Parapsicologia Internacional: 10.000 dólares a Chico e mais outros tantos a cada um dos que coubessem na sala, se Chico conseguisse falar ao menos um minuto comigo em latim. E nas mesmas condições outros 10.000 se falasse em espanhol (padre Damián). E nas mesmas condições outros 10.000 se falasse em francês (padre Damián, de novo).

    # Etc., etc., etc. Acrescentarei mais alguns disparates somente a respeito da reencarnação, absurdo de que espiritistas kardecistas são ferrenhos propagadores…

    — e se dizem cristãos, sendo que é impossível conciliar reencarnação com ressurreição, esta que é baluarte principal da fé cristã. O próprio Cristo, e Nossa Senhora já não mais existiriam, pois haveriam reencarnado já várias vezes!

    # Inúmeras vezes Chico cai em contradição com respeito à reencarnação. Por exemplo, na “Mensagem aos meus pais” do “espírito” de Syumara de Oliveira “psicografada” por Chico: “Conservem a certeza de que surgirá o dia em que nos reencontraremos para a felicidade sem ponto final” (Reunião Pública no Grupo Espírita da Prece, Uberaba, 7-Junho-1980).

    — O que é proclamar a ressurreição e felicidade eterna.

    # Igualmente na tão paparicada “psicografia” em que teria escrito em espelho e em inglês,

    — não fosse evidente que foi desenhada muito pacientemente uma frase aprendida de cor.; truque tão infantil.; perante que testemunhas “psicografou” tal frase?…

    Mas o que agora frisamos: o conteúdo da frase é contra a interpretação reencarnacionista da dor, contra a doutrina espiritista em geral, e no sentido cristão de colaborar com Cristo na Redenção do mundo: (Tradução) “Meus caros amigos espiritualistas, o conhecimento dos homens é nulo em face da morte (o conhecimento dos espiritistas, pois a eles seria dirigida a mensagem de “Emmánuel”).; suportai a vossa Cruz com paciência e coragem. A dor e a fé são os maiores tesouros terrenos e o trabalho é o ouro da vida”.

    # Se a dor e as doenças fossem em castigo de “reencarnações” anteriores como absurdamente diz o próprio Chico e os espiritistas kardecistas em geral, Chico Xavier seria, em vez de um espírito muito desenvolvido, como pretendem, pois desde criançinha teria péssimo “karma”, perdendo a mãe aos cinco anos, foi maltratado por cruel madrinha, sempre teve péssima saúde, sexualmente invertido, tendência à epilepsia e alucinações, sofreu dois infartos, teve labirintite muito violenta, a próstata temia-se que o levasse à morte prematura, ficou cego do olho esquerdo, etc., etc.: Uma coletânea do pior “karma” (!?).

    Claro que o nome provém do hebraico, como o próprio Quevedo afirma, mas como explicado, a pronúncia de cx é bastante estúpida e os espíritas deveriam envergonhar-se disso.

  32. Marciano Diz:

    Aliás, e a propósito, Quevedo que me perdoe, mas como eu já disse aqui antes:
     
    Marciano Diz:
    JANEIRO 13TH, 2018 ÀS 1:14 AM
    O Novo Testamento é uma fraude ridícula, já que foi escrito vários séculos depois do Antigo Testamento, copiando e modificando mais de 400 versículos para inventar profecias falsas e o próprio Jesus com textos fora do contexto.
     
    (…)
     
    Após a suposta morte de Jesus, os evangelistas fizeram várias adaptações de textos do velho testamento como previsões sobre Jesus. A isso se deve o grande sucesso do Cristianismo.  
    Mateus 1:23
    “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.”
     
    Mas o tema era bem outro: o profeta falava da ingratidão do povo de Israel e do filho que nasceria da profetiza sua esposa:
     
    Isaías 7:14-17
    “14.Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. 15.Manteiga e mel comerá, quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem. 16.Pois antes que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem, será desolada a terra dos dois reis perante os quais tu tremes de medo. 17.Mas o Senhor fará vir sobre ti, e sobre o teu povo e sobre a casa de teu pai, dias tais, quais nunca vieram, desde o dia em que Efraim se separou de Judá, isto é, fará vir o rei da Assíria”.
     
    Isaías, 8:3-4
    “E fui ter com a profetisa; e ela concebeu, e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: Põe-lhe o nome de Maer-Salal-Has-Baz. Pois antes que o menino saiba dizer meu pai ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco, e os despojos de Samária, diante do rei da Assíria.”
     
    Aí ficou mais claro de quem o profeta falava. Nada tinha a ver com Jesus. O mesmo Mateus escreveu ainda outra, referindo-se a Jesus:
     
    Mateus 2:15
    “… e lá ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho.”
     
    Outra adaptação mais furada:
    Oséias 11:1-2
    “Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito chamei a meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se afastavam de mim; sacrificavam aos baalins, e queimavam incenso às imagens esculpidas.”
     
    Oseias estava falando da nação israelita, referindo-se à sua estada no Egito, nada de predição sobre ninguém. Esse é a mais grosseira das adaptações feitas pelos cristãos.  
    Além das adaptações de textos para transformar Jesus no messias, a nova doutrina, “ressurreição dos mortos”, pareceu muito atraente aos religiosos. E, assim, os cristãos conseguiram convencer muita gente e, com o passar dos séculos, até o imperador romano acreditou na história e se tornou cristão, preparando o caminho para o cristianismo sanguinário que vigorou na Roma papal. E como a história já estava bem preparada havia muito tempo, o cristianismo se ramificou em milhares de religiões e tornou-se a maior religião do mundo, tudo tendo como forte base o livro engendrado nos dias de Josias. Como o messias deveria libertar o povo e estabelecer o reino nos dias da Assíria, e a Assíria nem existe mais, e isso não aconteceu, o Messias nunca existiu nem poderá existir. Como se vê, não são os ateus nem os judeus, mas a própria Bíblia que informa que o messias não existiu, que foram os cristãos que adaptaram grosseiramente textos do Velho testamento ao seu Jesus, com o que convenceram primeiramente os povos incultos, que não tinham como conferir todos os textos, vindo posteriormente, com a crença mais fortalecida, convencer até o imperador romano, o que propiciou a expansão do cristianismo pelo mundo.
     
    E que a história dos patriarcas e profetas se constitui em boa parte de lendas, se conclui pelas avançadas análises arqueológicas atuais, que comprovam a inexistência de muitos pormenores ali registrados e da maioria dos personagens citados.
    SE O MONTALVÃO QUISER, EU PROSSIGO.
    OU NÃO. UMA DAS DUAS COISAS, COM CERTEZA.

  33. Gorducho Diz:

    Homenagem & especial prova de consideração para c/o Sr. Professor
     

    עמנואל

  34. Gorducho Diz:

    Ao inserir desescapou os caracteres do string de caminho 😳
    2ª tentativa…
    עמנואל

  35. Gorducho Diz:

    &3x1F44D;
    Tenha paciência: demora um tanto pra carregar, Professor. Poderá ser necessário premir de novo…

  36. Gorducho Diz:

    Favor corrigir o positivo Sr. Administrador
    pus 3 no lugar do hash

    Desculpe ❗ 😳

  37. Marciano Diz:

    עמנואל foi perfeito, Arduin.
    Clique na palavra Emanuel em hebraico e será direcionado para uma página onde ouvirá nativos pronunciando o nome.
    Cliquei no link do Gorducho e de problemas na página. Reproduzi aqui e vou testar, para ver ser deu certo.
    Só não diga que não se sabe como se pronunciava href=”https://forvo.com/word/%D7%A2%D7%9E%D7%A0%D7%95%D7%90%D7%9C/” rel=”nofollow”>עמנואל naquele tempo, para que eu não tenha um nervous breakdown, como aconteceu outrora com o Presidente Montalvão.

  38. Marciano Diz:

    Saiu tudo errado, mas acabo de ver que o Gorducho corrigiu e ficou perfeito. O meu link também, só saiu uma (f)m quando fui repetir e recortei e colei o HTML, por preguiça.
    Pode clicar no segundo link do Gorducho ou no primeiro meu.

  39. Marciano Diz:

    Aproveite para saber que o Quevedo sabia muito bem da origem da palavra, como reproduzo da psicografia que fiz acima:
    Chico ouviu que o latim não tem oxítonas, e transformou a palavra em proparoxítona. É que nenhum “espírito” do além saberia que a palavra “Emmánuel” não existe, é Emmanuel (oxítona), como Manuel, Gabriel, Rafael, Miguel.
     
    E nenhum “espírito” de morto saberia que Emmanuel não é uma palavra latina, senão hebraica, que significa “Deus conosco”, termo profético aplicado na Bíblia a Jesus Cristo.

     
    Não deixe de ler também o que repeti, sobre a profecia cumprida relatada por Mateus ser uma distorção do que disse Isaías, para inventar o personagem Jesus, aka NSGF.

  40. Marciano Diz:

    Resumindo.
    עמנואל é uma palavra hebraica, que significa “deus conosco”.
    Veja:
    Isaías 7:14-17
    “14.Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. 15.Manteiga e mel comerá, quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem. 16.Pois antes que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem, será desolada a terra dos dois reis perante os quais tu tremes de medo. 17.Mas o Senhor fará vir sobre ti, e sobre o teu povo e sobre a casa de teu pai, dias tais, quais nunca vieram, desde o dia em que Efraim se separou de Judá, isto é, fará vir o rei da Assíria”.
    Os cristãos primitivos inventaram que isso se referia ao imaginário Jesus/NSFG.
    cx não sabia disso e pensou que fosse um nome que não era conhecido na época de Jesus/NSFG, colocou a tônica na sílaba errada e os espíritas followed suit.
    A pronúncia de cx e dos espíritas contemporâneos é ridicula.
    Quevedo sabia disso e criticou cx pela pronúncia ridícula, o que eu e o Gorducho fazemos aqui sistematicamente, ou seja, ironizar a pronúncia idiota.
    FINALMENTE, embora Quevedo, como padre, acreditasse no cumprimento da profecia lorota relatada por Mateus, na AT a palavra dita pelo suposto Isaías referia-se ao filho que lhe daria sua esposa, não a Jesus/NSFG, uma metáfora bem ao gosto do Presidente Montalvão.
    Quem fez a “tradução” para “deus conosco” foi o suposto Mateus, que provavelmente também nunca existiu, devem ter sido várias pessoas, sem contar que esses livros sempre foram adulterados ao longo dos séculos. Como você mesmo disse em outro tópico,
    — Mateus é o c!
    Espero que tudo tenha ficado claro agora.

  41. Marciano Diz:

    Aliás, essa malandragem de “Mateus” é engraçada, pois a profecia dizia que a virgem conceberia e seu filho se chamaria Emanuel, mas acabou se chamando Jesus.
    Religião é cômica e irritante ao mesmo tempo.
    Claro que se você passar a vida toda estudando o sexo dos anjos, também conhecido como teologia (são muitas) aprenderá a enrolar qualquer um com um falatório sem fim sobre coisa nenhuma, com ares de grande conhecedor de coisas falsas, arbitrárias e inúteis, mas não consegue convencer quem tem um cérebro maior do que um grão de mostarda. Com o devido respeito a pessoas inteligentes como o senhor, Professor, que por uma questão de conforto preferem desligar o cérebro, como se estivessem lendo um livro de terror ou vendo um filme de ETs.
    É por isso que é preciso ter fé. Se raciocinar, vira descrente na hora!
    Eu também gostaria de ter um conforto, mas como sei que isso é ilusório, não sigo religiões, crenças bizarras, não bebo para me embriagar, não uso drogas, não acredito em fada do dente. Prefiro, como diria Nelson Rodrigues, a vida como ela é.
    De que adianta se enganar, se a realidade continua impassível?

  42. Marciano Diz:

    Estou me concentrando no Presidente, tentando invocar sua pessoa. Vamos ver se dá certo. Alfinetadas não surtiram efeito.

  43. Marciano Diz:

    Marcos Arduin Diz:
    MARÇO 4TH, 2019 ÀS 4:10 PM
     
    … (qual é a pronúncia em hebraico de Emmanuel?).
     
    RESPOSTA:
    Clique no nome em hebraico e ouça de vários israelenses:
    עמנואל

  44. Marciano Diz:

    cx é indefensável, Arduin.
    Aqui tem mais pronúncia:
    https://pt.wiktionary.org/wiki/Emanuel
    Em hebraico, grego, latim, e o escambau.

  45. Marciano Diz:

    Pare de envergonhar sua crença e passe a pronunciar o nome do personagem imaginário inventado por cx corretamente entre seus pares. E por favor, não fale em “reino hominal” em suas aulas. Ao contrário, aproveite para esclarecer seus amigos espíritas que isto não faz o menor sentido.

  46. Marciano Diz:

    Esse negócio de Emanuel me faz lembrar de outro Emanuel, o Swedenborg, que de doublé de filósofo e professor de matemática passou a interlocutor de mortos que falam.
    Talvez os dois emanueis, cx e Swedenborg, apenas sofressem de síndrome de Gastaut-Geschwind.

  47. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gentem, eu acredito, agora acredito e digo mais: CREIO em telepatias!
    .
    Estava a sentir uns comichões e sabia-os telepáticos, pois coceiras de naturezas transmissivas pensamentais são inconfundíveis. Seguindo a teoria visoniana de que as telepatolizações foram feitas para pedir socorro e, consequentemente, têm utilidade útil, encetei peregrinação por hospitais, necrotérios, delegacias, abatedouros, frigoríficos e uns etcs, procurando respostas. Tudo em vão.
    .
    Então, regulei meu gps metapsíquico e localizei a fonte das emanações, e não é que deu? O ente de Marte estava lançando eflúvios ao éter que chegaram ao meu endereço.
    .
    Vou ter que rever a Conjetura de Moi…
    .
    Eu tinha, do verbo tenho, outros comentários a fazer, vou enviá-los telepaticamente, confirmem recebimento mesma via…

  48. MONTALVÃO Diz:

    “(qual é a pronúncia em hebraico de Emmanuel?).

    RESPOSTA:
    Clique no nome em hebraico e ouça de vários israelenses”
    /
    RESPOSTA 2: Emmanuel (que não tem o segundo “m”, o qual foi posposto para pontuar – erradamente – a tônica), em hebraico se pronuncia Emanuel[y], sendo que o “ma” se fala meio pra dentro, como se quisesse engolir a sílaba, em vez de a soltando ao léu. Hebraico eu entendo, falo-o em três línguas…

  49. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora vou dizer uma coisa e digo: fiquei meio desbaratinado das conjeturas! O poste é “espiritismo à luz da razão” e os comentários falam de Chico. “Tudo bem”, pensei cá comigo, “deve haver múltiplas referências ao médium na obra”…
    .
    Qual o quê, o livro não cita um médium nacional. O único brasileiro referido não mediunizava, este foi um grande defensor da doutrina, teve alguns embates com Quevedo e já morreu… (estou falando isso pra ver se lembro o nome dele, pois perdi a lembrança das páginas que dele falam…), o Arduim é fã do dito… e minha memória tá vacilando… escreveu um livro intitulado “A farsa escura da Mente”… cacete, como é nome do gajo?! Tem um filho, ainda vivo, que não é tão brilhante quanto o foi o genitor… vivenciou um encontro com Mirabelli que o deixou arrepiado… Droga, vou ter que colar… Carlos Imbassahy, pronto falei…
    .
    A tese do autor é a de que os fenômenos espíritas em sua maior parte se explicam naturalmente, mas alguns vão além do natural e certamente provêm de fonte espiritual, não de espíritos de mortos, sim de demônios! Caramba, e eu achava que o demônio fosse uma metáfora! Me lasquei…
    .
    Daí me pergunto a mim mesmo: como é que se fala de Chico num tema em que ele não está presente?
    .
    Acho que ninguém nem deu olhadela no opus em apreço…
    .
    Melhor voltar aos meus estudos telepaticicinianos…
    .
    Ah, essa é pro Marciano: tudo indica que o autor da produção posta à discussão e não discutida entende horrores de latim, quem sabe não o ajudaria na tradução que o embaraçou? Deduzo que esteja no céu (é padre, denuncia o espiritismo, fala latim… só pode ter ido ao reino celestial), mande um lero telepático pra lá…
    .
    Câmbio desligo.

  50. MONTALVÃO Diz:

    /
    Errei e confesso…
    Há citações a médiuns nativos, desconhecidos (ao menos para mim), por exemplo, da página 93 a 102 descrevem-se sessões espíritas brasileiríssimas…

  51. MONTALVÃO Diz:

    E engraçadíssimas…

  52. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Então, regulei meu gps metapsíquico e …
    ===============================================================
     
    Deve estar se referindo à pineal.
     
    ===============================================================
    Vou ter que rever a Conjetura de Moi…
    ===============================================================

     
    Por enquanto acho precipitado. Provavelmente foi coincidência. Ademais, eu vivo invocando Vossa Excelência e Vossa Excelância vive voltando ao ninho.
     
    ===============================================================
    Agora vou dizer uma coisa e digo: fiquei meio desbaratinado das conjeturas! O poste é “espiritismo à luz da razão” e os comentários falam de Chico. “Tudo bem”, pensei cá comigo, “deve haver múltiplas referências ao médium na obra”…
    ===============================================================
     
    O espiritismo nacional não é o preferido da casa. Ademais, o preferido dos comentaristas é cx. Nothing much, in the sense of no big deal.
     
    Voltamos ao assunto metafórico mais tarde. Não precisa se preocupar, pois não vou pegar no seu pé (coisa que os fantasmas gostam de fazer) por causa de metáforas, por enquanto.
     
    ===============================================================
    Ah, essa é pro Marciano: tudo indica que o autor da produção posta à discussão e não discutida entende horrores de latim, quem sabe não o ajudaria na tradução que o embaraçou? Deduzo que esteja no céu (é padre, denuncia o espiritismo, fala latim… só pode ter ido ao reino celestial), mande um lero telepático pra lá…
    ===============================================================

     
    Foi a primeira coisa que tentei, mas o padre falecido é por demais pudico para fazer uma tradução fiel.

  53. Marcos Arduin Diz:

    Ei, Malvadão, você errou em algum lugar. O Imbassahy nunca disse que os demônios eram os causadores de eventos mediúnicos. Disse que aquilo que era causado pelos espíritos foi atribuído a demônios. É bem diferente o sentido. Na parte final do livro, o autor dá respostas ao livro Espiritismo à Luz da Razão.
    .
    Então você sabe hebraico? Por acaso aquela música do tema de o Gladiador (Now we are free) é cantada em hebraico? Se for, seria possível me passar a tradução? Eu achei duas traduções na internet, mas ambas são incompatíveis.
    .
    E Balofo, eu não sou fã do Chico Xavier. Acabei de ler um livro, Chico, Diálogos e Recordações… Autor Carlos Alberto Braga Costa, ed. O Clarin. Lá há várias revelações de reencarnações do Chico, do Emmanuel e de pessoas do seu círculo. O que vou fazer ao devolver o livro ao dirigente do centro que me emprestou é comentar o seguinte:
    _ Sabe, esta semana um professor petista fez homenagem ao Lula numa colação de grau. E tomou uma bem merecida vaia. Então o santo Lula não é mais visto como aquele que tinha aprovação de 87% nem entre alunos de faculdade, onde deveria bater nos 100%. Com o Chico é a mesma coisa. Blogs de críticos, espíritas ou não, que falam a respeito dele, jogam fora a água do banho com o bebê junto. Desconsideram o que fez de bom e se apegam ao que acham ruim. Também tenho lá as minhas reservas em relação ao Chico, mas para esses blogueiros esse livro vai ser sopa no mel. Vendo-se que Chico foi rainha no Egito e tantas outras encarnações em pessoas de relevo social, vai ser fácil para que se digam que isso tudo não passou de imaginação dele para compensar a inferioridade social e material de sua última encarnação.

  54. Espirita SP Orlando Diz:

    Nenhuma revelação de reencarnação é certa. Se Deus colocou o esquecimento do passado é para ser esquecido e ponto final. Lamentavelmente, nesse caso, CHICO, Luciano dos Anjos etc. não estão seguindo Kardec.

  55. Marcos Arduin Diz:

    Não seguiram mesmo. Ambos foram rustenistas. E o engraçado foi que o próprio Emmanuel disse ao Chico que se ele ensinasse qualquer coisa que estivesse fora do que Kardec disse, então deveria desconsiderá-lo e ficar com Kardec. O espiritocatolicismo do Chico o fez esquecer essa advertência…

  56. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Emmanuel (que não tem o segundo “m”, o qual foi posposto para pontuar – erradamente – a tônica)
    ============================================================

    😡

    Emmanuel Macron
    Immanuel Kant [0:46]
     
     
    [negrito é meu]
    “É a esse antagonismo entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa chaga moral que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. Cabem a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar esse mal, a fim de dar ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços que lhe embaraçam
    a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril, para o que cumpre que primeiramente o expilais dos vossos corações. – Emmanuel. (Paris, 1861)

  57. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Por acaso aquela música do tema de o Gladiador (Now we are free) é cantada em hebraico?
    ============================================================
    👎
    ============================================================
    Se for, seria possível me passar a tradução?
    ============================================================
    👎
    É como o speak in tongues evangélico!

  58. Marcos Arduin Diz:

    Sem urucubaca, Balofo.

  59. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCOS ARDUIN DIZ:
    Ei, Malvadão, você errou em algum lugar. O Imbassahy nunca disse que os demônios eram os causadores de eventos mediúnicos. Disse que aquilo que era causado pelos espíritos foi atribuído a demônios. É bem diferente o sentido. Na parte final do livro, o autor dá respostas ao livro Espiritismo à Luz da Razão.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ei Arduin, você tropeçou na leitura em algum lugar… vê lá o que falei e compare com o que está falando… vai descobrir a escorregada, tenho sure…
    /
    /
    MARCOS ARDUIN DIZ: Então você sabe hebraico? Por acaso aquela música do tema de o Gladiador (Now we are free) é cantada em hebraico? Se for, seria possível me passar a tradução? Eu achei duas traduções na internet, mas ambas são incompatíveis.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim, do verbo yes, sei hebraico, mas essa lição de traduzir tema de filme ainda não estudei. No momento estou debruçado na melhor versão para “shalom meleca” que tá me dando um trabalhão enorme… depois cuido do seu gladiador…
    /
    /
    MARCOS ARDUIN DIZ: E Balofo, eu não sou fã do Chico Xavier. Acabei de ler um livro, Chico, Diálogos e Recordações… Autor Carlos Alberto Braga Costa, ed. O Clarin. Lá há várias revelações de reencarnações do Chico, do Emmanuel e de pessoas do seu círculo. […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fiquei meio que um tanto curioso: quais foram as encarnações de Chico no livro? Tenho cá comigo uma lista de vivências pretéritas do ditoso, curiosa-me saber se bate…

  60. MONTALVÃO Diz:

    /
    Espirita SP Orlando Diz:
    .
    “Nenhuma revelação de reencarnação é certa. Se Deus colocou o esquecimento do passado é para ser esquecido e ponto final.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a irrealidade da reencarnação prova-se cientificamente pela ausência de recordações de outras vidas. Sem memória sem existência… Reflita. Deus não colocou véu de esquecimento nenhum, não há como cobrir com véu o que não existe, nem Deus é capaz…
    /
    /
    Espirita SP Orlando Diz:

    Lamentavelmente, nesse caso, CHICO, Luciano dos Anjos etc. não estão seguindo Kardec.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro, se o seguissem estariam acompanhado defunto. Mas se seguir a Jesus Cristo aí não há seguimento de morto, pois Nosso Senhor ressuscitou ao terceiro dia, assomou ao Céu e assentou-se à destra de Deus, onde vive e reina pelos séculos dos séculos, amém. Chico seguiu sua própria cabeça repleta de alucinações, dos Anjos seguiu sua própria cabeça cheia de fantasias…
    .
    Eu sigo a minha (cabeça) coalhada de ideias… Hall?luya (aleluia em hebraico, para quem duvidar que não sei, sabe?!)

  61. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Sem urucubaca, Balofo.
    ============================================================

    Como sei que domina bem o español vou lhe falar então neste idioma pra ver se entende: hablar en lenguas.
    Sabe o que é❓
    Sabe cumé quié❓

  62. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO:
    ====================================
    Emmanuel (que não tem o segundo “m”, o qual foi posposto para pontuar – erradamente – a tônica)
    ===================================
    😠(cara de quem furioso com a burrice alheia)
    Emmanuel Macron
    Immanuel Kant [0:46]
    .
    [negrito é meu]
    “É a esse antagonismo entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa chaga moral que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. […] – Emmanuel. (Paris, 1861)
    /.
    EXPLICAMENTO:
    Mt 1:23
    Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
    .
    Is. 7:14
    Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
    .
    .
    – Emmanuel: latim;
    – Emanuel: grego;
    – em português: Emanuel, um “m” só.
    .
    Não tem apoio gramatical pôr um “m” a mais, se puser só pode ser para dar um tchan ou indicar como se quer que se pronuncie aquele Emanuel específico.
    .
    E fato que um pai se quiser pode registrar o nome do filho Emanuel como bem quiser: Emanuel, Emmanuel, Emmannuel, Emmannuell e depois dizer ao mundo que se pronuncia EMANUEL (com a tônica no “el”), se o cartório aceitar e o mundo concordar tudo bem… também pode pôr Manuel, que é variação, mas, gramaticalmente, na língua da última flor do Lácio, é Emanuel e ponto, mas posso estar errado, caso que em vez de ponto, vírgula. Quanto a Emanuéis de outras línguas não ouso me pronunciar…
    .
    Falou Moi.
    .
    😊 (cara de quem feliz)

  63. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Vendo-se que Chico foi rainha no Egito e tantas outras encarnações em pessoas de relevo social, vai ser fácil para que se digam que isso tudo não passou de imaginação dele para compensar a inferioridade social e material de sua última encarnação.
    ===============================================================
     
    Além de compensar a inferioridade social e material, compensa o apêndice com que foi amaldiçoado na última encarnação. Para uma rainha dever ser duro, quero dizer, mole, ficar 92 anos carregando um peso extra e inútil.
     
    ===============================================================
    Espirita SP Orlando Diz:
    MARÇO 7TH, 2019 ÀS 3:48 PM
    Nenhuma revelação de reencarnação é certa. Se Deus colocou o esquecimento do passado é para ser esquecido e ponto final. Lamentavelmente, nesse caso, CHICO, Luciano dos Anjos etc. não estão seguindo Kardec.

    ===============================================================
     
    Parabéns, Orlando! Véu do esquecimento não combina com essa palhaçada de livros sobre quem era quem em vidas passadas, terapia de regressão, etc.
    Coerência é sempre uma coisa bem-vinda.
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: a irrealidade da reencarnação prova-se cientificamente pela ausência de recordações de outras vidas. Sem memória sem existência… Reflita.
    ===============================================================
     
    Excelente observação! Só somos aquilo de que nos lembramos. Mas os espíritas saem facinho dessa sinuca de bico. É só racionalizar que depois que morremos nos lembramos, o véu é levantado. E eles realmente dizem isto.
    Eu, que não sou opositor a nada, sustento que depois que morremos voltamos e ser o que éramos antes de nascer: NADA!
     
    E sobre o fato de que a virgem concebeu e desobedeceu a profecia, dando outro nome que não Manuel, grafado desse ou daquele jeito? Não vai nada?
    Que forçação de barra desse evangelista imaginário…

  64. Marciano Diz:

    Já que é para levar a sério (observação de Orlando, sobre o véu do esquecimento, e de Montalvão, sobre as fantasiosas vidas passadas, cuméquié essa tradução de “Mateus”, que Emanuel significa “deus conosco”?
    Existe alguma outra tradução anterior a essa?
    Mentiroso(s) o(s) “Mateus” era(m).
    Na realidade, Mateus é outro personagem inventado por várias pessoas, que foram adicionando material e modificando o texto, ao longo dos anos. Vale o mesmo para os demais “evangelistas”. Quais as provas de que existiram em carne e osso?

  65. Marciano Diz:

    Outra pergunta que não quer calar: quem contou o diálogo do diabo e de NSFG, durante as três tentações?
    Consta dos próprios evangelhos que eles estavam sozinhos, o diabo e NSFG. Cumequié que os evangelistas ficaram sabendo do diálogo? Quem contou? NSFG? O diabo?
    Na realidade são muitas perguntas. Alguém se atreve a respondê-las?

  66. Marciano Diz:

    Essas perguntas incômodas são sempre ignoradas tanto pela Bancada Crente quanto pela Bancada Quase   Cética.

  67. Marciano Diz:

    Vou perguntar de novo:
    Cuméquié que os evangelistas ficaram sabendo do papo entre NSFG e o diabo, se não havia mais ninguém presente e se nenhum dos dois contou nada?
    Por que Maria e José desobedeceram a profecia e deram outro nome ao filho imaginário?
    Como podemos saber que os evangelistas existiram em carne e osso?
    Responder com textos de origem religiosa não vale. Tem que ser como se responde sobre personagens realmente históricos.

  68. Marciano Diz:

    Livros “sagrados” existem muitos, além daqueles coligidos pelo catolicismo. Cada um com suas maluquices. Como podemos saber quais são verdadeiros?
    Depende de onde e quando nascemos?
    Como é que a gente pode saber quais livros religiosos são verdadeiros?
    A terceira revelação não deu em nada até hoje. Quando vai se cumprir a profecia kardecista de que “em breve” o mundo todo será espírita?
    Nem os espíritas seguem mais Rivail, como demonstra a todo momento o ARDUIN.
    Terceira revelação é o c! Seja lá o que o Professor quis dizer com isso.
    E as perguntas estão aí. Este analfabeto que vos escreve agradece penhoradamente respostas que o tirem da ignorância. Convincentes, de preferência.

  69. Gorducho Diz:

    ============================================================
    EXPLICAMENTO:
    Mt 1:23

    ============================================================
    Ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσουσιν το ονομα αυτουΕ<β>μμ</β>ανουηλ ο εστιν μεθερμηνευόμενον Μεθ ημων ο Θεος
    :mrgreen:

  70. Gorducho Diz:

    😳
    Ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσουσιν το ονομα αυτουΕμμανουηλ ο εστιν μεθερμηνευόμενον Μεθ ημων ο Θεος
    😊

  71. Gorducho Diz:

    Interessante que a gente inserir explicitamente o <br> não funciona, não é Sr. Administrador

  72. Gorducho Diz:

    [Almeida]
     
     
    Eisque a Virgem c conceberá, e parirá hum filho, e pór lhe ás por nome Emmanuel, que declarado, quer dizer, Deus com noʃco.
     
    c Ou, Será prenhe

  73. Gorducho Diz:

    “c” entenda-se como superscripto <sup>c</sup>

  74. Marcos Arduin Diz:

    Quem considerou o Espiritismo uma terceira revelação foi foi o Kardec. Tinha até o prometido Espírito de Verdade, anunciado pelo Cristo, como guia. Até pisou na bola: o tal espírito disse a Kardec que sobre sua identidade, só isso saberia. Mas parece que a curiosidade e o desejo de saber acabou forçando a barra e aí algum “Espírito de Verdade” revelou-se que era o próprio Jesus. Se Kardec houvesse seguido o que pregava, simplesmente desconsideraria tal revelação. Mas, assim como Chico, até ele tinha vaidade…
    .
    E se o Espiritismo é terceira revelação, a LBV considera-se a quarta. Como já vi em livros de apologistas cristãos que malham o Espiritismo: _ Oh! Espiritismo superando o Espiritismo. LBV, a quarta revelação… _ Bem, a LBV é rustenista e isso já diz tudo.
    .
    O Hermínio Corrêa Miranda, em seu livro: Cristianismo, a mensagem esquecida, faz uma comparação com os tempos do cristianismo primitivo, onde o Espírito Santo falava às comunidades cristãs através dos médiuns capacitados a recebê-lo. Mas com a morte dos apóstolos, os líderes tomaram conta do pedaço e esses médiuns eram incômodos, pois censuravam o mal comportamento desses chefes. Aí foram acusados de falar pelo Demo e não pelo Espírito Santo. Veio depois a Santa Madre Igreja Católica e, ao passar dos séculos, colocou-se de vez um cadeado na boca do Espírito Santo. Quem o recebia, ia pra fogueira…
    .
    Pode-se dizer apenas que Kardec destravou esse cadeado…

  75. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Excelente observação! Só somos aquilo de que nos lembramos. Mas os espíritas saem facinho dessa sinuca de bico. É só racionalizar que depois que morremos nos lembramos, o véu é levantado. E eles realmente dizem isto.”
    /.
    OBSERVAÇÃO: excelente ponderação! Realmente os espíritas o dizem, mas como o espiritismo é religião versátil, maleável, nem todos espíritas dizem assim, outros falam coisas outras. Exemplo, Hermínio Miranda postulava haver a memória de vidas passadas em vida, porém bloqueada para acesso trivial (senão seria um deus nos acuda, a pessoa não saberia se estava lembrando o que), carecia usar técnica adequada a fim de resgatá-la, e creiam, ele o fez!

  76. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E sobre o fato de que a virgem concebeu e desobedeceu a profecia, dando outro nome que não Manuel, grafado desse ou daquele jeito? Não vai nada?
    Que forçação de barra desse evangelista imaginário…”
    /.
    RESPONDIMENTO: Cê sabe, sei que cê sabe, mas se faz de não çabedor…
    .
    Emanuel (com a tônica no “el”) era o nome espiritual de JC. “Deus conosco” dizia da origem divina do nascituro que, ao nascer a confirmou com atos e palavras.

  77. MONTALVÃO Diz:

    /
    Se Cristo não existe para você (seja quem for), você não existe para Cristo… lei de Talião…

  78. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Na realidade, Mateus é outro personagem inventado por várias pessoas, que foram adicionando material e modificando o texto, ao longo dos anos. Vale o mesmo para os demais “evangelistas”. Quais as provas de que existiram em carne e osso?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a pergunta que não quer calar não é: “Quais as provas de que existiram em carne e osso?”, mas, “quais as provas de que se adicional material e se modificou o original ao longo dos anos?”

  79. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Outra pergunta que não quer calar: quem contou o diálogo do diabo e de NSFG, durante as três tentações?
    Consta dos próprios evangelhos que eles estavam sozinhos, o diabo e NSFG. Cumequié que os evangelistas ficaram sabendo do diálogo? Quem contou? NSFG? O diabo?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pergunta fácil não vale… se “consta dos próprios evangelhos que eles estavam sozinhos”, como é que quem escreveu isso sabia disso?
    .
    Eu tive um encontro com o capeta recentemente. Estávamos sozinhos, ninguém no mundo sabe do ocorrido… até que eu o conte para alguém…

  80. MONTALVÃO Diz:

    /;
    “Cuméquié que os evangelistas ficaram sabendo do papo entre NSFG e o diabo, se não havia mais ninguém presente e se nenhum dos dois contou nada?”
    /.
    OBSERVAÇÃO: como é que o questionador ficou sabendo que nem um dentre os dois contou nada a ninguém? Nem telepateticamente?

  81. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Como podemos saber que os evangelistas existiram em carne e osso?
    Responder com textos de origem religiosa não vale. Tem que ser como se responde sobre personagens realmente históricos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa aporia se responde com perguntas, não com respostas:
    .
    – como saber que Hatsepxuti existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Amenophis IV existiu em carne e osso,
    e que teve três antes dele (também feitos de carne e osso)?
    .
    – como saber que o Lima existiu em carne e osso? (Lima é tio meu)
    .
    – como saber que Sócrates existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Platão existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Manoel de Nóbrega existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que a escrava Isaura existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Nero existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Aníbal existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que Alexandre existiu em carne e osso?
    .
    – como saber que eu existi em carne e osso?
    .
    – como saber que carne e osso existem?

  82. MONTALVÃO Diz:

    Gorducho Diz:
    .
    😳
    ???? ? ???????? ?? ?????? ???? ??? ??????? ???? ??? ?????????? ?? ????? ?????????????? ? ????? ???????????????? ??? ???? ? ????
    ????

    /
    /
    CONSIDERAÇÃO: Deveras, errei e admito: não sei se por burrice ou por querer falar em vez de “grego”, hebraico (este sim, sem consoante dobrada)…
    /
    “Etimologia
    Do latim Emmanuel(la) e este veio do grego antigo ????????? (Emmanouí?l) que, por sua vez, veio do hebraico ??????(he) (imanu’él).”
    /./
    “EMANUEL
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    .
    Emanuel (em hebraico: ?????? , Deus em mim; em latim: Emmanuel) é um nome profético citado em Mateus 1:23 (“E ele será chamado Emanuel, que significa, Deus conosco”) para se falar a respeito de Jesus, o Cristo, por este ter cumprido dezenas de profecias que anunciavam a vinda do Messias, segundo traduções cristãs da Bíblia Hebraica, particularmente do Antigo Testamento.
    .
    Dentre as passagens do velho testamento há uma muito conhecida, que diz: «Portanto o mesmo YHWH vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel» (Isaías 7:14).”

  83. Gorducho Diz:

    a jovem (moça) está embaraçada
    “virgem” foi coisa dos cristãos pra equiparar a outras concepções virginais de diversas outras mitologias.
     
    [Jerusalém]
    Isaïe 7, 14 C’est pourquoi le Seigneur lui-même vous donnera un signe: Voici, la jeune femme est enceinte, elle va enfanter un fils et elle lui donnera le nom d’Emmanuel.

     
    The Jewish Bible with a Modern English Translation and Rashi’s Commentary
    Therefore, the Lord, of His own, shall give you a sign; behold, the young woman is with child, and she shall bear a son, and she shall call his name Immanuel.

  84. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Hermínio Corrêa Miranda, em seu livro: Cristianismo, a mensagem esquecida, faz uma comparação com os tempos do cristianismo primitivo, onde o Espírito Santo falava às comunidades cristãs através dos médiuns capacitados a recebê-lo. Mas com a morte dos apóstolos, os líderes tomaram conta do pedaço e esses médiuns eram incômodos, pois censuravam o mal comportamento desses chefes. Aí foram acusados de falar pelo Demo e não pelo Espírito Santo. Veio depois a Santa Madre Igreja Católica e, ao passar dos séculos, colocou-se de vez um cadeado na boca do Espírito Santo. Quem o recebia, ia pra fogueira…
    .
    Pode-se dizer apenas que Kardec destravou esse cadeado…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Hermínio tinha concepções bem curiosas a respeito do cristianismo…
    .
    É sabido que para o espiritismo referências antigas à manifestação espiritual, automaticamente, se enquadra como “mediunidade”. Sendo assim, profetas, que receberiam revelações do Espírito Santo, se tornam médiuns espíritas.
    .
    Mas, por que sim e por que não?
    .
    Pelo sim: o espiritismo pretende se legitimar como religião que atravessa os tempos. Explica-se, pois, que qualifique mediunidade tudo o que possa minimamente parecer como tal!
    .
    Mas, por que não os profetas seriam médiuns? Mui simples: mediunidade, no pensar espírita, refere-se a contatos entre almas de mortos com vivos. O Espírito Santo, na concepção cristã, é Deus, não seria alma de morto, seria a própria divindade enviando recados aos servos selecionados, que deveriam apregoá-los à comunidade. Os kardecistas “explicam” que Espírito Santo na verdade significa “um Espírito Santo”, visto que todos os espíritos (com exceção dos de porco) seriam santos, por essa marota via, o espírito de Deus (o próprio Deus) se transmuda em alma de morto.
    .
    No mais, a historinha de que “médiuns incomodavam os líderes religiosos”, por isso foram desqualificados, ou melhor, qualificados de agentes do capeta, carece de fundamentação, embora tenha um fundo de verdade, visto que os profetas aperreavam àqueles a quem dirigiam suas admoestações, qual é exemplo João Batista, que deu publicidade negativa à fornicação de Herodes, imprudência que lhe custou ter a cabeça apartada do corpo.
    .
    A tese do Arduin, que faz eco ao que corre na seara espírita, é a de que o cristianismo, em seus primórdios, era espírita, depois se perdeu e virou cristão…

  85. Marciano Diz:

    Parece que não fui entendido. Isaías disse que o nome do filho da (f)p virgem seria Emanuel, mas não traduziu nada, até porque não poderia traduzir um nome para sua própria língua. O que eu perguntei é de onde Mateus, em qualquer língua, tirou a ideia de que Emanuel significa “deus conosco”.
    Quanto a essa relação montalvânica, existem documentos que se referem a essas pessoas, daquela época. Deixaram registros históricos, sim. O único que deixa dúvida e que não foi mencionado por Montalvão foi Sócrates. Já “Mateus” e os demais…
    No que diz respeito a NSFG e o diabo na terra do sol, é como se eu dissesse que Lex Luthor estivesse sozinho com Kal-El, aka Clark Kent, aka Superman e mandasse que ele fosse tomar no bar do bigode um café. Como eu poderia contar uma coisa dessas. Não disse que um dos dois contou. Disse o que aconteceu e que nem eu nem ninguém presenciou o fato. Plot hole!
    E dadondeé que está escrito que o nome espiritual de Forrest Gump é Emanuel? Esqueceu-me esta parte da “bíblia”.

  86. Marciano Diz:

    Perguntas ainda não respondidas, ainda que com respostas marotas, inconvincentes:
    1 Livros “sagrados” existem muitos, além daqueles coligidos pelo catolicismo. Cada um com suas maluquices. Como podemos saber quais são verdadeiros?
    2 Depende de onde e quando nascemos?
    3 Quando vai se cumprir a profecia kardecista de que “em breve” o mundo todo será espírita?

    Eu, por exemplo, prefiro acreditar nas baboseiras dos उपनिषद् do que nas baboseiras dos livros arbitrariamente reunidos no que se convencionou chamar de bíblia.

  87. Marciano Diz:

    उपनिषद् são os upanishads.

  88. Marciano Diz:

    Eu sei que a cabeça do Ganesha explodiu e foi trocada por uma cabeça de elefante porque presenciei o fato. É que, como Raul Seixas plagiou da música adaptada pelo Elvis, o rei, I was born about ten thousand years ago.
    I saw old pharaoh’s daughter bring Moses from the water
    I’ll lick the guy that says it isn’t so
    I was born about ten thousand years ago
    There ain’t nothing in this world that I don’t know
    I saved king David’s life and he offered me a wife
    I said now you’re talking business have a chair
    Yeah, I was born about ten thousand years ago
    Ain’t nothing in this world that I don’t know
    Saw Peter, Paul and Moses playing ring around the roses
    I’ll lick the guy that says it isn’t so
    I was born about ten thousand years ago
    Ain’t nothing in this world that I don’t know
    I saw old pharaoh’s daughter bring Moses from the water
    I’ll lick the guy that says it isn’t so
    I was there when old Noah built the ark
    And I crawled in the window after dark
    I saw Jonah eat the whale and dance with the lion’s tale
    And I crossed over Canaan on a log
    I was born about ten thousand years ago
    Ain’t nothing in this world that I don’t know
    I saw old pharaoh’s daughter bring Moses from the water
    I’ll lick the guy that says it isn’t so
    Yeah, I was born about ten thousand years ago
    Ain’t nothing in this world that I don’t know
    Saw Peter, Paul and Moses playing ring around the roses
    I’ll lick the guy that says it isn’t so
    I was there when old Noah built the ark
    And I crawled in the window after dark
    I saw Jonah eat the whale and dance with the lion’s tale
    And I crossed over Canaan on a log
    I was born about ten thousand years ago
    There ain’t nothing in this world that I don’t know
    I saved king David’s life and he offered me a wife
    I said now you’re talking business have a chair
    Yeah, I was born about ten thousand years ago
    Ain’t nothing in this world that I don’t know
    Saw Peter, Paul and Moses playing ring around the roses
    I’ll lick the guy that says it isn’t so

  89. Marciano Diz:

    Nota para Montalvão:
    Lick, não caso, não é lamber, mas gíria para meter a porrada.

  90. Marciano Diz:

    Lick, in this case, means to hit, usually to slap. Also associated with being whipped.
    Ex.: She busted her man out on cheatin and he caught 3 licks in front of everybody.
    Got it?

  91. Marciano Diz:

    Em português, para o Montalvão:
    Elvis Country (I’m 10,000 Years Old) é um álbum de Elvis Presley.

    Apesar do nome country, algumas canções são muito country,algumas são regravações.Esse disco tem como característica iniciar com lá maior repousar com si menor e terminar com dó maior características do “country”. Esse álbum virou mitológico segundo alguns especialistas que o consideram um álbum à frente de seu tempo. A canção “Whole Lotta Shakin’ Goin’ On” se tornou um clássico do rock dos anos 50 de Jerry Lee Lewis. Já “Faded Love” é a típica canção em que Elvis mudava os arranjos, praticamente transformando-a em outra canção, como era de seu costume em estúdio. Em canções como “Tomorrow Never Comes”, “I Washed My Hands In Muddy Water” e “Make The World Go Away”, Elvis demonstra o seu poder vocal que se mostrava cada vez mais impressionante, além das interpretações que eram cada vez mais elogiadas. Entre as faixas do álbum são tocados trechos da canção “I Was Born About Ten Thousand Years Ago”, no entanto, esta canção só foi lançada na íntegra no disco Elvis Now de 1972.
    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Elvis_Country_(I%27m_10,000_Years_Old)
    Raul fazia imitações do Elvis, antes da fama. Fundou um fã clube do caipira de Tupelo, Mississipi, era o presidente. Davam carteirinhas para os membros e tudo o mais.

  92. Marciano Diz:

    Elvis morreu aos 10.042 anos e deixou registros de sua existência física, apesar de ter virado um mito, sendo avistado frequentemente por aí. Por dizem que não morreu. Deve ter sido arrebatado.

  93. Marciano Diz:

    Elvis era crente da (f)b quente. Assim como M. Jackson. Jehova’s witness.

  94. Marciano Diz:

    A testemunha era o Mike, não o Elvis. Acho que era batista. De uma dessas inúmeras batistas.

  95. Marciano Diz:

    Para que não sejam esquecidas:
    1 Livros “sagrados” existem muitos, além daqueles coligidos pelo catolicismo. Cada um com suas maluquices. Como podemos saber quais são verdadeiros?
    2 Depende de onde e quando nascemos?
    3 Quando vai se cumprir a profecia kardecista de que “em breve” o mundo todo será espírita?

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO:
    “[Jerusalém]
    Isaïe 7, 14 C’est pourquoi le Seigneur lui-même vous donnera un signe: Voici, la jeune femme est enceinte, elle va enfanter un fils et elle lui donnera le nom d’Emmanuel.

    The Jewish Bible with a Modern English Translation and Rashi’s Commentary
    Therefore, the Lord, of His own, shall give you a sign; behold, the young woman is with child, and she shall bear a son, and she shall call his name Immanuel.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: minha ponderação básica é a seguinte: EMANUEL grafa-se em português com um “m” só. Se Chico quis que o seu tivesse dois ou queria engalanar o nome (pouco provável) ou pretendia indicar o ponto de tonificação da palavra. Esta é a questão. Se se puder demonstrar que Emmanuel seja bom português e não há óbice para aceitá-lo talqualmente se aceita o termo comum (Emanuel) reconhecerei o erro, baixarei a arma e recolher-me-ei ao quartel.
    .
    À guisa de ilustração, posto os textos de Mateus em várias versões, português e espanhol.
    /
    /
    JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA REVISTA E ATUALIZADA
    .
    Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta:
    Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco).
    /
    NOVA VERSÃO INTERNACIONAL
    .
    Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta:
    “A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel, que significa “Deus conosco”.
    /
    NOVA TRADUÇÃO NA LINGUAGEM DE HOJE
    .
    Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito por meio do profeta:
    “A virgem ficará grávida e terá um filho que receberá o nome de Emanuel.” (Emanuel quer dizer “Deus está conosco”.)
    /
    JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA CORRIGIDA E REVISADA, FIEL
    .
    Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
    Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
    /
    JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA ATUALIZADA
    .
    Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta:
    Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
    /
    REINA VALERA (1960)
    .
    Todo esto aconteció para que se cumpliese lo dicho por el Señor por medio del profeta, cuando dijo:
    He aquí, una virgen concebirá y dará a luz un hijo, Y llamarás su nombre Emanuel, que traducido es: Dios con nosotros.
    /
    REINA VALERA (1909)
    .
    Todo esto aconteció para que se cumpliese lo que fué dicho por el Señor, por el profeta que dijo:
    He aquí la virgen concebirá y parirá un hijo, Y llamarás su nombre Emmanuel, que declarado, es: Con nosotros Dios.
    /
    SAGRADAS ESCRITURAS (1569)
    .
    Todo esto aconteció para que se cumpliese lo que fue dicho por el Señor, por el profeta que dijo:
    He aquí una Virgen concebirá y dará a luz un hijo, y llamarás su nombre Emmanuel, que es, si lo declaras: Dios con nosotros.
    /
    ESPAÑOL MODERNO
    .
    Todo esto aconteció para que se cumpliese lo que habló el Señor por medio del profeta, diciendo:
    He aquí, la virgen concebirá y dará a luz un hijo, y llamarán su nombre Emanuel, que traducido quiere decir: Dios con nosotros.
    /

  97. Gorducho Diz:

    ============================================================
    O que eu perguntei é de onde Mateus, em qualquer língua, tirou a ideia de que Emanuel significa “deus conosco”.
    ============================================================

    עִמָּנוּ – com [nós]
    [Jerusalém]
    Deutéronome 5, 2 Yahvé notre Dieu a conclu avec nous une alliance à l’Horeb.

    +

    El

  98. Gorducho Diz:

    ============================================================
    EMANUEL grafa-se em português com um “m” só. Se Chico quis que o seu tivesse dois ou queria engalanar o nome (pouco provável) ou pretendia indicar o ponto de tonificação da palavra. Esta é a questão.
    ============================================================
    👍 Na nossa bíblia portuguesa de ’46 já tá grafado Emanuel.
    +, porém, todavia, contudo, entretanto no ESE está Emmanuel (o espírito que se manifestava na Société) na versão BRASILEIRA “oficial” da FEB tradução do Guillon Ribeiro.
    N’O Reformador certamente que terá havido menções a esse espírito, bem como a Is 7:14 e Mt 1:23, não sei com que grafia.
    É 10/7/27 a Srª dona da fazenda escuta o nome dele e fala pra CX, certo❓
    Nós não sabemos como ela pronunciou pela 1ª vez o nome…. ( ❓ )

  99. Marciano Diz:

    Pô! Tô começando a ficar irritado! E os marcianos são seres superiores, que não se irritam como os terrícolas.
    TODAS AS CITAÇÕES SÃO DO TAL MATEUS DE ARAQUE. EU PERGUNTEI CLARAMENTE SE JÁ SE TINHA TRADUZIDO EMANULEL ────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────
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    ─██████──██████─██████──────────██████─────██████─────██████████████─██████████████─
    ──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────── DO TAL DE MATEUS DE ARAQUE.

  100. Marciano Diz:

    E chamou Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Ouve, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos; e aprendê-los-eis, e guardá-los-eis, para os cumprir.
    O Senhor nosso Deus fez conosco aliança em Horebe.
    Não com nossos pais fez o Senhor esta aliança, mas conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos.

    Deuteronômio 5:1-3
    Onde está Emanuel = deus conosco?
    Diabos!

  101. Marciano Diz:

    E as outras perguntas?
    Quando o espiritismo (de Rivail, não o chiquista/rustenista) dominará o mundo? Pode ser qualquer outro espiritismo também.
    E estas aqui:
    1 Livros “sagrados” existem muitos, além daqueles coligidos pelo catolicismo. Cada um com suas maluquices. Como podemos saber quais são verdadeiros?
    2 Depende de onde e quando nascemos?
    Continuarão sendo ignoradas?

  102. Marciano Diz:

    Sou levado a crer que a bíblia é apenas mais um dos muitos livros “sagrados” milenares, que Rivail era um bobalhão que pensou que tinha inventado uma religião que iria bombar, mas quebrou a cara e que as crenças dos tolos dependem do lugar e época em que nasceram.
    Bosta por bosta, continuo preferindo os उपनिषद्

  103. Marciano Diz:

    उपनिषद् पराविद्या इति पदेन व्यपदिश्यते । वेदान्तिभिः उपनिषद् इत्य आख्यायते । उपनिषच्छब्दस्य रहस्यमर्थः, अध्यात्मविद्यारहस्यप्रतिपादकाः वेदभागाः उपनिषदः कथ्यन्ते । तासु महर्षयः आध्यात्मिक्या विद्यया गूढतमानां रहस्याणां विशदतया विचारं कुर्वाणाः प्राप्यन्ते । भारतीयदर्शनसाहित्ये सन्ति त्रयः। प्रस्थानग्रन्थाः । ते वेदान् अवलम्बमानाः मानवजीवनस्य चरमं लक्ष्यं तत्प्राप्तिसाधनञ्च उपदिशन्ति । भारतीयविचारशास्त्रस्य श्रेष्ठोपजीव्यग्रन्थत्वादुपनिषदः प्रस्थानत्रय्यां प्रथमप्रस्थानत्वेन गृह्यन्ते। श्रीमद्भगवद्गीता द्वितीयं प्रस्थानमिति। गीतायाः द्वितीयप्रस्थानत्वम् तस्यामेव प्रकटितम् अस्ति। यथा -
    https://hi.wikipedia.org/wiki/%E0%A4%89%E0%A4%AA%E0%A4%A8%E0%A4%BF%E0%A4%B7%E0%A4%A6%E0%A5%8D

  104. Marciano Diz:

    Não existe “A Bíblia”, mas uma interminável quantidade de versões e edições modificadas, revisadas, corrigidas, fiel etc. Isto por si só já elimina a tal “inspiração” divina, que hoje é mais motivo de piada do que qualquer outra coisa. Só para começar a complicar, se “a Bíblia” é realmente inspirada por Deus, qual dessas é a inspiração divina?

  105. Marciano Diz:

    1. A Bíblia do judaísmo rabimista e do judaísmo caraíta, possui 39 livros.
    2. A Bíblia do judaísmo ebionita, possui 40 livros.
    3. A Bíblia da igreja ortodoxa síria contém 61 livros.
    4. A Bíblia do protestanismo contém 66 livros.
    5. A Bíblia da igreja católica romana, contém 73/75 livros.
    6. A Bíblia da igreja ortodoxa grega, contém 80 livros.
    7. A Bíblia da igreja ortodoxa etíope, contém 91 livros

  106. Marciano Diz:

    Somente com o surgimento da ciência moderna – que devastou os mitos bobos da Bíblia – é que os cristãos entraram em pânico e começaram a inventar interpretações aos borbotões, para tentar convencer-nos de que as asneiras da Bíblia eram outra coisa e não simplesmente asneiras escritas por ignorantes da idade do bronze. Surgiram as metáforas.

  107. Marciano Diz:

    Poderia algum estudioso do Cristianismo explicar o Gênesis? Sabemos que não é verdadeiro. Ele se contradiz por si só. Há duas citações da criação, no primeiro e segundo capítulos. Na primeira versão, pássaros e bestas tinham sido criados antes do homem.
    1. Na Segunda, o homem foi criado antes das bestas e pássaros.
    2. Na primeira, aves foram feitas da água.
    3. Na Segunda, aves foram criadas da terra.
    4. Na primeira, Adão e Eva foram criados juntos.
    5. Na Segunda, Adão foi feito; depois as bestas e pássaros; e então, Eva é criada de uma das costelas de Adão.

  108. Marciano Diz:

    Eclesiastes é o mais profundo dos livros da Bíblia. Foi escrito por um não crente, um filósofo, um agnóstico. Tire os trechos acrescentados e ele fica semelhante aos pensamentos do século dezenove. Neste livro estão as passagens mais poéticas e filosóficas da Bíblia.

  109. Marciano Diz:

    A primeira menção que foi feita de um dos evangelhos foi cento e oito anos depois do nascimento de NSFG e os quatro evangelhos foram pela primeira vez citados e nomeados no início do terceiro século, mais ou menos cento e setenta anos após a morte de NSFG. Hoje sabemos que havia muitos outros Evangelhos além dos quatro conhecidos, alguns dos quais, perdidos. Havia o Evangelho de Paulo, dos egípcios, dos hebreus, da perfeição, de Judas, de Tadeu, da infância, de Tomás, de Maria, de André, de Nicodemus, de Marcião e muitos outros.
    Então havia os Atos de Pilatos, de André, de Maria, de Paulo, de Tecla e de muitos outros; e um livro chamado Pastor de Hermas.

  110. Gorducho Diz:

    Tá “com nós” – reconheço que ficou obscuro :mrgreen:
    Com nós + El = El com nós…
     
     
    ב יְהוָה אֱלֹהֵינוּ, כָּרַת ← עִמָּנוּ → בְּרִית--בְּחֹרֵב.

  111. Marciano Diz:

    •?É evidente que há várias inserções ou interpolações nos Evangelhos.
    Por exemplo, no 28º capítulo de Mateus é dito o efeito que os soldados da tumba de Cristo foram subornados para dizer que os discípulos de Jesus roubaram seu corpo enquanto eles, os soldados, dormiam.
    Isto é claramente uma interpolação. É uma quebra na narrativa.
    O 10º versículo poderia ser seguido pelo 16º. O 10º versículo diz: “Então Jesus disse a eles, ‘Não tenhais medo; ide até meus companheiros para que vão até Galileia e lá eles me verão”. O 16º verso diz: “Então os onze discípulos foram até a Galileia numa montanha que Jesus havia citado.” A história sobre os soldados contida nos versículos 11º, 12º, 13º, 14º, 15º, são interpolações — uma continuação — também. O 15º versículo demonstra isto. Décimo quinto versículo: “Então eles pegaram o dinheiro e fizeram o que foram ensinados. E estes ensinamentos são conservados entre os judeus até nossos dias.” Certamente esta citação não tem nada do Evangelho original, e certamente o 15º versículo não foi escrito pelos judeus. Nenhum judeu teria escrito isto: “E este ensinamento é conservado entre os judeus até os nossos dias”.

  112. Marciano Diz:

    Quer dizer que o filho da virgem se chamaria “ele está com nós”. Sei.
    E por que os pais não deram esse nome ridículo a ele?

  113. Marciano Diz:

    E as outras perguntas?
    O pltergeist negou-se a receber meu comentário, dizendo que estou escrevendo “rápido” (sic) demais.
    Vou esperar um pouco e reenvio.

  114. Marciano Diz:

    VEJA COMO É FÁCIL PERCEBER A INTERPOLAÇÃO EM NEGRITO:
    Mateus 28:10-16
    10. Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galileia, e lá me verão.
    11. E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido.
    12. E, congregados eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados,
    13. Dizendo: Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram.
    14. E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança.
    15. E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje.

    16. E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.

  115. Marciano Diz:

    Marcos, João e Lucas nunca ouviram que os soldados haviam sido subornados pelos padres; ou, se ouviram, não acharam que valesse a pena mencionar. Então, a citação da ascensão de NSFG em Marcos e Lucas foram interpolações.
    Mateus não falou nada sobre a ascensão.
     
    Certamente não poderia haver milagre maior, enquanto Marcos, que estava presente, que viu o Senhor subir, ascender e desaparecer…
    …não achou que valesse a pela citar.
     
    Por outro lado, as últimas palavras de NSFG, segundo Mateus, contradizem a ascensão:
    “Senhor, estarei convosco para sempre, até o fim dos tempos”.

  116. Marciano Diz:

    É verdade que o diabo levou NSFG para o topo do templo e tentou induzi-lo a pular no chão?
    Como podem estes milagres ser estabelecidos?
    Os chefes não escreveram nada
    NSFG não escreveu nada;
    e o diabo permaneceu em silêncio.
    Como podemos saber que o diabo tentou subornar NSFG?

    Quem escreveu o fato? Não sabemos.
    Como os escritores obtiveram a informação? Não sabemos.

  117. Marciano Diz:

    Não antes do terceiro século supunha-se ou acreditava-se que os livros compondo o Novo Testamento eram inspirados. Devemos lembrar que havia grande número de livros, de Evangelhos, Epístolas, Atos e entre estes, os “inspirados” eram escolhidos por homens “não inspirados”. Entre os “Pais do Cristianismo” havia grandes diferenças de opinião sobre quais seriam os livros inspirados; havia muitas discussões cheias de ódio. Muitos livros que hoje são considerados espúrios eram tidos nos primórdios como divinos, e alguns dos hoje considerados inspirados eram considerados espúrios. Muitos dos antigos cristãos e alguns dos pais da igreja repudiaram o Evangelho de João, as Epístolas aos hebreus, Tiago, Pedro e o Apocalipse de São João. Por outro lado, muitos deles tinham os Evangelhos dos hebreus, dos egípcios, os Ensinamentos de Pedro, as Epístolas de Barnabé, o Pastor de Hermas, Revelação de Paulo, as Epístolas de Clemente, o Evangelho de Clemente como livros inspirados, igualáveis aos melhores.
     
    De todos esses livros e de muitos outros, os cristãos escolheram quais eram os “inspirados”.
     
    Os homens que fizeram a seleção eram ignorantes e supersticiosos. Eram crentes convictos no miraculoso. Pensavam que doenças podiam ser curadas colocando-se sobre o paciente um lenço que supunham ter pertencido a um apóstolo ou os ossos de um morto. Acreditavam na fábula de fênix e que as hienas mudavam de sexo todos os anos. Seriam os homens que fizeram a seleção há muitos séculos, inspirados? Seriam eles, ignorantes, supersticiosos, estúpidos e maliciosos, mais qualificados para julgar a “inspiração” que os estudantes do nosso tempo? Por que teríamos de seguir suas opiniões? Não poderíamos nós mesmos escolher? Erasmo, um dos líderes da Reforma declarou que a Epístola aos hebreus não havia sido escrita por Paulo e negava a inspiração do segundo e terceiro livros de João e também do Apocalipse de João. Lutero tinha a mesma opinião. Declarou que Tiago era uma Epístola de palha e negou a inspiração do Apocalipse. Zwinglio rejeitou o livro do Apocalipse e até Calvino negou que Paulo fosse o autor de Hebreus. A verdade é que os protestantes não concordaram sobre quais livros eram inspirados até o ano de 1647, na Assembleia de Westminster.

  118. Marciano Diz:

    O website http://www.solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/index.htm dá uma ideia da impossibilidade de qualquer cristão ter esperança de encontrar a “palavra verdadeira de Deus” hoje em dia. Sua única opção é aceitar a versão bíblica de sua facção cristã … e existem milhares. Parece mais fácil acertar na megasena que encontrar a Bíblia verdadeira.
     
    A Bíblia como um todo, aliás, não apresentou sempre a forma como é hoje conhecida. Vários textos, chamados hoje de “apócrifos”, figuravam anteriormente na Bíblia, em contraposição aos canônicos reconhecidos pela Igreja. Maria Helena de Oliveira Tricca, compiladora da obra Apócrifos, Os Proscritos da Bíblia, diz: “Muitos dos chamados textos apócrifos já fizeram parte da Bíblia, mas ao longo dos sucessivos concílios acabaram sendo eliminados. Houve os que depois viriam a ser beneficiados por uma reconsideração e tornariam a partilhar a Bíblia. Exemplos: O Livro da Sabedoria, atribuído a Salomão, o Eclesiástico ou Sirac, as Odes de Salomão, o Tobit ou Livro de Tobias, o Livro dos Macabeus e outros mais. A maioria ficou definitivamente fora, como o famoso Livro de Enoch, o Livro da Ascensão de Isaías e os Livros III e IV dos Macabeus.”. Foi necessária uma cuidadosa triagem de todos eles, visando retirar as divergências mais acentuadas. A discutível origem dos Evangelhos, explica por que os documentos mais antigos não fazem referência à vida terrena de NSFG.

  119. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Quer dizer que o filho da virgem se chamaria “ele está com nós”. Sei.
    ============================================================
    Não falei “ele”; falei El

  120. Marciano Diz:

    Veja esta lista de livros apócrifos do Antigo e do Novo Testamento que, provavelmente, não esgota todos os livros escritos ou existentes, porém, demonstra a quantidade de livros escritos com a intenção de “completar” a Bíblia.
     
    1 – Velho Testamento
     
    1. Livro do Convênio (Êxodo 24:4, 7)
    2. Livro das Guerras (Números 21:14)
    3. Livro de Jasher (Josué 10:13) e (2 Samuel 1:18)
    4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)
    5. Livro dos Atos de Salomão (1 Reis 11:41)
    6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)
    7. Livro de Gade (Mesmo do número 6)
    8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29; 2:15; 13:22)
    9. Visões de Ido (Mesmo do número 8)
    10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)
    11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)
    12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)
    13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)
    14. Profecias de Enoque Jude 14
    15. Comentários de Mateus de Nazaré (Mateus 2:23)
     
    2 – Escritos perdidos do Novo Testamento, mas mencionados.
     
    16. Epístola Perdida de Paulo (1 Coríntios 5:9)
    17. Segunda epístola perdida de Paulo (Efésios 3:3-4)
    18. Terceira epistola perdida de Paulo (Colossenses 4:16)
    19. Epístola perdida de Judas
     
    3 – Os livros da Apócrifos Bíblia (Escritos do Velho Testamento)
     
    20. Tobit
    21. Judite
    22. Adição do livro de Ester
    23. Sabedoria de Salomão
    24. Eclesiásticos ou a Sabedoria de Jesus
    25. Baruque
    26. A Carta de Jeremias
    27. Oração de Azarias
    28. Canção dos Três Judeus (estes são os livros perdidos de Daniel)
    29. Susana
    30. Sino e o Dragão
    31. I Macabeus
    32. II Macabeus
    33. III Macabeus
    34. IV Macabeus
    35. I Esdras
    36. II Esdras
    37. Oração de Manassés
    38. Salmo 151

     
    4 – Escrito eliminado do Novo Testamento, mas mencionado.
     
    39. Livro de Maria
     
    5 – Textos perdidos, mas mencionados em História Eclesiástica
     
    De 337 d.C., pelo bispo Eusébio de Cesareia, o qual os suprimiu por considerá-los “heresias”.
    40. Atos de Paulo
    41. Atos de André
    42. Atos de João
    43. O Proto-Evangelho
    44. Infância I
    45. Infância II
    46. Cristo e Abgarus
    47. Nicodemos
    48. O Credo dos Apóstolos
    49. Laodiceanos
    50. Paulo e Sêneca
    51. Paulo e Theca
    52. Revelação de Pedro
    53. Epístola de Barnabas
    54. O Evangelho Perdido de Acordo com Pedro
    55. Evangelho de Tomé
    56. Evangelho de Matias
    57. Clemente I
    58. Clemente II
    59. Efésios II
    60. Magnésios
    61. Tralianos
    62. Romanos II
    63. Filadelfos
    64. Smaraneas
    65. Policarpo
    66. Filipenses (II)
    66. Evangelho referido somente pela letra Q
     
    6 – Algumas destes podem ser referência nos escritos de Marcião, 150 d.C., e Muratória, 170 d.C.
     
    67. Sheppard de Hermas
    68. Hermas I (Visões)
    69. Hermas II (Mandamentos)
    70. Hermas III
    71. Cartas de Herodes e Pilatos (Ref. para o julgamento de Cristo)
     
    7 – Escritos Apócrifos que não mais existem.
     
    Eles são mencionados e referidos em outros, mais recentes, no século 4º d.C.
    72. O Evangelho de André
    73. Outros livros abaixo de André
    74. Evangelho de Afiles
    75. O Evangelho de Acordo com os Doze Apóstolos
    76. O Evangelho de Barnabé
    77. Os Escritos de Bartolomeu, o Apóstolo
    78. O Evangelho de Bartolomeu
    79. O Evangelho de Basilides
    80. O Evangelho de Cernithus
    81. A Revelação de Cernithus
    82. Uma Epístola de Jesus Cristo para Pedro e Paulo
    83. Vários outros livros abaixo do nome de Cristo
    84. Uma Epístola de Cristo (produzido por Maniqueu)
    85. Um Hino, ensinado por Cristo para seus Discípulos
    86. O Evangelho de Acordo com os Egípcios
    87. Os Atos dos Apóstolos II
    88. O Evangelho de Ebionitas
    89. O Evangelho de Encratites
    90. O Evangelho de Eva
    91. O Evangelho de Acordo com Hebreus (ou Hebreus II)
    92. O Livro de Helkesaites
    93. O Falso Evangelho de Hesíquius
    94. O Livro de Tiago
    95. Os Atos de João
    96. Evangelho de Jude
    97. Evangelho de Acordo com Judas Iscariotes (recentemente descoberto, causando furor no meio teológico.
    98. Atos do Apóstolo Leucius
    99. Atos do Apóstolo Lentitus
    100. Atos do Apóstolo Leontius
    101. Atos dos Apóstolos Leuthon
    102. Os Falsos Evangelhos, publicado por Lucianus
    103. Atos dos Apóstolos (usado por Manichees)
    104. O Evangelho de acordo com ou de Marcion
    105. Livros abaixo de Mateus:
    – O Evangelho de Matias
    – As Tradições de Matias
    – O Livro de Matias
    – O Evangelho de Merinthus
    106. Evangelho de Acordo com os Nazarenos
    107. Os Atos de Pedro e Thecla
    108. As Pregações de Pedro e Paulo
    109. As Revelações de Paulo
    110. O Evangelho da Perfeição
    111. Atos Adicionais de Pedro
    112. A Doutrina de Pedro
    113. O Evangelho de Pedro (não confundir com o Evangelho de acordo com Pedro)
    114. O Julgamento de Pedro
    115. As Pregações de Pedro
    116. As Revelações de Pedro
    117. Os Atos de Filipe
    118. O Evangelho de Filipe
    119. O Evangelho de Scythianus

    120. Os Atos dos Apóstolos, por Seleucus
    121. A Revelação de Estêvão
    122. O Evangelho de Titan
    123. O Evangelho de Tadeu
    124. Os Atos e o Evangelho de Tomé
    125. O Evangelho da Verdade
    126. Contra a Heresia
    Números 66 e 72 a 126 somente existem nas referências, eles nunca foram encontrados, mas estão sendo ou foram conhecidos. Conhecidos porque muitos cristãos antigos referiam-se a eles em suas cartas (não oficiais, como as Epístolas) e outros tantos escritos religiosos. Alguns eruditos ainda debatem a legalidade destes escritos:
     
    8 – Modernas descobertas de textos considerados totalmente perdidos
     
    Escrituras Bíblicas
    127. Livro de Moisés
    128. Livro de Abraão (127 e 128, foram encontrados em tumbas egípcias em 1830)
    129. Profecia de José do Egito 2 Néfi 3
    130. Profecia de Zenoque 1 Néfi 19
    131. Profecia de Neum (mesmo # 130)
    132. Profecia de Zenos (mesmo # 130)
     
    Você pode descartar todos esses como falsos, não contendo a palavra de Deus, ou precisa confiar cegamente na sua facção religiosa cristã?
    Quem decide o que é a palavra de deus e em que o crente deve acreditar é a sua igreja e mais ninguém.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_livros_ap%C3%B3crifos

  121. Marciano Diz:

    Não importa o que falou, o nome continua ridículo. E tem mais. Por que Mariazinha e Joãozinho, aka Hanzel und Gretel, aka Maria e José, não deram esse nome ao menino FG?

  122. Marciano Diz:

    Encerrando por hoje.
    Não há registro arqueológico ou histórico da existência de Moisés ou dos fatos descritos no Êxodo. A libertação dos hebreus, escravizados por um faraó egípcio, foi incluída na Torá provavelmente no século VII AEC, por obra dos escribas do Templo de Jerusalém, em uma reforma social e religiosa. Para combater o politeísmo e o culto de imagens, que cresciam entre os judeus, os rabinos inventaram um novo código de leis e histórias de patriarcas heroicos que recebiam ensinamentos diretamente de Jeová. Tais intenções acabaram batizadas de “ideologia deuteronômica”, porque estão mais evidentes no livro Deuteronômio. A prova de que esses textos são lendas estaria nas inúmeras incongruências culturais e geográficas entre o texto e a realidade. Muitos reinos e locais citados na jornada de Moisés pelo deserto não existiam no século XIII AEC, quando o Êxodo teria ocorrido. Esses locais só viriam a existir 500 anos depois, justamente no período dos escribas deuteronômicos. Também não havia um local chamado Monte Sinai, onde Moisés teria recebido os Dez Mandamentos. Sua localização atual, no Egito, foi escolhida entre os séculos IV e VI, por monges cristãos bizantinos, porque ele oferecia uma bela vista. Já as Dez Pragas seriam o eco de um desastre ecológico ocorrido no Vale do Nilo quando tribos nômades de semitas estiveram por lá.
    Um dos piores livros “sagrados” de todos os tempos é essa colcha de retalhos chamada “Bíblia”.

  123. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Perguntas ainda não respondidas, ainda que com respostas marotas, inconvincentes:
    .
    1 Livros “sagrados” existem muitos, além daqueles coligidos pelo catolicismo. Cada um com suas maluquices. Como podemos saber quais são verdadeiros?
    /
    RESPUESTA: verdadeiros são aqueles que dizem a verdade: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (incluindo nativos de Marte)
    .
    .
    “2 Depende de onde e quando nascemos?”
    /
    RESPUESTA: aí depende…
    .
    .
    “3 Quando vai se cumprir a profecia kardecista de que “em breve” o mundo todo será espírita?
    /
    RESPUESTA: o tempo dos espíritos não são os tempos humanos… um dia para uma alma desencarnada é como mil anos e mil anos como um dia de domingo…
    .
    .
    “Eu, por exemplo, prefiro acreditar nas baboseiras dos ??????? do que nas baboseiras dos livros arbitrariamente reunidos no que se convencionou chamar de bíblia.”
    /
    RESPUESTA: eu também não…

  124. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Em português, para o Montalvão:
    Elvis Country (I’m 10,000 Years Old) é um álbum de Elvis Presley.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa de que o Raul plagiou Elvis me é novidade…
    /
    /

    “Apesar do nome country, algumas canções são muito country,algumas são regravações.Esse disco tem como característica iniciar com lá maior repousar com si menor e terminar com dó maior características do “country”. Esse álbum virou mitológico segundo alguns especialistas que o consideram um álbum à frente de seu tempo. A canção “Whole Lotta Shakin’ Goin’ On” se tornou um clássico do rock dos anos 50 de Jerry Lee Lewis. Já “Faded Love” é a típica canção em que Elvis mudava os arranjos, praticamente transformando-a em outra canção, como era de seu costume em estúdio. Em canções como “Tomorrow Never Comes”, “I Washed My Hands In Muddy Water” e “Make The World Go Away”, Elvis demonstra o seu poder vocal que se mostrava cada vez mais impressionante, além das interpretações que eram cada vez mais elogiadas. Entre as faixas do álbum são tocados trechos da canção “I Was Born About Ten Thousand Years Ago”, no entanto, esta canção só foi lançada na íntegra no disco Elvis Now de 1972.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: muita boa informação para minha cabecinha pré-senil… coincidência ou sincronicidade ou não estava hoje ouvindo uma coletânea de Jerry Lee Lewis, que não deve ser confundido com o comediante Jerry Lewis, que também cantava. Entre as canções estavam: bad mon rising, blueberry hill, hallelujah I love her so, memphis e várias outras…

  125. MONTALVÃO Diz:

    /
    ====================================
    “O que eu perguntei é de onde Mateus, em qualquer língua, tirou a ideia de que Emanuel significa “deus conosco”.
    ================================
    .
    CONSIDERAÇÃO: vai ver Mateus consultou a wikipedia…
    /
    “Emanuel (em hebraico: ?????? , Deus em mim; em latim: Emmanuel[1]) é um nome profético citado em Mateus 1:23 (“E ele será chamado Emanuel, que significa, Deus conosco”) para se falar a respeito de Jesus, o Cristo, por este ter cumprido dezenas de profecias que anunciavam a vinda do Messias, segundo traduções cristãs da Bíblia Hebraica, particularmente do Antigo Testamento. Dentre as passagens do velho testamento há uma muito conhecida, que diz: «Portanto o mesmo YHWH vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel» (Isaías 7:14).”
    .
    “1 Forma utilizada na Vulgata, como se vê em Mateus 1:23 no site do Vaticano.”

  126. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO:
    “Na nossa bíblia portuguesa de ’46 já tá grafado Emanuel.
    +, porém, todavia, contudo, entretanto no ESE está Emmanuel (o espírito que se manifestava na Société) na versão BRASILEIRA “oficial” da FEB tradução do Guillon Ribeiro.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ok, sem discordância. A questão é que Chico inventou uma pronúncia para Emanuel, que não é o Emannuel do ESE, e os espíritas a repetem, que não encontra resguardo em canto algum…

  127. Gorducho Diz:

    DEVE SER o Emmanuel do ESE…
    Quando aquela Srª falou pra ele – e como terá pronunciado❓ não sabemos…– que tinha se manifestado um tal de Emanuel, ele CERTAMENTE imaginou que era o espírito do ESE.

    Besides, certamente que n’O Reformador esse espírito fora n’algum momento citado (já está todo ou quase todo digitalizado, mas é penoso a gente achar algo assim aleatoriamente).

    Ademais, não sabemos como grafavam em ’27 por cá ou nas revistas europeias que ele lia (sim: eu SEI que o rei da Italia se escrevia com 1 “m” só)…

  128. Gorducho Diz:

    S/tese é que CX achava que “Emanuel” se diz Emanuel,
    e “Emmanuel” se diz EmÂnuel❓

    É isso que tem tentado especular❓❓❓

  129. Gorducho Diz:

    Almeida
    NOVA YORK:
    SOCIEDADE AMERICANA DA BÍBLIA
    1850.

    14 Portanto o mesmo Senhor vos dará hum sinal ; eisque huma virgem conceberá, e parirá hum filho, e seu
    nome chamará IMMANUEL.

     

     

    S (apreciada!)/Pessoa está a fazer finca-pé numa grafia ATUAL. Além do FATO de que no ESE versão BRASILEIRA está Emmanuel (e eu tenho CONVICÇÃO que n’O Reformador até 1927 deverá ter menção a esse espirito que se manifestara na Société), temos que ver como era a grafia da literatura a qual CX lia NA ÉPOCA.

  130. Marciano Diz:

    Para um reles terceiro secretário, a grafia do nome não tem importância. O importante é que os espíritas, induzidos por cx, pronunciam o nome erradamente.
    Eu conheço o Jerry Lee Lewis (primo de um pastor famoso nos Estados Unidos), conheço o Jerry Lewis comediante (só não sabia que ele cantava), conheço todas essas músicas, inclusive em gravações não oficiais, com os Beatles, Creedence Clearwater Revival, bluezeiros, etc.
    Música popular ou erudita é comigo mesmo. Marcianos apreciam a música terrícola, ainda que nem se aproxime daquelas marcianas. Uma sonda de vocês levou para meu planeta, dentre outras, Coisinha do Pai, um “samba” brasileiro. Não sei com que propósito.
    https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe120702.htm
    A wikipedia é boa porque é sempre atualizada e muito abrangente. Tem erros, como qualquer outra enciclopédia. A americana é a melhor versão e a brasileira é apenas um pedaço dos verbetes da americana, muito mal traduzida. A exceção é quando fala sobre matérias peculiares ao Brasil.
    Posso citar outras enciclopédias, como a Britannica, a Larousse, etc., mas como Vossa Excelência não fala inglês, francês, etc., prefiro a wikipedia em português. Às vezes cito em inglês, quando é importante, pois sei que Vossa Excelência, apesar de não falar inglês, entende que “eventually” não é eventualmente. Se é que se recorda, apesar do Alzheimer diagnosticado pela Administração. And if you know what I mean, of course.

  131. Marciano Diz:

    A propósito, aproveito a oportunidade para lembrar que Vossa Excelência tem dever de casa (política) por fazer.

  132. Marciano Diz:

    Os Mateuses que escreveram o tal livro (evangelho segundo …) teriam feito melhor se consultassem a wikipedia em grego antigo. Segundo se vê da própria wikipedia, ela estava disponível para eles na versão para Windows -1700, Chrome -1710.
    Rodavam em qualquer processador da época. Um dos Mateuses até tinha um Intel® Core™2 Solo Q9550
    Cache de 12 M, 2,83 GHz, barramento frontal de 1333 MHz. Eu sei porque peguei emprestado com ele, algumas vezes. Não se esqueça de que I was born about ten thousand years ago.

  133. Marciano Diz:

    Nunca é demais repetir:
    O Novo Testamento é uma fraude ridícula, já que foi escrito vários séculos depois do Antigo Testamento, copiando e modificando mais de 400 versículos para inventar profecias falsas e o próprio Jesus com textos fora do contexto.
     
    (…)
     
    Após a suposta morte de Jesus, os evangelistas fizeram várias adaptações de textos do velho testamento como previsões sobre Jesus. A isso se deve o grande sucesso do Cristianismo.  
    Mateus 1:23
    “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.”
     
    Mas o tema era bem outro: o profeta falava da ingratidão do povo de Israel e do filho que nasceria da profetiza sua esposa:
     
    Isaías 7:14-17
    “14.Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. 15.Manteiga e mel comerá, quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem. 16.Pois antes que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem, será desolada a terra dos dois reis perante os quais tu tremes de medo. 17.Mas o Senhor fará vir sobre ti, e sobre o teu povo e sobre a casa de teu pai, dias tais, quais nunca vieram, desde o dia em que Efraim se separou de Judá, isto é, fará vir o rei da Assíria”.
     
    Isaías, 8:3-4
    “E fui ter com a profetisa; e ela concebeu, e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: Põe-lhe o nome de Maer-Salal-Has-Baz. Pois antes que o menino saiba dizer meu pai ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco, e os despojos de Samária, diante do rei da Assíria.”
     
    Aí ficou mais claro de quem o profeta falava. Nada tinha a ver com Jesus. O mesmo Mateus escreveu ainda outra, referindo-se a Jesus:
     
    Mateus 2:15
    “… e lá ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho.”
     
    Outra adaptação mais furada:
    Oséias 11:1-2
    “Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito chamei a meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se afastavam de mim; sacrificavam aos baalins, e queimavam incenso às imagens esculpidas.”
     
    Oseias estava falando da nação israelita, referindo-se à sua estada no Egito, nada de predição sobre ninguém. Esse é a mais grosseira das adaptações feitas pelos cristãos.  
    Além das adaptações de textos para transformar Jesus no messias, a nova doutrina, “ressurreição dos mortos”, pareceu muito atraente aos religiosos. E, assim, os cristãos conseguiram convencer muita gente e, com o passar dos séculos, até o imperador romano acreditou na história e se tornou cristão, preparando o caminho para o cristianismo sanguinário que vigorou na Roma papal. E como a história já estava bem preparada havia muito tempo, o cristianismo se ramificou em milhares de religiões e tornou-se a maior religião do mundo, tudo tendo como forte base o livro engendrado nos dias de Josias. Como o messias deveria libertar o povo e estabelecer o reino nos dias da Assíria, e a Assíria nem existe mais, e isso não aconteceu, o Messias nunca existiu nem poderá existir. Como se vê, não são os ateus nem os judeus, mas a própria Bíblia que informa que o messias não existiu, que foram os cristãos que adaptaram grosseiramente textos do Velho testamento ao seu Jesus, com o que convenceram primeiramente os povos incultos, que não tinham como conferir todos os textos, vindo posteriormente, com a crença mais fortalecida, convencer até o imperador romano, o que propiciou a expansão do cristianismo pelo mundo.
     
    E que a história dos patriarcas e profetas se constitui em boa parte de lendas, se conclui pelas avançadas análises arqueológicas atuais, que comprovam a inexistência de muitos pormenores ali registrados e da maioria dos personagens citados.

  134. Marciano Diz:

    A QUEM INTERESSAR POSSA:
    http://www.abiblia.org/ver.php?id=8442

  135. Gorducho Diz:

    👍
    Eu simplesmente não consigo engulir a aparente tese dele: que CX achasse que
    a) “Emanuel” se fala Emanuel;
    e
    b) “Emmanuel” se fala EmmÂnuel.
    E se essa NÃO é a tese dele, aí mesmo é que não entendo mais nada do que ele estará a querer dizer…

  136. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Mas o tema era bem outro: o profeta falava da ingratidão do povo de Israel e do filho que nasceria da profetiza sua esposa
    ============================================================
    👍
    Mas não muda o fato que traduzido (pro grego) é: Deus conosco.

  137. Marciano Diz:

    Para quem não gosta da wikipedia e não lê outras línguas além do português e do hebraico (leia-se o Presidente):
     
    A Bíblia é uma coleção de textos, divididos em duas partes: o Antigo ou Velho Testamento, reunido por etapas nos dez séculos anteriores ao nascimento de Jesus Cristo; e o Novo Testamento, escrito durante o século posterior a sua morte. A palavra “testamento” (testamentum na tradução latina da Vulgata) traduz o grego diatheke, que por sua vez é tradução do termo hebraico berith, “aliança”. O uso do termo diatheke — testamentum nos Evangelhos (p. ex. Lc 20,22) e nas Epístolas (p. ex. Rm 9,1-11; Hb 8 e 9), que aludem a textos como Gn 9 e 15 e Ex 24, 8, estabelece uma unidade espiritual entre os escritos cristãos e a coleção judaica.
     
    A palavra Bíblia corresponde ao plural grego de biblion e significa “os livros”. Refere-se aos livros que a compõem, também denominados Sagradas Escrituras, devido a seu caráter canônico, isto é, enquadrados em um cânon, ou padrão, como livros sagrados, diretamente inspirados por Deus. Entretanto, o conjunto não é o mesmo para todas as religiões, pois o critério de canonicidade difere de religião para religião. Assim, no Antigo Testamento só são canônicos, para os judeus, os livros cujo original hebraico foi encontrado, o que exclui Judite, Tobias, I e II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc, que são canônicos para os cristãos; e os livros do Novo Testamento, que testemunham a vida de Jesus Cristo e de seus apóstolos, são canônicos apenas para os cristãos.
     
    Além desses livros, existem outros, que formam a chamada literatura intertestamentária, e englobam: (1) os livros apócrifos — alguns deuterocanônicos (ou seja, de canonicidade só reconhecida posteriormente) para a Igreja Católica; outros, canônicos para a Igreja Ortodoxa; e ainda outros não-canônicos para o judaísmo e o protestantismo; (2) os pseudepigráficos (erroneamente atribuídos a autores bíblicos), não-canônicos para todas as religiões; e (3) os manuscritos do mar Morto, também considerados não-canônicos, embora ainda em estudo por parte de especialistas de todas essas religiões.

  138. Marciano Diz:

    Sim, Gorducho, mas não tem nada a ver com o nome do filho do homem.
    E concordo que também não estou conseguindo ver aonde o Presidente quer chegar.

  139. Marciano Diz:

    Prosseguindo, para o Presidente:
     
    Depois que os textos “bíblicos” se revelaram totalmente absurdos, começou-se a tentar salvar a porcaria através de interpretações.
     
    Existe uma hermenêutica bíblica, isto é, uma doutrina e um método de interpretação do texto bíblico, com regras gerais e particulares a serem aplicadas na busca e determinação de sentido. A exegese, que é a aplicação prática dessas regras, obedece a certas etapas: estabelecimento do texto original, com base em manuscritos, traduções antigas, documentos etc; configuração do sentido contextual, para resgatar os significados que as palavras e expressões possuíam na época e no meio em que foram formuladas. Além do sentido literal, os pesquisadores buscam sentidos adicionais, baseados em outros princípios hermenêuticos. O principal, e o único legítimo, é o tipológico, que interpreta os fatos, personagens e instituições do Antigo Testamento como “tipos” ou prefigurações das realidades da Nova Aliança (p. ex. Jo 3,14-15, aludindo a Num 21, 8-9; ver também 1Cor 10, 1-11, onde o termo typos é usado duas vezes). Antigamente usava-se também o termo “sentido alegórico”, para indicar, na maioria das vezes, o que depois passou-se a chamar de sentido tipológico. Uma interpretação alegórica, porém, que se esmerasse em buscar sentidos mais “altos”, mais “profundos”, mais ” espirituais”, sem base no sentido literal entendido pelo autor humano, nem na tipologia, não seria uma verdadeira e legítima interpretação do texto bíblico.
     
    O chamado “sentido pleno” nada mais é do que o resultado de uma comparação ou combinação de diversas fórmulas bíblicas de um mesmo tema. Isso pode levar a um enriquecimento da mente do leitor, mas não acrescenta nada ao sentido literal ou tipológico de cada texto.
     
    A igreja primitiva considerava a leitura das Sagradas Escrituras uma maneira eficaz de entrar em contato com Deus. Essa postura determinou a disseminação de traduções, que acompanharam o crescimento da igreja, desde a Judéia e Samaria, até a Anatólia — Éfeso, Pérgamo, Laodicéia, Filadélfia –, Grécia, e finalmente Roma, onde são Pedro estabeleceu sua sé. Os papas sempre aconselharam a leitura privada da Bíblia, como fonte de vida espiritual, pregação e catequese.
    No rito católico, a liturgia da palavra e a celebração da eucaristia sempre estiveram juntas. Com as mudanças introduzidas na liturgia, a partir do papa João XXIII, a leitura de trechos do Antigo Testamento, de uma epístola e do Evangelho passaram a ser feitas não mais em latim, pelo texto da Vulgata — tradução latina oficial da Igreja Católica — mas na língua do lugar onde se celebra o culto. No entanto, a proliferação de traduções, nem sempre confiáveis, já havia levado a Santa Sé a estabelecer normas e limitar a leitura às edições devidamente revistas e aprovadas.
     
    No rito oriental, sobretudo após as grandes controvérsias teológicas dos quatro primeiros séculos, incorporou-se a prática de compor textos de orações, hinos e cantos corais alusivos a diversas passagens da Bíblia, que funcionavam como pequenos sermões. A Igreja Ortodoxa oriental adota muitos textos nessa linha, como orações que proclamam a teologia ortodoxa, o canto diário de salmos, com maior ênfase no culto do domingo. Na tradição grega adotam-se hinos de composição livre, baseados em personagens ou episódios bíblicos, ou paráfrases de passagens das Escrituras.
     
    A liturgia do judaísmo é a da sinagoga, que começou ao tempo do exílio da Babilônia, no século VI a.C. e substituiu aos poucos o culto do templo. Como a sinagoga estava separada do templo de Jerusalém, cada instituição adotava sua própria liturgia. A congregação dos rabinos prestava culto à parte, em certos dias festivos prescritos pela Bíblia; o povo prescindia de sacerdote, mas mantinha um estreito sentido de comunidade, que agia segundo a palavra de Deus, expressa nas Escrituras. Obedecia aos dias, semanas, meses e anos prescritos, o que dava uma ordem à vida comunitária. A leitura em voz alta, nas sinagogas, era o ponto alto do culto, e muito concorreu para que o texto bíblico se tornasse familiar aos judeus.
     
    A fé protestante está dividida em tão grande número de grupos culturais e religiosos, com perspectivas teológicas tão diversas, que não há como generalizar sobre as relações entre o culto e a Bíblia. Para os anglicanos, como também para a maioria dos luteranos, no século XX, prevalecem as mesmas orientações vigentes para os católicos, com a composição de orações, hinos e cânticos inspirados na Bíblia. Certas correntes protestantes de orientação fundamentalista, que mantêm uma interpretação mais radicalmente literal, nada além da Bíblia deve servir como texto de culto. A liturgia protestante das demais confissões situa-se entre esses dois extremos.
     
    De nenhum livro bíblico possui-se o manuscrito original. Existem, porém, numerosas cópias manuscritas de séculos posteriores que, comparadas entre si e com as mais antigas traduções, permitem uma reconstrução bastante fidedigna dos textos. Do Antigo Testamento hebraico e aramaico, foi elaborada uma versão definitiva pelos massoretas (de massora, tradição), entre os anos 750 e 1000. Na base de um grande número de manuscritos, praticamente uniformes desde o século II da era cristã, e da tradição oral, os massoretas estabeleceram um texto munido de um complexo sistema de sinais de vocalização e pronúncia, texto esse que sempre foi usado como base principal para todas as edições e traduções posteriores.
    Dos livros do Antigo Testamento escritos em grego, e de todo o Novo Testamento, foram feitas várias edições críticas, com base em centenas de manuscritos, numa tentativa de reconstruir da melhor maneira possível a versão original dos autores inspirados. Esse imenso esforço crítico, que data principalmente do século XIX, forma a base de todas as traduções modernas, como por exemplo a francesa Bible de Jérusalem.

     
    O texto original da Bíblia, em hebraico e aramaico no Antigo Testamento e em grego no Novo Testamento, seria inacessível ao leitor comum. Toda a enorme influência religiosa, política, social e cultural da Bíblia deveu-se às traduções. Elas começaram bem antes do nascimento de Cristo, e multiplicaram-se a partir da disseminação da fé cristã. A invenção da imprensa de tipos móveis, no século XV, deu ensejo a nova onda de traduções, que continuaram a multiplicar-se até o tempo presente, quer de todo o texto canônico, quer de livros não-canônicos, mas de interesse para o estudo da mensagem judaico-cristã.
     
    A mais antiga tradução do Velho Testamento é a Septuaginta, ou Versão dos Setenta, nome que tem sua origem na lenda segundo a qual 72 judeus, seis de cada tribo de Israel, teriam feito essa tradução do Antigo Testamento para o grego em 72 dias. Realizada em Alexandria, entre 250 e 150 a.C., aproximadamente, destinava-se aos judeus da diáspora — os que, voluntária ou coercitivamente, se encontravam fora de Israel. Do Egito espalhou-se por outras regiões, até tornar-se a Bíblia oficial do judaísmo helenista. As traduções seguintes já compreendem a Bíblia inteira, e foram feitas pelos iniciadores do cristianismo nas regiões orientais do Império Romano. A principal tradução siríaca é a Pechitta (a comum). A tradução do Antigo Testamento é muito antiga; foi começada desde o século II. O texto oficial da igreja síria para o Novo Testamento, na sua forma atual, remonta provavelmente a Rábulo, bispo de Edessa (411-435). A tradução armênia data do século V, pelo bispo Mesrop, e inaugura a língua literária nesse idioma.
    Por volta do ano 170, Taciano, discípulo de são Justino, compôs o Diatessaron, compilação dos quatro Evangelhos em um só, também denominado Harmonia evangélica. Foi escrita provavelmente em grego, e traduzida para o siríaco pelo próprio Taciano. Esse texto serviu como uma espécie de Evangelho padrão para os sírios até perto do ano 400, quando foi substituído pelos quatro Evangelhos separados. Tanto o texto grego como o siríaco perderam-se e só podem ser reconstituídos, parcialmente, por fontes indiretas.
    Após o cativeiro do Egito, o povo judeu já não mais entendia o hebraico, e por isso foi preparada uma tradução oral da Bíblia em aramaico, o Targum, posteriormente guardada por escrito. A cópia hoje conhecida data de época muito posterior, mas grandes trechos remontam ao período pré-cristão.
    Por volta do ano 245, Orígenes, o mais influente teólogo e especialista em texto bíblico da nascente igreja grega, elaborou em Cesaréia, na Palestina, uma versão do Antigo Testamento, denominada Hexapla (em grego, livro sextuplicado). Apresentava as versões grega e hebraica em seis colunas paralelas, na seguinte ordem: texto hebraico em caracteres hebraicos; texto hebraico em caracteres gregos; texto grego de Áquila (autor de uma tradução literal do Antigo Testamento); texto grego do sábio judeu Símaco; texto da Septuaginta; e texto grego do helenista judeu Teodócio. O trabalho consumiu vinte anos e totalizou cerca de sete mil páginas. Talvez devido a essa extensão, jamais foi copiado integralmente, e dele restam apenas fragmentos.
     
    Dentre as muitas traduções da Bíblia, as de maior importância para a expansão do cristianismo nascente foram as feitas para o latim. A mais antiga foi a Itala, realizada entre o ano 200 e o 250, na Itália, quando começava a se extinguir o conhecimento da língua grega nas regiões ocidentais do Império Romano. Foi substituída pela Vulgata, realizada por são Jerônimo, por ordem do papa Dâmaso, no século IV. Para o Novo Testamento, o tradutor respeitou o texto latino antigo, que já se tornara familiar, mas corrigiu-o de acordo com bons manuscritos gregos. Entre 386 e 389, são Jerônimo corrigiu a tradução latina do Antigo Testamento na base da héxapla de Orígenes. Entre 390 e 406, porém, elaborou uma nova tradução latina do Antigo Testamento, diretamente do hebraico e do aramaico. No século VIII a versão definitiva de são Jerônimo acabou por suplantar as demais traduções latinas, mas foi somente por volta do século XVI que recebeu o nome de Vulgata, devido a sua larga divulgação. O termo era antes aplicado à versão dos Setenta ou à Itala. Quatro séculos depois, ao encerrar-se o Concílio Vaticano II, o papa Paulo VI designou uma comissão de peritos com a incumbência de realizar uma revisão da Vulgata, a fim de incorporar os resultados dos trabalhos exegéticos que se haviam acumulado nos últimos séculos e assim obter-se uma versão latina atualizada em relação à ciência bíblica atual.

  140. Marciano Diz:

    Das traduções para o português, a mais antiga foi feita, no século XVII, por João Ferreira de Almeida, missionário católico na Índia, posteriormente convertido ao protestantismo. Baseada no texto grego, quase sempre discordou da Vulgata, embora fosse de orientação católica. De melhor qualidade é a segunda tradução para o português do Antigo e do Novo Testamento, realizada no século XVIII, por Antônio Pereira de Figueiredo. Baseada na Vulgata, teve maior acolhida dos protestantes que dos católicos.
    Em 1981 foi publicada a Bíblia de Jerusalém, traduzida dos originais, com introduções e notas traduzidas de La Sainte Bible, publicada em 1973 sob a direção da École Biblique de Jérusalem. Outras boas versões são a Bíblia Sagrada da Editora Ave Maria, traduzida dos originais hebraico, aramaico e grego, mediante a versão francesa dos monges de Maredsou, Bélgica, pelo Centro Bíblico de São Paulo; e a Bíblia do Pão, da Editora Vozes, diretamente dos textos originais, com introduções e notas explicativas e remissivas.

  141. Marciano Diz:

    Para o alemão, o Novo Testamento foi traduzido por Martinho Lutero, em 1522. Zwingli mandou acrescentar-lhe, em 1530, uma tradução do Antigo Testamento feita por seus companheiros Pellican, Bibliander e outros (Bíblia de Zurique), mas esta foi logo suplantada pela tradução do Antigo Testamento por Lutero, em 1534. A Bíblia de Lutero tornou-se de uso comum por todos os protestantes de língua alemã. É o primeiro e talvez o maior documento da literatura alemã moderna, cuja língua foi determinada por essa obra.
     
    A primeira tradução para o inglês, de John Wycliffe, caiu em esquecimento, com o fracasso de seu movimento reformador. A reforma da igreja da Inglaterra por Henrique VIII foi precedida e acompanhada pelas traduções de William Tyndale (Novo Testamento em 1525, Pentateuco em 1531), em estilo solene e arcaico. Em 1535, Miles Coverdale traduziu a Bíblia inteira, tradução oficialmente aceita depois da revisão pelo arcebispo Cranmer, em 1540. Adeptos de uma reforma mais radical, William Whittingham e outros criaram em 1560 a Bíblia de Genebra, texto lido pelos puritanos, pelos Pilgrim Fathers na América e por Cromwell.
    Rejeitando o texto dos calvinistas de Genebra, a Igreja Anglicana mandou fazer outra tradução, a do arcebispo Matthew Parker e de outros bispos (Bishop’s Bible, 1568). O rei Jaime I encomendou uma nova versão dessa Bíblia, realizada em 1611 por uma comissão de 47 tradutores sob a direção de Lancelot Andrewes, e cujo uso na Igreja Anglicana foi autorizado. É esta a Authorized Version, dita também King James Bible, um dos maiores monumentos da língua e que exerceu influência profunda sobre toda a literatura inglesa.
     
    O primeiro tradutor protestante da Bíblia na Itália foi Pagninus (1528), seguido por Antonio Brucioli (1530-1532). Os católicos responderam com o Velho Testamento traduzido por Santi Marmochini, e o Novo Testamento traduzido por Zaccheria (1538). A mais importante tradução protestante da Bíblia para o italiano é a de Giovanni Diodati (1607). Uma tradução católica é a de Antonio Martini, do século XVIII.
     
    Em 1530 saiu a tradução do católico Jacques Le Fèvre D’Étaples, seguida pela do protestante Pierre Robert, dito Olivétan, cuja tradução de 1535 conquistou o protestantismo francês, sendo revista por Ostervald em 1724. Depois da tradução do católico Corbin, veio a melhor de todas, a do jansenista Louis-Isaac Le Maître de Sacy. Traduções mais modernas são a do protestante L. Segond (1880) e a do católico A. Crampon (1894). Em 1956 saiu a tradução completa feita sob a direção da École Biblique de Jérusalem, dominicana.
     
    Tanto nas línguas mencionadas como nas demais línguas da Europa apareceram numerosas traduções, parciais ou completas, desde a Idade Média até os tempos modernos, sempre na linguagem de cada época, e tanto do lado protestante como do lado católico e — para o Antigo Testamento — judaico. Muitas traduções da Bíblia foram feitas, integral ou parcialmente, com fins missionários, para línguas faladas fora do mundo cristão. Colonizadores ingleses na América do Norte fizeram uma versão para a língua dos índios algonquinos, no século XVII. No século XIX, apareceram traduções para o chinês, o birmanês e o sânscrito, esta última destinada às classes letradas da Índia. No século XX a Bíblia foi traduzida para o árabe (1965) e sobretudo para línguas africanas.

  142. Marciano Diz:

    Fora das fontes religiosas ou por ela influenciadas, a História não sabe nada sobre os tais evangelistas. Igualmente ao biografado, eles não deixaram traços. Ao contrário dos outros personagens citados pelo Presidente, que deixaram sim. Não há como comparar.

  143. Marciano Diz:

    Vejamos quem teriam sido esses “autores inspirados” que teriam escritos os “originais” que ninguém jamais viu.
     
    Algumas famílias de viajantes, pobres, esfarrapados, sem educação, arte ou poder; descendentes daqueles que foram supostamente escravizados por centenas de anos; ignorantes como os habitantes da África Central e recém-fugidos dos seus supostos senhores no deserto do Sinai. Seu comandante era Moisés, um homem que havia sido educado pela família do faraó que havia aprendido a mitologia e as leis do Egito. Com o propósito de controlar seus seguidores, ele fingiu que fora instruído por Jeová, o deus dos fugitivos. Tudo o que acontecia era atribuído à interferência do seu Deus. Moisés dizia que encontrara esse Deus cara a cara; que no topo do Monte Sinai ele recebera as tábuas de pedra nas quais, pelos dedos de Deus, os dez mandamentos haviam sido escritos, e que Jeová havia dito quais os sacrifícios e cerimônias que o agradavam e quais as leis que deveriam governar esse povo.
     
    Naquela época esses andarilhos não tinham qualquer relacionamento com outros povos. Não existia linguagem escrita, eles não sabiam ler ou escrever. Não havia meios de levar essas mensagens a outros povos, assim elas ficaram enterradas no linguajar dessas tribos ignorantes, miseráveis e desconhecidas por mais de dois mil anos. Muitos séculos depois de Moisés, o líder, estar morto, muitos séculos depois que todos os seus seguidores já não mais existissem, o Pentateuco foi escrito, trabalho de muitos escribas, e para dar força e autoridade, disseram que Moisés fora o autor.
     

    Sabemos hoje que o Pentateuco não foi escrito por Moisés.
    Cidades que não existiam na época em que Moisés teria vivido são mencionadas.
    Dinheiro, cunhado séculos após sua morte, é citado.
     
    Então, muitas regras não se aplicavam aos viajantes do deserto: leis sobre agricultura, sobre o sacrifício de bois, ovelhas e bezerro, sobre tecelagem de roupas, sobre colheitas, sobre o preparo de sementes, sobre casas e templos, sobre cidades e refúgios, e sobre muitos outros assuntos que nada diziam respeito a migrantes famintos do deserto e das pedras.
     
    Hoje admitem muitos Teólogos inteligentes e honestos que Moisés não foi o autor do Pentateuco, mas todos admitem que ninguém saiba quem eram os autores, quem escreveu qual daqueles livros, este ou aquele capítulo e linha. Sabemos que os livros não foram sequer escritos numa mesma geração. Que não foram escritos por uma só pessoa. Que estão repletos de erros e contradições.
     

    1. Sabe-se que Josué não escreveu o livro que leva seu nome porque trata de eventos que ocorreram muito tempo após sua morte.
    2. Ninguém conhece ou finge conhecer o autor de Juízes; o que sabemos é que foi escrito séculos após os Juízes deixarem de existir.
    3. Ninguém conhece o autor de Ruth. Ninguém conhece o autor nem do primeiro e segundo livro de Samuel; o que sabemos é que Samuel não escreveu os livros que levam seu nome. No capítulo 28 do primeiro Samuel é citada a invocação do espírito de Samuel – que estava morto – pela
    bruxa de Endor.
    4. Ninguém sabe quem foi o autor do primeiro e segundo livro de Reis ou o primeiro e segundo livro de Crônicas; tudo o que sabemos é que esses livros são de nenhum valor.
    5. Sabemos que os Salmos não foram escritos por David. Nos Salmos a escravidão é citada, mas isto não aconteceu até quinhentos anos após David ter ido dormir com seus pais.
    6. Sabemos que Salomão não escreveu os livros de Provérbios ou Cânticos; que Isaías não foi o autor do livro que leva seu nome; que ninguém sabe o autor de Eclesiastes, Jó, Ester, ou qualquer outro livro do Velho Testamento, com exceção de Ezra.

    7. Sabemos que Deus não é mencionado ou de qualquer outra maneira citado no livro de Ester. Sabemos também que o livro é cruel, absurdo e impossível.
    8. Deus não é mencionado nos Salmos de Salomão, o melhor livro do Velho Testamento.
    9. E sabemos que Eclesiastes foi escrito por um não crente.

     
    Sabemos que os judeus não decidiram quais livros eram inspirados ou autênticos até o segundo século depois de Cristo.
    Sabemos que a ideia da inspiração teve um crescimento gradual e que a inspiração havia sido determinada por aqueles que tinham certos objetivos a atingir.

  144. Marciano Diz:

    Há algo no Velho Testamento — em História, teoria, lei, moralidade, ciência — acima e além das ideias, crenças, costumes e preconceitos existentes naqueles povos entre os quais os autores viveram?
    Há qualquer raio de luz de qualquer fonte sobrenatural?
     
    Os antigos hebreus acreditavam que a Terra era o centro do Universo, e que o sol, a lua e as estrelas eram manchas no céu.
    Com isto a Bíblia concorda.

    Pensavam que a terra era plana, com quatro cantos; que o céu, o firmamento, era sólido, o piso da casa de Jeová.
    A Bíblia ensina o mesmo.
     
    Imaginavam que o sol girava em torno da Terra e que, parando o sol, o dia se prolongaria.
    A Bíblia concorda com isto.

    Acreditavam que Adão e Eva seriam o primeiro homem e mulher; que eles haviam sido criados alguns anos antes e que eles, os hebreus, eram seus descendentes.
    Isto a Bíblia ensina.
     
    Se alguma coisa é ou pode ser certa, é que os escritores da Bíblia estavam enganados sobre a criação, Astronomia, Geologia; sobre as causas dos fenômenos, a origem do mal e as causas da morte.
    1. Agora é preciso admitir que se fosse um Ser Infinito o autor da Bíblia, ele deveria saber todos os fatos, todas as ciências e não cometeria qualquer erro.
    2. Se, no entanto, há erros, desvios, falsas teorias, mitos ignorantes e asneiras na Bíblia, ela só pode ter sido escrita por seres finitos; ou seja, por pessoas ignorantes e equivocadas.
    3. Nada pode ser mais claro que isto.
     
    Por séculos a Igreja sustentou que a Bíblia era absolutamente certa; que não continha nenhum erro; que a história da criação era verdadeira; que sua Astronomia e Geologia estavam de acordo com os fatos; que os cientistas que discordassem do Velho Testamento eram infiéis e ateus. Hoje as coisas mudaram. Cristãos educados admitem que os escritores da Bíblia não fossem tão inspirados como a ciência. Eles agora dizem que Deus, ou Jeová NÃO inspirou os escritores desse livro com o propósito de ensinar o mundo sobre Astronomia, Geologia ou qualquer outra Ciência. Eles agora admitem que os homens inspirados que escreveram o Velho Testamento não sabiam coisa alguma de ciência e que eles escreveram sobre a terra, as estrelas, o sol e a lua de acordo com a ignorância da época. Foram necessários muitos séculos para forçar os Teólogos a admitir isto. Relutantemente, cheios de malícia e ódio, os pregadores se retiraram de campo, deixando a vitória com a ciência.
     
    ENTÃO ELES ASSUMIRAM OUTRA TÁTICA
    Eles passaram a afirmar que os autores da Bíblia eram inspirados em questões espirituais e morais; que Jeová queria informar seus filhos seus desígnios e seu infinito amor; que Jeová, vendo seu povo mau, ignorante e depravado, queria fazê-lo piedoso, justo, sábio e espiritual, e que a Bíblia é inspirada em leis, na religião que ela ensina e em suas ideias de governo.
    Essa é a situação atual. Estaria a Bíblia mais próxima de seus supostos ideais de justiça, piedade, moralidade ou religião do que de suas concepções de ciência? Ou sua moral?
    1. Ela apoiou a escravidão.
    2. Sancionou a poligamia.
    3. Poderia o diabo fazer pior?

     
    Seriam suas leis inspiradas?
    Centenas de ofensas eram punidas com a morte. Pegar em ferramentas de trabalho no domingo, assassinar seu pai na Segunda, eram crimes iguais. Não há na literatura código de leis mais sangrento. As leis da vingança e retaliação eram as leis de Jeová. Um olho por um olho, um dente por um dente, um membro por um membro.
    Isto é selvageria, não Filosofia.
     
    Será ela filosófica?
    Ensina que pecados de uma pessoa sejam transferidos a um animal, um bode. Faz da maternidade uma ofensa para a qual a oferta de um pecado teve de ser feito.
    1. Era mau parir um menino e duas vezes mau parir uma menina.
    2. Fabricar o óleo que era usado pelos padres era uma ofensa punida com a morte.
    3. O sangue de um pássaro morto em água corrente era tido como medicinal.

    Mancharia um Deus civilizado seu altar com o sangue de ovelhas, cordeiros, cabritos e humanos? Transformaria seus padres em carniceiros? Sentiria prazer em sentir cheiro de carne queimando?
     
    Alguns advogados cristãos e alguns juízes estúpidos e eminentes têm dito e ainda dizem, que os dez mandamentos são a fundação de toda a lei.
    Nada poderia ser mais absurdo. Muito antes de esses códigos serem ditos, houveram códigos de leis na Índia e Egito, leis contra assassinato, perjúrio, furto, adultério e fraude. Essas leis são tão antigas quanto à sociedade humana; tão antigas como o amor à vida; tão antigas quanto à indústria; quanto à ideia de prosperidade; tão antigas quanto o amor humano.
    Todos os mandamentos que eram bons, eram antigos; todos os que eram novos, eram tolos. Se Jeová fosse civilizado, deixaria de fora o mandamento sobre guardar os sábados e em seu lugar colocaria: “Não escravizarás teu semelhante”. Ele omitiria aquele que fala de juramento e colocaria: “O homem terá apenas uma mulher, e a mulher, apenas um homem”. Deixaria de lado aquele sobre imagens esculpidas e colocaria: “Não provocarás guerras de extermínio e só desembainharás tua espada em legítima defesa”.
    Se Jeová fosse civilizado, como seriam melhores aqueles mandamentos.
     
    Poderia algum estudioso do Cristianismo explicar o Gênesis? Sabemos que não é verdadeiro. Ele se contradiz por si só. Há duas citações da criação, no primeiro e segundo capítulos. Na primeira versão, pássaros e bestas tinham sido criados antes do homem.
    1. Na Segunda, o homem foi criado antes das bestas e pássaros.
    2. Na primeira, aves foram feitas da água.
    3. Na Segunda, aves foram criadas da terra.
    4. Na primeira, Adão e Eva foram criados juntos.
    5. Na Segunda, Adão foi feito; depois as bestas e pássaros; e então, Eva é criada de uma das costelas de Adão.

    Essas histórias são muito mais antigas do que o Pentateuco.

    1. Segundo os persas: Deus criou o mundo em seis dias, um homem chamado Adama, uma mulher chamada Eva, e então descansou.
    2. Os etruscos, gregos, egípcios, chineses e hindus tiveram seu Jardim do Éden e a árvore da vida.

    3. Então os persas, babilônicos, núbios, os povos do sul da Índia, todos tinham sua história da tentação do homem e da serpente astuta.

    4. Os chineses acreditavam que o mal caiu sobre a terra por desobediência de uma mulher.
    5. E até os habitantes do Taiti acreditavam que o primeiro homem fora criado da terra e a primeira mulher dos seus ossos.
     
    Todas estas histórias são igualmente alegadamente importantes para o mundo e todos os deuses igualmente inspirados.
    1. Sabemos também que a história do dilúvio é muito mais antiga que o livro do Gênesis e sabemos, além disso, que ela não é verdadeira.
    2. Sabemos que esta história do Gênesis fora copiada dos caldeus. Aí se encontra tudo sobre a chuva, a arca, os animais, a pomba que fora enviada três vezes e a montanha na qual a arca descansou.
    3. Então os chineses, persas, hindus, gregos, mexicanos e escandinavos tinham substancialmente a mesma história.
    4. Sabemos hoje que o conto da Torre de Babel não passa de uma fábula infantil e ignorante.
     
    O que restaria então deste inspirado livro do Gênese?
    1. Há uma palavra sequer para desenvolver a mente e o coração?
    2. Há qualquer pensamento elevado, qualquer grande princípio, alguma coisa de poético, qualquer palavra que se abra num florescer?
    3. Há algo além de tristes relatos detalhados de fatos que jamais aconteceram?

    4. Há alguma coisa no Êxodo calculado para tornar o homem mais nobre, generoso e gentil?
    5. Seria bom ensinar as crianças que Deus torturou o gado inocente dos egípcios, levou-os à morte por pedradas para pagar os erros do faraó?
    6. Tornar-nos-ia mais piedosos a crença de que Deus matou os primogênitos dos egípcios, os primogênitos de um povo pobre e sofrido, das pobres meninas trabalhando nos moinhos por causa da maldade de um rei?
    7. Podemos crer que os deuses dos egípcios operavam milagres? Poderiam eles transformar água em sangue e bastões em serpentes?

  145. Marciano Diz:

    No Êxodo não há uma só linha que seja de valor ou pensamento original. Sabemos se é que sabemos algo, que este livro foi escrito por selvagens, selvagens que acreditavam em escravidão, poligamia e guerras de extermínio. Sabemos que a história contada é impossível e que os fatos não aconteceram.
    Este livro admite que haja outros deuses além de Jeová.
    1. Então, neste livro abençoado, ensina-se a obrigação do sacrifício humano, o sacrifício de bebês.
    2. No 22º capítulo há esta ordem: “29. As tuas primícias, e os teus licores não retardarás; o primogênito de teus filhos me darás”.
    Seria o Êxodo um auxílio ou um obstáculo para a espécie humana?
    Tirem do Êxodo as leis comuns a todas as nações e será que resta alguma coisa de valor?  

    1. Haverá algo de importância no Levítico? Há algum capítulo que valha a pena ler? Que interesse há para nós as vestes dos padres, as cortinas e castiçais do Tabernáculo, as pinças e pás do altar e o óleo usado pelos levitas?
    2. Para que serve o código cruel, a punição assustadora, as maldições, as falsidades e os milagres deste livro ignorante e infame?
     
    E o que há no livro dos Números com seus sacrifícios, água de ciúmes, suas flores e fina farinha, seus óleos e candelabros, suas cebolas e manás para instruir a humanidade? Que interesse teríamos nós na rebelião de Corá, a água da separação, as cinzas da novilha vermelha, a serpente em brasa, a água que sobe e desce montanha, seguindo o povo durante quarenta anos, do jumento inspirado do profeta Balaão? Teriam esses absurdos e crueldades, esta superstição selvagem e infantil, ajudado a civilizar a humanidade?  
    Há alguma coisa em Josué, com suas guerras, assassinatos e massacres, com suas espadas pingando com o sangue de mulheres e crianças, com suas mutilações, suas fraudes e sua fúria, seu ódio e vingança que contribuíram para melhorar o mundo?
    1. Não chocará cada capítulo, o coração de um homem bom?
    2. Será este um bom livro para crianças lerem?
    O livro de Josué é tão impiedoso como a fome, tão feroz como o coração de uma besta selvagem. É uma história, uma justificação, uma santificação para todo o tempo.
     
    O livro dos Juízes é sobre o mesmo assunto, nada mais que guerra e derramamento de sangue; a história horrível de Jael e Sísera; de Gideão e suas trombetas e cântaros; de Jefté e sua filha, que ele matou para agradar a Jeová. Aqui encontramos a história de sansão, no qual um deus-sol é transformado em gigante.
    Leia este livro de Juízes, leia sobre o trucidamento de mulheres, viúvas, mães e bebês, leia seus milagres impossíveis, seus crimes sem compaixão e todos praticados de acordo com as ordens de Jeová, e diga se este livro foi feito para nos fazer piedosos, generosos e ternos.
     
    O livro de Ruth não fede nem cheira.

    1. Há algo que valha a pena ser lido no primeiro e segundo livros de Samuel?
    2. Seria possível a um profeta de Deus despedaçar um rei cativo?

    3. Seria a história da arca, sua captura e recuperação, de importância para nós?
    4. Seria justo e misericordioso matar cinquenta mil homens apenas por terem olhado para uma caixa?
    5. Para que nos interessam as guerras de Saul e Davi, a história de Golias e a feiticeira de Endor?
    6. Por que Jeová teria assassinado Uzá por ter colocado sua mão para segurar a arca?
    7. E perdoado Davi por ter assassinado Urias e roubado sua esposa?
     
    De acordo com “Samuel”, Davi fez um censo do povo. Isto gerou a ira de Jeová e como punição ele permitiu que Davi escolhesse entre sete anos de fome, uma viagem de três meses perseguindo inimigos ou três dias de pestes. Davi, tendo confiança em Deus, escolheu três dias de pestes; e então, Deus, o piedoso, para vingar os erros de Davi, matou setenta mil homens inocentes.
    Diante das mesmas circunstâncias, o que o diabo teria feito?

  146. Marciano Diz:

    Quando Davi está morrendo ele diz a seu filho Salomão para matar Joabe e que “não o deixe envelhecer e descer em paz à sepultura“. Como seu último suspiro, ele mandou a seu filho matar Simei e que “apesar de ele já ser idoso, faça-o descer ensanguentado à sepultura”. Tendo expressado essas palavras ternas e amorosas, o bom Davi, o homem do coração de Deus, foi dormir com seus pais. Que necessidade teriam homens inspirados de contar a história da construção do templo, a história da visita da rainha de Sabá ou contar o número das viúvas de Salomão? Que temos a ver com a atrofia da mão de Jeroboão, a profecia de Jeú, a história de Elias e o corvo? Podemos acreditar que Elias trouxe faíscas do céu ou que ele viajou para o paraíso numa carruagem de fogo? Podemos crer na multiplicação do óleo da viúva por Elias, que um exército foi atacado por cegueira ou que um machado flutuou na água? Tornar-nos-ia mais civilizados ler sobre a decapitação dos setenta filhos de Acabe, o arrancamento dos olhos de Zedequias e o assassinato de seus filhos?

    Há qualquer palavra nesse livro destinada a tornar o homem melhor?
     
    Primeira e segundo Crônicas é a repetição do que foi dito no primeiro e segundo Reis. As mesmas velhas histórias, um pouca acrescentado, um pouco resumido, mas nada de melhor ou pior.
     
    O livro de Ezra é de nenhuma importância. Conta-nos que Ciro, o rei da Pérsia, proclamou a construção de um templo em Jerusalém e declarou ser Jeová o real e único Deus. Nada podia ser mais absurdo. Ezra nos conta sobre o retorno do cativeiro, a construção do templo, a dedicação, umas poucas orações, e isto é tudo.
    Este livro não tem qualquer importância. Nenhuma utilidade.
     
    Neemias é o mesmo. Conta a história da construção da muralha, as queixas do povo com os impostos, a lista daqueles que voltaram da Babilônia, um catálogo daqueles que moravam em Jerusalém e a dedicação às muralhas. Nenhuma palavra de Neemias vale a pena ser lida.
     
    Então vem o livro de Ester; nele é dito a nós que o rei Assuero fora intoxicado; que ele mandara que a sua esposa Vasti se apresentasse a ele e seus hóspedes. Vasti recusou-se a aparecer. Isto enfureceu o rei e ele ordenou que de cada província fosse trazida a mais bela moça para ele para que ele escolhesse uma para o lugar de Vasti. Entre algumas, foi trazida Ester, uma judia. Ela foi escolhida e se tornou a esposa do rei. Então, um cavalheiro de nome Hamã quis que todos os judeus fossem mortos, e o rei, desconhecendo que Ester fosse dessa raça, assinou um decreto para que os judeus fossem mortos. Através da interferência de Mordecai e Ester, o decreto foi anulado e os judeus foram salvos. Hamã preparou uma forca para que Mordecai fosse enforcado, mas a boa Ester agiu para que Hamã e seus dez filhos fossem enforcados na forca que Hamã tinha construído e os judeus foram autorizados a assassinar mais de setenta e cinco mil súditos do rei.
    Esta é a história inspirada de Ester.

     

    No livro de Jó nós encontramos alguns sentimentos elevados, alguns sentimentos sublimes e tolos, algumas das maravilhas e belezas da natureza, as alegrias e tristezas da vida; mas a história é infame.
     
    Alguns dos Salmos são bons, muitos são indiferentes, uns poucos são infames. No meio deles há uma mistura de vícios e virtudes. Há versos que elevam e versos que degradam. Há orações de perdão e de vinganças. Na literatura humana nada há de mais cruel e infame que o Salmo 109.
     
    Nos Provérbios há muita sagacidade, muita piedade e máximas prudentes, muitos ditados sábios. As mesmas ideias são expressas de diferentes formas, a sabedoria da economia e do silêncio, o perigo da vaidade e da preguiça. Alguns são triviais, outros tolos e muitos sábios. Esses provérbios não são generosos nem altruístas. Provérbios do mesmo tipo são conhecidos em todas as nações.
     
    Eclesiastes é o mais profundo dos livros da Bíblia. Foi escrito por um não crente, um filósofo, um agnóstico. Tire os trechos acrescentados e ele fica semelhante aos pensamentos do século dezenove. Neste livro estão as passagens mais poéticas e filosóficas da Bíblia.
    Após atravessar um deserto de crimes e mortes, depois de ler o Pentateuco, Josué, Juízes, Samuel, Reis e Crônicas é deleitoso atingir este bosque de poesia chamado “Os filhos de Salomão”. Um drama de amor de amor humano; um poema sem Jeová, um poema nascido do coração e verdadeiro para os instintos divinos da alma.
     
    Isaías é o trabalho de muitos. Seu palavrório, seu imaginário vago, suas profecias e maldições, seus bramidos contra reis e nações, suas gargalhadas da sabedoria humana, seu ódio à alegria, nada tem que melhore o bem estar do homem. Neste livro relatam-se os mais absurdos dos milagres. A sombra do relógio desceu dez graus para informar a Ezequias que Jeová havia adicionado quinze anos à sua vida.
    Neste milagre, o mundo, girando do leste para o oeste na velocidade de mais de mil milhas por hora, é não só parado, mas ele gira na direção contrária de modo que a sombra do relógio de sol retorna dez graus!
     
    Jeremias não contém nada de importância, nenhum fato de valor; nada além de falsidades, lamentações, grasnados, gemidos, maldições e promessas; nada além de fome de oração, prosperidade dos maus, a ruína dos judeus, do cativeiro e retorno, e enfim, Jeremias, o traidor no tronco e na prisão.
     
    E Lamentações é simplesmente a continuação dos delírios do mesmo pessimismo insano; nada além de pó e trapos e cinzas, lágrimas e gemidos, delírios e ofensas.
     
    E Ezequiel — o manuscrito carcomido, profetizando vitórias e derrotas, com visões de carvão em brasa, e querubins, e rodas com olhos, e a figura do caldeirão fervendo, a ressurreição de ossos secos.
    É de nenhum valor.

    Como Voltaire, digo que qualquer um que admire Ezequiel deveria ser compelido a jantar com ele.
     

    Daniel é um sonho distorcido, um pesadelo.
    O que pode ser feito deste livro, com cabeças de ouro, com peito e braços de prata, com barriga e coxas de brasa, com pernas de aço, com pés de aço e argila; com suas inscrições nos muros, seus covis de leões, com sua visão de cordeiro e bode?
    Há algo que possa ser aprendido de Oseias e sua esposa? Há alguma utilidade em Joel, Amós e Obadias? Podemos ter algum benefício em Jonas e sua cabaça? É possível que Deus seja o verdadeiro autor de Mica e Naum, de Habacuque e Sofonias, de Ageu e Malaquias, e Zacarias, com seus cavalos vermelhos, seus quatro chifres, seus quatro carpinteiros, suas rodas voadoras, suas montanhas de brasa e a pedra com quatro olhos?
    1. Há qualquer coisa neste livro que seja de algum benefício para o homem?
    2. Teria ele nos ensinado a cultivar o mundo, construir casas, tecer roupas, preparar alimento?

    3. Teria ele nos ensinado a pintar quadros, fazer esculturas, construir pontes, navios, ou qualquer coisa de bonito e útil?
    4. Conseguimos nossas ideias de governo, de liberdade de ideias, liberdade de pensamento, do Velho Testamento?
    5. Conseguimos tirar de qualquer destes livros um fiapo que seja de ciência?
    6. Haveria nestes “Livros Sagrados” uma linha, uma palavra que melhorasse a saúde, a inteligência e a felicidade da Humanidade?
    7. Há alguma coisa no Velho Testamento tão prazeroso de ler como “Robinson Crusoé”, “As viagens de Gulliver”, “Peter Willkins e sua esposa voadora”?
    8. Saberia o autor do Gênesis mais sobre a natureza que Humboldt, ou Darwin, ou Haeckel?

    9. O que é conhecido como o Código Mosaico seria tão sábio e piedoso como o código das nações civilizadas?
    10.Eram os escritores de Crônicas e Reis tão bons historiadores, tão bons escritores como Gibbon ou Drapper?
    11.Pode-se comparar Jeremias e Habacuque com Dickens ou Thackeray?
    12.Podem ser os autores dos salmos e Jó comparados a Shakespeare?
    13.Por que deveríamos atribuir o melhor ao homem e o pior a Deus?

  147. Marciano Diz:

    Encerrando:
    Quem escreveu o Novo Testamento? Estudiosos cristãos admitem que não saibam. Eles admitem que se os quatro evangelhos fossem escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João eles teriam sido escritos em hebraico. E, no entanto, nenhum manuscrito destes evangelhos em hebraico foi jamais encontrado. Todos os manuscritos mais antigos são em grego. Então, teólogos educados admitem que as Epístolas de Tiago e Judas fossem escritas por pessoas que nunca haviam visto um dos quatro evangelhos. Nessas Epístolas, em Tiago e Judas, nenhuma referência é feita a nenhum evangelho e a nenhum dos milagres descritos neles.
    A primeira menção que foi feita de um dos evangelhos foi cento e oito anos depois do nascimento de Cristo e os quatro evangelhos foram pela primeira vez citados e nomeados no início do terceiro século, mais ou menos cento e setenta anos após a morte de Cristo. Hoje sabemos que havia muitos outros Evangelhos além dos quatro conhecidos, alguns dos quais, perdidos. Havia o Evangelho de Paulo, dos egípcios, dos hebreus, da perfeição, de Judas, de Tadeu, da infância, de Tomás, de Maria, de André, de Nicodemus, de Marcião e muitos outros.
    Então havia os Atos de Pilatos, de André, de Maria, de Paulo, de Tecla e de muitos outros; e um livro chamado Pastor de Hermas.
    A princípio, nem todos desses livros eram considerados inspirados. O Velho Testamento era tido como divino; Mas os livros conhecidos hoje como o Novo Testamento eram considerados como produção humana. Sabemos hoje que se desconhecem os autores dos quatro evangelhos. A questão é, eram os autores desses evangelhos inspirados? Se fossem inspirados, os quatro evangelhos deveriam ser verdadeiros, se fossem verdadeiros, deveriam concordar entre si.
     

    Os quatro Evangelhos não concordam.
    Mateus, Marcos e Lucas não sabiam nada sobre expiação, nada sobre salvação pela fé. Eles conheciam apenas os evangelhos das boas ações, da caridade. Ensinavam que se perdoássemos os outros, seríamos perdoados por Deus.
     

    Com isto o Evangelho de João não concorda.
    Neste Evangelho ensina-se que devemos acreditar no Nosso Senhor Jesus Cristo; que devemos nascer de novo; que devemos beber o sangue e comer a carne de Cristo. Neste Evangelho encontramos a doutrina da expiação, na qual Cristo morreu por nós e sofreu em nosso lugar. Este Evangelho desvia-se muito dos outros três. Se os outros são verdadeiros, o de João é falso. Se o Evangelho de João foi escrito por um homem inspirado, os escritores dos demais não eram inspirados. Disto não há como escapar. Os quatro não podem ser verdadeiros.
     
    Veja a clara interpolação em negrito, em comentário acima.
     
    A história dos evangelhos é cheia de plot holes e loose endings. Por exemplo:
    Uma viúva, moradora de Naim está seguindo seu filho em cortejo para a tumba. Cristo detém o funeral e levanta o morto e o devolve aos braços de sua mãe. Este jovem desapareceu. Dele nunca mais se ouviu falar. Ninguém teve o menor interesse em saber sobre o homem que retornou do mundo dos mortos. Lucas é o único que conta a história. Talvez Mateus, Marcos e João nunca ouviram falar, ou não acreditaram, ou não se lembraram do fato.
     
    Foi algo de mais maravilhoso que a ressurreição do filho da viúva. Ele já havia sido colocado na tumba havia dias. O rapaz estava ainda no caminho para a cova, mas Lázaro já estava lá. Ele já começara a apodrecer. Lázaro não despertou o mínimo interesse. Ninguém perguntou a ele sobre o outro mundo. Ninguém lhe pediu notícias sobre os amigos falecidos. Quando ele morreu pela Segunda vez, ninguém disse: “Ele não tem medo. Ele já percorreu esta estrada outra vez e já sabe para onde está indo”.
    Cristãos não acreditam nos milagres de Maomé, e na verdade eles são alegados do mesmo modo. Não têm nenhuma confiança nos milagres atribuídos a Joseph Smith e, no entanto as evidências são até melhores. Se um homem hoje aparecesse afirmando que ressuscita os mortos e finge que expulsa demônios, seria tido como louco. E o que dizer, então de Cristo? Se quisermos salvar sua reputação, seríamos compelidos a afirmar que ele nunca tentou ressuscitar os mortos; que ele nunca afirmou que expulsava demônios.
     
    Podemos crer hoje que a água se transformou em vinho? João conta este milagre bobo e afirma que os outros discípulos estavam presentes; entretanto, Mateus, Marcos e Lucas não falam nada sobre o fato.
    Tome-se o caso do homem curado pelas águas da piscina de Betsedá. João diz que um anjo turvou a água da piscina de Betsedá e que dissera que o primeiro de mergulhasse na água turva, seria curado.
    Qual a metáfora nessas histórias?
     
    Uma desculpa clássica e extremamente utilizada.
    A justificativa preferida dos crentes e religiosos que pode solucionar todas as perguntas e resolver todos os problemas sem responder absolutamente nada.
    • Se algo for literalmente ridículo a resposta seria: metáfora;
    • Se for absurdo: metáfora;
    • Sem sentido: metáfora;
    • Idiota, tolo e esquisito: metáfora;
    • Se for literal: metáfora também, só por via das dúvidas.
     
    O termo é utilizado de forma tão amplamente abusiva e mecânica como se estivessem apenas apertando o botão chamado “resposta para que eu não precise pensar sobre o assunto”.
    • A primeira coisa a ser notada:
     

    Alegar algo como sendo “metáfora” não é uma resposta. Se alguém alega tal pseudoresposta coloca-se na posição de ter de esclarecer em que sentido isso seria uma metáfora e seu significado não literal, ainda mais se o texto não indicar isso de forma alguma. Ironicamente a maioria das pessoas que usa este termo (não é o caso do Presidente) mal tem noção do que ele realmente significa e não seriam capazes de fornecer tal explicação. O principal ponto nesse tipo de argumento é nunca estabelecer de forma clara e objetiva o que seria e porque seria metáfora ou literal, para que o religioso possa sempre caminhar por uma linha nebulosa de argumentos que nunca se definem concretamente, assim ele pode alegar algo como metafórico ou literal de acordo com sua conveniência. Dificilmente se conseguirá que o religioso usuário desta muleta de argumento defina como reconhecer algo como metafórico ou literal. Ao alegar algo como metafórico, o crente nunca define o que a metáfora significa e parte logo para termos ainda mais vagos como: “não se compreende a sabedoria divina”, “isso é muito profundo”, “os desígnios de Deus são misteriosos”; mas nunca esclarece coisa alguma.
     
    • Normalmente, quando indagados, o “manual religioso de fugas” ensina o seguinte:
    • “Se alguém lhe apontar a definição de metáfora alegue que você OBVIAMENTE sabe o que é metáfora e nunca utilizaria o termo sem conhecê-lo. Se pedirem que dê exemplos literários de metáforas para compreender sua definição, fuja do assunto. ”
    • Bom, se um religioso alega algo ser puramente metafórico, ao mesmo tempo ele está definindo sua interpretação literal como errônea, algo bastante ignorado.
     
    Por isso, uma frase como “a criação do mundo em Gênesis é metafórica” nunca fará sentido, nem quando citada por um criacionista. A principal forma de derrubar este argumento é apontar isso, pois força o religioso a definir sua posição sobre o texto, não poucas vezes, como no exemplo de criacionistas, ele vai ter de encarar entre escolher uma coisa e negar outra em favor do argumento. E escolher uma definição é justa e precisamente o que ele evitou desde o começo e o motivo de ter usado esta desculpa furada.
     
    Os crentes e religiosos esquecem de que, a partir do momento em que abandonam aquilo que está escrito, preto no branco, e partem para outras explicações, eles próprios acabam se tornando parte da “inspiração divina”. Isto lhes dá o direito de adivinhar o que Deus pensa, o que Deus quis dizer e o que Deus quer. Logo, surgem inúmeras interpretações diferentes para um mesmo texto. E qualquer justificativa é válida, desde que não seja a mais simples, aquilo que está escrito ali, no papel.
     
    Por quê? Simplesmente porque se aceitar aquilo como está escrito, literalmente, a crença irá por água abaixo.

  148. Gorducho Diz:

    É… um tremendo plot hole mesmo, pois não dá pra alegarem que foi infelicidade do escritor visto existir a alegação de que se trata de texto “inspirado”. Mais ou menos exatamente como quando os espíritas alegam receberem ditados de “espíritos” “superiores” 👍

     
     

    [Rei James], negritos meus:
    21 And she shall bring forth a sonne, and thou shalt call his Name Iesus: for hee shall saue his people from their sinnes.
    22 (Now all this was done, that it might be fulfilled which was spoken of the Lord by the Prophet, saying,
    23 Behold, a Uirgin shall be with childe, and shall bring forth a sonne, and they shall call his name Emmanuel, which being interpreted, is, God with vs.)
     
    Que coisa ☹

  149. Marciano Diz:

    Isto mesmo, Gorducho. A bíblia é cheia de plot holes, loose endings, e etc. Tal qual os livros espíritas.
    Nunca sei quando o Presidente está brincando ou falando seriamente, mas quiçá, devido à sua formação religiosa, ele tenta salvar alguma coisa da bíblia com alegorias, metáforas e outras figuras de linguagem.
    Agora saiu-se com esse nome espiritual (deve ser cum animo jocandi.
    Também não entendi o que quis dizer com Emanuel e suas varias grafias, mas talvez seja uma tentativa, de sacanagem, só para brincar, de justificar o erro grosseiro de cx e repetido por todos os espíritas.

  150. Gorducho Diz:

    [Lutero]
    21 Und sie wird einen Sohn gebären, des Namen sollst du Jesus heißen; denn er wird sein Volk selig machen von ihren Sünden.
    22 Das ist aber alles geschehen, auf daß erfüllt würde, was der HERR durch den Propheten gesagt hat, der da spricht:
    23 „Siehe, eine Jungfrau wird schwanger sein und einen Sohn gebären, und sie werden seinen Namen Immanuel heißen&#8220,

  151. Gorducho Diz:

    &#8220, “,

  152. Marciano Diz:

    Assim como cristãos, budistas, muçulmanos, hinduístas, e coisa e tal, quando uma história antiga revela-se totalmente inverossímil, eles partem para alegorias, metáforas. O problema são os plot holes, loose endings.
    É por isso que é preciso estudar muitos anos de qualquer das teologias existentes. Para se enrolar os descrentes com uma conversa supostamente erudita.
    Se o tal senhor deus quisesse inspirar alguém para dar sua mensagem, deveria fazê-lo de forma clara e simples. De forma que todos pudessem entender.
    Aí, se você fala com um padre, pastor, rabino, ou o próprio diabo, eles vêm com um palavrório, argumentum verbosium, ad verecundiam, etc.
    As traduções e interpretações são praticamente infinitas.
    Mitologia por mitologia, a que eu sempre achei interessante é a grega.

  153. Marciano Diz:

    E Hanzel und Gretel não leram Isaías. Erraram o nome do filho. Eles tentam consertar com as traduções, inclusive a de Luther, que pelo que sei foi a primeira em alemão.
    Se JCFF estivesse presente, provavelmente escreveria 10 km de texto super erudito mostrando a coerência dos nomes e provaria como somos estúpidos por não entendermos a palavra de deus.

  154. Marciano Diz:

    Eu aprecio muito o conhecimento dele. Só não concordo com o mal uso que faz do conhecimento e inteligência que possui. Deve ser por causa do tal conforto, conforme já confessou o também admirável Professor.
    Veja esses filósofos esquerdistas, querendo provar que a Venezuela e Cuba são países tão bons que as pessoas são proibidas de sair de lá, e o maldito e imperialista país yankee tão ruim que o atual Presidente quer fazer um muro para impedir os estoicos e masoquistas estrangeiros que querem estragar suas vidas lá.
    Cada coisa…

  155. Marciano Diz:

    DIFERENÇA

  156. Marciano Diz:

    Aparentemente terminados os trabalhos por hoje, inexistindo qualquer outra manifestação, nada mais havendo a tratar, foi lavrada por mim, Marciano, projeto falho de cisco de terceiro secretário, a presente ata, lida (espero) e, com ressalvas do Presidente, aprovada, assinada por todos os presentes acima nominados e referenciados.
    𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

  157. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO:
    1. A Bíblia do judaísmo rabimista e do judaísmo caraíta, possui 39 livros.
    2. A Bíblia do judaísmo ebionita, possui 40 livros.
    3. A Bíblia da igreja ortodoxa síria contém 61 livros.
    4. A Bíblia do protestanismo contém 66 livros.
    5. A Bíblia da igreja católica romana, contém 73/75 livros.
    6. A Bíblia da igreja ortodoxa grega, contém 80 livros.
    7. A Bíblia da igreja ortodoxa etíope, contém 91 livros
    /
    COMENTÁRIO: acho que suponho ou imagino, a bíblia mais melhor deve ser a que tem mais livros, pois terá mais informação divina a passar aos terráqueos; mas, porém, pode ser a que tem menos, considerando que Deus não é de muito conversar…
    .
    Na dúvida escolho com a média aritmética da soma das partes dividida pelo número de partes, a parte que der é essa… afinal, Deus não joga dados…

  158. MONTALVÃO Diz:

    /
    DEVE SER o Emmanuel do ESE…
    Quando aquela Srª falou pra ele – e como terá pronunciado? não sabemos…– que tinha se manifestado um tal de Emanuel, ele CERTAMENTE imaginou que era o espírito do ESE.
    Besides, certamente que n’O Reformador esse espírito fora n’algum momento citado (já está todo ou quase todo digitalizado, mas é penoso a gente achar algo assim aleatoriamente).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sei não… mesmo que Chico, o Xavier, houvera imaginado fosse o do ESE o erro seria corrigido pelo próprio manifestante, a não ser que este desejasse mesmo ser chamado Emânuel (nem precisava dobrar o “m”), mas para tanto teria que haver uma explicação. Ora, a explicação oficial, na voz xaveriana, é a de que o espírito fora um senador romano, que excursionara pela palestina e adotara o pisilônimo hebraico. E aí a confusão começa, pois a pronúncia Emânuel teria sido um erro de Chico, que não conhecia o latim (conforme denúncia do Quevedo); para complicar, agora sabemos quem na língua dos judeus Emanuel também se pronuncia com a tónica na última sílaba. Quer dizer tanto de um lado quanto de outro não há explicação, a não ser cogitando-se a falta de conhecimento histórico e linguistico na montagem do ente espiritual.
    .
    Em verdade, o ponto problemático não é tanto a dobragem do “m”, quer dizer, é e não é. A dupla letra obriga a uma nasalização esticada e leva a tônica para esse local: ficaria muito esquisito e de difícil pronúncia aplicar a nasalidade ampliada e jogar a tônica para o final (tente e confira). Tanto é verdade que nenhum espírita chiquista diz EmmanuEL, ao contrário, EMMAnuel, sendo que o “el” é bem caidinho. Conforme falei noutra postagem, registrar nomes próprios com variações particulares é aceito (ao menos era), meu pai quis personalizar meu registro como “Moyzés” e me ensinou a escrever assim. Foi só no terceiro ano que minha professora viu que na certidão constava diferente: o tabelião enganara meu velho… Só que no caso do Lêntulo, Emmanuel nem nome é, é apelido extraído do hebraico que, para azar de Chico, não possui a pronúncia que ele lhe deu… Em suma, nem Emanuel-alma sabia ao certo como se chamava… e isso com um espírito superior, imagina os outros?

  159. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    S/tese é que CX achava que “Emanuel” se diz Emanuel,
    e “Emmanuel” se diz EmÂnuel?

    É isso que tem tentado especular???
    /.
    CONSIDERAÇÃO: necas!
    .
    Chico achava que seu personagem se chamava Emânuel, pois, segundo o padre, ele pensara que era assim que se pronunciaria em latim, pois teria “ouvido” que no latim não há oxítonas.
    .
    Essa história parece corroborada se considerar a pronúncia que os espíritas dão à essa palavra, que era como Chico o apresentava.
    .
    Releia o poste do Marciano:
    /
    ———————
    Marciano Diz:
    MARÇO 5TH, 2019 ÀS 12:21 PM
    Aproveite para saber que o Quevedo sabia muito bem da origem da palavra, como reproduzo da psicografia que fiz acima:
    Chico ouviu que o latim não tem oxítonas, e transformou a palavra em proparoxítona. É que nenhum “espírito” do além saberia que a palavra “Emmánuel” não existe, é Emmanuel (oxítona), como Manuel, Gabriel, Rafael, Miguel.
    .
    E nenhum “espírito” de morto saberia que Emmanuel não é uma palavra latina, senão hebraica, que significa “Deus conosco”, termo profético aplicado na Bíblia a Jesus Cristo.
    ———————-

  160. MONTALVÃO Diz:

    /
    “S (apreciada!)/Pessoa está a fazer finca-pé numa grafia ATUAL.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: sua distinta pessoa não está entendendo, nem lembra que falei que há liberdade de grafia para nomes próprios, eu me chamo Moizés, gramaticalmente seria Moisés. Luís, na grafia atual escreve-se conforme está, nada impede (a não ser por recusa do cartório de registros, amparado em lei) que o registrante queira pôr “Luiz”. O problema não é tanto a grafia, mas a pronúncia, que Chico acreditou ser como se falaria em latim. O Emânuel de Chico não existe, nem no mundo dos espíritos nem na gramática!

  161. Marciano Diz:

    Vossa Excelência, como Presidente, tem a prerrogativa de reabrir os trabalhos depois da ata de encerramento.
    Dito isto, fique sabendo que Luiz, com “z”, pelo censo de 2010, totalizava 1.107.792 pessoas, enquanto que Luís, com “s”, apenas 935.905.
    Se existe ainda democracia nessa joça e predomina a vontade da maioria, Luiz é o nome correto.
    https://censo2010.ibge.gov.br/nomes/#/search/response/590
    Moisés = 125.244
    Moizés = 1.920
    Vossa Excelência está errado até no nome.
    Moyzés = 26 pessoas. Deus salve o oficial do registro civil da época do seu registro de nascimento. Homem de visão. Conciliou bem.

  162. Marciano Diz:

    Que fique registrado também que EmmÂnuel é o c! Homenagem ao Prof. Arduin.

  163. Marciano Diz:

    Como prenome, existiam 22.106 Marcianos.
    Ciao: formula di saluto amichevole, ormai
    d’uso internazionale, deriva dal veneziano
    sciavo (che si legge “s-ciavo”), cioè “schiavo”.
    Equivale, dunque, a “servo (suo)”.
    Buonanotte: si usa nella tarda serata e prima
    di andare a dormire.
    Servus, in tedesco.
    Tchau!

  164. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para um reles terceiro secretário, a grafia do nome não tem importância. O importante é que os espíritas, induzidos por cx, pronunciam o nome erradamente.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pronto, matou! Só discordo um pouco de que a grafia não tenha importância, se ela alterar a pronúncia tem. Posso grafar Moisés, Moizés, Moysés, Moyzés e a grafia não terá importância, mas se anotar: Moicés, Moizeis, Moiséis… aí a grafia tem importância, no sentido de que indica outra pronúncia, embora o registrante possa achar que não…

  165. MONTALVÃO Diz:

    /
    “conheço o Jerry Lewis comediante (só não sabia que ele cantava)”
    /
    CONSIDERAÇÃO: Jerry Lewis cantando
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=q8wZr_CaUKg
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=Y4XDanV84l4
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=CH1zhinKmw0 (no finalzinho)
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=25_AzwJjY0U (aqui ele toca e Eliana Pittman canta)

  166. Gorducho Diz:

    Puxa ❗ Deveras não tou conseguindo lhe acompanhar, Presidente
    ============================================================
    Chico achava que seu personagem se chamava Emânuel
    ============================================================

    CLARO que ele achava que o personagem se chamava EmÂnuel 😡

    ============================================================
    CONSIDERAÇÃO: necas!
    ============================================================

    + por que ele grafava “Emmanuel” se supostamente na ortografia oficial brasileira de julho 19’27 a 1931 já o recomendável era “Emanuel” ❓

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A propósito, aproveito a oportunidade para lembrar que Vossa Excelência tem dever de casa (política) por fazer.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: correto, há muito dever de casa para fazer, não só político, com 25 caninos a cuidar o negócio tá brabo. A matilha cresce, mas o espaço, o tempo, o dinheiro permanecem iguais… Meu mal é que eu gostio…

  168. Marciano Diz:

    Creio que estamos todos de acordo com o fato de que a pronúncia xaveriana e dos espíritas chiquistas está completamente e indesculpavelmente errada.
    Desconheço o fato de que o nome Emanuel com um ou dois “emes” possa mudar a pronúncia. Gostaria que o Exmo. Sr. Presidente esclarecesse o que o faz pensar que no caso deste nome em particular a pronúncia possa ser mudada, de preferência esclarecendo o motivo e citando fontes.
    Sou filólogo e linguista (não confundir com poliglota), mas minha especialidade são as línguas marcianas, as quais diferem em muito daquelas terrícolas, porque lá não tivemos uma torre de Babel.
    Gostaria que chegássemos a alguma conclusão sobre a arbitrariedade dos inúmeros e milenares livros “sagrados” além da bíblia e da importância que eles exercem sobre os habitantes do lugar em que são conhecidos.
    Por exemplo, o महाभारत, conhecido por 0,000000000000000000000000000000000001% dos ocidentais, não causa nenhum tipo de interesse aqui, enquanto que a coletânea chamada de bíblia muda (para pior) a vida de bilhões de pessoas por estas bandas.
    Para melhor ilustrar o que quero dizer, se fôssemos todos indianos e estivéssemos na Índia, não conheceríamos Rivail, cx, DPF, o Pe. Pascoal, Kloppenburgh, “bispo” Macedo, nem estaríamos demonstrando a estupidez de se pronunciar desta ou daquela maneira o nome de personagens imaginários daqui, só os de lá.

  169. Marciano Diz:

    Para o Presidente, que só fala português e hebraico, esclaço que महाभारत é o mahabharata.

  170. Marciano Diz:

    Como o Presidente não gosta da wikipedia em português, cito esta:
    https://hi.wikipedia.org/wiki/%E0%A4%AE%E0%A4%B9%E0%A4%BE%E0%A4%AD%E0%A4%BE%E0%A4%B0%E0%A4%A4
    महाभारत हिन्दुओं का एक प्रमुख काव्य ग्रंथ है, जो स्मृति के इतिहास वर्ग में आता है। कभी कभी इसे केवल "भारत" कहा जाता है। यह काव्यग्रंथ भारत का अनुपम 022470धार्मिक, पौराणिक, ऐतिहासिक और दार्शनिक ग्रंथ हैं।[1] विश्व का सबसे लंबा यह साहित्यिक ग्रंथ और महाकाव्य, हिन्दू धर्म के मुख्यतम ग्रंथों में से एक है। इस ग्रन्थ को हिन्दू धर्म में पंचम वेद माना जाता है।[2] यद्यपि इसे साहित्य की सबसे अनुपम कृतियों में से एक माना जाता है, किन्तु आज भी यह ग्रंथ प्रत्येक भारतीय के लिये एक अनुकरणीय स्रोत है। यह कृति प्राचीन भारत के इतिहास की एक गाथा है। इसी में हिन्दू धर्म का पवित्रतम ग्रंथ भगवद्गीता सन्निहित है। पूरे महाभारत में लगभग १,१०,००० श्लोक हैं[3], जो यूनानी काव्यों इलियड और ओडिसी से परिमाण में दस गुणा अधिक हैं।[4][5]

    हिन्दू मान्यताओं, पौराणिक संदर्भो एवं स्वयं महाभारत के अनुसार इस काव्य का रचनाकार वेदव्यास जी को माना जाता है। इस काव्य के रचयिता वेदव्यास जी ने अपने इस अनुपम काव्य में वेदों, वेदांगों और उपनिषदों के गुह्यतम रहस्यों का निरुपण किया हैं। इसके अतिरिक्त इस काव्य में न्याय, शिक्षा, चिकित्सा, ज्योतिष, युद्धनीति, योगशास्त्र, अर्थशास्त्र, वास्तुशास्त्र, शिल्पशास्त्र, कामशास्त्र, खगोलविद्या तथा धर्मशास्त्र का भी विस्तार से वर्णन किया गया हैं।[6]

  171. Marciano Diz:

    No momento, estou empenhado em obter as mais conhecidas traduções e interpretações dos textos de Zend Avesta, e Livro dos Mortos, aquele do Osíris, não do Rivail.

  172. Marciano Diz:

    ATENÇÃO, SENHOR PRESIDENTE!
    O texto a seguir não foi extraído da wikipedia, nem de qualquer página da internet, como poderá conferir.
    Talvez assim mereça maior consideração de Vossa Excelência.
     
    O Bhagavad-Gita (Canto do bem-aventurado) é um belo poema místico inserido no sexto livro do Mahabarata, uma das obras mais importantes da antiga literatura védica. Sua autoria é atribuída por tradição a Vyasa, que viveu provavelmente no século V a.C. O poema recebeu sucessivos acréscimos, o que lhe conferiu um caráter de sincretismo, responsável por sua enorme difusão.
     
    Trata-se de um diálogo entre Krishna e Arjuna, herói Pândava, pouco antes da batalha em que este guerreiro enfrentará seus primos Kauravas. Arjuna hesita em lutar contra amigos e parentes, preferindo depor as armas. Com essa intenção, dialoga com seu cocheiro, que na verdade é Krishna, encarnação terrestre de Vishnu. O deus apaga suas dúvidas, mostrando que o dever do guerreiro é lutar, sem preocupação egocêntrica com triunfo ou ganho pessoal.
     
    Em seguida, Krishna aparece a Arjuna como o ser supremo, meta final a que devem aspirar todos os mortais, e aponta-lhe os três caminhos que permitem a libertação do ciclo das reencarnações: o bhaktiyoga, via de devoção pessoal; o jñanayoga, via do conhecimento; e o karmayoga, via das obras.
     
    O texto atual do Gita, que data do século I da nossa era, contém 700 versos, divididos em 18 capítulos. Por ser uma obra predominantemente teísta, muitas vezes descreve a realidade suprema como um deus pessoal, identificado com Krishna. Entretanto, é também frequente referir-se ao ser supremo como um espírito imanente, como o absoluto transcendente e, por fim, como o estado da alma despertada da pessoa.
    ADINHEM!
     
    Eu não acredito na existência física, em carne e osso, do Krishna! Para mim, é outro personagem imaginário, assim como Moisés (não o Presidente, claro), Budha, Mateus, Lucas, Muhhamad, Forrest Gump, etc.
    Tenho sérias dúvidas sobre a existência de Sócrates.
    Diferentemente dos demais, cuja invenção deve-se a um grande número de pessoas, acho que Sócrates foi inventado por uma só pessoa de carne e osso, Platão.
    Claro que tem mais umas duas ou três referências dele, mas não confiáveis. Assim como existem relíquias de Forrest Gump (aos montes), etc.

  173. Marciano Diz:

    ☐ Pai, Filho e Espírito Santo
    ☐ Hórus, Ísis e Osíris
    ☐ Montalvão, Gorducho e Marciano

    ☑ Brahma, Vishnu e Shiva

  174. MONTALVÃO Diz:

    /
    “S (apreciada!)/Pessoa está a fazer finca-pé numa grafia ATUAL.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: realmente, não ser entendido é deverasmente nhoc… venho falando da PRONÚNCIA e você insiste em provar que a grafia é variável, citando o termo em várias línguas! Por que a referência a outras línguas se elas não estão em pauta (a não ser, no caso, o latim e o hebraico)?

  175. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Os Mateuses que escreveram o tal livro (evangelho segundo …) teriam feito melhor se consultassem a wikipedia em grego antigo. Segundo se vê da própria wikipedia, ela estava disponível para eles na versão para Windows -1700, Chrome -1710.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: engodo seu, digo, engano…
    .
    Os discípulos eram pobres de marré de si, parte vivia da pesca, outros viviam do que a vida dava. O máximo que podiam adquirir era um TK-80 e, às vezes, a grana nem dava para comprar a fita cassete que incrementava memória! Os mais abastados dentre eles tinham um TK-2000. Estes olhavam os outros por cima…

  176. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Novo Testamento é uma fraude ridícula, já que foi escrito vários séculos depois do Antigo Testamento”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro que escrito depois (“vários séculos” é detalhe, podia ser milênios) por isso é que é “novo”, que significa “escrito depois”…
    /
    /
    “Após a suposta morte de Jesus”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ôpa! Então tem dúvida quanto a morte de seu salvador e senhor? Seria Jesus um Elvis antigo que, todos sabem, não morreu?

  177. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E fui ter com a profetisa; e ela concebeu, e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: PÕE-LHE O NOME DE MAER-SALAL-HAS-BAZ. Pois antes que o menino saiba dizer meu pai ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco, e os despojos de Samária, diante do rei da Assíria.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora, você que sabe, explica essa: o nome do menino não seria Emanuel?

  178. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO:
    Mateus 2:15
    “… e lá ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho.”
    .
    Outra adaptação mais furada:
    .
    Oséias 11:1-2
    “Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito chamei a meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se afastavam de mim; sacrificavam aos baalins, e queimavam incenso às imagens esculpidas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa é maldade! Ou não viu que a “profecia” era o símbolo do chamamento divino? Assim como Deus chamara seu rebento metafórico (ôpa, cuidado com essa palavra, pode ser usada contra quem a usa), ou seja, a nação de Israel: de igual modo chamara seu filho espiritual, Jesus, seu salvador.

  179. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    ????
    Eu simplesmente não consigo engulir a aparente tese dele: que CX achasse que
    a) “Emanuel” se fala Emanuel;
    e
    b) “Emmanuel” se fala EmmÂnuel.
    E se essa NÃO é a tese dele, aí mesmo é que não entendo mais nada do que ele estará a querer dizer…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se após os explicamentos retrocedentes ainda sobejar dúvida, aduzo:
    .
    A tese “dele”, creio, deve estar agora compreendida, se não, explico: Chico não achava nada de que Emanuel se fala EmanUEL e Emmanuel Emânuel. Ele tinha certeza de que se deveria chamar o Emanuel dele de Emânuel e, para tanto, duplicou o “m” a fim de isso mostrar. Poderia, se quisesse, ter posto um acento circunflexo no “mâ”, mas, não sei por que, talvez por efeito estético, optou pela duplicação do “m”.
    .
    Tem quem diga que tanto faz, que Emanuel e Emmanuel vai ser EmanUEL de qualquer modo. Talvez, porém, com certeza, Chico não achava assim, haja vista que ele e seus seguidores insistem que o nome do santo é Emânuel.
    .
    Se isso não esclarecer qual seja a “minha tese”. Desisto. Fica o dito por não dito e benditos sejam todos.

  180. Marciano Diz:

    O engano é seu, pois os que eram pobres de marré deci eram os seguidores de FG, que se desfizeram de todos os seus trapos e quinquilharias para segui-lo. Os evangelistas (legião, porque eram muitos os evangelhos e porque cada um teve vários autores) são todos MUIIITO posteriores à época da criação do personagem FG.
     
    Usaste de uma malandragem diabólica, eis que usaste uma oração intercalada, fora do contexto, para fazer parecer que escrevi um truísmo.
    Claro que o NT é mais novo do que o AT!
     
    O Novo Testamento é uma fraude ridícula, já que foi escrito vários séculos depois do Antigo Testamento, COPIANDO E MODIFICANDO MAIS DE 400 VERSÍCULOS PARA INVENTAR PROFECIAS FALSAS E O PRÓPRIO JESUS COM TEXTOS FORA DO CONTEXTO.
     

    Resta claro que depois de longo tempo eles, os outros malandros antigos, escreveram uma história nova baseada nas antigas, forçando a barra para parecer que profecias foram cumpridas e inventando um novo personagem.
    Exatamente o que Vossa Excelência acabou de fazer com meu texto.
     
     
    A suposta morte de Jesus é porque ele não morreu, porque nunca existiu, mas se tivesse existido, da forma como é contado, também não teria morrido, tanto assim que ascendeu aos céus em carne e osso, para sentar-se ao lado direito de si mesmo.
     
    ===============================================================
    “E fui ter com a profetisa; e ela concebeu, e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: PÕE-LHE O NOME DE MAER-SALAL-HAS-BAZ. Pois antes que o menino saiba dizer meu pai ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco, e os despojos de Samária, diante do rei da Assíria.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora, você que sabe, explica essa: o nome do menino não seria Emanuel?

    ===============================================================
     
    De duas, uma: ou Vossa Excelência tem razão, e trata-se de outro nome espiritual, ou eu tenho razão, e eles viviam mundando o nome da criança, de Emanuel para MAER-SALAL-HAS-BAZ, para יֵשׁוּעַ, o qual não preciso traduzir, visto que Vossa Excelência é proficiente no hebraico.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: essa é maldade! Ou não viu que a “profecia” era o símbolo do chamamento divino? Assim como Deus chamara seu rebento metafórico (ôpa, cuidado com essa palavra, pode ser usada contra quem a usa), ou seja, a nação de Israel: de igual modo chamara seu filho espiritual, Jesus, seu salvador.
    ===============================================================

     
    Isto comprova minha hipótese acho de que Vossa Excelência faz de tudo para salvar os textos malucos.

  181. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E concordo que também não estou conseguindo ver aonde o Presidente quer chegar.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se o presidente for este que vos fala é ex-presidente, entreguei o cargo há tempos e não pedi indenização…
    .
    O ex-presidente quer chega ao céu e ser recebido por um coro de anjos, cantando “glória, glória, aleluuuuuuia” ❤

  182. Marciano Diz:

    Quanto ao metafórico diabo, tenho para mim que, a despeito de sua hipótese, aparentemente infundada, ele é tão só um erro de tradução proposital com a intenção de desassociar o deus bíblico dos atos criminosos que comete nas narrações do velho Testamento ou na Bíblia judaica, Tanak. O cristianismo usou dita figura como adversário de Jesus NSFG e como uma figura maligna a quem culpar por todos os males, os quais ele não consegue resolver porque, obviamente, é outra figura imaginária. Seguindo uma evolução literária sobre tal personagem, o cristianismo adaptou-o a todos os deuses “pagãos” contra os quais combatia durante os primeiros séculos, utilizando para eles a mesma denominação. Graças ao poder conseguido e a séculos de conquistas, o judeu-cristianismo fez crer que existe e está presente em tudo, o que contraria frontalmente seus dogmas e fábulas.
     
    No Antigo Testamento, não existe a figura do demônio, Satã é tão só outra palavra hebraica que define um anjo enviado por Deus com o qual mantém conversações (veja no livro de Jó) e o envia para provar a fé dos personagens bíblicos (esquecendo a sua onisciência).
     
    No Novo Testamento, os autores utilizaram essa palavra para desviar a atenção do leitor crente e assim criar um inimigo e causador de todo mal, quando em realidade, se lermos com atenção a bíblia, o culpado é o próprio Yahvé (Jeová/Deus).
     
    Se interessar, posso falar sobre a criação judaico-cristã do diabo.

  183. Marciano Diz:

    Escrevemos ao mesmo tempo.
    Aconselho o ex-presidente a conferir o que foi escrito acima, pois escrevemos quase que simultaneamente.
    Amanhã, se desejar, prossigo com minha tese da criação da “metáfora” pelos cristãos e sua inexistência no AT.
    Vossa Ex-Excelência não pediu indenização ao entregar o cargo, mas as propinas que recebeu através de seu imenso laranjal são alvo de investigação da bancada e pode ser que venha a ter o mesmo destino que seu colega na ex-presidência do país, quem sabe até dividindo a mesma cela.
    O Presidente em exercício criou uma comissão especial para apurar seus desmandos no exercício do cargo, a qual está sendo chefiada por este projeto falho de cisco que vos escreve e as investigações estão bem adiantadas.
    Já existem membros da bancada em prisão temporária e dispostos a fazer acordo de delação premiada.
    Ponha suas barbas de profeta de molho, para que não ardam em chamas.

  184. Marciano Diz:

    Devo avisá-lo de que o coro de anjos está desprovido de sanduíches de mortadela, de modo que não o aconselho a nutrir grandes expectativas quanto à sua recepção em sua cela no LAR DELES.

  185. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sabemos hoje que o Pentateuco não foi escrito por Moisés.”
    .
    CONSIDERAÇÃO: isso é que é amigo! Depois de 4.000 anos quer cassar meus direitos autorais!

  186. MONTALVÃO Diz:

    /
    “1. Então, neste livro abençoado, ensina-se a obrigação do sacrifício humano, o sacrifício de bebês.
    2. No 22º capítulo há esta ordem: “29. As tuas primícias, e os teus licores não retardarás; o primogênito de teus filhos me darás”.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Êpa! Explica essa melhor, sacrifício humano entre os judeus? “o primogênito me darás” indica isso? Se esse foi o mandamento por que dele não há referências nos livros posteriores?

  187. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No livro de Jó nós encontramos alguns sentimentos elevados, alguns sentimentos sublimes e tolos, algumas das maravilhas e belezas da natureza, as alegrias e tristezas da vida; mas a história é infame.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Nossa! História infame? Boa literatura mudou de nome? E a descrição do que seja o livro de Jó benza Deus!

  188. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Qual a METÁFORA nessas histórias?
    Alegar algo como sendo “METÁFORA” não é uma resposta.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se o destaque de “metáfora” for para me beliscar, só porque um dia ousei afirmar que o demônio é uma metáfora, e ninguém, ninguém mesmo, solicitou que eu esclarecesse em que sentido afirmei tal, e mesmo assim caíram malhando e malham até hoje, sinceramente…
    .
    E se o belisco for mesmo para mim, estaremos diante de uma falácia de extensão: pois falei do demônio, não de qualquer conteúdo bíblico…
    .
    Mas, se não for para mim, cancele-se o protesto.

  189. Marciano Diz:

    O cristianismo transformou palavras mal traduzidas do Antigo Testamento (Tanak) intencionalmente, como se fossem nomes, para criar a figura que apareceria no Novo Testamento como um ser independente e maligno contrário a Deus.
     
    O nome “Satanás” na realidade provém da palavra aramaica shatán (אנטש ) que significa acusador, inimigo, adversário. É apenas a latinização dessa palavra que NUNCA FOI NOME DE NINGUÉM. Nos textos do Tanak (Antigo Testamento) se emprega com essa intenção. Os gregos a traduziram do hebreu ha-shatán, mencionada no Tanak como um espião errante do deus hebreu, que rondava sobre a terra para mostrar a deus tudo o que a humanidade fazia, para que depois pudesse julgá-la por seus atos. (Como se ele não soubesse com a sua onisciência e já não tivesse planejado tudo o que ela faria até o fim dos tempos!).
     
    No Livro de Jó (Iyov), ha-satan é um título, não um nome próprio, de um anjo governado por Deus; ele é o chefe perseguidor da corte divina. No judaísmo ha-satan não faz mal, ele indica a Deus as más inclinações e ações da humanidade. Em essência, ha-satan não tem poder até que os humanos façam coisas más. Depois que Deus ressalta a bondade de Jó, ha-satan pede autorização para prová-la (Deus não é onisciente?). O homem justo é afligido com a perda de sua família, propriedades e mais tarde, de sua saúde, mas ele continua fiel a Deus. Como conclusão deste livro insano, Deus aparece como um torvelinho, explicando aos presentes que a justiça divina é inescrutável (ele pode fazer o mal que desejar sem razão alguma, mas devemos chamar isso de justiça divina!). No final, as posses de Jó são restauradas e ele recebe uma segunda família para “substituir” a que morreu e que ele amava tanto. (Deus deve ter apagado de sua memória, o amor por sua família anterior, caso contrário estaria condenado – POR DEUS – a sofrer por sua perda a vida toda).
     
    Ao traduzirem a bíblia ao grego (versão dos LXX) e ao latim e usá-la no Novo Testamento, os escribas e sacerdotes decidiram não traduzir tal palavra, mas emprega-la como se o “anjo acusador” fosse um diabo inimigo do deus hebreu (tudo ao contrário do significado real e da descrição dada pelos autores do Antigo Testamento hebreu).
     
    Em diversos versículos se usou o termo satã para designar adversários humanos, por exemplo, Davi (1 Sm 29:4); enquanto no âmbito celestial o conceito foi usado como um anjo de Deus enviado para obstruir o caminho do profeta Balaão, contratado por Moabe para lançar uma maldição sobre Israel, sendo, pois, um mero “adversário” (Nm 22:22), não um “demônio”. O termo satã, em histórias como a de Zorobabel, desempenhou um papel de acusador em julgamentos diante de Deus (Zac 3:1), um papel que igualmente desempenha o anjo-satã que aparece na história de Jó, atuando como um simples fiscal que acusa e pede provas (castigos)… E também incita Deus a provar seus fiéis (o que é muito suspeito). No livro de Números se chama shatán (no sentido de “adversário”, “oponente”), ao anjo-mensageiro que Yahveh envia para impedir que Balaão amaldiçoe o povo de Israel. (Num 22:22-32). O termo shatán também entra na vida jurídica israelita, onde alcança o sentido de “acusador diante do tribunal” (Salmos 109:6) (Zacarias 3:1) e o termo shitna, derivado da mesma raiz, é a “acusação”.
     
    Somente no Novo Testamento, os autores decidem lhe outorgar o papel de inimigo de Deus, numa tentativa de confundir o leitor fazendo-o pensar que é um anjo inimigo desse Deus/Cristo, e que este decide lhe tentar e lhe provocar (Marcos 1:12-13) (Mateus 4:1-11) (Lucas 4:1-13) ou que é um anjo que possui corpos que mais tarde Jesus espanta realizando exorcismos (Marcos 3:22-27) (Mateus 12:22-30) (Lucas 11:14-23).
     
    O Diabo é um erro proposital de tradução para inventar um personagem, logo todos os exorcismos de Jesus e dos religiosos SÃO 100% FALSOS. Não passam de fraudes descaradas. Jesus acaba fazendo coisas sem sentido, baseadas em erros de tradução.
     
    Na língua árabe se chama shaytán, que também significa serpente (de esta forma conseguiram associá-lo à serpente do Gênesis que tenta Adão e Eva com o fruto proibido. Algo que não figura no livro do Gênesis, onde a serpente é denominada apenas como a “a criatura mais astuta e inteligente da criação”).
     
     
    O nome Belial é outra má tradução planejada para desviar a atenção do crente. O nome Belial é derivado do hebraico bliya’al (bel-e-yah-al), que se compõe de bliy (bel-ee’), que significa “corrupção” (Isaías 38:17) – pode perguntar ao Pedro Álvares Cabral, e da palavra ya`al (yaw-al’) que significa “proveito” (beneficio, ganho, vantagem, lucro, etc.) (Isaias 30:5; Jó 21:15; Jer 7:8…).
     
    Esta figura literária foi utilizada para definir um personagem com o qual confrontar nas narrações. Os estudiosos o traduzem como “senhor da arrogância” ou “senhor do orgulho” (Baal ial) o “o de lucros corruptos”. No judaísmo os homens “ímpios” são considerados os filhos de Belial. Nos primeiros séculos do cristianismo e durante a Idade Média, o termo Belial foi empregado erroneamente como sinônimo de Satã/Diabo.
     
    Amanhã eu volto com o diabo, quero dizer, com a origem do diabo no cristianismo.

  190. Marciano Diz:

    Acabo de ser advertido novamente de que estou enviando comentários rápido demais.
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  191. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Ele tinha certeza de que se deveria chamar o Emanuel dele de Emânuel e, para tanto, duplicou o “m” a fim de isso mostrar. Poderia, se quisesse, ter posto um acento circunflexo no “mâ”, mas, não sei por que, talvez por efeito estético, optou pela duplicação do “m”.
    ============================================================

    Então… isso só faria sentido se ele achasse que

    i) “Emanuel” se fala Emanuel;
    ii) “Emmanuel” se fala EmÂnuel ❗

     
    Quando eu falei que esta seria S/tese, S/Pessoa respondeu: necas!

    Es decir: dizeu que NÃO (“necas” ⇔ “não”, certo :?:) e agora repete a tese implícita.

    Cumé qui se vai entender o que está a querer dizer ❓
    ============================================================
    citando o termo em várias línguas! Por que a referência a outras línguas se elas não estão em pauta (a não ser, no caso, o latim e o hebraico)?
    ============================================================

    A citação em francês + alemão foi pro Professor saber que “(E/I)mmanuel” se fala (E/I)manuel. Pra ele escutar. Não foi originalmente pro Sr.

  192. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    “Vossa Excelência, como Presidente, tem a prerrogativa de reabrir os trabalhos depois da ata de encerramento.
    Dito isto, fique sabendo que Luiz, com “z”, pelo censo de 2010, totalizava 1.107.792 pessoas, enquanto que Luís, com “s”, apenas 935.905.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não acredito que estou tendo visões…
    .
    Qual o problema de ter mais Luizes que luíses, sendo o último o que a gramática recomenda, sabendo que, já informei, há liberdade para o registro de nomes próprios? Luiz não é o nome “correto” é a forma preferida pela maioria e como não há impedimento no Brasil para dar um chega pra lá na gramática, fica tudo legal. Em Portugal me parece que não é tão fácil quanto cá.
    .
    O fato d’eu citar os vários luíses e moiséses foi para pontuar que minha ponderação a respeito de Chico focava a pronúncia, visto que a bancada achou que eu encrencara com a grafia.
    /
    /
    “Se existe ainda democracia nessa joça e predomina a vontade da maioria, Luiz é o nome correto.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: duas condições não necessariamente complementares. Pode existir democracia nessa joça e não predominar a vontade da maioria, sim a regra estabelecida. Só que, no caso presente, a regra é maleável e admite a variação e se esta caiu na preferência da maioria tudo bem…
    /
    /
    Moisés = 125.244
    Moizés = 1.920
    Vossa Excelência está errado até no nome.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: outro diria, vossa mercê é raro até no nome… Errado até no nome é triste…
    /
    /
    Moyzés = 26 pessoas. Deus salve o oficial do registro civil da época do seu registro de nascimento. Homem de visão. Conciliou bem.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: por quê “homem de visão”? Se há liberdade para a variação, qual a visão aí? O fato de ter poucos espécimes nada diz a respeito da coisa, visto que é facultado variar o leiaute conforme o gosto. Realmente não entendi…

  193. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Puxa Deveras não tou conseguindo lhe acompanhar, Presidente…
    =========================================
    Chico achava que seu personagem se chamava Emânuel
    =====================================
    .
    CLARO que ele achava que o personagem se chamava EmÂnuel ????
    /
    CONSIDERAÇÃO: ora, então você entendeu… então, por que diz que não entendeu? Eu é que não estava entendendo o motivo de ter citado como se escreve noutras línguas, visto que a questão era a pronúncia!
    /
    /

    ========================================
    CONSIDERAÇÃO: necas!
    ========================================
    + por que ele grafava “Emmanuel” se supostamente na ortografia oficial brasileira de julho 19’27 a 1931 já o recomendável era “Emanuel”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ora, parece-se seja claro: para mostrar que seu personagem se chamava Emânuel, não EmanuEL…

  194. Phelippe Diz:

    “Textos malucos”, “sentar-se ao lado direito de si mesmo”, kkk…

  195. Phelippe Diz:

    Marciano e Montalvão estão excelentes em suas ponderações a respeito dos textos malucos. Continuem.

  196. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Esse negócio de Emanuel me faz lembrar de outro Emanuel, o Swedenborg, que de doublé de filósofo e professor de matemática passou a interlocutor de mortos que falam.
    Talvez os dois emanueis, cx e Swedenborg, apenas sofressem de síndrome de Gastaut-Geschwind.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Swedenborg foi um gênio, o rol de seus interesses intelectuais era imenso e ele os esmiuçava até onde possível. Vai ver foi por isso que Jesus o escolheu para ser o transmissor de mensagens de esclarecimento aos homens a respeito das verdades celestes. O filho de Deus lhe franqueou acesso ao mundo espiritual e, a partir dessa licença singular, passou a contatar anjos e almas de mortos, tudo para atender ao propósito divino de melhor informar ao mundo as coisas do espírito.
    .
    Pouco provável que Chico e Swedenborg sofressem de síndrome de Gastaut-Geschwind, uma forma de epilepsia, os sintomas não batem com as descrições do comportamento dos dois. Conquanto ambos tivessem fortes inclinações místicas, Swedenborg e Chico eram bem diferentes, a começar pelo fato de que os delírios do médium começaram na infância, Swedenborg teve seu despertar espiritual em idade madura. Outra grande diferença é que a espiritualidade mandava para o sueco revelações dos segredos do além; Chico recebia de tudo, de livros a receitas médicas, de poesias a recados de falecidos aos enlutados. Outra: Swedenborg não era reencarnacionista, Chico sim…

  197. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho,
    Para comprovar que meu comentário inicial destacava a questão da pronúncia, que foi desviada para a grafia, reproduzo o que foi dito ao começo:
    .
    =====================================
    “Emmanuel (que não tem o segundo “m”, o qual foi posposto para pontuar – erradamente – a tônica), em hebraico se pronuncia Emanuel[y], sendo que o “ma” se fala meio pra dentro, como se quisesse engolir a sílaba, em vez de a soltando ao léu.”
    […]
    “EXPLICAMENTO:
    Mt 1:23
    Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
    .
    Is. 7:14
    Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
    .
    – Emmanuel: latim;
    – Emanuel: grego hebraico;
    – em português: Emanuel, um “m” só.
    .
    NÃO TEM APOIO GRAMATICAL PÔR UM “M” A MAIS,
    se puser só pode ser para dar um tchan
    ou INDICAR COMO SE QUER QUE SE PRONUNCIE AQUELE EMANUEL ESPECÍFICO.
    .
    E fato que um pai se quiser pode registrar o nome do filho Emanuel como bem quiser: Emanuel, Emmanuel, Emmannuel, Emmannuell e depois dizer ao mundo que se pronuncia EMANUEL (com a tônica no “el”), se o cartório aceitar e o mundo concordar tudo bem… também pode pôr Manuel, que é variação, mas, gramaticalmente, na língua da última flor do Lácio, é Emanuel e ponto, mas posso estar errado, caso que em vez de ponto, vírgula. Quanto a Emanuéis de outras línguas não ouso me pronunciar…
    ============================

  198. Gorducho Diz:

    👍 até cá tudo bem.
    Só que depois S/Pessoa postulou que CX SABIA que – presumivelmente então já seria assim circa ’30 o que ainda não sabemos, certo? – que em vernáculo o recomendável é escrever “Emanuel”;
    +, aber, but, ma, mais, pero DECIDIU grafá-lo “mm” para mostrar aos leitores que o personagem se chamava EmmÂnuel.

    Ora: só teria sentido ele fazer isso se ACHASSE que:

    i) “Emanuel” se fala Emanuel

    e

    ii) “Emmanuel” se fala EmmÂnuel.

     

    Ora: quando eu falei que não concordava com esta S/hipótese (eu acho que é pelo espírito Emmanuel – quando aquela Srª falou pra ele, ele deve ter achado que era o espíritos que se manifestara na Société…), S(apreciada)/Pessoa negou enfaticamente – necas ❗ – que tal fosse seu pensamento.

    E agora reafirma-o ❗

    Que coisa…
    Aí quando eu mencionei esta sua tese, com a qual eu não con ,(como dizem que falou aquele cara que caiu da sacada do 10° ao cruzar pela vizinha do 3° que também tava

  199. Gorducho Diz:

    Aí quando eu mencionei esta sua tese, com a qual eu não con ,(como dizem que falou aquele cara que caiu da sacada do 10° ao cruzar pela vizinha do 3° que também tava [na sacada naquela hora]
     

     
    Eu ia por isso no “até aí tudo bem” 😳
    É brabo não ter edição cá…

  200. Gorducho Diz:

    Aí quando eu mencionei esta sua tese, com a qual eu não con ,(como dizem que falou aquele cara que caiu da sacada do 10° ao cruzar pela vizinha do 3° que também tava

  201. Marciano Diz:

    Phelippe, meu propósito era e sempre foi o de animar um pouco este blog, que anda meio esquecido. Fico feliz de ver que eu e o Presidente da Bancada estamos lhe agradando. Espero que outros também estejam se interessando. Gorducho também está contribuindo, embora seu senso de humor seja um pouco mais reservado do que o meu e o do Presidente.
     
    No horário de almoço não dá tempo de escrever muito, mas à noite eu devo voltar com mais alguma pilha, quero dizer, carga.
     
    Sentado ao lado de direito de si mesmo é porque tem gente que diz que deus e Jesus são a mesma pessoa e a bíblia diz que ele está sentado ao lado de deus. Se quiser, eu posso elaborar mais sobre o assunto, se encontrar tempo.
     
    Senhor Presidente, mais acima eu disse que tenho dificuldade em ver quando Vossa Excelência está brincando ou falando (escrevendo) seriamente. Pelo jeito, a recíproca é verdadeira.
     
    Luiz, Moizés, IBGE (embora os dados sejam reais), foram apenas para alfinetar Vossa Excelência, mas no bom sentido, só de brincadeirinha. Acreditei que Vossa Excelência estivesse a brincar com meu prenome.
    Claro que Vossa Excelência é uma raridade, assim como quase todos os que por aqui dão o ar de sua graça. É por isso que eu gosto do sítio e procuro manter sua (do sítio) chama acesa.
     
    Claro que não sou psiquiatra e estava comparando o sueco e o mineiro apenas de brincadeira, porque ambos mostram sim alguns sintomas de GAstaut-Geschwind, mas não o suficiente para preencher os critérios de diagnóstico do DSM5.
     
     
    Voltando a falar a sério, está na cara que cx não sabia pronunciar Emanuel, com um, dois, três, ou quatro “emes”. A suposição de que quis dar um tchan no nome é pura imaginação. Se alguém quiser chamar o presidente da bancada ou o imaginário autor do Pentateuco de Môises, tudo o que podemos racionalmente supor é que esse alguém não sabe como se pronuncia o nome. Imaginar que sabe e que quis dar um toque de diferença é só imaginação mesmo.
     
    Quanto ao fato de os espíritas continuarem com o erro, deve-se ao fato de que muitos ignoram a pronúncia correta e outros não querem desautorizar o ídolo cx. Assim como a “presidenta” e os petistas, com a diferença de que “presidenta” é um erro consagrado pelo uso, estando até registrado em dicionários, o que não impediu Gleisi de dizer e Lindbergh repetir, durante os debates do impeachment, “presidenta inocenta”.
     
     
    O otimista, quando cai do 50º andar, ao passar pelo 2º, diz que até então está tudo bem. Da mesma maneira que, quando suspeita que tem gastrite e os exames confirmam que é câncer de estômago, ele acha que “pelo menos” não tem gastrite. Da mesma forma que vê uma garrafa de vinho vazia e acha que ainda sobrou um nanômetro cúbico de vinho.
    De certa forma (parece que eu e Gorducho concordamos nisso), a hipótese da Presidência está certa até passar a 255km/h pelo segundo andar.

  202. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Creio que estamos todos de acordo com o fato de que a pronúncia xaveriana e dos espíritas chiquistas está completamente e indesculpavelmente errada. [correto!]
    .
    Desconheço o fato de que o nome Emanuel com um ou dois “emes” possa mudar a pronúncia. Gostaria que o Exmo. Sr. Presidente esclarecesse O QUE O FAZ PENSAR QUE NO CASO DESTE NOME EM PARTICULAR A PRONÚNCIA POSSA SER MUDADA, DE PREFERÊNCIA ESCLARECENDO O MOTIVO E CITANDO FONTES.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: não vejo motivo para citar fontes, a fonte soy jo! Mentirinha, a fonte é Chico! Foi ele, e não nós, quem noticiou ao mundo que seu Emanuel era Emmanuel e pronunciava-se Emânuel. Minha conjetura é a de que ele dobrou a letra justamente no fito de pontuar a forma que queria e, nesse ponto, dou razão para ele, pois dois “m” nasalizam mais que um (agora imagina se fossem três?). Porém é conjetura não afirmação taxativa.
    .
    Seja como for, meu comentário inicial ressaltava tão somente esse aspecto da pronúncia e foi feito visando espíritas que aqui transitam e talvez não soubessem do fato. Você, Gorducho, Vinicius e mais um e outro sei que sabem disso melhor que eu, daí minha surpresa que objeções surgissem logo da parte sabedora; supus que partiriam do Arduin ou do Samporlando réplicas que não vieram.
    .
    Quando penso que já vi de tudo vejo que não vi nada…

  203. Marciano Diz:

    Vejo que a Administração já editou seu equívoco, Gorducho. Está tudo bem. Não precisa de edição.
    Vou voltar ao trampo. Até mais!

  204. Marciano Diz:

    Então veja meu mais recente comentário, logo após seu mais recente, e depois deixe-me trabalhar um pouquinho.
    Prometo que volto mais tarde.
    Pode retomar os comentários de onde estava também. Gosto do seu estilo de acompanhar tudo em ordem cronológica e procuro fazer o mesmo.
    Agora, bye.

  205. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Sou filólogo e linguista (não confundir com poliglota), mas minha especialidade são as línguas marcianas, as quais diferem em muito daquelas terrícolas, porque lá não tivemos uma torre de Babel.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: em Marte quem estuda línguas se chama “linguarotarciano”…
    /
    /
    “Gostaria que chegássemos a alguma conclusão sobre a arbitrariedade dos inúmeros e milenares livros “sagrados” além da bíblia e da importância que eles exercem sobre os habitantes do lugar em que são conhecidos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: também gostaria, ou todos são de inspiração divina ou nenhum o é…
    /
    /
    “Por exemplo, o ???????, conhecido por 0,000000000000000000000000000000000001% dos ocidentais, não causa nenhum tipo de interesse aqui, enquanto que a coletânea chamada de bíblia muda (para pior) a vida de bilhões de pessoas por estas bandas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ao contrário do que diz, os upanishads despertam mais atenção que o percentual cogitado, últimas pesquisas indicam que são 0,000000000000000000000000000000000002% de interessados…
    .
    Exagero dizer que a Bíblia só muda para pior a vida, muitos santos vivem muito bem com ela: é só levar em conta o que é de fato importante e, antes que pergunte, o que é deveras importante está na parte que diz: “Ama ao teu próximo com a ti mesmo”.

    /
    /

    “Para melhor ilustrar o que quero dizer, se fôssemos todos indianos e estivéssemos na Índia, não conheceríamos Rivail, cx, DPF, o Pe. Pascoal, Kloppenburgh, “bispo” Macedo, nem estaríamos demonstrando a estupidez de se pronunciar desta ou daquela maneira o nome de personagens imaginários daqui, só os de lá.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, mas não somos indianos nem estamos na Índia, por isso discutimos essas coisas, dentre outras coisas… mas, também podíamos ir todos ao bar do bigode tomar uns tragos…

  206. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para o Presidente, que só fala português e hebraico, esclaço que ??????? é o mahabharata.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: hummm, mahabharata, o maior poema já escrito… nem Camões…

  207. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No momento, estou empenhado em obter as mais conhecidas traduções e interpretações dos textos de Zend Avesta, e Livro dos Mortos, aquele do Osíris, não do Rivail.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Vê se aprende a técnica do embalsamamento, quero encomendar um pra mim, mas só quando morrer…

  208. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Em seguida, Krishna aparece a Arjuna como o ser supremo, meta final a que devem aspirar todos os mortais, e aponta-lhe os três caminhos que permitem a libertação do ciclo das reencarnações: o bhaktiyoga, via de devoção pessoal; o jñanayoga, via do conhecimento; e o karmayoga, via das obras.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: putz! E eu praticando a yoga tântrica manual achando que seria ela a me levar ao nirvana sem paradas reencarnatórias… Pelo visto, não ficarei livre do infernal ciclo de renascimentos! Não obterei minha moksha tão cedo! Já me vejo indo e vindo 2 milhões de vezes como planta, um milhão e cem mil vezes como inseto, um milhão como ave, três milhões como boi, quatrocentas mil como macaco e depois, para depuração final, mais duzentas mil vezes em formas variadas…
    .
    Tudo bem, paciência se conquista com o tempo… e dizem que as oito milhões e duzentas mil primeiras reencarnação é que são as piores, as duzentas mil últimas tira-se de letra…

  209. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: ao contrário do que diz, os upanishads despertam mais atenção que o percentual cogitado, últimas pesquisas indicam que são 0,000000000000000000000000000000000002% de interessados…
    ===============================================================
     
    Confesso que não estou atualizado e não sabia que o interesse tinha dobrado por cá. De qualquer forma, ainda despertam muito menos interesse do que as várias e divergentes traduções e interpretações do conjunto arbitrário de livros chamado de bíblia.
     
    ===============================================================
    Exagero dizer que a Bíblia só muda para pior a vida, muitos santos vivem muito bem com ela: é só levar em conta o que é de fato importante e, antes que pergunte, o que é deveras importante está na parte que diz: “Ama ao teu próximo com a ti mesmo”.
    ===============================================================
     
    Bem, para ser santo, dentre outros requisitos, é necessário o martírio. Não consigo imaginar como um mártir possa gostar desse requisito.
    Outros requisitos são fáceis. Eu, por exemplo, já consegui a bestificação. Ops! Acho que é beatificação. Vou ter que me esforçar mais um poucochinho.
    Já fiz alguns milagres, etapa já cumprida. São necessários ao menos dois, e eu tenho bem mais do que isso.
    Falta a conferência episcopal apoiar a minha causa, para que eu possa dar início ao processo no Vaticano, ver minhas virtudes heróicas serem reconhecidas por uma comissão de especialistas, o mais fácil de tudo, que é um parecer do atual papa, meu amiguinho Bergoglio (só discordamos em política) e aí é só esperar pelo disparo de canhão, a famosa canonização.
    Ah! Ia me esquecendo do principal. Falta morrer. Acho melhor esperar mais um pouquinho.
     
    ===============================================================
    … o que é deveras importante está na parte que diz: “Ama ao teu próximo com a ti mesmo”.
    ===============================================================
     
    Concordo, mas eu tenho alguns probleminhas. Sou masoquista, gosto de sofrer, tenho ideias suicidas, penso em várias formas de matar.
    Acho melhor não amar o próximo como a mim mesmo.
     
    Um espírito superior me disse, certa vez, que as quinhentas mil últimas reencarnações é que são as mais fáceis, porquanto já se evoluiu tanto nas anteriores que a vida é mais fluídica, não existem mais doenças, sofrimentos.
    Não entendi nada, mas acreditei.

  210. Marciano Diz:

    … várias formas de me matar.
    Estou pensando se pulo de um prédio bem alto, se ateio fogo ao corpo, se tomo formicida, se meto uma .40 na cabeça, se corto a jugular…
    Alguma sugestão?
    I

  211. Marciano Diz:

    I’d like to take the easy way out.

  212. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O engano é seu, pois os que eram pobres de marré deci eram os seguidores de FG, que se desfizeram de todos os seus trapos e quinquilharias para segui-lo. Os evangelistas (legião, porque eram muitos os evangelhos e porque cada um teve vários autores) são todos MUIIITO posteriores à época da criação do personagem FG.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: gostei da sutileza… já vi escrito “de marré de si”, “de marré dessi”, “de marre-de-si” mas ainda não tinha visto o “deci” que parece ser o correto: logo o certo não vi, ou se vi não enxerguei…
    .
    Por isso canto: “Je suis pauvre pauvre pauvre du Marais Marais Marais, je suis riche riche riche d’la Mairie D’Issy”…

  213. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A suposta morte de Jesus é porque ele não morreu, porque nunca existiu, mas se tivesse existido, da forma como é contado, também não teria morrido, tanto assim que ascendeu aos céus em carne e osso, para sentar-se ao lado direito de si mesmo.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “da forma como é contada” não me parece que seja assim: não morreu! Claro que morreu, morreu pelos seus, os meus, os nossos pecados! Se não morresse não haveria remissão! A diferença é que morreu e ressuscitou: aleluia!

  214. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Isto comprova minha hipótese acho de que Vossa Excelência faz de tudo para salvar os textos malucos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se assim o é pobre d’eu: não estou salvando nem almas quanto mais textos…

  215. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quanto ao metafórico diabo, tenho para mim que, a despeito de sua hipótese, aparentemente infundada, ele é tão só um erro de tradução proposital com a intenção de desassociar o deus bíblico dos atos criminosos que comete nas narrações do velho Testamento ou na Bíblia judaica, Tanak.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “erro de tradução proposital”? Da parte de quens?
    .
    Então os cristãos (deve ser eles os errantes tradutivos, não?), intencionalmente, traduziram errado para absolver Deus de seus crimes? É esta a sua tese? Mas, e os judeus, não absolveram Deus? Aceitaram os delitos do todo-poderoso sem queixas?

  216. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No Novo Testamento, os autores utilizaram essa palavra para desviar a atenção do leitor crente e assim criar um inimigo e causador de todo mal, quando em realidade, se lermos com atenção a bíblia, o culpado é o próprio Yahvé (Jeová/Deus).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: MEU CARO, está se aproximando perigosamente da proposta de ser o demônio uma metáfora…

    Se interessar, posso falar sobre a criação judaico-cristã do diabo.

  217. MONTALVÃO Diz:

    /
    A última frase da postagem acima não é minha, ficou solteira, pois esqueci de comentar. Vamos então.
    /
    “Se interessar, posso falar sobre a criação judaico-cristã do diabo.

  218. MONTALVÃO Diz:

    /
    Hoje tô com dedo nervoso… vamos lá então…
    /
    ———————-
    “Se interessar, posso falar sobre a criação judaico-cristã do diabo.”
    ————————
    /
    CONSIDERAÇÃO: não carece, acredito que sei-o, mas se quiser sinta-se livre para tal…

  219. Marciano Diz:

    Moi, je suis pauvre dans ce jeu d’ici.
    O sujeito da oração (da minha) não é “a forma” e sim “o elíptico assunto”, aquele que é contado. Nada obstante, gostei da sutileza.
    E a morte dele (o personagem) foi anulada. Ou, como dizem os muçulmanos, foi fake. Quem morreu foi um sósia.
    Não se esqueça de que ele ficou três dias e três noites entre os mortos, do fim de tarde de sexta-feira até a manhã de domingo. Isto sim é que é milagre!
     
    O deus dos judeus era mau pacas. E não existia diabo entre eles.
    As traduções propositadamente erradas foram para criar o novo personagem. Se quiser, explico melhor, mas vai tomar mais tempo.
     
    Não estou me aproximando do diabo porque digo que ele não é metafórico, é inexistente e criado pelos cristãos para justificar as maldades contadas no AT e também para assustar os crentes.
     
    O diabo não existia para os escritores do AT e foi inventado pelos cristãos. Estes “traduziram” textos antigos de forma errada, propositalmente. É o que acho. Posso prosseguir, mas gostaria de saber por que o vê como metáfora. Em que se baseia.

  220. Marciano Diz:

    Ora, vejo agora que tu o disseste. Não carece de que eu o diga, se já o sabes.

  221. Marciano Diz:

    SAMUEL
    [30]
    12 deram-lhe também um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas. Tendo ele comido, voltou-lhe o ânimo; pois havia três dias e três noites que não tinha comido pão nem bebido água.
    JONAS
    [1]
    17 Então o Senhor deparou um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.
    Mateus
    [12]
    40 pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.

    Sabemos que não há como encaixar 3 dias e 3 noites entre sexta-feira e domingo. Esse Mateus…

  222. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Vossa Ex-Excelência não pediu indenização ao entregar o cargo, mas as propinas que recebeu através de seu imenso laranjal são alvo de investigação da bancada e pode ser que venha a ter o mesmo destino que seu colega na ex-presidência do país, quem sabe até dividindo a mesma cela.
    O Presidente em exercício criou uma comissão especial para apurar seus desmandos no exercício do cargo, a qual está sendo chefiada por este projeto falho de cisco que vos escreve e as investigações estão bem adiantadas.
    Já existem membros da bancada em prisão temporária e dispostos a fazer acordo de delação premiada.
    Ponha suas barbas de profeta de molho, para que não ardam em chamas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se condenado for, inda que inocente, pois não há neste país ninguém mais honesto que io, até divido a cela, mas não divido o banheiro…
    .
    Podem investigar à vontade, não vão descobrir nada! (Essa quem me ensinou foi o Gilmar Mendes).
    .
    E saiba que vou declarar a suspeição do investigador, entrarei com agravo de instrumento, habeas corpus, honoris causa e petição de princípio e ainda pedirei perdas e danos e prescrição.
    .
    Aqueles traíras que estão presos e querem delatar-me premiadamente não passam de bois de piranhas, por isso não estou de acordo que façam acordo!
    .
    Até gostaria de pôr minhas barbas no molho de cebola, mas ela não cresce de jeito maneira, acho tenho pouca tolstoiesterona…

  223. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O cristianismo transformou palavras mal traduzidas do Antigo Testamento (Tanak) intencionalmente, como se fossem nomes, para criar a figura que apareceria no Novo Testamento como um ser independente e maligno contrário a Deus.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: uai, eu sempre pensara que o cristianismo transformava vidas, palavras… sei não…

  224. Marciano Diz:

    Seiscentos e sessenta e seis é o número da besta, o número de descendentes de Adonicão ou o número de talentos de ouro que se pagava a Salomão?
    Esses números mágicos vivem se repetindo. Acho que eles plagiavam uns aos outros. E os caras que escreveram o evangelho de Mateus, ao longo de séculos, não se tocaram de que não tem como encaixar 3 dias e 3 noites entre o fim da tarde de sexta-feira e a manhã de domingo.

  225. Marciano Diz:

    Estamos escrevendo ao mesmo tempo, Presidente.
    Vou dar um tempo, para que não misturemos estações, ao estilo Mateus.

  226. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No Livro de Jó (Iyov), ha-satan é um título, não um nome próprio, de um anjo governado por Deus; ele é o chefe perseguidor da corte divina.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: embora cristãos em geral defendam que Jó existiu e a história dele, consequentemente, seja real, está claro que o livro é uma fábula, cuja pretensão foi questionar a crença retribucionista vigente na época.

  227. MONTALVÃO Diz:

    /
    ““No Livro de Jó (Iyov), ha-satan é um título, não um nome próprio, de um anjo governado por Deus; ele é o chefe perseguidor da corte divina.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: satanás perseguia a corte divina?

  228. Marciano Diz:

    Antes, porém, esclareço que os versos acima são para chamar a atenção para o fato de que os números se repetem nesses livros. Eles gostavam de números mágicos. De cópia em cópia, “Mateus” fez o maior milagre da bíblia. Encaixar três dias e três noites entre o final da tarde de sexta-feira e a manhã de domingo.

  229. Marciano Diz:

    Parei de escrever, para não misturar comentários, e Montalvão também parou.

  230. MONTALVÃO Diz:

    /
    “===================
    Então… isso só faria sentido se ele achasse que
    i) “Emanuel” se fala Emanuel;
    ii) “Emmanuel” se fala EmÂnuel
    =================
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bem, no final vai dar no mesmo, mas esse trem de que Chico pensava que Emanuel se lesse EmanuEL e Emmanuel Emânuel, por isso dobrou a consoante, não sei se conseguirá entender, não é o foco. Parece óbvio que chico saberia que Emanuel se diz EmanuEL, mas ele não estaria pensando nisso quando quis que o seu fosse Emânuel. A seguir a informação do Quevedo, Chico, que nada sabia de latim, ouvira que nessa língua não havia oxítona, e deve ter visto que em latim (ou em línguas latinas) se escrevia Emmanuel (talvez até tenha visto no ESE). Ora, se no latim não há oxítona, então Emmanuel só podia se pronunciar Emânuel. Quer dizer, você está certo no seu raciocínio, só que o raciocínio não seria exatamente conforme propôs… Por isso falei, necas! E antes que refute: “Ah, mas se ele viu noutras línguas, então não poderia dizer que “optou” por dobrar o “m”, visto que teria apenas copiado a escrita estrangeira”. Aí é que entra o busílis: em português se escreve Emanuel e seria essa a forma a ser usada, caso quisesse o seu igual a todos, porém ele queria um “Emânuel”, visto que soubera que em latim não há oxítona… e assim a roda segue seu curso…

  231. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sentado ao lado de direito de si mesmo é porque tem gente que diz que deus e Jesus são a mesma pessoa e a bíblia diz que ele está sentado ao lado de deus. Se quiser, eu posso elaborar mais sobre o assunto, se encontrar tempo.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: jovem incréu, Deus é deus! Ele pode fazer de um tudo! Inclusive multiplicar-se em dois, três, até mais. Não tem um herói de HQ que se divide em oito (ou onze, sei lá), depois junta tudo? Ora, se um heroizinho pode, por que Deus não poderia?
    .
    Então, se dividindo, mas conservando todas suas propriedades (não no sentido de posses materiais, entenda), ele pode muito bem assentar-se ao lado de si mesmo, ou noutras posições, caso ache melhor…

  232. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Senhor Presidente, mais acima eu disse que tenho dificuldade em ver quando Vossa Excelência está brincando ou falando (escrevendo) seriamente. Pelo jeito, a recíproca é verdadeira.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se quiser-me saber se sério ou jocoso, olhe-me, se estiver com um sorriso maroto brinco.
    /
    /
    “É por isso que eu gosto do sítio e procuro manter sua (do sítio) chama acesa.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ufa! Por um momento pensei que a sua chama fosse a minha…

  233. Marciano Diz:

    Devo voltar com o diabo amanhã?
    Vou dormir pensando nisso. Se acordar endiabrado, volto com ele, se for intuído pela espiritualidade superior a calar, calo-me.
    Mas não vou dormir agora. Saio momentaneamente da discussão espírito-bíblica para entrar em discussão política, em outras paragens.
    Percebo um sorriso maroto no espectro do Presidente.

  234. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Saio momentaneamente da discussão espírito-bíblica para entrar em discussão política, em outras paragens.”
    /.
    SOB PSILÔNIMO ou nu?

  235. Gorducho Diz:

    ============================================================
    e deve ter visto que em latim (ou em línguas latinas) se escrevia Emmanuel (talvez até tenha visto no ESE). Ora, se no latim não há oxítona, então Emmanuel só podia se pronunciar Emânuel. Quer dizer, você está certo no seu raciocínio, só que o raciocínio não seria exatamente conforme propôs… Por isso falei, necas! E antes que refute: “Ah, mas se ele viu noutras línguas, então não poderia dizer que “optou” por dobrar o “m”, visto que teria apenas copiado a escrita estrangeira”. Aí é que entra o busílis: em português se escreve Emanuel e seria essa a forma a ser usada, caso quisesse o seu igual a todos, porém ele queria um “Emânuel”, visto que soubera que em latim não há oxítona…
    ============================================================
    Então… ele
    sabia que “Emanuel” de fala Emanuel
    e
    achava que “Emmanuel” se fala EmÂnuel.

     

    Não foi o que eu disse desde logo❓
    😡

    Mas ¿por que ele queria um “EmÂnuel?

    OU a Srª dona da fazenda falou

    – EmÂnuel

    pra ele;

    OU não sabemos – claro que nunca teremos como saber o que foi conversado dia 10 de julho 👍 – como ela falou, mas ele associou ao espírito Emmanuel da Société e daí deduziu que se falaria EmÂnuel.

     

    Em qq. opção recai no que eu lhe falei desde sempre cá.

    Uma coisa eu tenho convicção: ele não tinha como não conhecer o espírito Emmanuel tanto pela obviedade do ESE quanto porque deve ter sido mencionado n’algum momento n’O Reformador. É quase impossível a gente localizar aleatoriamente mas a essas alturas já eram 30+ anos da revista circulando, de modos que me parece quase impossível que esse espírito nunca tivesse sido mencionado até então.

  236. Marciano Diz:

    O diabo não se manifestará hoje.
    Política eu só discuto e propago pela media que Vossa Excelência já conhece, portanto, sem y. Já youtube, só entro a cada 3 anos, mais ou menos. Aí, deixo para outras pessoas, como Vossa Excelência.
    Google+ nem me lembro mais da senha.
    Ao vivo, às vezes, fico furiosos. Ao ponto de quase ocorrerem fenômenos paranormais, como mesas girantes, etc.
    Tem alguns “amigos” que até estão se distanciando de mim, por causa disso, coisa que me alegra, pois “antes só do que mal acompanhado”.
    Até mais.

  237. Marciano Diz:

    Estou sem tempo, sem assunto, sem ideias.
    Quero perguntar se alguém sabe quem é esse tal de μαμωνας. Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a μαμωνας.
     
    Lucas 16:13
     
    Na infame wikipedia encontrei:
     
    Η λέξη Μαμωνάς απαντά τέσσερις φορές στην Καινή Διαθήκη[1] και είναι αραμαϊκής προέλευσης, πιθανότατα από τη ρίζα «’mn» που σημαίνει "αυτό το οποίο κάποιος εμπιστεύεται"[2]. Η λέξη δεν εμφανίζεται στην Παλαιά Διαθήκη, όμως σε εβραϊκά κείμενα χρησιμοποιείται με τις έννοιες "πόρος", "κέρδος" (κυρίως το ανέντιμο), "αποζημίωση", ""λύτρα" ή "δωροδοκία", δίνοντας πάντα την αίσθηση του αναξιοπρεπούς και αποτελώντας στόχο ηθικής επίκρισης[3]. Λέξεις παρόμοιες του μασοριτικού, εβραϊκού κειμένου της Π.Δ. (όπως στα Ψαλμ. 37,3 και ίσως Ησ. 33,6)[4], αποδίδονται στη Μετάφραση των Εβδομήκοντα ως "πλούτος ή αργύριον"[5].
     
    https://el.wikipedia.org/wiki/%CE%9C%CE%B1%CE%BC%CF%89%CE%BD%CE%AC%CF%82
     
    Como isso é grego para mim, deixei a tradução por conta do Google, que assim traduziu:
     
    A palavra Mamom respondeu quatro vezes no Novo Testamento [1] e aramaico origem, provavelmente a partir da raiz « ‘mn» que significa ‘aquilo que se confia’ [2] . A palavra não aparece no Antigo Testamento , mas em versões hebraicas usar os conceitos “recurso” , “lucro” (especialmente os desonestos), “compensação” , “” resgate ” ou ” corrupção ” , sempre dando uma sensação de indigno e formando um alvo de crítica moral. [3] Palavras semelhantes a masurionic,do PD. (como no Salmo 37.3 e talvez Isaías 33.6 ) [4] são atribuídos à Tradução da Septuaginta como “riqueza ou prata” [5] .
     
    Pelo que pude entender da tradução capenga, não tem nada a ver com o grupo do Dinho, mas não é uma pessoa. Lendo a tradução de Lucas em português fica-se com a impressão de que μαμωνας é uma pessoa.
     
    Pesquisando mais um pouco, pensei ter descoberto que em hebraico a palavra seria ןוממ, que significa “dinheiro” ou “tesouro”.
    Lucas usa a palavra como se fosse o nome de uma pessoa, ou divindade, ou algo assim.
     
    Estou com preguiça de procurar, mas parece que no ESE a palavra tem o sentido ou é interpretada como dinheiro.
     
    Popularmente diz-se por aí que não se pode servir a dois senhores, mas dinheiro não é uma coisa a quem a gente sirva, muito ao contrário.
     
    O pior é que há quem diga que Mamon é um demônio!
     
    Como assim, tesouro ou dinheiro vira um demônio com carteira de identidade e tudo?
     
    Mateus 6:24
    Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
     
    Parece não haver um consenso quanto a isto. Alguém aí pode me ajudar?

  238. Marciano Diz:

    Capítulo XVI
    Não se pode servir
    a Deus e a Mamon
    Salvação dos ricos – Guardai-vos da avareza – Jesus na casa de Zaqueu
    – Parábola do mau rico – Parábola dos talentos – Utilidade providencial
    da fortuna – Desigualdade das riquezas – Instruções dos Espíritos: A
    verdadeira propriedade – Emprego da fortuna – Desprendimento dos bens terrenos – Legados.
     
    Não tenho certeza se é Rivail ou Marx, mas o livro prossegue:
     
    Salvação dos ricos
    1. “Nenhum servo pode servir a dois mestres, pois ou odiará um e amará
    o outro, ou se ligará a um e desprezará o outro. Não podeis servir ao mesmo
    tempo a Deus e a Mamon.” (Lucas, XVI:13)

  239. Marciano Diz:

    Explicando melhor minha dúvida:
    Mamonas é um grupo de música pop, um diabo ou dinheiro?
    Por que?
    Quais as fontes bíblicas onde podemos encontrar Mamon como dinheiro ou tesouro ou como um deus ou diabo personalizado?

  240. Marciano Diz:

    Do site católico Canção Nova:
    http://wiki.cancaonova.com/index.php/Dem%C3%B4nio
     
    Demônio(daimon) é de origem grega e significa “gênio sobrenatural”, “espírito”, bom ou mal e, por vezes, designa um herói.
     
    O termo demônio não é citado no AT, onde só aparece, nos últimos livros. Ele existe no Novo Testamento, onde os Evangelistas confundem os demônios com Satã. Quer dizer, o demônio só surge com a influência grega.
     
    Para os gregos, os demônios significavam as almas dos mortos assimiladas às das divindades … foram confundidas com as manes, os lares, os gênios latinos. Estas concepções penetram a Palestina. Com a vinda dos romanos, o Demônio grego transforma-se em Diabo, cujo significado passou a ser “espírito da mentira” ou “caluniador”.
     
    O Daimon grego passa a ser o Diabolus romano. Na Baixa Idade Média, o Diabolus romano ganha força. Como o Diabolus romano era um “espírito mau”, passou a designar o espírito mau hebraico, Satã. Para explicar a sua presença como tentador do mundo, os padres da Igreja recorreram à lenda da revolta do anjo Azazel, dos Livros de Enoque, que eram apócrifos.
     
    Veja bem, Senhor Presidente. Quem diz isto é o site Canção Nova.
     
    ❓❓❓❓❓

  241. Marciano Diz:

    Vossa Excelência pode e deve conferir no site católico. Eles dizem claramente que o diabo foi inventado pelos romanos (convertidos, ou melhor, oportunisticamente “convertidos” ao cristianismo)
    Meus alfarrábios me dizem que Azazel é outra das transliterações que fizeram de palavras hebraicas convertidas em nomes próprios. Sua origem é hebraica e significa “bode emissário”, ou “bode expiatório”, aparece em Levítico 16:8-10, e que não volta a ser mencionada em nenhuma outra parte da Bíblia hebraica. “Azazel” é uma transliteração direta do hebraico.
     
    Desse contexto literário surgiu a imagem popular do demônio com forma de cabra. O cristianismo converteu esta palavra hebraica durante a tradução ao grego da Septuaginta, convertendo a ideia real (anjos enviados por deus) na imagem cristã de anjos caídos ou independentes do “reino celestial”. Mais uma farsa cristã. O judaico-cristianismo também usou deuses “pagãos” para apoiar a criação do demônio no Novo Testamento.
    ❓❓❓❓❓
    Não vejo metáfora alguma. Vejo má-fé dos cristãos. Como sou míope, presbíope, hipermétrope, tenho astigmatismo (não conheço o adjetivo para tal condição – diria “astigmata, mas pode ser confundida a palavra com um milagre cristão, então não digo) e cego, de ambos os olhos…

  242. Marciano Diz:

    Belzebu deriva de Baal Zebub (“El Señor de las Moscas”) ou mais propriamente Ba‘al Z’vûv, (en hebraico בובז לעב , com muitas
    pequenas variações), que era o nome de uma divindade filisteia, Baal Sebaoth (Deus dos exércitos). Em hebraico, Senhor Presidente.
     
    O ódio do povo hebraico (Yahvista e Elohista) contra os filisteus era notável. Na Bíblia os Baales são descritos como inimigos do povo hebreu por “fazer mal diante dos olhos de Yahvé” (Jehova/Deus). Algo ridículo, já que isso de “fazer mal” para o deus literário hebreu, tratava-se simplesmente dos sacrifícios para o deus filisteu Ba´al, em vez de fazerem para ele.
     
    Apenas intolerância religiosa dos hebreus. Ba´al (לעב ) era um deus procedente dos povos mesopotâmicos (Ásia menor). Proveniente do significado semítico cananeu Baʕal [baʕal], que significa “senhor”. Os hebreus compuseram um insulto mesclando esse significado com o desprezo contra seus rituais.
     
    O nome Beelzebub foi usado pelos hebreus como uma forma de zombaria contra os adoradores de Baal, devido ao fato de que em seus templos, a carne dos sacrifícios era deixada para apodrecer, razão pela qual esses lugares estavam sempre infestados de moscas.
     
    Como tudo no judaico-cristianismo, se adaptou esta palavra para usá-la no Novo Testamento como nome próprio. Neste caso, um dos nomes que o cristianismo atribui ao Satã inventado.

  243. Marciano Diz:

    Graças ao Bom Jesus de Itabapoana, não tenho tempo para prosseguir, mas acho que deu para ter uma ideia.

  244. Marciano Diz:

    Se deus quiser, volto um outro dia, com Lúcifer (o próprio jesus FG, como se vê em Exultet, citada por crentes maldosos).

  245. Gorducho Diz:

    OU priorizas o Serviço de Deus
    OU a (obtenção & manutenção) riqueza material – dinheiro, bens…
    Em suma: vero servo do Senhor, de Cristo, não pode dar excessiva importância aos bens materiais (riqueza material).

  246. Marciano Diz:

    Acho que não terei tempo nos próximos dias, então vou fazer um sacrifício (não humano) e encerrar o assunto, por ora.
     
     
    Lúcifer ou Luzbel provém do latim, lux (luz) e ferre (levar): “portador de luz”. É uma adaptação de outro deus da mitologia romana, o equivalente grego de Fósforo ou Eósforo (Έωσφόρος) “o portador da Aurora”.
     
    Assim como Belzebú, o cristianismo transformou outro deus pagão (Eósforo) em outro nome para denominar o diabo/demônio/Satã: Eósforo era associado à Vênus ou à estrela Sirius (mitologia Egípcia) conhecida também como “a estrela da manhã”. Nos textos bíblicos Lúcifer ainda tem como significado esta frase (2 Pedro 1:19) e não o Lúcifer demoníaco que mais tarde criariam.
     
    2 Pedro 1:19
    Assim demos ainda maior crédito à palavra dos profetas, à qual fazeis bem em atender, como a uma lâmpada que brilha em um lugar tenebroso até que desponte o dia e a estrela da manhã se levante em vossos corações.  
    Os primeiros cristãos denominavam inclusive o próprio Jesus como “o portador da luz” (Rito Romano liturgia Exultet, cântico de louvor ao círio pascal). Se procurarem no youtube, encontrarão vídeos em que evangélicos usando de má-fé dizem que no Vaticano cultuam o diabo, e botam o cântico como exemplo, esquecendo-se de dizer que o portador de luz, no caso, é o próprio Jesus FG.
     
    Flammas eius lucifer matutinus inveniat: ille, inquam, lucifer, qui nescit occasum. Christus Filius tuus, qui, regressus ab inferis, humano generi serenus illuxit, et vivit et regnat in sæcula sæculorum.
     
    Que a Estrela da Manhã que nunca se põe encontre essa chama ainda queimando: Cristo, que Estrela da Manhã, que voltou dos mortos e derramou a sua luz pacífica em toda a humanidade, vosso Filho, que vive e reina pelos séculos dos séculos .
     
    Na tradução para o latim (Vulgata) da Bíblia grega (Septuaginta), Eusébio Hierônimo de Estridão ou Jerônimo de Estridão (Estridão, Dalmácia, c. 340 – Belém, 30 de Setembro de 420), mais conhecido pelos cristãos como “São Jerônimo”, o traduziu como “lúcifer” se referindo a um Salmo que diz como o rei da Babilônia retém o povo israelita dentro da cidade (Isaías 14:12), o qual é representado como a “estrela da manhã” e que está associado com o destino a cair do céu.
     
    A divindade suprema babilônica era representada como um símbolo brilhante com asas de bronze (Emblema do Anzu, Imdugud) que refletia a luz e por isso era considerado como “O portador da luz”. Na vulgata Jerônimo traduziu do hebraico “שׁחר – ןב לליה ” (estrela da manhã, filho da manhã) como “lucifer qui mane oriebaris”:
     
    “Quomodo cecidisti de coelo, Lucifer qui mane oriebaris…?”
    Como caíste do céu, portador da luz, tu que nascias pela manhã…?
     
    No século VII não era considerado ainda como um ente independente (Satã), e mais, nos textos desse século se pode ver como a palavra “lucifer” se refere na realidade ao brilhante Vênus (como sexto dia da semana, dedicado a: Vênus=Sexta).
     
    “… Sextum (diem) a veneris stella, quae Luciferum appellaverumt, quae inter omnes stellas plurimum lucis habet”
    Isidoro de Sevilla (Orígenes 5)
    (Note-se que não sabiam a diferença entre um planeta e uma estrela).
     
    Teve que chegar o século VIII para que o cristianismo decidisse interpretar esses textos erroneamente (devido à sua superstição e à criação da demonologia cristã, durante a perseguição aos “pagãos” e “hereges”), mesclando-os com a ideia de que o deus babilônico e muitos textos de inimigos dos personagens bíblicos eram na realidade “o demônio/diabo”.
     
    O demônio/diabo é pura invenção cristã devido a uma má tradução da escritura hebraica.
    1. Os principais nomes dos textos bíblicos atribuídos ao Diabo, NÃO SÃO NOMES PRÓPRIOS, mas simples palavras (adjetivos).
    2. O judaísmo não tinha ideia ou conceito de diabo no Tanak (Antigo Testamento).
    3. O cristianismo adaptou a ideia e o conceito grego dos anjos e demônios, como seus, ao interpretar a Bíblia de uma forma totalmente diferente do contexto.
    4. Todos os nomes do demônio/diabo provêm tanto de palavras hebraicas mal interpretadas como de nomes de deuses “pagãos” aos quais o cristianismo demonizou, convertendo-os assim em inimigos do cristianismo. (Outro exemplo seria a imagem e associação do diabo com o tridente, extraída do deus grego Poseidon e este do deus hindu Shiva – plágio de plágio de plágio – daí que eu também gosto de plagiar).
    5. Não existe o demônio/diabo, é tão absurdo crer nele, como no Deus/Yahvé.
     
    Tanto a ideia do deus hebreu como a do diabo, são composições literárias, fábulas e nada mais.
    É ridícula tanto uma como a outra, o crente é simplesmente trolado, enganado, iludido, feito de otário e assim por diante.
     
    Sendo assim, não há como se interpretar diabo como metáfora, pois o engodo resulta claro. Eles, os cristãos, criaram o diabo. Como um ser espiritual.
    Agora chega!

  247. Marciano Diz:

    Sim, Gorducho, e o ESE deixa isto bem claro, mas o fato é que muitos sustentam que Mamom ou mamonas é um demônio, um diabo.
    Exatamente isto é o que pretendi demonstrar.

  248. Marciano Diz:

    Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.

    Isaías 45:7

  249. Marciano Diz:

    Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há além de mim; EU MATO, e eu faço viver; EU FIRO, e eu saro, e ninguém há que escape da minha mão. Deuteronômio 32:39
    E disse-lhe o Senhor: Quem fez a boca do homem? ou QUEM FEZ O MUDO, OU O SURDO, ou o que vê, OU O CEGO? Não sou eu, o Senhor? Êxodo 4:11
    Quando a trombeta toca na cidade, o povo não treme? Ocorre alguma desgraça na cidade, sem que o SENHOR a tenha mandado? Amós 3:6
    Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e O CONSOLARAM DE TODO O MAL QUE O SENHOR LHE HAVIA ENVIADO; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro. Jó 42:11
    E o Espírito do Senhor se retirou de Saul, e atormentava-o um espírito mau da parte do Senhor. 1 Samuel 16:14
    Porém o espírito mau da parte do Senhor se tornou sobre Saul, estando ele assentado em sua casa, e tendo na mão a sua lança; e tocava Davi com a mão, a harpa. 1 Samuel 19:9
    QUEM PRECISA DE DIABO?

  250. Phelippe Diz:

    Marciano, sobre seu último comentário sobre o Eterno sanguinário, concordo. Quem precisa de diabo?

  251. MONTALVÃO Diz:

    /
    1. Gorducho Diz:
    .
    Então… ele
    sabia que “Emanuel” de fala Emanuel
    e
    achava que “Emmanuel” se fala EmÂnuel.

    Não foi o que eu disse desde logo?
    ????
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o problema no seu raciocínio – que não está necessariamente errado – é que você, em momento algum, leva em conta a alegação do Quevedo, de que Chico acentuou seu Lêntulo/Emmanuel COMO JULGAVA SE FIZESSE EM LATIM, quando se tratava de uma palavra hebraica, cuja tônica, qual no português, recai na última sílaba. Apenas insiste no óbvio, que Chico sabia que Emanuel se pronuncia EmanuEL…

  252. MONTALVÃO Diz:

    /
    2. Marciano Diz:
    .
    O diabo não se manifestará hoje.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que good! Temia que quisesse me possuir, no sentido da possessão, não noutro…

  253. Gorducho Diz:

    Por que temos que levar em conta a alegação do Pe. Quevedo❓

  254. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Estou sem tempo, sem assunto, sem ideias.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tãotou melhor que você: sem tempo, sem assunto, sem ideias, sem dinheiro…
    /
    /

    “Quero perguntar se alguém sabe quem é esse tal de ???????. Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a ???????.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso de desagradar um e cafunezar outro funcionava no tempo em que as pessoas não tinham dois, três empregos…
    .
    Essa versão deve ajudá-lo a descobrir quem é Mamom…
    /
    ————————–
    24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.
    —————————
    /
    /
    “Pesquisando mais um pouco, pensei ter descoberto que em hebraico a palavra seria ????, que significa “dinheiro” ou “tesouro”.
    Lucas usa a palavra como se fosse o nome de uma pessoa, ou divindade, ou algo assim.
    .
    Estou com preguiça de procurar, mas parece que no ESE a palavra tem o sentido ou é interpretada como dinheiro.
    .
    Popularmente diz-se por aí que não se pode servir a dois senhores, mas dinheiro não é uma coisa a quem a gente sirva, muito ao contrário.
    .
    O pior é que há quem diga que Mamon é um demônio!
    .
    Como assim, tesouro ou dinheiro vira um demônio com carteira de identidade e tudo?
    .

    Parece não haver um consenso quanto a isto. Alguém aí pode me ajudar?”
    /
    CONSIDERAÇÃO: pelo que me disseram na igreja, tempos atrás (bota tempo nisso) mamom era o (ou um) deus das riquezas, portanto demônio, pois todos os deuses, com exceção do pai de Jesus, são demônios, embora eles não pensem assim…
    /
    /
    “Explicando melhor minha dúvida:
    Mamonas é um grupo de música pop, um diabo ou dinheiro? Por que?”
    /
    CONSIDERAÇÃO: mamom é um deus que representa as riquezas ou, melhor, a personificação das riquezas. O sentido de “servir às riquezas” é o de apegar-se a bens materiais e deixar a devoção a Deus de lado. Quem ama tesouros terrenos não poderá amar a Deus e vice-versa. Lembre-se: “não ajunteis tesouros na Terra, mas ajuntais tesouros no céu, pois onde estiver o vosso tesouro aí estará o vosso coração”. E não sou eu quem digo…
    .
    Mamonas foi, não mais é, a não ser que esteja tocando no céu…
    /
    /
    “Quais as fontes bíblicas onde podemos encontrar Mamon como dinheiro ou tesouro ou como um deus ou diabo personalizado?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: encontrei a informação que segue veja se ajuda:
    /
    —————————-
    “Essa palavra Mamom que aparece em algumas traduções para o português, no grego é “mammonas”. Ela significa tesouro, riqueza, mas também pode ser usada como Mamom numa personificação da riqueza. Ela aparece em outros textos também. Por exemplo: “Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas (mammonas) de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?” (Lucas 16:11 – acréscimo entre parênteses meu).
    ——————————–

  255. Marciano Diz:

    Excelentíssimo Senhor Presidente, se continuar lendo, vai ver que não falei só no Momon. Tem Baal, Belzebu, Lúcifer, etc. Ou seja, tem um monte de diabos inventados pelos cristãos, tudo explicadinho. Tem até Azazel, aquele que já sacaneou o Denzel Washington.
    O ponto é que todos esses nomes não eram de nenhum diabo, até os cristãos inventarem isso.

  256. Marciano Diz:

    Polterteist não dá sossego. Disse que eu já disse isso, mas não publicou o que eu haveria dito.
    Vai de novo.
    Excelentíssimo Senhor Presidente, se continuar lendo, vai ver que não falei só no Mamon. Tem Baal, Belzebu, Lúcifer, etc. Ou seja, tem um monte de diabos inventados pelos cristãos, tudo explicadinho. Tem até Azazel, aquele que já sacaneou o Denzel Washington.
    O ponto é que todos esses nomes não eram de nenhum diabo, até os cristãos inventarem isso.

  257. Marciano Diz:

    Chamo a atenção especialmente para o trecho transcrito do site católico “Canção Nova”, onde eles afirmam a mesma coisa que eu digo, com outras palavras.
    Deixei o link para o site.

  258. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Tem Baal, Belzebu, Lúcifer, etc. Ou seja, tem um monte de diabos inventados pelos cristãos, tudo explicadinho.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pelo que me “ensinaram”, Baal não é um deus inventado por cristãos, era adorado por vários povos antigos vizinhos de Israel, dentre os quais os filisteus…

  259. MONTALVÃO Diz:

    /
    Acabei passando batido pela trecho:
    /
    “O ponto é que todos esses nomes não eram de nenhum diabo, até os cristãos inventarem isso.”
    /
    Certo, o caso é que o cristianismo ora classifica os demais deuses de falsos, ora de demônios: teria que investigar para conferir qual a ideia que prevalece. Creio que seja a da falsidade…

  260. MONTALVÃO Diz:

    /
    Comecei a ler do final, esqueci que não tinha examinado trechos precedentes, agora contemplei que já houvera resolvido o problema de Baal…

  261. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O termo demônio não é citado no AT, onde só aparece, nos últimos livros. Ele existe no Novo Testamento, onde os Evangelistas confundem os demônios com Satã. Quer dizer, o demônio só surge com a influência grega.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: estou meio esquecido dos estudos que encetei no passado, tenho que pegar livros e conferir. Mas, eu havia dito que demônios adentraram no pensamento religioso judeu após o cativeiro. Os cristãos retrabalharam essas concepções e a elaboraram, aí sim, sob influência grego-romana… mais ou menos por aí…

  262. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    MARÇO 11TH, 2019 ÀS 1:13 PM
    Então veja meu mais recente comentário, logo após seu mais recente, e depois deixe-me trabalhar um pouquinho.
    Prometo que volto mais tarde.
    Pode retomar os comentários de onde estava também. Gosto do seu estilo de acompanhar tudo em ordem cronológica e procuro fazer o mesmo.
    Agora, bye.
     

    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 15TH, 2019 ÀS 11:04 PM
    /
    Acabei passando batido pela trecho:
     

    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 15TH, 2019 ÀS 11:08 PM
    /
    Comecei a ler do final, esqueci que não tinha examinado trechos precedentes, agora contemplei que já houvera resolvido o problema de Baal…
     
    CONSIDERAÇÃO: Aprecei-me em julgar os métodos de Vossa Excelência. Parece que me enganei a respeito deles. Às vezes lê comentários em ordem inversa e se atrapalha todo. Ainda bem que depois entende.
    Eu também andei escrevendo demais. Acaba que ninguém tem saco de ler tudo. Vou me refrear doravante. Prometo!

  263. Gorducho Diz:

    ============================================================
    pelo que me “ensinaram”, Baal não é um deus inventado por cristãos, era adorado por vários povos antigos vizinhos de Israel
    ============================================================
    Fenícios: ele era o Senhor de Tiro. Por consequencia era o deus principal de Cartago tb.
    Hanibal = graça [presente ❓] de Baal…
    ============================================================
    dentre os quais os filisteus…
    ============================================================
    👎
    Dagon…

  264. Marciano Diz:

    Foi exatamente o que eu disse. Está tudo escrito aí acima. É só ler.
    Baal era um deus, concorrente do único deus Yavé (quem vai entender?).
    Foi transformado em diabo pelos cristãos.
    Vou ver se aprendo como se desenha aqui.
    Havia até concursos de feitos de deus, como acho que é narrado em Isaías. Não vou procurar e descrever o concurso, porque ninguém vai ler mesmo.

  265. Marciano Diz:

    Vou repetir o comentário não lido por ninguém, não sei por que, ninguém vai ler de novo.

    Marciano Diz:

    março 12th, 2019 às 7:57 PM

    Belzebu deriva de Baal Zebub (“El Señor de las Moscas”) ou mais propriamente Ba‘al Z’vûv, (en hebraico בובז לעב , com muitas
    pequenas variações), que era o nome de uma divindade filisteia, Baal Sebaoth (Deus dos exércitos). Em hebraico, Senhor Presidente.
     
    O ódio do povo hebraico (Yahvista e Elohista) contra os filisteus era notável. Na Bíblia os Baales são descritos como inimigos do povo hebreu por “fazer mal diante dos olhos de Yahvé” (Jehova/Deus). Algo ridículo, já que isso de “fazer mal” para o deus literário hebreu, tratava-se simplesmente dos sacrifícios para o deus filisteu Ba´al, em vez de fazerem para ele.
     
    Apenas intolerância religiosa dos hebreus. Ba´al (לעב ) era um deus procedente dos povos mesopotâmicos (Ásia menor). Proveniente do significado semítico cananeu Baʕal [baʕal], que significa “senhor”. Os hebreus compuseram um insulto mesclando esse significado com o desprezo contra seus rituais.
     
    O nome Beelzebub foi usado pelos hebreus como uma forma de zombaria contra os adoradores de Baal, devido ao fato de que em seus templos, a carne dos sacrifícios era deixada para apodrecer, razão pela qual esses lugares estavam sempre infestados de moscas.
     
    Como tudo no judaico-cristianismo, se adaptou esta palavra para usá-la no Novo Testamento como nome próprio. Neste caso, um dos nomes que o cristianismo atribui ao Satã inventado.

  266. Marciano Diz:

    Diabos! :cry::cry::cry:
    :mad::mad::mad:

  267. Marciano Diz:

    Outra hora vou resgatar a disputa entre o deus dos hebreus e o outro deus, com a zombaria porque o profeta não conseguiu realizar os truques do deus “verdadeiro” e foi ridicularizado por isso.
    Não procuro agora porque provavelmente ninguém deve conhecer mesmo essa passagem e vou ter trabalho inútil, ninguém vai ler.

  268. Marciano Diz:

    Vou pedir demissão dessa bancada inepta e preguiçosa.
    Vejam a aposta entre Baal e Deus, e aprendam, pelo amor de Baal
    Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.
    Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
    Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo.
    Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra.
    E disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós um dos bezerros, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome do vosso deus, e não lhe ponhais fogo.
    E tomaram o bezerro que lhes dera, e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que tinham feito.
    E sucedeu que ao meio-dia Elias zombava deles e dizia: Clamai em altas vozes, porque ele é um deus; pode ser que esteja falando, ou que tenha alguma coisa que fazer, ou que intente alguma viagem; talvez esteja dormindo, e despertará.
    E eles clamavam em altas vozes, e se retalhavam com facas e com lancetas, conforme ao seu costume, até derramarem sangue sobre si.
    E sucedeu que, passado o meio-dia, profetizaram eles, até a hora de se oferecer o sacrifício da tarde; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.
    Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado.
    E Elias tomou doze pedras, conforme ao número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome.
    E com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor; depois fez um rego em redor do altar, segundo a largura de duas medidas de semente.
    Então armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha.
    E disse: Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez;
    De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água.
    Sucedeu que, no momento de ser oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: Ó Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas.
    Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração.
    Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.
    O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!
    E Elias lhes disse: Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape. E lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom, e ali os matou.
    Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de uma abundante chuva.
    E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e pôs o seu rosto entre os seus joelhos.
    E disse ao seu servo: Sobe agora, e olha para o lado do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então disse ele: Volta lá sete vezes.
    E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça.
    E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro, e foi para Jizreel.
    E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acabe, até à entrada de Jizreel.

    1 Reis 18:21-46

  269. Marciano Diz:

    Quando foi que eu disse as besteiras que vocês insistem em insinuar que eu disse, se nem sequer se dão ao trabalho de ler o que escrevi?
    Vão ensinar o padre a rezar missa!

  270. Marciano Diz:

    Vocês podem até ser professores doutores em espiritismos, mas são ignorantes em bíblia e outros livros sagrados e continuarão assim, pois não leem o que escrevo e ainda vem me ensinar a andar.

  271. Marciano Diz:

    O que eu falei sobre Baal que vocês não entenderam?

  272. Marciano Diz:

    Peço desculpas ao Vice-Presidente Gorducho, porque vejo que ele sabe e entendeu.
    O Presidente é que está chovendo no molhado, sem atenção ao que foi dito, provavelmente emprenhado pelas bobagens que leu quando era crente.
    Com todo o respeito que seu cargo exige, naturalmente.

  273. Marciano Diz:

    E não adiante repetir baboseiras que aprendeu com cristãos. Faça sua própria leitura de qualquer das versões da bíblia, em qualquer tradução, e verá que existia uma porrada de deuses no tempo do deus único. Ele vivia disputando e ganhando (na versão de seus inventores).
    Cristão inventaram os diabos no NT e falsificaram algumas passagens do NT, com suas “traduçoes”, interpolações, interpretações.
    De certa forma, a “Canção Nova”, do catolicismo, reconhece isso.
    Diabo não é uma figura metafórica. Foi inventada como real pelos cristãos.
    Ponto final!
    Não falo mais nisso, porque o assunto não interessa.
    Deve ser sido fenômenos paranormais.
    😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡 😡

  274. Marciano Diz:

    Devem ter sido. A concordância foi para o inferno, com a irritação.
    Azazel, figura não diabólica e transformada pelos cristãos em diabo, posteriormente eleito demônio da ira pelos católicos, deve ser o responsável pela perda da minha paciência.
    Paciência é com o personagem fictício, talvez transformado em metáfora, chamado de Jó. Um personagem que achava que família era bem fungível.
    Ao diabo com textos que ninguém quer ler ou entender.
    Posteriormente formalizo meu pedido de demissão do cargo de cocô de mosca que pousou na merda do cavalo do bandido.

  275. Marciano Diz:

    Sobre o livro do Pe. Pascoal, infelizmente, não tenho nada a dizer.
    Peço encarecidas desculpas.

  276. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Aprecei-me em julgar os métodos de Vossa Excelência. Parece que me enganei a respeito deles. Às vezes lê comentários em ordem inversa e se atrapalha todo. Ainda bem que depois entende.
    Eu também andei escrevendo demais. Acaba que ninguém tem saco de ler tudo. Vou me refrear doravante. Prometo!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pô tio!
    .
    Inda bem que sua crítica traz embutida a causa geradora da contravenção que me atribui: “Eu também andei escrevendo demais”…
    .
    Digerir a tonelada de informações não é para qualquer degas… se passo um dia sem acompanhar o site nessas condições corro o risco de me perder e, eventualmente, me perco mesmo de verdade. Então, pode parecer que doidei e que falo para depois desfalar…
    .
    Deveras, apreçou-se em julgar meus métodos… parece que cicinganou…

  277. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando foi que eu disse as besteiras que vocês insistem em insinuar que eu disse, se nem sequer se dão ao trabalho de ler o que escrevi?
    Vão ensinar o padre a rezar missa!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa senhora do perpétuo socorro!
    /
    /
    “Peço desculpas ao Vice-Presidente Gorducho, porque vejo que ele sabe e entendeu.
    O Presidente é que está chovendo no molhado, sem atenção ao que foi dito, provavelmente emprenhado pelas bobagens que leu quando era crente.
    Com todo o respeito que seu cargo exige, naturalmente.”
    /.
    ?!

  278. MONTALVÃO Diz:

    /.
    Felizmente, pedi demissão do cargo há meses!

  279. MONTALVÃO Diz:

    /
    Pelo bem da paz, nessa rubrica não volto mais…

  280. Marciano Diz:

    Eu realmente disse que me apreCei?
    Devia estar com o diabo no corpo!

  281. Marciano Diz:

    Esta página foi marcada para revisão, devido a incoerências e/ou dados de confiabilidade duvidosa (desde junho de 2015). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a coerência e o rigor destes comentários.
    A tradução destes comentários está abaixo da qualidade média aceitável. É possível que tenha sido feita por um tradutor automático ou por alguém que não conhece bem o português ou a língua original do texto. Caso queira colaborar com este comentarista, tente encontrar a página original e melhore estes comentários, conforme o guia de tradução.

  282. Marciano Diz:

    Since no good samaritan complied with my request I’ll wait for another post.

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