Livro Gratuito! “Reencarnação no Brasil. Oito Casos que sugerem renascimento” (1988), por Hernani Guimarães Andrade

Uma das mais importantes pesquisas de reencarnação do mundo. Para ler, clique aqui. Agradeço a L.D. pela versão digitalizada.

17 respostas a “Livro Gratuito! “Reencarnação no Brasil. Oito Casos que sugerem renascimento” (1988), por Hernani Guimarães Andrade”

  1. BERNARDO SALGUERO Diz:

    Victor, conheco um ateu fanatico que nao acredita em absolutamente nada, e totalmente materialista, nao cre em nada, nada de alma, espirito ou ka, ou psique, ou principio vital, o que quer que chamem de alma…….para ele e morrer e acabou, vira materia organica, po, ele nem se quer se da o trabalho de especular e estudar como voce faz, comparar, buscar fontes……..ver se existe algum principio extra corporeo, vamos dizer assim……….e diz que vive muito bem, e feliz, e nao precisa de deus, espirito, alma…….e um assunto muito complexo para expor aqui, mas nao sei como alguem vive em paz sabendo que vai se tornar nada……eu estudaria mais, buscaria mais informacoes, estudaria sobre eqms, reencarnacao, as raras manifestacoes de espiritualidade que parecem genuinas

    Victor, eu fico pensando se o ateismo total e absoluto e o caminho correto, o niilismo total, tipo aquele negocio se voce viver como um bandido estuprador nesse mundo, nunca tera punicao pois todo mundo vai para o po………….existem ateus assim, que sao xiitas………e um assunto muito complexo como ja disse, mas tenho esperancas em vida apos a morte, o que quer que seja, que existe apos esse mundo, pode parecer infantil, mas eu sou assim………..

    Nunca consegui me bandear para o ateismo absoluto

  2. mrh Diz:

    Quanto às experiências constituintes de algumas crenças, escreveu Crawford Toy:
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    “Como a alma foi concebida como um ser independente, era natural que fosse considerada possuidora da forma do corpo externo: não poderia ser pensada de outro modo. Sem dúvida, esta opinião foi confirmada na mente dos selvagens por experiências como sonhos, visões, alucinações e ilusões, e por fenômenos como sombras e reflexos. O sonhador acreditava ter estado longe durante a noite, caçando ou lutando, mas o testemunho de seus companheiros o convencia de que seu corpo não havia saído do lugar: a conclusão lógica era que seu eu interior tinha estado vagando, e esse eu, como lhe parecia, havia caminhado, comido, arremessado a lança e feito tudo o que o homem corpóreo comum faria. Em sonhos, ele via e conversava com seus amigos ou inimigos, todos na forma corpórea, mas todos dormindo em seus vários lugares; suas almas também, concluiu ele, estavam vagando. Mesmo em suas horas de vigília, na escuridão da noite ou em alguma vasta planície brilhante, ele via, como pensava, formas sombrias de pessoas que estavam mortas ou distantes, e ouvia vozes misteriosas e outros sons, aos quais ele naturalmente relacionava ao eu interior dos vivos ausentes ou dos mortos. Reproduções de si mesmo e de outros apareciam na terra e na água. Todas essas experiências haveriam de convencê-lo de que havia duplos dele mesmo e dos outros, e que eram corpóreos – apenas turvos, etéreos, com poderes maiores do que aqueles do corpo externo comum”.
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    Curiosíssima e efetiva é a análise da relação da sombra humana e do pensamento dos selvagens. Era uma alma, a alma, e em várias culturas que Toy cita, o submundo, o mundo dos mortos é habitado por sombras. Assim, morrer significa ser apartado da sombra, que segue para o sheol. Ele encontra nas relações mais triviais do homem primeiro com os objetos naturais a origem das crenças religiosas encontradas em livros sagrados.

  3. João Diz:

    Oi, Vitor, por acaso você já fez uso de alguma substância alucinógena/psicodélica/enteógena? Penso que uma experiência dessas te daria um pouco de insight quanto à fenomenologia e experiências diretas desses fenômenos que você trata nesse site.

  4. Vitor Diz:

    Oi, João
    Nunca, nem pretendo. Lembro o que ocorreu com o neto do Chico Anísio que tomou aquele chá e nem quero chegar perto dessas coisas.

  5. João Diz:

    Vitor, fugindo do assunto do post e não sei se sai do escopo do seu blog, mas você conhece o Wagner Alegretti? Ele tem um trabalho interessante tentando testar a existência do tal do “prana” ou “chi”, essa é uma palestra dele sobre o assunto onde ele detalha alguns experimentos que ele realizou sobre esse tema:

    https://www.youtube.com/watch?v=m4SByUTYbVU

  6. Vitor Diz:

    Oi, João
    Não conhecia, aí fui pesquisar um pouco a respeito e vi que ele é ligado à Conscienciologia, o que acho péssimo, porque usam um linguajar todo complexo e desnecessário. Há uma entrevista com ele cujo resumo me causou péssima primeira impressão:
     
    “Entrevista com o pesquisador da Conscienciologia Wagner Alegretti, engenheiro elétrico, projetor consciente, autor do livro Retrocognições – lembranças de vivências passadas e atual presidente da International Academy of Consciousness (IAC). As questões abordadas incluem as atividades da IAC na Finlândia e as peculiaridades deste local, a ressoma de Anaximandro de Mileto e da consciex amparadora EM na Finlândia, a relação de EM com este país, e algumas características do EM, de seu provável planeta de origem e do grupo de consciências a ele relacionadas.”
     
    http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article/view/379
    .
    Sobre a palestra, o tamanho de duas horas (e em inglês) não é convidativo. Sabe se ele publicou em algum lugar ou indicar no vídeo a parte exata em que ele fala dos experimentos?

  7. João Diz:

    Essa é mais curta, acho que ele trata dos experimentos nela: https://www.youtube.com/watch?v=Kr85BurAW_k

  8. Vitor Diz:

    Ok, estou assistindo, mesmo em inglês, as legendas criadas automaticamente ajudam muito, estão quase perfeitas. Ele diz que tentou estudar a bioenergia com aparelhos comuns mas sem resultado, depois ele mesmo criou um transdutor baseado em colágeno mas não queria usar seres vivos, assim usou proteínas. Daqui a pouco continuo.

  9. Vitor Diz:

    Ok, ele tentou medir a resistência elétrica do gel do colágeno com e sem a influência da bioenergia, disse que teve resultados interessantes, mas isso foi em 1983 e ele teve que parar para se dedicar a outras coisas.

  10. Vitor Diz:

    Ok, ele diz que passou a usar fmri e que quando ele entrou na máquina e transmitiu energia as imagens do aparelho mostraram energias além do cérebro e que isso não deveria ocorrer. Vou mostrar isso pra um neurocientista e ver o que ele diz.

  11. João Diz:

    Seria interessante também mostrar para alguém que tem um entendimento da máquina em si, um físico ou engenheiro talvez.

  12. Gorducho Diz:

    O assunto é muito interessante 👍
    O problema é que quando a gente procura por
    “bioenergy” “fMRI”
    se cai na geração de energia por biomassa. Então 1° passo seria se esclarecermos como se chama NESTE sentido 🤔
    Pra aí a gente ver o status atual dessas pesquisas.

  13. João Diz:

    Encontrei um vídeo do Wagner em português tratando desse tema https://youtu.be/VqPy8-BAWS8

  14. MONTALVÃO Diz:

    “JOÃO DISSE:
    Oi, Vitor, por acaso você já fez uso de alguma substância alucinógena/psicodélica/enteógena? Penso que uma experiência dessas te daria um pouco de insight quanto à fenomenologia e experiências diretas desses fenômenos que você trata nesse site.”
    .
    COMENTÁRIO: tem gente que toma alguma droga, vivencia sonhos muito loucos e qualifica a viagem como experiência espiritual! Será que esses acreditam mesmo no que dizem ou inventam desculpa para continuar usando o bagulho?
    .
    Drogas modificam a química do cérebro e o levam a agir de forma inusitada, mas há quem postule que esse modo de agir significa que o estupefaciente abriu uma janela para a espiritualidade…

  15. MONTALVÃO Diz:

    Hernani Guimarães, suponho, queria ser o Ian Stevenson brasileiro. As diferença é que Stevenson tinha quem o financiasse e pôde brincar à vontade de achar reencarnados. Guimarães precisou se contentar com algo mais modesto. Mesmo assim achou vários reencarnados! Isso prova cientificamente que QUEM PROCURA ACHA!

  16. Vitor Diz:

    João,
     
    Eis a resposta do neurocientista:
     
    O Sr. Alegretti usa uma técnica de ressonância magnética funcional chamada BOLD, que significa Blood oxygenation level dependent (BOLD) imaging. Bem superficialmente, toda vez que uma área cerebral é ativada devido a uma tarefa, há um aumento do consumo de oxigênio e portanto surgem maiores concentrações de hemoglobina desoxigenada no sangue daquela região.
     
    A hemoglobina desoxigenada é paramagnética, ao passo que a hemoglobina oxigenada não. Desta forma a primeira irá causar uma redução de sinal que pode ser detectada. Um software aplica um tratamento estatístico e elabora artificialmente um mapa que é acoplado a imagem de ressonância.
     
    Isso posto, na minha concepção, não faz muito sentido o que esse senhor está falando, porque até onde entendo a metodologia foi validada para analisar tecido cerebral e não tecido ósseo, pele ou o ar em torno. Adicionalmente, ele é muito suscetível ao tratamento estatístico aplicado e a imagem que vemos nada mais é que o resultado desse tratamento, e não um fenômeno per si.
     
    Infelizmente não encontrei nenhum artigo dele em revistas avaliadas por pares, o que contribui para minha desconfiança em relação a esses dados. Achei um artigo numa revista não indexada, mas os métodos dos testes funcionais não estão completamente descritos (em anexo). Em suma, não estou convencido de que haja algo real aqui.
     

  17. João Diz:

    Olá, Vitor

    Muito obrigado pela sua análise

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