Livro Gratuito! “Eu não sou meu cérebro”, de Markus Gabriel (2018)

O livro tem por tônica uma crítica ao neurocentrismo e outras ideologias cientificistas e materialistas que tentam reduzir toda a complexidade da vida humana a impulsos no cérebro. Para baixar o livro, clique aqui.

15 respostas a “Livro Gratuito! “Eu não sou meu cérebro”, de Markus Gabriel (2018)”

  1. mrh Diz:

    Eu não sou meu esôfago…

  2. João Diz:

    Um ótimo livro com esse tema também é o “O Eu e seu cérebro (The Self and its Brain)” de Karl Popper

  3. Marlon Diz:

    Vitor, não sei se já foi comentado aqui no site, (procurei e não achei) sobre a pesquisa feita pelo Paulo Henrique de Figueiredo sobre as adulterações nos livros “A Gênese” e “Céu e Inferno” do Allan Kardec que originou o livro “Nem Céu Nem Inferno”, pelo que que é dito a pesquisa foi muito bem documentada e o próprio Paulo foi na França e achou a versão original dos livros e trouxe documentos provando as adulterações que pelo visto são muitas principalmente no “Céu e Inferno”

  4. Vitor Diz:

    Oi, Marlon
    não foi comentado não ao que eu lembre. Vou buscar ver esse livro, “Nem Céu Nem Inferno”…

  5. Gorducho Diz:

    Sobre A Gênese já foi encontrada a edição de ’69.
    Sobre as versões d’O Céu e o Inferno não acompanhei os argumentos.

  6. Luiz Manvi Diz:

    Sobre a questão da adulteração de “A Gênese” e “Céu e Inferno” de Kardec, alguns pesquisadores (Carlos Seth está entre eles, não me recordo o nome dos outros) levantaram documentos e argumentos bastante convincentes para derrubar a teoria de adulteração de Figueiredo, inclusive com um número maior de documentos (registros de cartórios, cartas, documentos de editoras, entre outros). Há uma página no Facebook onde foi publicada, aos poucos, essa pesquisa, chamada “CSI do Espiritismo – Imagens e Registros Históricos do Espiritismo” (ou algo assim). Eles trouxeram evidências bastante robustas de que as diferenças encontradas entre as edições foram alterações do próprio Kardec. Não formei opinião porque não é muito prático acompanhar a pesquisa pelo Facebook, por isso estou aguardando o livro que eles prometeram ser lançado. Segundo informaram, o livro já passou pela primeira revisão. Com o livro publicado, creio que ficará mais fácil analisar as teorias, documentos e argumentações de ambos os lados: o que defende que houve adulteração por terceiros após a morte de Kardec, e os que defendem que foram alterações do próprio.

  7. Vinícius Chelli Diz:

    Vitor. Eu te recomendei ao professor Daniel Gontijo para bater um papo sobre espiritismo. Se você estiver por aí e usar o Instagram, manda um alô pra ele (tentei te achar lá, mas não consegui). Como anda havendo muitas entrevistas com “ex-médiuns” e assuntos diversos de espiritismo, achei que seria legal tu aparecer por lá. Tu tem muito material, muito volume de evidências sobre coisas sérias acerca do movimento. Considera a ideia!

    Até!

  8. Vitor Diz:

    Oi, Vinícius! Grato pela recomendação! O Gontijo prefere quem tem canal no YouTube para ele ver melhor como é a pessoa. Mas vou dar um alô pra ele sim. Tenho dois Instagram, mas um não funciona porque não consigo recuperar a senha rs

  9. Vinícius Chelli Diz:

    Troca uma ideia com ele pelo menos. Teu site já é referência tem anos, cara. Então eu não acho que a questão do canal no YouTube seja um problema.

    Se cuida e “até breve”!

  10. João Diz:

    Vitor, não sei se você já discutiu isso em algum lugar desse site, mas eu queria saber qual é a sua opinião sobre o que fundamenta essas habilidades ditas “paranormais”, no sentido de qual é e onde se baseia a causa delas. Elas são causadas por algum tipo de mecanismo físico desconhecido ou são totalmente baseados em alguma realidade psíquica que transcenda a matéria e que foge de uma análise materialista da realidade? Essas habilidades seriam um argumento a favor de uma visão Idealista da base metafísica da realidade? Caso esses fenômenos tenham uma base totalmente material e podem portanto ser perscrutados e estudados pelo método científico, você pensa que algum dia pode existir alguma tecnologia que permita que todas as pessoas – não só pessoas “especiais” – tenham acesso e possam desenvolver essas habilidades?

  11. Luiz Manvi Diz:

    Ótima pergunta, João!
    Aproveito o embalo para perguntar: Vitor, depois de todos esses anos e tanto material digitalizado, traduzido, estudado e analisado; tantos artigos, refutações e debates (desconheço blog/site com material mais rico que este), qual sua posição, HOJE? Você acredita em alguma forma de sobrevivência da vida após a morte, mas com a permanência de um mínimo daquilo que somos (nossa personalidade, memórias e emoções)? Independente de como essa pós-morte funcionaria, mas as evidências te convencem que seja mais do que só uma possibilidade?

  12. Vitor Diz:

    Oi, João
    Essa é uma questão em aberto com argumentos pró e contra. Alguns médiuns e psíquicos parecem ter despertado suas habilidades após algum acidente, o que sugeriria uma causa física – a própria Leonora Piper, se não despertou, parece ter passado a ter diversos fenômenos psiquicos após um acidente de trenó. Porém pode ser que o cérebro seja apenas um “filtro” ou “barreira” para essas habilidades, e o espírito quando se liberta do corpo passaria a dispor dessas habilidades, se não imediatamente, com o tempo necessário para se acostumar a sua nova condição.

    Os testes ganzfeld colocam as pessoas em condições especiais de modo a permitir a ocorrência da telepatia, então essa tecnologia que você fala meio que já existe. Embora num estágio muito inicial ainda.

  13. Vitor Diz:

    Oi, Luiz Manvi

    Grato pelas palavras! Penso sim que há uma forma de sobrevivência com um mínimo daquilo que já fomos. O caso do menino japonês que teria reencarnado e que publiquei recentemente é um exemplo forte disso – e muito tocante, aliás.

  14. Luiz Manvi Diz:

    Vitor, um “off-topic” aqui… Viu esse caso abaixo? Foi divulgado hoje pelo Alexander Moreira:

    Acaba de sair o artigo com o caso de censura acadêmica que sofremos da revista Frontiers quando atuávamos como editores convidados de um número especial sobre “A Natureza da Consciência”.
    Lamentavelmente, desrespeitaram os editores convidados e excluíram artigos sem nosso consentimento e sem oferecem uma explicação científica ou editorial plausível. Tudo indicando ser uma censura anti-científica à publicação de artigos sobre possibilidade da mente para além do cérebro.
    Tendo em vista o desrespeito ao rigor e à integridade científica, renunciamos ao nosso papel de editores. Infelizmente, a Frontiers já havia atuado de modo semelhante anteriormente. O link:
    Weiler, M., Fernandes Casseb, R., & Moreira-Almeida, A. (2022). A Possible Case of Censorship of Submissions on the Nature of Consciousness. Journal of Anomalous Experience and Cognition, 2(2), 297–315.
    Para acessar o artigo na íntegra:
    https://journals.lub.lu.se/jaex/article/view/24121

  15. Vitor Diz:

    Oi, Luiz Manvi

    não sabia não, muito grato pela informação. O Matlock publicou hoje um caso de reencarnação nesse jornal, mas eu não tinha visto os outros artigos.

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