A Grande Síntese (1937) x Evolução em Dois Mundos (1959)

Foram encontrados trechos similares entre os livros ” A Grande Síntese” de Pietro Ubaldi e “Evolução em Dois Mundos” de Chico Xavier e Waldo Vieira. Para ler o artigo, clique aqui.

6 respostas a “A Grande Síntese (1937) x Evolução em Dois Mundos (1959)”

  1. Luiz Manvi Diz:

    Vitor, esse livro do Elias é bom? Tenho visto alguns vídeos dele e até que tenho gostado.

  2. Vitor Diz:

    Oi, Luiz

    O livro é ótimo, e tinha que ser: ele usou muito da pesquisa sobre plágios que eu, o Biasetto, o Míssel Crítico e o Márcio fizemos. Só que ele não nos dá crédito algum. Inclusive nas entrevistas ele fala de mim sem dizer meu nome. Não digo que ele plagiou porque ele não se intitula o autor das descobertas nem copiou os textos, mas foi muito deselegante.

    O livro tem um ou outro erro grave em que depois pretendo fazer uma postagem própria pra comentar o livro, mas de zero a dez dou 8. Se ele tivesse tido a decência de citar meu nome e do Míssel, Biasetto e Márcio, teria ganho um 9.

  3. Luiz Manvi Diz:

    Caceta, Vitor, que vacilo dele. Aí é foda, não dar o crédito é sacanagem.

  4. Vinicius Diz:

    “Só que ele não nos dá crédito algum”.
     
    pelo que entendi ele é vinculado a FEEGO, uma federação espírita. Seu trabalho e o dos colegas mencionados respingou de alguma forma no movimento: coube ao Elias “alertar” os espíritas. No trecho que li sobre o plágio menciona poucos casos, não percebi em nenhum momento que ele citou vc mesmo que indiretamente, e fez exatamente como André Luiz na lenda do peixinho vermelho ou no livro Mecanismos da Mediunidade.
     
    Suponhamos que tenha citado vc, seus colegas e o site: espíritas ou leitores dele curiosos, iriam encontrar farto material, muito mais que o que ele divulgou.
     
    Além disso, acaba sempre aliviando o lado de CX, Divaldo mencionando que ao lado de inumeras psicografias isso não é nada!

  5. Vinicius Diz:

    E também admirou postura de Divaldo ao dizer que pode ser “seu próprio inconsciente” no caso do plágio dele com CX, dando a entender que espiritas ou médiuns deviam lidar com essas coisas envolvendo plágios de forma “natural” e que podem ocorrer sem problemas.

  6. ELIAS INÁCIO DE MORAES Diz:

    Oi, Vitor… Oi, colegas.
    Gostaria de, primeiramente, agradecer pela sua enorme contribuição aos estudos espíritas e lhes pedir desculpas por não ter citado seus nomes no meu estudo sobre o plágio na literatura espírita; em seguida, explicar o motivo de não tê-los citado. Procurei muito por artigos científicos ou livros com ISBN onde esse excelente trabalho feito por vocês estivesse publicado, mas só encontrei publicações esparsas em sites diversos na Internet ou em páginas do Facebook. Como meu livro foi revisado por colegas do meio acadêmico, eles entenderam que referenciar publicações que não atendiam ao padrão da ABNT, ou citar nomes informais, não seria adequado. Queria muito citar vocês, como outros autores de comentários que encontrei na internet, mas só tinha nomes genéricos. Meus colegas acharam menos problemático omitir do que citar nomes incompletos ou possíveis pseudônimos. Penso que precisamos publicar esses estudos de vocês em livros editados dentro dos padrões vigentes, se possível, dentro das exisgências científicas, para que possam ser referenciados como fontes. Seus estudos são muito ricos para permanecerem apenas como publicações informais; merecem constar em publicações oficiais. Renovo meu pedido de desculpas e peço-lhes que considerem, se possível, minha justificativa. Caso publiquem oficialmente esses estudos, me informem para que eu possa apresentar as referências devidas na próxima revisão. Obrigado.

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