Boa Nova, Ernest Renan e Horácio
Chico Xavier claramente usou trechos de livros de Ernest Renan para escrever Boa Nova. Um dos livros, Vida de Jesus, já havia sido revelado, mas foram encontrados mais trechos similares. O outro livro usado foi Os Apóstolos. E há um terceiro livro usado, mas não de Renan, e sim de Horácio. Este artigo é um compilado do que se descobriu até então. Para ler o artigo, clique aqui. Por fim, aviso que muitas similaridades dos livros de Chico Xavier com outras obras serão apresentadas no decorrer dos próximos dias.
março 1st, 2023 às 6:53 PM
Vitor, esse ” míssel crítico ” deve ser um craque da literatura e muito inteligente, para saber onde estão aqui e aqui os plágios, tem livros aí que eu nunca li como o desse Ernest Renan, mesmo sendo um autor bem conhecido, nunca li nada dele……..não sei se é dele que você repassa a maioria das informações desse blog, mas se for , o homem e gênio !
março 2nd, 2023 às 12:21 PM
Interessante artigo. Se bem que estudando as obras do Kardec muita coisa já foi respondida. Se é real ou não saberemos, mas está tudo ali. Ou quase tudo.
E o Biasetto? Continua não crendo? Estava lendo umas postagens antigas dele.
O Marciano, que faz uma falta danada, creio passou por aqui disfarçado. Tenho certeza que era ele em alguns comentários. Com outro nome.
Espírito não dita livros. Qdo muito vem, passa uma mensagem e se vai. Espírito que fica acompanhando é encosto, obsessor ou zombeteiro. Por causa disso não creio muito em obras psicografadas. Mas a mensagem vem, curta e direta, exemplo: “sou Beltrano, não posso ficar, avise Fulano de tal coisa, Deus abençoe…” e se vai. Coisa de 1, 2 minutos. Às vezes ainda quer falar algo, mas vai se distanciando, e alguém, um espírito mais próximo grita “ele está dizendo isso, entendeu, isso, voltaremos se pudermos…” sempre assim. Mas são poucos os médiuns com essa habilidade de ver e ouvir dessa maneira. Nem se entra em transe. Vem naturalmente.
março 2nd, 2023 às 6:20 PM
Phelippe, essa descrição que você fez, do espírito vir e ser rápido na mensagem, bate muito com o que fazia a medium Dona Célia, do Rio de Janeiro, já falecida. Centenas de pessoas juntavam-se no salão e ela ia falando de forma disparada e rápida os recados, que eram impressionantes pela quantidade de detalhes. O destaque é que na maioria de sua existência, não havia ainda internet para possibilitar uma busca destes detalhes. No final de sua vida, já havia, porém ainda não existiam as redes sociais, onde se concentram a maioria das informações mais pessoais e que falsos médiuns usam para fraudes. Infelizmente, Dona Célia nunca foi pesquisada, pois, segundo ela, preferia se manter longe dos holofotes e de qualquer vaidade (ao contrário de Chicos e Divaldos por aí…), por isso mesmo era pouco conhecida e muitas vezes ignorada por pesquisadores. No livro do Marcel Souto, “Por Trás do Véu de Isis” (mesmo livro que desmascara uma leitura quente de Baccelli), há relatos da mediunidade de Dona Célia, que no livro é chamada “Dona Lúcia” (ela autorizou o escritor a acompanhar e relatar no livro, mas proibiu usar seu nome justamente, segundo ela, por não querer fama). Há outros relatos soltos por aí, e uns 2 ou 3 áudios mal gravados, no You Tube, mas infelizmente não tem muito material registrado.
março 2nd, 2023 às 6:46 PM
Luiz manvi, se eu te contar uma coisa, sou do Rio de janeiro, da capital e nunca ouvi falar de dona Célia ! Será que procurando agora no Google acho alguma coisa sobre ela, nunca ouvi falar, aqui e mais conhecido o Chico Xavier, o Divaldo franco e o lendário bezerra de Menezes, com enfase no bezerra de Menezes, que tem um grande centro
março 2nd, 2023 às 7:29 PM
Bernardo, tem um vídeo muito mal gravado no YouTube, que mal se vê ou se ouve algo, e tem dois áudios, muito curtos, também no YouTube. Mas se colocar na busca, encontra algo, mas pouco, e tem que insistir na busca, porque aparecem muitas outras coisas no meio dos resultados. Acho que os dois maiores relatos que existem dela, em texto, são nesse livro que citei do Marcel Souto (Por Trás do Véu de Isis), e em outro livro de um cara que acompanhou Dona Célia em vários trabalhos, chamado Waldemar Falcão (o nome do livro é “Encontro com Médiuns Notáveis”, ou algo assim). Mas o Waldemar eu acho que forçava um pouco, acho menos confiável (pra começar, ele é astrólogo…). Tem ainda um relato menor, num livro de Augusto Cesar Vanucci, chamado “De Ave Cesar a Ave Cristo”. O relato no livro do Marcel Souto é interessante porque nesse livro o escritor acompanhou uma mãe em busca de uma comunicação com os dois filhos falecidos. Entre outras coisas, o escritor acaba demonstrando que o famoso médium Carlos Baccelli fez uma leitura quente, fraudando uma carta psicografada (embora ele não use o termo “fraude”, provavelmente pra se resguardar de possíveis processos) e, se não me engano, o Vitor até publicou esse trecho do livro aqui no blog. Depois de várias decepções e não conseguindo encontrar uma mediunidade que eles achassem autêntica, eles conhecem o trabalho da Dona Célia e se convencem (embora a mãe não receba nenhuma comunicação, mas o que eles presenciam com Dona Célia – no livro “Dona Lúcia” – os convence da existência de mediunidade autêntica). O livro é interessante, apesar de ser do Marcel Souto e ter as costumeiras pieguices e apelações dele, me parece ser honesto, e foi até corajoso relatar a leitura quente que presenciou na sessão do Baccelli. Dá pra achar o livro pela internet em PDF. Eu estava até a fim de escrever um texto compilando os relatos de Dona Célia que existem por aí e publicar em algum lugar, mas ainda não tomei a iniciativa. Eu acho que realmente falta conhecer mais dela.
março 2nd, 2023 às 11:44 PM
Oi, Luiz.
Exatamente assim as comunicações que acompanhei. Tudo muito rápido. Davam nome, para quem era a mensagem, a mensagem bem sucinta e diziam que não podiam ficar. Logo se afastavam. Ninguém em transe. Todos com o dom de ver e ouvir. Mas não tem essa de chamar alguém. Vem aleatoriamente. Pedem para levar a mensagem. E ocorre qdo e se eles puderem. Vou pesquisar essa médium citada por vc.
março 8th, 2023 às 8:01 AM
Excelente! Parabéns, Vítor e Míssel Critico!
julho 27th, 2023 às 11:09 PM
É tão absurdo, que chega a ser inacreditável: espíritas falando sobre plágio, ou uso de nomes de autores. Planeiam sem dó e nunca citam a fonte terrena das palavras Os espíritas se auto promovem há décadas utilizando nomes de autores como Victor Hugo, Horácio e tantos outros. Escrever e lançar um livro dizendo q é de Victor Hugo ou de Horácio , dois dos mais brilhantes escritores da História, se não é crime, é, no mínimo imoral, baixo e mercenario. Um absurdo não existir lei que regule essa palhaçada. Pior q esses espíritos q escrevem, escrevem sempre a mesma coisa e nenhum tem noção de diferenças de estilo literário (só qd é um trecho plagiado). Se Victor hugo lesse uma dessas heresias literárias, era perigoso morrer de desgosto de novo… tomem vergonha, gente. Quer ser escritor, escreve, agora, falar q alguém muito foda soprou o livro procê é feio demais, até pq, deve ter uma linha cruzada aí, pq o nível das obras de Victor Hugo por exemplo, caiu vertiginosamente desde que ele virou espirito. A cara de pau desse povo não tem fim! Te contar, é difícil. Os grandes intelectuais espíritas, são pessoas que leram mil livros extremamente similares e moralistas, com mínimas mudanças nas personagens que são mais rasas que uma demão de verniz. Coitado de Victor Hugo, é muito desrespeito.