Comentários ao artigo “Mortos não são testemunha”, de Juliana Melo Dias

Juliana Melo Dias é servidora do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), e se mostra bastante conhecedora e crítica das evidências mais recentes para a mediunidade, em especial a psicografia. No entanto, seu artigo “Mortos não são testemunha” peca por uma generalização indevida. Irei comentar algumas das passagens principais de seu escrito. Para ler minha análise, clique aqui.

Uma resposta a “Comentários ao artigo “Mortos não são testemunha”, de Juliana Melo Dias”

  1. Bernardo amorim Diz:

    Vitor, deixa eu te contar uma história interessante, uma vez tive um colega de trabalho na firma que me disse que o pai era ” médium ” : ele entrava numa especie de transe e saia escrevendo, só que pela mesa da cozinha mesmo kkkkkkkkkkkkkk aparentemente o cara não usava papel………não ficou muito claro, ele me disse isso há anos, o pai era médium………será que o pai dele era médium “autêntico ” mesmo ou só estava fingindo ? Estranho caso

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