Experimentos Controlados Envolvendo Recepção Anômala de Informações com Médiuns: Uma Análise dos Métodos Aplicados em Estudos Recentes (2022), por Alexander Moreira-Almeida e Julio Silva
O estudo da Recepção Anômala de Informações (RAI) com médiuns, onde um indivíduo supostamente tem acesso a dados sem o uso dos sentidos básicos, alegando ter recebido informações de personalidades falecidas, tem o potencial de introduzir novas informações sobre a relação entre a mente e o cérebro. Estudos recentes que investigaram se a RAI ocorre em processos mediúnicos produziram resultados conflitantes. Este artigo compara oito estudos com maior rigor no controle do vazamento de informações no que diz respeito a métodos e resultados, com o objetivo de identificar a causa da disparidade nos resultados. Descobriu-se que parece haver maior probabilidade de resultados significativos para a RAI quando os protocolos do estudo selecionam médiuns com evidências prévias consistentes de RAI; selecionam consulentes que estejam fortemente motivados para o estudo; fornecem ao médium algumas informações sobre o falecido; permitem que ele fale livremente, mas também façam perguntas objetivas; fornecem pontuações para leituras completas e itens individuais; e evitem um grande número de leituras e informações para avaliação. Essa diligência aparentemente proporciona maior equilíbrio entre a validade ecológica e o controle do vazamento de informações, favorecendo a ocorrência e detecção da RAI. Para ler o artigo, clique aqui.
novembro 14th, 2023 às 5:09 PM
❓
novembro 14th, 2023 às 5:19 PM
Gorducho,
ele está dizendo que não é pra pegar qualquer um que se diga médium e testar, mas sim selecionar antes os médiuns que já deram mostras no passado de ter algum poder paranormal, que tenham passado pelo crivo de algum instituto ou associação – ele chega a citar os certificados que alguns médiuns receberam.
O artigo é muito bom, mas eu discordo de ele classificar no Estudo G os médiuns como tendo demonstrado capacidade prévia de RAI. Essa demonstração foi em ambiente não controlado. Aliás, não tem sentido algum ele reclamar que no Estudo C o médium foi selecionado apenas com base na reputação sem saber se já havia gerado dados indicativos de RAI antes mas aceitar dados indicativos de RAI no Estudo G obtidos em situações não controladas. Eu classificaria os médiuns tanto do Estudo C como do G como não tendo dados prévios indicativos de RAI.
novembro 14th, 2023 às 6:01 PM
Eles descobriram que o(a)s médiuns têm que TER mediunidade de psicografia ou psicofonia.
No sentido de ter ESTAS faculdades mediúnicas bem acentuadas, claro. Como explicado em [LM 159].
É isso❓
novembro 14th, 2023 às 6:17 PM
Acentuadas sim, o que já teria que ter sido demonstrado em testes anteriores (de preferência). Mas não precisa ser só psicografia ou psicofonia. Se o médium tiver uma mediunidade intuitiva bem acentuada já poderia repassar as informações do espírito de forma mais precisa. Ou mediunidade auditiva, ouve o que o espírito diz e repassa pro consulente procurador.
novembro 14th, 2023 às 7:50 PM
É o que se define no Espiritismo como “ter” mediunidade; “ser” médium. Destacado do certo so to speak “°” de mediunidade que a maioria das pessoas tem rudimentarmente, como explica no #159. Qualquer 1 que tenha frequentado 1+ mês em qualquer Centro Espírita sabe isso. Evidentemente que não faz o menor sentido fazer experimentos mediúnicos
com que não “seja” médium. Inacreditável a gente ter que tar falando disso cá❗
Agora… fiquei na dúvida: como eles sabiam que o Espírito evocado estava de fato no local nos casos onde não houve comunicação comprovada❓
BEM acentuada… Esse é 1 tipo de mediunidade sutil, bem variado. Mas, claro, se o(a) médium dessa modalidade for capaz de repassar SEM REQUERER AS ESTATÍSTICAS da Parapsicologia, sim, claro. Mas é complicado…
Claro, desde que escute BEM, tanto faz como repasse pro(a) consulente.
Ok, quiçá ajude na evocação do Espírito.
As únicas informações que tem que ser fornecidas são as necessárias pra evocar ele (Espírito). Normalmente será o nome que eu saiba. As demais informações é O ESPÍRITO que tem que transmitir (pra se identificar, claro).