A Mediunidade não é 100% confiável – por Elias Inácio de Moraes

Nenhum médium pode confiar 100% nas suas percepções mediúnicas, e nem nós 100% no que eles psicografam ou dizem, porque todo médium comete um ou outro equívoco. Kardec já havia alertado quanto a isso no Livro dos Médiuns. Ele atribuiu os erros observados nas comunicações mediúnicas a vários fatores. Para saber mais, clique aqui.

Uma resposta a “A Mediunidade não é 100% confiável – por Elias Inácio de Moraes”

  1. Gorducho Diz:

    Sobre Mediunidade não é 100% confiável.

    · ERRO DO ESPÍRITO: que pode se equivocar com reação a um assunto que ele não domina.
    · MISTIFICAÇÃO: quando o espírito mente ou tenta enganar as pessoas.

    Não são problemas c/mediunidade. É o mesmo que, por qualquer circunstância, conversarmos c/1 desconhecido(a).

    · CHARLATANISMO, EMBUSTE ou FRAUDE: quando o médium simula comunicações mediúnicas visando impressionar as pessoas para obter benefícios próprios.

    Idem: não é mediunidade.

    Isso mostra que há influência espiritual,

    (❓) Pra mim não mostra nada🤔

    É preciso analisar se há coerência com a realidade, com o que diz a Ciência. Kardec dá uma dica: “…rejeitai desassombradamente o que a razão e o bom senso reprovarem. Melhor é repelir dez verdades do que repetir uma única falsidade, uma só teoria errônea.”

    Essa mania do Kardec por bom senso/razão — e.g. tout ce qui pèche par la logique et le bon sens [LM XXIV – 266] — valia no século dele. Depois a Realidade vem atropelando “razão”/”lógica” da humanidade terrícola.
    Baseado nessas não haveriam os fatos quânticos. Nem provavelmente planetas onde chova Fe d’1 lado e seja 🧊 do outro.
    Idem na Sociologia. Qualquer estudo medianamente aprofundado vai nos mostrar organizações sociais as quais nunca cogitariamos baseados nas nossas concepções atuais. E assim como EMPIRICAMENTE retrospectivamente ficamos sabendo dessas, não podemos descartar outras ultramundanas e/ou corpóreas n’outros planetas só porque a nós pareçam ilógicas/inconvenentes.
    Então NÃO PODEMOS “filtrar” como sejam sociedades ultramundanas via NOSSA(O) (por definição, claro…) “Razão”/bon sens.
    Se “Espíritos” nos informarem coisas espantosas lá dos lugares onde eles morem temos que levar em conta.
    Claro: não se trata de acreditar ingenuamente, mas ter presente que não temos como rejeitar (o relato no caso).
    Então repito: se Espíritos não puderem dizer coisas que não sabemos contradizendo a NOSSA “Razão”, não faz sentido consultá-los. Exceto, claro, entretiens familiers, que só interessam a… familiares + amigos.

Deixe seu comentário

Entradas (RSS)